RECURSOS PARA EL DOCENTE
RECURSOS PARA EL DOCENTE
Los pampirotes 2. Recursos para el docente
es una obra colectiva, creada, diseñada y realizada en el Departamento Editorial de Ediciones Santillana, bajo la dirección de Mónica Pavicich, por el siguiente equipo: Redacción: Prácticas del lenguaje: Ariela Kreimer Matemática: Adriana González Ciencias sociales: Marcelo A. Andiñach Ciencias naturales: Paola V. Chaves Secuencias didácticas: Analía Rodano Proyecto integral de lectura: María Victoria Ramos Editoras: Ana Laura Pereira y Analía Rodano Jefa de edición: Graciela M. Valle Gerencia de gestión editorial: Patricia S. Granieri
La realización artística y grá�ca de este libro ha sido efectuada por el siguiente equipo: Jefa de arte:
Silvina Gretel Espil.
Diseño de maqueta:
Mercedes Mayans.
Diagramación:
Ana Inés Soca.
Tapa:
Ana Inés Soca.
Corrección:
Miriam Andiñach.
Desarrollo grá�co de personajes: Estudio Ronda. Documentación fotográ�ca:
Leticia Gómez Castro, Cynthia R. Maldonado y Nicolas Ver Verdura. dura.
Fotografía:
Archivo Santillana, JOHN FOXX IMAGES.
Preimpresión:
Marcelo Fernández, Gustavo Ramírez y Maximiliano Rodríguez.
Gerencia de producción:
Gregorio Branca.
Este libro no puede ser reproducido total ni parcialmente en ninguna forma, ni por ningún medio o procedimiento, sea reprográ�co, fotocopia, micro�lmación, mimeógrafo o cualquier otro sistema mecánico, fotoquímico, electrónico, informático, magnético, electroóptico, etcétera. Cualquier reproducción sin permiso de la editorial viola derechos reservados, es ilegal y constituye un delito.
© 2015, EDICIONES SANTILLANA S.A. Av. Leandro N. Alem 720 (C1001AAP), Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina.
ISBN:978-950-46-4623-5 ISBN:978-950-46-4623-5 Queda hecho el depósito que dispone la Ley 11.723 Impreso en Argentina. Printed in Argentina. Argentina. Primera edición: XXXXXXXX
Este libro se terminó de imprimir en el mes de XXXXXXX de XXXX, en Artes Grá�cas Color Efe, Paso 192, Buenos Aires, República Argentina.
Los pampirotes 2 : recursos para el docente / Marcelo Andiñach ... [et al.]. 1a ed. . Ciudad Autónoma de Buenos Aires : Santillana, 2015. 88 p. ; 28 x 22 cm. ISBN 978-950-46 978-950-46-4623 -4623-5 -5 1. Escuela Primaria. 2. Guía del Docente. I. Andiñach, Marcelo CDD 371.1
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ÍNDICE Recursos para la planificación NAP
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Provincia de Buenos Aires
15
Ciudad Autónoma de Buenos Aires
26
Enseñar y aprender en la diversidad
37
La caja de ciencias
42
Las paredes del aula
44
Secuencia didáctica. Prácticas del lenguaje 45 Secuencia didáctica. Matemática
47
Proyecto integral de lectura
50
Banco de actividades
55
Prácticas del lenguaje
55
Matemática
59
Ciencias
63
Actividades para evaluar Prácticas del lenguaje
67
Matemática
71
Ciencias
75
Para usar todo el año . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
67
79
Actas y fichas administrativa administrativas
79
Fotocopiables varios
84
P A N
a z n a ñ e s n e a l a r a p s a t s e u p o r P
. n e o i t t ó a c n l a a i e r l d e e r e s d n m e a l e r a e n a r a r s r t i e ó o o p u t d c p c s s i a e n l a a t n g L a e r s a e . g R r t . e t s . o i u a a y o t r e r t p g s d s o c s a e e o e a n e ñ j i R o r r e u e . d a f i u n o r e m g d q u o d m c l u e r a l a e p a e u t n d s a c d i s u o e p s o v e j e t n d a a d u e d i r e d h t n b c i n e m u fi ó . i D e s r i i c e s c . a a c s e d e e a L t r o l d n . o n p t a o s o e p n l g c m u e s e d o g u n e n a á r a C e m m r y e g r i . r c s t s p e e j o á A e e s a d u . s m s o n a l b i e s i e e t t a s a x g r d e r r d r e á i v i t e e n o p d ó s e m d a i r n a n i n t r e a a ó c a r n i d s p m a t e c r a o r a t s s a a r i d e r c p o z u a o l i l a t c z n a m n h i c s l c t o e o o e e e i L y u c R C c fl
s e j e r o p s o d i n e t n o c e d e t r o c e R
. s s , a o í i e o t t . g d n r s l o e e o a l i p a r n o m . s l u m n r a n i a c s b t c a o r e l o t n o r t i e n e c u y e i o d a y e d b c p s t l r a m l a s l e e a o r E l a o . m e r p b a s s e u t e r n l a m o i c s r s a e y l t r s fi n e t l b á d a o e a e i r n d c r g u s i d p o e e v s o l e d n i o s e t i o c d o y g s i c a e s s a u s c o i s M l l t i t a e a c í s e E l . r s a r r . e e s o s p e r e t t e p s t l r d s e c a n o a n a e p , p a s r i d r t o a o s l c c n i u s n n i a y s r a r i n o e p b t t L s l e a s r s n . o o e d i p a u l c t a c l i r o e y o d i o d e n s p r d c i a n i o s c p n p a ó b n o s z s i s a i r l e c m a s l a l n a t e a e n u e d L d a y F C
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E D E T S R O O I D P E S N M A S R O T L
y l a r o n a c p a s l u m e t e r o v i t a i n l e o v s d i t e c r s t u o é v d c a . a o r r o s t p a a o d n d a s s i z e e a i l c d c n i a o e t r u d r e s e p f i a t c n i n u d o , l s e i e a r i s t r m a n t l a s r u r e e d e d s a i n h s i y a c o c n v s i i e t r t o s e c d í r f i u a e z t . d d i l c s o a a a r r d p e l a r a d o s i r c l e j o r a d s e a a c b t n t u o s c e r a a a r p p r r t t l , n a m n s o n o u o C e C y d a n o z
e r t n e a s l a i n c e n e r o t f e . n i s a t d a y d s a s i o j d o a d u t b i c s a r e t r e s e a e p d d o a s d o n d e p a i i t c c o i s fi t s o t n s a n e l i t d i e s i d d s e s r n e a . i n c l o o c i fi a i a t r r c n u a e r a u p i t d o i s m m o y o c s n e r ó r o i e c t a c c a z c n i a o l a a e u n l o b e p s a C r v u R a
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a z n a ñ e s n e e d s e n o i c a u t i S
. s s o e t r t e r x c o e o p t n e s e t o o n r d a y c j n r t u s a n e r e s b s ó l a i i o e a l r p d c n o a e a o r n i i a d o c s g c p a a n l t e s t n ó e m i a c o ó e r i r u t e a c C s z . a d p s e i l o l o e o a t e a r t R m e l n . R e n i e e r o o . r o s e m r d c a t d e i a t c o d u i e s l r n c v a a b u a r r e e t a t a c g t d r s g e y E n n e l u L s . ó . i a n s a o c L u a ñ g e . i e e l e c u j u p s a d n q t m n e e e r o s e p n f u r i C u s a a . g t e s r r d e r e p o e d a n s p d a p e a s o d s u a g n t i r a n c h á s r i c e e t m v e fi . i i e d m e s e d d i s d e d a s c e o n o a n n d e a r s g a r o e a á t u i t r e c g n á m m c c a e e s r m r i L e m y i A e
o e l c ú n r o p s o d i n e t n o c e d e t r o c e R
e t o n n r s j a o u a ó i l s p s e b c u s l a g a l n r t r n a ú e t e n a r r . e r g e l t s e . u e n e l o s q s e e u E t a x n s q a í s e u . e r n o s e t r e q i o t a i a n o d n c b c o s a p a o m a c s c e r r u p s d n r s p o y s e o a e a s e N s e t r t m m s s . e l n M . r e r o o l e s e y o l r d e o d s f t a u f d s a s a x r n i e a t n m e e ó d t i t r n o d s n o o s c n s e a r e f c a e a e r d r r s á z i i s p s e n s e p f n í a e n a s e i r a r i o c e D t t n e e g d . e c r d i n s y e r s n o a v r s ó o a e a z f c y r e u i n i i n a n d o s e s s c a b a n s r s n l a r m g o e u r u r e e l u c s r y o e p t i l l a e c e t a d r d u y f C s s s . l e a c n i o , ó t s a n p n a e r o s s s ó s r i e o c s d u n i r c r e a d j a a s e a r r l s a a a a i d t p l o d s p n i l u t s c i e a o b r i a e i i b l c p m s s r n o e o e o m e o c a S d C p p á d c l
S E R A I I A C S N I O V N E O U R B P E D
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o l u t í p a C
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l e a a a d n r g c a r o s l u o i v e t t u r o v e s j a i n b y o o v s e i t l t e r r e c o o u t p n d c o a . s o n c r o s a p d a r s t o o n d e v s i a a i d t z e c i l a i c n t a r . o a a u e r r m p d p e s e a t f a i r s . m n d t i t o s u , n s s c i l e e l i l n e i a e r a s t i r r m d o n t r m a s u u r d e s r l u r y a s s d e e n a i n h a r s u i c ó i c o y e a c n v s n n a y a e t o e r i s b m e c d g r f t r s u a i u a o s f z o d d l i s i l t n c a s o , i r a n s e a e l p r p o a l a r o s s z l r b e s j a e o n a d e a r e t d n c b a n e c n r e r o a r a r ó r fi i p p r t i p t o c , b m m n s n a a o z l o u o e i C y d d I n E c y e r t o n p e m s a l e a i i t c l n e n e e d r o t f e . s n i s a d a é v t y d a s a r t s i o j d o a i u a t b d c s s a e r e t d r e s a e a e d p d d e o a i s d d c o n e o s p a i i t s c c a fi o s i s l t o t n s e a d e l n i t d s l . i e s i s d a d a c r i t r u e n s e s a r i í o n r c l a o c e fi i t i a t n r c c . n e a a a d e u a p i t r a i d i o m s c d l m o y r a o n e s a t r c c t u ó i e a r c o a t s a a c c n i r z c o t a n a l e n l a u o b a p l o e s n a C r v u R a C e a n o z
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l r e o a s e s n e u o c s c o c r o t s i . n p b o l e ó t i n á . e n c u h z a e n l e l u d i s b e r d a a o t l v m n o e y n a e d u e . s i a u s t e m l m n . s o u o l i e a s v b v r i y i s i r e l s v p e o r e r a o s c e t s a m v o e i u m s e r i v q m o d m n s e l a e s o s s r e c e e a u y r s c o o n t l n s e s o e fi q i p a a r a t s e r i r d e c e r n l c i o g f o u a a s l t y d c e c p e r r a l s a e n e . i c e t n o o t l o c y l l d e i fi c c n r i a o e e r á s t d s a r r r t t a l a e p s a p n l a n a i o s d c i e o d b e n , n s r r i o c a d e n i e b c m y r i ó i a v l r i s a e c c o a c o d e r l n l s d o a s t a s r e r n e l e p r a o e d e l l r d i y u r , r r r e n . e a c m r s c a e a i c c a c r . c c e l o fi e l e i fi fi e c n i o e i p i t r o b b t d o t d c n n n s a c e m e e n d a e o e d o d e o t s u E d R I C m I d C l I p y l e e a a r a d t r n o g n p a c r e s l u o o v m e i a s t o t l u e r a v i e i s j t a n c n i y b e n l e o o v s e e d i e t r o l t r r t f e . s c o o e n i s é u t a c p n t d a v d a . s a d y o o n r r s a t c a i o s s o r p a t j d d o a s a i u o n d e o t a b d s s a v c s e e i i z d i a t l r e i t d c c r e a a . t n s r a a o u e r e a e a m r d d p d i e p d e s e p f a t a o i a s t i . m r t s d d c n d s n s u s o o n i o i , e l s e e l p l c i n a e i a e a i r t i s c c t r r m o d s a n t m i s fi s a t s l u r o s u r r e o r u t n s e s e y d s l e a d e n l d a n h a s a n i t r d i i u ó s l . i e s c o y e a i c i a d n c s n n d a s c v , a e r i e i s e s a r u n e t r t o g b s r r m a i e c d u a o n í r t f r i s c l a u s a o o c i e z fi o i f l d d i t s i l t n a c t . s o n r c a , i c n s n e a a a d a r a e e r p e p u l a a r a l o l t a d i d r o s p z b r i o m s s c i l e s j a n a e m o y r a d t d e o r o c s a u n e a n c t e o b a e r n r c r t ó n c r r a c a e i e a a o t s ó r r a a p p r c c n i i r z c t fi t i o t a a l e l c o p , a n b a p n m n s n a b m u l o r e s o n o u o e i a o z l a C u R a C e C y d d I n E c v a n o z
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ENSEÑAR Y APRENDER EN LA DIVERSIDAD ¿Por qué trabajar con valores?
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El Informe Delors –elaborado por la Comisión Internacional de Educación para el Siglo ��� de la Unesco– definió cuatro grandes pilares para la educación del futuro: aprender a hacer, aprender a ser, aprender a aprender y aprender a vivir juntos. Desde esta perspectiva, la enseñanza de valores en la escuela resulta hoy más que nunca insoslayable. Las demandas de la sociedad actual, entre ellas, aprender a convivir y ser más solidarios, hacen necesario que la escuela aborde la enseñanza de esos contenidos. La escuela como institución siempre se ha ocupado, al menos de forma explícita, de lo que Howard Gardner1 denominó “inteligencia verbal e inteligencia lógico-matemática”, dando por sentado que otros aspectos de la construcción de la personalidad –como la inteligencia intrapersonal y la interpersonal– no eran tan relevantes o, si lo eran, estaban a cargo fundamentalmente de la familia. Teniendo en cuenta que los valores deben ser pensados y trabajados en contexto y no en sí mismos y en abstracto, se propone favorecer el descubrimiento y la comprensión de valores humanos universales, contribuir al desarrollo de las habilidades y propiciar la construcción de la identidad, la aceptación, el cuidado de los otros y la elaboración de un camino de crecimiento propio que les permita a los niños acceder, de manera sostenida, a una mejor calidad de vida.
¿Por qué trabajar con la diversidad? La noción pedagógica que posibilita la implementación de este paradigma de la
diversidad y también la integración de los individuos a la sociedad es la del aula heterogénea. “El concepto de aula heterogénea no solo apunta a tomar conciencia de las variaciones existentes en una población de alumnos en lo que respecta a su inteligencia y sus logros de aprendizaje, sino que incluye diferencias relevantes a la hora de abordar la enseñanza: origen, etnia, cultura, lengua, situación socioeconómica, características personales, estilos de aprendizaje, inteligencias, inclinaciones, necesidades, deseos, capacidades, dificultades, entre otras”.2 Para ello, Los pampirotes apunta a trabajar con las diferencias que hay en el aula, proponiendo actividades que tienen en cuenta los estilos de aprendizaje y los valores necesarios para una educación integral, inclusiva y promotora de una ciudadanía responsable. Enseñar y aprender en la diversidad se expresa en los siguientes elementos de la serie: En contenidos y actividades que apuntan a trabajar la diversidad como contenidos de ciencias (cada una con su enfoque). En actividades que apuntan a favorecer la autonomía de los alumnos: a) alternativas para que puedan elegir y justificar sus elecciones, b) enseñar a trabajar cooperativamente, c) hacer autoevaluaciones, d) promover interrogantes metacognitivos, y e) enseñar hábitos de trabajo y de estudio. En proyectos que apuntan a trabajar distintos aspectos de la diversidad: su relación con la convivencia, la comunicación, la cultura, en una línea de trabajo que va desde el aula hasta la escuela y, finalmente, la comunidad.
Gardner, H. Estructuras de la mente. La teoría de las inteligencias múltiples . México, FCE, 1994.
1
Ministerio de Educación. (2010). Políticas Prioritarias para el Nivel Primario .
2
37
¿Cómo se estructura el eje “diversidad” en el libro? Los pampirotes 2 está
organizado para integrar el tratamiento de la diversidad, sus diferentes aspectos y los valores asociados. Los nueve capítulos de Los pampirotes 2 se organizan en bloques de tres. Cada bloque aborda un aspecto del trabajo con la diversidad: diversidad y convivencia; diversidad y comunicación; y diversidad y cultura.
Apertura
Diversidad y convivencia
Diversidad y comunicación
Diversidad y cultura
Capítulo
Valores Diferencia
2
Cuidado
3
Bienestar
4
Respeto
5
Comprensión
6
Integración
7
Organización
8
Cooperación
9
Participación
Los capítulos propone en cada capítulo una apertura que promueve los primeros pasos para la reflexión sobre la diversidad contextualizada en la convivencia, la comunicación y la cultura. De esta manera, los alumnos podrán compartir, pensar y repensar sobre la diversidad a partir de una imagen que los invita a reflexionar. De la mano de los pampirotes, personajes del libro, en cada capítulo se encuentra una
38
Proyecto Compartiendo saberes Elaboración de diferentes talleres dados por los alumnos para abordar temáticas relacionadas con la diversidad y la convivencia.
1
Por otra parte, el libro de Ciencias tiene como eje el trabajo con el concepto de diversidad, que tanto en Ciencias sociales como en Ciencias naturales articula y es el eje de los diseños curriculares para el nivel.
Los pampirotes 2
A su vez, en cada capítulo se privilegia el tratamiento de un valor vinculado con ese aspecto de la diversidad. A continuación de los tres capítulos vinculados con cada aspecto de la diversidad se propone un proyecto que integra y resignifica lo trabajado. El siguiente cuadro muestra cómo Los pampirotes 2 vincula el trabajo con la diversidad, los valores y los proyectos.
Juegos para todos Armado de una juegoteca para la escuela. Se propondrá la elaboración de juegos que impliquen desafíos progresivos de acuerdo con las edades. Turismo en mi lugar Investigar acerca de los lugares turísticos que haya en el lugar donde viven para publicitarlos por medio de folletos.
reflexión o comentario para abordar el valor destacado, así como también un hábito de estudio que favorecerá a la hora de aprender. Además, las aperturas incluyen una consigna, “Nos preparamos para el proyecto” , en la que, a partir de una pregunta, se invita a los chicos a reflexionar acerca de la diversidad de respuestas que se ponen en juego en determinadas situaciones cotidianas. Esa reflexión podrá ser retomada por el docente al trabajar los proyectos que ofrece el libro. Los pampirotes intervienen en diferentes páginas de las distintas áreas invitando a pensar, reflexionar y mejorar la convivencia.
Los proyectos Los pampirotes 2 ofrece
tres proyectos de
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convivencia, intercalados cada tres capítulos. El primero está centrado en la convivencia en el aula; el segundo, en la escuela y el tercero en la comunidad. En cada uno de estos proyectos se retoman y trabajan los valores que se privilegian en los capítulos que lo preceden.
Sugerencias prácticas para trabajar con la diversidad en el aula Ubicación física: para establecer un me jor diálogo entre los niños se sugiere que, cuando se propongan intercambios, la distribución física del grupo sea en ronda, ya que de esta manera los niños pueden mirarse cuando hablan. Establecer previamente acuerdos que permitan mantener un diálogo ordenado y atento. Armado de un rincón de convivencia: destinar un espacio físico en el aula para pegar fotos, palabras, reflexiones, etc., a modo de resumen acumulativo de lo que se va trabajando en las aperturas y en los proyectos.
Rol docente durante los diálogos
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Se sugiere evitar ubicarse en el lugar de “la persona que lo sabe todo”, en el que muchas veces los niños ubican a los docentes, y centrarse en ser “la persona que pregunta”. Es importante promover la construcción de valores a partir del diálogo y evitar transmitirlos desde “el deber ser”. Es importante escuchar con atención lo que aportan los niños y formular preguntas que permitan avanzar más allá de las ideas iniciales.
Los valores capítulo por capítulo Dar lugar a los valores en los primeros pasos de la escuela primaria permite proyectar una mejor convivencia. Los valores también se aprenden, se enseñan y se practican. Construir un espacio para dar valor a la colaboración, el respeto, la libertad, la cooperación, la amistad y la diversidad es el camino apropiado para fortalecer los aprendizajes, acompañar y guiar al niño durante su crecimiento.
Capítulo 1 – LA DIFERENCIA Este capítulo ofrece oportunidades para reflexionar sobre la diferencia como un valor que ayuda a ampliar la visión del mundo. Si los niños se acostumbran a mirar el mundo con amplitud de perspectivas, serán capaces de generar sus propios criterios. Comenzar a hacerlo a partir de las diferencias corporales que ven en lo cotidiano es nuestra propuesta. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “diferencia”? Se trata de reconocer el valor de la diferencia y la diversidad de los seres humanos, tan importante como reconocer en qué somos iguales. Asumimos que nuestros hábitos y costumbres son naturales, sin pensar que personas de otras culturas también piensan lo mismo sobre hábitos y costumbres radicalmente opuestos a los nuestros. Reconocer esas diferencias es el primer paso para valorarlas. Capítulo 2 – EL CUIDADO Como eje disparador de este valor se plantea el cuidado de las plantas y su reconocimiento como seres vivos. Es fundamental extender este valor a las personas, objetos y lugares con los que los alumnos se relacionan cotidianamente y aun con los que no tienen una relación tan cercana. Poner atención y ayudarlos a tomar conciencia de que de ellos depende el cuidado de uno mismo y del otro, como también el cuidado de los espacios cercanos y cotidianos, posibilita abrirles una puerta para mejorar la calidad de vida a corto y largo plazo. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “cuidado”? Es el valor que nos impulsa a hacer las cosas bien, o a tratar bien a los demás y a nosotros mismos para conservarlos o conservarnos en óptimo estado. La ética del cuidado procura la afectividad en las relaciones interpersonales y es profundamente sensible al contexto y al medio en el que se vive. 39
Capítulo 3 – EL BIENESTAR Los niños de segundo grado ya han tran transitado un recorrido, han ido sumando a las experiencias familiares conocimientos formales a lo largo de los primeros años de escolarización. Es trascendente para su formación detenerse a aprender de qué hábitos, costumbres y acciones dependen su bienestar, el de sus seres queridos y el de los pares que lo acompañan en lo cotidiano. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “bienestar”? Hablamos de la necesidad de “sentirse bien” o “vivir bien”, que es intrínseca al ser humano. Desde los comienzos de las sociedades “la buena vida” fue valorada como una virtud. Hoy hablamos de bienestar personal o de satisfacción con la vida. Es muy importante que los niños descubran la importancia de estar bien física y emocionalmente, consigo mismos y con los demás con quienes conviven, y también que puedan reconocer de qué factores y acciones depende conseguir ese bienestar. Capítulo 4 – EL RESPETO Se propone la reflexión sobre el respeto, pero aplicada al entorno. El respeto por la naturaleza es inseparable de la actitud de las personas con el mundo. Es un tema global y no puede entenderse como un tema ético aislado. Justamente son los niños quienes, desde edades muy tempranas, incorporan el respeto por el entorno a sus acciones cotidianas. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “respeto”? Es un valor que les permite a las personas reconocer, aceptar, apreciar y valorar las cualidades del prójimo y sus derechos. Es decir, el respeto es el reconocimiento del valor y los derechos de los individuos, de la sociedad y, por extensión, también de nuestro entorno. El respeto permite que la sociedad viva en paz, en una sana convivencia sobre la base de normas e instituciones. Implica reconocer en 40
sí mismo y en los demás los derechos y las obligaciones.
Capítulo 5 – LA COMPRENSIÓN Toda persona tiene la capacidad de “separar” o “distinguir”, “entender” o “discernir” un pensamiento o una actitud. Dicho entendimiento permite a la persona ponerse en contacto con el mundo como realidad, captando su estructura y significado. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “comprensión”? Es la capacidad que tiene una persona para entender y pensar las cosas. Mediante una actitud comprensiva se puede llegar a cambiar un punto de vista o una idea. Esta capacidad de poder entender al otro es lo que favorece y enriquece la convivencia entre pares. Un individuo puede, a través de la comprensión, entender actitudes de otras personas aunque no las comparta. Capítulo 6 – LA INTEGRACIÓN Todas las personas vivimos rodeados de otras personas con quienes nos relacionamos cotidianamente. Dentro de estas relaciones personales se encuentra la integración social que los niños vivencian en los primeros años de escolaridad. Este proceso dinámico de integración favorece los vínculos entre los integrantes de un mismo grupo que pueden o no tener un objetivo en común. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “integración”? Es la capacidad que tiene una persona para integrar o integrarse a un grupo y así formar parte de un todo. Para lograrlo se llevan a cabo acciones que favorezcan la convivencia a través del respeto, la igualdad y la inclusión. Capítulo 7 – LA ORGANIZACIÓN Que los chicos en edad escolar internalicen valores es uno de los objetivos principales tanto de las familias como de las instituciones educativas. Hacer zoom en la organización, su im-
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portancia, características y los diferentes tipos de organización posibles, abre muchas posibili posibilidades, no solo en el ámbito escolar y cotidiano, sino en un marco más general y a largo plazo. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “organización”? Todas las personas, en las distintas etapas de nuestra vida, necesitamos organizar diversos aspectos, como nuestra casa, el trabajo, una actividad recreativa, una tarea escolar, etc. La propuesta del material es ofrecer oportunidades para que la escuela abra espacios para pensar en lo que implica la organización.
Capítulo 8 – LA COOPERACIÓN Los niños y niñas empiezan a construir la idea de reciprocidad en el intercambio y la convicción de que “a uno puede convenirle hacer algo por los otros”. A la crisis del egocentrismo propia de esta etapa, se le suma la necesidad de construir nuevas relaciones con personas entre las cuales deberán “hacerse un lugar”, y con quienes los unirá un vínculo mucho menos “exclusivo” que con los miembros de la familia. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “cooperación”? Es la práctica de los individuos o grupos que trabajan en común, con objetivos y, posiblemente, métodos acordados previamente, y en las que el éxito de un individuo es dependiente y contingente del éxito de los demás.
Capítulo 9 – LA PARTICIPACIÓN Desde el primer ciclo de la escuela primaria se propone favorecer la participación activa basada en el conocimiento. Es muy importante que los docentes generen espacios de reflexión y acción. Con respecto al ámbito de la acción, en primer lugar, la participación de los chicos es útil y ventajosa si se dan dos condiciones fundamentales: que el adulto a cargo esté convencido de que los chicos pueden realizar aportes significativos y, en segundo lugar, que pueda efectivamente llevar a cabo el compromiso que se establezca. De lo contrario, será muy frustrante y poco constructivo para los chicos. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “participación”? Participar implica ser parte constituyente de un proyecto común, es decir, ser reconocido como un sujeto con derecho a participar. Y también implica que queremos, voluntariamente, formar parte de ese proyecto común.
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LA CAJA DE CIENCIAS Si entendemos la ciencia como un conjunto de conocimientos que obtenemos mediante la observación y el razonamiento, y de los que deducimos principios y leyes generales, podemos valorar la importancia del aprendizaje de las Ciencias desde los primeros años de escolaridad. Proponer herramientas que favorezcan dicho aprendizaje y promover espacios de diálogo e intercambio de las diferentes maneras de ver, de hablar y de pensar el mundo que nos rodea, pondrá en juego los diferentes conocimientos que los alumnos tienen construidos sobre la realidad. El armado e implementación de la “Caja de ciencias” como herramienta para favorecer esos aprendizajes permitirá darles a las Ciencias un espacio exclusivo y significativo en el aula, y hacerlo considerando una de las características fundamentales de los niños de esta edad: su necesidad de manipular material concreto.
¿Qué es la “Caja de ciencias”? La confección de una caja de ciencias es una práctica docente habitual. Se solicita a los alumnos, con colaboración de sus familias, que lleven a la escuela una serie de herramientas y materiales necesarios para realizar ciertas experiencias y actividades. En Los pampirotes 2. Libro de Ciencias, se propone el armado de una caja de ciencias tanto para Ciencias naturales como para sociales, permitiendo en ambas ciencias trabajar con material concreto.
¿Qué guardamos en la caja? Toda herramienta o material que favorezca la investigación y observación para las actividades propuestas, por ejemplo: lupas, tarritos descartables, pinzas, espejos, imanes, fotos antiguas, objetos antiguos, diarios, revistas, tubos de ensayo, cucharas, entre muchos otros. Para asegurarse de que no falte el material necesario para la realización de las actividades, sugerimos al docente que previamente a la realización de la actividad de la sección “Caja de ciencias”, revise los materiales que va a necesitar y los solicite con anticipación. También puede armar una lista con todos los materiales que va a necesitar durante el año para esas actividades y pedirlas al inicio del ciclo lectivo.
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Capítulo
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Materiales necesarios
TRABAJOS DEL CAMPO Y LA CIUDAD
Pág. 12
Imágenes de objetos cotidianos: artesanales e industriales.
EL MUNDO DE LAS PLANTAS
Pág. 18
Alimentos: manzana, palta, limón y zapallo. Cuchillo de plástico descartable. Lupa.
VIVIR EN LA COLONIA
Pág. 27
Algún producto u objeto de la época colonial.
MUNDO ANIMAL
Pág. 32
Imágenes de animales.
NUESTRO CUERPO
Pág. 43
Espejo.
LOS PRODUCTOS ELABORADOS
Pág. 50
Libros de una biblioteca de diferentes géneros: cuentos, enciclopedias, manuales, libros de poesías, etc.
LOS MEDIOS DE TRANSPORTE
Pág. 59
Ocho rectángulos de cartulina blanca de aproximadamente 16 x 21 cm. Diarios y revistas que tengan imágenes de medios de transportes.
LOS MATERIALES Y LA LUZ
Pág. 65
4 vasos. 1 botella de agua. 1 botella de aceite. 1 goma de borrar. 1 trozo de pan.
Pág. 66
1 gotero. 1 cucharita. 3 platitos de plástico. 3 trozos de papel absorbente. bente. Miel. Agua. Aceite.
Pág. 67
4 recipientes aptos para batir. batir. 4 tenedores. Clara de huevo. Jabón líquido. Alcohol en gel. Agua.
Pág. 75
Papel y lápiz de dibujo.
LA TIERRA Y SUS MOVIMIENTOS
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Actividad
¿Qué lugar del aula destinarle? Para que los alumnos se apropien, valoren y cuiden la caja de ciencias, se sugiere darle un lugar de importancia no solo en el aula, sino también en lo afectivo y personal. Para lograr esto es necesario que el docente haga partícipe al grupo desde el comienzo del armado de la caja, contándoles la propuesta, colaborando en la búsqueda de la caja apropiada por su tamaño y durabilidad, así como también su decoración y su identificación con
una etiqueta o cartel. La elección del lugar donde se guardará propiciará un espacio destinado a las Ciencias y se promoverá su cuidado y mantenimiento. Los docentes que lo requieran podrán destinar alumnos encargados para ese fin, que no solo cuidarán y ordenarán los materiales que haya adentro, sino que también podrán ser los encargados de conseguir aquello que falte para realizar la actividad propuesta.
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LAS PAREDES DEL AULA “Las paredes del aula” de Los pampirotes 2. Libro de Ciencias, al final de cada capítulo, propone una serie de actividades que ponen en juego la conceptualización e integración de los contenidos trabajados y aprendidos en el capítulo. A partir de una propuesta grupal, los alumnos deberán formular preguntas, manifestar intereses, contar experiencias vinculadas con los temas trabajados y buscar respuestas en las explicaciones científicas. El producto final de ese trabajo tiene como destino las paredes del aula.
¿Qué son las paredes del aula? Las paredes del aula son el espacio que los docentes utilizan para mostrar lo trabajado con sus alumnos. Suelen utilizar carteleras decoradas con imágenes que representan el área que engloba los contenidos trabajados.
nente por parte de los chicos del curso, permitiendo recordar y seguir reflexionando sobre los temas trabajados.
¿Qué pared elegir y cómo destacarla? El docente, con la participación de los alumnos, deberán observar el aula y destinar un espacio en una de sus paredes para colocar allí una cartelera destinada solo al trabajo de Ciencias. Para darle a ese rincón la importancia que se merece, se recomienda hacer partícipe a los alumnos desde la elección del espacio así como también incentivarlos a pensar en su decoración con ilustraciones que mantengan relación con el área. De este modo, no solo los alumnos se sentirán parte de la propuesta sino que también serán los responsables de su cuidado y mantenimiento.
¿Qué vamos a colgar en las paredes y para qué? En las paredes del aula vamos a colgar un trabajo que refleje lo aprendido en cada capítulo de Los pampirotes 2. Libro de Ciencias. Dicho trabajo, dependerá de la propuesta presentada para cada capítulo: la producción de afiches, germinadores, fotografías, dibujos, registro de actividades, entre otras propuestas. El propósito de esa actividad es dejar un testimonio en el aula de lo aprendido, que puede ser observado por el resto de la comunidad educativa y la observación y consulta perma-
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SECUENCIA DIDÁCTICA
Prácticas del lenguaje
ESCRIBIR A PARTIR DE IMÁGENES Se propone desarrollar una secuencia de actividades que permita escribir con un propósito determinado: entretener y producir emociones en el lector.
Propósito Lectura de imágenes para reconstruir una historia. Escritura mediatizada a partir de la lectura de imágenes de un cuento determinado. Escritura de diferentes versiones de un mismo cuento.
Objetivos Que los alumnos logren comprender un cuento a partir de la lectura de imágenes. Que los alumnos logren escribir un cuento a partir de la lectura de imágenes. Que los alumnos puedan reconocer y
Actividad 1 Recursos
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Cuento con ilustraciones (se sugiere elegir cuentos que ilustren el contenido del texto, por eso no recomendamos el uso de libro álbum para esta actividad).
Desarrollo El docente propondrá al grupo realizar la lectura de un cuento, a partir de la observación de sus imágenes. Previamente, tapará con un papel el título en la tapa del libro para que los alumnos propongan uno a partir de la observación de la ilustración de la portada. Luego, mediante preguntas, el docente orientará la lectura de las ilustraciones de cada página
escribir diferentes versiones de un cuento a partir de la reescritura de una de sus partes: inicio, nudo o desenlace.
Eje La escritura.
Contenidos Lectura de imágenes. Escritura mediatizada. Reescritura de un cuento para crear diferentes versiones.
Duración 1 a 2 meses (una actividad por semana).
para que los alumnos logren identificar elementos que aporten a la reconstrucción de la historia: ¿dónde transcurre?, ¿quiénes están?, ¿qué hacen esos personajes?, ¿cómo están vestidos?, ¿ocurre algún conflicto?, ¿cuál?, ¿cómo lo resuelven?, etcétera.
Actividad 2 Recursos Cuento con ilustraciones de la actividad 1. Hoja borrador. Lápiz.
Desarrollo El docente propondrá realizar una segunda lectura del cuento leído en la actividad 1,
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pero esta vez mostrará el título impreso en la tapa. Leerán el título y pondrán nombres de los personajes. Luego, el docente les propondrá a los niños que, con sus palabras, construyan el relato para darle forma de cuento. Para dejar registro de la historia, los alumnos le dictarán al docente el relato que van construyendo a medida que observan las ilustraciones.
Actividad 3 Recursos Cuento con ilustraciones de la actividad 1. Fotocopia de la hoja borrador con la escritura mediatizada. Hoja borrador. Lápiz y goma.
Desarrollo El docente formará grupos de tres o cuatro integrantes. A cada grupo le dará una copia de la historia que el grupo le dictó en la clase anterior. La propuesta es leer el borrador de la historia y reescribirlo para mejorar el cuento. El docente propondrá que amplíen los párrafos agregando más información: descripción de los personajes, descripción del lugar donde transcurre la historia y ampliación de las partes del cuento (inicio, nudo y desenlace).
Actividad 4 Recursos Cuento con ilustraciones de la actividad 1. Reescritura del cuento.
Desarrollo Cada grupo leerá la versión que escribió del cuento al resto de la clase. El docente invitará a los alumnos a comparar las versiones a partir de preguntas como: ¿todos contaron la misma historia?, ¿en qué se parecen
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y en qué se diferencian?, ¿por qué creen que una misma historia puede ser contada de diferentes maneras?, ¿qué pasaría si alguna de las versiones tuviera un final diferente?, ¿sería el mismo cuento?, entre otras preguntas posibles.
Actividad 5 Recursos Cuento con ilustraciones de la actividad 1. Reescritura del cuento. Hoja borrador.
Desarrollo Retomando lo conversado en la clase anterior, el docente propondrá que cada grupo elija una parte de la historia (inicio, nudo o desenlace) y la cambie. Una vez que cada grupo haya reescrito la parte modificada, se leerán nuevamente las versiones. Luego, el docente volverá a indagar: ¿podríamos decir que estas historias son versiones de un mismo cuento?, ¿por qué?, ¿conocen otros cuentos que tengan versiones donde varían los finales o alguna otra parte de la historia?, ¿cuál o cuáles?
Actividad 6 Recursos Cuento con ilustraciones de la actividad 1.
Desarrollo Para finalizar, el docente leerá el cuento original del libro del cual los alumnos escribieron sus versiones a partir de la lectura de sus ilustraciones. Luego conversarán acerca de cuál de todas las versiones escritas por los grupos se parece más a la original y por qué creen que las versiones que escribieron se diferencian entre sí.
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SECUENCIA DIDÁCTICA
Matemática
CUADRO DE NÚMEROS Se propone desarrollar una secuencia de actividades que permita el trabajo con el cuadro de números que acompaña al libro Los pampirotes 2. A partir de esta secuencia, los alumnos podrán comprender el uso y manejo de cuadros de doble entrada, así como también el manejo y dominio de la construcción de las escalas numéricas incluidas en la secuencia numérica del 0 al 1.000.
Propósito Identificar y reconocer un cuadro de números. Apropiarse del cuadro de números como herramienta para la resolución de diferentes propósitos. Identificar su uso y función para adquirir una lectura y búsqueda rápida de los números que lo componen. Reconocer e incorporar la lectura de cuadros. Comparar cuadros numéricos con diferentes escalas numéricas.
Eje Números y operaciones.
Que los alumnos logren localizar y ubicar números dentro de un cuadro. Que los alumnos utilicen el cuadro de números como herramienta para la resolución de diferentes situaciones problemáticas. Que los alumnos reconozcan, identifiquen y escriban escalas ascendentes y descendentes.
Contenidos Números hasta el 1.000. Regularidad de la serie numérica. Escalas ascendentes y descendentes.
Duración 1 a 2 meses (una actividad por semana).
Objetivos Que los alumnos logren reconocer, leer e interpretar cuadros numéricos.
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Actividad 1 Recursos Cuadro numérico del 0 al 99 para fotocopiar de la página 49. Cuadro de números del libro Los pampirotes 2.
Afiche. Fibrón.
Desarrollo El docente dispondrá la clase en grupos de tres o cuatro integrantes. A cada alumno le dará una fotocopia del cuadro numérico del 0 al 99 y les pedirá que tengan sobre la mesa el cuadro de números del 0 al 1.000. Se propondrá a cada grupo que observen ambos cuadros e identifiquen semejanzas y diferencias entre ellos. Pueden analizar, por ejemplo: ¿qué números presentan?, ¿cómo están distribuidos?, ¿hay secuencias numéricas?,
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¿hay escalas?, ¿cómo se pueden interpretar y leer ambos cuadros? Luego de la exploración, se realizará una puesta en común y se registrarán las observaciones en un cuadro comparativo sobre un afiche.
Actividad 2 Recursos Cuadro numérico del 0 al 99 para fotocopiar de la página 49. Cuadro de números del libro Los pampirotes 2.
Desarrollo Retomando lo trabajado en la actividad anterior, el docente pedirá a los alumnos que en parejas piensen dos preguntas que se puedan responder a partir de la observación del cuadro numérico del 0 al 99 y dos preguntas que se puedan responder a partir de la observación del cuadro de números del 0 al 1.000. Por ejemplo: ¿qué números encontramos en la fila del 20 en el cuadro numérico del 0 al 99?, o ¿qué tienen en común los números de la columna del 60 del cuadro de números del 0 al 1.000? Luego, cada pareja intercambiará sus preguntas con otra pareja, y a partir de la observación de ambos cuadros buscarán las respuestas que dejarán registradas en sus cuadernos.
Actividad 3 Recursos Fotocopia del cuadro de números del libro Los pampirotes 2.
Desarrollo El docente propondrá trabajar con una fotocopia del cuadro de números del 0 al 1.000, en la cual cada alumno deberá pintar con color los números que indican las siguientes pistas:
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un número de la fila del 200 que contenga la cifra 7; un número de la columna del 70 que contenga la cifra 3; un número mayor al 900; un número de la fila del 800 que termine en 0; un número de la columna del 40 que termine en 0. Una vez terminada la actividad se realizará una puesta en común para comprobar si todos pintaron los mismos números y se invitará al grupo a reflexionar acerca de por qué pueden haber pintado números distintos si todos siguieron las mismas pistas.
Actividad 4 Recursos Cuadro de números del libro Los pampirotes 2.
Desarrollo En esta oportunidad el docente propondrá el trabajo con escalas. En primer lugar, se les pedirá a los alumnos que observen el cuadro e identifiquen y den ejemplos sobre las escalas que conforman las filas y las columnas del cuadro. Luego, la docente mencionará un número cualquiera del cuadro, por ejemplo el 530, y preguntará al grupo cuál es el número en escala ascendente que le sigue según este cuadro de números. A partir de la ubicación de ambos números en el cuadro, el docente preguntará: ¿por qué números tenemos que pasar para llegar del 530 al 540?, ¿están estos números en el cuadro?, ¿por qué? Para finalizar, cada alumno elegirá un número del cuadro y escribirá la escala ascendente y la escala descendente para llegar al número anterior y posterior del número elegido dentro de este cuadro de números.
Actividad 5 Recursos Cuadro de números del 0 al 1.000 para fotocopiar de la página 49.
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Desarrollo El docente dará a cada alumno una fotocopia del cuadro de números del 0 al 1.000, para completar. Luego, pedirá que escriban en sus cuadernos la escala ascendente de 2 en 2 para llegar del 670 al 680. Esta propuesta se puede hacer más compleja, por ejemplo pidiéndoles que escriban escalas ascendentes o descendentes de 3 en 3, de 5 en 5, utilizando diferentes números del cuadro. E S O P IA B L FO TOC
Para fotocopiar y usar en la actividad 1 y 2. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
1 11 21 31 41 51 61 71 81 91
2 12 22 32 42 52 62 72 82 92
3 13 23 33 43 53 63 73 83 93
4 14 24 34 44 54 64 74 84 94
5 15 25 35 45 55 65 75 85 95
6 16 26 36 46 56 66 76 86 96
7 17 27 37 47 57 67 77 87 97
8 18 28 38 48 58 68 78 88 98
9 19 29 39 49 59 69 79 89 99
50 150 250 350 450 550 650 750 850 950
60 160 260 360 460 560 660 760 860 960
70 170 270 370 470 570 670 770 870 970
80 180 280 380 480 580 680 780 880 980
90 190 290 390 490 590 690 790 890 990
Para fotocopiar y usar en la actividad 5. . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
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0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000
10 110 210 310 410 510 610 710 810 910
20 120 220 320 420 520 620 720 820 920
30 130 230 330 430 530 630 730 830 930
40 140 240 340 440 540 640 740 840 940
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PROYECTO INTEGRAL DE LECTURA SEGUIR A UN PERSONAJE: PERROS DE CUENTO Introducción Continuando con la propuesta de organizar el plan lector de Primer ciclo en torno al trazado de un itinerario, un criterio de selección posible y que se adapta a los alumnos que ya han adquirido las destrezas básicas de la lectoescritura es el seguimiento de un tipo de personaje. Las mascotas forman parte de la vida cotidiana, por eso leer, interpretar y producir textos a partir de experiencias que son vitales para ellos, propicia la curiosidad, el gusto y el amor por la lectura. La elección de un corpus de obras que comparten un personaje en particular como eje de la acción facilita la identificación por parte de los primeros lectores y les permite poner en juego sus conocimientos previos, experiencias, pareceres, opiniones, gustos y juicios críticos. El recorrido sugerido se basa en la lectura de cuentos que tienen como protagonistas a los perros y propone una serie de actividades de anticipación, comprensión, producción oral y escrita que invitan a indagar en la noción de tipo y a derribar el concepto de estereotipo en lo que estos personajes tienen de original y particular en cada caso. En este sentido, la ficción busca recrear un mundo conocido y querido que se dispara hacia los terrenos de la fantasía y el humor. El trabajo con un eje que atraviesa y recorre las obras permite abordar en el aula el hallazgo de las analogías y semejanzas, así como también la posibilidad de establecer diferencias, variantes y oposiciones al caracterizar a los personajes, comparar sus conductas y reacciones, y seguirlos en sus peripecias.
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Para ello, hemos seleccionado tres autores que nos ofrecen distintas miradas sobre el mundo perruno. En Mucho perro, Silvia Schujer nos cuenta la historia de una mascota que resulta graciosa a pesar de sí misma. A Mucho las cosas no le salen bien pero a su dueño, el nene de la familia, eso le importa poco. Un relato que nos habla del vínculo entrañable que las personas y los perros logran llegar a tener, del amor incondicional que pueden prodigarse. Pulgoso y otros cuentos perros indaga en la conducta animal en primera persona. Los perros de estos cuentos de Ricardo Mariño nos revelan sus obsesiones, gustos, miedos y sueños a través de una serie de aventuras desopilantes y tiernas. Finalmente, Perros complicados de Ema Wolf ofrece una serie de relatos delirantes y lúcidos que no solo ponen en primer plano las locuras y excentricidades de los animales sino, ante todo, de los humanos que los rodean. Tres libros protagonizados por perros que comparten también el uso de ciertas herramientas de estilo, como la personificación, la hipérbole y el absurdo, recursos lúdicos que hacen de la escritura un juego y de la lectura un acto divertido, creativo y enriquecedor para los primeros lectores.
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MUCHO PERRO FICHA TÉCNICA
RESEÑA ARGUMENTAL
Autora: Silvia Schujer IIlustraciones: Pez Editorial: Santillana Colección: serie Amarilla Edad: desde 6 años Género: cuento Publicación: 2014 1.ª edición Cantidad de páginas: 48
Mucho es un perro que no puede hacer las cosas bien. No es que él no quiera, es que tiene mala suerte. Cansado de sus fracasos abandona la casa pero se marea dando vueltas a la manzana y lo encuentran dormido en el portón. Se enamora, se pelea, lo confunden con un perro rabioso y, por poco, no termina en la perrera… Hasta participa de un torneo en el que demuestra lo mucho perro que es. Estas y otras aventuras desopilantes cuenta este libro que habla de la relación entrañable entre mascotas y dueños.
Propuesta de actividades Antes de la lectura Observar la tapa del libro y describir qué personajes aparecen en la ilustración. ¿Qué están haciendo? ¿Qué expresión hay en sus rostros?
Comentar en clase qué mascotas tienen los alumnos. ¿Cómo se llaman? ¿Cómo son? ¿Qué costumbres tienen? ¿A qué les gusta jugar con ellas? Recordar otros cuentos protagonizados por perros. ¿Cuáles conocen? Hojear el libro y leer los títulos que encabezan los capítulos. Anticipar qué clase de aventuras protagoniza Mucho y cómo le va en cada una.
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Comprensión de la lectura y producción oral Conversar sobre el nombre del personaje principal. ¿Por qué se llamará Mucho? ¿Qué opinan sobre él quienes lo rodean? ¿Qué dice el nene de la casa? Explicar la razón por la que Mucho decide abandonar a la familia. ¿Por qué motivo su plan falla? Comentar por qué la autora compara el corazón de Mucho con una piñata y con un sicu. ¿De quién se enamora el perro? ¿Qué sucede cuando la sigue? En parejas, jugar a ser Mucho y el perro que lo mira detrás del vidrio del vivero. Imaginar que conversan en idioma perruno. ¿Qué le diría uno al otro?
Relatar entre todos lo que sucede cuando Mucho se pone a ladrar ante la vidriera del vivero. ¿Quién lo salva? Leer en voz alta el anuncio del concurso de perros (página 31). ¿Creen que Mucho cumple con los requisitos? ¿Qué piensa su dueño? ¿Por qué? Enumerar las cuatro partes en que se divide la competencia y explicar en qué consiste cada una. ¿Qué le pasa a Mucho durante la exhibición? ¿Qué hace en la última prueba? ¿Qué reacción tiene su dueño?
Producción escrita Observar a los participantes de la página 43 e inventar un nombre para cada uno. Elegir el perro que más les guste y continuar su descripción detallando cómo es, cuál es su alimento favorito, qué destrezas sabe hacer, etcétera. Escribir una lista con las virtudes y otra con los defectos de Mucho. Aquellos que tienen mascotas pueden hacer lo mismo con las propias. Imaginar qué sucedería si Mucho pudiera declararle su amor a Alguien, la perrita que agita su corazón. Redactar una carta en la que le confiese sus sentimientos.
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PULGOSO Y OTROS CUENTOS FICHA TÉCNICA
RESEÑA ARGUMENTAL
Autor: Ricardo Mariño Ilustraciones: Cucho Cuño Editorial: Santillana Colección: serie Amarilla Edad: desde 6 años Género: cuento Publicación: 2015. 1.ª edición Cantidad de páginas: 40
Pulgoso y otros cuentos perros reúne cuatro
Propuesta de actividades Antes de la lectura A partir de la imagen que abre el cuento “Cinco héroes”, responder: ¿qué hacen los perros? ¿Dónde está cada uno? Comentar qué expresión usa el ilustrador para mostrar que ladran y cuál para señalar que aúllan. Observar y describir a los personajes de la página 11. ¿Quién es Lorena? ¿A quién mira? ¿Por qué será? Hojear las ilustraciones del cuento “Pulgoso” y comentar entre todos: ¿qué razas reconocen? ¿De qué se disfraza uno de los perros? ¿Cómo es su atuendo? ¿Qué imaginan sus compañeros que pueden comprar con el dinero que tiene? ¿Por qué los perros llevan bonetes en la plaza? ¿Dónde estarán sus dueños? En la pantalla de televisión que abre el cuento “Las aventuras de Tuco” se ve un perro. ¿Cómo se llama? ¿Qué lleva puesto? Conversen en clase acerca de las series televisivas o historietas protagonizadas por perros que conocen. Comprensión de la lectura y producción oral Recordar entre todos los nombres de los perros que protagonizan “Cinco héroes”. ¿Por qué el cuento dice que juntos formaban un coro? ¿Cuándo se comunicaban? ¿Qué cosas se avisaban a través de sus ladridos? ¿Por qué los vecinos estaban molestos? 52
relatos humorísticos. “Cinco héroes” narra las aventuras de un coro de perros malcriados que son la pesadilla del barrio, hasta que sucede lo imprevisto y se convierten en la salvación del vecindario. “La pulga Lorena” cuenta la travesía de una pulga viajera que un día parte a visitar a sus primas. “Pulgoso” relata lo que sucede cuando el paseador de un grupo de perros cambia de trabajo y los pichichos deciden salir solos. Por último, “Las aventuras de Tuco” es la historia de Tuk, un perro actor que renuncia a su agitada vida de estrella y decide buscar paz en la selva, aunque no le será fácil encontrarla.
En parejas, jugar a ser la pulga Lorena y su mamá. ¿Qué le avisa la hija? ¿Qué le responde su madre? Imaginar qué le contaría Lorena a su mamá si pudiera llamarla por teléfono cuando está con sus primas de Moreno. Inventar ese diálogo. Comentar cuál es el trabajo de un paseador de perros y si conocen o vieron a alguno por las calles de su ciudad. ¿Quién pasea a los perros del cuento “Pulgoso”? ¿Por qué un día deja de hacerlo? ¿Qué deciden hacer los perros? ¿Quién es Tuk? ¿Cómo se llama en realidad? ¿Qué le piden los animales de la selva? ¿Por qué Tuk dice que él no es un héroe? ¿Ante qué siente miedo? Conversar en clase acerca de sus propios miedos, qué cosas le producen temor y qué hacen para enfrentarlo.
Producción escrita Imaginar que los animales de “Las aventuras de Tuco”, entusiasmados por el descubrimiento de que Tuk es actor, deciden formar una compañía teatral. Entre todos, en el pizarrón y con ayuda del docente, continuar el cuento. Inventar un nombre artístico para cada personaje y contar las aventuras del elenco en su gira por la selva. Los perros de “Pulgoso” celebran cada mes el día del paseador. Escribir una lista con los juegos y actividades que los perros realizan en esa fecha. Por ejemplo: suelta de huesos.
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PERROS COMPLICADOS FICHA TÉCNICA
RESEÑA ARGUMENTAL
Autora: Ema Wolf Ilustraciones: Pez Editorial: Santillana Colección: serie Morada Edad: desde 8 años Género: cuento Publicación: 2014 1.ª edición Cantidad de páginas: 80
Ema Wolf nos cuenta en este libro trece historias de perros, bien complicadas y absurdas. Un perro que aspira a cantar en el coro de la escuela, otro que es actor profesional y hasta uno que, de tan guardián, padece de insomnio, dueños que hacen un cacerolazo frente a una escuela de adiestramiento y una mujer que compra a su perro en cuotas y no paga la última. Cuentos desopilantes y tiernos que incluyen un test online de inteligencia perruna para morirse de risa.
Propuesta de actividades Antes de la lectura Observar la imagen de tapa y leer el título del libro. ¿Qué están haciendo los alumnos? ¿Qué intrusos hay en el coro? ¿Qué tipo de complicaciones podría provocar un perro en la clase de Música? Leer en voz alta los títulos de los cuentos que figuran en el índice. ¿Cuál les provoca más curiosidad? ¿Por qué? ¿Qué historia imaginan a partir de él? Hojear el test de inteligencia perruna que figura en la página 57. Comentar en clase qué es un test , para qué sirve, cómo se realiza.
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Comprensión de la lectura y producción oral Leer en clase el cuento “Un deseo” en voz alta. ¿Conocen a los personajes? ¿A qué historia pertenecen? ¿Qué deseo pide cada uno? ¿Cuál es el de Totó? ¿Por qué lo pide? Describir al profesor Monjardín. ¿Cómo es? ¿Por qué echa a Patas del coro? ¿Qué canción les enseña el profesor a los chicos? ¿Cuál quieren cantar ellos? ¿Qué se le ocurre a Patas? Imitar el modo de hablar de la dueña de Tabita. ¿Cómo llama a su perra? ¿Qué palabras usa para nombrarla? ¿Qué piensa hacer un día Tabita? Enumerar todos los papeles representados por Morix Gabilondo, buscar en el diccionario las palabras que no conozcan y comentar en clase qué significan.
Producción escrita Dibujar en grupos al perro de Manolo siguiendo las señales que enumera su dueño: cabeza de cocker, patas de salchicha, pescuezo de galgo, hocico de pequinés, pelo de caniche, cola de pastor alemán, orejas de terrier y color caramelo. Colgar las láminas en el aula y observar las semejanzas y diferencias. Imaginar que dejan a su propio perro en la guardería canina “El perrito feliz”. Escribir un breve informe donde la directora les cuente cómo se portó durante su estadía. Cambiar el final de la historia “El perro y el perro” e imaginar que a Fido lo sigue un gato esta vez. ¿Cuál sería su reacción? ¿Cómo sería su relación con el gato? ¿Qué cosas harían juntos? ¿Qué harían sus dueños al recibirlos en casa? Entre todos y con ayuda del docente, crear un horóscopo perruno. Recortar distintas imágenes de perros para los distintos signos y escribir al lado sus características principales y su forma de ser y actuar.
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RELACIONES ENTRE LOS TEXTOS Secuencia de actividades
Pulgoso y otros cuentos perros comparte a través
Comentar qué personaje comparten los textos leídos. ¿Qué características tienen los protagonistas de los cuentos que leyeron? ¿Se sienten identificados al compararlos con sus propias mascotas? ¿Qué parecidos presentan? ¿Por qué resultan divertidos en cada caso?
de sus relatos los mismos personajes. ¿Quiénes son? Descubrir entre todos cómo se relacionan las historias. Relatar qué sucede en cada cuento y cómo continúa eso en el que sigue. Justificar por qué Mucho podría ser también un personaje más de Perros complicados. ¿En qué es complicado Mucho?
Otras lecturas Itinerario sugerido: seguir a un personaje, poemas y cuentos con gatos. TÍTULOS
RESEÑA ARGUMENTAL
“El bato con gotas”, en Cenicienta no
En este libro de Guillermo Saavedra podrán encontrarse con Caperucita Roja, Hansel y Gretel, Pulgarcito, Simbad y hasta un gato con botas que, en lugar de ayudar a su dueño, lo estafa y huye. Famosísimos personajes de los cuentos clásicos que protagonizan nuevas y desopilantes historias narradas en verso y jamás contadas en ningún otro libro.
escarmienta
Autor: Guillermo Saavedra Ilustraciones: Nancy Fiorini Editorial: Santillana Colección: serie Morada Edad: desde 8 años A Berta le encanta amasar a su gato
Autora: Ema Wolf Ilustraciones: Carlus Rodríguez Editorial: Santillana Colección: serie Primeros lectores Gatos eran los de antes
Autora: Graciela Beatriz Cabal Ilustraciones: Eugenia Nobati y Luciana Fernández Editorial: Santillana Colección: serie Amarilla Edad: desde 6 años
Berta es una niña muy particular, le encanta amasar a su gato. Lo rasca, lo apretuja, lo despelucha y al gato le encanta, se deja hacer. Tanto lo despliega, lo moldea, lo espulga y lo restrega que a veces el gato ya no es como era, pero eso poco importa. Un libro divertido para que los primeros lectores se atrevan a descubrir y jugar con las palabras. Graciela Cabal nos cuenta la historia de Florcita, una gatita de su casa, y la de Cacique, un gato de la calle. Dos mininos que se conocen y enamoran perdidamente. A partir de ese momento cambiarán muchas cosas en sus vidas y en las de todo el gaterío del barrio de San Cristóbal.
Propuesta de actividades para este itinerario Leer en clase “El bato con gotas” y conversar sobre la historia de “El gato con botas” conocida por los alumnos. ¿Qué parecidos y diferencias mantiene la versión de Guillermo Saavedra con respecto al cuento clásico? Relatar lo que Berta hace con su gato. ¿En qué se transforma su mascota? ¿Por qué?
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Continuar el cuento e imaginar qué pasa cuando Berta comienza a amasar al nuevo animal, ¿en qué se convertirá esta vez? Describir a Flor y a Cacique. ¿Cómo es cada uno? ¿Qué cosas les gustan? ¿Cómo viven? ¿Qué les pasa a los dos cuando se enamoran? ¿En qué cambian?
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f
u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
PRÁCTICAS DEL
LENGUAJE
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
Rodeá con rojo las vocales
Numerá estas palabras según
y con azul las consonantes.
el orden alfabético, siguiendo el ejemplo.
b e C D m H A
Respondé en tu cuaderno. ¿Qué letras están en cursiva minúscula y cuáles en imprenta mayúscula? CAPÍTULO
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
3
2
1
Rodeá las palabras que aparecen en el diccionario. Explicá en tu cuaderno por qué.
CAPÍTULO
Escribí una oración con cada
Rodeá con distintos colores las
par de palabras.
palabras de la misma familia.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
CAPÍTULO
Agregá una palabra para
cada familia de palabras.
55
PRÁCTICAS DEL
LENGUAJE
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
CAPÍTULO
Escribí tres palabras con cada sílaba. ca
co
cu
Completá las palabras con que o qui.
Completá los avisos clasificados con estas palabras.
Escribí un pregón incluyendo algunas de estas palabras.
CAPÍTULO
CAPÍTULO
Escribí los artículos que faltan
Escribí el plural de estas
en estos carteles.
palabras.
Escribí el singular de estas palabras.
56
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
PRÁCTICAS DEL
LENGUAJE
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
CAPÍTULO
Completá con ge, gi, gue o gui según corresponda.
Uní cada palabra con el adjetivo que corresponda.
Escribí una regla para recordar cuándo va la u y cuando no.
y adjetivos en una descripción sobre tu cuerpo. Escribila en tu cuaderno. CAPÍTULO
Completá las oraciones
Leé y agregá los puntos
usando estas palabras.
donde corresponda.
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
Incluí estos sustantivos
CAPÍTULO
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
Escribí los nombres y el aumentativo de cada uno.
Escribí una oración que pueda ir a continuación de esta historia.
57
PRÁCTICAS DEL
LENGUAJE
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
Agregá los signos (¿?) que faltan y completá el diálogo. —
— — — —
CAPÍTULO
Pintá en esta sopa de letras ocho palabras que contengan mp, mb o nv.
T I I G R N
T C A M B I O A E
CAPÍTULO
O A L S G R R G N
A L M G T W A E O V I
U I P S I E M B R A U
R M O M Y X P Z F S B
V P E I U C A N M E L
I N V I E R N O D
0 U A H E N V Í O
L K P S I M
CAPÍTULO
Escribí los nombres y el
Escribí estos verbos conjugados
diminutivo de cada uno.
donde corresponda.
pasado
presente
futuro . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
Escribí en tu cuaderno una oración que incluya estas palabras.
58
Agregá otro verbo en cada columna de la tabla.
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
MATEMÁTICA LENGUAJE
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
CAPÍTULO
Pintá.
Rodeá los números que
De verde los números para llegar de 2 en 2 desde 45 hasta 63. De rojo los números para llegar de 5 en 5 desde 22 hasta 47. De amarillo los números para llegar de 10 en 10 desde 28 hasta 98. 20 30 40 50 60 70 80 90
21 31 41 51 61 71 81 91
22 32 42 52 62 72 82 92
23 33 43 53 63 73 83 93
24 34 44 54 64 74 84 94
25 35 45 55 65 75 85 95
26 36 46 56 66 76 86 96
27 37 47 57 67 77 87 97
28 38 48 58 68 78 88 98
29 39 49 59 69 79 89 99
CAPÍTULO
cumplen la relación indicada.
Es menor que… 27
17
38
18
30
Es anterior a... 55
34
53
33
56
Es mayor que… 49
71
52
63
91
Es el posterior a... 79
91
80
93
90
CAPÍTULO
Ordená de menor a mayor
Escribí dos pistas que
los números del cuadro.
permitan identificar cada figura.
Esta es la cantidad de autos vendidos en los cinco primeros meses del año. . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
AUTO
CANTIDAD VENDIDA
Enero Febrero Marzo Abril Mayo
190 179 109 170 197
59
MATEMÁTICA
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
Resolvé.
Mercedes le regala 8 caramelos a Lulú y 15 a Pato. ¿Cuántos caramelos deberá agregarle Mercedes a Lulú para que ambas tengan igual cantidad?
CAPÍTULO
Medí con tu regla y completá los recuadros.
cm Mercedes compró una bolsa con 99 caramelos; después de regalarle la misma cantidad de caramelos a Lulú y a Pato, ¿le quedaron caramelos? ¿Cuántos?
cm CAPÍTULO
CAPÍTULO
Resolvé los siguientes
Completá el cuadro usando
cálculos con diferentes estrategias.
la calculadora.
109 – 59
Si el visor muestra... 90 – 38
200 145 – 97
60
¿Qué teclas hay que pulsar?
Para que el visor muestre como resultado…
500
470
500
160
100
330
300
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
MATEMÁTICA LENGUAJE
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
CAPÍTULO
Rodeá las sumas y restas
Rodeá las figuras que tienen
cuyo resultado es 500.
la parte izquierda diferente de la parte derecha.
430 + 60 250 + 250 700 - 200 680 - 160 420 + 80 Comprobá los resultados
Respondé: ¿cómo son los
con la calculadora.
dibujos que no rodeaste?
CAPÍTULO
Pintá de igual color los
Respondé: ¿es cierto lo
carteles que representen al mismo número.
que dice Leo? ¿Por qué?
700 + 10 . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
CAPÍTULO
900 + 3
800 + 50 + 3 700 + 100
900 + 30 Expresá la cantidad de
800 + 30 + 5 903
Todos estos rectángulos tienen igual cantidad de cuadraditos.
835
710
cuadraditos de cada rectángulo por medio de multiplicaciones. 61
MATEMÁTICA
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
CAPÍTULO
Uní cada chico con el tren
Resolvé cada situación.
que compró.
Mi trencito Pagué con $ 500 costó más que y me dieron $ 11 $ 650 y menos de vuelto. que $ 700.
Esta semana arreglamos las ruedas de muchos autos, bicicletas y triciclos.
Mi abuela me regaló el tren que cuesta menos de $ 400.
El lunes arreglamos las ruedas de 5 triciclos. ¿Cuántas ruedas arreglaron? El miércoles trajeron 3 bicicletas. ¿Qué cantidad de ruedas debieron reparar? Quedan ruedas para 6 bicicletas y 4 triciclos. ¿Cuántas quedan? CAPÍTULO
CAPÍTULO
Respondé con un calendario de este año. ¿Hay algún mes que tiene menos de 30 días? ¿Cuál?
Escribí la fecha de tu cumpleaños, ¿qué día de la semana cae?
Escribí la hora que indica cada reloj.
Resolvé en tu cuaderno. PRECIO PRECIO SALA
PELÍCULA
1 2 3 4 5
Las orcas Los dinosaurios El rey de la selva El mundo de los pájaros Los tiburones
lunes a jueves
viernes a domingo
$ 25
$ 30
$ 30
$ 35
$ 20
$ 25
$ 40
$ 45
$ 24
$ 28
Susana, el día miércoles, llevó a sus 3 hijos a ver la película “Los dinosaurios”. ¿Cuánto abonó? ¿Es cierto que el precio ¿Qué película de la entrada para ver vale más un día “Los tiburones” el sábado martes? es $ 24?
62
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
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CIENCIAS
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
CAPÍTULO
Completá el dibujo. ¿Qué es?
Escribí el nombre de cada herramienta.
Señalá con una X las palabras que se relacionan con este animal.
Pulóver Cucharón Lana
Campo Tarjeta Bufanda
CAPÍTULO
CAPÍTULO
Dibujá o buscá imágenes de
Hacé una lista de algunas
las partes de una planta.
semillas que comés.
hoja . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
En tu cuaderno, escribí una oración para cada herramienta. No te olvides de poner qué trabajador la usa.
fruto Escribí un cartel que exprese
raíz
tallo
semilla
la importancia de consumir semillas.
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63
CIENCIAS
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
CAPÍTULO
Encontrá el tipo de vendedor
Coloreá esta imagen colonial y agregá dos vendedores
ambulante que está escrito en cada flor. Escribilo.
ambulantes.
E
R
A U
E
S
G
R E
R
V
O
E
C
H
O
O
E
E
A
T
CAPÍTULO
L
O
B
R O
C
E
L
CAPÍTULO
Rodeá con un color los
Respondé: ¿qué parte del
animales que viven en un ambiente terrestre y con otro los que viven en un ambiente acuático.
cuerpo de los siguientes animales los ayuda a vivir en el agua? ¿Por qué?
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
Escribí otro animal de cada ambiente.
64
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
CIENCIAS
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
CAPÍTULO
Dibujate en primer grado y
Medí y compará cuánto mide
ahora.
la mano de un bebé, de un niño y de un adulto. Luego, escribí las medidas.
bebé niño adulto Nombrá dos partes del Explicá cómo te diste cuenta de que cambiaste.
CAPÍTULO
Numerá los pasos para
palabras.
elaborar mermelada de ciruelas.
DICMÉO
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
CAPÍTULO
Ordená las letras y escribí
ETODIR . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
cuerpo que son visiblemente diferentes según la edad.
ATUOR
Lavado de la fruta. Plantación de ciruelos.
ABALÑIL
Envasado en frascos.
COTCERROR
Venta en mercados.
TÓFOFOGRA
Cosecha de las ciruelas.
Pintá los cartelitos de aquellas personas que trabajan para hacer un libro.
Cocción de las ciruelas con azúcar. 65
CIENCIAS
BANCO DE ACTIVIDADES CAPÍTULO
Completá el cuadro.
Medio
Por la tierra Auto… Por el agua Por el aire
Transportes
CAPÍTULO
Recortá estos dibujos de medios de transporte y pegalos en tu cuaderno.
Dibujá uno de cada tipo.
Escribí a dónde podrías viajar en cada uno. CAPÍTULO
Rodeá los objetos con los que se pueda obtener una sombra nítida y oscura.
CAPÍTULO
Construí con masa o plastilina las siguientes geoformas. Luego, dibujalas.
Montaña
Llanura
Hacé un listado de objetos de los cuales no se puede proyectar su sombra y escribí al lado si son opacos, translúcidos o transparentes.
Meseta
Comenten: ¿en qué se parecen y en qué se diferencian? 66
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
PRÁCTICAS DEL
LENGUAJE
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Ordená alfabéticamente estas
Escribí estas palabras en
palabras.
cursiva debajo de la lista que corresponda.
departamento / calle / casa semáforo / negocios
Buscá en el diccionario una
Lucas / pantalón / tomate / Thiago Luana / lechuga / pepino / remera camisa / Tiziana / medias / rabanito
ROPA
VERDURAS
NOMBRES
palabra que vaya antes y otra, después.
vaca cerco molino CAPÍTULO
CAPÍTULO
Ordená las palabras para
Numerá los pasos de esta
formar los trabalenguas.
receta.
CLAVÓ CLAVITO. PABLITO UN ¿QUÉ PABLITO CLAVÓ CLAVITO? . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
TIGRES TRES TRISTES TRAGABAN TRIGAL. UN TRIGO EN
Inventale un título a esta receta y escribí los ingredientes en tu cuaderno. 67
PRÁCTICAS DEL
LENGUAJE
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Rodeá con rojo los sustantivos comunes y con azul, los propios. Corina / cocinero / calamar cuchara / Carlos / Caleta Olivia Macarena / colador
Escribí un sustantivo propio para cada uno de estos sustantivos comunes.
Encontrá en esta sopa de letras nueve palabras con h o ch. O A G D C V H M
C H S I H A U C
H U E V O C E H
O E O H Q O S I
A L I H U M O C
Y L H I E L O L
P A R C H E F E
En el cuaderno, escribí una oración con cada palabra. CAPÍTULO
Completá la pirámide escribiendo en cada fila la palabra que corresponda según la cantidad de sílabas.
leopardo / tigre / ñu carpincho / rinoceronte
CAPÍTULO
Pasá este texto a plural.
Pasá este texto a singular.
68
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
PRÁCTICAS DEL
LENGUAJE
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
Completá las descripciones.
CAPÍTULO
Uní un sustantivo con un adjetivo. A partir de esas dos palabras, creá un personaje y describilo.
perezoso delicioso cuidadosa peligrosa peligroso orgullosa
genio oso manguera guitarrista
Respondé en el cuaderno: ¿para qué se usa la coma en las enumeraciones? CAPÍTULO
Reemplazá la palabra destacada por una que signifique lo mismo.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
La mermelada es muy sabrosa. Tengo una prima chiquita. La clase de Música es mi favorita. ¡Qué lindo es estar en familia! Pintá de un mismo color cada palabra con su antónimo.
CAPÍTULO
Estas palabras entraron a la máquina agrandadora. Escribí en qué se transformaron.
beso gato nariz casa amigo perro jarra Escribí en tu cuaderno oraciones usando dos de las palabras “agrandadas”. 69
PRÁCTICAS DEL
LENGUAJE
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Escribí en tu cuaderno el diminutivo de estas palabras e incluí algunas en este diálogo.
Completá el diálogo. ¿
comida / torta / vaso / plato tenedor / agua / ensalada / carne
? ¡ !
CAPÍTULO
Rodeá los verbos.
Martina se levanta todas las mañanas a las 7.30. Su mamá la viste y le prepara el desayuno. Ella toma su chocolatada de un sorbo y come frutas y cereales. Saluda a su papá y a su perro y sale para la escuela.
CAPÍTULO
Pasá esta oración a pasado y a futuro.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
Ayer
Escribí. ¿Cómo empieza
.
tu día? Mañana
. 70
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
MATEMÁTICA LENGUAJE
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Respondé: ¿es correcto lo que dice Vero acerca de todos los cálculos? ¿Por qué?
90 + 10
50 + 40
70 + 10
60 + 40
Resolvé en el cuaderno.
Vendimos 12 frascos de dulce de durazno, 13 de dulce de frutilla y 7 de dulce de ciruela. ¿Es cierto que vendieron 22 frascos de dulces? ¿Por qué? En una caja hay 24 frascos de mermelada, 6 los regalaré.
80 + 20 Todos estos cálculos dan 100.
¿Qué cantidad de frascos de mermelada quedarán en la caja?
CAPÍTULO
Completá el cuadro usando el
Resolvé estos cálculos
primer número.
usando diferentes estrategias.
NÚMERO . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
CAPÍTULO
SUMAS QUE DAN 100
RESTAS QUE DAN 100
180 – 89
92
50
155 – 41
77
71
MATEMÁTICA
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Completá el cuadro
Resolvé de dos maneras los
indicando la cantidad de billetes y monedas que usó cada chico para pagar su compra con el dinero justo.
siguientes cálculos. 209 + 59
Gasté $ 240. Mi compra es de $ 107.
198 + 45
Debo abonar $ 293.
CAPÍTULO
CAPÍTULO
Completá el cuadro.
Pienso un número…
verde el recorrido para ir de las parrillas a la cancha de tenis.
le quito 50 y obtengo 300. ¿Qué número es?
Rosas amarillas 1
le agrego 60 y obtengo 200. ¿Qué número es?
Rosas rojas
le quito 80 y obtengo 400. ¿Qué número es? le agrego 70 y obtengo 500. ¿Qué número es? 72
Así lo hice
Mirá el plano y marcá con
Vestuario
Parrillas
2
3
Tenis
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
Pileta
Rosas blancas
Escribí el recorrido en una hoja aparte.
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
MATEMÁTICA LENGUAJE
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Leé las pistas y completá la cadena con números.
A. Número anterior a 610. B. Número posterior a 679. C. Seiscientos cincuenta y cuatro. D. Número comprendido entre 508 y 510. E. Un número menor a 700. F. Un número mayor a 499. A
B
C
D
E
F
CAPÍTULO
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
SUMA
Todos los números de la columna del 2 son impares. El resultado de 3 x 6 es el mismo que 6 x 3. Algunos números de la columna del 5 terminan en 0 y en 5. 25 es el resultado de 5 x 5. Ningún número de la columna del 10 termina en 0. CAPÍTULO
¿Con qué cálculos se pueden resolver estos problemas? Escribilos en la columna que corresponde. SITUACIÓN
Observá la tabla pitagórica y colocá V (verdadero) o F (falso).
MULTIPLICACIÓN
Mirá la balanza y respondé.
¿Cuánto pesa la bolsa de azúcar?
Compré un paquete de 10 vainillas y otro de 30.
¿Cuántas vainillas compró Marcos?
Completá esta balanza con la cantidad de gramos.
Mamá me encargó 4 paquetes de 10 vainillas cada uno.
¿Cuántas uántas vainillas compró Pedro?
73
MATEMÁTICA
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Tachá los libros numerados en forma incorrecta.
Numeré estos libros en forma descendente de 50 en 50. 975 925 885 875 825 775 735 725
Vivo en un edificio que tiene 12 pisos y en cada piso hay 4 departamentos. ¿Qué cantidad de departamentos hay en el edificio donde vive Mariana? Escribí el cálculo que hiciste.
Estos libros llevan números de 100 en 100 en forma descendente. Dibujá en tu cuaderno el
999 909 899 790 799 699 589 599 CAPÍTULO
Respondé.
portero eléctrico de la casa de Mariana. CAPÍTULO
Resolvé mirando el cartel.
¿Es cierto que en los dos triciclos hay la misma cantidad de ruedas que en tres bicicletas? ¿Por qué?
Si hubiera 5 bicicletas y 4 triciclos, ¿cuántas ruedas hay entre todos los transportes?
Los viernes, sábados y domingos, ¿se dan dos
funciones? ¿Por qué?
74
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
CIENCIAS
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Marcá con una X según
Escribí una oración acerca
corresponda.
del trabajo de los artesanos.
CAPÍTULO
CAPÍTULO
Buscá cuatro “palabras vegetales” y escribí oraciones
Ilustrá los siguientes carteles.
con cada una.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
P T X R O
A F A C F
L T C G L
F R U T O
T F Á I R
A N T N A
L L I O C
L P C A R
O R A Í Z
S E S M L
u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
75
CIENCIAS
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Ubicá en el crucigrama
Escribí V (verdadero) o F
los nombres de los grupos sociales de la época colonial.
(falso) a cada frase.
M G R
I
Z
B
Í
N
M
O
La sociedad colonial estaba organizada en clases. En el mercado, cada comerciante tenía su propio local. En las tertulias se conversaba y se bailaba. Los esclavos y criados tenían los mismos derechos que los blancos. Los vendedores ambulantes pregonaban sus productos.
CAPÍTULO
CAPÍTULO
Escribí todo lo que sepas
Escribí V (verdadero) o F
sobre los siguientes animales.
(falso) a cada frase.
Caballo
Serpiente
Todas las aves vuelan. Algunos animales que viven en ambientes terrestres se desplazan caminando, otros lo hacen reptando o trepando. El sapo y el cocodrilo viven en ambientes de transición. Todos los animales invertebrados tienen huesos, músculos y articulaciones. Explicá en tu cuaderno
Delfín 76
por qué son falsas las afirmaciones que marcaste con una F.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
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CIENCIAS
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
CAPÍTULO
Completá el cuadro.
Contestá.
CUIDADO DEL CUERPO ACCIONES QUE FAVORECEN
ACCIONES QUE NO FAVORECEN
1. ¿Cuáles son las características principales de un recién nacido?
2. ¿Qué cosas puede hacer un nene o nena que va al jardín que no podía hacer al nacer?
3. Escribí dos acciones que pueden hacer los adultos.
CAPÍTULO
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CAPÍTULO
Completá las oraciones con
Completá estas dos hojas
las palabras de los carteles.
del libro poniendo el número de cada página, un título y un personaje.
imprenta autor ilustrador El textos de un libro. Un dibujos. En la el libro a papel.
escribe los hace los ¿De qué trataría este libro?
se pasa 77
CIENCIAS
ACTIVIDADES PARA EVALUAR CAPÍTULO
Uní con flechas.
CAPÍTULO
Completá las oraciones.
En mi familia viajamos todos los días en porque . Una vez viajé en porque .
Por tierra. Por agua.
Dibujá un medio de transporte que nunca hayas usado.
Por aire.
CAPÍTULO
Escribí un ejemplo para cada afirmación.
Son fuentes de luz primarias aquellas que producen su propia luz. Las fuentes de luz artificiales son las creadas por el ser humano. Son materiales transparentes aquellos que dejan pasar la luz. Los materiales que no dejan pasar la luz se denominan opacos. 78
CAPÍTULO
Leé cada texto y completá con la palabra que corresponda.
LA TRAYECTORIA
EL MOVIMIENTO
es el cambio en la es al camino recorrido posición de un cuerpo, por un cuerpo. en un cierto tiempo. Escribí una afirmación en la que incluyas las siguientes palabras.
RECTA
CURVA
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Lista de alumnos/as
F OT OC OP IAB LES Cantidad de alumnos/as:
Apellido y nombres
Grado:
Teléfonos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f
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23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
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S P IA B L E FO TOCO
Lista de alumnos/as Apellido y nombres
Calificaciones del período P. lenguaje Matemática C. sociales C. naturales
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
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Informe diagnóstico individual
F OT OC OP IAB LES
Ciclo lectivo Nombre del alumno/a: Edad:
Rodear la opción que corresponda. PRÁCTICAS DEL LENGUAJE Oralidad: 1. Interpreta consignas orales.
SÍ
NO CON DIFICULTADES
2. Se expresa verbalmente de acuerdo con su edad.
SÍ
NO CON DIFICULTADES
1. De palabras y oraciones.
SÍ
NO CON DIFICULTADES
2. Utiliza las diferentes gráficas: mayúscula y minúscula, imprenta y cursiva.
SÍ
NO CON DIFICULTADES
SÍ
NO CON DIFICULTADES
1. Conteo
SÍ
NO HASTA:
2. Reconocimiento y uso de operaciones de suma y resta
SÍ
NO CON DIFICULTADES
1. Reconocimiento de figuras
SÍ
NO
2. Reconocimiento de cuerpos
SÍ
NO
3. Reconocimiento e interpretación de trayectos y posiciones de objetos
SÍ
NO
Escritura:
Lectura: 1. Comprensión lectora
MATEMÁTICA Numeración y operaciones:
Geometría:
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Otras observaciones:
Estrategias a implementar:
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S P IA B L E FO TOCO
Acta de entrevista Fecha:
Grado:
Nombre del alumno/a: Motivos:
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Firma de docente/s: Firma en conformidad de entrevistados: Aclaración:
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DNI:
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Acta de reunión con las familias
F OT OC OP IAB LES
Acta Fecha: de reunión con las Grado: familias Temario:
Nombre del alumno/a
Parentesco
Firma y aclaración
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S P IA B L E FO TOCO
Entrevistas con las familias
Familia: Los esperamos el día a las h para conversar con ustedes. Por favor, confirmen su asistencia..
Familia: Los esperamos el día a las h para conversar con ustedes. Por favor, confirmen su asistencia..
Notificado:
Notificado:
Familia: Los esperamos el día a las h para conversar con ustedes. Por favor, confirmen su asistencia. a.
Familia: Los esperamos el día a las h para conversar con ustedes. Por favor, confirmen su asistencia..
Notificado:
Notificado:
Reuniones con las familias
Familia: Los esperamos el día a las h para participar de la reunión de padres y madres. res. No falten. Notificado:
Familia: Los esperamos el día a las h para participar de la reunión de padres y madres. res. No falten. Notificado:
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Familia: Los esperamos el día a las h para participar de la reunión de padres y madres. res. No falten. Notificado:
Familia: Los esperamos el día a las h para participar de la reunión de padres y madres. res. No falten. Notificado:
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Notitas
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Familia: Los esperamos el día a las h para realizar la entrega de boletines. No falten. Notificado:
Notificado:
Familia: Los esperamos el día a las h para el acto escolar de ¡No se lo pierdan! Notificado:
Notificado:
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Familia: El día a las ¡Gracias! Notificado:
Familia: Los esperamos el día a las h para el acto escolar de ¡No se lo pierdan! Notificado:
Familia: Para el necesito llevar a la escuela
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Familia: Los esperamos el día a las h para realizar la entrega de boletines. No falten.
Familia: Para el necesito llevar a la escuela
Notificado:
h no se olviden en de e
Familia: El día a las
h no se olviden en de e
¡Gracias! Notificado:
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S P IA B L E FO TOCO
Carátulas para el cuaderno
: a e c e n e t r e p o n r e d a u c e t s E
: a l e u c s e a l a y o V
: a e c e n e t r e p o n r e d a u c e t s E
86
: a m a l l e s o / a r t s e a m i M
: o ñ A
:
a l e u c s e a l a y o V
: a m a l l e s o / a r t s e a m i M
: o ñ A
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F OT OC OP IAB LES
O S BIEN VENID
A
FELICES E S VACACION
SEGUNDO
COMIENZA EL MES DE
COMIENZA EL MES DE
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S P IA B L E FO TOCO
¡LLEGÓ EL OTOÑO!
¡LLEGÓ EL INVIERNO!
¡LLEGÓ LA PRIMAVERA!
¡LLEGÓ EL VERANO!
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