Livro Eda Fernandes sobre Qualidade de Vida No Trabalho Como medir para melhorar
As medidas relacionadas com a Qualidade de Vida no Trabalho (conhecida pela sigla QVT) estão ganhando cada vez mais espaço no cotidiano das mais variadas empresas. Revista Banas Qualidade | Janeiro...
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Como a Tecnologia Pode Ajudar a Melhorar a Saúde e Qualidade de Vida
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QUALIDADE DE VIDA VI DA NO TRABALHO Como Medir para Melhorar
Convidado a fazer a apresentação deste livro, restou-nos uma dúvida, sobre qual a ênfase a ser dada, sobre o que deveria ser explorado: o tema, a obra ou o autor. Em função da importânia e da riqueza de todos os aspetos envolvidos, resolvemos exp!orar os três. Em primeiro lu"ar, o tema: Qualidade de Vida no Trabalho é, sem dúvida, uma preoupação resente e fundamentada, de todas as empresas que busam ser altamente ompetitivas, em merados ada vez mais "lobalizados. #o$e, %& uma unanimidade na erteza de que o %omem ' o prinipal elemento difereniador, e o a"ente respons&vel pelo suesso de todo e qualquer ne"(io. )qui abe a se"uinte questão: se isto ' verdade, omo poderão as empresas ser bem suedidas sem a satisfação dos seus funion&rios* +er& possvel se obter a satisfação dos lientes, a partir de funion&rios desmotivados eou insatisfeitos* odas as or"anizaç/es e os profissionais que têm visão de futuro $& tem esta resposta de forma muito lara: Qualidade de Vida no n o Trabalho ' uma questão de ompetitividade0 Em se"undo lu"ar, a obra: “Qualidade de Vida no Trabalho - Como medir para melhorar” ' uma ontribuição oportuna para as empresas. 1ão trata apenas de uma fundamentação do tema e “do que fazer”, mas prinipalmente, do “como fazer”. 2ais que um livro, temos um livro-onsultoria, esrito de forma simples e ob$etiva. 3ma ontribuição in'dita0 E, por último, a autora: 4ra Eda 5ernandes. rata-se da maior autoridade brasileira no tema em questão, inluda entre as maiores do mundo. 1os últimos anos dediou-se ao estudo e 6 riação de um m'todo - “Auditoria Operacional de R para !elhoria da Qualidade de Vida” - trabal%o venedor do primeiro "r#mio $er umano, onedido pela )78# 1aional, em 9;. )p(s a apliação bem-suedida em empresas, om resultados extraordin&rios, a autora desenvolve, em pareria om a CE) - fato ali&s que nos deixa or"ul%osos - um intenso trabal%o de difusão desta metodolo"ia por todo o pas. Este ' o lado t'nio da autora.
$'!(R)O )presentação. 99 99 >ntrodução. 9? Captulo 9 - ) @estão da
Apresentação Apresentação
Convidado a fazer a apresentação deste livro, restou-nos uma dúvida, sobre qual a ênfase a ser dada, sobre o que deveria ser explorado: o tema, a obra ou o autor. Em função da importânia e da riqueza de todos os aspetos envolvidos, resolvemos exp!orar os três. Em primeiro lu"ar, o tema: Qualidade de Vida no Trabalho é, sem dúvida, uma preoupação resente e fundamentada, de todas as empresas que busam ser altamente ompetitivas, em merados ada vez mais "lobalizados. #o$e, %& uma unanimidade na erteza de que o %omem ' o prinipal elemento difereniador, e o a"ente respons&vel pelo suesso de todo e qualquer ne"(io. )qui abe a se"uinte questão: se isto ' verdade, omo poderão as empresas ser bem suedidas sem a satisfação dos seus funion&rios* +er& possvel se obter a satisfação dos lientes, a partir de funion&rios desmotivados eou insatisfeitos* odas as or"anizaç/es e os profissionais que têm visão de futuro $& tem esta resposta de forma muito lara: Qualidade de Vida no n o Trabalho ' uma questão de ompetitividade0 Em se"undo lu"ar, a obra: “Qualidade de Vida no Trabalho - Como medir para melhorar” ' uma ontribuição oportuna para as empresas. 1ão trata apenas de uma fundamentação do tema e “do que fazer”, mas prinipalmente, do “como fazer”. 2ais que um livro, temos um livro-onsultoria, esrito de forma simples e ob$etiva. 3ma ontribuição in'dita0 E, por último, a autora: 4ra Eda 5ernandes. rata-se da maior autoridade brasileira no tema em questão, inluda entre as maiores do mundo. 1os últimos anos dediou-se ao estudo e 6 riação de um m'todo - “Auditoria Operacional de R para !elhoria da Qualidade de Vida” - trabal%o venedor do primeiro "r#mio $er umano, onedido pela )78# 1aional, em 9;. )p(s a apliação bem-suedida em empresas, om resultados extraordin&rios, a autora desenvolve, em pareria om a CE) - fato ali&s que nos deixa or"ul%osos - um intenso trabal%o de difusão desta metodolo"ia por todo o pas. Este ' o lado t'nio da autora.
$'!(R)O )presentação. 99 99 >ntrodução. 9? Captulo 9 - ) @estão da
9.9 B 4esafio da mpatos na @estão dos 8eursos #umanos. ?F Captulo A - ) nteresse por mplantação de =ro"ramas de nstrumento de @estão. IJ ;.? B =roesso de )uditoria: a 7usa de uma 2etodolo"ia. ; ;. @uia para )uditoria de 8#. J Captulo I - )pliação da 2etodolo"ia: )uditoria Bperaional de 8eursos #umanos - 8elato de Caso. J? I.9 2etodolo"ia para 2ensurar a nterpretação dos 8esultados. J I.A.9 =osiionamento =essoal +obre
INTRODUÇÃO “*+o e pode falar em qualidade de produto e er-io e aquele que -+o produzi/lo n+o t#m qualidade de -ida no trabalho K. Eda Fernandes
B texto deste livro trata, de modo espeial, da qualidade de vida no trabal%o, onsiderada indispens&vel 6 produtividade e 6 ompetitividade, ruiais 6 sobrevivênia para toda e qualquer! 'mpresa. =artindo-se desta onvição, mensurar os nveis de satisfação dos empre"ados sobre suas ondiç/es de trabal%o
' tamb'm uma questão-%ave para o suesso empresarial. =resentemente, mais do que nuna, observa-se uma movimentação intensa na busa de novas formas de "erir as empresas e seus reursos de toda ordem, prinipalmente os reursos %umanos, visando aumentar sua rentabilidade. 2uitas dessas tentativas, em termos do "ereniamento da força de trabal%o, não são mais que paliativos e ampan%as panflet&rias ou estrat'"ias patemalistas, não modifiando em profundidade as pr&tias administrativas tradiionais, om reflexos pouo si"nifiativos nos resultados "lobais das or"anizaç/es e menos ainda no que tan"e ao atendimento das neessidades e expetativas das pessoas. Esta tendênia que pode ser observada em todos os pases do mundo, indusive no 7rasil, ' deorrênia da neessidade de atender-se a um merado ada vez mais airrado pela onorrênia e, ao mesmo tempo, a tentativa de satisfazer onsumidores ada vez mais exi"entes. Em onseqLênia, imp/e-se a neessidade de um "ereniamento mais efiiente da força de trabal%o 9?
que, ada vez mais onsientizada e instruda, não aeita om faffidade trabal%ar em ondiç/es pouo adequadas e satisfat(ras. )ssim sendo, disuss/es sobre =rodutividade, Competitividade e ndustrial, 1ovas 5ormas de Br"anização do rabal%o,
no que denomina a eduação-%ave da qualidade, destaa: “0 impo1-el obter do cliente uma ta2a de atifa+o maior do que a apreentada pelo funciondrio repon3-ei pelo produto ou er-io oferecido. A inatifa+o, a m3/-ontade, o deconforto e outra itua4e ne5ati-a para o trabalhador e incorporar+o, de uma forma ou de outra, ao produto final, reduzindo o n1-el de atifa+o do conumidor”. No"o, o on%eimento do nvel de satisfação dos empre"ados ' essenial omo fonte motivadora, requerendo tenolo"ia 9
omportamental apropriada, tal omo a que se prop/e atrav's da 2etodolo"ia desi"nada por )uditoria Bperaional de 8eursos #umanos para a mel%oria da
seus pontos dR vista não orresponderem 6 realidade, viesando os dados oletados, invalidando a investi"ação, 9;
uma vez que a metodolo"ia utiliza sonda"ens de opinião interna, om base na expressão dos trabal%adores de uma dada população- alvo. Este, entretanto, ' um riso de toda pesquisa de ordem soial. =or'm, t'nias adequadas, tanto de oleta de dados omo de seu tratamento estatstio omputadorizado, auxiliam a preisar a an&lise e a interpretação dos resultados, permitindo que a )uditoria Bperaional de 8eursos #umanos possa ser utilizada omo valioso instrumento de "estão. em-se trabal%ado na busa de uma metodolo"ia que visa mensurar os nveis de satisfação dos empre"ados sobre suas ondiç/es de trabal%o, pois “n+o e pode melhorar o que n+o e cone5ue medir”. Con%eer a perepção dos empre"ados sobre aspetos or"anizaionais, ambientais e omportamentais relativos 6 sua situação de trabal%o, atrav's de t'nias onfi&veis e ientfias, permite o monitoramento de mel%orias ontnuas, assim omo se proede em termos dos pro"ramas de
sentidos Gfsio, instrumental, t'nio, psiossoial, or"anizaionalH para mel%orar sua performane profissional. +abe tamb'm quais são suas neessidades para desenvolver um trabal%o mel%or, e elevar a sua qualidade de vida dentro da or"anização, o que, sem dúvida, refletir-se-& em sua pr(pria vida pessoal. =ortanto, são eles que têm informaç/es valiosas a ofereer 6 "erênia de 8# das empresas. Entretanto, não se pode sair “per5untando”, ou distribuindo question&rios, ou instalando aixas de su"est/es, para alavanar informaç/es. Embora possam auxiliar at' erto ponto, esses meanismos não onstituem um instrumental ientifio que sirva 6 oleta de dados onfi&veis. B que uma auditoria de 8# prop/e ' a utilização de uma metodolo"ia ientifia, alada em modelo analtio de investi"ação que, embora elaborado om base na literatura que trata dos oneitos e fatores de de forma bastante sint'tia, omeçam om a elaboração de um instrumento estruturado e onstrudo de aordo om o modelo espefio, om o qual os dados são oletados atrav's do m'todo de entrevistas fae-a-fae em profundidade, realizadas por entrevistadores treinados, abran"endo uma amostra representativa de natureza probabilistia da população se"mentada por setor ou ate"oria funional. ) se"uir, os depoimentos são tratados ientifiamente, utilizando-se a t'nia de an&lise de onteúdo, sendo odifiados, o que permite a sua quantifiação, revelando os nveis de satisfação dos empre"ados por fator, por setor, por sexo ou por qualquer outra vari&vel de se"mentação que se pretenda avaliar. Bs dados assim or"anizados passam a onstituir um arquivo-mestre que pode ser proessado om a utilização de pro"ramas omputadorizados de f&il aesso, atrav's de t'nias estatstias, que podem ser: 9
aH univariadas, para "eração de tabelas de freqLênia relativa, an&lise desritiva e desvio-padrãoU bH bivariadas, para o ruzamento de se"mentos identifiados, visando determinar diferenças ou assoiaç/es si"nifiativas entre elesU H multivariadas e, de modo espeial, an&lise fatorial, visando avaliar a estrutura de interorrelaç/es existentes entre on$untos de vari&veis, de modo a reduzi-los, pelo estabeleimento de fatores determinantes da
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vel de aperfeiçoamento om o deorrer de novas experimentaç/es, vem ao enontro da difiuldade de mensuração das ontribuiç/es da )rea de 8# para a produtividade "lobal da empresa, essenial 6 sua maior redibilidade e prest"io $unto 6 alta administração e demais "erênias operativas das empresas. 1o quarto aptulo, om base em pesquisas e experiênias de onsultoria, exemplifia-se a metodolo"ia para a mensuração dos nveis de satisfação dos empre"ados de erta população fae aos fatores espefios intervenientes na sua
2odelo )naltio, modelado a partir das neessidades reais de uma dada empresa, apenas a ttulo de exemplo. B livro, antes de tudo, representa uma valiosa oportunidade para a autora reunir on%eimentos oriundos de estudos, pesquisas e experiênias realizadas, e ofereer subsdios ao leitor para elaboração de pro$etos de intervenção nos termos de )uditoria Bperaional de 8eursos #umanos na busa da mel%oria da nlui-se ainda, ao final, uma biblio"rafia b&sia, assim omo al"uns instrumentos que podem ser utilizados omo su"estão na oleta de dados. )reditando ser esta a forma mais efetiva, a autora espera ontribuir para ampliar a ompreensão sobre a qualidade de vida no trabal%o, al"o bastante importante para a vida total do indivduo, mas essenial 6s metas da sto porque, um pro"rama de mel%oria da qualidade de vida no trabal%o pode permitir reoniliar os ob$etivos dos indivduos em situação de trabal%o e os propostos pelas or"anizaç/es. Este ' um dos "randes desafios que a soiedade e as empresas preisam enfrentar 6s portas do ano AFFF. 9
1 A Gestão da Qualidade Total e os Recursos Humanos Eda Fernandes
1.1 - O D!A"IO DA QUA#IDAD “Qualidade, "roduti-idade e Competiti-idade, um tripé bucado a todo cuto pela emprea do mundo inteiro, t#m, na participa+o, ua pedra an5ular”. ) busa da
) preoupação om o equilbrio e a inte"ração das dimens/es tenol("ias, eonTmias e soiais revela ser, no mnimo, uma atitude inteli"ente por parte dos diri"entes na implantação da @estão da
terizados de modo espeial por uma liderança forte na vontade de implantação dos pro"ramas de
%ouve uma mobilização, envolvendo desde a reepionista, o faxineiro, o trabal%ador, o t'nio, os %efes, os AA
administradores e empre"adores: todos sentem-se respons&veis pela qualidade. ) totalidade das funç/es da empresa est& envolvida numa estrat'"ia que busa a “e2cel#ncia K, entendida omo a tendênia ao aperfeiçoamento onstante, omo apre"oa Q%iteleO G9AH na sua obra: “A emprea totalmente -oltada para o cliente”. 1este sentido, as formas de or"anizar o trabal%o tendo em vista o resultado final, são direionadas para a mesma meta: a busa de mel%orias ontnuas do proesso produtivo. Cada um, em seu nvel, partil%a da responsabilidade na @estão da sto porque, para tanto, ' indispens&vel fazer-se apelo sistem&tio a todo um on$unto de t'nias e pr&tias que orientam o m'todo da
indiadores e nas relaç/es liente-forneedor internos, para o bom andamento do trabal%o. ais exi"ênias enfatizam a assertiva de que o elemento %umano ' na verdade o fator difereniador da ompetitividade empresarial. 1.* QUA#IDAD (ARTI'I(AÇÃO =ara failitar o entendimento das reflex/es que se dese$a partil%ar, ' essenial a ompreensão de oneitos implitos na relação
$+
plos a serem se"uidos. 2as, para sair do disurso e passar ao nvel pr&tio, ' impresindvel que a administração partiipativa v& al'm do simples bom-senso de "erentes mais eslareidos. E preiso desenvolver ompetênia "erenial para “ou-ir o empre5ado”, pois, omo afirma oledo G9J9H: “a emprea 9 ter+o a 5anhar e etimularem o ep1rito empreendedor e criati-o de eu funciont1rio K. Entretanto, pesquisas reentes têm demonstrado que pouas são as empresas
que adotam sistemas para ouvir seu públio interno, a não ser tentativas espor&dias orientadas para avaliar a reperussão de medidas ou benefios, sem uma estrat'"ia voltada para a mel%oria da "estão das pessoas. ) "rande difiuldade das or"anizaç/es est& em trabal%ar, de forma ientfia, a expressão partiipativa dos funion&rios. 'nias para se medir o "rau de adesão ou satisfação dos trabal%adores, tais omo sonda"ens de opinião interna om ri"or t'nio, são pouo utilizadas omo instrumento de informação. E preiso, portanto, aperfeiçoamento onstante na apaidade dia"n(stia, a partir da oleta de dados quantitativos e qualitativos, om base na perepção dos pr(prios funion&rios, de modo a subsidiar as aç/es estrat'"ias efetivamente si"nifiativas. 1este sentido, ' bom lembrar que o ontato direto e ontnuo om essas operaç/es fornee ao trabal%ador elementos e informaç/es que muitas vezes esapam ao pr(prio t'nio ou supervisor. amb'm enfatiza a valorização estrat'"ia da aptação do seu on%eimento pr&tio e riativo para a introdução de mel%orias em suas atividades operativas, al'm de trazer-l%e "rande satisfação o fato de partiipar, om suas id'ias, da solução de problemas relativos 6 realização de seu pr(prio trabal%o. 4ar aos funion&rios oportunidade de expressão e de partiipação nas deis/es ', portanto, fundamental para a mel%oria dos m'todos de trabal%o, dos produtos e da raionalização de ustos. 2as ', aima de tudo, uma forma de reon%eimento da inteli"ênia do funion&rio, o que aaba se refletindo em sua qualidade de vida e na produtividade da or"anização, om "an%os para todos. Como se sabe, ' pratiamente impossvel obter a satisfação do liente quando dissoiada da satisfação do empre"ado pois, “afinal, Qualidade é, ante de tudo, uma atitude. Quem faz e 5arante a qualidade +o a peoa, muito mai A;
do que o itema, a ferramenta e o método de trabalho”, omo salientam 7arçante e Castro G9;H em seu livro “Ou-indo a Voz do Cliente )nterno”, enfatizando a neessidade de “tranformar o funciondrio num parceiro”. Esta não ' uma tarefa simples. B proesso envolve a preparação de “5re5o e troiano K, patr/es e empre"ados. =ara que a partiipação dos empre"ados alane efetivamente seus ob$etivos, mereem reflexão quest/es omo: de que modo “a5uar” o interesse do funion&rio para partiipar e expressar suas id'ias* Como treinar um %efe para aeitar su"est/es e mostrar aos diri"entes que id'ias que diminuem ustos devem ser reompensadas* Como mostrar que a partiipação nos resultados, o inevit&vel passo se"uinte, não ' “uma faca de doi 5ume”:
fundamental ao se analisarem luros e perdas* +e essas quest/es, entre outras, forem respondidas e implementadas de modo adequado, $& se ter& dado um "rande passo para elevar o nvel de partiipação dos empre"ados. Entretanto, partiipação não ' uma questão de persuasão ou exortação, nem fruto de ampan%as panflet&rias, mas de ompetênia "erenial. Bs oneitos sobre partiipação vêm sendo tratados na literatura, ressaltando os aspetos %umanos e soiais do trabal%o. Considera-se uma definição lara do que se$a =artiipação, a de urotte, que a trata omo “um itema que permite ao empre5ado tomar parte na propriedade, no lucro e, e-entualmente, na deci4e da emprea”. B autor su"ere que a partiipação pode ser eonTmia e soial. E o modelo de =artiipação otal, e não apenas da $& on%eida forma de obter mel%ores deis/es rumo ao interesse da or"anização, a partir de su"est/es dos empre"ados, sem a devida ontrapartida. Como, por exemplo, a dese$ada partiipação na lin%a dos CC
fun4e uualmente coniderada pri-ati-a da 5er#ncia ou do proprietdrio da emprea K. G2otta, 99H ais onsideraç/es sobre a partiipação se fazem neess&rias porque não se pode pensar em
) partiipação, neste sentido, onstitui-se numa aborda"em "erenial amparada na motivação, entrada espeialmente em t'nias de "rupo, atribuindo-se 6 mesma um inremento de produtividade, desempen%o e satisfação no trabal%o, esseniais 6 efi&ia das or"anizaç/es.
1.+ (ARTI'I(AÇÃO QUA#IDAD D )IDA NO TRA,A#%O 1a imprensa, nos livros espeializados em "estão empresarial, nos on"ressos, nos semin&rios, os termos
) prinpio, pode-se pensar que as exi"ênias por mel%or qualidade de vida refiram-se apenas 6 remuneraçãoU mas ' espeialmente no que se refere 6 mel%oria das ondiç/es de trabal%o e na or"anização psiossoial que as mudanças demandarão um novo omportamento or"anizaional. S preiso atentar-se para uma "ama de fatores que, quando presentes numa situação de trabal%o, refletem-se na satisfação e e partiipação do indivduo, mobilizando suas ener"ias e atualizando seu potenial. 4estaque-se que uma leitura apressada da teoria de 2asloP poderia dar a impressão de que s( o fato de partiipar $& seria motivador para o trabal%ador. 1o entanto, difiilmente um efetivo pro"rama de sto implia, evidentemente, em treinamento
"erenial para oordenar "rupos autTnomos ou semi-autTnomos, "rupos de expressão, "rupos de pro"resso, ou qualquer outra sistem&tia utilizada para mobilizar a ener"ia e a inteli"ênia dos trabal%adores, freqLentemente subestimadas pelos nveis %ier&rquios superiores. 4a mesma forma, abe ofereer treinamento para os empre"ados de modo a obter sua partiipação, AJ
pois, de modo "eral, a inteli"ênia pr&tia dos empre"ados deve ser despertada por pro"ramas partiipativos, devido 6 sua "rande importânia na tomada de deis/es a nvel operaional nas empresas. Entretanto, na maioria das empresas, os empre"ados não estão %abituados 6 partiipação, e, mesmo as %efias não estão preparadas para aol%er a partiipação dos empre"ados. =artiipar, tamb'm se deve aprender, omo todo proesso. )ssim sendo, trabal%ando-se ri"orosamente em ima do oneito de ndustrial e #umanização do rabal%o, pela lin%a de pesquisa “Qualidade de Vida no Trabalho 6QVT7”, sendo que a apliação de seus oneitos b&sios, na pr&tia, $& ' uma realidade em v&rios pases do mundo. 1o 7rasil, por'm, embora al"umas empresas se preoupem espeialmente om a questão de partiipação dos funion&rios, infelizmente o disurso se distania, e muito, do que se observa em termos de suas ondiç/es de trabal%o. )ssim, A
freqLentemente ouve-se dizer que a produtividade do trabal%ador brasileiro ' muito baixa. =ouos são os que falam, no entanto, sobre um fator essenial para o inremento dessa mesma produtividade: a ualidade de /ida o trabalho. =or outro lado, não são pouos os autores e mesmo exeutivos e diri"entes que perebem a importânia da qualidade de vida no trabal%o omo a base da
1.2 I&(A'TO! NA G!TÃO DO! R'UR!O! %U&ANO! )s teorias de
de &inha”. S fundamental que os "erentes de reursos %umanos não se aten%am 6 adoção de uma postura artorial, preoupados apenas om aspetos le"aisU mas atuem voltados para os resultados "lobais da or"anização, numa postura pr(-ativa e estrat'"ia. Evidentemente que tal posiionamento implia num maior preparo, bem omo numa visão mais "eneralista e estrat'"ia por parte dos exeutivos de 8#. =or outro lado, amplia-se, em onseqLênia, a omplexidade da )dministração de 8eursos #umanos, que deve exerer uma função poltia e estrat'"ia na "estão empresarial, sendo uma responsabilidade de todas as %efias, em todos os nveis e em todas as &reas operativas. Bu se$a, que ada "erente exerça, al'm de sua função espeializada, a função de "ereniamento dos reursos %umanos de sua &rea de atuação. )ssim, a )rea de 8# deve, sem dúvida, ontribuir de modo efetivo em termos de disseminar informaç/es, delinear poltias e estrat'"ias flexveis, de forma a subsidiar situaç/es difereniadas, deorrentes do pr(prio ritmo aelerado das mudanças soiais e tenol("ias, orientando-se de aordo om a 'lebre frase “todo 5erente é também um 5erente de recuro humano”. )ssim sendo, se os pro"ramas de
Est& mais do que na %ora de os profissionais de 8# demonstrar que podem ontribuir om seus on%eimentos t'nios sobre os aspetos omportamentais $unto 6s &reas operativas, adotando tenolo"ias failitadoras do envolvimento e da partiipação dos empre"ados, e adequação das %efias em termos de seu
relaionamento om os mesmos, sem no entanto dediarem-se 6 adoção de estrat'"ias e aborda"ens opiados de outros pases, sem o devido aulturamento e abandonadas a se"uir por outra moda de "estão. 1o aso do > Enontro sobre sto não si"nifia, entretanto, que as empresas não devam aompan%ar os avanços da iênia administrativa quando sua situação o permitirU mas tendo o uidado de preparar, treinar e qualifiar seus reursos %umanos para a implantação das novas tenolo"ias, sendo esta uma exelente oportunidade para os exeutivos de 8# ampliarem seu espaço or"anizaional e se posiionarem %ierarquiamente em nvel elevado nas empresas. ?A
+aliente-se que na preparação dos reursos %umanos, no que se refere aos =ro"ramas voltados para a raintormin5”, =ro"rama ;+, 2'todo ;Q9#, 2)+= - 2'todo de )n&lise e +olução de =roblemas, et. possam ser
operaionalizados, ' essenial que as estrat'"ias de treinamento desenvolvidas pelas empresas ap(iem-se no oneito de que as pessoas devem fazer tarefas de valor a"re"ado mais elevado do que exeutar, onfiar, obedeer, repetir, et., e que passem a opinar, or"anizar, mostrar, inovar, et., o que su"ere uma preparação e um treinamento ompatveis, aliados a uma maior valorização e maximização do seu potenial. Bu se$a, ' preiso treinar para a
1este sentido, a "erênia de 8# das empresas tem um papel importantssimo no desenvolvimento de atividades que visem formar a base de sustentação dos =ro"ramas de
2 A Qualidade de Vida o Trabalho - de ue se trata, afinal?
A or5aniza o do trabalho contitui o ob@eto principal da tentati-a de melhoria da Qualidade de Vida no Trabalho K. Maurice Boisvert
$.1 O INTR!! (OR QUA#IDAD D )IDA NO TRA,A#%O G
dutividade das empresas, omo resultado de maior partiipação dos empre"ados nos proessos relaionados ao seu trabal%o. B oneito de
coneno em ua defini+o”. G7elan"er, 9J?H Wustifia-se a preoupação om o oneito de
abilidade e de autonomia a n1-el do car5o, recebimento de recuro de “feedbac” obre o deempenho, com tarefa adequada, -ariedade, enriquecimento do trabalho e com #nfae no deen-ol-imento peoal do indi-1duo.” GQalton, 9?H S evidente que nem todos os problemas de produtividade das empresas, e que nem todo tipo de insatisfação do empre"ado, em qualquer nvel, podem ser resolvidos pela tenolo"ia da sto porque os pro"ramas de
1o entanto, o que se observa por parte das empresas ' um erto exa"ero relativo aos aspetos t'nios orientados para a qualidade do proesso produtivo em si, esqueendo-se de investir nas pessoas. 4estaque-se que
Dale destaar que esses problemas não são verifiados apenas em empresas brasileiras, omo revela Wunqueira G9H: “DE do pro5rama de qualidade de emprea americana fracaam, apear de ubtanciai in-etimento em treinamento e deen-ol-imento de peoal, como também na 3rea de treinamento 5erencial”. 1o amin%o da exelênia, a qualidade ' um ponto que est& na metade do amin%o. 1a sua opinião, “e2cel#ncia é ultrapaar a e2pectati-a do cliente e, para io, é precio aber o que o cliente querem”. Bbserva-se que tal preoupação $& ' enarada om seriedade em relação ao liente externo, atrav's de pesquisas de merado. B ponto frao reside na esuta ao liente interno. 8eente pesquisa realizada pela 5>E8@ G9;H revelou que, de 9AF empresas que adotam =ro"ramas de
trabal%adores se queixam de uma maior rotina de trabal%o, de uma subutilização de suas potenialidades e talentos, e de ondiç/es de trabal%o inadequadas. Estes problemas li"ados 6 insatisfação no trabal%o têm onseqLênias que "eram um aumento do absentesmo, uma diminuição do rendimento, uma rotatividade de mão-de-obra mais elevada, ?J
relamaç/es e "reves mais numerosas, tendo um efeito marante sobre a saúde mental e fsia dos trabal%adores, e, em deorrênia, na rentabilidade empresarial. )l'm disso, ' importante salientar que a questão da produtividade e da efiiênia or"anizaional omo metas esseniais 6 sobrevivênia das empresas, tem trazido onseqLênias nem sempre adequadas para o bem-estar dos trabal%adores. Bs efeitos da Kapre"oadaY administração ientfia, que ainda %o$e impera na maioria das empresas, alada na espeialização de tarefas, %ierarquias li"adas, padronização da mão-de-obra, representam aspetos de ar&ter ne"ativo, omo o isolamento do trabal%ador no seu posto, a não-identifiação om o produto final, o que ausa falta de qualidade, rotatividade, absentesmo, alienação, falta de envolvimento e outros tantos aspetos que devem ser repensados pelos administradores. >sto porque, om o advento da busa inessante pela
no rabal%o omo suporte essenial aos =ro"ramas de
$.$ nstitute, em 9;F, em termos de uma aborda"em s(io-t'nia em relação 6 or"anização do trabal%o, a ori"em da denominação
8etrospetivamente, apesar do inremento nos anos IF, omo re"istra 8odri"ues G99H “a crie ener5ética e a alta infla+o que acometeram a 5rande pot#ncia do ocidente, e em particular o 0tado 'nido, no in1cio do ano D, deaceleraram e mudaram o rumo da QVT”. 1o entanto, observou-se um interesse renovado por t&lia omo os que adotam em suas or"anizaç/es a tenolo"ia e a filosofia de "ualmente, um trabal%o bastante si"nifiativo de 1adier e NaPler G9J?H examina
'ON'(Ç3! e/oluti/as
'ARA'TR4!TI'A! ou visão
9 -
8eação do indivduo ao trabal%o. Era investi"ado omo mel%orar a qualidade de vida no trabal%o para o indivduo.
A -
B foo era o indivduo antes do resultado or"anizaionalU mas, ao mesmo tempo, tendia a trazer mel%orias tanto ao empre"ado omo 6 direção.
? -
3m on$unto de aborda"ens, m'todos ou t'nias para me l%orar o ambiente de trabal%o e tornar o trabal%o mais produtivo e mais satisfat(rio.
-
4elaração ideol("ia sobre a natureza do trabal%o e as relaç/es dos trabal%adores om a or"anização. Bs termos administração partiipativa e demoraia industrial - eram freqLentemente ditos omo ideais do movimento de
; -
Como pana'ia ontra a ompetição estran"eira, problemas de qualidade, baixas taxas de produtividade, problemas de queixas e outros problemas or"anizaionais.
I -
1o aso de al"uns pro$etos de
ais oneituaç/es difereniadas sobre niialmente, devem-se destaar, por sua "rande si"nifiação, os estudos desenvolvidos pelo @rupo de K
na dimensão entral, em torno da qual artiulam-se os outros três: a partiipação, o ambiente de trabal%o e as quest/es de remuneração direta ou indireta. ) revisão da literatura literatura sobre o tema mostra que, embora os autores apresentem enfoques diferentes ao oneituar a expressão K
-#m endo ne5li5enciado em fa-or do a-ano tecnol95ico, da produti-idade e do crecimento econ=mico”, sem su"erir uma volta 6s anti"as pr&tias de trabal%o, alerta para os efeitos da automação na qualidade de vida dos trabal%adores. S importante frisar que, embora a qualidade de vida dependa, evidentemente, de ondiç/es de trabal%o favor&veis, %& outros aspetos que podem tornar os ar"os
mais satisfat(rios, refletindo-se indiretamente na produtividade, e que independem de elevação do usto operaional om pessoal ou instalaç/es. +ão fatores or"anizaionais, ambientais e omportamentais que, teniamente bem administrados e orretamente ombinados, influeniam o pro$eto dos ar"os, elevando o nvel de satisfação e a produtividade. Como definem tal oneito, Qert%er V 4avis G9J?H, “eforo para melhorar a qualidade de -ida procuram tornar o car5o mai produti-o e atifat9rio”. =ara omplementar a oneituação, ite-se a definição de 1adler e NaPler G9J?H: “qualidade de -ida no trabalho é -ita como uma maneira de penar a repeito da peoa, do trabalho e da or5aniza4e”. ais autores apontam dois foos importantes no que %amam uma definição operaional onreta de
no, o rei, não se verifiando o mesmo esforço relativamente 6 satisfação dos lientes internos, os empre"ados, os que produzem. 4e uma forma mais espefia, 1adier V NaPler G9J?H identifiaram tipos de atividades omo representativos dos do s esforços de
] a reestruturação do ar"o ou a reformulação dos postos individuais de trabal%oU ] a estruturação de "rupos de trabal%o auto"ereniados ou semi-autTnomos, onde a reformulação dos ar"os do "rupo de trabal%o implia em dar 6s pessoas um erto "rau de partiipação. =or outro lado, pode-se deduzir pela revisão da literatura que os elementos-%ave de novaç/es no sistema de reompensas Gremuneraç/es finaneiras e nãofinaneirasH. dH 2el%orias no ambiente de trabal%o Glima, ultura, meio-ambiente fsio, aspetos er"onTmios, assisteniaisH. 4eve-se oloar que os estudos e as pesquisas realizadas por esta autora, ao lon"o dos últimos anos sobre o assunto, levaram a uma tentativa de oneituação de
bem/etar do trabalhador e na produti-idade da emprea” G5ernandes, 9FH. =ara um maior entendimento desta oneituação, expliite-se que
%umanas de um modo "eral. Este ' o ponto de partida para qualquer pro"rama de
* &odelos e Fatores Determinantes de QV 3ma das difiuldades para investi"ar a qualidade de vida nas or"anizaç/es reside na “di-eridade da prefer#ncia humana e diferena indi-iduai do -alore peoai e o 5rau de importLncia que cada trabalhador dci K ua neceidade, implicando pro-a-elmente em denotado cuto operacional” 5Quirio e 6a/ier7 189:. =ode-se omeçar om o estudo de autores l&ssios, omo 2asloP G9;H e #erzber" G9IJH, que se ouparam om os fatores motivaionais li"ados 6s neessidades %umanas, om reflexos no desempen%o e na auto-realização do indivduo omo se ilustra no
N'!!IDAD! %U&ANA! &aslo; ! %erAÇÃO DA! %A,I#IDAD! DO (OTN'IA#: "ATOR! D &ANUTNÇÃO
=or ser um esquema bastante on%eido, o texto oupa-se, de forma mais aprofundada, om outros modelos que identifiquem fatores presentes numa determinada situação de trabal%o, que sirvam de rit'rios mais espefios e indiadores de qualidade de vida. )utores omo Qalton G9?H, Nippit G9JH, QestleO G9H, 7elan"er G9?H, Qert%er V 4avis G9J?H, #aMaman V Bld%am
G9;H, entre outros, estruturaram modelos que identifiam fatores determinantes da S8>B +
>14>C)4B8E+ 4E
9 - CB2=E1+)^_B W3+) eqLidade interna e externa E )4E<3)4) $ustiça na ompensação partil%a dos "an%os de produtividade proporionalidade entre sal&rios A - CB14>^`E+ 4E 8)7)N#B $ornada de trabal%o razo&vel ambiente fsio se"uro e saud&vel ausênia de insalubridade ?- 3+B E 4E+E1DBND>2E1B 4E C)=)C>4)4E+ autonomia autoontrole relativo qualidades múltiplas informaç/es sobre o proesso total do trabal%o - B=B831>4)4E 4E C8E+C>2E1B E +E@38)1^) possibilidade de arreira resimento pessoal perspetiva de avanço salarial se"urança de empre"o ; - >1E@8)^_B +BC>)N 1) B8@)1>)^)B ausênia de preoneitos i"ualdade mobilidade relaionamento senso omunit&rio I - CB1+>3C>B1)N>+2B direitos de proteção do trabal%ador privaidade pessoal liberdade de expressão tratamento imparial direitos trabal%istas - B 8)7)N#B E B E+=)^B B)N 4E D>4) papel balaneado no trabal%o estabilidade de %or&rios pouas mudanças "eo"r&fias tempo para lazer fa famflia J - 8ENED1C>) +BC>)N 4B 8)7)N#B 1) D>4) ima"em da empresa responsabilidade soial da empresa responsabilidade pelos produtos pratias de empre"o
Bperaionalmente os termos do modelo de Q)NB1 G9?H podem ser definidos da se"uinte forma: 9 - Compensação Wusta e )dequada: ate"oria que visa mensurar a
* - Uso e Dese/ol/ieto de 'a?acidades@ ate"oria que visa 6 mensuração da
tem de apliar, no seu dia-a-dia, seu saber e suas aptid/es profissionais. Entre os rit'rios, destaam-se os se"uintes: a7 AutonomiaI medida permitida, ao indivduo, de liberdade substanial, independênia e desrição na pro"ramação e exeução de seu trabal%o. b7 $i5nificado da tarefaI relevânia da tarefa desempen%ada na vida e no trabal%o de outras pessoas, dentro ou fora da instituição. c7 )dentidade da tarefaI medida da tarefa na sua inte"ridade e na avaliação do resultado. d7 Variedade da habilidadeI possibilidade de utilização de uma lar"a esala de apaidades e de %abilidades do indivduo. e7 Retroinforma+oI informação ao indivduo aera da avaliação do seu trabal%o omo um todo, e de suas aç/es. - O?ortuidade de 'rescieto e !e=uraa@ ate"oria que tem por finalidade medir a
2 - Ite=raão !ocial a Or=ai
inlusive o aesso 6 apelaçãoU b7 "ri-acidade peoalI "rau de privaidade que o empre"ado possui dentro da instituiçãoU c7 &iberdade de e2preaoI forma omo o empre"ado pode expressar seus pontos de vista aos superiores, sem medo de repres&liasU d7 *orma e rotinaI maneira omo normas e rotinas influeniam o desenvolvimento do trabal%o. - rabal%o e Espaço otal de Dida: ate"oria que ob$etiva mensurar o equilbrio entre a vida pessoal do empre"ado e a vida no trabal%o. Bs rit'rios são os se"uintes: a7 "apel balanceado no trabalhoI equilbrio entre $ornada de trabal%o, exi"ênias de arreira, via"ens, e onvvio familiar. ;9