LIVRO LIVRO ident identid idad ad cultu cultural ral da oos-m oos-mod odern ernida idade de rt loa edic;ao DP&A editora IDENT IDENTIDA IDADE
CULTU CULTURAL RAL NA POS-MO POS-MODERNIDADE
IDENTI IDENTIDAD D AD
segu seguro ro IDEN IDENTI TIDA DADE DE
d e s uj uj e t o
EM QUES QUESTA TA
s eg eg un un d
sobr sobr
as aleg alegac acce ce
a rt rt e (caps. 3-6) desenvolve identidades
r e t an an t P ar ar a a qu qu el el e / a
e tn tn ic ic as as , r ac ac ia ia i I in in gu gu i t ic ic a de tudo tudo naci nacion onai ais. s.
ideritidade E m s se se n i a
a rg rg u e nt nt o
segu seguin inte te
as
basi basica came ment nt
r el el ig ig io io sa sa s e , a c m a
colapso,
i st st o
e sl sl o a da da s o u f ra ra gm gm en en ta ta da da s
suas suas prov provav avei ei
simpli simplific ficada ada q u d av av a no un
a o n di di v d uo uo s u m o ci ci a p ro ro p6 p6 si si t
m od od er er ni ni da da d
d es es t
t ar ar di di a
l iv iv r v al al i
n co co ra ra ge ge m e st st av av e e x l or or a s e e xi xi s
a rg rg u e ri ri t
t e r ic ic o / a
teor teoric icas as
l iv iv ro ro . qu
a cr cr ed ed it it a
e se se n o lv lv e d a e gu gu i t e
simp simpat atic ic pais paisag agen en
estabilizaram m u d o s oc oc ia ia l e st st a d ec ec lili ni ni o faze fazend nd surg surgir ir nova nova iden identi tida dade de frag fragme ment ntan ando do
prop propos osic icoe oe
EM QUEST QUESTAo Ao
cons conseq eque uenc ncia ias. s.
cult cultur urai ai
de clas classe se gene genero ro sexu sexual alid idad ade, e,
S e p ro ro po po si si t
Ao dese desenv nvol olve ve
descon desconsid sidera era
C on on se se qt qt i n te te me me nt nt e
o rr rr n l ac ac o d es es t c on on t s ta ta ca ca o
al um
dupl dupl
desl desloc ocam amen ento to
i de de nt nt i a de de "
p ar ar a
desc descen entr trac acao ao do indi indivi vidu duos os
i nd nd iv iv i u o
om
o bs bs er er v
u m " cr cr i
ques questo toes es como como Qu pret preten ende demo mo dize dize co "cri "crise se d e i de de nt nt i a de de " Q u a co co nt nt ec ec i e nt nt o r e e nt nt e n a soci socied edad ades es mode modern rnas as prec precip ipit itar aram am essa essa cris crise? e? Qu
r e e nt nt e a mb mb ig ig ua ua s p ro ro pr pr i c on on ce ce it it o o m qual esta estamo mo lida lidand ndo, o, "ide "ident ntid idad ade" e" dema demasi siad adam amen ente te comp comple lexo xo muit muit poue poue dese desenv nvol olvi vido do muit muit pouc pouc comp compre reen endi dido do na cien cienci ci soci social al cont conter ernp npor oran anea ea para para se defi defini niti tiva vame ment nt post post p r v a C om om o o e r r
(cap (caps. s. 1-2) 1-2)
oferec oferecer er afirma afirmacoe coe conclu conclusiv sivas as ou fazer fazer julgam julgament entos os
1990,
t ra ra n f or or r a ca ca o
t a f un un da da me me nt nt a
a br br an an ge ge nt nt e
4 3) 3) .
ue ,9
I D EN EN T ID ID A D E E M Q U E ST ST A O
I D E N T ID ID A D E C U L T U R A N A P O S -M -M O D E R N ID ID A D E
prop propri ri mode modern rnid idad ad qu esta esta send send tran transf sfor orma mada da Este Este livr livr c re re sc sc en en t u m o v d im im en en sa sa o s s a r u m n to to : desc descri rito to algu alguma ma veze vezes, s, como como noss noss mund mund pospos-mo mode dern rno, o, no somo somo tamb tambem em "pos "pos rela relati tiva vame ment nt qual qualqu quer er conc concep epca ca essenc essencial ialist ist ou fixa i de de nt nt i a d a lg lg o q ue ue , e sd sd e Ilum Ilumin inis ismo mo se supo supo defi defini ni r op op r u cl cl e o u esse essenc ncia ia de noss noss se fund fundam amen enta ta noss noss exis existe tenc ncia ia como como suje sujeit itos os huma humano nos. s. defi defini nico coes es de iden identi tida dade de mode modern rnid idad ad tard tardia ia
s ab ab er er , a s o nc nc ep ep co co e
o,
pospos-mo mode dern rno. o.
10
pela pela prim primei eira ra ve quan quando do
ele" ele" qu medi mediav avam am para para
sujeit sujeit osvalores, osvalores, sentid sentidos os
habi habita tava va C.H. C.H. Mead Mead C.H. C.H. Cool Cooley ey osinter osinterac acio ioni nist stas as s i b 6l 6l ic ic o s a a s f i u ra ra s c ha ha v o ci ci ol ol og og i q u
se torn tornou ou conc concep epca ca soci sociol olog ogic ic clas classi sica ca da ques questa tao, o, identi identidad dad form formad ad na "int "inter erac acao ao entr entr eu
do Ilum Ilumin inis ismo mo
indi indivi vidu du tota totalm lmen ente te cent centra rado do unif unific icad ado, o, dota dotado do d a a pa pa ci ci da da d a za za o d e c o s ci ci en en ci ci a d e a c o , emer emergi gi
auto auto-s -suf ufic icie ient nte, e, ma er form formad ad
i de de nt nt id id a
b ) s u e it it o s o i ol ol o i c c) suje sujeit it
muit muit "ind "indiv ivid idua uali list sta" a"
identidade dele: suje sujeit it do Ilum Ilumin inis ismo mo er usua usualm lmen ente te desc descri rito to como como masc mascul ulin ino) o)
na er aut6 aut6no nomo mo
os
a) suje sujeit it
qu essa essa er um conc concep epca ca
c ar ar at at e d a m u a nc nc a
identidad dad Tre concepc concepcoes oes de identi
d en en t d ad ad e do:
co el se dese desenv nvol olvi via, a, aind aind qu perm perman anec ecen endo do essencialmente e sm sm o c on on ti ti n " id id en en ti ti c el ao long long da exis existe tenc ncia ia do indi indivi vidu duo. o. centro
sujeit sujeit
nascia nascia
e s e nc nc i i n e ri ri o q u form formad ad modi modifi fica cado do nu dial dialog og cont contin inuo uo co os m un un do do s c u t ur ur ai ai s " ex ex t r io io r s " a s i de de nt nt i a de de s q u esse esse mund mundos os ofer oferec ecem em iden identi tida dade de ness ness conc concep epca ca soci sociol olog ogic ica, a, preenche espa espaco co entr entr "int "inter erio ior" r" eo exte exteri rior or entre . mu mu n p es es so so a 11
I I JU JU N T I D AD AD E C U L T U R A N A P O S - M OD OD E R N ID ID A D E
inte intema mali liza zamo mo
seus seus sign signif ific icad ados os
valo valore res, s, torn tornan ando do
sent sentim imen ento to subj subjet etiv ivos os co os luga lugare re obje objeti tivo vo qu ocup ocupam amos os no mund mund soci social al cult cultur ural al identidade, enta entao, o, cost costur ur (ou, (ou, para para usar usarum um meta metafo fora ra medi medica ca "sutura") sujeito e st st r t ur ur a E st st ab ab il il iz iz a t a t o o s
Argume Argumenta nta-se -se entret entretant anto, o, que sao exatam exatament ent essa essa cois coisas as qu agor agor estao "mudando". sujeito, unif unific icad ad
e·esta e·estave vel, l, esta esta se torn tornan ando do frag fragme ment ntad ado; o;
iden identi tida dade des, s, algu alguma ma veze veze cont contra radi dito tori rias as ou naonaoreso resolv lvid idas as Corr Corres espo pond nden ente teme ment nte, e, as iden identi tida dade des, s, "la fora" u e a ss ss eg eg ur ur av av a n os os s c o f or or mi mi da da d s ub ub j t iv iv a o m a s " ne ne ce ce ss ss i a de de s o bj bj et et iv iv a d a u lt lt ur ur a s ta ta o
pr
or
e l
prohlernatico. Esse Esse proc proces esso so prod produz uz sujeito sujeito pos-modemo pos-modemo c o c ep ep t a li li z d o c om om o n a t e d o u m i de de n i da da d
12
I D EN EN T ID ID A D E E M Q U E ST ST A O
I D E N T ID ID A D E C U L T U R A N A P O S -M -M O D E R N ID ID A D E
prop propri ri mode modern rnid idad ad qu esta esta send send tran transf sfor orma mada da Este Este livr livr c re re sc sc en en t u m o v d im im en en sa sa o s s a r u m n to to : desc descri rito to algu alguma ma veze vezes, s, como como noss noss mund mund pospos-mo mode dern rno, o, no somo somo tamb tambem em "pos "pos rela relati tiva vame ment nt qual qualqu quer er conc concep epca ca essenc essencial ialist ist ou fixa i de de nt nt i a d a lg lg o q ue ue , e sd sd e Ilum Ilumin inis ismo mo se supo supo defi defini ni r op op r u cl cl e o u esse essenc ncia ia de noss noss se fund fundam amen enta ta noss noss exis existe tenc ncia ia como como suje sujeit itos os huma humano nos. s. defi defini nico coes es de iden identi tida dade de mode modern rnid idad ad tard tardia ia
s ab ab er er , a s o nc nc ep ep co co e
o,
pospos-mo mode dern rno. o.
10
pela pela prim primei eira ra ve quan quando do
ele" ele" qu medi mediav avam am para para
sujeit sujeit osvalores, osvalores, sentid sentidos os
habi habita tava va C.H. C.H. Mead Mead C.H. C.H. Cool Cooley ey osinter osinterac acio ioni nist stas as s i b 6l 6l ic ic o s a a s f i u ra ra s c ha ha v o ci ci ol ol og og i q u
se torn tornou ou conc concep epca ca soci sociol olog ogic ic clas classi sica ca da ques questa tao, o, identi identidad dad form formad ad na "int "inter erac acao ao entr entr eu
do Ilum Ilumin inis ismo mo
indi indivi vidu du tota totalm lmen ente te cent centra rado do unif unific icad ado, o, dota dotado do d a a pa pa ci ci da da d a za za o d e c o s ci ci en en ci ci a d e a c o , emer emergi gi
auto auto-s -suf ufic icie ient nte, e, ma er form formad ad
i de de nt nt id id a
b ) s u e it it o s o i ol ol o i c c) suje sujeit it
muit muit "ind "indiv ivid idua uali list sta" a"
identidade dele: suje sujeit it do Ilum Ilumin inis ismo mo er usua usualm lmen ente te desc descri rito to como como masc mascul ulin ino) o)
na er aut6 aut6no nomo mo
os
a) suje sujeit it
qu essa essa er um conc concep epca ca
c ar ar at at e d a m u a nc nc a
identidad dad Tre concepc concepcoes oes de identi
d en en t d ad ad e do:
co el se dese desenv nvol olvi via, a, aind aind qu perm perman anec ecen endo do essencialmente e sm sm o c on on ti ti n " id id en en ti ti c el ao long long da exis existe tenc ncia ia do indi indivi vidu duo. o. centro
sujeit sujeit
nascia nascia
e s e nc nc i i n e ri ri o q u form formad ad modi modifi fica cado do nu dial dialog og cont contin inuo uo co os m un un do do s c u t ur ur ai ai s " ex ex t r io io r s " a s i de de nt nt i a de de s q u esse esse mund mundos os ofer oferec ecem em iden identi tida dade de ness ness conc concep epca ca soci sociol olog ogic ica, a, preenche espa espaco co entr entr "int "inter erio ior" r" eo exte exteri rior or entre . mu mu n p es es so so a 11
I I JU JU N T I D AD AD E C U L T U R A N A P O S - M OD OD E R N ID ID A D E
inte intema mali liza zamo mo
seus seus sign signif ific icad ados os
valo valore res, s, torn tornan ando do
sent sentim imen ento to subj subjet etiv ivos os co os luga lugare re obje objeti tivo vo qu ocup ocupam amos os no mund mund soci social al cult cultur ural al identidade, enta entao, o, cost costur ur (ou, (ou, para para usar usarum um meta metafo fora ra medi medica ca "sutura") sujeito e st st r t ur ur a E st st ab ab il il iz iz a t a t o o s
Argume Argumenta nta-se -se entret entretant anto, o, que sao exatam exatament ent essa essa cois coisas as qu agor agor estao "mudando". sujeito, unif unific icad ad
e·esta e·estave vel, l, esta esta se torn tornan ando do frag fragme ment ntad ado; o;
iden identi tida dade des, s, algu alguma ma veze veze cont contra radi dito tori rias as ou naonaoreso resolv lvid idas as Corr Corres espo pond nden ente teme ment nte, e, as iden identi tida dade des, s, "la fora" u e a ss ss eg eg ur ur av av a n os os s c o f or or mi mi da da d s ub ub j t iv iv a o m a s " ne ne ce ce ss ss i a de de s o bj bj et et iv iv a d a u lt lt ur ur a s ta ta o
pr
or
e l
prohlernatico. Esse Esse proc proces esso so prod produz uz sujeito sujeito pos-modemo pos-modemo c o c ep ep t a li li z d o c om om o n a t e d o u m i de de n i da da d
12
I D EN EN T ID ID A D E E M Q U E ST ST A O
II
ccroter tran transf sfor orma mada da cont contin inua uame ment nt em rela relaca ca as form formas as pela pela quai quai somo somo repr repres esen enta tado do ou inte interp rpel elad ados os no sist sistem emas as cult cultur urai ai qu no rode rodeia ia (Hal (Hall, l, 1987). defi defini nida da hist histor oric icam amen ente te na biol biolog ogic icam amen ente te suje sujeit it assu assume me iden identi tida dade de dife difere rent ntes es em dife difere rent ntes es
identi identidad dades es contra contradit ditori orias, as, empurr empurrand and em difere diferente nte dire direco coes es de ta modo modo qu noss nossas as iden identi tifi fica caco coes es esta esta send send cont contin inua uame ment nt desl desloc ocad adas as Se sent sentim imos os qu temo temo um iden identi tida dade de unif unific icad ad desd desd nascimento at mort mort apen apenas as porq porque ue cons constr trui uimo mo um como comoda da
repr repres esen enta taca ca
Em essenc essencia, ia,
argumento
cult cultur ural al se
defi defini nida da apen apenas as como como
).
od rn
sa
o rt rt an an to to , p o dist distin inca ca
nas sociedades sociedades tradicionais, tradicionais, passado venerado os simb simbol olos os sa valo valori riza zado do po porq rque ue cont conter er perpe perpetua tua experi experien encia cia de gerac geracoes oes tradic tradicao ao te po espac;o,
N o e s n v l vi vi me me nt nt o
Nfio
inse inseri rind nd qu lque lque tivi tivida dade de ou expe experi rien enci ci parti particul cular ar na conti continui nuida dade de do passa passado do presen presente te
livr livro. o.
14
expe experi rien enci ci
de conv conviv iven enci ci
mas qual: as pratica sociaissao constantemente constantemente examinadas examinadas reforma reformada da luz da inforr inforrna nacoe coe recebi recebida da sobre aquelas aquelas pr6prias pr6prias pratica praticas, s, altera alterando ndo assim, assim, consti constitut tutiva ivame mente nte seu cara carater ter (ibid. (ibid. pp. 37-8 37-8). ).
mode modern rnid idad ade: e:
prin princi cipa pa
13
pp. 37-8 37-8). ).
muda mudanc nc
vetu vetusr sr repr repres esen enta taco nc pc es dissol dissolvid vidas as todas todas as relac relacoes oes recern recern-fo -forma rmada da envel envelhec hecem em antes antes de poder poderem em ossifi ossifica car-s r-se. e. Tud que s6lidose s6lidose desma desmanc ncha hano no ar... ar... (Marxe Engel Engels, s,
argumento cent centra ra dest dest
futu futuro ro os qu is po su vez, vez, sa estr estrutu utura rado do por pratic praticas as socia sociais is recorr recorren entes tes (Gidd (Giddens ens 1990 1990
perm perm nent nent revo revolu luci cion on da prod produc uc abal abalar ar ininte ininterru rrupto pto de todas todas as condic condicce ce socia sociais, is, ince incert rtez ez movi movime ment nt eter eterno no ... T~da T~da relacoes fixas cong congel el das, das, co se cort cortej ej de
temporariamente.
qualificadas.
qu
espe especi cifi fico co Como Como Marx Marx diss diss sobr sobr
A s s o i e a de de s
i m l if if i a c e s
modonco no
ue iden identi tida dade de esta esta rela relaci cion onad ad ao cara carate te da muda mudanc nc na mode modern rnid idad ad tard tardia ia em part partic icul ular ar ao proc proces esso so d e m ud ud a c a c on on he he ci ci d o m " gl gl ob ob al al iz iz ac ac ao ao " se i mp mp a t o s ob ob r i d n ti ti da da d c ul ul tu tu ra ra l
73 p.
me id
da
moder modernid nidade ade tardia tardia
" na na rr rr at at i u " ( v j a H al al l 1990). identi identidad dad plen plenam amen ente te unif unific icad ada, a, comp comple leta ta segu segura ra coer coeren ente te sist sistem emas as de sign signif ific icac acao ao
I D EN EN T ID ID A D E E M Q U E ST ST A O
N T ID ID A D E C U L TU TU R A L N A P O SS- M O DE DE R N ID ID A D E
G id id d n s
c it it a
"a
a rt rt i u la la r
ma om o ut ut ra ra s o n a s d e t ra ra n f or or ma ma c o ci ci a a titi ng ng e v i t ua ua lm lm e t e t od od a u pe pe rf rf ic ic i d a t er er ra ra " n a u re re z d a i n t it it u c oe oe s m od od er er na na s ( Gi Gi dd dd e s ,
1990,
trad tradic icio iona nais is
(por (por exem exempl plo, o,
trabalho assa assala lari riad ado) o) ou tern tern um enga engano nosa sa cont contin inui uida dade de c o a s f or or m a s a nt nt er er io io re re s ( po po r e x m p o , ci ad ),
"ext "extra raca cao" o" da rela relaco coes es soci sociai ai do cont contex exto to loca locais is
15
I D EN T ID A D E E M Q U E S TA O
1 0 1 N T ID A O E C U L T UR A L N A P O S "M O D E RN I D AD E
cscalas indefinida de espaco-tempo" ( i i d. , 21). r e o s t od o em ia te
muita vezes urn tod unific do
Entretanto,
um
ponto geral que gostaria de enf tiz
sociedade nao ot id
das descontinuidades modemidade noslivraram, de uma form bastante inedit de todo os tipo tradicionais de orde social.Tant em extensao quanta em intensidade, astransformacoes envolvida na modernidade sao mais profunda do que maiori da mudancas caracteristicas do periodos anteriores. No plano da extensao ela servirampara estabelecer formas de interconexao soci que cobrem globe; em termos de intensidade, elas
lter ra
alguma
da caracteristica maisintimase pessoais de noss existencia cotidiana (Giddens 1990 p. 21)
ve
fa
nt
om
c ar a t er i
processo se -fim de ruptur i nt er n
no se
r op r
po
rn
fr gmentacoes
i nt er i r " ( 1
p.
).
on es oc
e nt o
Ur
s tr u u r
descentr da
de
po outro, ma po
de centro
de poder"
um
odernas,
r i c ip i
r ti c
do
ou
rg
iz
p ar t
ou desloc da po forc
or
diferenc
el
divisoes
sa
fora de si
Giddens, Harve r n t a t o d if er en t
if re te
po ic
ha
Lacl
oferecern leitura da
na fr gmentacao, na ruptur nte
po diferentes
ntagonismos sociais que produzem um
v ar ie d d e d e
el
da naur
za
tr vess da
qu
de
Devemo te isso em ment impact
da mudanc
qu nd
discutirmo
contemporane
conhecid
como "globalizacao".
u j i to "
isto na
se desintegra n to s
tota ment
id nt da
na
questco
dos identidodes?
p od e
ci articulados. Ma ess articulacao estrutur da o,
rg
sempre parcial:
identidade perm nece
e nt a
cl
na
v er i
bert
Se
ne
um
qu
um
concepca
uito du
de identidade
is pertur
dor
nteriores. Entret nto, e ri a
se
desloc ment
tern caracteristica
desarticul
identidade
uito
provis6ria
os rgumento
ra da
identidade
diferent do qu
At bstr tos.
gu
mudanc
idei
parece
bast nt
de como eles se
vamo toma ur
exempl
politicas fragmentac
rgumenta
Em
ou "pluralizacao" 99
enta
da
de identidades
presidente
rneric no
or
positivas. El
estaveis do pass do
n s r v d or a (nc
in ou
11m ni negr
16
novo sujeitos
descontinuid de c ar a
ss ne hu
urticulacoes: producao de
nod is particul res de rticul cao" (Lacl u, 1990
de fl
historia,
da
plur lidade
As socied de
ti de
I I N T I OA D E C U L TU R A L N A P O S -M O D E R NI D A D
"recomposicao
atr
mesma.
Esta substituid
ber delimitado,
u zi n o -
im nt
if re te
on
os sociologos pensara
i on ar i
de nv
socied de
e rn i
na p re c
pr ol
como
id
com
1\
17
18
u pr e n di c de visoes po itic
o rt e re
ri ho
conservadoras.
I D E N TI D A D E E M Q U E S T A O
I I N f tl ll \O E
I D E N T ID A D E E M Q U E S T A o
C U L TU R A L N A P 6S - MO D E RN I DA D E
II
e co nc il ia da s ne ro
p r v av el me nt e
a po i r a
h om a
representadas.
p or q que udiciari Anit Hill na epoc do alegad incidente, luna Iuncionari subaltema, estava emjogo, nesses argumentos tambem quest6es de classe social vc
sfntese, presidente i de nt id a e s
estava "jogando
j og o
as T ho ma s n a
"audiencias"
indicacao, no Senado de assedio
juiz Thomas foiacusado
u tr o questao
d e e nd en d
d e q ua l
q ui ;
que esta
consequenci f.J'
questao da raca;
d iv id i o s
esta e m d is cu s a o
discussao
uintes elementos As identidade eram contradit6rias Elas se cruzavamou se "deslocavam" mutuamente As contradicoes s oc ie da de , t ra ve ss a d o r up o p ol i i co s e st ab el e i do s q ua nt a " d n tr o d a cabeca de cada individuo.
e sl o a nt e
en a d i nd as ,
oe e s e ci al me nt e
em pertencentes identidades, politica definida pelo novo movimentos sociais:
(Mercer,
1990). sujeito
interpelado
processo constituindo um mudanc de um politica d e i d n ti d d e ( d l as s a r u m p ol i i c de diferenca.
a to r p re v l ec i
P os s
a go r
e sq ue ma ti z r ,
d e o rm a b r v e YOU
l is p s it iv o d is cu rs i
ou um
c at eg or i
e xa mi na r d e u m f or m r n p o c o m ai s p r f un da , como conceito de identidade mudou: do conceito conceito o d r no "
19
E m s eg u d a
livr
explorar
aquele 21
IDENTID AD
IDENTIDADE
CULTURAL NA POS-MODERNIDAD
ti form do
tr ve
nacional
co
tu
rn
do pertenci ento osproce so
rn um
de.mud nc
NA CI NT DO SUJEIT
qu
OR MODERN
CULTURAL NA POS-MODERNIDADE
Tent moderno
cu tura
exercici
ia
um
id
fi compreen-didos esta
fetand
no conceito de
glob lizacao'
ste capitul farei ~~. esboco da des:ri<;ao, feita po lgun teoncos contemporaneos
isso
in ip is qual
sujeito
no pens
identidade sa conceptualizado
ento
os estagio
f or m
oderno
eu objetivo
trave do qu is um vers
j ei t ro ri
id
ti
de
tracar
particula
rt
da
rd
is
qu
mold ra
co oadquiri
um
socied de
definica
si plista de cont
conceitu l, centrando-s
do pens
processo
qu
era ento
em concepcoes
oldara
pressuposta
tant
oderno qu nt odernidade
is
pelo pe os sendo-
lhe essenciais.
sustent ria
ness
descentr
da id
te conveniente. te
id
forma simplific da em
ente
Deve-se
le este capitulo
de me possibilita (n breve espa<;odeste ur
ento
qu dr
proxim do de co o,
conceptu iz ca
tres ponto
do sujeit estrategicos
m ac a conceptu lizacoes
do sujeit
muda
ve qu
na ci ento circunst ncias,
ba
tern um podemo
e, port nto,
sujeito moderno
hist6ria mesm
segue-se qu
contempl
su
"morte". gora ur
ug r-comu
dize qu
oderna fe surgir um form nova
individualismo, 22
oderno
ti
uma exposica
n tr a
tern um hi t6ri
discurso
tament
uda
mutantes identidade racion
rn ra
form
do ujeito
rn
rn
escentra capitulo
est6ri
exclusivod
ra
um
in ir no
vantage
ou
qu
ui prop6sit
difici
ra
deslocadas
te essa qu lificaca
modern s;
is sociol6gic
extrem ment
ti
nt
totalmente
ivro esboca pr tica
historia da noca de sujeit
mape ur
23
24
tr
da qu
epoc
decisiva de r i i u- s
N AS CI ME NT O
E M OR n
D O S UJ EI T
M OO ER N
cultur
sujeito
i de n i da d
libertaram t r d ic o
s t n a s ig n f ie a q u
orde
o st e p o
secula
status,
divina da coisas
seculo XVIII, represento com " mo de r i da d
classificaca
L N
ocidentais eontribuiram para
ernergenci
re
es associadas modernidade i n i vi du o d e s e a po io s e st av ei s n a n a estruturas, A n e s s e c re d t av a q u
f un d m en ta is .
E C
1987). torna-Io
Humanisrno Renascentista,
{sic}
qu coloco
Homem
cientificas, qu conferiram ao Home faculdad as eapacidade para inquirir investigar decifrar os misterio da Natureza eo Iluminismo centrado
posica
predominavam
Hu anismo I l m in i m o d o um ruptur importante
o c d en t
c on si st e d e r ef le xo e
o u e fi n m en t
Primeiro Movimentador de toda cria(_{ao;
matematicos, pos
assim, aquele grande dualismo
c re d t av a p o u m r ed u ; a a o s eu s l em e t o essenciais em Ultima analise, ao seus elemento irredutiveis sujeito
Re
e sc ar te s
(1596·1650).
eientista, otica, fo profundament p r f un d
qu 08"singular, distintiva unica" (vej Williams 1976; pp. 133-5: verbete "indioiduol"). Muitos
25
d uv i
influenciado pela "nov
qu ·s se ui
nunca fo estahelecido
~nificad
a o d es lo ca me nt o
faro
como essa form
logo
en on c o s ci en te ,
do
duas
"Cogito erg sum" "Pens f il 6s of o f ra nc e
e m m ov i e nt o
de
O ut r
s it ua d
c on tr ib ui ca o
"mesmidade ,u
definia
(sameness)
d o c o h ec i e nt o "sujeito cartesiano".
c ri t c a f o f ei t
E n sa i
Locke,
humana,
n o c en t
s ob r e
o r J oh n
c o m pr e en s ii o
I b~ N rI D AO !
C U L T UR A L N A P 6 S- M O DE R N ID A D E
N A SC IM E NT O
pode ir
conscienci
M O RT E D O S U JE IT O M O D ER N O
n ov o m od o d e a na li se , n a L 6g ic a n a M at em a i ca , postulou nd fd om de "monadas"
c at eg or ia s e ra r
ha
d o c on he ci me nt o
as
d a p ra t c a
c at eg or ia s
e gu i
p ri nc ip al rn en t
ma
ri
f or m a s d e s oc ie da d
A l u ma s
indioiduo alli,
p e s oa s
s o e ra n
dele
Penguin "subjec ".
aceita Raymon
d i c ur s
m od er ni da d m od er no ,
da o rd e
s oc ia l
vi ov
acima
p od e s e r el ac io na d
e co ni im ic a ge ra
nf
xi
nc
p as sa ge m
I eu da li sm o
m er gi u
de
hi ra ui
ot
esta relacso d o ~ ec ul o XVII
o uv e
no
p on t
d e p ar t d a
ou
ne
separados
entrar em relacoe
n ta o u m c on c p ca o m ai s social
economicas
ut c al cu la va m 1 97 6
di
a s conseqiiencias
uo
como estand centrado r a f io " as
h ou v
c on ce pt u i s
ar
sujeito
razfio tinha m a b a n a N at ur ez a m en t u r f un da me nt o e se nv ol v m en t I fs i d o c er eb r u ma no .
p p. 13 5- 6) .
no individu
m pl o d e u nd am en to s
de
"sujeito-da-
segund evento fo surgimento da nova ciencias sociais. Entretanto as transformacoes qu i ss o o s e m g a f o a m d es ig u i s
(dele) e or i
c la ss ic a
l ib e a i
d e g ov er no , b as ea da s n o
do omem
ta to no
i sc ur so s d a e c n o i a
o de rn a
as
el ca et oposicao Io 56 ao no s ec ul o X V II I
o,
do estado moderno.
versao
a o c o la p s
r e li g io s e medieval. pe
administrativa
alem
r ig i
28
derivadas:
Williams sintetizou
individualidade, s en ti d
f in a
et
( Ab er cr om bi e
n a s e u in t
d a " aq oe s
classica,
( Wi ll ia ms ,
onc amplamente
indi vidual da R iq ue z
t ra n f or ma d n o c on gl om er ad o m pr es ar i i s d a e co no mi a o de rn a c i a da o i n i vi d a l t or no u
por submissao,
tern
de se ti
m od el e
ri eram
ou consentimento,
D i ct io n ar y o f S o ci ol og y : verbete
c ol et iv a
es
empreendedor
capital
d er iv ad as .
I lu mi ni sm o
{sic} era " su j i to " d a r az a
( e p ec ia lm en t
I O E NT I O AD E C U L T UR A L N A P 6 S- M O DE R N ID A D E
democracia moderna, As leis classica da economia politica da propriedade, do contrato da troc tinham de atuar; depois da industrializaeao entre as grande
29
fo institucionalizado na divisa da ciencias
30
N AS CI ME NT O
E M O RT E D O S UJ EJ T
L N
M OD fR N
"eu"
d is ci pl in as . s tu d d o i n di vi du o d e s eu s processo mentai tornou-s estudo especial priv.ilegiad da psicologia
sujeit
cartesiano
Localizo
diferentes
situacoes
a pr es e t ad o
em
oc
as quais, argumentava,
s oc ia i
sa
subjazia
eu
sistem social
c o v en ci on a
e go ci ad os .
u r n iv e m ai s
ao obstante alguns
a nt i e r
al
tendenei para const:ruir uma rel "individuo
d o d ua l s m
" ex t r na l z ac a d o i nt er io r a tr a e s a <; a n o m un d s oc ia l ( c m o d i c ut i antes) constituem descrica sociol6gic
sociedade"
ss
c om pr ee nd id a t eo ri a o ei a i za c o . Co f o o b e rv ad o a ci ma , C. os interacionista simb6licos adotaram um
p ro f n da me nt e
a t n to s
31
reservatorio
de energi
da lojas, observando
disciplina
32
s pe t c ul o d a
e,
e x m pl ar e
d a m od er ni da de "
atual. Entretanto
movimentos estetico intelectuais associad surgimento do Modernismo
anfmima
p as sa ge i
f la n u r ( o
provavelmente, v i i m a no ni ma , c on fr o t ad o p o u m b u o cr ac i Processo; aquela l eg ia o d e f ig ur a l ie n d a d a l it er at ur a d a c r t ic a
d es sa s " i s ta n i a assumern su form
eletrica";
problema como
Este modelo sociol6gic interativo co su reciprocidad estave entr "interior" "exterior"
e st av a
e m " P n to r " n c or ac a
individuo
individuais. Em conseqiiencia, desenvolve u m e x l ic a s o a lt e n at i do od om as individuos sa formados subjetivamente
C of fm a
fa os e sc r c a d o p oe t a ud el ai r d a i d m o e r a " q u r gu e s u c a
O M
papeis
nas normas
coletiva
E DO S
co Outsider)
sociologic
(vej
Frisby
na modernidad
1985, pol 09). Estas
tardia
33
A .I P' Nl IP AP E
C Un t) RA l
N AS CI .M EN TO E
N A P OS -M OO ER NI OA D
Descentrando
M OR n
D O S UJ El T
M OD ER N
IPENTIDAD
sujei.to
etic kantiana); ma tambem da propri filosofia (Althusser, 1966, p. 228)
fornecidos pOl' geraeoes anteriores i de nt id ad e
m od er na s s ta o e nd o f ra gm en ta da s qu acontece concepcao
deslocamento
Elas descreve
d o c on h c im en t
esse desIocamento
m od er no . N es t s e a o f ar e u r cinco g ra n e s a va nc e n a e or i
prirneir
fo
descentramento
descentracao
fina
importante refere
Io redescoberto luz
E ss a " re vo lu c
corretamente entendido, deslocar qualquer n09a de agenci individual estruturalista marxista (1918-1989) (vel' Penguin Loui Althusse Dictionary of Sociology: verbet "Althusser") f ir m q ue , o lo c a a s e la c e s s o i ai s ( mo do s
ha u m
individu real:
s se n i a u ni ve rs a singular",
qual
ho em se
parcialmente
apenas da economia politica (rejei<;aod milo do homo economicus
35
f oi ,
6hvio,
certo, ou inteiramente errado
fato
hum ( is t
c on si d r av e moderno.
so re
segund
c or d
co
um
u it o
r am o
do grande
I og ic a
d o p e s am e t o
"descentramentos
m ui t d if er e t e
a qu e
cognoscent racional provid de um identidade ix n if ic ad a "penso logo existo", do sujeit
faculdades necessidades definidas, com sendo s uj ei t d a e co no mi a c la ss ic s} ; n a a pe na s d a hist6ria .. na apenas da etic (rejei<;aod idei
34
t ot a mu
rrab
sujeit
i s o st u a d ao co le ar indissoluveis. Ma su existencia su unidad od r s e ct i ir a- ea is je ta ia home como su base teorica, Marx rejeitou todo esse sistema organic de postulados El expulso as categorias filosoficas do sujeito do empirismo, da essencia ideal, d e os io em
t eo ri c
it
historica,
t e6 r c o
moderna: e f i to , a rg um e t a- s do sujeit cartesiano
CULTURAL NA POS-MOPE~NIPAP1
36
N AS CI ME NT O
EMORT
D O S UJ EI T
M O DE RN O
. s i s e ma s d e r e r es e t ac a do eu como inteir aprende
unifrcad
crianca, mas outros especialment entre
algo qu
crianc
s e t im e t o
entre na complexa
N A SC IM E NT O
I D E NT I O A DE ' C U L T U RA L N A P Q S -M O O E R N IO A D E
i mb o i c
c on t a di t6 ri o dificil
d es ej o d e a gr ad a
M O DE RN Q
n cl ui nd o
n ao - e so l i do s
qu la co
u r p r c es s
ideruificaciio, e m a n a me nt o i de n i da d
conflito e o i m u ls o p ar a e je it a umafalta de inteirez d e n os s exterior,
negociacoe
cr anca qu deixam
M O RT E D O S Ul EI T
sujeit "dividido"
permanecem
co
qu
" pr e n ch id a
a rt i
ser vistas per utr P si ca n l it ic a e nt e n b c on ti nu am o b us ca nd o " id en ti da d c o s tr ui nd o b io gr af ia s q u t e e m a s d if e e nt e p ar t d e n os so s e u d i i di do s n u
ele qualquer au t o- i a g e m co
u m a p e ss o
" in te ir a" ,
prazer fantasiado estivess reunid
I it e a lm e t e inteir
n o e s e lh o
(L can, 19
descrever
e j f ig ur at iv am en te ,
). (Alias AIthusse
operacao
no
tomo
esta .;
e xc et o q u
ar
le
Freud, subjetividad psiquicos inconscientes.
"resolvida", Ott unificada, como
s oe ia li za ea o
um questa
produt
de processo
pensament psicanalitico, da "identidade"
origem contraditori
de Freud trabalho de p en sa d r e p si c n al it i o sc o La an qu l ee m dess forma, tern sido bastante questionados POI' definicao, os processes inconscientes nao podem se facilmente vistos o u e xa mi na d s . le te qu
er
I'
psicanaliticas f or ma do , a o l on g
s em pr e
t em p
l g " im a i na r o "
a t a ve s
a nt a i ad o s ob r
m od er n
s ob r
v id a s ub je ti v
s iq ui c e "p 6s . t ra ba lh o d e
s ob r
e sp e f fi ca s
38
tecni cas
da interpretaca .Na
su
F re u
37
da reconstrucao
r oc e s o
d"
assim,
da plenitude.
u tr a v ez , p od em o
a va l a r
dane
39
N A SC IM E NT O
I D E N T lD A D E C U L T U R A L N A P 6 S -M O D E R N ID A D E
qu
fixe
EMORT
D O S UJ El T
I D E N TI D A D E C U L T U R A L N A P 6 S -M O D E R N I DA D E
li
ee
estaveis terceiro descentramento
s en t d o
M O DE R N
o s " au to r s "
da
qu
f ir ma cc e
exarninare
q u f az em o
s ig n f ic a o s a p n a n o p os i i on a d o d a e gr a d a l i g u o s s is te ma s
n o i nt er io r s i n if ic ad o
Jacque
Derrida, influenciado
po Saussure
pela
se m el ho re s e sf or co s o / f a a nt e n di v d ua l na pode nunca, fixar significad de um form final, incluindo significad de su identidade
melhores esforcos para cerrar
significado. Nossas
seculo, govemo da especi humana au de populacoes inteiras e , e m e gu nd o l ug ar , d o n di v d u c or po . S eu s
"policiam" disciplina as populacoes modernas ofi.cinas quarteis, escolas, prisoes, hospitais clinicas assi pOI'diante (veja, po exemplo, H i st or i d a loucura, nascimeruo d a c li n ic a Vigiar punir).
seus autores. Fala urna lingua na signifie apenas r ig in ai s s ig ni fi c t am b r n a t v a i me n s ig n f ic a o s q u ja l in gu a e m n os s i st e a s u lt u a is . Al sao fixes,
diferenc que
i ss o
g am a
s i n if i a do s d a p al av ra s n a
qu as palavras U~ co
outras palavras
"margern na qual outras pessoa pode escrever significado inerentement instavel el procur c on st a t em en t e rt u b ad o ( pe l d if er en ca ) le e st a c on st a t em en t e sc a u li n d e o s E xi st e s em pr e s i n if ic ad o s u l em en ta r s ob r o s u ai s
fixos
e st av e
(v ja
e rr id a
em ma te
administrativos,
objetivo
1 98 1) .
b je ti v d o " p d e d is ci pl i a r c on si st e " a v id as , a s a t v id ad es , t ra b l ho ,
especializad
hasico
nno eo "dia", Observeque que, embora
40
do conhecimento
41
42
p a t ic u a r m en t p o e r d is c p li n
n te r s sa n e , o uc au l
do s ej a
N A SC IM E NT O
M O RT E . D
S U lE IT O M O DE ~N O
coletivas
de
N A SC IM E NT O
I D E N T ID A D E C U L T U R A L N A , P 6 S -M O D ~ R N IO A , D E
identidade
e mi ni sm o t an t c om o u m c ri ti c t eo ri c q ua nt o como um moviment social feminismo fa parte e mi n s m q u e me rg ir a
n vo l
m ai s i nt en sa me nt e um
e gi m
i sc i l i e r
Nno d es c i ca o q u F ou ca ul t f a
p el a
politica "estalinista
nsb es
de organizacs
favoreciam
politica.
um form cultural fortes Eles abracara " te a r o d a r ev ol uc ao . enfraqueciment ou fim
polfticas separado
c it a 43
44
politica de identidadep ar a c a m ov im en t
f em in i m o t ev e t a b e u m r el ac a d e c en tr am en t c on c i tu a d o cartesiano soeiologico:
"publico pessoal o li ti c social
pnva. .. slogan d o f em i i sm o e r politico". r en a i nt ei ra me nt e n o a s d e v i familia, sexualidade, trabalho dom st
trabalho,
c a a te r a br an ge nt e
a tu r z a
o li ti c
Mas
do Oriente.
politica. buroeraticas
u lh e e s
moviment antibelicist ao assi po diante Isso constitu
m a i de nt id a
sujeit quanto
as
(0 grande
que esta associado com 1968". que importante r et e s ob r e ss e m om en t i st 6r ic o que:
lanc
e ss a p os ic a
s es s n t
contraculturai antibelicistas asluta pelo direitos civis, os movimentos revolucionario do "Terceir
individual.
p r p on e t e
an
ao negros pacifistas
i n i vi d a li za ca o
administrative para compreende q ue , q ua nt o m ai s c o e ti v r ga ni za d
sujeit
u ra n
e u c or p
dcscendente. Atraves da vigilancia, da observacao constante, tod as aquelas pessoa sujeita ao controle 5a.o i n i d l iz a od individualidade para campo da aquela objetiva individualidade mp escrita. imenso meticulos aparato documcntario torna se c o n po ne n e ss e c ia l do crescimento do od individual nu de docurnentacac acumulacao sistern ordenamento or mcdicao ai es ca de g ru po s c ar ac te ri za ca o d e f at o c ol et iv os , ca cu i st a c i nt iv d i t ri bu ic a n um a d ad a p op ul ac ao " ( Dr ey fu s Rabinow, 1982 p. 159, citand Foucault).
• . M O .R T EO O S U lE IT O M O DU N O
el
associadas
movimentos sociais,
be
p ol i i c
s o i al ,
sujeitos generificados.
ele politizou processo de identificaca (com homens/mulheres, maes/pais, filhos/filhas ). dirigido
contestaca
Isto
da posioio social da
45
. 1D E NT I D A .D E C U l T
RA
NA
A ID EN TI DA D
S-MOD ERN DAD
jormagiio genero.
As CULTURAS NACIONAI
COMO COMUNIDADESIMAGINADAS
substituindo-a sexual.
m u da nc a co
"sujeito
do lluminismo
foi d es ce nt r d o na identidade e su lt an d a b e r ta s , c o n tr a d it o ri a s inacabadas, fragrnentadas, cinc descentramentos. Deixem-m lembra outr ve qu muitas pessoas na aceita as implicacoe conceituai intelectuais desses desenvolvimentos
desestabilizadores
sobr
No
argurnenta
(sic) exige qu individuc, como r n s e a u o no mo , a 9 isso soment pOl'qu el pode prirneiramente en if ca om ed como grupo, c la ss e e s a d ou n096o, q ua l e l p od e a tt ! n a e l ' u n o e , m a q u d e reconhec instintivameut como se 101' (Scruton, 1986, p. 156).
G el ln er , p ar ti r d e u m posicao mais a rn be m a cr ed i ur sentimento d en ti f a <; a naciona u je it o m od em o e xp e i rn en ta ri a u m p ro fu nd o s en t m e n de perda E rn e
i be ra l
subjetiva: u m nl.lg50 parece it imaginagtlo In homern LeI' deve urna nacionalidade, assi como deve tel' um a r d ua s o re lh a u d i ss o p ar ec e 6bvio, embora, s in to , n a s ej a verdade. parece ta obviamente verdadeiro e, d e f at o ur aspecto, tslvez rnai central, do problema do nacionalismo. Tel' um nagiio ni10 um atributo i ne re nt e c i h u a ni da de , m a a pa le ce , a go ra , como ta (Gellner, 1 98 3 p . 6 ) l de it l de
s pe c f ic a e nt e co a s i d n ti da de s u lt ur ai s a ci o a i e st a s en d f et a a s e sl o a da s p el o processo de globalizacao
as ideias da modernidad
Roge Scruto
condigu de home
endo descrito as rnudanca conceptuai pela quais os conceito de sujeito identidade da rnodernidade tardia da pos-rnodernidade como este "sujeito fragmentado" c o o ca d terrno de suas identidade culturais. identidade u lt ur a p a t ic ul a c o qual esto preocupado identidad nacional (embor outros aspectos estejam ai implicados). que esta acontecendo
N A P 6S -M OD ER N! DA D
filosofo conservado que:
pela questiio da diferenc
c on ce i u ai s a tr av e da quais, d e a c or d
alguns te6ricos
C UL TU RA L
u nd o m od er no , a s c ul tu ra s n a i on a
conceptualizados.
urn
h o m e m (sic) s e
a r u me nt o q u e st a e i c on si d r an d
qu nfio
co 46
se fo se
p ar t
d e o ss a n at ur ez a e ss e c ia L
representacdo. 48
As C U L TU R A S N A C IO N A I
C O M O C O M U NI D AD E S IM A G IN A D .A S
A I DE N T ID . AD E
As C U LT U RA S N A CI ON A I
C U L TU R A l N A p 6 S- M OD U N ID A D E
C OM O C O MU N ID A DE S
verbete
pOl'
(E"(tglishness) veio
ser representada
na
p en a
um
d e r ep re se n a d c u u ra l As pessoa cidadsos/as legais de uma nagao; ideia
s a a pe n
elas
r ep re s n ta d
su
"discourse").
rn cultur
nacao nao u m s is te m
c om o
nacional se tomo urna caracteristica-chave ur da modernidade. Na obstante outros a ci o a l u e e mp Ul Ta m n um a direcao diferente, trazendo it tona
p.
u lt ur a n ac io n l . m a n ac a isso qu explic
ger
).
s oc i d ad e m ai s t ra di ci on ai s e ra m a da s tribo, ao povo r el i i a regiao fora transferidas gradualmente na sociedades ocidentais cultura d if er en ca s r e i on a e tn ic a f or a nacional.
capitulo
imaginada"
as nacoes resident na pelas quais elas entre
formas diferentes
homens,
na
de glohalizacao
urna cornunidad culturai
uma "comunidad
nacional
sec;ao seguinte discutirei se as ide tid a d e n a ci o na i s sao realmente tao u ni fi ca da s tao hornogeneas como r ep re se n a m s er , Apenas quando essas duas questoes t i e re r s id o r e p on di da s u e p od er em o considera adequadament i de nt id ad e n ac i n ai s I or a u m v e c e t ra d s , deslocadas pelo processo
p od em o o s ideruiftcar, constroem identidades. E ss e e nt id o s ta o c on ti do s n a e st or ia s u e s a
l gu ma s d es s
proxim se<;:a discutirei como um cultur
.A
as identidade
I MA GI NA D A, 5
na~ao:
ima.ginada
representaedes,
modernas b se r o u
contribuiu
o m B ha bh a
" ta i c o
a s n ar r t iv as ,
s i b ol o representacoes, Ilrn cultur nacional urn discursoqu influencia organiza tant nossas agoe quanto
un
49
50
51
ID~NTID AP
CU~TUI!A
As
NA P6S-MODERNIDADE
abrangente questa elementos principais:
incluiri
selecionei
cinco
N AC IO NA I
C OM O C OM iJ NI DA DE S
I MA GI NA DA S
n o c or ac c i ng le se s ( e n gl cf il os ] observ Bill Schwarz:
IDENTIDAo
hist rias as midia na cultura popular. Essas fornecem aerie uma c en ar io s
e ve nt o
h is t6 ri co s
rituais simbolizam ou representam as experiencias
nacao. Como desastre qu dao sentido m e b ro s d e ta "e munid ad imaginada"
an
Imperio u nd o . . e rn , e le s e st av a na Gra-Bretanha mudou" Barnett, 1982, p. 63).
continuidade, de form qu noss cultur politica presente vist como floresciment de um l on g o rg sn ic a e vo lu ca o ( Sc hw ar z 1 98 6, . p .
na
"Tradicoes ser antigas sa m u it a v e ze s de origem bastante
e nf as e n a origens, tradir;ao na "esta
Tradi9ao inventada signifiea urn eonjunto d e p ra ti ca s . .. , d e natureza ritual ou si b6liea, que b u sc a r i nc u lc a r c e rt o valores n o rr na s d e c o p or t m en t a tr av e d a r ep et ie a qual, autornaricarnente implica continuidade com u r p as sa d h is to ri c a de qu ad o" , POl'
la,
da
importanoia
significado
existsncia, c ot i i an a
co
nossa mon6tona
urn
tranqnilo i nt e i or , c o
cerirnonias "inglesidade"
se
chales
ublicas, disc urso (englishness) representa
ront para p er si st en t m is t r io s s on ol en c a " ar r ea ss um i s u i nq u b ra nt av e e xi st en ci a (Gellner, 1983, p. 48). Os elementos essenciais do carate nacional permanecem i mu ta ve is , a pe sa r d e t od a a s v i i ss it u e s da historia. Esta 1& desde nascimento, u ni fi ca d c on t n uo , " ir nu ta ve l I on g
suas manifestacoe
a l u ma s
H ob sb aw m nacional
e ss o
"Inglaterra" como um foco de identificaes
52
53
cerimoniai
na
S1'a.
d a M a v in as , q u h av i
errado ...
Ranger chamam de inven~ao da tradi9ao
155).
ha
NA POS-MODERNIDADE
..
i D V e S diss ...
na continuidade, intemporalidade.
CULTUIUI
Co
i sa s ar ue re invisivelmente ao passado. Do mesm modo qu nacionalism ingles negado, assi tarnbem
na~ao,
p a o ra ma s
C Ul TU IU I
54
R a g er ,
publicus ela
s ec u X I 1983, p.l).
do mil fundacional:
uma
As C U ll UR A S N A CI ON A l
COM
C O MU N ID A D~ S I M AG I NA D A
I D! 'N T I D A D C U Ll UR A L N A
esse povo (folk) p ri m r di a q u p er s s t o u qu exercita poder, Como acidamente observ Gellner: "Quand lo ruritananos]
"real" ma de ur temp "rnitico". Tradicce inventadas tornam as confusee os desastre
as montanhas, compondo poemas no clardes sonhavam em se dia tarribem poderoso
desordem em "comunidade"
Cuerra) j ud a berem
(por exemplo, Grande desastres em triunios (por exemplo,
p ov o
exemplo,
rastafarianism
Hall, 1985). f un da da s s ob r e s e s m it o p or qu e c om o f o caso co
para os pobres
( Di g " mi te s rnuita nacoes
desc mu sociedades tribai diferentes), identidade nacional tambem muitas veze simbolicamente basead na idei de ur poco aufol puro originaL Mas, na realidades do desenvolviment nacional raramente
c un U HA S
N A CI .O N AI S C O M
C O MU N ID A DE S
olha para tras, para as glories do passad
I M AG IN A DA S
imperial
v.
empreender uma especie de modernizacao, em preparacao para ur novo estagio da cornpeticao s ta r o co rr e d o n a E ur op a Oriental. As area
po
(1983, p. 61).
d es pr iv il eg ia do s " co n e s e r es se nt im e t o
e x pr es sa re m
H ob sb aw m R an ge r 1983, p. I). Eles fornecem uma narrativ atrave da qual uma na c on tr an a r at iv a qu r ec e a s r up tu r
As
S -M O O E R N ID A D E
d is cu rs o d a c ul tu r
a ci o a l
ao
assim,
identidades q u s a e ol oc a a s d e m o entre
f ut ur o
a mb ig u E l s e e q i li br a e nt r
or avanca ai da direcao impulso rnodernidade As culturas nacionais sao tentadas, p as sa do , r ec ua r algumas v ez e a s v o a r p a defensivarnent para aquele "tempo perdido" sao
r es t u ra r
a s i de nt id ad e
p as s d a
. . Es t
o ns t t u
cultur nacional Ma freqnentemente esse mesm retorno a o p as sa d o cu l uma luta para mobiliza
uvi e li gi os a
am em
de pu ez
esar
r ac ia l C o t ud o
an
el
um
p od e forma
ta agudamente observou Immanuel Wallerstein, "a nacionalismo do mund moderno sao expressao a m i gu a d e s im ul ta n a me nt e
ur
p OL . . a de sa o a o
p ar t c ul ar is m
a tr av e
a rt ic ul ar ,
d o u ni v r sa li s o "
(W allers tein, 1984, pp. 166-7).
Desconsfruindo "culture nccionul" diferancc identida.d r et or ic a
t ha t h er is m
u ti l z ou , a lg um a
e ze s
seliao anterior discutiu como urna cultur
d e " fa c d e J an us " d o n ac io n l is rn o ( Na ir n 1977):
57
As
I O E N TI D A D E C U L T U RA L N A . P 6 S - M O O E RN I D .I lD E
de representacao.
Esta sega
volta-se agor
para
C Ul TU RA S N AC IO N AI S C OM O C OM U NI DA ll E
claramente esse impuls na culturas nacionais: .... culmra
realmente unificadasl constituem
principi .a
se
a mo s
espiritual
e ns ai o s ab r
da
.,
i nd iv i v a c o c ei to s
h e a nc a .D r es s n an t
i~a.gin.ada":~s
(Henan, d aq ui l
qu
c on st it u
memories do .pas_:a.o;
desejo.Pit"
heran<;at!
q ua nt a u m i de nt if ic ac a co c ul t r a n ac i n al : " ta ma r c ul tu r e sf er a o li ti c c o g ru e t es "
politico
58
agora
tenharn, cada uma, se propri teto (Gellner 1983 p. 43). Gellne identifica
I Df N TI O .A D E C U lT U R
unijicagflo, existents
N A p 6S -M O PE R NI D AD E
n o m an da . A o l on g d e t od a E ur op a e ss a repete a d n au se am , Cada
msi partilhado necessario,
suas cultures costumes Jingti'as tradicoes, tentou impo um hegemoni c ul tu ra l m a i u n f ic ad a C om o o bs e v o E r e s e na n e s s e c o r n ec o s violentos que se coloca na o ri ge n s d a s nagoes modernas tern, primeiro, u e s e " es qu e i do s" , a n e s q u s e c om ec e forjar nacional mill unificada, mill h o m o g e n e a ,
i ni ma , a pe na s n o i nt er io r d a q ua l o s
sobreviver produzir Para um dada sociedade, te er at os er al od t od o r es pi ra r f al a p ro du zi r e l t er n q u e r mesma cultur (Gellner 1983 pp 37. a ss i 8)
Para
ma
lernbrar palavra na<;lio refere-se "tanto a o m o de rn o e s a do a lg o m a i n ai i um comunidade local, ur domicflio, uma
homogeneas,
p ar ti lh ad a
pOl'
l MA GI NA DA S
culturs.; cultural, pertencendo
ra represen m es m g ra nd e
cornponentes hegemonic e fe ti v c u t ur a " in gl es a" , loealizada no sul, que se representa si propri como cultura b r it a ni c a e s se n o ia l , pOI' cima da eulturas escocesas, a l a s irlandesas e , n a v er d d e p o cima de outras culturas regionais,
a mi li a n ac io na l
unificadora dess tipo um i de nt id a s ub o rd in a diferenca cultural?
q u a nu l
E ss a i d i a e st a s uj ei t it duvida pOl'varia r a o es / r n c ul tu r n ac io n u nc a o i u r s i p le s ,~to de lealdade, uniao i d e nt if i ca c a o s im b o l i ca , Ela
l on g p ro c s s yulturall"
d e c o q ui st a v i l en t povo britanico'
tentou fixa ingles a rt i d e s u l it e a tu ra , afirmou, esses ao "nacionalismos provincial tivera qu se
12), segund lugar, as nal}5~s_s~pre G .9 .m Qo st as d d i e r t e c la s e a. sa ca i d i e re n e s_ g t 12 _ e tn ic o d e g en er o
i st o
constituido
59
60
e·
As
CULTURAS NACIONAI
COM
COMUNIOAOE
IOENTIDADE
IMAGINAOAS
nacionalismo britanico modemo foi produto esforco tardio para unificar divisoes sociais, ao prove-la co ur pont alternativo de i d en r if ic a cs o pertencimento comum desenvolver mesm argument respeito _ f o t em en t e n r if i a da s O s s ig n f ic ad o os valore da "inglesidade (englishness) tern fortes associacoe masculinas As mulheres exerce ur pape secundario como guardias
As
CULTURAL NA P6S-MODERNIDADE
dispositiv
discursive
que
i de nt id ad e/ El a a o a tr av es sa da s p OI ' p ro fu nd a divisoes diferencas internas send "unificadas"
diferenc po
CULT'URAS NACIONAI
genetica
d o u tr o
COMO COMUNIDADES
Ultimorefugio das ideologia ra
um
a te go ri a discursivaf ela daquelas formas de falar, 10
categona-01'g anizacior nas fantasias d e p od e c ul t r al / n tr et an t co do eu "inteiro clequ fala psicanalis lacanianaas identidade on representada como unificadas.
s ub j c e t e d e " u
u ni c
ov ".
termo
co ciapele, textur do cabelo caracteristica fisica marcas simbolicas, d e i fe r n ci a s oc ia l e n u m g ru p d e o ut r Naturalmente
.qJJ..e
a ~e r s ti c
c u t ur a
- l n gu a
r el ig ia o
o st um e referencia
tentador
imperios cultural sobr
esferas
e oi mp e i ai s
.l
as culturas do colonizado naroes ,moderna silo todas, hibridos culturais.
-1;> porque
r en 9
g e e ra l z ad a
estao tao
largamente disperso
no interior
entre 61
62
N o u lt im o a n s , a s o co e
b io l6 gi ca s s o r e
distinta (n090e qu subjazia formas extremas ciaideologia do discurso nacionalista em periodos anteriores: substituidas
contrariamente
raciais sao
portanto
de
(Englishness) "inglesidade" negativo de outras culturas qu muitas da caracterlstica distintiva da identidade i ng le s f or a r i e ir o d ef in id a ( ve j C . Hall 1992).
IMAGIN ADAS
irnportant
pOI' definicoes no discurso
culturais,
sobr naca
identidade
a c e , d e o u r o a s i de ia s d e n a a o n a i on al is m pertenciment nacional
63
IOENJH)AD
CULTURM
As
NA p6s./ilODERNIIlAD
E nf re nt am os , d e f or m c re sc en ta , u r r ac is m q u e vi t SCI' reconhecid como tal, porquc ca az al nha ca ci al ad pa io is a ci o ci qu tomou uma distancia necessaria da grosseiras ideias de inferioridad superioridad biologic busca, agora, apresentar uma defmiQ1iomaginsri co ni de ul al u ni fi ca da , l e c on st r6 i d ef en d u m i ma ge m de cultura horn b ra nq ui da de , e mb or a p re cs ri a e te rn a e nt e lr ra ao ta i mi g in er urn racism qu responde externos.. Este da administraca ci cris atrave da restauraca cl g ra nd ez a
n ac io na l
n a i m ag in aQ l' io . S u
c on st l" u< ;: i1 o
oniric de noss ilha coroad como etnicament purificada propicia ur especial conforto contra a s d ev as ta cc e d o d ec li ni o ( na ci on al ) ( Gi lr oy ,
C UL TU RA S N AC IO NA I
C OM O
proporcoes sa particularment (Renan, 1990, pp.14-15).
C OM UN ID AD !: S
I MA GI NA DA S
(Obs.: pagina 66
uma folha em brenca)
dificeis de definir" s sa s s a m i t ur a
GLOBALlZA<;AO
capitulo ante~ior qu.€slio.nou.a idei j og o d e o de r d e d iv is oe s
o nt ra di co e
n te r a s
quando vamo discutir se as identidade nacionai estao send deslocadas devemo ter f o m a p el a q ua l a s c ul tu ra s n ac io n i s o nt ri bu e identidade,
de
hornogenea
quanto faze crer as representacoes fazern. m od er na , u lt u a s n ac io na i tern "modernidade as identidade nacionai tendem a..s ~ sObr.epo.r~ outras fontes mai particularistas de identificaca cultural
1992,1'.87).
as mesm
c quan o o concerto
la t em po ] c e t ic a i be r c a
e rm a i ca .
fi do resposta e: um c om pl e d e p ro ce s o s f or ca s d e r nu da nc a q ue , por conveniencia pode sel' sintetizad so termo "glchaliz McGrew (1992).,
m es m l em a h a pais
qu
..
a tr av es s
f ro nt ei ra s
n ov a c o b in ac oe s
n a i on ai s
i nt eg ra n
e sp ac o- t m po ,
t om a d o
br moviment
64
65
de distanciamento
.---......... da idei sociolcgic
67
I D EN T ID A D E
C U L TU R A L N A r 6S - M DD E R NJ O AD E
GLOSALIZAO:;AO
delimitado su substituieao po um perspectiv se concentr na
e nt r
(Giddens, 1990, p. 64). Essas novas caracteristicas temporai espaciais, qu result am na compressao
oba examinando
os
a s n ac oe s N es ta e
a pr o i m
I D :e N TI D AD E
medid qu espaco se encolh para se tornar um aldeia "global" de telecomunicacoes um "espaeonav planetaria de intcrdependencias economicas ecol6gicas para usar apenas duas it medida em imagen familiare cotidianas q u o s h or iz on te s t e p or ai s e nc ur ta m a t a o pont em qu presents tudo qu existe, temos ur sentimento a va ss al ad o d e c or np re ss a d e n o s o m un do s espaciai temporai (Harvey, 1989 p, 240)
lace
e ca o
e nt a e i
obr tres possiveis consequencias: est
t el ' e f i t
o br e a s i de nt i a de s
globalizaoso u lt ur ai s . .E l s a
globalizacno nao ur fen6meno recente: "A modernidade inerentemente 1990, p. 63). Como globalizante (Giddens argumentou Davi Held (1992), os estados-nacao pretendiam
capita nune
E, como no fa lembra W.allerstein inicio ur elemento permitiu qu suas aspiracoes fossem
(Wallerstein, tanto ten dencia quanta tendencia globalizacao esta profundarnente enraizadas na modernidade (veja Wallerstein, 1991, p. 98).
des integrando, c re sc im e t o d a h o o ge ne iz a a o do "p6s-moderno global".
C U L TU R A L N A P O S- M O DE R N ID A O E
do c ul tu ra l
que
identidades "locais" ou particularistas esta send reforaulas pel resistencia glo balizacao. n a ci on a i e s a o em declinio, mas novas t om an d s e u ga r
identidade
i mp or t n t
p ar a n os s
que
a rg um en t
espago sa
tambem
represenlCI,ffio. Todo meio de representaca
escrita, pintura, desenho, fotografia simbolizacao atrave da espa iais
Cornpressdo espnco-fernpc
identidade
Que pa globalizacao s o r e a s i d d ad e de suas caracteristica principais
n a o na i rna "compressa
numa seqtrencia temporal "comeco-meio-fim"; os sistemas visuai de representaca traduzem objeto t ri di me ns i n ai s d ua s d im en so e i fe re nt e ep ocas culturais Harvey
contrast
Ilusrracao ( co m s e
e ns o
mundo t en de nc ia s c on tr a i t6 ri a globalizacao Entretanto
68
p r s en te s n o i nt er i da geralmente se concords canc quanto
seculo IX n o a s r el a o e
69
70
e sp a o -t e n p
s en d
e fi ni cl a
em
I O !: N T IO A O E C U L T U RA L N A P 6 S -M O O E R N IO A P E
heimat,
aja
tradieoes inventadas qu liga
passado p. 205)
p ri me ir o
i lm e
e rt o
No capitulo
nacao que conectam indiv.iduo eventos historicos nacionai mais ampIos mais importantes,
i se n t ei n
argumentei qu
representacao. Assim, moldagem remoldagem de relacoes espaco-tempo no interior de diferentes s is te ma s d e e pr e e nt a a o t e e fe it o r of u d o o br e f or m o m a s i d n ti da de s a o l oc al iz ad a representadas, sujeit masculino, representado
(1990) chama "Ingar" delimitado:
de pratieas sociai especifica esta
estreitament
Brown) te
ur sentid
su
sag
a r v id ad e o ea l z ad a ad el ma
" a l is e n tes", q ua lq ue r n t a ca o
muit diferent
en ad mo ba an d is ta n e s na m p e s n en t c en a " fo rm a v i
s up er fi ci e p a t id o d e m a a s p in t r a c ub is ta s de Picasso. Toda as identidade esta localizada n o e sp ac o n o t e p o i mb 61 ic os . E l tern aquilo Sa
um
71
m od e n id ad e
ou mo a ce -a - a ce . N a
mi Gi
72
identidade cultural Eles argumentam qu existern
reforcamento
especialment
i mp or t n te s
o nd ie ne s d a me ad ai de es q u e s u tu r local a qu i u e e s p re se n na v e d o o ca l o cu l a s e la c e s
gar temos "raizes", Entretanto,
efeito de
Iigadas:
N a s s oc ie da d e p re -m o de m a s a9 mp me ma me es ac al am a r a. m a io ri a d a p oP u la 9l l: o d om i na da s p el a p re se nc a" pOl'
mag
pont
nossas identidade
ontr
(Capabilit
Em dire~ao ao pos-mcderno globa.l?
identidade
e le s
ue
de outros lago
co
respeito
C ol oc ad a
Iealdade
coisas como direitos
c im a
deslocar e, alguma vezes, nacionais.
culrurais,
n iv e d a c ul tu r
apagar as identidade
A l u n t e6 ri co s c ul t r ai s a rg um en ta m q u de eg i n e rd e e nd e c i g lo b e st a l ev an d a o o la ps o de todas culturais, aquela multiplicidade
de estilos, aquela 73
IDENTIO AD
GLOBALlZA~Ao
CULTURAL NA P6S-MODERNIDAO
ID~NT1DADE CULTURAL NA P6S-MODERNIDADE
@nfaseno efemero, no flutuante, no impermanente pOI'Kenneth Thompson escala global
oderno global
(1992),
iten esta send a s a go r
fluxos culturois,
realment
produzidos em Taiwan
nu
p6sri
R om a dificil pensar na "cornida indiana" o m a lg o c ar ac te r s ti c d a t ra di co e t ni c s u c on ti ne n a si at i q ua nd o h i u r r es t u ra nt e Bretanha.
"homogeneizaca
cultural".
Em cert medida qu esta send discutid entre r ra ns f r ma ca o d a i de nt id a e s A s i de n i da d tensao
lugares, eventos, simbolos historie particulares Ela representam qu alguma veze chamado
particularista
Q ua nt o m a i d s oc ia l s e l or n m ed ia d p el o m er ca d l ob a d e e st il os , l u a re s i m g en s uniuersalistas
or
x e p lo ,
um
i de nt i i ca ca o
un d en t d ad e
u lt u a i
n ta c a s o u i mp ed i
q u e la s ve
l ob al me nt e i nt er li g d os , a i a s identidades se t or na m d e v in c l ad as > d es al o a da s d e t em po s lugares, hist6ria tradicoe especifico parece "flutuar livremente", Somo confrontados po um
"inglesidade" (englishness).Esta tensao continuo e~istll· ao lang da modernidade: crescimento o s e st a o s- na ca o d a e co no r i a n ac io na i da
globalizacac, p en sa re mo s e ss e e fe i "aldeia abrigo
"uniforme" do jove
nao 56 devido ao cresciment
74
"supermercado
cultural". No interior do discurso
na culturajuvenil
identidade, lingua franca da mercantilizaca
e m t er mo s d a q ua i t od a
t ra di co e
e sp ec if ic a
75
capuuio 5 , q u e xa mi n .m e m t er mo s d e n o o s
o do s
IDENlIDAO
o nf un di d RETORN
DA ETNI
BA
CULTURAL NA P6S-MOOERNIOAOE
o m v el ha s d en t d ad es ,
Entretanto
parece improvavel que
sendo "homogeneizadas" homogeneizacao cultural grit angustiado daqueles/a
futuro da identidade simplista, exagerad
nu
mund pos-moderno, colocado, muito unilateral
va produzir, simultaneamente novas identificacoes novas identificacoes "locais"
identidades desigualment
globaliaacao distribuid
"geometria
tres
homogeneizacao direcso homogeneizacao global hi tarnbern um fascinacao co diferenca co mercantilizaca
"local".
globalizacao (n form da especializacao
questao de se saber
cultural
T NI A
N a u lt im a f or m
l ob al iz a a o
sa ai cl
i nd us tr ia s c ul t r ai s a s s oc ie d d e " oc id en t i s apao] q u d o i na m a s r e e s g l b ai s (incluindo proliferacao da escolhas de identidade mais
entr
essendalment
ur fenomeno ocidental. os fa
e mb ra r q ue :
tr 6r an io l, co transcendente universalizadora da modernizaca da modernidade, capitalism global na
78
RN
p er if er i s . O s a dr ee s d e t ro c c u t ur a e si gu al , familiar desd as primeira fase da globalizacao
direcao
a i c ur ad o p en sa r global local". 77
globalizacao.
on cultural
K e i n R ob in s "substituindo" l o a l e ri a numa nova articulaca entr
muito ao redo do globo, entr
dentro das regioes. Isto
RE
ci en l, em em qu nilo menos importante, O ci de nt e v e- s f ac e ce tu ie ge xo ca s el l " Du tr o" . g lo ha li aa ca o ed dissolv asbarreiras da distancia, torna encontro entre centro colonial periferi colonizada i me di at o i nt en s ( Ro bi ns . 1 99 1 p . 2 5) .
provavel que el estao
E0
t ac a as ad as lo as p ri or id ad e d a f or ma s d e v id a o ci de nt ai s E m um processo de desencontr cultural desigual as populaeoes "estrangeiras" tern sido cornpelidas
f ir rn em en t
vez disso,
globalizacao.
L OC A
te
estado sempre aberta
as influencia
d e q u e ss e s a l ug ar e " fe ch ad os "
culturai
e t i ca me nt e 79
IDENTIDAD
u ro s
L OB AL ,
CULTURAL NA P6S-MODERNIDADE
u It u a lm e t e
i nt o a do s a t uma "alteridade": uma "fantasia colonial" sobre periferia, mantid pelo c id e t e q u t en d g os t s e n at iv e a pe na s
LO AL E0
RN
,D
IA
t r d ic io na i
compressa
espaco-ternpo.
Talvez exempl mais impressionante dess terceiro pont seja f en o e n i gr ac ao . A p Segund Cuerra Mundial, as potencie europeia
I D EN r l P AD E
C I, IL TU R A L N A p 6 - M
Tern havido migracbe contfnua de grande escala legais e"ilegais" para os Estado Urridos, p ar ti r d e u it o p ai s o br e m er ic a a ti n Republica Domirricana, ilhas do Caribe Britanico}, e co n m ic os "
sugerem
g lo b al iz a ca o e st a t en d
toda parte, incluind
O ci de nt e
es
e fe it o e m p er if er ia "
no Oc dent
As paginas precedentes apresentaram tres qualificacce relativament lI'es possiveis conseqtiencias globalizagao isto homogeneizacao da identiclades globais. Elas sao:
imperialismo
arra delas. Ma
~etnamitas
interdependencia
moviment para fora (d mercadorias, de imagens, de estilo ocidentais de identidade consumistas) or on n or m moviment de pessoa da periferias para centro,
I mp ul si on ad a
d i t ur bi o
pe
p ob re za , p el a s ec a p el a f am e
p ol i i co s p el o c o f li t
r eg io na l
p el a
i de n i da d
80
c ul tu ra i
e st ao , e m t o
p ar t
o ci de n a is , a s p es so a
a c e di ta r n a " me ns ag e
Na er clas cornunicacoe situad apenas distanci
a i p ob re s
c on s m is r
global
giobais, Ocidente esta de um passagem aerea,
81
o li ti c
S ud es t
c h i ne s e s c o re a n o s
cambojianos, indianos
paq~ta~ese~,
populacao dos Estados U ni do s p ri m e ir a desde as migracoes e m m a s a d a primeiras decade dest seculo. arnericanos tinha orige afro-americana, asiatico american ou indtgena, c ad a q u a r o Em muitas cidade gran de (incluindo o s A ng el e a n F r n ci s o , N o Y or k C hi ca g Miami) os branco sa agor u m a m i n or is . No anos 80, populaeao da California 5,6
isto o m o s a nc o
d e e fu gi ad o
Extreme Orient
japoneses. C an ad a t er n u m substancial minona de populacao caribenha. Urn c on se q ue n ci a d is s
a) urn reforcamento das identidades Iocais, e mb or a i ss o aind esteja dentro da Iogica da compressao espaco-tempo
D E RN l OA D E
cento em
incluindo h ia pa n c o
a si a i co s
bem -n
e st ud an t d a e sc ol a u bl ic a a me ri c n a e ri a constituid de "nao-brancos (Censo clos Estado n id o 1 9 1 , c it ad o e r P la tt , 1 99 1) .
82
G LO BA L
w e . .. l E O
E TO RN O
0... ETNI...
I D E N TI D . .. O . ~ C U L T U RA L N . . . P 6 S -M O O ! RN I O A O
Gtos ...t,
hierarquia Orientai
(ex-colonies holandesas
do Suriname
India, Lank para Reino U n id o H a r ef ug ia do s politicos da Somalia, Eti6pia, Sudao Esta
formacao
de "enclaves"
etnicos
O ci de n l ev o u ma tp lu ra li za ca o d e c ul tu ra s n ac io n i s i de nt i a de s a ci o a is ,
dicleticn das identidades o m e st a s i u ac a t er n s e m o t ra d n a G ra B re t n ha , e m t er r o s d e i de nt id a e ? primeiro e s a be l c id o
seu
d a i d n ti d d e
a ci o a l e o d e e xp o
da identidade britflnica tern sido postas agor ur reposit6ri d e c ul tu ra s a fr ic a a si at ic as , '0 sentimento do
mesm velh confianca certeza. que significa se e ur o e u n u c on ti ne nt e c ol or id o n it o apenas pelas culturas de suas antiga eolonias, mas tambem p el a
u lt ur a
a me ri ca n a s
tempos globais, ter-se um sentimento de identidade coerente integral? continuidade historicidade
pela intensidade das ccnfrontacaes culturais globais. Os confortos cia Tradicao sao fundamentalment
discutida.
83
locais pode daqueles
culturas,
(englishness) e sq u n h
a gr es si v
u m r e u o a o b so l t is m escor
social (Sennett 1971 p.15). Isso frequentemente esta baseado e vi d n te , a tu a m en t e m a rt id o direita
e xt r m is t
t od a
E ur op a O ci d n ta l
auto-interpretacao basead na responsabilidade da Tradueao cultural (Robins, 1991 p. 41). provocado
polarizacao entr elas Esse processo
abertament
fortalecimento de identidade reacao defensiv
a go r p el a j a o ne s s ? el propria,
pressoes
culturas nacionais ocidentai e,.com consequencia f e c o q u t od a q u s ta o i de nt i a d n ac io na l
ser
ETNIA
da posicoes-
constituem
d ef e s iv as , e m r es p s t
x pe r e nc i
COin re-identificacao C a i be , n a I nd ia , B a g la de sh ,
d e r ac is m
a qu is ta o) :
globaliz de que g l ob a li z a ca o um fortalecimento TWVas identidades.
possibilidade
84
r as t h e a nc a f ri c n a o u c u t ur al , d a r to d x i
revival do tradicionalismo r el ig i s a
d o s ep ar at is m
85
IDENllD AD
L OB AL ,
CULTURAL NA P6S-MODERNIDADE
diferenc
alguns comunidade
identificacao tanto caribenhas quanta para as asiaticas qu essa tern em comunidades r ep re se nt a a tr a e s d a p re en sa o d a i de nt id a black, 'nao l in gu i t i o u m es rn o f is ic a e nt e m es m c oi sa ,
c om u
nao-brancas,
d e e qu i a le nc ia "
como
d es s
no
"outro") pela
d en t d ad e
black urn c on te ud o como um de oiuras i nd ia na s
u ni c a u u ni fi ca do , e l c o t in u x is ti r identidade ao Zongode um largagam difereru;as. o nt i u a a nt e d i e re n e s t r d ic o
inextrincavelmente
R ET O
articulada
ET IA
IDENTIDADE
ou
CULTURAL NA P6S-MODERNIDADE
Naquil
qu di respeito
identidades,
essa Gra-
qu
g l b al i a ca o t er n sim,
efeito de contesta transiciio, entr
pluralizante sobr
as identidades,
produzindo um posicoes de
nd posicionais, mais politicas, mais plurai
divers as
"Tradicao",
e nt a d o r e u pe ra r s u p ur ez a a nt er io r r ec ob ri r u ni da de s c er te z q u s a s en ti d c o t en d i d p e d id a O u r a a ce it a q u a s i de n i da d
diferentes
t em p d e i fe r n te s rradicoes sao p ro du t d e s e c o p li c c lo s c ru za me nt o nu
mund
globalizaclo Pode se tentador pensar
r e o rn a d o s ua s a t a ve s d a a ss im il ac a Pois
r ai z s " o u c le sa pa re ce nd o d a h om og en ei za c o , M a
ha
repres
p ur as " ha ha
e ss as ,
o ns eq U n te me nt e
i nt e s ec t
g r v it a
su terr
c h m a d e " T a du ca o" . capitulo
black
a pe na s d o c a a te r politico da nova identidade isto de se carate posicional conjuntura (sua f or ma ca o e m p ar a e mp o l ug ar e e sp ec if i o s
d es cr e e ra ,
b re v m e t e
q u v iv er n s e
perguntara o m a s f ut ur o
f ro nt e r a n at ur ai s c o p os ta s p a dispersadas natal. Essa pessoa retern fortes vinculos
ss
mp
r el ac a 86
E0
islamica
T am b h a a lg um a e vi de n i a e rc e r a consequencia possivel da globalizacao producao de novas i d n ti d d es . r n b or n x em pl o das 70, g ru p d a a o r ed o d o s ig ni fi ca nt e black, qual,
coisa" (ist
esta
L OC A
i de nt id a e s d a m o e rn i a de . 87
88
El
s i p le sm en t
s e e m a ss im il a a s
c ar re ga m o s t ra c
a s c ul tu ra s
L OB AL ,
particulares diferenea
LO AL
ET
pelas
NO
T NJ A
(Obs.: pagina 90
uma folha em bronco)
religiosas com
FUNDAMENTALISMO DlAsPORA HIBRIDISMO
p e t en ce m
CULTURAL NAP6s-MODUNIDADE
de origem islamica lutanclo precisamente lem surgiclo de hibridiza<;a livro, problema guetiza9D.O, de reconciliar velho com nov .. Aquelas pessoas que se cpoe violentamente ao
marcadas,
unificadas irrevogavelrnente, c ul tu ra s i nt e c on e t ad a
!D£NT!DADE
m a e, ao
d i e re n e s culturais inevitavelmente enfraquecera destruir su propri culurra, So d a o pi ni a o po s . . l iv r Versossatiinicos celebra mistura, h ib ri di sr no , i m pu re z a transfonnacao que vem de novas inesperada combinaeoes de o re s h um an os , c u u ra a d e a s politicos, filmes, m us ic as , v r a le g a -s e com me teme a bs ol ut is m d o P ur o Melange, mistura, ur o ue o u m O l e D d aq u o , d e s s a J o J 7 J 1 . () , q u e n ov o e nu a n o m a u W t: agrande possibilidede quea migracao de m O S S E I e l l ! ao mundo, en tenho I j V l " O Versos satdnicos \3 e nt ad o a br ac a- Ia . f av o d a m u d an ca -p or -f us ao , d a m u d an ca -p or -r cn n ia o . e nt r
"casa" particular). As pessoa pertencentes essa o br ig a a s r en un ci a culturas hibridas t er n s i amhicao d e r ed es c b ri r g ua l u e ao sonh ou purez a bs ol u t is m t ni co . E l e st a i rr ev o a ve l n e t e traduzidas. palavr "tra ugao", observ Salman significando transferir"; f ro n t i ra s " . . E c ri to re s m ig r
transporta
t es , c om o e l
entre qu .,
sao
ome p ro du t
a s novas diasporos criada
pela
pesso lgumas h ib ri di sm o e o s in c e ti s
f u a o e nt r
o de r s a f on t c ri at iv a p r d uz i d o n ov a f or m a s de cultura, mais apropriada modernidad tardia que as a ss a o . O U ' as , e n r et an to , r gu me nt a qu c on sc ie n i a relativism t er n s eu s c us to s e ri g s .
Maorne,
Ver.ws sauinicos,
qu implica, tambem r o a nc e a lm a profeta
h ab it ar , n o m i i mo , d u i de nt id a e s f al a d ua s l i g ua g n s u lt ur ai s t ra d z i n eg oc ia r e nt r
c on sc i n ci a u r "hornem traduzido" ofende de ta form os fundamentalistas
diversos tipo de identidade distintivament
acusando-o de blasfernia Tambem ofende
novo
Hi m ui to s o u r o
e xe mp lo s
se em
exilado, iraniano
(Rushdie, 1991, p. 394).
Entretanto, livro Versossouinicos pode perfeitamente el ad irreconciliaveis forcas da Tradicao da Traducao Essa v is ao , s i p at i R us h i e a s t am be m
muitos
e sc o e rt os . irresistivel do "hibridismo" Nocentro do romanc b ri t n ie os ,
89
esta um grup de personagens, constituid de muculmanos nao particularment
o u de pessoas
91
" fe ch a e nt o T ra di ca o r en t a o h i r id is m diversidade. Dois exernplo sa ressurgimento do nacionalismo na Europa Oriental crescimento do fundamentalismo 92
FUNDAMENTA.LISMO,
DIAsPOR
HIBRID1SM
lDENTIDADE
CULTURAL NA P6S-MODERNIDAD
FUNDAMENTAIISMO,
se identifica co culturas diferentes Assim, pOI' exem minorias russas "etnicas" nas republicas balticas na Ucrania, polonese etnico
estao
na Europa Ocidental, colaps do r e i me s c o u ni st a n a E u o p r i n ta l colapso
form total, modelo l gu n n te rp re t r n- n
DIAsPORA
HI8RIDISMO
valore culturai ocidentais co u m r es po st a a o a t
rapidamente
forte revival do nacionalismo pOI' ideias
etnico
balticos
d a E st on ia ,
no
estado da Lituania,
i nd ep en de n i a r nu it a d a n ti ga s r ep uh li ca s sovieticas (d Ge6rgia, Ucrflnia Russia Armeni republicas ate a si at i a s i sl a i c d o a n i g e st ad o s ov ie ti c ) . nas "nacoes"
c o is as , e m t er mo s c u t ur a r el ig io so s vizinhos isldmicos u it o d e seus "conterraneos".
Cuerra Mundial.
status de "nacao
"inglesismo" anteriorment mencionado), embora seu exemplo mais impressionante encontrado em alguns estado islamico do Oriente .. movimento
e tn i o s
u an t
ortodoxi tern sido desd ha poderosa fontes de contra-identificacao
retorno
it
em muitas
r e i gi o o s
e rd ad e
es
t en de n i a
derni fundamentalism
94
tendenci
em direca
"homogeneizacao
dificil " e s en ci al i t as " e n i on ad a n te ri or me nt e a um a t e - s r e e ri d e s " r s su rg im en t da e tn ia " c o m a a s r in ci pa i r az oe s e la s u ai s
ea
93
subdesenvolvime relativo fundamentalismo mais fort no estado islamico restauraca mais pobres da regiao}, islamica um poderosa forc politica ideol6gica mobilizadora unifieadora,
revival
c ri a
culturai homcgeneas problema c on te m d e t r d e s ua s " fr on te i a s" , m in or ia s q u
u nd o ( po de m p en sa r aqui, nos papeis do nacionalismo cu movimentos de independenci indianos africano ia fundamentalismo islamico no fracasso do estado islamic osem estabelecer Iiderancas "modernizantes" b e - s c ed id a e fi ca z o u p ar ti d m od er no s
islamicos fundamentalistas,
principios l ei s d o C or so .
a nt o e m t e m o
om se
outra forma importante de revival do nacionalismo particularists do a b so l ut is m o e t ni c religios obviamente, "Iundamentalismo o d p ar t Isto evidente
seculares
s se s n ov o a sp i a nt e
minorias turco-crista grande
Terceiro
separatistas Letonia
no Adzerbajao
alimentado
unificados estados-naca (que como sugeri acima, nunc realrnente existira na culturas nacionai detras de movimentos
Karabakh
iraniano fo um resposta direta
95