C AT A T HE HE R N E K E ER R BR BR A
O RE R E CC CC H O N
N UN UN C A C O N DE LA
U B E T V ID ID A
EDICTAL
PROLOGO Pi
K ue ue n
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LanfU'
IUS
tronfDue:
Ja Investipci6n " E p ro ro b e m q u el a n ilil ls ls i d e 101 t ex ex ta ta . p la la nt nt c l in in g iH iH s titi c e s e l d e c on on st st ru ru ct ct iO iO n d e u n a n u cv cv al al in in Ji Ji iiii st st ic ic a [ •• •• . No se at de up ar i n& n& i iiii st st ic ic a s in in o d e U e va va rlrl a a s up up er er ar ar sc sc , e s d e ci ci t considem p os o s ib ib i i da da d d e e x e ns ns io io n d e s u d om o m in in i c on on sc sc rv rv an an d a l las o p c ra m i sm sm o t ie ie m p l a e x ig ig e nc nc i d e c on on tr tr o r ip ip ro ro s ra c io io n e s q u e Ie sipos de una m u ta e fe fe c tu tu e n [ . • J. Los sipos ta ci ci 6n 6n , e n CIte d o m in in io io . I o c ad ad . ve mb claros. So t ra ra t a ho ho r d e o Jj Jj a 101 i ns ns tttt um um c nt nt o q u e permitan, ad a d e & or o r d e la e m pr pr ea ea , a m pl pl ia ia r 101 p o de de rc rc s d e la lins i p e rd rd e r n ad Kuentz tz 1970 1970 pp 12-13). giiistica" (P Kuen
la L P o r qu esta "mutacion", c uy uy o s ig ig n o e fe fe ct ct iv iv am am e nt nt e s o c ad ad a vez m a s c la ro e n l a q u e e l e on on c ep ep to to , q u iz iz a d em em a si si ad ad o a co co g ed ed o r d e' e' ' en en u nc nc ia ia ci ci on on ' h ac ac e la veces d e s im im b o d e c at at aJ aJ iz iz ad ad o a J m i sm sm o i em em po p o ? 1. qu ocurre e s q u e e s ta ta s i n ve ve s titi g ac ac io io n e s s o br br e l a s leyes e s trtr u et et u ra ra l e m u y a b st st ra ra c ta ta s q u e o r ga ga n iz iz a n l o s e o d ig ig o s f o no no l og og i co co s . s in in t ac ac titi c o I b ic ic o s. s. q u t a ra ra c te te ri ri z ab ab a n la e m p r e s l i n g iiii is is titi c h a st st a l o d ie ie z v e in in t U ltlt im im o s a n os os , c ua ua Je Je sq sq u ie ie r q u e h a ya ya n s id id o e n su ,t mp q u sean todavia IU relevancii s u n e c e si si d a d , ha s i g n ifif i ca ca d o a J mism o i em em p o p ar ar a a lg lg un un os os , c om om o a rb rb o e s q u e sc sc on on de de n el b os os qu qu e d e las realidad e d e la l en en g u e n s u f un un c io io n am am i en en t s u s d i s fu fu n c i o ne ne s . e fe fe tttt o p o r razene v e n te te rn rn a u me m e n c r c o d e l o c on on ce ce p o s d e base t a le le s c o m o " si si g n o " " le le ng ng u a" a" , " ha ha bl bl a" a" . e tc tc . e x t e rn rn a l - a p U c ac ac i 6 n m e n o s i n c o n trtr o l a da d e I I l in in g iiii is is titi c lo discursos h is is to to r c o p o c o 1 0 q u e h a p ue ue s e n ~ v id id e nc nc i l a n e ce ce si si da da d d e u n m a yo yo r r ef ef m am am i en en t t e6 e6 ri ri c a pl pl ic ic ad ad o problema d e l a r el el ac ac i on on c s e n t r c M i g o m e n sa sa je je , l l in in g ilil is is titi c e x t ra ra l in in g O i s titi c o ; d e s e o d e t en en e r e n c ue ue n t e la la p or or t de r e O e x io io i l c c o m o las d e F o uc uc au au ltlt , d e m a rx rx is is m o D o c r o n d e " s u je de fa leoda C r e u d . i a n a . q u e c u es es titi on on a J U' U' ma ma n er er a je t o ""- : p o r t od od a estu razones m u y h et et er er og og cn cn e as as , p u es es , Ie ha e id id o q u e n esta fasc h is is t6 t6 ri ri c d e s u d e sa sa rr rr ol ol l l a l in in g iiii is is titi c s e v e r l t m en en az az ad ad a d e a s f ' J X i a s i s c o b st st i n a b e n e xc xc 1 ui ui r d e s u c am am p o d e i nv nv c st st ig ig ac ac i6 i6 n c le le rtrt o a sp sp ec ec to to s d e1 e1 1 en en g ua ua j d e m a si si ad ad o p ro ro n t t ac ac h. h. do do s " p er er te te n ec ec ie ie n te te s la performance". En c i e rtrt a f o r m a , u n a l in in g u is is titi c a b l oq oq u e ad ad a . P od od em em o s d ec ec irir , a g r o ss in gi gi iiii st st ic ic a ss o m o d o , qu l a l in m o s a no no s s a b r l o s s i g u le le n t e p o s t ul ul a d o s
. . sc sc an an sa sa b
h as as t e st st o I llll titi -
l) Es u n a l i ng i ii s ti c i d e l c O d i z o ,
q u d eb e r en nt in e t od o l o h ec :h o de
(2
D es d e st l p en pe ct if t Ja U D id a d s up e ri o Ja q u e a Jc a nz a e ll ll il is i e s d e Ja oracl6n co las fronleru Ja oTtlc/on: "Se hi hedao lSi coineidir los m i de l in s \i is t ia . " ( S . Fisher Y E . V e o n 1 97 3 p . 160). rnec:anismo d e p r o du c :c i 6 n del sentido es r el at iv a me n t s im p le ; s e Ie (3) r ee o no e e u n d o bl e a p oy o : e l s ig ni fi ca nt e I Ui co , qu t mu m t e e n c on te x o , p ar l d e a i J U D O ' CISOI d e pllabru) m e n o s patol6gicos (amb.igUedad, o p q O c on sl de ra do s m a s u n l i ni c o s i gn i fi c ad o ; a J gu n u c o n st r uc c to n e s s i nt ic t ic : as , s e m in t ic a m e nt e p e r t i D e n t e s , que sella· Ian las relationes StmmtJcu entre s ip Ul CI do s J ix ic o (d Fries. a e p i n Lyons, 1 97 0 p . 3 34 : E J senlido Iingiiistlco total d e t od o e nu nc ia d r cs uJ t d e a e n tido le..xico d e a s p a ll br a s i nd j vi d ua le s , al c u a 1 vicne Igrcprse el SCDtido estructural ").
( 4 C ua nd o Sf a bo rd a e l p ro b e m d e " ba b a " ~ s d ea r d e O d & o e f un c io n am i en to , s e 10 h ae e e n e l m a rc o d e a mo s e sq ue m d e Ia comunicad6n (Jakobson), en e l c ua l estl lpaRte como una convenaci6 ideal entre do indiv i d uo s l ib m concientes, qu p os ee n e l m i s m o e 6 di CO ; t Om u n ia c iO n , e n e o n se c u en c ia , s i em p r e t ra n s pa r e nt e , s i em p r e l o & n ci a . (5
Finalmente e l p os tu la d
de
inmDllmda, qu
Ifuma la posibilidad po ella miSe
13 n ec es id a m e to do lo gi c d e e st ud ia r " la , I cn gu a e n s i m i s m a rna", d e sc a rt a nd o r a di e al m e nt e 10 extralingiiistico.
Frente
estas cinco certezas,
que
pcn_.-
pa
ar
da cuenta de tIOI clIfenntcs '1ectos", sill pajulcio qu un segundo t J e m p o . CD un objeto abstracto
ma".'
(2) La e x is te n ci a d e 1 e ye s de o r p nj z ac i l e s tr u c tw a l c I e l e n u n cl a d o ( p ro v i · sorill1'Cnt entenderemos CIte ontionts Iipdu p o r a lg u no s p r in c ip io s d e C : o h a e n c i a -a d e e nn ir w- . q u h ae e q u s e lo s p e r db. inmediatamente c o m O c o ns ti tu y en d o u n t od o a ll t6 n om o ) C u a n d J a k ob s o n escnoe ( 19 63 , p . 4 7 ) En 1&combination de las O fK io ne s e n enunclados, se d et ie n 1 . tibn d e l a r eB l restric;tivas de Ia sintlxis Y 1 1 l ib e rt a d e t od o h a b' an · t e p ar ti cu la r s e .crecienta s u bs ta n cl al m en te , p o r m b que no hay. que subestimu el n um er o d e enunciados estneotipados",
t nu nc i u n contra·verdad m an if ie st a u n "texto" una }'\Ixtaposici6n lieatoril de oraclones. Existen rtglu de tombimltcrl~ t nn s or ac io n a ( e funIa coherenci cronologica logica, el establecimien· cionamiento de I. wron 2 . I dl ol ec to : c om p et en cl a l in &i ii st Jc a de lID sujcto Inclividaa1, eonapeeir_nte, junt de JUIOIldlosincIiticos que Ia carcterizm. SodoIecto (diaJecto) coaapeteua I!e lID s u b c c m J U l l t o , ddInido par eriterios I O C i o 1 O p e o s ( a e o p U 1 C O S ) . 6a c o m u l l l d l l c l Iln&ilist ic: a coasideDda apecinca-nte: COIIjllldO de J I J I O S qu II cancteriwl.
.....
3 . T i a s . . . . . . . . . . .. . olljet le
dI
JinIIiItica
P O I C O I Id I d m
tOdo
l s I c: a
r a I i D & : I D a efecdf mllfl~ DD pertiMntes
I im I ta d cI I Ie s de_ " 1 I I e B I O d a , 1Ddiluacduaes,
...._,
Ideal,
: f t
ar-tic:lbnad. __
despbumien10s
de ataId6a
de J n t e . .
La "1equa" no debe intqndos. pero I D J o en w c e s .10 luna "dUste-
fiD&iiIUca
otra parte. se trlt de rcpeasar ]a antinomia lenp/babJa CD 1Uminos praeldad6lll1UJ1Uriana m a s d i a1 f cd c os , puts en ]a reIad6IllDlre Ia a ctMd a U br e c1el sujeto las Ieya i nm u ta bJ u d e 1a 1enpa CI tan mIItcdDsa como es ml doctrfnl c : a I v i n i s t a 1a rc1ad6D eAtre las "cbru" c I e l c re ya at e "D1YIcl6n divina". Para KIlCDtz,. q u i e a citamos aqui (1m; p.ll), e l c o n ce p t o de '"habla- no cs sino un COIlCCpto JUiduaI c u y a f tm c i 6 II mU k I e o J 6 s i c : a qu c:ientiflCl: uta noci6a Im.iria de h e d l O u n a o p e ra d 6 de s a m · _jeto bablant. m o 1 a de dJIaonia debia guardia de Ia lutonomiac1el pnntizar Ja conccpci6n noJucionista a up ld st a d e 1a historia".1.o que cs '"lend er t e n o d c : a s o c s q u s ub si st e el miIletio lOIn m a ne r e n que s u a " s e r e a li z e n '"1Iab]a" d ur an t u n a ct o c : o m u n i e a t 1 v o individual. que fa es t ie m p d e p re &u nt ar s s ob r l o m e c a n i s m o s de esta conftni6n de c6digo en discuJso sobre las p ro pi ed ad e d e u n "mocJeIo d e 1 c :t 1 '1 l iz ld 6 n" '( m s u s d o s v e rt ie n te s m o de l d e p ro d uc :c i6 n m o d e 1 o d e i nt er p re ta c i6 n ) q u e · te n dr i to m o o b je tM l dar cucata de ellos.
cinco cuestionamientos:
n ot io n d e t 6 d g o s e d a e n do frentes: (J) La c r c a e n S au s u re . q u c on t b e e ng u c om o u n "tesorc" extemo 105 i nd iv id uo s q ui en e s e 1 1 . p ro pi a p o m em o ri za ci 6n , c om o e n Chomsky. quien 11 conc:ibe de e n tr ad a c o m u n o b je t i nt er io ri za d o por e l s u je t h a bJ an . te bajo o rm a d e c om pe t n c e r qu denne esc s uj et o c o m "ideaJ", abstracto, triviaJizado, c o m e l p e rf ec t r ep rc se n ta n t de un c o m u n J d a d lin· giiistiea perfectamente h o J n o a h ! e a (y fill d e c u e n ta s e s b i e p oc a difcrenc:ia q u h a e nt r Ia idea de u n l en gu a t oi .t ct iv a q I1 e c ad a u n Ieapropia Ia de u n a c o mp e te n cl a i nd iv id u al , p e r de u n i nd iY id u q u e n c : a m a idealmente Ja c ol ec ti vi da d) , e n a mb o c as o 1 1 h ip 6t es i e s d e u n c O c U a o U n k o monolitico. 1. 1971 P. 12:
A h o r a bien, u n o b e t u ln o t i e D e IIinpna r c a J i d a c l ~irica. idiolcdos, y]a es sino un m o s a i c o de d ia le c to s. lO d oI ec to s
_ CIIlIOCeIIe
c : e s CItI
.
11proyecto d e t a l p d w o de Ju..... dcaI........ eI
.,....,.
- .t W I I
( " ,
-:
poIilu\apuc4e re-
f8cIban& eo elCllllCeplo dIoaIdaDodt •.,.-.' Ii'••"); Ie pJOCeda aI tnIIa,jo- de del cIIamI_: Ia IaIpa sai catOIl' tocloa los Je.."tos. --utefxto·, e st e o b jc t PstDr:to obtcaWo por 1 D t e p . . . . .
t o d e i so to pi a s em an ti ca s e st il is ti ca s p re su po si ci on al es , e tc . c uy o d om in i de a pU ca ci o e st i b ie n J ej o d e r es tr in gi rs e al c as e d e l o " en un ci ad o e st er eo p ad o L o p ro b m a p la n a do s p o e co no c m i n t de un da ("rango", "nivel") l in gi ii st ic a s up le m en ta ri a s o c on si de ra bl es . P o r an t ot al m en t ; n ad m is ib l n e ga r s u p e rt in e nd a ,
(3) L a m od a i da de s d e e me rg en c d e s en t d o s o i n i n a me nt e m a c o r n p le ja s d e q u d ej a s up on e t eo ri a d e s ig no . d e o nn o c l n " me haber Se al e on ce p p ue st o e n e vi de nc ia l s ig ui en te : el s en t d o p ue d D eg a investir "infonnar" cualquier po de u ni da d c on st it ut iv a d e l a s ub st an ci a l in gU is ti ca : p ue de n lSi f un ci on a c om o sop or te s s ig ni fi ca nt e e l m a te ri a f on ic o g ri fi co , u n e st ru ct ur a r it rn ic a u n e s t ru ct ur a s in ta ct ic l t ra di ci or l2 lm en t c on fo id er ad a c om o n o p er ti ne nt e s em an ti e am en t e l s ig n o g l ob a l el referent mismo, el t ex t e n su t o ta l id a d , e t ce t e ra . q ue d n d b ie n c la r q u o s s ig n a n e s x i o s stucur m an t n e s ie m pr e l o p ri me ro s p ap el e e n e st a representacien significante; q u a s u n d ad e d e c n e n d o mb e x m ad am en t d lv e s i c a a s e n c ua nt o s u n at u a le z s u e s ta tu t ( d en o ta ti vo / co n no ta ti vo , e x pl ic i t o/ im p li ci to , l it er al /d e ri va d o p r op o si ci o na l/ p ra g m at ic o , e n l en g ua /s it ua c io n al , etc.), q u o n u n misma secuencia significante se relacionan, rnuy m e n ud o , numerosos niveles, j er ar q ui za d os o n o , d e s ig n if ic a do s h e te r og e ne o s (4)
es c am b a r b re me nt e n fo rm ac io ne s q u "fluyen" armoniosamente, indiferentes l a c on di ci on e c on cr et a d e l a s it ua 6 n d e habla l a p ro pi ed ad e e sp ec if ic a d e l o m ie mb ro s d e i nt er ca mb i v er ba l M u y p ro nt o elevaremos o bj ec io ne s p re ci sa s e st a c on ce pc i6 n e uf 6r ic a de "d og d ea l" . D ig am o s im p e me nt e q ue , p o o po s c i6 n c on ce pc i6 n d e n te re am b v e b a p ro ve n e nt e d e i nf ot n 'l it ic a , q u e para algunos presup on e e st a r ep re se nt ae i6 n d e c om u ni ca ei 6l \ l a t en de nc i a ct ua l d e lingUist ie a ( cf .l a " p ra g m at ic a " t eo ri a d e las f ue r u i 1 oc u ci o na ri as ,l a " p ra x em i ti ca " de Robert Lafont, el " se m n i i s s " d e u l K r s te va . e tc . s er i m a b ie n e nf l tizar el h ec h d e q u " de c r " es al m i sm o t ie m p ' 'h a ce r" . y, c u al qu ie r a s e a la m b g Qe da d d e o s e nn in o s im i a r el 4. Es intertllftte obscn qtC Jatobloa rcp!04ucc an I I C I I O a ..as 1liiie de u c u l d e II lenpI& las atnactlllU IiD tictic collltitutiYu cion d e l o Nsintapw"
arriba
c1 enol de S a l & Ia excep-
todo ClIO es es Ia tesis que IOsteJIemoa alIA CoNlOt.tloll, P.U.L. L yo n , 1 9 1 7 S. (\ltrsion cuteUana: IA CDIuaot.ci6,.. Hachettc, I," Ai. 1981, dOM intenlalllOl h a . c c t d e c on te JI id o c oM ot ad o . . c ll nv en ta ri o d e l o d if er en te s t ip o d e coMotacioncs
6. Alusto PO s up ue st o a l ..iIe.* .titulo cIe Austin: 0.l1li d U e , c'ur ItW~ ("OwI40 4 ec l e s h a e r q u r ad uc e e1 in&les How to do r h b a z , witl word ("COmo hate cosa con palabru"l.
" pr ax is "
un
" p o du cc i6 n" .
u n " t a ba jo "
(5) Posibilidad
n e ce si d a d e r ei nt eg r a extrallngUlstico. P ro n v er em os , p ar t d e e je mp l d e o s d e c t c os , q u e n e le r o s e as o e s i m po s ib l d e sc r ib i a d ec u ad a m en t comportamientos v e r b a J e s s i o ma r e n cuentl su contexto no verbal. Dieho & e n er al m en t e, Il C? ~ p u ed e e s tu d ia r el s en t id o s i c o ns id e ra r su correlato, referente;no se puede a n a 1 i z a r l a c o m pe t en c i l in g Q is ti e d e ja n d de lado c or np et en ci a i de ol 6g ic a s ob r l a q u s e a r 10 O. La p e r sp e c ti v a i n m a ne n t e ese h or iz on t m e to do 1 6g jc o h ac i el c u a ll a l i ng i ii s ti c a Ie ha e s o rn d p o acera r u in to . c am en te , p a e c h o m b e du c o r q u p ro du c v a H o e n d i a c t u m i r en ta b e n n gi i s ti c n o e s e l a s ce t s m h e o ie c s in o u n a ud a a l s d
Pa er p an o m a d e la m o s a lg un o autores qu se , q u e a c ab a m o de Z . H ar ri s ( 19 69 , p. 9)
n ue va s o ri en ta cl on e mo
d e Ja J p tg i ii s ti c a c i te -
n fo ca r n6 de di cu so partir "Se p ue d p ro b e ma s q u h ec h utan l lp do s E l p ri me r c on ci er n la pr lea& ae i6 n d e 1 1 l in g i . c a d es c i p v a m b os mies de un ol oraci6n v ez . E l s ec un d c on c e m a la s r e a c o r e s e nt r 'cultura' l a l en c u (es d ec i n t c om po na m e n n o v e b a el comports r n ie n t o v e r b al ) " H ar ri s c on si de ra , p uc s a qu i l o p un to s (2) P. F. Strawson (1970, p. 32):
(5).
" N p od em o l upcw c om p re nd e e ll en & ua j [ • • lsi no eomprendemO d is cu rs o N o p od em o e lp er u c om pr cn de r d i c un o s i no tenemO en cuenta el o bj et iv o l i J a c om u ni ca ci 6 sf n o i nt en ta m o s sab e c 6m o c on t x t d e u n n un c a d .fecta 10Clue 50 dice'."
I? D . M a ld id I Cr • . c ia n e n e s o s t e~ o
Norm.rus lai
yR. Robin (1972 p. ns p o r u lt im o , enun-
MO d le n d i n to . b om on t a Uq lH s d e d i u r intenta de 10. limitu qu 50 ha i mp ue st o u n l in & il is ti c d e I. mU c nc ua , e nc cr ra d e n el ~ d de e ma . u pe ra c 6 n d e o s m i de la o r ac i6 n , c o ns ic 1 er ad a c o m o el n iv e u l i m d e a n l is i e n combinat or i e st ru c tu r aU s ta ; e sf u en o por e sc .p a l a d ob l e du cc i6 n del lenc ua j e ng ua , o bj e d eo 16 g c am en t n eu tr o al c od ig o c o f un i nf or ma ti va ; t en ta ti v d e y ol ve r i nt ro du ci r al sujeto ci6n p ur am en l s i u ac i6 n d e c om un ie ac i6 n e )( c u id o e n v ir tu d d e p os tu la d d e !a in
l IW Ie nc ia .
e s dedr. d e C Df re Dt Ir I
C O 10 utraJinal&tico."
Mis.
N o t ex Io s r ec oo oc e a W l ].a 1qltJmkIad III ambiclDael de disc:urro. de Ja e u a J ate e x e s UIII e s p e c J e de procIama.' lo IOIteDec Io re I d e estl1in&iiistica. e s t a n 1ejol de p o u e u e de a c u e r d o IObre e1 QIIIJao to ma para Devu buen t U m I n o III C O I I S t J U c C i 6 a . No DO o cu pa em o s a qu l de los 4 J f e m i t e s p r o c e d J m l t n t c ; s daaiptJ9os. mU m e D O S ambf. paar mista JIIeIIOI fonnaUzacSos, propoestOi pa 1 1 1 1 0 U otto autor. No lImita· ciosoI. m e n u d o Ie tJene ]a Imprai6D iDquJetante de que Ieno rtllJOll s e f t a l a t qu propone e Je cc i6 n e nt r m o c I e 1 o I r f & b r o t o a p e r o poco fructifems, eatre I 1 I i H s i a Itracthos p e r o b a D C l o c eft J I l O ' * f l m i e A t . o I t a n b n p re c il o r que IO U r cilmeDte reproducibles, de todu ( 01 lD l 1 1 Iepafila IWl IObre ]a eICCJII J.in&ilistic. ninguna "teori. aJobu" satkfldoda. J I I D a U n "modelo intepador" de est compoDeftte "e:mmdatlvo".~" • . t6rico" ( s e P n las w· minol" las penpediva veces coJUldera qu cSos pstos. "fuodaclores" ha man:ado la blstoria de Ja linSOiJtIca m o c I e m a = el d e S a us su r e (pua quiea Ja JjqWsdc:a CI & m c J a . cI d e C h o ms k y ( q ui e Ia exticDcle m e n t2 lm e n t u n a J ID a il is ti c d e paJabn) en lalim unidad~raci6n). Piem B o \ U d i e u (1975. 23 Ic:titud te6rica d e C h o ms k y : istos termlnos
_uncia
..At exclulr tOOl reJaci6D entre las fIlnciones de las upresloDa lin&i1isticu au propledada estructunlcl, p r iv i 1 ql a r l a s p r op i ec l a4 e s formeles de I, cnmitici en de ri en d e las restricclones funcloD" e s l a t N u n r ts p c t d e UIO I. cobaenci intern de discun (considerado como ,c:eptable en tant qu no se lbauldo, esdecir en est 1000capurament /ormtllUt. ' n p a a t c al ' e n d e r l e n d e l a Ia Iituac:i6n, que euando falt.. puede hlcer Clef enel ab adaptaclOn surd lo dhcunol IJuIiOnete~ As cobeRntes. CboDllky U QU nb e hablada. na del a nm i o o q \l e o lY id a que Ia lea.. aU hecha l p _ e a u n a 1 l tu Id 6 D D O C O I lO e que n o e x il t II diICUrIo Ii DO para a ee 110 I'KOIIOC8 (Ill menos ImpJidtalllcllte) mU qu el dIIeuno li fill p a r t o do s los fmes Ia comPcteuda inaaotable qu balta p a r h a ce r 10 poIIol., c U s c u n o u e paa todas lulituacioDel porque real-
m e nt e n o s e , c ls pt l
n Jn lU n a • .• . "
1 . R e c :o r de m o s q u Katz
'I F o d or , C l ll D d o Ie prepntu I O b r e lo Iimltes INpCriorc. ee ttoria semallticl (alllllllO de Ja lIlya),lCSpODden ... ~1IMtIle III d o b l e IntcnopDte tcoria debe pmClldu clarCllCllta: de las selaciOllt sern6nllcu que ~bftpasan Ja o nd O 1 _ CUlUtftlltms de CIIUJIo dado. de Ja IDIIICft en qae el c oa te xt o u tl aJ ln cl li st k d e la o r a c t 6 n IDtentene en la detam I n a c i O R de II sipificado? eRa decllnd6ft de J. Mlbaer, --=Ionada po B. CaqaIpinl en JQ 10., LA Qwlnubtc lillnile. NO219,15·31, mayo 1971, p. 17: "'SIseldmitll. que pan Iuoradon edlt 1 1 f t COIIjwuo c o b c m n a de propWade JadepMdJem de SUI eon4idoD es d. enulldad6n. es Jeptilllo tomar ese CDlljlmtocomo o b . J e l O . N a d J e Diep qu Pato Lq ha d aa os tn d tO cU 5e dcscuidan PlOPicdadesInaponantes d e q" sea posIble oua .. WI&
,est
cera lIiI&Iinka
julie. Jtclud B a rt h e ( 1 9 7 a , p. 9) h ab l d o . , neceaicladcleuna tern u n c: !a c i On . e n c u a p o DO__ el memaje el CODteX1o,linO el temalno".
CII)'O
_tIdo _actlwt
L A P R OB LE M AT IC A. D
L A E NU NC IA CI O
1 . L A C O M U Nl C A OO N Im G t JJ S Tl C A 1 .1 . E L E SQ U EM A D E J AK OB SO N "Lo cliferentel factores i D a l i e D a b l e a de co~D1caci6J ~erba pucden representarse esquemiticamente de 1& IiJuieDt JIWlera
CONTEXTO. ~ .M EN SA l •• C ON TA CT O CODIGO
D ES T N AD O
• .
seis ( Ic to re s d a o n, e
D ES T N AT AR I
un
( un ci 6n 'l in gi iI st ic a
c ua lq u e r R f e x 6 n S Ob R el p ro bl em a d e v er ba l r ec or da nd o c 6m o J ak ob so n (1963. p. 214) e nc ar a s u funcionamiento e nu m er ac i6 n d e s u d if er en te s e le m en to s constrpartir de t ut iv o s E s i gu a lm e n t f re e ue n t proseguir -dprecio n o o r e da d c o un critica menos radical fundamentacia de esquema acabamos de mencionar, al q u K ue nt z bella un poco ligeramente de ·'regresivo"2. asi·, q u s e h a p od id o c uu ti on a JaJcobson COQ motivo de e xt en s 6 n q u I e d a aJ
S e h a h ec h la c om u ni ca ci 6
r ad ic io na l c om en za r
t er m in o " c od ig o " c ua l a p c ad o la l en g u n at ur al es , n o d en ot a e vi de nt e mente. como 10 Iw:e en Cl'belmt1ca, un c on j un t d e R&1U de correspondencias
1. La e x p r a i 6 n clalfc _tcIIdcnc lCIltLlo reJativamade a m p U o -aW a m p U o e n t o c l o C&SO qU CD LJODI(197'. p. 33). fl-Ia d d 1 D c c o m o l1li& " t I u a m l s i o . tnrcndOlllll de _1Ibtema de ICIaJa pt'ftItIIbl«Ido '1 q u p ue d d ea tafonnadoMle CORia a)'1UIa barm el cuadro atrecho qu M O U I I I a Jluna Ia "l8mloqia cia ]a comuNcaaon" (freat al " I c m I o l o & i a de Ia
.,.,ftc:ac:lo.."').
- p c soa.u_l 1 I d o . . . -
cr. 1972. p. 25: -ramblila el aqaaaa elaborado pa JlkobIGn '1 ampllamente cSifund i d o hoy como 118 apuece CIda tZ cI 1& como un mecldo repaho" ftIad6a. pt loI d o C a J I & a cI uaa u . p 1 I C I C i 6 . de 1& a C a a l s de cst eactucm & qU i No _tmemO (que adapta 1& O O I I I 1 I I I I c a c : l O a w:dIIl alpDos e le m en to s d e Ia teoria cia 1& In!onnacicn), d e u n C O I D p U K l & a COIl 0tIVI1lq1leDW antedoancnte propuestD. (Bihler. Shanno pp 39-54. Weayer): IOhe csto puccle GOIIIIIltm Eco,l912
eSlables b i un i v oC l ! e n tr e s i gn i fi c an t e s ig n if ic ad o s S ip ie n d M o u ni n D uc ro t a c t am b m , p er o p a o t c am in o t en n in o d e " c6 d ic o " (19721 pp. 24-5): "Sucede m cn ud o q u Ie r e st ri n F e 1 le 1 l ti d o de 1 1 p a l ab r a ' co m u n l on onnd d e a r u n tipo p ut lc u1 a d e r d a c i 6 n Intcrsubjeti.,.: la_trlDSDlisl6n de 11infonnaci6n. Comunicar M i s ab e r p o ne r a1 i nt er lo c ut o e n p o se a l6 1 l d e c on o ci m le n tO i d e 1 0 1 q u e nO disponfllDtes." . MO r b ie n p ar a D uc ro t t a c on ce pc i6 n e s d cm as ia d r ed ue te ra , c om o 1 0 d c mu c st ra n l o " fi I6 so f o d e O x fo rd " q u ie n e " cs tu d ia n l o I ct o d e l en g ul j c om o p ro me te r o rd en u i nt en op r a co ns ej ar , e lo ai ar . e tc . ( •• • ) , c on si de ra n dolos Ian i nl ri ns ec am e nt e I in C il is ti co s c o m . 1 . ct o d e h a ce r s ab e r" . C o nc lu ~~
"Se d ej ar i p ue s d e d er lJ li r I I l en lU ' I I m an er a d e S au ss ur e eom o u n c od l O , d e ci t c o m u n i ns tr um e nt o d e c o mu n ic :a c :i bn .Se 11 c on si de ru ' e n c am bi o c om o u nj uc c 0, mh e x ac ta m en te , c o m d a n d o l a r ee la s de u n j u el o , de unjue q u s e c on fu nd e e n JfIIl pute c o n l a e x is t en e i c o ti d ia n a .
No hay d u d e q u i de a e s j us ta . P er o n o p od em o p re gu nt a p o q u razon, 5 1n o e s p o u n d ec re t e nn in o 6 g u b a r o , D ue ro t m t n p d e e s a manera c n d o d e " cM ig o p ue s q u la r eg la s q u e r ig e e l ' lu e go " li n g Q is ti c t am b ~ e sW l " co d if ic ad a s" , e l d e " c o mu n i ea c :i ll n " e s tl S c o n si d er a ciones, sin c u es d on a r e n f or m a f un d am e nt a e l m o de l c o mu n ie ac io n al , i nV it a s im p le me nt e i nt eg t e n l a c o mp et en da li np is ti c u n c om p on en t pragmati· co a d m it i e n tr e l a s s i gn i fi c ac i on e s s u sc : ep t ib l e d e i n sc r ib i rs e e n e l m e n sa j e o s v a o re s o cu to r o s E n o d c aw , n ad a h ac e p en sa r q u p a a ko bs o (y e l h e ch o r nl sm o d e q u el a d mi t a ll ad o d e l a f un c 16 n r ef er en ti a Olras cinco funciones, e s p ec i al m e nt e l a f u n ci 6 n c o n at i . . . . p r ob a r i mh b i e 1 0 c o n t ra l io ) s e a n s o la m e n t in/ormtlcionn a s q u e s e n te rc am b a n e n e l c u s o d e a c e e muniCltiYo. Tunpoco s e d ic e e xp li ci la me nt e 5 1b ie n d e u n c le m m an er a e st i presupucsto (y s o br c e st e p u nt o v o lv e rt m o d e nt r d e p o co ) p o r s u c o nc ep c i6 n d e c od ig o q u p a e I o s d o mt d e Ia e n u nc l at i6 n " l nt e rc a m b ia n in. f or m ac io n e c o rr ec tl me n t c o di fi ca d l u ni vo c: a p ro p6 si t d e u n o bj et o d e r ef er en e ia " ( K ue n tz , 1 9 75 , p . 2 5 ) i nf on n ac io n es _ q u e d e bi d e ll o " pa sa n " e n s u t ot al id ad ; M . H al l t ic n m o n e n p ro te 5t & c on tr a I ct it u d e a qu e · l lo s q u I I fOrmula ' "u n a l e ng u i e s u n i n sl r um e n t c o m u ni c ac : i6 n " l e d l ! J I i nt er pr et ac i6 n e xt ra po ll d d e " lI n l en gu a e a u n I ns tt um en t ~r/t!t:to de comunicacion", I I c o m pr ob a rq u e n o 1 0 e s e x p re sa n e x ac ta m en t 1 0 c o n tr ar i e n u n a f o rm u l a d i se u ti d a l u n l en lU a n o e a u n m ed i d e c om un ic ac i6 n E xl st e d em as la da s a m b iP i ed a d es , r e du n d a nt ia s r ug o - es pe ef fi co l p lr a s c u n b ue n m e d i d e c om un i d l Pe qu p re te nd e q u s e u n wtn medio? ,Cuil e s e s c p U I I O li s m o q u e c o m p ro b a nd o l a s " 1 m p e rf e cc ! on c s " e v ld e n t e d e u n h e eb o h um an o q u t ic a u n h is to ri l p r iy i le c ia n d o , p o r l a s n e -
de as cauta. 1a
ambicGcdada. COIIIIIDIc:Ki6n 1a iateadaellmtDte pero q u e p \l ed e tam1rib nitu. reeU es el 1 1 1 0 c o ti dJ lD o d e 1 1 . . .. . chua e1 b e c h o a ia pl rl c . . ea Jd ftico haec JDal ea aIejmc- e L f ! qu 1'73). 1Io,,4e. d eu D del intercambio ftrbal s c I e q u e . ella P o d lt im o. su ce d -. faOuida po u n a c ie rt a Y i s i 6 a sobre r ep ro c h s e lcIeol6p:amiote IOIp"'baIa la c:lmdac:i6Il de b i e D e s _ J De j ln t e a l a que fuacioaa e n e co oo mi a d e m er ca do . claramenta P e r a d cm U de q . DQ sta critic:a d i ri & e la comb nicad6n I i D J G l s t k a IIIisma as 1 \ 1 n c i o a a m i e n 1 o en \Ill sistema econ6mico de· lennlnado. II modeIo que i n t e D C a explicada -y esta coafusicSa de lo IlMlcs lingilisticos m e t a n n a C U s t J c o s CI rrecuente entre a q u e D o s q u e p re te nd e a d es rn i l in ea r 1 0 1m o d e l o s lIn&OistIcOI-. eD 1Up0a8 d e m a s i a d o fic:ihnen~ q u e nt r l a IUpCftStnIctUIa a b D b 6 I i c a existeD reJacioncs de infnestructwa e c u M S m k a anaIogia de d e te r m in a d 6 D J n m ec l la w . C O f t c e p d O a limplista qu StaJiJl mild c nu n ci 6 e D 1950: fiIlP c : r e c r que. s e p b l eI tIpo d e s o ci ed a d e n que. inco s cm , h ab r c o m u a i c a c : i o n e s de trucque, comuaJcadoJ1Clllbrecambistu. 0), e te . e s tecaer tn 1u peora s im p le z u d e l "murismunica.cioDes me". EI 6nico problema e s s a be r sf esta cancepd6a dellnten:ambJo wrbaJ, qu c o ns ti tu y e e fe ct iv a me D te ' u n " m o c J e J O de ralidad" d e sf as ad o r es J! C cl o d e o b je t e m pi ri c: O q u e p re te n d e x pU c a (y fundamenta1mente n ad «U ll d es ob o) d e a, n o o b st an te , u n a " e1 q Ue m at iz ac :i 6n " r eJ at M .m e nt e s at is fa c cesldadea
1 M I e d e bacer Il1O
DOIII'"
P a n ue st r p ut e c re em o s q u I I c on st lt ac :i 6 q u b ac i R ol an d Barthcs ha b la n d d e s u p ro p i s ta tu s e n UD c ia ti vo e n e l " se m in a ri o" , "Lo quiei. n o e s toy c ol oe ad o e n u n c ir eu it o d e i ft er ca mb io " v al e t am b ie n si b ie n e n m en o g r ad o , p a r I I a ct iv id a d e sc ri tu ra ri a q u t ad o l o e le me nt o q u J ak ob so n c on si de r c om o " fa ct or e i na li en ab le s d e I I c om u ni ca ci 6 v er ba l 1 0 s o n e fe e tivarnente, e n p a rt io u la r e l e m is o r r ec e pt or , q u e b ie n n o s o s ie mp r I d en t if i ca b 1 e s p a r ti c ip a n s i em p r e Y i r tu a lm e n t d e li c t e n u n ci a ti v o "La doble a c ti Y id a d d e p ro d uc d 6a t/ re co n oc im ie n t i ns ta l l a d o s f un c io D t d e e m is o d e r ec ep to r c o mp U ea d a p o r e l h e ch o d e q u e t od o e rn is o r e s s im u lt in e a. \' Tl tn t tado r cc ep to r u n t m iS o r e n p o te n ci : IS pe }\tOpio receptor qu A. CulloD prefJere desJanarlOl c om o a un ci ad or es : [ . • ) Io s d o s uj et o e nl .l nc ia · d o re s s o n lo termlnos primltivos sin l o c ua le s n o hay e n u nc i ac i on ' " C C . F u c h P. Le G of nc , 1 97 9 p .1 3 2) : 1 a Ic dv id a d e h ab 1 b np Ji c Ia c o mu n ic ac io n q u l . 1 & o ptUtI mfn do ( qu e n o o b st an t comunkaci6n el
cIellOllloqalo, cl e mb o cl rec:eptor c: st in substancialmente c:onfunclidos. f lm c lo n al m en t e d f st ln to i . Memis, "COD nspec:to C lt o I S 1 I 0! &b l qlH: . . .q ue 1 q u q ui et a e xp re :a n Ji., tt 1» l O C i e d a d a JepIimul por)a bu el soIilll91110 I !a CCl:IC"'Of Ier ctIIIUJado d e b a i CDCODtnr lID p U b U c : a delante de cuaJ npraentL-I di de totercamblo 1JnaGfstico (Martinet, cltaclo por FlaJIauit ( 1 97 1 , p . 1 4 ) : anilir WI sbl 4estiaatario CI uo comportamientoqu c : a n d d e n patot6sico (y e l b a b! . m~ opGM e n C It e U J * 1 _ II c an to , q u p u e c S e m a ftrb.lae o an a m eD t n a ICtMcSad 3.
pcro pamanccen
solituia).
D O SO t ro sp re fe ri m o d if er en ci a t er m in o 16 g ic :a m en te : e m is o f re nt e receptor, enunh ab la n r en t o y n te , l oc u o r ( re nt e a lo cu ta ri o e nu na ad o en c i at ar i . •
l.2.CRITIC
DE EST
S em e ja n t o pt im i sm o (tl c 6d ig o c om u e r a s el d e d es ti Da ta ri o d e c ua ! s e a pr op ia r e l e mi so r m im it ic am en te ) d e d e l ad o CO d em as ia d f ac il id a l a a mb ig a~ 'd ad e d ud u l o s f r ac a so s de l a c o m u ni c ac i 6n . Ottos. o r nt ra ri o d e ma si ad o a te nt o e so s f ra cl lS O s p ro p ol le n \1ft s o Ji p sU m o r a di c al , C O m o 1 0 h a e Lewis CarroU e ua nd o d ec la r e n e l a pe nd ic e a l I .6 g ic a simbOliCll:
ESQUEMA
" { l os te n qu absolutamente el tod~ e sc ri to r a tr i bu nt qu t od a p al ab r 010da e xp re si 6 q u desee at o m libro decla.ra: empJearJ Sl encuentJo un or Q ue d b ie n n te nd id o q u con p a la b r a ' n eJ l 'o ' quem siempre decir 'blanco', palabra 'blanco' i nt up r t ar 6 a em pr e n eg ro ' a c ep t ar f a h u m i lc l em e n t esa reJ1&,aUDcuando 1a jut..,... p~ eierte, ca r en t d e b ue n s cn tl do . , ,
Dicho e st o p od em o cl sufieientes ~mentos plejo co
sin embargo reprochara J ak ob so n n o h ab e c on si dc n no haber i nt en ta d h ac e un e sq u em a a lg o as comel f1l1 d e q u " e m a p' " d6 mojor cucnta od "·
1 . 2. 1 . E 1 c : c S d i , O . De este esquema, el "cOdigo" apareee f om iu la d e n singular susel receptor. 1.0 cuaJ p la nt e d o s p ro b le m a p en di d e n el a ir e e n tr e el emisor l ug ie r d o eriticas:
ta
Reglaexplieitl sin d em a si ad a tible:
" C Ua nd o e m pJ e un pal.bra q u e s i gn i fi q u e ni mis ni m e o s . ,
P ro b le m a de l a h o m o g O ld d a d d e l c O d ig o
n ex ac to , y a 10 h er no s d ic ho , q u l o d o p ar ti ci pa n e s d e la comunicaci6n pertenecen l a m is m " co m un id a l in gi li st ic : " , h ab le n exactamente su competencia se i d en t if iq l 1 e c o n "elarchiespam i s m a "lengua", 1\01" d e u n " a rc h il o cu t or - al o cu t or i o" . " Q u e a mp li tu d p ue de n t en e las diverg en t a s e x s te nt e n tr e l o d o (0 m f s ) i di ol ec to s ~ re se nt es ~ R es pe ct o d e e st e a . nt a g6 r u ca s : Japunto se da do actitudes r ig u r os a rn e n t k cb so n q ui e & fu m a ( 19 63 , p. 33):
I;
Ac ud
4. A l u s i o a esle I da Jl O q ll C rrpite iIlCINabJcmelit de producd6n d i s c v r s i Y a : " I: I m a p a 11 tS el tenitorio."
y bs l
.. Yale para todo tipo
5 . E 1 ~ b n) 'l d (dlido por RevziJa. 1969, es nuestro. O bJ cr vc mo s q u clI1961,Jakobaon 17, p. 2 9 ) C O J Ui d en . b que '1u tentatlYas de C O J U U u i r 1 1 1 1 modelo dellenp&jc Ji tomar e n c u cn t bablante yentc"lJJlClWU traasCormu elJmsua} en un '1icdan tKOIUtlca": e n d i aAos 1& r l C c : i O n cambic completamcnt de c :a m p o • • hlinodia n ot ab l rcve1&don de CS "mutacion" de b-qu hablabamos CI\'el pralolO.
II
eit
o co s
s i gn i fi c a 10 q u
pais
qu
1 &q u
maravie-
ol p-
sista: "Esos s im p e s c am m da s p ar i e n e s ( •• . qu gra.rl entre lu p ro p ie d ad c d e 1a 1enaua, se c on ta ba , p o u n p a t e ttlbtUdtld Y . p o r o tr a, l unidad, Imbas lIecesarias pm q u l a l en gu a siga s ie nd o u n m ed i dc c o m un ic ac ib n e nt r los hombres. En tant qu toinf1ig,.. ma uJ on on wt 1& b w su es l d ec ad en t o s P au lh an , los IU lengua hacen de c U a , seJim IUS m i m o e 6r ic o aoledad entre 101 h o m b r es . " Blanchot,lol S a t re ' u n m ed i
" Cu an d
wI si mislas prKdc:u POIOIi.Ucu, el hablaat. (qlIC ded&za ftOeomplClldcDc dest1n8tu:Io d M D o (S1ISCCptible, mo) poai1Ila eft & a e r a 1 l a exlsteDda de si, de dcsci· rr las p JO Cl ac do ae s del
vo
r... J,
l la s N un c l le ga m o h ac em o s c or np re nd e p o l o o tr os : q u p od ar no s n os , h ac em o s c om p re nd e p o n os ot ro s m i s m o s . M ou n o nd en a e n 1 95 1 c om o r ea cc io na r b ur gu c a , e s a c i tu d
s o b ab t u n i nt er lo cu to r n U C' fo .l ie m pr e so t r at a , d e U be r a i ny ol un ta ri am c nt e d e d es cu b ri r un 'YOcabularlo comM, se para I gr ad a r s e s lm p le m en t p ar a h ac er s c om p r en d er . sea, en fin. p a r d e s e m ba ra za rs e d e mp os Um d e d e & l o . E n e1 domin i d e l en cu aj e ia propiedad prlvada no niste: t od o e st ! s oc ia li za d 11M / lc c l6 1 1 l1 n t tr n t . . J ; al fi" de cutntu, ,lldiolcCIO no" inb p,nu. da
simple (de lustituei6n p o r a n t6 n im o ) . cuya .pIkaci6n permlte arbitrario d if ie u lt ad e s c o mp en s a deereto s em in ti co . P er o da e n H um pt y D um pt y c uy o d io le c s o p ro po n s e i rr ed uc -
Bourdieu(197S) 6.
la
fumo")
estima. p o e l c on tr ar io , q u
ll IU inuoducc:iOn JIOl Jean Caltepo de lAwis Cwo!, HemtaAII, 1966, P. 32
Lollqu
empleo de ese a rt if ic i IIIn jHln
t eb -
( "L Ol ic a s i e s
1. Dd'll"",e6t1 tA m h o I r ("Del o tr o J ad o de cspejo';1. WuaboIIt.1963, p.l45. Cudosamentc e s t a 4 t c l a r 1 d O A d . W o un l (cilada po D. Jaaioni. 1977, p. 106), ta CD el pnfad del Giosuio no lCUde Wichcl'Ldris a1 D am ad o 1 1 0 o bl ta al e s e q ui c monstruosa abemdOlI t o . a c e CICCI 1& formula IIIis radica de 1& teU ~psista:"Una lo para faciliw sus reladollCS mulUU. Es C O l i s a t a hombre qu t.llquaj 1I:.i!idad q \ I C redactUI l o d k i or wi os , d o d e l a l a r u s e t al ?P D d ~ a d sc ti bien derwdo (c l os ) b al l b r 1& costurnbre etlmoIoJlI. Ahon bien, en-
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n oc i6 n d e " le ng u c om ll n d e s e m p e f t a un .,ape} idcol6p:o bien lpujencia euforizante de u n a u m o ni a p a r a enmascuar bajo ra imaginaria Ia cxistenda de t e n si o a es . e u f ie n ta m i e nt o c 0pnsi0Ges m cc e s e e o , . l us i6 a de c o m u n i s les; nepr 11 existencia de ellS tlDSioaes mo lingilistico-. sipifica de h ec h u n n tm t d e c oa ju ra r po el d e sv i d e l lenauaje, las difereru:iu sociales. Vemos. putS; qu las opiniones difltrtD Wlto mpecto el Cen6meno m i s m o c o m d e s u i nt eJ 'p re ta d 6 i de o J6 s jc a . N o s J II a rd a re m o s uy bien de tomar p o si d6 n s o br e s e gu n d p u nt o E n c :u a nt o II primCro. c U J e m o s prudentemenq u Ia verdad ti en el medio. Po un lado. pan tomar el c : a s o d e l c o m po nente lbico eo el qu se minen mis maslYamente la cIiwrpncfas idiolectales. es, sin e m b a rg o , i n n ep b l e qu s e e s tl b Je c e un mo consenso s o br e l a sipl. rJCadones qu h lc e p os lb J na lntercomprensl6n II m e n o s pardlll (y I. for· m ub c 6 n d e l o u t{ cu 1o s d e diccionario); q u l a palabru tlenen, en Ia lenmU bien s e n ti d o s r e ll tm m e n t e estab1es g ul , u n s en ti do , intersubjeUvos: "si ubitamos mil p e rs o na s d e Ja n t d e m i l s iI la s " d e cl ar a un p o c o i m p ru d e n te a lg u na s d e s mente B. Pottier (pucsto qu D O S O t r o s m I s m o s Y ia ci on es d e n om in at iv a r es pe ct o d e e st o q u s o t od an a espectaculares cuando se r at a d e otros t ip o d e c am p o s em in ti ca s) , " po cJ em o s o b te ne r u n m il lo n d e v ec c e l t en ni n · si ll a En l i n& U i s ti c a , e st a c o i nc i d en c i a d e s u b je t iv i · llama o b j et iv i d ad . " E s t o bs er va ci 6n , e n t od o c as o s el la l e l 10q h ec h d e q u o s s ig no s s o u ne ce sa r o s" a m ls m t ie mp o q u a rb i a r o s a un qu e n o h ay a n in gu n r az o " na tu ra l para a ma r a u n p t "un p to " o s u s ua ri o s d e l a I c : r . g u a e sp an ol a a ce pt a j ug a e l j ue g d e l a d en om in ac io ne s h u o n n o n o d ep ar a n in gu n e je mp l d e H um pt y D um p ( cu an d A l c ia , a nt e e l e nu nc ia d d e l a " pa ra do ja " a nt e c it ad a p ro te st a d es co nc er ta da , q u " 1 a c u e st i6 n e s s a be r si rated p ue d h ac e q u a s mismas p a l lb r a s s i gn i O q ue n t an ta s c o d if er en le s" . H um p t D u mp t I ep li c: a c o n s ob er bi a "L cuestion e s s ab e q ui e e s e l a m o e s e s t o do " f on nu l q u e nu nd a i nm ej ol lb le m en r e l b ec h d e q u e1 n te ra mb i v er ba l s e ju ep n r e a do ne s d e p od e deque mi f u er t q u ie n i m po n e II mu me d e b s u p r op i i di ol ec to . Sm e m ba rg o e st o n o i mp id e qu n ld i U ev e nu nc a s u d o m in i b a st a pretender b "b m s e d e l a U ra ni a d e liS n on n d e o s u so s considenrse u n ic o d e po s i p re ci so :
9. ncfmdkndo u n ~ s p ro x m a 1 : de HllJllpty Dumpty, Ia Lo,," de P or t- Ro ya l r e (p. 129) que II Inlftcomunlcaci6n runda 1 0 I I "lIecesIda4" le los lipiDS: "A c al l u n Ie permiticlo ICrIIne del IOniclo que Ie pIau:a para aprcsar _Ideas, eon no tal q u 1 0hap sabel. Pero como l o s ! l om b r « n o t o 4ueIIos mIs qll de IIIlc11pj d e d e o s OlrOS, c a ll a u n o tkM dereeho de haeer lID d1ccIonuio para s i p e n o t ie n d ~ recbo de huer10 para otto, nl de expBcar su pIlabns po las lIpIifkadoucs qu.e lei habran lido atn1luldas. po $0 qu C G & J M I o no time Ia i nt en ci O ' " h ac e c on oc n s im pI ~ mente en qui StDtido Ietama un paJabra, sino que Iet n d e e x pl lc :a ra q u C l en c : u a I es o n d e nInpaa _cia comUnmente, lis cIdIak:ioneI Ifbiuuia, sino que aW IipcIa ., sujetu repramw, no II Yerdadde las COllIS, sino II Yerdadde uso 110• "'InotMdo" c om o (obserYemCII qu .qui "'ubitrario" Ie o po n " ne ce sa rl o" ,
conoc:e
uadiQoa JluJluriaaa).
tario lepdmo de '"buen" sentldo). Es ftrdad. "{ada pala1n q u 1 c r e d c d r 1 0 q u e slplfique", peru II rismo tiempo "{ada p a l ab r a q u i er e d c d r yo q u i e r o que quiere d e c ir " ( b a y un s en Ud o e n 11 J e n & u a ) . H a bl a e s precisamente preeurar que coIDddID CSIS do iDtencioDcs slpJfantes esos do "quem dedr"'. Pero lo do e n un c ia d or es , a u n estin d is pu e s o s c :o af or mm e I I s en ~ la m i s m a c o nc c pc i6 n . P o r esta ra e n. Ja -k n pa , n o tieneD :necesariamcllte de U m , d es pu i d e habet Idmitido en p r i m e r U l q u 1 1 comunlcac:i6n ~rbalIUpen:W" continuad6n d e b e m o s iDIIJtir sobre e1 rorlzaba un int~ h ec h d e q u e s i nt er co m pr en si 6 n o p ue d set sino ptlI'dItl. Ha qu tamar partido: Ia intercomW1icaci6n (10$ dlalect6lo&os 10 ha m o s t r a d o hace m u ~ o 1 0 q u e tS \'Crdad de l as .c o nf ro n ta d on e s d e d J al ec to s 10 es t a m b ie n , g u a rd a h d o l a d e bi da s p ro p or ci o ne s d e l a c o nf ro n ta d on u de i d io l e ct o s) e s u n f e n 6r n e n relatiYO p ad ua l N o h a n in gu n r az 6 p ar a f a v or e c e l o s cams de comunica· cion -Jograda"· c o nS id e ra r c o m ' "r e ba b u f en 6 m en o s tan rrecuentes como lo m a l e nt e n di d o s, lo s c o n tr a se n t id o s ,S l lo quid pr q~ Bien po contrar io , c o m o to a fl rm a a C : F u ch s P . I . (;ornc (1979, p. 133) s i J e n d o A n to i neCulioU. IId il im e tr . e n tr e p ro d uc c i6 n n : c on o c :i m ie n t o. 1 a f a lt a d e c o in c i · d en ei a e nt r l o s is te m l d e l o e nu nc ia do re s o bU p c o 1o c :a t e n c eD tr o d e I I t cO ri a l in ci li st ic a f eD 6m en O h ut a a bo r r ec ha ud O c om O 'fallIS' de 11coJ!lunicaci6n"_ D es d u n p un l d e v is t m et od ol 6g ic o e U q ul er e d ec i q u e s t " i d ea l iz a · c io n t e6 r c a q u m pl ic a e l b ec h d e d en t n ca r c om pe te nc i d e h ab la n co d e o y n te " p os tu la d d e m od e n eu t o j n o ta " eg it im a c o m o 1 0 e S li m Lyons 1 97 8 p . 7 1 Y q ue , p o el contrario, c£ p r e ci s o a d m i ti r qu c o m un ic a d6 n ( du a l n o h a bJ am o s e l m o m e n t mis q u d e c as o senciDo) se ! un d s ob r l a e xi st en cl a n o d e un c 6 di SO , s i n o d e dOl i d io l ec t o s Ied es do bl a a l m e n o e n 1 0 qu p o r c o n si g u ie n t e e l mensaje ~o c o nc ie m e s u s ig ni fi ca do . E n d ec to . s l Ie defiDe la c om p et en cl a c om o u n c on ju nt o d e reo g11S qu especifican " m m o l o s e nt id o s s e . p r ea n los s o ni do s " ( C ho m s ky ) CSIS r e d e c o r es po nd en c S te -S d v ar ia n de u n i d io l ec t o Iiasumimos o tr o d ad o. qu e e l $ignir1ClDte d e u n m e ns aj e p e r m a n e c e U m r la b l e n tr e 11 lO.uPS expmloncs connotall cI i de a ' " u n c ol ll un ie ac iO n t ot a 'I ~pun:c (rcllllu, II d e c o c I l f t c a d O n las sIpl6cadoI). Pao, .1 qu sena pIYC !uncnta· de otn 1'IIIIItlI! Pol el COI ltrIdo se puecIc aplieara IodoIIos I e n a u a j e s ~s r_ qlle Iuthes dcscuble durant 1m s n I 6 n del Lll.C.A.M. (d. de MoMe. mc mano 1911, p. IS): "PaIAbamos WIer que afrontar un dUic1ll,.. 11 de tenet que a pr ol l: iJ n2 r k np aj e c on sl de n4 0 s d lf CR ll tc s plO'lenicattl de compcteaciu c l cs i cu a Ic s . P c r o c r q u 10 qlle hemo afrOllta~o es .o~ 1I-m mie4 de _limos e x du ld o s d ~ 1 I~n' ell JrIII pan l ll lj e d e o tI O 1 0 q u b cl ll O c om pr ea cl i4 o q u at micdo ilusono: ii HfM'Ki6n de 100Iflt,.,./e d~ de dtllftCmlflllo fi quI! no p id r til ""hill qu, l i C I a r b o totM 14 c o m un l a rr i Sl l . .
cibn IntcpJ ble que
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11.I:stc tOnccpto. ui c o m o e l ' " " d c c o c l U i c a d o n proyecto ""ul1caJlte dell!rr'lOr.
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P ro b le 1 Jl 4de iii a t~ o d D
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de de co on m p s o g d n " FuChs. ot ad mano e n m an o s i s uC r
d e comunicaci6n; e m c :o s r e 6 r c o d e d is cu no , e s d e c las restriedona d e " & ~n e lO " .
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d e cOdigo
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J ~ P o r e j em p J o s u po n pm o a
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30 pIlabru; pao pulYunent 200
300
IUjeto qu IIIIDCje un J e D a u a utzuljcra 1&boratodo qu en 1& O j d a lCIl.lJamuemoa "competcnda" Bn,iIisdc:ade . ~ s uj ct o su COlllpeteDda l ab cm to ri o d Ua no a que 1&lltuc:ion de comunicacion lIarmal f un do n c om o u n m t r o qu limita SUI Iptitwles 1inpUtbs.
'NciJmcnte
en
p os s
m od o
P o r e je m p1 o : para a n a U z a r el d.iscurs d e u n p ro fe so r de llngiiistica h a t en e e n c ue nt a
qu
(1) naturaleza particular d e o eu to r ( do nd e e n r a e n u eg o n um e o so s p a m e r os ) I I n a u ra le z d e o s alOCUtari01 ( a n l m e o , s u e da d s u " n v e " , s o c i a l d e e sp ac i e n su c om p or ta mi en to ) I I o rg an iz ac i6 n m at er ia l p ol it it a 1.r cl ac i6 n d id ic ti ca , e tc ; ue discurso qu obedece l a s ig u ie n te s r e s t r ic e io n e s d l sc u rs o d i di c ti c o ( r es t ri c ci o n g en er o q u s e r e fi e r al lenguaje ( re st ri cc io n t em it ic a D e m is m m od o p ar a a na l z a a s p ro du cc io ne s n fa n i le s e s n e ce sa r c on siderar: a t d e n W a do s o ra l e s c ri to s , m o n o lo g a d o dialogados, (1) e mi ti do s e n s it ua ci 6 e sc ol a no etc.; (2) si se t ra t d e e nu nc ia do s narratives, d e s cr ip t iv e s , p o e ti c o s (naturalcza. d e I I e o n si g n a e s ti li s ti e o· t em i ti c a) .
U a m ar e m o ' 'u n iv e rs o el discurso." a l s ig u ie n t c o nj un to : (2) (limitaciones estilistico·temiticas). (1) (aituaci6n de comunicaci6n); F in a m en t p ro po ne mO l c o e sp ec t al m o de l d e J ak o bs on , las do mejoru
0,
m U m o e s m en t
o s d O p r c ip l
u ie n e s d e enriqueclmiento:
l.l.3.Las eompeteDCiarDO liaJilisticas
" co mp t c ad a C t flcaw·. "puha" -plIO 1& Iltpral6n ea 1 r a s t a A ~ -.rort1lAloda~ pu Ja.opcraclOa de d"COd!f!cedOa de nduclne II", ! ~ !k If&N1QdOllll etWal\ll (iatu, par cl CIIIIIIIdo,IOII nCOItIIIIIIdu II t r U i r J t ! sobre cl sIpl1lcaDtc).
mil.
al emJsor como alguien qu para conf ec cl on a s u m en sa j e li c U br em en t tal c ua l i te m l ex ic o ta c u a l e s tr u e tu ra s in t c ti ca , t om in do lo s e Se ll to c d e s u a pt it ud e U ng ti is ti c a br ev a e n es t e i nm en s d ep 6l it o in o u a r es tr k d6 n qu '10 q u t ie n que decir". Aparecen l lm i uc io n e s u pJ em e nt ar ia s q u u nc lo na n c om o o lt o t an to s flltros qu resr in ge n p os ib W da de s d e e le cc i6 n (y o r ie n ta n s t m et ri c am e n t la a ct iv id a d e decodificaci6n); m t r o l qu d ep en de n d e d o tlpos d e r . ct o re s : ( 1 " ) las c on di c o ne s c on C e t
cuando 1. i nO d il id a d e e xi St en ci a d e c 6d ig o concieilcia de los e nu nc ia do re s s ig u a en d m is te r o u e s s eg u -y]a presentacion tbomskyana J al co bs on - · qu e S 6J o ( un cl on a c om o m o j o r a c n e s p un t a. d e · S ~u s s ur e c om p et en ci a. lm p li ci ta ' · cl e u n s uj et o ( co nj un t d e a pt it ud e q u 6 st e. h i nt er D a n Z a do ) • . H a b ie n d os e as m ) 1 t p l c ad o p o d o e l c on s u ye n " c6 d1 &o " o s g en en d o re s i ri cU v id u al e q u e s e o b ti en e n deben insertars emisor .yel otro en l a d e f r ec ep to r . Se podria i n c l u s o . c o n a d e r s r qu alb un d e l o ·dos ldiolecto~ incluye d o a sp ec tc s c om p et en ei a d es d punto de vista de .producci6n frente c om pe te nc i d es d el punto de V i s t a de intetpret.acion 12 ( cO D l a p ri m e incluii:ta e n l a s eg un d ya q u e n u es tr a . . p ti tu d e d e e o di fi ca c i6 n . so n m i s . re st ri ng ic W q u e n u es tr a a p ti tu d e d e d e co d if IC lc i6 D ") . pen> cs necesarlo- e sp e ci fi ca r q u e " I p n me ra e s la q u f lg Ur a e n e sf er a· de l e m is or , e n t an t qu 10 d e l r e ce p t o (el m is m s uj et o hace f un c io n a u n a _ .. o t d e s u d o c om pe te n a s s eg U s u p ap e e nu nc ia t v o P e~ ci n os o r o p re (erimos a ~ un sUjeto" D am a m o mp CUma d e f oc ia s ·sus p o s ib i li d ad e s U n ~ is t ic a s al e sp ec tr o c om p e t d e 10 " q u c s muy ex competencil,concebida I US Ce pt ib l d e p ro du ci r. y d e I nt er pr et ar , 'ttnsM.rnenle. Ie en~tra r es tr ln gi da ·e n e l el c : u a l e l s uj et o e ua nd o (uneoDa ~ mu ni ca ci 6n ,S 6 e nc ue n e n p os ic i6 n d e C :o d 8 ea do r tambien po la a.cci6rr d e d iv e rs o f il tr n .14
_pie
1.2.2.£1 uniftrIo d e l d is c u n Es inexacto, en eCecto, representars
las c o mp e te n c: i
e s tr ic ta m en t l in g ui st ic a s (y p a ra li ng ti is ti ca s) . e n l a d c s de emisor de receptor, .pepmos: qu d es em pe na n e vi · detmniDaciODOl psieol6gicas psicoanaliticu, las o p e ra t io n e s d e c o d if ie a c i6 n / de c o di fi · dentemente un p a p e 1 m po r n t Cl 6n pe lis c u a J e I h a b l a m n o l poco p o a l d e o mp c e nc i 1: rnateria e l C un c o na m e n e S O s d e c t c o n o d ar i s i e mb a g o u n e je mp l d e la i n ci d en c :i a d e l f a ct o r "Psi." lS b r a s o p o ne s gi
afem
IS.ute morfema (obtenfdo po 1& Intenecci6n de SUI sJ,nlficaJltC$) funciona C:Or.lOur. c· c :h lk x cm a q u e n e ut ra ll z comodamente (intersec:cion c o m l a t i Y 2 de los sip".fficado~) la oposid6n
existente CJltI psicologico/psicoanalitico/psiquii
s u c o mp e te n ci a c ul tu ra le s (0 " en ci cl op e di ca s" , cirnientos implicitos qu poseen sobre el mundo) d e l o s is te m a d e i nt eI pr et ad 6 n d e e va lu at io n d e mantienen co c om p et en ci a l in gl li st ic a r el ae io ne s c u y a e s p ec i fi c id a d ccntrfbuye todaVla nU curas idio1ectales. 1.2.4.1.05 m o d e 1 o d e producci6n
e l c O nj un t d e l o c o no i d eo l o gl c a ( e l c o n ju n t u ni ve rs e r e( er en ti al ) q u t a e st re ch a c om o osa c e nt u a las divergencias
d e i n te r pr e u ci 6 n
L o s m o de lo s de c o mp e te n cl a U n g( li st ic a e x pU c it a e l c o nj un t d e c o no e l m i e nt o s s o b r IU l en g u q u e t le n e l o s u je to s ; p e r c u an d o e ro s c o no d ml en to s s e m o vi li za n c o n vistas un seto enunciativo efeetlvo, l o s uj et o e mJ so r receptor haeen f un c io n a r eg la s g e ne ra le s q u e r ig e l o p ro c es o s d e c o di rl Cl ci 6 d ec od if ic ac i6 n c uy o c on ju nt o u n vez explidudo (10 q u t od av i d is u de de i nt er pr et ac io n " A d se e l c a so ) , c o ns tl tu in ' l o " m od e lo s d e p ro d uc ci 6 m it ir n o p ro v is o ri am e nt e l a h ip 6 te si s d e q u e diferencia d e m od el e d e competencia lingilistica, 60 m od e1 o s o c or nu ne s t od o l o s uj et o h ab la nt es , v a d ed r u e d o utiliun Jos mismos p r o ce d ;m i e nl o s r u an d a e m i te n /r e a' b e l o m en sa je s ( pr oc ed im ie nt o q u i nc lu s s er ia n s eg U 1, Pohl, universales p an cr 6n ic os ) M en c o ne mo s a de m s , e n r e e so s d o p o d e m od e o s a s s i guientes diferencias: m od e d e o mp e e nc i e l en gl pr pi ese r el ev an te ; p o el eontrano, e n l o s m o d e lo s d e p r od u c ti o n/ in t er p re t ac i o orden desempefla u n p ap e primordial, puesto qu se t ra t d e d e sc n "b i proee50s geneticos efectivos efectivamente o rd e na d o e n el tiempo. L o m od e o s d e p ro du c o n n te rp re ta c o n a po ya n s ob r e l m od e d e s u p r o p6 s it o es h ac er l f un ci on ar . P er o t od o l o h ec ho s q u cornpetencia s o p er ti ne nt e e n l a c om pe te nc i n o s o r ec up er ad o d e l am i s m a m a ne r p o r o do s o s u j o s p o e e u n aquellos d o m od e o s P o ejernplo, e n n t " c o mp e te n c i s i no n i m ic a " u n " co mp et en ci a p ol is em ie a ( co ne ie nt i d e 1 a existencla de esos fen6menos c o no ci m ie n t d e los c as o s e n l o q u e . pu e ce n ) el p ro bl em a d e 18 s in on im i ( op ti o e n l a b us qu ed a o no m as io l6 Jj ca ) e s esenc ia lm en t d e n at ur al cz a " pr od uc ti va " e n n nt o q u e l p r ob le m d e p ol is em i ( op ti o e n l a b li sq u ed a s e ma si ol og ic a es eseneialmente de naturaJeza interpretativa. 1 3 l nv er sa , o tr o f ac to re s d is ti nt o d e l a c om p et en ci a l in gi ii st ic a e n t ra n e n [ ue g o e n l a c o ns ti tu ti 6 d e l o m o de lo s d e p r od u cc io n /i nt eI p re ta c i6 n : c o m p et e ne i a c u lt u ra l i d eo l 6g i ca , d a to s s i tu a c io n a le s , e t c
1 6 .S c . . be qu
]a s e m in d c
II
.owe e s t o q u C bo m sl t f an 4 III arpmentad6n taulicate. probe qu 110II qu l1li& ''Variant nolaclOllll" del IIIOdelo 1WIdIrd.
1 .3 .
R EF OR MU LA C O N
DE
E SQ UE M
D E L A C OM UN IC AC IO N
c o n ti n u ac i on , tras e s to s c o m e nt a ri o s a n ti c ip a d os , l Presentamos m u la c lO n d e e sq u em a d e J al co b so n q u e a q u p ro p on e mo s : 11 competenci.as lin gil istica paralingil istica
eompetencias lingii i st ic a panlingii istica
REFERENTE
EMlSOR
canal
refer-
RECEPTOR
ficaci6n
competencias ideolOgica cultural
eompeteneias ideolOgica cultural
detenniDaclones "psi'"
detenninaciones "psi"
restricciones de unherso del discurso m od el o d e productiOn
restricciones del universe de dlseurso modele de interpretaeiOn
Observaciones: (/1) N o s p u ec e i m pO S l' bl e di so d a l a c o mp e te n ci u I in & ii is ti c paraling\lis. t ic a ( m C m ic a geslOS)-en m ed id a e n q ue , p o 10 meDos oralmente,la eomup a r transmifu las significaciones, l o a po yo s ( on e nicacl6n es " m ul ti ca n al " pualingiHsticos 10 demis se intersectan maticos n iv e l d e los he chos p ro s6 dk os - s e p re st a mutuamente su concurso. En un estudio q u e t i en e d e partir de Ia o b se rv a d6 n d e h e ch o s c o ne re to s (y e n p a r ti e ul a r de pellurbac:iones p a to l 6g f ca s ) c o n sa p a d al funcionamiento e l ui 1. c om u ni ca cl 6n , A . B o r T e 1 l 1.L . N e sp o ul ou s c o mp ru e ba A q u e h a bl u es, e n p li mer lupr
"'proceder e 1 ec ci 6 n d e 1u d iv e c a e lo r d e l P O Y e s r on na le s d e ]a comunU:aci6n (leDp, se propone Iavorecer C Jn io t c o d e m en t de os los s t m u o tr oa ; p o el contrario, nos parece posiblea distintu disposJcionea. ES po ello mo 'feces ]a c o~ cu rr en c: i d e l o d if er en te s lisen el m a c o d e d1scurso. Ej. M en sa j n g{ lU t c o + Ge s +Mi m ic a E n o t o s casal, esos e le m en to s a pa re ce ri f a lt em a ti va m en te , t o r na nd o e s Vel d e u n s in 1a gm '
E s o s d if ue n e s
i mp o a .n c
a ba rc a
discurso"
a lg o e xt re ma da me n
c om p e j
oral de daos u ac io n pa cu n a u ra l z a cr c a na l d e t ra n sm i si 6n , o rg an iz ac io n d e e sp ac i c om un ic ac io na l o b e t d e n Oe x 6 n p ro xe m e a ( Ha l M os co V c i) . C on v e n p re ds a q u o do s e st o da mi m a d e m ig cn e d e representaciotos nes, u e o s u j o s n un da do re s c on s u ye n partir de e Uo s q u e s n e ce sa zi ernlp an i u l a dm i e n su c om p et en ci a c ul tu ra ll u i m g en e (I) qu receptor (8) lOr de IU I nt er lo cu to r e s s im bo Uz a de sigulen· dedr, o s c ua tr o e le me n o s q u M ic he l P ic he ux (1 96 9 temanera: JA (A
m aa e d e para A ) Lquien o y y o para h ab la rl e u n Ie hable & S i r " qu l ma ae n d e para A): "l.Quien es pa la (8) ..Lquien lO yo p ar a q u habl uil me hable ui'l" II (A): ,quien es p ar a q u
(D
II.Sobre Iurq1u que rIpD II "contlcto ocular (ey,
tal como 10 m ue s
restrictive,
el
seva
P h l ip p H am o (1974, p. a r e r q u d ic e e 1
Do [. u an d se ecnelben ~ u p ro n IU c on s r uc c b n d e u n m en sa j e s m ed ia t u d m t a da , p re de te rm in ad a po un e r d e m i& en e m p ex Uc ue o s se forman, retomando el e sq ue m h ex af un do na l d e a lc ob so n d e e ll o m i s m O I ; de su discun d el lO po r d e au discurao; uti1izan; del destinatario; fwca. de]a realidadaodal Es m ia en e pu de es a d m is , m e n o s C l e sm u l ti p li c a da s : Do mi mi mo ]a i ma &e n q u mi pubUco se haee igual1. m a& e d e· m a r ma d e escritor, q u r un do n mo n o T1 J U lr es r rl ct iv a { • • c ad i i ma le n c om sp on de r u n a s er l d e r es tr ic cl on e d e s er vi du m b re s ( d n or m al ) q u e o ri en ta ri n el t ra b aj o d e l e m is o r" .
otfOS, en 1 ~ , ID priori:anamente
(b) U am am o y he te ro ge ne o qu
f ac to re s
119), t ie ne n u n c ar ac te r r el at iv am en t lO
(1975, p.l03)
d e o s c om po rt am ie n o s p an ve rb al e Ie m a n if ie st a e n tr e d ir ec c 6 n d e mirada d e l h a b la n t e qu de al o ye Ji t e n It o mu n c ad 6 o ra l y aW l de manera "hi- linguistico. pucs l o p ro no m br e p er so na le s mp c1ec:IIm tueden da u g us de as do p ro b e m de l o i ro po s p ar ti cu t.es que consideraremos is a de la nt e b aj o t em li n d e " eM Ja ge s ) . C ua nd o lUna p e s on a p re se nt e e n s it ua d6 n d e c om u ni ca d6 r Ie1 a d e n o t m e di an t an p ro no mb r d e t er ce r p er so na , l eg am os , e n efeeto, l a c o nc lu s i6 n . si la mirada d e h ab Ia nt e n o s e d ir lg e h ac i e na ; de qu es pe on en c t v am en t e l p a p d e o ye n ca on e xp l n te n e s c om o u n o po ' qu pa tnrio (la e rc e p e o n l o s e ri u nc ia d o "hipocoristicos" de t ip o . . iQue e l g an t q u e s mi chiquita h oy !
pesan
p r o d uc i r 19
1.4. (AlJTO)CRITICAS No pa ee ue nu m od e de c om un i a c 6 n v e b a al d ar l u n I ug a o t a s c om p e n a s a s c ua le s s e incorpora la c o m p e te n c i l i ng i li s ti c a o s d if er en te s a ct o e s q u m ed ia t z .a n r el ad 6 n l en g ua /h a bl a p en n c on v o n d e n a ot h ae c c ie r o s m g p o v o al m od e d e a ko b ma ma ma mi ma
1.4.LLas p r op ie d ad e s d e l ac o m un lc a ci o Es
p re se n a c 6 n
verbal
n o m ue s r a d er ta s p ro p e da de s c ar ac te r s t c a
d e 1. c o m u -
1 9. E 4 ed r q u t ' c o p _ cucnta II YU 4010queTodoro (1973 p. 135 llama rutrlcdonu "cnundattvu" ., -dJIeanlyu", po opCIIId6a alas rewtcdon ertdctament'1ln&ilistkas. plitt 1 1 1 r a bS c d OD e S l It u ac : 1o n a le s p c .n n lt C ll ,1 l A a n b ua o , UI apaiIol de eDpa Dylrbal hablada en North QuuDlaDd, ua Dixon (1971 p. 437 OS eudia que COIIlpnlllde dol ftlfaDtea COIl 'fOCabul&riOl toulment di!eJalta: Guwal, habla eoti4JaDa DO muca4a Yd DnlDuy,leDiU e s p e tD pmeacla 4, eimos paricntcs "tabu" "The use 01 one cill Usa41 obliplorla_nt, III,.,..." b)' wlreth" fW ItOtlOlfleOne 01 Ill' CIItWly detfl'l ltbte llprosaibtd IIt111by: then IMII 1In"".Y Ol dlOIu 1II'1Ol,«1." "to utO de un lenpa bec:ho de que aI,uiUl. que 4etenninaba entc:uncnte II o ua , e r m ei o p ro hl b d a b lb l e , e nu vi e no presente prOxilno; UIll dec:do no era posibl, nunca "I.
20.ltelativlmente, \Ill
" J u e a o " butaDt fluldo,a tUrcnda
n i ca c i6 n v e rb a l (y q u p er m e n o po ne d mi6ticas),ll saber: 11 reflexividad: ceptor;22
otto, tipos d e c o m u n ic a d on e s se-
e m is o d e m e ns aj e e s a1 m i sm o t ie m p o su p ri m e r e
11 simetria: el m e ns aj e v e rb a l p id e g e ne ra 1 rn e nt e una respuesta, es dec1r o d e ce p o r u nc io n a ! mlsmo e mp o c om o u n emisor e n p o t en c i a (esp ro pi ed a s e a pU c I Ob r t od o l o m e ns aj e o ra le s i e a lg un o d e e no s excluyen el d er ec h d e respuestl: ciertos tipos de d 1 s c : u r s o p ro fe so w ,2 2 e l dis· c ur s teatral- el p ub li c p ue d p o c ie rt o - -r es po nd er " m e di an t e le rt o eornp o r ta m i en t o s v e r ba l e m i m ic o - ge s tu a le s , p e r o 1a s im eu l l mp Uc a q u 1a resp u es t s e efectue co 14 ayudD dd mismo c 6d 1g o inversamente,la comunic a ci 6 e p is to la r a u nq u e d e n a tu ra le z a eserita, autoriza s ol ic it a u n a respuesta diferida). O bs er va ci 6n : N ue st r e sq ue m s up on e q u c ua nd o u n h ab l el otto escue m e n s il en ti o v ic ev er sa , e s d ec i q u l o d Ol e n u nc ia do re s d es em pe ft a a lt er n at iv am en t o s p ap e e s d e e m s o d e e ce p o r Esta s i m pl if ic a c io n a b u si v a ( pu e o cu rr e r ec ue n e me nt e q u o s d iv en o p ar t d p e s d e u n c on ve rs e II v ez " e s e n r ig o a ce p a b c io n " ha bl e t od o e n 10 q u c on c e m os c o mp o rt am i en to s v e rb a le s p r op ia m en t d ic h o e n l o q u e tal situacion s u el e s e r l a m a n or ma l 1 S P er o e s e n c am b i na dm is lb l c ua nd o s e trata d e c o rn p o rt a -
qu
21PO mp va (?); 1 0 m is m
1 & co m u c nt &b no nl s i rn i tr i e& , n i t r an s it i va , ni Icflcx!· eu on os me sa q u Ie l ee n e n l o c ar te le s d e l el la l1 za ci o d e las u n c ar te l no s e h a bl a e1 r ec ep to r n o r es po nd e 11 e m Is o r m c cU a nt e eI mimlo,
r ut u m l sm o c O dJ a o
22El cl It ItIlllflre ("£1 oido
Importante pan A. Toma1iJ,qukllrepitey c le m ue s tr a e n L'Ordlle" e ll en p aj e" ) q u '1riblar e sa nl e l od o ercudwse hablar".
CONtatllr que, a p Uc a d I111l1umno,la r6nnuJa "c:ontesta" anola IObre coMOta I n I o 1 e D d a : dutamente hay m uc h m an er u .s. "c:onleltar". pe.tcstfcua c1 hecho de que, l'wldamcntaimente, Ia comunlead o n c li dA c ti c a . . condbe COIIIO obliptoriamellte aameUlca. £1 h om br e e n e fe ct o c st { C O II S1 it ui d d e tallllUlcn. que aU "par naturaleza" domu do tado para Ia hablar. linon de F le a n c 1 0 d e mu es t den oreju pan q u e " C lI Ch e mancn irrefutable: "La natunlcza os a d 11M h ab le mc a m el lc a" . mot
23.Ea intaesante Cl eI dcscR4ito fO
Ja p oU se mi a d e IaexpmI6u
rna.
24.Ea, por deno, eI cuo del ""pporlnt, q u e e o n "p o n d por haen simctdea Ia comunlCldon teatral.
predsammtc
a l a p r eo e u pa d 6 n
AptJltnJphu I. A p e rt ro f . .. . d d o de 1 1 T . V . (zan-I. con.. 2 5 . l > II I 'a n t e u n a e m I s iO a pada 11problema de 1a "mock:midad" U tc n. tu r ( 8 d e d id em b d e 1 97 8) , como Ia renablcclO de las Y O C C I trababa II debate po III "!ui4o" -.lvo, eI orde medbntc csta oportIIfta oc:amncIa 00 dtaJllol CII ronna aproldmada): "Eaca· dieD, .. bieIl qu e l li a U t c nb l r modem. hit m t m ld o YUIas -1IICICIadu, no Ie.. be pcJO par Ja bien qlliCn habl otJa eD eso, part notleDe Importancla. telt\isl6D
confUsio. e a ta m c
t oc S aY i a e ll l
eda
cIUIca, hay
Il11O
am.-
q u h ab l
l c otros que C IC I C ha n
""
mientos paruerbalea, puIS l o u so s conwiadona1ei requieren, po el contrah ab J rio, qu mlentru qu mccione en Corma mimica z e s t u a l (m£mica d e a p r ob l d 6n . mueca e r ci p tJ c a e t c. ) . JeICdoDes c:uya a u se u d a t o ta l prolon. g a d . ca b a po lnhibir completamente el c U s c u n o de H. Pa da cuenta de ese funcionamlento. el esquema deberla. pues, afiJwse de slgu1ente manen: d e 1 ac l d e emisor, entran en fuDclonamiento: codiOcad6n; $\I c o m p et e nc i a " e rb a ! IU c o m pe te n ci a p m v er ba l c l c o dl fi ca c i6 n d e co d if lc a ci 6 ( d l o eomport a m ie n to s " a c: t iv o s " d e l r e ce p t or ) ;
reeepter: s u c o m p e te n e l v e r ba l " d e d e c o di f lc a c i6 n ( " pa s iv a j su c o m pe te n cl a p m v er b a d e d e co d if ic a ci 6 eiertos e le m en to s d e s u c o rn petenda d e c o di fi ca c i6 n ( W li da d e d e C u nd e n " C at ic a ") ;
un receptor -I r a n si ti v id a d : c o n si s t en qu Iiun emisor transmite u n a i n fo r m a ci 6 n i, tiene p o s ib I D d a d e t r an s m it f r S\I ve I. s i h a b e r e x p er i m en t a d m is m l a v al id e d e t. E s t p r o pi e d a f lU l c ia m e n ta l perm i t a ll en g ua j h u ma n e (a diferencia. po e je m pl o d e l d e las abejas) funciona c o m e l i ns tr um e n t p r iv il eg ia d o d e l a t nn sm i si 6 d e l s a b e r
1.4.2. La c o mp le ji da d d e .las in sta n ciIs emisora
receptora
Po otra parte, e s t a presentaci6n 1 6 1 0 d a c ue nt a d e CISO simple, fma!· mente el m a r ar o d e c o mu n ic a ci 6n : e l d e c o mu n ic a ci 6 d u a ("can ca ran). A h or a b ie n s i h ab la r s iq ui er a d e CISO e s pi no s o d e l d is c ur s l it er ar io , e n el c u a 1 la s i n st a nc i a e m i se r a receptora se e n c u en t ra n d e s do b l ad a s ( a u to r /n a · r ra d or , p o r p n a p a rt e l eC to r /n a na ta ri o po o tr a) , n u m er o so s c a se s d e c o m un l c a c io n " c o rr i en t c s e d e sv { a d e e st e e s qu e m a c a n6 n ic o , s e ri l u r ge n t establecer u n a t i po l o gi a d e l a s it ua ci on e c l a lo cu ci 6 q u t om e e n c ue nt a el nu m er o el s ta tu s d e l o m i cm b ro s de i n te r ca m b i v e m a ! fa) En la fase d e e m is i6 n , se p u e d e n encontrar SUpeIpuestOi m u ch o s m v el e d e e n u n ci a c: i6 n ( p ro b l em a s d e l dlscuno " r er i do , d e ] t r an s c :o d i f1 c a c 6n . " ete.), a ko bs o m is m e s bien c on sc :1 en t e no , a l d ec la m p ro p6 sl t d e un "fngmento de conversaci6n" escuchado" en e l t re n : "Hay un cadenl de em1SO· res cl reeeptores, tanto rea1es como tlcticlos, d e l o c:uales m a yo r p a rt e tien e u n s im p l C un c! 6 de relevo se c o nt en t c o n dtar (e JWl p a r t v o l un t a i am en te ) u n solo 1 1 n J c o mensaje que ( a m en o pan u n c ie rt o n 6m e de e ll os ) e s c on oc 1d o d es d h ae c tiempo" (1973, p. 206). }.JC. CUiJldo u n & nu n emuc ii Jl t e n ca rg a una agenda·una campana pubUcitarla, el e sq u em a d e nlcaci6n Iec : om p l e jj z a I l sf g t, ll e nt e lIWlera:
(1""
cWlradOn de lca 2 6. So br e c st e p ro bz em a 1. PoN p . 5 0 q ul c propoa humaftoa":" JllellSljero, escrIbIno pUbliCO ICCRtario, cW"erenlts 1IpoI de "IntermedJulot t cl cc n fl St a i nt cl 'P f et e t nd u ct or , c li va lp d or , etc.
a nu nc : a n
a ac nc l
la presencia ea c i c u E 1 em f cd cu ad mb de c o mu nJ ca c i6 n d e dmlMhlrlD, IndlreclOl que, lin estar In...... do en ]a relac l 6 4 e a J oc u c .i 6 n p r op la m e n t c H e b a , ftmcionan como "'testJags" delintcrcam· bio v e b a InOuycn v ec e en d e m a n er a dedsiva (ejemp1os d e d U s dJs. d e t e ds . e (e .) . CUI10l p o I a m c o s . d ef cn s
"blanco" (objetivo)
..
e m b o c o m pl e j
aJlDda
miIma cOmprmde di·
ferutes roles emisorer. Jere
de p ub 1 ic id ad . r ed a ct o r ot 6a ra fo . d la gr am ad o
c re a tl vo . •• ).
Otro ejemplo: t a m b U a Ja comunJcacl6n teattaI o bB . a dm lt i ClllJtnll tmiJtJm. en 11 qu. emlsor orfsfnal (d autor)
tI p o u n s e r l e d e e mI so re s " in te lP re ta at ea " 1IIco.
exJstencia mmplfU40 ( dl te ct or . d ec or ad or . J um l no tk ·
e l r ec e pt o c a n' ti en e t am b U (b) En cuanto II a t do "intemnir un cierto nWner~ de ejes cUstintivOI. (1) I n tr o du c ir e m O p r im e r o
CI
a f ln u tl , b a tl e n
receptor n o a l oc u ta r i preYisto ~v:isto
por L: Ttctptores adiciofllJltS
"audiencla"21
" re ce pt o a pu n a do " c le st in at ar i c li re c t
de eIU tres c a te JO n u d e r ec c pt or tl . e s e xt re m ad a me n t v a ri ab l e l n 6m e r de elementol qu p ue dl n c om p re nd e y. en consecuencia. v ar ia n l a p ro pi ed ad e i nt er na s d e m e ns aj e (3) Lo d es ti na ta ri o d ir ec tO I i nd ir ec tO i p uc de n e St l f {s ic :a m en t p re sm · es en s it ua c i6 n d e c om u ni ca c i6 n bien estar a us en te s ( es ta nd o p o defi· n ic i6 n e xc lu id o d e e st a s lt ua d6 n l o r ec e pt or e a d ic lo na le s )
slgulcntc dlstlncl6n:
alocutario
Es D e ce sa ri o f in al m mt e a d mi ti r" pa r t od o m c n s a j e la exlstmcia de re ccptores ;ulklonDla Iltatoriol, c U) ' n at ur a e za e e ml so r n o p o d r i preYer III tampoco, consecueftc:la, ]a iDterpretad~n qui' 1 a m e l \l lj e p r od u dd o . ui qu un carta puede caer cp otns manoa que 11 de au d e st in a ta r i i D le n · wi e sc u a d clonal. e l Y an Od e p ue r p o a I gu q u pall; s o r e e l e l e m o r n o e n p os ib iU da de a d e a c u u p a c on · trolar manera en qu "pua"'u menuje.
Indlrecto
p o si b il id a d d e r e sp o nd e r ( c om u n ic a c i6 n s im e t ri c a (4) ' Pu ed e n t en e t no u ni la te ra 1) . c st e e j ( qu e d om in a o tr o l a [ cs pu es t p ue d s e i nm ed i3 t diferida, m o e n i n e re am bi o e pi st o u ) n o s e s u pe rp on e c o e l p r e ce d e n te , de p os i d a d e u nd u s ob r o s e je s (3) (4) cuatro elms de receptores: " l oe u en t e" 3 0 ( in t er c am b i o o r a c o ti d ia n o) : pr en no..foeuente (conflrencia magistral) p re s n t l oc u en t ( c om u n Jc l ci 6 n t e l~ t 6n J ca ) : n o~ oe ue nt e ( e l a i na yo n d e la comunJcacloncs eseritas), E n d er to s ClSOI c o m pl e jo l d e c o m un ic a c l6 n .l O l d e s ti n at a ri o se cluin· v ar iO l " es t a to s d e c cp c 6 n Q u n o e Ae n e l mismo s ta t u e n un c ia · tivo. CI decir q u e st e e j p re ci s i lu s r a 1u d is ti nc lo ne s i nt ro du ci da s e n (1). (S
El d e st in a ta r i p r op i am e n t c l ic h o . tllocutmio ( qu e p ue d s e sln&ulu ~nlmo. b ee b d e qu es ex plural. nominal real fictk:lo). Ie define pq p 1 ic i ta m c nt e c O N id e ra d o pot queat~ t1 e m pl e d e l p ro · I I Om b r e d e ",unda p e n o n . y/o JI direcci6n d. 11 miracIa) como au compallero en reJacl6n de ll0cuci6a. PO 10 tanto. 11 operadoaes de codifjcad6 estin parcia1mente determiDadu por la imIpIl de ella qu OQItruyeL 21.&FIIImort
("Dtb
dlenda". deBnliDdote convenaclonal p e r o
IIta o
....
po t
&a
flll\l1l .....
IltlIUtima c o m o "peaou qa paede C G I I I I c I e J a n e JIIIU de .lIIIcmtllO de par. s , . ~ / M J d r a w .
2 a . E , . c lI p za l6 1 1 Q ll e u t .l B z
I.)'OJII
(1"" p. 34).
pupo
V b ns e a lJ W lO l e je m pl Ol : e J t ra ns cu n
d e e n r eY is t
r ad io r6 ni ca s
29.£1 par"'o qu .lnIpanuca aDoonftandl 1) ,. rtlftI .~
p en on a d ad e
COfffIUI{c.ddn
el.aIocutario forma putt par d d S D l c : i O l l de (2), p e r o n o U C I I Ir i a m e ll t c mllllicad6sa IICrita t&lef6Jllca)i II ao1ntlllocuto (dl1«JJtl) l XC Iu id o • ( 2 pued. inYellllllelJtI CD (1).
3 0 T om am o
at
timdao de M . M a i ll a rd , 1 9 7 4
p a i li ta 5 C:OJl
(2)
(1 (coIC
i:Icluido
cientmcu.
c o n s t a t a que lo
.pelativos pwltUan
diIc:uno
COIl
frecuen.
que, ademis IUS funcionc CODItiYa'l fitica corrientes, sir· 11ft}lID i al 'o nn a r yeateI, cuyo coojwrIo DO c : e s a de nncmnc CD curso cia inusltadl.
de
ade· emisi6n, de IaJdcatidad cI cntmistado. pucdc, pues, que a c u m u J a A la Cuocione. func:ioaamieDto· de CIOI t..... .pcJatiYa' dcsipatiYa, DO se tiene. eo C\IeIlta Ja n p e r p o s i d O a de dO Dift1es clistintol heterocfneos de l I I o e u c i 6 n .
C1IIdameatc
-;
1a C O I D U I \ k : a c i 6 a
t e a t r a l . el actor dfalop
,iarabJal.
e x e nc i e n l o do c a so s d e l nim np de u n c on ju D v ac i e n el CU el IOliJoquio c on si s e nt e e n u n m u c h o " re c ep t ol { es ) ad i ci o na 1 ( es ) " e n e1 CU de 0 6 1 0 8 0• N o te m o q u e (0 varios) destinad e e so s d o c as os . t od a t ir ad a a dm it e t ar i os { s d i rc c to ( s) , d u p U ca d o( s ) e v en t ua 1 m e nt e p o r d e st in a ta r io s i n di re c to s . E l n iy e n p p ue d a s m i a rs e a ]a c at eg on a d e lo destinatarios indircctos ( qu e s e c o nv ie rt e e n d it ec to s e n c1 c:aso de d i r i c i r s e II pliblico). en el tcatto u n a c o r ! la b c o alplien que Ie IUpone Cu entre diretto,]lCfO ausente de bastidores (existcnc:ia, pucs, e n n . d e u n ~ a e s pa d o e s a5 n ic o ) Y a 1 e dccir que h a b J s i n que pmzca dirigirse precisamente. n ad ie , n o s enc:ontramos ante 1a .usencia de d es ti n. Wi o d ir ec to , p er o a nt e J a presencia de destinatarios inclircctos. 31.EI dixuno C.RIco Ie o p o n e cI-'- at punto de \ 'I Jt & Ja comllllicad611 teattll, es qu las JntatIdadonel s p tC t Id o r ( q u s e c n cu e nt n Jl , per eJcmplo, CII PlInO' It
pot GO
Fo
("Pieaot elloco"l deGodard
wl'.hi
obscrtad6n UIU&: C I I 1 1 1 1 1 S C ( 1 I C I Id a de csta o1n, M.ub.nne FerdiaaJl4.f5cnoot. SCIllados juDtoI en el u i el lt a c W an te r o de 1 1 1 1 uta, dialopII &mOlO_te: 1& 1IIIJIO tobre t 1 I J O d i D L .- Pa Yo tambitn M u i a m M . (pcro no h a C C ! I J I I I d a ) . tIOpO de COIIIfIOIt&IIIkta J I I O C I I I e e 1 1 1 1 erecto mU ~ oJ m q u el "1m baa" cono d 1eprida4,If \'Cftelonal de 1& c o m U l l i c : K l G n teWoalca: Ja d l a cn cl a e Ii de . poIIbIIjcSad,IIposIbDidaci de peAr I I a c to ) . SlatlII del
Tc lIcso tode ••
' I d C a r etti Iatcdta CD el cIIaI:aao. Ea"tlllO cxpIca el II mpueltu de s&pL N o Ie oou6lpOlllll q12lat Ie JaabJa, I D la 1ectoJa I de a L a C C l I J e a P o w a 1 se ala "'ta Iectora
c a r 6 c : t V 'sespdo'
as
actoreI, pmentes en la escena capaces de responder; CD.0tlO nheI, COlI el p U b l i c o puede, sepn 10 ca p e n ) en 1. sombn 'I en liIendo; 50S, p r i Y D e p a r la relad6n Intra~nica, la reJac:i6n con J.COPCUrrenda. U a m e m O s n. lo c I o s n m I e s recepcf6n. 51 Ieacepp ec t m n n t ta Ja pp.146-141),y .La s e a dm it e q u e l " mo n6 Jo ao " c 6 m i c : o meloclramitico Iee f e c: t U a, • e s p a ld a s del locutor, co Ja p r e se n c i e n el esc:awio de un receptor indiscreto, micntra que en el "soWoquio" uiaico c1 actor lID tiene oUo receptor mh que el ¢.bli. co, Iep u e d e describlr as{ e1 f u nd o n am l e nt o e n un c :l a tf y o esu c I o s catep{u COIl
A na li za pd o CD.. laneaiaa el diIpasItho I II U II C ia d9 0 . . II que m cd b e I como de Iedoas, a.bnII o b I e n a (1971,p.lOO).lIIlcq6:ltar JamaatabkeDtl'lu IU IDIalpc:i6lleft iaoUJida_ eauadado. que eft JedCOI~ clad Man:dIe SIpI Ie didp. Ja "JectOD f c I e a l " ' " q u e . . ;.r. tk:uIar.
tucaa J I C I I O I I I
eonvlate
dWoao".
U l m o e j e m p l o de DluraUdad posib1e de 10 D i " O l e i d e t e ee P d 6 n ("El c a o r DO.. G e r b e . r (J.afrOftt, J975) clade ]a primera M . Ja un dlrta Maria C r a s e ( " 1. 0 q u e yo amah. era, saWs, el color JW'Iftja"'). Pero liD clucla G e r b e r p e o tr o 1 ec to m f U e i a cieesc interlocutor prMJeaJado: coatIene, pun, timb i C n a q ui , t en e r en a lt Dt a C D l descri~ de d I s p o s l t i Y O I l o c u t o d o que en cuadra este texto, c J o a niwIeI h e t a o a f n e O s de (yesto .. putlcuJaaaeate claro CD e j e m p I o Obset,ad6aa: S u ce c Je . , .. . de Marcelle SipI. .. u n ' t e c : u n o c 6 m I c o R 1 D I I J I I e f t " expIoW!o po MoJme) de r ec e pc I6 D qu la jerlrquia efectiYa de I o I I 1 h e 1 e s l D Yi er t c o rebd6n co en la jmtqufA espttHa, es4ed que aquQ q u COUDimaibe Ji~ c:iado o m clestlnatarlo Jndirecto t u n c 1 0 n a de h e c : h o c o m o e1 Y i m f a c l e r o aloeutano: en e s t c u o IepuIde h a b I a r cle i r o p o c o m u n f C « ' l c m t l l .
C < Ju ku T esti d ed ic ac l
(6) receptorpuede I I J D b J m set real, Y h 1 u a 1 fictk:1O -se convierte en f i ct i ci o g r .a d u al subtcrfugio qu c o ns is t e n p re st a al lector WtuDlIas .pa. riencias J o p o de m W : I u s l V O l de un s e r M J c om o e1 la pabbra; Cuando c an sm c :i o i Dc at id u rn b re , d e p ar t d d l ee t o ( "Y o Jo e nt Je ad o lilted, 11 ticne bulan te, IUc o ns ej o . ri a e l d e r eu ni r n o c o n ue st JO S dol "fJajaol") Ie CODRI"fa iu status real de se mtual. }'em d e d e e l m o me n e n que toma Ja paIabra ("Mientras qu Ie CODtaba etta historia, qu usted toma .W CUCI ,Y ]a c J c 1 hombre de l i b R a qu tocab. el contrabajo'l -Lector, yo prometo,,),1t el1cctor, ac:cectienclo la cxis· teneia Sf eDalClltra II miImo tfanpo p no ja d c c 6 a M i aJIi d e c i cr to s nu da yo CD u n a i m a li d a Iimites Ja insc:ripci6n o u p ar te , po DidCtOt, J e g U D S . L ec oi nt r l. pcrf«tlmentc uumida. LeGaJIiot.
(1)
J a d el in ic i6 n d e r ec ep to r c on 'r ie n c pot fUl, hacer interwDir Jarelasocia yafcctfwa que mantie8e COIl el locutor. Esta r el ad 6l ls e d ef in e p a r • intimidad qu e xi st a e nt r l o tir d e d i fc r en t c parimdioI (sesUn eI pacto daI miembJOS c l e 1 intetcambio ..m.t.1a Dlt\uIleza de las nJac:lones jedrquicas
d6
..
J _ , , _ , L~F."IIs'~( O I l " "
32. ExtnctOi de 5 44 ) d ta do s p e S. ~Ue
de DIderot. GaIIimaJd,
J•.L GaUiot, 1'72.
1951. p~. 521 '1
l a d e c on tr at o social qu lo u na ) p e s e e un archi~je gradlial. Qistancia/no distancia qu subsumiria ntmi ad 4e d om in ac i6 n o c ,(y qu n te rv ie ne , p o e je mp Io , d e m an e d e e nn in an t e n u ti l z ac io n d elos '"til" ''vosj. , p O no l b re s " us te d r en t v en tu a m en t
os
pa
d u d d 1 e & W t Delphine Perret (l968
1.4.3. La interac:dones
qu
Ie
i de a l p o st ul an d o x is te nc i d e una " co m pe te nc i c on c e nc i d e e x s te nc l d e c le rt a v a a c o ne s " m e ta c o m p et e nc : ia " ( W u n d er l ic h , 1972, p. 47):
d e ]a c o m pe te n ci a 1 1 q (l fs tl c un. especie "Form. a ua Jm en t p a d e m e t lc o m p et e nc : ia , es d ec i c ap ac id a d e reorpnhar un pamiti· c a y a n te r o r z ad . d e m o c l i f i c a r lu r e a J a s e x t en te a d e p ro du cc i6 n d e lInlDfstJca. de admltlt DUCYOS e le me nt o e n oradones d e p u ce p ci o el l Cx ic o , e tc . Esto Ie produce cad. YU qu WI o y en t ( co n w nd ri . la c :o m p et en c i l in 1 lU s ti c d i ( cr eD t d e u n d e l U f nt er Jo cu to m en 11 comunlc:adlm tratl de asl· mDarla."
entre e s t O i dimsoscompoaentCl
i nc on w nl en t e se nc ia 1 de nucsUo e s q u e m a ' CI qu DO ubica, en SUS JUpeCtivas casillas, mil qu tinni1l0S e n o s o s n t d o de e ll a p a la b ra ) Pero
mU q u e p a ll br a qu so t ra t d e dar u n c o n te n id o referent.j N o e w ~ lq ue t d es c p t v as ? dal preciso. L Qu ~ e a d a a ba re m e xa e a me n n lc o e m n t u e a s cl m om en t h a s id o o b e t i nv e t ig ac io ne s d e e n1 · c1as e s
tdctiVa).
c om pe le nc i
1ltrru,desconocidu
ng stca
c on cc b d a
los o tr O c om po ne n e s cui desconocidas.
p o o t p ar te , e n f or m b ie n resd e c om un ic ad 6n , s ig ue n s ie nd o
(b S o t er rn in o. t d e r el ac io ne s 10 d if 'e re n te s e le m en to s d e e s t m o de l e s t i y u xt ap u es to s 1 0 s ' U l \ G ~ os ot os do en up q u se l e h a d e st in a · do, como si e n r e c l o s n o e x s t e r n in gU n p ro b e m d e d ef U i c 6 n d e m i e s n i ninguna clase d e n te ra c i on . A lg un o ejernplos m o st .r ar a q u e situation es oua:
(1) En este esquema e l e m is o r
sus "esferu" rese l r e c ep t o r Ieenfrentan p e< :t iv a s o c om o d o b ur bu ja s m pe rm ea bl e q u so c u a n d e intersece S t a p rc s en ta c l6 n d ic ie n d a lg un l correcclenes tarse. Ya h em o s i nt ro du ci d mi mo mp ornpe nc u l u ra l d e o s d o m i m b o s d e c o mu n ie a ci 6 e s n e ce s ar i l nc o rp o m ag e q u Ief or ma n d e e Uo s m is mo s • •q u se h ae e d e o t l a g u se ru imaginan qu hace un d es tI na ta ri o r ea l s in o el, m ie nt ra s q u el d es ti na ta ri o d ec od if ic a e l m en aj u nc i6 n d e eree s ab e r d e l e m is o r Perc e st a r es er va s s o a W l d em as ia d dCbiles. Puei o s d o n t o cu to r no Ja p aJ ab ra . t en le nd o e n c ue nt a l a i mi gc ne s Iecontentan CO v e z : p a r l ie m pr e un de o t o : h a modifi· qu Ie ha C lC i6 n r ec ip ro c a d e l o p r ot a& < > n is ta .s de l c li sc u rs o medida qu s c d e s ar r oU a qu c i o s 6 r o s o m W a z J w k d en om ih an ju s m e un n te ra e ,d6n". P o o tr a p ar te , 0 0 c :u an d s u c om pe te nc : a s DO sean tan perfectamentt l ci m ti ca s c o m 10 supone Jalcobson, presentarlas c o m o t o ta 1 m e n te d is y u n ta s a c ae r ex ve o: i nt er se cc io na n t an t mU _ r b a l , c ad a u n m o de la nd o CUlSO d e l i n tu c a m bi o er q u ~ n p ro po rc io ne s e x m id am en t va bl p ro p c6 o· IS br el qu e gU n um po o t o . P o tn p a r te , a l gu n o s g e n er a ti v is t a t ra ta n d e a ju st a l a c on ce pc io n s ta nd ar d d e " ha bl an te -o ye nt e 10 reconoeen
c om u ni ca cl on al " ( La k of f I ec ta le sj , n c u s d eUna
el u s d e l o d ei ct ic o
n o p ro po rc io na n
mo
el e je mp lo ) e s de t od o
mo 10 d em ue s c io na m e nt o d e o s d ei c c os . e s c o ns id e a b e me n m ay o p a para el emisor), qu c om un ic . 6 n b u e n c s a ju s m a nb ad de os e ma s d e en (A. CuUoU, 1973,p. 87)
no
: ! £ 1 p ro b e m d e Pero dlgamos c o nt en id o s a u t6 n om o a m e nt o s em io lo g c os , c on te n d o n g s t c os , m o s r e p re s e nt a d po u n a
c om pe te nc i
m e (y m o do s seguro a mb i~ n e l f un el r ec ep to r q u
m e ne s 1 0 00 0 do , mb me d e o s dOl enunciadorcs,,33
d eo 16 g e a s er a r e o ma d
m a a de la n e ,
u s p t b l d e m an i en od a s d e o mporn v s t e n t od a p a e s e n f o m a prefereneial lo qu mi nt do o mp e n c < tu e h e l in e a l le n a e s e n r ea U da d " p or o sa "
us de n t e s g u m en t c om p e jo . P o u n p a es xt no al m en sa j e nv ue lv e l a c om u ni ca ci on . Pero m is m t ie mp o se insect alli en l a m e d id a ese referente e s t c o n cr e ta m e n t present e e s p e c ep t b l e n e l e sp ac i e om un ic ac io na l e s e s e n g en er a qu ua 6n de di cu o. ns mb m ed id a entiende p o que ot pa de e re n qu ue o in c d i p a c i m e el di ur s i u ac i6 n co p re ce de nt e s e c on v e r e n c on te n d o d e m en sa je . F in a m e n Oe en o mp e e nd a eo6gca te cultural" d e l o s uj et os , e s d e c ir , 33. La p e l i c : u J a c l e J c a a Sc:bmIdt C o m m e les,,1IIft didMl, th III p l .t n e t S o i n t· A l i ch t 1 lC o otros submo 10 tinrtklCtlidosdel piMee.$onlIquet, (documentallObre lo "orilleros" p ro Je ta ri o u rb an os ) I lO S pt OP O rC io u u n e je m pl o e n I I p e n c m a d e " cd uc ad o, " q ue , bajo peN d e q ue d I nc om p re D cI .l 40 '( "' )" I I l uc h q u ha u a J i z a d o ,ilIzItos ,no ha moclifiudo !maCCDquete b a c w de los inmIgrantes?" -",II que?, LLII maacnn"), toea penna,lIcn t em e nt e J ob se .u n d ob J t ~d o se au o bl ig Jd o t ra du d C Dc ll en ,u aj e c U ottolu fcrm u la s q u Ie Yle.nenesJlO!ltaneamcnte lIas lablos (lo que, pot e j em p l 0 . p r od u ce : "£1 p:ob le m e s q u u Sl ed c tstan t om p le ta m en l C u er a de l o c ir cu it o d e p ro du tc io n t ,u en o q u n o I ab ur an , c h . ') . 1&
e n e l c on ju nt o de c:onocimientos qu p o s e c n de representaciones qu construido de 4. Su Jupr de inJerci6n es puca mUltiple•.
Ieba
os su caul es ante todo e1lOportc de lo Iipificantes, soportes de las df1ificaciooes. P e r o a l m i s m o tiempo f un ci on a c om o u n rotro suplem e n ta r i p u es t qu 1aDatunleza de c : a n a l 1 l O c : m c : e d e i n c: i de n c i I O b r la elecclones JInsiilsticas. Es un hecho bie sabido qU pubJicidad 11 DatUnleza del ·'meDsaje" v u { a c o n ] del "soporteN.M
'ft%
(5 En c ua nt o a l "unlveno de dJscurso .., e . 1eZ. ya hemos dilas r es tr ic ci on e d e . en uo . A bo r b ie n IUS limie Il o, lo s ~ to s s it ua c io n aJ e t e i nt em o s s o tan b or ro so s c om o s u J im it e e xt em o s d ad o q ue : l a r es tr ic c io n e r et 6r ic a estill e n p a rt e d e te n ni na d a por lo d at o s i t u ac l o na l e s e p ue d c on s d e a r q u e l e m is o e l r ec ep to r s o p ar t i nt eg ra nt e d e s i tu a c l6 n d e c o m l D li c ac : i6 n : f ma lm en te ,1 a situacl6n integra una parte d e l r ef er en te . P e r ,cufl? ,L q u C n e l h ab la nt e e l o y e n te ? ,La qu p ue de n v e s i modifican II campo vi sual sin desplazuse? ,0 d e sp la z in d os e P e r e n te n ee s i ,d 6 nd e fijar el referente de 1asituac:ion? N o p o dr ia m o r es p on d e todas estas p r e gu n t as . N u e s tr o esquema (puesto q u " mo de lo " s er i una p a la b r d e m as ia d o i m po rt an te , t ra ti nd o s d e un objea n d eb : m en t e st ru c u nd o i en e m en o e l m e d e p la n e a a s d e m o st ra r q u e ·105 d if er en te s p a ra m et ro s e x tr al in g ii is ti co s n o o c up a n a q u d e ningU m od o u n lugar marginal, d e p e n n it i c : ir c u ns c ri b i las t ar ea s q u e l e e sp e ra l a I in g ii is ti c " d e s e gu n d g e ne ra c io n " c o m o d i c B e nv e ni st e i n ve s ti ga r c 6m o s e a rt lc ul a e nt r e Ua sl a d if er en te s c om p et en ei as ; c om o a cm a e n la co dificaci6n e n l a d ec od if ic ac io n e s I Dt r c om p le j q u e s e l u ni ve n d e disc un o c om o se e fe ct u. , e n u n s it ua ci o d et er mi nl da .1 a p ue sl a e n r ef er en ci a d e l m e n sa j v e rb a l t ra ta r e n flD, d e e la b or a e so s m o d el o d e p r od u cc io n de i nt er pr et ac io n q u p er mi te n l a c o nv en i6 n d e l a l e ng u e n d Js cu no .
Y a e s h o d e d r cu ns cr ib i e l c am p d e n ue s r o e s u d o , e s d e c r , d e d a u n r es pu es t 1 a p re gu nt a i .q ~ e s p u c n u nc ia ti on ? , cu i! . d e b s e r c u a p u ed e ser, e l o bj ct o d e u n " Un gi ii st ic a d e 1.e n un c ia c i6 n " E s a h or a c ua nd o s e n a n if ie sl a l a d is ta nc i q u s ep a e s " po de r d e e s "debet", l a a m b i gi ie d a d Jigada c o nc e pt o d e e n un d ad o n 34.Es eonoclda 11c:C!ebreO r m u l a deMacLuhan ~E mensaj esel medlo" Para lUI ejcmde Ia IIIddencl del canal soble las propkdades Inplo (el de la c o m u n i c : a c i c S a de p .1 9 Im del mensa.it. ftue = ,1 97 2
2 .1 .
C ON SI DE RA C O NE S -alUNClAClON'"
2 . 1 . 1 . S e n ti d o
S EM AN T C A
S OB R
L A P AL AB R
C J I i& b I I
el lelltido '"propio" obstante, toclos 10 J i a a C l I s C u aam de ICUCrdo qu c:omieDe ItrilMdr lite 1&mIDo: ell puesta B e n1 e l is t (1970, P. 12): "'La e n l D l C i a d 6 n funcionamiento de J e D p a par 1IIl 8Cto l D d M d u a i de utiIiDc:iOn ... para nosotrO'. A DI co mb re " Dacrot (1976, p. 18): ""La eaanciaciOD ctiYiclad U n a G i s t i c : a ejeIdcJa par eI qu habJa ·e eI m o me nt a e n q u h ab ll " eI momcnto (pero ISmbiln po e1 ue esc:ucha que ~) DImnos, putS. qu 1a "'"DCiKi6tt es priIlcipio eI COIljwlto d e l o fen6me-, n o s o b s e m bl e s c : u a n d o sc poa e CD m o 'l im i en to , d u ra n t u n acto p a rt ic u la r d e comunicaci6n, e1 conjunto de 10 e le m en to s q u h em o s prftiameJrte esquema·
D u c : r o t COIltiDUan de lite m o d o : " l L a enunc:iacl6n] es, acontecimiento y, como tal,jamas se repiten es do 1eCes e n f or m i de nt ic a . . Si CIltR lo tiDgilislu ha 1CueId0 "verdadaa" naturaleza, taInbien ha WllDimidad en reconoeer 1a ~posibilidad de hacer un objeto de e s t u c U o de Ja enUDc:iaci6n COIlCCblda e s f or ma : e s e n e fe et e " e arquetipo misIito de 10 incoposcible", p u e " 'n U Dc a c o no c er em o s m i q u e nu nc ia ci on e e nu nc ia du " ( To do r • • 1970 p.3) P e r A n 5a lm b r
plIeS, por esenc:ia bist6rlca.
2.1.2. Primer desliz.amient scmantico partir de 50 v a l o o r ig i Es POt e U q u eJ t en ni n s uf r c or ri en te me nt e n a l u n p ri m e d e s1 i za m ie n t semiutico, d e o rd e m e to ni ml co , d es li za mi cn t qu s e e x p li c a 1a \leZ p o ] a i m p o sl 'b i li d a m e t od o l O gi c a d e tratar la enunciac io n e n s m U d o p r op i po 1a motivacion de significante ( e l t u n j -cion de n o t e n c a st e1 l an o ( co m o· ,- ti Oi l e n francis1 p o us e mi ca m en t e l a c t el prokn d u c t d e l -I c to ) : f 't lu nt ia ci 6 s e o po n a l enunciado producto, un procao cUnUnico su resultad estit!co el denotado el tmnino Ie ba i d p e tr if ic a nd o p r og re s iv a me n te . A s i un texto es pesar d e q u e l s e nt id o p ri me r s e c o nv ie rt e e n t ra t d o c om o " en un ci ac io n" , marcado respecto d e l d e r iY l d o . s e q u e st i r em o ti va d b aj o l a f or m d e "acee P od em o s e nt on ce s p re & \D lt am o s e n q u m e di d nunciacion se O~:1t to r m a l de ta e v o lu c i o s e m in t ic a , al e nu nc ia do . A nt e d e r es oo nd e e s t p re g un ta , q u m er am o s p r ir nc r s e ll al a t ip id a me n t qu el termin~ "enunciado" es tambitn p o li sC m ic o . P o de m o s a s i distinguir l o s s . ig u i en t c l u s o s t e rm i nol6gicos:
enundado e n un c ia d o
o r ac i o n a c tu a li z ad a (Ruwet 1967 p. 368; Lyons, 1976 p p. 4 Y 1 02 ; S p er be r 1 9 7 5 p. 389); u n id a d t rI II SO r ac io o aJ , s ec :u e nc i e s tr uc tu ra d a d e o ra c ic n e
( K .u e nt z, l9 6 9 , p . 86),1a cual puede considerane a nt o e n Ia l e D s u a c om o e n e1 habla; IeC1,.DCiI d ~ o ra ci on e c ol ll id er ad a e n Ia t e n c u a (frente n un c d o "dIIc:u.no": G u e sp ln , 1 97 l p . lO ) ; s e c : u e n c : I a d e o nd on e a ct ua Uz ad a (Dubois enunc:iado Sumpf, 1969, p.3). En esta polisemia b a y p u es , d O l e je S ln v oJ u md O I el ej Ia oposici6n Jenpa/habla, el 4e "raqo" (dJmensi6n de Ia u n i d a c o n ai d e ra d a ) Para a d a r a r Ia sitllld6n 54 podrla l ua er i o po ne r r eJ Ul ur ne nt e s eF n e l e J e d e r an a " en un c i ad o" , utilizarlos como archnexemas neuloa 4 nn 1n o o nd 6n tralliando Ia o po li d6 n l en l1 ll /h ab la . S e d ls po nd ri a a s d e u n c on ju nt o t e~ o J 6 a lc o q u e c o m p re n d e ri a leis elementos: .o
/rtllt,
II
e nu nd ad o
e nu nd ad o e nu nd ad a
En e st e l ab e ri n t t er m in o 1 6p c o nos Interesa menOl t om a r p o si ci 6 q u e int an ta r p re c is a d 6 n4 e e s t i e 1 l im i t e e n t r e 1 e n u n c ia d o . Ia e n u n ci a ci 6 n p a rt i r del m om en t q u Ia s ec u nd a d e j s e c on ce bi d c om o e l a c t d e produed 6 d e p ri me ro , e n e l q u e a mb o p o 1 0 t an t mismo o b trata D i e mo s q u d e heehe q u Ia d i fe r en c l a r e si d e m ir a e s objeto: en ltz perspectiVtl c o q u ..Et e n un c :i ad o c o nc :e b id o c o m o o b je to ~ ve n to , t O ta li di d e x te ri o r s uj et o h ab la nt o q u e 10 p r o du c i do , e a l Ua t it u lc l o [ e n p e np e ct iv a d e u n a l l n& G i a ti c a d c n u n c: i & ci 6 n )p o r c l e n w i da c l o b j lt o -r .b r ic a d o , e n qu u j e t h a b la n t e Ie Insc:ribe p er ma ne nl em ln t e n c ll nt er io r d e s u p ro pi o d is cu n o al m is m t ic mp o q u lnIcribe alli a1 m a rc u e D un c ia ti v u ( G P t ov o st .c h .u v ea u , 1971, p. 12). L u ci l C o ur de ss e e x pr a e n t er m in o s p a re c ic S o u n a i de a s im i la r d i c q u e un VII r en u nc ia d o c o ns id e m Ia e nu nd ad 6 c om o e l a c d e p ro . c l uc d 6 n d e l e n u n c: i ad o , "el p ro bl em a q u
plantea e l d e d e sc u br i lu1eYIIde cnunel.p a r ti e n cl o d e l e n u n c1 a d o r e al i za d o . , E x 1 It e n estructuru eapecificu d. 1& cn\Ulc:iad6n, elementos discretol a n aU z ab l a q u e p e nn i ta n e a ta b le e1 p ro c :e a o d e e n un c la d 61 l e n c l t A t. ri o d e l e n un c la d o eel' daramenh m o u n U o de tramalDviIlbJa plIO presente CD un tela'" (1971
seli t am b l~ n n u ea tr a p r ob le rM t ic a : n o p u di ca d o estudiar directamente e l a ct o d e p ro du cc i6 n t ra ta re m os d i de nt i1 lc :a r describir las h~lJtu de acto tn el producto, dcclr,loalupres lnscripc16n en trama enunciativa d e l os d if el en t e c o ns ti tu y en t e d e l m a rc o e n un d at 1 v (M.E.) 2.1.3. S e g u n d d a l iw D i e nt o
2 .2 . L A E N UN C IA CI ON " R E ST RI NG ID A " F RE NT E ENUNCIACION..AMPUADA" to
36.Ducrot par IUparte, a40pta c1 slauilllte lIstem. tam1nol6irJco: oraci61l llluadado fr~"t~.
LA
S Ig li n q u e II perspecti'Valdoptada Idrnit no esta r e st r ic c io n d e l e o n e ep hab1&1ide IingQistica de Ia enunclacion "restringlda" "&mpHada".
(II) C on ce bl d e n f om i a m pl ia , ! i ng Q i .t i c d e e n un c ia c io n t ie n e c o m o m e d e n 'b i e l d on e q u e n el e n un c i. ad o l o s d l fe re n te s elementos constitutivos del m a r c e n u n ci l ti v o , Slber:
elms
IS.Se tnta.1Il ef'lCto, de poU..a .,11 et homoalmla: 1 2 /e 3 n la dO I d . d om l Dl o (hlper6nlmo/ldpOnlmo): el/.,,: 10 mIImo; e3/.,,: n1ad6n contrut.; . 1 . . rdac:l6n et p an e todo lIIue 1 0 1 d e n o ta d o a c o n up o n cU e n te & .
semUtico
E nt r e st o d fr er en te s c on st lt uy en te a h a u n q u m e nu d p ri vi le gi a l o la. e ll a a nt er io r d e A nI co m br e D uc ro t 10 ejemt e6 ri c9 s d e la enundad6n. p l if ic a d a ra m e n t ("La e nu nc la d6 n s e para n os ot ro ll a & e tM d a linauistica e j er c ld a p o r el q u h ab l . ") : e s e l e m ls o d d m e ns aJ e p ri vi le gl o q u e c on no t mp v e e l 4 nn !n o n o m u o r u n d o d e n un c a c 6 n pu un cuando el u s o U n s Q is t ic o p r et e n d Iw:er de II un a r c h D e x e l l 1 l q u e n e ut ra li c ] a o p o s ic l 6 n c o d if ic a d 6 n/ d ec o d 1 fi c ad 6 n , e l uso com4D ("enunclar" e s p r o d uc i r m i b ie n q u l nt er pr et a m e D l lj e ) t l en d e obstinadamente contaminarlo.J7 Es p o e st o q u e l l rm in o e nu nc :i ad 6n " d em U dela transferencla metonfmica setlalada•.se f re c u .n t e m en t e . a f ec t ad a p a r otEO tipo desliwniento m in Uc o q u "espec:ializaci6n" (redutcl6n le e x .t e n si 6 n ) e n l ug a d e e ng lo ba r o ta li da d d e l t ra ye c t c o m un k a ci on a l enunciaci6n d ef in e e nt on ce s c om o e l mecanismo d . p ro du cc i6 n e le u t ex to , el surglmiento e n e l e nu nc ia d d e s uj et o d e l a e nu nc ia cl 6n ,I a i ns er ci 6 d e h ab la nt e e n e l s e n o d e s u h a bl a •
l o p ro ta go ni st a d e d is cu n ( em is o 1 &s it ua c i6 n d e c O m w Uc a cJ 6 n
destinatario(l»;
c ir cu n st an c la s e sp a do -t em p o ra l • • c on d c io ne s g en e a le s d e Ia p l O d uc c i6 n i re c e pC i 6 n d e l m e n s aj e : n a t ur a le z a de ~, c on te x o c o -N s 6 r c o e s l c d on e d e u n v en o d e d is cu rs o e tc . II 41 unIdtMIa l i n I i l i s d c t z s , cualquiel'tl dlmtnSi6n, flU' fimclontlll como IMic.U de li inscrlpci6n il tl sena dl1 I I J U 1 I d o d o d, uno 1/u otro dt 10$ptUlirMtros q u a al so tSIl ru6n ponadorr:s de WI Il1'chi-rrugo b e m o « d t e nn u mt TI l1 '
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C u1 lo l "d e . " lu n c : ta d o t " d e
WI
m e ns aj c e s I Jl t t od o ,
12 lingiilstica d e 1 &e nu nc ia ci o l e c or re sp on d i de nt if ic ar , d es cr ib i y es · t ru ct ur a e l c on ju nt o d e e so s h ec ho s e nu nc ia ti vo s e s d ec ir : e l i nv en ta ri o d e s u s op or te s s ig ni fi ca nt e d e s u c on te ni do s rig· nificados. griIla qu permita claslflcarlcs. EI principio mis n a tu r a d e c l as i fi c ac i 6 p a r e c e se el iiguiente: l) e n un c ia d o r e fe r id o a 1 l oc u to r ; (2) e n u nc i ad o r e fe r id c aI a1ocutario; ( 3 e nu nd ad o r ef er id o ala s i tu a do n e n uo d at i va . A d o p1 l re m o s e s t p r in c ip i o Iib ie n n o es e n te r am e n t s a ti s fa c to r io : En efecto, se pued consider qu el locutor a1ocutario son partes i nt eg ra nt e d e Ia s. ituaci6 de romu nicaci6n. Al mo 12re traves del enunciado, ernisor mantiene, receptor, no s e u bi ca n e n nino g u n a de e s ta s t re s n : ib r ic a s Ot mb mb plo, qu el f un ci on am i en t el a1ocutario d e l o d ei ct ic o a ba rc :a : e l locutor (y eventua1mente de (secundariamente) II situacio espacio-ternporal de A ) P e 1 0 qu prevaleee en su definicion es qu permiten a l lo c ut o r a p ro p ia r s d e a pa ra t d e l a e nu nc ia ci 6 o rg an iz a a lr cd ed o d e s u propias coordenadas e s pa e ia l e e l c o nj u nt o de espadc d i sc u rs iv e . L o s d e {c t lc o s serin, temporalcs p ue s i :o ns id er ad o e n l a penpectiva del h ab la nt e- es cr it or : e s el valor dominame pertenenda tal me 10 mi cual ro brica.lI (b) C o ns id er ad a e n s en ti d r es tr ic ti ve , l a l in gi ii st ic a d e la e nu nc ia ci 6 n o s e e re s n d q u p e u n d e o s p a a me t e s c on s u t v o d e M E e l h ab l n te escritor. Esta actitud descriptive q u a do pt ar em o a qu i al rnenos en 10 q u c on ci em e m ay o p a d e n ue st r e st ud io , D e nt r d e e st « p er sp ec ti v r es tr in gi d c on si de ra re mo s c om o h ec ho s e nu n ci at iv o l a h ue ll a l in g ii is ti ca s d e l a p re se nc i d e o cu to r e n e l s e n d e s u e nu nc ia do , l o l ug aT t d e t ns cr ip ci o i n s m o d a l id a d e s de existencia de io q u e c o B en ve ni st e l la m a re m o s " l a s u b j et iv i dod En el lenguaje", SOlonos interesaremos, pues, por las ullidada "subjetiv a s [ c as o p a rt ic u la r d e e nu nc i t em a / . E s 1 3 s ub je ti vi da d e s o m ni pr es en te : t od a s u e le cc io ne s i rn pl ic a a l h ab la nt e Nuestro hipotesis de trabai sera la de qu ciertos p er o d iv e o s g nd o hechos IingiHsticosson desd este punt de vista m t i . s pertinente que otros; nuestro meta, la de localizar ctrcunscribir eso puntos de anc/aje visibles de Insubjetividad lin~(stica. Ia hip6teru (admitimos 380La d e M E eoexirten necesaria d is eu ti bl e d e q u inclwo si los dlferente constituyente W ic tc a e nt e od ae c o n b i on aJ , n o e s c o p le ta m n t e g i mo , d es d u n punto Vista metod%pec, d i! oo ol o ( to d l a e mp re J l in li ll st lc a r ep os a p o o ll a p ar e , s ob n I AI . o pe ~d ol le s 1 so da d d. la expre· -u los dO planol del conttnido s io n q u s on , s i bu o, om od s ab en , a n ' 'i nd is oc ia bl es ·· co mo . . rc ch o elre e rs o d e u n h o d e plpe .. J.
qu
23
R EC AP IT UL AC IO N
valor o r ig i na l , e l tennino "enunmo mo partir scminUco y, c or re la ti va m en te , I I c ia ci 6n " s ur ri 6 d o tipos d e d c s1 i u m ie n t p ro bl e, m ti c d e l a e ou nc ia d6 n surre d o t ip o de d es pl az am i en to , d e l o c ua le s mtringidol parece ineluctable (estamos metodol6gicamente p ro q u e e o y un t ur a l prob Je ma ti c d e las hutllas), m ie nt ra s q u e l e tr e no cs ra redueci6n, p ue s e ll a p er m it e pues, visorio; pa m o m en t a do pt ar em o s a ll ir nl ta r e l c am p d e i nv es ti pc i6 n n o p cr de rs e d em as ia d e n el. A I t e nn i n de e s d ob l distotSi6n d e c on ce p o , p od em o definir de si 111blisqueda guiente m o d 1 & p ro bl em i ti c de J & e n u n c ia c i o n (la nuestra): de 101 procedimientos linlUiSlicos (shi/tm. l1I()(!mjz/Jdora, tirminos evGlwrf· mundado seinscnb« VOl, etc. co lo CUIIln el locutor imprime su lPIIITCa en el mensai« (implidt2 explidtamente] s e .r i nl a e n re1ac/on i1 [problema de l a " d ls t an d a enunci4tiva'J. u n i nt en t d e l oc al iz ac i6 n d es cr lp ci 6 d e s u n iv e l q u f un c io n a como fns ea n s u naturaleza las u ni da de s c ua le sq ui e d ic e d e i ns cr ip ci 6 e n e l e nu nc ia d d e s uj et o d e Ia enunciati6n.
sera
En u n p r m e t i m po , 1 0 q u p nc t c a e mo s un lexologia restringidiJ: "lexo!og{a", pues tal n eo lo gi sm o ( fo rm ad o s ab r el griego "lexis") po 1 97 8a , p . 9 ) p ro pe n b au t z a Iingiiistica de m ed i d e c ua l R ol an d B a h e la e nu nc ia cl 6n ; " re st ri ng id a" , p ue s d e l o d if er en te s p ar im et r. o q u p ue de n e le va n e s e n e l c ua d r et en dr em o s solaconsiderane de csta p ro b le m it ic a m en t e l p ri me ro , c on ce nt ra re mo s n ue st r r ef le xi o e n las h u el l A d e l h a bl an t e- es er it o e n e l enundado; r es tr in gi d t am bi e p or qu e n ue st r e st ud i s e Iirnl· t an i l a m a ni fe st ac io ne s t ri vi al es , e n e l d is cu rs o mis " co rr ie nt e" , d e l a subjetividad lingilistica, p or qu e l a s of ls ti ca ci cn e d e d is cu rs o l it er ar io , q u ciertamente m e nc io na re m o v ar ia s Yeces, n o o cu pa ra n jamas IIIescena princip a d e n ue st r r ef le xi on , q u d e e s m an er a podri par~ro \UI t an t b w da . N u e st r a h i p6 t es i s n ue s r o m e o d d e a ba j !elm•.suI e mb ar go , l o m is m o q u a do pt an , a pl ic an do io s u n t ex t I it er ar i (jacques le Falatiste], Si Jean Le Galliot (1972, pp 222-223): mane Lecointre "E3 importante
rigurosamente 10 dice -~ ~nunciao d e h ab la nt e e n e l i nt er io r d e s u p ro pi o d is cu rs o -1:: ~nuncfllcic5n. 5 1 s t p re s n ci a s e s us tr a u n e nf oq u o bj et iv o !2 distinci6n que precede s e r ev el ar a c om o p oc o o pe ra ti va . A ho r bien, SU~([. de formal linciiistica. s csta b::~. f e t iv a n t s a p r p ie ci c d e s u propio discurestablecido t r u c p a p ar t de hablante. Eo s tu di o st ti e s no verncs l l a do s w la e l o sistemas d e i nd ic e e nt r l o c ua Je s s e e nc ue nt ra n l c p ro no m br e p er so n ale!, las formas verbales los informantes espacil!.:~s o-
l a p re se nc i
distinguir
y, e n g en er al , e l c on ju nt o
cionel entr
d e m od al id ad e lo interlocutores el er.unciado".
;e;a
[;A:ENUNGAGON
De DWlera s e e j~ t a ti nd o 1 61 0d e l oc ut o $O uos lugllTa de;,ndllje Le Gall io ha (los t n t U ntIIIIijiatos -'iIi liz mbjethidDd lingrlistlctl (Lecointre blan ineltlSO de " p u n to s p e r ce p t i' b Je s " 10, qu Ie trlltara de inPDItarilu. I )e sp uC s d e h ab er l r es tr in gi d tan s ev er am e nt e e 1e gi re m o e n u n s eg un d p e r sp e c ti v a d e s er l p ti v a : r e in t e pa r e m o s los p a ri m e tr o s e n un c ia ti v o p r ev i i nj u st ar n en t e e li m in a do s m en ci on ar em o s u n c lc rt o m im er o d e r ab a j o q u p o d if er en te s v ia s c on tn "b uy e i gu al m en t a1 d es br oc e d e c am p o l ex o
