No calor da Noite Judy Mays Calor 02
No Calor da Noite Disponibilização e Tradução: Rachael Moraes Revisão nicial: !olsa"a Revisão #inal: $n%&llica
Re s umo mo:
Ser enaWi Wi l desemp mpr ef oit r anqüi l a.Al uachei aer aest anoi t e.El at em quei r emb mbor a,ou ser ámui t omai ssel vagem doqueseu" s exy"c hef epoder i apr ever . Por queel et i nhaqueexi gi rqueel acomp mpar ec es seaumar euni ãosobr eum novo pr ogr ama madecr i açãoagor a?Dr .Kear nan Gr ay podi as erumaes pec i al i s t aem l obos,masel enadasabi asobrel obi some mens,es pec i al ment esobr eumaf ême meaque est avapr est esaent r arnoci o.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ca pí t ul o1
Umagot adesuorc ai usobreonari zdeSer ena,osci l ouporum mome ment onapont a,e ent ãocai unochãopoei r ent odacova.Geme mendo,el aenxugouaf r ont enama mangadacami sasuj a num es f orçof út i lpar amant erat r anspi r açãol ongedeseusol hos.El aseer gueuum pouco, r osnandoquandoseuj oel hocai usobr eumapedr apar t i cul ar ment eafiada. “Dr Dr oga,Summer ,vocênãopodi at ercavadoumacovama mai or?”el amu mur mur ou.“Você t em sort equenãosoucl aus t r of óbi ca. ” Al obasi mpl es ment echor ami mi ngou,quandoseut er cei r ofil hot enasceu. Ser enachei r oupóquandoovent osopr ou,t oss i u,ent ãomur mur ousobsuares pi r ação. Umar ai zacer t ouseuquadr i l .Mexendose,el at ent ouacharumaposi çãomai sconf ort ável .El a t i nhaes t adodei t adanochãodebar r i ganacovadeSummernasúl t i massei shor as ,eseus múscul os,aquel esqueai ndapodi asent i r ,es t avam i mpl orandoquesemo movesse.O l obof ême mea chor ami mi ngou denovoedeu uma mal amb mbi damol hadacom sual í nguanabochec hadaj ovem mul her .Ent ãoanovamã mãevi r ou,chor ami mi ngandoaosbebês . Ser enaes per ouporma mai sal gunsmo mome ment ospar at ercer t ezaquet odosost r êsfil hot es es t avam ama mame ment andobem. m.Depoi sdeumaúl t i macar í ci apar acabeç adamãedel es ,el ase emp mpur r oupar at r ásesai udacova,um pr ocessoquel evouvi nt emi nut os.Umavezf or a,el a des cansouum mome ment oem suasmãosej oel hoser es pi r ouoarf r es co,oardachuva.Geme mendo quandoal gunsdeseusm mú úscul osdur ospr ot es t ar am, m,el asel evant ou.Endi r ei t andose,ficounas pont asdospésel evant ouosbr açosnoar .Depoi sficouem pénor mal ment e,r odoupr i mei r oseu pes coçoeent ãoosombros.Col ocandoasmã mãosnosquadr i s,el aar queou.Suascost asfizer am um pequenobar ul ho.“ Ahhhhh. ” Umavezqueseusmú múscul oses t avam mai ss ol t os,Ser enaol houpar aol oboci nzaes cur o andandodeum l adopar aoout r onaf r ent edacova.Sor r i ndoaopainer voso,el adi sse,“Três, Shadow,t odosel essaudávei s.Summeres t ábem. m.Vocêpoder el axaragora. ” Depoi sdeuma mal amb mbi darápi daem suamão,ol obocol ocou acabeç anacova.Seu l ame ment osuavef oisegui dopel ogr unhi dobai xodesuacomp mpanhei r a.El eser et i r out ãor ápi do queficousent adonaspat ast r asei r as. Ri ndodoas somb mbroeconf usãoem seur ost o,Ser enaseagachouecol ocouobr açoao r edordasf ort espat asdi ant ei r asdel e.“Nã Não épes soal ,Shadow. w.El aes t ácansadaepr eci sa des cansar .Vocêdevi af azerome mes mo.Euver eivocêst odosama manhã. ” Lame ment ando,ol obosedei t ou,onar i zapont adopar aacova. Cal af r i osper corr er am osbr açosdeSer enaquandoumaf r es cabri sasopr ou aoseu r edor .Treme mendo,el aes f r egou osbr açoseaf undou sobr eum t r oncocaí dopr óxi moàcova. Sor r i dent e,el ai nal oumai sarf r esc oef echouosol hos.Deuses ,como moel aama mavaseut r abal ho.El a f orar eal ment esort udaporencont r arosuj ei t onaci dadequet i nhaacabadodesedemi mi t i r .A r eser vaer amui t oi sol ada,el er ecl amo mou.Nãot i nhavi dasoci alosufici ent e.Bem, m,i sol ame ment oe sem vi dasoci alcomb mbi navacom el a,ent ãoel af oiat éaent r adaecami mi nhouumami l hapel a es t r adasuj adar es er va at éo pr édi o daadmi ni s t r ação par aachardono dar es er va.O Dr .
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Kear nanGr ayer aum gêni onasuaes peci al i dade.El ees t avapar t i ndopar aoCanadáenãot i nha ni nguém par acui dardosdoi sl obosquees t avam nar es er va. O Dr .Gr ayt i nhasi doi nt el i gent eaocont r at ál a,el ai af azerdezenove,masel ees t ava ent r eacr uzeaespada.Depoi sdeum t es t er ápi dopar averoqueel asabi asobrel oboseuma i nt r oduçãomu mui t omai sr ápi daaoparacasal adonar es er vapar averc omoel esr eagi r i am ael a,o Dr .Gr ayacont r at ouepart i uem umahor a.Quandoel er et ornouumasema manadepoi scom mai s doi sl obos,el eacont r at ouper manent eme ment e.El at i nhaest adol ádesdeent ão. Serenar i ument al ment e.Ant esdeel epar t i r ,oDr .Gr ayaapr es ent oupar aRaj aheBer i l o par aversuasr eaçõesaosl obos.Raj ah,especi al ment e,er ai nt i mi dant e,mui t ogr andecom sóum ol hoeumaci cat r i zf ei aondeoout r ool hodevi aes t ar .Par agr andesur pr esadoDr .Gr ay,Raj ah col ocar aacabeçacont r asuamã mãoees t endeuapat a.Dr .Gr ayt i nhaficadoai ndama mai ss ur pr es o porsuar eação.El aseabai xoueabr açouol obo. Ser enari upar asimes manovame ment e.Como moseel aeosl obost er i am qual querpr obl ema ma sedandobem. Rodandoseusomb mbr osum poucomai s,Ser enapensou novament enaquel apri mei r a r euni ão com Kear nan Gr ay .Ti nhasi do—m —mi s t er i osa.Quando es t avaper t o o sufici ent epar a es t i caramãoeseapr es ent ar ,um ol harsur pr eendi doapar eceu nosol hosdel eseseunar i z chame mej ou,quasecomo moseel eest i vessesent i ndoseuodor .Um ol hari nt ensoapar eceuem seu r os t o,eel epar eci apr ont opar adi zeral go.Ent r et ant o,Raj ahchorami mi ngou,eaat ençãodoDr . Gr ayvol t ouaol obo. Ser enat r eme meu.Aquel apr i mei r ar euni ãoadei xoucom um sent i ment ot í mi do.Exi s t i a al go sobr e Kear nan Gr ay ,al go que el a não consegui a des cobr i r ,mas el a des car t ou i s t o consi der andocomo moner vosi smodesuapar t esobr econsegui rot r abal ho.Depoi squeoDr .Gr ay r et or noudoCanadáeel apass ouaconhecêl ome mel hor ,not andocomo moel egos t avadosl obos,seu i nt er es senel eflores ceu.Àsvezesel a o pegou ol hando fixame ment epar a el a com um ol har per pl exoou es pec ul at i vo,masel esemp mpr edes vi ou o ol har .E el acer t ame ment enão o quer i a i nt eres sadonel a,nãoé? Umanuvem demo mosqui t osdes ceu sobr eSer enaeaaf as t ou desuasme memó mór i as .El a bal ançouosbr açosi nut i l ment eporum mi nut oeent ãol evant ou.Seur os t ocoçou.Quandoel a t ocounel e,pedaçosdel ama mapi ngar am em suamã mão.El aer gueuamã mãopar aesf r egarat r ásdo pesc oçoesent i uochei r odopr ópr i of edor . “Deuses ,maseupr ec i sodeum banho, ”el amu mur mur ou. Ser enaenxugouasmã mãossuj asnapar t edet r ásdoj eans.Quedi f er ençaf ar i aum pouco mai sdesuj ei r aem suacal çaj eans?El acol ocouumame mechasol t adeseucabel opr et oat r ásde suaor el haepuxou duasme mec hasgr andesquehavi asobrado doquet i nhasi dosuat r ança f r ancesa.Quandoel aes f r egouabochecha,mai ssuj ei r acai usobr eseusdedos.El aol hou de vol t aaol oboci nza.“Es t our eal ment eumabagunça,nãoé,Shadow? w?” El eai gnorou. Depoi sdeum úl t i mosor r i sopar aopaipr eocupado,Ser enaagarr ouapequenabol sade mat er i alqueel at r ouxe,gi r ou,ecami nhoupel aflores t a.O anexodeShadow eSummerer aa apr oxi madame ment eci ncomi l has ,eel aes t avagr at aaSummerquet i nhadec i di doqueol ugar
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 per f ei t opar asuacovaficavabem per t odoport ão.Sal vouadeumal ongacami nhada.O f at o quej áes t avaes curonãoaabor r eceu.El anuncat i ver adi ficul dadesdevernoes curo.Al ém di ss o,al uaest avaquasechei a.El at i nhat odaal uzdequepr eci savapar averondeest avai ndo. Umavezf oradoport ão,Ser enasel i mpoudamel horf ormaposs í veleent ãodes l i zou no car r o degol f e,um s orr i so cur vando seusl ábi os.Consi der ando quees t eer aapr i mei r a ni nhadadeSummer ,onas ci ment of oimui t obem.Agor a,umavezqueel acol ocas set odosos det al hesnol i vr oder egi s t r o,el apodi ai rpar asuaquent e,pequenacabanapar aum mui t o mer eci dodes canso.Cansada,masf el i z,el avol t oupar aopr édi odeadmi ni s t r açãodar es er va. Mai st r êsfil hot esde l obo boni t oschegar am ao mundo,e,aquina r es er va,el eses t avam pr ot egi dosdehumanosquenãoosent endi am.Avi danãopodi asermel hordoquei s t o. Par ando na f r ent e da cl í ni ca,Ser ena sai u do car r o ej unt ou seu equi pament o. Empur r ando apor t aaber t a,el al i gou oi nt er r upt oredi r i gi useaseu escr i t ór i o.El aes t ava ocupadagr avandoasi nf ormaçõess obr eosnovosfil hot esdel obo,quandoum barul hol eve chamousuaat enção.Seunar i zchamej ouquandooodordeáguadecol ôni api cant eflut uouno es cr i t óri o.Ant esdel apoderpar ar ,i nal ou pr of undament e.O ar omaamadei r adoi nvadi useus sent i dos,eel aes t r emeceu.Mal di ção,el anãoquer i avêl oes t anoi t e.Gr açaaDeusqueel aes t ava sai ndoi medi at ament edemanhã.Es t enãoer aum bom moment opar aes t arf ant as i andosobre seuchef e. A por t a do es cr i t ór i o abr i u.Ol hando par a ci ma,Ser ena exami nou o r ost o do Dr . Kear nanGr ay.El aper maneceuper f ei t ament equi et a,mass eussent i doses t avam em t ot alal er t a. Al gosobr eel eest avadi f er ent e.Seuodormudou;el echei r ava— aansi edade.Si m,er aes saa di f er ent e,aant eci pação.Porquê?O queel equer i a?I ssoer aumaper gunt aem seusol hos? Engol i ndoner vosament e,el avol t ouseuol harpar aol i vr oder egi s t r o. El asent i u,aoi nvésdeverel eserecost arnobat ent edaport a.Ol handoporci mados cí l i os,Ser enaenf ocouohomem que,ul t i mament e,apar eci acadavezmai sem seussonhos. Com um met r oeoi t ent a,magr oeflexí velaoi nvésdemuscul oso,af ormadeKear nan Gr ayai ndapar eci aencheraent r ada. Um sorr i sopequenosur gi unosc ant osdesuabocaquandoel eol houfixament eparael a. Ser enaevi t oucont at odeol hosedei xouseuol harvagarpar aapar t edebai xodocor po del e.Deusaaj udass e,masel anuncas ecansavadeol harpar ael e. Deombroset ór axl ar gos,masnãomui t ol ar gos,seuchef edefini t i vament enãoer a gor do.Não,el enãoer amui t omuscul oso,masmuscul osoobas t ant eecom um cor pobem t or neado.Seuest ômagoerapl anoeseusquadr i ses t r ei t os. Passando del i ber adament eporci madapr ot uber ânci aent r esuascoxas ,o ol harde Serenacont i nuouasemoverabai xopel ocorpodel e.Concent r ar senapar t emai si nt er es sant e desuaanat omi aaagi t ar i aai ndamai s.Ao i nvésdi sso,el aadmi r ou como acal çaj eansse aj us t avaem suasc oxasmuscul osas. Ser ena suspi r ou ment al ment e.Er aumapena queel enãosevi r as se.El et i nhaum t r asei r ol i ndo.Mai sdeumavezel aassi s t i usuasnádegast ensass edobr andosobacal çaj eans mui t oj ust a,enquant oel asubi uascol i nasat r ásdel e. Suavozer adi vert i da.“Gos t adoquevê?”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Vol t andoosol hospar aol i vr oasuaf r ent e,Ser enafingi ui nt er es seem seul i vr ode r egi s t r o,masel anãovi aumapal avr adoqueest avaesc r i t o.Suspi r ando,el af echouosol hos.El a nãopr eci soudel esabert ospar averseur os t o.El aj áomemor i zaraem det al hes. Seuchef eer amui t oboni t opar aseupr ópr i obem.Naver dade,par aobem del ames ma. Al gumasmul her espoder i am seaf as t argraçasaorost oangul osoeoscabel ospr emat ur ament e ci nzas,não,naver dade-ci nzapr at eados-masel anão.At éondesei mpor t ava,seucabel oer a per f ei t o.Eseusl ábi os,nãomui t ofinosenãomui t ochei os,eapancadanonar i zquandoel eo quebr ou no úl t i moi nver noer asensual .Nem apequenaci cat r i zem suabochec haesquer da arr ui navasuabel eza. Maser am osol hosdeKear nanGr ayquef as ci nar am Ser enamai sdoquequal querout r a car act er í st i caem seur ost o,seusol hosci nzas.Osol hosqueer am dacordeumanévoaci nza suave em um di a de ver ão quando el e es t ava f el i z;ou a corci nza escur a dasnuvens t empes t uosasquandoel ees t avaper pl exoou i nf el i z;ou acorci nzasuavedoaçoquandoel e es t avabr avo.Qualacordeci nzaqueel ess er i am quandoel ees t i vess eper di donapai xão? Pe r d i d onapa i x ã o ?Ca l maga r o t a,S er enasepr eveni uenquant ol ut avapar apr eencheras i nf ormaçõessobre o nasci ment o ei gnor arseu chef e ao mes mo t empo.Concent r ese nos negóci os-osfil hot esdel obos.Tal vezf oss emel horseeuesquecers obr edormi repar t i rassi m quet er mi naraqui .O Dr .Gr ayest áset ornandomui t oat r aent e,es peci al ment ecom al uachei a amanhãànoi t e.Al ém di sso,exi s t eapenasumar el açãodenegóci osent r enósdoi s.Todasas mi nhasout r asr el açõesf oram um des as t r e. A vozroucadoDr .Gr ayássuasc ost asat r ouxedevol t aaopr es ent e.“Tudof oibem?” El aes cr eveumalumapal avr a. “Si m, ”el ar es pondeu sem ol harpar aci ma.“Tr êsnovosfil hot es ,doi smachos,uma f êmeas,t odosaudávei s. ” “Ót i mo. ”El eent r ounoquar t opequenoeSerenat evequesef orçarnãoes t r emecerde ant eci pação.El eer at ãomascul i no,ehoj eànoi t enãoer aum bom moment opar ael aest art ão per t odel e.Com t r êspass osapósapor t a,el epar ou. Seues t ômagobal ançou eel at r agou.El esent i aoquãoner vosael eadei xava?Quão t ensa?O quãoexci t ada?Cont r ol ese,Serena.Nãoél uachei aai nda,gr açasaDeus.El asuspi r ou com al í vi osem pensar .El enãoachari agr açaseel aoat acass e. Aper t ando asmãos at r ás de suascost as ,el e sorr i u par a el a,os dent esbr ancos ci nt i l ando.“Quandovocêt er mi naraqui ,eugos t ar i aquef oss eat émi nhacas a.Eut enhoum novopr ogr amadepr ocr i açãoquegos t ar i adedi sc ut i r . ” El aol houpar aor el ógi o.“Podees per arat éamanhã?Sãoquase9h30,ees t ouacor dada des det r êsdamanhãegost ar i adedor mi rum pouco. ”El aol houpar aci ma. Seusorr i soer adi ver t i do.“Masvocêes t ásai ndocedodemanhã.Vocêsol i ci t ouum fim desemanal i vr e,l embra?Vocênãot er át empopar aconver sar .Ent ão,r ecei oqueeur eal ment e devoi nsi s t i rj áquees t ar eiocupadonasemanaquevem.Hoj eànoi t eéoúni cot empoquet enho par aconver sarc om você. ” Ret es andosel i gei r ament e,Ser enanãot ent ou es conderoabor r eci ment oem suavoz. “Euest areil áass i m quet ermi nari st oaqui . ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ai ndasor r i dent e,el emovi ment ouacabeça.“Bom.Euver eivocêem al gunsmi nut os. ” Gi r ando,el es ai udoquart o.O chei r oat r aent edes uaáguadecol ôni aper maneceu. Serenaf uzi l ouaent r adavazi a.Dr oga!Dr oga!Dr oga!El anãopr eci sa vades t al ut ahoj eà noi t e.Eporqueel esempr eusavaaquel aáguadecol ôni acr et i na?El echei r avabem osufici ent e par acomer .Comoel apodi amant ersuament enot r abal hoquandoel ec hei r avat ãobem? Gemendo,Ser enasol t ouacanet aeol houfixament epar aaent r adavazi a.Porqueel e t evequeapar ecerhoj eànoi t edet odasasnoi t es ?El apr eci savadormi rum pouco,eent ãoel a t i nhadesai rdaqui .A l uachei aser i aamanhãànoi t e.Com um suspi r oel asedebr uçoudevol t a em suacadei r aeol houfixament eàent r adavazi a.El eer at ãoboni t o,t ãoat r aent e,t ãosensual ! Não er aj us t o!El a es t ava final ment e at r aí da porum homem,masel eer a compl et ament e i nadequado.Porqueel enãopodi asercomoseu? Ser enacont r ai uosl ábi osef ungousar doni cament epar asimes ma.Si m,sóoqueest e mundopr eci sava,mai sl obi somenscorr endoporaí . Amal di çoandosi l enci osament e,el avol t ou ospensament ospar aosnovosfil hot esde l obo.El eser am suapr i or i dade.Suavi dadef ant asi apodi aesper arat émai st ar de.Al ém di ss o, um homem comoKear nan Gr ay,ai ndaqueel eamas sel obos,nuncaficar i ai nt er essado em al guém comodel a,al guém queel ec onsi der ar i aumamonst r uosi dadeouum mons t r o.El es ai r i a cor r endoegr i t andosesoubess eaverdade. Depoi sdet er mi naror egi s t r o,Serenacol ocouol i vr odevol t anaest ant e.Bocej andoj á queel areal ment epr eci sa vador mi r ,er gueuosbr açosaci madesuacabeçaesees t i r ou.A súbi t a, dol orosapunhal adaem suavi r i l ha,af ezvaci l areel al evou amãopar aovér t i ceent r esuas coxasesees f r egou.Um cal af r i odeexpect at i vacor r eusuaespi nhapar al ut arc ont r aodesâni mo em suament e.J áes t avacomeçando.Mal di ção!Tal vezel adeves seesquecersobr edormi redaro f or adal ienquant oel apodi a. Tal vezest i vess enahor adel ai rembor adal i .El at i nhaficadoal imai st empodoqueficou em um l ugardes dequef oiembor ades uaal cat éi a.Fi candonum l ugart ant ot empopodi at ornar mai sf áci lparaAl exencont r ál a. “Masj ásepassar am t r êsanos, ”Ser enamur mur oupar aoquar t ovazi o.“Com cer t ezas e Al exes t i vess eai ndamepr ocur ando,el ej át er i ameachado.El enãoéest úpi do.El edevet er final ment eacei t oqueeunãoacasal ar eicom el e. ” Um es pasmoat r aves sousuavi r i l ha.“Ohdeuses ,nãoagora! ” Recost adacont r aaes cr i vani nha,Ser enaabr i u osbot õesdacal çaj eansecol ocou os dedosdent r odascal ças .Quandoseusdedoses covar am seucl i t óri s,seusquadr i sr et es ar amse i nvol unt ar i ament e.Quandoel aabri umai sasper nas,deuum suspi r odeal í vi o.El anãoes t ava i nchadaai nda.Ai ndahavi at empopar ael acai rf or aant esdeseuci oanualdel obasemani f es t ar pr opr i ament e.Er arui m osufici ent equeol obi somem nel aat ornavamai ses t i mul adaqueseu per í odohumanof ér t i l .O ci oanualdal obaer api or ,eest eanocoi nci di acom umal uachei a. Havi asót r êsf ormasdesat i sf azerosi mpul sosquebombardear am seucorpodur ant eoci o:o dur o,sexodoci oquasevi ol ent oent r edoi sl obi somens,osanguequent eext r aí dodaj ugul arde umapr es acapt ur adadepoi sdeumacansat i va,exaus t i vacaça,ouset r ansf ormandoem l obae achandoum l obopar aacasal arcom el a.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Amanhãànoi t eSer enacaçar i aesat i sf ar i aal uxúr i aem suaal macom sanguequent e, doce.Acasal arcom um l oboes t avaf oradecogi t ação.Todososmachosnar es er vaes t avam acasal ados;e,enquant oem seucas oasf êmeasper mi t i r i am devi doàsci r cuns t ânci asat enuant es daSer ena,el ases ent i ades conf ort áveldecopul arc om ocompanhei r odeout r af êmea. Ser enaf ezumacar et a.Dej ei t onenhum el ausar i aum dosl obosnovament e,ai ndaque asl obasconsi der as sem apr eensãocomoumar i dí cul amor al i dadehumana. El ess abi am queel anãoquer i at omars eusc ompanhei r os,Ber i l oexpl i cou.Serenaest ava com dor .Usarum dosmachospar aal i vi araquel adorer asoment ebom senso. Ser enasacudi uacabeça.Osl obospodem verasmoral i dadeshumanascomopec ul i ar es ees t r anhas,masel aer ahumana.Usarum l oboacasal adopar aseal i vi arer acomodormi rcom o mar i dodeout r amul her .El asi mpl es ment enãopodi af azeri s t o. Não havi aqual querl obi somem nasredondezaspar asat i sf azêl a.Mes mo queum apar eces secomonum passedemági ca,el anãoquer i asersobqual querhi pót es edomi nadapor um del es.El eser am mui t omal di t ament epossessi vos,especi al ment eosAl f as.El aapr ender asua l i çãocom Al ex.Façasexocom el esumavez,eel espensam quet eposs uem. Out r aondadeexc i t açãoaper corr eu.Gemendo,Ser enacol ocouaout r amãonaborda daescr i vani nhaesecur vou.Seusdedosficar am mai smol hadosenquant oseacar i ci ava,dando at ençãoespeci alaodol or i docl i t ór i sescondi doent r eseusl ábi osl i sos.Lançandoacabeçapar a t r ás,el avi sual i zouseuchef e,nu,seupêni ses pessoel ongo.Em suament e,el eagar r ouseus quadr i sedesl i zouopêni sdel edent r odel at ãodur o,empur r andoer odandoenquant osemovi a cont r ael a. Ser ena gemeu eent ãocomeçou abombear ,segui ndo o r i t mo deseusdedos.Seus mami l osdoí am ef ormi gavam,poi sel asabi aqueest avam dol ori dosei nchados.Masel anão t i nhat empo.El aesf r egoumai sr ápi do. Umavez,duasvezes,si m,eat er cei r acarí ci aal evouaoápi cefinal ,eel aest r emeceuem seucl í max.Ar quej ando,t i r ouamãodesuascal ças ,gi r oueasc ol ocouem suaesc r i vani nha.Não omel horcl í maxqueel aj áseder a,mast er i adequebrarogal ho.Com cer t eza,seuchef enão es per ar i amai squemei ahoranomáxi mo.El apodi aagüent arat él á. Endi r ei t andose,el aabot oou acal çaj eans.Fechando al uz,el adei xou o escr i t ór i o, par andoapenaspar al avarasmãoserost onapi adacl í ni ca.Um ol harr ápi doem t orno do aposent odi sseael aquet udoes t avaem l ugar .Com um suspi r o,el aandouapassosl ar gospar a aport a.Er amel hori rl ogo.Quant o mai scedo chegas sel á,mai scedo o Dr .Gr ay f ar i aa expl i caçãodes eunovopr ogr amadepr ocr i ação,emai scedoel apodi apar t i r .
No calor da Noite Judy Mays Calor 02
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Com asmãosat r ásdasc ost as,oDr .Kear nanGr aydes vi ouavi s t adaj anel apar aal ua quasec hei a.Mai sumanoi t eeSer enaWi l deobt er i aasur pr es adesuavi da. Umai magem deSer enadapri mei r avezqueel eavi useuapar ec euem suament e.Com umacal çaj eansazuldes bot adaeumacami sadeflanel avel haeumamochi l al ar anj abr i l hant e em seusombr os,el aent r ounacl í ni caei nf or mouael equeest avaal ipel ot r abal hodecui dardos l obos.El anãot i nhacurr i cul um,nenhumar ef er ênci a,nem qual i ficaç ãopar aot r abal hoqueel e podi aver .El apar eci at erdezess ei sanos.Mas,el ees t avapar t i ndopar aoCanadáem mei ahor a, J effMi l l erpar t i r anãof azi aquat r ohor as,eCar lJ enki ns,seuout r oassi s t ent et i nhasi dochamado par acas apor quesuamãecai u equebr ou aper na.Kear nanes t avaem apur os,eel eest ava di spost oacont r at arqual querum naquel aal t ur a,dent r odor azoável .Seosl obosgost assem del a,el econt r at ari aSer enaWi l de. Meneandopar aqueel aosegui ss e,el eal evoupar aencont r arosl obos,sem obenef í ci o deumaapr es ent açãoent r eel es .Umavezqueel aencont r asseRaj ah,el esaber i adoqueel aer a f e i t a . Dent r odoanexo,Ser enaos ur pr eendeucompl et ament e.Nãomost r andonenhum medo, el aseagachoueabr açouopes coçodeRaj ah.O l oboci cat r i zadol ambeuseur ost oesac udi uo r abocomoum cachor r ocomum. Ai ndachocadopel areaçãodol obo,Kear nandei xouseuol hardes l i zars obr eascos t as del aat éondeacami set aseencont r avacom suacal çaj eans.El et eveumavi sãocl ar adeumaboa par t e da pel el i sa—e a pequena t at uagem nas cost as .El er ec onheceu asflor espúr pur as 1 ent r el açadasc om ver desi medi at ament es ent i uochei r odeacôni t owol f sbane . Ent ãoovent omudoudedi r eç ãoel evouochei r odel apar ael equandoel aest i coua mãopar aaper t arasua,eel esent i ucomoseal guém t i vesseesmur r adoeues t ômago.Ser ena chei r ouasuor ,mul her ,eacôni t owol f sbane.El at i nhaflor esdeacôni t ot at uadasnascos t as.Er a um i ngr edi ent edoper f umequeel ausava.Porquê?El aapenasgos t avadochei r oouhavi aum si gni ficadomai spr of undo.Seo grunhi dodeRaj ahpar ao car r oqueol evar i aaoaer oport o muni ci palnãoodi s t r aí ss enaquel emoment o,el et er i aper gunt adoael a. Agora,Kear nan es t avacont ent equeel enãoper gunt ou.Deut empoael edepensar sobr eseupassadoedeci di roquef azercom seuf ut ur o,al goquel evou quaset r êsanos,t r ês anos t omando cui dado ext r a par a que Ser ena não f osse desmas car ada e sua ver dadei r a
Aconi t eouWol f sbane-Nomundoangl osaxãovocabul ár i oséc hamadot hung,quepar ec et ersi doum nome genér i copar aqual querpl ant amui t ovenenosa.Foient ãochamadoAconi t e( naf ormaI ngl es a,doseunomegregoe l at i m) ,depoi sWol f ' sBane,at r aduçãodi r et adoLycot onum gr ego,der i vadodai déi adequeass et asder r ubadadas com osuco,oui sc asungi doscom el e,quei r i am at r ai rosl obos.Ases péci esmenci onadasporDi oscór i desparec em t ersi dol ycot onum Aconi t um.NaI dadeMédi a,t ornouseMonkshoodeHel met flor ,daf ormacuri osadasépal a superi oreovert oppi ngor es t odaflor. '
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 i dent i dadef oss er evel ada,nem adel e.Masel ees t avacer t oagor a.Seu f ut ur oi ncl uí aSerena. Tudoqueel et evequef azerer aconvencêl a. Um gemi doat r avésdoquar t ochamousuaat enção.Gi r ando,el ef oiat és uaescr i vani nha eses ent ou.I ncl i nadaem suacadei r a,Kear nancol ocouosdedosembai xodoquei xoeass i s t i uo moni t ordet el evi são.Desdeoroubodeal gunsmat er i ai smédi cos,el et i nhacâmer ases condi das i ns t al adasem t odosospr édi os,al goqueosempr egadosnãosabi am.El epegouol adr ão.El e t ambém consegui r afil mesmui t oi nt er es sant esdeSer enaWi l de.Enquant oel eass i s t i a,osdedos del aent r ar am noj eans,eel acomeçouasemast ur bar .El ei gnor ouaereçãoquesur gi aaf r ent e desuacal çaj eans,quandoseusquadr i sc omeç ar am abombearr i t mi cament e Kear nancompr i mi uosl ábi os,sur pr eendi doqueel at evequesemas t ur barant esdese encont r arcom el e.Seuscál cul osdoci cl odel adevi am es t arl i gei r ament eer r ados.SeSummer nãot i vess el evadot ant ot empopar at erosfil hot es ,Serenapr ovavel ment et er i apar t i do.El e f ec hou osol hose ment al ment eagr adeceu anova mamãel oba.Sem el a,Ser ena es capar i a novament e. Out r ogemi dobai xodomoni t ort i r ouKear nandes euspensament os.Com umaúl t i ma punhal adadeseusquadr i s,Serenafinal ment egozou.I ncl i nandosepar af r ent e,el edesl i gouo moni t or .Res pi r ando f undo,el ej unt ou seu consi der ávelaut ocont r ol eef orç ou suaer eção a r el axar .Nãoer abom queel aent r as seevi sseoquant o el eaqui s,nãoai ndadequal quer manei r a.Devi doaopassadodel a,el af ugi r i anahora.El enãopodi aes per arout r oanopel o t empocer t o.Amanhãel ecomeçar i aaaj udál aaent endersuasexual i dadeeosprazer esquel he f azi am f al t a.El apr ec i savadeum homem dever dadepar aensi nál a,eel eest avamai sdoque di spost oaseres t ehomem.Ent ão,amanhãànoi t equandoal uaest i vess echei a… Al gunsmi nut osmai st ar de,umabat i dasoouem suaport adaf r ent e.“Ent r e,Ser ena, es t áaber t a, ”el echamou. El esor r i u.Consi der andooqueel aes t avaf azendohápouco,el anãoper der at empo chegandoal i . Caut el osament e,Ser enaent r ou novest í bul odoseuchef eevi r ou adi r ei t apar ao esc r i t ór i o.Suaper cepçãoexal t adadechei r osent i aoodorpi cant edeáguadecol ôni adel e,e seusmami l oss econt r aí r am.Com um gemi do,el apar ouecol ocouamãocont r aapar ede. “Vocêes t ábem?” El es ooupr eocupadoenquant osaí adoescr i t ór i o. Res pi r ando f undo,el aseaf ast ou dapar edeesef orç ou aent r arnoes cr i t óri o.El a consegui r i ades t avez.El adepr opósi t of al ouamuada.“Eues t ousócansada.Vocêt em cer t eza quepr eci saconvers arc omi gohoj eànoi t e?” El esai u docami nhoassi m el apodi aent r arpr i mei r o.“Si m,t enho.Eu si nt omui t o. Sent ese,porf avor .Vocêgost ari adecaf é?” Ser enasesent ounacadei r amai spr óxi ma.“Eunãoquer oficaracor dada. ” Seusorr i soer asensual .“Quet alal gum chádeer vas?J áest ápr epar ado. ” Serenades vi ouool hardor ost odel eef echouosol hos.O morno,conf ort ant ear omade camomi l ael ar anj aes pal housenoaposent oesemi s t ur ouaochei r odaschamasdamadei r a na
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 l ar ei r a.Chádeer vas.Si m.I ssoaj udar i a,eeupr eci sodei xál odebom humor .Quant omai sc edo descobr i roqueel equer ,mai scedoposs osai rdaqui .“O cháser ábom. ” Decost asparael a,Gr ayf ezel emes moochá. Serenasemexeunacadei r a.El aseendi r ei t ouecr uzouasper nas.Ent ãoel adescr uzou asper nasesei ncl i noupar af r ent eat éabor dadacadei r a.El af uzi l ouascost asdeseuchef e.O queoest avaf azendodemorart ant o?Porqueel ees t avademorandoaf azerochá?“Poder i a,por f avor ,seapr ess ar ,Dr .Gr ay.Euest our eal ment ecansada.Naver dade,nãopr eci sobeberc há. ” “Es t áacabado. ”El er et ornoupar aseul adoel hedeuumaxí car a,osdedosdel et ocando del evenosseus. O cal orpercor r euseusdedosat és eusmami l os. O cháquent eder r amousobr es eusdedos,quandoel aaf as t ouamãobr uscament e. “Mer da! ”El aagar r ouaxí car acom aout r amão,col ocouosdedosnaboca,echupouo l í qui doquent edel es. Quandoel aol houdevol t a,seuchef eest avaol handoseusdedosdes l i zandoem sua boca,osol hosdepr at aci nt i l ant escom manchasdour adas. Col ocandoamãonobr açodacadei r a,el at r agouum poucodechá.“I s t oémui t obom. ” El edeul heum sorr i sol ent oqueenvi ou um cal af r i oaci madaes pi nhadeSer ena. “Obr i gado.Éumami s t ur aes peci al . ” Ser enabebeumai schá.O cal orseespal houem seues t ômago.“O pr ogr amadepr ocr i ar dequem vocêquermudar ?” Suavozer abai xa,maci a,e-ávi da?“Termi neseuchá,Serena. ” “Cer t o. ”El abebeuorest odochá,es t r emecendodevi doat emper at ur adocháqueflui u abai xopors uagar gant a.El amos t r ouaxí car a.“ Aqui ,eut er mi nei .Agor a,porf avor ,dápar a expl i cares t enovopr ogr amadepr ocr i ação?” Quandoel epegouaxí car adevol t a,seusdedost ocar am osdel anovament e.El eol hou fixament epar ael acom aquel esol hospr at adour ados. Out r ocal af r i of ezseusmami l osseaper t ar em quasedol orosament e. “Es t áses ent i ndomel horagor a?” A paci ênci adel aseesgot ou.“Mel hor?Eues t i vedebar r i gapar abai xonumacovade l obopormai sdedezhoras,evocêper gunt asemesi nt omel hor?Eues t oucansada,dr oga.Eu pr eci sodormi r .Querpar ardef azerper gunt ases t úpi dasemedi zerporquevocêquer i ame ver?” Sat i sf açãoe,quem sabeant eci pação,apar eceuem seur ost o.“Eu nuncaavias si m ant es. ” .Ser enaf echou osol hosesemexeu.Euacabeiderepr eendersever ament e Ohme r da meuchef e.El asedebruçoucont r aapar t edet r ásdacadei r a.Deuses ,masel aes t avacansada. Seucorpor el axouquandoumasuavel et ar gi avazoupors uaci r cul açãosangüí nea.Osmornos, conf ort ant es odores penet r ando no l ugar a envol ver am.Os sons de cr epi t ar do f ogo enf r aquecer am. “Senhor i t aWi l de?Serena?” Ser enaabr i uosol hos.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Com asmãosem cadaum dosbr aç osdacadei r a,Kear nanGr ayes t avacur vadoac i ma dela. Deuses ,el eer a boni t o.Assi mt ão deper t o,asmanchasdour adasem seusol hos par eci am cobri rcompl et ament eacorpr at a. Seusol hoss ãot ãodour adosquant oosol hosdosl obos. O cabel omaci o,pr at eadocai usobr esuaf r ont e,eel al evant ouamãoeaf ast ouamecha rebelde. Suasnari naschamej ar am.“O quevocêquerdemi m,Ser ena?”el eper gunt ounumavoz rouca. Suaspal avrasapenet r ar am. “Oh! ”El aaf as t ou amãoel ut ou par asesent arer et a.“Eusi nt omui t o.Eues t ou t ão cansada,queachoqueeucomeceiadevanear . ” El eseendi r ei t ou,masnãoseaf ast ou. Ser ena agi t ou acabeçaeabri u mai sseusol hos.Deuses ,el aquaseadormecer ano escr i t ór i odoseuchef e!Com di ficul dade,t ent oul embr arar azãopar aest araqui .“O que. . . oque er aquevocêquer i aconver sarcomi go?” El eol houfixament epar ael a,um sorr i soes t r anhoem seur ost o.“Um novopr ogr amade procri ação. ” El abocej oueent ãocar r anqueou.“Todososl obosest ãoempar el hados.Vocêsabeque el esseacas al em port odavi da.Dequem éopr ogr amaquevocêquermudar ?” Cr uzandoosbraçoss obr eseut órax,Kear nansedebruçoucont r asuaescr i vani nha. Ser enaes t avasemant endoer et aaper t andofir mement eosdoi sbr açosdacadei r a.A l ongahoraqueel apassar anacovadol obot i nhaum ef ei t odefini doem suaapar ênci a,masel a com cer t eza,mes mocom r amosem seucabel o,er aamul hermai sboni t ael ej ávi r a. Asmec hasdosl ongoscabel ospr et osqueescapar am desuat r ançaacar i ci avam as bochechaseopescoçodel a.Aspes t anasnegr ast ocavam suasbochechast odaqueel af echavaos ol hos,queer am t ãoazui squant oocéunum di acl ar o.SeusanguedeAmer i cananat i vaer a evi dent eem suasmaçãsdor ost oal t aseamar avi l hosapel ecordecar amel o.Seusl ábi oser am l i gei r ament esepar ados,l ábi osver mel hosechei osquef or am f ei t ospar aser em bei j ados.Seu nar i zer aum poucot ort o,masel enãosei mport ou.Aquel al evei mper f ei çãosót ornavaSer ena mai sboni t apar ael e. Um poucodesuj ei r aescor r eat r avésdeseupes coçoedes apar eceembai xodocol ar i nho só par ar evel arapropr i adament eo dec ot eem v desuacami sa.Kear nan l ambeu osl ábi os enquant oseuol hars egueamorosament eal i nhadesuj ei r anapar t esuper i ordossei ospar a desapar ecernadi vi sãoent r eel es.Seusmami l osvi sí vei ssobr eacami sadet eci dofino.El anão es t avausandosut i ã. Gemendoment al ment equandoseupêni ss emexeu,el ear r as t ouol hardevol t apar a seur os t o.Mai squequal quercoi sa,el equer i aent er r aror os t oent r eaquel espei t os,af agare bei j ál os,chuparseusmami l osat r evi dosem suaboca.Quecorel esser i am,el ef r eqüent ement e per gunt avase.Corderosaoumar r om?Logo,el edes cobr i r i a.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Aspál pebr asdeSer enaf ec har amsenovament e.Novament eel af orçou–seaabri l os, des avi sadadoconvi t emudoquemandavapar ael e.El apar eci at ãodel ei t ável .El eumedeceuos l ábi osnovament eesemexeuquandoseucor por es pondeu.Secont i nuasseassi m,el eat omar i a aquieagor a,eel anãoest avapr ont aparael e. . .ai nda. “Dr .Gr ay, ”el ar epet i u quandof or çou denovo osol hosaabr i r em,“Dequem éo pr ogr amadeprocr i açãoquevocêdes ej amudar ?” “Vocêt em t r abal hadopar ami m pormai sdet r êsanosagor a,eai ndamechamadeDr . Gr ay .MeunomeéKear nan,di ga. ” Suaf r ont eenr ugousedevi doàconcent r açãoeel api scouumavez.“Porquê?” El ear queouumasobr ancel ha.“Porqueoque? ”El aes t avaquaseadormec i da. El aagi t ouacabeça,obvi ament et ent andoaf ast aral et ar gi aquei nvadi aseucorpo.“Por queeudevi achamarvocêKear nan?” “Vocênãoachaquenósc onhecemosum aoout r obem sufici ent eagor a?” Ser enabal ançouacabeçapar at ent araf ast aranévoaquefluí aem seucér ebro.O que el edi ss e?Quant ot empoel at i nhaest adoaqui ?El at i nhadesai rdaqui .“Não,si m,eunãosei . Porf avor ,eu es t ou cansada.Dequem éo pr ogramadepr ocr i aç ãosobreo quevocêquer conversar ,Kear nan?” Af ast andosedaesc r i vani nha,el es eapr oxi moumai s.Osol hosdel ades l i zam dot ór ax at éaregi ãopél vi cadel e.El ess earr egal am quandoel avi uapr ot uber ânci aenor menaf r ent eda cal çaj eansdel e.Lent ament e,el aper cor r ecom ol hardeci maabai xoedebai xopar aci made novo.El al ambeuosl ábi oseent ãoser ecost oueol houor ost odel e.Quandoel esecur vousobr e el aepõeasmãosnosbr açosdacadei r a,el aseaf ast out ant oquant opode. “Vocêchei r aamul herepai xão, ”el esussur r aem suaorel ha.El eseani nhouem seu pescoço. Cal af r i osexpl odem port odoocorpodel a.Seusmami l osdoer am. Al í ngua mol hada del et ocou o sensí vell ugarat r ásdesua orel ha.“Dequem é pr ogr amadeprocr i açãoqueeues t oumudando?Éoseu. ” El acur vaopescoçopar adarael emel horaces so.Deuses,at éhoj eel anãosabi aqueer a um l ugart ãosensí vel . Ent ão,osi gni ficadodaspal avr asdel eapenet r ar am,oes got ament oeoes t r anhol angor queel aes t avasent i dodes apareceudesuament e.El aaf ast oucabeçapar al ongedadel e. El eseaf ast aeserecost oucont r aaescr i vani nha. El aol houes t upi dament eem si l ênci opar ael e.Ent ão,er gueoquei xo.“Meupr ogr ama depr ocr i ação!Vocêél ouco?” “Não.Sabe,Ser ena,euseiquevocêéum l obi somem f êmea. ”
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O pâni coeaadr enal i naper corr em asvei asdeSer ena.Comoel edes cobri u?El enão podesabercom cer t eza.É só umaadi vi nhaç ãomal uca.Todossabem quel obi somensnão exi s t em.“Lobi somem?Vocêél ouco!Eunãovouficaraquieescut ares t asacusaçõesi di ot a. ”El a empur r acont r aosbraçosdacadei r aec omandas eucorpopar aseer guer . Seucor podes obedeceu. Ser enat ent ou seer guerdenovo.Mai sumavez,seucorpor ec usou seucomando. Er guendooquei xo,el aol hafixament epar as euchef e. Ot r i unf obr i l handoem seusol hos. El aper cebet udo,es ent eosangues umi rdoros t o.“O chá.Vocêmedr ogou. ” Kear nanbal ançouacabeçaeseusorr i sodel oboficout er no.“Eunãot i veesc ol ha.Você i r i apar t i r . ” “Ent ãovocêmedr ogoupar al ançaral egaç õesmal ucasem mi nhacar a?” El esac udi u acabeça.“Nãot ãomal uca.Eu seiaver dadesobrevocê.Demorou um t empo,maseudes cobriseusegredo. ” O des es per ot r anspar eceunavozdeSer ena.“Vocêél ouco.Lobi somenséum mi t o.El es nãoexi s t em senãonosl i vr osder omanceounofil meshorr ordeHol l ywood. ” Com um acenosér i odecabeça,Kear nanr et ornouasuacadei r aer odouapar aficarde f r ent eat el evi são.“Suat ei mosi aéumadascoi sasqueeuadmi r ot ant osobr evocê.Vocênunca desi st e.Eut enhoal gunsví deosparavocêassi st i r . ” El aempal i deceu.“Ví deos? ” El eri u,masc ont i nuoudecos t aspar ael aquandopuxouum ví deodaes t ant e.“Você sabequeeut enhopel omenosquat r ocâmar asem t odososanexosdel obo?”El enãoesper ou porumar es post a,maspôsafit anovi deocasset e.Ent ãoel epuxouout r acadei r apr óxi maasuae sesent ou.“Doi sanosat r ás,umacoi samui t osur pr eendent eacont eceunoanexodeRaj ahe Ber i l o.Uma l oba negr a apar eceu del ugarnenhuma par t eeac as al ou com Raj ah.O mai s surpr eendent e,f oiqueBer i l onãoadesafiou. ” Ser ena não di ssenadaenquant o as si s t i ao l obo enormeseacas al arcom af êmea pequena.Quandoel est er mi nar am,af êmeades apar ec eunassombr as . Kear nant r ocouafit a.“Quas eexat ament eum anomai st ar de,ames mal obaapar ec eu novament e.Des t avezel aesc ol heuShadow,umaesc ol hamel hor ,j áqueel enãoes t avaacasal ado ai nda.Mes moass i m,el enãoagi unormal ment e.Oh,el epar t i ci pounoat odeacas al ament ocom ent usi asmosufici ent e,comovocêpodever . ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Cor ando,Serenaass i s t i ucal adaol oboci nzamont araf êmea. “Masquandoel est er mi nar am,el ades apar ec eu.O quemesur pr eendeéqueShadow nãof eznenhumat ent at i vapar apar ál a.El enãot i nhaumacompanhei r a.El edevi at ert ent ado mant êl acom el e. ” “Dr .Gr ay ,vocêt em oví deodeumal obades conhec i da, ”Ser enai nt er r ompeu.“Como i ss oj ust i ficasuasacusações?” “Eupenseiquenósconcor damosquevocêmechamar i aKear nan. ” El acompr i mi uosl ábi oseol houfixament epar ael es em r es ponder . Sor r i dent e,el esedebr uçoueempur r ouobot ãodeej et ar .Ent ãoel esubs t i t ui uafit acom out r a.“Cer t o,aquel asduasfit asnãopr ovam nada,masel asc hamar am mi nhaat enção.Afinal , vocêes t avaausent eem ambasasvezesqueal obaapar eceu. ” El a meneou a cabeça enf at i cament e.“E i sso met or na um l obi somem?Vocêt em ass i s t i doamui t osfil mesdehor r or . ” “Não,amada, ”el er es pondeusuavement e. “Eunãosousuaamada. ” El el hedeuaquel esorr it r avessonovament e.“Vocêser á. ” El abuf ouevi r ouacabeça. “Ser ena,vocêsoubedosr oubossucessi vosquenóst i vemosnoanopassado?” Rel ut ant e,el aconcor doucom acabeça. “Eui ns t al eicâmar asem t odososedi f í ci osdares er va.Des dequenãosabi aquem er ao l adr ão,eunãocont einadaani nguém. ” Ser enat er i af al ado,masel el evant ou amão.“Eusei ,hámui t aspes soasempr egadas aquipar aeupoderi ns t al arcâmar ass em ni nguém saber .Bem,eusi mpl es ment eesper eiat éque vocês ol i ci t ouum deseusfinsdesemanal ongos. . . .dur ant eumal uachei a,eupoder i aadi ci onar , edeiat odomundoum fim des emanadef ér i as .A companhi adesegur ançaf ezt udoem um di a emei o,eni nguém ficousabendo. ” “Ent ãof oiassi m quevocês oubequeJ er r yes t avaroubandomat er i almédi co. ” “Pegueiel enoflagr a,porass i m di zer .Mas,Ser ena,exi s t em out r asgr avaçõesmui t o mai si nt er ess ant es.Es t aaquiporexempl o. ” El eaper t ouobot ãodepl ayeel aficoupál i da.Aquel eser am seusgemi dosearquej os, seucor podes nudodei t adonames adeexamesdacl í ni ca.El anãopr eci savaassi s t i r .Aoi nvés di ss o,el af echouosol hoser evi veuumadasnoi t esmai sf r us t r ant esdesuavi da. El aes t avar ec ost adanames aesper ando porTi m,per gunt andoses eel aes t ava f azendoacoi sacert a.El eshavi am t i doal gunsencont r os,eel et i nhasi doocaval hei r oper f ei t o em t odasàsvezes .El eer areal ment eat r aent e,com covi nhasdemat areum sor r i sosensual ,et ão encant ador .Ti m par eceut ãoi nt er es sadonel a,encor aj andoapar aconver sarsobr esimes ma, nãoqueel al hecont ass equal quercoi sai mpor t ant e.Eseusbei j os… Tal vez,sót al vez,dari acer t o ent r eel es.A l uaes t avachei ahoj eànoi t e,eel aconcordouem seencont r arnacl í ni cat ar deda noi t e.Fazi at ant ot empodes dequeel af ezsexocom um homem,eel aes t avamai sdoque pr ont a.El aest avaf el i zquenãoes t avanoci odel obi somem.El apoder i aass us t ál o.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 O som suavedaaber t ur adaport achamou suaat enção,eel asor r i u quando Ti m apar eceu.El eer aboni t oem umamanei r aásper a,com um met r oeset ent aesei s,nãoal t o,mas com cer t ezamai sal t oqueel acom seumet r oeses sent a.El et i nhacabel ol oi r oeol hosver des, maser asuaper sonal i dadequeacat i vou,ext r over t i do,ami gável ,emai si mport ant e,nuncaa j ul gava.El eaacei t oudoj ei t oqueel aer a;cl ar o,el enãosabi aqueel aer aum l obi s omemf êmea. Seascoi sasdess em cer t o,t al vez,al gum di a… Seusor r i soer acont agi ant e.“Oi ,bebê.Es t eveesper andopormui t ot empo?” Sor r i dent e,el anegoucom acabeça.“Par af al araver dadenão.Eut i nhaal gumasc oi sas par acol ocarem di a.Eu acabeidet er mi nar . ”El aandou par aper t o par ael e.A l uaes t ava subi ndo.El at i nhai mpul sosquepr eci savam sersat i sf ei t osdeumaf or maoudeout r a. Ri ndo,Ti m apuxouem seusbr açoseesf r egousuaer eçãocont r aacoxadel a.“Vocêes t á cert asobrei st o,bebê?” “Si m. ”El acol ocouosbr açosaor edordopescoçodel e,esf r egouospei t oscont r aseu t ór ax,eergueuabocaparabei j ál o. Seubei j onãof oipr ol ongadoouapai xonado.Aoi nvés ,el eenfioual í nguanagar gant a del a,quaseasuf ocando.Asmãosdel eabr i r am suabl usaearet i r oudecósdacal çaj eans,sem sei mport acom bot õescai ndoeosuaveal godãosendor as gado.Suf ocando,Ser enat ent ou af ast arabocadadel e.O sexoent r el obi somenspodi aficarásper o,maser apr azer oso.Ti m acabar ademost r arqueel ees t avacom pr es sa. Quandosuacami sasef oi ,el esel i vr oupr ont ament edeseusut i ã.Ol handopar aseus mami l osr osados,el ear quej ou.“Eues t out ãoexci t ado,bebê.Vamos.Nãomef açaesperar . ” Asmãosdel eabr i r am suacal çaj eansedes l i zar am porsuacal ci nha,f azendoambas caí r em abai xodeseusquadr i s.Segur andosuaci nt ur a,el eaer gueusobr eamesa.Suass andál i as caí r am nochãoeacal çaj eanses uacal ci nhadesl i zaram at éseust or nozel os. Abr i ndoapr ópr i acal çaj eans,Ti ml i ber t ouseupêni s.Depoi sdeacar i ci ál oal gumas vezes,el eempur r ouamãoent r easper nasdel a.“Ohsi m,bebê.Vocêéboaegost osa. ” Ser enaof egoucom af or madesaj ei t adadel edet r ansar .I s t onãoer aoqueel aesper ava. Ondees t avam osbei j osecar í ci asqueel al er aem t odosaquel esr omances?El enãoer amel hor doques eusout r osdoi samant eshumanost i nham si do. “Ti m,es per e,eu…” Masel enãoaes cut ou.Ti r andoum pr es er vat i vodobol sodet r ás,el eocol ocou no pêni s.Ent ãoel eaempur r ou,pegousuasc oxas,eapuxoupar af r ent eat équesuabundaest ava nabor dadames a.Abri ndosuasper nas ,el eapenet r ou deumavezsó,i gnor andoseugri t o surpreso.Osdedosdel eaf undar am em suascoxasenquant oel esemovi a,er guendosenas pont asdospésparapenet r ál amai spr of undament e.Depoi sdeal gunsmi nut os,el eof egou, gemeu,es edesmoronousobr es eucor po. Asmãosdei xar am suasc oxaspar abel i scarseusmami l os.“I ssof oidemai s,bebê.Nós t emosquef azeri s t odenovo, ”el edi ss e,eser et i r oudedent r odel a,j ogouopr eser vat i vousado em umaces t adel i xo,col ocouopêni sdent r odascal ças ,ef echouozí per .“Eut evereiamanhã. ” Ant esdeSer enapodersai rdeci madames a,el et i nhapar t i do.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 “Não! ”Um sol uço l he es capou quando el acr uzou osbr açoss obreseu t ór ax.El a f ormi gavaepul savaport odapar t e,compl et ament ei nsat i sf ei t aef r us t r ada.Out r oi t em numa pequenal i s t adedecepções .Out r oamant ehumanoqueadei xavai nsat i sf ei t a.Er apr ef er í vel des ej ars anguequent eemat ar .Pel omenosi s t oasat i sf azi a.Havi amui t oscer vosem t ornoda reserva. Enxugandoasl ágri masdasbochec has,el adeuumarápi daconf er i danasal a.Ent ão i mer gi uosdedosent r esuascoxasees f r egouat équeseuorgasmoes t r emeceuseucorpo.Nunca mai si r i ael adependerdeum homem par asat i sf azêl a. QuandoSer enavol t ouaopr es ent e,seuchef edes l i gouaTV eaencar ou.Seuquei xo caí r a,eel af ec hou osol hos.Lágri mases cori am porsuasbochec has .Com quef r eqüênci a Kear nanass i s t i uaest afit a?El apodi asesent i rmai shumi l hada? “Sóporquet em um ví deomeu edeTi m nãomet or naum l obi somem.Lobi somensnão exi s t em.Vocêpr eci sat ersuacabeçaexami nada. ” Suavozer asuave.“Ti m er aum t ol o. ” Er guendoacabeça,Ser enaabr i uosol hosel uzi uael e.El eest avaass i st i ndoat el evi são, r epri sandoseuencont r osexual .Quandoel adeuumaol hada,ficour ubor i zada.A câmar ana cl í ni caes t avadi r et ament eaci madames adeexames ,ent ãoel aol houpar asimes manafit a,as per nasaber t as ,asmãossegur andoosl adosdames a,enquant oTi mt r epavacom el a.O pêni s br ancodel e,desapar ecendodent r odesuavagi naeent ãoser et i r ando,cont r as t adoni t i dament e com seucabel opúbi copr et o.El al uzi udevol t aaseuempr egador . Kear nannãool houpar ael a.Suaat ençãoes t avaf ocadanat el evi são.Depoi sderepr i sar denovo,el egi r oues evol t oupar ael a.“Umaspunhal adas,eel egozou.Quebobopensarapenas nopr ópr i opr azer ,quandooseugener osocorpoes t avaes t endi dodi ant edel e.Sevocêapenas t i vessevi ndopar ami m,Serena.Eut er i af ei t ovocêgozarvár i asvezes,ant esdesat i sf azermeus pr ópr i osi mpul sos. ” El eseaf as t ou dat el evi sãoesesent ou aoseul ado.Osdedosdel eacar i ci ar am sua bochecha,ent ãodesl i zar am doseupescoçoeombr oat éseupei t o.El eosacar i ci ousuavement e, del i cadament eaf agandoseumami l odol ori do.“Eut er i achupadoseusmami l os,pr i mei r oum e depoi soout r o,l ambendoebel i scandocadaum at évocêchorardeant eci pação.Ent ão,eut er i a ent er r adomeur ost oent r esuasper naseador adocadapét al ades t asuaflorcom mi nhabocae l í ngua,bel i scandoel ambendoseucl i t ór i sat évocêgr i t arc om seupr i mei r oor gasmo.E,eunão t er i apar ado.Eut er i acont i nuadoamor di sc ar ,l amberebei j arat éel eset or nart ãosensí velque vocêpoder i agozarcom omai sl evedost oques . ” “Ent ão,depoi sdei nal ars euodoret r agarseusabors em i gual ,Ser enaWi l de,at émeu pêni ses t arapont odeest our ar ,eut er i ameergui dosobr evocêeabr i r i asuasper nas.Enquant o chupavaseuspei t os,t er i at epenet r adocom t ant af orç aepr of undi dadequant opudes se.Nós doi st er í amosficadomui t o exc i t andoquando seusmúscul osquent es ,sucul ent oseaber t os, aper t assem meupêni sdol ori do.E,quandoes t i véssemospr ont os,eut er i agozadodent r ode você,enquant ovocêest r emecer i aaomeur edor .Vocêdevi at ervi ndomepr ocur ar ,amor .Eu t er i amost r adoavocêcomoosexohumanodevi aser . ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Segur andool ábi ot r êmul opar acont erum sol uço,Ser enaf echouosol hospar acont er asl ágri masenquant oel econt i nuavaaf azeramorc om el acom pal avr as.Nãoé?El amordeuo l ábi ocom f or ça.Não,er amui t ot ar de.Nãoi mpor t avaoqueel edi ssess e,seel eavi ssequandoa sededesangueer ai mposs í velder esi s t i r ,el ecorr er i agr i t andocom hor r or .El at i nhaquecai r f or a.El aabri uosol hos. Oi nt ensool hardeKear nanes t afixadonoseu.El anãopr eci souveraer eçãocont r aa cal çaj eansdel eparasaberqueel eest avaexci t ado.El apodi asent i rochei r o. “Porf avor , ”el ai mpl or ou.“Dei xemei r .Eupr omet onãopr oces sál o. ”El al ut oucont r aa dr ogaqueamant i nhai móvel .Seel apudes sesól evant ar ;er amai sr ápi dadoqueel e,mui t o mai sf or t e.El apodi aescapars econsegui ss evenceradr oga. Assuavespal avr asdeSer enafizer am odes ej odeKear nan t omál aagor anacadei r a. Af ast andosedel a,el el ut oupar acont r ol aral uxúr i aquesur gi aem seusangue.Nãoaqui ,não agora.Er amui t ocedopar at omál a. Vi r andose,el eempur r ouum bot ãonoapar el hoet i r ouafit a.Depoi sder es pi r arf undo al gumasvezes,el evol t ousuaat ençãopar aSer ena.“Lut arnãoaaj udar á,amada.Eul hedeia dr ogaquenóscost umamost r anqüi l i zarosl obos.Vocênãopodecai rf ora. ”El esedebruçou aci maecol ocouumamechadecabel osol t aat r ásdaor el hadel a.“Eunãopossodei xál ai rass i m comonãoposs ocort armi nhamãodi r ei t a. ” El aagi t ouacabeça,l ent ament e.“Kearnan,i st oéseqüest r o. ” “Ser ena,vocênãopodef ugi rpar aaflores t at odavezqueent r anoci o.Vocêt em t i do sor t eat éagor a,mases eal guém capt ur arvocê?Oupi or ,at i r arem você? ” El aoi gnoroueol harfixament epar aapar ede,r ecusandof azercont at odeol ho. “Foinumanoi t edel uachei aqueficou nacl í ni cacom Ti m.Masel enãoasat i sf ez mes mo.Vocêt evequesai rpar amat ares at i sf azersual uxúr i a.Quandoosexocom Ti m nãodeu cer t o,f oiat r ásdesangue.Euacheium cer vomort omui t oper t odoabri gonodi asegui nt e, mort oobvi ament eporum l obo.Mas ,nenhum denossosl obospodes ai r . ” Novament eel ar ec usour es ponder . “Eut enhoumaúl t i mafit apar avocêas si s t i r .Noanopassadoquandonósdes cobr i mos queal guém t ent oucort aracer ca,eucol oqueiacâmar apar afil marmai saonort edoabri gode Raj ah.Es t ou f el i zquefizi s t o.Nãosóconseguievi dênci asufici ent econt r aosi r mãosHadl ey par adaraoxer i f e,conseguit ambém umafil magem mui t oi nt er es sant es ua. Ser enaol houfixament epar aat el evi são.O abri goal ém deRaj aher aumacachoei r a pequenacom um l agoem suabase.El af r eqüent ement ef oil ápar arel axar .Nat el a,el aassi s t i u comoel at i r ouasr oupaseaf undounol ago.Ti nhasi doum di aquent e,eel aqui sac al mar se.Se el enãot i vess esi dopel osi r mãosHadl ey… Kear nannãot evequeaument arovol ume;obar ul hoqueosdoi shomensf azi am er am t ãoaudí vei s.Fr ed eDar ylHadl ey er am homensgrossosquesempr eadei xar am ner vosa, sempr equeel af oiat éaci dade.Osdoi shomenspar ec i am gas t aramai orpar t edot empo sent adosnavarandadaúni cacant i nadaár ea,l ançandocoment ár i osl asc i voseroucospar a qual quermul herqueent r assenoes t abel ec i ment o.Mes moagor a,sabendoqueel eses t avam
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 mi l hasl onge,suasvozesai ndaaf azi am t r emer .El af echouosol hos,masasvozesdel esbat er am em suasorel has. “Eudi goqueavivi rporaqui .Vadi aconvenci da.El anãoser át ãoconvenci dacom mi nhapi canasuabunda. ” “Émel hores t ácer t o,Daryl .Es t áquent edemai spar aum pass ei opel obosque. ” Ser enaes t r emeceueabr i uosol hos.El esat er i am es t upr ado.Com um el apodi at er l i dadosozi nha,masnãoel esdoi s.El eser am homensgr andes,f or t es. “Vocênãot em quesepr eocuparsobr eel es , ”Kear nani nt er r ompeu.“Eupr omet oque el esnuncaseapr oxi mar ãodevocênovament e. ” A Ser enanat el evi sãosej ogounaágua.Osi r mãosHadl eyes t avam aal gunsmet r osde di s t ânci adacl ar ei r anamont anha.Havi asóumaf ormades es al var .El agemeuquandoaSer ena nat el ades apar ec eunumanuvem denévoapr et aef oisubst i t uí daporumal obapr et aque desaparec euent r easárvor esnoout r ol adodacl arei r a. Kear nan par ou afit a,des l i gou at el evi são,evol t ousepar a el a.El esegur ou sua bochechaeent ãor i uquandoel at ent ouaf ast aracabeça. Ser enal ut ou cont r aopes adot orporqueseespal havaporsuasvei as.El al ut ou par a per manecerconsci ent e.“O quevocêvaif azercomi go?” O dedopol egardel eacari ci ouapar t ei nf er i orc hei adeseusl ábi os.“Euvoumos t r ara vocêquef azeramorcom um homem podel hedarmai spr azerquepensoupossí vel . ” Umal ágri macai uem suabochecha.“Não…”Suacabeçacai u,eel aal evant ou.El a l ut oupar amant erseusol hosaber t os.Suavozer aum mer osussur r o.“Porf avor…” Kear nan sor r i ut er nament e quando osol hosdel a se f ec har am pel a úl t i ma vez. Cur vandose,el eapegouem seusbr açoseaabraçoucont r aseut órax.El adormi r i aor es t oda noi t e.Umavezqueamanhãchegasse,el ecomeçar i aasuai ns t r ução.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02
Ca pí t ul o4
Ser enades l i zou asmãosdasc ost asdeKear nan par aseusombrosat éseusbr aços fir mes .Com ospei t osnusc ont r asuascost as,el aembrul houosbr açosaor edordaci nt ur adel e, ani nhandoseem seuombr o,ei nal oupr of undament e.Quandoel aembrul houasduasmãosao r edordaer eçãodel e,el amor di sc ouseupescoço… Serenaent er r ouseur ost omai sf undonot r aves sei r o,par ouechei r ou.Abri ndoum dos ol hos,el aembrul hou o t r aves sei r o mai sfir mement enosbr açoseseaconchegou mai s.El a car r anqueouechei r ounovament e.Seut r avess ei r onãochei r avaassi m. Osol hosdeSer enaabri r amse,eel asent ousenacama.Aguçandosenomei odochão, el aexami nou oquar t o.Cal af r i osper corr er am seucorpoquandooarmat ut i noenrol ouseao seuredor .El aest avanua,eel aest avaf ri a.Emai si mpor t ant e,el aest avasó. Er guendosedevagar ,el af ezoi nvent ár i odeseuambi ent e.O quar t oer apequeno;t i nha sóumacômodapequenadet r êsga vet aseumacamagrande.Duaspor t asficavam em f r ent e umaaout r aem par edesopos t as.Asúni casj anel aser am duasc l ar abói asnot et oal t o. “Vocênãoét ãoes per t oquant opensaqueé,Kear nanGr ay, ”Ser enadi ssepar aoquar t o vazi o.“Nãoexi s t eumaport aem qual querl ugarnar es er vaqueeu não possaar r ancaras dobr adi ças.Serum l obi somem t em suasvant agens. ” Avançando,Ser enaagarr ouamaçanet aegi r ou.Bl oqueada.Empur r andoamãodi r ei t a cont r aapar ede,el aaper t oumai sf or t eegi r oucom mai sf or ça. Dezmi nut osmai st ar deel aenxugouosuordor ost o.A port anãomover i a.A mal di t a coi sadeveserr ef orçada.Aper t andoamaçanet a,el aamexeut ãof ort equant opodi aeent ão bat euseuout r opunhocont r aapar ede.El anãof eznem umamar cani s t o.At éaspar edeser am a pr ovadel obi somem.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 “Mal di ção,Kear nan.Dei xemef oradaqui ! ” O si l ênci ol her es pondeu. Vi r andose,ospunhosf ec hados,Ser enasedebruçou cont r aaport a,pr ocur andono quar t oporout r asaí da.A suaf r ent e,umafinapoei r adança vanal uzquefluí apel acl ar abói a. El aol houpar aci ma.O vi dr oer af áci ldequebrar .Eer asómai soumenost r êsmet r osat éot et o. Depres sa,el a abai xou e ent ão pul ou par a ci ma,seus dedos agar r ando ast i r as decorat i vasem t ornodaarmaçãodaj anel a.Dei xandot odoseupes oem suamãodi r ei t a,el a f ec houopunhoees mur r ouovi dr o. Adorexpl odi uem suasj unt asquandoel ades ceupar aochão.“Mer da,mer da,mer da! ” Nem umaúni car ac hadur anovi dr o. “Mal di t o,Kear nan Gr ay!Quant ot empo você t em pl anej ado i s t o?” Ser ena ui vou quandoel adobr ou amãoeesf r egou asj unt as .El al uzi u aport adoout r ol adodoquar t o. “Provavel ment eum ar már i o,um pequeno. ” Ser enaseaf ast oudapor t aesal t oupel oquar t oat éaout r apor t a.Tor cendoamaçanet a, el aaabri u.El ebat eucont r aapar edeer i cochet ou devol t af ec handose.Mur mur andouma mal di ção,el aabr i uapor t adenovoeol houfixament epar aum pequenobanhei r o. Pas sando os dedos nos cabel os,Ser ena f ez uma car et a quando seus dedos se enroscar am num nó.Sua t r ançasedesi nt egr ar aem al gum moment o dur ant eanoi t e.“Eu pr ec i sodeum banho. ” Ser enaol houporci madoombro.Quem saber i aquandoel evol t as se.El apodi apel o menosficarl i mpa. Suspi r ando,el af oipr i mei r oat éopi aeencheuapi acom aágua.El aesvazi ouaágua, r eencheuedrenouapi aumas egundavez. “Agoraeuseiporqueosl oboses t ãosempr ecom sededepoi squeacor dam.Aquel a dr ogadei xaabocasecacomoal godão. ” Vi r andosepar ao chuvei r o,el al i gou aducha,aj us t ou at emper at ur a,pegou uma es ponj adaest ant eeent ãof oipar adebai xodaágua.A cas cat aquent ecai ndosobr eseucorpo l avandot odasasdor esdot empoqueel apas sou nacovadal oba,masnãof eznadapar ao t umul t oem suament e.Kear nanGr aysabi aqueel aer aum l obi somem f êmea.O queel ai r i a fazer? Agar r ando o f r as co com sabãol í qui do,el acomeç ou acol ocarum pouco sobrea es ponj a,maspausouquandooodorflor alencheuoar .Vi r andoof r as co,el aol houfixament e par aaet i quet a.O sabonet el í qui docasei r odesuaavó.Sol t andoof r ascoeaesponj a,el apegouo xampu. Sua mar ca f avor i t a.El a ol hou par a o úl t i mo f r as co da es t ant e.Ent ão er ao condi ci onador .Kearnanospegar ades uacabana;el aest avacer t adi s t o. El agr i t ou com f r us t r ação.“Seuvi adofil hodeumacadel a!Seucachorr opul guent o. Quant ot empovocêt em pl anej adoi s t o?” Sóosom daáguacai ndol her es pondeu. Serenaesmur r ouapar ede.Trêsdosazul ej osr acharam ecaí r am nochão.El aoschut ou at r avésdochãodochuvei r o.Quandoel esbat er am napar edeopost a,mai sdoi sazul ej oscaí r am.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 “Eues per oqueaquel evi adonãot enhaum si s t emadevazament onot et obem debai xodaqui ,e el enãodescubr asobr eel eat éacoi sai nt ei r acai aem suacabeça. ” Cur vandose,el aagar r ouof r ascodesabonet el í qui doedochãodochuvei r oecol ocou um bocadoenormesobr eaesponj a.Ai ndamur mur andobl as f êmi asr el at i vasàascendênci ade seuchef e,el acomeçouaseesf r egar .Umapunhal adaem suavi r i l hal embrouael adeseuout r o pr obl ema. Serenasol t ouaesponj aecai usobr eseusj oel hos.“Deuses,não,nãoagor a.Porf avor , nãoagor a. ” El ades l i zou osdedosent r esuasper nasegemeuquandoel aset ocou.I nchado.El a est avanoci o. Out r apunhal adadoci ocor r eudi r et ament epar aseusmami l os,eel esseendur ecer am. I ncl i nada,el adesl i zouosdedosent r eseusl ábi oset ocou seucl i t ór i si nchado.Es t r emecendo, quando ondasdepr azerper corr er am seu corpo,el aabr i u osol hos,seu ol harenf ocou no chuvei r i nho.Seusdedospar ar am quandoel aper cebeuqueer aremoví vel . Al cançandoo,el apuxouochuvei r i nhodes eusuport eedi r i gi uaduchadeáguadeum mami l o at éo out r o.Ambosendurecer am,quando o cal orseespal hou des cendo porseu es t ômago eem suavi r i l ha.Segur ando seu pei t oes quec i do,el aoamas sou eaper t ou.Seus mami l osseendur ec er am ai ndamai s. Gemendo,Ser enaaf undou no chão do chuvei r o,des l i zou esedebr uçou cont r aa par ede.Cur vandoseusj oel hos,el apôsospésnochãoeabr i usuaspernas.Quandoel apassou suamãoes quer danochão,suamãobat eunof r ascodesabonet el í qui do.Agarr andoo,el avi r ou of r ascodecabeçapar abai xoeaper t out udoem ci madeseuspei t os,es t ômago,ecabel opúbi co; oodorfloralpenet r andooarquent e,úmi dodochuvei r o.Lent ament e,el acomeçouaes f r egara es pumaem seucor po.Ent ãoel adi r i gi uaduchadochuvei r i nhodi r et ament econt r aseui nchado cl i t óri s.Ohsi m! “Ahhhhhhh. ” Comoseucl i t ór i svi br ou,suasc os t ass ecur var am,eel at evequeapoi ars uamãol i vr e no chão par amant eroequi l í br i o.O quecomeçou como umachoradei r aevol ui u par aum gemi dor ouco,quandoel asegur ou ochuvei r i nhomai spr óxi modeseu vi br ant esexo.Seus quadri sempur r ar am par af r ent e,eser ec ost ou napar ede.Mudandoochuvei r opar aamão esquer da,el adesl i zouosdedosdamãodi r ei t aent r esuasper nasec omeçouaesf r egar . “Oh,deuses!Oh,deuses!Oh,deuses ! ” O chuvei r i nhocai unochãoquandooor gas mor as goupel ocorpodaSer ena.A água mornar i cochet ear am napar edes obreseucorpoes t r emec endoquandoasondasdepr azera per cor r er am.Com aspal masda mão cont r a o chão,el a aper t ou osmúscul osi nt er nos e exper i ment ouum segundoor gasmo,mai sapr azí vel . Lent ament e,seu es t r emec i ment o di mi nui u at é que el a final ment e des aparec eu. Ar quej ando,el asesent ou eent ãoseer gueu.El asedebruçou cont r aapar edepar aseapoi ar . Event ual ment e,suar es pi r ação vol t ou ao normal .Usando ambasasmãos,el ar ec ol ocou o chuvei r i nho devol t a,apoi andoseno suport eat équesuasper naspudes sem sus t ent ál a,e dei xouaáguamornal avars eucor po.Seuci oes t avasócomeçando.Es t eor gasmoasat i sf ar i a
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 poral gumashorasouent ão,al uxúr i aaengol f ar i anovament enasemanaquevem.Hoj eànoi t e seri aopi or . Com um suspi r o,Ser enasol t ouochuvei r i nho.Cur vandose,el apr ocur oupel of r asco dexampu.El aaper t ouum bocadoem suamãoeespal hounocabel o.Depoi sdeum mi nut ode empur r ara espuma no cabel o,el a pôsa cabeça debai xo do chuvei r o.El a não pas sou o condi ci onador .Sai ndodochuvei r o,el aembrul housenumat oal haeent ãopegouaescovaat r ás dapi a.El avol t ou at r ásef echou ochuvei r o.Ent ãoel aaf undou sobr eacadei r aecomeçou a des embar açarocabel omol hado. Um suave cl i que do out r o quar t o chamou sua at enção,e el a se l evant ou. Cui dadosament e,el aabr i uaport adobanhei r o. Kear nanest avac ol ocandoumabandej adeprat oscober t osnacômoda. Seues t ômagor osnouquandoel asent i uoar omadeum r ar obi f egrel hadonopont o, masel ai gnor oui s t o.Sual i ber dadeer amai si mpor t ant equesat i sf azers uaf ome. Rosnando,el abat euaport acom f orçaeent r ounoquar t o.Ant esdeKear nanpoder di zerqual quercoi sa,anévoaacer couebor r ousuaf or ma. “Nãof açai st o,Serena. ” El aoi gnorou. “Cadel at ei mosa. ”Kear naner gueuaarmadedar doem suamãoes quer daeat i r ou. I medi at ament eanévoades aparec eu,eSer enacainochão,odar doenfiadoem sua coxa.Com aspernasent orpeci dass obseucorpo,el aempur r ouseut orsopar aci manochãoe t r avaseuscot ovel os.Seucabel ol ongo,mol hadoes t avaempl ast r adocont r asuascost aser os t o. El at r i ncouosdent eser osnou,“Seuapr ovei t adordemer da.Seufil hodaput a,vi ado. ” Kear nancol ocaaar madef ogonacômodaec r uzouoquar t o.Aj oel handoaoseul ado, el eapegouem seusbraços. Mes moquer endol ut arcom el e,el anãopodi a.A cabeçadel acai usobr eseuombro,e el aol houfixament enosol hosdel e.“Porquê?Porquevocêes t áf azendoi s t ocomi go?” Suavement e,Kear nanadei t ounacamaeaf as t ouasmec hasmol hadasdecabel ol onge des eusol hos.“Nãoéóbvi o?Eumeapai xoneiporvocê. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02
Ca pí t ul o5
Ser enaacordoual gemadanacama.El at orceuopes coçoeol houpr i mei r oaoseupul so al gemado eent ãor ol ou sua cabeçaeol hou par ao out r o.El adeu ael esdoi sum puxão exper i ment al . “Vocêgost ar i adebeberágua?” Ser enacongel ouaosom davozdeKear nanevar r euoquar t ocom seuol har . El ees t avadepénum cant osombreadodebr uçandocont r aapar ede. “Eut omar eiseusi l ênci ocomoum si m, ”el edi ssequandodes pej ouáguanum copoe l evoupar ael a.Cur vandoseaci madel a,el eer gueusuacabeçaesegur ouocopoem seusl ábi os. Suasnar i naschamej ar am quandooodordeáguadecol ôni adel eaenvol veu,masel a t r agoumet adedaágua. “Sent esemel horagor a?” Ser enaaf as t ou or ost o,eum grunhi does t our ou desuagar gant a.“Comosevocêse i mpor t ass e.Porqueest oupr es aass i m?I s t oéal gum s onhoper vert i doseu,i di ot a?Es t aáaúni ca f ormaquevocêpodec onsegui rumamul herem suacama,al gemandoanel a?” Kear nanaf ast ouocopo,cr uzouosbraçosaci madot órax,er i unacar adel a.“Quando vocêdec i di u mudaremeat acar ,vocênãomedei xou es col ha.Doj ei t oquees t áagora,não poder ámudarem suaf ormadel oba.Éfisi cament ei mposs í velpar aum l oboficares par r amado doj ei t oquevocêes t á.Sevocênãopodeset r ansf ormarnumal oba,eunãot er eiquecont i nuar dei xandoai nconsci ent e.Al ém di sso,você é t ão t ent adora as si m.Faz i déi a de como é
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 es t i mul ant e,oquant oéexci t ant epar ami m vervocêas si m,dei t adaper ant emi m comocomi da par aum gast r ônomo.Seusmami l oses t ãodur oserí gi dos,i mpl or andopormi nhaboca.Seu es t ômagoél i so,per f ei t opar al amberebei j ar .Suasper nas,deuses ,Serena,massuasper nassão boni t as.Sãobem t or neadas.Vocêt em cócegasat r ásdosj oel hos?Comovocêr eagi r áseeubei j ar vocêl á?” “Cal ese! ”el arosnou. Kear nanai gnorou.“Vocêj áest ámol hada,Ser ena?Euvousabor earvocêhoj eànoi t e. Euvoumedei t arent r esuaspernasechuparadoçur adeseucorpoat évocêgr i t arpar ami m ent er r armeupêni sdent r odevocê. ” Ser enat r i ncouseusdent eser osnou“Sonha,seufil hodaput a.Eut enhonot í ci aspar a você,es t asal gemasnãomevãosegur ar . ” Levant ament oambosospul sos,Ser enaasempur r ou. Asal gemasdemet algui nchar am cont r aasgr adesdef er r of orj adodocabecei r ada cama,masnãoquebr ar am.El aempur r ouospul sosnovament e—mai sf or t e.Asal gemas —eas gr adesdacama—nãoceder am. Enquant oSer enal ut avacont r aasal gemas,Kear nanr i u.“Vocêpodel ut aroquant o qui ser ,amada,mases sasal gemass ãof ei t asdeaçoi noxi dávelcom t i t âni o.A pol í ci aeur opéi aas usaparat r anspor t ars uspei t osdet err or i smo. ” “Eu. . .nãosou. . . .sua. . . .amada,cabeçadecamar ão! ”Ser enar osnouporent r eosdent es. El al ut ou cont r a asal gemasat é os t endõesapar ec er em em seu pes coço.Seusmúscul os começar am aquei mar ,eel apodi asent i rapel eem seuspul soscomeçandoaesf ol ar . Um r as t r oderai var as t ej ounavozdoKear nan.“Ser ena,euacol choeiospunhosdas al gemas,masvocêai ndapodes emachucarsec ont i nuarl ut ando. ” “Eu. . . ”el acomeç ou.Ant esdepodert er mi nar ,umadoragudadoci oapunhal ousua vi r i l ha.Ser enat ent ou f echarasper nas;mas,porqueseust ornozel ost ambém es t avam pr es os nossupor t esdacama,el aer ai ncapazdef azeri ss o.Out r ocal af r i odoci oper corr euseucorpo. Seusquadr i scur var am par af oradacama. “Ahhhhhhhhh, ”el agemeu.Lágri mases corr er am dosc ant osdeseusolhos. Kear nansesent ouaol adodel aeaf ast ouocabel odes eur os t o. “Agor aol heoquevocêf ez.Eudi ssequevocêr el axass e.Todaess asual ut acausouum at aqueant esdopr evi st o. ” Serenat ent oumordêl o. Kear nanaf as t ouamão. Out r aondadef ogoexpl odi uent r esuasper nas ,osquadr i sdeSer enaempur r am par a f oradacamanovament e.“Mal di çãosej a,Kear nanGr ay.Dei xemei r . ” El eacar i ci ousuabochechaeent ãosegur ouseur ost onass uasmãos.“Shhhh.Eunão poss of azeri st o,Serena.Paredel ut aret ent erel axar .Eucui dareidevocê. ”I ncl i nadoaci madel a, el ebei j ousuaf r ont eecorr euosdedospors eucabel o.Ent ão,depoi sdebei j arseusol hos,el e ar r ast ouseusl ábi ospar asuabochechaedepoi spar aabocaemor di sc ouseusl ábi os. Quandoosl ábi osdel esepar ar am osseus,el aomordeu,osdent esf echandosenol ábi o i nf eri or ,at équeel asent i uogost odesangue.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Kear nancongel ou,nem mes mot ent andosel i vrar . Out r oes pasmodoci or asgoupel ocor podeSer ena,eel af oif orç adaasol t arol ábi o del e.Depoi squeoes pasmopass ou,el al ambeuosangueem seusl ábi os,t r i ncouosdent es ,e l uzi uael e. O gos t odes angueenvi oumai scal orporsuasvei as. Kear nanenxugouosanguedol ábi ocom apar t edet r ásdamãoeol houfixament epar a el a.“Porquevocêc ont i nual ut andocomi go?” Suar es post af oimet adegemi do,met adegri t o.“Porque!Vocêmeseqües t r ou,f ezme suapr i si onei r a.Vocêmeal gemoucomoum ani mal . ” Fi nal ment eper mi t i ndomost r arum poucodes uaf r us t r ação,Kear nanacer t ouopunho names adol adodacama.“Mal di ção,oquedi aboseudever i at erf ei t o,cadel i nha?Todavezque t ent eiconver sarcom vocêsobr eal go di f er ent edel obos,vocêmudavadeassunt o eent ão des apar eci a.Vocêdei xoucl ar oquenãogos t avadees t arasósc omi go.Mes moquandoout r as pes soasest avam pr es ent es ,fica vat ãol ongedemi m quant oposs í vel .Vocêat éausent asedos pi queni quesdopess oal .Cer t o,sevocênãoes t i vessei nt er ess ada,eupodi aent ender .Eunãovou es t upr arumamul herquenãomequer . ” “Eunãoquer ovocê,i di ot a! ”Ser enagr i t ou. I ncl i nandose,Kear nanagarr ouocabel odel acom fir mezaesegur ousuacabeçaas si m el anãot i nhaes col haal ém deol hál onosol hos.“Er r ado.Vocêmequer ,enósdoi ssabemos di s t o.Nosúl t i mossei smes es ,t odavezconver seicom você,vocêser ubor i zavaepr endi aa r espi r aç ão.Você me obser vava quando pensava que eu não es t ava ol hando.Quando eu conseguiquevocêpar as seemees cut as se,seusmami l oses t avam t ent ando at r aves sarsua cami sapar achegarami m.Euavej oaper t arsuaspernasevi r arsuacadei r a.Mai sdeumavez euavicol ocaramãoent r esuasper naseesf r egars eucl i t ór i s.Sempr equandovocêes t avaper t o demi m.Ent ãonãomedi gaquevocênãoest áat r aí dapormi m. ” Serenaf r i cc i onouosdent es .“Eunãoes t ou…” Out r aondamai sf ort ededes ej oexpl odi uem suavi r i l ha.Seusquadr i sempur r ar am novament e. Sol t ando seu cabel o,Kear nan se debr uçou sobre el a e es f r egou seu es t ômago, acar i ci andofir mement eosmúscul ost ensosembai xodesuamão.Ent ãoel edes l i zouosdedos par amai spar aabai xoat éabar r i ga,mas,nãobai xoosufici ent e. “Vocêmequer ,Ser ena?” Fechandoosol hos,el agemeueer gueuosquadr i sem suamão. Kear nan pr es si onou a r egi ão queel a mai squer i a.Sua voz er a mai sfir me,mai s exi gent e.“Vocêmequer ?” Rosnando,el aabri uosol hos.“Si m,mal di çãosej a,seuchupadordepêni s.Queout r a escol haeut enho.Euquerovocê.Vocêes t ásat i sf ei t oagor a?” Suari sadaer aarr ogant e.“Eunãochupopêni s.Maseusonheiem chuparseuspei t os pormes es .Cur vandose,el echupouum mami l oem suaboca,gi r oual í nguaaor edor ,ent ão bel i scou. Gemendo,el aar queouoout r opei t onabocadel e.“Ohdeuses ,si m. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Seusdedosdes l i zar am ent r eseusl ábi osvagi nas.“Vocêes t át ãomol hada,amor , ”el e mur mur ou cont r aseupei t o.“Tãomol hadaesel vagem. ”El eer gueuosdedosat éonar i ze cheirou. Ar es pi r açãodeSer enaficoupr es anagar gant a.Osol hosdeKear nanpar ec i am mai s dour adosdoquepr at eadosagora.Seur ost oes t avat ensocom pai xãocont r ol ada. “Vocêc hei r ai gualamul her ,sexoepai xão.Euquer ovocê. ” Ent ãoel el ambeuseusdedos. Ser enaes t r emeceuegemeu.Deuses ,oqueel ees t avaf azendocom el a? El edes l i zou amãodevol t aent r esuascoxasecompr i mi u ees f r egou seui nchado cl i t óri s.Seusquadr i sbombear am cont r asuamão.El emordeusuavement eseumami l o. Ser enagr i t ouquandooor gasmoexpl odi uporseucorpo. Depoi sdechuparpel aúl t i mavezseumami l o,Kear nanpuxouamãodeent r esuas per naseseer gueu.Res pi r andopr of undament e,el ef echou osol hosel ut ou par arecuper aro cont r ol et ot aldeseucorpo.El et i nhadeesper arparat omál a,ent err arseupêni sdent r odel a.El a t i nhaquedesej ál o. Ai ndaes t r emecendo,Ser enasemexeu,t ent andoficarconf ort ável .El achei r ou ent ão, exami nando Kear nan.“Cer t o,vocêpr ovou quees t á cer t o.Vocêpodemedarum gr ande or gasmo.Dei xemei r . ” Abri ndoosol hos,Kear nansorr i ueagi t ouacabeça.“Não.Eupl anej opr ovarparavocê queum homem podedaravocêoamorquees t ápr ocur ando.Essapequenabri ncadei r acom seucl i t ór i squeacaboudeapr eci ar ,vocêmesmapodi at erf ei t osozi nha.Eunãovoudei xarvocê i rembor anovament e.Eusoumai sdet er mi nadodoquequal querout r oamant equej át eve.Eu nãosoucomoel es .Vocêpodec onfiarem mi m. ” Com asbochec hasar dendo,Ser enavi r ouor ost opar aapar ede.Comoel epodi asaber qual quercoi sasobr eseusout r osamant es .“Vocênãosabesobr eoquevocêes t áf al ando. ” “Eui nves t i gueium pouco.Vocêf oiembor adesuacasaenuncaficoumai sdoquesei s mes esem qual querl ugarat équechegaraqui .Em cadal ugar ,l ogodepoi squear r anj avaum amant e,vocêpar t i a.Vocêficouaquinar es er vamai st empodoqueficouem qual querout r o l ugar ,des dequesai udecasa.OqueAl exWhi t ehor sef ezpar amandál aembor a?” Ser enaes t al ou acabeçapar ael e.Seusol hossearr egal ar am quandoel avi uqueel e t i nhat i r adoacami sa.O cabel opr at eadoem seut óraxmuscul osoer aquasei nvi sí vel .Umal i nha pál i dades l i zavaat éseuabdômenpl anopar adesapar ecernocósdacal çaj eans,quees t avacom obot ãodesf ei t oezí persemi abert o.Ent r evi asemai scabel opr at eado. Serenaengol i uem secoet ent oui gnor arocal af r i odeexci t açãoem suaespi nha. Kear nannãoves t i anenhumar oupaí nt i ma. Ser enai nal ou.O saborpi cant edaexci t açãodel echegouat ésuasnar i nas. El aol houem seur ost o. El ees t avaobser vandoa,ol hosent r eaber t os. El apodi aouvi rapul saçãoem seupes coço.Suapr ópr i ar es pi r açãoficou pr es ana gargant a.Seusmami l osdoí am.El asees t endeupar ael e.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Asal gema mass acudi r am cont r aasgr adesdacama ma,esuar ai vavol t ou.Est ei di ot aest ava ar r ui nandosuavi da,umavi daquepar eci aconhecerdema mai s. “Como movocês abes obreAl ex?” Kear nan sor r i u mal dosame ment e e puxou o zí perma mai sum pouco par a bai xo.“Eu cont r at eium i nvest i gadorpar t i cul armui t obom.Suamã mãeer aumanat i vaame mer i canaCheyenne par aserexat a.Seupaier abr anco.El esdoi ser am l obi some mem. m. ” Ao ouvi l ar es pi r arpr of undame ment e,Kear nan sorr i u e agi t ou sua cabeça.“Nã Não,o i nves t i gadorpar t i cul arnãomedi ssei s t o.Vocêsóconfir mou.Dequal quermanei r a,quandovocê t i nhasei sanos,seuspai sdes apar ecem, m,enquant oes qui avam noRocki es .Acr edi t asequeel es f or am mor t osporumaaval anche,masseuscorposnuncaf or am ac hados.SuaavóCheyenne cr i ouvocê. ” El avi r ouacabeçanovame ment eeol houfixame ment epar aapar ede.Mai sl ágri masc aí r am sobr esuasbochechas.Porqueel et i nhadel emb mbrál asobr eseuspai s?Todosaquel esme mes esde es per arpar ael esvol t ar em — eel esnuncar et ornaram. m. “Quandovocêt i nhadezoi t oanos, ”Kear nan cont i nuou,“come meç ou anamo mor arAl ex. Todosnaal cat éi asabi am queel ef oiopr i mei r oaf azeramo morcom você.Vocêsai udecas aduas sema manasdepoi s.Porquê? ” “Nã Nãoédasuac ont a, ”el amu mur mur oupar aapar ede. “Ser ena, ”Kear nan cont i nuou em um t om mai sfir me,um queexi gi aumar es post a, “porquef ezvocêdei xousuaal cat éi a?” El avol t ou aol harpar ael e.“Como mo vocêpodesaberqual querc oi sasobremi nha alcatéia?” El eficout enso? “A di nâmi mi canãopodesert ãodi f er ent edeumaal cat éi adel obos.Eusouum per i t o, l emb mbra?” Ser enades vi ouacabeç adenovo.O mal di t ochupadordepêni st i nhaumares post a par at udo. “Al exmachucouvocê? ” Ser enavol t ousef ur i osapar aKear nan.“Ma Machucoume?Al exnuncame mema machucar i aou aqual querout r af ême mea.Esi m,eufizamo morc om Al ex,i gualaoshumanos,naposi çãodepapai emamã mãe,as si m nãof oium ver dadei r oacas al ame ment o.Eunãoper mi t iqueel eme memo mont as se,eeu nãoes t avanoci o.Evocêdevi at ervi st oacar adel equandoper cebeuquenãoer ame meupr i mei r o ama mant e.Porqueeupar t i ?Eu par t ipor queeunãoquer omecasarcom Al ex.El enãopode acei t arqueeunãooamo mo.El et i nhaes t adomecort ej andodes dequeeut i nhadezessei sanos. Meuavôt i nhasi dooAl f a,ant esdeel emorr er .Al exder r ot ou t odososdes afiadorespar aa l i der ança,masel epensouquecas andocomi goi r i asol i di ficarsuaposi ção. ” “Tudoquevocêt i nhadef azerer adi zernão. ” “Vocêpensaquenãot ent ei ?A úni car azãopor quef uipar aacama macom queel eer a porqueest avaapost andoqueel eper der i aoi nt er es sepormi mi m quandodes cobr i ssequefizsexo com out r apes soapr i mei r o. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ser enavol t ouaol harpar aapar ede.O fil hodecadel a!El enãosóapr ender anuma cama ma,ai ndaes t avaf azendoal emb mbr ardet udoqueel aqui sesquecer . A sur pr es aapar ec eunot om devozdeKear nan.“Com cer t ezas uaavónãoaf orçar i aa acasal arsevocênãoqui ses se. ” “A avó não t em si do amesma desdequevovô mor r eu sei sanosat r ás .El a es t á pr eocupadasobr eme meuf ut ur o,eel aconhec eAl exdes dequeel eer aum meni no.Mi nhaavónão ent endeuporqueeunãopodi aapai xonar meporel e.Al exéboni t o,i nt el i gent e,eum bom l í der , t udoqueuma mamu mul herpodi aesper ardeum home mem. ” Suavozes t avama mai sí nt i ma.“Ma Masnãovocê. ” “Euqui sf azermi nhaavóf el i z.Eut ent eiama marAl exporel a,masnãopodi a.E,quando el enãoacei t ounãocomo mor espos t a,eupart i .Eut i vequef azeri s t o.Vovóes t avamepr essi onando par acasar secom el e,eAl exest avapl anej andoocasame ment o. ” “Porquevocêdei xouseusout r osama mant es ?” Serenaf echouosol hos.“El esnãot er i am meent endi do.Aspess oasnãoacr edi t am em l obi some mens. ” Suavozendur eceu.“Eupenseiquees t avasegur aaqui .Euconfieiem você.Eu nãocomet er eiesseer r onovame ment e. ” A vozdeKear nander epent eer agent i l .“Vocêpodeconfiarem mi m,Ser ena.Vocês ó nãoperc ebeui st o,ai nda. ” “Oh Ohsi m, ”el aes t al ou,“eupossor eal ment econfiarem você.Vocême medei xounuaeme me al gemouauma mac ama ma. ” El ai gnor ousuari sadadi vert i da. “Ol Ol hepar ami mi m Ser ena, ”el ec oma mandou. El arecusouobedecêl o. “Ol Ol hepar ami mi m. ”Er aumaor dem i mpossí veldenegar . El agi r ouacabeça.“Cer t a,cabeçademe mer da,eues t ouol hando. ” El epuxouor es t odozí perpar abai xo.Suacal çaj eansficousol t aem seusquadr i s.Uma pr ot uber ânci aes t avaescondi dadent r odabr agui l haaber t a. “A úni cac oi sasegur andooj eanséme meupêni s,amo mor . ” Ent ãoKear nanemp mpur r ouacal çaj eansabai xodeseusquadr i ses ai udel es .Seupêni s i nci r cunci sosobr ess aí anaf r ent edel e,espess oepesado,suacabeçal ar gael i sa,comp mpl et ame ment e l i vr edopr epúci o.Quandoel aol hou,umagot adecr i s t al i naapar eceu.Seupêni semp mpur r ouuma vez,ent ãoma mai sumavez. Kear nanandouat éaol adodacama.Seupêni spendur ouaci madel a.“Vocême mequer , Ser ena.Mes moqueeunãoat i vess eal gema madaacama ma,vocêabr i r i asuaspernasei mpl orar i aque euenfias seme meupêni sem você.Agor ame mes mo,vocêes t áper gunt andosecomo moser á.Quant oel e aest i r ar á?Vaidesl i zardi r et o?Vocêoagüent ar át ododent r odevocê? ” O coraçãodeSer enabat eumai sr ápi do.Um sent i ment oes t r anhof ormavasenacovade seues t ôma mago.Tudoqueel eest avadi zendoer aver dade.El aqui saquel eespessoedur opêni s enfiandose nel at ão pr of undame ment e quant o podi a.Por dent r o,el a come meç ou a der r et er . Si l enci osame ment e,ama mal di çoouseucorpoport r aí l a.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Kear nanol houpel ascl ar abói asent ãodevol t aaSer ena.“ Al uasubi u.Vocêpodesent i r sua ener gi a?Você não pode caç ar ,e aquel e pouco sangue que consegui u de meu l ábi o cer t ame ment enãoasat i sf ez.Vocêvait erquesecont ent arc om sexo,amo mor .Eeunãovoudei xar vocêpart i rat éest arsat i sf ei t a. ” Mo Moendoosdent es ,Ser enaemp mpur r oucont r aasal gema masmai suma mavez.Mal di t o.Como mo el aodi ouqueel ees t avacer t o.El anãopr eci souexami naracl ar abói apar asaberqueal uasubi r a. O cal orquecorr i aporsuasvei aset r anspi r açãoem seucor podi sser am ael a.E aquel aspoucas got asdesanguequeel at r agouquandomordeul ábi odel esóf azi aseudes ej opi orar . El at ensi onouosmú múscul osepuxoucont r aasr es t r i çõescom t odasuaf or ça.El esnãose mover am. m.Fec handoosol hos,el amoeuosdent espar aabaf arogemi mi doquecr es ci aem sua gargant a,quandoumaondadeci oper cor r eusuaci r cul açãosangüí nea.El aquer i aopêni sdel e ent er r adodent r odel a,eel anãot i nhaescol hasobr ei s t odequal querma manei r a.Mas,nãoexi s t i a r azãoparael esaberi st o.Umavezquef odess ecom el a,el eadei xar i apart i r .Ent ão,el adei xar i aa r es er vapar asemp mpr eenuncama mai st er i adeverKear nanGr aynovame ment e. Ser enagi r ou acabeçadel adoel uzi u aKear nan.El eest avadepécom osbraços cr uzadosaci madot órax,aquel emal di t opêni si mpr es si onant edol adodef ora,um sorr i so t r i unf ant eem seur os t o.Deuses,como moel aoodi ou.Comoel apodi at êl oconsi der adoat r aent e? “Cer t o,vocêganhou, ”el arosnou.“Eudormi mi r eicom você.Agor ame mesol t e. ” Kear nansor r i upar ael a.“Nã Não. ” O suorr ol ouem seusol hos.Ser enapi scoueent ãoset orceuquandoopul sarem seu sanguecome meç ou abat ernor i t modesuavi r i l ha.Cre .El ei r i amant êl apr esa,depernas t i no aber t asnacama ma.“Cer t o,ent ão.Acabel ogocom i s t o. ” El er i ues es ent ounacama ma,pr óxi moael a.Com um panosuavequeel eer gueudame mes a dol adodacama ma,el eenxugouat r anspi r açãodeseur ost oef oradeseusol hos. “‘ Acabel ogocom i s t o?”Todososs eusama mant eser am egoí s t asassi m?Fazeramo mornãoé al gopar aseapr es sar .Épar asersaboreadocomo moum vi nhobom.Não,agoraqueeut enhovocê ondequer o,eupl anej of azeri s t odevagar .Eeupr omet o,vocêapr eci ar áoquevouf azert ant oou mai sdoqueeui r ei . ” Kear nansol t ouopanoeent ãot omo mouseusei oem amb mbasasmãosecome meç ouaacar i ci ar . Seumami mi l oj áes t avaer et o,masama mani pul açãofir medeKear nandei xouoai ndama mai s. Ser enaar queousobsuamã mão.“ Ahhhhhhhhhh. ” El evol t ouaat ençãopar aseuout r opei t o.“Vocêgos t anãoé?Al gum di a,eumos t r ar eia vocêosbr i nquedosquet enhopar aaument aropr azerquevocêpodeexper i ment arpors eus mami mi l os,masnãoes t apr i mei r avez.Hoj eànoi t easbr açadei r asdema mami mi l o,di l dos,eout r os br i nquedosi nt er essant esficam nagavet a.Não,hoj eànoi t eeuvouapr esent aravocêopr azer quevocêpodeexper i ment arnasmã mãosdohome mem, m,boca,ecorpo.Mi nhasmãos ,mi nhaboca,e meucorpo.Nósdei xar emo mososbri nquedospar aumaout r avez. ” “Nã Nãovaiexi s t i rout r avez, ”el aof egouquandoKear nanbel i scouseumami mi l oent r eos dedos,“evocênãopodeme mema mant erpr es aaes t acamapar asemp mpr e. ” “Eunãot er eiquef azeri s t o. ”Suares pi r açãomor naacar i ci ouseupei t o.“Enósf ar emo mos amo mori númer asvezes.Agor a,s ór el axeedei xeseucorpoapr eci aroqueeues t ouf azendoael e. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Usandoamb mbasasm mã ãos,el ecome meçouaacar i ci areaper t arseupei t odi r ei t oat équeseumami mi l o aper t oumai s.Ent ãoel eabai xouacabeç aechupouocume meem suaboca. O cal orf oidi r et opar avi r i l hadeSer ena,eel aarqueouseucorpoi nt ei r of or adacama ma. El asol uçouquandoel evol t ouaat ençãopar aseuout r opei t o.“Porf avor ,eupr eci soquevocê…” …” “Paci ênci a,amo mor , ”el ei nt er r omp mpeuent r ebel i scõesepuxõesem seumami mi l oes quer do. “Vocêpr eci sademi mi m par aama marvocêdoj ei t oqueme mer ec eserama mada. ”Ent ãoel ecobr i uaboca del acom asua. Des t avez,Ser ena não mor deu.Ao i nvésel achupou al í nguadel eem suaboca, acar i ci andoemo movendonomes mor i t model e.El asemo moveui mpaci ent eme ment edebai xodeseus gol pesi nsi s t ent es,t ent andogui arasmãosdel epar aadorent r esuascoxas. Qu Quandoel anãot evesuces so,el ares i s t i uem f r us t r ação. Ri ndo,Kear naner gueusuabocadadel a.El ebel i scouseupes coçoeent ãobei j ou.Os bel i scõesebei j ossear r ast ar am abai xodopescoçoeombr osdel apar aseupei t oent ãodevol t a par aseuomb mbroepes coçoepar asuaboca.Ent ãoel emu mudouseusbel i s cõesebei j ospar aoout r o l adodeseur os t oet or so. SensaçõesqueSer enanuncaexper i ment ar aaper cor r er am quandoosbel i scõesebei j os mol hadossesegui r am. m.Quai squerpensame ment osdecaç aeexci t açãodema mat ardesapar ec er am, m, subs t i t uí dospel al uxúr i asexualmai sf or t eema mai sdol or i daqueel aj áexper i ment ar a.E,emb mbor a suasmã mãosebocanuncades l i zassem abai xodesuaci nt ur a,el apodi asent i rs euorgasmo mose apr oxi mando.Mai sum bel i scãopar aum mami mi l osupersensí velaf ar i agozar . “Vocêes t ápr ont apar agozar ,pequenal oba?”el ear r el i oucomo moel emo mordi scouem seu pes coço,i ndochuparaorel ha.Ent ãoel edei xouumat r i l hamo mol hadaaor edordeseupes coçoe at r avésdeseuombr oat éseupei t o.El el amb mbeudosl ados,napar t ei nf er i or ,evi t andoomami mi l o. Fr us t r ada,el ageme meuecur vousepar at r ás,t ent andogui ars eumami mi l opar asuaboca. “Porf avooooooor . ” Com umari sadaf unda,el esugouseumami mi l o,emb mbrul handoal í nguaaor edor ,ent ão chupou,sópar andopar amo mor dersuaveme ment e.El ei mer gi uum dedoent r esuascoxaseme mexeu uma mavez. Ser enaquebr ou,acabecei r adacama masacudi uquandoel aemp mpur r ounasal gema mas,sósua cabeça,omb mbros,es apat ost ocandoacama maquandoel aar queounasmãosebocadel e. “Assi m mesmo,ama mada, ”el emu mur murou,“gozepar ami mi m. ” Serenaf echouosol hoseaf ogousenasondasdepr azerquesur gi am pors eucorpo.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02
Ca pí t ul o6
QuandoSer enaabri uosol hos,Kear nanes t avasent andopr óxi moael a,seuquadr i l es covando osseus,suamãoes quer dana camaent r esuascoxasespal hadas .El esemexeu l i gei r ament e,eosc abel oss uavesnobr açodel eesc ovar am napar t ei nt er nadesuacoxa. El al uzi uael e.“Cer t o,oor gasmof oidemai s.Agor amedei xei r . ” Kear nanl ançouacabeçapar at r áser i u. El ar angeuosdent es.“Par eder i rdemi m,babaca! ” Seusorr i sor el ampej ou quandoel eol hou devol t apar ael a.Ges t i cul andopar aal uz l umi nescent edançandosobr eoquar t o,el edi sse,“ Al uaest áai ndaal t anocéu.Tempopar asua pr óxi mal i ção. ” Seusmúscul osdees t ômagot r emer am com ant ec i pação.“Quel i ção?” Kear nan não r es pondeu.Sai ndodacama,el eseaj oel hou no chão esi mpl es ment e ent er r ouseur ost oent r esuasper nas.Quandoel ei nal ou,um ol hardepr azeri nt ensoapar eceu
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 em seur os t o.“Vocêc hei r aquent e,amor ,quent eeder r et i da. ”El edesl i zousual í nguaent r esuas dobr aspar aum col ol ongo,l ent o.“Evocêt em sabordef ogo.Quent e,of ogodapai xão. ” AscoxasdeSer enaset enci onar am eent ãot r emer am. Al gemasdeaçopr ot es t ar am cont r aasgradesdef er r o. “Ohdeuses! ” Osmúscul osnoes t ômagodeSer enaseaper t ar am quandoel aar queouosquadri sno r ost odoKear nan. El echupounovament eeent ãosorveu.“ Ambrosi a,amor .ambrosi apur a.Vocêt em um gos t ot ãobom.Eunãoposs ot erosufici ent edevocê. ”Suasmãosdes l i zar am debai xodesuas nádegaseaer guer am mai spr óxi modabocadel e. Gemendo,Ser enamexeuosquadr i s,empur r andoseucl i t óri scont r aal í ngual i sade Kear nan.Quandoel eesf r egouosdent escont r aseudol or i docl i t ór i s,el asol uçou.Quandoel e bel i scoui s t o,el agr i t ouemexeumai sosquadr i s. Kear nan chupou mai s,des enhando seu cl i t ór i scom a bocadel e,apunhal ando e gi r ando com sual í nguaflexí vel .Quandoel ebel i scou denovo,Ser enat eveout r oor gasmo. Ent ão,quandoel aapenasmalpar ar adees t r emecer ,el erol ousobr eacama,es t i couoes t ômago ent r es uasper nas,ec omeçout udodenovo. Of egandopar ares pi r arent r eseusgemi dos,Serenaf r i cc i onouosdent eseol houabai xo par aseucor po,assi s t i ndoacabeçadeKear nan i rdeci mapar abai xoent r esuascoxas,seu cabel opr at eadoum cont r ast esur pr eendent epar aseuscabel ospúbi cospr et os.A r al abarbada cost el et adel er aspoucont r aapel edel i cadadesuascoxasi nt er nas.Sual í ngual ambeuechupou. El aqui sf echarascoxascont r aacabeçadel eesegur ars eur ost ocom sual í nguamági caent r e el aspar asempr e. Kear nan l evant ou acabeçaeol hou fixament eem seusol hos.“Vocêt em um gost o mel hordo queo mel horvi nho.El ef ec hou osol hosei nal ou pr of undament e.“Pel osset e i nf er nos,eu nuncachei r eiou saboreeial go assi m comovocê.Eu nuncat er eiosufici ent e. ” Abai xandoacabeça,el el ambeumai sumi dadedesuasdobr asl i sas. Ser enar ol ou ecur vou seusombrosf or adacama.Quandoel aj át i nhaes t adot ão mol hada?Quandoel aj ágozar at ant o?Porquees t ehomem podi aaf et ál at ant o? Novament e,Kear nanchupouseudol or i docl i t ór i sent r eseusdent esebel i sc ou. A camai nt ei r aseagi t ouquandoSer enagozoudenovo. A bat i dadeseu cor açãoaument ou,suar es pi r açãovi nhaem t r ancos,asmec hasde cabel ocaí am em seusol hos,Ser enal evant ouacabeçaeol houpar aKear nan. El esor r i u par ael aeent ãoseu ol harvol t ousepar aseucl i t ór i s“Vocêél i ndaaqui , Ser ena,suaveemai smaci adoquear osaver mel hamai sdel i cada,ai ndadoceequent e,t em o gos t odapai xãoeávi dapormeusl ábi osel í ngua.Venhapar ami m novament e,amor .Al i ment emecom seudocemel . ” Kear nanabai xouabocaecomeç oudenovo. Ser enagemeueer gueuseusquadr i spar aabocadel e.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Escor andoseem seusant ebr aços,Kear nanassi s t i uSer enaseest orc endoquandoout r o or gasmoper corr euseucorpo.Naúl t i mahor a,gemi doseui voses t our ar am desuaboca,mas nenhumapal avradeaf et oouper dão.Mal di ção,masel aer at ei mosa.El at evequegost ardel e, pel omenosum pouco.Nosúl t i moss ei smes es ,el eapegouol handofixament epar ael emai sde umavez.El enãopodi at erl i doaquel esol haresf ur t i vosi ncorr et ament e.Serenaes t avaat r aí da par ael e.El eest avacer t odi s t o.O queel af ar áquandoeual i ber t ar?El aficar á?Ouel af ugi r áde mi mt ambém?Ser áques i gni ficot ãopoucopar ael acomoaquel esout r oshomensem suavi da? El amevêcomoumaameaçapar asual i ber dade?O quef ar eisenãopuderconvencêl aaficar ? Kear nanf echouosol hos.El ej ur oununcaset ornarper manent ement eenvol vi docom qual quermul her ,ai ndaassi m Ser enaconsegui r aent r arem seucoração.Agor a,nãoi mport ao quãodur oel et ent ou,el enãopodi adesal oj ál a.Quandosuaspr opos t asami gávei set ent at i vas cui dadosasdenamoronãot i ver am qual queref ei t o,f echál anes t equar t oeal gemál aacama t i nhasi doseuúl t i mor ecur so.Mas,el enãopodi amant êl aencadeadanacamapar asempr e.El e t i nhasóumaopção,r edobr ars euses f orç osesexual ment easaci araopont oondeel aes t ar i a fisi cament ei ncapazdepar t i r . Quandooor gasmodeSer enat er mi noueseucorpot r êmul or el axou,Kear nandes l i zou doi sdedosdent r odel aecomeçouachuparem seucl i t óri s. Novament e,osmúscul osdasc oxasdel asec ont r aí r am. Kearnansesent ounacamaet i r ouasal gemas,l i ber t andoost ornozel osdel a.Vol t andosepar ael a,el eumavezmai ss ees t i couent r esuasper nas,des l i zousuasmãosembai xodel a,ea er gueupar asuaboca.El af ec hou asc oxasaor edordesuacabeç a,empur r ou osexoem seu r ost o,emont ousuabocael í nguaat équegozounovament e. Quandoasper nasdeSer enasol t ar amsedeseusombrosees t r emec er am com out r o or gasmo,Kear nandes l i zou em ci maseucorpoeabei j ou.Ashor asqueel egas t ou t ocando Ser ena,ar r el i andoaem orgasmodepoi sdeor gasmo,l evouseuaut ocont r ol eaol i mi t e.Agor a mes mo,suasbol ases t avam ver mel hascom neces si dade,e seu pêni spar ec i a pr ont o par a expl odi r .El e pr ec i sava es t ardent r o del a,masel e não podi a só t omál a assi m,sem seu consent i ment oembor ael aes t i vessec ompl et ament eas uamer cê. Kear nanar r as t oual í nguaaci madoombrodel aeem ci madopes coçoeent ãoaol hou fixament eno r ost o.El et i nhadel hepedi rper mi ssãopar acont i nuar ,ai ndaquesuasbol as expl odi ss em.“Serena,eudevi apar ar ?Vocêquerqueeual i ber t e?” Fl ut uandonum mardeemoçõesesensaçõesf í si casquandoout r oor gas moondul ou porseu corpo,Ser ena apenasper cebeu que ascar í ci asdeKear nan par ar am eel e es t ava conver sando com el a.Lent ament e,seussent i dosr et ornar am,eel a pi scou.Kear nan es t ava dei t adosobr eseucorposupers ensi bi l i zadoef ormi gandool handofixament eat ent ament eem seusol hos.Suabocamoveusenovament e.O queel ees t avadi zendo? Seucér ebr ocomeçouaf unci onar ,easpal avrasf or am r egi s t r adas.Par ar ?Agor a?El eé l ouco?Euacabeideexper i ment aromai sgost ososexodemi nhavi da,eel eai ndanem col ocou seupêni sdent r odemi m.El enãopodepar ar ,nãoagora. “Sevocêpar aragor a,euarr ancar eiseucoração, ”Ser enar osnou.Er guendoacabeça,el a capt urouabocadeKear nancom as uaec hupoual í nguadel eem suaboca.Aomes mot empo,
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 seempur r oucont r ael eumavez.A cabeçadeseupêni sdes l i zouj unt onasensopadasdobr as del a.Com suasper nasl i vr es,el aaser gueueasembr ul houaor edordaci nt ur adel e. Kear nangemeueaent r ounel acom úni capunhal ada. Gemendoem suaboca,Ser enaenroscou al í nguacom adeKear nanef echou seus músc ul osi nt er nosaor edordopêni sdel e.El eer at ãol ongo,t ãogr oss o,t ãodur o!El asesent i u es t i r ada,compl et ament echei a.Novament eel af echou seusmúscul os.El asent i u opuxãono pêni sdel e. A bocadoKear nandei xouasuapar aarr as t arumal i nhadebel i scõesem seupes coço at éoombro. QuandoKear nancomeç ouachuparseupei t o,Ser enaof egou,“Vocêét ãodur o,como umapedr aempur r adadent r odemi m.Vocêét ãobooom. ”El abal ançouosquadr i s,eel eent r ou mai sf undo.El agemeu.“Fodame.Agor a.Dur oef undo. ” Er guendoacabeça,Kear nanol houfixament eem seur ost o.“Mi nhaput a,mi nhal i nda, pass i onalput i nha.Euamovocê. ” Ent ãoel ecomeçouamoverosquadr i s.Quandoseupêni sdesl i zouf ora,seusmúscul os r el axar am.Ent ãoel eseempur r ou devol t anel a,eseusmúscul ost i ver am desees t i r arpar a acomodaraespes sur adopêni sdel equandoel eaencheu,r epet i dasvezes . Ser enamoveu osquadri set ent ou combi narseur i t mo,masel enãocooper ou com di r et as,punhal adasuni f or mes .Aoi nvés,el eempur r ouseusquadr i scont r aoss eus,osci r cul ou, eosbal ança vam nor i t modi sf orme.Er aomel hors exoqueel aj áexper i ment ar a.O suport edas al gemaspr ot es t avaquandodes l i zavam cont r aasgr adesdacamadef er r o. “Mal di ção,Ser ena,euamovocê, ”Kear nanr es pi r ou em suaboca.Des cansandoseu pesot ot alnel a,el el evant ouambasasmãoses ol t ouasal gemas. “Ahhhhhhhhhh. ”O f or mi gando cr esceu r api dament e em seus br aç os,masel ao i gnoroueent er r ouasmãosnocabel oes pes sodel e.Ent ãoel aasdes l i zouem suascost aspar a acar i ci ars eut r asei r omuscul oso.El aenfiouasunhasem cadabochecha. “Mai sdur o.Mai sf undo. ”el agemeu.El amordeuopes coçodel e. Com opr azer /dordamor di dadeSer enaqueondul ouporseusmúscul osdi r et opar a suavi r i l ha,Kear nanof egouemer gul houmai sdur o,empur r andoSer enaem ci madocol chãoe enfiandopêni st ãopr of undament equant oel epodi a.El aest avamol hada,l i sa,emai saper t ada doqueel esonhoupossí velpar aumamul hercom al gumaexper i ênci asexual .Seusmúscul os i nt ernosf or t esagarr avamseaseupêni s,apert aram i st o,buscadoor denhál oat éel eest ars eco. “I nf er no,você es t á mol hada. ” El e bel i scou seu pes coço.“Você es t á aper t ada e es corr egadi a.I ssomes mo,aper t emeupêni scom mai sf orça.Or denhei st o,Ser ena.Façame gozar .Euquer oexpl odi rdent r odevocê,enchêl acom meuorgasmo. ” El eaument ouori t mo. El aaper t ouasper nasaoredordaci nt ur adel eet ent oupuxál omai sf undodent odes i . Kear nanabei j ounovament e.“ Agor a,amor ,eunãoagüent omai s.Euvouexpl odi r . ” “Si m, ”el agemeu.“Goze.Dent r odemi m.Enchame. ” Kear nanj unt ouseusdent esaol adodopes coçodel a.“Mi nha,vocêémi nha,Ser ena. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 El emoveu seupêni sdent r odel at ãopr of undament equant opodi a,t ensi onouse,e es t r emec eu.Com um gemi do,el edes mor onouem ci madel a. O corpo i nt ei r o daSerenacant ava.Seu cl i t ór i sj ásupersensi bi l i zado,pel aquase cons t ant el ambi dasechupadasdeKear nan,sent i usecomosemi l har esdeagul hasmi núscul as, afiadas es t avam r oçadur a cont r a el e.A f r i cção causada por cada gol pe do pêni s del e, i nflamar am seusmúscul osdel i cados,i nt er nosat équeficas sem bem úmi dos.Osmaci oscabel os em seut óraxesc ovar am seusmami l osdol ori dos,es t i mul andoeexc i t andoos. Serenar ol ouacabeçadel adopar aout r o.Seucorpopar eci apr ont opar aexpl odi r .“Eu vougozar .OhDeuses ,par ecet ãobom! ” Fi nal ment e,Kear nanmer gul hounel acom t ant af orçaqueacabeç adel at ocouot opoda cama.Quandoocal orenchar couosmúscul osquepr endi am mui t ofir mement eopêni sdel e, el esder r et er am eondasi nt ensasdepr azerr ol ar am sobr esuavi r i l ha,eSer enaembrul hou os br açosaor edorKear nanpar aseancor arcont r aat empes t adedeêxt asequevar r i aseucor po. O quepar ec euserum anodepoi s,Ser enadei xousuasper nasc aí r em daci nt ur ade Kear naneani nhouseem seuombro.El anuncat i nhasi dot ãosexual ment erepl et aesat i sf ei t a em suavi dai nt ei r a. Com um suspi r o,Kear nanr ol ousobr esuasc ost as,puxandoaj unt o. Ser enacol ocouacabeçaem ci madocoraçãodel e.Exaus t a,el aseaconchegoucont r a el e,ani nhandoosuave,cabel osdepr at aem seut órax.Compl et ament er el axadaesac i adade suasat enções ,Ser enamoveusepar adormi r . Embrul handoseubraçomai saper t ado,Kear nanapuxoupar amai sper t o.“Eusi nt o mui t o. ” Ser enaseaconchegou mai s,l ançandoumaper naem ci madesuascoxas ,seubr aço aci mades uaci nt ur a.“Pel oque?”el amur mur oucont r aseut órax. El ebei j ouot opodesuacabeçacom seusl ábi os.“Poral gemál anacama. ” Serenabocej ouent ãor i u.El abel i sc ouseumami l o.“Eunãosi nt o. ” Ser enades per t ou ees t i r ou.El agemeu.El adoí aem l ugaresquenuncadoer am ant es . Kear nancer t ament enãoesquec euumapol egadades eucorpo,quandoel ef ezamorcom el a. Kear nan. Fechandoosol hos,Ser enasorr i u.Quenoi t e!Kear nandevi at êl aal gemadonacama mesesat r ás. Gr aç asaDeusqueel aer aumal obi somem f êmeaenãosóumamul herhumana.A mani pul açãoaut ocr át i cadeKear nant er i af ei t oamai ori adasmul her eshumanass ai rf orada cas aass i m queel eal i bert asse.Nãoel a.Dej ei t onenhum.Kear nanagi ui gualaum l obi somem domi nant eeposses si vo. Ser enaaconchegouseur ost oem seut r avessei r oei nal ou.O odordeKear nanchegouao seunari z.Deus,quehomem,el apensou.Agor aeuseiporqueaquel esout r oshomensnãome sat i sfizer am.El esnãosabi am como.Eupr ec i savadeum homem quesoubesse.Eupr ec i savade Kear nan.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Com out r ogemi do,Ser enasemexeu,esuascost asescovar am cont r aal go suavee pel udo.Er guendoseum pouco,el aseac houcar aacar acom um l obogr ande,ci nzapr at eado.A l í nguanol adodef or a,el eol houfixament epar ael a.Seur abobat eucont r aacama,duasvezes . Ser enabocej oueendur eceu.El afinal ment eent endeu.“Kear nan?” A névoapr at eadarodou,eKear nanes t avasedei t andopr óxi moael a. Esquecendosobr easdoresnasár easdel i cadasdeseucor po,Ser enasesent oueol hou fixament epar ael e. Kear nanenl açouosdedosat r ásdacabeça. El aoes mur r ounascost el as.“Vocêéum l obi somem.Seucr et i no!Porquevocênãome di sse?” Kear nangr unhi udaf orçacom queel aoesmur r ar a,masosuspi r oques es egui uer ade cont ent ament o.“Eut i nhamedoquevocêmedei xas set ambém. ” “Tedei xass e?” El esorr i u.“Vocêdei xouAl exet odoout r ohomem quenamorou.Eunãoqui st ent ar umavezeper dervocê.Per segui l at er i asi domui t ocompl i cado. ” Ser enaol hou par ael epasmada.“Mui t ocompl i cado!Sevocêqui seral goobast ant e, vocêsees f or çar áem consegui r . ” “Eeumeesf orc eimui t opar aconsegui rvocê.Vocêsabequant ot empoeupl anej eii s t o? Levousei smes espar apl anej art udo. ” El econt i nuou asorr i resees t i r ou,osbraçosesc ovandocont r aagr adedef er r oda cabecei r adac ama. Osol hosdeSer enasees t r ei t aram.Fi l h od eumac a d e l ac o nv e nc i d o. Mai sr ápi dodoqueum humanonormal ,el aoes car r anchou,al cançouoss uport es ,e es t al ouasal gemasaoredordospul sosdel e. Kear nanendur eceueent ãot es t ousuaf orç acont r aasal gemas.El ast i ni r am cont r aas gr adesdef er r o.El eol houpar aSer ena. El ases ent ounel e,sor r i ndot r i unf al ment e.“Comoésesent i rt ot al ment ei mpot ent eea mer cêdeout r apes soa?” Aspál pebr asdeKear nani ncl i nar amse,eseupêni smexeucont r aseut r asei r o.“Porque vocênãomemost r a?” Com umar i sadabai xa,Ser enasedebr uçouecompr i mi doomami l odel e.Seunar i z chamej oueel apegouumarespi r açãoafiadaqueai nci t ou.Suabocasegui useusdedos,eel a embrul hou al í nguaaor edordopr i mei r omami l oent ãooout r oat équeel ees t avat orcendo debai xodel a.Suaer eçãoes covoucont r aaaber t ur adesuasnádegas.Seusmami l osaper t ar am e seusexoficoumol hado. “Qualasensaç ãodeeuchupandoseusmami l os?Ét ãobom par avocêcomof oipar a mi m?”el amur mur oucont r aseut óraxent r ebel i scõesdel i cadosemol hados,echupandobei j os. “Vocêpodesent i rcomoeugost odi s t o, ”el esuf ocouf or a.El er ol ouosquadr i s,bat endo seupêni scont r aot r asei r odel a.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Er guendosuacabeça,Ser enasai udeci madel e,col ocouacabeçapar aol ado,esorr i u par aaer eçãoem seuni nhodecabel opr at eado.“Eugos t odi s t odur oef undo.O quãodur oseu pêni spodeficar ?” Ant esdeKear nanpoderr es ponder ,el asedebr uçouechupouacabeç aem suaboca. Asgr adesdef er r odacabecei r apr ot es t ar am quandoasal gemass eagi t ar am.A cama i nt ei r aes t r emeceuquandoosquadr i sdel eempur r ar am par af oradacama. Pr oss egui ndo,Ser enapegouasbol asdel eem suamão,r ol ouas,easapert ou. El et ent ouempur r arseupêni smai sf undoem suaboca. “Oh,não, ”el amurmuroucom um bocadodepêni snabocaenumavozbai xa.“Você met ort ur ou.Agor aémi nhavez. ” Depoi sdegi r aral í nguaem t ornodacabeç a,el al ambeuumat r i l hamol hadaabai xode um l adodopêni sdel eent ãoat r ásem ci madoout r o.Novament e,el achupouacabeça.Denovo, el aar r as t oual í nguadeum l adopar aoout r o.“Ummmm.Mel horques orvet e.Mai scomoum pi r ul i t o,mi nhapr ópr i achupet apes soal .Quesaborvocêé? ” El achupounacabeç anovament e.“Frut adapai xão. ” Kear nan bat eu ospunhose empur r ou cont r a asal gemasnovament e.Asgrades r aspar am egemer am.“Mal di ção,Serena.Par edet ocar . ” El ari u.“Maseugos t odet ocar .Vocêpr eci sat ocarc omi go. ”El achupouopêni sdel eeo engol i ui nt ei r o,masant esdel epoderempur r armai sf undo,el apuxoudevol t aechupouabase dacabeçac om al í ngua.Ent ãoel amordi scouseucami nhomai spar abai xoechupouapr i mei r a bol aeent ãoaout r aem suaboca. Osquadri sempur r ando,Kear nangemeu. Serenasopr ouem suasbol as.“Vocêgos t adi s t o?”el aarr el i ou.“I s t ot edei xamai sdur o? Vocêes t ápr ont opar agozar ?”Um grunhi domai sf undof oisuar es post a. Ser enal ambeusuasbol as ,pr i mei r oumaedepoi saout r a.El aaschupou erol ou a l í nguaaor edordel as.Er guendoacabeça,el aexami nouseusol hos.“I s t oépormeal gemarna cama. ”Ent ãoel asecur voueobel i sc ouabasedes eupêni s,dur o. Asgr adesdef er r o nacabecei r agri t ar am eent ãosequebr ar am.Kear nan agar r ou Ser ena,l ançouadecos t as,capt ur ouambassuasmãosnumasósua,eficouporc i madel a.El e abr i usuasper nasc om seusj oel hos,epôsseupêni sc ont r aumi dadedel a.A al gemaqueosci l ava deseupul soesf r egoucont r aosant ebraç osdel a. El eol houfixament epar anel a.“Vocêmemor deu.Vocêmor deumeupêni s! ” “Vocêmeseqües t r ouemeal gemounacamasem per gunt ar , ”Ser enaest al oudevol t a quandoel ar esi s t i uet ent ousol t ar sedel e.“Eumor der eivocênovament esepuder . ” Um sorr i sol ent oapar ec eunor ost odoKear nan.“Pr omet e? ”El ei mer gi uacabeçae bel i scou seu pescoço.Ent ãoel edesl i zou seusj oel hosent r esuasper nas,separ ouasmai s,e mer gul houent r eel as. Ser enacur vousesob punhal adadel e,r es pondendocom um movi ment oi gual .El a es t r emeceuquandoel ebel i scouseuombro.Kear naner amai ssel vagem quet i nhasi doont em à noi t e,eel aamoui s t o.Seusquadr i snosdel a,eel erosnouquandoel aparec eut ent ars eaf ast ar dele.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 El epar oudes emoveredes cansout odooseupes onel a.“Mi nha.Vocêémi nha,Ser ena. Di gai st o. ” “Sua,Kear nan.Sósua. ” Um sorr i soarr ogant eem seusl ábi os,Kear nancomeç ouasemovernovament e. Serenasedei xoul evar .Seuorgasmoes t avaseapr oxi mando. Quandoel aenfiouasunhasnascost asdeKear nan,el eapenet r oupr of undament eduas vezeseendur eceu.Ent ão,ent er r andoseur os t oem seupescoço,el erel axou.
Ca pí t ul o7
ComoKear nanr ol ouf oradel aesobr esuascost as,Ser enaseaconchegouaoseul ado, ani nhouseem seut ór ax,ei nal ou.O odordehomem es exopr ovocavam seuss ent i dos.Como
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 el aamavaomodoqueel echei r ava!O cabel osuavedebai xodeseubraçof azi acócegasem seu ombro.El al ambeuobr i l hodet r anspi r açãodes uapel e.“Ummm. ”El eer agos t oso,t ambém. Seues t ômagorosnou. Ouvi uar i sadadeKear nan.“Fami nt a?” Ser enabel i scouseut órax.“Eupasseiquaseum di aeumanoi t ei nt ei r anumacovade l obo.Eumalt i nhasaí daf azi amei ahor a,cansadaef ami nt a,quasei ncapazdepensardi r ei t o, vocêmeseqües t r a.Com exceç ãodeumaxí car adechádr ogadaeunsgol esdeágua,eunão comioubebiport r i nt aesei shor as. ”El aseapoi osobr eum cot ovel oeol houpar ael e.“Em vez demeal i ment ar ,vocêmeal gemounacamaef ezoquequi scomi go.Vocêt em sort equeeunão comeceiaroersuaper na. ” Kear nansorr i u.“Nãomecul peporcomerqual quercoi sa.Eut r ouxeumabandej ade comi dacomi gonapr i mei r avezqueent r eiaqui .Vocêf oiquem dec i di umeat acarem vezde comer . ” O es t ômagodeSer enarosnoumai sr ui dosament e.“Bem,eunãoes t ouat acandovocê agor a.Al i ment eme. ” QuandoKear nansesent ou,Ser enaf ugi upar aaext r emi dadedacama.A al gemaque osci l avadepul sodi r ei t odel ebat eusuacoxa.El aol hou par aasgr adesdef er r ocurvadasda cabecei r a.“Vocêquebrouacama. ” Um sorr i soar r ogant eapar eceunor ost odeKear nanenquant oel esedes f azi apr i mei r o deumaal gemaent ãodaout r aeasl ançavanacama.Embrul handoobr açonaci nt ur adeSer ena, el eapuxousobr eseucol oeabei j ou.“Val euàpena. ” Suamãodes l i zouent r es uascoxas. El aes t avaai ndai nchadaemol hada. El eani nhouseupescoço.“Vocêes t áai ndanoci o. ” O es t ômagodeSer enaroncounovament e.El abel i scouseuombroedes l i zouf orades eu col o.“Eues t ar einoci opel or es t odasemana.Sexomai st ar de.Comi daagor a. ” Vi r andose,el af oiat éobanhei r oef echouapor t aat r ásdesi .El at i nhamai sdeuma necessi dadeparasat i sf azer . Asnar i nasdeKear nan chamej ar am enquant o el eaas si s t i abal ançando osquadr i s. Depoi squeaport asef ec hou,el eer gueu osdedospar aseu nari zei nal ou.O ar omar i co, al mi scar ado,at i r ouel et r i ci dadedi r et oparasuavi r i l ha,eseupêni smexeu.Ri ndo,el esol t oua mãoesel evant ou.Serenaest avacer t a.Comi daagor a.El esdoi spr eci sa vam mant ersuasf or ças . QuandoKear nanseer gueu,suasor el hass ensí vei sr egi s t r ar am osom daágua.Ser ena devees t art omandobanho.I ssodar i aael et empopar apas sarem seuquar t oepegaral guma r oupal i mpapar ael esdoi s.Tant ocomoel eamouverSer enanua,el enuncapoder i asecont r ol ar t empoosufici ent epar ael acomer .O odordes euci oer aext r emament eat r aent e. “Eues t ar einacozi nha, ”el echamoueseencami nhoupar aaport a.“Eut enhounsbi f es nagel adei r a. ” O es t ômagodeSer enarosnouaosom devozdeKear nan.El aes per avaqueel esf oss em bi f esgr andes.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Agar r andooxampu,el aaper t ouum bocadosobresuamão.Enquant oes f r egavaseu cabel o,el al evouseuspensament osdevol t apar aaquel amanhãeasmãossuavesdeKear nan. Comoel aamoui s t o!Seul adol obi somem r evel ar aseem suadomi nação.Um l obi somem podi a set or narmui t oar r ogant eecr uelenquant or ei vi ndi cavaumacompanhei r a,especi al ment eseel a es t i vess enoci o.Kear nant i nhasi domui t omai sgent i lqueamai or i adosl obi somenst er i asi do. El avi r aal gunsl obi somensf êmeasemer gi r em doci oacas al adasmachucadasecont undi das . Seus mac hos não t i nham saí do i ncól umes t ambém.Em t odo caso,ambost i nham si do ext r emament ef el i zes. “Ah,i nf er no,Ser ena.Sej asi ncer acom vocêmes ma, ”el amur mur ou par asimes ma. “Vocêt em f ant as i ado sobreKear nan pormes es .Ver dadequenuncasei magi nou al gemada numacama. ”El asear r epi ou.Al gemadanumacama.Deuses,masosexof or amel horque qual quercoi sael aj ái magi nar a.El aenxaguouoxampudocabel oeagarr ouocondi ci onador .“E eupenseiqueel eer ahumano.Porqueeunãosoubequeel eer aum l obi somem?” Porquevocêgas t ou t ãopoucot empoquant opossí velcom el e,t ol a,r es pondeuuma vozi nhaem suacabeça,equandovocêes t avaper t odel e,osl obost ambém es t avam.A pr es ença del esoesc ondeudevocê. “Masquet alasr euni õesdo pes soal , ”Ser enamur mur ou devol t a.“Osl obosnão est avam nel as. ” Seues t ômagorosnoumai sr ui dosament e. El asuspi r ou.“Eupossodes cobr i ri s t omai st ar de.Hor adecomer . ” Depoi sde enxaguars euscabel osnovament e,Ser ena des l i gou a água e sai u do chuvei r o.El aseembrul hounumat oal ha,curvouse,eembrul houseucabel onout r a. Endi r ei t andose,el aespi ouseur eflexonoes pel hodobanhei r o.Umaagoracar r ancuda Ser ena ol hou fixament e par a el a.El a devi at erper cebi do que Kear nan não er a humano. Mal di ção,masel at r abal houcom el eport r êsanos.Com l obosousem l obos,el enãodevi at er podi doesconderseuodorver dadei r oport ant ot empo. Ser enapuxouat oal hadocabel oecomeç ouapent ear .El apensar aqueum humano t ocar aseucorpocom t alhabi l i dadeeast úci a.Kear nancer t ament eagi ui gualaum humano,at é nacama.El eat eveasuamer cêporhor asepas souhor ast ocandoseucorpopar apr ovars eu pont osobr eoamorhumano.Ai nda,el easol t ouel heof er eceuachancepar apar t i rs em f azer amorc om el a.O sexonãot i nhasi doodes cui dado,acasal ament odi r i gi doporhor môni osque podi at ers i do. MasKear nannãoer acompl et ament ehumano.El eer aum l obi somem,comoel a.Es t a manhã,quandoel amor deuseupêni s,suar eaç ãot i nhasi doi medi at a.El aai ndanão podi a acr edi t arqueel et eveaf or çapar aquebr arasbarr asdef er r odacabecei r adacama. Um cal af r i oper corr eut odasuaespi nhaef oidi r et oasuavi r i l ha.At ésaci adacomoel a es t avanomoment o,el aes t r emeceu,ant eci pandodapr óxi mavezqueel esfizer am amor . Sol t ando o pent e,Ser ena vol t ou ao quar t o.Da pr óxi ma vez.Seu ci o di mi nui r i a r api dament eagoraqueal uaes t avami nguando,masel asent i aaneces si dadepar asat i sf azeros i mpul sossexuai squeat r avessavam seusangue.Havi asóout r aopçãoqueer aaexc i t açãoda caç aeogost odosanguemor nonamat ança.Mas ,osexocom Kear naner amel hor .Nem mesmo
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 aexc i t açãodacaça,ochei r odemedoques aí ades uapr es a,ouogost odes anguemornoem sua bocaquandoel amat ouer amel hor .Kear nanseconcent r ouem seupr azerpr i mei r o,afizer a gozarvári asvezesant esdeses at i sf azer .El edi ss eael aqueel eaamava.El eer aum homem par a mant er ,um l obi somem par amant er .El earei vi ndi car acomosua,decl ar ouqueel aer asua.Só umaper gunt aper maneci aem suament e.Porqueel enãoamont ou comoum l obi somem r ei vi ndi car i as uac ompanhei r a? “Porqueseabor r ecersepr eocupado,Ser ena, ”el amur mur oupar asiquandosol t oua t oal haeadei xoucai rnochão.“El eéum mac ho.ComoAvósempr edi sse,“Consi der andoo quãopr evi sí vei snoss osmachoss ão,el esi mposs í vei sdesepr edi zer . ” Ol handoaor edordoquar t o,el anot ouaroupaquevest i r adoi sdi asat r áses t andona camarec ent ement el avadaedobr ada. El a sorr i u.“El e sabe l avarr oupa.Se el ef orbom cozi nhando,el e pode sert ão i mposs í veldepr edi zerquant oqui ser .Euomant er eidequal quermanei r a. ” Depoi sdecol ocarar oupadaSer enanacama,Kear nanf oiem seuquar t opar apegar um pardec al çasdemol et om eumacami sal i mpaas si m el et i nhaac abadodec ol ocarum parde gr oss osbi f ess obr eagr el haquandoSerenaj unt ouseael enacozi nha. El aembrul hou osbraçosaor edordaci nt ur adel epordet r áseoabr açou.“Tem um chei r oót i mo. ” El esedebr uçounel aecut ucouum bi f e.“ Acabeidecol ocál os. ” “Evocêpodet i r aomeui medi at ament e.Eugos t odemeubi f ecr u,quant omai ssangue mel hor . ” Kear nansac udi uobi f eedi ss e,“ Al f acef r escaeout r ascoi sapar aasal adaes t ãono refr i gerador . ” Ser ena buf ou.“Comi dadecoel ho!Nãoobri gado.Apenascar ne par ami m,mui t a carne. ” “Umamul hercomomeuprópr i ocor aç ão. ” Serenaoabr açounovament e,eum odorpi cant eaenvol veu.El ai nal ou.Ent ãoel aficou napont adospésechei r ouaor edordopes coçodel e.“Éaáguadecol ôni a.Dr oga,suaáguadecol ôni aes condeoodorel obi somem.Épori ssoqueeunãosoube. ” “Émel hors eaf as t arsequi serseubi f esangrent o,Amada.Mi nhament evagaem out r as di r eçõesquandovocêes t ámechei r ando. ” Ser enadeuum passopar at r ás.“Porqueusaáguadecol ôni apar aesconderseuodor? Sem i s t o,osúni cosquem saberi am ser i am out r osl obi somens. ” Kearnansol t ouosbi f ess obr edoi spr at os,osagarr ou,edi r i gi useàmesa.“Por queeu nãoquer oout r ol obi somem par as aberoqueeusou.Eugos t odemeui sol ament o. ” Ser enaosegui uat r avésdacozi nha.“Quem aborr ec er i avocê?Um l obi s omem quequer serdei xadosóédei xadosó. ” Kear nanfixouospr at osnames a,gi r ou,empur r adaSer enaem seusbr aços,eabei j ou l ongament e.El echupoual í nguadel aem suabocaeenrosc ouanasuaenquant oagarr avasuas nádegaseapuxavam cont r asuaer eção.Quandoel efinal ment easol t ou,Ser ena,com osj oel hos f r acos,f oif or çadaaagarr arosant ebr açosdel eparaapoi o.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Kear nanent er r ouseur ost oem seucabel oei nal oupr of undament e.“Menosc onver sa, ” el er osnou,“mai scomi da.Seuodores t ámedei xandol ouco. ” Com es saspal avr as ,el e gui ou Ser ena par a uma cadei r a e a sent ou.O ar oma at or ment ador de bi f e flut uou no ar .Quando seu es t ômago r ugi u novament e,t odos os pensament osquenãoi ncl uí am comi daf ugi r am des uament e. QuandoSer enaapunhal ousuaf acaegar f oem seubi f e,Kear nanr el axousuaguar da,se sent ou,ecomeçouacomer .A úl t i macoi saqueel epr eci savaagor aer aSer enaf azendomui t as per gunt ascer t as.El anãoser ebel ar aquandoel ear ei vi ndi cou,eel anãomost r ou nenhuma i ncl i naçãopar af ugi rdel e.El apodi adescobr i raver dadesobr eseupass adoel i nhagem depoi s que sua r el ação es t i vess e sol i di ficada.De pr ef er ênci a depoi sque t r êsou quat r o cr i anças nasces sem,t al vez.
Ca pí t ul o8
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Al exWhi t ehorseer gueuamãoemudouaes t açãoder ádi o,novament e. “Dr oga,Al ex,dei xeor ádi o.Nãoécomoset i vés semosmui t asr ádi oscom t odases t as mont anhasaonoss or edor . ” “Seeuqui sersuaopi ni ão,J osh,eupedi r ei .Vocêdevi at erficadoem cas apar acui darda al cat éi a.Eupodi at erdi r i gi dosozi nho.Fal t aquant o?” J osht r ocouaest açãoder ádi odevol t apar aaest açãoor i gi nal .A vozdeDwi ghtYokum encheuoSUV.“Deac or docom asdi r eç õesquec onsegui mosnaquel emi nimer cado,t omamosa pr óxi maaesquer danaEs t r adaOakCanyoneent ãoout r aaesquer daquandochegar mosao si naldar es er vadeOakCanyon.E aal cat éi aéboa.O consel honãoper mi t i r áqueal guém ass umasuaposi çãosóporquesaí mosporunsdi as.Vocêpr eci saapr enderar el axar . ” “Eur el axar eiquandovocêpr es t arat ençãonadi r eçãoenãoseesquecerdedobr ar . ” “Vocênãopodef orç arSer enaaacas al arcom você,Al ex.Porquevocênãoes col heout r a pess oa?Nãoexi s t eumamul hersol t ei r anamat i l haqueor ej ei t ari a. ” Al exvi r ou par aencar aramul hers ent adaat r ásdeJ osh.“Por quedozeanosat r ás, quandoeuder r ot eiosout r osdoi sc oncor r ent espel al i der ança,vocêeosout r osmembrosdo consel ho me pedi r am par a esper arpor Ser ena cr escer e ent ão a es col her par a mi nha companhei r a.Comonet adoúl t i mol í derdaal cat éi a,acas al arc om suanet agarant i r i ami nha posi ção.Eu concor dei .Eu gos t o de Ser ena.El a er a uma meni na i nt el i gent e que par ec i a i nt er ess adanasr esponsabi l i dadesdaal cat éi a.El asabi aqueeues t avasóesper andoel aservel ha osufici ent e,paraacasal ar . ” Al excont i nuouaol harfixament enosol hosdamul her .“ Ant esdeSerenapar t i r ,el af al ou queeunãoaamava.Porqueel adi r i ai s t o?Euaamomui t o.Nãohánenhumaout r af êmeaque euquer er i apar ami nhacompanhei r a,par aserAl f af êmea.Quandoel amevi r ,el asaber áque es t avaerr ada.Porqueout r omot i voeuaper segui r i apormet adedopaí s? ” “Ah,i nf erno,Al ex, ”DaveFor r es tf al oudesuacadei r anapart edet r ás,“i s t oficasóa t r ezent asmi l has. ” “Cal ese,Dave, ”Al exes t al ou.“ A úl t i macoi saeuquer oéoconsel hodeumaOmega. ” Daver ecuoui medi at ament ehorr ori zadoem suacadei r aeol houpar aaj anel a. “Um bom l í dernãodepr ec i aseussegui dores , ”Geor geTwoBear spr eveni u . Dandoum socoem suapal ma,Al exseempur r ouaor edoreol hou fixament epar a f r ent e.El eol hou opai nel-des ej andoquepudes sees mur r ál opar aal i vi arum poucodesua f r us t r ação.Mas,seel efizess ei s t o,seupunhoquebr ari aomet aleopl ást i co,i ndubi t avel ment e causandoal gum t i podemauf unci onament o.Es t eSUVer aum l uxoqueel eseper mi t i u,des de queset or nouAl f a.El enãoquer i aquebr ari s t o.Pi or ,Geor gees t avacer t o.El enuncadevi at r at ar malDave.ComoJ osh,el et i nhas i doum ami godes dequet odosel eser am meni nos. Al exf ec houospunhosmai saper t ados.Dr oga,masel et i nhacoi sasmai si mport ant es par af azerqueper segui rSer ena.Porqueel aest avasendot ãoi ncons t ant e?O quef ezel adi zer queel enãoaamava.Cl ar oqueel eaamava. “Nãoi mport aondeéseul ugarnahi er ar qui adaal cat éi a,cadamembroéi mport ant e, ” Geor gecont i nuou. “Dr oga, ”Al exr osnou,“vocênãoémes moédaal cat éi a.Senãof oss eporAl es andr a…”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 “Vocêconcor doucom oconsel hoqueel epodi aficar . ”Al es andr ai nser i u. “El aest ácer t a, ”J oshadi ci onou. “Eunãopr eci sodeconsel hodemeuBet a,dej ei t onenhum. ” J oshpi sounof r ei o.Ospneusgui nchar am quandooSUV desl i zouaumapar adano mei odaes t r ada.Depoi sdecol ocaropénof r ei o,el eempur r ou suacadei r aat éencar arAl ex. “Er r ado.Darconsel hosavocêémeut r abal ho,evocêcos t umavamees cut ar .Des dequeSer ena f oiembor a,vocêset ornou cadavezmai sobcec adocom el a.Euconcor deiem aj udarvocêa acharSer ena,edescobr i rdeumavezport odasseel aacas al ar ávocê.Seel anãoconcor dar ,você t em queesc ol herout r apessoa.A al cat éi aest áficandoi nqui et a.Sevocênãof oss eum l ut adort ão poder oso,pel omenost r êsmembrosdi f er ent est er i am des afiadovocêat éagora. ” OsdedosdeAl exaf undar am nodes cansopar abr aço.“Quem el essão?” “J áchega, ”Al es andr acomandou.“Ni nguém vaides afiarvocê,Al ex.J osh,es queçai st o. Nóst emosumaj ornadapar at er mi nar . ” Osdoi shomensl uzi r am um ao out r o porum moment o.Desvi ando seusol hos pr i mei r o,J oshvol t ousuaat ençãopar aaes t r ada.Col ocandooSUV devol t apar aes t r ada,el e t i r ouopéf or adof r ei oecont i nuousegui ndoaest r adasol i t ári a. At r ásdeAl ex,Geor geTwoBear sgi r ouool harpar aAl es andr a. “ See uf o s s eumamul h e r , e unã oa c a s a l a r i ac o me l et a mb é m. ”
Al es andr ar i u ent ãoi gnorou o cl ar ãobr avo queAl exl hel ançou sob o ombro.A comuni caç ãot el epát i caer aút i lquandonãosequer i aqueumaconver saf oss eouvi da.Sevocê f o s s eumamul he r ,me ua mo r ,Al e xs óo l ha r i apa r as e uc o r poc a b e l udoumav e zec o r r i aui v a ndopa r ao o ut r ol a do . Geor ger i u.Vocêpar e c enã os ei mpo r t a r .Al é md i s s o , no s s a smul he r e snã oénã oma i sc a b e l ud a s q u ee u.
Al es andr ar es pondeuseusor r i socom out r o.Des dequeGeor gecambal eouf or ada flores t aesedes moronoucom f er i ment osmúl t i pl ossangr andonavar andadesuacabana,sua vi daganhounovosi gni ficado.El at i nhaumanovar azãopar avi ver .E,com aquel ar azãovei oà consci ênci adequeel acomet er aum enganocom Ser enaeAl ex. s t oét ud omi nh ac u l p a ,Ge o r g e .Eup e ns e i El asedebruçounacadei r aef echouosol hos.I q ueSe r e nae s t a v as ea p a i x o na nd op orAl e x,q uee l es e r i aoc o mpa nh e i r op e r f e i t op ar ae l a .Ses e uspa i s e s t i v e s s e mv i v o s ,e l e st e r i a ms i doo sAl f a sma s c ul i no sef e mi ni no sde p o i sdes e ua v ôee u.Euq ui so me s mop a r aS e r e n a .Nami nh ac a b e ç a ,e l ae r aame l h o re s c o l h apa r aAl f af ê me a .Seu md o so ut r o sma c h o s d e r r o t a s s e m Al e x ,e ut e r i aq ue r i d oq uee l aa c a s a l a s s ec o me l e .Ma sAl e xd e r r o t o uo sf a c i l me nt e ,ee l e c u i d o ub e md aa l c a t é i a ,e x a t a me nt ec o mome uma r i d oc u i d o ud e p o i sq u eo sp a i sd eSe r e namo r r e r a m. Ent ã oSe r e naa t i ngi uama i o r i da de .
Al es andr aabri uosol hosedes vi ouavi s t adaj anel anapai sagem em t r anscurso,uma flor est aaparent ement ei nfini t adeárvor es,carval hos,pi nhos,ci cut asevi dei r as. Georgesesent ouqui et ament e,seusi l ênci oaencor aj ando. Qua nd oe l ae r aj o v e m,e nc o r a j e iSe r e naapa s s a rma i st e mp oc o m Al e x ,a t éq ua nd oe l anã o q ue r i a .Eue s t a v ae r r a da .
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Geor gesemexeunacadei r a,pr ocur andoumaposi çãomai sconf ort ávelpar asuaf orma grande.El . aémui t oma i sj o v e md oq uee l e Al esandr a ac enou com acabeç a.Si m.Es t ef o ium d eme u se ng a no s .Osl o b i s o me n s a d o l e s c e nt e snã os ã ot ã od i f e r e n t e sd eh uma no sc o muns .Co mt o d as uai nt e l i g ê nc i a ,Se r e n ae r amui t o i ma t ur apa r aa pr e c i a roq ueAl e xq ue r i ade l a .Na q ue l aé p o c a ,t udoq uee l avi ue r aai nv e j ades e usa mi g o s po r q ueoAl f adaa l c a t é i aae s t a v ac o r t e j a ndo .Ta l v e zs ee l anã of o s s epa r as uac a ma … Georgeagi t ousuacabeç a. l A e xnã omepa r e c eot i podeho me m pa r ape r mi t i rq ueni ngué mo u q ua l q ue rc o i s as ea f a s t ede l es ee l eq ue r . El eq ue rSe r e na . El aconcor dou.Euse i ,ee ut e moar e a ç ã ode l es ee l ar e c us a rr e t o r na rpa r anó s .
Al esandr avol t ouseuol harpar aAl ex.El eer aboni t o,cabel oescur o,ol hosescur os,e maçãsdor ost oal t as,t odasf al avam desual i nhagem Cheyenne.At éoachat ament onapont ado nar i zondeel eoquebroumost r avam i s t o.Eel epr ovar aserum Al f aexcel ent e,mui t omel horque seu Mi chaelt i nhasi do.Al exl evavasuasr es ponsabi l i dadespel aal cat éi aasér i o,gas t andoa mai orpar t edeseu t empol i ndandocom negóci osdaal cat éi a.O poucot empol i vrequeel e t i nha,gast avacom Serenaeel a. Osol hosdeAl es andr aseal ar gar am.Al exgast avaamai orpar t edeseut empol i vr e cor t ej andoSer ena.Er ai s t o.Porqueel anãoper cebeu?Cl ar oqueAl exer aobcecadocom Ser ena t or nandoses uacompanhei r a.Seel arec usas se,el et i nhadef azeracer i môni adacor t et odade novo.Mai squeal gumasmul her ess ol t ei r ashavi am dormi docom el eant esdeSer enaat i ngi ra mai ori dade,masnenhumadepoi sdel a.Aquel asmul her esquet er i am si docapazesdeser em Al f af êmeassabi am queAl exnão es t ava i nt er es sado em mai snada quesexo.Todasel as escol her am out r oscompanhei r osdes deent ão.Asúni casf êmeasdi sponí vei spar aacasal arer am mai sj ovens.Al exreal ment enãosabi amui t osobr eel as. SeSer ena nãoacasal assecom Al ex,el et er i aquear r anj art empo par aacharout r a mul herquenãosóf oss ecompat í vel ,umaqueel epodi aamar ,masquet ambém ser i af ort eo sufici ent epar aseraAl f af êmea.Com t odasassuasres ponsabi l i dadescent r adasnaal cat éi a, quandoel eac har i aot empo? El et em medo,Al es andr apensouconsi go.Osúl t i mosdozeanosdavi dadel ef or am dedi cadosaal cat éi a.SeSerenadi ss ernão,el et er áquecort ej arout r amul her ,eel enãosabe comocomeçar .Asmul her esdi sponí vei sem noss aal cat éi asãot odasj ovens,eel enãot em t empo par apr ocur arc ompanhei r asdi sponí vei sem out r asal cat éi as.El enãot em medoporel emes mo. El et em medoqueaal cat éi asof r er áseel eseaf ast arporum t empo.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ca pí t ul o9
Kear nansegur ouaxí car aem suasmãoses edebruçouem suacadei r a.El ees t i couas per nasdebai xodames a,es pal handoaspar aacomodars uaer eçãocr es cent e,ebeberi cou seu caf é.Mai ss angueseapr es soupar aseupêni squandoal í nguarosadeSer enades l i zouem cada l adodosdedos,enquant oel adel i cadament el ambi aosucodecar nedeboidel es .Kear nan t r agouseucaf é,quandoSer enachupouum dedonaboca.Nãof azi ahámui t ot empo,el at i nha embrul hadoaquel el í nguaaor edordes eupêni sechupandoel eem suabocamol hada. I nconst ant e,Kear nan segurou axí car amai sfir mement e.Nenhumaout r amul hero fizer achegart ãoper t o deper derocont r ol equeel el ut avaem mant er .Mai scedonaquel a manhã,quandoSer enamor deuabasedeseupêni s,ol oboem suaal maui voupar agozar .O des ej opar adomi narSer ena,exi gi rsuasubmi ssãoquaseodomi nou.Quase.El eganhouabr i ga com seupr i mi t i vol ado,porpouco.Masel econt r ol ouseul adosel vagem,eagorael esabi aque el econt i nuar i aaf azeri ss o.El enãoper mi t i r i aaol obo ocont r ol et ot aldesuaal ma.Serena es t ari asegur acom el e. “Mmmmmmm.I sso est ava bom. ” Ser ena es t i r ou seus br aç osaci ma da cabeça, ar queandoot óraxpar ael e. A at ençãodoKear nandes l i zoupar aseuspei t os. Seusol hosobser var am osmami l osdur ossobot ec i dofinadacami saqueel avest i a. Seupêni sagor acompl et ament eer gui doempur r ou. “Comovocêpodebeberi sso?” O ol hardeKear nanvol t ouaseur ost o. Com osdedosagor aat r ásdacabeça,Ser enasorr i ueent ãoenr ugouonar i z. A at ençãodel evol t ouaospei t osdel a,enquant oel ebebi amai scaf é.“Demoraem se acost umar ,maseugos t o. ” Puxandoasmãosdet r ásdacabeça,Ser enaesf r egousuacl aví cul a.Ent ão,sempr emui t o l ent ament e,el aar r ast ouodedoi ndi cadorpar abai xo,bem em ci madoseusei odur oes acudi uo mami l o.Soboal godãosuavedac ami sa,seusmami l osset ornar am mai spr onunci ados. O ol hardeKear nanes t avagr udadonoss ei osdel a. El asemexeunacadei r a. Kear nanchamej ousuasnar i nasei nal ou.“Vocêabr i usuasper nas.Eupossochei r arseu sexo.” Com aspál pebr asi ncl i nadas ,Ser ena deu um sorr i so pr egui çoso.“Eu não es t ou ves t i ndonenhumar oupaí nt i ma. ” O caf ées pi r r ou names aechão,quandoKear nansol t ou axí car a.Confiant eem sua habi l i dadedesecont r ol ar ,el epul ouf or adacadei r aeat r avessouamesa. Empur r andopr at ossuj osf or adocami nho,el esedebr uçouepuxouSer enaem seus br aços.Ospr at osquebr ar am eost al her est i ni r am nochão,quandoel eapuxoudecos t asat r avés dames aem seusbr aços. El ar i uf undoem suagar gant aeembrul houosbr açosaor edordopes coçodel e. O ar omadec i odel acer couKear nan.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Puxandoaem seusbraços,seul ábi osf ec har am sobum mami l ocober t opel ot ec i doda roupa. Ser enacur vousesobsuaboca.“Ospr at os, ”el aof egou.“hácacosnochão. ” “Par aoi nf er nocom el es , ”el emur mur oucont r aseupei t o. Ser enaagar r ou doi spunhadosdocabel odel eeempur r ou suacabeça.“Façaamor comi go.Aqui .Agora. ” Kear nanl i ber t ousuacabeça.“Não.Nãodes t avez.Euaquer oem meuquar t o,mi nha cama,mi nhaguar i da. ” “Si m. ”El al ambeuopes coçodel e. Subi ndocom Ser enaem seusbraços,Kear nan af as t ou acadei r adocami nho.Voou at r avésdacozi nhaesal t ounapar edeopos t a,duasper nasenr oscar amse.El eal cançouapor t a com um pul oeaempur r ouaber t acom oquadri l . El ees t avanamet adedocami nhopar aaesc adaquandoaport adaf r ent ebat euaber t a. Ser enacambal eou,agarr andosesobr eapar t edet r ásdeumacadei r apar aequi l i brar quandoKearnanasol t ouevi r ousepar aenf r ent arosi nt r usos.J unt andoseucabel of or adeseu r os t o,el aseequi l i br oueent ãoandoupar aol adodel e. Quat r ohomensosencar avam. El essesepar ar am per mi t i ndoaumamul heri dosaent r arnacas a. Ser enaol houfixament e.“Vovó?” Al exWhi t ehor senãodeu àmul hermai svel ha chancederes ponder .“Peguesuas coi sas,Serena.Vocêest ávol t andoparacasa. ” Ser enacol ocou asmãosnosquadri s.“Nem mor t a.Eu es t ou ficando aqui .Seeu qui sessevol t arparacasa,euj át eri af ei t oi st ot ãomesesatr ás. ” Com amandí bul afixa,Al exavançou.“Dr oga.Vocêt evet empoosufici ent epar ase encont r arouchegaraseconhecerouqual querout r acoi saquevocêt i nhadef azer .Éhorade vocêacei t ars uasr esponsabi l i dadesparacom aal cat éi a. ” “Ser ena, ”Kear nanf al ounumavozcal ma,“apr es ent emeaseusami gos. ” Ser enal uzi uaseusconvi dadosnãoconvi dados.Dej ei t onenhum el adei xari asuavel ha al cat éi adi t ars uavi da.“Dr .Kear nanGr ay ,mi nhaavó,Al es andr aMorni ng.A suaesquer daes t á Al exWhi t ehor se. ”Osmúscul osdeKear nant ensi onar amsesobdesuamão.“O homem asua es quer daéJ osh Bl ack.O homem naext r emadi r ei t ademi nhaavóéDaveFor r es t .Eu não conheçooout r ohomem. ” O úl t i mohomem cr uzouosbr aç osaci madot ór axemovi ment adoacabeç a.“Geor ge TwoBear s.Eusouum ami godes uaavó. ” Um gol per ápi dodamãodoAl exf ezGeor gecal ar se.“J áchega.Venhaconoscoagor a, Serena. ” El at i r ou amãodobraçodeKear naneseemper t i gou.“Eudi ssenão.Eunãoes t ou par t i ndo.Eut enhomeut r abal hocom osl obos,eKear nanmeama. ” Suaavóavançou. Com ospunhosf echadosnasl at er ai s,Al exavançou.“Vocêoes col her i aaoi nvésde mi m?”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Kear nandes l i zou obraçonaci nt ur adeSer enaepuxousuascos t ascont r aseut órax. “Vocêaouvi u.El aficac omi go.Par t am.Agora. ” Al exavançoupar ader epent epar ar .El eer gueuacabeça,es uasnari nasc hamej ar am.O choquesubst i t ui uarai va.“Vocêest ánoci o. ” Serenaer gueuoquei xoel uzi uael e. A vozdeAl exf oificandomai sal t a.“Euposs ochei r arvocênel e.Vocêes t ánoci o,evocê dei xaum homem mont arvocê! ” “Eues col hoKear nan, ”Ser enar osnoucomor es post a. “Parem.Agor a, ”Al es andr acomandou,bat endosuabengal acont r aochão.Quandoel a t eveaat ençãodel es ,cami nhoupar af r ent el ent ament e,empur r andoAl exdel adoepar andoa al guns pésna f r ent e de Ser ena.“Est e homem não é par a você,Ser ena.Vocêconhece as di ficul dadesqueser i am envol vi das. ” Ser enaagar r ou obr açoqueKear nanagorasegur avasuavement esuaci nt ur a.“Não, Vovó.Kear nanéum l obi somem,t ambém. ” Com umacar r anca,Al esandr aagi t ouacabeça.“Não.Eusaber i a.El enãochei r aal obo. ” “Suaáguadecol ôni aes condes euodor .Nem mes moeusabi aat éal gunsdi asat r ás. ” Al es andr af r anzi u o cenho.Pi scando,el aavançou,ol hando fixament eno r ost o de Kear nan.“Gr ay, ” el a murmur ou numa voz bai xa.“Kear nan Gr ay. ” Ent ão os ol hos del a al ar gar amse.“ Ar t emi sGr ay.Vocêéfil hodeAr t emi sGr ay. ” At r ásdel a,Serenasent i uKearnanendur ecer ,masel aest avamui t omai si nt er essadana r eaç ãodeAl ex.Um ol hardehor r orapareceuem seur ost o. J osheDaver eagi r am damesmaf orma. At és uaavópar ec euchocada. Geor geTwoBear ser aoúni coquenãopar ec i achat eado. “Serena,af ast esedel e,agor a, ”Al exexi gi u. Kear nanaper t ouseubr aço.“Não.El aémi nha.Euar ei vi ndi quei . ” Al exnegoucom acabeça.“Mes t i çobast ar do!Vocênãot em di r ei t oael aouaqual quer out r al obi somem.Vol t epar asuapr ópr i ar aça. ” Ser enaempur r ou cont r abr aço deKear nan.“Sobreoquevocêes t áf al ando,Al ex? Kear nanéum l obi somem.Euoviset r ansf ormar .Vovó,oquees t áacont ec endo?” Al excr uzouosbraçosnot ór axel uzi uaKear nan.“Ser enanãosabe,nãoé?Vocêa enganou.El at em odi r ei t oderepudi arvocê. ”El evol t ou suaat ençãopar aSer ena.“Gr aynão di sseavocêqueel eéumaabomi nação,nãoé?El edevi aes t arnumagai ol acom osout r os lobos.” Kear nanficout ensoquandoSer enaempur r oucont r as eubraçonovament e. “Seupaier abem sel vagem, ”Al exdi ssenum t om t r i unf ant e.“El eacas al oucom uma loba.” Ser enaf ezumacar r anca.Cer t ament eAl exnãopensouquei s t oachat ear i a.“O quehá deer r adocom i s t o?”el aes t al ou.“Mui t osl obi somem es col hem vi vernaflores t a.Nósvi vemos mai st empo que l obos comuns.Mui t os l obi somens vol t am par a a flores t a quando seus companhei r osmorr em. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ot om doAl exer aamar go.“Mas,seel esvol t ar em,el esvol t am sozi nhos. ” A vozcansadadeAl es andr ai nser i u.“Ser ena,aMãedoKear naner aumal oba, ”el a di sseenquant o sedebr uçavaf ort ement eem sua bengal a.“, uma l oba ver dadei r a,não um l obi somem f êmea. ” Kear nansol t ouseubraço. Tr êmul a,Serenavi r ousepar aencar ál o.“I st oéver dade?” Seusol hosi mpl orar am queel aent endes se.“Si m. ” “Mas…” “Mi nhamãemor r eu quando eu t i nhaoi t o meses, ”el econt i nuou.“Meu paificou ar r asado.El enãocomi a,apenasbebi aoudormi a.Nóst í nhamosdef azeral go. ” “Nós?” “Meusi r mãoseeu.Nósi mpl or amosqueel enosensi nas seanost r ansf ormar ,nos ensi naraser moshumanos .Levou anospar at odosnósdomi nar mosa pri mei r a mudança corr et ament eeent ãoficar mosnaf ormahumana.Mas,i s t omant evemeuPaivi vo. ” “Abomi nação, ”Al exsi l voupordet r ásel a.“Dei xeo.El eémai sani maldoquehumano. Quem sabeoqueel ef ar á.El eéper i goso,Serena. ” Ser ena ol hou fixament enosol hosdeKear nan,pr ocur ando pel o. . .o que?Dr oga, Kear nanGr ay.Eufinal ment eencont r oum homem par aamar ,el asent i uqueempal i dec i aant e aquel aadmi ssãoment alevocêset r ansf ormaem al go quesó éconver sado em sussur r os, met adeani malemet adehumano,coi sasqueamai ori adosl obi somensnãoquer em admi t i ra existência. Ser enaol houdevol t asobr eoombropar aAl ex.J osheDaveai ndaest avam aol ado del e,sussur r andoem suasorel has.Al expar eceuconfiant e,cer t oqueel aser i ai nt i mi dada,que el a ser i at ão pr econcei t uosa como t ant os out r os l obi somens er am. Lobi somens que r i di cul ar i zavam humanosporseuspr econcei t osc ont r aout r oshumanosdeet ni asdi f er ent es.E osl obi somensseconsi der avam super i ores !Ment i r a. Al ém di sso,comoal guém podi adeprec i arum l obo!El eser am osi r mãosmai svel hos dosl obi somens.Quandoopr i mei r ol obi somem f ezsuapas sagem pr i mei r aapavor ada pel a flores t a,t i nhasi doosl obosquesal var am suasani dadeaoensi nál oscomovi verc om ambas duasmet adesdel oboehumana.Todomundosabi adi s t o.OsLobi somenshonravam osl obos. Porqueel eses t avam com t ant o medo de mes t i çosdel obosqueconsegui r am domi nara mudanç a? El aol houdevol t anor ost odeKear nanepensounosúl t i most r êsanos.El enãoer anão mai smons t r odoqueel aouqual querout r ol obi somem er a. “Masvocêpodesert ãogent i l , ”el asussur r ounumavozbai xaquesóKear nanesua Avópodi am ouvi r .“Port r êsanos,euovicom osl obos,cui dandodel esnasenf er mi dadese danos.Euass i s t ienquant ovocêr es pondi apaci ent ement easper gunt asmai st ol asdascr i anças dasescol asl ocai sper gunt avam sobr el obos.Vocênãoénenhumaabomi nação. ” A es per ançaquebri l hounosol hosdeKear nanf ezocoraç ãodel ai nchar . “Euamovocê, ”el asussurr ou.Vol t andose,el aenf r ent ouosout r os.“Eues t ouficando aqui .Kear nannãoénãoumaabomi naçãomai ordoqueeu.Comopodem sermes qui nhos?Por
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 anos,osCheyennef oram di scr i mi nadosporqueel eser am di f er ent es .Agor aquer em f azera mes macoi sa?Comovocêspodem sert ãohi pócr i t as ?” Kear nanavançou ecol ocouosbr açosnosombrosdeSer ena.“Vocêsaouvi r am.El a querficar . ” Al exui vou er as gouem suacami sa.“Não,el aes t ávi ndocomi go.El aémi nha!Eu desafiovocê. ” Kear nannegoucom acabeça.“Eunãoquer ol ut ar .Ser enaf ezsuaes col ha.Dei xeaem paz. ” “Nunca! ”Al exrosnou.“Euacasal eicom el aant esdevocê.El aémi nha. ”Seucor po começ ouaes cur ec erenquant oumanévoaes cur af ormavase. Serenaagar r ouobraçodeKear nan.“Não.Vocênãot em quel ut arsenãoqui ser . ” Segur andoor ost odel aem suasmãos,el edi sse,“ Acr edi t eem mi m,Ser ena,eunão quer i af azeri s t o,mast enhoquel ut aragor a.Euf uidesafiadoem mi nhapr ópr i acas a. ” Cobr i ndoabocadel acom asua,el eabei j ou,dur oeposs es si vament e,decl ar andosua pr opr i edadepar aosout r osmachos. O grunhi dodeAl execoouaol ongodoquar t o. Removendosuar oupa,Kear nanl evousóal gunssegundos. Ent ão,suaf ormacomeç ouaobscur ec er .Umanévoaci nzapr at eadaondul ouer odou,e um l oboci nzabr ancoapar ec eucal mament eondeKear nanes t ava. “Kear nan,Al ex,par em! ”Ser enagri t ouquandoosdoi sl obosr osnandoencar am um ao outro. Al esandr acol ocouamãonobr açodeSer ena.“Émui t ot ar de,cr i ança. ” Vol t andose,asmãosdeSer enaaper t ar am asdeAl es andr a.“Vocêt em quepar ál os, Avó.Kear nannãoéum l ut ador .Al exomat ar áseel epuder . ” “Depoi squevocêf oipar aacamadeAl ex,el eaconsi der avadel e.Nacabeçadel e,você est áacasal ada. ” “Mal di ção,vocêf oiapes soaquepr at i cament ememet eunes sa. ” Al es andr acurvousuacabeça.“ Af al haépr i nci pal ment emi nha.Eusei .Eul eveiAl exa acr edi t arquevocêficar i acomosuacompanhei r a.Eues t avaer r ada.Eul ament ar eimi nhasaç ões pel or es t odemi nhavi da. ” “Descul pasacei t as. ”Serenaest al ou.“ Agor apareabr i ga. ” Al es andr anegoucom acabeça.“Éanossaf ormadel ut arporumacompanhei r a.Você sabei st o.Al exacredi t aquevocêsej adel e. ” “Maseunãosouacompanhei r adeAl ex!Si m,nósfizemoss exo. . .umavez.Masel enão memont ou.El enãoer anem mes momeupr i mei r oamant e,eel es abedi s t o.Eununcas er eisua companhei r a,nunca! ” Ser ena sol t ou asmãose vol t ou a at enção par a a bri ga.“Homens es t úpi dos.Noss asf êmeass empr et i ver am odi r ei t odedi zernão.Nóssempr ef omosl i vr espara dormi moscom quem qui ser mosant esdenóses col her mosum companhei r o.I nf er no,eunão escol hivocê,Al ex. ” “Al exnãor econhecer ásuarecusa.Seuorgul honãoper mi t i r ái s t o.E,Kear nant er áque ganharvocê na bat al ha. ” Al es andr a di sse.“ Ai nda que el e não qui ses se você,Al ex ai nda
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 des afiar i aKear nanporvocêdes deoi ní ci o.Mui t osmembrosdenoss aal cat éi anãoacei t ar ãosua ascendênci a.Seuavôum Al f a.Mui t osacr edi t ar ãoqueKear nannãomer ecevocêai ndaqueel e der r ot eAl ex.SeKear nanganhar ,haver áaquel esquequer er ãoquevocêdei xeaal cat éi apor acas al arcom um mes t i ço. ” Ser enat r i ncouseusdent esar espos t adesuaavó.Par aoi nf er nocom el es .El anãose i mport avacom oqueel espensavam.El aes col her aKear nan.I s t oét udoquei mport ava. Al ex eKear nan i gnor ar am t odo mundo no quar t o.Gr unhi dos,ui vos,er osnados ec oar am em t ornodoquar t o,quandoosdoi sl obosenormesavançar am ecol i di r am um com o out r o.Mai oremai sf ort e,Al exesc ol heuper manecerem seut er r i t óri o.Mai smagr oer ápi do, Kear nanusouavel oci dadecont r aAl ex,queer amai sl ent o.A mobí l i at ombouel ascouquando el escol i di r am j unt os,seusdent eses t al ando.Ost opet esdepel et r emul ar am nochão,segui dos pors al pi cosdesanguequandoel esr asgar am acar neum doout r o.El espar eci am empat ados. Ser enaseabr açoucom seubraçodi r ei t o,enquant omast i gavaaj unt adamãoesquer da. Al ex t i nha mui t o mai sexper i ênci al ut ando.El ef or a des afiado al gumasvezesdes de que assumi r aaposi çãodeAl f a,eel et evequepar al ut arcom out r osl obosPar ál osdet ent ar em mat arum aoout r o.Kear nannãot i nhaaquel et i podeexper i ênci a.El eesc ol her avi vers uavi da comoum homem l ongedeumaal cat éi a. Ser enamor deuat éques ai rsangue,quandoAl exc ort ouum pr of undocor t enoombro deKear nan. Ot r i unf or el uzi unosol hosdeAl ex. Vo c êmo r r e r áa g o r a , a b o mi na ç ã o . Com adores f aqueandoem seuombro,Kear nanrosnou.El ec ont i ver ase,com medodo quepodi aacont ec erseel esol t as sesuamet adeani mal .O humanonel enãoquer i amachucar Al ex,mases t aer asuacas a.Serenaer asuacompanhei r a. Kear nandei xouol oboem suaal mal i vr e. O sanguedesuamãel obaper cor r eusuasvei asdomi nandosuahumani dade.Kear nan agi t ouacabeçat ent andosecont r ol ar ,masosi ns t i nt osdel obodomi nar am seul adohumano. O Al f ap r e t omede s a fiapo rmi nhac o mpa nhe i r a .Mi nhac o mpa nhe i r a !Ni ngué m al e v a r ápa r al o ng edemi m. Es t eéme ut e r r i t ó r i o .Eus o uoAl f aa qui ,ee l aémi nha ! ,Kear nanui vounament eeat acouagar gant adeAl ex. F o d a s e
Ol oboes cur o sevi r ou par aencont r aracabeç adeseu oponent e,mas ,noúl t i mo i ns t ant e,Kear nan des l i zou àes quer daecor t ou ascost el asdeseuoponent e.Ant esdeAl ex poderr eagi r ,Kear nangi r ou emordeuem bai xo.Osc ol mi l hosdeAl exdenadal heser vi r am quandoasmandí bul asdeKear nanbl oquear am oat aquedeseui ni mi go.O bar ul hodeossos quebr andorever berouaol ongodoquar t o. A névoaondul ouer ol ou. Sangr andopr of usament e,Al exsemat er i al i zousegur andoobraçoquebr ado. Osl ábi osmanchadosdesangueemi t i r am um grunhi do,ol obopr at eadoes t avabem em ci madel e. Com r ost odemons t r andodorec hoque,Al exdesl i zouem seues t ômagoer ec onhec euo domí ni odeKear nan.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 A névoapr at eadarodou.Kear nanr eapar ec eunaf ormahumana,ospunhosf ec hados,o sanguees coandodesuacar ner asgada.Com osdent est r i ncados,el er osnou.“Sai am. ”Vi r andose,el eandouapassosl ar gosdi r et opar aSer ena,l ançouaem ci madeseuombro,esubi uos degraus. “Par em el es , ”Al excomandouent r edent es . J osheDaveol har am um par aoout r o. Com at ezpál i da,Al exsecol ocoudej oel hos.O sanguegot ej avadogol peem suas cos t el as.Um oss opr ot r aí adeseubraçoquebr ado.“Vocêsmeouvi r am. ” Al esandr af oipar aol adodeAl exeaj oel hou.“Fi queondeest á,Dave.J osh,vápegaro ki tdepr i mei r oss ocorr os.Geor ge,eupr eci sodevocêpar ameaj udaracol ocares t eoss o. ” “Al esandr a,porf avor . ” El aaj oel houaoseul ado.“J áchega,Al ex.Serenaf ezsuaesc ol ha,eKearnanaganhou. ” Al exol houfixament eem seur os t opar aum moment o.Um gemi dooescapou,eel e começ ouacai r . “Pegueel e,Geor ge.I st omes mo,odei t esuavement e.Dave,váencont r aráguabem quent e. ”Al es andr aapont ouseuquei xoaci madeseuombro.”Euachoqueacozi nhaédaquel e l ado. ” Enquant oDavedes apar eci anacozi nha,J oshr et ornoucom oki tdepr i mei r ossocorr os. “Éumaboacoi saqueAl exmant ém um ki tmédi cocompl et oem seucar r o, ”el edi sse.“I s t oé umaf r at ur asér i a. ” “Par edeconver saresegur eseusombros,J osh.Geor ge,eupr eci sar eidevocêpar a puxarobr açodel eat équeeues t arc er t aqueososs osdesl i zaram devol t aaoss eusl ugares . ”El a l evant ouavoz.“Dave,ondees t ámi nhaágua?” Tr azendo umabac i agr ande deágua eumast oal has ,Daveempur r ou aport ada cozi nha.“Tem pr at osecacosquebr adosport odol adol á.Devet ers i doum i nf er no deum acasal ament o. ” “Cal eseeaj udeJ osh a segur arAl ex”,Al es andr a comandou.“Es t á acabado com Ser ena,Al ex, ”el acont i nuouachamaraat ençãodel el ongedador .“Vocêpr eci sapensars obr e acharumanovacompanhei r a. ” Quando ambososhomenses t avam segur ando firmement e em seusombr os ,el a cont i nuou.“Geor ge,agarr eopul sodel eepuxedevagarat équeeudi gaavocêpar apar ar .Você est ápr ont o,Al ex?” El emovi ment ouacabeçaer osno,“Par eder es mungar ,mul hervel ha. ” “A al cat éi apr eci saquevocês eacasal e. ”El aol houpar aGeor ge.“Puxe. ” Or ost odeAl exempal i dec euembai xodesuapel edecobre.“J áchega!Eu achar ei uma. . .mul herquando. . .euest i ver . . .pr ont o. ” “Par edepuxar .Mant enhaoqui et o. ” Depr es sa,Al es andr al avou osangueedes i nf et ou braçodeAl ex.“Vocêpodesol t ar , Geor ge.Vocêdoi ss egur em osombrosdel e.Euquer opont uaroscort esem suasc ost el asdepoi s del avál os. ” Al exi nal ouni t i dament eaopr i mei r ocont at ocom aagul ha,ef r i cc i onouseusdent es.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 “Você não t em condi çõesde es per ar .Asmul her eses t ão ficando i nqui et as.El es pr ec i sam deumaAl f af êmea. ” Al exr osnouent ãoamal di çoouaumapi cadapar t i cul ar ment edol orosa. Al es andr acost ur ou t ãodepr es saquant opôde.Quandoel aacabou,l avouoseent ão col ocouumabandagem not ór axdel e.“Vocêcur ar ábem depres sa,duassemanasnomáxi mo. ” Mur mur andosobr eart i cul açõesdur as,el asel evant ou.“J osh,Dave,l evemnopar a casa.” “Equant oavocê? ”J oshper gunt ouant esqueAl expudes se. “Geor geeeuficar emosaquiporal gunsdi as. ” “Al esandr a! ” El aagi t ousuacabeça.“Não,Al ex.Vápar acasa.Seiquemui t asmul her ess ol t ei r asvão quer ercui dardevocêpes soal ment e. ”Seut om sesuavi zou.“VocêeSer enanãodevi am ficar j unt os,Al ex.Com cer t ezavocêper cebei s t oagor a. ” Al exgemeuquandoJ osheDaveoaj udar am asel evant ar .“Es t ábem, ”el econcor dou suavement e.El evi r ouorost opar aapor t a.“Levemmepar acas a. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02
Ca pí t ul o1 0
Enquant oKear nanal evavapel osdegr aus,es t í mul ospr i mi t i voss ur gi r am pel ocor poda Ser ena.Suasnar i naschamej ar am no odordesangueees t i mul açãosexuai sdeKear nan.El e l ut ar aporel aeganhar a.Mai si mport ant e,el aoacei t ou.El epodi at êl amont adonaf r ent ede t odomundo,eel at er i as edi ver t i docom suadomi nação. “Mi nha.Mi nhacompanhei r a, ”Kear nanr osnouquandoel echut ouumaport aaber t a. Umavezdol adodedent r o,el echut ouaport af echada,el ançouSer enasobr eacama,noout r o l adodoquar t o.El ej unt ouseael acom um pul ol ongo,r asgouasr oupasdeseucorpo,ese j ogouem ci madel a. O sanguedocort enoombrosuj avaopei t odel e. Enroscando seuspunhosno cabel o del a,el ecapt ur ou abocadel a num l ongo,e domi nant ebei j o. Al uxúr i asac udi uporSer ena,seuci or es pondendoaagr es sãodeKear nan.Es t enãoer a ohomem bri ncal hão,sensualquees got ou esaci ou seucorponanoi t eant er i or .Es t eer aum l obi somem r ei vi ndi candosuacompanhei r a.El aes t r emeceucom ant eci paçãoeneces si dade. QuandoKear nanl evant oubocadasua,el aol houfixament eem seusol hos.Um l obo ol havafixament edevol t a.El eer amai squeum homem,mai squeum l obi somem.Eel aoqui s mai squeel aj áqui ser aqual quercoi saem suavi dai nt ei r a. “Mi nha. ”el er osnou.“ Agor a. ”El eaergueu,vi r ouadebr uçoseapôsdej oel hos. “Oh,deuses ,si m. ”Col ocandoasmãoscont r aacabecei r ademadei r adacama,Ser ena abr i uasper nas,quandoKear nanempur r ousuacoxaent r eel as,osásper oscabel osgr oss osde suaper nacont r aasuavepel edesuacoxa.El agemeuquandoseusdedost ocar am seusl ábi os i nf er i or esi nchados.El asemexeu,eel er osnou,aper t andosuamãonasc os t asdel apar amant êl aqui et a.Osmúscul osem suascoxases t r emecer am,quandoel ecomeç ouaempur r arpr i mei r o um eent ãodoi sdedosdent r odel a. El edes l i zouseupêni sdur oaol ongodasnádegasdel a. Ser enagemeunovament eeempur r oucont r aamãodel e. Kear nandebruçouseupes onasc ost asdel a.“Submet ase, ”el erosnouem suaor el ha. Ent ãoel ebel i scouseuombro. Of egando,Ser enaabri umai sasper nas.“Si m.Fodame,Kear nan.Fodamec om f orç a. ” El edesl i zouosdedosf or adel aecompr i mi useucl i t ór i s. El aempur r oudevol t acont r ael enovament e,mexendoot r asei r ocont r aseupêni s.“Por f avor …”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ar quej andosever ament e,Kear nanagarr ou osquadr i sdel a,empur r ou par af r ent e,e empur r ouumacoxaent r easper nasdel a,abr i ndoasai ndamai s.El easegur oucom fir meza, posi ci onadoapar asuapr i mei r apunhal ada.“Mi nha. ”el er osnou.“Mi nhacompanhei r a. ” Ser enacurvou ascost as,ant eci pando,des ej andoapunhal adadur aqueent er r ar i ao pêni sdel edent r odel a.“ Agor a,Kearnan,porf avor ,r ápi do,mef odacom f or ça. ” Aper t ando umamão nascos t asdel apar af azêl aar quearai ndamai s,Kear nan a penet r ou,empur r andoseusquadr i spar aent er r ar senel at ãopr of undament equant oel epodi a. Ser ena sent i useabri rao r edorel e.El amoveu o t r asei r o cont r a osquadr i sdel e, es t r emecendoquandoosc abel ospúbi cospr at eadosacar i ci ar am apel esuavedel anasc os t as.El a empur r oudevol t amai sdur o,aj udandoKear nanaent er r arseupêni smui t omai sf undodent r o del a,mai sf undodoqueel ej áest avaant es. Ser enaest r emeceuquandoseucorpoes t i r oueseaj us t ou aor edordel e.El anuncas e sent i ut ão es t i r ada,t ão chei a,t ão quent e,como se t oda pol egada de seu pêni ses t i vess e quei mandodent r odel a.Seucl i t ór i spul sou.El apr eci sa vagozar . “Deuses ,vocêes t át ãodur o. ” Rosnando,Kear nancur vouses obr esuascost as ,emor deuem seuombro,usandoseus dent espar ai mobi l i zál a.El ecobr i uamãoes quer dadel acom sua,at andoseusdedos.Ent ãoel e começ ouamoverosquadri s. Ser enagemeuseupr azer .A mãodi r ei t adeKear nandes l i zouem ci madoes t ômago del aecost el aspar aacar i ci arseusei o.Seusmami l osquei mar am com opr azerdol orosament e aprazível. El esol t ouseuombroeer gueuacabeça.“Mi nha.Mi nhacompanhei r a, ”el esi l vouem suaorel ha.“Sómi nha. ”Seusdent essegur ar am oombrodel anovament e. “Sua,sósua, ”Ser enagemeuem r es post a. Kear nan empur r ou mai sduro,osmovi ment osdos quadr i s del e que a f azi am apr oxi mar sedacabecei r a,er guendoseusj oel hosat équeel aes t avaquasevert i calcont r aa cabecei r aal t adecar val hodacamaant i ga. Ser ena sedi ver t i a com a domi nação deac as al ament o de Kear nan quando novas sensaç õesexpl odi r am ao l ongo deseu corpo,sensaç õesqueel asó t i nhaouvi do f al ardas l obi somensf êmeasacas al adas .Osdent esdeKear nanpr endi am seuombro,mant endoai móvel es uamer cê.I s t oer acomoum l obi somem r ei vi ndi cavas uacompanhei r a. Kear nanusousuaf orç asuper i orpar apr enderSer enaent r eel eeacabecei r adacamae cont i nuouamoverseusquadr i sc ont r aseut r asei r o,enfiandoseupêni snel at ãopr of undament e quant oel epodi a.El aer asua.El eder r amar asangueporel a,der r ot ar aum i ni mi goporel a.Suas coxasest avam aber t aseseut r asei r oes t avar oçandocont r aseusquadr i s.Suasbol asest avam quei mando,eseu pêni spar ec i apr ont o par aexpl odi r ,masel el ut ou cont r aseu or gasmoe cont i nuou apenet r arSer ena.El aer asua,soment esua.Nenhum out r ol obi somem acasal ar i a com el anovament e.El eamar car i aaf er r ocom seuodoret odososout r osl obi somensno mundoarec onhec er i am comosua,i ncl usi veSer ena. “Eunãoposs oesper ar , ”Ser enagemeu.“Euvougozar . ” Kearnanmoveuosquadr i scom mai sf or ça.“Você. . . . .é. . . . .mi nha! ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ser enacongel ou cont r ael e.“Sua,Kear nan.Meucompanhei r o. ”El al ançou acabeça par at r áseui vouquandooor gasmor asgouporseucor po. Asúl t i maspunhal adasdeKear nan er guer am Ser enaf or adacama.Ent ãosuamai s f undaui vouej unt ouseadel a,eel esedes moronou cont r ael a,sóosom desuar es pi r ação br uscaquebr andoosi l ênci o. Ar quej ando,Kear nanpôsasmãosnacabecei r adacamapar at i r arum poucodeseu pes odasc ost asdeSer enaedes cansouor ost oem seuombro.Umavezqueel erec uper ou a r es pi r ação,el eaf as t ouseesedes moronounacama,seubraçoabandonadoseusol hos. Nuncaf azersexot i nhasi dot ãobom. El enuncas i dot ãovi ol ent o. El enuncas es ent i ucom t ant omedodel emes mo. Poranosel el ut oupar acont r ol ars eul adoani mal ,par amant erosi ns t i nt osei mpul sos i ndomadosquef er vi am em seusangues obcont r ol e.El eescol heuumavi dahumanasobr eade um l obo.El enão agi r i af ei t o um ani mal .Ai ndaas si m,no moment o em Ser enat i nhasi do ameaç ada,el el ut oucom ai nt ençãoderas garagar gant adeout r ohomem.E,depoi squeel e der r ot ou seur i val ,el el evouSer enapar asuacamaeamont oucomoel af oss eal gum t i pode ani mal . Deuses,oqueel ees t avaset ornando? Suspi r andodecont ent ament o,Serenadesl i zouat éal at er aldel eeseaconchegou. Kearnanseaf ast ou.“Eusi nt omui t o. ” A vozdel asoousur pr eendi da.“Es t ápedi dodes cul pas?Porquê?” El evi r ouacabeça,seubraçoqui et oaci madeseusol hos.“Pel af ormacomoeut r at ei você.Meucomport ament of oii ndes cul pável .Nãoacont ecer ánovament e. ” Ar i sadadel aer af undaegut ur al .“Porquenão?” “Por quevocênãoes t ar áaqui . ” Ser enasent ouse.“O que! ” Kear nanr ec usavaseai ndaaol harpar ael a.“Mal di ção,Ser ena,t udoeuouviéque mi nhamãeer aumal oba,um ani mal ,queeuval i amenosdoquet odomundo,queni nguém me confiar i aumafil ha,porqueeupoder i amet ornarsel vagem com el a.Eupasseiamai orpart eda mi nhavi dal ut andopar amant eramet adel obo,amet adeani mal ,sobcont r ol e,par apr ot eger aquel esaomeur edor .Hoj e,euper dicompl et ament eocont r ol e.Eupodi at ermat adoAl ex.Eu quasefizi s t o.Eunãoposs odei xari s t oacont ecernovament e. ” “Masvocênãoomat ou.Vocêpar ou. ” “Des t avez.E quet alcomoeut r at eivocê?Eu nãopodi at erpar adodef odervocê mesmosequi ses se.Eues t avat ot al ment ef or adecont r ol e. ” Ri ndo,Ser enasedebruçou cont r ael eees f r egou seuspei t osnascost asdel e.“Nós podemosf azeri s t onovament e? ” Abai xandoseubraço,Kear nanvi r ousepar aencar ál a.“Fazeri s t onovament e?Pel o amordeCr i s t o,mi nhal uxúr i aer at ãof ort e,quet udoem queeupodi apensarer aem mont ar você,dedomi narvocêat éseacei t assemeudomí ni oounão.Eunãomei mport eisevocêgos t ava
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 doqueeues t avaf azendo,seeues t i vess emachucandovocê,sevocênãomequi ses se.Eues t ava sópensandosobr eeumes mo.Mal di ção,Serena,i st oées t upr o. ” A vozdel aest avai r r i t ada,eel aseaf ast ou.“Vocêéum l obi somem,Kearnan.Vocêl ut ou cont r aum des afiadorquemequer i a.O queépi or ,eues t ounoci o.Vocêagi uexat ament ecomo dever i aagi r .Al ém di sso,eunãoes t our ecl amando.Eugost ei .Eut er i agost adomes mosevocê t i vessememont adonaf r ent edet odomundopar apr ovars uar ei vi ndi cação.Masvocênãof ez i s t o.Vocêsei mport asufici ent ecomi gopar amet r azeraqui ,ondenóspodí amosest ars ozi nhos, ondeni nguém mai sver i aeumes ubmet eravocê. ” Kear nanagi t ouacabeça.“Es t anãoéaques t ão.Seeupossoat acarvocêas si m agor a,o queeuf ar eidapr óxi mavez?Eu podi at ermachucadovocê.Não.Eunãoper mi t i r eiquei s t o acont eça.Ser ámel hors evocêpart i r . ” A camal evant ouquandoel asai udacamadoout r ol ado.“Par t i r ?Vocêquerqueeu par t a?Depoi sdemeal gemarnacamaemef oderporquasedoi sdi asat éeudes mai ar ,vocêquer queeupart a!Seui di ot a.Seuegocênt r i co,mani pul adorcabeçadebagr e.Vápar aoi nf er no. ” A névoaes cur arodou,eumal obapr et apul ouaci madacamaecorr euf or adoquar t o, sem abr i raport a.A port apar t i u no mei o.Met adees t avacaí dano chão.O r es t o caí ada dobr adi ças uper i or . Kearnansedei t ouedesvi ouavi s t adaj anel a.“Sem você,Serena,euest ounoi nf er no. ” Al es andr aes t avasubi ndoaesc adar i aquandoSer enapassoucor r endoporel a. “Serena! ” Ol oboai gnorouesal t ou pel aport af echada,dei xandoat el aes f ar r apadaosci l ando at r ásdel a. Al es andr asuspi r ouemur mur ou.“El asempr evaiembor a. ” Al es andr acont i nuousubi ndoaesc adaeat r aves souocor r edor ,par andonaf r ent eda por t aquebr ada.KearnanGr ayest avarecl i nadonacama,decos t aspar ael a. Quet r asei r ogost oso,el apensouconsi goenquant oandavanoquar t o.“O quevocêf ezà mi nhanet a?” El enãoabor r eceupar asevi r ar .“Di ss eael aal goqueel anãoquer i aouvi r . ” Al esandr asent ousenumacadei r a.“Oh,eoqueser i a. ” “Aver dade. ” “El asabi aaver dadesobr esual i nhagem,ant esdel adecl ar ars uavont adepar aset or nar suacompanhei r a.Exi s t em out r asver dades ?” Kear nanvi r ouseesesent ouse.Luzi ndoaAl es andr a,el esel evant ou dacama.El e per maneceunu,nãof azendonenhum movi ment opar asec obri r . O ol hardeAl es andr avagousobr eocorpodoKear nanpar asuaspar t esí nt i mas.“Você nãoes t ádi zendoqueSer enaes t avai nsat i sf ei t acom osexo?Vocêégr andeosufici ent epar a sat i sf azerqual quermul her . ” Kear nan buf ou com r i soazedo.“Comoumaabomi naçãocomoeu possosat i sf azer al gumamul her ?Eu t omeisuanet acomoseel af osseum ani mal ,senhor a.Eu amor di .Eu segur eiseuombrocom meusdent espar ai mpedi l adel ut arcont r ami m,par amant êl aqui et a enquant oeuacas al ava.Er amai ses t upr oqueamor .Quemul herquer er i asert r at adaass i m?”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Al es andr aagi t ousuacabeça.“Quebobocr i ouvocê?” Com asnar i naschamej ando,Kear nanavançou.“Meupai …” “Seupaies t avadecor açãopar t i doporcausadaper dadesuacompanhei r a.Vocêes t á cer t o.Sevocêeseui r mãosnãoexi gi ssem queel eosensi nasseamudar ,el et er i asegui doo cami nhoer r ado.Mas ,Ar t emi sGr ayer aum l obi somem queapr ec i avaosexoecel ebr ouem sua pl eni t udedesent i dosant esdel eesc ol herficarcom suamãe.El enãodi ssequevocêc ont r ol ass e suaspai xõesat r ásdesuahumani dade. ” Kear nanol houfixament epar aAl esandr a.“Comovocês abeque…” Seusorr i sooi nt er r ompeu.“Euf uij ovem umavez,t ambém.E,comoSer ena,euer a mui t avol unt ar i osa.Meusamant eser am l ar gadosevar i avam mui t oant esdeeuacasal aroavô del a.Seupaieeupassamosumal uachei aj unt osumavez.Euai ndat enhoci cat r i zesdeseus dent es. ” “Mas…” “Quem di ssequevocêcont r ol asseol oboem vocêaopont odevocêt erquemant ersuas emoçõessobcont r ol enum acas al ament ocompl et oent r el obi somenser aum t ol oout i nhamedo deper dervocê. ” Osol hoses t r ei t adosdeKear nanconfir mavam queel aes t avacer t a. Al es andr achei r ou.“Umamul her .Eudevi at ersabi do.Quem el aer a?” Com asmãosf ec hadas,Kear nancami nhoupar aaport aet orceuoquet i nhasobr adoda port adesuasdobr adi ças.El el ançou amet adedeci manochãoevol t ousepar aAl es andr a. “Umavezquef omost odosc apazesdemant ernossaf ormahumanaconst ant ement e,Papainos l evoupar asuaal cat éi a.Nuncai magi namosqueopovodenoss opainosodi ar i a.O vot opar a nosdes t er r arf oiquas eunâni me.Um úl t i moapel oporpar t edamãedemeupainosdeusó vot ososufici ent eem noss of avor . ” “Ent ãovocêper t enceaumaal cat éi aenãopart i ci padel a. ” “Nãoer at ãor ui m enquant omi nhaavóer avi va.El at i nhamui t opodereres pei t o dent r o da al cat éi a.Meusi r mãoseeu consegui mosencont r aral guns machosmai sj ovens di spost osaser em nossosami gos.Mi nhasi r mãsparec er am seadapt armel hor .Havi am mui t as j ovensf êmeas.Cl ar o,t odasel asf or am adver t i daspar aevi t armeusi r mãoseeu. ” Al es andr abuf ou.“I s t oécomodi zeraumacr i ançapar anãocomerdoce,com el ebem em ci madamesa. ” Kear nanconcor doucom acabeça. “Qualdel asf oiat acada?” El eagi t ouacabeça.“Nenhumadasmi nhasi r mãs.Nãoeu,Gar t h.A coi sat r i s t eé,el a r eal ment eoamava.Seuspai saenvi ar am par al ongepar aout r asal cat éi as. ” “Nenhumadasami gasdesuasi r mãses t avai nt er es sadasem você? Kear nanencol heuosombros.“El espodem t ersi do.Eunãoes t avai nt er es sadonel as. ” El eol houAl es andr anosol hospel apr i mei r avez.“Não,havi aumamul hermai svel ha,uma vi úvaqueeupr ocur ei .Eel aes t avai nt er es sadaem mi m.El aes t avanoci onapr i mei r avezem queeuaencont r ei .El aes t avaquent eedi spost a.Eupasseimai st emponacamadel aquena mi nha,mes modepoi sques euci ohavi at er mi nado.Ent ãomi nhaavómorr eu. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Depoi sdeumari sadaamar ga,Kear nancont i nuou.“Der epent e,asami gasdemi nhas i r mãspar ar am devi rnosvi si t ar .Cadavezmai sosmembrosdaal cat éi acomeç ar am anos evi t ar . ” “Esuavi úva?” “Di sseami m queeuf edi acomoum ani mal .El adi ssequet ent oumeensi narcomoser um homem enãoumabes t anacama,maseuer amui t oásper o,mui t oi nt er essadosónomeu pr ópr i opr azer .Nenhumamul her ,at éum l obi somem f êmea,i r amequer erem suacamapor que eunãomei mpor t avaoquant oeuasmachucava,desdequeeues t i vess esat i sf ei t o.El adi ss et udo quet udoquec onsegui udemi mf oram mordi dasec ont usõessem sat i sf ação. ” “El anãomer eceserchamadadecadel a. ” Kear nanmexeuacabeça.“Ver dade,masascont usõeseasmar casdemor di dasqueeu deiael aer am r eai s.Aquel edi aeuj ur eiquenuncat r at ar i aumamul herassi m novament e. ” “El a não ameaç ou r ec l amarcont r a vocêpar a o Al f a da al cat éi a sevocêdi sses se qual quercoi sapar aqual querum,nãoé? ”Al es andr adi ssenumavozpensat i va. QuandoKear nanmovi ment ousuacabeça,Al es andr abat eusuabengal acont r aochãoe r osnou.“Mul herdomal .Tudoquevocêt i nhadef azerer aper gunt araum machomai svel ho,e vocêt er i adesc ober t oaver dade.A br uxasóqui sar r ui narsuavi da,eel aquasec onsegui u. ” Kear nanl uzi uael a.“Nósf omosembor al ogodepoi sdi s t o.MeuPainosl evoupar a NovaI or que,l ongedavi danaal cat éi aas si m podí amosaprenderaser moscompl et ament e humanos,t ant oquant oum l obi somem pode.Com seunar i zs ensí vel ,el ec onsegui uum t r abal ho com f abr i cant edeáguadecol ôni adehomens,e,bem,vocês abeores t odahi s t ór i a. ” “El ei nt r oduzi uumanoval i nhadeáguadecol ôni apar ahomensees t áf azendouma f or t una, ”Al es andr adi sses ecament e. Kear nan movi ment ou acabeça.“Dequal quermanei r a,dal iem di ant e,nósf omos cr i adosno mei o de humanos.Al gunsl obi somenspas savam pornossasvi dasde vez em quando,maspar ameusi r mãoseeu,sexoer aal goqueapr endemosdenossosami goshumanos. O paidei xou cl ar oquecont undi rnossosamant esnãoer aum comport ament oacei t ável .El e di ssequemant i véssemosnossol adodel obosobcont r ol eamenosquet i véssemosamant esnão humanas,ent ãonósapr endemosanoscont r ol ar .Ser enaéapr i mei r anãohumanacom quem es t i vedes dequedei xamosaal cat éi a.Vel hoshábi t ossãodi f í cei sdemorr er .Met adedemi m es t avaexi gi ndoqueeuaf odes seem submi ssão,eaout r amet adees t avamecondenandopor quererf azeri st o. ” Suspi r ando,Al es andr a di sse,“Que vi da conf usa você vi veu. ” Levant andose,el a cami nhouat r avésdoquar t oat équeficarnaf r ent edel e.“Kear nan,suamãepodet ersi douma l oba,eexi s t em aquel esem noss o mei o quesempr et er ãopr ec oncei t oscont r avocê.Mas,o sanguedosl obosat r avessat odasasnossasvei as ,um poucomenosqueoseu.Aquel amul her ment i u par avocê.O sanguedel obo ext r aquevocêl evaas segurar áquenuncamac hucar á Ser ena.Vocêéum per i t oem l obos.Vocêj ásoubeseat éomachomai sf er ozmac hucou sua companhei r aat édur ant eoacasal ament o?” Franzi ndoocenho,Kear nanol houfixament epar aAl es andr a.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 “Sópenses obr ei s t o,Kear nan, ”el acont i nuou.“ Apesardet eracr edi t adoqueest ava f or adecont r ol eevi ol ent o,Serenat er i al ut adoseel anãogos t ass edoquevocêes t avaf azendoa el a.Nãoexi s t ees t upr o no r ei no ani mal .Quando no ci o,um l obi somem f êmeaal mej aum acasal ament osel vagem.Parahumanosnormai s,par ecebrut al ,maspar anóséumanec es si dade. Si gaseusi nst i nt os.El esnuncament i r ãoparavocê. ” “Mal di t avadi adaCl ar i sse.Seeuconsegui rpôrmi nhasmãosnel a. ”Kear nandi sse mai spar asimesmodoquepar aAl esandr a.El ecomeçouaandardeum l adopar aoout r o. Ent ãoel epar oueol houfixament epar aaport aquebr ada.“Eudi sseaSer enaquepar t i sse. ” Al es andr ar odouseusol hos.“J uvent ude.Quedes per dí ci onum j ovem.Ondeel at er i a ido?” Com osombr oscaí dos,Kear nandi sse.“Port udoquesei ,el asef oipar asempr e. ” Al es andr asorr i u enegou com acabeça.“El aes t áacasal adaavocêagora.El anão par t i r á. ” Um sorr i soes per ançadoes t endeusenosl ábi osdeKear nan.“Bl oss om eStorm t i veram fil hot esháquat r odi as.El apass amui t ot empocom el es . ” Al es andr amovi ment ouacabeça.“Ent ãoéondeel aes t ar á. ” QuandoKear nanseencami nhavapar aapor t a,el apôsumamãoem seubr aç o.“El a nãodevemudarnovament e.Mudarpodef azêl aabort arseumacr i ançaes t i verem seuút er o. ” Kear nanpar ouabrupt ament e.“Cr i ança?” Al es andr ar i u.“Sóchádeacôni t oevi t ar áqueum l obi somem f êmeaengravi deseel a est i veracasal adadur ant eseuci odel oba. ” “Acôni t o?” “Wol f sbane, ”Al es andr ares pondeunumavozexas per ado.“Eupenseiquevocêer ao per i t oem l obos. ” “Euseioqueéacôni t o, ”Kear nanr es pondeu.“ComopodesaberseSer enaes t i vesse grávida?” Al es andr ari u.“ Acr edi t oqueeuaouvidi zerquevocêaal gemouàcamaef odeucom el aat éf azê-l adesmai ar. ” Kear nangemeu.OsLobi somenst i nham umaaudi çãoexc el ent e.I nf er no,Ser enaes t ava gr i t andocom t ãoal t oquandoel edi ssequeel apar t i sse,queat éosl obospr ovavel ment ea ouvi r am. “Ondees t áAl ex? ”el eper gunt ounum t om neut r o. “Foiembor a,l ambendoasf er i daseseu orgul ho.Tal vezagor ael ecui dar ádeseus dever escomoAl f aedei xar ádei nsi st i rc om Ser ena,i s t oéamenosquevocêeSer enades ej em r et or narpar anós.Vocêganhouodi r ei t odeseroAl f a. ” Kear nannegoucom acabeça.“Eu. . . .nósper t encemosaes t el ugar . ” Al esandr asorr i u.“Ent ãovádi zeri st oael a. ” Quando Kear nan gi r ou par a dei xaro quar t o,o est r ondo da expl osão de uma espi ngar dareverber oupel acasa.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02
Ca pí t ul o1 1
Em f ormadel obo,Kear nancorr euf oradoquar t o.El emer gul houes cadasabai xo.Suas gar r ascl i car am er aspar am enquant oel edesl i zavaat r avésdochãodet acoes corr egadi odasal a dees t ar .Nossegundosqueel el evou par a al cançara port a da f r ent e,out r a expl osão de es pi ngardarol oupel acasa.A port aqueper der aat el apel apassagem deSerenaf oiquebrada compl et ament edesuasdobradi ças,quandoKear nanaat r aves soucorr endo.Nes t emoment o,el e não t eve dúvi das sobr e el e mesmo.Sua companhei r a es t ava em per i go.Se al guém a machucass e,el ecort ari aagar gant adores ponsável . Com osol hosdoendo porcausa da f or ça do vent o causado pors ua vel oci dade, Kear nancorr euat r avésdogr amadoedapequenacol i naabai xopar aol abor at óri o.El epul ou f oradosedi f í ci osesegui uor as t r odacer cadosanexosdosl obos.A expl osãodees pi ngarda vi nhamai saonort e,dacer cadosanexos,acer caanexaondeBl oss om ca varasuacovaet i ver a osfil hot es .El er et ornouasuaf ormahumanasót empoosufici ent epar aabr i roport ãodacer ca doanexopr i nci paldeBl oss om.Ser enadefini t i vament et i nhaest adoal inãof azi amui t ot empo. Seuodorai ndaes t avanosar bust osquel i mi t avam ocami nho. Asnar i naschamej ar am,e,Kear naner gueuacabeçaepr ocur ou abri sa.Poral i ,ao nort e.Ser enaes t avanacovadeBl oss om,exat ament ecomoel epensou.A névoarodouenquant o el eset r ansf or mava,eol oboci nzaf oipar aonor t e,nadi r eçãodamul herqueel eamava. Quandoapr i mei r aexpl osãodeespi ngar dachegoubem per t odel a,Ser enaenxot ouos fil hot esdel obopar adent r odacova.Quandoasegundaexpl osãoat i ngi ubem aci madacabeça del a,el aseescondeuat r ásdeumapedr a. Or i soroucomoveupar ael acom abri sa. “Achaqueat i ngi mosal gunsdosl obosdel es ,Fred?” “Nãosei ,Dar yl .Eupenseiqueeuvial gosemexendonot opodamont anha. ” Ser enaper scr ut ouem t ornodapedr aec omeç ouat r emer .Um des euspi orespes adel os ser eal i zava.Osi r mãosHadl eyes t avam numacl ar ei r adoout r ol adodacer ca.El asedebruçou
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 devol t acont r aapedr a.Ohme .O es t upr oéum event oes port i vopar ael es . r da !Eue s t o unua Tal vez,set i versort e,el esi r ãoembor a. El acol ocouasmãosnasorel has,quandoout r ot i r odaespi ngardasef ezouvi rasua di r ei t a.Fel i zment eacovadal obaest avanoout r ol ado. Acal mese,Ser ena,exi s t eumacer cadedoi smet r osemei oent r evocêeel es .El es podem sercapazesdeat i r arem você,masel esnãopoder ãot ocarem você. Oschorami ngosdosfil hot esficar am mai sal t os. Ser enaf ec houosol hoseenvi ouum comandoment alpar aambososfil hot esagachados nacovaeseuspai squeest avam cor r endof r enet i cament eat r áspar aot oca. Fi q ue mo nd ee s t ã o .Eu c ui da r e i di s t o .Ni ng ué mma c h uc a r áo sfi l h o t e s .
“Eh,Fred.Cêachaquenóspodeesf ol arum des t esl obossenósat i r ar mosnel es ?Eu sempr equi st erumapel edel obopendur adanapar ede. Umadesuaspel es ?Aquel efil hodeumacadel a.Em ci mademeucorpomor t odei xar ei um des sesfil hosdaput apendur aral godeum l obonapar ededel es . “Seusfil hosdaput aes t úpi dos! ”Serenagr i t ouquandosel evant oueandoupordet r ás dapedra.“O quevocêspensam quees t ãof azendo?”El aper maneceucom asper nases t endi das , ospéspl ant adosfir mement e,asmãosnosquadr i s,el uzi uaosdoi shomens. A bri samudou,eoodordes uorhumanoazedoeál coolpas sar am flut uandoporel a. Amordaçando,el avi r ouor ost o. Lament osbai xos,l ament osnacovadal obac hamar am suaat enção. Fi q ueo nd ee s t ã o ,b e b ê s .Ama mã eeoPa p aie s t ã ob e m,ee uo sma nt e r e i s e gur o s .
Osfil hot esdeBl ossom seamont oar am dent r odacova,ocomandoment aldeSer ena mant endoosqui et os. Ser enabal ançouacabeçaaos om l evedesussur r ares ent i uoodordal oba.Bl oss om. I sso si gni ficava queSt orm t ambém es t ava per t o.Gr aç asa Deusnenhum del est i nha si do acer t ado pel aes pi ngar da,masBl oss om es t avaset ornando cadavezmai si r r i t ávelsobr ea segur ançades eusfil hot es. Eunã ode i x a r e ina d aa c o nt e c e rae l e s ,Bl o s s o m.Euc o ns e gui r e iq uee s t e smo ns t r o sfi que ml o ng e des e usfil ho t e s .
Osdoi shomensapont ar am ases pi ngar daspar ael a. “Ol he,Fred,el aest ánua. ”Dar ylHadl eybabou,l ambeuababadeseusl ábi os,ent ão babou mai s.Seu cabel ol our o suj o caí aem cachosporseusombr os.Suapál pebr a di r ei t a i ncl i navaseaci madeol hosazui saguados.El enãot i nhadoi sdent esdaf r ent e. Umamer apol egadamenoret al vezvi nt egramasmai smagr oqueDar yl ,Fr edes t ava ves t i ndocal çasdecamuflagem suj asdobr adaem bot asdecaçaeumacami sadeflanel avel ha. El et i nha t odos os dent es,mas el es er am manchados de mar r om de mascar t abaco cons t ant ement e.Seusol hoser am omes moazulpál i do,masool harnel eser api or .Di f er ent ede Daryl ,Fr edt i nhaal gumai nt el i gênci a. Ambosool hardoshomensvi aj ar am port odoseucorpomai sdeumavez.Dar ylent ão fixouseuol harem seuspei t os,enquant oFredol havafixament epar aovér t i ceent r esuasper nas.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 El esembaral har am seuspés ,t ent andoacomodaraspr ot uber ânci asnaf r ent edascal çasj eans del es. “Euquer ocomerel a,Fred, ”Dar ylmur mur ousal i vando.“Euquer ocomerel at odi nha. ” Fredacenoucom suaar madef ogo.“Venhaaqui ,meni na. ” Negandocom acabeç a,Ser enabai xouasmãos.Euposs of azeri s t o.Euposs omant êl os l ongedosfil hot es .“I di ot a.Mes moqueeuqui ses sechegarem qual querl ugarpr óxi moaseus cor possuj os,eacr edi t em em mi m,eunãoquer o,exi s t eumacer caent r enós.Sem port ão. ” Dar ylt r ocouaes pi ngardapar aum braçoeempur r ouobot ãodes uacal çaj eans.“Faça el avi raqui ,Fred.Meupêni ses t ádoendo.Euposs ocomerel apel acer ca. ” “Cal ese, ”Fredes t al ou,seusol hosnuncadei xandoSer ena.“Ondeficaopor t ão?” El acr uzouosbraç osdebai xodeseuspei t os,er guendooseaper t andoosj unt os.“O por t ãopr i nci paldecadacer caest ánocent r odor eser va.El epass apel acasaabai xo. ” Seusmami l osr et es ar amsedevi doaoarf r esco. Ambososhomensmudar am seusol harespar as euspei t os. Dar ylficoumudandodepéel ament ado,“Comonósvamosc onsegui l a,Fr ed?”Sua cal çaj eanses t avaaor edordeseusquadr i s. Ser enamant eveseu t om devozal egr e.“Exi s t eum pequeno port ãoauxi l i araum quar t odemi l hadaqui . ” Dar yldeuum pas so,masFredopar ou.“Porquevocênosf al andosobreoport ão?” Ser ena cont empl ou Fr ed Hadl ey .Es t eaquinão ét ão bur r o quant o el epar ec e.A ver dadeépr ovavel ment eamel horr es pos t a.El eper ceber aquepodevi rpar aat i r arnosl obosem out r aocas i ão. “Par aaf ast arvocêsdosl obos, ”el ares pondeu.“Eunãoquer oquevocêsdi spar em cont rael es. ” “Comovocês abequenãoat i r ar emosem você?”Fr edcont i nuounumavozsuspei t a. “Por quei ssoser i aassas si nat o,evocênãosãoass ass i nat os.Vocêssãosóum pardebons gar ot ost ent ando f azerde sua comuni dade um l ugarmai sseguro.Al ém di sso,eu t enho obser vadovocêdoi s.Fi caraquinareservaamai orpar t edot empoésol i t ár i oàsvezes,maseu nãogost odei ràci dade.Vocêsgost am dobosqueedanat ur eza.Nóspr ovavel ment et emos mui t oem comum. ” Enquant oSer enaconver sava,Dar ylcol ocouaes pi ngar danochãoeempur r ousuamão l i vr epar abai xaraf r ent edesuacal çaj eans.Suamãocomeçouasubi redescer .Com um sor r i so i di ot aem seur os t o,el edi ss e,“Vi u,Fred.El anãoét ãoconvenci da.El asorr i upar ami m daquel a veznaci dade.Eues t avacer t o.Eudi sseavocêqueel agost avademi m. ” Freddeuar es post apar aSer ena,obvi ament eai ndasuspei t andodel a.“Ent ãoporque vocênuncaconver saconoscoquandonosvi a?Porquevocêésempr et ãoconvenci da,comose nósnãof ôss emosbonsosufici ent epar avocê?” Ser enasol t ouosbraçoseencol heuosombros. Seuspei t osbal ançar am. “Meuchef e.El eameaçoudes pedi rt odosnóssef ôss emosami gávei scom vocês.El et em medodequevocêsconvencer ãoores t odaci dadepar aseverl i vr edosl obos. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Fredi nchouseut ór ax.“Ofil hodeumacadel adevi at ermedodenós.Ésóumaques t ão det empoat éor es t odaspes soasnasr edondezasver em ascoi sasdonoss oj ei t o. ”Seusol hos desl i zar am at éaspar t esi nt i masdeSer enanovament e.“O quevocêf azaquif or a,nua?” Ser enamexeuospés .Seuspei t osbal ançar am novament e.“Meuchef egost adej ogos. ” A mãodeDar ylmoveumai sr ápi do.Seuol hares t avacol adonospei t osdel a. Com um ol hardedúvi daem seur ost o,Fr eddi sse,“Evocêdei xa?Nãopenseiqueas mul her esdehoj eem di adei xavam seuschef eses capar em,depoi sdef odêl as,et odaaquel a hi s t ór i ademol es t ament osexual . ” Ser enasorr i u.“El emepaga500pr at as.El econsi der ai s t ocomot axader i scoporque es t ounosabr i gosdosanexosdosl oboscom osl obos. ” Fredgrunhi u.“500pr at aspar af odernobosque?Nãosabi aquesepodi aconsegui r t ant odi nhei r ocui dandodel obos. ” Ser enaacaboudeencol herosombros. Seuspei t oss al t ar am. Dar ylgemeueent ãogr unhi u.El ecomeç ouaar quej ar . Fredi gnorouseui r mão.“Quant oel epagari apar avocêt r eparcom nósdoi s?” “El emepagar áodobr opar aassi s t i rvocêdoi st r epandocomi go.El epr ovavel ment e pagar áavocêst ambém. ” Fr edempur r ouacabeça.A cobi çaer avi sí velem suavoz.“El enospagarápar at r epar com você?” “Cer t o.Al gunsdeseusempr egadossedi spõem af azersexoper ver t i dopar aganhar em um ext r a.Comoeudi ss e,el egost adeassi st i r . ” Ar es pi r açãodoDar yles t avaagor aof egant e.Dent r odesuacal çaj eans,suamãose moveumai sr ápi do.“Fazel aabr i rmai sasper nas,Fred. ” Fredabai xouaespi ngar daeesmur r ouDar ylnobraço.“Parecom i s t o.“Vocêacabar á com t odaaporr a,ant esdevocêpegál a.Vocêsabequenãopodegozarduasvezessegui da. ” Per dendooequi l í bri oporcausadosocodoseui r mão,Dar ylcambal eou,sol t ou sua ar ma de f ogo,e usou ambasasmãospar a agar r aruma ár vor e,evi t ando cai r .Uma vez r ecuper adooequi l í bri o,el eagar r ou suaespi ngardaeapont oupar aoes t ômagodaSer ena.O cl ar ãoqueel el heenvi ouer adegel araal ma.“Ondees t áopor t ão,cadel a?” Serenat r agouel uzi uaFr ed. El eest avasorr i ndo.“Nãosepr eocupe,benzi nho.Dar ylgost ademet er ,masel enão demor aagozar .Vocêpodeficardequat r o,as si m Dar ylpodecomers eu t r as ei r onoes t i l o cachorr i nho,ou el eeeupodemosaper t arvocêent r enós.Ent ãoeupossocomers uabocet a enquant oDar ylcomesuabunda.Quant oseuchef epagar ápar averi s t o?” “Cal ese,Fr ed. ”Dar ylcut ucou aes pi ngar daàes quer da.“Most r epar ami m ondeo por t ãoes t á,cadel a.Enãot ent enadaengr açado.Euai ndaposs ot ef oderseeuat i r arem vocêna per na.Um poucodesanguenãomeabor r ec e. ” “Mel horseapr es sar ,benzi nho.QuandoDar yles t áexci t ado,el epodeficarbem r ui m. Àsvezesel egos t adeusarout r acoi saant esdecol ocarseupêni snumamul her . ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ser ena es t r emec eu.El asempr epensar a queFr ed Hadl ey cont r ol ava seu pequeno i r mão.Tal vezel aes t i vess eer r ada.Tent ares caparmer gul handonaveget açãor ast ei r a,mesmo com suavel oci dadedel obi somem es t avaf or adecogi t ação.OsHadl eyses t avam apenasdo out r ol adodacer ca.Doi st i r osdeespi ngar dades t adi s t ânci a,enem mes mool obi somem mai s r ápi dopoder i asai rdaf r ent e. Ol handoporci madoombro,Ser enaespi ouBl ossom ent r arnacova.Assi m queel aeos doi shomenses t i vessem l ongedavi s t a,osl obosl evar i am seusfil hot esem di r eçãoaocent r oda r eser va,par aacasaondet odosel eses t ari am segur os. Serenaespi ouosHadl eysdebai xodeseusc í l i os. Ambost i nham suases pi ngar dasapont adaspar ael a. Amboses t avam r i ndocomomaní ac os . “Mexase. ” Ser ena ol hou ao r edormai suma vez.Ondedi aboses t ava Kear nan? El a er a seu companhei r o.Er amel horel et r azerot r asei r odel epar al á.El ameneouàesquer da.“Cer t o,por aqui . ” Quandoel escami nhar am,el adeum l adodacer caeel esdoout r o,oss onsnormai sda flores t amorr er am.Ospás sar osnãogor j ear am.Oses qui l osnãot agar el ar am.Nem mes mouma br i sasussur r avanasf ol has.O úni co som er aosr ui dosospassosdapassagem dosi r mãos Hadl ey,àmedi daqueel est r opeçar am,empurr avam,eamal di çoavam sua passagem pel os arbustos. Ent ão,oui vodeum l obodecaçaquebrouosi l ênci o. Serenagi r ouseur ost ol ongedosi r mãosHadl eyesorr i u.Kear nanes t avachegando.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02
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Osui voses t our ar am port odapar t edar es er vaquandoosl obosr es ponder am a Kear nan. Dar ylt r opeçounumar ai zexpost a.“Fred,vocêt em muni çãoext r a?” “Esqueç adosl obos.Nenhum del eses t áper t o, ”Fred r es pondeu.“El eses t ão?”el e per gunt ouaSer ena. El aagi t ou acabeça.“Depoi squeost i r osdevocêosass us t ar am,osl oboses t ãot ão l ongequant oel espuder em i r . ” “Sobr eoqueel eses t ãoui vando?” “Ost i r os.El eses t ãoconver sandoum com oout r o,t endocer t ezaquenenhum del esf oi at i ngi do. ” “Vocêc onver sasobr eel escomoseel esf ossem humanos, ”Freddi sse.El es ooususpei t o novament e. Penserápi do,Ser ena.Fred es t ácomeç andoapensarnovament e.Mel horesbal ançar seuspei t osum poucomai souer guerseut r asei r o.Façaospensament osdel esvol t ar em par a seuspêni s. “ Ai ! ”el aexcl amou. “Oque? ” “Um r amomeac er t ou. ”El apegouseusei ocom amãoes quer daees f r egouomami l o com adi r ei t a. O pomo de Adão de Fr ed f oipar a ci ma e par a bai xo,quando el et r agou.El e amordaçou,t oss i u,ecuspi uf oraseuchumaçodet abaco.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Gi r andoacabeçapar aes conderosor r i so,Ser enapas sou porci madeum pequeno t r onco.Fredes t avapensandocom seupêni snovament e. Enquant ocami nhava,ament edeSer enagi r ava.Kear nanes t avavi ndo.El af r azi ua t es t a.El ef ar i aal go es t úpi do como t ent arenf r ent ardoi shomenscom ar masdef ogo?El a mur mur ouumamal di çãosobsuarespi r ação.Cl ar o,el ei r i a.El eer ahomem.Agorael ai r i at er quesal vál osdeal gumamanei r a.A menosque… Um ansei ocr es ceudent r odel a.El at i nhade i mpedi rosHadl eysdeper ceberqueel esnãopoder i am vêl aumavezquees t i ves sem t odosna part edospi nhei r os. For adacer ca,osi r mãosHadl eyacompanhavam ospass osdel a,f orçandodepassagem aveget açãor ast ei r aeàsvezesdensa.Um del essempr et i nhaumaespi ngardaapont adapar ael a. O suormanchavasuasf r ont es ,cost as,easaxi l asdascami sasdeflanel adeambososhomens. A bri samudou,l evandoof edordel espar aSerena.El aamal di çoousobsuar es pi r ação. “Agor a,qualéopr obl ema?”Fredr osnou. “Eu memachuqueiem out r apedr a.”Seel esc hegar em mai sper t o,eu vomi t ar ei . Quandof oiaúl t i mavezquequal querum dosdoi st i nhat omadobanho? “Quant of al t apar aaquel epor t ão,cadel a?” “Mai soumenoscem j ar das.Él ogodepoi sdospi nhei r os. ”El afingi ut r opeçar .“ Ai !Eu achoquees pi nhoent r ounomeupé. ”Vi r andodecos t aspar ael es ,Ser enasecurvou,dandoaos homensumavi sãocl ar adeseut r asei r o. “Ol hepar aabundadel a, ”Dar ylgemeu.“Esuabocet a.Vej acomosãover mel hos. ” Ser enaouvi ul ábi osbei j ocar em. “Cont i nuec ami nhando,meni na.Enãoes per ar emospar averseuchef e.O fil hodeuma cadel apodenospagarpar aassi s t i rnout r ot empo. ” Endi r ei t andose,Ser enaacenoucom amãoeges t i cul oupar af r ent e.“O port ãoes t ádo out r ol ado des t espi nhei r os. ”Empur r ando osper f umados,flexí vei sr amosdo cami nho,el a des apar eceunospi nhei r os. Quandoosi r mãosHadl eyf orçar am cami nhopar aoout r ol adodospi nhei r os,Ser ena nãoes t avanenhum l ugarpar as ervi s t a.Nem t ampoucoum port ão. Darylempur r ouabar r i gacont r aacer ca,bal ançandoacabeça.“Eh,ondeel ai r i a?” Fr edol houfixament epel acer ca.Ent ãoel el ançouochapéunochão.“Fi l hadeuma cadel a.Aquel apr os t i t ut avadi anosenganou. ” Quandoumamãocobri uabocadeSer ena,el amor deua. “Soueu,mal di ção, ”Kearnanr osnouem suaorel haquandoel eembrul houobr açoao r edordaci nt ur adel aepuxousuascost asc ont r aocor ponudel e. Depoi squeel esol t ouamãodabocadel a,Ser enasi l vou,“Porquevocênãoficouna di r eçãodovent o?Eut er i asabi doquevocêes t avaaqui . ” Osc abel osencar acol adosdasper nasdel epr ovocar am apar t edet r ásdesuasc oxas. “Porqueeunãosabi aoqueencont r ar i a.Euacabeidechegaraquit ãodepr es saquant o pude.Quandoeuviondevocêoses t aval evando,eudes l i zeinospi nhei r oseesperei .Quedi abo pensouqueest avaf azendodei xandoosver em vocênua?Vocêsabeoqueaquel esdoi ss ão,o queel esf ar i am avocêseconsegui ssem pôrasmãosem você. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 “O quemai seu dever i af azer ?”Ser enasi l vou.“El esi r i am cont i nuarat i r ando at é acer t ar em al go.Eusabi aqueel esnãopodi am pass arpel acer ca;e,umavezqueel esmevi r am nua,eupodi aconvencêl osamesegui raondequi sesse.Al ém di sso,eusabi aquevocêvi r i a. ” Kear nanbel i scouseupes coço.“Confiat ant oassi m em mi m,nãoé?Esevocêal cançasse oport ãoant esdeeuchegaraqui ?” Ser enaes t r emeceu.“Eut er i apensadoem al go,eexi st eumaf echadur anopor t ão. ” “El espodi am t erat i r adonel a, ”el emur mur oucont r aseuombro. El aempur r ounobr aç oembr ul hadoem suaci nt ura.“Masquedr oga,oquemai seu deveri af azer?” “Shhhhhh.Eusi nt omui t o.Euseiquevocêes t avat ent andosal varosfil hot es. ”Kearnan aper t ouobr açoaor edordaci nt ur adel a.“Ent ão,seuchef egos t adeass i s t i rvocêf azendosexo?” “Vocêouvi ui st o?” “Euouvit udo.Eeuapr eci oass i st i rvocêf azendosexo. . . .sozi nha.Seout r ohomem t ocar em você,el eest ámor t o.Vocêémi nha. ”El eacari ci oual at er aldel aeent ãosegur ouosei odel a, sac udi ndo o mami l o com o dedo pol egar .Depoi sdeaper t aropei t o del asuavement e,el e des l i zou asmãosat éascos t el asdel aacar i ci oul heoes t ômago.“Vocêbebeu al gum cháde acôni t oant esdevocêi rpar asuacasa?” “Chádeacôni t o,nãoporque… Oh. ” Kear nan embrul hou seu out r o br aç o ao r edorde Ser ena e a abr aç ou.“Você se i mport a?” “Um bebê.Eununcapenseique…”Ser enasedebr uçoucont r aKear nan,absorvendo seucal oref orç a.“Não.Nãoeunãomei mport o. ” Kear nanbei j ouol adodeseupes coço.“Eues t oucont ent e.Euamovocê,Ser ena. ” Mesmoosdoi shomensar madosaapenasc em j ar dasnãoi mpedi r am ocal af r i ode ant eci paçãoqueper cor r euaespi nhadel aquandoar es pi r açãomornadeKear nanacar i ci ouseu pescoço. O pêni sdel emexeucont r aseut r asei r o. Um t i r odeespi ngar daseouvi uadi r ei t adel es . Com avozbai xa,Kear nanamal di çoou.“Mai st ar de,quer i da. ”El earr ast oual í nguana l at er aldopes coçoat éoombrodeSer ena. Depoi squeel at r emeu,el esol t ouobraçodaci nt ur adel aesuavement eaempur r ou. Kear nangi r ouacabeçapar aacer ca.Suavozendur eceu.“Eut ol er eiaquel esdoi spor t empoosufici ent e. ” O es t ômagodeSer enarodou.“Oquevocêvaif azer ?” “Li vr ar medel esdeumavezport odas. ” El aagar r ou o br aço del e.“Vocênão pode.Quando seuscorposmut i l adosf or em achados,apol í ci avi r ádi r et ament eaqui ,eosl obos,evocêt ambém,sof r er á. ” Kear nanl i ber t ouseubr aço.“Oscorposnãoser ãoachados. ” Gr i t oses t our ar am noout r ol adodasmoi t asdepi nhei r os. “Vocênãoouseset r ansf ormar , ”Kear nancomandou.A névoapr at eadasef ormoue flut uoupel ospi nhei r os.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 “Nãomet r ansf ormar ”Ser enamur mur ou.“Comosef ossef azeral godepr opósi t opar a machucarobebê.Euposs ochegarl ámai sr ápi doem duasper nasdequal quermanei r a. ” Umaes pi ngar dat r ovej ounovament e. Empur r andoosgal hosdepi nhei r of oradocami nho,Ser enacorr euosúl t i mospoucos met r os.Umaveznumacl ar ei r adeár vores,el apar ouaol adodeKear nan. El epermaneceuadezpésdacer ca,ospunhosem seusquadr i s. Noout r ol ado,osi r mãosHadl eyes t avam l ut andocont r aum ur soci nzent o.Com um movi ment odesuapat a,our soj ogouf or aaes pi ngar dadamãodeDar yl .El abat eunacer ca, ficandoseamei ocami nho. Fredapont ousuaar madef ogopar aour sosópar at eraar maj ogadapar aoout r ol ado. Kear nanempur r ou Ser enapar ao chãoecobr i u ocor po del acom oseu quandoa es pi ngar davoou aci madesuascabeças.“Espi ngar da.El esi r i am at i r arnosl oboscom uma espi ngardaassi m el ess of r eri am, ”el er osnouesel evant ou.“Euarr ancareiseusc or ações. ” Ser enaoagar r ouembrul handoosbr açosaor edordosj oel hosdel e.“Nem mes movocê podel ut arc om aquel eur so. ” Fr edgr i t ou. Kear naneSer enavol t ar am aat ençãopar aoshomenseour so. O ur sot i nhaambososhomensnaf r ent edel e,suaspat asem seuspes coços.Ent ãoel e bat eusuascabeçasj unt as.Dar yleFr edcaí r am nochãoedesmai ar am. Umanévoamar r om r odou,eGeor geTwoBear sapar ec eudi ant edel es . “Um homemur so, ”Ser enaes t al ou.“Vocêéum homemur so. ” Geor gemovi ment ouacabeçapel acer ca.“Si m. ” El aol houes t upi dament e.“Si m?I ssoét udoquevocêt em adi zer ?” “Suaavóchamouapol í ci a.Tal vezsej amel horseeul evál ospar aacas aepr endel os ant esdel esr ecuper ar em aconsci ênci a. ”Com es saspal avr as,el eagarr ouambososhomensepôs um sobr ecadaombro.“ A quedi s t ânci aficaoport ão?” Kear nancami nhou aol ongodapar t ededent r odacer ca.“Poraqui .Sóout r ascem j ar das.Vocêqueraj uda?” “Não. ” Geor geacompanhouKear nandol adodef or adacer caat éal cançar em oport ão.Lá, Kear nant or ceuaf echadur aat éabr i r .“Euconsegui r eiumaout r a. ” Georgeent r oupel opor t ãoer eaj us t ousuacar ga.Ent ãoel eandouapass osl ar gospar aa casa. Kear nanpas souosdedospel osc abel oseol houfixament epar aGeor geTwoBear s.El e es t avat ãoconcent r adonodes afiodeSer enaeAl ex,quenãopr es t ar aqual querat ençãoao homem aol ado deAl es andr a.Col ocandoasmãosnosquadri s,Kear nan as si s t i u TwoBear s pr ogr edi rat équedesaparecernaveget açãodensa. El enem vi uquandoSer enasel ançounel e.Embrul handoosbr açosaoredordaci nt ur a del e,el aoagarr ou,der r ubandoo.Quandoel esfinal ment epar ar am derodarKear nanes t ava dei t ado de cost as .Ser ena es t ava es car r anchada em sua ci nt ur a com os j oel hos e per nas
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 abraçandoosl adosdes eucorpo.Suasmãosaper t avam seusombrosnochãoenquant oel al uzi a ael e. “Dr oga,Ser ena,vocêpodi at ersemachucado. ” El aer gueu amãoeapunhal ou um dedo em seu t ór ax.“Cal eseemees cut eDr . Kear nanGr ay.Euquer oquevocêent endaal goporvi adasdúvi das ,cas ot enhaout r omedo sobr et erumal obacomomãe.Eunãoes t oupar t i ndo.Vocêmer ei vi ndi cou,eeuconcor deicom suarei vi ndi cação,ent ãovocêes t ápr es ocomi go.Eunãol i goamí ni masobrequem er asuamãe ouquant odel oboháem você. ” “Ser ena…” El asedebruçoumai sat équeseur ost oes t avaasópol egadasdodel e.“Nãoi nt er r ompa. Eusouum l obi somem f êmea.Vocênãopodememac hucardur ant eoacas al ament o.Nãosósou f or t eobast ant epar al i darc om i s t o,eunãodei xar i avocêf azerqual quercoi saqueeunãogos t e. Nãoi mport acomosel vagem vocêficou,eupoder i apar arvocê. ” Umat or çãor ápi daeasposi çõesf or am i nvert i das.Kearnanes t avaaci madel a,embal ada aer eção cont r aoscac hossuavesdaspar t esí nt i masdel as,esorr i u.El ebai xou acabeçae bel i scouopescoçodel a.“ Agor aoquevocêvaif azer ?” Ar i sadadel af oibai xaquandoel acom osdedosdamãoesquer daper cor r euaes pi nha del edeci maabai xo.Quandoel apôsobraçodi r ei t oaor edordopes coçodel eeof ezbai xara bocaat éadel a,Kear nannãol ut oucont r ael a. El ecobr i uabocadel a,suspi r ando,quandoSer enacorr es pondeuaobei j o. A mãoes quer dadel aacari ci ouot r asei r odel eeent ãodesl i zouj unt oaoseuquadr i l . Kear nansemexeueabri umai sasper nasdel aquandoel ades l i zouamãoent r eel as . Com um r osnadodecont ent ament o,el eseremexeumai s,quandoel ades l i zouosdedosao r edordopêni sdel eedeuduaspunhal adas. Quandoel aenfiouasunhasem seupêni s,el eaf as t ouabocadadel a. “Serena! ” El ar i u.“Ent ãovocêpodi af azerqual querc oi sacomi go,huh?Fora. ”El acr avou as unhasum poucomai s. Com osol hoses t r ei t ados,Kear nanseaf as t ou,cont ent enomoment oem verquej ogo el afazi a. Serenaosegui u,escar r anchandonel enovament e.Des t avez,ent r et ant o,el asesent ou nasper nasdel e,seupêni sent r easper nasdel a.Ant esdel epoderc oment ar ,el adesl i zoupar a t r ásem suasper nas,bai xouacabeç a,eochupouem suaboca. “J es us, ”el eof egoucomosuascos t assecur varam eel eempur r ouseupêni smai sf undo nabocadel a.El epegouacabeç adel acom asmãosecomeç ouabombear .O i nf er nocom ser gent i l . Ser enaabri umai sabocaer el axouosmúscul osdagar gant a.El aot i nhaondeel ao queria. Ar es pi r açãodeKear nanseacel er ou.El ebombeoumai sr ápi do. Osmami l osdeSer enadoí am,eel apodi asent i raumi dadequegot ej avaabai xodent r o desuascoxas.Mas,el at i nhaal goapr ovar .Empur r andoasmãoscont r aosquadr i sdel e,el a
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 es per ouat équeel epuxouamai orpart edeseupêni sdesuabocaeaper t ouosdent esem t orno dacabeçadopêni sdel e. Kear nancongel ouer osnou.“I s t odói !Sem j ogos,Serena.Submet ase. ” “Não, ”el amur mur ou,com abocaai ndaem seupêni s. Tr êmul odef r us t r açãoer ai va,Kear nanl ançousuacabeça.“Suacadel a. ” Ser enai medi at ament eabr i uaboca. Sol t andoseumembrocom umamal di ção,Kear nanagar r ouSer ena,col ocout odoseu pes oem ci madel a.“Eues t oucansadodeseusj ogos,Ser ena, ”el er osnou.“Vocêmequer ,você met er ácomoeusou. ” El al evant ouoquei xoeol houfixament eem seusol hos.“Vocêvaimebat er ?” O choquesubs t i t ui uar ai vadel e.“O que?” “Vocêvaimebat er ?Oumees t upr ar ?” Ar ai var et ornou.“Eunãobat ooues t upr omul her es . ” “Ent ãoporque, ”el acont i nuou numavozmai sgent i l ,“vocêpensaquepodi ame machucar ?Eucer t ament eac abeideprovocál omui t o.Pel omenost r êsmembrosdemi nhavel ha al cat éi at er i am mebat i doseeufizes seoquefizagoracom você. ” Com acabeç abai xa,osol hosci nzat empes t uososs em pi scar ,Kear nanol houfixament e em seur ost o. Suavoz es t avaqui et a.“Eu penseimui t o ant esdo t i r ot ei o dosi r mãosHadl eyt er começado.O f at odeques uamãeer aumal obaot or namel horqueum l obi somem comum. ” Kear nan t i r ou um pouco do pes o del edeci madel aear queou umasobr ancel ha. “Sério?” Ot emper ament odaSer enacomeç ouai nflamar .Poroshomenst i nham des ert ãot ol os? “Dr oga,Kear nan,vocêt em es t udadol obosporquant osanosat éagor a?Vocêj ávi uum par acas al adosesepar ar ?Ouomac hoouf êmeamachucar em um aoout r o?” Com umaexpres sãoarr ogant eem seur ost o,Kear nanol houfixament epar ael a.“Não. ” “Bem,ent ão,qualéamer dadoseuprobl emacom suaher ança?Lobi somem sãomai s humanos,com cul pashumanas.Nósl evamosasér i ool açodevi dacom nossoscompanhei r os, masexi s t em l obi somensques ãoi nfiéi s,queenver gonham suascompanhei r asf azendosexocom out r as .Osquebat em nases posasoucr i anças .Asmãesqueabandonam seusfil hos.Osl obos nãof azem i s t o.O sanguedasuamãel obaéumacoi saboa,Kear nan.Eu meor gul har eide quai squercr i ançasquet i vermos,sabendoqueel est er ãoum i ns t i nt odeal cat éi amai sf ort eque mui t os‘ l obi somenspur osangue’ . ” Osc ant osdesuabocaseer guer am.“Ent ãoes t avamemor dendoapenaspar apr ovar seupont odevi s t a?” Ser enasorr i u,“Bem,eugos t odechupars eupêni s,mast i nhaquepr ovarquevocê nuncamemachucar i a. ” Kear nan pôsmai sdeseu pes o em Ser ena.El acer t ament econsegui r apr ovars ua opi ni ão.El enuncaamachucar i a.Comoel econsegui usert ãosor t udo?Doi sdi asat r ásel aest ava t ent andoi rembor a.Agor ael enãodei xál apart i r .Sor r i dent e,el esel evant oueest endeuamão parael a.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ser enai gnor ouaesel ançoucont r aseut ór ax. Kear nanembrul houosbr açosaor edordel aeaabr açouaper t ado.“Eues t ouf el i zquea al gemeinacama. ” El asel i ber t oueseaj oel houdi ant edel e.Um bei j of ezopêni sficarcompl et ament edur o. El aol houpar aci ma,eencar ouseusol hos.“Ent ãoeut ambém es t ou. ”
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I ncl i nadoem suacadei r a,Kear nanassi s t i uSer enabal ançandodeum l adopar aout r o, ar r ul handosuavement epar aobebêem seusbr aços.Com osdedosat adosat r ásdesuacabeça, el esorr i ucomoel al evant ouabl usaegui ouabocadafil hapar aseumami l ochei o.Com as mãosf ec hadacont r aopei t odes uamãe,Mor ganchupour ui dosament e. Kear nansent i useupêni smexer .Ospei t osdaSer enaes t avam mai oresagoraqueel es es t avam chei osdel ei t epar aobebê.Noi ni ci odagr avi dez,quandoospei t osdel ahavi am cr esci do,el eficouencant adoepass oumui t ashor asagr adávei sbei j andoechupandoos.Eagora queMorgannas ceuemamavanel es ,el eosachavaai ndamai sf asci nant es . Seusmami l osof as ci nar am mai sdoqueosdequal querout r amul her .Deumacor br onzeada,el eses t avam sempr edur osepr ot uber ant es.Cl ar o,i ssoer apor queMor ganmamava, masospei t osdeSerenanãoer am apenaspar af ornecernut r i çãopar aafil hadel es .El est ambém davam aKear nansufici ent eexc i t açãosexualpar aomant erdur oedol ori doporhor as. Com um bocej o,obebêdei xouomami l oec ai unosono. Suspi r andof el i zment e,Ser enasel evant ou dacadei r adebal ançoedei t ou obebêem seuber ço.Ent ãoel asevol t oupar aKearnan. Suavi r i l haseapert ou. A cami sadel aai ndaes t avaaci mades eupei t o. Enquant oKear nanol hava,umagot adel ei t edes l i zoudomami l oexpost o. Sor r i ndo,Ser enasegur ouopei t o.“Vocêes t áol handofixament epar ameusmami l osde novo.Vocêes t ácom sedet ambém?”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 I ncl i nandosepar af r ent e,Kear nanagarr ouaci nt ur adel aeapuxouent r esuasper nas. Suasmãosdes l i zar am nasl at er ai sdel aeempur r ar am acami saaci madosdoi spei t os.Quando umagot adel ei t ecai udopei t odeSer ena,el epegouacom sual í ngua. Ser enaembrul houosbr açosaoredordacabeç adeKear naneoabr açou.El eani nhouse em seupei t oeumaondadeexci t açãoaper corr eu. Asmãosdel ecomeçar am aacar i ci ar l heascost as. Ser enaes t r emeceu,masnãohavi at empopar ai s t oagora. “Vocêt em queal i ment arosl obos,meuamor , ”el ar es pi r ouem seucabel o. El edes l i zouasmãospar aseusquadr i s,l evant ouacabeça,eol houfixament eem seus ol hos.“Eusei .Eupuder esi s t i r ,especi al ment equandovocêmepr ovocadoj ei t oquevocêf az. ” “Masvocêgos t ades erpr ovocado. ” Kear nanr i u.“Não,vocêgos t adoqueeuf açoavocê,quandovocêmepr ovoca. ” Ser enar i uesegur ouor ost odel eent r esuasmãos.“Eudi sseavocêoquant ot eamo hoje?” “Sóumavez, ”Kear nanr es pondeuquandol evant ouosl ábi ospar at ocarosdel a. Al gunsmoment osdepoi s,Ser enaseaf as t ou.Comosempr e,suabocades enhouaal ma des eucorpo.Descansandoseur os t ocont r aodoKearnan,el adi ss e,“Vocêr eal ment et em quei r . Osfil hot espr eci sam seral i ment ados,ouel esr oer ãoumapass agem pel acer ca. ” Com um suspi r oqueer amet adegemi do,met ader i sada,Kear nansol t ouosquadr i sde Serena.Depoi squeel aseaf ast oual gunspass ou,el eer gueuse.Apr ot uber ânci anaf r ent edes ua cal çaj eanser abast ant enot ável . Ser enari u.“Eupodi acui dardi s t opar avocê. ” El er i udevol t a.“Mai st ar de,euf ar eivocêc omersuaspal avras .Masnomoment o,você es t ácer t a.Aquel esfil hot esdel obocomeçar ãoaroerac er caseeunãoosal i ment ar . ” Depoi sdeum bei j or ápi donor ost odel a,Kear nansal t oudavar andaef oipar aoabr i go ondeac omi dadecachorr oer aar mazenada. Sent ando devol t aem suacadei r adebal anço,Ser enasorr i u.Comi dadecachor r o comum par aosl oboshoj eànoi t e.Kear nanes t avacom pr es saem vol t arpar ael a.Terum bebê cer t ament enãodi mi nui uoi nt er es sesexualdel eporel a.Naver dade,el eest avamai si nsaci ável doqueant es ,gr açasaDeus. Empur r andocont r aochãocom seusdedõesdopé,Ser enapôsacadei r adebal ançoem movi ment o.Umabr i sagent i ldemai or odouem t ornodocant odacas a,t r azendocom el ao odordepi nhei r osr ec ém mol hadosdaflores t aedasfloresper f umadas . Asc es t asqueel at i nha post onasvi gasdevar andabal ançar am suavement equandoovent oasabr açou.A f r agr ânci a pi cant edeer vaser aadi ci onadaaosodoresdapr i maver aqueondul avam aoseur edor . Ser enai nal oupr of undament e.Comoel aamouoper f umef r es codapr i maver a. Ol obovel hoaosseuspéses t i r ouel ament ou. El aoar r anhouat r ásdasorel has.“Vocêgost adapr i maver at ambém,nãoé,Bar d.O sol mornopar ecebom nes sesvel hososs os,nãoé.Agor avocênãoes t ácont ent equedei xeimi nha avóconvencêl oem vi raquivi ver ?Émel hordoquepas sarum i nver nogel adonum bosque nevado. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Ol obol ament ounovament eedei t ousuacabeçagr i sal haem suaspat as .Quandoer a j ovem,el et em si doci nzaescur o,quasepr et o.Agor a,seu pêl omudadopar aumacorci nza comum,es uacabeçaes t avabr ancadevi doài dade. Ser enasorr i u.Quandosuaavóper gunt ou seBar d podi avi rmor arc om el es ,el ae Kear nan pensavam queel af al avasobr eum mac ho mui t omai sj ovem.MasBar d er avel ho, mui t ovel homes mo.Suacompanhei r amorr er a,eel edeuaposi çãodeAl f adesuaal cat éi apar a um fil homai sj ovem.Al es andr aoencont r ouvagandonobosque,gel ado,sozi nhoef ami nt o.El a oconvenceudeavi daai ndat i nhamui t opar aof er ecer . QuandoGeor geTwoBear schegoucom Bar d,Kear nanl ançouum ol harpar aol obo vel hoedecl ar ouqueel epassar i aosmes esdoi nver nonacasacom el es .Out r oi nver nonof r i o causar i aamort edeBar d.E,com onas ci ment odeMor gan,er adent r odacas aqueBar dachou suar azãopar avi ver .O l obo vel ho l evou ol hou par aacr i ançadeol hosazui s,decabel os prat eados,com mui t o mai ssangue de l obo que osl obi somens comunse i medi at ament e decl arouses eupr ot et or .Bar dt er i aquees t armor t oant esdeper mi t i rqueal guém at ocass e. Ser enasedebruçoueesf r egouacabeçadol obovel ho.“Vocêéum gr andebabysi t t er debebê,meuvel hoami go. ” Bar dol ambeusuamãoef ec houosol hos. Sorr i dent e,Ser enal uzi uaoberçovel hodemadei r a,bal ançandosuavement enabri sa. Fel i ci dadepur aencheuseucor ação.El anuncaf or at ãof el i zem suavi dai nt ei r a.Mor gannasc er a t r êsmesesat r ás,eSer enanãosoubecomoexi s t i aant ess em el a.Kearnanest avat ãof el i zquant o el a,mi mandoMor ganaopont oem quesuafil haoquer i at ãof r eqüent ement equant oqui ss ua mãe.Nem mes moosorr i sodeBar dai nt i mi dava.El aar r ul houdames mamanei r af el i zpar ao l obo,as si m comopar asuamãeepai ,eagoraqueel at i nhaum poucodecoordenaçãomot or a, agar r avaseem qual querpessoaquees t i vess emai sper t odel a. Ser enaol hou par aol obo.“Horadecomeçaroj ant ar ,Bar d.Kear nanes t ar ávol t ando assi m queel et er mi naraal i ment ação.Seeunãocomeçaragor a,el emedi st r ai r áaopont oonde eues t ar eif azendosopaenl at adanovament e.Eues t oucansadadecomersopa.Ent ão,oquenós devemosj ant arhoj eànoi t e,car nedeboiougal i nha?” Bar dbat euorabocont r aochãoel ament ou. Ca r nev e r me l h a-c r ua ! Ri ndo,Ser enasacudi uacabeç a.“Euconcor do.Eues t oucom f omedecar never mel ha t ambém.Cr uapar avocê,maseugost ar i adeum bom gui sado.Assi m acar neficar áf er vendo quandoKear nan“di st r ai r me”novament e.Vi gi eMorgan. El asel evant oudacadei r adebal ançoegi r ouem di r eçãoàpor t a. O grunhi dof er aldeBardapar ou. El aol houpr i mei r onober çodeMor gan. O bebêes t avaai ndadormi ndo,osl ábi osf r anzi dossuavement e. Serenavol t ousuaat ençãopar aBar d. El e es t ava em pé agor a,o pes coço compl et ament e dur o,osl ábi osemi t i ndo um gr unhi dobai xo. Serenaandoupar asual at er alesegui uadi r eçãodeseuol har .
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Um l obogr ande,ci nzapr at eadocor r i aat r avésdogr amadopar ael es.Kearnan?Parec i a com el e,mas … Com asnari nasc hamej ando,Ser enai nal ou,sent i ndooper f umedabr i sa.Es t enãoer a Kear nan. “Kear nan! ”El agr i t ouquandoel ades pi uacami sasobr eacabeçaedes l i zouacal çade mol et om.Anévoaes cur ar odou,eel amudoupar asuaf ormadel obi somem. QuandoSer enanaf ormadel obaandoupar aol adodeBar dnosdegr ausdavar anda,o l obopr at eadodi mi nui uavel oci dadepar aum t r ot eefinal ment epassouacami nhar .Quandoel e al cançouapart ei nf eri ordosdegr aus,parouesent ouse,asor el hasparaf r ent e. Bar dr osnounovament e.Ser enat r i ncouosdent eser osnou. A névoarodou,eol oboprat eadoas sumi u af or mahumana.“Nenhum devoc êsé Kear nan.Euouviquevocêochamou.Eupr ec i soconver sarcom el e.Ondees t áel e? ”Seut om er ai mpaci ent eear r ogant e. Ser enapi scou.Um homem quepodi asergêmeodeKear nanes t avadi ant edel a.Com o r osnadosubi ndoporsuagargant a,el ar osnounovament e.Seel enãopodi asercor t ês ,el anão t i nhaques ert ambém,ai ndaqueel epar ec es secom Kear nan. Obvi ament ei mpaci ent e,oest r anhoer gueuopépar ar ecomeç araandar . Ser enapr eparousepar asal t ar .Dej ei t o nenhum um es t r anho l obi somem chegar i a per t odes eubebê. Ant esdel apoders al t ar ,um bor r ãopr at eado at r aves sou oarebat eu noes t r anho, j ogandoo no chão.Com quat r o péspl ant adosnosl adosopos t osde seu t or so,Kear nan per maneceuaci madoest r anho,osc ol mi l hosper t odes uagargant a. O es t r anhodes nudocongel ou.“Dr oga,Kear nan,quandovocêvi r ouAl f a?Eunãovou machucarseusl obospr eci osos.Agoramedei xel evant ar . ” At r ásde out r o grunhi do,Kear nan sal t ou do l ado e se t r ansf ormou.“Ni nguém conseguechegarpert odemi nhaesposaecr i ançasem umaadver t ênci a. ” “Esposaecr i ança? ”O es t r anhoseer gueu.“Bem,euser eimal di t o. ”El egi r ou par a Ser ena que r et or nou asua f or ma humana.El edeu um sor r i so i menso quando seu ol har per cor r euocorponu del a.Dr oga,masel aer aumal obi somem f êmeasensual .“Comovocê consegui ucapt ur armeur es er vadoi r mãoeconvencêl oaacasal arcom você?” Serenaol houpar aKear nan.“I r mão?El eéseui r mão?” Kear nan cr uzou osbr aç ose f ezasapr es ent aç ões .“Ser ena,meu i r mão Br endan. Br endan,Ser enaeBar d.E,Ser ena,ponhasuasr oupas,agora. ”Seut om nãoper mi t i aqual quer ar gument o. Sabi ament e,Br endandes vi ouool hardeSerena.Kear naner adefini t i vament eAl f a.El e movi ment ouacabeçaparaol obo.“I r mão,eunãot enhomái nt enção. ” “Eur asgareisuagar gant asefizerofil hot edarum gr i t o. ” Br endancomeçouent ãoasor r i upar aseui r mão.“El ei r i anãoé?” Kear nansor r i udevol t asel vagement e.“Si m.Eeunãoopar ar i a. ” Br endanvol t ouseuol harpar aSer enaquees t avapuxandoacami set asobr eacabeça. Seuol hars edet evenospei t osdel a.“El aéador ável ,Kearnan.El asabesobr enós? ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 “Ti r eseusol hosf or adospei t osdel a.E,si m,el asabesobr enoss amãe. ” Br endansacudi uacabeça.“Bom.Nãovaimeconvi daraent r ar ?” “Não. ” “Bem,euvou, ”Ser enadec l ar oufir mement edavar anda.“O quesepas sacom você, Kear nan?El eés eui r mão. ” Kear nanl uzi uaBr endan.“El eémeui r mão,masel eéum pénosac o. ” Ser enaar queouumasobr ancel haeol houpar aBr endan. Oi r mãodoKear nancol ocouasmãosat r ásdascost asesorr i ucom i ngenui dadepar a ela. Ser enaol houfixament epar aBr endan.El epodi at ersi dogêmeodeKear nan,ent r et ant o el esnascer am j unt os.Br endaner aapr oxi madament edames maal t ur a,ent r et ant oum pouco menosmuscul osoqueKear nan.El enãof azt ant oexer cí ci oquant oKear nan,epori ssoqueseus múscul osnãosãobast ant edes envol vi dos.Ai nda,el epar ec ees t ácom um es t ômago pl ano, quadr i smagr os,ombr osbons.Euapos t ar eiqueseut r asei r oél i ndo.O ol hardeSerenadesl i zou mai spar abai xo.O del eét ãogr andequant oodeKear nan. Ser enanot ouquandoopêni sdeBr endanmexeu. Kear nanes mur r ouseui r mãonoest ômagoes orr i ucom sat i sf açãoquandoBr endanse dobrou. “Édes t ej ei t o. ”Ser enadi ss enum t om devozsat i sf ei t o.“Souumamul herr es pei t ável . Bem,eusoumul herdeum homem só,ent ãomant enhaseupêni ss obcont r ol e.Kear nan,t r aga al gumasr oupaspar ael e.Nãoquer er emosquenadaacont eçaaspar t esí nt i masdel eenquant o el ees t ávi si t ando.Eucomeç ar eiaf azeroj ant ar .Nósvamoscomergui sadodecar nedeboi , ent ãovaidemorarum pouco.Vocêst er ãot empodeat ual i zar em asnovi dades . ” Um chorami ngomi núscul ovei odober ço.Ser enacurvouse,abr açouafil ha,eent r ou nacas a. Depoi sdeum úl t i mogr unhi doem di r eç ãoaBr endan,Bar dossegui dopar adent r oda casa. Endi r ei t andose,Br endansor r i upar aseui r mão.“Br i guent a. ” “Mi nha. ”Kear nanr osnoudevol t a. Br endanl evant ou ambasasmãos ,most r andoaspal mas .“Mal di ção,maseu par eç o es t arf azendomui t oi s t oul t i mament e.Sua.Eunãodes afiar eivocê.Sóosdeusessabem porque, masel aobvi ament eamavocê.Comovocêconsegui uencont r ál a,eununcasaber ei ,mases t ou f el i zqueaachou.Vocêmer ecet ermui t opr azer . ” Lent ament e,Kear nanr el axou.El ees t i couamão.“Embor aj áset enhapassadoum ano, euai ndaac or dodevezem quandoenãopossoacr edi t aroquant osousor t udo.Eut i veque l ut arcom um Al f aporel a. ” Br endannãot ent oues conderasur pr es aquandoel epegouamãodeKear nan.“Você l ut ou?Com um Al f a?Vocêr el axoues seseuf ér r eocont r ol e?” Sorr i ndo,Kear nansacudi u acabeça.“Compl et ament e.O car aficou compl et ament e sur pr es oeeut ambém.Nãopudef azernada.Ser enaes t avanoci o.El et ent oul evál aembor a.
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Des cul pe,sobreoat aque,masquandoel achamoupormi m,t udoqueeuouvif oiomedodel a. Ol oboem mi mt omoucont r ol et ot al . ” “Vocêdei xaseu l ado del obo t econt r ol ar ?Mal di ção. ”Br endan Kear nan o segui u es cadaaci maeent r ou nacasa.“Vocêest áper doadopel oat aque.Eut er i af ei t oomes mo,eu acho.Vocêdi sseaSerenasobrenossamãeant esoudepoi squevocêses t avam acas al ados?” “Cl aro.Eunãoacas al ar i acom el asem di zernada. ” Br endandes vi oudosocoqueKear nant ent oudarem suacabeça.“Des cul pe.Achoque eudevi at eri magi nadoi s t oaoi nvésdef azerumaper gunt at ãoes t úpi da.Tempodemai sc om humanos,euacho.Ent ão,Ser enanãoqui si rmes modepoi squevocêdi sseael asobr enossa mãe?” Kear nanf oiàf r ent epar aosegundoandar .Umaveznoquar t o,el et i r ou umacal ça j eanseuma cami sa f or a deuma gavet a par a Br endan.“El apensou sobr ei s t o,ent ão me i nf ormoucom t odasasl et r asquenãol i gavaàmí ni ma.Cueca?” “Seda,sevocêt i ver .Esobr e…” “Mi nhaf obi asobresermui t o vi ol ent o na cama par a uma mul her ,at épar auma l obi somem f êmea? ”Kear nant er mi nou quandoel edeuaroupapar aBr endaneent ãopegou out r asparael e. “Cl ar i sseer aumaver dadei r acadel a. ”Br endanr es pondeu. “Ser enapr ovouqueeunãoamachucar i a. ” Br endannot ouosorr i sosuavenosl ábi osdeseui r mão.Kear nanes t avafinal ment ef el i z com el emesmoesuavi da.“I s t oéumahi s t ór i aqueeugos t ar i adeouvi r . ” Kear nansorr i upar asimes moenquant oabot oavaacal çaj eans.“Éumahi st óri aque vocênãoouvi r á.Maseudi r eii s t o.Vocêr eal ment equeracharumamul herques abecomousar seusdent es.Agor a,porquevocêes t áaqui ?” “Opapaicas ousec om umahumana.El aes t áesper andogêmeos. ” Ant esdeKear nanpudes sef azermai squecomeçaragaguej ar ,osor r i sodes apar eceudo r os t odoBr endan.“EBel l esumi u.El aest ádesaparec i da. ” *****
“Ent ãomedei xevers eent endidi r ei t o, ”Ser enadi sseenquant oel escomi am oj ant ar . “Suai r mãBel l epass ouosúl t i mosdezanoscui dandodeseupai . . . ” “Bel l er eal ment enãocui doudel e, ”Br endani nt er r ompeu,“nãonosent i dodequeel e pr eci sa vadeal guém l i mpál o,al i ment ál ooul hedarbanho.El asoment e. . . ” “Fi cou com el epor quet odosvocêses t avam com medo queel et ent ar i a comet er sui cí di o, ”Ser enat er mi nouat r ásdeout r obocadodegui sadodecar nedeboi .QuandoBr endan par oudemast i gar ,el acont i nuou,“Kearnanmecont ouahi s t ór i ai nt ei r a.Porqueel aenãoum devocês?” Quandonenhum del esr es pondeu,Ser enamur mur oual gosobrehomenses t úpi dossob suar es pi r açãoeent ãocont i nuou,“Dequal quermanei r a,seupaiachouumanovacompanhei r a, certo?”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Br endanmovi ment ouacabeça. “Bem,quesac o, ”Ser enaest al ou.“Eudes apar ecer i at ambém. ” Kear nanol houfixament epar as uaesposa. O gar f odeBrendanpar ounamet adedocami nhopar as uaboca. “O quevocêes per avaqueel afizes se? ”Ser enacont i nuouem umavozi r r i t ada.“Depoi s dedezanos,el aéfinal ment ecapazdet eral gum t empor ealpar ael ames maenãosepreocupar sobr eoquepodi aacont ecerseel anãoes t i vessel áot empot odo.Eunãoacul po.Eut er i af ei t oa mes macoi sa. ” “Mases eal goacont ec eucom el a?” Kear nan f r anzi u o cenho.“Houveal gum pr obl emaent r evocêseel a?Bel l ees t ava aborrecida?” Br endannegou com acabeç a.“Não.É sóqueel anuncaf eznadaas si m ant es .El a sempr edi sseami m ouaoPaiondeel aes t avai ndoequandovol t ar i a. ” Serenabuf ou.“O vel hocont r ol edeal f aes t úpi do, ”el amur mur ouem suacol her . Kear nansor r i u“Vocêt er áqueper doarSerena,Br endan.El at ornoupar t i rsem avi sara f amí l i aumaf ormadeart e.Lembremedet econt arsobr ei s t oal gum di a. ” “Masequant oaBel l e?” Kear nan af as t ou seu pr at ovazi o.“Eu concor docom Ser ena.Bel l et em basi cament e es t adocui dandodonoss oPaieper deuosúl t i mosdezanos.El enãopr eci samai sdel a.El at em o di r ei t odet eral gum t empopar as imes ma. ” A vozdoBr endan soavapr eoc upada.“Masnãosem di zeraal guém ondeel aes t á i ndo. ” Kear nansedebruçoupar af r ent e.“VocêsabeondeGar t hes t á?” Br endanbuf ou.“Met adedot empoGar t hnãosabeondeGar t hes t á. ” Kear nanj unt ouseusdedos.“Equant oaMel ody?Quandof oiaúl t i mavezquevocê ouvi usobr eel a?” Br endanagi t ousuacabeça.“Vocês abequeMel odyvem evaiquandoquer . ” “Ent ãoporquenãoBel l enãopodef azeromes mo?”Ser enai nser i u. Um gri t obai xovei odoapar el hodemoni t orament odobebê. Ser enasubi u.“Morganes t áacordando.Vocêgost ar i adeconhecersuasobr i nha?” Br endansorr i u.“Sósevocêmepr omet erqueBar dnãor asgar ámi nhagar gant aseel a chorar . ” “Oh,euachoqueposs opr omet eri s t o,sevocêsec omport arbem, ”el ares pondeucom um sorr i so.“Euvol t areiassi m queat r ocar . ” Ambososhomensas si s t i r am asaí dadeSer ena.Af as t andosuacadei r al ongedames a, Kear nanper gunt ou,“Vocêquerl avarousecar ?” “Lavarousec aroque?” “Ospr at os,cl ar o, ”Kear nanr es pondeucom grandesor r i soem seur ost o.Br endannão l avar aousec ar aum pr at oem anos. “Eu. . . .secarpr at os!Dej ei t onenhum. ” Kear nanencol heuosombr os.“Cer t o,vocêpodel avál os.Vocêgos t ar i adeum avent al ?”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 O ol hari nt i mi dadonor os t odeBr endaner ai nes t i mável .“ Avent al ?” Kear nancont i nuousorr i ndo.“Ohsi m,vocêes t áves t i ndomi nhacal çaj eansenãoum deseust er nos.Tudobem sevocêes pi r r aral gumaáguanel es . ” Mudo,Br endanper mi t i uqueKear nanoempur r as separ aapi a.Enquant oel eenchi aa pi acom aáguaquent eesabãodel avarprat os,Kear nan pas sou sem t ocarames a.Ent ão, Br endansorr i upar asimes mo.Er abom verKear nant ãof el i z. Br endancol ocouumat i gel anochãodebai xodonar i zdeBar d. Ol obovel hochei r oueent ãol ambeuat él i mparopr at o.Obri gado. “El eéum l obovel hocort ês ,nãoé.Comoel eacabouaqui ?” Kear naner gueuumasobr ancel haquandoel ees vazi ou al gunsprat osnapi a.“Es t aé umares er vadel obos.Enãodei xeSer enavervocêdandoael er es t osdames a.El anãoquerque el acomacomi dahumanademai s.Di zqueénãoésaudávelpar ael e. ” “OqueSer enanãosabenãoamachucar á,cer t oBar d?” Ol obovel hobat euoraboduasvezescont r aochão. Kear nansorr i u.“Sóporquevocêl hedeucomi daagoranãosi gni ficaqueel eai ndanão t ent ar á mor der sua mão se voc ê fizer Mor gan chor ar .Agor a,cont eme sobr e a nova companhei r adoPapai . ” Br endanensaboouum pr at o,ent ãooenxaguouedeuopar aKear nan.“Moi r aAr cher . El aéumaquí mi cadeper f ume,umamui t oboa.El at r abal havapar aacompanhi adeper f ume com aqualí amosent r arem soci edade. ” Kear nanpôsopr at oseconoarmár i o.“Eusei ” Br endanencol heuosombr os.“Nadapr eci samosdeumacompanhi aquandonóst emos amel horquí mi cadel a. ” Kear nan sorr i u.“O papaisempr ef oium bas t ar doas t ut o.Comoel eaconvenceu a dei xar l hes?” Br endandeuaseui r mãoout r opr at o.“El enãof eznada.El aes t avanoci oquandonósa encont r amos,eel equaseexi gi uqueel af oss ecom el e.El af oi . ” Kear nanencar ouseui r mão.“Masoci ohumanonãoét ãocons t r angedorpar anós. ” “El at i nhaum poucodes anguedel obi somem,eel aes t avausandoum per f umecom umabasedeacôni t o, “Br endanadi ci onou.“Dr oga,masochei r odel aer aat r aent e.Eumes moa qui s.Penseiquepapaimedes afiar i al ámes monaf r ent ededuzent aspess oas. ” “Papai ?Des afiar ?Você! ” Br endanagi t ouacabeça.“Si m,quem t er i aacr edi t adoni st o.Si gameuconsel ho.Não menospr ezeashabi l i dadesdel ut adePapai .El eacaboucom osdoi si di ot asqueseqües t r ar am Moi r as em nem suar . ” Kear nannem mes mofingi usec aropr at oem suamão.“Moi r af oiseqües t r ada?” “Edepoi squeacaboucom osdoi s,Papait er i aamont adonami nhaf r ent e.Eupar t i . ” “El aacei t ouodomí ni odel e?” Br endan sorr i u.“Si m,evocêdevi at ervi s t oor ost odel a.Seel enãoamont assel á mes mo,euachoqueel at er i apul adoem ci madel e. ”
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 Kear nansacudi uacabeça.“El adeveserumamul hermar avi l hosa.Eues t ouf el i zque Papaiaachou. ” “Eut ambém.Com el ef el i zet endoum i nt er es serealnosnegóci os,euposs ocomeçara expandi rdoj ei t oqueeuquer o. ” Kear nansorr i u.Es t eer aoBr endanqueel econheci apr ont opar aconqui s t aromundo. Ent ão,Br endanf ezumacarr anca.“Kearnan,sobr eBel l e. ” Kear nanpôsum br açoaoredordosombrosdeBr endan.“Ser enaest ácer t a.Depoi sde t odoses sesanoscom noss oPai ,el apr ec i soudeal gum t empopar asimes ma.El aéboa.Nãose pr eocupe.Tenhocer t ezaquevocêt er ánot í ci asdel aem br eve. ” “Si m,vocêes t ápr ovavel ment ecer t o, ”Br endanconcordou.“ Agor at i r eseubraçode ci mademi m et er mi nedes ecares sespr at os.Euquer oconhecermi nhasobr i nha. ” Qui nzemi nut osmai st ar de,Ser enaent r ounacozi nha.Depoi sdeum grunhi dobai xo em di r eçãoaBr endan,ol obovel hosedei t ousobr eum t apet emul t i col ori dopr óxi moael a. “Eudi sseavocêques ubor nonãof unci onar i a, ”Kear nanmur mur ou. Ser enasent ouseem umacadei r aegi r ouobebêpar aencar arBr endan.“Di gaoipar a seuTi oBr endan,amor . ” I ncl i nadosepar aaf r ent e,Br endanol houfixament enor ost odobebê.“El aéboni t a.É mel horguar dars uaf or ça,i r mão.Quandoel af orvel haosufici ent epar aacas al ar ,vocêt er áque l ut arc ont r aosmachos. ” Serenabuf ou.“Comoseel anãof oss ecapazdesecui darsozi nha. ” Br endanseaproxi moumai s. Morganl evant ouorost oesol t ouum ui vo. Af as t andosedobebê,Br endanes f r egousuaorel haesquer da.“El at em um bom parde pul mões. ” Com um sor r i so cans ado,Ser ena suspi r ou. “El a es t á com f ome novament e. Hones t ament e,el avaiserumabol aseel acont i nuarcomendoassi m. ” Er guendoacami sa,Ser enagui oubocadafil hapar aseumami l o. Br endancongel ou.Deus,masel at i nhaum pei t oboni t o.E omami l oer adacorde canel a.Uau.Seráquet i nhagos t opi cant e? Um grunhi doeum murr odeKear nannoombr odeBrendanof ezc ambal earat r avésda cozi nha.“Mant enhaseusol hosl ongedospei t osdami nhaes posa. ” “Émei odi f í ci lf azeri ss oquandoel aosexi be, ”Br endanr os noucomor espos t a. Asnar i nasdeSer enachamej ar am.“Exi bi l os.Vocêél ouco?Eues t oual i ment andomeu bebê.Nãomedi gaquevocênãovi uum pei t odesnudoant es. ” Br endanol houdeum r ost obr avoat éout r o.Comoel econt i nuavasemet endones t as encr encas?“Ol he,eusi nt omui t o.Asmul her esem NovaI or quesónãoal i ment am seusbebês em públ i co.Eunãovium bebêchupandoem um pei t o,des dequenósdei xamosaal cat éi a. ” El eol houdesosl ai opar aKear nan. Osol hosdes eui r mãoret ornar am asuacornormaldepr at a. Br endanvol t ouàat ençãopar aSer ena.Seusl ábi osai ndaes t avam compr i mi dos.Dr oga, masexi bi rpodenãot ers i doamel horpal avr apar ausar .“Quemer da,Ser ena.Cl ar o,euvi
No calor da Noite Judy Mays Calor 02 pei t osdes nudosant es .Ésóqueoss eussãomai sboni t osdoquequai squerout r osquej ávi ant es. ” O gr unhi doat r ásdel edi sseaBr endanqueKear nannãoes t avapar t i cul ar ment ef el i z com suar es post a,masareaçãodeSer enaer amai si mport ant e.Mes moseui r mãot endose t ornadoum Al f a,Br endant i nhaopr es sent i ment oqueac ompanhei r aboni t a,decabel osnegros, t i nhas eui r mãoKear nannaspal masdasmãos. Osl ábi osdeSer enar el axar am eent ãoabri uum sorr i so.“Vocêcer t ament et em uma l í nguadepr at apar acombi narcom seucabel oeol hos,nãoéBr endan?Vocêpr ovavel ment et em um mont edemul her escai ndoaseuspés. ” Br endan sor r i u e per mi t i u seu ol harvol t arao pei t o de Ser ena mai suma vez, des vi andooquandoel eouvi uobr açodeseui r mãocomeç arabal ançar .Com out r odes vi oe fint arápi dos,Br endancol ocouames aent r eel eeKear nan.Levant andoasmãos,el edi sse,“Eu sei .Sua.Eumer endo.Vocênãopodecul parum l obi somem porsonhar ,nãoé?” Com um ol harzangado,Kear nanpôsasmãosem seusquadri s.“Sonhecom ospei t os deout r aes posadeout r ohomem.Essesaímeper t encem. ” Ri ndo,Ser ena mudou a fil ha par a seu out r o pei t o.Agar r ando uma f r al da,el aa dr apej ouem seuombr o.“Pr ont o.Es t áacabado.Sem mai sexi bi çãol i vr e. ” Com ocor açãopes ar oso,Br endansuspi r ou. Ant esdeel epoderdi zerqual querc oi sa,Kear nanr osnou,“Sevocêcomeç araf al ar poesi a,euoexpul sar ei ,evocêpodedor mi rnaflor es t ahoj eànoi t e. ” Br endanl ançouum ol hardecachorr opi dãonadi r eç ãodeSer ena.“Vocêpodevero queeuf uif orç adoasuport ar ,enquant ocr es ci a?Kear nannãot em nenhum gos t opar aasc oi sas boasdavi da,bom vi nho,ot eat r o,museus.Aoi nvésdi sseel eseent er r anobosque.Di gauma pal avr a,Serena,eeual evareiparaci vi l i zaçãoreal . ” Or i sodaSerenaf oiaúni cacoi saqueaf ast ouKear nandeat acarseui r mãonahora. “Br endan,émel horsecal arant esdeKear nanar r ancarsuacabeça,enãoes t ouf al ando daqueficaem ci madoseupes coço. ” Ri ndo,Br endansecurvou.“Bemvi ndaaf amí l i a,Ser ena.Vocêser vepar aKear nan.Eu es t ouf el i zquemeui r mãoachouvocêes euspei t osboni t os. ”