Calor Perfumado Mays Calor 01
Judy
Calor Perfumado Disponibilização e Tradução: Rachael Moraes Reisão !nicial: "olsama Reisão #inal: $n%&llica
Re s umo mo:
Des deamor t edesuacomp mpanhei r a,Ar t emi mi sGr aynãodes ej ouqueout r a mul hert oma mas ses eul ugar .Ent ãoMo Moi r aAr Ar cher ,um s erhumano,ent r anasuavi da. O chei r odel a,det er r apur a,comb mbi nadocom oper f umequeel ausa,oseduz.O l obi some mem em suaal mades per t aeui vaem t r i unf o," mi nha" !
Calor Perfumado Mays Calor 01
Judy
Ca pí t ul o1
Quandoel esent r ar am nosal ãodebai l el ot ado,Ar t emi mi sgeme meument al ment eesol t ouo br açodeseufil ho.Amul heri di ot aconvi dar aNovaI or quei nt ei r a.“El aj áest áaqui ?” Br endanes quadr i nhouosal ãol ot ado.“Vocêl euasi nf orma maçõesem seudoss i ê.Eudi r i a queel apr ovavel ment ef oiapr i mei r aachegar .Syl vi aJ ame mesnãoéumamu mul hercapazdes enegar aopr azerdepr ocl ama marsuaboasor t e. ” Ar t emi mi sbuf ou.Mi r í adesdeodores,amb mbosi nt r i gant eserepul si vos,r odeavam osal ão quasedomi mi nandoseussent i dos.“Di gamedenovoporquet emo mosdet r abal harc om es t amu mul her em part i cul ar . ” Bel l edobr ousuamãodebai xodeseubraço.“Nó Nósj áconver samo moss obr ei s t opai .Ser á mui t oma mai sf áci lnoses t abel ecer mosnomer cadodef r agrânci asf emi mi ni nascom umacomp mpanhi a j áes t abel eci da. ” Ar t emi sbuf ounovame ment e.“Nóses t amo mosmu mui t obem com nomer cadodef r agr ânci as mascul i nas. ” Ant esde Bel l e poderr es ponder ,Br endan di sse,“Lá es t á el a com aquel asout r as mul her esname mes adebuf ê. ” Vi r andol i gei r ame ment e,Ar t emi mi sl ent ame ment eol houopequenogr upodemu mul her es .“Qu Qual delas?” “A l oi r acom ol hargl aci al . ” Ar t emi mi sdei xouseuol hardesl i zardamul hermi mi núscul amorenaear ui vadecabel os cacheadosdeci nza,par aal oi r aconver sandoani madame ment ecom umaama mazonaquepar ec i a zangada.Syl vi aJ ame mespar ec i aem cadadet al heuma mamu mul herdenegóci osbem sucedi da,dec i ma deseucabel ol oi r opl at i nadoat éapont adeseusc aross apat osi t al i anos.Em seuvest i doazul ,de cort eexcl usi vo,el aer aoepí t omedagr açaedael egânci a. Ar t emi mi sconfiar i aant esem umadoni nha. “Vocêes t áabsol ut ame ment ecer t odequenãopodemo mosac haruma mapr opost ame mel horde out r apessoa?” Br endansorr i uecumpr i ment oucom um l eveac enodecabeç aoconsel hei r odaci dade quepassava.“I nf el i zme ment e,ame mel horpr opost aquer ecebemo mosf oidel a.A J ame mesPar f umeséuma comp mpanhi asol i dame ment ees t abel ec i dacom umaboaporcent agem domer cadodeper f umes .Nós serí amo most ol osdenãoacei t ar . ” “Obser vevocêmes mo,Papai , ”Bel l emur mur ou em suaor el ha.“El anosvi u eest á ol handopar avocêcom um cer t obr i l honool har . ” Lançandoma mai sumavezool harsobr eel a,Ar t emi mi sper maneceui mpassí vel .“El anãome me i nt er essa,Bel l e.Nãoexi s t emu mul hervi vaqueposs asecom mp par arasuamã mãe. ” Bel l ecol ocouamã mãoem seubraço.“Papai ,j áf az…” …”
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Ar t emi mi saf as t ou l evement eamãoqueBel l eai ndama mant i nhaem seubr aço.“Há Háma mai s anosdoquequer omel emb mbrar ,j át i vemo moses t aconver saant es .Asmu mul her ess i mpl es ment enão mei nt er es sam. m.Agor a,venhacomi mi go.VocêeBr endan di zem queSyl vi aJ ame meséamel hor escol hapar aaj udarai ns t al arnoss al i nhadeper f umesf emi mi ni nos.Émel horencont r ál aeacabar l ogocom i st o. ” Como moseupaiapuxouadi ant e,Bel l eol housobr eoomb mbropar as eui r mão. Br endansuspi r oueencol heuosombros.Bel l epodi acont i nuart ent andoj unt arseupai com t odasasmul her esquequi ses se,masnãof ar i aqual querdi f er ença.Nãoexi s t i aumamu mul her naTer r aques ec omp mpar assec om al obaques uamã mãet i nhas i do. Ai ndat ent andoes capardesuaavóf al adora,Moi r aass i s t i ucomo moBel l eeBr andonGr ay escol t avam ohomem queer aseupaiechef e.El acont r ol ouodesej opar ai rdi r ei t oat éel eese apr esent ar .El at i nhadeserpaci ent eeesper arpel aopor t uni dadepar aconvers arcom el e.Syl vi a i r i acer t ame ment et ent arma mant êl oaoseul adot ant oquant opossí vel ,agoraquevi r aoquãoboni t o el eer a,mes mocom seucabel oci nza.Quandoel aseencont r oupel apr i mei r avezcom ofil hode Ar t emi mi s,Br endan,noescr i t ór i odeSyl vi a,Moi r aficoui ni ci al ment esur pr esacom seupr ema mat ur o cabel ocordepr at a,masagor aquevi aopaidel e,per cebeuquedevi aserumacar act er í s t i cade f amí mí l i a—p —par aoshome mensdaf amí mí l i a,pel o menos.Bel l eGr ay t i nhao cabel ot ão negr o que ci nt i l avaem t onsazui s,masAr t emi mi sGr ayt i nhaocabel odame mes macorpr at ades eufil ho. Moi r aper mi t i u queseuol harvagas sepel ocorpodel edeci maabai xo.Seel anão soubess edaver dade,pensar i aqueosGr ayser am i r mãosaoi nvésdepaiefil ho.Ar t emi mi st i nha poucomai sdeum met r oeoi t ent a,eer apel omenosduaspol egadasmai sal t odoqueseufil ho. Seusomb mbroset órax,quei am sereduzi ndopar aumaci nt ur aequadr i ses t r ei t os,er am mai s l ar gosdoqueosdeBr andont amb mbém. m.Suasper nasl ongasdi mi nuí am r api dame ment eàdi s t ânci a, enquant oel el evavaseufil hoefil hapar aSyl vi a. QuandoAr Ar t emi mi sc hegoumai sper t o,Moi r apodedarumaboaol hadaem seur ost o.Seu cabel ol ongof or aescovadol ongedesuat es t aal t aecol ocadot r ásdesuasor el haspar acai r suaveme ment eem seucol ar i nho.Seur ost oer af ort ecom maçãsdor ost oal t asequei xofir me.Um nar i zret oficavaaci madoquepar ec i am l ábi osma maci osedomi mi navam seur ost o.Aoi nvésde si mpl es ment eandarpel osal ão,el ecami mi nhavacom um passol ar gosol t o,suave.Eseusol hos ci nzat emp mpes t uososmo movi ammsecons t ant eme ment e,corr endodeumapes soaaout r a,deum r ost o par a out r o.El e pausou mome ment aneame ment e e di sse al guma maspal avr aspar a um de seus comp mpet i doresnaJ ame mesPar f umes .Depoi sdeum acenor ápi dodecabeça,el esegui uem f r ent e denovo,seusol hosagor afixosem Syl vi a. Um cal af r i osubi u pel aes pi nhadaMoi r a.Oh,t eraquel esol hosi nt ensosfixosnel a. Ent ãoel aper cebeuoqueest avapensando.Deondei ssot i nhavi ndo?Ar Ar t emi mi sGr Gr ayer aum mei opar aum fim.Nada,al ém di sso.Nãoi mport avaquãoboni t oousensualel eer a. À suaes quer da,Syl vi aJ ame mesmurmurou.“OhmeuDeus,meuDeus,meuDeus,meu Deus. ”Ent ãoel ar i u. Moi r asei mpaci ent ou.El aconheci aaquel ar i sada.Suachef aacabar adedeci di rquem ser i aopr óxi mohome mem em suacama ma. QuandoMoi r aes t avapr es t esaficaraol adodesuachef a,Ar t emi mi ser gueuacabeçae i nal ou.Bel l eeBr endanfizer am omes mo.Todosost r êsfizer am car et ascomo mosees t i ves sem chei r andoal gomo mort o.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 1 Com onar i zar dendo,Ar t emi spar ou.Al guém es t avausandomusk ani mal–mui t o del e–malmi s t ur adocom osout r osi ngredi ent esdoper f ume.O chei r onãocombi navacom o odorpessoaldapes soaqueousava. Quases em f ôl ego,Bel l et oss i uet r opeçou. Ar t emi saper t ou amãoem seubraçoat équeel aconsegui u seequi l i brar .Seu nar i z sempr et i nhasi dosensí veldemai s. Syl vi aJ ames ,com um sorr i soávi donosl ábi os,andouat éel es .O chei r odeseuper f ume flut uou noes paçoqueosseparavaeassal t ar am seussent i dos,obl i t er andot odososout r os odor esaor edordel es. Com osol hosmar ej ando,Bel l epr endeuar es pi r ação. Tossi ndo,Br endanvi r ouor os t o. Res pi r andopel aboca,Ar t emi sl evant ousuamãoquandoSyl vi adeuout r opasso.“Não seapr oxi memai s,Sr a.J ames .Nãosóoper f umequevocêes t áusandof oimi st ur adodef orma at r oz,masel et ambém cont ém muskani mal .Quant osani mai sf or am mort ospors uacompanhi a par af azeress eper f ume?” Syl vi a par ou i medi at ament e.Porém, a sur pr es a em seu r ost of oi r api dament e subst i t uí daporas t úci aquandoel aer gueusuasmãoseencol heuosombros.“Eunãoseisobr eo quevocêest áf al ando. ” Ar t emi sdobr ouosbraçosnot óraxef uzi l ouacom um ol har .“Ment i r osa.Meunar i zé sensí velo sufici ent epar ar ec onhec ercadaum dosi ngr edi ent esdo per f umequevocêes t á usando.Muskani maléum del es .Noss onegóci oes t ácancel ado. ” Ar ai var api dament esubst i t ui u ochoquei ni ci aldeSyl vi a.Depunhosf echados,el a sol t ou osbr açospar aol adoeameaç ou,“Vocênãoousar i a.Euopr oces sar eiporquebr ade cont rat o. ” Ar t emi s encol heu os ombr os.“Vá em f r ent eet ent e,maspr i mei r o peça a seus advogadospar al er em aseç ãoci nco,cl áusul at r êsdocont r at o,sobr eoacordosendocancel ado nocas odedes cobr i r mosquemuskani maléusadonaf abr i caçãodeseusper f umes . ”Gi r ando sobr eseussapat os,el eandouapass osl ar gosdevol t aat r avésdosal ão,i gnor andooss ussurr os si l enci ososdaspessoasquees t avam per t oosufici ent epar aouvi raconversa. Com ol ençosobr eseunar i zeboca,Bel l es egui useupai . Mur mur andoobsceni dadess obsuares pi r ação,Syl vi avol t ousuaat ençãopar aBr endan. “Vocêssabem com quem es t ãol i dando,seusi di ot ases t úpi dos, ”el aameaç ouem um t om bai xo. Br endanmost r ouseusdent esnum sorr i sozombet ei r o.Suavozer at ãobai xaquant oa del aemui t omai sameaçador a.“Fodaconosco,Syl vi a,eest aser áaúl t i macoi saquevocêf ar á.E, de ac or do com sua r eput aç ão,f oderpar a você é um passat empo i mpor t ant e.Dêse por sat i sf ei t a.Nóspodemosear r ui naremosvocê. ” Depoi sdes t aadvert ênci a,Br endanvi r oul heascost asesegui useupaiesuai r mã. 1 f umeéumami s t ur adeól eoses se nci ai sar omát i cosedecompost osdear oma,fixadoresesol vent esut i l i zados Mu s k-O per paradaraocorpo humano um chei r o" agr adável "c hei r o.O muskéori gi nal ment eéderi vado do musk,sac osdoce r voal mi sc ar adoasi át i co,queagor af ois ubst i t uí dopel ousodeal mí sc aress i nt ét i co,porvezes,conheci docomo" muskbranco" . Devi doai ss o,t em a“l enda”deserext remament eaf rodi sí acoeatr at i vo,seut i l i zadocorr et ament e,casocont r ári oel ecri ará repul sãoef edor.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Moi r achegouaol adodes uachef anames mahor aem queBrendanes t avapar t i ndo.“O queacont eceu,Sra.J ames?” Com asmãost r emendo,Syl vi at i r ouumacai xaour opr at eadodeci garr osdesuabol sa. Depoi sdet i r aropr i mei r oci gar r o,el aoacendeu,col ocounaboca,i nal oupr of undament e,ent ão exal ou.El ai nal ounovament eesopr oudevagar .Com osol hosest r ei t ados,el af uzi l oucom um ol harat r avésdosal ãoaAr t emi sGr ayeseusfil hos.“ Aquel esvagabundospensam quepodem mear r ui nar , ”el adi ssenumavozbai xa.“El est êm nãoi déi acom quem es t ãonegoci ando.Nós ver emosquem ar r uí naquem. ” Moi r a se af as t ou da f umaç a do ci gar r o que Syl vi a sopr ou em seu r ost o.“O que acont eceu?Eupenseiquees t avat udoacer t ado. ” Syl vi at r agouout r avezoci gar r o.“ Al guém devet erf al adosobr eosi ngr edi ent esdes t e novoper f umequees t ouusando.Gr aydes cobr i uquecont ém muskani mal .Todosel esol har am par ami m sobseusnar i zescomoseeuf edes seamer da. “ Mor dendosual í nguapar asei mpedi rdedi zer“eu t eavi sei ”sobreoper f umeque Syl vi apessoal ment edesenvol ver a,Moi r aol houat r avésdosal ão.Todosost r êsGr aysest avam obser vandoas.“Oh,acl áusul asobr e‘ pr oi bi dousarani mai s. ” At ent aaoquart ol ot adoeosol harescur i osos,Syl vi amant evesuavozbai xa.“Vocês abi a sobr eessacl áusul aenãomedi ss e!Suacret i naes t úpi da. ” Rangendoosdent es ,Moi r avi r ouacabeçapar al onge-oper f umedeSyl vi areal ment e f edi a— eengol i u ar es post aquesuachef amer eci a.Aoi nvés ,el asecont r ol ou edi sse,“eu des t aqueit odasasc l áusul asi mpor t ant esnacópi adocont r at oquedeiavocê.Eeuaadvert ide queosGr ayser am cont r ausarquai squeri ngredi ent esquenãof oss em der i vadosdepl ant as, quandovocêi nsi s t i uem des envol verseunovoper f ume. ” Syl vi a sorr i u par a um senadordo es t ado quepas sava.Seusol hoses cr ut i nar am a mul t i dão,per gunt andosequem t er i aouvi do suaconver sacom osGr ays ,mass uaat enção es t avaf ocadaem Moi r a.“Ent ãoporquevocênãomel embr ou?Eut er i ausadoum denossos out r osper f umeshoj eànoi t e,eel esnuncat er i am des cober t o. ”El asopr ou out r abaf oradade f umaçanor ost odesuaass i s t ent e. Tossi ndo,Moi r avi r ouor ost opar al ongedaf umaça. Put a .Sea sc o nt a smé d i c a sd eme ua v ô nã of o s s e mt ã oc a r a s , e uade i x a r i ae mum mi nut o .
“Quem éamul hercom quem Syl vi aJ ameses t áconver sando?”Ar t emi sper gunt ou. Bel l eol houat r avésdosal ão.“ Ar ui va?Suaass i st ent ePess oal ,Moi r aAr cher . ” “A pobr ec r i ançaes t ál evandoumabroncapel oquepossover , ”Br endancoment ou. “El adi fici l ment eéumacr i ança,Br endan, ”Bel l er es pondeunumavozsec a.“Nãose pr eocupecom el a.El aéadul t aepodecui dardes imes ma.Esqueçaas.Senósqui ser mosl ançar umal i nhadecol ôni asf emi ni nas ,t er emosdeencont r arum novopar cei r o;E nósnãovamos consegui rum bom um negóci ocomoessedeout r apes soa. ” Ar t emi sescut avacom met adedesuaat ençãocomoseuscompanhei r osdenegóci os di scut i am sobr e par cei r os pot enci ai s ou mur mur avam saudações par a vár i os conheci dos. Ar t emi sconver souf ut i l i dadesquandoneces sár i o,masamai orpar t edesuaat ençãoest avana mul herqueSyl vi aJ ameses t avar epr eendendo. Tr aj ando um ves t i do de f es t a ci nza modes t o,com seu cabel o pr es o numa t r ança f r ances a,el aposs uí aumael egânci anat ur alqueAr t emi svi r aem mui t opoucasmul her esao
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 l ongodosanos.El aper maneci adecos t aspar ael e,ent ãoel edei xou queseuol harpasseasse sobr esuascost as.Ci nt ur aesbel t a,quadr i sl evement eest r ei t os,t ornozel osel egant es.Ent ãoel a sec ur voul i gei r ament e.A sedasuavedovest i dodr apej ousobr eum gr aci osot r asei r o. Quandoseupêni smexeu,Ar t emi ss ai udot r anseem quees t ava.El enãot i ver auma r eaç ãof í si capar amul heral gumaem mai sanosdoqueel es ei mport avaem l embrar . Syl vi aacendeuseut er cei r oci gar r o.“Euouviobast ant edesuasdescul pas,Moi r a.É cul pasuaqueonegóci ocom Ar t emi sGr aynãodeucer t o.Apenasdesapar eç adami nhaf r ent e at équeeuest ej apr ont apar apart i rant esqueeuademi t a. ” Com acabeçadoendo,Moi r aseaf as t oudesuachef aeat r avessoucegament eosal ão, af as t andosedosgr uposdeconver sas,i gnorandoqual querum quet ent ouconver sarc om el a. Mi nhac ul pa !Mi nhac ul pas eone gó c i onã ode uc e r t o !Me nt i r a .Es t o uc a ns a dadel e v a rac ul pat o dav e z q u ee l ae r r a .Pr o me t oq u emi nh ad e mi s s ã oe s t a r ánae s c r i v a ni nh ad e l al o g od ema n hã .Eu t e nh o h a b i l i d a de s . Eup o s s oc o n s e g ui ro ut r ob o me mp r e g o .Vo v ôee uv a mo sc o ns e g ui r , d ea l g umama ne i r a .
Movendoacabeç apar aol ado,Ar t emi sas si s t i ucomoMoi r aAr cherseaf as t oudesua chef a.El aseapr oxi mou,passandopel amul t i dão,obvi ament ei gnorandopar aondei a.Al guns fiosdecabel ot r emul ar am aor edordesuasbochechas ,um r ubors eespal havaabai xodeseu pes coço,acent uandoodec ot eem Vdes euves t i do. El aes t ámui t ozangada,Ar t emi spensou par asimesmoenquant oadmi r avaomodo comoasedasuavedoves t i domol davaseubus t o.Syl vi apr ovavel ment eacul pouporper dero cont r at oconosc o. QuandoMoi r aest avaper t oosufici ent e,Ar t emi sent r ounasuaf r ent e. “Vocêes t ábem?” El at r opeçouepar oubem per t odepei t ocober t opel opal et ó.Com onar i zt r emendo,os l ábi oscompr i mi dos,el al uzi uael e. Fi nal ment e,Ar t emi sconsegui u darumaboaol hadaem seur ost o.El anãoer auma bel ezacl ássi ca.Seunar i zer al evement ear r ebi t ado.Suabocaer al ar ga,ent r et ant oseusl ábi os er am pr ovavel ment e chei os.Er a di f í ci lsaber ,com el esaper t ados numa fina l i nha brava. Tampoucosuasmaç ãsdor ost oal t ascombi navam com seu quei xofir me.Masosol hosdel a f or am oquechamar am aat ençãodoAr t emi s.El enuncavi r aant esum ver dees mer al dat ão profundo. QuandoAr t emi sat ocoupar aaj udál aamant eroequi l í bri o,adel i cadaf r agr ânci ade l í r i odoval eoenvol veu.Seuss ensosf or mi gar am eel ei nal oupr of undament e.Ent ão,j unt ocom oper f ume,um chei r omai ss ut i l ,sedut oral cançouAr t emi s.Um chei r opi cant e,absol ut ament e sedut or .Moi r acomeç avaaent r arnaver sãohumanadoci o. O des ej oquet i nhaper maneci doadormec i donaal madeAr t emi sdur ant et ant osanos vol t ouàvi da,eol obi somem nel eexi gi usat i sf açãosexual . Mi nha!Tomea!Agora! Como um soco em seu abdômen,o des ej o at r avessou Ar t emi s.O sangue cor r eu apr es sado de sua cabeça at é o pêni s,que i medi at ament e se i nchou e cr es ceu.Seu nar i z chamej ouquandoel ei nal ouoodordeMoi r anovament e. Porquê?Porquees t amul her ?O des ej odasmul her eshumanasnuncaoaf et ar aant es . El ei nal ouoper f umedel avár i asvezes .O chei r odel a,det er r apur a,combi nadocom oper f ume queel ausa va,oseduzi u.El ! et i nhadepo s s uí l a
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Aol adodeAr t emi s,acabeçadeBr endanseer gueueseunar i zchamej ou.Gi r ando,el e seapr oxi moudeMoi r a. Ar eaç ãodeAr t emi sf oii medi at a.El epassouamãoembai xodobr açodofil hoeol evou par al ongedaj ovem mul herqueficouat r ásdel es . Br endanficout ensoel ançouum cl ar ãodes afiadorpar as eupai . Ar t emi saper t ousuamãoerosnou,“Mi nha. ” Lent ament e,Br endanr el axou.Ent ãoel ecur vouacabeçapar aseupai .“Sua. ” Ar t emi sosol t ou,vol t oupar aMoi r a,eol houf undoem seusol hos.El eer gueusuamãoe di sse.“Venhacomi go. ”
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Judy
Ca pí t ul o2
Moi r aol hou es t upi dament epar aamão só aal gunscent í met r osnaf r ent edel a.J á cansada dos coment ár i os de Syl vi a,sua pr es são sangüí nea aument ou at é suast êmpor as começ ar em apul sar .‘ Ve nh ac o mi g o ' ?Que md i a b o se l ep e ns aq u eé ?O q ues o ue u, umc a c h o r r o ? Pr ont apar adarael eumar es post amal cr i ada,el aer gueu osol hospar aor ost ode Ar t emi s. Suacabeçaes t avacurvadapar ael a.O cabel ol oi r o pr at eado caí as obr esuat es t ae sombrea vaosol hosci nzaquefit avam osseus,i nt ensosol hospr at eadosquepar eci am l erdent r o des uaal ma. Cal af r i osper corr er am suaes pi nhadeci maabai xo.Seues t ômagodeuum sobr es sal t o. O cet i ml i sodosut i ãcomeçouai r r i t arseusmami l os,eel esendur ecer am eempur r ar am cont r aa sedadoves t i do. Ar t emi sfixouool harem seuss ei os.Pr at ader r et i darel ampej ouem seusol hos. O des ej oper corr euocor podeMoi r a. O ol hardeAr t emi svol t ouaseur ost o.A mãoqueel el hees t endi aper manec i afir me. Ossonsdasconver sasenf r aquec er am quandoar es pi r aç ãodeMoi r aficou pr es ana gar gant a.El al ambeuosl ábi os. Faí scasdour adassal t avam dosol hosdeAr t emi s. Moi r afinal ment eres pi r ou quandoseucorpoexi gi uqueel afizes sei s so.Deus,masa ant eci paçãoem seur os t oer at ãoi nt ensa,t ãoper i gosa,t ão—possess i va.Ni nguém j amai saol hou ass i m ant es .Ant esdeper ceberoquef azi a,el aseapr oxi moudel e . Af r agr ânci a pi cant e da águadecol ôni a de Ar t emi s a envol veu e acar i ci ou seus sentidos. Vi sõesdasmãosdel et ocandoeacar i ci andoseussei os,seu corpo nu es t r emecendo debai xododel e,suasper nasaor edordaci nt ur adel e,enquant oel eent er r avaseupêni sr í gi do bem f undodent r odel a,apar ecer am em suament e.El asent i uquesuacal ci nhaficavaúmi da. Moi r ai nal ou.Qualer aoper f umequeel eest avausando?A águadecol ôni acom seu nome,Ar t emi sGr ay?Mashavi aal godi f er ent esobr ei s t o,out r oi ngr edi ent e.Qualer a?Porque el aachavai mposs í velr esi s t i r ?El adeuout r opass onadi r eçãodel e. Of ei t i çosedut orqueAr t emi ses t avausandonel af oiquebr adopel avozdeBel l e. Tremendo,Moi r ades vi ouool hardeAr t emi s.Um ol harpar aBr endan,eel ades vi oua at ençãol ongedel et ambém.El epar eci at ãoi nt ensoeper i gosoquant oseupai . O ol hardeMoi r asevol t oupar aBel l e.El asópar eci apr eocupada. Bel l et ocouobr açodeAr t emi s.“Pai ,vocêes t ábem?”
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Ar t emi sa i gnorou emant evet odaasua at ençãoem Moi r a.Sua mãoper maneci a estendida. Moi r al ançou um ol harao sal ão l ot ado.Aspessoases t avam começando a ol har fixament e.El avi uFrankGi deon,of of oquei r odoes cr i t óri o,t ocarSyl vi anoombr oesuss ur r ar al goem suaorel ha. Quandosuachef avi r ouem suadi r eç ãoeacenou f ur i osapar ael a,Moi r at omou sua deci são.Esc ol herent r eAr t emi sGr ayeSyl vi aJ ameser af áci l .Al ém di ss o,el aest avanum sal ão l ot ado.O quepodi aacont ecer ? Moi r aer gueusuamãoet ocouadeAr t emi sGr ay. Ar t emi ssent i uumai mensasat i sf aç ãoquandof ec housuamãoaor edordadeMoi r a. El aoescol heudel i vr ear bí t r i o.Agor aqueel eat i nha,sef or çouarel axar ,f or çouseaacal maro i ns t i nt odel obi somem queoi nci t avaapuxarMoi r aem seusbr aços,subj ugál aeacas al arcom el enaf r ent edet odomundo.El econt r ol ouodes ej odedes afiart odososout r oshomensnosal ão eexi gi rqueel esr ec onhec es sem queMoi r al heper t enci a.Ar t emi ser aum vel hoepoder oso l obi somem.El eapr ender aacont r ol arseul adosel vagem hámui t ot empoat r ás. Levant andoamãodeMoi r apar asuaboca,el et ocouseusl ábi osnosdedoseent ão col ocouamãodel adebai xodeseubr aço.“Bel l e, ”el edi ss e,seuol harnuncadei xandoor os t ode Moi r a,“apr esent enos. ” O si l ênci osaudouseucomando. Ar t emi sol houpar asuafil ha. Com asmãossegur andoesol t andoasal çasdesuabol sadenoi t e,Bel l ees t avaol hando fixament epar ael e.Um odordeconf usãoesurpr es achegouat éAr t emi s.El esor r i u.Suafil hao i mport unar aporanosparaacharout r acompanhei r a,masnof undo,Ar t emi ss abi a,el anunca es per ouqueel eencont r asseuma,nem el et ampouco. Er guendosuaout r amão,Ar t emi st ocouabochechadeBel l eent ãosegur ouseuquei xo . “Nãosepr eocupe,pequenaLoba, ”el emur mur ou.“Embor anuncaes per as sepori s t o,eudevo segui rmeusi nst i nt os.Vocêi r áent enderal gum di a. ” Ar t emi ss ol t ousuamãoevol t ousepar aseufil ho. Tenso como se es t i vesse pront o par a cor r er , Br endan es t ava obser vandoo caut el osament e.O l eveodordemedochegou at éel e.Ar t emi ssorr i u.Pareci aqueseufil ho convenci doeconfiant eai ndaor ec onheci acomoAl f a. Ar t emi sseapr oxi moueaper t ouoombr odoBr endan.“Eusi nt omui t o,mas …” A caut el asedes vaneceueBr endansor r i u,“Vocêt em quesegui rseusi ns t i nt os.Si m,eu sei ,eui r eient enderal gum di a.E,eununcadesafiari avocê,Pai . ” Ar t emi sr i u.“Pel omenosnãoat équeeusej aum homem mui t ovel ho,eues per o. ” Par adaaol adodeAr t emi s,Moi r aobser vavaabr i ncadei r aent r eAr t emi seseusfil hos . Sobsuamão,seuant ebr açorel axoueent ãoficout ensoeent ãor el axounovament e.El e par ec i aàvont ade,ai ndaas si m al go naf ormacomoel emani pul ou asi t uaçãopar aqueel e per maneces seent r eel aeor es t ant edosal ãoi nt ei r odei xouMoi r ai r r i t ada.Esobr eoqueel ee seusfil hosest avam conver sando?Pequenal oba?Quet i podeapel i doer aes se?Bel l edevet er si doum t er r orquandoer acr i ança.Sobrequedes afioBr endanes t avaf al ando?Porum mi nut o, Moi r apensouqueBr endaneAr t emi si r i am l ut ar .
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Moi r asemexeuet r emeu.Fi cart ãoper t odocor pograndedeAr t emi ses t avadei xando seuss ent i dosi nebri ados.A f r agr ânci api cant edesuaáguadecol ôni ai mpr egnavaseem t odos osseuspor oscadavezqueel ares pi r ava.Todososseusnervoses t avam àflordapel e.Enãoer a sósuaáguadecol ôni a.Deal gumamanei r a,el ee di f er ent e.Como?Nof undodes uaal mael a r a sabi aqueel enãoer acomoqual querout r ohomem quej áencont r ar a. QuandoAr t emi sol hounovament epar aseur ost o,el aol houi medi at ament epar asua boca. El ebai xouacabeç anadi r eçãodel a.Sobsuamão,osmúscul osfir mesdeseuant ebr aço t enci onar amsedenovo. O chei r odel epr ovocou seussent i dos.El aer gueuor ost o.Um bei j o.Sóum bei j o.El a t evequesent i rosabordel e. “Moi r a,oquepensaquees t áf azendo?”Syl vi aJ amesexi gi unumavozest r i dent eat r ás dela. Moi r a sent i u como se um bal de de água f r i at i nha si do j ogado em sua cabeça. Tr emendo,el at ent ouseaf ast ardeAr t emi s. El ecol ocousuamãol i vr edobr adasobseubraçoepuxousuascost ascont r aal at er al del e.O cal ors ees t endeupel ocor podel a.A coxafir medel er oçounadel a. Moi r af echouosol hoseserecompôs.Pel apr i mei r avezqueem sei sanos,es t avagr at a pel ai nt er f er ênci adeSyl vi a.Ar t emi ser at ãoat r aent equeel aes t avapr ont apar asef azerde i di ot anaf r ent edel enum sal ãochei odepessoas. “Des dequevocêes t áusandoes t eper f umehorr í vel ,Sr a.J ames ,nãoseapr oxi memai s, ” Ar t emi sdi sse,ant esdeMoi r apoderr es ponderasuachef a.“E,ent r et ant o,i s t ocom cer t ezanão l hedi zres pei t o.Moi r aconcordouem j unt ar seanóspar aj ant ar . ” “El aémi nhaass i s t ent epess oal .Cl aroquemedi zr espei t o, ”Syl vi acuspi udeondet i nha par ado.“Moi r a,euapr oí bodej ant arcom el es. ” Moi r a er gueu acabeç a quando suar ai va cr es ceu.Seu corpo,j áno l i mi t edasut i l sedução deAr t emi s,t i nhadesel i vrardat ensão deal gumamanei r a.Syl vi aJ ameser ao cat al i sadorperf ei t o. Pel osúl t i mosset eanos,Moi r at ol er ou oscoment ár i oscondes cendent eseasat i t udes super i oresdesuachef a.El aest avacansadademai sdi s t o,enãosei mport ousobr equem aouvi a. “Vocêmepr oí be!Suavacaor gul hosa.Queeusai ba,aquiéum paí sl i vre.Euposs oi r ondequi ser ,j ant arcom quem qui ser ,sempr equeeudes ej ar .Eunãosouumaescr ava.Eusou umaempr egada,umaquepodesedemi t i rsequi ser . ” Asconver saçõesaor edordel esmorr er am. Um flas hdemedoapar eceunosol hosdeSyl vi aeseut om i medi at ament eset or nou mai sbaj ul ador .“Cal ma,Moi r a,vocêes t áexaus t a.Vamosi raal gum l ugareconver sars obr eo aument oquevocêquer i a. ” Out r ocal af r i oder ai vaper corr euMoi r a.“Um aument o?Vocêquerconver sars obr eum aument oagor a?”El adeuum pas soàf r ent e . Ar t emi saper t ousuamão.Seudedopol egardes l i zoudebai xodes uapal maecomeç oua f azerdel i cadoscí r cul os. Um t i podi f er ent edecal af r i oper corr euaespi nhadaMoi r a.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Moi r ares pi r ouf undo.Gr i t arcom Syl vi aJ amesnãoi r i adarem nadaal ém deent r et ero gr upodecur i ososaor edorel es.Havi asóumacoi saadi zerael a. Ol handonoros t odasuachef a,el adi sse,“Eumedemi t o.Mi nhademi ssãoest ar áem sua mes apel amanhã”Moi r aer gueuool harpar aor ost odeAr t emi s.“Eues t oupr ont apar asai r , quandovocêest i ver . ” Com um acenodecabeça,Ar t emi sc onsent i u.“Cl ar o,mi nhaquer i da.Br endan,Bel l e. ” “Eui r eibuscarocar r o, ”Br endandi sse.El eper cor r euosal ãocom um r ápi dool hare ent ãopart i u. A vozdaSyl vi aficoudes es per ada.“Moi r a,porf avor …” Moi r aabr i uaboca,masAr t emi saper t ousuamãonovament e.El edi r i gi uapal avr apar a suaexchef e.“Boa noi t e,Sr a.J ames .Osdocument osneces sár i ospar adi ssol uçãodenoss a t ent at i vades oci edadeser áent r egueem seuesc r i t ór i oamanhã.Bel l e,Moi r a,podemosi r ?” Moi r a sorr i u quando Ar t emi sa l evou par al onge.El a podi a ouvi rsua exchef e r es mungandoal go,masi gnoroua.Fi nal ment e,apósset eanosdoscoment ár i osmal i ci ososde Syl vi a,expect at i vasmal ucas,e,àsvezes,t ol adesones t i dade,Moi r acr i oucoragem par adei xar seu empr ego.Poruma noi t e pel o menos,el ai gnor ar i a asconseqüênci as .Amanhã el a se pr eocupar i asobr ec omosus t ent ar i aseuavô. Bel l e di mi nui u a vel oci dade at é es t ar cami nhando ao l ado da Moi r a.“I sso f oi i nt er essant e.EunãopenseiqueSyl vi aJ amess ei mpor t ar i at ant oem per derumasecr et ári a.O quequerquevocêt enha,el ades ej amui t omes mo. ” Moi r asoubequesuar i sada soar i ar ancorosa,masnãosei mport ou.“Eu t enho as f órmul asdet odososmel horesper f umesdaempr es adel amemori zadas . ” Bel l ear queousuass obr ancel has.“Oh?Syl vi aJ amesnãomepar eceot i podechef eque permi t i ri aaumasecret ári at eri nf ormaçõesvi t ai s. ” A pr óxi mari sadadeMoi r aest avachei ademal i ci osaal egr i a.“Euosc r i ei . ” Moi r anãonot ouasúbi t achamadesat i sf açãoqueci nt i l ounosol hosdoBel l e. Dol adodef ora,Br endanes t avaesper andopr óxi moaumal i musi ne. Ar t emi saj udouMoi r aaent r arnocar r oeent ãovol t ousepar aosfil hos.“Vocêsnãose i mport am det omarum t áxi ,nãoé?”El eent r ounocar r osem es per arar es post aef echouaport a at r ásdel e.
Calor Perfumado Mays Calor 01
Judy
Ca pí t ul o3
Umal uzsuavef oiacesadent r odal i musi ne,quandoMoi r aser ecost oucont r aasmaci as al mof adasdecour o.A j anel aopacaseparandoomot ori s t adospassagei r oses t avaf echada, quandoAr t emi sdesl i zoudent r odal i musi ne,f echandoapor t aat r ásdel e. Br endaneBel l enãosej unt ar am ael es. O ol hardaMoi r af oidaport af echadaat éAr t emi s.El aes t avasozi nhacom el e,eel e es t avaol handofixament epar ael acom aquel ames maexpr es sãoi nt ensacom queaobser var a mai scedo. Tent andonãopar ecermui t oóbvi a,Moi r aaf ast ousedel e. Um bri l hopr edat óri oapar ec eunosol hosdeAr t emi s. Com ares pi r açãopr es anagargant a,Moi r apensou.Cer t o ,noq ueéq uef uimeme t e ra g or a ? “Ondees t ãoBr endaneBel l e?” El esedebr uçousobr eel a.“El esvãopegarum t áxi . ” Apoi adanol adoopost odal i musi ne,Moi r at r agou.“Oh. Ahhh,obr i gadopormeaf as t ar deSyl vi a.Vocêr eal ment enãot em quemel evarpar aj ant ar . ” Ar t emi ses t i couseubr açonapart edet r ásdobancoat r ásdel a.“Eusei . ” Er guendosuaout r amão,Ar t emi sesf r egouosdedoscont r abochec hadel a.“Suapel eé t ãomaci aquant opar ece. ”Seusdedosdes l i zar am par at r ásdopes coçodel a.A pr es sãogent i la puxoupar ael e.El eseapr oxi moumai s. “Vocêéumamul herador ável . ”Ent ãosuabocaes t avanadel a,osl ábi osmovendose gent i l ment e,deumamanei r aexpl or at ór i a. A pr i ncí pi o,Moi r aenr i j eceu,maso bei j o er at ão gent i lepoucoexi gent e,queel a r el axou.Seusl ábi ossesuavi zar am emover amsesobosseus.Suasmãosmover amseat éseus ombr os.El asuspi r ouei nal ouseuchei r o. Af r agrânci adaáguadecol ôni adeAr t emi scomeç ou at ecers euf ei t i çonovament e, envol vendoMoi r a,embri agandoseuss ent i dos,mexendocom suacabeç a.Comoumaáguadecol ôni apodi asert ão. . .sedut or a? Af ast andoosl ábi osdosdel es,Moi r aper gunt ou,“Qualaáguadecol ôni aquevocêes t á usando?Tem chei r odeAr t emi sGr ay ,masédi f er ent e,deal gumamanei r a.O f r ascoquecompr ei nãot em osmes mosi ngredi ent es . ”
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 A mãodoAr t emi sper maneceuem seupes coço.El edes l i zouseusdedosdanucapar a seupes coçoEcomeçouades enharc í r cul osdel i cadosem suapel esensí vel . O coraçãodel acomeçouabat erdef ormai r r egul ar . El eacar i ci ousuabochechacom odedopol egar .“Éumami s t ur aes pec i alpar ameuuso pessoal . ” Of egant e,Moi r aol houfixament epar aseusol hos.Porqueel eerat ãoi r r es i s t í vel ?“Você éaudaci oso,em daraumaáguadecol ôni aoseunome. ” “Eusouum homem audaci oso.Euvej ooqueeuquer o,ec onsi go. ” Moi r anot ouasmanchasdeour onasí r i sdeseusol hosci nza.Borbol et asdançavam em seues t ômago.“Oquevocêquer ?” Seuol hart empes t uosoer amai si nt ensodoquet i nhasi doant es.“Você,Moi r a.Euquer o você.Vocêt ambém mequer ?” Em vezder es ponder ,Moi r ai nal ou.El at i nhami s t ur ado f r agrânci asdes dequeer a meni na,masnuncahavi aencont r adonadacomoes t ami st ur adaáguadecol ôni adeAr t emi s. Suaf r agrânci ami s t er i osaer apur aseduçãosexual ,exc i t andoepr omet endoaomes mot empo, umami s t ur adepi nho,sândal o,cedr o,equal querout r acoi sa,al go mai ssut i l .Quem t er i a pensadoqueaquel esodoresdi ver sospodi am serf undi dosnumaf r agr ânci at ãoapel at i va. Abri ndo aboca,Moi r ai nal ou et r agou,usando al í nguaeo nar i zpar aanal i saro 2 i ngredi ent ei ndefiní vel na águadecol ôni a.Seus ol hos se ar r egal ar am. “ Aconi t e, ” el a mur mur ou.“Wol f sbane.Est aés uabase.Épori ssoqueeuest out ãoat r aí da…” Enquant oAr t emi spl ant avabei j ossuavescomoal uznopes coçoegar gant adeMoi r a, seuchei r oegost oarodeavam comoum mornocober t or .O des ej odeacasal arficoumai sf ort e. “Porquê?”El emur mur ou.“PorqueAconi t eét ãoat r aent epar avocê?” Suspi r ando,Moi r af ec hou osol hosecurvou acabeçapar aol ado,dandoum aces so mai oraAr t emi s. “Aconi t eéoi ngr edi ent ebasedoper f umequees t ouusandoagora. ” Ar t emi ser gueuacabeçadopes coçodel aeol houfixament enor ost odeMoi r a.Nãol he admi r avaquesuareaç ãoporel at enhasi dot ãof or t e.Aconi t e,wol f sbane,sóumal evebr i sade seuar omapungent ef azol obi somem exi gi rdomi nação.El edevi at erper cebi doj áqueusavaa mes maf r agr ânci a.Agor ael er econheci aochei r osut i lr eal çandooper f umedel í r i osdoval e del a,podi ai sol arum poucodogos t oem sual í nguaaobei j aropes coçodel a .O odorár i doda basedoAconi t enoper f ume,combi nadocom ochei r odet er r adopr ópr i odesej osexualde Moi r aer aumat ent açãoi mpossí velpar aAr t emi sr esi s t i r .A l uxúr i af ezseusanguef er ver .Seus t es t í cul ossecont r aí r am eseu pêni sseexpandi u ao endur ecer .Seu corpo exi gi u que el e acasal asseagor a. O suorapar ec eu i nes per adament e na t es t a de Ar t emi s,enquant o el el ut ava par a cont r ol arodes ej oderasgarar oupadeMoi r a,puxarel apar adebai xodel eemer gul hars eu ' A c o ni t eo uWo l f s b a ne-Nomundoa ng l o s a xã ov o c a b ul á r i o séc ha ma dot hung ,q uepa r e c et e rs i doum no meg e né r i c opa r a
q ua l q ue rp l a nt amui t ove n e no s a .Fo ie n t ã oc h a ma d oAc o n i t e( naf o r maI n g l e s a ,d os e uno meg r e g oel a t i m) ,d e p o i sWo l f ' s Ba ne , at r a d uç ã od i r e t adoLy c o t o num g r e g o ,d e r i v a dodai d é i ad eq uea ss e t a sd e r r ub a doc o mos u c o ,o ui s c a sung i d o sc o me l e , q uei r i a ma t r a i ro sl o b o s .Ase s p é c i e sme n c i o na d a spo rDi o s c ó r i d e sp a r e c et e rs i d ol y c o t o num Ac o n i t um.NaI d a d eMé d i a , t o r no us eMo nk s h o o deHe l me t flo r ,d af o r mac ur i o s ad os é p a l as up e r i o reo v e r t o pp i ngor e s t odaflo r .
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 pêni sdent r oef oradel at ãodur oepr of undament equant oposs í vel .El esegur ou or ost ode Moi r acom asmãos.“Euquer ovocê,Moi r a, ”el er epet i u.“Vocêt ambém mequer ?” Moi r aabr i uosol hoseol houfixament enosseus.Porquel ut arc ont r aodes t i no?El ao qui ser adesdequeapr i mei r avezqueovi r aat r avess adoosal ão.“Si m,Ar t emi s,euquer ovocê. ” Er guendoacabeça,el aobei j ou. Gemendo,Ar t emi spuxouMoi r asobreseucol o,seubr aç oes quer doem seusombros enquant oel edes l i zavaamãodi r ei t adebai xodoves t i dodesedaqueenvol vi aosquadr i se coxas .El esegur oupar t edoves t i docom amãoepuxouat ét ocarapel edel a.Quandosuamão desl i zounascoxasdel a,ovest i dof oil evant ado.A combi naçãodapel edel eroçandocont r asua coxaf oisegui dapors eusdedosmornos,ásper os,queafizer am t r emerdeant eci pação.El aqui s es t ehomem mai sdoquequal querout r oquej áencont r ar a. Com osanguebat endoem suasor el has,Ar t emi schupou al í nguadeMoi r a.Ai nda as si m,consegui amant ersuaal madel obi somem sobr econt r ol e.El equi smai sdoquesóum sexorápi do.Pr i mei r oel equer i at ocar ,f azercom queMoi r aseder r et ess eem seusbraços,ass i m el epodi aobser varor ost odel aàmedi daem quechegavaaocl í max.Ent ãoel epoder i at erseu pr azereaf azêl agozarnovament e. Reposi ci onandoMoi r aem seucol o,el eempur r ouseuves t i dopar aci madesuasc oxase des l i zouseusdedosent r esuasper nas.Quandoosdedosal cançar am suafinacal ci nhadeseda, el eaaf ast ou. Ai ndanoi ní ci odeseudes ej o,el aes t avaapenasum poucoi nchada,masúmi da,mui t o, mui t oúmi da. Seupêni sr epuxoucont r asuacal ça.El epr eci savaqueel aot ocass e. Af as t andoamãodesuascoxas,Ar t emi sabri uascal çasquecai usi l enci osament eno chãodal i musi ne.El er asgouacuecades edaeper mi t i uaseupêni sficarl i vr e.Capt ur andouma dasmãosdeMoi r a,el eagui oupar asuaer eção,es t r emecendoquandoosdedosdel at ocar am seucompr i ment o,movendoeac ar i ci andodec i mapar abai xo. Quandosuasl í nguass eencont r ar am,Moi r aagar r ouopêni sdeAr t emi se,l ent ament ea pr i ncí pi o,ent ãomai semai sr ápi do,bombeou,seusdedosaper t ando,r el axandooaper t o,ent ão aper t andocom mai sf orçadenovo.Ar t emi sgemeuem suabocaquandoel at ocouaspr i mei r as got asna cabeçadeseu pêni s.Seust es t í cul osseaper t ar am mai s.O des ej o par a gozarse intensificava. “Cal ma,amor .Nãoai nda.Vocêt em quegozarpr i mei r o. ” El anãool ut ouquandoAr t emi spuxouamãodeseupêni sedesl i zouadel eent r eas coxasdel a.El edes l i zouosdedosnaúmi daf enda. QuandoAr t emi sdesl i zouosdedosent r esuasper nas,Moi r agemeueasabri u.Si m.Er a i s t ooqueel apr ocur ava,oqueel apr eci sava.El aenfioual í nguanabocadel e,enr osc andoacom adel e.Quandoel edes l i zouopr i mei r odedoeent ãoum segundodent r odel a,el asol uçoue empur r ouosquadr i sc ont r aamãodel e. “Mai s,porf avor ,mai s. ” Moi r ai ncl i nouacabeça,quandoabocadeAr t emi sdei xouasua,par apl ant ars uaves bei j osdopescoçoat éseussei oscober t os.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 O som dot ec i doser asgandoencheual i musi ne,quandoAr t emi susouosdent espar a r asgaroves t i doeosut i ãdosseuss ei os.El echupoupr i mei r oum eent ãooout r omami l oem suabocaquent e,osdedoses corr egandoaor edordeseucl i t ór i s. Gemendoem suaboca,el aempur r oucont r aamãodel edenovo. El el evant ouacabeç adeseusei oeol houfixament eem seur ost o.“O quevocêquer , Moi r a?” Moi r aagar r ouseusombrosc om asmãos,puxandocont r aosdedosquesei nt r oduzi am ent r esuascoxas.“Você, ”el asol uçou.“Porf avor ,eupr eci sodevocêdent r odemi m. ” Ar es pi r açãodeAr t emi st ornousemai sof egant e.“ Assi m?”El eempur r oudoi sdedos nela. Um bai xogemi does capoudagar gant adeMoi r a,quandoel aar queoucont r aosdedos quebr i nca vam ent r esuascoxas,osmúscul osi nt er nost ent andoagar r arosdedosesc orr egadi os quando el a es f r egou seus quadr i scont r a el es .Osodoresda águadecol ôni a de Ar t emi s combi nadoscom oper f umedel aeoar omades exoper meouoaraor edordel es ,i nundandoos sent i dosdeMoi r a.Suaexci t açãoaument ou. Ar t emi schupouseumami l oedes l i zouum t er cei r odedodent r odel a. Osmúscul osdoest ômagodel aseaper t ar am es uascoxases t r emec er am.“OhDeus,oh Deus,ohDeus. ” Ar t emi ser gueuacabeçadeseuss ei oseexami nouseusol hos.“ Agor a,amor ,gozepar a mi m agor a. ” El agozou. Ant esdeMoi r apar ardees t r emecerdeseuorgasmo,Ar t emi ss esent ounapol t r onae puxouMoi r as obr eseucol odef r ent epar ael e.El et i nhaqueest ardent r odel a.Agora!“Ponha suasper nasaor edordemi nhaci nt ur a,amor . ” Depoi squeel aconcordou,el eempur r ouoves t i dodel aat éaci nt ur a,er gueuem ci ma del e,eacol ocousobr eseupêni s,empur r andoem seui nt er i ornamedi daem quepodi a. “Port odososdeuses,vocêéaper t ada, ”el egemeu.El eent er r ouor os t onopescoçodel a, agarr ouseut r asei r oeapuxoucont r ael e,quandocomeçouas emover . A mãodaMoi r ades l i zoupar abai xodesuacami sa,j unt ouot ec i doem suasmãosea puxou.Bot õesvoar am quandoabr i uacami saeenfiouosdedospel ospêl osdeseut ór ax.El a bel i scouum mami l o. Ar t emi sf r i cc i onouosdent es ,quandosuasbol asseaper t ar am mai s.El enãopensouque seupêni spodi aficart ãodur oei nchandocomoel eosent i aagora.Ai ndaass i m el el ut oucont r a apr es são.Seupêni snãot i nhaes t adodent r odeumamul herpormai st empodoqueel ese i mpor t avaem l embr ar ,ent ãoel el ut ar i acont r aodesej odegozarecont i nuars eent er r andoem Moi r aenquant opudes se,per mi t i ndoaseusmúscul osl i sospegar ,aper t ar ,eaper t arat éel a ret i r ardel et odagot aderesi st ênci a.Sóent ãoi ri ael esepermi t i roápi cet ãoesperado. Gemendo,Moi r acurvouseuspei t oscont r aabocadeAr t emi senquant oel eaempal ava em seupêni s.El ees t avamui t oquent e,mui t o,mui t odur o.Seusmúscul ossees t i r ar am par a acomodarocompr i ment odel e,ent ãoseaper t ar am em t ornodel e. Sent adanascoxasdoAr t emi scom asper nasaoredordaci nt ur adel e,Moi r aes t r emeceu quandoel eaest i r oueencheucomonenhum out r ohomem ant es .El aar queou,eel edes l i zou mai sf undo.El apegouseur i t mo,puxandoomai sf undoemai sf undoacadapunhal ada.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 El eer gueuor ost oat éseupes coço,abai xouacabeç a,chupou um mami l oeent ãoo bel i scou. Uma ondadeel et r i ci dadepar ec eu aper corr erdeseu mami l o at ésuavi r i l ha.El e chupoudenovoegi r ouosquadr i s,empur r andoseupêni smai sf undo. Moi r ar odouosquadri sepuxoucont r ael e,chupandoseupêni smai sf undoem seu corpo.El aer aquent e,t ãoquent e.Apr essãoaument ou.El aj ogouacabeçapar at r ásquandot eve out r oor gasmo. O aper t o finaldeseusmúscul osf oidemai spar aAr t emi s.El eaf undou opêni sem Moi r a,quandosent i useupêni ses t our arc om t odaf orç a. Of egando,l ágri mases corr endoem suasbochechas ,Moi r ades moronoucont r aot ór ax deAr t emi s,i nal andoacombi naçãodeáguadecol ôni aeoodors em i gualdeAr t emi s.Nunca havi aexper i ment adoum sexot ãosel vagem,des i ni bi do.Nomoment o,el apensouquesequer podi aer gueracabeça. Ani nhandosenopes coçodel e,l ambeuumagot ades uorcom al í ngua. O suavet oquedal í nguadeMoi r acont r aseupes coçoenvi ouumaondael ét r i capel o pêni sai ndadur odeAr t emi s.El edes l i zou asmãospel ot r asei r or edondodel aecomeç ou a apal par ,separ andosuasnádegasedepoi sj unt adoasnovament e. Moi r agemeueaper t ouosmúscul osaoredordes eupêni s. Ent ãoAr t emi sper cebeuqueal i musi nepar ar ades emover . Suspi r ando,el edesl i zouasmãosàci nt ur adel a,er gueaer et i r ouadeseupêni s,ea sent ounobancopr óxi moael e. Suspi r andof el i z,Moi r aseaconchegoucont r ael e. Seupêni ser et osacudi u,eol obi somem em Ar t emi sr osnou em des gos t o.El eai nda pr eci savaseacas al arc om Moi r aearei vi ndi carcomosua.Mas,ospoucosmi nut osquel evar i a paraent r arnacasa,el epodi aesper ar . Pass andoosdedosporseucabel o,Ar t emi ssor r i u. F a z e n doa mo rd e nt r od eumal i mus i ne . . . nas uai d a de .
LogoqueBr endanouvi ss esobr ei st o,el enuncat er i apaz.
Calor Perfumado Mays Calor 01
Judy
Ca pí t ul o4
Er guendoseum pouco,Ar t emi scol ocouopêni sdent r odesuacal çacompr i da,dobr ou osres t osdesuacuecarasgadapar adent r oef echouozí per .El eaj ei t ouacami saomel horque pôdeeacompr i mi udent odascal ças. Oss ei osdeMoi r at ocar am seubr aço,eol obi somem em suaal maexi gi uas sumi ro controle. Ar t emi sabaf ouseudes ej ocom suaf ér r eavont ade. Moi r aest avadei t adanobancopr óxi moael e,deol hosf echados,um sorr i sol eveem seu r ost o.Al gunsfiosdecabel oses t avam enr oscadosem suabochechaepes coço.Seuvest i doai nda es t avaem suaci nt ur a.Seusmami l osest avam dur os,eosc achosenrol adosnovér t i cedesuas coxaspar ec er am bri l harcom umal uzver mel hapr ópr i a. Ar t emi ssemexeupar aacomodars uaereção.Seel esnãosaí ssem docar r oagor a,el e f ar i at udodenovo. “Moi r a,nóses t amosem cas a. ” El aabr i uosol hoses or r i u. Umaondadeposses si vi dadeper corr euAr t emi s,quandoel eol houfixament enosol hos del a.Casa.El aer asua!Nenhum out r ohomem j amai sat er i adenovo. QuandoMoi r aol hou fixament epar ao r ost odeAr t emi s,anévoadeseusor gas mos múl t i pl osdes apar eceudesuament e. “Eupenseiqueí amoss ai rpar aj ant ar . ” Ca s a ?Quec a s a ?
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 El aseer gueu,eseut r asei r onuaf undou nasal mof adasdecour osuave.Doi spont os ver mel hosdesedaver mel haes t avam per t odel anobanco.Ar t emi sr asgar asuacal ci nhaem duas. El er as gar aapar t edeci madeseuves t i doesut i ã,t ambém.Nenhum homem j amai s es t i verat ãoexci t ados obr ef azeramorcom el a. Moi r aol hou par abai xoeocal orsees pal houem suasbochec has.Seussei osest avam compl et ament eexpost os.Eoqueer api or ,seuvest i does t avaaor edordesuaci nt ur a.El ao bai xouecobr i uospei t oscom asmãos. Ar t emi sr i u.“Euj áviseuspei t os,amor ,eosbei j eiechupei . Moi r acor ouai ndamai s.“Tal vezvocêt enha,maseunãopr et endosai rdocar r o,mei o nua,as si m qual querTom,Di ckeHar r ypodem darumaol hada. ” Sor r i ndo,Ar t emi sr et i r ouocasacodeseusombr os." Vi st ai st o. ” Seusdur osmami l osr osadosficar am expos t osaoarf r es co,enquant o Moi r aves t i ao cas acoeoaper t avaaor edordocorpo. QuandoMoi r at er mi noudeves t i rocas aco,Ar t emi sabr i uaport aesai u.Meneandoa cabeçapar amot or i s t a,el eof er eceuamão ael a. LogoqueAr t emi saaj udouasai rdocar r o,el adeuumaol hada.O r ost odel apegouf ogo quandovi uomot ori s t aencar andoa,um ol harpasmonaf acedel e. Deus,eunãoposs opar ecert ãorui m assi m,posso? Com amãodel eem suascost as,Ar t emi sagui oupar aovest í bul odi ant edel es . Umavezdent r odacas a,um senhorosr ec ebeu. " Euposs opegarseucas aco,Senhori t a?"el eper gunt ouem umavozpasma. Moi r acorounovament e.Dr o g a ,e unã omer u b o r i z a v aa s s i md e s d emi nh ap r i me i r av i s i t aa o ." Eu,nãoobri gada.Es t oucom um poucodef r i o. gi ne c o l o gi s t a “Compreendo. " At r ásdel a,Ár t emi sr i u." ’ I st oét udo,Paul .Váparaacama.Est át arde. " " MasosenhorBr endanesenhor i t aBel l e. . . " " Podem cui dardesimes mos.’ Vocêes t ácansado.Vápar aacama. " OsombrosdePaulcaí r am um poucoeel eac enoucom acabeça." Mui t obem,Sr .Ar t emi s. O caf édamanhãnahoradesempr e? "el eper gunt ouenquant oser et i r ava. " ’ Euoi nf or marei . " Moment aneament e,Paulpar ou,vi r ouum pouco,ent ãoreconsi der ou.El edes apar eceuno corr edoresc ur o. Moi r aol houpar aAr t emi s." Porquet odoomundoes t ámeencar andocomoeut i ves se duasc abeças?" " Por queeununcat r ouxeumamul herpar ac asac omi goant es . " A ment edel acl ar eou.Cer t o,er ai sso."Vocêévi úvo. "Ent ãoosi gni ficadocompl et odas pal avr asdel eagol peou." Vocênuncat r ouxeumamul herpar acas aant es ?" Ar t emi sseaproxi moumai s." Eununcafizamorcom umamul herant es ,des dequeMyst e morr eu. " Moi r asent i uquefica vadebocaaber t a.El arepet i u." Vocênuncaf ezsexodes dequesua esposamor r eu?MeuDeus. "
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Ar t emi sl hedeuum sorr i sodi ver t i do." Deusnadat eveavercom i s t o.’ Eununcaconheci umamul herquemeat r ai umai sdoqueMyst e. " Moi r adeuum passopar at r ásdevi doài nt ensi dadenosol hosdel eeengol i u." El at i nha um nomeboni t o. " El eacenoucom acabeça." El aer aboni t a,mai sboni t aquequal quermul her ,at éagor a. " " Agor a?" Ar t emi ssorr i u." Euacheiumamul herfinal ment epar at omarol ugardeMyst e. ”Pegando Moi r aem br aços,el esegui upel ocorr edorescur o. " Ei ! "Moi r agani uenquant oembrul havaosbr açosaor edoropes coçodel e." Ondevocê es t ámel evando?" " Par aacama. " " Mas,es t ouf ami nt a. " " Nóspodemoscomerdepoi s. " A bocaAr t emi sdes ceusobr eadel a.Osl ábi osdel e,bocael í nguapr ocur ar am,t ent ar am e apr ovoca vam em si l ênci o. Per di danai nt ensi dadedobei j odel e,Moi r adei xoudepensaresi mpl es ment edes f r ut ou ass ensaçõesf í si casqueper corr i am seucorpo. Com l í ngua del e dançando na de Moi r a,Ar t emi sat r aves sou f aci l ment e o corr edor vagament ei l umi nado,at échegaràport adel e,queel echut ouabri ndoeent ãoaf ec houcom o quadr i l .Afinal ,Moi r aest avadent r odoquart odel e,seusant uári o. Aj aquet aqueel aves t i at i nhaseabert oeosmami l osdur osdel at ocar am ot ór axdel e.Os suspi r oscur t osdel aegemi dosi ncendi ar am apai xãodel e. Ar t emi si nal oueochei r ocombi nadodeexc i t açãoeabasedeAconi t edoper f umedel a submer gi useussent i dos.O f ogoexpl odi unaal madel eeol obi somem nel eal egouseupoder . A mul herem seusbr açoses t avaexci t adaei nst i nt ol hedi ss equear ei vi ndi cass e,acasal ass ecom el aant esqueout r omachoofizes se. Ar t emi sdes l i zouobraçoembai xodasper nasdeMoi r a,segur ouseut r asei r o,eapuxou dur ocont r asuaer eção.A l í nguadel eci r cul ou abocadel a,quandoseusbei j osficar am mai s exi gent es,mai sdomi nador es.El edesl i zouasmãospar aci maat éascost asdel a,agarr ouot er no queMoi r aes t avausandoeoras gouem doi s.Ar r ancandoasmet adesr as gadasdosombrosdel a, el easder r ubounochão.Ar t emi sempur r ouoquet i nhasobr adodoves t i dodel apar aci mae agar r ou asnádegasdel a,segur ando cada uma del asecomeç ou a aper t arer odál as .El e empur r ouacoxaent r easpernasdel a. Er guendo acabeça,Ar t emi sfit ou o r ost o corado deMoi r a.Osl ábi osdel a es t avam i nchadosdeseusbei j os;osol hosdel af oradef oco.Ambasasmãosapert avam com fir mezas ua cami sa,def ormaqueosdedosdel aes barr ar am napel equent edot óraxdel e.El eest r emeceu com aur gênci apar aseacas al ar . " Mi nha" ,el erosnounaor el hadel a." Vocêémi nha. "Ent er r andoor ost onopes coçodel a, el eabel i scou. O bel i scãoem seupes coçot i r ouMoi r adanebl i nasensualem quees t ava.Um segundo bel i scão,mai sf or t eaobr i gouaagi r .El aseaf ast oudosbr açosdel eeesf r egouopescoço." Ei ,i sso dói . " Ar t emi saagar r ouer osnou." Vol t epar ami m. "
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 " Nãosevocêvaimemor dernovament e,eunãovou. " Osol hosdeAr t emi ses t avam es cur os,açoci nza,quandoel eseapr oxi mou mai sdel a. " Moi r a,submet ase. " " Submet ase?Submet ase! "Moi r acol ocouasmãosnosquadr i sdel a." Quet i podemer da mas oqui s t aées sa?Ouça,Ar t emi s,es t amosnoséc ul ovi nt eeum.Mul her esnãosesubmet em a homens. " " Ami nhamul hersi m. " " Suamul her !Eu nãosou suamul her .Nóst i vemosum poucodesexo,masi ssonão si gni ficaqueper t ençoavocê.Eunãoper t ençoaqual querhomem eeununcai r eiper t encer . " Faí scasdour adass ur gi r am dent r odost empes t uosool hosdeAr t emi s." Vocêper t enceua mi m des deopr i mei r oi ns t ant eem queachei r ei . " " Chei r oume?Quet i podecoment ár i ol oucoées se?Eunãof edo.O quehácom você?" Asnari nasdeAr t emi schamej ar am." Seuchei r oésem i gual .Vocênãochei r acomoas out r asmul her es ,mes mosobabasedeAconi t eseroseuper f ume. " Moi r abuf ou." Mai sdoquehumano.Agor aseiquevocêt em cor agem.Voudarof or a daqui . "El asel evant oupr ont aparaseaf ast ardel e. Ar t emi sc r uzouosbr açossobr eot ór axesor r i ual t i vament e." Nua?" J unt adoaspont asdosut i ãdel a,Moi r abat euopé.Mal di t o.El anãopodi apar t i rassi m.Se el anãof oss epr esaporat ent andoaopudor ,al gum doi doaest upr ari a. " Dêmeumadesuasc ami saspar avest i rees t ar eibem. ” " Não. " Moi r af r i cc i onouosdent es ." Não?Foivocêquem ar r ui noumeuvest i do.Vocêmedeve. ” Osdent esbr ancosdeAr t emi sbri l har am." Vocênãoes t avarecl amandoant es . ” Moi r abat euopénovament e.O sal t odosapat oal t oquebrou,el acambal eoupar af r ent e. Ar t emi sapegouant esdeel acaí ss e. " Dei xemei r " ,el arosnou. Cont endoodes ej odel ançál asi mpl es ment esobr eacamaeaposs uí l a,Ar t emi sbai xou asmãos . A negaç ãodeMoi r aaosseusavanços ,oes t avam dei xandoput o.El eapenasnãopodi a domi nál aeaf orçar .Osl obi somensnãoes t upr avam seuscompanhei r os.Moi r aer abri guent a, umaf êmeaal f aem seu di r ei t o.El aser i aaper f ei t acompanhei r a,mast er i adeacei t ál o,se submet erdel i vr evont ade . Moi r acambal eoudenovoes egur ounacami sadel epar ar ecuper aroequi l í bri o. O vest i dodel aseabr i u,dandol heumaboavi sãodospei t osdel a. El esor ri uparael a." Pr eci sadeaj uda?" " Não,dr oga.Apenasmeconsi gaum poucoder oupasechameum t áxipar ami m. " Negandocom acabeça,Ar t emi scont i nuousorr i ndoeaencar ou.El aes t avahápoucos met r os.Ochei r odel aoenvol veu. El adeuum passocom osapat odesal t oal t oquebrado." ’ Nãofiquepar adoaí ,t ol o. " Ar t emi safit oucom i nt ensi dade." Casesecomi go,Moi r a. "
Calor Perfumado Mays Calor 01
Judy
Ca pí t ul o5
Houveum t r i ncoaudí velquandoMoi r aabocadel as ef ec hou.”O que? ! " A Expr es sãodeAr t emi sficoumai si nt ensa." Casec omi go”. Moi r api sc ou.’ El eél ouco." Porquê?" " Por queeuaquer o. " " Nóss ónosencont r amosháal gumashor asat r ás .Nadasabemosum doout r o. " " Euseiobast ant e. " El anegoucom acabeç a." Não.I s t oéi mposs í vel .Vocênadasabedemi m anãoserque souumaboaf oda. " Rosnando,Ar t emi sagar r ou osbr açosdeMoi r aseat r emeusuavement e." Vocênãose degr adar áass i m. " Moi r ases ol t oudel e." Vocênãomedi r áoquef azereeunãomecasar i acom vocênem quef oss eoúl t i mohomem daTer r a. " Ar t emi sr i u." Maseunãosouum homem,amor . "
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Moi r af echou bocaant esdedi zerarépl i caquees t avaapont odef al ar .Si m,l o uc oc o m ." Não um homem?Ent ão o que di abospensa que é" ,el a per gunt ou em um t om c e r t e z a i ncr édul o," Um vampi r o?É o porque voc êmor deu meu pes coço,não é.Bem,eu t enho novi dadespar a você,seu doi do.Vampi r osnão exi st em al ém defil messensaci onal i s t a de Hol l ywoodedeshowsdet el evi sãooul i vr osder omancesem val or . " Ar t emi sar queousuacabeçaec ai unar i sada. Ar ai vadel afinal ment eavenceueMoi r abat euseupunhonoes t ômagodeAr t emi s. El enem r ec uou. A dorexpl odi unopunhodeMoi r aeat r aves souseubr aço.Lágr i masi nundar am seus ol hos,quandoel at ocounamãomachucada.Mer da,masoabdômendeAr t emi ser amai sdur o queal gumaspor t asnasquai sbat er a.El aol houpar aci ma. El eest avasorr i ndonovament epar ael a." Vocês ef er i u?" " Si m,eumef er i ,t ol o" ,Moi r aes t al ouent r epi sc adel aspar acl arears eusol hos," Masvocê pr ec i samai sdeum médi codoqueeu,sevaicont i nuarpensandoqueéum vampi r o. " " ’ Eunãosouum vampi r o,amor ,masficar eif el i zem t eapr es ent araum sequi ser .Há al gunsem queconfio. " Moi r al ançouum ol haraor edordoquar t o.’ Nãopar eci aqueAr t emi sf oss evi ol ent o,mas el enãoer aobvi ament enormaldacabeça.Ah,um ar már i o.Devi ahaveral gol áqueel apudes se usareass i m poder i apart i r . " Si m,bem,numaout r avez,t al vez. "El aseaf ast oudel e. Ar t emi sagar r ou obr açodel a,suavement e." ’ Eunãosouum vampi r o,Moi r a,masnão soucompl et ament ehumanot ambém. " El aol houporci mades euombro.Osol hosdel eer am agoradacordenévoadamanhã.O quesãoes sasf aí scasdour adasquecont i nuam apar ec endoedes apar ec endonosol hosdel e? " Est át ent andomecont arqueéum al i ení gena?Porqueum al i ení genadeout r opl anet avi r i aà Terr apar avender" águadecol ôni amasc ul i na? Asnari nasdeAr t emi schamej ar am eseusol hoses cur ec er am.El eest avacomeç andoa ficarbravonovament e. Moi r amordeuol ábi oi nf er i or .Dr o g a ,me ni na .“ Nã op o d es i mp l e s me nt efi c a rc a l a d aq ua n do . e s t ág a nh ando ?’ El eéma i o rema i sf o r t edoq uev o c ê " Tal vezsej amel horseeuapenasmost r arpar avocê. "Ar t emi ssol t ouobraçodel aedeu al gunspass ospar aat r ás. Moi r api scou. A figur adeAr t emi ses t avas edes vanec endo. El api scounovament e. Um r edemoi nhodenévoaci nzaot i nhacer cado.Asc al çasc ompr i daseacuec aras gada queAr t emi ses t avausandocaí r am f or adanévoapar aochão.Ent ão,anévoasef oieum l ust r osol oboci nzasent ouant eel a. Moi r aengol i uef echouosol hos.Quandoel aosabri u,ol oboai ndaest aval á.El af echou osol hosnovament eeosmant evef ec hado." Dr oga,Ar t emi s,quet i podet r uqueses t áf azendo agora?" “Sem t r uques ,Moi r a.Abraseusol hos.Soueuquees t ousent adonasuaf r ent eEusouum l obi somem.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Moi r aabr i uosol hosdel a. Ol obol evant ou,sees t i couecami nhoupar ael a. El at ent oucorr er ,mass euspéss er ecusar am aobedecer . Quandool oboal ocal i zou,bai xouacabeçaqueer adaal t ur adeseussei ost órax,bem abai xodamãodel a. “Eu nãosouumai nvençãodesuai magi nação,Moi r a.Soudever dade.Vocêpodeme t oc ar . ” I nvol unt ar i ament e,osdedosdeMoi r ass eenr ol ar am napel ebrancapr at eadadacabeça dol obo,f orr adacom apel emai smaci aemai ssedosaquedequal quercac horr o.El aengol i uem seco.Osj oel hosdel acomeçar am at r emereel aseachousent ada,obser vandonochãoaf acedo lobo. El el ambeusuabochechacom al í ngua. Moi r api scouecomeçouat r emer ,l ent ament enopr i ncí pi o,ent ãomai svi ol ent ament e.El a f ec houosol hosesegur ouacabeçacom asmãos." I s t onãoédever dade.Nãopodeserr eal .Eu sof r ium aci dent edecar r o.Éi ss o.Es t ounumacamadehospi t alem comasonhandot udoi sso.É i sso.Es t ounomei odeum pes adel o. " A névoapr at eadar odou novament eeAr t emi sseaj oel houdi ant edel a." Vocênãoes t á sonhando,Moi r a.Eusouum l obi somem eeuquer oquevocês ej ami nhac ompanhei r a. " O som deum r el ógi oal cançouasor el hasdeMoi r as.Ti ct ac,t i ct ac,t i ct ac.Lent ament e,o bar ul hodor el ógi odi mi nui u.O quar t oficou bor r ado,ent ãocompl et ament epr et o.Com um suspi r o,Moi r acai ul ent ament enochão. Amal di çoandosi l enci osament e,Ar t emi spegouMoi r a,ant esqueacabeçadel aat i ngi sseo chão.“Quem pensar i aqueal guém t ãobri guent af oss et ãovul ner ável . ” Levant andoa,el eapôsent ãonacamaeent ãof oiàpor t aeaabr i u." Bel l e,venhaaquie t r agaum poucodeamôni a.Moi r ades mai ou. " Dei xandoaport aaber t a,Ar t emi svol t ouàcama. “O quevocêf ezael a. "Bel l eexi gi uenquant oent r avanoquar t osegui daporBr endan. " Eu l hedi ssequeer aum l obi somem" ,Ar t emi sr es pondeu i ndi gnadament e." Eu não penseiqueel af oss edesmai ar . " Bel l exi ngou." O quevocêf ez?Di sse,‘ Oh,apr opósi t o eu sou um l obi somem es e " t r a ns f o r mo u? Ar t emi sr i l houosdent eser osnou. Sem ses ent i ri nt i mi dada,Bel l eempur r ouAr t emi sf oradocami nho.El eer aopaidel a.El e arr ancari aaprópri apat adel eant esdef eri l a. Quandoochei r odeamôni apenet r ou nossent i dosdel a,Moi r af oif orçadaadei xara segur ançadoes queci ment oeabr i rs eusol hos.Tossi ndo,el aempur r ouamãodeBel l e.Pi scando paracl arearavi são,el af ocal i zadonaspess oasaor edor . A admi r aç ão óbvi a ea l uxúri a br i l hando nosol hosdeBr endan a fizer am puxaro t r avessei r odebai xodacabeçadel aecobr i rseucorpo. Rosnando,Ar t emi ssal t oudacamaeagarr ouacami sadofil hodel e." ’ El aémi nha! " Br endani medi at ament ebai xou osombroseacabeçadel e." Si nt omui t o,Pai ,masel a es t á . . . . t ãonua. "
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 " Pegueal gumasr oupaspar ael a,Bel l e" ,Ar t emi sf al ou." Vocêdêof or a" ,el esomoupar ao benef í ci odeBr endan. Ol i ndofil hodeAr t emi sl ançouum r ápi dosorr i sopar aMoi r aedi sse," Bem vi ndaà f amí l i a. "Vi r andose,el esai udoquart o. Ri ndo,Bel l eosegui u. O coment ár i odeBr endanf ezMoi r avol t araonormal . Be mv i nd aàf a mí l i a .Dej e i t one nh um. Ne mnoi nf e r no . Eunã ov o umec a s a rc o mum l o b i s o me m. Sent andosenacamapr óxi moael a,Ar t emi ssor r i u." Si m vocêvai .Eu aes col hipar a mi nhacompanhei r a.Vocêconcor dar á. " Dr oga,porquenem sequerconsegui amant ermeuspensament osem segr edo? “Euaensi nar eicomosevocêqui ser . ” " Sai a de mi nha cabeç a,dr oga! "No out r ol ado da cama,Ar t emi ses t ava nu,Moi r a bal ançouacabeçadel a." Ol he,es t ouhonr adaet udomai s,maseur eal ment eachoquenãodar i a cer t o.Eus ouhumana.Vocêéum l obi somem.Duases péci esdi f er ent es . " " Quandovocêt i vermeusangue,vocênãoser ámai scompl et ament ehumana. ” Moi r asent i uum pes onoes t ômago.Avozdel ar angeu." Sangue? " Ar t emi sr i u.Moi r aes t avabr ancac omoumaf ol ha." Vocênãovaides mai ardenovo,vai ?" A vozdel aes t avamai sf ort e." Eununcades mai eiem mi nhavi da.Ebeberseusanguenão éumaopçãopor quenãovoucas arcom você. ” Sorr i ndo,Ar t emi sbal ançouacabeçadel e." Vocênãobeber ámeusangue.Vocêt er áuma t r ansf usão.Um poucodemeusanguenãoat r ansf ormar ánum l obi somem,masel e,aument ar á seuat ualDNA.Seuss ent i dosficar ãomel hores ,vocês er ámai sr ápi da,mai sf or t eenãopr eci sar á sepr eocuparsobr epegaramai ori adasdoençasc onhec i daspel oshumanos.A úni cacoi saque nãopoder áf azeréset r ansf ormarnumal oba. " Moi r acomeçouat r emer .El enãoouvi r i anãocomorespost a." Porqueeu?" Ar t emi sest endeuamãoecol ocouum cachor ui voat r ásaorel hadel a." Eul hef al ei .Você éapr i mei r amul herquec onhec iqueapagouMyst edemi nhament e. " Moi r at orceuapont adot r aves sei r onasmãosdel a." Masporquenãosecasacom out r a l obi somem comoMyst e?" " ’ Myst enãoer aum l obi somem.El aer aumal oba. " Moi r asel embr ouderespi r arum mi nut odepoi s." Umal oba.Vocêsecasoucom uma loba?" Ar t emi ss eest i r ou.“Nãocas ado,def at o.Acas al ado.Eues t avai ncômodo,i nqui et ocom mi nhavi dahumana.A vi dacomoum l oboébem mai ss i mpl es .Caçar ,comer ,dormi r .Ent ãoeu conhec iMyst eeent endiondeeuper t enci a.El ameacei t oucomoocompanhei r odel a.A vi da erafel i ci dade. " Ar t emi sr ol ousobr eascost as,enl açouosdedosat r ásdacabeçaef echouosol hos. Moi r aes t avapr ont apar af ugi rdacama.El aol houpar aAr t emi separ ou. O corpo i nt ei r o del e es t ava enri j ec i do e a t es t a enrugada.Maser a a expr es são de compl et ami sér i anaf acedel equeai mpedi udepar t i r . " Oque" ,el aengol i u," oqueacont eceu?" " Quandonoss osfil hot est i nham ci ncomes es ,Myst ef oimort aporum caçador . " A si mpat i amandouembor aomedodeMoi r a." Oh,Ar t emi s,eusi nt ot ant o. "
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Quandoel eabr i uosol hos,umaúni cal ágri mar ol oupel abochechadel e." Senãof oss e pel osfil hot es ,eut ambém t er i amor r i do. ” " Bel l eeBr endan?" El eacenoucom acabeça." EMel ody,Gar t h,eKear nan. " Moi r anão pôdedei xarder evel arasur pres a em sua voz.“Hámai squeaBel l ee Br endan. ” “Havi aci ncofil hot es .Myst eer aumamãet ãoboa,quet odosel essobr evi ver am. " " AmãedeBel l eeBr endaner aumal oba?Masporqueel espar ec em humanos? " " El esobt i ver am DNA humanodemi m.A mai ori adosl obosseconsi der asuper i oraos humanos,emesmoaquel escom sanguedel obi somem r ar ament econsi der am apr endercomose t r ansf ormarem humanos.Porém,meusfil hot esdec i di r am quet i nham queaprenderpar ame mant ervi vo. " " El est i nham r azão?" Um sor r i sot r i st eapar eceunor os t odeAr t emi s." Si m.Sem Mys t e,eunãoquer i avi ver . " Moi r aseaproxi moumai sel hebat eunoombro." Seuegoí s t abast ar do!Seusbebêst i nham sóci ncomes esquandoamãedel esmorr eu,et udoem quepodi apensarer aem si ?Comopôde f azeri s t o,quandoel esmai sprec i savam devocê.Equerquemecasecom você?Prefir oant esme cas arcom um vampi r o. " Af as t andosedeAr t emi s,Moi r asai udacamaef oiat éaport aaber t aondeagar r ouas r oupasqueBel l ees t aval evando. " Seupaipr eci sadeum bom pont apénot r asei r o",el aes t al ou." Seeuf oss evocê,usava sapat osal t os. " Depoi sdej ogarf or aoquet i nhasobr adodovest i do,Moi r aves t i uaroupaqueBel l et i nha t r azi doecal çouost êni s." ’ Ondeháum t el ef one?Euquer ochamarum t áxi . " " ’ Tem um acami nhopar avocêagora. " Moi r apar ouquandocami nhouat eaent r ada.“Obr i gado.Foi . . . . i nt er essant et econhecer , Bel l e.Eues per oquenãoent endai ss odaf ormaer r adaquandodi goquees per onuncamai svêl adenovo,qual querum devocês . ” Bel l esi mpl esment esorr i u." At édesc eraesc ada,ot áxies t ar ál á.Es t ou f el i zdet êl a conheci do,Moi r a.Esperovêl anovament e. " " ’ Nãopr endasuarespi r ação",umavozf al ouat r avésdocorr edor . " Porquevocêchamouum t áxipar ael a?" Bel l esevol t oupar aopaidel a." El at em mui t osobr eoquepensar ,Pai .Eel anãopoder á f azeri ssocom vocêr es pi r andobem debai xodopes coçodel a. " A névoasef or mou ent ãonacamaeent ãovagueou pel oquar t opar aondeasc al ças compr i dasdeAr t emi ses t avam amont oadasnochão.A névoapar ouem ci madel es .Di ssi pouse eAr t emi sr eapareceu,usandoascal çasdel e. " Exi bi do”,Bel l edi sse.
Calor Perfumado Mays Calor 01
Judy
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Moi r acol ocouachaver es er vanormal ment ees condi danaf al sapedr apr óxi maàvaranda daf r ent enames adocor r edor .Napr es sadesai rdacas adeAr t emi s,el asequerhavi at r azi do suabol sa.Bem,el epodi aficarcom el a.Nem pensarqueel avol t ar i apar abuscál a.Encar andoa chave,el aacol ocounobol sodasc al çasdemol et om queBel l et i nhal hedadopar ausaret i r ouo car t ãodevi si t aqueencont r ou.Pr et ocom umal i nhai mpr es sapr at eada,pr óxi moaumacabeça del obo.O númer odot el ef onepar t i cul ardeAr t emi s. " ÉvocêMoi r a?"
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 " ’ Soueu,Vovô.Porquenãoest ánacama?" Suspi r ando,el af oiàsal adees t ar .Tal vezf oss ebom queel enãoes t i vess enacama.Se al guém podi adaral gum sent i donaest r anhahi s t ór i aquet i nhaquecont ar ,ser i aseuavô. Quandoel aent r ounasal a,seusol hosaut omat i cament efit ar am nadi r eçãodacadei r ade r odaspr óxi mopar aal arei r a.Es t avavazi a. " ’ Es t ouaquinosof á,moça.Canseideesper arvocênaver t i caledor minosof á.Ai ndanão émei anoi t eai nda.Oues t áchegandomui t ocedooumui t ot ar de. " J ogandosenos of á,Moi r apassouosdedospel ocabel oenr ol ado,f azendocar et aquando el esencont r ar am um nó." Mui t ot ar de,sem dúvi da,Vovô. " " Vocêqueri af al arsobrei st o?" Moi r aol houpar aavô.O corpodel epodet ermur chadodur ant eosanos,masament e ai ndaer aafiadaport r ásdosol hosazui spenet r ant es .Não i mport avao quant o el ees t ava ocupado,el esempr et evet empopar aesc ut arseuspr obl emaseof er eci doconsel ho.Moi r asent i a osl ábi oses t r emec er am.Um poucodeconsel ho.Quasesempr eel at evedeent enderascoi sas sozi nhas.Ahbem,émel horagar r arot our opel oschi f r es.Ar eaçãodoAvôser i ai nt er essant e. " Euconhecium l obi somem hoj eànoi t e. " Um sorr i soencurvouosl ábi osdel e." Foimes mo?Eel et i nhadent esgr andes ?" Moi r arel axoumai s." Dent esmui t ogr andes . " " Eel et ent oumor dêl a?" e nt o umemor Moi r aesf r egouopes coçodel a." El enãot der .El ememor deu. ” O sorr i sodoAvôt ornouseumacar r anca." Mordi di nhasoumordi dasdever dade?" Moi r at r emeu com a memór i a de Ar t emi squel hedava suavesbei j osmudou par a bel i scõesmai safiados." Bem,el er eal ment enãomemor deu.Euquer odi zer ,el enãomef er i u. Est ámai spar amordi di nhas.Si m,mordi di nhasafiadas. " El ebai xouacabeçaeaencar ouporci madosócul os." E,vocêes t avaf azendosexocom el e quandoel eomor deu?" Or ost odeMoi r apegouf ogo." Avô! " " ’ Eunãodi sf ar ço,moça.Essasnãosãoasr oupasquevocêes t avausandoquandopar t i u mai scedo.Agoracomoéqueel eadei xoupar t i r ?" " Dei xoumepar t i r ?"Moi r aol houpar aoavôdel a." Querdi zerqueacr edi t aem mi m?" " Cl ar oques i m.Vocêai ndanãosecas oucom um humano,as si m er asóumaques t ãode t empoat évocêachas seum dosout r osouum del esaac hou.Eusempr epenseiques er i aum das Fadas,j áquet em mai sdosanguedel es .Ent r et ant o,vocêes t áusandoaquel eper f umecom base em ac ôni t o dur ant e os úl t i mos meses.Era só uma ques t ão de t empo at é um del es a encont r asse. ” " Encont r ar me?"el aest al ou. " Si m,suaavóer amei of ada,sabe.Eut enhosóum poucodesanguedel obi somem de meubi savô.Ti nhadeserowol f sbane. " O coraçãodel aest aval at ej andoem suasorel has." Seubi sa vô?" " Si m.El eer adonor t edeGal es .Havi aumaal dei al áondeosl obi somensehumanoss e davam bem.Poder i at erdes apar eci doagor a. " Foiouvi doumar es pi r ação." Sedavam bem?" Seuavôacenoucom acabeç aecont i nuousorr i ndopar ael a.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Es t upef at o,Moi r aencar ouohomem queat i nhacr i adodes dequet i nhaoi t oanos.Sangue deFada,sanguedel obi somem?Sobreoqueel eest avaf al ando? Um t r oncoes t al ouer el uzi uat i r adopel achami né. Moi r asal t ouesepl ant ounaf r ent eaoavôdel a." SeamusPat r i ck’ OBr i en,vocêes t ál ouco? Vocêc ai uebat eusuacabeçahoj e?" Seamusl evant ouacabeçael hedeuum sorr i sosuave." Não,Moi r a,eunãoes t oul oucoe nãocaíebat iem mi nhacabeça.Tudoquees t oucont andoavocêéaver dade.Fadas,l obi somens, duendes ,emui t osmai sexi s t em,noent ant oel esf azem omel horquepodem par asemi s t ur ar aoshumanosnormai s. " " Porquenãomef al oui ssoant es?" " Vocêt eri aacredi t ado?" Moi r aficouem pédi ant edosof á." Não.Quem i r i a?" " Exat ament e.Agor a,qualer aonomedel e,seul obi somem?" Moi r abuf ou." ’ El enãoémeul obi somem. " Seamuss ei ncl i noupar af r ent eebat eul evement enoj oel hodel a." ’ Recei oqueel eéseu, moça,evocêédel e. " O “mi nha”deAr t emi secoouem suament e. " Oquequerdi zer ?" Seamussuspi r oueseapoi onosof á." Lobi somenssãocomol obos.El ess eacas al am pel o r es t odavi daamenosqueosseuscompanhei r osmorr am j ovens. " Moi r aengol i u." O del emorr eu. " Seamusacenoucom acabeça." Um machomai svel ho,um ques eac as al ouant es .El enão t em nenhumadúvi das obr evocêent ão. " “Oquevocêquerdi zer ,nenhumadúvi da. " " At équevocêvei o,el eprovavel ment enão per cebeu aout r amul her— humanaou l obi somem.El ej áacasal ouumavez,pel oquepensouseror es t odavi dadel e.El aer at udopar a el e.Osl obi somenssãoas si m,compl et ament efiéi saosseuscompanhei r os,mes modepoi sque seucompanhei r omorr e.Eut enhobast ant edosanguedel espar asaberquenuncai r i aquer er out r amul her ,depoi squesuaavómorr es se.Vocêpr ovavel ment ef oiumasur pr es apar ael e ass i m comoel ef oiavocê. " Ol hosci nzat empes t uososapar ecer am nament edel a.Eununcafizamorc o m umamul he r a nt e sd e s d eq u eMy s t emo r r e u.
" Moi r a.Moi r a?" Af al adoavôat i r oudodevanei o. " Oque?" A vozdel eer amui t osuave." Equant oavocê?" " Oquequerdi zer ?" " Comosesent esobr eel e?" Moi r asel evant ouec omeç ouaandar ." Comoeumes i nt osobreel e?Eusequeroconheci a hávi nt eequat r ohor asat r ás.Comoposs osent i rqual quercoi saporel e?" " Vocês ent i uobast ant epar af azeramorcom el e. " "Edaí . "
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 " Moi r a,nuncamemet inasuavi dapr i vada,masosc aval hei r osquenosvi si t ar am f oram poucoseem grandesi nt er val osdet empo.Ees sespoucosquevocêmeapr es ent ou,vocênãof oi par aacamadel esnames manoi t e.Euconheç ovocêmui t obem.Es t el obi somem édi f er ent ee vocês abe.Mel horser áseadmi t i renãol ut arc ont r asuapr ópr i anat ur eza. " " Oquevocês aber i asobr ei s t o?" Seamusr i u.“Meupainãomef al ousobr enoss osanguedel obi somem at équeumacer t a mei af adavei oflut uandosobr eacas a.Parec equef adasel obosnãosedavam bem.El enão quer i aqueeuavi ss emai s. " El aaf undounosof ápr óxi moael e." Masvocês ecasoucom vovó. " " Si m,eucas ei ,depoi sdequas eum anodepur ami sér i a.Mi nhaal masoubequeel aer a cer t apar ami m,eeu sof r idi ar i ament eenquant ofiqueil ongedel a.Eu nãoquer oquevocê comet aomes moer r o. " " MasVovô.Eusequerconheç oAr t emi s. " " Ar t emi s?Ar t emi sGr aydaáguadecol ôni apar ahomens? " Moi r aacenoucom ac abeç a. " Bem,agora.Quem t er i apens adoquee er aum l obi somem. "El ebat eul evement eno l e j oel hodel a." ’ Nãol ut econt r aseusi ns t i nt os,Moi r a.El esnãoment em par avocê.Seel eéseu ver dadei r ocompanhei r o,seucor açãosaber á. " Moi r aer gueuacabeçaesuspi r ou.El at i nhasi dodeAr t emi sassi m sent i uochei r oda águadecol ôni aqueel epr epar ou.Quandoovi r apel apr i mei r avez,odes ej odeconhecêl o t i nhaficadomai sf or t e.Equandoel eat ocar a,el anãoquer i aqueel eadei xass epart i r . Seamusbat eul evement enoj oel hodel adenovo. El aobser vou. O br i l honosol hosdel eer ai mposs í veldei gnor ar . " Oque?" " Nãoi mpor t acom quef r eqüênci asuaavósesubmet euami m,el aai ndamandavaem mi m como se eu f os seum t our o com uma ar gol a no nar i z.Par a um l obi somem f êmea, submi ssãoéaacei t açãodeum companhei r o,nadamai s.Vocêpreci sadeum companhei r of ort e, Moi r a,al guém cuj o es pí r i t o ét ão f ort e quant o o seu,i ndependent edel e serhumano ou l obi somem.Vocêéumamul herf ort e,umaal f a.Seel enãof ossef or t eobast ant epar avocê,não pensar i anel eduasvezes. " Moi r aseer gueu." Eupr eci sopensar ,Avô.I st oét udo. . . . t ãoest r anho. " " Vápar acamaeconsul t eot r avess ei r o.Vocês esent i r ámel horpel amanhã. " " Vocêpr eci sadeal gumacoi sa? " Seamusf ezquenão." Vádormi r ,moça.Euposs oi rpar aacamasozi nho. " A adr enal i naqueabast ecer aar ai vaquefizer aMoi r ai rpar acas asedes vanecer a.Sua cabeçaest avagi r andocom t udooavôt i nhal hef al adoeel aest avaexaus t a. Sexomar avi l hosof azi ssocom você,umavozi nsi di osaem suacabeçasussur r ou. Moi r aseagachouebei j ouacabeçadoavô.El ar eal ment epr ec i savadormi rum pouco. Poss omepr eocuparsobr et udoi s t oamanhã.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 " Eunãomei mport osobr eoquet enhadef azer ,maseuaquer ones t eender eç oamanhã, ent ender am?" O homem cal vool houpar aseucompanhei r oeacenoucom acabeça. " ’ Aquies t áoender eçodel a.O avôdel avi vecom el a.El eest ál i mi t adoaumacadei r ade r odas.Tenhacer t ezaqueel aosouveameaç ál o,masnãoofir am — ouel anãovaicooper ar . " Out r oaceno. " Bem,nãofiquem par adosaí .Es t oul hespagandomui t obem.Vãot r azêl apar ami m. Ambososhomenssevi r ar am edes l i zar am si l enci osament epel aport a. Syl vi aJ amest ocouem seusbem pent eadoscabel osesor r i u.Moi r aAr cherper manecer i a em seuempr egodeumamanei r aoudeout r anaJ amesPer f umes ,el agos t as seounão.El aer a um gêni ocom f ór mul asdeper f ume,mel hordo quequai squerdosquí mi coschamadosde empr egados pel a companhi a,e Syl vi a não i r i a per dêl a par a um r i val .Quando Moi r a ent endes se—apenas–quai sasver dadei r ascondi çõesem queseuavôes t ava,el acooper ar i a.
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Bocej ando,Moi r a aper t ou mai so ci nt o do r oupão de seda e t r opeç ou na cozi nha, enquant osegui aoar omadecaf éf r es cosendopr epar ado.Gr açasaDeusqueseu avôt i nha
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 l i gadoor el ógi oaut omát i co,por queel areal ment epr eci soudecaf eí na.Ret i r andoumaxí car ado armári o,el acol ocounacaf et ei r aeencheuat éabor da.Nadadel ei t ehoj e.El apr eci savadecaf é puro. Com axí car aent r easmãos,el aaf undounumacadei r aàmes adacozi nha.Tomandoum gol edocaf équent e,el af ezcar et a.Es t avamai sf ort equeohabi t ual ,masogost oamar goa acor dou.Logo,acaf eí nal hedar i aaener gi aqueel apr eci savapar apass aramanhãdequal quer manei r a.Deuss abi a,el anãot i nhadormi donadaont em ànoi t e.Tudoqueel af ezer aserevi r ar nacamaepensarem Ar t emi s. Dr oga,oqueel adevi af azer ?For aof at odeel eserum l obi s omem,el amaloconheci a. Comoel apoder i ac oncor darem secas arcom um homem quemalconheci a? Dol adodef oradaj anel adacozi nhaaber t a,um pássar ocomeçouacant ar . " Oh,cal ese.Sobr equei nf er novocêt em par acant ar? " " Oh,moça,masi ssoéj ei t odees t arf al andonumamanhãt ãoboademai o?"Seamus per gunt ouenquant of echavaapor t adevi dr oqueseabri apar aopát i oat r ásdacasa." O soles t á br i l hando,asflor eses t ãoseabr i ndoeamores t ánoar . " Moi r af ezcarr ancaaseuavô." Seeuqui sersuaopi ni ão,euapedi r ei . " El esor r i u." Vocêj ámepedi uont em ànoi t e.Vocênãovaif al aragor aquei ssonãoéda mi nhacont a,vai ?" Sorr i ndoapes ardenãoquer er ,Moi r abal ançouacabeça.SeuAvôsempr esabi aoque di zerpar af azêl asorr i r . El asel evant oudacadei r aef oiat éacaf et ei r a.Vocêquerum poucodecaf é?" O som devi dr oquebr adol her es pondeu. Moi r avol t ousepar aencont r arovi dr oquebr adodaport adeent r adaquebri l havano 3 chãoeum l i nebacker enor me,queusavademás car adees quipr et aeapont avaumaar mapar a acabeçades euavô.Out r ohomem,mai ordoqueopr i mei r o,numamás car adeesquiazulficou bem at r ásdel e,aat ençãodel edi vi di daent r eel aeoqui nt aldacasa. " O quevocêquer ?Porf avor ,nãoofir am.Possol hesdart odoodi nhei r oquenóst emos em cas a. " O homem com aar mabal anç ou acabeçanumanegat i va." Não quer emosdi nhei r o, senhora.Vi emosaquiporvocê. "El eapont oucom aar ma." ’ Vamos. " Moi r aseemper t i gou emost r ou suaver dadei r aal t ur ade1, 70m." Eu nãovou al ugar al gum com vocês . " O homem grandeencol heuosombros." Senãocooper ar ,quebr ar eiosdedosdovel hot e. " Osj oel hosdeMoi r asamol ec ar am quandot odaacor agem es cooudeseucorpo.Seel a nãocooper asse,el esmachucar i am seuavô.Quem aquer i a?Porquê? " ’ Nãovácom el es ,Moi r a" ,Seamusdi sse. A ar maf oiempur r adacont r aol adodacabeçadel e. " Nãodi gaout r apal avr a,vel hot e.O chef eaquereochef evait êl a. ” El aenr i j eceu.Sóumapes soaaquer i at ant oassi m,fil hodeumacadel a.
Li nebackeréumaposi çãodedef es anof ut ebolamer i cano.Ger al ment eéneces sár i oum f í si co deHér cul espar aes t aposi çãodef ensi va. (
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 " Cer t o ent ão" ,el ar osnou eapont ou o dedo ao homem com aar ma." ’ Vamos.Mas ent endabem,sevocêst ocar em num fiodecabel odomeuavô,l ament ar ãoat éodi adesua mort e.Enãoest oubri ncando.Eunãoes t avacom medodes euchef eont em ànoi t e,enãot enho medodel eagora. " O seqües t r adorr i u." Si m,t ômorr endodemedo.Agor a,vamos. " Empur r andoumacadei r apar af or ado cami nho,Moi r aandou pel acozi nhaepassou pel osdoi shomensi ndoat éoj ar di m.SeAr t emi sGr aypensavaquepodi apr endêl aameaç andoa,el ees t avapr of undament eer r ado.Quandoel aacabass ecom el e,el esear r epender i adodi aem queaconheceu. " ’ Nãochameapol í ci a,vel hot e,casoquei r avêl avi vanovament e. " Com es saspal avr as,osdoi soshomensvi r ar am es egui r am Moi r apar af oradacas a. Seamusvi r ouacadei r aderodasef oiaoves t í bul o.Lánames adocorr edorel eachoua chaver es er vaondeMoi r aat i nhadei xado.Pr óxi moael aum car t ãodevi si t aquenãohavi a not adoant esdei rpar aacamaont em ànoi t e.Um car t ãopr et ocom t i nt apr at eada.Ti nhadeser onúmer odet el ef onedacasadeAr t emi sGr ay. Moi r apensouqueel ees t avaport r ásdoseqües t r odel a,masport udoqueSeamuss abi a sobr el obi somensl hedi zi aqueAr t emi sapenasvi r i apegál a,nãomandar i al acai os. El epegouot el ef oneel i gou.Tocousóduasvezes. " Moi r a?" " Não.Aquiéoavôdel a.Esevocênãoaseqües t r ou,el aest áem per i go. " Um poucodepr eocupaçãonocor açãodeSeamusal i vi ouquandodoout r ol adodal i nha f oides l i gado.Sóum bobopori aasmãosnacompanhei r adeum l obi somem. Exat ament evi nt eeoi t omi nut osdepoi s,apor t adaf r ent eabr i ucom es t r ondo.O gess ose es pal houpel ochãoquandoaport abat eunapar edeel áficou.A maçanet aficoucompl et ament e ent er r adanapar ede. Seamusnacadei r ader odassai udocami nho,quandoohomem queel epresumi user Ar t emi sGr ayent r ounovest í bul o. " Onde?"el el at i u. Seamusaf as t ou acadei r aderodas.O ol harnegronaf acedeAr t emi snãopr es sagi ava nadadebom par aoshomensquehavi am l evadoMoi r a. " Nacozi nha.El espassar am pel oj ar di m.Pr ovavel ment et i nham um car r oesper ando. " " ’ Euaencont r ar ei " ,el er osnouepassouporSeamus.Umaversãomai sj ovem deAr t emi s osegui u. Ambososhomensdesapar ec er am pel aport adecozi nha.Seamusouvi ur uí dodevi dr o, ent ãot udoficousi l enci oso. " Vocênãopar ec emui t ot r ans t ornadopar aum homem cuj anet af oiseqües t r adahápouco t empo. " Seamusvol t ou suaat ençãoàport aesorr i upar aaboni t amoçaqueest avapar adal á. " Ent r eem mi nhacasaes ej abemvi nda.’ EusouSeamusO’ Br i enevocêé?’ El asol t ouapor t adaparedeedi ss e," Si nt omui t opel af al t adecor t esi adepapai .Eusou Bel l e.Agor a,porquenãoes t ápr eocupado. "
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Seamusacenoucom acabeçapar aobur aconapar ede." Quem l evouMoi r ades ej ael a vi va,ent ãoel aes t ábem.Com seupait ãobravoquant oes t á,eut emer i apel osdoi st ol osquea l evar am,seeuf os sei ncl i nadoamepr eocuparcom el es. " Bel l eacenoucom acabeça." ’ I s t oéporqueBr endanf oicom el e,par acont r ol ededano. Quandomeupaides cobr i rquem pl anej ouoseqües t r o,al guém t er áqueoi mpedi rdemat aro i di ot a. " “Br endanéseui r mão?" " Si m. " " Bem ent ão,nadat enhopar amepr eocupar ,nãoé?"Seamusdi ssecom um sorr i so. Bel l efit ouosol hosazui sbr i l hant esdovel hoem f r ent eael a.El et i nhaumament eafiada nocorpoal ei j ado,umament equevi amui t omai sdoqueamai ori adaspessoaspr ovavel ment e percebia. " Quem vocêachaquees t áporat r ásdoseqües t r o?" Seamusencol heuosombros." Aquel abruxavel ha,Syl vi aJ ames .Sem Moi r a,aJ ames Parf umesnãoénada.Quandoovel hoSr .J amesmorr eu,Syl vi ademi t i ut odososquí mi cosque havi am es t adol át empoosufici ent epar achamál adeSyl vi a.A per í ci adel ess ef oicom el es. " Bel l esorr i u." Eposs oapos t ar ,vocêt i nhaohábi t odechamaras enhor i t aJ amesdeSyl vi a nacar adel a. " Seamusr et r i bui uosorr i u." El aer aumacr i ançamal cr i ada.Sempr epondoonar i zonde nãoer achamada,sempr equeopaiat r azi apar aol aborat óri o.Mai sdeumavez,eul hef al eique el edever i acol ocál anosj oel hosedál heasur r aqueel amer eci a.El enuncasegui u meu conselho." Col ocandoasmãosnosquadr i s,Bel l eri uel evant ouacabeça.Suasnar i naschamej ar am quandoel ai nal ou." Eupensoquehámai ssobrevocêdoqueal guém sonhari acr er ,Seamus O’ Br i en. " Osol hosdeSeamusbr i l har am ai ndamai squandoel esei ncl i noupar af r ent eepegoua mãodel a." Ent r e,Bel l eGr ayesi nt aseem cas a.O caf ées t ápr ont ooueuposs of azerum pouco dechásequi ser .Ent ãoposs ol hecont arahi s t óri adeumapequenaal dei anosel vagem nonort e deGal es ,ondeal gumasdasmel horespomadasdefloreset i nt ur asf or am cr i adasenquant oos l obosui vavam par aal ua. "
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" Ai ,seu cr et i no es t úpi do.Vocêpuxou meu cabel o" ,Moi r a es t al ou quando o capuz f edorent of oipuxadodesuacabeça. " Vocêt em umal í nguabem afiada,cadel a. "— Gi mpy–comoMoi r apens avanel edesde queel ecami nhavamancando,di sse." ’ Euaf echar i aant esqueeumemachucas sesef oss evocê. ” Moi r aer gueuasmãosnaf r ent edel a." Vocêpodemedes amar r aragor a.Ambossabemos ques euchef enãomequermachucada,assi m podepar arcom es t eencenaçãoameaç ador a. " " Des amar r ea”,oout r oseqües t r adordi sse." Nãohácomoel aesc aparcom nósdoi saqui . " Moi r avaci l oument al ment equandoohomem em f r ent eael at i r ouum cani vet edemol a dobol soeabri u,masel aper manec eucom asmãosper f ei t ament efir mes ,enquant oel ecort avaa cor daqueusar apar aamar r arseuspul sos. " Pr ont o.Agor avásent ar senaquel esof áat équenósl hedi zemosquesemexa. " El acr uzouosbraçosem ci maot óraxeest al ou." Eunãoquer o. " " J át i veobast ant edesuasr ecl amações,cadel a. "Er guendoosbr aços,el eagarr ouor oupão deMoi r a,aer gueueal ançousobr eosof ácur t oegr oss o,r oí dopel ast r aças. El apousounum mont ão,or oupãodesedaeacami sol adesl i zar am par aci madesua coxas. " El at em per nasr eal ment eboni t as" ,odemásc ar adees quiazuldi ss e. Moi r aempur r ouacami sol aeor oupãopar abai xo,cobr i ndosuasc oxas." Vocêmet ocae nãoest ar át r abal handopar aAr t emi spormui t ot empo. " ’ Nãoconhec emosnenhum Ar t emi s,cadel a" ,Gi mpydi ssecom um sorr i sodes dent ado. " Nós podemos br i ncar um pouco?" o de máscar a de esqui azul per gunt ou ao companhei r odel e. Ar ai vadeMoi r asf oidepr es sasubst i t uí dapel omedo,quandoosol hosdel esvagar am pel oseucorpodeci mapar abai xo.Puxandoaspernasparaci madosof á,el aascobr i ucom o r oupão.Segur ando aspont asda f r ent e,el a assegur ou debai xo do quei xo del a.El esnão conhec i am Ar t emi s?Ent ãoquem as eqües t r ar a? " Obvi ament eseu chef emequervi va" ,Moi r adec l ar ou,nãoconsegui ndo es condero t r emorem suavoz. " ’ Nãodevemosf er i l a. "Gi mpydi sseem um t om bai xo." Émel hordei xál aem paz.Não quer emosper deragranaporcausadeum machucadonel a.Vocêpodei rf oderapr ost i t ut aque qui serdepoi sder ecebermosagr ana. " Engol i ndoem seco,Moi r aenri j eceuocorpopar aevi t art r emer .Embor aGi mpyt i vesse di t oquenão,odemás car adeesquiazulol houpar aol adodel af ur t i vament e.Depoi sdeum r el ancer ápi dopar avers eGi mpyai ndaaobser vava,el eenr ugouosl ábi osel hemandouum bei j o.Moi r af oii ncapazdecont r ol arot r emordepoi sdi sso.El api scou,masal gumasl ágr i mas começ ar am arol arsobr esuasbochechas.Enquant opensavaqueAr t emi sat i nhaseqües t r ado, el asabi aquenãoes t avaem per i go.El aest avaabsol ut ament esegur anof undodesuaal maque
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 el enãoaf er i r i a.MasseAr t emi snãoes t avaenvol vi do,quem es t ava?Eporqueel at i nhasi do seqües t r adaem pr i mei r ol ugar? Aconchegandosenum um cant odosof ável ho,usado,el al ut ou cont r aomedo que ameaç ousubj ugál a. " Quant ot empomai sficar emossent adosaqui ?"r ec l amouodemás car adees quiazul ." Est ouf ami nt o.Ees t amáscar acoça.Comoconsegueagüent ar ?" " Por que" ,Gi mpydi sseenquant oj unt avaascar t aspar aout r oj ogodesol i t ár i o,“El anão devesaberquem somos. " " El aj ánãosabequem somos. " " Eémel horper manecerdes t ej ei t o.Agor apar edel ament ar . " Ant esqueodemáscar adees quiazulpudes ser es ponder ,aport aseabri u.Bat eucont r aa par edeevol t ousópar aserar r ancadadesuasdobr adi çasel ançadanoquar t o. Ar t emi sent r ounoquar t o.Nar i nasc hamej ando,ool hardel eper cor r euoquar t oat éque vei odes cansarem Moi r a.Dur ant eum segundo,ool hardeaçonosol hosdel eamol ec eu." Moi r a, vocêes t ábem?" Com ocor açãonagargant a,el aacenoucom acabeça.Bobo.O queel epensavaquees t ava f azendo.Es t eshomenst i nham ar mas . Qual quersuges t ãodesuavi dadedes apar eceudosol hosdeAr t emi squandoel evol t ouaa at ençãoaosdoi shomensquet i nham sel evant adoassi m queel eent r ounoquar t o. Sor r i ndo,Gi mpyes t al ouasj unt as." Es t ápr ocur andoal go,vel hot e?" O demás car adeesquiazulseapr oxi moueficouaol adodes euami go. Moi r asel evant ou." Ar t emi s,sai adaquiechameapol í ci a.El est êm armas. " El eai gnorou. A vozdeBr endanvagueounapar t edet r ásdoquar t oaopaidel e." Queraj uda,Pai ?" A vozdeAr t emi ser adur a." Não.El essãomeus. " Br endanent r ounoquar t o,cr uzouosbr açosem ci madopei t oeencost ouseàpar ede. " Bem,sevocêpreci sardeaj uda,ésóf al ar . " " Br endan" ,Moi r ai mpl or ou," Porf avor ,chameal guém par aaj udar . " " Eunãopr eci sodeaj uda,Moi r a" ,Ar t emi sr osnoupordent esaper t ados.Ent ãoel epul ou. Moi r a of egou.Ar t emi ses t ava na por t a do quar t o.Um segundo depoi s,el e es t ava ent er r andoopunhonoes t ômagodeGi mpy.Quando ohomem enormesedobrou,Ar t emi s gi r ouepl ant ouopénabr agui l hadehomem demáscar adees quiazul .Gr i t andoem agoni a,el e caiu. O som deum t i r orever ber oupel oquar t o.Moi r agri t ouquandoAr t emi scai unochão. Um sorr i somauseespal hou pel or ost odeGi mpy.Ent ãoAr t emi sr ol ou,sel evant ou e ent er r ou opunho esquer do noes t ômagodeGi mpy.Quando Gi mpysedobr ou novament e, Ar t emi sac er t ouacabeçadel ecom ocot ovel onapar t edet r ás.Ar t emi soacer t ouem segui da, com umadi r et anonar i zdeGi mpy.O barul hoer adecar t i l agem sendomas t i gada.O r evól ver des l i zoupel ochão,quandoGi mpycai ui nconsci ent epr óxi moaocompanhei r onochãoai nda gemendoesecont orcendo. Ar quej ando,com asmãosdel eai ndaf echadas,Ar t emi ss evi r oupar aMoi r a.O ol harnos ol hosdel eaf ezdarum pass opar at r ás.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 " Bem,seiquandonãomequer em" ,Br endandi ssenum t om al egr e." Poss oapenasl i mpar abagunça. "Agarr andoosdoi shomenspel oscol ar i nhosdascami sasdel e,el eosar r ast ou do quarto. Chut andoohomem aospésdel edocami nho,Ar t emi sol hou pel oquar t opar aMoi r a. " Mi nha"el er osnouquandoal ocal i zou.Puxandoaem seusbr aços,el ecobr i uabocadel acom um bei j odur o,exi gent e. Moi r at r emeunosbr açosdel eeabr i u abocaài nvasãodal í nguadel e.Osdent esde Ar t emi sencont r ar amsecom oss eusquandoobei j odel enãosóadomi nou,mast ambém t i r ou umarespost abes t i aldaal madeMoi r a,queel anuncasoubequeexi s t i a.El aenvol veuosbr aços aor edordaci nt ur adel eees magouocorpocont r aodel e. " Mi nha" ,el er osnounovament equandopar oudeassal t arabocadel afinal ment e. Dei xando sua cabeç a se ar quearpar a at r ás ,Moi r a fit ou osol host empes t uososde Ar t emi s.Umabes t asel vagem afit ou devol t a,masem vezdeficaramedront ada,el aest ava ent usi asmada.O cal ors acudi uat r avésdeseucor po.Seusmami l osendur ecer am eseuspei t osse i nchar am.A umi dadevazoudesuacal ci nha.El aqui ses t ehomem.El apr eci soudel e." Sua" ,el a gemeuquandoodes ej oquej amai sant esexper i ment ar as ur gi uem seucorpo. El eaempur r oupar aos of áer osnou," Submet ase. " " Si m" ,Moi r ar es pondeu.El asent i acomomas sademodel ar ,quandoel eagi r ou ea empur r ousobr eosj oel hosnosof á.El adei xouosbr açoscaí r em eseur oupãodesedapar ec i a flui rdeseucorpo,quandoAr t emi sopuxoudeseusombros.Ent ãoel er as gousuacami sol a. Cai udeseucorpopel asal mof adasencar oçadasem bai xodel a.Moi r asei ncl i noupar af r ent e cont r aapar t edet r ásdosof áes eabr i ucompl et ament epar aAr t emi s. Com asmãosdel eacar i ci andoot r asei r odeMoi r a,Ar t emi sl ut oupar asubj ugarar ai va que ai nda per corr i a suasvei as.El est i nham l evado a companhei r a del e!El e dever i at er ar r ancadosuasgar gant asedei xadoosanguequent edel eses corr erabai xoporsuagar gant a. Dever i at erbat i donel esat éososs osdel essequebrar am eel esgemer em deagoni a.Suasmãos aper t ar am ot r asei r odeMoi r a. El agemeueespar r amouasper nasdel aai ndamai s . Ar t emi sest r emeceucom oar omapi cant e,chei r ot er r adeMoi r achegouat ésuasnari nas. Ent r eochei r oquent edel aeot r i unf oquepul savam em suasvei as,Ar t emi sdes ej ouquet odos r econhecessem que seu es t ado Al f a domi nava sua ment e e cor po.O l obi somem nel eo cont r ol ou.El et i nha l ut ado e ganhado sua companhei r a. O que er a mel hor , Moi r a, compl et ament enoci o,aj oel hadasubmi ssament eem suaf r ent e,ocorpodel aar queadoeabert o, esper andopel opêni sdel e. El achor ou eseempur r ou cont r aosdedos,del equando el esdesl i zar am abai xonas nádegasdel aat éencont r ars uavagi namol hada.El eempur r ou doi s,ent ãot r êsdedosnel a, pr i mei r o. " Porf avor ,Ar t emi s.Euopr eci sodent r odemi m. " O pêni sdeAr t emi sempur r ou cont r aascal çasj eans.Ras gandoas ,el eosempur r ou abai xopel osquadr i s,t i r ouacuecaf or a,echut ouascal çasj eans.El er asgouacami sadoseu t ór ax.El esei ncl i nouparamai spert odel aei nal ou. O chei r oi r r esi st í veldeMoi r aseespal houaor edordel e.El et i nhadepr ovál a.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Apenasoaper t ofir medeAr t emi sem seusquadr i sai mpedi udesal t arpar aapar t ede t r ásdosof á,quandoel ees pal houaumi dadededent r odes uascoxas.Ar queandoapar t edet r ás del a,el aabr i umai sasper nasquandoal í nguadel el ambeupr i mei r oumacoxaedepoi saout r a. Gemendo,el aar queoumai s,t ent andof orç arabocael í nguadel eondeel aasqui s. " Porf avor ,Art emi s. " Ol ambi dopar ou.A pel es ensí veldocl i t ór i sdel af or mi gouedoeu. Ar t emi ssopr oueoarmornorodouent r easper nasdel a." O quevocêquer ?" " Suaboca,sual í ngua,seusdent es. " Ar espos t adel ef oient er r ars ual í nguat ãof undoquant oel epôde. El aaf undousuavagi namol hadanor ost odel e,enquant oel el ambi aechupava.Quando el ebel i sc ouseucl i t ór i s,el a,suavement egr i t ouesegur ouascoxascont r aaf acedel e.Mai suma vez,eel agozari a. Ar t emi sagar r ouascoxasdel aeoses par r amou,enquant osual í nguamági cades cobri ao cor podel a. Moi r al ut oucont r ael e.O cor podel aes t avat ãoquent e,t ãonecess i t adopar achegarao cl í max.El enãopodi aes per aragor a.El aseempur r ou dapar t edet r ásdosof áet ent ouvi r ar . " Não,Ar t emi s.Nãopar e.Eupr eci sogozar .Agor a! " El eagar r ouapar t edet r ásdopes coçodel acom umamão." Não!Submet ase! " Dur ant e al gunssegundos,o des ej o par a se r ebel arpas sou porsua cabeça.Moi r a enr i j eceuosmúsc ul os,pr ont apar al ut arcont r aoaper t odel e. " Mi nha" ,el erosnounovament e." Submet ase. "El edesl i zouopêni sent r eascoxasdel aeo esf r egoucont r aseusl ábi oses cor r egadi os. O ci osexuales t our ounapar t eext er nadavi r i l hadeMoi r aeodes ej opar at erum pêni s dur ocomooaçodent r odel adi ssol veuqual querpensament oder ebel i ão. " Sua" ,el aof egounovament e. Ar t emi sal cançouent r eascoxasdel aees par r amouosl ábi oses corr egadi osdel a.Ent ão, com um empur r ãopoder osol evouocorpodel aadi ant e,at équeot orsosuper i ordel aest ava pendur andoem ci madapar t edet r ásdosof á,el ebat eueal evant ounel e. Ar quej ando,Moi r asuport ou asmãosdel acont r aasol ei r adej anel a,at r ásdosof áe empur r ouosquadr i sdel aat r áscont r aAr t emi s.Depoi sdeal gumases t ocadasdesaj ei t ados,el a pegouori t modosempur r õesdel e.Nuncat i doqual quercoi sapar eci da,sent i at ãobem! " Oh,Deus,si m! "el agemeuquandoAr t emi ss eapoi ounapar t edet r ásdel aebel i scoua par t edet r ásdoseupes coço. Quandoel es egurouosdent esdel eabai xodoseuombrodel aecomeç ouabombearmai s dur o,el agani ucom pr azer . Dr apej adoapar t edet r ásdel aporci ma,osdent esdel esegur ar am noombrodel a,o l obi somem em Ar t emi ssegur ouaMoi r as ubmi ssaaopr azerdel e,par aanecessi dadedel ec omo seucompanhei r oees par r amousuasement e,par aassegur arqueades cendênci acom osgenes del esobr evi ver i am em out r ager ação. Of at oqueel aes t avades f r ut andodoquees t avaf azendot ant oquant oel e,l hedei xou encant ado,amet adehumanades uaal ma.
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Comoosmúscul osi nt er nosl i sosdel aaper t andoaor edordoseupêni s,Ar t emi sl i bert ou oombr odel a,bel i scou,emor deunovament eabai xo.El ebusc oul heopei t o.Ent ãoel ebel i sc ouo mami l odel a. El agemeueocorpoi nt ei r odel aes t r emec eu.Osmúscul osquet ent am ordenharopêni s del edobrar am eaper t ado.El er osnouemer gul houmai sdur o.A suamet adel obi somem qui s l i ber t arasement edel e.Suamet adehumanaqui sprol ongaropr azer ,masel esabi aquenãoi r i a poderdur armai st empo. Moi r a as sumi u sua l i ber t ação,Ar t emi s se moveu por det r ásdel a e cur vouse.Se apoi andocont r aoseut r asei r o,mer gul hout ãopr of undament equant oel epôdeegi r ouosseus quadris. Em bai xodel e,Moi r aenr i j eceu. Um bai xoui voes capoudagargant adel a,seupêni sc ont r ai uem seusmúscul osquando chegounot empofinal ,ochupadomai sf undo,ent ãocomeç ouavi br ar . Ar t emi sj ogou sua cabeça eui vou quando o quent e gozo pas sou pel o seu pêni se expl odi uem Moi r a,ensopando,es t r emecendoseucorpo. Of egando,Moi r al i mpouasl ágri masdes uasbochechas. Ar t emi ssedei t ou em suascost as,aper t andoa,dando pequenosbei j oscont r a seus ombros,seupêni sai ndaaempal ando. Moi r amoveuseeospêl osencar acol adosnasper nasdel er aspar am cont r aapel et enra dascoxasi nt er nasdel a. Quando Ar t emi smoveu seusquadri s,el asuspi r ou com prazer ." Hmmmm.Podemos f azeri ssonovament e?" Ri ndo,Ar t emi ss eer gueuat r ásdel aedes l i zouseupêni spar af or adeseucorpo." Sevocê nãosei mport ardapr óxi maveznósfizer mosamor ,gos t ar i aquef oss eem umacama. " Vi r ando,Moi r at ent oupegaroquer es t avades uacami sol a." Esevocênãosei mpor t ar ,da pr óxi mavez,eugos t ar i adet i r armi nhasr oupas,aoi nvésdevocêasr asgar . ”Sor r i ndo,Ar t emi s acenoucom acabeça." Eunãoposs of azeres t apr omes sa.I nf er no,eunem poss ot ercer t ezaque vamosf azêl onacama.Vocêet ãomal di t ament esexy. ” Moi r asor r i ucom osent i ment omornoquepenet r ouoseucorpo.Ar t emi spensavaque el aerasensual . Ant esqueel apudes sedi zerqual quercoi sa,el ecai uem um j oel ho. " Você,ont em ànoi t e,nãomedeuumar es post a.Vocês ec asar ácomi go,Ar quei r aMoi r a?" " Oh! "El api scouasl ágr i masder epent e,i nundandoseusol hos.Lançandosedosof á,el a j ogouseusbr açosaor edordopescoçodel e." Si m!Si m,Ar t emi sGr ay,euvoumecasarcom você. ” El eabei j ou l ongament e,t er nament e,compl et ament e.Quandoel eer guerabocadel e final ment edasua,el edi sse, " Vocêi r áacei t arat r ansf usãodemeusangue?" Pi scando,Moi r areuni uoj uí zoes pal hado.O queafinaldecont aser aumat r ansf usãode sangue?" Si m. " Ar t emi ss or r i u." Bom.Far ásuagr avi dezmai sf áci l . "
Calor Perfumado Judy Mays Calor 01 Oj uí zodeMoi r ases t avaagorafir mement eaondeel esper t encer am." Gr avi dez?Agor a es per eum mi nut o,es per t i nho.Nóst emosquef al ars obr ei s t o.Euquevoucar r egarum bebê. Por t ant o,es per t i nho,eudeci doquandonósvamost erum. " Ar t emi sbei j ouonari zdel a." Ent ãovocêquert erascr i anças?" Moi r aenvol veuosbr açosdel aaor edordesuaci nt ur aees f r egouospei t osdel acont r ao t óraxdel e.Ospêl osdel ef azi am coi sasmar avi l hosasaosmami l osdel a." Cl ar oquesi m.Eusó pr et endot eral gumacont r i bui çãosobr equandonósost i ver mos. ” Ar t emi sr i unovament e." ’ Euvout ent armel embrardi ssodapr óxi mavez. " Moi r adei xoudeconcent r ar sedecomoseusmami l oses t avam sesent i ndo.“O quevocê querdi zer ,napr óxi mavez. " O sorr i sodel eer asuave." Moi r a,amor ,vocêest ánoci o,eeusouum l obi somem.Você est ágr ávi da. " " Mas,mas. . . " " Euaamo,Moi r a. " A mãodel ades l i zouat éoes t ômago." Um bebê?" Ar t emi saabr açouaper t adocont r aseut ór ax." Si m,si nt omui t osenãoes t áf el i z,maseu nãopoder i apar armes mosequi ses se. " Moi r asent i aseusl ábi ossecont r aí r em num pequeno sorr i so.“Quer i doAr t emi s”.El a ol houpar aaf acedel e.“Émel horquesej aumameni na.Eunãoseisepoder i at r at ardeout r o homem t ãoar r ogant equant ovocê. ” Umal uzdi aból i caapar ec eunosol hosdel e." Eunãoposs opr everosexo,amada,maseu i ss oposs ot edi zer .Vocêt er ágêmeos. "
Calor Perfumado Mays Calor 01
Judy
E p í l o g o
O bar ul honaport adaf r ent ef oit ãoal t o,queSyl vi aouvi uobarul hoem seuquar t ode des enhonapar t edet r ásdacas a." Com l i cença" ,el adi sseem um t om pr eocupadoàsout r ast r ês mul her esquef of ocavam enquant obebi am chá. Subi ndo,el asai udoquar t o,f echandoaport acom fir mezaat r ásdel a.Quandoasout r as mul her esnãopodi am mai svêl a,per mi t i uqueamáscar adet r anqüi l i dadedes l i zassedeseu r ost o,quando ficou de f r ent e par a a por t a de sua cas a.Onde es t ava aquel e mor domo preguiçoso? O mordomoes t avavi ndoapr es sadopel ocorr edordacozi nhaeal cançouaport aant es del a." ’ Si nt omui t o,senhora.Houveum pr obl emacom odonodal oj a. " " Eunãodouamí ni mapar aseuspr obl emas.’ Vocêdevi aest araquipar aabr i raport a. Agor aabra. " " Si m,Senhor a”,el er espondeuporent r edent es. Assi m queel evi r ouamaçanet a,f oit i r adodocami nho,quandoaport af oiempur r ada. Br endanGr ayent r ou,ar r as t andoosdoi shomensquehavi am seqües t r adoMoi r aat r ásdel e,sem suasmáscar as." Seus,euacr edi t o" ,el edi ss equandoosder r ubouaospésdeSyl vi a. Es t upef at a,nopr i ncí pi o,Syl vi arecuper ousuacompost ur adepr es sa." O quepensaque es t áf azendo?Quem sãoest eshomens?Eununcaosviant esnavi da. " Ret i r andoum gravadordobol so,Br endanaper t ouobot ãoel i gou. O sanguees cooudasf acesdeSyl vi a,enquant oosdoi shomensr evel avam t odaahi s t ori a doseqües t r o. " Vocêreal ment eéumamul heres t úpi da,Syl vi a" ,Br endan di sseenquant o col ocavao gr avadordevol t anobol so." Agor a,amenosquevocêquei r aquees t afit asej aent r egueàpol í ci a, pegar ásuasc oi sasei r ápar asuacasanaFl ór i da.E,podesees quecerdaJ amesParf umes .Nósa adver t i mosoqueacont ec er i aset ent assequal querc oi saes t úpi da.A Gr ayEmpr eendi ment os