ARQUIDIOCESE DE POUSO ALEGRE - MG
IX ASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DA
PASTORAL DA JUVENTUDE
ELATÓRIO FINAL R ELATÓRIO
2009
Gente de Deus, Paz e Bem!!!
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“... O rosto de Deus é jovem também, E o sonho mais lindo é ele quem tem...” tem ...” (Pe. Jorge Trevisol)
É com grande alegria que apresentamos a conclusão de mais uma Assembléia Arquidiocesana. Estamos falando da IX Assembléia da Pastoral da Juventude Juventude da Arquidiocese Arquidiocese de Pouso Alegre, realizada realizada em Ouro Fino – MG, entre os dias 06 a 08 de Fevereiro de 2009. A Assembléia teve como tema “PJ: Um Rosto Jovem Testemunhando um novo tempo” e nela refletimos sobre nossa caminhada, avaliamos os passos já dados e planejamos os próximos; um momento de encontros e reencontros, de reflexão, trabalho e festa, enfim, uma grande ceia de compromissos. Com mui Com uita ta al aleg egrria re ren nov ovaamos a nos ossa sa alia ian nça co com m o Pai na construção da Civilização do Amor. E nos comprometemos ao lema da Assembléia: “Se a juventude viesse a faltar faltar,, o rosto de Deus iria mudar”. A partir do tema da Assembléia e iluminados pela leitura de Ap 21, 1-7, buscamos forças para a construção de “... um novo céu, uma nova terra...” refletimos sobre nossa realidade e sobre esse momento novo ao qual Deus nos chama, para depois começarmos a traçar os nossos passos em busca desse momento. Na mística de envio, a Assembléia foi tomada por um sentimento de comum-união, emoção e muita paixão pela causa do Reino de Deus e todos/as saímos com a certeza de termos escrito mais uma página na nossa história.
Assim seja! Equipe Diocesana da Pastoral da Juventude
ÍNDICE
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Sexta-feira, Sexta-f eira, 6 de feve fevereiro reiro.............. ............................ ............................ ............................ ........................... ............. ..... .......... .......... ....... .. 5 Sábado, 7 de fevereiro........... ..................... ..................... ..................... ..................... ............................ ...................................... ..................... 6 MANHÃ............. ........................... ............................ ............................ ........................... ........................... .................. .... ..... .......... ......... ......... .......... ....... 6 TARDE.............. ............................ ............................ ........................... ........................... ............................ ............................ ............................ ................ .. . 9 Domingo, Doming o, 8 de feve fevereiro reiro.............. ............................ ............................ ............................ ............................ ................ ..... ......... ......... ....... .. 10 1ª REUNIÃO............. ........................... ........................... ........................... ............................ ......................... ........... ..... .......... .......... .......... .......... ....... .. 14 AGENDA 2.009.............. ............................ ............................ ............................ ............................ ............................ ......................... ........... ..... ....... .. 15 EQUIPE DIOCESANA DIOCES ANA DA PASTORAL DA JUVENTUDE............. ...................... .............. .......... ......... ......... ....... .. 17 ANEXO I.......... I.................... ..................... ...................... ..................... ..................... ..................... ..................... ............. ..................... .......................... ....... 18 ANEXO II.......... II..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ........................... ...................................... ..................... 19 ORAÇÃO OFICIAL .............. ............................ ............................ ............................ ........................ .......... ..... .......... .......... .......... .......... ......... .... 19 ANEXO III.......... III..................... ...................... ..................... ..................... ..................... ..................... ................ .......................... ............................... .......... 20 REGIMENTO INTERNO DA IX AAPJ.......... AAPJ ..................... ..................... ..................... ..................... ............ ................. 20 CAPITULO CAPITU LO II – DA PLENÁRIA GERAL GERAL............ .......................... ............................ ............................ .................. ......... .......... ........ ... 20 CAPITULO CAPITU LO III – DAS VOTAÇÕES VOTAÇÕES.............. ............................ ............................ ............................ ............................ .............. ..... ........ ... 21 CAPÍTULO CAPÍTU LO IV – DA COORDENAÇÃO DA ASSEMBLÉIA.............. ...................... ............. ......... ......... .......... ......... .... 21 CAPÍTULO CAPÍTU LO V – DAS MOÇÕES ............ .......................... ............................ ............................ ............................ ............................ .............. 21 CAPÍTULO CAPÍTU LO VI – DO REGIMENTO ............. ........................... ............................ ............................ ................ ....... .......... .......... .......... ..... 21 ANEXO IV.............. ............................ ............................ ............................ ............................ ............................ ................... ..... ..... .......... ......... ......... ....... .. 21 O MESMO ROSTO .............. ............................ ............................ ........................... ........................... ............................ ......................... ........... . 21
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IX Assembleia Arquidiocesana da Pastoral da Juventude de Pouso Alegre Ouro Fino, 6 a 8 de fevereiro de 2009 Tema: PJ: Rosto Jovem Testemunhando um novo tempo Lema: ... se a juventude viesse a faltar, o rosto de Deus iria mudar... Iluminação bíblica ( Ap Ap 21, 1-7): “... Vi então um novo céu, uma nova terra...”
Sexta-feira, 6 de fevereiro A IX Assembleia Arquidiocesana da Pastoral da Juventude começou com a chegada dos primeiros participantes, que vieram de várias cidades de nossa Arquidiocese: Pouso Alegre, Cachoeira de Minas, Camanducaia, Itapeva, Ouro Fino, Ipuiúna e Jacutinga. Todos foram recebidos pela equipe de secretaria, que, logo na entrada, foram cadastrados, receberam seus crachás e devidamente encaminhados até aos dormitórios. Tal medida foi necessária para se evitar que alguém ficasse sem se cadastrar. cadastrar. O resultado foi muito positivo. Logo após o credenciamento todos dirigiram-se ao refeitório, para o jantar. jantar. Depois Dep ois de tod todos os já dev devida idamen mente te ali alimen mentad tados, os, a ass assemb emblei leiaa foi ofi oficia cialme lmente nte iniciada. A jovem Marta recitou um poema (ver ( ver Anexo 1) 1) com a sala totalmente escu es curra, il ilum umin inad adaa som omen ente te com to toch chas as.. Enq nqua uan nto era de decl clam amad ada, a, os participantes e delegados foram entrando e ocupando seus lugares. O coordenador da PJ, João Batista, proclamou a Palavra de Deus que ilumina a condução dos trabalhos. A leitura foi de Apocalipse 21, 1-7. Logo após motivou a assembleia à refletir na importância daquele momento: “Que o texto bíblico possa iluminar as paróquias, setores, a nossa Arquidiocese e também os trabalhos de nossa assembleia”. Em seguida foi feita a oração oficial do encontro (ver Anexo 2), 2), enfocando que ela foi feita por todos os jovens da Arquidiocese num gesto de comunhão e compromisso fraterno. Luís César e João Batista deram a abertura oficial da nona com o descerramento da flâmula, que diz: “se a juventude viesse a faltar, o rosto de Deus iria mud ar”. Após a realização deste primeiro momento, João fez a apresentação da assessora da assembleia: Susana, do Instituto da Pastoral da Juventude – IPJ Leste II. Ela falou um pouco de seu trabalho e de sua caminhada pastoral, e enfatizou: “Minha função aqui é auxiliá-los e provocá-los no que diz respeito às discussões e compromissos assumidos”. assumidos”. Citou irmão Joilson, que era o convidado a conduzir os trabalhos e que, por motivo de doença, não pode comparecer. comparecer. Também presente nesta abertura estava o ex-prefeito de Brazópolis, João Mauro. Ele testemunhou um pouco de sua vida e caminhada como liderança de igre ig reja ja,, in incl clus usiv ivee de dent ntro ro da po polílíti tica ca.. De Dese sejo jou u bo boaa so sort rtee ao aoss jo jove vens ns ne nest staa assembleia, falou do modo em que juventude deve encarar a fé: “Cada jovem que aqui se encontra, vem para fazer história, fazer o novo e diferente” diferente”.. Contribuindo também com o encontro estavam as jovens Joana D’Arc e Márcia, que vieram do Centro Marista de Juventude, de São Vicente de Minas. Elas vieram para conduzir os momentos de oração e liturgia, além de dinâmicas entre alguns momentos da assembleia. Joana disse que conheceu Big durante a viagem ao 9º Encontro Nacional da Pastoral da Juventude, em Natal. Já Márcia tem qua quatro tro ano anoss de vol volunt untári ário o jun junto to aos Mar Marist istas, as, ded dedica icados dos à juv juvent entude ude,, fazendo assessoria. Outro momento foi a apresentação da atual equipe de coordenação da Arquidioc Arqui diocese ese de Pou Pouso so Alegr Alegre. e. Luis Césa Césarr, Ron Roniere, iere, Hedin Hedinho, ho, Danie Daniel, l, Rob Robson son 5
‘Maguila’, além do seminarista Rogério e, também do seminarista Robinho (que acompanhou a PJ por um bom tempo), falaram um pouco de suas caminhadas e do processo que chegaram até aqui. Para Pa ra uma mel melhor hor vis visuali ualizaç zação ão de com como o é div dividi idido do a Ar Arqui quidio dioces cese, e, foi apresentado um mapa representando os sete setores existentes: Mogi, Sapucaí, Alto da Serra, Dourados, Paraíso, Fernão Dias e Mantiqueira. Destes sete, quatro se faziam presente: Mogi, Sapucaí, Fernão Dias e Alto da Serra. A co cond nduç ução ão do doss tr trab abal alho hoss se dá at atrrav avés és do Reg egim imen ento to In Inte tern rno. o. Es Este te documento garante uma melhor maneira dos trabalhos serem realizados, visando manter a ordem e a dinâmica do processo. Ele foi explicado pelo jovem Luis César (ver (ver anexo 3). 3). Ele é a primeira coisa a ser votada em assembleia. Para ence en cerr rrar ar a no noit itee fo fora ram m da dado doss os av avis isos os de co cost stum umee e co comu muni nica cado do qu quee o despertar no dia seguinte se daria às 7h. Participou da assembleia um total de 60 jovens, vindos de oito cidades, e quatro Setores, assim distribuídos por grupos: Ouro Fino Jacutinga Congonhal Itapeva Ipuiúna Camanducaia Cach. Minas Pouso Alegre EDPJ Assessoria Outros part. Total
6 3 4 2 2 3 23 6 5 4
Junac Juja Jucafe PJ JUC JAC 2 CJC
Setor Mogi Setor Mogi Setor Sapucaí Setor Fernão Dias Setor Alto da Serra Setor Fernão Dias Setor Sapucaí
Jumap (3), Jupac (4), Junac (4), JSC (4), JUC (6), JMC (2) Luís César, Hedinho, Ronieri, Robson, Daniel, João Batista Susana, Marta, Giliard, Joana D´Arc, Márcia
Vagner e Fábio (Pouso Alegre), Reinan e Thais (Ouro Fino)
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Sábado, 7 de fevereiro MANHÃ Após o de Após desp sper erta tarr, o ca café fé da ma manh nhãã fo foii se serv rvid ido o na qu quad adra ra do Ce Cent ntro ro Pastoral. Assim que todos já concluíram seu desjejum, todos foram para o salão principal da assembleia, onde foi feita a oração inicial, rezando o Ofício Divino da Juventude, conduzido por Joana D’Arc e Márcia, do CMJ. Durante a condução da oração, fomos motivados a pensar sobre os rostos da juventude que deixamos em nossos grupos e setores e quais trouxeram para a as asse semb mble leia ia.. Tam ambé bém m fo fomo moss qu ques esti tion onad ados os so sobr bree o tr trou ouxe xemo moss pa parra a assembleia. Para tanto, uma dinâmica foi feita: a de pintarmos nossos rostos. Este desenho significa o rosto que cada um trouxe para o encontro. De fundo utilizou a música ‘O mesmo rosto' (Anexo (Anexo 4), 4), do padre Jorge Trevisol, e que é o hino desta assembleia. Cada um foi motivado a expressar qual o significado de cada pintura. 6
Após o canto do hino (O Guarani) e canto do salmo (Sl 8) foi feita a proclamação da Palavra de Deus. Ela foi feita pela jovem Rafaela, do grupo Junac, de Ouro Fino. Foi conduzido um momento de partilha, onde cada um pode colocar um pouco do que sentiu e entendeu. As preces foram rezadas e, em seguida, o Pai Nosso e a benção final. Big sugeriu uma dinâmica aprendida no 9º Encontro Nacional, em Belém: coloca-se a mão no peito e grita “sou PJ, de coração...”. Big retoma os trabalhos e Daniel questiona os jovens sobre a proposta de ter trazido algum material que representasse o rosto de cada grupo de jovem, para mostrarmos o rosto da juventude em nossa Arquidiocese. Em um momento posterior, esses materiais estariam expostos nos corredores do centro, onde todos pudessem visualizar constantemente. Dados os comunicados, a assembleia começa com o resgate dos trabalhos realizados pela equipe desde a VII Assembléia, realizada em 2005, até então (ver anexo 6), 6), feito por Big e Luís César. Foi falado sobre o objetivo e metas de trabalho. Este resgate histórico tem por objetivo trazer à tona tudo o que foi realizado dentro das prioridades assumidas há quatro anos. Na se seqü qüên ênci cia, a, Bi Big g e Ro Roni nier eree fa fala lara ram m so sobr bree o 9º EN ENPJ PJ,, re real aliz izad ado o em Belém/RN, onde estiveram participando e representando nossa Arquidiocese (ver anexo 5). 5). Foram explicados os momentos que vivenciaram por lá, as trocas de experiência com jovens de outras realidades. Apóss est Apó estee mom moment ento o de ve verr nos nossa sa cam caminh inhada ada,, Dan Daniel iel,, int interp erpret retand ando o o palhaço Torremo, começou com a parte prática da assembleia (ver anexo 7), 7), apresentando o resultado final da pesquisa encaminhada aos grupos de base da PJ, respondida e chegada até a coordenação por 13 grupos em toda paróquia, visto que haja 22 em toda Arquidiocese. Ele fez a análise da realidade dos grupos de jovens, comparando com os resultados da mesma pesquisa, aplicada há quatro anos (ver anexo 8). 8). Um fat fato o qu quee ch cham amou ou mu muit ito o a at aten ençã ção o da as asse semb mble leia ia fo foii re refe fere rent ntee à redução na idade dos participantes de grupos de jovens da PJ: 17,7. Em 2004, essa mesma média era de 19,6. Outro ponto interessante foi o crescimento de apoio dos padres aos grupos de jovens. “Isso é uma conquista”, frizou Daniel. Por um outro lado, ainda se percebe uma distância entre os grupos de base e o bispo arquidiocesano. “Podemos trabalhar melhor esse apoio dos padres e bispo através da divulgação div ulgação de nossos trabalhos pastorais”, pastorais”, disse. O contato entre a Equipe Arquidiocesana de Pastoral da Juventude com os grupos aumentou, mas devemos melhorar esse aspecto, através de uma maior divulgação e aperfeiçoamento do contato, principalmente pelo contato pessoal, que ainda está deficien deficiente. te. “Cabe a nós discutirmos discutirmos como como facilitar facilitar esse contato contato pessoal”, frizou. Dentro do primeiro item abordado acima, que é a questão da diminuição da idade, a assembleia discutiu por muito tempo, principalmente no tocante de como fazer para lidar com os adolescentes que cada dia mais cedo procura a PJ. Susana disse que não existe uma proposta de trabalho com os adolescentes dentro da igreja. Daí vem o questionamento: “será que a PJ deve acolher esses adolescentes dentro dos grupos de jovens”? Umaa ou Um outr traa qu ques estã tão o le leva vant ntad adaa é a (f (fal alta ta de de)) an anim imaç ação ão.. Um gr grup upo o desanimado não tem a mesma desenvoltura. Wagner levantou uma dúvida aos presentes: “qual é a cara de um grupo de jovens da PJ”? Ele alega uma conv co nviv ivên ênci ciaa mu muit ito o gr gran ande de en entr tree a PJ e a RC RCC, C, co como mo se qu quis isés ésse semo moss no noss transformar num grupão carismático. Já na parte de ação dos grupos, o que ficou claro que a mais praticada por eles é a campanha do quilo. As demais caíram bastante com relação há quatro anos, a jovem Aline, de Congonhal, explicou: “Uma das causas da redução da 7
ação pa ação past stor oral al po pode de se serr de devid vido o à gr gran ande de qu quan anti tida dade de de gr grup upos os jo jove vens ns em formaç for mação ão,, on onde de ain ainda da não tem a exp experi eriênc ência ia par paraa faz fazer er cer certas tas cam campan panhas has sociais”. Já nas questões de ação permanente da PJ (Semana da Cidadania, Semana da Juventude, DNJ), os resultados apontaram para uma redução na participação da primeira, uma nulidade para a segunda e um aumento para a terceira. Questionou-se também com relação à mística e espiritualidade dos grupos. Aponta para esse cenário a utilização de cantos de louvores, leitura orante da Bíblia e orações de louvor. Isso despertou um questionamento no jovem Zé Marques, de Pouso Alegre. Ele disse que “isso não está ligado à mística da PJ. Estamos querendo nos aproximar dos grupos da RCC”. Mas, quando se mostra quais materiais eles utilizam, houve um crescimento do uso do Caminhando e Crescendo. E, para encerrar, para eles os principais objetivos dos grupos de jovens são a evangelização da juventude, aproximar o jovem da Igreja e integrar fé e vida. Posto e apresentado esses e outros dados da pesquisa, Daniel lançou um desafio aos jovens presentes. Ele fez um questionamento sobre o que mais se dest de stac acou ou,, qu qual al a ma maio iorr (o (ou u ma maio iore res) s) de defi fici ciên ênci ciaa (a (as) s) e o qu quee a re real alid idad adee demonstra aos nossos grupos e setores. A partir daí, todos foram convidados a refletir e, a partir de então, começa-se a pensar na assembleia propriamente dita, em busca de prioridades e objetivos para o próximo triênio. Dito isto, foi dado um intervalo ao pessoal para que pudessem relaxar para a retomada dos trabalhos. Susa Su sana na re reto tomo mou u fa faze zend ndo o um umaa pe pequ quen enaa am amos ostr traa do doss jo jove vens ns qu quee al alii estavam. Quem eram coordenadores de grupo, quem eram os participantes, a faixa etária dos presentes, quanto tempo de PJ cada um tinha. Isso serve como parâmetro para conhecer um pouco mais deste rosto que está presente neste encontro. Ela retomou algumas coisas da pesquisas, como a redução na idade dos que começa e que isto foi posto como desafio. É uma realidade latino-americana. A Igreja não abandona o adolescente, mas não propõe um trabalho quanto seu desenvolvimento. Não se deve abandoná-los. Provocação: devemos fazer um trabalho específico. Sobre a questão do clero, houve o aumento no número de apoio dos padres, mas será que esse apoio é reconhecido? Às vezes eles apóiam, mas poucos sabem do que acontece dentro dos grupos de base. Já com relação à participação e o apoio do bispo, deve-se fazer lembrar que no documento 85 da CNBB (Evangelização da Juventude), é deixado bem claro que os bispos do Brasil têm uma postura favorável às questões juvenis. Chamaram a sua atenção também as questões sociais, principalmente com as drogas e a violência. Lembrou a Campanha da Fraternidade deste ano, que trará como foco a segurança pública. A formação também foi outro item abordado por ela. Será que o pessoal não teve muita formação? Será que não precisamos de formação ao invés de capacitação técnica? Ela apontou duas coisas importantes: - importância da espiritualidade da PJ. O que é essa espiritualidade? Usam-se muito outros meios de evangelizar fora da PJ; - qual é a nossa forma de nuclear grupos? Em cima disso, encerrou-se a parte da manhã, com a sugestão de que, na hora do almoço, todos trocassem idéias entre si para conhecer um pouco mais da realidade de cada grupo e setor. Foi feitos os encaminhamentos finais, como o 8
convite para que eles já preparem o corredor com os materiais trazido por eles e que mostram o rosto do grupo.
TARDE Voltando à sala de reuniões, a banda os recebeu ao som de Negro Nagô. Voltando Susana já deu início à parte da recordação do que aconteceu na parte da manhã. Fez um pequeno “resgate” do que foi dito e feito até aquele momento. Logo após, relembrou o objetivo da PJ vigente até então, dizendo que se tem que esgotar todas as possibilidades e ver se isso mesmo que se mantém ou se mude para os próximos anos. Foram levantadas três situações na assembleia: - formação, grupo de formadores, capacitação de formadores; - comunicação; - relação com a Pastoral da Crisma. Alguns clamores apareceram: diminuição da idade (apóia ou não); apoio do clero (que aumentou, mas ao mesmo tempo não temos tanta visibilidade junto ao Bispo – seria falta de comunicação?); a espiritualidade – questão de formação; e as duas coisas que são a nucleação e os desafios. Susana sugeriu que se faça um coxixo entre os participantes, em cima das perguntas deixadas pelo Daniel pela manhã, já como um exercício. Depois de um tempo de discussão, ela exibiu um vídeo sobre um centro de internação. Lutar pelos jovens e adolescentes que cometeram algo ato ilícito, e contribuir para que haja ha ja um umaa so soci cial aliz izaç ação ão do doss qu quee cu cump mpre rem m pe pena na.. Ut Utililiz izar ar a Ca Camp mpan anha ha da Fraternidade deste ano para conscientizar para isso. Após deu-se início à partilha de idéias, sendo apontados os seguintes ponto de vista: - Concorrência com movimentos; - realidades dos setores: o grupo está bom, mas faltam participantes, já no setor,, há certa organização, uma estrutura, base (Setor Mogi); setor - optou-se por mais cursos de formação; - problema da idade; - crescimento espiritual, integração das pessoas...; - falta de compromisso; - o mundo oferece muitas muita s opções e ilusões; - os cursos de formação, aproximadamente com o clero; - comunicação; - falta de subsídios para grupos iniciantes; - distância da coordenação para com os grupos de base; - formação técnica; - mostrar como funciona a mística da PJ; Depois Depo is da pa part rtililha ha da dass di disc scus ussõ sões es,, a as asse sess ssor oraa mo moti tivo vou u to todo doss pa para ra ficarmos em roda, sendo que uma delas estava do lado de dentro. Todos foram motivados a circular com o objetivo de conhecer melhor o rosto da diocese. Logo após ap ós,, to todo doss fo fora ram m co conv nvid idad ados os a fa faze zerr mo mosa saic icos os do ro rost sto o da Pas asto torral da Juventude da Arquidiocese de Pouso Alegre. Foi feito um intervalo para o café. Na volta, uma dinâmica feita pelo pessoal do CMJ, dança do louva Deus. 9
Susana retomou as discussões sobre o momento que irá se seguir, onde começaremos a debater o que é importante para a caminhada na arquidiocese. Alguns desafios: - trabalhar com adolescentes; a dolescentes; - concorrência com os movimentos (afirmação de identidade); - ne nece cess ssid idad adee de for orma maçção en enqu quan anto to pr proc oceess sso o qu quee at atin inja ja um núm úmeero determ det ermina inado do de pes pessoa soass por alg algum um tem tempo po e par paraa cap capaci acitaç tação ão té técni cnica ca par paraa coordenadores; - falta de investimento; -acompanhamento e proposta de acompanhamento; Após explanar sobre as deficiências supra citadas, a assessora conduziu o trabalho de separação dos grupos, dividindo-os e pedindo para que elaborem duas propostas de trabalho em cima do que foi falado até então. Voltamos para a plenária, a fim de mostrar o resultado e as prioridades indicadas pelos sete grupos. Os se sete te gr grup upos os fo form rmad ados os,, ap após ós se re reun unir irem em po porr qu quas asee um umaa ho hora ra,, elaboraram algumas prioridades para os trabalhos da PJ entre 2009-2012. Eis as propostas apresentadas: - Articulação entre PJ e a Crisma; - Os setores articulados contribuírem com os não articulados; - Reestruturação dos setores (coordenação); - Desenvolver projetos que busquem a interatividade dos grupos de base (grupos do próprio setor ou setores próximos); - Formação de coordenadores (capacitação técnica), com elaboração de material para continuidade desta (apareceu duas vezes); - Desenvolver um novo modelo de formação para coordenadores e grupo de base, resgatando a identidade e a mística da PJ (apareceu por três vezes); - Formação para grupos iniciantes anualmente - Cursos específicos semestrais com duração de um dia e curso anual com duração de três dias; - Buscar uma comunicação adequada à realidade de cada grupo (tanto por e-mail quanto por cartas); - Montar uma equipe de gestores que possa auxiliar auxiliar em momentos oportunos grupos de base, setores e EDPJ, sendo um elo entre elas; - Orientar a Igreja sobre a etapa da PJ na vida do Cristão. Essas prio Essas prioridade ridadess serão retomadas retomadas no dia segu seguinte, inte, quando a asse assemblei mbleiaa irá decidir quantas serão escolhidas e quais. Para encerrar as atividades, Susana passou o clipe da música “Eu procuro um amor”, do Frejat, com o objetivo de que nunca cesse essa busca pelo novo, pelo belo, pelo amor a juventude. À noite foi feita uma noite livre, onde o pessoal pode conversar entre si e também se distrair um pouco. A animação ficou por conta de uma ‘banda’, de improviso, com os próprios jovens que estavam participando. Às 23h, todos foram convidados a se recolher recolher,, pois o dia seguinte promete muito trabalho.
Domingo, 8 de fevereiro O dia começou com o despertar às 7h, em seguida o café da manhã. No salão da assembléia foi feita a oração inicial do dia, já no sentido de envio dos jov joven ens. s. Em se segu guid ida, a, o gr grup upo o Ju Juna nacc ap apre rese sent ntou ou um víd vídeo eo so sobr bree o gr grup upo, o, 10
enfocando a amizade existente entre eles. Ao final, foi dado o grito da PJ: “numa só força, num só pensamento, num só coração”. Susana dá início ao debate da manhã, levando-os a lembrar o que foi dito até agora e, principalmente, recordando principalmente as prioridades da última assembleia e também acerca dos resultados da pesquisa. Após foi iniciado a apresentação das prioridades elaboradas pelos grupos, já de forma resumida, pois muitos se assemelham. Levou em conta a questão da “gestão”, sugerida por um dos grupos. É uma forma muito complicada, até porque foge um pouco da atual estrutura sugerida pela PJB, segundo o Marco Referencial da Pastoral da Juventude do Brasil 1. Falou sobre a assessoria, sua devida função. Função da assessoria é de acompanhamento e, enquanto grupo, pode até acompanhar de forma pessoal, mas nunca vai conseguir resolver comp co mple leta tame ment nte. e. Fal alou ou-s -see a qu ques estã tão o do al alco cool olis ismo mo,, qu quee o id idea eall é aj ajud udar ar e encaminhar para órgãos competentes, neste caso, o AA. Após Ap ós as ex expl plan anaç açõe õess de Su Susa sana na,, el elaa qu ques esti tion onou ou a as asse semb mblé léia ia pa para ra explicarem melhor suas propostas. A primeira foi com relação ao “novo modelo de formação”. Wagner falou pelo grupo e disse que seria a criação de um grupo mais adequado à realidade, analisando e oferecendo um curso direcionado a cada setor. Citou o ‘Projeto Semeando’, realizado pelos setores Mogi e Fernão Dias. Joana completou que serviria de um incentivo, até mesmo para que os coordenadores de base possam passar para o grupo. Após Ap ós es escl clar arec ecer ermo moss to toda dass as dú dúvi vida dass pe pert rtin inen ente tess às pr prio iori rida dade dess apontadas, Susana motivou para um rápido coxixo. Daniel, coordenador do dia, deu início ao processo de votação e escolha do número de prioridades que a futura coordenação irá atender. Foi feita a defesa para uma prioridade, alegando quee to qu toda dass co conv nver erge gem m na qu ques estã tão o da fo form rmaç ação ão.. Já qu quem em de defe fend ndeu eu du duas as prioridades, disse que um é pouco, dois é bom e três é demais. Já quem opinou paraa trê par três, s, fic ficaa um tr traba abalho lho mais com comple pleto, to, ou sej seja, a, pod poderi eriaa tr traba abalha lharr uma prioridade por ano. A votação deu o seguinte resultado: 3 prioridades – 24 2 prioridades – 6 1 prioridade – 4 Foi aprovada a quantidade de três prioridades para o trabalho da PJ para os próximos três anos. Em seguida foi feita a defesa de quais serão as três prioridades, dentre as cinco elaboradas pela assembleia. FORMAÇÃO – 37 ARTICULAÇÃO – 28 ASSESSORIA – 24 COMUNICAÇÃO – 17 ORIENTAÇÃO – 0 Os grupos vão se reunir pra definir os pontos estratégicos para cada prioridade eleita. 1
Cabe ao assessor despertar lideranças; proporcionar apoio necessário para que os jovens possam desenvolver um processo grupal de formação integral na fé, promovendo e respeitando seu protagonismo; ser pólo desafiador e de confronto, evitando paternalismo e autoritarismo e auxiliar os jovens nos momentos de desânimo e conflitos. Para isto necessita ter amplo conhecimento da juventude e de sua realidade, em todos os níveis e aspectos e saber mais escutar do que falar (P. (P. 59).
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ARTICULAÇÃO - Eleger, através dos grupos de base, uma coordenação setorial que deverá se reunir trimestralmente com os grupos de base e EDPJ; - Para melhoria da articulação entre grupos de base, setor e EDPJ deverão ser articu art iculad lados os os mei meios os de com comuni unicaç cação ão com como o Ork Orkut, ut, e-m e-mail ail,, car cartas tas,, tel telefo efone, ne, blogs... - organizar os setores não articulados - mapear as paróquias dos setores e identificar onde há e onde não há grupos de jovens da PJ FORMAÇÃO - dois cursos ao ano com duração de três dias cada; obs: o primeiro curso seria de como coordenar grupos de jovens; - me mesc scla larr te teor oria ia e pr prát átic icaa no noss cu curs rsos os (u (uti tililiza zaçã ção o de ma mate teri riai ais, s, co cont ntro role le de membros, preparação de reuniões); - ofe fere rece cerr cu curs rsos os de for orma maçã ção o esp speecí cífi ficco de um di diaa com omo o di dinâ nâmi mica cass, espiritualidade, liderança, dividindo as tarefas por grupo. E um curso de três dias (mais abrangente), como o CAF; - organizar os cursos de formação em locais de fácil acesso para todos os grupos; - formação anual nos setores e na Arquidiocese a partir da realidade dos grupos de base, já apresentada na pesquisa; - promover uma formação específica para grupos e coordenadores iniciantes a nível paroquial. ASSESSORIA - montar uma equipe de assessores com dois representantes de cada setor articulados ou não; - participação dos assessores nas reuniões e encontros dos diversos movimentos da sociedade, representando a Pastoral da Juventude; - criação de uma equipe de assessoria a nível setorial, que acompanhe os grupos de base do seu respectivo setor. Com as prioridades e as pistas de ação estratégicas direcionadas para a nova equipe, João Batista e Luís César começaram a explicar sobre a nova formação da Equipe Arquidiocesana da Pastoral da Juventude. João falou sobre como foi formada a antiga coordenação, que perdeu membros ao longo da caminhada, devido a mudanças da vida pessoal. João e Luís sairão da equipe, mas se propuseram em formar uma equipe de assessoria para acompanhar a equipe. Da atual equipe, ficam mantidos os nomes de Hedinho, Roniere, Robson e Daniel, para garantir a continuidade do processo. Para compor o restante do grupo, os setores foram motivados a se reunir e pensar nomes, de preferência que estejam presente dentro da assembleia. Houve o questionamento sobre a questão do Setor Sapucaí, que já possui três representantes na atual equipe, mas pode colocar mais um membro na equipe, pois na última assembleia o Setor Mogi tinha quatro membros na equipe. Também diz que todos os participantes têm capacidade para estar dentro da equi eq uipe pe.. Su Susa sana na af afir irma ma qu quee os me memb mbro ross de deve vem m sa sair ir do doss pa part rtic icip ipan ante tess da assembleia. Padre Omar foca foca que não se deve privilegiar o setor que está está mais forte, mas sim deixar uma igualdade entre os setores. João fala que não existe 12
representatividade do Setor Mantiqueira, Dourados e Paraíso. Mas será procurado uma pessoa em cada setor existentes. Susana faz uma animação com os participantes chamando dos setores. Momento de acalmar os ânimos, cantando o mantra “é muito gostoso, esse nosso aconchego...”. Carlos disse que não está certo pensar que se o setor tiver mais representatividade não quer dizer que o setor ficará mais forte.
Indicação: EDPJ: Daniel, Heder e Roniere Setor Mogi: Marquinhos Setor Sapucaí: Carlos e Sandro Setor Fernão Dias: Angélica Setor Alto da Serra: Maguila Depois Depo is de no nome mead ados os,, to todo doss os no nome mess pa pass ssar aram am pe pela la ap apro rova vaçã ção o do doss delegados da assembleia. Susana ressalta a palavra de Carlos, do Setor Sapucaí, de “quem assume o serviço de coordenação diocesana representa a diocese, não um setor específico”. João reforça que a equipe seja de oito pessoas, até mesmo pelo tamanho da nossa Arquidiocese, e também falou da dificuldade de realizar o trabalho com meno me noss pe pess ssoa oas. s. Os de dele lega gado doss vo vota tara ram m a fa favo vorr da ma manu nute tenç nção ão da me mesm smaa estrutura, por 33 votos contra uma abstenção, do Pe. Omar. Após isso, a nova equipe foi aclamada pelos delegados. Saímos para o almoço, mas antes, fomos tirar a foto oficial, em frente a Igrrej Ig ejaa Ma Matr triz iz de Our uro o Fi Fin no. No refe feit itó óri rio o, fi fizzem emos os um umaa ho home mena nage gem m as cozinheiras, que já há muito tempo colaboram com os encontros da PJ em Ouro Fino. Foi feita a benção dos alimentos pelo Pe. Omar. Na vol olta ta,, a co coo ord rden enaç ação ão di disstr trib ibui uiu u o ma matter eriial da av aval alia iaçção ão,, que poster pos terior iormen mente te ser seráá com comput putada ada.. Tamb ambém ém hom homena enagea geamos mos os se semin minari aristas stas Robinho e Rogério, que nos acompanharam nos últimos dois anos, além do Pe. Omar,, que nos assessor Omar assessoraa desde o ano an o passado. A assembleia as sembleia foi encerrada com a celebração da Santa Missa, celebrada por nosso assessor. assessor. Fica constado neste relatório, nossos agradecimentos à Susana, Joana D ´Arc ´A rc e Má Márc rcia ia,, qu quee no noss as asse sess ssor orar aram am e aj ajud udar aram am a fa faze zerr um umaa gr gran ande de assembleia para os jovens. Agradecemos também a ajuda da Marta e Giliard, que auxiliaram o tempo todo na infra-estrutura do encontro. Também homenageamos a dupla, João Batista e Luís César, pelos anos dedicados à PJ e que ficarão para sempre na memória e na história da Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Pouso Alegre. Sem mais, os secretários da assembleia, juntamente com o coordenador arquidiocesano, encerramos esta assembleia. Rumo a 2012... João Batista dos Santos coordenador Luís César Fonseca Secretário executivo 13
Roniere Rezende Secretário Geral Daniel Augusto Secretário Financeiro Róbson Melo Secretário Financeiro Heder Paulo Ferreira de Andrade Secretário de Infra-estrutura
1ª REUNIÃO EDPJ – 2009/2012 Aos vinte e quatro dias do mês de Fevereiro de 2.009, reuniram-se no Centro Pastoral no Bairro São Geraldo em Pouso Alegre, a “nova” EDPJ-Equipe Diocesana da Pastoral da Juventude, para dar continuidade à Nona Assembléia Arquidiocesana da Pastoral da Juventude e programar a ação pastoral da Equipe de modo a melhorar a ação que deverá ser desenvolvida no ano de 2.009. A Ass Assemb embléi léiaa tev tevee com tem tema: a: “PJ: Ros Rosto to jov jovem em tes testem temunh unhand ando o um novo tempo”, reali realizada zada nos dias 06 a 08 de feve fevereir reiro o. Assim sendo, também nos comprometemos com as decisões tomadas por esta esta..
14
Iniciamos nossos trabalhos às 14h, com a Oração Inicial feita por Daniel Augusto, que agradeceu a presença de todos. Recordamos as Prioridades estabelecidas na Nona, compartilhando que MISSÃO é a razão e aonde o grupo quer ir, estabelece o propósito, o meio e a contribuição que se pretende dar na ação planejada e que os OBJETIVOS, para que possamos participar da melhor forma possível, na construção da “Igreja” que todos querem. Objetivo é o alvo ou situação que se pretende alcançar. Aqui se determina para onde o grupo deve dirigir seus esforços. Precisamos saber com clareza onde estamos e aonde queremos ir, para então definir alternativas que nos levem a atingir esses alvos futuros em consenso, a Equipe Diocesana da Pastoral da Juventude (EDPJ) comungando com co m o qu quee fo foii es esti tipu pula lado do na 9ª Ass Assemb emblei leiaa Arq Arquid uidioc iocesa esana na da Pa Pasto stora rall da Juve Ju vent ntud ude, e, qu quer er ac acen entu tuar ar se seus us pr proj ojet etos os pa past stor orai aiss pa para ra o pr próx óxim imo o tr triê iêni nio, o, tomando como base as prioridades estabelecidas em Assembléia: Articulação Formação Assessoria Logo após conversarmos sobre as prioridades da Pastoral da Juventude para o triênio (2009-2012), Começamos a preparar nosso Calendário de Ativi Atividad dades es 200 2009, 9, qu quee co comp mpro rome mete temo moss a re real aliz izar ar.. Fi Ficcou cl clar aro o qu quee precisamos de reuniões trimestrais para a avaliação dos projetos. projetos . • • •
AGENDA 2.009 JANEIRO D IA
EVENTO
LOCAL/HORARIO
Participação no 9º ENPJ
Belém – RN
FEVEREIRO DIA
EVENTO
LOCAL/HORARIO 15
6-8 68
IX As Asse semb mblé léia ia Ar Arqu quid idio ioce cesa sana na da Pa Past stor oral al da Juventude
Ouro Fino-MG
24
1ª Reunião EDPJ
São Geraldo/Pouso Alegre 14h
MARÇO DIA
EVENTO
LOCAL/HORARIO
1 3 -1 5
REUNIÃO REGIONAL LESTE 2 (ANGELICA)
BETIM-MG
8
REUNIÃO DE ARTICULAÇÃO PJ SETOR MOGI
JACUTINGA 14H
ABRIL DIA
EVENTO
LOCAL/HORARIO
19
PREPARAÇÃO DO 2º CAF
CAMBUI/9H
1 4 -2 1
SEMANA DA CIDADANIA
POUSO ALEGRE
MAIO D IA
EVENTO
LOCAL/HORARIO
10
REUNIÃO DE ARTICULAÇÃO PJ SETOR MANTIQUEIRA
SETOR A ESCOLHER
24
REUNIÃO DE ARTICULAÇÃO PJ SETOR FERNAO DIAS
SETOR A ESCOLHER
JUNHO D IA
EVENTO
LOCAL/HORARIO
14
REUNIÃO DE ARTICULAÇÃO PJ SETOR PARAISÓPOLIS
SETOR A ESCOLHER
JULHO D IA
EVENTO
17-19
2º C.A.F.
LOCAL/HORARIO Casa de Oração/Cambuí AGOSTO
D IA
EVENTO
LOCAL/HORARIO
16
Aniversário do CJC
Cachoeira de Minas
23
REUNIÃO DE ARTICULAÇÃO PJ SETOR DOURADOS
SETOR A ESCOLHER
SETEMBRO DIA
EVENTO
LOCAL/HORARIO 16
7
GRITO DOS EXCLUIDOS RO ROMARIA AR ARQUID. JUVENTUDE
Aparecida do Norte
26
3ª REUNIÃO DA AMPLIADA
SETOR A ESCOLHER
OUTUBRO DIA
EVENTO
LOCAL/HORARIO
25
DIA NACIONAL DA JUVENTUDE SETORIAL
SETORES A agendar
NOVEMBRO D IA
EVENTO
LOCAL/HORARIO
29
1º P.E. (Planejamento Estratégico Arquidiocesano).
Seminário dia todo
15
REUNIÃO DE ARTICULAÇÃ ÇÃO O PJ SETOR ALT LTO O DA SERRA
SETOR A ESCOLHER
Após a preparação do Calendário, foram delegadas as responsabilidades sobre os trabalhos desenvolvido da EDPJ:
EQUIPE DIOCESANA DA PASTORAL DA JUVENTUDE FUNÇÃO
NOME
CONTATO
COORDENAÇÃO
DANIEL AUGUSTO
[email protected] (35)9812-9065
SECRETARIA GERAL
ANGÉLICA
SECRETARIA GERAL
RONIERE REZENDE
[email protected] (35)8446-1126
17
[email protected]
(35)8433-3273 SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO
HEDER PAULO
SECRETARIA DE FINANÇAS
MAGUILA
SECRETARIA DE FINANÇAS
CARLOS HENRIQUE
SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA
MARQUINHOS
SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA
SANDRO SCEACERO
SEMINARISTAS
PADRE ASSESSOR
[email protected] (35)9115-6988
[email protected] (35)9965-8557
[email protected] (35)9191-9511
[email protected] (35)9184-3297
[email protected] (35)9129-6405
ROGÉRIO/MARCOS CAGLARI OMAR SIQUEIRA
[email protected] (35)9983-9859
[email protected] (35)9939-9382
Os trabalhos foram encerrados às 16 h com a oração final feita pelo padre assessor Omar Siqueira. Sem mais nada a tratar, nós, equipe de coordenação da Pastoral da Juventude de Congonhal, assinamos esta como prova de sua veracidade e de nossos compromissos para 2.009. Pouso Alegre, 24 de Fevereiro de 2009.
ANEXO I A IX Assembléia Arquidiocesana da Pastoral da Juventude: Um espetáculo feito de sonhos e poesia. São sonhos do cotidiano jovem, contadas com muita cumplicidade, ritmo e festa. Em meio a tantas pressas do dia a dia, tantos desencontros, a Assembléia traz a idéia de que a unidade é possível, o diálogo é possível e tudo é uma coisa só. Queremos discutir as relações e suas dificuldades. 18
“Todo mundo é um pedacinho do outro!... “Todo todo outro é um pedacinho do mundo!” Somos todos parte de uma grande peça, às vezes um drama, às vezes comédia, mas em todos os momentos somos personagens, somos figurantes e protagonistas, somos de vez em quando os roteiristas e às vezes os diretores. Com a proposta de mesclar idéias, situações e possibilidades, juntando tudo numa coisa só, vendo a vida com outros olhos, A Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Pouso Alegre quer transformar o sonhos em letra, letra em palavra, palavra em frase, frases em textos e textos em vida, o que faz do jovem um personagem e dos personagens, nossas caricaturas do dia a dia. A Juventude nossa de cada dia. O resto, bem! Não se conta o fim de uma história quando se convida alguém para fazê-la. Bem vindos à IX I X Assembléia Arquidiocesana da Pastoral da Juventude!
ANEXO II ORAÇÃO OFICIAL DA IX ASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DA PASTORAL DA JUVENTUDE Deus da Vida, Senhor da História, acolha a Juventude da Arquidiocese de Pouso Alegre, que procura um novo céu e uma nova terra, para que possamos testemunhar um novo tempo de esperança, lutas e sonhos, unidos num só coração, trazendo no rosto a esperança de um mundo melhor. Senhor Jesus Cristo, força da Juventude, Juventude, 19
derrama sobre nós sua misericórdia, mostra-nos um novo caminho, caminho, ajuda-nos a crescer na fé, conserva-nos na unidade, paz e serenidade. Divino Espírito Santo ilumina nosso caminho, para a construção de uma nova sociedade e uma “nova juventude”. que possamos, com essa ess a luz, levar sua palavra, tornando-nos o rosto jovem de Deus. Maria, jovem discípula e missionária de Jesus, ajuda-nos a dizer nosso sim, para que nossa força jovem possa testemunhar um novo tempo inspirando-nos a sermos sempre firmes e fortes na Evangelização da Juventude. que nós, da Pastoral da Juventude, possamos ter o rosto semelhante ao de Cristo, o Jovem de Nazaré, para evangelizar e ser o novo rosto do mundo, pois sabemos que se a Juventude viesse a faltar, o rosto de Deus iria mudar. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém, Amém, Axé, Awerê
ANEXO III REGIMENTO INTERNO DA IX AAPJ CAPÍTULO I – DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º - São delegados e delegados da IX Assembléia Arquidiocesana da Pastoral da Juventude (AAPJ), todos os jovens que participam de grupos de base da Pastoral da Juventude, quem já tem um tempo de caminhada na Pastoral da Juventude, no mínimo dois anos. I – Terá direito a voto todos os deleg delegados ados e deleg delegados ados,, resp respeitan eitando do a vota votação ção em grup grupo o atra através vés do Cra Crachá chá assim como o padre assessor e bispo, e se dará da seguinte se guinte forma: Parágrafo Único - 02 (dois) votos para cada grupo e setor que esteja articulado, independente do número de jovens que estejam em assembleia. II – Orienta-se aos delegados (as) inscritos (as) que estejam presentes em todas as discussões precedentes às votações. Art. 2º - A Assessoria coordenará os trabalhos e não terá direito a voto. Art. 3º - Os demais participantes, convidados (as) da IX AAPJ terão direito à voz, mas não a voto. CAPITULO II – DA PLENÁRIA GERAL Art. 4º - As intervenções podem ser feitas por todos os participantes da Assembléia. I – As intervenções seguirão um processo de inscrições;
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II – Cad Cadaa int interv ervenç enção ão ter teráá um tem tempo po de 3 mi minut nutos, os, pri priori orizan zando do aqu aquele eless (as (as)) que ain ainda da não fiz fizera eram m intervenções. Art. 5º - Os participantes poderão apresentar questões nessa ordem: 1) questões de ordem; 2) questões de encaminhamento encaminham ento e 3) questões de esclarecimento. §1º - São questões de ordem as que visam garantir a vigência deste regimento interno, bem como o cumprimento da pauta. §2º - São questões de encaminhamento as que agilizam a discussão das propostas e o desenvolvimento do trabalho. §3º - São questões de esclarecimento as destinadas a resolver duvidas e omissão surgidas durante os trabalhos. Art. 6º - Cabe ao coordenador da Assembléia estabelecer o número de inscrições para cada ponto de pauta, consultando a plenária geral. CAPITULO III – DAS VOTAÇÕES Art. 7º - As votações somente poderão ser efetuadas com a presença de 2/3 dos delegados (as) credenciados em plenária. Art. 8º - A proposta será considerada aprovada contabilizando 2/3 dos delegados (as) em plenária. I – Caso nenhuma das propostas alcance os 2/3 na 1ª votação, será procedida uma nova votação com as duas propostas mais votadas e será considerada aprovada a que obtiver 50% mais 01 (um) dos votos. II – Antes de proceder a uma Segunda votação em segundo turno, com as duas propostas mais votadas, cada proposta contará com uma defesa, caso a plenária julgue necessário. III – Será adotado o critério de aprovação por contraste pela coordenação, salvo quando for questionada pelos delgados tal decisão. CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DA ASSEMBLÉIA Art. 9º - A Asse Assessoria ssoria será conduzida conduzida pela Equipe Diocesana Diocesana da Pas Pastoral toral da Juve Juventude ntude (EDPJ) que, se necessário, solicitará ajuda à alguns outros integrantes do grupo. Art. 10 - Cabe a coordenação apresentar a pauta da IX AAPJ esclarecer as dúvidas, encaminhar os trabalhos, as votações e as questões de ordem, encaminhamentos encaminhamentos e esclareciment esclarecimentos, os, quando precedente. CAPÍTULO V – DAS MOÇÕES Art. 11 - As propostas propostas de moçõ moções es poder poderão ão ser apresentadas apresentadas em plená plenária ria geral quando possuir um núme número ro igual ou superior a 1/5 de delegados (as) presentes na IX AAPJ e poderão ser de: I – Congratulação Congratulação;; II – Repúdio; III – Pesar; Parágrafo Único: Único: A mo moção ção dev deverá erá ser apresent apresentada ada previame previamente nte á coo coorde rdena nação ção até 1 hor horaa ant antes es do encerramento da Assembléia. Art. 12 – A proposta de moção será considerada aprovada pela IX AAPJ quando obtiver um total igual ou superior a 2/3 dos delegados (as) presentes em plenário. CAPÍTULO VI – DO REGIMENTO Art. 13 – Caberá a Assembléia deliberar sobre as omissões deste regimento interno. Art. 14 – Este regimento interno terá validade somente quando aprovado integralmente conforme o Capítulo III das votações.
ANEXO IV O MESMO ROSTO Pe. Jorge Trevisol
Dizem que o sol, deixou de brilhar Que as flores mais belas não perfumam mais Os jovens teriam deixado de amar De crer na esperança de poder mudar Que as lutas e os sonhos o vento espalhou E que envelheceram as forças do amor Se fosse assim que digam vocês De quem é o rosto que ainda sorri 21
De quem é o grito que nos faz tremer Defendendo a vida, o modo de ser De quem são os passos marcados no chão Unindo o compasso de um só coração Enquanto existir um raio de luz E uma esperança que a todos conduz Existe a certeza, plantada no chão Ternura e beleza não acabarão Pois a juventude que sabe guardar Do amor e da vida não vai descuidar O rosto de Deus é jovem também E o sonho mais lindo é ele quem tem Deus não envelhece, tampouco morreu Continua vivo no povo que é seu Se a juventude viesse a faltar O rosto de Deus iria mudar La ia la la ia... la ia la la iá TLa ia la la ia... la ia la la iá Lere re re re lê lêre re re re re Lere re re re re lere re re re Se a juventude viesse a faltar O rosto de Deus iria mudar
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