LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
COEFICIENTES COEFIC IENTES DE TRANSMISSÃO TRANSM ISSÃO TÉRMICA DE ELEMENTOS DA ENVOLVENTE ENVO LVENTE DOS EDIFÍCIOS EDIFÍCIO S Versão Versão actualizada 2006 200 6
Carlos A. Pina dos Santo Santo s Investigador Principal, LNEC
Luís Matias Ass ist ente de Inves ti gação , LNEC
LISBOA LISBOA • 20 06
ICT INFORMAÇÃO TÉCNICA EDIFÍCIOS-ITE 50
SANTOS, Pina dos Engenheiro Civil Departamento de Edifícios MATIAS, Luís Mestre em Engenharia Física Departamento de Edifícios
Reprodução Reprodução integral da I a edição de 2006
Copyright © Laboratório Nacional de Engenharia Civil Divisão de Edições e Artes Gráficas Av. Brasil, 101 -1700-066 Lisboa e-e:
[email protected] www.lnec.pt
Editor: LNEC Colecção: Informações Científicas e Técnicas Série: ITE 50 1.a edição: 2006 2.aedição: 2006 Tiragem: 200 exemplares exemplares Dcscritores: Dcscritores:
Coeficientes de transmissão térmic a / Envolvent Envolventee de edifício
Pes obtors :
U-values U-values / Building envelope envelope elements elements
'. r i.
697.1 697.133 33 :• ;0: 972-49-2 065-8
COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO TÉRMICA DE ELEMENTOS DA ENVOLVENTE DOS EDIFÍCIOS
RESUMO Na presente publicação que se destina a apoiar a realização de estudos no âmbito do desempenho térmico dos edifícios e a aplicação do Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE), apresentam-se, sob forma tabular, valores
convencionais de cálculo, por um lado, de condutibilidades térmicas de materiais e de resistências térmicas superficiais, de espaços de ar não-ventilados e de alguns elementos opacos de construção (Anexo I) e, por outro lado, dos coeficientes de transmissão térmica de soluções correntes das envolventes opaca (Anexo II) e envidraçada (Anexo III) dos edifícios. Os vinte e dois quadros do Anexo II correspondentes aos elementos opacos da envolvente paredes, pavimentos e coberturas inclinadas - são apoiados em figuras que ilustr ilustram, am, esquem aticamente, os diversos diversos tipos tipos de soluçõ es consideradas. Num texto prévio, referem-se as fontes fontes da informação facultada nos Anexos, e definem-se e descrevem-se as soluções construtivas objecto de caracterização, justificando-se as opções tomadas. Esta nova e ampliada versão da anterior ITE 28, cuja primeira edição data de 1990, justificase pela utilização de procedimentos de cálculo mais detalhados e de valores convencionais actualizados de características relevantes (condutibilidades térmicas dos materiais, resistências térmicas superficiais e de espaços de ar), ambos entretanto consagrados em normalização europeia (e internacional) e já adoptados, ou em vias de adopção, pelos diversos Estados-membros.
I
U-VALUES OF BUILDING ENVELOPE ELEMENTS
SUMMARY This publication, which intends to support studies in the scope of the thermal performance of buildings and the application of the Portuguese building thermal regulations, presents, in a tabular format, conventional design values, on the one hand, of thermal conductivities and thermal resistances of surface air film, non-ventilated air spaces and opaque structural elements (APPENDIX I), and, on the other hand, U-values of common opaque (APPENDIX II) and glazed (APPENDIX III) elements. Twenty two tables of APPENDIX II, corresponding to opaque building envelope elements - walls, floors floors and horizontal and pitched pitched roofs - are illustrat illustrated ed by schematic figures representing adopted constructive solutio solutions. ns. Previously, data sources are referred to and solutions considered are defined and described, assumed options being justified. This new and expanded version of the previous ITE 28, whose first edition dates back from 1990, is justified by the use of more detailed calculation methods and updated conventional values of relevant properties (thermal conductivities of materials, surface and air spaces thermal resistances), both meanwhile prescribed by European (and international) standards) and adopted, or to be adopted, by the different Member-states.
COEFFICIENTS DE TRANSMISSION SURFACIQUE DES PAROIS DE L’ENVELOPPE DES BÂTIMENTS
RÉSUMÉ Cette publication, qui a été préparée avec l'objectif d'appuyer le développement d'études sur le comportement thermique des bâtiments et l'application du règlement thermique des bâtiments portugais, présente, dans divers tableaux, des valeurs conventionnelles de calcul, d'une part, des conductivités thermiques des matériaux et des résistances thermiques d'échanges superficiels, des lames d'air et de quelques éléments constitutifs des parois opaques (ANNEXE I) et, d'autre part, des coefficients de transmission surfacique des parois courants de l'envelop pe opaqu e (ANNEXE II) II) et vitrée vitrée (ANNE XE III) III) des des bâtiments. bâtiments. Vingt deux tableaux de l'ANNEXE II, correspondant aux parois opaques de l'enveloppe - murs, planchers planchers et toitures horizontales horizontales et inclinées inclinées - sont accompagnés de figures schématiques illustratives illustratives d es différents types types e solutions considérées. considérées. Dans un texte initial, on réfère les sources de l'information présentée, et on définit et décrit les solutions constructives qui sont objet de caractérisation, en justifiant les options prises. Cette renouvelée et augmentée version de la précédente ITE 28, dont la première édition date de 1990, se justifie par l'emploi de méthodes de calcul plus détaillées et de valeurs conventionnelles actualisées des caractéristiques pertinentes (conductivités thermiques des matériaux, résistances surfaciques et de lames d'air), les unes et les autres prescrites dans les normes européennes (et internationales) adoptées ou qui deviendront adoptées par les divers États-membres. États-membres.
COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO TÉRMICA DE ELEMENTOS DA ENVOLVENTE DOS EDIFÍCIOS ÍNDICE DE TEXTO
Pág.
1-
INTRODUÇÃO................................. INTRODUÇÃO..................................................... ........................................ ........................................ ........................................ ....................................1 ................1
2-
CONDUTIBILIDAD CONDUTIBILIDADE E TÉRMICA DOS DOS MATERIA MAT ERIAIS............................ IS................................................ ........................................ ........................2 ....2
2.1 2.1 - Valor declarado da condutibilidade condutibilidade térmica.................................................... térmica........................................................................ .............................. ..........22 2.2 - Valor de cálculo cálculo da condutibilidade condutibilidade térmica térm ica.................... ........................................ ........................................ ........................................ ...................... 3 3-
RESISTÊNCIAS RESISTÊNCIAS TÉRMICAS................................ TÉRMICAS.................................................... ........................................ ........................................ .......................... ...... .
....
5
3.1 3.1 Resistências Resistências térmicas superficiais superficiais (interior e exterior)........................ exterio r)............................................... .....................................5 ..............5 3.2 Resistências Resistências térmicas de espaços espaços de ar........................................................ ar............................................................................ .......................... ......77 3.2.1 - Espaços de ar não-ventilados........................................................ ................................... 7 3.2.2- Espaços Espaços de ar ventilados......................................... ventilados............................................................. ........................................ ........................................8 ....................8
3.3 Resistências Resistências térmicas de elementos elementos de construçã cons trução......................... o.............................................. .......................................9 ..................9 3.3.1 - Resistências térmicas de elementos opacos da envolvente dos edifícios..........................9 3.3.2 -
4-
Resistências Resistências térmicas de vãos envidraçados................................. envidraçados..................................................... ................................... ...............110
COEFICIENTES COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO TÉRMICA DE SOLUÇÕES SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS................ 11
4.1 Generalidades................................ Generalid ades.................................................... ........................................ ........................................ ........................................ .............................1 .........111 4.2 Parede Paredess de fach ada ..... .........................................................................................................14 4.2.1 - Paredes Paredes simples simples ........................................ ...................................................................... 14 .
4.2.2- Paredes duplas............................................................ ................................................................................ ........................................ ..................................1 ..............18 8 4 .3 -
Pavimentos......................... Pavimentos............................................. ........................................ ....................................... ................... ........................................ ........................................ 20
4 .4 -
Cobe Cobert rtur uras as........ ...................................... ....................................... ........................................................... ....................................... ................... 25
4.4.1 -
Generalidades..... Generalidades......................... .................................................................... ...................................................................... .......................................... .................... 25
4.4.2- Coberturas horizontais (em terraço)............................ .....................................................26 4.4.3 4 .5 -
Coberturas Coberturas inclinadas.............................. inclinadas................................... ..... ......................................... ............................................................. ........................... ....... 29
Vãos Vãos envidra envidraçad çados os......... ...................................................................... .......................................................... ............................... ........... 33
BIBLIOGRAFIA .................. .......................................... ............................................................. ........................................ ........................................ .............................. .......... 39
ANEXO I
- VALORES CONVENCIONAIS CONVENCIONAIS DE CÁLCULO DE CONDUTIBILIDADES (A) (A) E DE RESISTÊNCIAS TÉRMICAS TÉRMICAS ( R )........................I.3 )........................I.3
ANEXO II
- VALORES CONVENCIONAIS CONVENCIONAIS DE CÁLCULO CÁLCU LO DO COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA (U) DE ELEMENTOS OPACOS DA ENVOLVENTE......................................................JI.3
ANEXO ANEX O III - VALORES VALO RES CONVENCIONAIS DE CÁLCUL CÁL CULO O DO COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA (U) DE VÃOS ENVIDRAÇADOS ENVIDR AÇADOS.................... .............................III .........III.3 .3
COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO TÉRMICA DE ELEMENTOS DA ENVOLVENTE DOS EDIFÍCIOS
ÍNDICE DE QUADROS A NE XO I Pág. QUADRO 1.1
- Con dutib ilidad es térm icas. Isolantes té rm ico ic o s............ s................. ......... ......... .......... ......... ......... ..........I. .....I.33
QUADRO I.2
- Condutib Con dutib ilidad es térmicas. térm icas. Dive rsos m a te ria is.... is ........ ........ ........ ........ ........ ......... .......... ......... ......... ......I.4 .I.4
QUADRO I.3 I.3
......................................... .......................... ...................... .......... 1.11 .11 - Resistências Resistências térmicas sup erficia is ...........................
QUAD RO I.4 I.4
- Resi stên cias térmica s. Espa ços de ar não -ve nti lad os ......... ............. ........ ........ ........ ........ .....1 .1.1 .11 1
QUADRO I.5
- Res istên cias térmic as. Pare des sim ples de alv en ar ia ........ ............ ........ ........ ......... .........1.1 ....1.12 2
QUAD RO I.6 I.6
- Re sistê ncia s térmica s. Pared es d u p la s ........ ............ ........ ........ ......... .......... ......... ........ ........ ........ ......... ........1 ...1.1 .13 3
QUADRO 1.7
- Resistências térmicas. Pavime ntos aligeirados. Blocos cerâ mic os......1 os......1.1 .14 4
QUADRO I.8
- Resistênc ias térmicas. Pavimentos aligeirados Blo cos de betão n o rm a l................................ l............................................ .......................... .......................... ........................1 ............1.1 .15 5
QUAD RO I.9 I.9
- Resistê ncias térmicas. Pavimentos aligeirados Blo cos de d e betão bet ão le v e .......................... ....................................... .......................... ......................... .......................... ....................... ......... 1.15 1.15
A NE XO II PAREDES SIMPLES DE FACHADA QUADRO 11.1
- Pare des simp les de facha da. Sem isola me nto té rm ic o .......... ................. ........... ........ .......II.3 ...II.3
QUADRO II.2
- Paredes simples de fachada. fachada. Isolamento térmico pelo exterior .............. .............. II.5
QUA DRO II.3 II.3
- Paredes sim ples de fachada. Isolamento térm ico pelo inte rior....... rior.......... ..... ..... ....II.9 .II.9
PAREDES DUPLAS DE FACHADA QUADRO II.4
- Parede s duplas de fachada . Sem isolame nto térm té rm ico ...... ........ ..... ..... ..... ...... ...... ...... ......1 ...111.13
QUADRO II. 5
- Paredes duplas de fachada Isolante preenchendo totalmente o espaço de ar ......................... ..................................... ............11.15
QUADRO II.6
- Paredes duplas de de fachada fachada Isolante Isolante preenchendo parcialmente o espaço de a r .................................11.21
IV
Pág. PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES QUADRO 11.7 -
Pavimentos sobre espaços exteriores exteriores Sem isolamento térmico (fluxo descendente) .......................................... 11.27
QUADRO 11.8 -
Pavimentos sobre espaços exteriores exteriores Isolamento térmico pelo exterior (fluxo descendente)...............................11.31
QUADRO 11.9 -
Pavimentos sobre espaços exteriores exteriores Isolamento térmico pelo interior (fluxo descendente) ............................... 11.37
QUADRO 11.10 -
Pavimentos sobre espaços exteriore exterioress Sem isolam ento térm ico (fluxo asc end ente )....... )........... ....... ...... ...... ....... ........ ........ ........ ........ ........ .......II.43 ...II.43
QUADRO 11.11- Pavimentos sobre espa ços exteriores Isolamento térmico pelo exterior (fluxo ascendente) ................................ II.47 QUADRO 11.12 -
Pavimentos sobre espaços exteriores exteriores Isolamento térmico pelo interior (fluxo ascendente)..................................II.53
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) QUADRO 11.13 - Coberturas horizontais (em terraço) terraço) Sem isolamento térmico (fluxo ascendente) ............................................... II.59 QU A DR O 11.14 .14 -
Coberturas horizon tais (em terraço) Isolam ento térm ico pelo exte rior (fluxo a sc en de nt e) ....... .......... ....... ....... ...... ....... ....... ...... ...... ... 11.61
QUADRO 11.15 -
Coberturas horizon tais (em terraço) Sem isolamento térmico (fluxo descendente).............................................II.67
QUADRO 11.16 -
Coberturas horizon tais (em terraço) Isolamento térmico pelo exterior (fluxo descendente) ..............................
11.69
COBERTURAS INCLINADAS QUADRO 11.17- Coberturas inclinadas Sem isolamento térmico (fluxo ascendente) ............................................... II.75 QUADRO 11.18 -
Coberturas Coberturas inclinadas inclinadas Isolante nas vertentes (fluxo ascendente)...................................................II.77
QUADRO 11.19 -
Coberturas Coberturas inclinadas inclinadas Isolante sobre a esteira horizontal (fluxo ascendente) ............................... 11.81
QUADRO 11.20 -
Coberturas Coberturas inclinadas inclinadas Sem isolamento térmico (fluxo descendente) ...........................................11.87
QU A DR O 11.21 -
Coberturas inclinadas Isolante nas vertentes (fluxo descendente)..............................................II.89
QUADRO II.22 -
Coberturas inclinadas Isolante sobre a esteira horizontal (fluxo descendente) ............................
II.93
V
A NE XO III Pág. VÃOS ENVIDRAÇADOS QUA DRO III. III. 1
- Vãos envidraçados envidraçados verticai verticais. s. Caixilhari Caixilhariaa de m ad eir a .............................. III.3
QUADRO III.2
- Vãos e nvidraç ados verticais. Caixilharia me tálica ..... ........ ...... ..... ..... ...... ..... ..... ...... ...... .......III.4 ....III.4
QUADRO III.3
- Vãos envidraçados envidraçados verticai verticais. s. Caixilhari Caixilhariaa de p lás tico .....................................
QUADRO III.4
- Vãos envidraçados envidraçados verticais verticais Em contacto com local não-aquecido .............. .......... .......... .................. ........................... ........... III.7
QUA DRO III. III.5 5 -
VI
Vãos envidraçados envidraçados horizonta horizontais is
................... ........................... ................. .................. ................... ................ ...... III.7
....
III.6
Símbolo
A L R Rar Rd Rse Rsi S
u u,na
uw U wdn
uwh £
X À d P
A b r ev i at u r a
CE DA DH EOTA EPS EP S ETA ET A ETICS ICB Ina LNEC low B MW PIR PUR PU R PVC RCCTE XPS XP S
Designação
área (de um pavimento ou cobertura) comprimento (de uma parede) resistência térmica (valor de cálculo) resistências resistências térmicas dum espaço de ar resistência resistência térm ica (valor declarado) resistência térmica superficial exterior resistência térmica superficial interior área das aberturas de ventilação (de um pavimento ou cobertura) coeficiente de transmissão térmica coeficiente de transmissão térmica (de um elemento separando separando um espaço útil de um local não-aquecido) coeficiente de transmissão térmica (de um envidraçado vertical) vertical) coeficiente de transmissão térmica médio dia-noite (de um envidraçado vertical) vertical) coeficiente de transmissão térmica (de um envidraçado horizontal) emitância de uma superfície condutibilidade térmica (valor de cálculo) condutibilidade térmica (valor declarado) declarado) massa volúmica aparente
Unidade
m2 m (m2. CJAV. (m2. °C)/W (m2. “Cj/W (m2. £C ) /W (m2. (m2. C ) /W m m2 W/(m2. “C j W/(m2.
W/(m. °C) W/(m. °C) kg/m3
Denominação
Comissão Europeia (marcação CE) Documento de Aplicação Documento de Homologação Organização Europeia de Aprovação Técnica (European Organisation f or Technical Approvals) poliestireno expandido moldado Approval) Aprovação Técnica Europeia ( European Technical Approval) External Thermal Insulation Composite Systems aglomerado de cortiça cortiça expandida local não-aquecido Laboratório Nacional de Engenharia Civil (envidraçado com) baixa baixa emissividade lã mineral espuma rígida de poli-isocianurato espuma rígida de poliuretano cloreto de polivinilo Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios poliestireno expandido extrudido
VII
VIII
COEFICIENTES COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO TÉRMICA DE ELEMENTOS DA ENVOLVENTE DOS EDIFÍCIOS
1 _ INTRODUÇÃO
i Na presente publicação, que se destina a apoiar a realização de estudos no âmbito do desempenho térmico dos edifícios e a aplicação do novo Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE) [1], apresentam-se os coeficientes de
transmissão térmica de soluções correntes da envolvente dos edifícios e indicam-se ainda os valores convencionais de cálculo de condutibilidades térmicas de materiais e de resistências térmicas superficiais, de espaços de ar não-ventílados e de alguns elementos de construção. A informação que é apresentada nesta publicação, incluindo os quadros dos Anexos, representa uma actualização (e ampliação) da anterior ITE 28 [1], cuja primeira edição, datada de 1990, se destinou a apoiar a aplicação do anterior RCCTE [3]. Entre os aspectos determinantes que levaram à preparação desta nova publicação salientam-se a utilização de procedimentos de cálculo mais detalhados e de valores convencionais actualizados de características relevantes (condutibilidades térmicas dos materiais, resistências térmicas superficiais e de espaços de ar), ambos entretanto consagrados em normalizaç ão europeia (e internacional) [4 a 11] e já adoptados, ou em vias de adopção, pelos diversos Estados-membros (1). Pelas razões apontadas, e embora em alguns casos não sejam evidentes diferenças notórias, todos as soluções quantificadas nesta publicação foram objecto de cálculo específico. No que se refere às soluções de vãos envidraçados (vd. 4.5) adaptou-se e complementou-se a informação actualizada disponível num outro trabalho do LNEC [13]. Descrevem-se, em termos gerais, as soluções construtivas caracterizadas, justificando-se algumas opções tomadas na sua escolha, e sistematizam-se os valores dos diversos parâmetros considerados sob forma tabular em três anexos. Do ANEXO I constam 9 quadros com os valores convencionais úteis ( valores de cálculo) das seguintes características: condutibilidades térmicas dos principais isolantes térmicos e de diversos outros materiais e produtos de construção; resistências térmicas superficiais e Nomeadamente no âmbito da transposição da Directiva Europeia relativa ao desempenho energetico dos edifícios [12] que entrou em vigor no início de 2006.
1
de espaços de ar não-ventilados; e resistências térmicas de paredes de alvenaria e de pavimentos aligeirados. No ANEXO II incluem-se 22 quadros com os coeficientes de transmissão térmica de elementos opacos da envolvente dos edifícios: paredes de fachada simples e duplas; pavimentos sobre espaços exteriores; e coberturas horizontais e inclinadas. No ANEXO III apresentam-se 5 quadros com os coeficientes de transmissão térmica dos vãos envidraçados mais representativos das soluções correntemente utilizadas em Portugal. Quando relevante, no texto desta publicação, ou nos quadros dos anexos, presta-se informação complementar necessária para a quantificação das seguintes situações: resistência térmica de espaços de ar com diferentes graus de ventilação; coeficiente de transmissão térmica para outras condições de transferência de calor, associadas, quer ao sentido do fluxo térmico (ascendente ou descendente), quer aos ambientes ou locais {interior/exterior ou interior/local não-aquecido) que o elemento construtivo separa.
2 - CONDUTIBILIDADE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA TÉRMICA DOS MATERIAI MATERIAIS S 2.1 - Valor declarado da condu tibilidade tibilidade térmica térmica
A condutibilidade térmica (Â, (Â, expressa em [W/(m.K)J ou [W/(m. °C)]) é uma propriedade que caracteriza os materiais ou produtos termicamente homogéneos, e que representa a quantidade de calor (expressa em [W ] por unidade de área [m 2]) que atravessa uma espessura unitária (/m]) de um material, quando entre duas faces planas e paralelas se estabelece uma diferença unitária de temperatura (1 °0 ou 1 K). K). No âmbito da marcação CE dos produtos de construção, em particular no que respeita aos isolantes térmicos, os fabricantes declaram um valor da condutibilidade térmica ou da resistência térmica (2), que se denominam valores declarados (ÃD ou RD). O valor declarado XD (ou R D) representa [10] um valor expectável da condutibilidade (ou a resistência) térmica de um material ou produto, nas seguintes condições convencionais: -
determ inad o com com base em resultados de ensaios realizados em condições definidas definidas de referência (temperatura média e teor de água de equilíbrio em ambiente normalizado);
-
corre spon dente a um percentil percentil e nível de confiança definidos;
-
repre senta tivo de uma vida útil útil aceitável, em condições normais de utilização. utilização.
RD) 2 - Na realidade, os fabricantes devem, devem, obrigatoriamente, declarar o valor da resistência térmica térmica (RD) correspondente a cada uma das espessuras dos produtos colocados no mercado.
2
No caso dos isolantes térmicos, os valores declarados pelos fabricantes no âmbito da marcação CE são os valores da condutibilidade térmica que, com um nível de confiança de 90 %, em média não são ultrapassados por 90 % do produto colocado no mercado. Os valores de base são referenciados a uma temperatura média de ensaio de 10°C, e a um teor de água de equilíbrio num ambiente com 23°C de temperatura e 50% de humidade relativa. XD, de alguns produtos A vida útil assumida é de 25 anos, pelo que o valor declarado, RD ou XD,
de isolamento térmico que perdem características ao logo do tempo é definido com base em resultados de ensaios realizados sobre amostras submetidas a um “envelhecimento acelerado” prévio, nomeadamente definido em normalização europeia relevante. 2.2 2.2 - Valor de cálculo da cond utibilidade térmica
Além do eventual “envelhecimento”, nas condições normais de utilização, os produtos de construção utilizados na envolvente dos edifícios estão sujeitos a condições típicas de temperatura e de humidade relativa (ou mesmo ao contacto intencional e prolongado com a água) diferentes dos adoptados na determinação do valor declarado, XpO valor calculado da resistência térmica dos elementos de construção deve, portanto, ter em consideração os agravamentos resultantes das condições específicas da utilização prevista. Nesse sentido, utilizam-sq valores valores conv encionais de cálculo da condutibilidade térmica, X, os quais podem ser obtidos a partir dos correçpondentes valores declarados (Xd ) e do conhecimento das condições de utilização previstas. Os valores convencionais de cálculo, X, da condutibilidade térmica dos principais materiais e produtos dé construção são apresentados em duas tabelas distintas, correspondendo, respectivamente, aos seguintes grupos: -
isolantes térm icos (quadro 1.1 do Anexo I); I);
- restantes materiais e produtos de construção correntes (quadro I.2 do Anexo I). Convencionalmente [1], consideraram-se como isolantes térmicos os materiais e produtos que apresentam uma condutibilidade térmica inferior a 0,065 W/(m. °C) e uma resistência térmica superior a 0,030 (m2. °C)/W. Todavia, outros materiais ou produtos não incluídos no quadro 1.1 do Anexo I, nomeadamente, grânulos leves soltos e betões leves (quadro I.2 do Anexo I), podem
3
contribuir de forma significativa para o nível desejado de isolamento térmico dos elementos da envolvente opaca dos edifícios, ou, mesmo, em casos particulares e recorrendo a espessuras superiores às dos produtos correntes de isolamento térmico, assegurar de per si aquele nível. No que respeita aos isolantes térmicos, os valores de cálculo tabelados nesta publicação foram definidos com base, quer na actividade desenvolvida pelo LNEC neste domínio nos últimos vinte anos (3), quer em valores adoptados em outros países comunitários [14, 15,16], Por sua vez, para os restantes materiais recorreu-se a valores consensuais constantes na recente normalização europeia [9, 11], os quais foram complementados com valores adoptados em outros países comunitários [14, 15,16]. Os valores de cálculo (A) indicados no Anexo I são valores convencionais, em geral por
excesso (4), da condutibilidade térmica dos materiais, que podem ser adoptados para a determinação das resistências ( R ) ou dos coeficientes de transmissão térmica ( U) dos do s elementos correntes da envolvente dos edifícios. edifícios. No entanto, sempre que se opte por recorrer a materiais, a produtos ou a sistemas colocados no mercado que estejam numa das circunstâncias a seguir referidas: -
produtos ou sistemas dispondo de marcação GE; GE;
-
sistemas detentores de uma apreciação técnica técnica idónea, idónea, nomeadamente um um Documento de Homologação (DH) ou de Aplicação (DA) emitidos pelo LNEC, ou uma Aprovação Técnica Europeia (ETA) emitida por um organismo membro da EOTA {5);
-
produtos ou sistemas sistemas objecto de certificação certificação ou de comprovação de de qualidade efectuadas por entidade reconhecida;
os valores de cálculo a adoptar podem ser, quer determinados a partir dos correspondentes valores declarados (produtos com marcação CE ou com qualidade comprovada por terceira
parte), quer os constantes nos documentos acima indicados (nomeadamente, DH, DA ou ETA).
3- Tiveram-se em consideração as características dos isolantes térmicos comercializados em Portugal e ensaiados pelo LNEC, e os procedimentos de cálculo especificados na normalização europeia relevante [9, 10]. 4 - Para ter em consideração consider ação a variabilidade e a dispersão dos valores valore s correspondentes correspondent es aos produtos colocados no mercado. (European Organisation Organ isation for Technical Approvals). Approvals). 5 - Organização Organização Europeia de de Aprovação Técnica (European
4
A determinação do valor de cálculo, X, da condutibilidade térmica a partir dos valores declarados (XD), (XD), ou certificados, deve ser efectuada de acordo com os procedimentos
constantes na normalização europeia relevante [9, 10, 11], considerando-se agravamentos realistas (devidos, designadam ente, ao teor de água, água, ao “ envelhe cimento” cimen to” , à temper atura média), que traduzam as condições de aplicação e a vida útil dos produtos nas obras.
3 - RESISTÊN RESISTÊNCIAS CIAS TÉRMI TÉRMICAS CAS 3.1 - Resistências térmic as superfi ciais (interio r e exterior)
Os valores convencionais das resistências térmicas superficiais, interior (Rs/) e exterior ( Rse), a adoptar no cálculo dos coeficientes de transmissão térmica ( U) de elementos de construção correntes de edifícios são apresentados no quadro I. 3 do Anexo I. Os valores das resistências térmicas superficiais indicados nesse quadro são os constantes na norma europeia EN 6946:1996 [4]; nas aplicações correntes, nomeadamente, no âmbito da verificação regulamentar, não se justifica o cálculo mais detalhado de valores daqueles parâmetros. Em casos particulares devem ser adoptados os valores das resistências térmicas superficiais que melhor traduzam as condições registadas na superfície dos elementos a caracterizar (nomeadamente, em termos de velocidade do ar ou das características de emissividade da superfície), apresentando-se a seguir os casos mais relevantes: a) elementos da envolvente envolvente que separam um espaço útil útil interior (6) do ambiente exterior
Os valores das resistências térmicas superficiais exterior ( Rse) e interior (Rsi) a adoptar são os indicados no quadro I.3 do Anexo I, correspondentes ao elemento considerado (parede, vão envidraçado, pavimento ou cobertura) e, se relevante, ao sentido do fluxo (ascendente ou descendente). b) elemen tos da envolvente (paredes (paredes,, vãos vãos envidraçados ou pavimentos) que separam um espaço útil inter ior de um local interio r não-aquecido {7 {7} (nomeadamente, garagens,
6 - Também por vezes denominado “espaço aquecido" ou “espaço habitado". - Também por vezes vezes denominado “espaço não-útif’ [1] ou “espaço não-habitado”.
5
armazéns, arrecadações, zonas comuns de circulação, varandas ou marquises fechadas, ...)
A resistência térmica superficial exterior ( R se) adopta um valor igual ao da resistência térmica superficial interior (Rsi), Rs e — R s i
correspondente ao elemento considerado (parede, vão envidraçado, pavimento ou cobertura) e, se relevante, ao sentido do fluxo de calor (quadro 1.3 do Anexo I). c ) pavim entos sobre espaço de ar (ou espaço técnico) técnico) ventilado
De modo idêntico ao caso anterior a resistência térmica superficial exterior toma um valor igual ao da resistência térmica superficial interior
(m 2. °C)A/V °C)A/ V fluxo ascendente (8): Rse = Rsi =0,10 (m2 fluxo descendente (8): R se = R si = 0,17 (m2. (m2. °C )/W d) elementos de construção (verticais ou horizontais) que incluam um espaço de ar fortemente ventilado com ar exterior (9), e esteiras inclinadas ou sob desvão ventilado (não-habitado) de cobe rturas inclinadas inclinadas
A resistência térmica superficial exterior (Rse) adopta um valor igual ao da resistência térmica superficial interior (Rsi): Rse ~ Rsi
Neste caso particular, no cálculo da resistência térmica do elemento de construção considerado desprezam-se as resistências térmicas do espaço de ar fortemente ventilado ( R a r = = 0 )
e do revestimento exterior (vd. 3.2.2).
8 - O sentido do fluxo, ascendente ou descendente, depende das convenções aplicáveis aos valores das temperaturas dos ambientes (ou das superfícies) interior e exterior, nomeadamente definidas na regulamentação relevante [1], 9 - Por exemplo: uma parede com um revestimento exterior descontínuo independente formando um espaço de ar fortemente ventilado (quadros II.1-B2 e II.2-B do Anexo II); uma cobertura em terraço com uma protecção mecânica realizada por lajetas sobre apoios pontuais (quadros 11.13, II.14-A2 e B, 11.1 11.155 e II.1 II .166-A2 A2 e B do Anexo Ane xo II).
6
3.2 - Resistências térmicas de espaços de ar 3.2.1
- Espaços de ar não-ventilados não-ventilados
Consideram-se espaços de ar não-ventilados aqueles que não dispõem de aberturas (ou orifícios) de ventilação para o exterior, ou em que a relação entre a respectiva área das aberturas de ventilação (s [m m 2]) e o comprimento da parede (L [m]) ou a área de um pavimento ou cobertura (A [m 2]) é igual ou inferior aos seguintes valores: s/L s/ L < 500 m m 2/m, no caso de paredes; s /A < 500 m m 2/m 2, no caso de elementos horizontais ou inclinados.
Para as resistências térmicas de espaços de ar (Rar) não-ventiiados de elementos de construção adoptam-se os valores preconizados na norma europeia EN ISO 6946:1996 [4], os quais se apresentam no quadro 1.4 do Anexo I. Os espaços de ar não-ventilados a que se aplicam os valores referidos nesse quadro devem, ainda, satisfaze satis faze r às seguinte s condições (10): -
apresentarem apresentarem espessura nominal nominal superior superior a 5 mm no caso de elementos prefabricados, e a 15 m m no caso de elementos construtivos realizados em obra;
-
serem delimitados por duas superfícies superfícies com valores de emitâncias ( s) próximos de 0,9 (11) (caso dos materiais correntes de construção), paralelas entre si e perpendiculares à direcção do fluxo de calor;
-
terem uma espe ssura (na direcção do fluxo de calor) calor) inferior a 1/10 1/10 de de qualquer das outras duas dimensões, e não superior a 300 mm;
-
não apresentarem trocas de de ar com o ambiente interior interior..
A título de exemplo, os valores do quadro I.4 do Anexo I aplicam-se, em geral, aos espaços não-preenchidos formados pelos elementos que constituem a solução construtiva que se pretende caracterizar, nomeadamente: -
espaço de de ar entre panos de paredes duplas; duplas;
10 - O cálculo dos valores valore s das resistências térmicas de espaços de ar que não satisfazem às exigências exigênci as referidas referida s deve ser efectuado de acordo com com o método descrito na norma europeia EN ISO 6946 [4]. 11 - Em casos casos particulares, particul ares, nomeadamente, espaços de ar delimitados delimi tados por superfícies com baixa baixa emissividade emissivi dade (espaços (espaç os de ar com uma uma ou ou ambas ambas as superfícies superf ícies delimitadas delimit adas por soluções reflectantes), os correspondentes valores das resistências térmicas podem ser calculados com base na EN ISO 6946 [4]; os valores de cálculo das emitâncias, s; devem ser fidedignos e representar as condições reais de conservação e de “envelhecimento” das superfícies pouco emissivas.
7
-
espaços
de
ar
entre
revestimentos revestimentos
contínuos contínuos
ou ou
descontínuos
(com
baixa baixa
permeabilidade ao ar), exteriores ou interiores, e a parede de suporte; -
espaços de ar em em tectos falsos ou ou pavimentos pavimentos sobrelevados (ambos com baixa baixa permeabilidade ao ar);
-
espaços espaç os de ar entre duas jane las (dupla (dupla ja ne la)( la )(112).
3.2.2
- Espaços de ar ventilados
Os valores a adoptar para as resistências térmicas de espaços de ar ventilados dependem do grau de ventilação do espaço de ar. A caracterização do grau de ventilação dos espaços de ar faz-se de forma idêntica à referida em 3.2.1: -
para os elementos verticais (paredes (paredes e vãos envidraçados), envidraçados), a partir do quociente quociente s /L entre a área total de orifícios de ventilação, s, em milímetros quadrados [m m 2] e o comprimento da parede, L, em metros [m]\
-
para elemen elementos tos horizontais (e inclinados até ± 60° com a horizontal), como pavimentos, coberturas e vãos envidraçados, a partir do quociente s /A entre a área total de orifícios de ventilação, s, em [m m 2], e a área do elemento em estudo, A, em [m 2].
a) Espaços de ar fracamente ventilados ventilados
Um espaço de ar considera-se fracamente ventilado desde que: que: /m , no caso de —| a relaçã rela çãoo s /L seja superior a 500 m m 2/m e igual ou inferior a 1500 m m 2/m,
paredes; -
a rela relação ção s /A seja superior a 500 mm 2/m 2 e igual ou inferior a 1500 m m 2/m 2, no caso de elementos horizontais ou inclinados. inclinados.
Nestas circunstâncias a resistência térmica do espaço de ar ( R ar) fracamente ventilado é igual a metade do valor correspond ente indicado no quadro quadro I.4 do Anexo I. Todavia se a resistência térmica do elemento construtivo localizado entre o espaço de ar e o (m2.°C )/W a resistência térmica do espaço de ar, Rar, ambiente exterior for superior a 0,15 (m2.°C
deve tomar o valor de 0,15 (m2. °C)/W.
mm. 12 - Com afastamento afast amento entre entr e janelas jane las de 50 50 a 100 100 mm.
8
b) Espaç os de ar fortemente fortemente ventilados ventilados
Um espaço de ar considera-se fortemente ventilado desde que: -
à relação s/L s/ L seja superior a 1500 mm2/m, no caso de paredes;
-
s/ A seja superior a 1500 mm 2/m 2, np caso de elementos horizontais, ou a relação relação s/A
inclinados. Nestes casos a resistência térmica do espaço de ar considera-se nula ( Rar = 0). Relembra-se (vd. 3.1) que no cálculo da resistência térmica (R) ou do coeficiente de transmissão térmica (U) do elemento com um espaço de ar fortemente ventilado se adoptam as seguintes convenções: -
não se considera a resistência térmica térm ica das camadas que se localizam entre o espaço de ar e o ambiente exterior;
-
a resistência térmica superficial superficial exterior (Rse) toma o valor correspondente da resistência térmica superficial interior interior {Rsi), indicado no quadro I.3 do Anexo I.
3.3 3.3 - Resistências térmicas de elementos de construção 3.3.1
- Resistências térmicas térmicas de elementos elementos opacos da envolvente envolvente dos edifícios edifícios
As resistências térmicas (/?) dos elementos opacos de uso mais corrente na constituição da envolvente dos edifícios - paredes, pavimentos e coberturas coberturas - foram determinados com base no método de cálculo preconizado na norma europeia EN ISO 6946:1996 [4]. Para a determinação destas resistências térmicas adoptaram-se os seguintes valores convencionais: -
valores de cálculo cálculo das condutibilidades térmicas dos materiais materiais constituintes indicadas indicadas nos quadros 1.1 e I.2 do Anexo I;
-
valores das resistências resistências térmicas de alvéolos alvéolos (pequenos (pequenos espaços espaços de ar) de tijolos tijolos e de blocos que integram aqueles elementos determinados com base no método de cálculo preconizado na norma europeia EN 6946:1996 [4], o qual tem em conta a geometria e outras características relevantes desses alvéolos; alvéolos;
-
valores das resistências resistências térmicas de espaços de ar não-ventilados (espaço intermédio entre panos de paredes duplas) indicadas no quadro I.4 do Anexo I.
9
Tabelam-se em cinco quadros do Anexo I os valores convencionais das resistências térmicas de alguns dos principais tipos de elementos opacos de construção que podem integ rar a constituição da envolvente dos edifícios, edifícios, a saber: -
paredes pared es simples simple s de alvenaria (quadro 1. 1.5 do Anexo I); I);
-
parede s duplas de alvenaria, ou de de alvena ria e betão (quadro 1. 1.6 do Ane xo I); I);
-
pavimentos aligeirados com blocos cerâmicos (quadro (quadro 1. 1.7 do Anexo I)I);
-
pavim entos ento s aligeira dos com com blocos de betão normal normal (quadro 1. 1.8 do Ane xo I); I);
-
pavim entos aligeirado s com blocos de betão leve leve (quadro 1. 1.9 do Anexo Ane xo I)I).
Para a obtenção destes valores consideraram-se as geometrias correntes actuais dos elem entos constituintes - tijolos e blocos blocos -f, -f, as quais quais foram definidas com base em informação recente disponibilizada pelos fabricantes e respectivas associações e, ainda, no caso dos pavimentos aligeirados, em documentos de homologação emitidos pelo LNEC. Os valores tabelados tabelados - os quais quais n ão incluem resistências térmicas, quer superficiais ( Rse e Rsi),
quer de quaisquer revestimentos exterior e interior - podem considerar-se
representativos das soluções construtivas correntes. Em casos particulares de elementos ou de soluções pouco correntes ou inovadoras poderá efectuar-se o cálculo (13) das respectivas resistências térmicas com base nos pressupostos atrás referidos ou, ainda, recorrer-se a informação disponível em documentos idóneos de apreciação técnica específicos (nomeadamente, DHs, DAs e ETAs). Os valores das resistências térmicas (/?) indicados nos quadros do Anexo I são, de acordo com o prescrito na EN 6946:1996 [4], apresentados com duas casas decimais. 3.3.2 - Resistências térmicas de vãos envidraçados
Não se justifica a apresentação de valores convencionais das resistências térmicas dos vão s
envidraçados correntes, correntes, nem dos dos elementos que constituem esse vãos (caixilhos, (caixilhos,
vidros, dispositivos de oclusão). O cálculo dos coeficientes de transmissão térmica dos vãos envidraçados, que se apresen tam mais adiante (quadros III.1 a III.5 III.5 do Anexo III) III),, foi foi efectuado com base em características geométricas, dimensionais e térmicas convencionais, representativas das soluções mais comuns no mercado, nomeadamente, no que respeita a dimensões dos vãos,
13 - Em alternativa pode recorrer-se à determinação determinaçã o experimental experimen tal da resistência térmica da da solução construtiva construti va com base nos métodos de ensaio prescritos na normalização europeia europe ia [17, 18]. 18].
10
fracção envidraçada, secção transversal dos perfis, condutibilidades e resistências térmicas de materiais, de alvéolos (perfis celulares) e de espaços de ar (entre vidros ou janelas) [13]. Nas aplicações correntes, o cálculo de soluções não contempladas no Anexo III poderá ser efectuado de acordo com as indicações dadas nesse sentido no capítulo 4 (vd. 4.5).
4 - COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO TÉRMICA DE DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS 4.1 - Generalidad es
As soluções caracterizadas abrangem os seguintes elementos opacos da envolvente dos edifícios (vd. Anexo II): -
pared es de fa ch a da (14), simples e duplas;
-
pavim entos sobre espaços exteriore s (15);
-
coberturas horizontais e inclinadas, inclinadas, com com ou sem sem desvão (não-habitado) (não-habitado) sobre esteira horizontal;
e, ainda, os vãos envidraçados (vd. Anexo III), simples ou duplos, dispostos nas fachadas (16) ou nas coberturas dos edifícios. Nos quadros apresentados não estão incluídas algumas soluções construtivas que, embora possam ter, ainda, uma certa divulgação no nosso País, não se consideram satisfatórias do ponto de vista do respectivo desempenho global. Referem-se, a título de exemplo, as paredes duplas de alvenaria de tijolo ou de blocos de betão com panos de espessura inferior a 0,11 m; as coberturas com isolamento térmico aplicado pelo
interior e fixado
directamente, quer ao tecto das lajes de cobertura em terraço e de esteira de coberturas
inclinadas, quer ao revestimento exterior da cobertura inclinada; e, ainda, as coberturas inclinadas com desvão (não-habitado) não-ventilado. Os coeficientes de transmissão térmica ( U) das soluções representadas nos quadros do Anexo II referem-se à superfície corrente dos elementos opacos da envolvente. De acordo com o prescrito na EN ISO 6946:1996 [4] os valores de U são apresentados com dois algarismos significativos. significativos.
14 - Indica-se, ainda, a inda, o procedimento para para obtenção dos valores de Uína correspondentes a paredes separando um espaço útil interior de um local não-aquecido (espaço interior “não-habitado’). 15 - Indica-se I ndica-se ainda o procedimento para obtenção dos dos valores de Uina correspondentes a pavimentos sobre um local não-aquecido (espaço interior “não-habitado’). - Indica-se, ainda, o procedimento procedimento para obtenção dos dos valores de Uw(ina) correspondentes a vãos envidraçados verticais separando um espaço útil de um local não-aquecido (espaço interior"nãohabitado”).
16
11
No caso de soluções construtivas que incluem elementos de fixação ou de suporte, nomeadamen te, de revestimentos independentes ou ou de tectos falsos falsos (vd. (vd. quadros e figuras figuras do Anexo II), as perdas térmicas típicas, lineares ou pontuais, resultantes daqueles elementos foram consideradas na elaboração dos quadros apresentados (17). Todavia, não foi quantificada a influência de eventuais heterogeneidades térmicas, designadamente, devidas a elementos estruturais (vigas e lintéis, pilares, topos de lajes,... ) e a caixas de estore, as quais devem ser consideradas na concepção e na avaliação da qualidade térmica da envolvente, de acordo com a regulamentação relevante [1]. Do mesmo modo, devem, adicionalmente, ser contabilizadas, de acordo com os procedimentos regulamentares [1], as perdas térmicas lineares existentes, quer nas ligações entre elementos construtivos (18), quer em elementos (paredes ou pavimentos) em contacto com o terreno. Os coeficientes de transmissão térmica ( Uw e Uwdn) das soluções de vãos envidraçados que constam dos quadros do Anexo III referem-se à área total do vão, incluindo as contribuições da área envidraçada, do caixilho opaco e, se relevante (vd. 4.5), do eventual dispositivo de oclusão nocturna. Nos casos dos pavimentos, das coberturas e dos vãos envidraçados horizontais (ou inclinados), admitem-se duas hipóteses de transmissão térmica diferenciadas pelo sentido do fluxo de calor (ascendente ou descendente). Os quadros que cobrem as diversas soluções de pavimentos (quadros II.7 a 11.12 do Anexo II), e de coberturas (quadros 11.13 a II.22 do Anexo II), encontram-se desdobrados em conformidade com a dupla caracterização de que essas soluções são objecto. Para os vãos envidraçados horizontais (ou com inclinação inferior a ±60°), indica-se um modo expedito de obtenção dos coeficientes de transmissão térmica {Uwh) em condições de fluxo ascendente e descendente (quadro III.5 do Anexo III). No âmbito reg ulame ntar, o campo de aplicação dos quadros dos Anexos II e III referentes a elementos horizontais é determinado pelos pressupostos de transmissão térmica de Inverno (estação
de
aquecimento)
e
de
Verão
(estação
de
arrefecimento)
definidos
na
17 - Em alternativa, alterna tiva, para cada caso particular o cálculo das pontes térmicas lineares l ineares ou pontuais deve ser efectuado efectua do de acordo com os princípios da da norma europeia EN 10211 10211 [19, 20]. . 18 - Nomeadamente Nomead amente [1], as ligações entre entre paredes de fachada, fachad a, entre paredes de fachada e pavimentos ou coberturas, as ligações com caixas de estore e com elementos de guarnecimento de vãos.
12
regul amentação em vigor [ 1 ] (19).
Além de se caracterizarem os elementos construtivos opacos sem qualquer camada de isolamento térmico (quadros 11.1, II.4, II.7, 11.10, 11.13, 11.15, 11.17 e II.20 do Anexo II), funcionando como solução de referência, apresentam-se os coeficientes de transmissão térmica de diversas soluções correspondentes à aplicação de isolantes térmicos com as seguintes espessuras: espessuras: -
paredes de fachada: 30 mm, 40 mm, 60 mm e 80 mm\
-
coberturas e pavimentos: 30 mm, 40 mm, 60 mm, 80 mm e 100 mm.
A determinação do coeficiente de transmissão térmica de soluções que recorram a isolantes com espessuras intermédias pode ser efectuada, sem grande margem de erro, por simples interpolação linear entre os valores tabelados nos nos quadros quadros correspondentes. Os coeficiente s de transmissã o térmica térm ica apresentados nos quad ros III. 1 a III.4 III.4 do Anexo III correspondem a vãos envidraçados verticais de edifícios ou de zonas destes, com padrões de ocupaçã o distintos. distintos. Assim, nesses quadros indicam-se os valores dos coeficientes de transmissão térmica Uw, e UWdn, correspondentes a edifícios (ou a fracções autónomas), respectivamente, sem e com
ocupação nocturna significativa. As soluções construtivas apresentadas e caracterizadas nos quadros dos Anexos II e III podem considerar-se representativas das soluções mais correntes utilizadas na construção de edifícios no nosso País. A caracterização dessas soluções foi efectuada com base em valores convencionais das propriedades dos materiais, produtos e elementos de construção (vd. 2 e 3) e em constituições (e dimensões, no caso dos vãos envidraçados) típicas dos elementos construtivos. construtivos.
19 - De notar que no novo RCCTE [1], o fluxo de transferência transfer ência de calor - devido à diferença de ascendente nas nas temperatura (média) entre os ambientes interior e exterior - é sempre ascendente coberturas e descendente nos pavimentos, visto se admitir que, quer no Inverno, quer no Verão, a temperatura (média) do ar exterior é sempre inferior à temperatura de referência do ar interior (20 "C no Inverno e 2 5 ^ no Verão). Todavia, é descendente o fluxo de transferência de calor calor devido ao aquecimento pela radiação solar da superfície exterior dos elementos opacos das coberturas (no Verão [1]).
13
Em termos práticos, os valores dos coeficientes de transmissão térmica apresentados são aplicáveis, com razoável margem de segurança, às soluções correntes, não sendo, em geral, significativa a influência das variações encontradas na geometria dos elementos (tipo de fiiração, por exemplo) e nos diversos tipos; suportes ou fixações dos revestimentos de protecção e de acabamento.
No caso particular de elementos ou de soluções não-tradicionais (inovadoras) ou muito diferentes das apresentadas, poderá ser efectuado o cálculo, ou a determinação experimental em laboratório, dos respectivos coeficientes de transmissão térmica superficial com base na normalização europeia relevante (vd. 3.3). Em geral haverá todo interesse em recorrer-se à informação relativa a soluções comerciais clarame nte identificadas e avaliad avaliadas, as,!! constante de documentos idóneos de cara cterização ou de apreciação técnica, designadamente, Documentos de Homologação (DH), Documentos de Aplicação (DA) ou Aprovações Técnicas Europeias (ETA), ou, ainda, de documentos visando a caracterização ou a comprovação da qualidade de soluções específicas, quer tradicionais, quer inovadoras (20). Convém, entretanto, chamar a atenção para o facto de as indicações constantes dos capítulos seguintes e os esquemas construtivos das figuras do Anexo II não pretenderem cobrir de modo exaustivo todos os aspectos relevantes para o desempenho global de elemento correspondente. A nível de projecto deverá ser verificada a satisfação de outras exigências aplicáveis, prevendo-se, se necessário, disposições construtivas complementares, designadamente, barreiras pára-vapor, camadas de separação, soluções de ventilação ou de drenagem, e soluções de protecção face à acção da água ou do fogo. 4.2 4.2 - Paredes Paredes de fachada 4.2.1 - Parede Paredess simp les
A caracterização das paredes simples de fachada (quadros 11.1 a II.3 do Anexo II) abrange várias soluções, definidas em função dos seguintes elementos constituintes: -
20
solução construtiv construtivaa da parede; parede;
- Em geral geral as características características térmicas das soluções objecto de apreciação técnica técnica específica são são mais favoráveis do que as indicadas nos Anexos II e III, os quais têm de abranger a variabilidade de características inerente à diversidade de soluções colocadas no mercado.
14
-
sol uçõ es de isol amento térmi co (21).
Indicam-se seguidamente as diversas opções consideradas para cada um desses elementos. a) Solução co nstrutiv a da parede parede
Consideram-se dois tipos básicos de parede simples, em função da solução construtiva adoptada: -
alvenaria alvenaria simple simples; s;
-
parede moldada de betão simples ou armado, de inertes correntes (betão (betão normal), com 0,10 m a 0,20 m de espessura.
Dentro do primeiro tipo, consideram-se quatro soluções diferenciadas pelas características dos materiais utilizados: utilizados: -
alvenaria de tijolo furado de barro vermelho, com com 0,20 a 0,24 0,24 m de espessura;
-
alvena ria de blocos de betão de inertes correntes (betão normal), com 0,20 a 0,30 m de espessura;
-
alvenar ia de blocos de betão leve com inertes de argila argila expandida, expandida, com 0,20 a 0,30 m de espessura;
-
alvenaria de pedra (granito) (granito),, ccom om 0,40 a 0,60 m de espessura.
Em qualquer das soluções acima referidas, consideraram-se duas alternativas de revestimen tos superficiais: superficiais: -
revestimentos aderentes aderentes em ambas as faces da parede;
-
revestimento independente numa numa das das faces da parede parede,, formando um um espaço espaço de ar. ar.
b) Soluções de isolamento térmico
A caracterização efectuada abrange as soluções de paredes desprovidas de qualquer isolante térmico (quadro 11.1 do Anexo II) e soluções de isolamento térmico aplicado pelo exterior (quadro II.2 do Anexo II) e pelo interior (quadro II.3 do Anexo II).
21
- Na caracterização efectuada consideraram-se os isolantes térmicos mais frequentemente utilizados, ou cuja utilização é considerada mais adequada, o que não exclui a possibilidade de existirem, quer limitações ao seu uso, quer outras alternativas cuja adequação ao uso seja justificada por uma apreciação apreciação técnica técnica específica. específica.
15
b.1) Sem Sem iso lante térmico revestimentos interior e exterior aderentes aderentes
-
Em termos práticos os valores tabelados (quadro 11.1 do Anexo II) podem considerar-se aplicáveis a paredes com revestimentos correntes, com base em cimento, gesso, cerâmica ou pedra, e ainda a paredes com uma ou ambas as faces não-revestidas, nomeadamente, paredes de betão, de pedra ou de tijolo maciço aparentes. - revestimento independente, contínuo ou descontínuo, formando um espaço de ar Nesse caso os valores tabelados (quadro 11.1 do Anexo II) podem considerar-se aplicáveis a soluções de revestimento independente, nomeadamente, de gesso cartonado, de madeira ou derivados, de pedra, e cerâmica e metálico. O espaço de ar formado no tardoz do revestimento independente considera-se não-ventilado ou ventilado, consoante se trate, respectivamente, de um revestimento independente interior ou exterior. b.2) b.2) Isolamento térmico pelo exterior -
revestimento delgado ou espesso aplicado sobre placas de isolante térmico fixadas directamente à parede (solução denominada E T I C S (22)) (quadro II.2-A do Anexo II);
-
revestime nto exterior independente, contínuo ou descontínuo, com isolante isolante térmico no no espaço de ar fortemente ventilado criado entre o revestimento e o isolante térmico (quadro II.2-B do Anexo II).
Nesta última solução, admite-se que o isolante térmico é fixado directamente à parede, sendo interrompido pela estrutura de suporte, pontual ou linear, do revestimento exterior. Entre este revestimento e o isolante térmico mantém-se um espaço de ar fortemente ventilado (e drenado), de modo a minimizar os riscos de ocorrência de condensações e de acumulação de água nas superfícies e materiais que delimitam esse espaço de ar (23). O revestimento exterior pode ser constituído por elementos descontínuos, designadamente, de pedra, cerâmicos, metálicos, de material plástico ou de madeira.
22 - Da designaçã desi gnaçãoo inglesa Externai Thermal Insulation Composite Systems. Estes sistemas não-tradicionais de isolamento térmico devem ser avaliados na sua globalidade (isolante térmico, revestimento, fixações e outros elementos e disposições construtivas complementares). A correspondente apreciação técnica traduz-se pela emissão de uma Apreciação Técnica Europeia (ETA - European Technical Approval). 23 - Por razões de segurança seguranç a contra incêndio este espaço poderá ter de ser seccionado, horizontal ou verticalmente, a espaçamentos definidos.
16
Os isolantes térmicos considerados na caracterização destas duas soluções são os seguintes (24): -
pa 1a solução (ETICS ) placas de poliestireno expandido moldado (EPS); placas de lã mineral de massa volúmica elevada (MW);
q
na 2a solução (revestimento independente)
! | placas plac as de
lã mineral minera l (MW);
j pla cas ca s de polie po liesti stiren ren o expa ex pa ndid nd idoo molda mo ldado do (EPS); ; | placas de poliestireno expand ido extrudido extrudido (XP (XPS); S); ! | placas de aglomerad o de cortiça expandida (ICB) (ICB);; ij
espuma rígida rígida de poli-isocianurato (PIR) (PIR) ou de poliuretano (PUR).
; i
ti.3) ti.3) Isolamento térmico pelo interior :í
revestimento sobre isolante sem espaço de ar (quadros II.3-A1 e A2 do Anexo II). -!
revestimento independente, com isolante isolante no espaço de ar não-ventilado formado, quer entre o isolante térmico e a parede (quadro II.3-B1 do Anexo II), quer entre o
| revestimen reves timen to interior e a parede pared e (quadro II.3-B II.3-B22 do Anexo An exo II). II). Êm termos práticos os valores tabelado s (quadro (quadro II.3 II.3 do Ane xo II) II) podem considerar-se considerar-se aplicáveis a soluções de revestimentos correntes, com base em placas de gesso cartonado ou de madeira (e derivados). Nesse quadro consideram-se, ainda, várias hipóteses de fixação da solução de revestimento e de isolamento térmico. Na caracterização efectuada admite-se o uso dos seguintes isolantes térmicos: -
placas de poliestireno expan dido moldado (EP (EPS); S);
-
placas de poliestireno expand ido extrudido (XPS) (XPS);;
-
placas de lã mineral (MW);
24 - Os isolantes devem ter características característi cas (não apenas térmicas) térmic as) adequad ade quadas as a cada aplicação específica a que se destinam. Algumas soluções podem, quer impor restrições ao uso de alguns dos isolantes térmicos indicados, quer exigir a adopção de disposições construtivas e de medidas de protecção complementares.
17
espuma rígida de poli-isocianurato (PIR) ou de poliuretano (PUR); -
placas de aglomerado de cortiça expandida (ICB) (ICB)..
Chama-se a atenção para o facto de a aplicação dos diferentes isolantes térmicos acima indicados em soluções de isolamento térmico, quer pelo exterior, quer pelo interior, poder ser condicionada ou limitada por exigências, nomeadamente regulamentares, de segurança contra incêndio (25) ou de comportamento face à acção da água. Os riscos envolvidos devem ser convenientemente avaliados com base em regulamentação relevante, ou em critérios técnicos idóneos e responsáveis, de modo a fundamentar a escolha de opções seguras e que apresentem um desempenho global adequado e durável. De qualquer modo, tratando-se em geral de soluções não-tradicionais, os sistemas de isolamento térmico referidos devem ser objecto de uma apreciação técnica especifica realizada por uma entidade de reconhecida competência. 4.2.2 - Parede Paredess duplas
A caracterização das paredes duplas de fachada (quadros 11.4 a 11.6 do Anexo II) abrange várias soluções, definidas em função dos seguintes elementos constituintes: -
solução construtiva dá parede;
-
soluções de isolamento térmico.
Indicam-se, em seguida, as diversas opções consideradas para cada um desses elementos: a)
Solução construtiva da parede
Consideram-se dois tipos básicos de parede dupla, em função da constituição dos respectivos panos exterior e interior: -
parede dupla com panos de alvenaria;
-
parede dupla com um pano de betão betão de inerte inertess correntes e outro de alvenaria. alvenaria.
No primeiro tipo consideram-se por sua vez quatro soluções, consoante o material de alvenaria utilizado na execução dos panos:
25 - Apesar Apes ar de os isolantes térmicos combustíveis (poliestirenos expandidos, expandido s, espumas espum as rígidas de poliuretano) utilizados nessas soluções terem, necessariamente, de incluir aditivos com vista a melhorar o respectivo comportamento ao fogo, as características específicas destas soluções podem dar origem a riscos inaceitáveis de propagação do fogo pelo exterior das fachadas, de produção de fumos e de toxicidade.
18
-
ambos os panos de alvenaria alvenaria de
tijolo tijolo de barro vermelho;
-
ambos os panos de alvenaria alvenaria de blocos de betão de inertes inertes correntes (betão (betão normal);
-
ambo s os pano s de alvenaria de blocos de betão leve de inertes de argila expan dida;
-
pano de alvenaria de pedra pedra e pano de alvenaria de tijolo ou de blocos de betão. betão.
Dentro de cada uma destas soluções, consideram-se várias alternativas diferenciadas pela espessura dos panos e ainda, no caso dos tijolos de barro vermelho, pelas respectivas características de furação (tijol (tijoloo furado ou tijolo maciço). No caso das paredes que integram um pano de alvenaria de pedra (granito) assume-se que a espessura deste está compreendida entre 0,40 e 0,60 m. No segu ndo tipo de parede dupla - constituída por um pano (parede) de betão e outro outro de alvenaria - assum e-se que a espessura da parede de betão está está compreendida entre 0,10 e 0,20 m, e consideram-se duas soluções distintas para a realização do pano de alvenaria: -
alvenaria de tijolo furado ou maciço; maciço;
-
alvenaria de de blocos de de betão betão,, de inertes correntes (betão normal) ou de de argila argila expandida.
Os valores apresentados nos quadros II.4 a II.6 do Anexo II são aplicáveis a paredes com soluções correntes de revestimentos exterior e interior, designadamente, rebocos de ligantes hidráulicos ou mistos, revestimentos com base em gesso, ou, simplesmente, com paramentos de alvenaria aparente. De referir, ainda, que os valores de U apresentados aplicam-se independentemente da ordem (exterior / interior) interior) dos panos constituintes. constituintes.
b ) Soluções de isolamento térmico
A caracterização efectuada abrange as seguintes soluções: parede dupla desprovida de qualquer isolante térmico (quadro II.4 do Anexo II); -
isolante térmico preenchendo preenchendo totalmente o espaço intermédio entre os panos da parede (quadro II.5 do Anexo II);
19
-
isolante térmico p reenche ndo parcia lmen te (2 (26) aquele espaço intermédio (qua dro 11 11.6 do Anexo II).
Recomenda-se a manutenção de um espaço de ar muito fracamente ventilado (27) e I
drenado, com uma espessura mínima de 30 mm (50 mm, preferencialmente), nas paredes duplas, quer sem isolamento térmico, quer com isolante térmico preenchendo parcialmente o espaço entre os panos panos da pared parede. e. Os isolantes térmicos considerados nas paredes duplas são os seguintes:
t
|
-
placas de poliestir poliestirencj encj expandido moldado (EPS);
-
placas de poliestirenc poliestirenc expandido extrudido (XPS) (XPS);;
-
placas (rígidas ou serni-rígidas) serni-rígidas) de lã mineral (MW);
-
placas de aglomera do de cortiça cortiça expandida (ICB); (ICB);
-
espuma rígida de de poli-isocianurato (PIR) ou de poliuretano (PUR), (PUR), projectada, projectada, injectada injectada ou em placas.
j
I
Devido ao comp ortamen tò sob a acção da água de algunsdestes algunsdestes isolantes, nomeadamente, as placas de ICB, de MW e algumas espumas de poliuretano, poliuretano, a sua utilização utilização exige a adopção de disposiçõesj complementares assegurando a protecção face aos riscos de i contacto prolongado do 'isolante com a água, e de infiltração de água da chuva para o interior. 4.3 4.3 -
Pavimentos Pavimentos
A caracterização de pavimentos (quadros 11.7 a 11.12 do Anexo II) refere-se às seguintes situações de localização destes elementos construtivos na envolvente dos edifícios: j j
-
pavimentos sobre espaços exterior exteriores; es;
-
pavimentos sobre Iodais Iodais interiores interiores não-aquecidos ou “não-úteis” [1] (nomeadamente, ; garagens, arrecadações, armazéns, zonas de circulação comum, varandas e marquises fechadas,...),
-
i
pavimentos sobre outros espaços não-aquecidos ou ventilados (designadamente, caixas caixas de a r sobre o terreno, pisos técnicos, técnicos, lojas não -climatizadas abertas para o exterior). exterior).
26 - O isolante térmico térmic o devei devei ser adequadamente fixado (preferencial (pre ferencialmente, mente, por fixação mecânica) mecâ nica) à face exterior (em contaqto com o espaço de ar) do pano interior da parede dupla. 27 - Neste caso a relação rela ção \s/L deverá ser inferior a 500 mm2 mm 2/m (vd. 3.2.2) de modo a poder considerar-se que o espaço de ar tem uma resistência térmica idêntica à de um espaço de ar não-ventilado (vd. 3.2.1). Os pequenos furos de ventilação e de drenagem habitualmente realizados nas paredes duplas satisfazem a este requisito.
20
Atendendo à orientação (horizontal) dos pisos apresentam-se, para qualquer daquelas localizações e para todas as soluções construtivas consideradas, os coeficientes de transmissão térmica sob condições de fluxo de calor descendente {28) (quadros 11.7 a 11.9 do Anexo II) e ascendente (quadros 11.10 a 11.12 do Anexo II). No que respeita ao revestimento interior de piso, os valores tabelados podem ser usados, sem incorrecção significativa, para qualquer das soluções correntes, designadamente, madeira, alcatifa, pedra e ladrilhos plásticos, de cortiça, cerâmicos ou hidráulicos. A caracterização efectuada abrange várias soluções, definidas em função dos seguintes elementos constituintes: -
estrutura resistente; resistente;
-
soluções de isolamento térmico.
Indicam-se em seguida as diversas opções consideradas para cada um daqueles elementos: a) Solução de estrutura estrutura resistente
Consideram-se dois tipos tipos de soluções correntes de estrutura estrutura resistente: -
laje maciça maciça de betão betão armado, com 0,10 m a 0,20 m de espessura;
-
pavimen tos aligeirados, com espe ssuras ssur as (2 (29)de 0,13 / 0,15 m e 0,33 / 0,35 m, integrando vigotas prefabricadas de betão arm ado ou pré-esforçado pré-esforçado e blocos blocos de cofragem.
Dentro do segundo tipo, consideram-se três soluções diferenciadas pelas características dos blocos de cofragem de utilização mais comum: -
blocos cerâmicos cerâmicos com uma a quatro fiadas de furos, furos, dependendo da da espessura total total do pavimento (quadro I.7 do Anexo I);
-
blocos de betão de inertes correntes ou ou de argila argila expandida, expandida, com uma ou duas fiadas de de furos, dependendo da espessura total do pavimento (quadros I.8 e I.9 do Anexo I).
b) Soluções de isolamento térmico
Para além de soluções de pavimentos não-isolados termicamente (quadros II.7 e II.10 do Anexo II), a caracterização efectuada respeita a pavimentos em que o isolante térmico*é 28
- Condição aplicável aos aos pavimentos pavimento s no âmbito da verificação regulamentar [1], [1],
29
- Incluindo a camada superior de betão complementar complement ar aplicado em em obra, com 0,03 m a 0,05 m de espessura.
I ! í i| I
21
colocado em posição inferior (isolamento exterior) ou superior (isolamento interior) à estrutura resistente. b. 1) Sem iso lante térmic o -
revestimentos revestimentos aderentes
Em termos práticos os valores tabelados podem considerar-se aplicáveis a pavimentos com revestimentos interiores e exteriores correntes e, ainda, a pavimentos com aj face inferior (exterior) não-revestida. -
tecto falso, contínuo ou descontínuo, formando um espaço de ar, ventilado ou não
Neste caso os valores tabelados podem considerar-se aplicáveis a soluções correntes de tectos falsos, nomeadamente, metálicos, de madeira, de fibrocimento ou de gesso cartonado. Consoante a permeabilidade ao ar do tecto falso, o espaço de ar formado no respectivo tardoz considera-se não-ventilado ou ventilado. O grau de ventilação do espaço de ar do tecto falso depende da sua própria geometria (tipo placa, grelha ou placa com superfície perfurada ou porosa, por exemplo), ou do facto de as juntas entre os elementos constituintes não serem concebidas e realizadas de modo a assegurar a respectiva respe ctiva estan quidade quid ade ao a r (30). b.2) Isolamento térmico pelo exterior
Nesta solução o isolante térmico é colocado sob o pavimento, e consideraram-se duas opções de aplicação: -
isolante preenchen preenchen do totalmente o espaço formado entre o revestime nto exterior exterior e a base do pavimento (quadros II.8-A e 11.11 -A do Anexo II);
-
isolante térmico preenchendo
parcialmente o espaço de ar existente entre entre o
revestimento exterior (tecto (tecto falso) e a face face inferior do elemento resistente (quadros II.8II.8-B e C e 11.11 -B e C do Anexo II). O revestimento exterior pode ser constituído por diversas soluções correntes: reboco armado, aderente ao isolante (e com fixação mecânica pontual complementar), ou fixado a uma estrutura independente; por um tecto falso de placas metálicas, de madeira, de 30 - Os valores valo res tabel tab elad ados os no quadro qua dross II.7-C, II. 7-C, II.8-C1 I I.8-C1 a C3, II.10-C II. 10-C e 11 11.11-C1 .11-C1 a C3, do Anexo II correspondem a tectos falsos permeáveis ao ar, formando um espaço de ar fortemente ventilado de acordo com o critério definido em 3.2.2 (relação s/A superior a 1500 mm2/m2).
22
fibrocimento ou de gesso cartonado (adequado a aplicações no exterior) suspensas ou fixadas a uma estrutura independente, de madeira ou metálica. Em termos práticos os valores correspondentes à primeira solução (preenchimento total) também se podem aplicar a soluções constituídas por placas de um produto de isolamento térmico fixado à face inferior do pavimento e desprovido de revestimento adicional inferior (ou com um revestimento do tipo folha, filme ou feltro aderentes, por exemplo). Nesta alternativa o isolante deve apresentar rigidez e outras características apropriadas a esse tipo de aplicação (31) (em particular se aparente em locais acessíveis), e é fixado ao pavimento por colagem, por fixação mecânica, ou por ambas (32). Nas soluções de preenchimento parcial do espaço de ar consideram-se duas opções de tecto falso em função da respectiva permeabilidade ao ar: -
tecto falso estanque estanque ao ao ar, ar, realizado por elemen tos sem furação, rasgos rasgos ou outras aberturas, e assegurando o tratamento (selagem) das juntas entre elementos;
-
tecto falso permeável permeável ao ar, ar, devido às às características características geom étricas intrínsecas intrínsecas aos elementos constituintes ou às juntas entre elementos.
No primeiro caso o isolante poderá ser aplicado directamente na face inferior do elemento resistente ou ser apoiado sobre o tecto falso (quadros II.8-B e 11.11 -B do Anexo II). No segundo caso o isolante térmico deverá ser fixado directamente à face inferior do pavimento resistente (33), considerando-se que o espaço de ar é ventilado (quadro II.8-C e 11.11-C do Anexo II).
Os isolantes considerados para as soluções de isolamento térmico pelo exterior são os seguintes: -
placas de poliestireno poliestireno expandido moldado (EPS) (EPS);;
-
placas de poliestireno poliestireno expandido extrudido (XPS) (XPS)::
i
31 - Nomeadamente Nomea damente devem considerar-se os aspectos relacionados relaci onados com a segurança segu rança contra incêndio, higiene e saúde. 32 J - No caso de fixações por colagem ou mecânica (pontual) podem utilizar-se os valores de U correspondentes à solução A1 dos quadros II.8 (fluxo descendente) e 11.11 (fluxo ascendente) do Anexo II. 33 - De contrário poderá ser difícil assegurar assegu rar a estanquidade estanqu idade ao ar da solução, facto que fará com que o espaço de ar acima do isolante térmico seja ventilado, comprometendo desse modo a eficácia térmica da solução construtiva.
23
-
placas placa s e mantas ma ntas (3 (34) de lã lã mineral miner al (MW);
-
placas de aglome rado de cortiça expandida (ICB (ICB); );
-
espuma rígida rígida de de poli-isocianurato (PIR) ou de poliuretano (PUR). (PUR).
b.3) Isolamen Isolamen to térmico pelo interior
Em geral, a apljcação do isolante térmico sobre o pavimento, portanto do lado do espaço interior habitado, só é interessante em intervenções de reabilitação. Na realidade, a redução da inércia térmica interior a que esta solução conduz, o custo mais elevado que pode apresentar, e o “consumo” de espaço útil interior, só se justificam em situações em que não exista alternativa. ] Nesta solução oj isolante térmico é colocado sobre o elemento resistente, e consideraram-se duas opções de aplicação: -
solução do tipo pavimento flutuante flutuante (quadros II.9-A II.9-A e II.12-A do Anexo II) II) em que o isolante deve apresentar características adequadas para suportar, durante um período de vida economicamente razoável, quer o peso próprio da solução de protecção mecânica e de revestimento de piso, quer as cargas permanentes e sobrecargas adicionais associada s à utilização prevista para o espaço interior; interior;
-
solução de revestimento de piso piso interior (com (com base em elementos de madeira madeira ou derivados, com revestimentos aparentes correntes) suportado por uma estrutura intermédia, em que o isolante térmico preenche total ou parcialmente o espaço de ar existente entre aquele revestimento e a face superior do elemento resistente (quadros II.9-B e II.12-B no Anexo II).
Nesta última solução admite-se que o eventual espaço de ar criado entre o isolante e o revestimento de piso não é ventilado (35). Além disso, para a quantificação dos valores de U apresentados nos quadros II.9 e 11.12 do Anexo II considerou-se que o revestimento de piso interior é suportado pela habitual estrutura linear de madeira. Relativamente ao revestimento exterior do pavimento, os valores indicados podem ser usados, sem grande incorrecção, com ou sem qualquer das soluções correntes (em geral reboco ad erente à face inferior da laje de pavimento). pavimento).
34 - Se apoiad apo iadas as no tecto tec to falso. 35 - No caso de soluções sol uções em que o espaço de ar seja ventilado ventil ado é sempre se mpre possível calcular cal cular o coeficiente de transmissão térmica correspondente com base nos elementos constantes dos Anexos I (quadro I.4) e II (quadros II.9-B2 e II.12-B2) e as indicações dadas em 3.2.2.
24
Os isolantes considerados na solução de pavimento flutuante são os seguintes: -
placas de aglomerado de cortiça cortiça expan dida (ICB). (ICB).
-
placas de poliestireno poliestireno expandido expandido moldado (EPS) ou extrudido extrudido
-
placas de lã mineral mineral de massa massa volúmica elevada (MW); (MW);
-
placas de espuma rígida rígida de poli-isocianurato (PIR) (PIR) ou depoliuretano de poliuretano (PUR).
(XPS); (XP S);
Na solução de revestimento suportado por uma estrutura independente, a gama de produtos considerados é idênti idêntica: ca: -
placas e mantas mantas de lã mineral mineral (MW);
-
placas de
-
placas de poliestireno poliestireno expandido expandido extrudido (XPS) (XPS)::
-
placas de aglomerado de cortiça cortiça expand ida (ICB); (ICB);
-
placas de espuma espuma rígida rígida de poli-isocianurato (PIR) ou de poliuretano poliuretano (PUR). (PUR).
poliestireno poliestireno expandido expandido moldado (EPS);
Para além de outros requisitos já referidos, nestas aplicações merecem particular atenção os aspectos relacionados com a segurança contra incêndio e como o risco de ocorrência de condensações no interior do elemento construtivo, os quais podem conduzir à adopção de disposições construtivas complementares, ou mesmo à exclusão do uso de alguns dos isolantes referidos. 4.4 4.4 - Coberturas 4 . 4 . 1 - Generalidades
A caracterização das coberturas dos edifícios (quadros 11.13 a II.22 do Anexo II) abrange os dois tipos correntes: -
coberturas horizontais horizontais (em (em terraço), terraço), acessíveis ou não; não;
-
coberturas inclinadas, inclinadas, com ou sem desvão.
Os valores tabelados no Anexo II respeitantes às coberturas inclinadas aplicam-se a coberturas com vertentes com inclinação inferior a ±60° com a horizontal.
25
Atendendo à orientação das coberturas apresentam-se, para qualquer daqueles tipos, e para todas as soluções construtivas consideradas, os coeficientes de transmissão térmica sob condições de fluxo de calor ascendente (quadros 11.13, 11.14 e 11.17 a 11.19 do Anexo II) e descendente (36) (quadros 11.15, 11.16 e II.20 a II.22 do Anexo II). 4.4.2 -Coberturas horizontais (em terraço) ' ! j A caracterização das coberturas horizontais (em terraço) (quadros 11.13 a ll|.16 do Anexo II)
abrange várias soluções, definidas em função dos seguintes elementos constituintes: -
estrutura resistent resistente; e;
-
soluções de isolamento isolamento térmico;
-
soluções de protecção protecção exterior. exterior. i
.
j
!
! ! I Em face da razoável diversidade de constituição assumida na prática pela camada de forma, destinada a regularizar a superfície superior do elemento resistente e a criar a pendente de escoamento duma cobertura em terraço, optou-se por uma solução conve ncional de referênci referência. a. Assim, na generalidade dos casos, considera-se que as coberturas estão providas com uma camada de forma de betão cavernoso de inertes de argila expandida (quadro I.2 do Anexo I) com massa volúmica seca da ordem de 600 a 800 kg/m3 e uma espessura média de 0,10 m. Na soluçaq de estrutura resistente metálica, assume-se que a pendente é dada pela própria inclinação da chapa, não existindo camada de forma. Os valores tabelados do coeficiente de transmissão térmica das coberturas em terraço (quadros II.13 a 11.16 do Anexo II) podem ser usados, indiferentemente, se o revestimento interior da cobertura (ou do tecto sob a cobertura) é constituído por um revestimento tradicional de ligantes hidráulicos ou mistos, por um estuque de gesso tradicional ou projectado, ou, ainda, por uma simples pintura. Indicam-se em seguida as diversas opções consideradas para cada um dos outros elemen tos constituintes constituintes acima referidos:
36 - O sentido do fluxo, fluxo, ascendente Ou Ou descendente, depende das convenções aplicáveis aos valores das temperaturas dos ambientes (ou das superfícies) interior e exterior, nomeadamente definidas na regulamentação relevante [1].
26
a) Estrutura resistente
À semelhança dos pavimentos (vd. 4.3) consideram-se dois tipos genéricos de soluções de estrutura resistente: -
laje maciça de betão armado, com com 0,10 0,10 m a 0,20 m de espessura;
-
lajes aligeiradas, aligeirad as, com c om espes es pessura surass (3 (37) de 0,13 / 0,15 0,15 m e 0,33 / 0,35 m, integrando vigotas prefabricadas de betão armado ou pré-esforçado e blocos de cofragem;
e, ainda, uma solução constituída por: -
chapa metálica nervurada, com utilização limitada, limitada, praticamente, praticamente, a edifícios industriais industriais ou de características similares.
Dentro do segundo tipo de estrutura resistente (lajes aligeiradas), consideram-se três soluções diferenciadas pelas características dos blocos de cofragem de utilização mais comum: -
blocos cerâmicos com uma a quatro fiadas de furos, dependendo da da espessura total do pavimento (quadro I.7 do Anexo I );
-
blocos de betão betão de inertes inertes correntes ou ou de argila expandida, com uma ou duas fiadas de furos (quadros I.8 e I.9 do Anexo I).
b) Soluções de isolamento térmico
Para além de soluções de cobertura desprovidas de qualquer isolante térmico (quadros 11.13 e 11.15 do Anexo II), a caracterização efectuada respeita apenas a coberturas em que o isolante é aplicado pelo exterior, em em posição superior à estrutura resistente, de forma a protegê-la contra as variações térmicas de origem climática. Com efeito, a aplicação do isolante pelo interior, sob a estrutura resistente, é fortemente desaconselhada, em virtude de agravar/com frequência, as solicitações termo-mecânicas naquela estrutura e no revestimento exterior da cobertura (38).
Incluindo a camada superior de betão complementar aplicado em obra, com 0,03 m a 0,05 m de espessura. Além de conduzir a uma redução sensível da inércia térmica interior, e ao risco de ocorrência de condensações de humidade no interior do elemento construtivo.
27
Consideram-se dois tipos de soluções para a referida camada de isolamento térmico: -
camad a desempenhando a função de suporte suporte de impermeabilização (quadr (quadros os 14-A e . II.16 II. 16-B -B do Anex An exoo II) (3 (39) ;
-
cam ada aplicada aplicada sobre sobre a impermeabilização, definindo definindo uma uma solução solução correntemente designada de cobertura invertida (quadros II.14-B e II.16-B do Anexo II).
Os isolàntes térmicos considerados no primeiro tipo de solução são os seguintes: -
placas de aglomerado de cortiça expandida expandida (ICB); (ICB); I placas de lã mineral de massa volúmica volúmica elevada elevada (MW); (MW); piabas de poliestireno poliestireno expandido moldado moldado (EP (EPS); S); j ; plapas de espuma rígida de poli-isocian urato (PIR) ou de poliuretano (PUR).
Neste tipo de solução, a localização do revestimento de impermeabilização e a correspon corre spon dente perm eabilidade ao vapor de água praticame nte nula conduz, em em geral, à necessidade de colocação de uma barreira pára-vapor sob o isolante térmico. Na solução de cobertura invertida considera-se apenas a utilização de placas de poliestireno expandido extrudido (XPS), que ainda detém a quase exclusividade das aplicações em tal tal solução. Na determinação dos valores do coeficiente de transmissão térmica (U) correspondente às condições típicas de Inverno (fluxo ascendente), para a solução de cobertura invertida (quadro II.14-B do Anexo II) considerou-se um agravamento convencional daquele parâmetro, o qual traduz os efeitos resultantes, quer da absorção de água pelo isolante térmico, quer do escoamento da água da chuva sob as placas desse isolante (40). c ) Revestimentos de protecção exterior
No que respeita à protecção exterior (mecânica e climática) das coberturas em terraço consideram-se duas soluções correntes: 39
protecção protec ção leve leve,, constituída por uma “auto-protec ção” (partículas (partícu las de xisto ou cerâmicas,
- Os valores constantes dos quadros II.14-A I I.14-A e II.16-A do Anexo II são igualmente aplicáveis aos casos em que o isolante térmico é colocado sob a camada de forma. 40 - O agravamen agrav amento to considerado, consi derado, AU, foi calculado calc ulado com base base no preconizad precon izadoo na EN EN 6946/A1 6946/A1 [4] e nos valores normais da precipitação de chuva no País. Valores mais favoráveis dessa correcção (AU) podem ser obtidos em documentos de apreciação técnica de soluções comerciais específicas.
28
folhas metálicas) da camada superior do sistema de impermeabilização, ou revestimentos de impermeabilização sem necessidade
de protecção climática
complemen tar; estas soluções são apenas utilizadas utilizadas em coberturas não-acessíveis; -
protecção prote cção pesada (41 (41), constituída por uma camada camad a de seixo ou de brita brita sem finos, por lajetas sobre apoios pontuais ou por outras soluções de massa unitária, relativamente, elevada; a espessura destas protecções é em geral igual à espessura do isolante térmico, com um mínimo de 50 mm;
-
no caso das coberturas invertidas, invertidas, além além destas destas protecções protecções pesadas considera-se ainda ainda uma outra solução constituída por uma camada de protecção mecânica aplicada em fábrica è aderente às placas do isolante térmico, em geral realizada por um
revestimento de ligantes mistos e agregados minerais de pequena ou média dimensão (areia ou gravilha)(42). 4.4.3-Cob 4.4.3 -Cob erturas inclina inclinada dass 4.4.3.1 4.4.3.1 -
Generalidades
A caracterização térmica das coberturas inclinadas (quadros 11.17 a II.22 do Anexo II) divide-se em dois grupos, diferenciados pelo elemento da cobertura no qual se aplica o isolante: -
coberturas inclinadas com isolamento térmico nas vertentes; vertentes;
-
coberturas inclinadas inclinadas com isolamento térmico-sobre a esteira horizontal. horizontal.
A solução de isolamento térmico das vertentes duma cobertura inclinada só teráinteresse terá interesse se estas cons tituírem o tecto dum espa ço habitado, ou porque não existe uma
esteira
horizontal, ou porque o próprio desvão da cobertura é habitado (espaço útil aquecido). Se o desvão não é habitado (não-acessível ou utilizado apenas para arrumos) a aplicação do isolante nas vertentes apresenta alguns inconvenientes, nomeadamente: conduz a uma área maior (maior custo) da respectiva aplicação; define um volume não-habitado, desnecessariamente climatizado (aquecido, arrefecido ou ambos e, portanto, maior consumo de energia); e, sem perda da eficácia do isolamento térmico, não permite a adequada e benéfica ventilação do desvão.
- Devido ao seu seu elevado peso próprio, não se considera esta solução em coberturas em (^u (^uee o elemento resistente é realizado por uma chapa metálica nervurada. - Esta Esta solução não representa a betonilha betonil ha contínua de cimento e areia (eventualmente (eventu almente revestida re vestida com ladrilhos cerâmicos ou hidráulicos), aplicada em obra directamente sobre as placas do isolante térmico, a qual não se considera aceitável face ao elevado risco de provocar anomalias no revestimento e degradações do desempenho do isolante térmico.
29
Nestas circunstâncias deverá ser adoptada a solução de isolamento térmico aplicado sobre a esteira horizontal, a qual, pelo contrário, não se justifica numa situação de desvão habitado. Relativamente aos dois grupos de coberturas referem-se em seguida as opções consideradas para os respectivos elementos constituintes.
4 4 3.2 -
Coberturas Coberturas com isol amento térmico nas v ertentes
a) Soluçõ es de realização das vertentes
Para estas coberturas (sobre desvão habitado ou local habitado) consideram-se três soluções genéricas de realização das vertentes: - laje maciça de betão armado arm ado,, com co m 0,10 A7?a 0,20 0,2 0 A77de espe es pessu ssura; ra; laje aligeirada com espessuras (43) de 0,13 / 0,15 m e de 0,33 / 0,35 m, integrando vigotas prefabricadas de betão armado ou pré-esforçado e blocos de cofragem (cerâmicos, de betão de inertes correntes ou de argila expandida); esteira leve constituída por placas de gesso, de madeira ou derivados, de fibrocimento, ou por fasquiado revestido com argamassa, fixados a uma estrutura descontínua (de madeira ou metálica). b) S o l u ç õ e s de isolamento térm ico
Nas vertentes realizadas com estrutura em laje (maciça ou aligeirada), além de soluções desprovidas de qualquer isolante térmico (quadros 11.17 e II.20 do Anexo II), considera-se apenas a localização do isolante térmico em posição superior à laje (44), assumindo-se que existe um espaço de ar drenado e ventilado, com cerca de 30 a 50 mm de espessura, acima do isolante (quadros 11.18 e 11.21 do Anexo II).
a camada superior de betão complementar aplicado em obra, com 0,03 m a 0,05 m de espessura. 44 - Pelas mesmas razões assinaladas para o caso das coberturas em terraço (vd. 4.4.2). 43 -
30
Incluindo
Na solução de esteira leve com estrutura de suporte descontínua, de madeira ou metálica, considera-se que o isolante é aplicado, quer ao nível da estrutura, interrompendo esta o isolante (quadros II.18-A e B e II.21-A e B do Anexo II), quer em posição inferior, garantindo-se a continuidade da camada isolante (quadros II.18-C e II.21-C do Anexo II) e assumindo-se que existe, em ambos os casos, um espaço de ar drenado e ventilado, com cerca de 30 a 50 mm de espessura, acima do isolante. Os isolantes térmicos considerados nas coberturas deste tipo são os seguintes seguintes:: -
mantas ou placas de lã mineral mineral (MW); (MW);
-
placas
de aglom erado de cortiça cortiça expandida (ICB); (ICB);
-
placas
de poliestireno expandido moldado (EPS) (EPS);;
-
placas
de poliestireno expandido extrudido (XPS) (XPS);;
-
espum a rígida rígida de poli-isocianurato (PIR) (PIR) ou de poliuretanò (PUR) (PUR)..
Devido ao comportamento face à acção da água de alguns destes isolantes, nomeadamente, as placas de ICB, de MW e algumas espumas de poliuretano, a sua utilização exige a adopção de disposições complementares assegurando a respectiva protecção face ao risco de contacto prolongado com a água; causado, quer pela ocorrência de condensações significativas na face inferior do revestimento exterior da cobertura, quer pela eventual infiltração de água da chuva através dele. Outro aspecto que não pode deixar de merecer atenção, em particular no caso de soluções de esteira leve, diz respeito ao comportamento ao fogo dos isolantes combustíveis, mesmo que não existam exigências regulamentares específicas. Neste caso, apesar daqueles isolantes isolantes deverem incluir aditivos com vista a melhorar o respectivo comportamento ao fogo, devem, devem, adiciona lmente, adoptar-se medidas específicas ide protecção protecção adequa da (por exemplo, exemplo, rev estimentos
interiores interiores com
produtos com ! característi características cas e
espess ura
adequadas) ou, em alternativa, deve optar-se por isolantes com melhor desempenho face à acção do fogo. c) Revestimentos interiores
No caso das soluções de isolamento das vertentes inclinadas com estrutura descontínua os isolantes térmicos não devem ficar aparentes, devido a aspectos relacionados, quer com a segurança contra incêndio, quer com a higiene e a saúde. Os valores valore s tabelad tabe lad os (qu ( quad adros ros 11.18 e 11.21 do An exo II) aplica apl icam-s m-see às soluções solu ções c orren orr en tes de revestimentos de tecto com base em ligantes hidráulicos ou mistos (rebocos e
31
estuques), estuq ues), em placas de gesso cartonado, de madeira ou derivados.
No caso das
vertentes realizadas por lajes maciças ou aligeiradas, os valores tabelados podem igualmente ser aplicados quando os tectos não são revestidos ou quando o revestimento é realizado por uma simples pintura. 4.4.3.3 -
Coberturas incl inadas com isolamento térmico sob re esteira esteira horizontal
a) Soluções de realização da esteira horizontal
As soluções genéricas consideradas para a realização da esteira horizontal das coberturas inclinadas com desvão (não-habitado) são idênticas às descritas para as vertentes inclinadas acima referidas (vd. 4.4.3.2): laje maciça, laje aligeirada e esteira leve. b ) Soluções de isolamento térmico
No caso das esteiras horizontais com estrutura em laje ou esteira leve, além de soluções desprovidas de qualquer isolante térmico (quadros 11.17 e II.20 do Anexo II), considera-se apenas a localização do isolante térmico em posição superior à esteira (quadros 11.19 e II.22 do Anexo II). Em qualquer das soluções de esteira considera-se a possibilidade de o isolante térmico ser contínuo (quadros II.19-A e D e II.22-A e D do Anexo II), ou interrompido pelas estruturas de suporte da esteira ou de um revestimento de piso complementar (quadros II.19-B e C e II.22-B e C do Anexo II). Nas soluções com laje de esteira haverá também que considerar, em cada caso particular, a eventual existência de elementos, quer integrados na estrutura de suporte do revestimento descontínuo da cobertura (asnas, muretes, etc.), quer de compartimentação de espaços, os quais introduzem descontinuidades na camada de isolamento térmico e, consequentem ente, provocam o aumento aumento do coeficiente coeficiente de transmissão térmica térmica médio da cobertura. Em qualquer das soluções caracterizadas assume-se sempre que o desvão é ventilado, facto que apresenta vantagens significativas ao nível do desempenho termo-higrotérmico desse espaço ao longo de todo o ano. Pelas razões já referidas anteriormente (vd. 3.1 e 3.2.2 ) os valores dos coeficientes de transmissão térmica U destas soluções consideram apenas as resistências térmicas inerentes à solução de esteira (isolada termicamente ou Rse e Rsi) adequadas (vd. 3.1 e [1]). não) e as resistências térmicas superficiais ( Rse
32
Como o desvão não-habitado da cobertura é com frequência utilizado para arrumos, como espaço técnico ou para actividades pontuais, em qualquer das soluções de esteira também se considerou a existência de um revestimento de piso adequado, suportado por uma estrutura de madeira ou metálica (45) (interrompendo ou não o isolante). O esp aço aç o de ar ar criado entre aquele reves timento de piso e o isolante térmico térm ico dev e ser ventilado, e como tal foi considerado ( Rar = 0). Por essa razão, os valores do coeficiente de transmissão térmica, U, apresentados nos quadros II.19-B a D e II.22-B a D do Anexo II são aplicáveis aos desvãos com ou sem revestimento de piso. Os isolantes térmicos considerados nas coberturas deste tipo são os seguintes:
-
mantas ou ou placas placas de lã mineral (MW); (MW);
-
placas de poliestireno poliestireno expandido moldado (EPS); (EPS);
-
placas de poliestireno poliestireno expandido extrudido (XPS) (XPS);;
-
placas de aglomerado de cortiça expandida (ICB); (ICB);
-
espu ma rígida rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato (PIR) (PIR) ou de de poliuretano poliuretano (PUR) (PUR)..
Os cuidados a ter nesta solução face, quer ao risco de contacto acidental dos isolantes térmicos com a água, quer à acção de um eventual fogo interior, são os já anteriormente referidos (vd. 4.4.3.2) quando se abordaram as coberturas com isolamento térmico nas vertentes. 4.5 4.5 - Vãos envid raçados
A caracte rizaçã o dos vãos envid raçado s (4 (46) (quadros III.1 a III.5 do Anexo III) III) - traduzida traduz ida pelos coeficiente de transmissão térmica, Uw, e coeficiente de transmissão térmica médio dia-noite
Uwdn, - recorre recorre a uma anterior publicação do LNEC [13] [13] e tem em a tenção os
seguintes padrões de ocupação dos espaços interiores em que se integram: ~
Uw, Uw, aplicável a janelas de locais com ocupação predominantemente diurna, não se
considerando a utilização de eventuais dispositivos de oclusão nocturna dos vãos (47);
- No caso das esteiras leves a estrutura destas dest as suporta, em geral, geral, o revestimento de piso do desvão. ~ Pode admitir-s admitir-see que a caracterização caracterização apresentada apresentada no Anexo Anexo III se aplica aplica a janelas janela s de peitoril e de sacada, a vãos envidraçados de coberturas, e a portas envidraçadas providas de caixilhos. Naturalmente que, durante a estação de arrefecimento, a utilização diurna dos dispositivos de oclusão (nesse caso, desempenhando a função de protecção solar) deve ser considerada no cálculo dos ganhos solares de Verão, de acordo com as disposições regulamentares aplicáveis [1],
33
-
Uwdn, aplicável a janelas de locais com utilização diurna e nocturna importantes,
considerando-se neste caso a contribuição de eventuais dispositivos de oclusão, exteriores ou interiores (cortinas opacas, persianas, portadas, estores, ou dispositivos similares), os quais é licito assumir que sejam totalmente fechados durante a noite (3). Nesta última hipótese, prevê-se ainda que os dispositivos de oclusão (ou de ocultação) correntes se diferenciem pela estanquidade ao ar que podem assegurar, quando totalmente fechados: -
com permeabilidade ao ar baixa (boa (boa estanquidade), com formação dum dum espaço de ar não ventilado, ou muito fracam fracam ente ventilado, entre o dispo sitivo e a janela;
-
com permeabilidade ao ar elevada (se (sem m boa estanquidade), estanquidade), com com formação dum espaço de ar ven tilado entre o dispo sitivo e a janela.
A permeabilidade ao ar do dispositivo de oclusão é determinada pelas larguras e estanquidade ao ar das várias juntas construtivas e de montagem existentes entre eventuais elementos móveis, ou no contorno do dispositivo. Em geral, podem considerar-se como exemplos de dispositivos de oclusão que, se devidamente concebidos e instalados, apresentam boa estanquidade: as portadas opacas de madeira ou metálicas e os estores exteriores enroláveis, não-projectáveis, de réguas horizontais de plástico, madeira ou metal. Como exemplos de dispositivos sem boa estanquidade podem referir-se as persianas, as portadas e os estores venezianos, e todos os dispositivos com aberturas permanentes. As cortinas, translúcidas ou opacas, e outros dispositivos que não podem assegurar a estanquidade ar no respectivo contorno devem ser considerados elementos com permeabilidade ao ar muito elevada, oferecendo uma contribuição muito limitada para o nível de isolamento térmico proporcionado pelo vão envidraçado. Informação adicional e mais específica sobre a contribuição (e respectiva quantificação) dos dispositivos de oclusão dos vãos envidraçados deve ser obtida na normalização europeia relevante [6, 7, 8], ou em documentos idóneos, nacionais ou europeus, de apreciação técnica, ou de caracterização analítica ou experimental (48) de soluções particulares.
48 - As caracterizações caracteri zações analítica analíti ca ou experimental expe rimental devem ser s er efectuadas efec tuadas de acordo com a normalização europeia relevante [6, 7, 8, 21].
34
Os valores tabelados no Anexo III dizem respeito a vãos envidraçados verticais (ou com inclinação superior a ±60°) da envolvente dos edifícios. Nesse anexo presta-se, ainda, informação complementar sobre o modo prático e simplificado de obter os valores correspondentes, quer a envidraçados verticais separando um espaço útil interior de um local não-aquecido (quadro 111.4 do Anexo III), quer a envidraçados horizontais (49) correntes (quadro III.5 do Anexo III). No caso de ser significativa a área correspondente aos vãos envidraçados horizontais (em particular se utilizando soluções de vidros duplos), os respectivos coeficientes de transmissão térmica devem ser determinados com maior exactidão de acordo com a normalização europeia relevante [5, 6, 7, 21] Para a elaboração do Anexo III consideram-se diferentes soluções de vãos envidraçados, em função dos seguintes elementos constituintes: -
tipo de vão envidraç envidraçado; ado;
-
núm ero e tipo de vidros; vidros;
-
material da caixilharia. caixilharia.
Indicam-se a seguir as diversas opções toma das para esses elementos. elementos. a) Tipo de vão vão envi draç ado
Para além de vãos envidraçados simples (uma janela), caracteriza-se uma outra solução correspondente a vãos envidraçados duplos (janelas duplas) (50), com um espaçamento entre caixilhos de pelo menos 50 mm. A solução de janela dupla é de resto utilizada sobretudo quando se pretende melhorar substancialmente o isolamento sonoro dos vãos para os sons de condução aérea, caso em que se recomenda que o espaçamento entre os caixilhos exterior e interior não deve ser inferior a 100 mm. As soluções de janelas duplas incluídas no Anexo III consideram apenas as situações em que ambas as janelas são do mesmo tipo, nomeadamente, caixilhos do mesmo material e preenchimento com vidro simples corrente (espessura de 3 a 10 mm). No que respeita aos valores tabelados do coeficiente de transmissão térmica médio dia-noite, Uwdn, de janelas duplas assume-se que o dispositivo de oclusão nocturna é exterior ou interior (não no espaço de ar criado entre janelas). 49
- Ou com inclinação incli nação inferior infe rior a ±60°. Em geral, esta solução é adoptada apenas em intervenções de reabilitação.
35
Caso se utilizem janelas de materiais ou de tipos diferentes, o correspondente valor de Uw pode ser calculado pela seguinte expressão:
Uw =
1
yUw1
—Rsi
Rs e
+
Rar +
1
Uw2,
em que: coeficiente de transmissão térmica da janela dupla, [W/(m2.°C)]\ Uw - coeficiente UW1 e Uw2 - coeficientes de transmissão térmica de cada uma das janelas simples, [W/(m2 °C)] (quadros do Anexo III);
fts/e Rse -
resistências térmicas superficiais interior e exterior, [(m2.°C)/W] (quadro I.3 do Anexo I);
R ar -
resistência resistência térmica do espa ço de ar criado entre as duas janelas, janelas, [(m2.°C)/W] (vd. 3.2 e quadro quad ro I.4 do A nex o I (51)).
Nesta publicação não se apresenta informação sobre a caracterização térmica de soluções particulares de realização de fachadas envidraçadas, nomeadamente, do tipo fachada-cortina õu dupla dupla fachada envidraçada e ventilada. ventilada. No caso de fachadas-cortina envidraçadas a publicação do LNEC já referida [13] quantifica algumas soluções usuais deste tipo com base em pré-normalização europeia existente [22], A caracterização analítica destes e doutros tipos de soluções não-tradiciónais de fachadas envidraçadas deve, ainda, recorrer a documentos idóneos de apreciação técnica de soluç ões particular particulares. es. b) Núm ero e tipo tipo de vidros
No caso dos vãos envidraçados (janelas) simples consideram-se duas soluções de cons tituição da respectiva área transparente: transparente: -
uma folha folha de vidro (vidro simples);
-
duas folha folhass de vidro separadas por por um espaço de ar selado, selado, com com espessuras nominais de 6 e 16 mm (vidro duplo);
mm. 51 - Aplicável a duas janelas jane las afastadas af astadas entre entre 50 50 a 100 100 mm.
36
-
v id ro du plo com baix baixaa emissivi emissividade dade (corrent (correntement ementee desi designados gnados por por vidros vidros low e ou low é), composto por duas folhas de vidro, uma delas com uma superfície revestida por um material com características de baixa emissividade (52), separadas por um espaço de ar selado, com espessura nominal de 16 mm.
Em termos práticos, os valores de Uw ou de Uwdn indicados no Anexo III para os vãos envidraçados com caixilhos preenchidos com vidro simples podem considerar-se aplicáveis, quer às espessuras (4 a 10 mm), quer aos vidros correntes incolores (transparentes ou translúcido s) ou coloridos (na massa). No caso do vidro duplo considera-se a solução mais usual de duas folhas de vidro sepa radas por um perfil perfil intercalar perimetral perimetral metálico, formado formado um espaço intermédio selado e preenchido com ar desidratado. Outras soluções de vidro duplo recorrendo, quer a perfis intercalares, quer a gases ( árgon , xénon, crípton) com condutibilidade térmica inferior à do ar (quadro I.2 do Anexo I), podem ser caracterizados com base em métodos analíticos ou em ensa ios re alizados se gundo a n ormalização orma lização europe ia relevante [5, 6, 6, 7, 21, 23, 2 4 ](53 ](53). Considera-se que nas soluções de vidro duplo com baixa emissividade (low s) o valor assumido para a emitância da superfície revestida é de s = 0,40. A caracterização de vãos envidraçados com vidros com emitâncias (s) diferentes, facto que se traduz por valores dos coeficientes Uw e Uwdn também diferentes, pode ser consultada em [13] ou efectuada, analítica ou experimentalmente, com base na normalização europeia relevante [5, 6, 7, 21, 23, 24], c) M ateria l da caixilha ria
Diferenciam-se as soluções de caixilhos, em função dos materiais de utilização mais corrente no respectivo fabrico: -
caixilho me tálico (alumínio (alumínio ou ou ferro), ferro), eventualmente com desempen ho térmico melhorado, de que são paradigma os caixilhos ditos com corte térmico (54);
- Para o cálculo dos valores apresentados nos quadros do Anexo III considerou-se considero u-se que o revestimento apresenta uma emitância, e, igual a 0,40. ■ Ou, eventualmente, eventual mente, pode recorrer-se a documentos documento s idóneos de caracterização caracteriz ação ou de apreciação técnica nacionais ou europeus referentes a soluções comerciais específicas. Caixilhos constituídos por duas peças metálicas, uma exterior e outra interior, interligadas por uma peça dum material com com características mais isolant i solantes es - em regra regra de material plástico plásti co - que o material constituinte dos caixilhos.
37
caixilho de madeira (pinho ou outras espécies)(55); caixilho de plástico (em geral PVC), executado com perfis uni- e multicelulares. As soluções dos vãos envidraçados caracterizados pretendem representar a prática corrente no nosso País [13], em termos de dimensões dos vãos, de geometria e características dos perfis, e de percentagem da área do envidraçado que estes ocupam. Assume-se que a área de vidro corresponde a, aproximadamente: 70 a 80% da área total do vão, no caso de janelas com caixilho metálico; cerca de 70 a 75%, nas janelas de madeira; e cerca de 65 a 70% nas janelas com perfis plásticos. Diferençaá significativas em relação a estes valores podem ser, nomeadamente, justific jus tificad ados os por razõe raz õess de ord em estét es tética ica (perfis (pe rfis com expre ex press ssão ão mais ma is signif sig nifica ica tiva, tiv a, caix ca ixilh ilhos os quadriculados) ou de resistência mecânica. Como já se referiu anteriormente, a quantificação térmica de outras soluções pode ser efectuada com base na anterior publicação do LNEC [13], na normalização europeia existente, ou em eventuais documentos documentos idóneos de apreciação e de caracterização técnicas. técnicas. pefjra-se que apenas no caso dos caixilhos com perfis metálicos correntes se justificou a discriminação dos valores de Uw e Uwdn consoante os três tipos de movimento das folhas: folha fixa, folhas de correr ou giratórias (quadro III.2 do Anexo III).
55- Os valores apresentados apresent ados no Anexo Ane xo III são também aplicáv apl icáveis eis a soluções solu ções de caixilh caix ilharia aria de madeira com a face exterior revestida por um perfil metálico (em geral de alumínio).
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40
A NE XO I
VAL ORES CONVENCIONAIS CONVENCIONAIS DE CÁLCULO DE CONDUTIBILIDADES (À) E DE RESISTÊNCIAS TÉRMICAS {R)
1.2
QUADRO 1.1
CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS ISOLANTES TÉRMICOS À [ W /(m °C ) ]
Massa Massa volúm ica aparente seca, p
Material
[kg/ [k g/m3 m3]
Condutibilidade térmica, valor de cálculo, X [W/(m. °C)]
ISOLA NTES TÉRMICOS TÉRMICOS lã mineral (MW)
lã de rocha lã de vidro aglomerado de cort iça expandi da (ICB) (ICB) aglomerado de cortiça natural com ligantes ligantes betuminosos ou sintéticos
poliestireno expandido moldado (EPS)
poliestireno expandido extrudido (XPS) espuma rígida de poliuretano (PUR) ou de poli-isocianurato (PIR)
.
em placas projectado ou injectado in situ entre paramentos metálicos (painéis sanduíche) espuma de polietileno expandido extrudido (PEF) grânulos leves ou fibr as soltas (sem ligante) grânulos de argila, de vermiculite ou de perlite expandidas outros tipos de arânulos leves ou ou de fibras soltas espuma elastomérica flexível (FEF)
20-35 35-100 100-180 8-15 15-100 90-140 1 0 0 -1 5 0 150-250 < 11 11 11-13 13-15 1 5 -2 0 >20 25-40
0,045 0,040 0,042 0,045 0,040 0,045 0,050 0,055 0,055 0,045 0,042 0,040 0,037 0,037
2 0 -5 0 20-50
0,040 0,042
35 - 50
0,037
2 0 -5 0
0,050
< 400 2 0 -1 0 0 60-80
0,16 0,060 0,050
QUADRO 1.2
CONDUTIBILIDADES CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS DIVERSOS DIVERSOS MATERIAIS MA TERIAIS A
Material
Massa volúmica aparente seca, seca, p [kg/ [k g/m3 m3]]
[W/(m°C)J
Condutibilidade térmica, térmica, va lor de cálculo, X [W/(m. °C)]
PEDRAS (naturais) (incluindo juntas jun tas de assentamento) assentamento) rochas plutónicas e metamórficas
gneisse granito xisto, ardósia (em paredes, fluxo fl uxo de calor paralelo paralel o aos estratos) rochas vulcânicas basalto traquito, andesito rochas porosas (p. ex. lava vulcânica) pedra-pomes rochas calcárias mármore pedras calcárias muito duras pedras calcárias duras pedras calcárias densas pedras calcárias macias ' pedras calcárias muito macias grés grés quartzoso grés silicioso grés calcário silex PEDRAS PEDRAS (artificia is) (incluindo juntas junta s de assentamento) assentamento) MATERIAL CERÂMICO
material cerâmico para tijolos, blocos, telhas e ladrilhos
I.4
2400 - 2700 2500 - 2700 2000 - 2800
3,5 2,8 2,2
2700 - 3000 2000 - 2700 < 1600 < 4 00
1,1 1,1 0,55 0,12
2600 - 2800 2200 - 2590 2000-2190 1800- 1990 1600- 1790 < 1590
3,5 2,3 1,7 1,7 1,4 1,1 0,85
2600-2800 2200 - 2590 2000 - 2700 2600-2800
2,6 2,3 1,9 2,6 17501, 17501,33
<1000 1000- 1200 1200- 1400 1400 - 1600 1600- 1800 1800-2000 2000 - 2200 2200 - 2400
0,34 0,41 0,50 0,60 0,69 0,77 0,92 1,04
CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS
QUADRO 1.2 (cont.)
DIVERSOS MATERIAIS A [W/(m [W /(m .°C )] Massa volúmica aparente seca, p
Condutibilidade térmica, valor de cálculo, X
[kg/ [k g/m3 m3]
[W/(m, °C)]
2000 - 2300 2300 - 2600 1600- 1800 1800-2000
1,65 2,0 1,15 1,35
2300 - 2400
2,0
2300 - 2400 > 2400
2,3 2,5
1400- 1600 1600- 1800
0,85 1,05
1000 1200 1200 - 1400
0,36 0,46 0,70
___ ___
800- 1000 400 600 600 -800
0,33 0,14 0,20 0,25,
betão betão de inertes de perli te ou de v ermic uli te expandida (3 a 6 mm) fabricado em obra dosagem cimento/ inertes 1/6 „^sagem cimento/ inertes 1/3
400 - 600 600 - 800
0,24 0,31
Material
BETÕES betão de inertes correntes (calcários, siliciosos e silico-calcários)
betão normal betão cavernoso cavernoso betão armado armado de inertes inertes corr entes (calcários, (calcários, siliciosos e sili co-calcários) co-calcários) com percentagem de armadura < 1% (em volume) com percentagem significativa de armadura paralela ao fluxo de calor percentagem percentagem de de armad armadura: ura: 1 - 2 % (em volume) volume) percentagem de armadura: > 2% (em volume) betão de inertes de argi la expandida betão estrutural dosagem em cimento > 300 kg/m3 e massa volúmica dos grânulos de argila expandida > 300 kg/m3 com areia do rio e areia leve com areia do rio e sem areia leve betão isolante “resistente” dosagem em cimento > 300 kg/m3 e massa volúmica aparente dos grânulos de argila expandida entre 300 e 550 kg/m3 com areia leve e sem areia do rio com areia leve e areia do rio (< 10%) betão betão cavernoso ou semi -cavernoso dosagem em cimento < 250 kg/m3 e massa volúmica aparente dos grânulos de argila expandida < 350 kg/m3, ou entre 350 e 550 kg/m3para os betões de massa volúmica entre 600 e 1000 kg/m* com areia leve e sem areia do rio sem areia (leve ou do rio) e com fraca dosagem de cimento
•
1.5
CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS
QUADRO 1.2 (cont.)
DIVERSOS MATERIAIS
À [W/(m. [W/(m. °C)]
Massa volúmica aparente seca, p
Material
[kg/m [k g/m3 3]
Condutibilidade térmica, valor de cálculo, X [W/(m. °C)J
BETÕES (cont.) betão de inertes de pedra-pomes pedra-pomes massa volúmica aparente dos inertes de aprox. 600 kg/m3 betão de inertes de pedra-pomes para biocos de alvenaria alvenaria
betão de inertes de poliestireno expandido
betão betão celu lar autod avado betão de terra estabili zada zada
950-1150
0,46
500 700 Q00 1100 1300 500 600 700 800 450 550 650 750 1770-2200
0,16 0,21 0 28 0,37 0,47 0,18 0,22 0,25 0,28 0,16 0,19 0,23 0,27 1,1
<1000 1000-1300 <600 600 - 900 900- 1200 1200-1500 <1600
0,40 0,57 0,18 0,30 0,43 0,56 0,80
C /v U
v
GESSOS (ESTUQUES) estuques sem inertes
estuque tradicional estuque projectado, estuque fino, estuque de elevada dureza estuque d e gesso gesso e areia areia
1.6
QUADRO i.2 (cont.)
CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS DIVERSOS MATERIAIS À [W/(m.°C [W/( m.°C)J )J
Material
GESSOS (ESTUQUES) (cont.) estuqu es com inertes leves e/ou e/ou fi bras minerais estuque com grânulos de perlite ou de vermiculite expandidas (1 a 2 mm) placas de gésso cartonado ARGA MASSA S (cim ( cimento ento ou cal) de reboco e de assentamento de tijolos e de blocos argamassas argamassas e reboco s t radicionais
argamassas e rebocos n ão-tradicionais
argamassas e rebocos de cal e areia ou de argamassa bastarda
Massa Massa volúmi ca aparente seca, p
Condutibilidade térmica, valor de cálculo, X
[kg/ [k g/m3 m3]
[W/(m. °C)]
5 0 0 -6 0 0 600 -900 7 5 0 - 1000
0,18 0,30 0,25
1800-2000 >2000 500 - 750 750 - 1000 1000- 1250 1 2 5 0 -1 4 5 0 1450-1600 1600-1800
1,3 1,3 1,8 1,8 0,30 0,40 0,55 0,70 0,80 1,0 1,0
1600
0,80
1400-1800 1800 - 2200 1000- 1400 1400-1800
0,65 0,95 0,35 0,46
< 200 200 - 435 435 - 565 565 - 750 750 - 870 >870 <435 435 - 520 5 2 0 -6 1 0 >610 300 500 700 1000
0,057 0,13 0,15 0,18 0,23 0,29 0,13 0,15 0,18 0,23 0,09 0,13 0,17 0,24
FIBROCIMENTO placas de fibrocimento com fi bras de amianto amianto placas de fibrocimento com fibras celulósicas celulósicas MADEIRA E DERIVADOS madeiras maciças
balsa madeiras muito leves (excl. balsa) madeiras leves madeiras semi-densas) madeiras densas madeiras muito densas resinosas leves resinosas semi-densas resinosas densas resinosas muito densas
!
painéis de contraplacado
-
,
'
QUADRO 1.2 (cont.)
CONDUTIBILIDADES CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS TÉRMICAS DIVERSOS MATERIAIS
À [W/(m [W /(m .°C)] .°C) ]
Material
Massa vol volúmi úmica aparente seca, p
Cond Condut utiibil bilidade dade térmica, valor de cálculo, Ã
[kg/ [k g/m3 m3]]
[W/(m. °C)]
300 600 900 250 400 600 800 < 650
0,10 0,14 0,18 0,07 0,10 0,14 0,18 0,13
<1200
0,23
250-350 3 5 0 -4 5 0 450 - 550
0,10 0,12 0,15
1050 1180 1200 1390 920 980 980 1150 1450 910 1200 1400 1200 1300
0,20 0,18 0,20 0,17 0,33 0,50 0,25 0,30 0,22 0,25 0,19 0,20 0,30
1300
0,21
MADEIRA E DERIVADOS (cont) painéis de aglomerado de partículas de madeira
painéis de fibras de madeira (incluindo MDF) painéis de lamelas longas orientadas (OSB) painéis de partículas de madeira aglomeradas com cimen to (EN 634 634)) painéis de fibras de madeira aglomeradas com um ligante hidráulico ("lã de madeira madeira"" ) MATERIAIS PLÁSTICOS (materiais sólidos não-expandidos) não-expandidos) acrílicos polimetacrilato de metilo (PMMA) policarbonato cloreto de polivinilo (PVC) polietileno de baixa densidade polietileno de alta densidade poliamida (nylon) poliamida com 25% de fibra de vidro polipropileno polipropileno com 25% de fibra de vidro resina de poliester resina epoxídica resina fenólica uretano/poliuretano (perfis de corte térmico para caixilhos)
1.8
QUADRO 1.2 (cont.)
CONDUTIBILIDADES CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS TÉRMICAS
DIVERSOS MATERIAIS A
Material BORRACHAS borracha natural neopreno (policloropreno) borracha butílica (isobuteno) monómero de etileno propileno dieno (EPDM) poli-isobutileno polisulfureto butadieno MATERIAIS DE IMPERMEABILIZAÇÃO E MASTIQUES asfalto puro asfalto areado betume puro membranas flexíveis impregnadas com betume PVC flexível (40% de plastificante) mastique de silicone puro mastique de silicone INERTES, SOLOS E TERRAS areia, gravilha, seixo, brita argila ou lodo adobe, taipa, blocos de terra comprimida METAIS aço aço inoxidável alumínio ligas de alumínio bronze chumbo cobre ferro ferro fundido latão zinco
[W/(m°C)J
Massa Massa volúm ica aparente seca, seca, p
Condutibilidade térmica, térmica, valo r de cálculo, X
[kg/m3]
[W/(m. °C)]
910 1240 1200 1150 930 1700 980
0,13 0,23 0,24 0,25 0,20 0,40 0,25
<2100 <2100 <1050
0,70 1,15 0,17
1000- 1100
0,23
1200 1200 1450
0,14 0,35 0,50
1 7 0 0 -2 2 0 0 1200- 1800 1 7 7 0 -2 0 0 0
2,0 1,5 1,5 1,1
7800 7900 2700 2800 8700 11300 8900 7870 7500 8400 7200
50 17 230 160 65 35 380 72 50 120 120 110 110
1.9
QUADRO 1.2 (cont.)
CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS DIVERSOS MATERIAIS
À [W/(m. [W/ (m. °C )] M
a s s a
v o lú m
a p a r e n t e M
R E V E S T I M
E N
T O S
D E
s e c a ,
a t e r ia l
P IS O S
O U
ic a
p
C
o n d u té r m d e
D E
P A R E
t ib i lid a
ic a ,
v a
[kg/ [k g/m3 m3]
[W/(m. °C)]
1200 1000 1700 >400 200 1200 2300
0,17 0,20 0,25 0,065 0,060 0,17 1,3 1,3
120 120 <200 270 200
0,050 0,050 0,10 0,060
2500 22 0 0 2000
1,0 1,0 1,4 1,4 1,2 1,2
1,23 1,95 1,70 3,56 5,68
0,025 0,014 0,017 0,0090 0,0054
1000 990
0,60 0,63
ladrilhos ou rolos
borracha plástico aglomerado de cortiça revestimento têxtil ( carpete, alcatifa ) j linóleo cerâmica vidrada/grés cerâmico subcamadas (underlays) subcamada de feltro subcamada de aglomerado de cortiça subcamada de espuma de borracha ou de plástico celular subcamada de lã V I D R
O
S
sódico-calcário (incluindo vidro float) vidro de quartzo mosaico de vidro G A S E S
ar anidrido anidrido carbónico ( C 02) 02) árgon crípton xénon Á
G
U
A
a 10 °C a 40 °C
1.10
lo r
c á l c u lo ,
D E S
d e
X
QUA DRO 1.3
RESISTÊNCIAS TÉRMICAS SUPERFICIAIS Rse,
R
S e n t id o
d o
f lu x o
d e
e s is t ê n c ia
t é r m
ic a
Rsi[(m 2.°C)/W]
s u p e r fic i a l
\(m2°C)fW]
c a lo r e x t e r io r
in t e r io r
Rs e
R si
0,04
0,13
0,04 0,04
0,10 0,17
Horizontal(1) Vertical(2) ascendente descendente 12-
Paredes Paredes (até (até +/- 30° com a vertical) vertical) Coberturas e pavimentos pavimento s (até +/- 60° com a horizontal)
QUA DRO I.4 I.4
RESISTÊNCIAS TÉRMICAS E S P A Ç O
S
D E
A R
N Ã O
- V E N T I L A D O S
R„ [(m 2. C)/W ] E s p e s s u r a S e n t id o
d o
f lu x o
d o
Horizontal(3)
Vertical(4) ascendente
Vertical(4)
d o
e s p a ç o
descendente
d e
a r
n)
R
e s i s t ê n c ia
té r m
ic a
w
R ar
c a lo r
[mm]
[(m °C)/W]
<5 5 10 15 25 a 300 <5 5 10 15 a 300 <5 5 10 15 25 50 100 300
0,00 0,11 0,15 0,17 0,18 0,00 0,11 0,15 0,16 0,00 0,11 0,15 0,17 0,19 0,21 0,22 0,23
1-
Para Para espaços espaços de ar realizados realizados in situ só se considera a respectiva resistência térmica se a espessura for igual ou superior a 15 mm.
2-
Ambas as superficies superficies confi nantes do do espaço espaço de ar com emitância emitância elevada (e» 0,9), o que corresponde às superfícies dos materiais correntes.
3-
Paredes (até (até ± 30° 30° com a vertical). vertical).
4-
Coberturas Cobertu ras e pavimentos (até ± 60° com a horizontal). horizontal).
1.11
RESISTÊNCI RESISTÊNCIAS AS TÉRMICAS
QUADRO 1.5
PAREDES SIMPLES SIMPLES DE ALVENA ALV ENARIA RIA R[(m2. °C)/W]
Espessura da alvenaria elemento
0,15
0,19 0,20 0,22
0,24 0,25
0,30
0,03
0,04
0 ,0 7
0 ,0 9
0,10 0,11
0 ,1 0
0 ,1 9
0, 2 3
0,27
0 ,3 9
0 ,52
0 ,5 6
—
—;
—
—
s o s i c o l o m j i r t â e c
furado (normal)
0,07
m a c iç o
—
— 0,08
—
0,13
—
o ° oO ~<10> Q) _Q _Q -O
normal
—
—
—
0,16
0,20
0,30
0,33
0,37
—
—
--- :
0,27
0,31
0 ,4 9
0,5 4
0,59
le v e
: — — ;
NOTA: - As resistências térmicas indicadas no QUADRO 1.5 correspondem a panos simples de alvenaria simples, sem quaisquer revestimentos, e não incluem resistências térmicas superficiais (exterior e interior).
1.12
QUA DRO 1.6
RESISTÊNCIAS TÉRMICAS
PAREDES DUPLAS R[(m2. °C)/W]
Espessuras das alvenarias [m ]
Tipos de elementos elementos
|
0,11 0,11
0,11 0,15
0,15 0,15
tijolo furado tijolo furado
0,72
0,84
0,96
tijolo maciço tijolo furado
0 ,5 8
0,70
—
bloco de betão normal bloco de betão normal
0,5 0
0, 5 4
0,58
0,72
0,76
0 ,80
j
bloco de betão leve j bloco de betão leve i
í
I Pano de betão ou de pedra
Espessura [m ] j j
betão normal
pedra
0,10 a 0,20
0,40 a 0,60
Espessura Pano de alvenaria
: -f':: 0,11
M
0 ,1 5
t i jo l o f u r a d o
0 ,5 3
0,65
tijolo maciço
0,39
—
bloco de betão normal
0,42
0,46
b lo co de betão le ve
0,53
0,57
tijolo furado
0,63
0,75
tijolo maciço
0,49
—
b l o c o de b e t ã o norm al
0 ,5 2
0,56
bloco de betão leve
0,63
0,67
NOTAS: 1-
As resistências térmicas indicadas indicadas no QUADRO QUADRO I.6 correspondem correspondem a paredes paredes duplas dupl as com com panos panos de alvenaria simples, sem quaisquer revestimentos, e não incluem resistências térmicas superficiais (exterior e interior).
2-
A espessur a do do espaço de ar ar entre entre os dois panos de alvenaria alvenaria é igual igual ou superior a 25 mm.
1.13
QUA DRO 1.7
RESISTÊNCIAS RESISTÊNCIAS TÉR MICA S P A V IM
E N T O S
B L O C O
A L I G
S
E I R A D
C E R Â M
O
S
IC O
S
R[(m 2.°C)/W]
A
lt u r a
to t a l
d o
p a v im
e n t o
[m] B a s e d o s b l o c o s
[m]
<0,30 > 0,30 <0,30 >0,30 <
0,30
>0,30 < 0,30 >0,30
N °
d e
f ia d a s
0 , 1 3
d e
a
0 , 2 3
0 ,1 5
a
0 , 2 5
0 , 3 3
a
0 , 3 5
f u r o s S e n t id o
1 2 3 4
d o
f lu x o
d e
a s c .
desc.
0,13
0,13
—
—
—
— '■
0,15
0,16
—
—
—
—
0,13
0,13
0,23
0,24
0,32
0,15
0,17
0,27
0,30
0,37
a s c .
desc.
c a l o r
desc.
a s c .
0,35 :
0,43
—
—
0,23
0,25
0,33
0,36
—
—
0,28
0,31
0,39
0,44
—
—
—
—
0,34
0,36
—
—
—
—
0,41
0,45
N O T A :
-
1.14
As resistências resist ências térmicas térmic as indicadas no QUADRO 1.7 correspon cor respondem dem a pavimentos, com uma camada de betão armado (betão complementar) com espessura de 30 a 50 mm, e não incluem, quer quaisquer revestimentos ou camadas de forma adicionais, quer resistências térmicas superficiais (exterior e interior).
QUA DRO 1.8
RESISTÊNCIA S TÉRMICA S P A V I M
B L O C O
E N T O
S
D E
S
A L IG E I R A D
B E T Ã O
N O
O S
R M
A L
R [(m2.°C)/W]
A lt u r a
t o t a l
d o
p a v im
e n t o
M
B a s e d o s N °
d e
b l o c o s f ia d a s
0 ,1 3
d e
a
0 ,1 5
0 ,2 3
a
0 ,2 5
0 , 3 3
a
0 , 3 5
f u r o s S e n t id o
[m]
<0,30
1
> 0,30 <0,30
2
>0,30
d o
f lu x o
d e
c a lo r
a s c .
desc.
a s c .
d e s c i
a s c .
desc.
0,11
0,11
0,18
0,19
0,22
0,26
0,13
0,14
0,19
0,23
0,23
0,29
—
—
0,20
0,21
0,27
0,29
—
—
0,23
0,25
0,31
0,35
QUA DRO 1.9
RESISTÊ NCIA S TÉRMICA S P A V I M
E N T O S
B L O C
O S
D E
A L IG
E I R A D O
B E T Ã O
S
L E V E
R [(m 2. °C)/W] A lt u r a
t o t a l
b l o c o s
[m]
<0,30 >0,30 <0,30 > 0,30
p a v im
e n t o
[m]
B a s e d o s
d o
N °
d e
f ia d a s
0 , 1 3
d e
a
0 ,1 5
0 , 2 3
a
0 , 3 3
0 , 2 5
a
0 , 3 5
f u r o s S e n t id o
1 2
d o
f lu x o
d e
c a l o r
a s c .
desc.
a s c .
desc.
a s c .
desc.
0,14
0,14
0,22
0,24
0,27
0,31
0,17
0,18
0,25
0,29
0,29
0,36
0,25
0,26
0,33
0,36
0,30
0,33
0,39
0,44
—
—
—
—
N O T A :
-
As resistências resis tências térmi cas indicadas indi cadas nos QUADROS 1.8 1.8 e 1.9 corr espondem a pavimentos, pavimentos, com uma camada camada de betão armado (betão complementar) com espessura de 30 a 50 mm, mm, e não incluem, quer quaisquer revestimentos ou camadas de forma adicionais, quer resistências térmicas superficiais (exterior e interior).
1.15
1.16
A N E X O II
VALORES CONVENCIONAIS DE CÁLCULO DO COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRA NSMISSÃ O TÉRMICA (U) (U) DE ELEMENTOS OPACOS DA ENVOLVENTE
FIGURA 11.1
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAREDES SIMPLES DE FACHADA SEM SEM ISOLA MENTO TÉRMICO
ext.
int. ---------
/ '// / / / //
'•« '•«
1-
Revestimento Revestimento exterior aderente (reboco, pedra, cerâmica, ...)
2 - Pano de alvenaria alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão
/./
3 - Revestimento Revestimento interior (reboco, (reboco, estuque placa de gesso, pedra,...)
/
4 - Estrutura de suporte (metal, (metal, madeira) do revestimento independente 5 - Espaço Espaço de ar não-ventilad não-v entilad o (interior) (interior)
ext.
6 - Espaço Espaço de ar ventilad ven tiladoo (exterio (exterior) r)
in t
7 - Revestimento interior independente (placa de gesso cartonado, madeira, ...) € )
8 - Revestimento exterior independente (pedra, madeira, chapa metálica, ...)
ui
-j
.
Coefici Coefi ciente ente de tr ansmis ansm issão são térmica t érmica,, Utn Utna, de par edes de separação entr e um espaço útil interior (aquecido) e um local não-aquecido (Ina)
O valor de U,nacalcula-se através das expressões: Soluções A e B1
U
1
[W/(m . °C)]
- + ° ,° 9
Solução B2
II.2
Ulna= Ul na= U [W/(m [W/(m**-°C °C)] )]
QUA QU A DRO 11.1
CO EFICIE NTE DE TRA NSM ISSÃ O TÉRM ICA P A R E D E S
S E M
S IM
I S O
P L E S
D E
L A M E N T O
F A C H
T É R M
A D
A
IC O
U [W/(m2.°C)J
Paredes simples com com revestimentos aderentes em ambas as faces Pano Pano de alv enaria tijolo furado
blocos de betão normal
blocos de betão leve
pedra
Parede de betão
Espessura da alvenaria
[m] 0,20 a 0,24
0,20 a 0,30
0 , 2 0 a 0,30
0 , 4 0 a 0,6 0
0,10 a 0,20
1.3
1,9
1,3
2,9
3,6
N O T A :
- Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento numa ou em ambas as faces.
B - Paredes simples com revestimento independente numa das faces Pano Pano de alvenari a Solução de revestimento independente
tijolo furado
0,20 a 0,24
blocos de betão normal
blocos de betão leve
pedra
Espessura da alvenaria [m ] 0,20 a 0,30 0,20 a 0,30 0,40 a 0,60
Parede de betão
0,10 a 0,20
(jy)- Revestimento interior e espaço de ar não-ventilado
1,2
1,5
1,2
1,9
2,2
(BJ- Revestimento exterior e espaço de ar ventilado
1,2
1,6
1,2
2,3
2,8
NOTA: - Para o cálculo dos valores tabelados no quadro II.1-B, solução B2, considerou-se que o espaço de ar é fortemente ventilado e, portanto, desprezou-se a resistência térmica do revestimento exterior e assumiu-se que Rar = 0 e Rse = Rsi = 0,13 (m2 (m2 ° C)/W{vó. texto 3.2.2).
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
FIGURA 11.2
PAREDES SIMPLES DE FACHADA ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
ext.
int.
1 - Revestimento Revestimento exterior aderente aderente 2 - Isolante Isolante térmico 3 - Pano de de alvenaria (de tijolo, de de blocos ou de pedra) ou parede de betão 4 - Revestimento Revestimento interior interior (reboco, (reboco, estuque estuque placa de gesso, pedra,...) 5 - Fixação mecânica pontual pontual (eventual)
Coefici Coefi ciente ente de tran smis sm issão são térmica, Uina Uina, de par edes ed es de separ ação entre ent re um espaço útil i nteri or (aquecido) (aquecido) e um local não-aquecido (Ina (Ina))
O valor de Uinacalcula-se através da expressão:
U,na-
[W/(m 2.°C)]
+ 0,09
Abreviaturas dos produtos de isolam isol amento ento térmico E P S
II.4
- Poliestireno expandido moldado
M W
- Lã minera minerall
QUA DRO 11.2
COEFICIEN TE DE TRA NSM ISSÃ O TÉR MICA PAREDES SIMPLES DE FACHADA ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR U [ W/(m2 W/( m2.. °C)]
Sistema de isolamento térmico pelo exterior exterior com revestimento aplicado sobre o isolante (ETÍCS) P a n o
I s o la n t e
d e
b l o c o s
té r m ic o
a l v e n a r ia P a r e d e
b l o c o s
t ij o l o d e f u r a d
b e tã o
n o r m
P r o d u t o
(massa vol.)
[kg/m3 kg/m3]
E P S
(15-20)
MW (100-180)
A4 / A A » • M i / / / [W/(m.°C)]
d e
b e t ã o
p e d r a
d e
b e t ã o
o a l
le v e
E s p e s s u r a e s p .
d a
a l v e n a r ia
[m]
[mm] 0 , 2 0
a
0 , 2 4
0 ,2 0
a 0 ,3 0
0 ,2 0
a
0 ,3 0
0 , 4 0
a
0 , 6 0
0 , 1 0
a
0 , 2 0
3 0
0,67
0 ,7 8
0 ,6 7
0,90
0,98
4 0
0,5 8
0 ,6 5
0,58
0,74
0,79
6 0
0 ,4 5
0 ,4 9
0 ,4 5
0,54
0,56
8 0
0 ,3 7
0 ,4 0
0 ,3 7
0,42
0,44
3 0
0,69
0,80
0,69
1,0
4 0
0,59
0,68
0,59
: 0.93 0,76
0,82
6 0
0,46
0,51
0 ,4 6
0 ,5 6
0 ,5 9
8 0
0,38
0,41
0,3 8
0,44
0,46
0 , 0 4 0
0 , 0 4 2
N O T A :
-
I
Os sistema sis temass deste tipo (ETICS) devem ser objecto de uma apreciação técnica que avalie o respectivo desempenho global. Os aspectos relacionados com o desempenho face à acção do fogo (exterior) podem impor, quer características específicas aos produtos utilizados, quer a adopção de medidas de protecção complementares compl ementares (vd. texto 4.2.1). 4.2.1).
II.5
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
FIGURA 11.2 (cont.)
PAREDES SIMPLES DE FACHADA ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
ext.
int. í- i
>~ -J/
0
F
n
í :
...... J
j
............ ...
(pedra, cerâmica, madeira, chapa metálica, ...)
T ............... ......
w
.....................................................
4
% %
.
......... '.
4
/
\
' i
(
......................... 1 ........... . ...........................
n
L
'
M
.
■
>
3
^
•
:J |
9 ó
/j 8\ ...............
...
"
\
4
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s>- O
| -
............ .......................
4
< § >
-
metálicos)
u
1
v O
1
~
/
5
4
-
Pano de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão
1
6 - Revestimento interior (reboco, (reboco, estuque estuque,, placa de gesso, pedra, ...) ext.
7 - Estrutura de suporte (metal, (metal, madeira) madeira) do revestimento exterior
int.
Coeficiente de transmissão térmica, L//na L//na, de paredes de separação entre um espaço ú til i nterio r (aque (aquecido) cido) e um loc al não-aquecido (Ina (Ina))
O valor de Utnacalcula-se através da expressão:
Ujna Uj na = U [W/(m2.°C [W/(m2.°C)] )]
Abreviaturas Abreviaturas dos dos produtos produtos de de isolame isol amento nto térmico EPS EPS - Poliestireno expandido moldado moldado ICB - Aglomerado de cortiça cortiça expandida expandida MW - Lã mineral
11.6
PIR - Espuma rígida rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido expandido extrudido
QUADRO 11.2 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃ O TÉRMICA PAREDES SIMPLES DE FACHADA ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR U [W/(m2 [W/(m 2 X))]
B - Revestimento indepen dente contínuo ou descon tínuo
( 0 ) - Fixação Fixação com com suportes pontuai pontuaiss (pernos (pernos ou gatos) gatos) Pano de alvenaria Isolante térmico
Produto (massa vol.) [kg/m [k g/m 3]
At [W/(m.°C)J
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
n fi/in
EPS (13-15) MW (100-180) (100-180) PIR/PUR Proj. (20-50)
0 042
ICB (90-140)
0,045
tijolo furado esp. [mm] 30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80
0,20 a 0,24 0,67 0,59 0,47 0,40 0,70 0,61 0,49 0,41 0,71 0,62 0,50 0,43 0,73 0,65 0,52 0,44
Estrutura de suporte do revestimento revestimento exterior exterior
blocos de betão normal
blocos de betão leve
0,67 0,59 0,47 0,40 0,70 0,61 0,49 0,41 0,71 0,62 0,50 0,43 0,73 0,65 0,52 0,44
0,10 a 0,20
0,86 0,72 0,57 0,46 0,90 0,76 0,58 0,47 0,93 0,78 0,60 0,49 0,96 0;81 0,62 0,51
0,92 0,76 0,55 0,44 0,96 0,80 0,60 0,48 0,99 0,82 0,62 0,50 1,0 1,0 0,86 0,65 0,53
Valores de U indicados no quadro quadro anterior acrescidos acrescidos de ÍW/(m2.°C)l
(g^)- Perfis de madeira interrompendo o isolante térmico
0,02
@ ) - Perfis metálicos interrompendo interrompendo o isolante térmico
0,08
Perfis de madeira ou metálicos fixados a suportes metálicos pontuais
pedra
Espessura da alvenaria [m] 0,20 a 0,30 0,20 a 0,30 0,40 a 0,60 0,76 0,65 0,51 0,42 0,80 0,68 0,53 0,44 0,81 0,70 0,55 0,46 0,84 0,73 0,57 0,48
Parede de betão
0,02
NOTAS: 1 - Para Para o cálculo dos valores tabelados tabelados no quadro II.2II.2-B B considerou-se que o espaço de ar é fortemente ventilado e, portanto, desprezou-se a resistência térmica do revestimento exterior e assumiu-se Rar - 0 e Rse = Rsi = 0,13 (m2° C)ÍW (vd. texto 3.2.2). 2 - Os aspectos do desempenho face às acções do fogo e da água podem impor, quer limitações aos tipos de isolante térmico e de revestimento exterior, quer a adopção de medidas de protecção complementares (vd. texto 4.2.1).
11.7
FIGURA 11.3
COEFICI COEFICIENTE ENTE DE TRAN TRAN SMISSÃO TÉRM ICA PAREDES SIMPLES DE FACHADA ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
ext.
int.
1 - Revestimen Revestimento to exterior aderente (reboco, pedra, ...) 2 - Pano Pano de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão 3 - Isolante Isolante térmico 4 - Revestimento interior (placa de gesso, de madeira ou de derivados de madeira, ...) 5 - Estrutura de suporte (metal, madeira)
ext.
Coeficiente de transmissão térmica , U,na ,na, de pared es de sep aração araç ão entr en tre e um espaço úti l interi or (aquecido) (aquecido) e um loc al não-aquecido não-aquecido (Ina (Ina))
O valor de U,nacalcula-se através da expressão:
U,na =
1
[W/(m2.°C)]
l + ° ,° 9
Abreviaturas Abreviaturas dos produtos de isolamento isolamento térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
II.8
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato PUR - Espuma Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno Poliestireno expandido extrudido
r
QUA DRO 11.3
COEFICIENTE DE TRA NSMISSÃ O TÉRMICA PAREDES SIMPLES DE FACHADA ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR U [W/(m 2 °C)] A - Sem S em es p aç o d e ar
A J - Fixação à parede parede sem estrutura estrutura de suporte suporte (colagem (colagem ou fixação fixação pontual) pontual) Pano de alvenaria Isolante térmico Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]] XPS (25-40)
EPS EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR
A3
ac n BSp.
[W/(m.°C)J
[mm]
0,037
nU,UHU n4n
(20-50)
EPS (13-15)
ICB (90-140)
tijolo furado
0,042
0,045
30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80
0,20 a 0,24 0,63 0,54 0,42 0,34 0,66
0,56 0,44 0,36 0,67 0,58 0,45 0,37 0,69 0,60 0,47 0,39
blocos de betão normal
blocos de betão leve
pedra
Espessura da alvenaria alvenaria [m] 0,20 a 0,30 0,20 a 0,30 0,40 a 0,60 0,73 0,61 0,46 0,37 0,76 0,64 0,48 0,39 0,78 0,66
0,50 0,4-1 0,81 0,69 0,53 0,43
0,63 0,54 0,42 0,34 0,66
0,56 0,44 0,36 0,67 0,58 0,45 0,37 0,69 0,60 0,47 0,39
0,83 0,68
0,50 0,39 0,87 0,72 0,53 0,42 0,90 0,74 0,55 0,43 0,94 0,78 0,58 0,46
Parede de betão
0,10 a 0,20 0,89 0,72 0,52 0,40 0,94 0,76 0,55 0,43 0,98 0,79 0,58 0,45 1,0
0,84 0,61 0,48
(^ 2)- Fixação Fixação a estrutura estrutura de madeira
Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados /(m 2. °C)] no quadro A1 ac r es c i d o s de 0,13 [ W /(m2 © - F i xa x a ç ão ão a es es tr tr ut u t ur u r a m et et ál ál ic ic a
Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados W/(m2. V )] no quadro A1 ac r es c i d o s de 0,25 [ W/(m2. NOTA: -
A ut ilização de isolantes térmicos combustíveis pode impor limit ações ao ao seu seu tipo e exige medidas específicas de protecção adequada (vd. texto 4.2.1 ).
II.9
FIGURA 11.3 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAREDES SIMPLES DE FACHADA ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
ext.
int.
H l)
1-
Revestimento exterior exterior aderente (reboco, pedra,...)
è
.. .
2
■ -
.\4 i5)
..
2 - Pano de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão 3 - Estrutura de suporte (metal, madeira) 4 - Isolante térmico 5 - Revestimento interior interior (placa de gesso, gesso, de madeira ou de derivados de madeira, ...) 6 - Espaço de ar não-ventilado
ext.
7 - Painéis do tipo sanduíche sanduíche
Coefi cient ci ente e de transm iss ão térmica, U,n U,nat de par edes de d e sep aração araç ão entre um espaço út il in terior (aquecido) (aquecido) e um loc al não-aquecido (Ina (Ina)) * Uína = — --------- [W/(m2.°C)] O valor de U,nacalcula-se através da expressão: — + 0,09 U Abreviaturas Abreviaturas dos produtos de de isolamento isolamento térmico EPS EPS - Poliestireno expandido moldado moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida MW - Lã mineral mineral
11.10
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido extrudido
QUADRO 11.3 (cont,)
COEFICIENT COEFICIENTE E DE TRAN SMISSÃ O TÉRMICA PAREDES SIMPLES DE FACHADA ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR U [W/(m 2 X))] B - Com espaço de ar
Bl)-Estrutura de suporte não interrompendo o isolante térmico Pano Pano de alv enaria Isolante térmico Produto (massa vol.) [kg/m [kg /m3 3]
X [W/(m.°C)]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
nU,U* n/in tU
EPS (13-15)
0,042
ICB (90-140)
0,045
tijolo furado esp. [mm] 30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80
0,20 a 0,24 0,57 0,49 0,39 0,32 0,59 0,51 0,41 0,34 0,60 0,52 0,42 0,35 0,62 0,54 0,44 0,37
blocos de betão normal
blocos de betão leve
pedra
Espessura da alvenaria [m] 0,20 a 0,30 0,20 a 0,30 0,40 a 0,60 0,64 0,55 0,42 0,34 0,67 0,57 0,45 0,36 0,69 ... ... 0,59 0,46 0,38 0,71 0,61 0,48 0,40
0,57 0,49 0,39 0,32 0,59 0,51 0,41 0,34 0,60 0,52 0,42 0,35 0,62 0,54 0,44 0,37
0,72 0,60 0,45 0,37 0,75 0,63 0,48 0,39 0,77 0,65 0,50 0,40 0,80 0,68 0,52 0,42
Parede de betão
0,10 a 0,20 0,77 0,64 0,47 0,38 0,81 0,67 0,50 0,40 0,83 0,69 0,52 0,42 0,87 0,73 0,55 0,44
Fixação a estrutura de madeira interrompendo interrompendo o isolante térmico
Os valores de (/correspondentes a cada solução são os indicados °C)] no quadro B1 acrescidos de 0,13 fw /(m 2. °C)] 3 j - Fixação Fixação a estrutura metálica interrompendo interrompendo o isolante térmico
Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados [W/(m 2 X ) ] no quadro B1 acrescidos de 0,25 [W/(m2 NOTA: -
A u tilização de isolantes térmicos combustíveis pode impor limitações limitações ao seu seu tipo e exige medidas específicas de protecção adequada (vd. texto 4.2.1).
11.11
FIGURA 11.4
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAREDES DUPLAS DE FACHADA SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
ext.
int.
77' ^ '// '// , j V // // // // // // / 7 7 fÔ '\ // // // 7 7 7/> / - --(3 f*S\> // // 7/ ~ /7 t~ / / //
//
Ka
7
7 // 7 7 / / // / / 7 / â
/ /
//
//
Ÿ- / / '/ / /,
1-
Revestimento Revestimento exterior aderente (reboc (reboco, o, pedra pe dra,...) ,...)
2 - Pano Pano exterior de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão 3 - Estribo de ligação dos panos
A
4 - Espaço Espaço de ar com drenagem
f$ \
5 - Pano interior de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão
= —■ <§>
6 - Revestimento Revestimento interior (reboco, (reboco, estuque, placa de gesso, pedra, ...)
Coeficiente de transmissão térmica, Uina, de paredes de separação entre um espaço útil interior (aquecido) e um local não-aquecido (Ina)
O valor de Ulnacalcula-se através da expressão:
11.12
Utn a = —— - [W/(m2.°C)] - + ° ,° 9 ----
QUA DRO 11.4
COEF ICIENTE DE TRA NSM ISSÃ O TÉRMICA PAREDES DUPLAS DE FACHADA SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
U [W/(m 2 °C)]
Espessura dos panos [m]
U [W/(m2. °C)]
Tijolo furado
0,11+0,11 0,11 +0,15 0,15 + 0,15
1,1 0,96 0,86
Tijolo maciço
0,11+0,11 0,15 + 0,11
Blocos de betão normal
Blocos de betão normal
0,11+0,11 0,11+0,15 0,15 + 0,15
1,3 1,1 1,4 1,4 1,3 1,3 .1,3
Blocos de betão leve
Blocos de betão leve
0,11+0,11 0,11+0,15 0,15 + 0,15
1,1 1,0 1,0 0,99
Tijolo furado
(0,40 a 0,60)+ 0,11 (0,40 a 0,60)+ 0,15
1,2 1,2 1,1
Tijolo maciço
1,5
Blocos de betão normal
(0,40 a 0,60)+ 0,11 (0,40 a 0,60)+ 0,11 (0,40 a 0,60)+ 0,15
1,4 1,4 1,3 1,3
Blocos de betão leve
(0,40 a 0,60)+ 0,11 (0,40 a 0,60)+ 0,15
1,2 1,2 1,2 1,2
Tijolo furado
(0,10 a 0,20)+ 0,11 (0,10 a 0,20)+ 0,15
1,4 1,4 1,2 1,2
Tijolo maciço
1,7 1,7
Blocos de betão normal
(0,10 a 0,20)+ 0,11 (0,10 a 0,20)+ 0,11 (0,10 a 0,20)+ 0,15
1,6 1,6 1,5
Blocos de betão leve
(0,10 a 0,20)+ 0,11 (0,10 a 0,20)+ 0,15
1,4 1,4 1,3 1,3
Constituição dos panos panos
Tijolo furado
Alvenaria de pedra
Parede de betão
NOTAS: 1 - Os valores do quadro aplic am-se am-se independentem in dependentemente ente da ordem (exterior (exterior / interior) dos pan os. os . constituintes. 2 - Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento numa ou em ambas as faces.
11.13
FIG UR A 11.5
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext.
int.
1 - Revestimen Revestimento to exterio exteriorr aderent aderentee (reboco, pedra, ...) 2 - Pano exterior exterior de de alvenaria alvenaria de tijolo ou de blocos de betão 3 - Estribo de ligação dos panos 4 - Isolan Isolante te térmic térmicoo 5 - Pano interior de alvenaria alvenaria de tijolo ou de blocos de betão 6 - Revestimento interior (reboco, (reboco, estuque, estuque, placa de gesso, de madeira, pedra,...)
Coeficiente Coeficiente de transmissão térmica, Utn Utna, de pared es de separaç sep aração ão ent re um espaço espaço ú til i nterio r (aque (aquecido) cido) e um local não-aquecido (Ina)
O valor de Ufnacalcula-se através da expressão:
Uma-
1
JW/(m 2.°C)]
— + 0,09 U
Abreviaturas Abreviaturas dos produtos produtos de isolamento isolamento térmico t érmico EPS - Poliestireno Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomera Agl omerado do de cortiça expandida MW - Lã mineral mineral
11.14
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato. poli-isocianurato. PUR- Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno expandido expandido extrudido
QUA DRO 11.5
COEFICIENTE DE TRA NSMISS ÃO TÉRMICA
PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR U [W/(m2. °C)]
A) - Panos de alvenaria de tijolo ou de blocos de betão Panos de alvenaria
1«» iai 1C ICI idu ICI IIIIVU IIIIVU
de tijolo furado 1 maciço
furado KrOuUlO (massa vol.) [kg/m3]
XPS (25-40)
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
ICB (90-140)
X A
esp.
[ W/(m.°C)J W/(m.°C)J
[mm]
0,037
0,040
0,042
0,045
de blocos de betão leve
normal
30
0,11 0,11 0,64
0,11 0,15 0,60
0,15 0,15 0,56
Espessura dos panos M 0,11 0,15 0,11 0,11 0,15 0,11 0,11 0,11 0,15 0,15 0,71 0,66 0,75 0,73 0,71
40
0,55
0,51
0,48
0,60
0,56
0,62
0,61
0,59
0,55
0,54
0,52
60
0,42
0,40
0,38
0,45
0,43
0,47
0,46
0,45
0,42
0,42
0,41
80
0,34
0,33
0,32
0,36
0,35
0,37
0,37
0,36
0,34
0,34
0,33
30
0,67
0,62
0,58
O,75
0,68
0,78
0,76
0,74
0,67
0,65
0,63
40
0,57
0,54
0,50
0,63
0,58
0,66
0,64
0,62
0,57
0,56
0,55
60
0,45
0,42
0,40
0,48
0,45
0,49
0,48
0,47
0,45
0,44
0,43
80
0,36
0,35
0,33
0,39
0,37
0,40
0,39
0,38
0,36
0,36
0,35
30
0,68
0,63
0,59
0,77
0,70
0,81
0,78
0,76
0,68
0,67
0,65
40
0,59
0,55
0,52
0,65
0,60
0,68
0,66
0,64
0,59
0,58
0,56
60
0,46
0,44
0,41
0,50
0,47
0,51
0,50
0,49
0,46
0,45
0,44
80
0,38
0,36
0,35
0,40
0,38
0,41
0,40
0,40
0,38
0,37
0,37
30
0,71
0,65
0,61
0,80
0,73
0,84
0,81
0,79
0,71
0,69
0,67
40
0,61
0,57
0,53
0,68
0,63
0,71
0,69
0,67
0,61
0,60
0,58
60
0,48
0,45
0,43
0,52
0,49
0,54
0,53
0,52
0,48
0,47
0,46
80
0,40
0,38
0,36
0,42
0,40
0,43
0,43
0,42
0,40
0,39
0,38
0,11 0,11 0,64
0,15 0,11 0,63
0,15 0,15 0,61
NOTAS: 1 - A util ut ilização ização de isol antes antes térmicos sensíveis sensíveis ao contacto c ontacto com a água impõe a adopção de medidas de protecçã prot ecção o e soluções específicas visando limitar a presença de água líquida, ou sob a forma de vapor, no espaço intermédio preenchido pelo isolante (vd. texto 4.2.2). 2 - A base do espaço intermédio da parede deve ser drenada para o exterior, qualquer que seja o tipo de isolante que preencha esse espaço.
FIGURA 11.5 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO TÉRMICA PAREDES DUPLAS DE FACHA DA ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext.
int.
1-
Revestimento exterior aderente (reboco, pedra, ...)
2 - Pano exterior de alvenaria (de (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão 3 - Estribo de ligação dos panos 4 - Isolante Isolante térmico térmico 5 - Pano interior interior de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão 6 - Revestimento interior (reboco, estuque, placa de gesso, de madeira, pedra, ...)
Coefici ente de transm issão térmica, Uln Ulna, de paredes de separação entre um espaço útil i nterior (aquecido) (aquecido) e um loc al não-aquecido não-aquecido (Ina (Ina))
O valor de U,na calculacalc ula-se se através da expressão: expres são:
C//n //na = ——- — - [W/(m2.°C)] — + 0,09 U
Abreviaturas Abreviaturas dos produtos produtos de isolam isol amento ento térmico térmico EPS EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
11.16
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno expandido expandido extrudido
QUADRO 11.5 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSM ISSÃO TÉRMICA PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR U [W/(m2 [W/(m 2 °C)]
( 5 > Pano de alvenaria de pedra pedra e pano de alvenaria alvenaria de tijolo tijolo ou de blocos de betão betão Pano de alvenaria de pedra (esp. = 0,40 a 0,60 m)
Isolante térmico
Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]]
Pano de alvenaria tijolo f urado urado
k
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
n ruin
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
ICB (90-140)
0,045
30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80
tijolo maciço
0,11
0,15
0,11
0,69 0,58 0,44 0,36 0,72 0,61 0,47 0,38 0,74 0,63 0,48 0,39 0,77 0,65 0,51 0,41
0,64 0,54 0,42 0,34 0,66 0,57 0,44 0,36 0,68 0,58 0,46 0,38 0,70 0,61 0,48 0,39
0,78 0,64 0,48 0,38 0,81 0,68 0,51 0,40 0,84 0,70 0,52 0,42 0,87 0,73 0,55 0,44
blocos de betão normal Espessura [m l 0,11 0,15 0,75 0,62 0,46 0,37 0,78 0,65 0,49 0,40 0,80 0,68 0,51 0,41 0,84 0,71 0,54 0,43
0,72 0,61 0,46 0,37 0,76 0,64 0,48 0,39 0,78 0,66 0,50 0,40 0,81 0,69 0,53 0,43
blocos de betão leve
0,11
0,15
0,69 0,58 0,44 0,36 0,72 0,61 0,47 0,38 0,74 0,63 0,48 0,39 0,77 0,65 0,51 0,41
0,67 0,57 0,43 0,35 0,70 0,60 0,46 0,37 0,72 0,61 0,47 0,39 0,74 0,64 0,50 0,41
NOTAS: 1 - Os valores valor es do quadro aplicam-se independentemente in dependentemente da ordem (exteri (exterior or / interior) dos dos panos constit constituintes. uintes. 2 - Os valores valor es de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento numa ou em ambas as faces. 3 - A utilização de isolantes térmicos sensíveis ao contacto com a água impõe a adopção de medidas de protecção e soluções específicas visando limitar a presença de água líquida, ou sob a forma de vapor, no espaço intermédio preenchido pelo isolante (vd. texto 4.2.2).
11.17
FIGURA 11.5 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO TÉRM ICA PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext.
int.
1-
Revestimento exterior aderente (reboco, pedra,...)
2 - Pano exterior de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão 3 - Estribo de de ligação ligação dos panos panos 4 - Isolante Isolante térmico térmico 5 - Pano interior de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão 6 - Revestimento interior (reboco, (reboco, estuque, placa de gesso, de madeira, pedra, ...)
Coefici Coefi ciente ente de trans mi ssão ss ão térmi ca, Uin Uina a, de pared es de d e separação separ ação entre um espaço úti l in terio r (aquecido) (aquecido) e um l ocal não-aquecido (Ina (Ina)) 1 ? O valor de U,na calcula-se calcula- se através atrav és da expressão: L//na //na = — ---------- [W/(m °C)] — + 0,09 U
Abreviaturas dos produtos de isolam isol amento ento térmico térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado Agl omerado de cortiça expandida MW - L ã minera minerall
11.18
PIR - Espuma rígida rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido expandido extrudido
r
QUADRO 11.5 (cont.)
COEFICIENT COEFICIENTE E DE TRA NSMISSÃO TÉRMICA PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR U [W/(m2. °C)]
( S > Pano de betão e pano de alvenaria de tijolo ou de blocos de betão Pano de betão (esp. = 0,10 a 0,20 m)
Isolante térmico
Pano de alvenaria tijolo f urado urado
Produto (massa vol.)
X
esp.
[kg/m [k g/m 3]
[W/(m°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
ICB (90-140)
0,045
30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80
tijolo maciço
blocos de betão normal Espessura
blocos de betão leve
[mJ
0,11
0,15
0,11
0,11
0,15
0,11
0,15
0,73 0,61 0,46 0,37 0,77 0,64 0,49 0,39 0,79 0,66 0,50 0,41 0,82 0,69 0,53 0,43
0,67 0,57 0,44 0,35 0,70 0,60 0,46 0,37 0,72 0,61 0,48 0,39 0,74 0,64 0,50 0,41
0,83 0,68 0,50 0,39 0,87 , 0,72 0,53 0,42 0,90 0,74 0,55 0,43 0,94 0,78 0,58 0,46
0,80 0,65 0,48 0,38 0,84 0,69 0,51 0,41 0,86 0,72 0,53 0,43 0,90 0,75 0,56 0,45
0,77 0,64 0,47 0,38 0,81 0,67 0,50 0,40 0,83 0,70 0,52 0,42 0,87 0,73 0,55 0,44
0,73 0,61 0,46 0,37 0,77 0,64 0,49 0,39 0,79 0,66 0,50 0,41 0,82 0,69 0,53 0,43
0,71 0,60 0,45 0,36 0,74 0,63 0,48 0,39 0,76 0,65 0,49 0,40 0,79 0,67 0,52 0,42
NOTAS: 1 - Os valores do quadro aplicam-se independentemente da ordem (exterior / interior) dos panos constituintes. 2 - Os valor es de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento numa ou em ambas as faces. 3 - A utilização de isolantes térmicos sensíveis ao contacto com a água impõe a adopção de medidas de protecção e soluções específicas visando limitar a presença de água líquida, ou sob a forma de vapor, no espaço intermédio preenchido pelo isolante (vd. texto 4.2.2).
11.19
FIGURA 11.6
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext.
int.
1(reboco, pedra, ... )
W (O)
o
ou de blocos de betão 3® (K) (K)
45-
/
'
—
® ®
67-
ou de blocos de betão placa de gesso, de madeira, pedra,...)
Coeficiente de transmissão térmica, U,na, de paredes de separação entre um espaço útil in terior (aquecido) (aquecido) e um lo cal não-aquecido não-aquecido (Ina) (Ina)
O valor de U,nacalcula-se através da expressão:
Utna =
1
[W/(m °C)]
u °,°9
Abreviaturas Abreviaturas dos dos produtos de isolam isol amento ento térmico térmico EPS - Poliestireno expandido moldado moldado ICB - Aglomerado Ag lomerado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
II.20
PIR - Espuma rígida de poli-isocianura poli-isoci anurato to PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido
r QUA DRO 11.6
COEFICIENTE DE TRAN SMISSÃ O TÉRM ICA PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR U [W/(m2 [W/(m 2 <€)}
\
! A ) Panos de alvenaria alvenaria de tijolo tijolo ou de de blocos de betão betão Panos de alvenaria
Isolante térmico
de tijolo furado 1 maciço
furado Produto (massa vol.) [kg/m3]
XPS (25-40)
EPS (15-20) MW(35-100) PIR/PUR (20-50)
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
■CB (90(90-140 140))
k
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
0,037
0,040
0,042
0,045
de blocos de betão leve
normal
0,11 0,11
0,11 0,15
0,15 0,15
30
0,58
0,54
0,51
Espessura dos [m] 0,11 0,15 0,11 0,11 0,11 0,11 0,66 0,63 0,59
40
0,50
0,47
0,45
0,54
0,51
60
0,39
0,37
0,36
0,42
80
0,32
0,31
0,30
30
0,60
0,56
40
0,52
60
panos 0,11 0,15 0,64
0,15 0,15 0,63
0,11 0,11
0,15 0,11
0,15 0,15
0,58
0,56
0,55
0,56
0,55
0,54
0,50
0,49
0,48
0,40
0,43
0,42
0,42
0,39
0,39
0,38
0,34
0,33
0,35
0,34
0,34
0,32
0,32
0,32
0,52
0,66
0,61
0,69
0,67
0,65
0,60
0,58
0,57
0,49
0,46
0,56
0,53
0,59
0,57
0,56
0,52
0,51
0,50
0,41
0,39
0,38
0,44
0,42
0,45
0,45
0,44
0,41
0,41
0,40
80
0,34
0,33
0,32
0,36
0,35
0,37
0,36
0,36
0,34
0,34
0,33
30
0,61
0,57
0,53
0,67
0,62
0,70
0,68
0,67
0,61
0,60
0,58
40
0,53
0,50
0,47
0,58
0,54
0,60
0,59
0,58
0,53
0,52
0,51
60
0,42
0,40
0,39
0,45
0,43
0,47
0,46
0,45
0,42
0,42
0,41
80
0,35
0,34
0,33
0,37
0,36
0,38
0,38
0,37
0,35
0,35
0,34
30
0,63
0,58
0,55
0,70
0,64
0,73
0,71
0,69
0,63
0,61
0,60
40
0,55
0,52
0,49
0,60
0,56
0,63
0,61
0,60
0,55
0,54
0,53
60
0,44
0,42
0,40
0,48
0,45
0,49
0,48
0,47
0,44
0,43
0,43
80
0,37
0,35
0,34
0,39
0,37
0,40
0,40
0,39
0,37
0,36
0,36
11.21
COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA
FIGURA 11.6 (cont.)
PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext
int.
1-
Revestimento exterior aderente aderente (rebo (reboco, co, pedra,... ped ra,...))
-
2 - Pano exterior de alvenaria alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão
-
3 - Espaço de ar com drenagem drenagem
<5)
4 - Estribo Estribo de ligação dos dos pan panos os 5 - Isolante térmico fixado fixado ao pano interior
)
6 - Pano interior de alvenaria alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão 7 - Revestimento interior interior (reboco, (reboco, estuq estuque* ue* placa de gesso, de madeira, pedra, ...)
Coefi ciente ci ente de tran smi ssão ss ão térmica, U,n U,na, de paredes par edes de separação separ ação entre um espaço úti l interi or io r (aquecido) (aquecido) e um loc ai não-aquecid não-aquecid o (Ina) (Ina)
O valor de L/,na calcula-se através da expressão:
Utn a =
1
[W/(m2.°C)]
— + 0,09 U
Abreviaturas Abreviaturas dos produtos de isolamento isolamento térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Agl omerado de de cortiça expandida expandida MW - Lã minera minerall
II.22
PIR - Espuma rígida rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido extrudido
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA
QUADRO 11.6 (cont.)
PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR U [W/(m2. °C)]
0Pano de alvenaria de pedra e pano de alvenaria de tijolo ou de blocos de betão Pano de alvenaria de pedra (esp. = 0,40 a 0,60 m)
Isolante térmico
Produto (massa vol.) [kg/m [kg /m3 3]
Pano de alvenaria tijolo tijolo furado furado
X
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0 r)40
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
ICB (90-140)
0,045
30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80
tijolo maciço
0,11
0,15
0,11
0,61 0,53 0,41 0,34 0,64 0,55 0,43 0,35 0,65 0,56 0,44 0,37 0,67 0,59 0,46 0,39
0,57 0,50 0,39 0,32 0,59 0,52 0,41 0,34 0,60 0,53 0,42 0,35 0,62 0,55 , 0,44 0,37
0,68 0,57 0,44 0,35 0,71 0,60 0,46 0,38 0,73 0,62 0,48 0,39 0,75 0,65 0,50 0,41
blocos de betão leve
blocos de betão normal Espessura M 0,15 0,11
0,11
0,15
0,64 0,55 0,42 0,34 0,67 0,57 0,44 0,36 0,68 0,59 0,46 0,38 0,71 0,61 0,48 0,40
0,61 0,53 0,41 0,34 0,64 0,55 0,43 0,35 0,65 0,56 0,44 0,37 0,67 0,59 0,46 0,39
0,60 0,52 0,40 0,33 0,62 0,54 0,42 0,35 0,64 0,55 0,44 0,36 0,66 0,57 0,46 0,38
0,66 0,56 0,43 0,35 0,69 0,59 0,45 0,37 0,70 0,60 0,47 0,38 0,73 0,63 0,49 0,40
NOTAS: 1 - Os valores do quadro quadro aplicam-se aplic am-se independentemente ind ependentemente da ordem (exterio (exteriorr / interior) dos dos panos constituintes. 2 - Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento numa ou em ambas as faces.
I1.23
FIG U R A 11.6 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSM ISSÃO TÉRMICA PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext.
int.
17 / ' 7 / 7' 7' / / / / / /
/ / A
f ç | // // 1
// /
r'T'i
Revestimento Revestimento exterior aderente (reboco, pedra, ... )
/
||
de blocos ou de pedra) ou parede de betão
/ /
/ /
/ // / ' / // . / / T ;im
7
W
/ Z
/ y
" >
3‘
Estribo de ligação dos panos ( 0 )
w w
/
.
vg> vg> — / /
#
w
K
<7)
6
de blocos ou de pedra) ou parede de betão
7 - Revestimento Revestimento interior interior (reboco, (reboco, estuque, estuque, placa de gesso, de madeira, pedra,...) Coefici Coefi ciente ente de transm issão iss ão térmica, Uina ina, de par edes de separaç ão entre um espaço útil interior (aquecido) e um local não-aquecido (Ina) 1 [W/(m2.°C)] Uin Uin a = O valor de U,nacalcula-se através da expressão: + 0,09
Abreviatura Abreviaturass dos produtos de isolamento isolamento térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
II.24
PIR - Espuma rígida rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
QUADRO 11.6 (cont.)
PAREDES DUPLAS DE FACHADA ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
U [W/(m2. °C)]
© - Pano de betão e pano de de alvenari alvenariaa de tijolo tijolo ou de blocos blocos de de betão betão Pano de betão (esp. = 0,10 a 0,20 m)
Isolante térmico Produto (massa vol.) [kg/m [k g/m 3]
tijolo furado
À
esp.
[W/(m.°C)J
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0 040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
ICB (90-140)
0,045
30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80 30 40 60 80
tijolo maciço
blocos de betão normal
0,11
0,15
0,11
Espessura [m] 0,11
0,65 0,55 0,42 0,35 0,67 0,58 0,45 0,37 0,69 0,59 0,46 0,38 0,71 0,62 0,48 0,40
0,60 0,52 0,40 0,33 0,62 0,54 0,42 0,35 0,64 0,55 0,44 0,36 0,66 0,57 0,46 0,38
0,72 0,60 0,46 0,37 0,75 0,63 0,48 0,39 0,78 0,65 0,50 0,40 0,81 0,68 0,52 0,42
0,70 0,59 0,44 0,36 0,73 0,62 0,47 0,38 0,75 0,63 0,49 0,40 0,77 0,66 0,51 0,42
blocos de betão leve
0,15
0,11
0,15
0,68 0,57 0,44 0,35 0,71 0,60 0,46 0,38 0,72 0,62 0,48 0,39 0,75 0,64 0,50 0,41
0,65 0,55 0,42 0,35 0,67 0,58 0,45 0-,37 0,69 0,59 0,46 0,38 0,71 0,62 0,48 0,40
0,63 0,54 0,42 0,34 0,66 0,56 0,44 0,36 0,67 0,58 0,45 0,37 0,69 0,60 0,47 0,39
NOTAS: 1 - Os valores do quadro aplicam-se apli cam-se independentemente independentemente da ordem (exterior (exterior / interior) dos dos panos constituintes. 2 - Os Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimentos numa ou em ambas as faces.
II.25
FIGURA 11.7
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
o
FLUXO DESCENDENTE)
in t
1 - Revestimento de piso (ladrilh (ladrilho, o, madeira, revestimento têxtil, ...)
n ^ v n
<13
ext.
2 - Betonilha de assentame assentamento nto ou de de regularização 3 - Estrutura contínua (laje maciça ou aligeirada)
int. -
1)
'3 )
nv~ vn
4 - Revestimento de tecto (reboco, (reboco, estuque, pintura,...) 5 - Estrutura de suporte de madeira
ext.
6 - Estrutura de suporte suporte do tecto falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos)
int in t,
7 - Espaço de ar não-ventilado
r r f \
8 - Tecto falso impermeável ao ar (placas de madeira, de gesso, de fibrocimento, metálicas, ...,com juntas seladas)
n
ext
Int.
€ ) ‘■i ■i ^3
rr^ m —
\6 ;
».
ext.
™™<7) O U
Coeficiente de transmissão térmica , Ulna, de pavimen pavi men tos to s de sep aração entre um espaço útil interior (aquecido) e um local não-aquecido (Ina) Ov a lo
II.26
r
d e
Utnac a l c u l a - s e
a t ra v é s
d a
e x p r e s s ã o :
UIna Ina
1
— + 0,13 U
[W/( [W /(m2 m2..°C)]
QUADRO 11.7
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO DESCENDENTE) U [ W/(m2 W/(m 2 °C)]
Pavimento sem sem tecto falso falso A - Pavimento II j
Estrutura resistente
'
;
Laje maciça
Apl icação ic ação do reves timent ti ment o de piso
Laje aligeirada blocos cerâmicos
blocos de betão normal Espessura da laje [m] 0,33 0,13 0,33 0,35 0,15 0,35
blocos de betão leve
0,13 0,15
0,33 0,35
0,10 0,20
0,13 0,15
( a i ) - Directamente sobre a betonilha
2,5
2,1
1,4
2,2
1,6
2,1
1,5
( a 2^- Sobre uma estrutura
1,6
1,5
1,1
1,5
1,2
1,5
1,2
de suporte de madeira
B - Pavimento com t ecto falso falso (imperm eável ao ar) ar)
© - Tecto Tecto fals falsoo sup supor orta tado do por por pend pendur urai aiss Estrutura resistente Laje maciça
Laje aligeirada blocos cerâmicos
0,10 0,20
0,13 0,15
blocos de betão normal Espessura da laje M 0,33 0,13 0,33 0,35 0,15 0,35
1,7
1,5
1,1
1,5
1,2
blocos de betão leve
0,13 0,15
0,33 0,35
1,5
1,2
estrutura de madeira ( b ^ ) - Tecto falso fixado a estrutura Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro B1 acrescidos de 0,05 [W/(m2 °C)J
etálica ( b ^ )) - Tecto falso fixado a estrutura m etálica Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados W/( m2.. °C)] no quadro B1 acrescidos de 0,20 [ W/(m2
II.27
FIGURA 11.7 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO DESCENDENTE)
O 1 - Revestimento de piso (ladrilho, (ladrilho, madeira, revestimento têxtil, ... )
in t
n>
2 - Betonilha de assentamento assentamento ou de regularização 3 - Estrutura contínua (laje maciça ou aligeirada)
- ____
ext
1
in t
2 ••3-
d ü ;
__ _
ext
G
s h
6 8 -<7)
4 - Revestimento de tecto (reboco, (reboco, estuque, pintura, ...) 5 - Estrutura de suporte de madeira 6 - Estrutura de suporte do tecto falso falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos) 7 - Espaço Espaço de ar ventilado 8 - Tecto falso falso permeável ao ar (placas de madeira, de gesso, de fibrocimento, metálicas, ...)
Coeficiente Coeficiente de transmiss ão térmica, Uina ina, de pav im entos ent os de separaç ão ent re um espaço ú til i nterior (aquecido) (aquecido) e um local não-aquecido não-aquecido (Ina (Ina))
O valor de U,nacalcula-se calcu la-se através da expressão:
11.28
L//na L//na = U [W/(m2.°C)J
QUADRO 11.7 ( cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO DESCENDENTE) DESCENDENTE)
U [W/(m 2 °C)]
C - Pavimento Pavimento com tecto falso (permeável ao ao ar) Estrutura resistente Laje maciça
Laje aligeirada bl o c o s cerâmicos
bl ocos de betão normal Espessura da laje
blocos de betão leve
M 0,10 0,20
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
2,0
1,7
1,2
1,8
1,4
1,7
1,3
NOTA: 1-
Para o cálculo dos valores tabelados tabelados no quadro II.7-C considerou-se que o espaço de ar é fort emente emente ventilado e, portanto, desprezou-se a resistência térmica do revestimento exterior e assumiu-se Rar = Oe Rse = Rs, = 0,17 (m2° C)/W (vd. texto 3.2.2).
II.29
FIGU RA 11.8
COE FICIENT E DE TRA NSM ISSÃ O TÉR MICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
O in t
-<í)
rr> A
-
2 - Betonilha de assentamento ou de regularização
_ _ _
5
ext int.
m
1 - Revestimento Revestimento de piso piso (ladril (ladrilho, ho, madeira, revestimento têxtil, ...)
n A n 5 • <5)
ext ex t OU
3 - Estrutura contínua (laje maciça ou aligeirada) 4 - Estrutura de suporte do tecto falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos) 5 - Tecto falso (placas (placas de madeira madeira,, de gesso, de fibrocimento, metálicas,...) 6 - Isolante Isolante térmico
Coefici ente de tr ansmi ssão térmica, U, U,nat de pav im ento s de separação entre um espaço ú til in terior (aquecido) (aquecido) e um local não-aquecido (Ina (Ina)) 1 2 O valor de U,nacalcula-se através da expressão: Ujna = —----------[W/(m .°C)] — + 0,13 U
Abreviaturas dos dos produtos de de isolame isol amento nto térmico térmico EPS EPS - Poliestireno expandido moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida MW - Lã mineral mineral
II.30
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃ O TÉRMICA
QUADRO 11.8
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m2. °C)] A - Is o l an te p r een ee n c h en d o t o ta l m en te o es p aç o i n t er m éd i o entre a estrutura contínua e o tecto falso ( A Í )) - Tecto falso suportado por pendurais pendurais Estrutura resistente
Isolante térmico Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/m [k g/m 3]
X
esp.
[W/(m.°C)J
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100
0,10 0,20 0,85 0,70 0,52 0,42 0,35 0,90 0,74 0,56 0,45 0,37 0,93 0,77 0,58 0,46 0,39 0,97 0,80 0,61 0,49 0,41
Laje aligeirada blocos cerâmicos
0,13 0,15 0,81 0,67 0,51 0,41 0,34 0,85 0,71 0,54 0,43 0,37 0,87 0,73 0,55 0,45 0,38 0,90 0,76 0,58 0,47 0,40
Espessura da laje [m] 0,13 0,33 0,33 0,15 0,35 0,35 0,68 0,58 0,46 0,38 0,32 0,71 0,61 0,48 0,40 0,34 0,72 0,63 0,49 0,41 0,35 0,75 0,65 0,52 0,43 0,37
blocos de betão leve
blocos de betão normal
0,82 0,68 0,51 0,41 0,35 0,86 0,72 0,54 0,44 0,37 0,88 0,74 0,56 0,45 0,38 0,92 0,77 0,59 0,48 0,40
0,73 0,62 0,47 0,39 0,33 0,76 0,64 0,50 0,41 0,35 0,78 0,66 0,52 0,43 0,36 0,80 0,69 0,54 0,45 0,38
0,13 0,15 0,80 0,67 0,50 0,41 0,34 0,84 0,70 0,53 0,43 0,36 0,86 0,72 0,55 0,45 0,38 0,90 0,76 0,58 0,47 0,40
0,33 0,35 0,70 0,60 0,46 0,38 0,33 0,73 0,62 0,49 0,40 0,34 0,74 0,64 0,50 0,42 0,36 0,77 0,66 0,53 0,44 0,37
Tecto falso fixado a estrutura de madeira Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro A1 acrescidos de 0,05 [W/(m2 °C)]
Tecto falso fixado a estrutura metálica Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro A1 acrescidos de 0,20 [W/(m2 °C)]
11.31
FIGURA II. 8 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉ RMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
O mt. -<32)
r r ió f n
3, 4 5 6
ext
7
int.
1 2
____________ ______________ ~
ext.
t
?
»
m
2 - Betonilha de assentamento assentamento ou ou de regularização 3 - Estrutura contínua (laje (laje maciça ou aligeirada) 4 - Estrutura Estrutura de suport suportee do tecto falso falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos)
3
5 - Espaço Espaço de ar não-ventilado
4
6 - Isola Isolante nte térmic térmicoo
5 6 7
ou
1 - Revestimento Revestimento de piso (ladrilho, (ladrilho, madeira, madeira, revestimento revestimento têxtil, ...) ... )
7 - Tecto falso imperm eável eável ao ar (placas de madeira, de gesso, de fibrocimento, metálicas, ...,com juntas seladas)
Coeficiente de transmissão térmica, Uína, de pav iment im ent os de separação entr e um espaço ú til i nterior (aquecido) (aquecido) e um lo cal não-aquecido (Ina) (Ina) 1 UIna ~ a O valor de Uinacalcula-se através da expressão: [W/(m °C)J u + 0 ’1 ’13
Abreviaturas Abreviaturas dos produtos de isolame isol amento nto térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado Ag lomerado de cortiça expandida MW -- Lã mineral
II.32
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurgto poli-isocianurgto PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido extrudido
QUADRO 11.8 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
'
U [W/(m2 [W/(m 2 °C)]
B - Isolante preenchendo parcialmente o espaço espaço intermédio (não-ventilado) (não-ventilado) entre a estrutura contínua e o tecto falso
( B i) - Tecto Tecto falso falso suportad suportadoo por pendurai penduraiss Estrutura resistente
Isolante térmico Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]
X
esp.
[W/(m.°Q]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
Laje aligeirada blocos cerâmicos
0,10 0,20
0,13 0,15
0,73 0,62 0,48 0,39 0,33 0,76 0,65 0,50 0,41 0,35 0,78 0,67 0,52 0,43 0,36 0,81 0,70 0,54 0,45 0,38
0,70 0,60 0,46 0,38 0,33 0,73 0,62 0,49 0,40 0,34 0,74 0,64 0,50 0,42 0,36 0,77 0,66 0,53 0,44 0,37
blocos de betão normal
Espessura da laje [m] 0,33 0,13 0,33 0,35 0,15 0,35 0,64 0,71 0,60 0,55 0,53 0,60 0,44 0,47 0,42 0,36 0,35 0,38 0,31 0,30 0,33 0,74 0,66 0,62 0,57 0,63 0,55 0,46 0,44 0,49 0,37 0,38 0,41 0,33 0,32 0,35 0,67 0,64 0,75 0,59 0,56 0,65 0,47 0,51 0,45 0,39 0,38 0,42 0,34 0,33 0,36 0,70 0,65 0,78 0,61 0,67 0,58 0,49 0,47 0,53 0,41 0,40 0,44 0,36 0,38 0,35
blocos de betão leve
0,13 0,15 0,69 0,59 0,46 0,38 0,32 0,72 0,62 0,49 0,40 0,34 0,74 0,64 0,50 0,41 0,35 0,76 0,66 0,52 0,43 0,37
0,33 0,35 0,62 0,54 0,43 0,36 0,31 0,64 0,56 0,45 0,38 0,32 0,65 0,57 0,46 0,39 0,34 0,67 0,59 0,48 0,40 0,35
( b ^ - Tecto Tecto falso falso fixado fixado a estrutura estrutura de madeira madeira Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro B1 acrescidos de 0,05 [W/(m2 °C)]
B3)- Tecto falso fixado a estrutura m etálica
Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro B1 acrescidos de 0,20 [W/(m2 °C)]
11.33
FIGURA 11.8 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSM ISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
O 1 - Revest Revestime imento nto de piso piso (la (ladr drililho ho,, madeira, revestimento têxtil, ...)
in t
2 - Beton Betonilh ilhaa de assen assentam tamen ento to ou de regularização
3 4
3 - Estru Estrutu tura ra contín contínua ua (laj (lajee mac maciç içaa ou ou aligeirada)
-.V.-
ext
6 7
Ct>
in t
4 - Estrutura de suporte do tecto falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos)
,j .
n o
n
ext
2 3
5 - Espa spaço de ar venti ventila lado do 6 - Isolante térmico (acima do espaço de ar)
4 5 6 (?) (?)
7 - Tecto falso permeável ao ar (placas ou elementos de madeira, de gesso, de fibrocimento, metálicas,...)
Coefic iente de tr ansm iss ão térmica, Uln Ulna a, de pavi ment os de separação entre um espaço úti l interio r (aquecido) (aquecido) e um local não-aquecido (Ina) (Ina)
O valor de Uínacalcula-se através da expressão:
Uín a= U [W/(m2 [W/(m2.° .°C) C)]]
Abreviaturas dos produtos de isolamento isolamento térmico E P S IC B M W
11.34
- Poliestireno expandido expandido moldado -Aglomerado de cortiça expandida - Lã mine mineral ral
P IR P U R X P S
- Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato - Espuma rígida de poliuretano - Poliestireno expandido extrudido
QUADRO 11.8 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m2.°C)] C - Isolante preenchendo parcialmente o espaço espaço in termédio (ventilado) (ventilado) entre a estrutura contínua e o tecto falso
( c i ) - Tecto falso falso suport suportado ado por por pendurais pendurais Estrutura resistente
i^uiciiiit; leimivu Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/m [k g/m3 3]
X
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100
0,10 0,20 0,79 0,66 0,50 0,40 0,34 0,82 0,69 0,53 0,43 0,36 0,85 0,71 0,55 0,44 0,38 0,88 0,75 0,57 0,47 0,40
Laje aligeirada blocos cerâmicos
0,13 0,15 0,75 0,63 0,48 0,39 0,33 0,78 0,66 0,51 0,42 0,35 0,80 0,68 0,53 0,43 0,37 0,83 0,71 0,55 0,45 0,39
blocos de betão leve
blocos dé betão normal
Espessura da laje [m] 0,13 0,33 0,33 0,35 0,15 0,35 0,64 0,76 0,68 0,64 0,58 0,55 0,49 0,45 0,44 0,36 0,40 0,38 0,34 0,32 0,31 0,66 0,79 0,70 0,67 0,61 0,58 0,46 0,51 0,48 • 0,38 0,42 0,40 0,33 0,36 0,34 0,68 0,81 0,72 0,59 0,69 0,62 0,47 0,53 0,49 0,44 0,41 0,40 0,34 0,37 0,35 0,70 0,84 0,74 0,72 0,65 0,61 0,49 0,56 0,51 0,41 0,46 0,43 0,39 0,37 0,36
0,13 0,15 0,74 0,63 0,48 0,39 0,33 0,77 0,66 0,51 0,42 0,35 0,79 0,68 0,52 0,43 0,37 0,82 0,70 0,55 0,45 0,39
0,33 0,35 0,65 0,56 0,44 0,37 0,32 0,68 0,59 0,47 0,39 0,33 0,69 0,60 0,48 0,40 0,34 0,71 0,62 0,50 0,42 0,36
( c ^ ) - Tecto falso fixado fixado a estrutur estruturaa de madeira Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados [W/(m2 °C)] no quadro C1 acrescidos de 0,05 [W/(m2
C3J- Tecto falso fixado a estrutura metálica Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro C1 acrescidos de 0,20 [W/(m2 [W/(m2 °C)]
11.35
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉR MICA
FIGURA 11.9
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
O
1 - Revestimento Revestimento de piso piso (ladrilh (ladrilho, o, madeira, revestimento têxtil,...)
int in t
1 2
r - ^ r -f r ... »
3
r — -i ...................
....... ..........
. .
.
m
j
s
2 - Betonilha de assentamento ou de regularização ou de repartição de cargas (armada)
f
--------- 5
l
4
3 - Camada de desolidarização (folha (folha de material plástico,...)
■m
ext.
4 - Isolante Isolante térmico 5 - Estrutura resistente (laje maciça ou aligeirada) 6 - Revestimento de tecto (reboco, estuque, pintura,...)
Coefic iente de trans missão mis são térmica, Uina ina, de pavimen tos de separação entre um espaço útil in terior (aquecido) (aquecido) e um lo cal não-aquecido (Ina (Ina))
O valor de U,nacalcula-se através da expressão:
Ulna
[W/(m2.°C)] — + 0,13 U
Abreviaturas dos dos produtos de de isolamento térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado moldado ICB - Aglomerado Agl omerado de cortiça cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
II.36
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido expandido extrudido extrudido
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
QUADRO 11.9
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
°C)] U [ W/(m2 °C)
® -
Directamente sob a betonilha Estrutura resistente
Isolante térmico Laje maciça Produto (massa vol.)
X
esp.
[k g/m 3]
[W/(m.°C)]
[mm]
EPS (> 20) XPS (25-40)
0,037
PIR/PUR (20-50)
0,040
MW (100-180)
0,042
ICB (90-140)
0,045
30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100
Laje aligeirada blocos cerâmicos
blocos de betão normal
blocos de betão leve
Espessura da laje [m ]
0,10 0,20
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
0,83 0,68 0,50 0,39 0,32 0,87 0,72 0,53 0,42 0,35 0,90 0,74 0,55 0,43 0,36 0,94 0,78 0,58 0,46 0,38
0,78 0,65 0,48 0,38 0,32 0,82 0,68 0,5.1 0,41 0,34 0,85 0,70 0,53 0,42 0,35 0,88 0,74 0,55 0,45 0,37
0,65 0,56 0,43 0,35 0,29 0,68 0,58 0,45 0,37 0,31 0,70 0,60 0,47 0,38 0,32 0,72 0,62 0,49 0,40 0,34
0,79 0,65 0,48 0,38 0,32 0,83 0,69 0,51 0,41 0,34 0,86 0,71 0,53 0,42 0,35 0,90 0,75 0,56 0,45 0,37
0,70 0,59 0,45 0,36 0,30 0,73 0,62 0,47 0,38 0,32 0,75 0,64 0,49 0,40 0,33 0,78 0,66 0,51 0,42 0,35
0,78 0,64 0,48 0,38 0,31 0,81 0,68 0,51 0,40 0,34 0,84 0,70 0,52 0,42 0,35 0,87 0,73 0,55 0,44 0,37
0,67 0,57 0,43 0,35 0,30 0,70 0,60 0,46 0,37 0,31 0,72 0,61 0,47 0,39 0,33 0,74 0,64 0,50 0,41 0,34
NOTA: A uti lização de isol antes térmi cos com bustívei bus tívei s ou sensíveis sensív eis à acção da água (devi da à ocorrênci ocor rênci a de condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de protecção adequada (vd. texto 4.3).
11.37
FIGURA 11.9 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
O ...(!) ...(!) & ■2: -
® — <4;
1-
Revestimento de piso (madeira ou derivados)
2-
Isolante térmico
3-
Estrutura contínua resistente (laje maciça ou aligeirada)
..
4 - Revestimento de tecto (reboco, estuque, pintura, ...)
ext.
5 - Estrutura intermédia de madeira 6 - Betonilha de regularização
Coefic iente de transmi ssão t érmica, Uin Uina a, de pavim entos de separação entre um espaço útil interio r (aquecido) (aquecido) e um local não-aquecido (Ina)
O valor de Uinacalcula-se através da expressão:
1
2
Utna = —-----------[W/(m ----------- [W/(m ,°C)] — + 0,13 U
Abreviatura Abreviaturas s dos produto produtos s de isolame isolamento térmico térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida MW - Lã mineral mineral
II.38
PIR - Espuma rígida de poli-isoci anurato anurato PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno Poliestireno expandido expandido extrudido
QUADRO 11.9 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO DESCENDENTE) U [W/(m2. °C)]
B - Com estrutur a intermédia intermédia de madeira madeira
B ^ - Isolante Isolante preenchendo totalmente o espaço intermédio entre a estrutura contínua e o revestimento interior
Estrutura resistente
♦A rm ï /«a
Laje maciça a /II /IU I ifi O /\ rDTkO Q
A
(massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]]
esp.
[W/(m°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) 1 IIV I Wl\ PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
0,10 0,20 0,88 0,74 0,57 0,46 0,40 0,92 0,78 0,60 0,49 0,42 0,95 0,80 0,62 0,51 0,44 0,99 0,84 0,65 0,53 0,46
Laje aligeirada b l o c o s de betão normal Espessura da laje [m] 0,33 0,33 0,13 0,35 0,35 0,15 0,72 0,76 0,85 0,65 0,62 0,72 0,50 0,55 0,52 0,43 0,42 0,46 0,37 0,39 0,38 0,74 0,89 0,79 0,68 0,65 0,75 0,54 0,52 0,58 0,44 0,48 0,46 0,40 0,39 0,41 0,81 0,76 0,91 0,77 0,70 0,66 0,56 0,54 0,60 0,47 0,46 0,50 0,40 0,41 0,43 0,83 0,78 0,94 0,73 0,80 0,69 0,58 0,56 0,63 0,49 0,47 0,52 0,43 0,42 0,45
blocos cerâmicos
0,13 0,15 0,84 0,71 0,55 0,45 0,39 0,87 0,74 0,58 0,48 0,41 0,90 0,76 0,60 0,49 0,43 0,93 0,79 0,62 0,52 0,45
b l oc o s d e betão leve
0,13 0,15 0,83 0,70 0,55 0,45 0,39 0,87 0,74 0,57 0,48 0,41 0,89 0,76 0,59 0,49 0,42 0,92 0,79 0,62 0,52 0,44
0,33 0,35 0,73 0,64 0,51 0,43 0,37 0,76 0,66 0,53 0,45 0,39 0,78 0,68 0,55 0,46 0,40 0,80 0,70 0,57 0,48 0,42
NOTA: - A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis à acção da água (devida à ocorrência de condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de protecção adequada (vd. texto 4.3).
11.39
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
FIGURA 11.9 (cont.)
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
O
1 - Revestimento de piso piso (madeira ou derivados) 2 - Isolante térmico térmico
in t -- jry - - ■■
,-
3 - Estrutura contínua contínua resistente resistente (laje (laje maciça ou aligeirada)
'J-w j.- w \ÀA
4 - Revestimento de tecto (reboco, (reboco, estuque, pintura, ...)
n y V i exf.
5 - Estrutura intermédia intermédia de madeira 6 - Espaço de ar não-ventilad não-v entilad o 7 - Betonilha de regularização regularização
Coefici ente de transm issão iss ão térmica, U, U,na, de pavim ento s de separação separação entre um espaço úti l int erior (aquecido) (aquecido) e um lo cal não-aquecido (Ina (Ina))
O valor de U/nacalcula-se através da expressão:
Ufna =
1
[ W/(m2.°C)]
U m
Abreviaturas Abreviaturas dos produtos de de isolam isol amento ento térmico térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado Agl omerado de cortiça cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
II.40
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido expandido extrudido extrudido
QUADRO 11.9 (cont.)
COEFICIENT COEFICIENTE E DE TRA NSMISSÃ O TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO DESCENDENTE) DESCENDENTE) U [W/(m2.°C)]
B - Com estrutu ra intermédia de madeira madeira
( B j) - Isolante preenche ndo parcialmente parcialmente o espaço intermédio intermédio entre a estrutura contínua e o revestimento interior
Estrutura resistente
Isolante térmico Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]]
X
esp.
[W/(m.°C)J
[mm]
XPS (25-40)
.0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
0,10 0,20 0,77 0,66 0,52 0,44 0,38 0,80 0,69 0,55 0,46 0,40 0,82 0,71 0,56 0,47 0,41 0,84 0,73 0,59 0,49 0,43
Laje aligeirada blocos cerâmicos
0,13 0,15 0,73 0,64 0,51 0,43 0,37 0,76 0,66 0,53 0,45 0,39 0,78 0,68 0,55 0,46 0,40 0,80 0,70 0,57 0,48 0,42
blocos de betão normal Espessura da laje [m] 0,13 0,33 0,33 0,35 0,15 0,35 0,64 0,74 0,67 0,57 0,64 0,59 0,47 0,51 0,48 0,43 0,41 0,40 0,37 0,35 0,36 0,77 0,66 0,70 0,59 0,67 0,61 0,48 0,53 0,50 0,42 0,45 0,43 0,37 0,39 0,38 0,67 0,79 0,71 0,60 0,68 0,63 0,50 0,55 0,51 0,43 0,46 0,44 0,38 0,40 0,39 0,69 0,73 0,81 0,62 0,71 0,65 0,57 0,53 0,51 0,44 0,48 0,46 0,39 0,42 0,40
blocos de betão leve
0,13 0,15 0,73 0,63 0,51 0,43 0,37 0,76 0,66 0,53 0,45 0,39 0,77 0,67 0,54 0,46 0,40 0,80 0,70 0,56 0,48 0,42
0,33 0,35 0,65 0,58 0,47 0,40 0,36 0,68 0,60 0,49 0,42 0,37 0,69 0,61 0,50 0,43 0,38 0,71 0,63 0,52 0,45 0,40
NOTA: A uti lização de isol antes térmicos comb ustíveis ust íveis ou sensíveis à acção da água (devida (devi da à ocorr ência de condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de protecção adequada (vd. texto 4.3).
11.41
FIGURA 11.10
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
o
(FLUXO ASCENDENTE)
in t
.... cf> - ® — ®
rr>
1 - Revestimento de piso (ladrilho, (ladrilho, madeira, revestimento têxtil, ...) 2 - Betonilha de assentamento ou de regularização
ext
3 - Estrutura contínua contínua resistente resistente (laje maciça ou aligeirada) 4 - Revestimento de tecto (reboco, (reboco, estuque, pintura, ...) 5 - Estrutura intermédia intermédia de madeira madeira
rr/> n
6 - Estrutura de suporte do tecto falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos) 7 - Espaço Espaço de ar não-ventilado não-ve ntilado
2
-< >
F ext
adSte
g£2sa:>
in t
8 - Tecto falso impermeável imperm eável ao ar (placas (placas de madeira, de gesso, de fibrocimento, metálicas, ...,com ...,com juntas seladas) seladas )
#
<ï; ........ -3' -j=wr ........
j ext.
-6'
ou Coeficiente de transmissão térmica, U,na, de pavi men to s d e separação entre um espaço útil interi or (aquecido) (aquecido) e um lo cal não-aquecido (Ina) (Ina) O valor de U,nacalcula-se através da expressão:
1
L//na L//na = —
U
II.42
+
0,06
[W/(m2.°C)l
COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA
QUADRO 11.10
P A V IM
E N T O S
S O
B R E
E S P A Ç O S
S E M
IS O L A M
( F L U X O
E X T E R I O R
E N T O
T É R M
A S C E N
D E N
E S
IC O
T E )
U [W/(m [W /(m 2. °C)] A - Pavimento sem tecto tecto falso Estrutura resistente Laje maciça Apli Ap licaç caç ão d o revest rev estim iment ento o de piso 0,10 0,20
Laje aligeirada blocos cerâmicos
blocos de betão normal
Espessura da laje ím1 0,33 0,33 0,13 0,35 0,35 0,15
0,13 0,15
blocos de betão leve
0,13 0,15
0,33 0,35
Q m ) - Directamente sobre a betonilha
3 ,1
2 ,6
1 ,6
2 ,7
2 ,0
2 ,5
1 ,8
UK2J- Sobre uma estrutura de suporte de madeira
2 ,0
1 ,8
1 ,3
1 , 8
1 ,5
1 , 8
1 ,4
B - Pavimento com tecto falso (impermeável ao ar) ar)
( B i) - Tecto fals falsoo suportado suportado por pendurais E s t ru tu r a
Laje maciça
r e s is t e n te
Laje aligeirada blocos cerâmicos
blocos de bet ão nor mal
E s p e s s u ra
0,10 0,20 2 ,1
l B 2)~
0,13 0,15
0,33 0,35
[m] 0,13 0,15
1 ,8
1 ,3
1 ,9
d a
blocos de b et ão le leve
la je
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
1 ,5
1 ,8
1 ,4
Tecto falso fixado a estrutura de madeira
Os valores de (/correspondentes a cada solução são os indicados no quadro B1 acrescidos de 0,05 [W/(m 2 °C)]
( 0 ) - Tecto Tecto falso falso fixado fixado a estrutur estruturaa metálica Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro B1 acrescidos de 0,20 [W/(m 2 °C)]
II.43
F I G
U
R
A
1 1 .1 0
(
cortt.)
C O
E F IC I E N T E
D E
T R A N
S M
I S S Ã
O
T É R
M
I C A
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO ASCENDENTE A SCENDENTE))
O 1
m t
nAn ext
2
-
-
Revestimento de piso (ladrilho, madeira, revestimento têxtil, ...) Betonilha de assentamento ou de regularização
3-
Estrutura contínua (laje maciça ou aligeirada)
4-
Revestimento de tecto (reboco, estuque, pintura, ...)
5-
Estrutura de suporte de madeira
6
Estrutura de suporte do tecto falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos)
1
Int.
2 3
ü è
Q 1
e x t
sI
I
-
6 8 1:
7-
Espaço de ar v e
8
Tecto falso p e r m e á v e l a o a r (placas de madeira, de gesso, de fibrocimento, metálicas,...)
-
n t ila d o
Coefic iente de t ransm iss ão térmica, Uin Uina a, de pavi men tos to s de separação entre um espaço útil in terio r (aque (aquecido) cido) e um local não-aquecido (Ina) (Ina)
O valor de U,nacalculacalc ula-se se através atra vés da expressão: expres são:
11.44
L//na L//na = U [W/(m2.°C)J
QUADRO 11.10 ( cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES EXTERIORES SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m 2 °C)J
C - Pavimento com tecto falso (permeável (permeável ao ár) ár) Estrutura resistente Laje maciça
Laje aligeirada blocos cerâmicos
blocos de betão normal Espessura da laje
blocos de betão leve
0,10 0,20
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
2,7
2,3
1,5
2,4
1,8
2,3
1,6
NOTA: 1-
Para o cálculo cálculo dos valores valores tabelados tabelados no quadro II.10-C II.10-C considerou-se considerou-se que o espaço de ar é fortemente fortemente ventilado e, portanto, desprezou-se a resistência térmica do revestimento exterior e assumiu-se Rar = 0 e Rse = Rsi = 0,10 (m2. ° C)/W (vd. texto 3.2.2).
II.45
COEFICIENT COEFICIENTE E DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO TÉRM ICA
FIGURA 11.11
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE)
O in t
1 - Revestimento de piso (ladrilho, (ladrilho, madeira, revestimento têxtil, ...)
2 3
n
A.
o
n
....... _____________ ________________I ___I
ex t
int.
2 - Betonilha de assentamento ou ou de de regularização
•4 5: -#
3 - Estrutura contínua (laje maciça ou aligeirada) 4 - Estrutura de suporte do do tecto falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos)
\D■■•■a) -ao -ao .......... n
ext
o
5 - Tecto falso (placas de de madeira, madeira, de de fibrocimento, de gesso, metálicas,...)
n
5'
6 - Isolante Isolante térmico
ou
Coefic ient e de transm iss ão térmica, Uina Uina, de pavi mento s de separação entr e um espaço espaço út il int erio r (aquecido) (aquecido) e um local não-aquecido não-aquecido (lna) (lna)
O valor de Uinacalcula-se através da expressão:
1
UIn a ~ * —
U
+
[W/(m2.°C)]
0,06
Abreviaturas dos dos produtos de isolamento isolamento térmico térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Agl omerado de cortiça expandida MW -L ã minera minerall
II.46
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS XPS - Poliestireno expandido extrudido
"WT "WT
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
QUADRO 11.11
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2. °C)] Isolante preenchendo preenchendo totalmente o espaço intermédio entre a estrutura contínua e o tecto falso
( ® ) - Tecto Tecto falso falso supor suportad tadoo por pendur pendurais ais Estrutura resistente
iduidii iduidiiie ie icn iiitu Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]]
A4
esp.
fW/(m.°C)l
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100
0,10 0,20 0,91 0,74 0,54 0,43 0,36 0,95 0,78 0,58 0,46 0,38 0,99 0,81 0,60 0,48 0,40 1,0 0,85 0,63 0,50 0,42
Laje aligeirada
0,13 0,15 0,86 0,71 0,53 0,42 0,35 0,90 0,75 0,56 0,45 0,38 0,93 0,77 0,58 0,46 0,39 0,97 0,81 0,61 0,49 0,41
b l o c o s de betão normal Espessura da laje laje m 0,33 0,13 0,33 0,15 0,35 0,35 0,87 0,78 0,73 0,66 0,62 0,72 0,50 0,48 0,53 0,42 0,40 0,39 0,34 0,33 0,35 0,76 0,92 0,82 0,65 0,76 0,69 0,50 0,56 0,53 • 0,41 0,43 0,45 0,38 0,36 0,35 0,84 0,95 0,78 0,67 0,78 0,71 0,54 0,52 0,58 0,44 0,47 0,43 0,36 0,38 0,39 0,88 0,99 0,81 0,74 0,82 0,69 0,54 0,57 0,61 0,47 0,49 0,45 0,40 0,38 0,41
blocos de betão leve
bl ocos cerâmicos
0,13 0,15
0,33 0,35
0,85 0,70 0,52 0,42 0,35 0,89 0,74 0,55 0,45 0,37 0,92 0,77 0,57 0,46 0,39 0,96 0,80 0,60 0,49 0,41
0,75 0,63 0,48 0,40 0,33 0,78 0,66 0,51 0,42 0,36 0,80 0,68 0,53 0,43 0,37 0,83 0,71 0,55 0,45 0,39
-T e c to falso falso fixado fixado a estr estrutu utura ra de madeira Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados W/ (m2 2. °C)J °C)J no quadro A1 ac r es c i d o s de 0,05 [ W/(m
Tecto falso fixado a estrutura metálica Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro A1 acrescidos de 0,20 [W/(m2. °C)]
II.47
FIGURA 11.11 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRA NSMISSÃ O TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE) ASCENDENTE)
o í
in t
rrAn
1 - Revestimento Revestimento de piso (ladril (ladrilho, ho, madeira, revestimento têxtil, ...)
■ <3)
2 - Betonilha de assentamento assentam ento ou de regularização
5
3 - Estrutura contínua (laje maciça maciça ou aligeirada)
6
ext
■m
4 - Estrutura de suporte do tecto falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos)
in t
m yn w .
**. N-
s/ V, V,
.'t
3
5 - Espaço Espaço de ar não-ventilad não-v entilad o
4
6 - Isolante Isolante térmico
5
ext
7 - Tecto Tecto falso falso impermeável imperme ável ao ar (plac (placas as de madeira, de gesso, de fibrocimento, metálicas, ...,com juntas seladas)
<6
ou
7
Coefic iente de tr ansmis são térmi ca, Uín Uína, de pavi mento s de separ ação entre um espaço út il interi or (aquecido) (aquecido) e um loc al não-aquecid não-aquecid o (Ina) (Ina) O valor de Uinacalcula-se calc ula-se através atravé s da expressão: expre ssão:
1
L//n L//na = — +
U
[W/(m °C)]
0,06
Abreviaturas dos dos produtos de isolamento isolamento térmico térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado Aglo merado de cortiça expandida MW - Lã mineral mineral
II.48
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poli uretano XPS - Poliestireno expandid o extrudido extrudido
QUADRO 11.11 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA P A V IM
E N T O S
IS O
S O B R E
L A M E N T O
E S P A Ç O S
T É R M
IC O
( F L U X O
E X T E R IO R
P E L O
E X T E R
A S C E N
E S
IO R
D E N
T E )
\i [W/(m2.°C)] B - Isolante preenchend preenchend o parcialmente o espaço espaço intermédio (não-ventilado) (não-ventilado) entre a estrutur a con tínua e o tecto falso ( b Í ) - Tecto falso suportado por pendurais Estrutura resistente
iduidiuc iciiviiuu Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]
À
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100
0,10 0,20 0,80 0,67 0,50 0,41 0,34 0,84 0,70 0,53 0,43 0,36 0,86 0,72 0,55 0,45 0,38 0,89 0,75 0,58 0,47 0,40
Laje aligeirada blocos cerâmicos
0,13 0,15 0,76 0,64 0,49 0,40 0,34 0,80 0,67 0,52 0,42 0,36 0,82 0,69 0,53 0,44 0,37 0,85 0,72 0,56 0,46 0,39
blocos de betão leve
blocos de betão normal
Espessura da laje [m] 0,33 0,13 0,33 0,35 0,15 0,35 0,66 0,77 0,70 0,57 0,65 0,60 0,45 0,49 0,47 0,37 0,40 0,38 0,34 0,33 0,32 0,69 0,81 0,73 0,59 0,68 0,63 0,47 0,52 0,49 0,42 0,40 0,39 0,36 0,34 0,34 0,70 0,83 0,75 0,70 0,64 0,61 0,48 0,54 0,51 0,40 0,44 0,42 0,35 0,37 0,36 0,86 0,77 0,72 0,63 0,73 0,67 0,50 0,56 0,53 0,42 0,46 0,44 0,36 0,39 0,37
0,13 0,15
0,33 0,35
0,76 0,64 0,49 0,40 0,34 0,79 0,67 0,51 0,42 0,36 0,81 0,69 0,53 0,43 0,37 0,84 0,72 0,56 0,46 0,39
0,68 0,58 0,45 0,37 0,32 0,70 0,61 0,48 0,40 0,34 0,72 0,62 0,49 0,41 0,35 0,74 0,65 0,51 0,43 0,37
B2J- Tecto falso fixado a estrutura de madeira
Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro B1 acrescidos de 0,05 [W/(m2 °C)]
( b ^ - Tecto falso fixado a estrutura metálica
Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro B1 acrescidos de 0,20 [W/(m 2 °C)J
II.49
FIGURA 11.11 ( c o n t )
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO TÉRMICO PELO EXTERIOR EX TERIOR {FLUXO {FLUXO ASCENDENTE) ASCENDENTE )
O
in t
rr/.vn ext
o
1-
Revestimento Revestimento de piso piso (ladrilho (ladrilho,, madeira, revestimento revestimento têxtil, têxtil, . ..)
2-
Betonilha de assentamento ou de regularização
3-
Estrutura contínua (laje maciça ou aligeirada)
4 -
Estrutura de suporte do tecto falso (pendurais metálicos ou perfis de de madeira ou metálicos)
5-
Espaço spaço de ar ventilado ventilado
6-
Isolante térmico (acima (acima do espaço de ar)
7-
Tecto Tecto falso falso permeável ao ar (placas (placas ou ou elementos de madeira, de gesso, de fibrocimento, metálicas, ...)
mt
iiO
n
li e x t
OU
Coeficiente de transmissão térmica térmica, U/na, de pavimentos de separação entre entre um espaço ú tii inte rior (aquecido) (aquecido) e um locai não-aquecido (lna (lna)) O valor de U,na calc ula-s e atrav és da express ão:
L//na L//na - U [W/(m2.°C)]
Ab revia re via turas tur as dos prod pr oduto uto s de is ola m ento en to tér mico mi co EPS - Poliestireno expandido moldado ICB - Aglomerado Aglo merado de cortiça expandida MW - L ã mineral mineral
il.50
PIR - Espuma rígida de poli-isociapurato poli-isociapurato PUR - Espuma Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido extrudido
!
QUADRO 11.11 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2. °C)]
C - Isolante Isolante preench endo parcialmente parcialmente o espaço intermédio (ventilado) (ventilado) entre a estrutura contínua e o tecto falso C y - Tecto falso suportado por pendurais Estrutura resistente
1o SN1
Laje maciça O (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]] MAM 1tf A rTOuUiO
A
4
esp.
[W/(m°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
Laje aligeirada blocos cerâmicos
biocos de betão leve
blocos de betão normal Espessura da laje m
0,10 0,20 0,88 0,72 0,53 0,43 0,36 0,92 0,76 0,57 0,45 0,38 0,95 0,79 0,59 0,47 0,39 1,0 1,0 0,83 0,62 0,50 0,42
0,13 0,15 0,83 0,69 0,52 0,42 0,35 0,87 0,73 0,55 0,44 0,37 0,90 0,75 0,57 0,46 0,39 0,94 0,79 0,60 0,48 0,41
0,33 0,35 0,71 0,61 0,47 0,39 0,33 0,74 0,63 0,49 0,41 0,35 0,76 0,65 0,51 0,42 0,36 0,79 0,68 0,53 0,44 0,38
0,13 0,15 0,85 0,70 0,52 0,42 0,35 0,89 0,74 0,55 0,44 0,37 0,92 0,76 0,57 0,46 0,39 0,96 0,80 0,60 0,49 0,41
0,33 0,35 0,76 0,64 0,49 0,40 0,34 0,80 0,67 0,52 0,42 0,36 0,82 0,69 0,53 0,44 0,37 0,85 0,72 0,56 0,46 0,39
0,13 0,15 0,83 0,69 0,51 0,41 0,35 0,87 0,72 0,54 0,44 0,37 0,89 0,75 0,56 0,46 0,38 0,93 0,78 0,59 0,48 0,41
0,33 0,35 0,73 0,62 0,48 0,39 0,33 0,76 0,65 0,50 0,41 0,35 0,78 0,67 0,52 0,43 0,36 0,81 0,70 0,54 0,45 0,38
C2)- Tecto falso fixado a estrutura de madeira Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro C1 acrescidos de 0,05 [W/(m2 X ) ]
( c ^ - Tecto falso falso fixado fixado a estrutur estruturaa metálica metálica Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro C1 acrescidos de 0,20 [W/(m2. °C)]
11.51
FIG UR A 11.12
COEFICIEN TE DE TR AN SM ISSÃ O TÉR MIC A PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO ASCENDENTE)
o
1 - Revestimento Revestimento de piso (ladrilho, madeira, revestimento têxtil, ... )
in t
-1 » íi
2 - Betonilha de assentamento ou de regularização ou de repartição de cargas (armada).
I rr^
3 - Camada Camada de desolidarização (folha de material plástico, ...)
ext
4 - Isolan Isolante te térmic térmicoo 5 - Estrutura resistente (laje maciça ou aligeirada) 6 - Revestiment Revestimentoo de tecto (reboco, estuque, pintura, ...)
Coeficiente de tran smissã o térmica, U,„a U,„a, de pavimen tos de separação entre um espaço útil in terio r (aquecido) (aquecido) e um loca l não-aquecido não-aquecido (Ina) (Ina)
O valor de Uina calcula-se através da expressão:
1
l / /na /na = — --------- [W/(m2.°C)] — + 0,06
Abre Ab revia viatur turas as do s p rodu ro du tos to s de is ola mento me nto térm ico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida WIW - Lã mineral mineral
».52
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-iso cianurato PUR - Espuma Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno Poliestireno expandido expandido extrudido
QU ADR O 11.12
COEFICIEN TE DE TRA NSM ISSÃ O TÉR MICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR {FLUXO ASCENDENTE)
'
U [W/(m2. °C)]
'
A > Directament Directamentee sob a betonil betonilha ha Estrutura resistente
isolante térmico Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/m [k g/m3 3]
EPS (> 20) XPS (25-40)
X
esp.
[W/(m.°C)J
[mm]
0,037
PIR/PUR (20-50)
0,040
MW (100-180)
0,042
ICB (90-140)
0,045
30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100
Laje aligeirada biocos cerâmicos
blocos de betão normal
0,10 0,20
0,13 0,15
Espessura da laje Jm] 0,33 0,13 0,33 0,35 0,15 0,35
0,88 0,71 0,51 0,40 0,33 0,93 0,76 0,55 0,43 0,35 0,96 0,78 0,57 0,45 0,37 1,0 1,0 0,82 0,60 0,48 0,39
0,83 0,68 0,50 0,39 0,32 0,88 0,72 0,53 0,42 0,35 0,91 0,75 0,55 0,44 0,36 0,95 0,78 0,58 0,46 0,38
0,70 0,59 0,45 0,36 0,30 0,74 0,62 0,47 0,38 0,32 0,76 0,64 0,49 0,40 0,33 0,78 0,67 0,51 0,42 0,35
0,85 0,69 0,50 0,40 0,33 0,89 0,73 0,54 0,42 0,35 0,92 0,76 0,56 0,44 0,36 0,97 0,79 0,59 0,47 0,39
0,76 0,63 0,47 0,37 0,31 0,79 0,66 0,50 0,40 0,33 0,82 0,68 0,52 0,41 0,35 0,85 0,72 0,54 0,44 0,37
biocos de betão leve
0,13 0,15
0,33 0,35
0,83 0,68 0,49 0,39 0,32 0,87 0,71 0,53 0,42 0,34 0,90 0,74 0,55 0,43 0,36 0,94 0,78 0,58 0,46 0,38
0,72 0,61 0,46 0,37 0,31 0,76 0,64 0,48 0,39 0,33 0,78 0,66 0,50 0,40 0,34 0,81 0,69 0,53 0,43 0,36
NOTA: 1 - A uti lização lização de is olantes térmicos combustíveis ou sensíveis sensíveis ao contacto com a água (devida à ocorrência de condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de protecção adequada (vd. texto 4.3).
li.53
FIGURA 11.12 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO ASCENDENTE)
O
1 - Revestimento de piso (madeira ou derivados)
in t
...... ( ï )
TTTr-rT”
........ ........ s /w..k ..[
&i>u
2 - Isolante térmico
(5; (5;
3 - Estrutura contínua resistente (laje (laje maciça ou aligeirada)
4 -35
4 - Revestimento de tecto (reboco, estuque, estuque, pintur pi ntura,...) a,...)
-$) ext.
5 - Estrutura intermédia de madeira 6 - Betonilha de regularização
Coefici ente de trans miss ão térmica, Uin Uina a, de pavimen tos de separação entre um espaço úti f interi or (aquecido) (aquecido) e um local n ão-aquecido ão-aquecido (ina) (ina)
O valor de U,nacalcula-se através da expressão: expressão:
l / /na /na =
1
[W/(m °C)]
j j + 0,06
Ab revia re viatur turas as dos pro du tos to s de isola is ola m en to térmi tér mico co EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB ICB -Agl omer ado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
II.54
PIR - Espuma rígida rígida de poli-isocianurato poli-isoc ianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido extrudido
QUADRO 11.12 ( c o n t )
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2.°C)J
B - Com estrutura intermédia de madeira madeira B ^ - Isolante preenchendo totalmente totalmente o espaço intermédio entre a estrutura contínua e o revestimento interior
Estrutura resistente Laje maciça riOClUlO O f A f l l l 4/ 4/ \
(massa vol.) [kg/m [k g/m3 3]
A1
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR * \M (20-50)
0,040
EPS (13-15)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
IV
1
1A
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
0,10 0,20 0,93 0,77 0,58 0,48 0,41 0,98 0,81 0,62 0,50 0,43 1,0 1,0 0,84 0,64 0,52 0,44 1,1 0,88 0,67 0,55 0,47
Laje aligeirada blocos cerâmicos
0,13 0,15 0,89 0,74 0,57 0,47 0,40 0,93 0,78 0,60 0,49 0,42 0,95 0,80 0,62 0,51 0,44 0,99 0,84 0,65 0,53 0,46
blocos de betão normal Espessura da iaje [m] 0,13 0,33 0,33 0,15 0,35 0,35 0,76 0,90 0,81 0,66 0,75 0,69 • 0,54 0,52 0,57 0,44 0,47 0,45 0,40 0,38 0,39 0,94 0,79 0,85 0,72 0,69 0,79 0,55 0,60 0,57 0,49 0,47 0,46 0,40 0,42 0,41 0,97 0,87 0,81 0,70 0,81 0,75 0,56 0,62 0,59 0,49 0,47 0,51 0,44 0,42 0,41 0,90 0,84 1,0 0,77 0,73 0,85 0,65 0,61 0,58 0,54 0,51 0,49 0,44 0,46 0,43
biocos de betão leve
0,13 0,15 0,88 0,74 0,56 0,46 0,40 0,92 0,77 0,60 0,49 0,42 0,95 0,80 0,62 0,51 0,43 0,98 0,83 0,64 0,53 0,46
0,33 0,35 0,78 0,67 0,53 0,44 0,38 0,82 0,70 0,55 0,46 0,40 0,83 0,72 0,57 0,48 0,41 0,86 0,75 0,59 0,50 0,43
NOTA: - A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (devida à ocorrência de condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de protecção adequada (vd. texto 4.3).
II.55
FIG FI G U RA 11.12 .12 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA TÉRMIC A PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR (FLUXO ASCENDENTE)
1 - Revestimento Revestimento de piso piso (madeira (madeira ou derivados) ‘m i
-..... ( f :
2 - Isolante térmico
..
___ - J T __________ 5 _ _ J J - ___ 3 ____ ____ ----------- 2; à. z. ........ :f ) , ■ r r ^ t f W ~ T _____ 3 4_ _____ _____ : U _ r iJ J
ext.
Estrutura Estrutura continua resistente resistente (laje (laje maciça ou aligeirada) Revestimento de tecto (reboco, estuque, pintura, ...)
5 - Estrutura intermédia intermédia de madeira 6 - Espa Espaço ço de ar não-ventilado não-ventilado 7 - Betonilha de regularização
Coe ficiente de trans miss ão térmica, Uma, de pav ime nto s de separação entre um espaço út il inter ior (aquecido) (aquecido) e um loca i não-aquecido (Ina (Ina))
O valor de í//na calcula-se através da expressão:
1
2
Utna = — ------ — [W/(m °C)] — + 0,06 U
Ab revia re via tur as dos do s pr od utos ut os de is olam ol am ento en to térmi tér mico co EPS - Poliestireno expandido moldado ICB ICB - Aglomerado de cortiça expandida MW - Lã mineral mineral
ll.56
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano • XPS - Poliestireno expandido extrudido
QUADRO 11.12 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR {FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2.°C)]
B - Com estrutura intermédia intermédia de madeira madeira B2)- Isolante preenchendo parcialmente o espaço intermédio entre a estrutura contínua e o revestimento interior
Estrutura resistente
Isolante térmico Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]]
X
es p.
[W/(m.°C)l
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) P ■ iI lR/PU u 1 wR >V (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PURProj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) 1CB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
0,10 0,20 0,83 0,70 0,55 0,45 0,39 0,86 0,74 0,57 0,48 0,41 0,89 0,76 0,59 0,49 0,42 0,92 0,79 0,62 0,51 0,44
Laje aligeirada blocos de betão normal Espessura da laje [m] 0,33 0,13 0,33 0,35 0,15 0,35 0,74 0,70 0,80 0,69 0,64 0,61 0,54 0,49 0,51 0,42 0,45 0,43 0,37 0,36 0,39 0,76 0,84 0,72 0,66 0,63 0,72 0,56 0,53 0,51 0,45 0,47 0,44 0,39 0,38 0,41 0,78 0,74 0,86 0 , 7 4 0 ,68 0,65 0,55 0,53 0,58 0,48 0,46 0,45 0,40 0,42 0,39 0,89 0,81 0,76 0,67 0,77 0,71 0,57 0,55 0,61 0,48 0,47 0,51 0,44 0,42 0,41
blocos cerâmicos
0,13 0,15 0,79 0,68 0,53 0,44 0,38 0,83 0,71 0,56 0,47 0,40 0,85 0,73 0,58 0,48 0,42 0,88 0,76 0,60 0,50 0,44
blocos de betão leve
0,13 0,15 0,79 0,67 0,53 0,44 0,38 0,82 0,70 0,56 0,46 0,40 0,84 0,72 0,57 0,48 0,42 0,87 0,75 0,60 0,50 0,43
0,33 0,35 0,71 0,62 0,50 0,42 0,37 0,74 0,64 0,52 0,44 0,39 0,75 0,66 0,53 0,45 0,40 0,78 0,68 0,56 0,47 0,41
NOTA: - A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (devida à ocorrência de condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de protecção adequada (vd. texto 4.3).
II.57
FIGURA 11.13
COEFICIENT COEFICIENTE E DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO ASCENDENTE)
1 - Protecçã Protecçãoo exterior da cobertura cobertura (autoprotecção, seixo, betonilha esqugrtelada, esqugrtelada, lajetas sobre apoios pontuais,...) 2 - Camada de protecção/dessolidarização eventual (geotextil,...)
Int.
3 - Sistema de impermeabilização 4 - Camada de forma (betão (betão leve, leve, en)ed= 0,10 m)
e xi
5 - Estrutura Estrutura resistente (laje maciça ou aligeirada, chapa metálica nervurada) 6 - Revestimento interior (reboco, (reboco, estuque, estuque, pintura,...)
in t
II.58
QU ADR O 11.13
COEFICIENTE DE TRAN SMISS ÃO TÉR MICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2.°C)]
Estrutura resistente
Protecção da impermeabilização
leve (autoprotegida) pesada
Laje maciça
Laje aligeirada blocos blocos de cerâmicos betão normal Espessura da laje [m]
blocos de betão leve
Chapa metálica nervurada
0,10 0,20
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
1,6 1,4 1,4
1,4 1,3 1,3
1,1
1,5 1,5
1,2 1,2
1,4 1,4
1,1
7,1
1,0
1,4
1,1
1,3 1,3
1,1
—
II.59
FIGURA n.13
£
COEFICI COEFICIENT ENTE E DE TRANS MISSÃO T ÉRM ICA
%
i
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
IA 1 T'
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE)
% <* ^ V« Vü * * sô W * $
1 - Protecção Protecção exterior exterior da cobertu cobertura ra (autoprotecção) 2 - Sistema de impermeabilização impermeabilização
^ai.
3 - Camada de de forma (betão leve, leve,
Q sLko m t
Gtned = 0 , 1 0 / 7?)
4 - Estrutura resistente (laje maciça ou aligeirada, chapa metálica nervurada)
©
5 - Revestimento interior (reboco, (reboco, estuque, pintura, ...) ext
'••1; <6,
6 - Isolante térmico (suporte de impermeabilização)
:4) m t .
Ab revia re via tura tu rass dos do s prod pr odut utos os de is ola m ento en to tér mico mi co EPS - Poliestireno Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida MW - Lã mineral mineral
II.€0
P!R - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano
QU AD RO 11.14 .14
COEFICIENTE DE TRA NSM ISSÃ O TÉR MICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2. °C)J
A - Isol Is ol ant e s u p o rt e de im perm pe rm eabil eab il izaç iz ação ão ( A Í) - Protecção Protecção de imperm eabilização leve (aut (autop opro rote tegi gida da)) Estrutura resistente
Isolante térmico i_aje
maciça Produto (massa vol.) [kg/m [k g/m 3]
À
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
EPS (> 20)
0,037
rd li nd // rdUi iKd
0,040
(20-50)
MW (100-180)
0,042
ICB (90-140)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
Laje aligeirada biocos blocos de cerâmicos betão normal Espessura da laje [m]
biocos de betão leve
0,10 0,20
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
0,69 0,58 0,44 0,36 0,30 0,72 0,61 0,47 0,38 0,32 0,74 0,63 0,49 0,39 0,33 0,77 0,66 0,51 0,41 0,35
0,66 0,56 0,43 0,35 0,29 0,69 0,59 0,46 0,37 0,31 0,71 0,61 0,47 0,38 0,32 0,73 0,63 0,49 0,40 0,34
0,58 0,50 0,39 0,32 0,28 0,60 0,52 0,41 0,34 0,29 0,61 0,53 0,43 0,35 0,30 0,63 0,55 0,44 0,37 0,32
0,67 0,57 0,43 0,35 0,30 0,70 0,60 0,46 0,37 0,31 0,72 0,61 0,47 0,39 0,33 0,74 0,64 0,50 0,41 0,34
0,61 0,53 0,41 0,34 0,28 0,64 0,55 0,43 0,35 0,30 0,65 0,56 0,45 0,37 0,31 0,67 0,59 0,46 0,39 0,33
0,66 0,56 0,43 0,35 0,29 0,69 0,59 0,45 0,37 0,31 0,70 0,60 0,47 0,38 0,32 0,73 0,63 0,49 0,40 0,34
0,59 0,51 0,40 0,33 0,28 0,61 0,53 0,42 0,35 0,30 0,63 0,55 0,43 0,36 0,31 0,65 0,57 0,45 0,38 0,32
Chapa metálica nervurada
1,1 0,82 0,57 0,43 0,35 1,1 0,88 0,61 0,47 0,38 1,1 0,92 0,64 0,49 0,40 1,2 0,97 0,68 0,52 0,42
NOTA:
A elevada impermeabilidade ao vapor de água do sistema de impermeabilização pode impor a utilização de uma barreira pára-vapor (vd.4.4.2).
11.61
FIGURA 11.14 ( c o n t )
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE)
O
1 - Protecção Protecção exterior da cobertura cobertura (seixo, betonilha esquartelada, lajetas sobre apoios pontuais, ...) 2 - Camada de protecç protecção ão / dessolidarização eventual (geotextil,...) (geotextil,...) 3 - Sistema de impermea impermeabilização bilização 4 - Camada de forma (betão (betão leve, leve, ©med = 0,10/77)
5 - Estrutura resistente (laje maciça ou aligeirada) 6 - Revestimento interior interior (reboco, (reboco, estuque, pintura,...) 7 - Isolante Isolante térmico (suporte (suporte de impermeabilização)
Abrev Ab rev iatu ras dos do s pro p rodu du tos to s de is ola mento me nto térm tér m ico EPS - Poliestireno Poliestireno expandido expandido moldado moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
II.62
PIR - Espuma rígida de poli-isocianura poli-isocianurato to PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano •
QUADRO 11.14 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2. °C)J
A - Isolante Isolante suporte de imperm imperm eabilização eabilização AZ)- Protecção de impermeabilização pesada Estrutura resistente Laje aligeirada
lenlontû lenlontû túrmirrt túrmirr t Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/m3]
*
esp.
[W/(m°C)]
[mm]
EPS (> 20)
0,037
PIR/PUR (20-50)
0,040
MW (100-180)
0,042
ICB (90-140)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
0,10 0,20 0,67 0,56 0,43 0,35 0,29 0,69 0,59 0,46 0,37 0,31 0,71 0,61 0,47 0,39 0,33 0,74 0,63 0,49 0,40 0,34
blocos cerâmicos
0,13 0,15 0,64 0,54 0,42 0,34 0,29 0,66 0,57 0,44 0,36 0,31 0,68 0,58 0,46 0,38 0,32 0,70 0,61 0,48 0,39 0,34
blocos de betão normal Espessura da laje [m] [m] 0,33 0,33 0,13 0,35 0,15 0,35 0,65 0,59 0,56 0,55 0,51 0,49 0,40 0,42 0,38 0,32 0,34 0,33 0,28 0,27 0,29 0,58 0,67 0,61 0,53 0,51 0,58 0,42 0,45 0,40 0,37 0,34 0,35 0,30 0,29 0,31 0,63 0,59 0,69 0,55 0,52 0,59 0,43 0,46 0,42 0,38 0,36 0,35 0,30 0,32 0,31 0,61 0,65 0,71 0,57 0,54 0,61 0,45 0,48 0,43 0,36 0,40 0,38 0,34 0,32 0,31
biocos de betão leve
0,13 0,15 0,63 0,54 0,42 0,34 0,29 0,66 0,57 0,44 0,36 0,31 0,67 0,58 0,46 0,37 0,32 0,70 0,60 0,48 0,39 0,33
0,33 0,35 0,57 0,50 0,39 0,32 0,27 0,59 0,52 0,41 0,34 0,29 0,61 0,53 0,42 0,35 0,30 0,62 0,55 0,44 0,37 0,32
NOTA: - A elevada impermeabili impermeabilidade dade ao vapor de água do sistema de impermeabilização impermeabilização pode pode impor a utilização de uma barreira pára-vapor (vd.4.4.2).
II.63
FIGURA »1.14 ( c o n t )
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE)
;
j;
, ~t.1.
;;
1 - Protecçã Protecçãoo exterior exterior da cobertu cobertura ra (lajetas sobre apoios pontuais, seixo, revestimento aderente aplicado em fábrica, fábr ica, ...) ...)
.
2 - Sistema Sistema de impermea impermeabiliz bilizaçã açãoo — ; v'
- 3 3 - Camada de de forma (betão leve, leve, \ X;'
'S £ ^ p ] ....... 4
emed =0,10/77)
**4 - Estrutura Estrutur a resistente (laje maciça ou aligeirada)
/q , Cê )
5 - Revestimento interior (reboco, (reboco, estuque, estuque, pintura, ...) 6 - Isolante térmico
Abrev Ab rev iatura iat ura s dos prod pr odut utos os de iso lam ent o térm té rm ico
XPS - Poliestireno expandido expandido extrudido extrudido
II.64
f
QU A DR O 11.14 .14 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2. [W/(m2. X ) ]
Isolante Isolante sobre impe rmeabilização (cobertura (cobertura “invertida”) Isolante térmico Produto (massa vol.) [kg/m3]
XPS XPS (25-40)
X
esp.
[W/(m.°C)J
[mm]
0,037
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
Protecção do isolante
revestimento aaereme aplicado em fábrica pesada (lajetas, seixo,...)
Laje maciça
0,10 0,20 0,79 0,68 0,54 0,46 0,40 0,77 0,66 0,53 0,45 0,39
Estrutura resistente Laje aiigeirada blocos blocos de cerâmicos betão normal Espessura da laje [m] [m] 0,13 0,33 0,13 0,33 0,15 0,35 0,15 0,35 0,76 0,68 0,71 0,77 0,60 0,66 0,67 0,63 0,53 0,49 0,51 0,53 0,45 0,42 0,44 0,45 0,38 0,39 0,40 0,38 0,74 0,66 0,69 0,75 0,64 0,59 0,65 0,61 0,52 0,48 0,50 0,52 0,44 0,42 0,44 0,43 0,37 0,39 0,39 0,38
blocos de betão leve
0,13 0,15 0,76 0,66 0,53 0,45 0,39 0,73 0,64 0,52 0,44 0,39
0,33 0,35 0,69 0,61 0,50 0,43 0,38 0,67 0,60 0,49 0,42 0,37
II.65
É
FIGURA 11.15
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO TÉR MICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) SEM ISOLAMENTO TÉRMÍCO (FLUXO DESCENDENTE)
O
1 - Protecção exterior da cobertura cobertura (autoprotecção, seixo, betonilha esquartelada, lajetas sobre apoios pontuais,...)
ext.
Q x £ :J S lI in t
2 - Camada de protecção/ protecção/ dessolidarização eventual (geotextil,...) (geotextil,...) 3 - Sistema de impermeabilizaçã impermeabilizaçãoo 4 - Camada Camad a de de forma (betão leve, emed = 0,10 m)
5 - Estrutura Estru tura resistente (laje maciça ou aligeirada, chapa metálica nervurada) 6— Revestiment Revestimentoo interior interior (re (reboc boco, o, estuque, estuque, pintura, ...) int
II.66
QU ADR O 11.15
COEFICIENTE DE TRA NSM ISS ÃO TÉRM ICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO DESCENDENTE) U [W/(m2.°C)]
Estrutura resistente
Protecção da impermeabilização
Laje maciça
0,10 0,20 leve (autoprotegida) pesada
1,4 1,2
Laje aligeirada blocos blocos de cerâmicos betão betão normal norm al Espessura da laje [m1 0,13 0,33 0,13 0,33 0,15 0,35 0,15 0,35 1.3 1,1
0,97
1,3
0,86
1,1
1,1 0,95
blocos de betão leve
0,13 0,15
0,33 0,35
1,3
1,0 0,89
1,1
Chapa metálica nervurada
4,8 —
II.67
FIGURA 11.16
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉR MICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
ô
X
t
1 - Protecção Protecção exterior da cobertura (autoprotecção) 2 - Sistema Sistema de impermeabilização
rr?-rvn
3 - Camada de forma (betão leve, leve, ®med —0,10 m) 4 - Estrutura Estrutura resistente resistente (laje maciça maciça ou aligeirada, chapa metálica nervurada)
i n t
5 - Revestimento Revestimento interior (reboco, estuque, pintura, ...)
e x i
6 - Isolante Isolante térmico (suporte de impermeabilização). i n t
(P è
Abrev Ab rev iatura iat ura s dos p rodu ro du tos to s de is ola m ento en to térm ico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado moldado ICB - Aglomerado Agl omerado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
II.68
PIR - Espuma rígida de poli-isocianura poli-isocianurato to PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano
T
QUAD QU ADRO RO 11.16
COEFICIENTE DE TRA NSMIS NS MIS SÃ SÃO O TÉRMIC TÉR MICA A COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE) U [W/(m2.°C)J
A - Isolante suporte de impermeabilizaç impermeabilização ão (A^)~ Protecção de impermeabilização leve (autoprotegida) Estrutura resistente
Isolante térmico Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]
EPS (>20)
A
4
esp.
[W/(m°Q]
[mm]
0,037
PIR/PUR (20-50)
0,040
MW (100-180)
0,042
ICB (90-140)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100
0,10 0,20 0,66 0,56 0,43 0,35 0,29 0,69 0,59 0,45 0,37 0,31 0,71 0,60 0,47 0,38 0,32 0,73 0,63 0,49 0,40 0,34
Laje aligeirada b loco s cerâmicos
0,13 0,15 0,63 0,54 0,42 0,34 0,29 0,65 0,56 0,44 0,36 0,31 0,67 0,58 0,45 0,37 0,32 0,69 0,60 0,47 0,39 0,33
bl o c os de betão normal Espessura da iaje [m] 0,33 0,13 0,33 0,35 0,35 0,15 0,54 0,64 0,58 0,47 0,54 0,50 0,38 0,42 0,39 0,31 0,34 0,32 0,27 0,29 0,28 0,56 0,66 0,60 0,52 0,49 0,57 0,41 0,40 0,44 0,34 0,33 0,36 0,28 0,31 0,29 0,57 0,68 0,61 0,51 0,58 0,53 0,41 0,46 0,42 0,34 0,38 0,35 0,30 0,29 0,32 0,63 0,59 0,70 0,55 0,52 0,61 0,44 0,42 0,48 0,37 0,36 0,39 0,31 0,34 0,32
blocos de betão leve
0,13 0,15 0,63 0,54 0,42 0,34 0,29 0,65 0,56 0,44 0,36 0,30 0,67 0,57 0,45 0,37 0,32 0,69 0,60 0,47 0,39 0,33
0,33 0,35 0,56 0,48 0,38 0,32 0,27 0,58 0,50 0,40 0,33 0,29 0,59 0,52 0,41 0,35 0,30 0,60 0,53 0,43 0,36 0,31
Chapa metálica nervurada
0,98 0,77 0,55 0,42 0,34 1,0 1,0 0,83 0,58 0,45 0,37 1,1 0,86 0,61 0,47 0,39 1,1 0,91 0,65 0,50 0,41
!
II.69
FIGURA 11.16 f c o n t )
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO T ÉRM ICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE)
O 1 - Protecção Protecção exterior da cobertura cobertura (seixo, betonilha esquartelada, lajetas sobre apoios pontuais,...) 2 - Camada de protecção/ dessolidarização eventual (geotextil,...) 3 - Sistema de impermeabilização impermeabilização 4 - Camada de forma (betão (betão leve, leve, emed = 0,10 m) 5 - Estrutura resistente (laje maciça ou aligeirada) 6 - Revestimento interior interio r (reboco, estuque, pintura,...) 7 - Isolante térmico (suporte (suporte de de impermeabilização)
Abrev Ab rev iatura iat ura s dos d os p rodu ro du tos to s de is ola me nto térm ico EPS - Poliestir Poliestireno eno expandido moldado moldado ÍCB - Aglomerado de cortiça expandida expandida IVIW IVIW - L ã mineral
II.70
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano .
Y
QUADRO 11.16 ( c o n t )
COEFICIENT COEFICIENTE E DE TRANSM ISSÃO TÉRMICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE) U [W/(m2. °C)]
A - Isolante Isolante supo rte de imperm imperm eabilização eabilização k7S- Protecção de impermeabilização impermeabilização pesada Estrutura resistente
ne ici 11iiuu
Laje maciça i4a
Qr/sHi rTOuUIO
A
(massa vol.) [kg/m [k g/m 3]
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
EPS (>20)
0,037
PIR/PUR (20-50)
0,040
MW (100-180)
0,042
iCB (90-140)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
Laje aligeirada biocos cerâmicos
blocos de betão normal Espessura da laje imj im j
blocos de betão leve
0,10 0,20
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
0,61 0,52 0,41 0,33 0,28 0,63 0,55 0,43 0,35 0,30 0,65 0,56 0,44 0,37 0,31 0,67 0,58 0,46 0,38 0,33
0,58 0,50 0,40 0,33 0,28 0,60 0,52 0,42 0,34 0,29 0,62 0,54 0,43 0,36 0,30 0,64 0,56 0,45 0,37 0,32
0,51 0,45 0,36 0,30 0,26 0,52 0,46 0,38 0,32 0,27 0,53 0,47 0,39 0,33 0,28 0,55 0,49 0,40 0,34 0,30
0,59 0,51 0,40 0,33 0,28 0,61 0,53 0,42 0,35 0,30 0,62 0,54 0,43 0,36 0,31 0,64 0,56 0,45 0,38 0,32
0,54 0,47 0,37 0,31 0,27 0,55 0,49 0,39 0,33 0,28 0,56 0,50 0,40 0,34 0,29 0,58 0,51 0,42 0,35 0,30
0,58 0,50 0,39 0,32 0,28 0,60 0,52 0,41 0,34 0,29 0,61 0,53 0,43 0,35 0,30 0,63 0,55 0,44 0,37 0,32
0,52 0,45 0,37 0,30 0,26 0,54 0,47 0,38 0,32 0,28 0,55 0,48 0,39 0,33 0,29 0,56 0,50 0,41 0,35 0,30
11.71
FIGURA 11.16 ( c o n t )
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS HORIZONTAIS {EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR {FLUXO DESCENDENTE)
O
1 - Protecção Protecção exterior da cobertura (lajetas sobre apoios pontuais, seixo, revestimento aderente aplicada em fábrica,...) 2 - Sistema Sistema de impermeabilização 3 - Camada de forma (betão leve, emed = 0,10/7?)
4 - Estrutura resistente (laje maciça ou aligeirada) “ •
'B
5 - Revestimento Revestimento interior (reboco, (reboco, estuque, estuque, pintura,...) 6 - isolante isolante térmico térmico
Abrev Ab reviatu iaturas ras dos prod pr od utos ut os de is ola mento me nto térm ico XPS - Poliestireno expandido expandido extrudido extrudido
11.72
QUADRO 11.16 ( c o n t )
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO) ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR (FLUXO DESCENDENTE) U [W/(m 2 °C)]
0 - Isol Isolant antee sobre sobre impermeab impermeabililiz izaçã açãoo (cobe (cobert rtura ura “invert “invertida”) ida”) Estrutura resistente
Isolante térmico
Produto (massa vol.) [kg/m [k g/m 3]
XPS (25-40)
X
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
0,037
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
Protecção do isolante
revestimento aderente aplicado em fábrica
pesada (lajetas, seixo, .„)
Laje maciça
0,10 0,20 0,66 0,56 0,43 0,35 0,29 0,61 0,52 0,41 0,33 0,28
Laje aligeirada blocos biocos de cerâmicos betão normal Espessura da laje 0,13 0,15 0,63 0,54 0,42 0,34 0,29 0,58 0,50 0,40 0,33 0,28
0,33 0,35 0,54 0,47 0,38 0,31 0,27 0,51 0,45 0,36 0,30 0,26
0,13 0,15 0,64 0,54 0,42 0,34 0,29 0,59 0,51 0,40 0,33 0,28
0,33 0,35 0,58 0,50 0,39 0,32 0,28 0,54 0,47 0,37 0,31 0,27
blocos de betão leve
0,13 0,15
0,33 0,35
0,63 0,54 0,42 0,34 0,29 0,58 0,50 0,39 0,32 0,28
0,56 0,48 0,38 0,32 0,27 0,52 0,45 0,37 0,30 0,26
II.73
FIGURA 11.17
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS INCLINADAS SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO ASCENDENTE)
o
1 - Revestimento Revestimento descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica,...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Desvão ventilado não-habitado não-habitado (sobre a esteira horizontal)
int.
1 2 5) ■ 6/
mt
3 - Esteira em laje (maciça (maciça ou aligeirada) 4 - Revestimento Revestimento de tecto (reboco, (reboco, estuque, pintura, ...) 5 - Estrutura de suporte (madeira, (madeira, metal) metal) 6 - Esteira leve (placas de gesso, de de madeira, ...) 7 - Espaço de ar fortemente ventilado 8 - Local Local interior habitado (eventualmente (eventualmente,, desvão habitado sob cobertura inclinada)
II.74
QU AD RO 11.17
COEFICIENTE DE TRAN SMIS SÃO TÉRM ICA COBERTURAS INCLINADAS SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2. °C)J
Esteira horizontal ou inclinada Laje maciça
Laje aligeirada
0,10 0,20
blocos biocos de betão normal cerâmicos Espessura da laje [m] 0,13 0,33 0,13 0,33 0,15 0,35 0,15 0,35
0,13 0,15
0,33 0,35
3,4
2,8
2,7
1,9
1,7 1,7
3,0
2,1
blocos de betão leve
Leve
3,8 3,8
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
FIGURA 11.18
COBERTURAS COBERTURAS INCLINADAS INCLINA DAS ISOLANTE NAS VERTENTES (FLUXO ASCENDENTE)
o
1 - Revestimento descontínuo descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica, ...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Espaço de ar fortemente fortement e ventilado 3 - Estrutura Estrutura descontínua (madeira, (madeira, metal) 4 - Isolante Isolante térmico 5 - Esteira inclinada em laje (maciça ou aligeirada)
int int
6 - Revestimento interior interior (reboco, (reboco, estuque, estuque, pintura,...) 7 - Local Local interior habitado habitado (eventualmente, (eventualmente, desvão habitado sob cobertura inclinada) 8 - Esteira leve inclinada (placas de gesso, de madeira, ...)
Ab rev iatura iat ura s dos prod pr od utos ut os de is ola me nto térm ico EPS - Poliestireno expandido moldado moldado 1CB - Aglomerado Aglo merado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido extrudido
QU AD RO 11.18
COEFICIENTE DE TRA NSM ISSÃ O TÉRM ICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE NAS VERTENTES (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2.°C)]
(E h Isolamento térmico descontínuo e estrutura (madres ou vãos) de madeira Esteira inclinada
isolante térmico Laje maciça rrroauio *j w/k 1 (massa vol.) [kg/m [k g/m 3]
A
4
esp.
[W/(m°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
Laje aligeirada blocos cerâmicos
blocos de betão normal
blocos de betão leve
Espessura da laje
Leve
m
0,10 0,20 0,99 0,81 0,60 0,49 0,41 1,0 1,0 0,85 0,64 0,52 0,44 1,1 0,88 0,66 0,54 0,45 1,1 0,93 0,70 0,56 0,48
0,13 0,33 0,15 0,35 0,94 0,80 0,78 0,68 0,59 0,53 0,48 0,45 0,41 0,38 0,98 0,83 0,82 0,71 0,62 0,56 0,50 0,47 0,43 0,40 1,0 0,85 0,84 0,73 0,64 : 0,58 0,52 0,48 0,45 0,42 0,88 1,1 0,88 0,76 0,67 0,60 0,55 0,50 0,47 0,44
0,13 0,15 0,95 0,78 0,59 0,48 0,41 1,0 0,83 0,62 0,51 0,43 1,0 0,86 0,65 0,53 0,45 1,1 0,90 0,68 0,55 0,47
0,33 0,35 0,86 0,72 0,56 0,46 0,39 0,89 0,76 0,59 0,48 0,42 0,92 0,78 0,60 0,50 0,43 0,95 0,81 0,63 0,52 0,45
0,13 0,15 0,93 0,77 0,58 0,48 0,41 0,97 0,81 0,62 0,50 0,43 1,0 0,84 0,64 0,52 0,44 1,1 0,88 0,67 0,55 0,47
0,33 0,35 0,82 0,70 0,54 0,45 0,39 0,86 0,73 0,57 0,47 0,41 0,88 0,75 0,59 0,49 0,42 0,91 0,78 0,61 0,51 0,44
1,0 1,0 0,84 0,63 0,51 0,44 1,1 0,89 0,67 0,54 0,46 1,1 0,92 0,69 0,56 0,48 1,2 1,2 0,97 0,73 0,59 0,50
0 - Isol Isolame ament ntoo térmi térmico co descontínuo e est estru rutu tura ra metál metálic icaa Os valores de U correspondentes à solução são os indicados no quadro A acresc idos de 0,15 [W/(m2 °C)]
NOTA: -
A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou ou sensíveis sensíveis ao contacto com a água (infiltrações (infiltrações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção complementares.
II.77
FIGURA 11.18 (cont)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉR MICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE NAS VERTENTES (FLUXO (FLUXO ASCENDENTE) ASCENDE NTE)
1 - Revestimento descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica, ...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Espaço de ar fortemente ventilado 3 - Estrutura Estrutura descontínua (madeira, (madeira, metal) 4 - Isolante Isolante térmico
©
(g; (g;
5 - Esteira leve inclinada (placas de gesso, de madeira, ...) 6 - Painéis sanduíche 7 - Fixações pontuais (parafusos, (parafusos, pendurais, ...) 8 - Local Local interior habitado (eventualmente, desvão habitado sob cobertura inclinada)
Abrev Ab rev iatura iat ura s dos do s prod pr od uto s de is ola me nto térmi tér mico co EPS - Poliestireno Poliestireno expandido moldado ICB - Agl omerado de cortiça expandida expandida MW - L ã minera inerall
1Î.78
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano poliuretano • XPS - Poliestireno Poliestireno expandido expandido extrudido
QUADRO 11.18 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE NAS VERTENTES (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2. °C)]
\
( s > Isolamento térmico contínuo e fixações pontuais (parafusos ou pendurais) Isolante térmicjo térmicjo Produto (massa (massa vol.) v ol.) [kg/m3]
X
espessura
[W/(m°C)f I
XPS (25-40)
0,037
j
! EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040 ; i
EPS (13-15)
0,042 ; í
; EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045 :
Esteira inclinada
[mm] 30 40 60 80 100 30 40 6 0 ww 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
0,96 0,77 0,56 0,44 0,37 1,0 0,82 0 60 VjVV 0,47 0,39 1,1 0,85 0,62 0,49 0,41 1,1 0,90 0,66 0,52 0,43
NOTA: A utili zação zação de isolante isol antess térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações (infiltrações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção compl ementares. ementares.
II.79
FIGURA 11.19
COEFICIEN COEFICIENTE TE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO ASCENDENTE)
<
y
1 - Revestimento Revestimento descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica,...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Desvão Desvão ventilado não-habitado (sobre a esteira horizontal) 3 - Esteira horizontal em laje (maciça ou ou aligeirada) '
s-\ n?) n?)
int.
4 - Revestimento Revestimento de tecto (reboco (reboco,, estuque, pintura, ...) 5 - Isolante Isolante térmico
Abrev Ab reviat iatura ura s dos pro dutos du tos de is olame ola mento nto tér mico mi co EPS - Poliestireno Poliestireno expandido moldado moldado ICB -Aglo -Ag lomer merado ado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
U.8Q
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato P U R - Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno Poliestireno expandido expandido extrudido
Y
QU A DRO 11.19
COEFICIENTE DE TRA NSMISS ÃO TÉRMICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO ASCENDENTE) U [ W/(m 2. °C)]
A > Isolame Isolamento nto térmico térmico contín uo Esteira horizontal
Isolante térmico Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]
X
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) iCB (90-140) MW (20-35)
0,045
0,10 0,20 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100
0,91 0,73 0,52 0,41 0,33 0,96 0,77 0,56 0,44 0,36 0,99 0,80 0,58 0,46 0,37 1,0 1,0 0,85 0,62 0,48 0,40
Laje aligeirada blocos cerâmicos
0,13 0,15 0,86 0,70 0,51 0,40 0,33 0,90 0,74 0,54 0,42 0,35 0,93 0,76 0,56 0,44 0,37 0,98 0,80 0,59 0,47 0,39
blocos de betão normal
Espessura da laje [m] 0,13 0,33 0,33 0,15 0,35 0,35 0,87 0,78 0,72 0,60 0,70 0,64 0,51 0,48 0,45 0,40 0,38 0,37 0,33 0,31 0,30 0,92 0,81 0,75 0,75 0,68 0,63 0,54 0,51 0,48 0,43 0,40 0,39 0,35 0,34 0,32 0,95 0,84 0,77 0,78 0,70 0,65 0,57 0,52 0,50 0,40 0,45 0,42 0,37 0,35 0,34 0,80 1,0 0,87 0,82 0,73 0,68 0,52 0,60 0,55 0,47 0,44 0,42 0,39 0,37 0,36
blocos de betão leve
0,13 0,15 0,85 0,69 0,50 0,40 0,33 0,89 0,73 0,54 0,42 0,35 0,92 0,76 0,56 0,44 0,36 0,97 0,80 0,59 0,47 0,39
0,33 0,35 0,74 0,62 0,46 0,37 0,31 0,78 0,65 0,49 0,39 0,33 0,80 0,6.7 0,51 0,41 0,34 0,83 0,70 0,53 0,43 0,36
NOTA: -
A uti lização de isolantes isolantes térmicos combustíveis combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltr (infiltr ações ações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção complementares.
11.81
FIGURA 11.19 (cont)
COEFICIENT COEFICIENTE E DE TRANSMISSÃO T ÉRMICA COBERTURAS COBERTURAS INCLINADAS INCLINADA S ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO ASCENDENTE)
1 - Revestimento descontínuo descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica,...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Desvão ventilado não-habitado não-habitado (sobre a esteira horizontal) ’7 ^ 7 7 7 ^ T rFr r 'I" 'I"’7i ’7i
. J j ^ u u X u g y t m - y s )]
%
7 )
25Ü 5 23— í ou
in t
3 - Esteira horizontal em laje (maciça ou aligeirada) 4 - Revestimento de tecto (reboco (reboco,, estuque, pintura,...) 5 - Estrutura de suporte (madeira, metal)
■....... ......
6 - Esteira leve horizontal (placas de gesso, de madeira, ...) 7 - Isolante térmico
—
Kr ' r r ^ “ 7
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1 L i r ô i l r' ■■ f>
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~JÍ) -5. -5. •7
8 - Revestimento de piso (eventual) (eventual) 9 - Espaço Espaço de ar ventilado
......m
OU
Abre Ab revia viatur turas as dos do s pr oduto od uto s de isolam iso lam ento en to tér mico mi co EPS - Poliestireno expandido moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida expandida MW - Lã minera minerall
II.82
P1R P1R - Espuma rígida rígi da de poli-isocianurato poli-is ocianurato PUR-Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno expandido expandido extrudido
QUADRO 11.19 (cont)
COEFICIENTE DE TRANSI TRANSIVJI VJISSA SSAO O TÉR MIC A COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2. °C)]
0 - Isol Isolamen amento to térmico térmico des con tínuo e estr estrut utur uraa de de made madeir iraa Esteira horizontal
Isolante térmico Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]
À
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
0,10 0,20 30 40 60 60 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 100
0,99 0,81 0,60 0,49 0,41 1,0 0,85 0,64 0,52 0,44 1,1 0,88 0,66 0,54 0,45 1,1 0,93 0,70 0,56 0,48
Laje aligeirada blocos blocos de cerâmicos betão normal Espessura da laje [m] 0,13 0,33 0,13 0,33 0,15 0,35 0,15 0,35 0,94 0,80 0,95 0,86 0,78 0,68 0,78 0,72 0,59 0,53 0,59 0,56 0,48 0,45 0,48 0,46 0,41 0,38 0,41 0,39 0,98 0,83 1,0 0,89 0,82 0,71 0,83 0,76 0,62 0,56 0,62 0,59 0,50 0,47 0,51 0,48 0,43 0,40 0,43 0,42 0,92 1,0 1,0 0,85 1,0 1,0 0,84 0,73 0,86 0,78 0,64 0,58 0,65 0,60 0,52 0,48 0,53 0,50 0,45 0,42 0,45 0,43 0,88 0,95 1,1 1,1 0,88 0,76 0,90 0,81 0,67 0,60 0,68 0,63 0,55 0,50 0,55 0,52 0,47 0,44 0,47 0,45
biocos de betão leve
0,13 0,15 0,93 0,77 0,58 0,48 0,41 0,97 0,81 0,62 0,50 0,43 1,0 0,84 064 0,52 0,44 1,1 0,88 0,67 0,55 0,47
0,33 0,35 0,82 0,70 0,54 0,45 0,39 0,86 0,73 0,57 0,47 0,41 0,88 0,75 0,59 0,49 0,42 0,91 0,78 0,61 0,51 0,44
Leve
1,0 1,0 0,84 0,63 0,51 0,44 1,1 0,89 0,67 0,54 0,46 1,1 0,92 0,69 0,56 0,48 1,2 1,2 0,97 0,73 0,59 0,50
© - Isolamento térmico descontínuo e estrutura metálica
Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro B acrescidos de 0,15 [W/(m2 °C)] NOTA: A uti lização li zação de isol antes térmicos térmic os combus com bustíveis tíveis ou sensíveis sens íveis ao cont acto com a água (infi ltr ações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção complementares.
II.83
FIGURA 11.19 (cont.)
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO ASCENDENTE)
1 - Revestimento Revestimento descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica, ...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Desvão Desvão ventilado ventilado não-habitado não-habitado (sobre a esteira horizontal) 3 - Estrutura de suporte (madeira, (madeira, metal) 4 - Esteira leve horizontal (placas de gesso, de madeira, ...) 5 - Isolante Isolante térmico 6 - Revestimento Revestimento de piso (eventual) (eventual) 7 - Espaço de ar ventilado 8 - Painéi Painéiss sandu sanduíc íche he 9 - Fixações pontuais (parafusos, (parafusos, pendurais, ...)
Abre Ab revia viatur turas as dos prod pr oduto uto s de is ola me nto térmi tér mico co EPS EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida MW - Lã mineral
U.84
PIR - Espuma Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno Poliestireno expandido extrudido extrudido
QUADRO 11.19 ( c o n t )
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO ASCENDENTE) U [W/(m2.°C)]
Isolamento térmico contínuo e fixações pontuais (parafusos ou pendurais)
Isolante térmico Produto (massa vol.) [kg/m [k g/m 3]
X [W/(m.°C)]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
EPS (13-15)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
espessura
Esteira horizontal l eve eve
[mm] 30 40 60 80 100 100 30 . 40 60 80 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100
0,96 0,77 0,56 0,44 0,37 1,0 0,82 0,60 0,47 0,39 1,1 0,85 0,62 0,49 0,41 1,1 0,90 0,66 0,52 0,43
NOTA: -
A utilização util ização de isolantes térmicos combustíveis combustív eis ou ou sensíveis sensíveis à acção da água (infiltrações (infil trações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção complementares.
U.85
FIGURA 11.20
COEFICIE COEFICIENTE NTE DE TRANSMISSÃO TE RM iCA COBERTURAS INCLINADAS SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO DESCENDENTE)
o
1 - Revestimento descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica, ...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Desvão ventilado não-habitado não-habitado (sobre a esteira horizontal)
i nt
(!) 2' <& "í6>
3 - Esteira em laje (maciça ou aligeirada) 4 - Revestimento de tecto (rebo (reboco, co, estuque, pintura, ...) 5 - Estrutura de suporte (madeira, (madeira, metal) 6 - Esteira leve (placas de gesso, de madeira, ...) 7 - Espaço de ar fortemente ventilado 8 - Local interior habitado (eventualmente, (eventualmente, desvão habitado sob cobertura inclinada)
int.
II.86
T
QUA DR O 11.20
COEF ICIENTE DE TRAN SMISS ÃO TÉR MIC A COBERTURAS INCLINADAS SEM ISOLAMENTO TÉRMICO (FLUXO DESCENDENTE) U [W/(m2. °C)]
Esteira horizontal ou inclinada Laje maciça
Laje aligeirada
0,10 0,20
blocos blocos de cerâmicos betão normal Espessura da laje [m] 0,13 0,33 0,13 0,33 0,15 0,35 0,15 0,35
2,3
2,0
1,3
2,1
1,5 1,5
blocos de betão leve
0,13 0,15
0,33 0,35
1,9
1,4 1,4
Leve
2,5
11.87
COEFICIENT COEFICIENTE E DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
FI G U RA 11.21
COBERTURAS COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE NAS VERTENTES (FLUXO DESCENDENTE)
O -cl>
1chapa de fibrocimento, metálica, ...) e respectiva estrutura de suporte
2 3
4 5
2345-
ínt
aligeirada)
. 6 - Revestimento Revesti mento interior interi or (reboco, estuque, pintura,...) 7 - Local interior habitado habitado (eventualmente, (eventualmente, desvão habitado sob cobertura inclinada) 8 - Esteira leve inclinada (placas (placas de gesso, gesso, de madeira, ...)
Abreviaturas Abreviaturas dos dos produtos de isolamento isolamento térmico EPS - Poliestireno Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado de de cortiça expandida MW - Lã mineral mineral
II.88
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poli uretano uretano XPS - Poliestireno expandido extrudido extrudido
COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA
QUADRO II. 21
COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE NAS VERTENTES (FLUXO DESCENDENTE) U [ W/(m 2 °C)] &
Isolamento térmico descontínuo e estrutura (madres ou varas) de madeira Esteira inclinada
isoiame lermico Laje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]
A
4
esp.
[W/(m.°C)]
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR r irvi 1 w rv (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 100
0,10 0,20 0,88 0,74 0,57 0,47 0,40 0,93 0,78 0,60 0,49 0,42 0,95 0,80 0,62 0,51 0,44 0,99 0,84 0,65 0,53 0,46
Laje aligeirada blocos blocos de cerâmicos betão normal Espessura da laje m 0,13 0,33 0,13 0,33 0,35 0,15 0,15 0,35 0,76 0,84 0,72 0,85 0,72 0,66 0,71 0,62 0,52 0,55 0,50 0,55 0,46 0,43 0,45 0,42 0,39 0,37 0,39 0,38 0,89 0,79 0,88 0,74 0,74 0,65 0,75 0,68 0,54 0,58 0,58 0,52 0,48 0,46 0,48 0,44 0,41 0,40 0,41 0,39 0,91 0,81 0,90 0,76 0 , 6 6 0 , 7 7 0 ,70 0,76 0,60 0,56 0,60 0,54 0,47 0,49 0,46 0,50 0,41 0,43 0,43 0,40 0,84 0,95 0,93 0,78 0,81 0,73 0,80 0,69 0,58 0,62 0,56 0,63 0,52 0,49 0,52 0,47 0,45 0,43 0,45 0,42
blocos de betão leve
0,13 0,15
0,33 0,35
0,83 0,71 0,55 0,45 0,39 0,87 0,74 0,58 0,48 0,41 0,89 0,76 0,59 0,49 0,43 0,92 0,79 0,62 0,52 0,44
0,73 0,64 0,51 0,43 0,37 0,76 0,66 0,53 0,45 0,39 0,78 0,68 0,55 0,46 0,40 0,80 0,70 0,57 0,48 0,42
Lève
0,92 0,77 0,59 0,49 0,42 0,97 0,81 0,63 0,52 0,44 0,99 0,84 0,65 0,53 0,46 1,0 0,87 0,68 0,56 0,48
0Isolamento térmico descontínuo e estrutura metálica -
Os valores de U correspondentes à solução são os indicados no quadro A acrescidos de 0,15 [W/(m2 °C)] NOTA: -
A uti lização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis sensíveis ao contacto com com a água (infiltrações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção com plementares. plementares.
II.89
COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉR MICA
FIGURA 11.21 (cont.)
COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE NAS VERTENTES
f;
(FLUXO DESCENDENTE)
o
1 - Revestimento Revestimento descontínuo descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica,...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Espaço de ar fortemente ventilado 3
Estrutura descontínua (madeira, metal)
4 - Isolante térmico 5 - Esteira leve inclinada inclinada (placas (placas de gesso, gesso, de madeira,... mad eira,...))
©
6 - Painéis sanduíche sanduíche 7 - Fixações pontuais (parafusos, pendurais, ...) 8 - Local interior habitado (eventualmente, desvão habitado sob cobertura inclinada)
Abreviaturas dos dos produtos de isolamento isolamento térm t érmico ico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado ICB - Aglomerado Aglo merado de cortiça expandida MW - Lã mineral
II.90
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido
QUADRO 11.21(cont.) 11.21 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE NAS VERTENTES (FLUXO DESCENDENTE) U [W/(m: [W/(m:\\ Q ]
9 J - Isolamento térmico contínuo e fixações pontuais (parafusos ou pendurais) Isolante Isolante térmic o Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]
A [W/(m.°Q]
espessura [mm] 3 0 4 0
XPS (25-40)
0,037
6 0 8 0 1 0 0 3 0
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
0,040
4 0 6 0 8 0 1 0 0 3 0 4 0
EPS (13-15)
0,042
6 0 8 0 1 0 0 3 0
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
4 0
0,045
Esteira inclinada
6 0 8 0 1 0 0
0,85 0,70 0,52 0,42 0,35 0,90 0,74 0,56 0,45 0,37 0,92 0,77 0,58 0,46 0,39 0,96 0,80 0,61 0,49 0,41
NOTA: A utiliza utili zação ção de isolantes isolantes térmicos combustíveis combustíveis ou sensíveis sensíveis ao contacto com a água (infiltrações (infiltrações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção complementares.
11.91
FIGUR A 11.22
COEF ICIENTE DE TRA NSMISSÃ O TÉR MICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO DESCENDENTE)
O 1 - Revestimento Revestimento descontínuo descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica,...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Desvão ventilado não-habitad não-habitadoo (sobre a esteira horizontal) 3 - Esteira horizontal em em laje (maciça ou ou aligeirada) 4 - Revestimento Revestimento de tecto (reboco, (reboco, estuque, pintura, ...) int.
5 - Isolante térmico
Abreviaturas Abreviaturas dos dos produtos de isolamento isolamento térm t érmico ico expandido moldado EPS - Poliestireno expandido ICB ICB - Aglomerado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral
II.92
PIR - Espuma rígida de poli-isocianurato . PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
QUADRO 11.22
COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO DESCENDENTE) U [W/(m2. °C)]
0 - Isolam olamen entto té térmic mico contí contínuo nuo Esteira horizontal
Isolante térmic o Laje maciça Produto
Ä
esp.
[kg/ [k g/m3 m3]]
[W/(m°Q]
[mm]
(massa vol.)
4 0
XPS (25-40) (25-40)
0,037
6 0 8 0 1 0 0 3 0
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
4 0
0,040
6 0 8 0 1 0 0 3 0
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
4 0
0,042
6 0 8 0 1 0 0 3 0
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
4 0
0,045
6 0 8 0 1 0 0
blocos de betão normal
blocos cerâmicos
blocos de betão leve
Espessura da laje [m] 0 , 1 0
3 0
Laje aligeirada
0 , 1 3
0 , 3 3
0 , 1 3
0 , 3 3
0 , 1 3
0 , 3 3 0 , 3 5
0,65 0,56 0,43 0,35 0,29 0,68 0,58 0,45 0,37 0,31 0,70 0,60 0,47 0,38 0,32 0,72 0,62 0,49 0,40 0,34
0 , 2 0
0 , 1 5
0 , 3 5
0 , 1 5
0 , 3 5
0 , 1 5
0,80 0,66 0,49 0,39 0,32 0,85 0,70 0,52 0,41 0,34 0,87 0,72 0,54 0,43 0,36 0,91 0,76 0,57 0,45 0,38
0,76 0,63 0,47 0,37 0,31 0,80 0,66 0,50 0,40 0,33 0,82 0,68 0,52 0,41 0,35 0,85 0,72 0,54 0,44 0,37
0,64 0,54 0,42 0,34 0,29 0,66 0,57 0,44 0,36 0,31 0,68 0,58 0,46 0,38 0,32 0,70 0,61 0,48 0,39 0,34
0,77 0,64 0,47 0,38 0,31 0,81 0,67 0,50 0,40 0,33 0,83 0,69 0,52 0,42 0,35 0,87 0,73 0,55 0,44 0,37
0,68 0,58 0,44 0,35 0,30 0,71 0,60 0,46 0,38 0,32 0,73 0,62 0,48 0,39 0,33 0,76 0,65 0,50 0,41 0,35
0,75 0,63 0,47 0,37 0,31 0,79 0,66 0,50 0,40 0,33 0,81 0,68 0,51 0,41 0,35 0,84 0,71 0,54 0,44 0,36
NOTA:
A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção complementares. complementares.
11.93
FIGURA 11.22 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO DESCENDENTE)
O ext.
1 - Revestimento Revestimento descontínuo descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica, ...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Desvão ventilado não-habitado não-habitado (sobre a esteira horizontal) 3 - Esteira horizontal em em laje (maciça ou ou aligeirada)
ou
mt
4 - Revestimento Revestimento de tecto (reboco, (reboco, estuque, pintura, ...) ....
....... í
f)
5 - Estrutura de suporte (madeira, (madeira, metal) 6 - Esteira Esteira leve leve horizontal horizontal (placas de gesso, de madeira, ...) 7 - Isolante Isolante térmico
SSSHIiMaS in t
8 - Revestimento Revestimento de piso piso (eventual) (eventual)
ou
9 - Espaço Espaço de ar ventilado
Abreviaturas Abreviaturas dos produtos de isolamento isolamento térmico térmico EPS - Poliestireno expandido expandido moldado moldado ICB - Aglomerado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
11.94
PIR - Espuma Espuma rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma Espuma rígida de poliuretano poliuretano XPS - Poliestireno Poliestireno expandido extrudido extrudido
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
QUADRO 11.22 (cont.)
COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m2. °C)] 0 -
Isolamento térmico descontínuo e estrutura de madeira Esteira horizontal
Isolante térmico i_aje maciça Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]
X
es p.
[W/(m.°C)J
[mm]
XPS (25-40)
0,037
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR I M V r V ■ \ (20-50)
0,040
EPS (13-15) PIR/PUR Proj. (20-50)
0,042
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
0,045
30 40 60 80 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100 30 40 60 80 100 100
Laje aligeirada
0,10 0,20
blocos de blocos betão normal cerâmicos Espessura da laje M 0,13 0,33 0,13 0,33 0,35 0,15 0,35 0,15
0,88 0,74 0,57 0,47 0,40 0,93 0,78 0,60 0,49 0,42 0,95 0,80 0,62 0,51 0,44 0,99 0,84 0,65 0,53 0,46
0,84 0,71 0,55 0,45 0,39 0,88 0,74 0,58 0,48 0,41 0,90 0,76 0,60 0,49 0,43 0,93 0,80 0,62 0,52 0,45
0,72 0,62 0,50 0,42 0,37 0,74 0,65 0,52 0,44 0,39 0,76 0,66 0,54 0,46 0,40 0,78 0,69 0,56 0,47 0,42
0,85 0,72 0,55 0,46 0,39 0,89 0,75 0,58 0,48 0,41 0,91 0,77 0,60 0,50 0,43 0,95 0,81 0,63 0,52 0,45
0,76 0,66 0,52 0,43 0,38 0,79 0,68 0,54 0,46 0,40 0,81 0,70 0,56 0,47 0,41 0,84 0,73 0,58 0,49 0,43
blocos de betão leve
0,13 0,15 0,83 0,71 0,55 0,45 0,39 0,87 0,74 0,58 0,48 0,41 0,89 0,76 0,59 0,49 0,43 0,92 0,79 0,62 0,52 0,44
0,33 0,35 0,73 0,64 0,51 0,43 0,37 0,76 0,66 0,53 0,45 0,39 0,78 0,68 0,55 0,46 0,40 0,80 0,70 0,57 0,48 0,42
Leve
0,92 0,77 0,59 0,49 0,42 0,97 0,81 0,63 0,52 0,44 0,99 0,84 0,65 0,53 0,46 1,0 1,0 0,87 0,68 0,56 0,48
© - Isol solamen amentto térm térmiico descontínuo e estrutura metálica Os valores de U correspondentes a cada solução são os indicados no quadro B acrescidos de 0,15 [W/(m2. °C)]
NOTA: -
A uti lização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações (infiltrações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção complementares. complementares.
II.95
FIGURA 11.22 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO DESCENDENTE)
1 - Revestimento descontínuo descontínuo (telha, (telha, chapa de fibrocimento, metálica, ...) e respectiva estrutura de suporte 2 - Desvão ventilado não-hab não-habitado itado (sobre a esteira horizontal) 3 - Estrutura de suporte (madeira, (madeira, metal) 4 - Esteira leve horizontal horizontal (placas (placas de gesso, gesso, de m adeira,... ade ira,...)) 5 - Isolante térmico 6 - Revestimento de piso piso (eventual) (eventual) 7 - Espaço de ar ventilado 8 - Painéis sanduíche sanduíche 9 - Fixações pontuais pontuais (parafusos (parafusos,, pendurais, ...)
Abreviaturas Abreviaturas dos produtos de isolamento térmico térmico EPS - Poliestireno expandido moldado moldado ICB - Agl omerado de cortiça expandida expandida MW - Lã mineral mineral
11.96
PIR - Espuma rígida rígida de poli-isocianurato poli-isocianurato PUR - Espuma rígida de poliuretano XPS - Poliestireno expandido extrudido extrudido
QUADRO 11.22 (cont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA COBERTURAS INCLINADAS ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL (FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m2.°C)]
Isolamento térmico contínuo e fixações pontuais (parafusos ou pendurais) Isolante térmico Produto (massa vol.) [kg/ [k g/m3 m3]
X
espessura [mm]
[W/(m°C)]
3 0 4 0
XPS (25-40)
0,037
6 0 8 0 1 0 0 3 0
EPS (15-20) MW (35-100) PIR/PUR (20-50)
4 0
n n/in
6 0 '
. 8 0 1 0 0 3 0 4 0
EPS (13-15)
0,042
6 0 8 0 1 0 0 3 0
EPS (11-13) ICB (90-140) MW (20-35)
4 0
0,045
6 0 8 0
•
Esteira horizontal leve
1 0 0
0,85 0,70 0,52 0,42 0,35 0,90 0,74 0,56 0,45 0,37 0,92 0,77 0,58 0,46 0,39 0,96 0,80 0,61 0,49 0,41
NOTA: -
A utilização util ização de isolantes térmicos combustíveis ou ou sensíveis sensíveis ao contacto contact o com a água (infiltrações (infil trações e condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção complementares.
11.97
ANE A NEXO XO III
VALORES CONVENCIONAIS DE CÁLCULO DO COEFICIENTE COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉR MICA (U) (U) DE VÃOS ENVIDRAÇADOS ENVIDRAÇADOS
QU A DR O 111.1
COEFIC IENTE DE TR A NS MI SSÃ SS Ã O TÉR MIC A VÃOS ENVIDRAÇADOS VERTICAIS CAIXILHARIA CAIXILHA RIA DE MADEIRA MADEIRA U [W / (m 2. CC ) ]
u wd„ (2)
[W/(m2. °C)] T ip o
d e
v ã o
e n v id r a ç a d o
N ú m e ro d e
T i p o
d e
j a n e l a
v id r o s
E s p . lâ m
d a
uU w (1)
D is p o s it iv o
d e
o c lu s ã o
n o c t u r n a
in a
d e
a r
[mm]
[W/(m2. °C)]
O u tr o s
d is p o s it iv o s
C o r tin a in t e r io r o p a c a
C o m
p e rm e a *
b i li d a d e
a o
a r
C o m
p e r m e a
b i lid a d e
a o
e le v a d a
b a ix a
a r
1
—
5,1 5,1
4,3
3,9
3,4
Simples
(vidro simples)
(1 janela)
2
6
3,3
2,9
2,8
2,5
16
2,8
2,5
2,4
2,2
1e i o w s (3)
2,6
2,4
2,3
2,0
2,5
2,3
2,2
2,0
(vidro duplo) 1
Duplo(4) (2 janelas)
(vidro simples) em cada janela
fixa, giratória ou de correr
50 a 100
mm (distância entre janelas)
NOTAS: 1 - Uw, Uw, coeficiente de transmissão térmica do vão envidraçado, aplicável a locais 4.5). 2
s e m
ocupação nocturna (vd. texto
- Uwdn, coeficiente de transmissão transmiss ão térmica médio dia-noitedo vão envidraçado (inclui a contribuição dos eventuais eventuais dispositivos de oclusão nocturna), aplicável a locais c o m ocupação nocturna (vd. texto 4.5). Se o vão envidraçado n ã o dispõe de dispositivos de oclusão nocturna, I W » = Uw
3 - Para Para os os vidros com baixa emisi emisividade vidade {low s) considera-se uma emitância s = 0,40. Para outros valores de e vd. texto 4.5. 4
- Nas janelas janel as duplas admit e-se que ambas ambas as janelas têm o mesmo mesmo tipo de vidro simples e de caixilho de madeira. madeira. Para outras combinações de janelas vd. texto 4.5.
III.3
QUA DR O 111.2
COEFICIENTE DE TRA NSM ISSÃ O TÉRM ICA
VÃOS ENVIDRAÇADOS VERTICAIS CAIXILHARIA METÁLICA U [W/(m2. °C)] A - SEM CORTE TÉRMICO Uwd„<2) 1W/(m2 1W/(m2 °C)] Tipo de vão envidraçado
Número de vidros
1 (vidro simples)
Tipo de janela jan ela
Com permea bilidade ao ar elevada
Com permea bilid ade ao ar baixa
4,5
3,8
giratória
—
6,2
5,0
4,6
3,9
de correr
—
6,5
5,2
4,8
4,1 4,1
6
3,9
3,4
3,2
2,8
16
3,5
3,1
2,9
2,6
16 low s (3)
3,1
2,8
2,6
2,3
6
4,3
3,7
3,4
3,0
16
3,8
3,3
3,1 3,1
2,7
16 lo w e (3)
3,6
3,2
3,0
2,6
6
4,5
3,9
3,6
3,1 3,1
16
4,0
3,5
3,3
2,9
16 low B (3)
3,7
3,3
3,1 3,1
2,7
3,1
2,8
2,6
2,3
giratória
1 (2 janelas)
Outros dispositivos Cortina interior opaca 4,9
2
(vidro simples) em cada janela
[W/(m2. [W/(m2. V ) ]
6,0
de correr
Duplo(4)
[mm]
Dispositivo de oclusão nocturna
—
Simples
(vidro duplo)
Uw (1) u
fixa
fixa (1 janela)
Esp. da lâmina de ar
fixa, giratória ou de correr
50 a 100 mm (distância entre janelas)
NOTAS: 1
- Uw, Uw, coeficiente de transmissão térmica do vão envidraçado, aplicável a locais sem ocupação nocturna (vd. texto 4.5).
2
- UWdn, dn, coeficiente de transmissão térmica médio dia-noite do vão envidraçado (inclui a contribuição dos eventuais dispositivos de oclusão nocturna), aplicável a locais com ocupação nocturna (vd. texto 4.5). Se o vão envidraçado não dispõe de dispositivos de oclusão nocturna, UWdn - Uw
3 - Para os vidros vidr os com baixa emisi emisivid vidade ade (low s) considera-se uma emitância e = 0,40. Para outros valores de e vd. texto 4.5. 4
- Nas janelas jan elas duplas dup las admite-se que ambas ambas as janelas janel as têm têm o mesmo tipo de vidro simples e de caixilho caixil ho de madeira. madeira. Para outras combinações de d e janelas vd. texto 4.5. 4.5.
III.4
QUADRO 111.2 fcont.)
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA VÃOS ENVIDRAÇADOS VERTICAIS CAIXILHARIA METÁLICA U [W/(m2. °C)J
B - COM CORTE TÉRMICO
uwdn(2> [W/(m2. °C)] T i p o
d e
v ã o
e n v id r a ç a d o
N ú m e ro d e
T i p o
d e
j a n e l a
E s p . lâ m
d a
D is p o s it iv o
d e
o c lu s ã o
n o c tu r n a
in a
d e
v id r o s
uU w ( 1 )
a r
[mm]
[W/(m2. °C)]
O u t ro s
d i s p o s itiv o s
C o r t in a in t e r io r o p a c a
C o m
p e rm e a
b i li d a d e
a o
e le v a d a
a r
C o m
p e rm e a
b i lid a d e
a o
a r
b a ix a
1 Simples
(vidro simples)
(1 janela)
2 (vidro duplo)
fixa, giratória ou de correr
—
5,4
4,5
4,1
3,6
6
3,7
3,3
3,1
2,7
16
3,3
2,9
2,8
2,5
16 low s (3)
3,0
2,7
2,6
2,3
N O T A S :
1 - Uw, Uw, coeficiente de transmissão térmica do vão envidraçado, aplicável a locais sem ocupação nocturna (vd. texto 4.5). 2 - Uwdn, coeficiente de transmissão térmica médio dia-noite do vão envidraçado (inclui a contribuição dos eventuais dispositivos de oclusão nocturna), aplicável a locais com ocupação nocturna (vd. texto 4.5). Se o vão envidraçado n ã o dispõe de dispositivos de oclusão nocturna, Uw dn- Uw 3 - Para os vidros com baixa emisividade emisiv idade {low e) considera-se uma emitância e = 0,40. Para outros valores de e vd. texto 4.5.
III.5
QUA DRO III.3 III.3
COEFICIENTE DE TRA NSMISSÃ O TÉRM ICA
VÃOS ENVIDRAÇADOS VERTICAIS CAIXILHARIA DE PLÁSTICO U fW/(m2.°C)]
U u wd. n <2) [W/(m2. °C)] Tipo de vão envidraçado
Número de vidros
Tipo de janela jan ela
Esp. da lâmina de ar
uu w (1)
[mm]
[W/(m2. °C)]
Dispositivo de oclusão nocturna Outros dispositivos Cortina interior opaca
Com permea bilidade ao ar elevada
Com permea bilidade ao ar baixa
1
—
4,9
4,1 4,1
3,8
3,3
Simples
(vidro simples)
janel a) (1 janela)
2
6
3,2
2,9
2,7
2,4
16
2,7
2,5
2,3
2,1
16 low s (3)
2,5
2,3
2,2
2,0
2,4
2,2
2,1 2,1
1,9
(vidro duplo) 1
Duplo (4) (2 janelas)
(vidro simples) em cada janela
Fixa, giratória ou de correr
50 a 100
mm
(distância entre janelas)
NOTAS: 1 - Uw, coeficiente de transmissão térmica do vão envidraçado, aplicável a locais sem ocupação nocturna (vd. texto 4.5). 2 - Uwdn, coeficiente de transmissão térmica médio dia-noite do vão envidraçado (inclui a contribuição dos eventuais dispositivos de oclusão nocturna), aplicável a locais com ocupação nocturna (vd. texto 4.5). Se o vão envidraçado Uw não dispõe de dispositivos de oclusão nocturna, Uwdn = Uw 3 - Para os vidros vidr os com baixa emisi emisividade vidade (low e) considera-se uma emitância e = 0,40. Para outros valores de e vd. texto 4.5. 4 - Nas janelas jan elas duplas dupl as admit admite-se e-se que ambas as janelas janel as têm o mesmo mesmo tipo de vidro simples simpl es e de caixil caixilho ho de madeira. Para outras combinações c ombinações de janelas vd. texto 4.5.
III.6
QUA DRO 111.4
COEFICIENTE DE TRA NSMIS SÃ O TÉRM ICA VÃOS ENVIDRAÇADOS VERTICAIS EM CONTACTO COM LOCAL NÃO-AQUECIDO utlna)iw/(m2.x:)]
O coeficiente de transmissão térmica, Uw(,na)i de vãos envidraçados verticais de separação entre um espaço útil interior (aquecido) e um local não-aquecido ( Ina ) calcula-se através da expressão: U w(ln a ) - — + 0,09 0,09 IL
Os valores de Uw correspondentes aos diversos tipos de vãos envidraçados, constam dos quadros III.1 a III.3. III.3. A expressão acima indicada pode, igualmente, ser utilizada para o cálculo do coeficiente de wdn(ina), recorrendo aos valores transmissão térmica médio dia-noite, U wdn(ina), valore s de Uwdn apresentados nos quadros III.1 a III.3. III.3.
QUA DRO III.5 III.5
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA VÃOS ENVIDRAÇADOS HORIZONTAIS Uwh Uwh [W/(m2. °C)]
O coeficiente de transmissão térmica, Uwh, de vãos envidraçados horizontais (vidros simples ou duplos) pode calcular-se, de modo simplificado, através das expressões: Fluxo Flux o ascendent ascen dent e:
1
Uwh Uwh =
vidros lo w s
Uwh Uwh =
—— 0,04
Fluxo descendente:
Uwh Uwh =
1
— - 0,06 U,„
[W/(m °C)] w
+ 0,04 \ Af
em que, consoante o tipo de caixilharia, Uwconsta consta dos dos quadros III.1 a III.3. III.3. NOTAS: 1 - As expr expressões essões acima indicadas indi cadas são aproximações aproxi mações simplifi cadas. cadas. No caso de a área área dos vãos envid envidraçados raçados horizontais (±60° com a horizontal) ser significativa, valores mais correctos devem ser calculados de acordo com a normalização europeia relevante (vd. texto 4.5). 2 - As expressões express ões acima indicadas não n ão se apli aplicam cam a vãos envi envidraçados draçados duplos (2 janelas), nem a vãos com dispositivos de oclusão nocturna. Caso os vãos não disponham de tais dispositivos de oclusão, os valores Uwh calculados pelas expressões acima indicadas são válidos para locais com e sem ocupação nocturna.
III.7