INTROCUÇÃO A escrita, ou seja, a representação de palavras ou idéias por meio de sinais, é o marco que separa o homem primitivo do homem civilizado, e graças a ela que os grandes acontecimentos foram registrados, e se acumulando, servindo de base para os dias atuais. Devido a sua importância, diversos sistemas sistemas e setores do conhecimento humano estão voltados para a escrita, tais como: IDEOGRAFIA[P1] IDEOGRAFIA[P1] Escrita feita através de representação de idéias por meio de sinais que reproduzem objetos concretos.
PSICOFRAFIA[P2] PSICOFRAFIA[P2]
É a escrita dos espíritos manejada pela mão do homem. CALIGRAFIA[P3] CALIGRAFIA[P3]
É a arte de escrever a mão segundo determinadas regras e modelos. PALEOGRAFIA[P4] PALEOGRAFIA[P4]
Ciência auxiliar da história que tem por objetivo o estudo da escrita antiga e qualquer espécie de material compreendendo a decifração, a datação e a interpretação interpretação dos textos.
CRIPTOGRAFIA Arte de escrever em cifras ou em código. EPIGRAFIA É a ciência que estuda inscrições em monumentos. GRAFORRÉIA Perturbação mental em que a pessoa escreve muito e sem sentido. GRAFOLOGIA Estudo da personalidade de uma indivíduo por meio do estudo dos traços de sua escrita. GRAFOSCOPIA[P5] GRAFOSCOPIA[P5] ou GRAFOTÉCNICA É a técnica que tem por objetivo estudar a escrita visando identificar a autoria da mesma. É dela que utilizamos quando pretendemos determinar a autenticidade
de um texto ou de uma assinatura qualquer, qualquer, para fins diversos.
O Grama ou Unidade Gráfica:
Examinando rapidamente uma escrita qualquer, poderemos Ter a errônea impressão de que o símbolo alfabético ou letra se constituem na unidade formadora da escrita. Porém um exame mais detalhado nos levará a conclusão de que cada símbolo gráfico é constituído , via de regra, de várias unidades as quais denominamos de “gramas”. Como definição dizemos que “Grama” é o registro resultante de um gesto gráfico sem mudança brusca de sentido. Assim sendo, temos símbolos gráficos constituídos de um, dois, três ou mais gramas. Exemplo: O símbolo “d”. Ele é constituído de um grama vertical “l” e um grama semicircular “c” que unidos formam o símbolo citado.
No alfabeto latino encontramos basicamente as seguintes formas gráficas. CIRCULAR
SEMICIRCULAR
SINUOSO
HORIZONTAL Plateau
HORIZONTAL Barra
VERTICVAL ou HASTE
LAÇADA Pequena
LAÇADA Grande
Observe que os tipos da página anterior não se constituem em regra geral, variando as formas de escritor para escritor. Os gramas podem aparecer em múltiplas colocações nos diversos símbolos. O quadro quadro acima acima desti destina na-se -se tão somen somente te a uma nomenc nomenclat latura ura conven convencio ciona nall e adequada, induzindo o grafotécnico a empregar termos termos padronizados, padronizados, evitando-se com isso o empr empreg egoo de indi indivi vidu dual aliz izaç açõe õess as quai quaiss em sua sua maio maiori ria, a, são são prej prejud udic icia iais is ao bom bom entendimento daquilo que pretendemos demonstrar. A Produção do Grafismo Como já tivemos ocasião de observar, o grama é produzido através do gesto gráfico. Uma série consecutiva de gestos gráficos dão origem a uma escrita qualquer, composta de vários gramas ou traços. A produção produção desses desses gramas, entretant entretantoo não se limi limita ta a mera execução execução de gestos gráficos ou por meio de movimentos musculares, como pode parecer à primeira vista, Atrás dess desses es simp simple less mo movi vime ment ntos os mu musc scul ular ares es exis existe te um meca mecani nism smoo mais mais comp comple lexo xo desempenhado pelo cérebro, que comanda todo o processo da escrita. A produção do grafismo se processa fundamentalmente em 3 fases distintas: 1. 2. 3. •
•
MORFOLOGIA GÊNESE SINERGIA
MORFOLOGIA 1. É a primeir primeiraa fase fase e corresp correspond ondee à evoca evocação ção da da image imagem m gráfic gráfica. a. Duran Durante te o aprendizado da escrita, o homem vai paulatinamente adquirindo, adquirindo, adaptando para si, e memorizando uma série de formas gráficas gráficas as quais corresponde ao alfabeto. alfabeto. Essas formas são guardadas no “arquivo” que é o nosso cérebro. A necessidade de escrever um símbolo qualquer provoca uma pesquisa a esse arquivo, lembrando-se assim da forma correta do símbolo a ser grafado. GÊNESE
2.
•
Corr Corres espo pond ndee ao plan planej ejam amen ento to da escr escrit ita. a. Após Após ser ser cumpr cumprid idaa a etap etapaa da morfologia, o escritor dispõe de uma forma gráfica e um espaço para escreve-la. Então se desenvolve desenvolve a Segunda parte da produção produção do grafismo; O escritor observa o espaço disponível, dimensiona dimensiona o símbolo gráfico e planeja a confecção dos traços no que diz respeito à trajetória do punho, sendo também a fase criativa dentro do processo dessa produção.
SINERGIA 3.
É a associação simultânea de vários fatores que contribuem para uma ação coordenada. Corresponde a execução do grafismo. Cumpridas as fases acima, restará ao escritor complementálas através da execução da escrita. Como podemos observar, as duas primeiras fases são desenvolvidas desenvolvidas exclusivamente pelo cérebro. Apenas na SINERGIA é que encontramos a interferência interferência do punho na execução do gesto gráfico. Convém lembrar que o movimento da mão é comandado pelo cérebro, de forma que este participa de todas as fases da produção da escrita.
O Gesto Gráfico – Pressão e Progressão O gesto gráfico é um movimento realizado pelo punho, sob comando direto do cérebro, na execução de uma escrita qualquer. Para a realização do gesto gráfico, os músculos do braço e da mão se contraem produzindo movimentos que se caracterizam de força que é aplicada em dois sentidos fundamentais: fundamentais: SENTIDO VERTICAL – é a força aplicada com o objetivo de colocar o instrumento escritor em contato com o papel, a qual chamamos de “pressão”. SENTIDO LATERAL – é a força aplicada no sentido de deslocar o instrumento escr escrit itor or sobr sobree o pape papel, l, faze fazend ndoo-oo cump cumpri rirr um umaa traj trajet etór ória ia qual qualqu quer er,, a qual qual cham chamam amos os de “progressão”. PRESSÃO E PROGRESSÃO – Apresentam-se conjugadas, conjugadas, porém sofrem variações
de intensidade da seguinte forma: PRESSÃO: pode ser desde muito forte até muito fraca, passando por uma série de intensidade intermediária.
PROGRESSÃO: suas variações podem apresentar-se desde muito lenta até muito rápida, com várias velocidade intermediária. intermediária. A uniã uniãoo dess dessas as duas duas forç forças as com com suas suas vari variaç açõe õess natu naturai rais, s, dá-s dá-see o nome nome de “DINAMICA”.
Canelura gráfica – sulcagem e foulage.] Pelo fato de que o papel apresenta excessiva porosidade, normalmente é adicionada a sua superfície uma camada muito fina de cola ou resina, sendo que com isso lhe confere um melhor acabamento, protegendo-o da infiltração demasiada tinta. Quando se desenvolve a escrita sobre essa superfície, a pena rompe essa finíssima camada de cola ou resina, a qual denominamos de “encolagem” e produz um sulco de proporções microscópica, microscópica, que chamamos de “canelura gráfica”. Dentro dos fatos acima, poderão ocorrer basicamente basicamente dois tipos de canelura gráfica. SULCAGEM – É a canelura gráfica produzida por canetas de pena metálica bifurcada (caneta de madeira com pena metálica ou caneta tinteiro). A principal característica da sulcagem é a sua pouca profundidade, em virtude da grande flexibilidade da sua pena.
FOULAGE – É a canelura gráfica, produzida produzida por instrumento escritor de ponta dura, não flexível. É mais profunda que a sulcagem em decorrência da ausência de flexibilidade de sua pena. Como exemplo típico de “foulage” é a escrita produzida com esferográfica, lápis, etc.
MOMENTO MORFOGENÉTICO – é a trajetória percorrida percorrida pelo punho, registrada ou não graficamente na execução de uma escrita. Realizado o gesto gráfico, a partir do momento em que o traço começa a existir e que podemos perceber a trajetória do punho, temos o momento morfogenético, que se prolongará até o levantamento proposital da pena. O momen momento to morfog morfogené enétic ticoo pode pode conver converte terr em Moment Momentoo Gráfic Gráficoo e Momen Momento to Negativo. MOMENTO GRÁFICO – é parte de trajetória do punho que se converte em gramas ou traços. MOMENTO MOMENTO NEGATIVO – é a parte da trajetór trajetória ia do punho punho que não é grafada grafada em decorrência de fatores diversos. Quanto as causas em que ocorrem o momento negativo, podemos dividi-las em : CARACTERÍSTICO e ACIDENTAL. MOME MOMENT NTO O NEGA NEGATI TIVO VO CARA CARACT CTER ERÍS ÍSTI TICO CO apar aparec ecee em deco decorr rrên ênci ciaa da exce excess ssiv ivaa velo veloci cida dade de im impr prim imid idaa ao punh punho, o, na conf confec ecçã çãoo de um gram gramaa qual qualqu quer er e ocor ocorre re principalmente principalmente nos gramas de grande amplitude.
IDADES GRÁFICAS
Idades gráficas são os vários estágios de evolução pelos quais passam a escrita, dentro de seu desenvolvimento normal. Embora não seja prático dividir essa evolução em estágios, pois não existe demarcação entre o término de uma idade e o início de outra, por questões didáticas far-se-ão necessárias tais medidas.
da escrita. RÚSTICA
IDADE GRÁFICA PRIMÁRIA – é a que compreende o período de aprendizagem
No estágio da escrita rústica existe falhas nas três fases da produção do grafismo; o resultado é uma escrita mal feita, contendo erros na morfologia e na gênese sendo também esteticamente muito imperfeita. CANHESTRA
No estágio da canhestra já encontramos uma escrita mais clara, porém com aspectos bastante irregulares em decorrência das falhas de execução.
ESCOLAR
Na escrita primária escolar é atingido o auge da perfeição estética. A escrita é correta em sua forma e ortográfica, geralmente é bonita e bem proporcionada.
IDADE GRÁFICA SECUNDÁRIA
Após a idade gráfica primária escolar acentua-se cada vez mais a velocidade de execução, fazendo com que o punho já com grande desenvoltura, passa a produzir uma escrita cada vez mais rápida, porém nas formas gráficas é imperfeita pelo fato de ser proticamente desprezada a beleza nas formas dos símbolos gráficos.
IDADE GRÁFICA SENIL
Ocorre somente na idade avançada do escritor, e os sinais característicos são: tremores constantes, eventuais confusões literais, etc. IDADE GRÁFICA PATOLÓGICA
Acontece em função de doença nos órgãos que atuam sobre o ato de escrever. Via de regra a escrita patológica surge por motivo de doença no cérebro do escritor. IDADE GRÁFICA IMITADA
É a idade gráfica dos analfabetos que apenas assinam o próprio nome. Como esse indivíduo não escreve, praticamente não está sujeita à evolução e a aparência dessa escrita se confunde com a da escrita primária rústica.
VII - Normas para conferência de assinatura.[P6] assinatura.[P6] No confronto de duas assinaturas dentro da sistemática de trabalho imposta pela rapidez exigida nos meios bancários, devemos observar estritamente certas normas que estabelecem uma ordem de prioridade na conferência dos diversos, ítens que integram o rol das características a serem comparadas. Dessa forma, recomenda-se que seja cultivado o hábito de observância da ordem de verificação apresentada a seguir; 01 - ASPECTO GERAL 1.1. - Espontaneidade 1.2. - Dinâmica 1.3. - Momento Morfogenético Morfogenético 1.4. - Grau de Habilidade Escritural 02 - ASPECTO PARTICULAR 2.1. - Ataques e Remates 2.2. - Inclinação Axial 2.3. - Limitantes Verbais 2.4. - Alinhamento 2.5. - Proporcionalidade Proporcionalidade 2.6. - Calibre 2.7. - Valores Angulares e Curvilíneos 2.8. - Espaçamento 2.9. - Fechamentos dos Gramas Circulares
03 - ASPECTO PARTICULARÍSSIMO
01. ASPECTO GERAL 1.1. - ESPONTANE ESPONTANEIDADE IDADE - Consiste Consiste em verifica verificarr se houve naturalidad naturalidadee na confecção. confecção. A espontaneidade espontaneidade é notada pela presença de traços firmes e seguros, feitos com naturalidade e desenvoltura. Por outro lado, a ausência da espontaneidade é registrada pelo surgimento de tremores, paradas em locais não habituais, retomadas em locais onde ocorreram as paradas, claudicações, caracterizadas por traços bamboleantes, que podem ser de origem acidental, patológica, senil, fraudulenta e emotiva.
1.2. DINÂMICA - Deve-se verificar se existiu existiu dinamismo no punho punho escrevente, se surgiram surgiram
alternadamente, traços com mais pressão e menos progressão e vice versa. Como se sabe, as mudanças de intensidade das forças Pressão e Progressão dão origem ao aparecimento de claros e escuros representados por variações na espessura dos traços. Estes apresentam-se ora delgados (claros), ora espessos e encorpados (escuros). Deve-se compara a localização dos claros escuros em toda amplitude da assinatura, observando-se a coincidência na localização localização dos mesmos, sendo que este fator nos permite determinar os pontos em que uma outra força manifestou-se com maior intensidade. Convém salientar que nas falsificações normalmente os traços apresentam-se com andamento lento e pressão uniforme, o que confere aos mesmos uma aparência pastosa, característica principal de traço feito sem dinamismo de punho.
1.3. 1.3. - NOMENT NOMENTO O MORFOG MORFOGENÉ ENÉTIC TICO O - Deve-s Deve-see estabe estabelec lecer er o confr confront ontoo da trajet trajetóri óriaa percorrida pelo punho na confecção da assinatura. Nesse item verifica-se o sentido de progressão nos traços, a regularidade dos jatos gráficos, o ponto onde se iniciam os gramas formadores dos símbolos, etc. Ocorrendo algum momento negativo na peça padrão, se este for for do ti tipo po "car "carac acte terí ríst stic ico" o" deve deve-s -see veri verifi fica carr se a peça peça mo moti tivo vo é dota dotada da da mesm mesmaa particularidade. É importante notar que a maioria dos falsificadores, procuram reproduzir uma forma próxima da escrita autêntica, esquecendo-se via de regra de observar a gênese gráfica que se materializa na trajetória do punho utilizada para produzir essa forma.
1.4. - GRAU DE HABILIDADE HABILIDADE ESCRITURAL - Compara-se, finalmente com a idade idade gráfica do punho que produziu a peça motivo com do punho que confeccionou a peça padrão. Além das características já abordadas no capítulo próprio, deve-se observar sempre a desenvoltura desenvoltura com que foi produz produzid idaa uma e out outra ra assina assinatu tura, ra, poi poiss esse esse desemb desembara araço ço gráfic gráficoo está está intimamente vinculado vinculado a idade gráfica do indivíduo que a produziu. Deve-se levar ainda em consideração, a evolução natural que sofre uma escrita normal; manifesta-se em função disso a necessidade periódica da renovação e atualização dos cartões de autógrafos usados como peça padrão.
02 - ASPECTO PARTICULAR 2.1. - ATAQUES E REMATES
São as partes inicial ou final do momento morfogenético. Os ataques e remates subdividem-se em: 2.1.1. 2.1.1. - Ataque Ataque ou remate remate PARADO PARADO APOIADO é aquele aquele em que o escritor escritor descansa a pena sobre o papel, antes de iniciar o gesto gráfico. Desse fato resulta um derrame maior de tinta na parte inicial ou final do grama, denunciando denunciando portanto o repouso antes ou depois da progressão.
EXEMPLOS
ATAQUE PARADO APOIADO
REMATE PARADO APOIADO
2.1.2 Ataque ou remate PARADO NÃO APOIADO é aquele em que o escritor toca o papel e parte, no mesmo instante, para reproduzir a escrita, disso resultando uniformidade na distribuição da tinta e na espessura do traço.
EXEMPLO ATAQUE PARADO NÃO APOIADO
REMATE PARADO NÃO APOIADO
2.1.2. - Ataque ou remate de INFINITO SIMPLES são os que antes de iniciar ou terminar o escrito o punho desce ou sobe em grande velocidade. Para o ataque o punho realiza movimentos no ar, de3scendo em grande velocidade até encontrar o suporte, sendo que vai reduzindo gradativamente gradativamente a velocidade após esse encontro e com isso provoca o aumento de pressão. Para o remate, ocorrerá exatamente o contrário. EXEMPLOS ATAQUE DE INFINITO SIMPLES
REMATE DE INFINITO SIMPLES
2.1.4. - Ataque ou remate INFINITO EM ARPÃO - Croche ou Gancho em linhas gerais ocorre da mesma forma do de "infinito simples" porém nesse caso há uma inversão brusca na orientação de movimento, resultando o aparecimento aparecimento de um pequeno arpão ou crochê, etc. EXEMPLOS ATAQUE DE INFINITO EM ARPÃO
REMATE DE INFINITO EM ARPÃO
2.2. - INCLINAÇÃO AXIAL
Refere-se à inclinação dos eixos gramáticos; "axe" ou "eixo gramático" é a linha imaginária que serve para indicar a inclinação dos gramas em relação a linha de pauta. Existem três tipos de inclinação axial.
DEXTRÓGIRA
VERTICAL
SINISTRÓGIRA
2.3 - LIMITANTES VERBAIS São as linhas imaginárias, que tangencial pela base e pelo ápice os gramas não passantes. passantes. Um grafismo pode ser: GRADIOLADO ou AFUNILADO -
POSITIVO
-
NEGATIVO
INGLADIOLADO
No item anterior foi citado o termo "Grama Não Passante"; para nos identificarmos melhor com a matéria, citamos exemplos abaixo, salientando que como regra geral todos os símbolos escrit escritos os em MAIÚSC MAIÚSCULO ULOS S são são consi consider derado adoss "PASS "PASSANT ANTES" ES",, bem como como alguns alguns símbo símbolos los minúsculos. Os gramas passantes podem ser:
SUPERIORES
INFERIORES
DUPLO PASSANTES
NÃO PASSANTES
2.4. - ALINHAMENTO GRÁFICO É a situação da escrita em relação a linha de pauta. Encontramos cinco tipos de alinhamentos, conforme abaixo:
2.4.1. ESCRITA ALINHADA
É aquela em que a linha de pauta é rigorosamente obedecida.
2.4.2. - ESCRITA ASCENDENTE
É a que tende a se elevar da esquerda para a direita em relação a linha de pauta.
2.4.3. - ESCRITA DESCENDENTE
É a que tende a baixar de vível da esquerda para a direita em relação a linha de pauta.
2.4.4. - ESCRITA SINUOSA
É aquela em que a limitante verbal inferior descreve uma linha sinuosa ou ondulante.
2.4.5. - ESCRITA ARQUEADA
É aquela em que as Limitantes verbais inferiores descreve uma linha convexa.
2.5. - PROPORCIONALIDADE Refere-se à altura dos gramas passantes em proporção aos não passantes. De acordo com a proporcionalidade, a escrita pode ser:
2.5.1. - BAIXA
Quando a altura dos gramas passantes, não atinge o tamanho de um corpo e meio dos não passantes.
2.5.2. - PROPORCIONADA
Quando a altura dos gramas passantes atinge aproximadamente um corpo e meio dos não passantes.
2.5.3. - ALTA
Quando a altura dos gramas passantes, atinge mais de um corpo e meio dos não passantes.
2.6. - CALIBRE Refere-se ao tamanho das letras, tomando-se como referência a altura e largura. De acordo com o calibre os símbolos podem ser:
2.6.1. - PEQUENO
Quan Quando do a altu altura ra dos dos gram gramas as não não pass passan ante tess é igua iguall ou infe inferi rior or a três três milímetros. 2.6.2. - MÉDIO
Quan Quando do a altu altura ra dos dos gram gramas as não não pass passan ante tess vari variaa entr entree três três e quat quatro ro
milímetros.
2.6.3. - GRANDE
Quando a altura dos gramas não passantes é superior a quatro milímetros
2.7. - VALORES ANGULARES E CURVILÍNEO São os índices goniométricos e relativos à predominância de gramas curvos nos escritos.. Segundo os valores acima as escritas podem ser:
2.7.1. - EM ARCADA
2.7.2 - EM GUIRLANDA
2.7.3. - ANGULOSA
2.8. - ESPAÇAMENTOS São as separações observadas os escritos. Os espaçamentos podem ser:
2.8.1. - INTERGRAMÁTICOS
É a separação entre os gramas formadores de um traçado. 2.8.2. - INTERLITERAIS
É a separação entre os símbolos consecutivos.
2.8.3. - INTERVOCABULARES I NTERVOCABULARES
É a separação entre palavras consecutivas.
2.9. - FECHAMENTO DOS GRAMAS CIRCULARES Nesse item deve-se observar se são coincidentes os pontos de fechamento entre as peças motivo e padrão. Em grafoscopia tal fechamento corresponde à trajetória dos ponteiros de um relógio ou melhor, seguem no mesmo sentido.
03 - ASPECTO PARTICULARISSIMO É a introdução de gramas, que, de uma maneira geral não existem numa assinatura, constituindo-se portanto em uma característica inusitada ou "sui generis".
Final do documento.
A figura da imagem é – Hlinha.gif [P2]A figura da imagem é – espírito.gif [P3]a IMGAMEM É – ABCDARIO.FIG [P4]IMAGEM.GIF [P5]a IMAGEM É – LEGAL.GIF [P6]Incluir figura neste local