Visão geral A Ilíada é composta de 15.693 versos em hexâmetro dactílico, que é o formato tradicional da épica rea. !exâmero é um verso composto de seis síla"as poéticas e dactílico fa# alus$o ao ritmo do poema, composto de uma síla"a lona e duas "reves, %& que o reo 'e o (atim) n$o possuem síla"as t*nicas, e sim "reves e lonas. A linuaem linuaem utili#ada é o reo, num dialeto +*nico, e acreditase que a Ilíada venha da tradi-$o oral, ou se%a, era cantada pelo rapsodo. xistem diversas se-/es que se repetem, como 0anchos que facilitariam a memori#a-$o pelos aedos, indicando sua nature#a de o"ra transmitida oralmente. 2 muito mais tarde os versos foram compilados numa vers$o escrita, no século 4 a.. em Atenas. Atenas. 7 poema foi ent$o posteriormente dividido em 8 antos, divis$o que persiste até ho%e. A divis$o é atri"uída aos estudiosos da :i"lioteca de Alexandria, mas pode ser anterior. 7s reos acreditavam que a uerra de ;ria era um fato histrico ocorrido durante o período micrécia 'aonde era parte da educa-$o "&sica) e, posteriormente, no mperio ?omano. 2ua influ
Argumento A Ilíada se passa durante o décimo e @ltimo ano da uerra de ;ria e trata da ira do heri e semideus Aquiles, filho de eleu e ;étis. A ira é causada por uma disputa entre Aquiles e Aamémnom, comandante dos aqueus e consumada com a morte do heri troiano !eitor 'ou !éctor, como tam"ém é tradu#ido o nome, especialmente na vers$o de !aroldo de ampos, de 8==8), terminando com seu funeral. m"ora !omero se refira a uma rande diversidade de mitos e acontecimentos prévios, que eram de amplo conhecimento dos reos e, portanto da sua platéia, a histria da uerra de ;ria n$o é contada em sua íntera. Bessa forma, o conhecimento prévio da mitoloia rea acerca da uerra é relevante para a compreens$o da o"ra.
A guerra de Tróia
!elena de ;ria seundo velCn de Doran, 1E9E 7s reos antios acreditavam que a uerra de ;ria era um fato histrico, ocorrido por volta de 18== a.. no período micuerra de ;ria se deu quando os aqueus atacaram a cidade de ;ria, "uscando vinar o rapto de !elena, esposa do rei de sparta, Denelau, irm$o de Aamémnom. 7s aqueus eram os povos que ho%e conhecemos como reos, que compartilhavam uma cultura e línua comuns, mas na época se enxeravam como v&rios reinos, e n$o como um povo s. A lenda conta que a deusa 'ninfa) do mar ;étis era dese%ada como esposa por Feus e seu irm$o oseidon. orém rometeu fe# uma profecia que o filho da deusa seria maior que seu pai, ent$o os deuses resolveram d&la como esposa a eleu, um mortal %& idoso, intencionando enfraquecer o filho, que seria apenas um humano. 7 filho de am"os é o uerreiro Aquiles e sua m$e, visando fortalecer sua nature#a mortal, o merulhou quando ainda "e"< nas &uas do mitolico rio stie. As &uas tornaram o heri invulner&vel, exceto no calcanhar, por onde a m$e o seurou para merulh&lo no rio 'daí a famosa express$o 0calcanhar de Aquiles, sinificando ponto vulner&vel). Aquiles se torna o mais poderoso dos uerreiros, porém, ainda é mortal. Dais tarde, sua m$e profetisa que ele poder& escolher entre dois destinosG lutar em ;ria e alcan-ar a lria eterna, mas morrer %ovem ou permanecer em sua terra natal e ter uma lona vida, porém ser loo esquecido. ara o casamento de eleu e ;étis todos os deuses foram convidados, menos Hris, ou Biscrdia. 7fendida, a deusa compareceu invisível e deixou I mesa um pomo de ouro com a inscri-$o 0I mais "ela. As deusas !era, Atena e Afrodite disputaram o título de mais "ela e o pomo. Feus ent$o ordenou que o príncipe troiano &ris, I época sendo
criado como um pastor ali perto, resolvesse a disputa. ara anhar o título de 0mais "ela, Atena ofereceu a &ris poder na "atalha, !era o poder e Afrodite o amor da mulher mais "ela do mundo. &ris deu o pomo I Afrodite, anhando assim sua prote-$o, porém atraindo o dio das outras duas deusas contra si e contra ;ria. A mulher mais "ela do mundo era !elena, filha de Feus e (eda. (eda era casada com ;índaro, rei de sparta. !elena possuía diversos pretendentes, que incluiam muitos dos maiores heris da >récia, e o seu pai adotivo, ;índaro, hesitava tomar uma decis$o em favor de um deles temendo enfurecer os outros. Jinalmente um dos pretendentes, 7disseu 'cu%o nome latino era Klisses), rei de Ltaca, resolveu o impasse propondo que todos os pretendentes %urassem proteer !elena e sua escolha, qualquer que fosse. !elena ent$o se casou com Denelau, que se tornou o rei de sparta. Muando &ris foi a sparta em miss$o diplom&tica, se enamorou de !elena e am"os fuiram para ;ria, enfurecendo Denelau. ste apelou aos antios pretendentes de !elena, lem"rando o %uramento que haviam feito. Aamémnom ent$o assumiu o comando de um exército de mil naus e atravessou o Dar eu para atacar ;ria. As naus reas desem"arcam na praia prxima a ;ria e iniciam um cerco que iria durar 1= anos e custaria a vida muitos heris de am"os os lados. Jinalmente, seuindo um estrataema proposto por 7disseu, o famoso avalo de ;ria, os reos conseuem invadir a cidade overnada por ríamo e terminam a uerra. A Ilíada n$o conta o final da uerra, nem narra a morte de Aquiles. Personagens principais
A Ilíada é um poema extenso e possui uma rande quantidade de personaens da mitoloia rea e !omero assumia que seus ouvintes estavam familiari#ados com esses mitos, o que pode causar confus$o no leitor moderno. 2eue um resumo dos personaens que tomam parte na IlíadaG Os Aqueus
7s reos antios n$o se enxeravam como 0reos ou 0!el
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AquilesG !eri e melhor de todos os uerreiros, filho da deusa marinha ;étis e do mortal eleu, rei dos Dirmid/es. 2ua ira é o tema central da Ilíada. AamémnomG ?ei de Dicenas e comandante supremo dos aqueus, sua atitude de tomar a escrava :riseida de Aquiles é o estopim do desentendimento entre eles. &trocloG Amio de Aquiles. Aluns arumentam que h& envolvimento homossexual entre Aquiles e &troclo. 7disseuG ?ei de Ltaca, considerado 0astuto, ou 0ardiloso. JreqNentemente fa# o papel de em"aixador entre Aquiles e Aamémnom. alcas ;estorídesG oderoso vidente que uia os aqueus. Joi ele que predisse que a uerra duraria 1= anos, que era preciso devolver riseida ao pai e muitas outras coisas.
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A%ax, Oestor, Biomedes, domeneuG ?eis e heris reos, que comandavam exércitos de seus reinos so" a supervis$o eral de Aamémnom. DenelauG ?ei de sparta, marido de !elena.
Os Troianos e seus aliados •
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!eitor, ou !éctorG ríncipe de ;ria, filho de ríamo e irm$o de &ris. H o melhor uerreiro ;roiano, heri valoroso que com"ate para defender sua cidade e sua família. (íder dos exércitos troianos. ríamoG rei de ;ria, %& é idoso, portanto quem comanda de fato a luta é seu filho, !eitor. &risG ríncipe de ;ria, sua fua com !elena é a causa da uerra. H sua flecha que termina por matar Aquiles, em"ora isso n$o se%a retratado na Ilíada. néiasG rimo de !eitor e seu principal tenente. H o personaem principal da Eneida, o"ra m&xima do poeta latino 4irílio. !elenaG sposa de &ris, antes casada com Denelau, e piv* da uerra. om a queda de ;ria volta para sparta e para Denelau. AndrmacaG sposa de !eitor, com quem tem um filho "e"<, Astíanax.
Os Deuses
7s deuses reos tomam parte ativa na trama, se envolvendo na "atalha e a%udando am"os os lados. Ootadamente temos ;étis ' m$e de Aquiles) Apolo, !era, Atena, oséidon, Afrodite, Ares. PPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPP
Resumo da narração Oo décimo ano do cerco a ;ria, h& um desentendimento entre as for-as dos aqueus, comandadas por Aamémnom. Ao dividirem os esplios de uma conquista, o comandante aqueu fica, entre outros pr
7s dois exércitos se perfilam no campo de "atalha, diante de ;ria. &ris, príncipe de ;ria, se adianta, mas loo recua ao ver Denelau, de quem rou"ara a esposa causando a uerra. Denelau o insulta e &ris responde propondo um duelo entre am"os. 7s aqueus respondem com aress/es, porém seu irm$o !eitor, o maior heri troiano, reitera o desafio, propondo que o destino da uerra se%a decidido numa luta entre Denelau e &ris. Denelau aceita, exiindo %uramento de sanue so"re o pacto de respeitar o resultado do duelo. nquanto os preparativos s$o feitos, !elena se %unta a ríamo, rei de ;ria, no alto de uma torre para o"servar a contenda. la apresenta os maiores comandantes reos, apontandoos para ríamo. 7 duelo tem início e Denelau leva vantaem. Muando est& para derrotar &ris, Afrodite intervém e o retira da "atalha envolto em névoa, levandoo ao encontro de !elena. Aamémnom declara ent$o que Denelau venceu a disputa e exie a entrea de !elena e paamento do resate. orém !era e Atena protestam %unto a Feus, pedindo a continuidade da uerra até a destrui-$o de ;ria. Feus cede em troca da n$o interven-$o de !era caso dese%e destruir uma cidade proteida por ela. Atena ent$o desce entre as tropas troianas e convence ândaro, arqueiro troiano, a disparar contra Denelau, ferindoo e rompendo o pacto com os reos. 7 exército troiano avan-a, e Aamémnom incita os aqueus ao com"ate. ;em luar ent$o uma luta violenta, na qual os reos come-am a levar vantaem. orém Apolo incita aos troianos, lem"randoos que Aquiles n$o participa da pele%a. 7s troianos ent$o avan-am, retomando a vantaem so"re os reos, a despeito dos randiosos esfor-os de Biomedes, que insuflado pela deusa alas Atena, chea a ferir os deuses Afrodite e Ares, que defendem os troianos. 7s reos por sua ve# parecem retomar a vantaem, o que fa# com que !eitor ent$o retorne I cidade para pedir a sua m$e tente acalmar I alas com oferendas. Aps falar com a m$e, se encontra com sua esposa e filho em uma torre. 7 encontro é "astante triste, onde !eitor fala com a esposa e o filho so"re o seus futuros, pois pressente que ;ria cair&. A seuir, convoca &ris e com ele volta I "atalha.
Aquiles cura &troclo Betalhe de vaso em técnica de cerâmica vermelha 5== a..
Apolo com"ina com Atena uma tréua na "atalha e para conseuíla incitam !eitor a desafiar um heri reo ao duelo. A%ax é os escolhido num sorteio e avan-a para o com"ate. 7 duelo é renhido e prosseue até a noite, quando é interrompido. 7s aqueus ent$o aproveitam para recolher seus mortos e preparar um "aluarte. om a manh$, o com"ate recome-a, porém Feus proí"e os outros deuses de interferir, enquanto que ele dispara raios dos céus, pre%udicando aos aqueus. 7 com"ate prosseue desastroso para os reos, que aca"am por se recolher ao "aluarte ao final do dia. 7s troianos acampam por perto, amea-adores. Burante a noite Aamémnom se desespera, perce"endo que havia sido enanado por Feus. orém Biomedes arante que os aqueus tem fi"ra e ficar$o para lutar. Aamémnom aca"a por ouvir os conselhos de Oestor, e envia a Aquiles uma em"aixada composta por 7disseu, A%ax, dois arautos e o veterano Jenix presidindo, para oferecer presentes e pedir ao heri que retorne I "atalha. Aquiles, porém, ainda irado, n$o cede. Aamémnom ent$o envia 7disseu e Biomedes ao acampamento troiano numa miss$o de espionaem. !eitor, por sua ve#, envia Bolon espionar acampamento aqueu. Blon é capturado por 7disseu e Biomedes, que extraem informa-/es e o matam. A seuir invadem o acampamento troiano e massacram o rei ?eso e do#e uerreiros que dormiam, se retirando de volta para o lado aqueu, onde s$o rece"idos com festa. Burante o dia o com"ate retoma, e os troianos novamente s$o superiores, empurrados por Feus. !eitor manda uma rande pedra de encontro a um dos port/es e invade o "aluarte reo, expulsandoos e empurrandoos até as naus, de onde n$o haveria mais para onde recuar a n$o ser para o oceano. !& amaro com"ate, com os aqueus rece"endo apoio aora de oséidon enquanto Feus favorece os troianos, com heris reali#ando randes feitos de am"os os lados. !era, ent$o, conseue convencer !ipnos a adormecer Feus. 7s reos, acuados terrivelmente, se aproveitam desse momento para recuperar aluma vantaem, e A%ax fere a !eitor. orém Feus acorda e, vendo os troianos dispersos e a momentânea vitria rea, reconhece a o"ra de !era e a repreende. !era di# que oséidon é o @nico culpado, e Feus a manda falar com Apolo e Lris para que estes instiuem os troianos novamente I luta. nt$o Feus impede oséidon de continuar interferindo, e os troianos retomam a vantaem. 7s maiores heris aqueus est$o feridos. &troclo, vendo o desastre dos aqueus, vai implorar a Aquiles que o deixe comandar os Dirmid/es e se %untar I "atalha. Aquiles lhe empresta as armas e consente que lidere os Dirmid/es, mas recomenda que apenas expulse os troianos da frente das naus, e n$o os persia. &troclo ent$o sai com as armas 'incluindo a armadura) de Aquiles e com"ate os troianos %unto Is naus. Ao ver fuindo os troianos, &troclo deso"edece a recomenda-$o de Aquiles e os perseue até %unto da cidade. (&, !eitor o confronta em duelo e aca"a por mat&lo. !& uma disputa pelas armas de Aquiles, e !eitor as anha, porém A%ax fica com o corpo de &troclo. 7s troianos ent$o repelem os reos, que foem, acossados. Aquiles, ao sa"er da morte do companheiro, fica terrivelmente a"alado, e relata o acontecido a ;étis. 2ua m$e promete novas armas para o dia seuinte e vai ao 7limpo encomend&las a !efestos. nquanto isso o Aquiles vai de encontro aos troianos que perseuem os
aqueus e os detém com seus ritos, permitindo que os reos cheuem a salvo com o cad&ver. A noite interrompe o com"ate. Oa manh$ seuinte Aquiles, de posse das novas armas e reconciliado com Aamémnom, que lhe restituíra :riseida, acossa fero#mente os troianos numa "atalha em que Feus permite que tomem parte todos os deuses. ;rucidando diversos heris, Aquiles termina por empurrar o com"ate até os port/es de ;ria. (& !eitor, aterrori#ado, tenta fuir de Aquiles, que o perseue ao redor da cidade. or fim !eitor é enanado por Atena, que o convence a se deter e enfrentar o maior heri aqueu. le pede a Aquiles que se%a feito um trato, com o vencedor respeitando o cad&ver do vencido, permitindo seu enterro dino e funerais adequados. Aquiles, enlouquecido de raiva, rita que n$o h& pacto possível entre presa e predador. 7 terrível duelo acontece e Aquiles fere mortalmente !eitor na aranta, @nica parte desproteida pela armadura. Dorrendo diante de seus entes queridos, que assistiam de dentro das muralhas, !eitor volta a implorar a Aquiles que permita que seu corpo se%a devolvido a ;ria para ser devidamente velado. Aquiles, implac&vel, nea e di# que o corpo de !eitor ser& pasto de a"utres enquanto o de &troclo ser& honrado. Aquiles amarra o corpo de !eitor pelos pés I sua "ia e o arrasta diante da família e depois o tra# até o acampamento reo. 2$o feitos os %oos funerais de &troclo. Burante a noite, o idoso ríamo vem escondido ao acampamento reo pedir a Aquiles pelo corpo do filho. 7 seu apelo é t$o comovente que Aquiles cede, chorando, com a ira arrefecida. Aquiles promete tréua pelo tempo necess&rio para o adequado funeral de !eitor. ríamo leva o cad&ver de seu filho de volta para a cidade, onde s$o prestadas as honras f@ne"res ao príncipe e maior heri de ;ria. PPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPP
Resumo dos Cantos •
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anto G H o décimo ano da uerra de ;ria. Aquiles e Aamémnom se desentendem devido a disputa so"re uma %ovem cativa anto G 7disseu impede uma revolta e os reos se preparam para um ataque a ;ria. anto G &ris desafia Denelau para um duelo, propondo decidir o destino da uerra. Denelau vence, mas &ris so"revive, salvo por Afrodite. anto 4G 7 pacto é que"rado pelos troianos e a uerra recome-a. anto 4G Biomedes reali#a randes prodíios, ferindo Afrodite e Ares. anto 4G !eitor retorna I ;ria para pedir que se tente apa#iuar Afrodite. ncontrase com esposa e filho e retorna I "atalha %unto de seu irm$o &ris. anto 4G !eitor duela com A%ax. A luta empata, interrompida pela noite. anto 4G 7s deuses se retiram da "atalha. anto QG Aamémnom tenta se reconciliar com Aquiles, mas este recusa. anto QG Biomedes e 7disseu saem em miss$o de espionaem e atacam o acampamento troiano.
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anto QG &ris fere Biomedes, e &troclo fica sa"endo da desastrosa situa-$o rea. anto QG ?etirada rea até as naus. anto QG oséidon se apieda dos reos e os motiva. anto Q4G !era adormece a Feus, permitindo a rea-$o rea. anto Q4G Feus acorda e impede que oséidon continue interferindo. 7s troianos retomam a vantaem no com"ate. anto Q4G &troclo pede a armadura a Aquiles e permiss$o para entrar na luta. Aquiles concede, porém &troclo é morto por !eitor. anto Q4G !& uma disputa pelo corpo e armadura de &troclo. !eitor fica com a armadura e A%ax com o corpo. anto Q4G Aquiles fica sa"endo da morte de &troclo, e sua m$e lhe providencia uma nova armadura. anto QQG Aquiles, de armadura nova e reconciliado com Aamémnom, se %unta I uerra. anto QQG :atalha furiosa, da qual participam livremente os deuses. anto QQG Aquiles chea aos port/es de ;ria anto QQG Aquiles duela com !eitor e o mata. A seuir, desonra seu cad&ver, arrastandoo ao acampamento reo. anto QQG &troclo é velado adequadamente anto QQ4G ríamo pede o cad&ver do filho e Aquiles, comovido, cede. !eitor é devidamente velado em ;ria.