Historia de la Filosofia - Bryan Magee.pdf

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------------ A £ c £ B W e n n h ie r d ie F o n n e l im V ergleich m it d e m W ortausdruck um fangreich erscheint, so is t imxner z u b e denken, dass E rstere d ie D efinition des Begriffes g ib t, d e n L etzte re n u r n e n n t. T ro tzd e m m o c h te eine Z ah lu n g de r einzelnen Z eichen, d ie h ie r u n d d a erforderlich sind, n ic h t z u U ngunsten de r F o n n e l ausfallen. 0 (x ,y ) ist eine reelle, f ü r * = A , y = B stetige F unction von * und_y. n £ 0 !

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y hervorgeht.

B e g r iffs c h r ift E n

1 8 7 9 Frege publicó

c o n c e p t u a l)

B e g r iffs c h r ift ( E s c ritu r a

e n el q u e , e n p o c o m á s d e c i e n p á g i n a s ,

describía u n

n u e v o sistema d e cálculo que, d e s d e

entonces, h a

o c u p a d o u n

lugarprimordial en

l a l ó g i c a m o d e r n a . A l m i s m o t i e m p o , a b o r d a la n a t u r a l e z a d e la lógica, las p r u e b a s y el l e n g u a j e .

P r in c ip a l e s o b r a s P rin c ip io s d e m a te m á tica s

R ussell

y la

(1903)

P rin c ip ia m a th em atica (1910-1913)

P ro b le m a s d e la filo so fía (1912)

N u e stro c o n o c im ie n to del m undo e x te rio r p a ra u n m é to d o cie n tífic o e n filo so fía . (1914) H istoria d e la filo so fía o c c id e n ta l

FILOSOFÍA ANALÍTICA LA FILOSOFÍA DIRIGE SU A T E N C IÓ N AL LENGUAJE Bertrand Russell, al aplicar los nuevos avances de la lógica en el campo del lenguaje, inauguraba una nueva manera de hacer filosofía.

(1946)

¿íNo hay absolutamente nada que dos mentes puedan

BERTRAND RUSSELL (1872-1970) tuvo una de las vidas más apasionadas de entre las grandes figuras de la filosofía. Fue nieto de John Russell, quien llevó a cabo la gran Reform Bill de 1832 y fue prim er ministro de Gran Bretaña en dos ocasiones. Huérfano a los cuatro años, Bertrand fue educado po r sus abuelos, hecho que le perm itió crecer en una de las familias más aristocráticas de Gran Bretaña en una época en que ésta se encontraba en el máximo apogeo de su esplendor colonial, político y económico. Fleredó el título de conde de su abuelo a través de su herm ano mayor.

de la filo so fía occidental, aparecida ec 1946 y que se convirtió en un gran éxito de ventas.

P i o n e r o d e la l ó g ic a Russell fue un gran defensor de los derechos y libertades del hom bre. Durante su juventud fue un activista socialista y fue parlamentario p o r el Partido Liberal. Pero fue sobre todo su atrevida actitud vital de com prom iso social lo que le reportó una enorm e reputación a principios de los años veinte, época en la que llevó una activísima campaña en defensa de todo tipo de libertades y proyectos progresistas (antibelicismo, U n a p a s io n a d o antiimperialismo, reformas en B e r t r a n d R u sse l l DE LAS MATEMÁTICAS el matrimonio o en la R u s s e l l p a s ó los ú l t i m o s 1 5 a ñ o s d e s u v i d a Tal com o explica en su moralidad) que encarnaba por h a c i e n d o c a m p a ñ a e n c o n t r a d e la f a b r i c a c i ó n d e a r m a s nucleares. Incluso, c u a n d o c o n t a b a aquella época George Bernard autobiografía, a la edad de 11 años c o n 9 0 a ñ o s , m e d i ó e n el c o n f l i c t o d e los misiles se enamoró de las matemáticas, Shaw, de quien Russell acabaría d e C u b a d e 1962, c u a n d o Estados Unidos una pasión que conservaría c o n m i n ó a los s o v i é t i c o s a q u e d e s m a n t e l a s e n tomando el relevo años más los m i s i l e s n u c l e a r e s d e s u s b a s e s e n C u b a s o tarde. Colaboró en todo tipo de durante toda su vida: «Cuando p e n a d e iniciar u n a t a q u e nuclear. publicaciones liberales y W hitehead y yo acabamos los progresistas, se casó cuatro P rincipia m athem atica, mom ento en que contaba con 38 años, las matemáticas eran mi veces y fue un im penitente mujeriego hasta edad principal afición y mi mayor fuente de felicidad». Durante avanzada.

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contemplar de forma

simultánea ^ B e r t r a n d R u ssell

L o r d J o h n R u s s e ll E l a b u e lo d e B ertra n d R u s se ll fu e e l p o lític o lib e ra l J o h n R u sse ll ( 1 7 9 2 ­ 18 7 8 ) , p rim e r c o n d e d e R u sse ll, m ie m b ro d e l p a rla m e n to d e s d e 1 8 1 3 y e le g id o p rim e r m in istro d e G ra n B re ta ñ a e n d o s o c a s io n e s e n tre 18 4 6 y 18 6 6 . A p o y ó la e m a n c ip a c ió n c a tó lic a y d irig ió la R e fo rm B ill d e 18 3 2 .

su estancia en Cambridge, com binó sus estudios de matemáticas con los de filosofía. De hecho, su prim era gran obra de importancia, publicada en 1900, fue precisam ente un estudio sobre la obra del em inente matem ático y filósofo Leibniz. En realidad, éste fue el único libro que escribió sobre otro filósofo, además lógicamente de su celebérrim a y más general H istoria

Debido a lo variado de su actividad social y pública, y a la enorm e cantidad de contactos que tenía, Russell viajaba constantem ente y allí donde fuera se reunía con las más altas autoridades políticas, literarias, científicas y académicas del país. Entre tanto, tuvo tiem po de escribir más de 60 obras, ganar el Premio Nobel de literatura y perm anecer en lo más alto de la escena mundial hasta el

PRINCIPIA MATHEMATICA

Partiendo de las conclusiones de Frege y de las suyas propias, se embarca en la m onum ental tarea de dem ostrar dicha teoría en todos los campos posibles, en colaboración con su antiguo profesor de matemáticas en Cambridge, Alfred North Whitehead. El resultado lo com ponen los tres enorm es volúmenes de los P rincipia m athem atica, publicados entre 1910 y 1913, y que al decir de m uchos constituyen la mayor contribución al desarrollo de la lógica desde Aristóteles.Tan sólo después de haber llevado a cabo estos m onum entales progresos en la lógica matemática, Russell decidió centrar sus esfuerzos en el resto de las disciplinas filosóficas. Para entonces, contaba 40 años.

P r i n c i p i a m a th e m a ti c a P r in c ip ia m a t h e m a t ic a

L a BÚSQUEDA DE LA CERTEZA Su prim era obra filosófica de carácter más t e n í a d e las r e l a c i o n e s lógicas. E s s i n d u d a la m á s i m p o r t a n t e o b r a d e a m b o s a u t o r e s y e n ella p r e t e n d í a n d e m o s t r a r c ó m o , e n general fue Problemas de la filosofía, r e a l idad, las m a t e m á t i c a s s e p u e d e n r e d u c i r á u n a s i m p l e publicada en 1912, en la que exponía una r a m a d e la lógica. serie de teorías muy originales y escritas en un lenguaje ameno y asequible para todo el mundo. Ésta será precisam ente una de las final de su extensa e intensísima vida (llegó a los características del resto de su producción, tal como 98 años). de hecho habían hecho la mayoría de los grandes Ante tal panorama, resulta de lo más sorprendente filósofos. Destaca de entre sus obras una cuyo título constatar cóm o las aportaciones a la filosofía realizadas sintetiza todo su ideario como por Russell parten de una base de lo más compleja y filósofo: Nuestro conocim iento del m u n d o exterior p a ra un m étodo científico en filosofía, publicada en 1914. Otras obras que m erecen destacarse son Filosofía del a to m ism o lógico (1918), El análisis de la m en te (1921) y El análisis de la m ateria (1927).Tras un largo período en el que se volcó en sus actividades políticas, sociales y educativas, retom ó su producción con obras como Investigación sobre significado y verdad (1940) y El conocim iento h u m a n o : su fin a lid a d y lím ites (1948). Puso punto final a su carrera filosófica con vina obra en la que hacía una lectura crítica de toda su producción anterior. M i B e r t r a n d R u ssell evolución filosófica, publicada L a c o l a b o r a c i ó n entre Russell y A. N. (1910-1913) m a r c ó u n

Whitehead en

a v a n c e s i n p r e c e d e n t e s e n la c o n c e p c i ó n q u e se

la prim era todos l o s h o m b r e s d e G ran B r e t a ñ a e n e d a d de Durante

guerra

mundial,

p r e s t a r el s e r v i c i o militarf u e r o n obligados a a l i s t a r s e p a r a ir a la gueira.

P or s u s

múltiples c a m p a ñ a s pacifistas y s u n e g a t i v a a alistarse, R u s s e l l f u e ' m u l t a d o e n 1 9 1 6 c o n el p a g o d e u n a fuerte

que su cátedra en el Trinity College de Cambridge y fue e n c a r c e l a d o dura n te suma,

tuvo

a b a n d o n a r

se i s m e s e s e n 1 9 1 8 , d u r a n t e lo s q u e e s c r i b i ó

I n tr o d u c c i ó n a la filo s o fía m a te m á tic a

su

(1919).

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“ EL SECRETO DE LA FELICIDAD ES HACERSE

A LA I DEA DE

QUE ESTE M U N D O ES HORRIBLE,

HORRIBLE,

H O R R IB L E ”

técnica. De forma paralela a Frege, Russell llega a la conclusión de que la aritmética, y probablem ente las matemáticas en su totalidad, derivan de los principios fundamentales de la lógica, tal com o expone en su obra Principios de m atem áticas, publicada en 1903.

en 1959. Desde un p unto de vista filosófico, Russell enlaza a la perfección con la larga tradición empirista tan característica de Gran Bretaña y que tenía en

L a p r o te s ta s e n ta d a E n a

la d é c a d a d e los c i n c u e n t a R u s s e l l p a s ó d e la filosofía la política. E n

1 9 5 8 s e c o n v i r t i ó e n el p r e s i d e n t e d e la

C a m p a ñ a p o r el D e s a r m e N u c l e a r , p u e s t o q u e a b a n d o n ó p a r a E n

i n c o r p o r a r s e a l m á s c o m p r o m e t i d o C o m i t é d e los 1 0 0 .

la f o t o g r a f í a superior, Ru s s e l l a p a r e c e s e n t a d o e n f r e n t e

del ministerio d e D e f e n s a d e L o n d r e s e n c o m p a ñ í a

d e otros

m a n i f e s t a n t e s c o m o p r otesta a la política n u c l e a r británica.

Locke, Berkeley, Hume y Mill (padrino del propio Russell) sus máximos representantes. Sostenía que todo el conocim iento del m undo exterior (tanto el conocim iento práctico de la vida diaria como el estrictam ente científico) deriva en última instancia de la experiencia. Precisamente, lo que se proponía era encontrar una dem ostración racional de la certeza de este conocim iento y asentarlo sobre unos fundamentos sólidos e inamovibles.

A n a l iz a r l o q u e d e c im o s Pero mientras sus predecesores habían dado por supuesto que el conocim iento pertenecía a la epistemología y tan sólo se podía abordar desde esta W h ite h e a d ( 1 8 6 1 - 1 9 4 7 ) fu e p ro fe so r d e perspectiva, Russell trajo consigo todo el conjunto de m a te m á tica s a p lic a d a s en avances sobre la lógica que tanto él com o Frege y la u n iv e rsid a d d e L o n d re s ( 19 1 4 - 1 9 2 4 ) y d e filo so fía W hitehead habían realizado. Así, si hasta entonces se e n la d e H a rv a rd ( 1 9 2 4 ­ 19 3 7 ) . E n tre su había limitado a dotar a las matemáticas de unos p ro d u c c ió n d e s ta c a n los fundam entos basados en la lógica, lo que se proponía Principia m a l h e m a t i c a ( 1 9 1 0 - 1 9 1 3 ) , e sc rito s e n ahora era ampliar esos mismos fundamentos lógicos al c o la b o ra c ió n c o n R u sse ll, resto de disciplinas del saber humano, incluido el terreno y El concepto d e n a t u r a l e z a ( 19 2 0 ). E n su científico. El objetivo era, en ambos casos, siempre el «teoría d e l organ ism o » mismo: dotar de validez al conocim iento humano,y, in ten tó h a c e r u n a sín tesis e n tre la m e ta físic a aunque en ninguno de los casos alcanzara su objetivo y la c ie n cia . inicial, lo cierto es que en el intento llevó a cabo SECTION c ] GENERAL THEORY OF CLASSES ]9 3 *20 21. i - : 3 ( 0 s ) - £ ( f » ) . s . 3 ( i f r * ) s - ? ( £ s ) [* 2 0 1 5 .* 1 0 3 2 ] im portantes progresos. *20-22. V : 2 ( fe ) _ 2 (yjrz). 2 ( f z ) = 2 (Xz) . 3 . 2 ( f e ) = 2 (Xz) Lo prim ero que hace Russell [*2015 . *10301] The above propositions are not immediate consequences of *13*15*16*17, es, lógicamente, aplicar las for a reason analogous to th a t explained in the note to *1413, namely because f { z (fe)} *s not a valué of f x , and therefore in particular " 2 (f e ) = 2 (-<¡rz) ” is técnicas de análisis lógico not a valué of “x = y.” #20-23. E : 2 ( f e ) = 2 (yfrz).'¿(fe)*'* (x z ) . 3 . 2 (y¡rz) = 2 (x z) [*20-21-22] a todo aquello que se suele *20-24. E : 2 ( ^ z ) « 2 (<£*). 2 (Xz) = 2 (z\ . 3 . 2 (x/rz) = 2 (Xz) [*2021 22] *2025. E a = 2 ( f e ) . = . . a = 2 (■^s): = . 2 (<£¿) = 2 (ifrz) englobar dentro del Dem. conocimiento. Pero, al hacerlo, E.. *10*1. DI- a = 2 (¿) .= „ .« = z.(-<\rz): 3 : 2 ( f e ) = $ ( f e ) .= ,z(z) = S(yfrz): se encuentra con serias [*20-2] D : 2 ( ^ ) = 2 ( f 2) (1) E . *20-22 . 3 E : ot = 2 ( f e ) . 2 ( f e ) = 2 ( ^ z ) . 3 . a = 2 (-^-2) : dificultades a la hora de definir [Exp.Comm] 3 E :.2 ( f e ) = 2 ( f z ) . 3 : a = 2 (£ 2) . 3 . a = 2 (yfrz) (2) E . *2 0 2 4 . 3 E 2 (<£*) = 2 ( f z ) . a = z (yfrz) . 3 . 8 = 2 (¿ 2) los significados y las verdades [Exp] 3 E :. 2 ( f e ) = 2 (yfrz). 3 : a * 2 ( * » ) . 3 . a = 2 (fe ) (3) F • (2 ). (3 ). D h :. 2 ($ 2 ) = 2 (ifrs). D : a = 2 ( f e ) . = . a = 2 (yfrz) en las aparentem ente más [*10*11*21] 3 I-:. 2 (<^>z) = 2 (-fz ) . D : a = 2 (<£z). =«. a = 2 (yfrz) w K ( l ) . ( 4 ) . D H .P rop sencillas afirmaciones. Así, si *20'3. 1*: ¡t e 2 ( ^ 2 ) . —. i/ra: se afirma: «El heredero de la Dem. Y. *201. 3 corona de Gran Bretaña es I-:: ¡r e 2 (1^ 2 ) . = ( g ^ . ) f y . =„. ! y : x « (! 2) [(*2002)] = (n) :. yfry. =v . ly: cf>lx:. calvo», el significado de dicha . [*1043] = : .( ’&tf>):.->lry.=!,.<¡>ly:ilrx:. [*10-35] = :.(3 ^ > ): >fry. =v . ! y yfrx afirmación parece bastante [*121] = y/rx:: D h . Prop This proposition shows th at a: is a member of the class determined by \fr obvio, y si se intenta establecer when, and only when, x satisfies yfr. su veracidad com probando lo *20'31. I - z (yfrz)*=2 (Xz ) . = :x e 2 (- fr z ). =x . x e 2 ( Xz) [*20*15*3] *2032. h . í {x e 2 (fe)} = 2 ( fe ) [*20-3*15] afirmado se descubre que lo *2033. h :. « = 2 ( f e ) . = : x e a . =z .
W h it e h e a d El filó s o fo y m a te m á tico in g lé s A lfre d N orth

alguien y un algo que no existen. Entonces, ¿hasta qué punto se puede afirmar que es cierto o falso? ¿Es que, acaso, significa algo en realidad? De este modo, tan pronto Russell som ete a un estricto análisis lógico el modo de referirse a cualquier I asunto llega a la conclusión de que se trata de un terrea repleto de trampas y problemas.Tal como se desprende del ejemplo mencionado, Russell dem uestra cóm o dos afirmaciones pueden poseer la misma estructura

U

LAS MATEMÁTICAS POSEEN N O

¡

S Ó L O LA V E R D A D ,

S I N O TA MB IÉ N BELLEZA; U N A BELLEZA FRÍA Y

AUSTERA,

C O M O LA DE U N A www.fullengineeringbook.net ESCULTURA” B e r t r a n d R u ssell

gramatical pero dos sentidos lógicos totalm ente diferentes, de manera que en al m enos uno de los casos la estructura lingüística de lo que se está afirmando esconde de hecho su verdadera naturaleza lógica, una paradoja que puede resultar harto problemática. E l N A CIM IEN TO DE LA FILOSOFÍA ANALÍTICA Estas innovadoras conclusiones a las que llega Russell sientan la base de lo que se ha venido a llamar «filosofía analítica», una corriente que habría de dominar la filosofía en lengua inglesa durante gran parte del siglo xx. Aunque con el tiem po ha tomado diversas formas, siempre se ha caracterizado por partir de un detenido análisis de las proposiciones o de cada uno de los térm inos y conceptos de los que se vale, o bien de las relaciones lógicas que se establecen entre la estructura profunda y superficial de la afirmación con el objeto de sacar a la luz todos los elem entos que intervienen en ella. En el fondo, la pregunta que subyace es la siguiente: «¿Qué es lo que realmente se está queriendo decir cuando se dice tal o cual cosa?».

E l C ír c u l o d e V ie n a F u n d a d o p o r el filósofo a l e m á n M o r i t z Schlick ( 1 8 8 2 - 1 9 3 6 ) , este g r u p o d e científicos, f i l ó s o f o s y matemáticos, f o r m a d o e n la d é c a d a d e los a ñ o s veinte, se reunía e n

Viena p a r a

e s t u d i a r el l e n g u a j e científico y la metodología. U n o d e los p r i n c i p a l e s objetivos d e l g r u p o e r a d e t e r m i n a r la estructuraf o r m a l d e las teorías ci e n t í f i c a s ; a d e m á s , formularon u n principio d e verficabilidad s e g ú n el c u a l la ausencia de significado e n u n a proposición d e pende d e la e x p e r i e n c i a y la o b s e r v a c i ó n .

www.fullengineeringbook.net E l T r in ity C o lle g e

C o m p r o b a c i ó n DE LOS HECHOS Los c o m p o n e n t e s del Círculo d e ve r d a d e r o significado d e u n a c u a n d o

V i e n a s o s t e n í a n q u e el

a f i r m a c i ó n sale a

la l u z

u n o se p r e g u n t a q u é h a y q u e h a c e r p a r a

el s i g n i f i c a d o d e d i c h a a f i r m a c i ó n p u e d e d e t e r m i n a r s e a

través del m o d o

e n q u e s e verifique. L a p e r s o n a q u e a p a r e c e

e n esta fotografía se e n c u e n t r a r e c a b a n d o

información p a r a

d e t e r m i n a r s u c a r á c t e r v e r d a d e r o o falso, e s decir,

identificar s u e s c u d o heráldico.

Entre los num erosos filósofos que partieron de las conclusiones de Russell destaca un grupo que se reunía

sentar las bases filosóficas de una concepción cientifista del mundo. El resultado de sus investigaciones fue lo que se ha denom inado positivismo lógico o neopositivismo. Según éste, el verdadero significado de una afirmación

en Viena en la década de los años veinte y que ha pasado a la posteridad com o el Círculo de Viena. Éste estaba com puesto en realidad p or más científicos y matemáticos que filósofos, y su principal objetivo era

queda al descubierto cuando uno se pregunta a sí mismo qué es lo que hay que hacer para determ inar la

d e C a m b rid g e F u n d a d o e n 15 4 6 p o r E n riq u e V II, e l T rin ity C o lle g e e s e l m a y o r d e la u n iv e rsid a d d e C a m b rid g e . A lo la rg o d e lo s ú ltim o s añ o s h a fo rm a d o a v e in te p re m io s N o b e l, seis p rim e ro s m in istro s d e G ra n B re ta ñ a y v a rio s p o e ta s , c o m o B y r o n y T e n n y s o n . R u sse ll e n tró e n e l T rin ity C o lle g e en 18 9 0 , y a llí c o n o c ió a a lg u n a s d e la s m e n te s m á s b rilla n te s d e l s ig lo x x , c o m o G . E. M o o re, A . N. W h ite h e a d y , m ás ta rd e , W ittgen stein , a lu m n o d e R u sse ll en tre 19 12 y 19 13 .

v

no había pasado de los 25 años. Con la llegada al poder de los nazis en Austria y, p o r supuesto, en Alemania en 1938, los integrantes del Círculo deViena tuvieron que exiliarse, la mayor parte a Estados Unidos y Gran Bretaña donde ejercieron una gran influencia en el pensamiento de toda una generación.

PUT A TIGERIN YOUR TANK

S e n t id o c o m ú n Mientras tanto, en Gran Bretaña, un gran amigo de Russell llamado G. E. Moore había llevado a cabo sus propias investigaciones acerca del análisis de las afirmaciones del lenguaje cotidiano sin recurrir a la ciencia ni a la compleja lógica sino, sencillamente, al sentido común. Junto con su discípulo J. L. Austin desarrolló una corriente filosófica que acabaría desplazando al positivismo lógico. Se trata de la «filosofía analítica» o del «análisis del lenguaje» y se fundamenta en el uso normal y corriente de cualquier lengua. Según Moore yAustin, los neopositivistas se habían equivocado al intentar reducir todo tipo de manifestaciones lingüísticas a un conjunto de estrechos patrones científicos, cuando en realidad cada uno de los numerosísimos discursos espontáneos que caracterizan la vida del ser hum ano responden a su propia lógica. Los

El g ru po de B loo m sbury El conjunto d e es c r i t o r e s , f i l ó s o f o s y artistas in gleses q u e se r e u n í a n e n e l di s t r i t o l o n d i n e n s e d e B l o o m s b u r y entre 1 9 0 7 y

1 9 3 0 recibió

el n o m b r e d e g r u p o de Bloomsbury. M u y

influenciado

p o r los

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P r in c ip ia

(1903) de

G . E. M o o r e y las teorías d e B e r t r a n d Russell, t r a t a b a n s o b r e diversas c u e s t i o n e s estéticas y filosóficas.

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F o r m a b a n p arte del

Esso

g r u p o figuras tan c o n o c i d a s c o m o la novelista Virginia W o o l f el e n s a y i s t a L y t t o n S t r a c h e y , el crítico d e a r t e R o g e r

A f ir m a c i o n e s v e r if ic a b l e s

F r y , el p i n t o r D l i n e a n

L o s lógico-positivistas s o s t e n í a n q u e las a f i r m a c i o n e s q u e n o

G r a n t y el e c o n o m i s t a J o h n M a y n a r d

establecen diferencias c o n

otras c a r e c e n d e contenido, y

q u e tan

s ó l o l a s a f i r m a c i o n e s v e r i f i c a b l e s s i g n i f i c a n a l g o . Así, el e s l o g a n

www.fullengineeringbook.net Keynes.

p u b l i c i t a r i o ■P o n

u n

tigre e n

tu depósito■ es u n a

metáfora, p e r o e n

r e a l i d a d n o s i g n i f i c a n a d a d e s d e u n p u n t o d e vista e m p í r i c o .

u El método consiste en intentar construir un puente entre el mundo de los sentidos y el de la ciencia ” B e r t r a n d R u ssell

verdad o falsedad de dicha afirmación. Es decir, en qué medida se diferencia de la realidad para p oder afirmar que se trata de una afirmación verdadera o falsa. Una afirmación que se refiera a algún aspecto de la realidad pero cuya verdad o falsedad no difiera a simple vista de ninguna otra cosa carece de contenido, de significado; en realidad, es com o no decir nada. En este punto los filósofos del Círculo deViena coinciden con los pragmáticos estadounidenses, aunque su formulación es m ucho más restrictiva: tan sólo las afirmaciones que son verificables em píricam ente poseen significado desde ese mismo punto de vista empírico, de modo que el significado de cualquier afirmación se revela en el modo en que tiene lugar su verificación. De este modo, los neopositivistas se dedicaron a echar p o r tierra todo el conjunto de sinsentidos heredados del pasado, sobre todo de la entonces ya más que decadente tradición idealista alemana. La disección que llevaron a cabo de toda argumentación religiosa a propósito del mundo, así com o del discurso ideológico del cada vez más poderoso fascismo alemán, fue del todo despiadada, de ahí que se hicieran un gran eco entre la juventud iconoclasta de la época. La obra que dio a conocer fuera de los países de habla alemana las teorías del neopositivismo fue Lenguaje, verdad y lógica (1936), escrita po r A. J. Ayer cuando éste todavía

ílttmtsílíenft furftiV nmbUchc Juocní) íft fflütterí)íen.ft.

2>utch Cute Schule solí bit ganje ftatíon gthen K e í ( t i s o r b m s S í e n f t - f t n n o h m f f t c l l m fe, í t n R e í r h s o r b t í l s b i m f l i r a í a n V O e f t e r r e i r f j

3

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I»

.......

............................ ........

E l m a l u s o d e l le n g u a je L o s lógico-positivistas f u e r o n el r i m b o m b a n t e y

implacables a

cartel q u e a p a r e c e s o b r e estas líneas) y i m p o r t a n t e v o z crítica e n

n a z i ( c o m o el

se convirtió e n u n a

c o n t r a d e la i d e o l o g í a fascista. T r a s la

s u b i d a a l p o d e r d e los n a z i s e n A u s t r i a e n del Círculo d e

la h o r a d e a n a l i z a r

r e t ó r i c o estilo d e l a p r o p a g a n d a

V i e n a se vieron f o r z a d o s a

a Estados Unidos y

1938,

los c o m p o n e n t e s

emigrar, sobre todo

G r a n Bretaña.

G . E. M o o r e E l filósofo bri t á n i c o George E d w a r d M o o r e (1873-1958)fue p r o f e s o r d e filosofía e n la u n i v e r s i d a d d e C a m b r i d g e entre 1 9 2 5 y

1939. E n su

o b r a m á s célebre,

P r in c ip ia e th ic a ( 1 9 0 3 ) , q u e ejerció u n a notable i n f l u e n c i a e n t r e los c o m p o n e n t e s del grupo de Bloomsbury, a b o r d a la c u e s t i ó n m o r a l s o b r e el bien. E l e n f o q u e analítico q u e adopta M o o r e c o n r e s p e c t o a las c u e s t i o n e s éticas tuvo m u y

bu e n a

a c o g i d a e n t r e los filósofos d e h a b l a inglesa.

Los usos d e l L o s filósofos lingüistas s o s t e n í a n q u e s e p u e d e n uso s del lenguaje, y d e ellos e n u n

distinguir diversos

toda confusión n a c e del m a l u s o q u e se h a g a

c o n t e x t o d e t e r m i n a d o . Así, p o r e j e m p l o , estos

l e n g u a je

corredores d e bolsa se c o m u n i c a n q u e

e n t r e ellos c o n u n a s e r i e d e g e s t o s

r e s u l t a r í a n d e l t o d o i n a d e c u a d o s e n el c o n t e x t o d e u n a

declaración amorosa.

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problemas filosóficos no son más que confusiones conceptuales que surgen cuando se trata de aplicar una estructura de discurso propia de un contexto determinado en otro totalm ente equivocado. La labor del filósofo es, precisam ente, deshacer esas confusiones em pleando según su propio criterio los diversos registros modales del lenguaje. De ese modo, una vez demostrada la causa de dichas confusiones, se habrá conseguido, más que solucionar el problema, deshacerlo, de forma que todo qiiedará m ucho más claro y, en definitiva, ya no habrá lugar para malentendidos.

vez más, los filósofos de generaciones posteriores a la suya se limitaban a lo que en el fondo no era más que una decadente actividad de puro análisis -para ellos, la filosofía era en el fondo análisis- cuando, en

L a in f l u e n c ia de

R u sse l l

B e r t r a n d Russell h a sido

“ EN L Ó G I C A ,

u n a d e las f i g u r a s intelectuales m á s i n f l u y e n t e s d e l siglo xx. Su producción

EL SENTIDO

c o mprende u n e n o r m e a b a n i c o d e disciplinas, c o m o l a fil o s o f í a , l a c ie nc i a , las m a t e m á t i c a s , l a é t i c a , la

E n t e n d e r el m u n d o Decisiva en el avance de la filosofía analítica fije la obra tardía de Wittgenstein, un alumno de Russell a quien se dedicará todo el capítulo siguiente. Si el neopositivismo había sido la corriente filosófica de moda durante la generación de la segunda guerra mundial, una generación más tarde lo que se im pone es la filosofía analítica, sobre todo en Gran Bretaña. Desde entonces, los intereses de la filosofía se han ampliado hacia una mayor diversidad de disciplinas, superándose el estrecho margen científico en el que se había desarrollado hasta entonces. No obstante, com ún a todos esos enfoques es el estudio analítico de los enunciados lingüísticos como medio indispensable para sacar a la luz su significado último, siguiendo, de ese modo, el camino abierto por Russell. Éste, por otro lado, iba constatando cómo, cada

DE LA

sociología, la e d u c a c i ó n , l a his t o r i a , l a r e l i g i ó n y la política. S u s i n v e s t i g a c i o n e s s o b r e las m a t e m á t i c a s y la lógica

REALIDAD ES FUNDAMENTAL

h a n ejercido u n a extraordinaria i n f l u e n c i a e n la filosofía o c c i d e n t a l . D u r a n t e los últimos a ñ o s d e s u vida se volcó e n múltiples c a m p a ñ a s en contra de la e s c a l a d a n u c l e a r y la gu e r r a del Vietnam.

B e r t r a n d R u ssell

realidad, lo que él había intentado era aplicar la nueva lógica del siglo xx a la tradicional finalidad de la filosofía, esto es, com prender la esencia de la realidad exterior.

L a UNIVERSIDAD

W

DE MANCHESTER F u n d a d a e n 1851,

it t g e n s t e in y la.

la u n i v e r s i d a d d e Manchesterpronto

FILOSOFÍA DEL LENGUAJE

se convirtió e n u n a d e las m á s grandes d e toda G r a n Bretaña. E n

U N A FILOSOFIA QUE N O VA MÁS ALLÁ DEL LENGUAJE Y LA LÓGICA

la é p o c a e n

q u e Wittgenstein era m í o d e sus a l u m n o s , esta universidad se h a b í a c o n v e r t i d o e n el

Wittgenstein fu e el creador de dos corrientes filosóficas, ambas de una enorme importancia. En la última, el análisis lingüístico alcanzaría su máximo nivel de perfección.

centro m u n d i a l d e ■

investigación

a t ó m i c a d e la m a n o d e Ernest Rutherford (1871-1937), p r e m i o Nobel de química en 1 9 0 8 y descubridor del n ú c l e o del á t o m o e n 1909.

^Sobre lo que no se pueda hablar, se debe pasar

AUNQUE LUDWIG WITTGENSTEIN a W ittgenstein fue una experiencia (1889-1951) nació enViena y escribió imborrable desde el punto de vista en alemán, pasó la mayor parte de intelectual». su vida enseñando filosofía en la universidad de Cambridge y obtuvo la LOS LÍMITES nacionalidad británica. Por otro lado, dado DE LOS SENTIDOS que tenía ascendencia judía, durante la época En su juventud W ittgenstein leyó la obra en que los nazis estuvieron en el poder de Schopenhauer, con el que compartía tam poco habría podido volver a su país. Su principales conclusiones. Durante el resto padre había sido uno de los magnates del de su vida aceptó que la realidad hierro enA ustria.de ahí que BÉÍÜr estuviera dividida en dos heredara de él una gran reinos: p o r un lado, un reino fortuna. Era el m enor de que estaba ajeno a cualqui cinco herm anos varones, tres intento de conceptualización de los cuales se suicidaron; el y sobre el que, en definitiva, otro, Paul, fue un reputado no se podía decir nada, y, pianista que tras perder un p o r otro, el m undo de la brazo durante la prim era experiencia, que es al guerra mundial continuó que constantem ente nos dando conciertos de piano referimos e intentamos (para una sola mano), que com prender. Así, para algunos de los grandes W ittgenstein la filosofía com positores de aquella inteligible debía ceñirse L u d w ig W i t t g e n s t e i n época, com o Ravel y A n t e s d e leer a B e r t r a n d R u s s e l l y d e e s t u d i a r filosofía exclusivamente al estudio m a t e m á t i c a e n C a m b r i d g e e n 1911, Wittgenstein estudió Prokofíev, com pusieron de este segundo mundo, so ingeniería e n Berlín entre 1 9 0 6 y 1 9 0 8 e investigación expresam ente para él. pena de convertirse en una aeronáutica e n Ma n c h e s t e r desde 1908.

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en silencio

L u d w ig W it t g e n s t e in

P a u l W ittg e n s te in L u d w ig W ittgen stein era el m enor de ocho h e rm a n o s , to d o s e llo s c o n u n e n o rm e talen to artístico e in telectu al. Su h e rm a n o P a u l e ra u n re p u ta d o p ia n ista d e fa m a in te rn a cio n a l q u e c o n tin u ó d a n d o c o n c ie rto s tras p e r d e r u n b ra z o d u ra n te la p rim era g u e rra m u n d ia l, e n el e jé rcito a u stría c o . A q u í a p a re c e e n 19 3 4 a b o rd o d e l M a j e s t i c tras lle g a r a N u e v a Y o r k p a ra d a r u n co n c ie rto .

Em

o c io n a n t e a v e n t u r a

Ludwig mostró desde pequeño un gran interés p o r las máquinas y recibió una sólida formación en física y matemáticas. En 1908 se trasladó a la universidad de M anchester para estudiar ingeniería y perm aneció en ella durante tres años. Su fascinación p o r las cuestiones filosóficas referentes a las matemáticas le llevó a adentrarse en los Principios de m atem áticas de Bertrand Russell, cuya lectura resultó toda una revelación.Tras visitar a Frege, éste lo convenció para que dejase M anchester y se trasladase a Cambridge a estudiar filosofía con Russell, quien más tarde escribiría: «Conocer

disciplina carente de sentido en el caso de franquear los límites de la experiencia. L e n g u a je

y r e a l id a d

En u n principio,W ittgenstein concibió la idea de valerse de las aportaciones realizadas p o r Frege y Russell para dar una mayor solidez a la teoría del mundo fenomenológico de Schopenhauer a través, no sólo de k epistemología, sino también de la lógica. Su intención, en el fondo, es tratar de explicar el hecho de que el mundo pueda ser descrito a través del lenguaje y, por tanto, explicar la relación entre lenguaje y realidad. De ese modo, el siguiente paso sería formular toda una serie

de principios que recogiesen los límites de lo inteligible para el lenguaje y, por consiguiente, los límites del propio pensam iento. Partiendo de la base de que el punto de partida adoptado por Schopenhauer es el correcto,W ittgenstein constata que la filosofía debe ir por estos caminos. Así pues, en un principio el planteamiento filosófico propuesto por el filósofo austríaco se basa en una revisión del proyecto de KantSchopenhauer de establecer los límites de lo inteligible para el ser humano, valiéndose para ello de los nuevos avances realizados durante el siglo xx en los campos de la lógica y la filosofía analítica. Form a

l ó g ic a

Esto es lo que pretende Wittgenstein en su prim era obra, Tractatus logico-philosophicus (1921), o simplemente Tractatus, cuyo peculiar título, sugerido al filósofo p o r G. E. Moore, es una clara alusión al Tractatus theologico-politicus de Spinoza. W ittgenstein estaba convencido de que con esta breve obra daba solución a todos los grandes problem as que habían quedado pendientes en la filosofía, po r lo que a partir de entonces se volcó en otros asuntos. Este libro se convirtió en la Biblia del Círculo de Viena y ejerció una enorme

teoría de la pintura del significado, térm ino que desde su creación estuvo muy vinculado al m undo de la pintura. Un lienzo es un objeto que no tiene nada que ver con un paisaje aunque un buen pintor es capaz de lograr que el prim ero represente con gran fidelidad dicho paisaje,

P r in c ip a le s o b r a s T ractatus lo g ic o -p h ilo so p h ic u s (1921)

In v e s tig a c io n e s filo só fica s (1953)

“NOMBRAR

ES COMO COLOCAR U N A ETIQUETA SOBRE UN OBJETO”

L u d w ig W it t g e n s t e in influencia en toda su generación. No obstante, fue el propio Wittgenstein el que com probó que, en el fondo, el neopositivismo que tan fervientem ente había defendido se encontraba en un error, así que, tras superar varias colocando diversas manchas de color combinadas entre dudas, decidió volver al dominio filosófico de Cambridge, ellas de modo que se correspondan con los diferentes en el que perm aneció hasta su m uerte, en 1951. elem entos de que se com pone el m encionado paisaje. Durante este segundo período no publicó Este conjunto de relaciones internas y com unes a ambos absolutamente nada, pero tras su m uerte em pezaron a objetos es lo que W ittgenstein aparecer sin cesar escritos y más escritos. La obra más denom ina «idea lógica», im portante de esta segunda etapa es presente tanto en el Investigaciones filosóficas, publicada en 1953, tal vez la obra filosófica más influyente, en Gran Bretaña al menos, desde la segunda guerra mundial. A través de ella, el nombre de Wittgenstein ha trascendido su dimensión puram ente filosófica para hacer llegar su pensam iento a otras muy diversas disciplinas, desde la sociología a la crítica literaria, convirtiéndolo en una de las figuras más im portantes del siglo. Así pues, W ittgenstein es el padre de dos corrientes filosóficas diferentes, cada una de las cuales ha tenido una L e n g u a j e y r e a l id a d trascendencia extraordinaria. W i t t g e n s t e i n s e v a l i ó d e la o b r a d e F r e g e y R u s s e l l p a r a d a r u n a b a s e l ó g i c a a la teoría f e n o m e n o l ó g i c a d e S c h o p e n h a u e r , h e c h o q u e le p e r m i t i ó e x p l i c a r e n q u é m e d i d a el l e n g u a j e refleja Lo que critica del «primer l a r e a l i d a d y, e n definitiva, las r e l a c i o n e s q u e e x i s t e n e n t r e a m b o s , a la v e z q u e d e f i n i r los límites Wittgenstein» es la llamada q u e s e p a r a n el p e n s a m i e n t o c o n c e p t u a l d e l l e n g u a j e .

C o m e n ta rio s so b re los fu n d a m e n to s d e la s m atem áticas (1956)

T ractatus Logico-Philosophicus

ludwig

wrnttemuK

KJtTOAND »USSkU. fJLS

T ra c t a t u s

D u ra n te la p rim e ra g u e rra m u n d ia l W ittgenstein a n o ta b a s u s re fle x io n e s s o b re ló g ic a y filo so fía e n c u a d e rn o s q u e lle v a b a e n su m o ch ila . El re su lta d o d e e s o s a p u n te s fu e e l T r a c t a t u s , o b ra p u b lic a d a en 19 2 1 que, a p esar d e c o n s ta r tan s ó lo d e 7 6 p á g in a s , a b a rc a u n a e n o rm e c a n tid a d d e c u e s tio n e s filo só fic a s , s o b re to d o a c e rc a d e lo s lím ites d e l le n g u a je .

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M argaret St o n b o r o u g h W it t g e n s t e in T a n t o los p a d r e s d e Wittgenstein c o m o sus siete h e r m a n o s e s t a b a n dotados de u n e n o r m e t a l e n t o t a n t o artístico c o m o intelectual. S u h e r m a n a Margaret (1882-1958), en especial, e j e r c i ó u n a g r a n influencia s o bre él y le d i o a c o n o c e r la o b r a d e Schopenhauer. A d e m á s de a y u d a r a

numerosos

artistas ( e l p r o p i o C h i s t a v K l i m t la retrató en

1905), m a n t u v o u n a fértil

correspondencia con S i g m u n d l-'reud.

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lienzo como en el paisaje, y es lo que hace que uno represente al otro. De igual modo, sostiene, es posible com binar palabras, cada una de las cuales esconde un concepto en forma de oraciones que posean la misma idea lógica en correspondencia con la serie de conceptos u objetos a los que alude la oración, de forma que, al final, se pueda representar la realidad de una idea concreta mediante el lenguaje. Así, esa idea lógica sería la que perm ite al ser humano hablar acerca del mundo. Form as

d e v id a

Al poco tiempo,W ittgenstein se dio cuenta de que habría dado con una de las más importantes funciones del lenguaje y decidió desarrollar a partir de esta noción toda una teoría del significado. Así, el lenguaje puede hacer otras muchas cosas además de «pintar» la realidad, como po r ejemplo dar órdenes y una gran cantidad de actividades que no tienen nada que ver con la descripción de la realidad. Para explicar cóm o funciona el significado, sustituye la imagen del cuadro por la de una herramienta. De ese modo, el lenguaje se podría comparar a una herram ienta que se puede emplear en una infinita variedad de situaciones diferentes y su significado viene determ inado por todo aquello que se pueda hacer con él. Así, si se coge una palabra o concepto determinados, el significado de ésta será la síntesis de todos sus posibles usos, que pueden diferir mucho entre ellos. «Una cosa» no tiene p o r qué tener un único «significado»: éste no adopta una sola cara, sino que lo más probable es que haya todo un conjunto de significados en sus múltiples caras. De modo que, una vez que se haya tomado conciencia de lo que se puede hacer con ella, se habrán cubierto todos sus significados y ya no habrá confusiones al hablar. Esta teoría supone un rechazo de las dos teorías tradicionales del significado. La prim era defendía que a cada palabra le correspondía un significado determinado e invariable; la realidad demuestra, po r el contrario, que una situación comunicativa es m ucho más proteica y compleja. La segunda sostenía que el significado de las palabras deriva de la intencionalidad de los

hablantes, de manera que para entender lo que dice alguien es preciso saber qué es lo que pasa p o r la m ente del interlocutor. El lenguaje es de dominio público, sostiene Wittgenstein, y se aprende a emplearlo por contacto con otras personas y en un contexto social.

“ EL SIGNIFICADO DE UNA PALABRA DEPENDE DELUSO LINGÜÍSTICO QUE SE HAGA DE ELLA” .

Lu d w ig W it t g e n s t e in

R ijd o l p h C a rn a p E l filósofo a l e m á n Rudolph Ca r n a p (1891 1970)f ue u n o d e los m á x i m o s r e p r e s e n t a n t e s d e la e s c u e l a lógicopositiirista y

realizó

numerosas a p o r t a c i o n e s a la f i l o s o f í a d e la c i e n c i a , la l ó g i c a y la teoría d e la p r o b a b i l i d a d . E n 1920, a petición d e M o r i t z Schlick, e n t r ó a f o r m a r p a r t e del C í r c u l o d e Viena, ( g r u p o d e intelectuales q u e se r e u n í a p a r a hablar sobre temas f i l o s óficos, e n e special s o b r e las o b r a s d e Wittgenstein), y d e l c u a l se convirtió e n u n a d e las m á x i m a s f iguras. S u o b r a m á s importante e s La estruc tura ló g ic a d e l m u n d o ( 19 2 8 ) .

www.fullengineeringbook.net Por ello, es inconcebible pensar en una dimensión privada del lenguaje, ya que de hacerlo se contradice la misma naturaleza del lenguaje.

De hecho,W ittgenstein cree que el significado de las palabras deriva en última instancia del conjunto de actividades que conforman la existencia. Así, p o r ejemplo,

T e o r ía d e l a p i n tu r a d e l s ig n if ic a d o A u n q u e el l i e n z o es u n n a d a

objeto q u e n o tiene

q u e v e r c o n l o q u e s e p i n t a s o b r e él,

el artista p u e d e r e p r e s e n t a r t o d a u n a escena valiéndose del color d e m a n e r a q u e a m b o s c o m p a r t a n la m i s m a D e

igual m o d o ,

lasp a l a b r a s sólo p u e d e n r e a l i d a d si, d e n u e v o ,

¿z

m i s m a

«i d e a l ó g i c a ».

W i t t g e m t e i n sostiene q u e

i d e a lógica.

r e p r e s e n t a r la

a m b a s

comparten

E l l e n g u a je es p ú b l ic o S e g ú n s e d e s p r e n d e d e las i d e a s d e

W i ttgenstein, n o existe u n

l e n g u a j e p r i v a d o , s i n o q u e éste s e a p i ' e n d e a p a r t i r d e u n a

serie d e s i t u a c i o n e s sociales: a q u í , u n g r u p o s e c o n c e n t r a a l r e d e d o r d e u n

o r a d o r e n el S p e a k e r s C o m e r d e L o n d r e s .

W ITTGENSTEIN, ARQUITECTO Entre 1 9 2 6 y

1928, e n

c o l a b o r a c i ó n c o n el arquitecto P a u l E n g e l m a n n (antiguo discípulo del g r a n arquitecto vienés Adolj'Loos), Wittgenstein diseñó y construyó e n

Viena

u n a cas a , la

K u n d m a n n g a sse , pa ra su h e r m a n a Margaret

(v é a s e

p ág . 203)- El resultado fue u n a obra de u n a g r a n originalidad, a u n q u e de hecho Wittgenstein n u n c a llegó a f o r m i d a r d e f o r m a sistemática u n a t e o r í a estética, y

n u n c a

p r e t e n d i ó s e r u n a fiel representación d e sus i d e a s filosóficas. E n u n a o c a s i ó n a f i r m ó : -M i i d e a l es c o n s e g u i r cierta frialdad. U n

templo q u e

se convierta e n u n

existe todo un extenso cam po de actividades científicas, y el significado de los térm inos científicos deriva del modo en que dichos térm inos se emplean en esas disciplinas científicas, los cuales con el tiempo es posible que cambien incluso de significado. Lo mismo ocurre en el terreno de la religión, que tiene su propia terminología específica, así como en el de la música, los negocios, el teatro y un larguísimo etcétera. De este modo, lo que aparentem ente es una misma palabra puede poseer distintos significados dependiendo de la disciplina a la cual se refiera y del contexto en que se emplee. Es lo que ocurre, p o r ejemplo, con la palabra «evidencia», cuyo significado presenta una gran diversidad de matices según la em plee un abogado, un historiador o un físico: los rumores m inea equivaldrán una evidencia en un juicio, pero en cambio muchas veces es lo único con lo que puede contar un historiador, quien deberá, no obstante, proceder con suma cautela, mientras que un científico necesita evidencias, pues los rum ores no le son de ninguna utilidad. Muchos sociólogos y antropólogos adoptaron com o una útil herram ienta de trabajo esta teoría formulada por Wittgenstein.

e s c e n a r i o p a r a las

E l s ig n if ic a d o d e la s p a la b r a s W i t t g e n s t e i n s o s t e n í a q u e el s i g n i f i c a d o d e las p a l a b r a s

p a s i o n e s p e r o sin i n t e r f e r i r e n ellas-.

La f i l o s o f í a c o m o l e n g u a j e Durante mediados del siglo xx la filosofía de W ittgenstein se impuso en Cambridge de igual modo que en Oxford dominaba la de J. L. Austin. Para ambos, los problemas filosóficos no nacen de los m isterios fundamentales del mundo en que nos encontram os (tiempo, espacio, materia, causalidad, etcétera), sino de las confusiones que se derivan de un mal uso del lenguaje; es decir, si retomamos el ejemplo anterior, el em pleo del térm ino «evidencia» en un contexto inapropiado al previsto en un principio da com o resultado un mensaje ambiguo y confuso. Lógicamente, el tipo de confusiones que han dado origen a los principales problem as filosóficos a lo largo de la historia han sido m ucho más sutiles que este ejemplo, pero la esencia es la misma. Precisamente, la labor de todo filósofo, según afirman, consiste en deshacer todo ese conjunto de entuertos y confusiones m ediante un empleo adecuado del lenguaje. Esta posición llevará a que aparezcan muchos estudios em píricos sobre el lenguaje a través de sutiles y E l a n á l i s is d e l l e n g u a je P a r a W i t t g e n s t e i n , t o d o s los p r o b l e m a s fil o s ó f i c o s s o n la brillantes análisis lingüísticos, c o n s e c u e n c i a del u s o i ndebi d o del lenguaje. L o s sold a d o s siempre partiendo de que s o b r e estas líneas a p r e n d e n a d e s a c t i v a r b o m b a s ; u n a a m b i g ü e d a d a q u í p o d r í a r e s u l t a r fatal. cualquier enfoque debe basarse

deriva del contexto e n q u e se emple e n . L o q u e e n apariencia

www.fullengineeringbook.net p u e d a pertenecer a

u n

m i s m o c o n c e p t o es posible q u e

t enga u n significado m u y

distinto e n el c o n t e x t o

d e la ó p e r a q u e e n el d e los n e g o c i o s , la r e l i g i ó n o la ciencia.

en la lógica y el uso adecuado del lenguaje. En este contexto, los problem as em píricos exigen unos métodos empíricos, de igual modo que aquellos relativos al sentido com ún se basan en su respectivos campos (política, derecho, etc.). Así, a diferencia de lo que se había creído hasta ese momento, este nivel de actuación no había sido de incum bencia de la filosofía, ya que ésta debía centrarse tan sólo en la resolución de los problem as conceptuales, es decir, en analizar y clarificar los conceptos y su em pleo. A partir de ahora, en cierto sentido la filosofía pasa a adquirir tina dimensión puram ente lingüística, en especial en lo relativo a los problem as de significado, análisis de lo subjetivo y búsqueda de la verdad. E l d is c u r s o c o m o a c c ió n De todos modos, llega un m om ento en que, sin desm erecer en absoluto el indudable mérito de este enfoque, se tiene la impresión de que su cam po de acción es demasiado limitado, muy a menudo centrado únicam ente en echar p o r tierra los razonamientos escolásticos. Así, fueron m uchos los que suscribieron la opinión de A. J. Ayer cuando éste calificó la obra de J. L. Austin como árida. De hecho, la tendencia im perante hoy en día entre los filósofos analíticos es la de aplicar sus

un millar de acciones diferentes que tienen lugar a través de la emisión de palabras. En prim er lugar lo que hace es analizar un enunciado preguntándose: «¿Qué haría alguien si dijera esto?» y «¿en qué contexto lo diría?». A continuación, llega a la conclusión de que, si no se es capaz de imaginar un contexto determinado en el que se pueda pronunciar dicho enunciado, éste carece de significado. Una de las categorías del acto de habla más interesantes es lo que denom ina actos de habla.es decir, frases que realizan ellas mismas la acción que describen, como, p o r ejemplo, cuando se dice «Gracias», «Felicidades», «Te lo prometo» o «Lo siento».

extraordinarios m étodos de análisis a cuestiones que van más allá de la lógica y el lenguaje, y que com prenden un conjunto de campos que hasta entonces no habían sido objeto de estudio p o r parte de los filósofos, como la música, el sexo y todo tipo de cuestiones socioculturales, además, lógicamente, de continuar abordando los temas tradicionales. El enfoque, no obstante, se basa todavía en el análisis de conceptos y las modalidades de pronunciación propios de esos campos. Una de las

J . L. A u s t i n E l filó s o fo in g lé s J o h n L a n g sh a w A u stin ( 1 9 1 1 ­ 19 6 0 ) fu e p ro fe s o r d e filo so fía m o ra l e n la u n iv e rsid a d d e O x fo rd en tre 1 9 5 2 y 19 6 0 , p e r ío d o e n el q u e , en d ic h o c en tro , d o m in ó e l p a n o ra m a filo só fic o . F u e p io n e ro e n e l e stu d io d e l e m p le o d e l le n g u a je d e u s o c o rrie n te y su s d o c trin a s e je rc ie ro n u n a n o ta b le in flu e n c ia e n lo s a ñ o s q u e s ig u ie ro n a la s e g u n d a g u e rra m u n d ia l, s o b re to d o e n lo re la tiv o a s u n o c ió n d e d isc u rso c o m o c o n d u c ta s o c ia l.

E l s ig l o d e l l e n g u a je c o n c ie n t e El nom bre de Austin, sin embargo, no ha pasado a formar parte del dominio público, cosa que sí ha hecho el de Wittgenstein, cuyo indudable ingenio a la hora de analizar los significados lingüísticos le abrió las puertas desde a un gran núm ero de críticos literarios hasta disciplinas de un ámbito m ucho más general, com o la sociología y la antropología. Por una serie de razones que van más allá de lo estrictam ente filosófico, y que com prenden el arte y todo tipo de disciplinas, lo cierto es que el siglo xx ha mostrado más interés p o r el lenguaje y su empleo consciente que cualquier otro siglo anterior. Este hecho explica el desarrollo que la filosofía analítica ha tenido así com o el indudable interés que ha despertado a todos los niveles durante todo este período, algo desconocido hasta el momento. Ningún filósofo hasta entonces creyó que la lingüística constituyera la disciplina sobre la que la filosofía debía centrar sus investigaciones, así como tam poco lo han creído m uchos de los filósofos más destacados del siglo xx. De hecho, el mismo Bertrand Russell, de quien parte este particular enfoque, manifestó en más de alguna ocasión lo inadecuado y restringido que resultaba sostener una visión de la filosofía de estas características. Como veremos a continuación, muchos D e c ir y h a c e r otros grandes filósofos U n a d e las c a t e g o r í a s d e l d i s c u r s o q u e d i f e r e n c i a A u s t i n e s lo q u e d e n o m i n a a c t o s d e h a b l a , e s decir, contem poráneos de Russell f r a s e s q u e l l e v a n i m p l í c i t o el a c t o a l q u e se optaron p o r seguir un camino r e f i e r e n , c o m o c u a n d o s e d i c e «G r a c i a s ■» o «F e l i c i d a d e s ». bien distinto.

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“ SI U N LEÓN PUDIERA

HABLAR, N O

I

P O D R ÍA M O S ENTENDERLO” L u d w ig W it t g e n s t e in

aportaciones más fructíferas de Austin a la filosofía es el concepto de «acto de habla»: cada vez que se dice una cosa se está haciendo algo, ya sea describir, negar, animar, ordenar, preguntar, sugerir, explicar, avisar o lo que sea. De hecho, afirma, no sería posible hablar sin realizar alguno de estos actos. Austin llega a distinguir

P r in c ip a l e s o b r a s

Ex is t e n c ia l is m o

DE K í ERKEGAARD O lo u n o o lo otro: -Un fra g m e n to d e vida»

DE KIERKEGAARD A H E ID E G G E R

(1843)

T e m o r y te m b lo r

El hombre como individuo se plantea el problema del misterio de su existencia, a través del cual pretende comprender la realidad del mundo en el que vive.

(1843)

E l c o n c e p to d e la a n g u stia (1844)

F ra g m e n to s filo só fic o s (1844)

D ia rio d e u n s e d u c to r ( 1 8 4 5 )

u La vida sólo se puede entender mirando hacia atrás, pero se debe vivir mirando hacia delante S 0R E N KíERKEGAARD

LA CORRIENTE FILOSÓFICA más im portante de Europa durante el período inm ediatam ente posterior a la segunda guerra m undial fue el existencialismo, que floreció no sólo en las universidades, sino en campos tan diversos com o la literatura, el teatro y el cine. Se trata, sin duda alguna, de uno de los movimientos intelectuales más im portantes de todo el siglo xx y ha contribuido de forma muy notable a conformar el pensam iento contem poráneo. Además, ha producido una enorm e cantidad de célebres novelas y obras de teatro. Una de las cosas que más llama la atención es que esta corriente se puso de m oda m ucho después de que se sentaran sus bases ideológicas. El más grande filósofo existencialista del siglo xx, Martin Heidegger, escribió sus obras más im portantes en la década de los años veinte, e incluso los filósofos precursores de dicho movimiento se alejan m ucho más en el tiempo, hasta el siglo xix: Kierkegaard y Nietzsche (véanse págs. 172-179). De hecho, el repentino augede la ideología existencialista que tuvo lugar durante los años cuarenta y cincuenta fue en realidad una reacción contra la trágica experiencia de la barbarie nazi, de la que Europa empezaba entonces a despertar.

las abstracciones y generalizaciones no existen como tales, sino que tan sólo constituyen una serie de ayudas que el propio hom bre ha creado para pensar y relacionar el conjunto de la realidad. Pero si lo que se pretende en el fondo es llegar a entender esta última, e>

“ LA SUPREMA PARADOJA DE T O D O

P E N S A M IE N T O www.fullengineeringbook.net ES QUE PRETENDE

Yo y Dios

S 0 R E N KíERKEGAARD Elf u n d a d o r del existencialismo n a c i ó e n C o p e n h a g u e , d o n d e p a s ó la m a y o r p a r t e d e s u vida. S u a

o b r a inspiró

m u c h o s fi l ó s o f o s d e l siglo xx, s o b r e t o d o a

los

existencialistas. K i e r k e g a a r d e s t a b a c o n v e n c i d o d e q u e n i n g u n a

d o c t r i n a f i l o s ó f i c a e r a c a p a z d e e x p l i c a r la

e x p e r i e n c i a ú n i c a d e la e x i s t e n c i a c o m o

individuo.

Tradicionalmente, se suele atribuir la fundación del existencialismo al gran filósofo danés S0 ren Kierkegaard (1813­ 1855), quien escribió toda su obra en una época en la que el panoram a filosófico estaba dominado p o r el recién fallecido Hegel. Éste, según Kierkegaard, había pretendido explicarlo todo m ediante un gran sistema de ideas en el que las cosas concretas, las entidades individuales, apenas eran mencionadas, cuando en realidad la única verdadera existencia es la de esos objetos individuales. Así,

D E SC U B R IR A LG O QUE ES IN C A P A Z DE PENSAR S 0 r e n K ie r k e g a a r d

imprescindible centrarse en los seres individuales, que es en definitiva lo único que existe. Esto resulta especialm ente cierto p o r lo que se refiere al ser humane Según Hegel, el individuo tan sólo puede realizarse integrándose en esa entidad abstracta y enorm e que es el Estado, cuando, en realidad, afirma Kierkegaard, la suprem a entidad moral es el propio individuo y, p o r consiguiente, es todo ese conjunto de aspectos subjetivos y personales que conform an su vida cotidiana lo único que debe importar. Dado el valor trascendental que posee la actividad moral del hom bre, la actividad humana más im portante es la toma de decisiones: al

en este capítulo. Como el otro, este existencialismo humanista hunde sus raíces en la obra del filósofo danés, pero también en la de Nietzsche, que era ateo, y su máximo representante en el siglo xx fue Martin Heidegger. S e d u c i d o p o r el n a z is m o Martin Heidegger (1889-1976) nació en Badén, Alemania, el mismo año en que W ittgenstein nacía en Viena. Pasó toda su vida en Alemania como profesor universitario. Durante su etapa de estudiante fue alumno en la universidad de Friburgo del reputado Edmund Husserl (1859-1938), del que aprendió su peculiar m étodo, que veremos un poco más adelante. Precisamente, la obra maestra de Heidegger, Ser y tiem po, publicada en 1927, se basa en dicho método y está dedicada a Husserl.

L a TOMA D E DECISIONES

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L a p a r e j a q u e a p a r e c e s o b r e estas líneas h a matrimonio,

Heidegger se alistó en el partido nazi y cuando Hitler subió al p oder se convirtió en el prim er rector nacionalsocialista de la universidad de Friburgo; además, dados los orígenes judíos de Husserl, Heidegger se desvinculó en público de éste, actitud que, lógicamente, pesaría com o una losa en su reputación durante el resto de su vida. Un año más tarde renunció al cargo, pero una vez acabada la segunda guerra mundial se le cerraron las puertas a la enseñanza durante seis años. Muchos de los detractores de la filosofía de Heidegger se han valido

K a r l B a rth E l s u iz o K arl B a rth ( 18 8 6 ­ 19 6 8 ), u n o d e lo s te ó lo g o s m á s im p o rta n te s d e l s ig lo x x , in ic ió u n m o v im ie n to d e re fo rm a e n el p e n s a m ie n to p ro te sta n te. D e s d e las c á te d ra s d e te o lo g ía d e G ó ttin g e n , M ü n ster y B o n n se o p u so ra d ica lm e n te a la a sc e n sió n d e l n a c io n a lso c ia lism o y firm ó la D e c la ra c ió n d e B a rm e n , q u e s e c o n v irtió e n la b a s e d o c trin a l d e la id e o lo g ía an tin azi. En su o b ra D o g m á t i c a e c l e s i á s t i c a ( 19 3 2 - 1 9 6 2 ) , c o n v ie rte la re su rre c c ió n d e C risto e n e l p ila r cen tra l d e l cristian ism o .

u n a

decidido contraer

d e las d e c i s i o n e s p e r s o n a l e s m á s

importantes

e n la v i d a d e u n a p e r s o n a . S e g ú n K i e r k e g a a r d , y a i n d i v i d u o es la m á x i m a

entidad m o r a l y

q u e el

la t o m a

d e d e c i s i o n e s con s t i t u y e la a c t i v i d a d h u m a n a

m á s

i m p o r t a n t e , a l r e a l i z a r e s a s e l e c c i o n e s el h o m b r e c r e a y

d a s e n tido a s u vida.

elegir el ser hum ano crea su propia vida y se encuentra ¡ consigo mismo. Kierkegaard confiere a este | razonamiento una interpretación religiosa según la más pura tradición protestante, en la que la relación del alma individual con Dios cobra un protagonismo [ fundamental.

de su pasado nazi para rebatir sus postulados, pero esa actitud es en realidad tan injusta como cuando otros muchos filósofos sufrieron toda una campaña de desprestigio por el simple hecho de ser comunistas. En definitiva, la idea de que un pensador debe ser

í£El hombre, solo entre todos los seres, cuando es guiado por la voz del Ser, experimenta la mayor de todas las maravillas: que lo-queexiste sea ”

D O S EXISTENCIALISMOS > Muchos filósofos posteriores han respetado el modo en que Kierkegaard sitúa la figura de Dios, aunque sin i com partir en absoluto su fe religiosa. Consecuencia de i esto último es el hecho de que se hayan desarrollado dos corrientes paralelas que han alcanzado su máximo apogeo en el siglo xx: el existencialismo religioso y el I. existencialismo humanista. Por lo que respecta al primero, baste decir que algunos de los teólogos más originales del siglo xx se han inscrito en esta corriente, derivada directam ente de la obra de Kierkegaard, entre los que destacan Karl Barth, PaulTillich y Rudolf Bultmann. Pero es sobre todo la segunda corriente, la de un existencialismo estrictam ente filosófico que no recurre para nada a la fe religiosa, la que vamos a estudiar

M a r t in H e id e g g e r

P r in c ip a l e s o b r a s de

H e id e g g e r

Q ué es el ser

(1926)

S e r y tie m p o (1927)

K a n t y e l p ro b le m a d e la m e ta físic a (1929)

Q u é e s la m e ta física M a r t i n H e id e g g e r

(1929)

U n o d e los m á x i m o s r e p r e s e n t a n t e s d e l e x i s t e n c i a l i s m o , M a r t i n

C arta s o b re el h u m a n ism o ( 1 9 4 7 )

H e i d e g g e r c o n t i n ú a ejerciendo u n a g r a n p e n s a m i e n t o contemporáneo. E n o r d e n d e losj e s u í t a s y

m á s

sustituiría e n

i n f l u e n c i a e n el

u n p r i n c i p i ó q u i s o e n t r a r e n la

tardef u e a l u m n o

d e Husserl, a

la u n i v e r s i d a d d e F r i b u r g o .

quien

Q u é e s la filo so fía (1956)

una persona digna de admiración desde un punto de vista hum ano es totalm ente romántica, e incluso infantil, y son muchos los ejemplos que nos proporciona la historia de la filosofía com o para tomarla en serio.

S e r y tie m p o E scrita c o n u n e stilo d ifíc il y e s p e s o , S er y

tiem p o ( 1 9 2 7 ) e s la o b ra m á s im p o rta n te d e l filó s o fo a le m á n . E n e lla , H e id e g g e r s e v a le d e la fe n o m e n o lo g ía d e H u sserl p ara p ro fu n d iz a r e n lo s fu n d a m e n to s d e la e x iste n c ia h u m a n a a p artir d e la sig u ie n te p re g u n ta : «¿Qué se n tid o tie n e la existencia?». E sta o b ra e je rc ió u na in flu e n c ia d e c is iv a e n Sartre y otro s e x iste n c ialista s.

Ex a m in a r s ó l o la e x p e r ie n c ia Ser y tiem po se presenta com o el prim ero de lo que debían haber sido dos volúmenes, pero el caso es que nunca llegó a escribirse el segundo ya que la filosofía de Heidegger tom ó otros derroteros. Por esta razón se suele distinguir el «primer Heidegger» del «último Heidegger». De hecho, durante esa segunda etapa el filósofo alemán no escribió ninguna obra original, sino que se dedicó a volver sobre las teorías de otros filósofos, sobre todo las de Nietzsche y los presocráticos, y algunos poetas, como Novalis. En definitiva, Ser y tiem po constituye la obra maestra de Heidegger y se suele considerar com o la base ideológica del existencialismo del siglo xx. El em pleo que se hace en esta obra del método fenomenológico de Husserl es tan im portante, que antes de pasar a considerar su contenido es preciso aclarar en qué consiste dicho método. Husserl coincide con Descartes al sostener que la única cosa de cuya existencia el ser hum ano no tiene duda alguna es de la

EXISTO, Y TODO ] LO QUE NO ESTÁ EN M í ES U N

j

MERO FENÓMENO COMPUESTO A SU VEZ DE M Ú L T I PL E S FENÓMENOS”

| I

E d m u n d H u sser l

propia conciencia individual, punto de partida del que tiene que arrancar todo intento p o r construir nuestra percepción de la realidad. Pero, al mismo tiempo, coincide también con Hume al afirmar que si uno mira, p o r ejemplo, una mesa, la conciencia que se tiene es la de la mesa, no la de estar mirándola. Así, p o r lo general la conciencia actúa siempre de esta manera, sobre los objetos mismos y no sobre el ser com o otro objeto. De todos modos, todo intento p o r dem ostrar la existencia independiente de estos objetos con respecto a la conciencia están condenados al fracaso: es imposible probar la existencia del mundo exterior. Uegado a este punto, Husserl hace una original sugerencia: no quedarse atascados en el problema imposible de resolver acerca de la existencia independiente de los objetos con respecto a la conciencia ya que, según afirma, no hay duda de que éstos existen com o objetos conscientes para nosotros, independientem ente de que tengan o no otras categorías de existencia. Así, Husserl sugiere estudiarlos únicam ente desde esta perspectiva, com o objetos cuya R e n e M a g r i t t e , ¿ ! z ; c a n s a n c i o d e ¡ a m d a , 1927 H u s s e r l c o i n c i d e c o n H u m e a l a f i r m a r q u e c u a n d o u n o o b s e r v a u n objeto, u n a m e s a p o r e j e m p l o , s e e s existencia no admite ninguna duda c o n s c i e n t e d e d i c h o objeto y n o d e u n o m i s m o . P r o p o n e q u e lafilosofía s e b a s e s o b r e u n m é t o d o q u e desde nuestra conciencia, y dejar de e x a m i n e ú n i c a m e n t e aquello q u e se e x p e r i m e n t a e ig n o r e t o d o aquello q u e n o h a y a sido c o m p r o b a d o . E s t e m é t o d o e s lo q u e s e h a d e n o m i n a d o f e n o m e n o l o g í a . lado cualquier otro tipo de

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mismos, com o los pensamientos, los sentimientos, la memoria, el dolor, etcétera. La suma total de las cosas que percibimos equivale exactam ente al conjunto de cosas que somos conscientes de estar percibiendo, aunque sea bajo la forma de fenómenos. No obstante, éste es nuestro único mundo, en el que vivimos y percibimos, de ahí que Husserl acuñe la expresión Lebenswelt, que literalm ente significa «el mundo de la vida». Precisamente, lo que propone la filosofía fenomenológica de Husserl es un estudio exhaustivo de nuestro Lebenswelt.

P r in c ip a l e s o b r a s de

H u sse r l

I n v e s tig a c io n e s ló g ic a s ( 2 vo lú m en es, 1900-1901)

¿ Q ué e s l a e x i s t e n c i a ?

E d m u n d H u sser l

E d m u n d H u s s e r l es e l in i c ia d o r d e la fe n o m e n o lo g ía , u n a c o r r ie n te fi lo s ó fic a q u e p r e t e n d e lle g a r a la e s e n c ia d e la s c o s a s a tr a v é s d e la c o n c ie n c i a . E ste n u e v o e n f o q u e e je r c ió u n a g r a n i n f lu e n c ia e n c a m p o s m u y d iv erso s, c o m o la f i lo s o fía d e la c ie n c ia , la d e l le n g u a je , la d e la r e lig ió n y la d e la s c i e n c ia s so c ia le s.

Heidegger conoció este enfoque de la mano del propio Husserl, pero la cuestión a la que dirigía sus investigaciones partía de un p unto de partida diferente. Una de las cosas que más le había llamado la atención a Heidegger es el hecho de que, desde Descartes, el problem a del conocim iento se había convertido en la principal obsesión de la filosofía occidental. La concepción cartesiana concebía la realidad escindida en m ente y materia, sujeto y objeto, observador y observado, conocedor y conocido. Lo más probable es que el joven Heidegger no tuviera noticia de las investigaciones de los pragmáticos estadounidenses, pero lo cierto es que su objeción a la epistemología tradicional tenía m ucho en com ún con la obra de aquéllos. Para Heidegger, este enfoque era del todo erróneo ya que, según él, no se puede separar al ser hum ano del m undo cuando éste lo

I d e a s ; i n tr o d u c c i ó n g e n e r a l a la f e n o m e n o lo g í a p u ra (1913)

F ilo s o fía p r im e r a (1923-1924)

L ó g ic a f o rm a l y tra s c e n d e n ta l (1929)

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consideración. Para ello, hay que p oner entre paréntesis toda clase de cuestiones que no se puedan responder y centrarse tan sólo en aquello que sí se pueda investigar.

La v i d a m u n d a n a Mediante este método Husserl da lugar a una nueva corriente filosófica basada en el análisis de la conciencia y los objetos. Se trata de un m étodo sistemático que recibió el nom bre de fenomenología porque reducía la realidad a un conjunto de fenómenos. No obstante, este térm ino ha trascendido su dimensión filosófica inicial y en la actualidad se habla de la «fenomenología» de una actividad determinada, con lo que se sugiere una detallada descripción o análisis del conjunto de experiencias conscientes que esa actividad com porta consigo. Así, p o r ejemplo, la filosofía de las matemáticas estudia los fundamentos lógicos de dicha disciplina, la naturaleza del núm ero, etcétera, mientras que la fenomenología de las matemáticas contem pla esta disciplina com o una actividad consciente en la que intervienen numerosas experiencias. Por supuesto, se puede establecer una fenomenología de cualquier disciplina, no sólo relativa a nuestra percepción de los objetos materiales sino también al arte, la religión, la ciencia y, p or supuesto, a aspectos «internos» de nosotros

P e n s a m ie n t o s y s e n t i m i e n t o s s i l e n c io s o s

E ste ó le o d e f i n a l e s d e l s ig lo x i x p i n t a d o p o r A n d r é C o llin , P o b r e s , i n v ita a la in tr o s p e c c ió n . S e n ta d o s e n s ile n c io , la s f i g u r a s p a r e c e n e s ta r s u m i d a s e n u n a p r o f u n d a c o n t e m p la c ió n d e s u s re s p e c tiv o s s e n ti m i e n to s in te r io r e s , c o m o s i n i s iq u ie r a f u e r a n c o n s c ie n te s d e s u p r o p i a e x is te n c ia .

que la realidad se mueve; ello explica que sea imprescindible la dimensión del tiem po y, p o r consiguiente, que la existencia de la que somos conscientes sea temporal. De nuevo, no se podría

C o N m o L NAZt SOBRE LA CULTURA

“

C o m o ocurre en toda d i c t a d u r a , los n a z i s .

DEBEMOS ANALIZAR SOMOS NOSOTROS MISMOS”

controlaron toda m a n i f e s t a c i ó n cultural e intelectual. E l Ministerio d e Adiestramiento Público y P r o p a g a n d a ejerció u n control absoluto s o b r e t o d o s los a s p e c t o s d e la c u l t u r a a l e m a n a , c o m o los c e n t r o s educ a t i v o s , las i n s t i t u c i o n e s , el, e m e , el ar t e , la. p r e n s a y l a Iglesia. M u c h o s intelectuales t u v i e r o n

C o n c ie n c ia d e l a e x is te n c ia Heidegger estaba conven c i d o d e q u e todos t e n e m o s u n a c o n c i e n c i a i n m e d i a t a d e n u e s t r a existencia, p e r o p a r a q u e se a l c a n c e este n i v e l d e c o n o c i m i e n t o e s p r e c i s o q u e t e n g a l u g a r

que emigrar de

e n e l c o n t e x t o d e a l g ú n t i p o d e a c t i v i d a d . A s í p u e s , e l «ser» e s

A l e m a n i a o arriesgarse

inseparable del « m u n d o » .

a acabar en campos de concentración.

observa, sino que es una parte integral de aquél; en otras palabras, es inconcebible imaginar al ser hum ano fuera de algún tipo de mundo. De ese modo, la cuestión principal se desplaza del proceso de conocim iento a la existencia, al ser. ¿En qué consiste esta existencia en o con la que nos encontramos? ¿Qué hace que algo exista? ¿Por qué no existe la nada?

M a r t in H e id e g g e r

www.fullengineeringbook.net L a p s ic o l o g ía DE LA GESTALT El principio m á s i m p o r t a n t e d e la p s i c o l o g í a d e la Ge stalt es q u e n i n g ú n análisis d e las p a r t e s p u e d e proporcionar u n c o n o c i m i e n t o del c o n j u n t o . L a Gest a l t , q u e aparece afínales d e l s i g l o xix, s e v a l e d e la f e n o m e n o l o g í a al d e s c r i b i r el c o n j u n t o d e experiencias psicológicas inmediatas. E l p r i n c i p a l objetivo d e la p s i c o t e r a p i a d e l a G e s t a l t e s a l i v i a r la fragmentación y confusión d e u n a c o n d u c t a neurótica y psicótica estableciendo u n a r e l a c i ó n e n t r e el individuo y su entorno.

ser consciente de nuestra propia existencia si ésta no afectara a la misma consciencia: p o r poco que sea, debe involucrarnos para que haya conciencia. Y así sucesivamente. De este modo, si en un principio

EL ANÁLISIS DEL SER Nuestro ser se com pone de la existencia de todo aquello de lo que tenem os una conciencia inmediata e indudable. De ese modo, sugiere Heidegger, el camino para abordar la cuestión de la existencia es llevar a cabo un análisis fenomenológico de todo aquello de lo que tenem os conciencia cuando somos conscientes de nuestra propia existencia. Y eso es lo que hace al principio mismo de Ser y tiem po. He un modo lento, arduo sistemático e incluso pedestre vamos separando las diferentes hebras de que se com pone la conciencia de nuestra existencia. Por ejemplo, Heidegger dem uestra cómo esa conciencia sería imposible de alcanzar en el caso de que no se viese reflejada en un escenario, pantalla o mundo, y de ahí que nuestro ser tenga una inalienable condición «terrenal». En definitiva, el ser es inseparable de algún tipo de mundo. Por otro lado, tam poco se podría tener conciencia si no se tuviese la sensación de'

EL SER ES TIEMPO

H e i d e g g e r tituló s u o b r a m á s

importante

S e r y t ie m p o

el s e r e s t i e m p o . Así, l a e x i s t e n c i a v i e n e a s e r c o m o q u e el s e r h u m a n o

n o es, e n

realidad,

h a b r í a d e ejercer u n a

m á s q u e u n a

e n o r m e

tras h a b e r l l e g a d o a

I;..-.

la c o n c l u s i ó n d e c

u n a personificación del tiem p o d e m a n e r a e n c a r n a c i ó n d e d i c h o tiempo,

i n f l u e n c i a e n la teología cristiana.

idea q u e

se podía pensar que la conciencia de nuestra propia existencia era algo tan inmediato, directo y transparente que no admitía ningún tipo de análisis, Heidegger dem uestra todo lo contrario realizando un minucioso y enriquecedor estudio de este proceso. La conclusión a la que llega es que, a grandes rasgos, nuestro modo de ser posee una triple estructura cuyos elem entos corresponden al pasado, al presente y al futuro, de manera que lo que queda tras un último análisis del ser es el tiempo, y de ahí el título de la obra. S e r u n o m is m o IUna vez aclarado este punto de partida, Heidegger pasa a estudiar el contexto del hombre. Según éste, el ser hum ano no nace como un individuo apartado del resto del mundo, sino que ya desde el principio posee una dimensión social, pues la existencia humana viene marcada precisam ente p o r la coexistencia con otras personas. Por ello, uno de los problem as que hay que afrontar es cóm o encontrar una auténtica existencia personal. Continuamente nos vemos obligados a encarar un más que incierto futuro tomando decisiones sin saber exactam ente qué consecuencias tendrán, de ahí que nuestra existencia se vea continuam ente asediada p o r la culpa y la ansiedad, sobre todo a la hora de afrontar la muerte. Además, si hasta ahora teníamos el consuelo de todo un respaldo metafísico que daba en cierto modo algún sentido a dicha existencia, ahora nos encontram os con que nada de eso existe, por lo que, en definitiva, nuestras vidas carecen de sentido, son en el fondo un absurdo cuyo único sentido es el que queramos darle nosotros mismos.

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L a ANGUSTIA VITAL EXISTENCIALISTA S e g ú n a f i r m a Heidegger,

el s e r h u m a n o

d e b e estar t o m a n d o decisiones

c o n t i n u a m e n t e s i n t e n e r c e r t e z a d e los r e s u l t a d o s ; d e h e c h o ,

U n a v id a p le n a s in

Dios

certeza es q u e tiene q u e h a c e r f r e n t e a

u n a

(1893), del p intor n o r u e g o E d v a r d M u n c h ,

Estas cuestiones constituyen la base del pes i m i s m o ¡existencialismo del siglo xx, que recoge jel reto planteado p o r Nietzsche y trata de buscar sentido, a partir de un conjunto de valores a un universo sin Dios, un mundo que carece de cualquier tipo de sentido o finalidad en sí misma, a la vez que trata de justificar una vida fugaz tras ia que no hay ningún más allá. Tras la segunda guerra mundial esta serie de ideas adquieren un nivel de popularidad inusitado para tratarse de una corriente filosófica, y ésta posee su centro

lo ú n i c o d e lo q u e t i e n e

vida d e culpa y

ansiedad.

E l g r it o

e x p r e s a p e r f e c t a m e n t e la a n s i e d a d y el

d e l artista p r o v o c a d o s p o r la c o n f u s i ó n y

la s o l e d a d d e la existencia.

internacional en París; de hecho, la mayoría de los escritores existencialistas más im portantes fueron franceses, y de entre ellos destacó especialm ente la figura de Jean-Paul Sartre, quien más que un filósofo fue un renom brado novelista y dramaturgo de fama mundial que trataremos con mayor más detenim iento en el siguiente capítulo sobre la filosofía francesa contemporánea.

P r in c ip a le s o b r a s d e B e rg so n T ie m p o y lib re vo lu n ta d : e n s a y o s o b re lo s d a to s in m e d ia to s d e la c o n c ie n c ia (1889)

B e r g s o n y la fil o so f ía FRANCESA CONTEMPORÁNEA

M ateria y m e m o ria

LA FILOSOFÍA C O M O U N A RAMA DE LA LITERATURA

(1896)

La e v o lu c ió n c re a d o ra (1907)

L a s d o s fu e n te s d e la m o ra l y la re lig ió n (1932)

Durante el siglo xx, la filosofía eri Francia se ha desarrollado como una rama más de la cultura literaria en general, sin demasiados especialistas interesados en la ciencia, la lógica o el análisis. HENRI BERGSON (1859-1941) nació en París y tuvo el francés com o lengua materna, aunque su madre era inglesa y su padre, polaco de origen judío. Durante toda su vida trabajó com o profesor universitario de filosofía,

Cuando

aunque lo que le reportó una enorm e fama mundial fue

pensamos en

su brillante producción ensayística p o r la que en 1927 le fue concedido el prem io Nobel de literatura. Entre sus

el presente como

obras más conocidas destacan Ensayo sobre los datos

algo que va a ser,

inm ediatos de la conciencia (1
todavía no existe;

m em oria (1896) y La evolución creadora (1907). En los últimos años de su vida su pensam iento tom ó un cariz

y cuando

religioso y, según se dice, se convirtió al catolicismo poco

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pensamos en él

antes de su muerte. No obstante, lo mantuvo en secreto para así no afligir todavía más al pueblo judío, que por

como algo que está

aquel entonces sufría la persecución nazi en una Francia

existiendo, ya

ocupada.

es pasado ^

I n t u ic ió n Bergson sostiene que el ser hum ano se puede explicar a partir de un proceso de evolución. Según afirma, en un principio la función de los sentidos en los organismos vivos no fue la de proporcionar una serie de «representaciones» de la realidad circundante, sino la de estimular reacciones como protección ante los peligros del entorno. Así, prim ero los órganos sensoriales, luego el sistema nervioso central y, más tarde, la m ente constituyeron en su día y durante m ucho tiem po un mecanismo de supervivencia para el organismo que, lógicamente, incidía en la conducta. Desde entonces hasta nuestros días, lo que proporcionan no son imágenes objetivas del m undo que nos rodea sino mensajes que hacen que L a fu e rz a v ita l S e g ú n B e r g s o n , e n la e v o l u c i ó n se d a u n a actuemos de una determinada constante tendencia hacia u n a m a y o r manera. De ese modo, la visión c o m p l e j i d a d e i n d i v i d u a l i d a d , a la q u e d e n o m i n a é la n v ita l, o « f u e r z a v i t a l ’ . que tenem os de nuestra realidad H enri B erg son

H enri B erg son D u r a n t e l a p r i m e r a g u e r r a m u n d i a l B e r g s o n llevó a diversas misiones diplomáticas i n c l u y e n d o u n a c u a n d o sef u n d ó ,

e n

1920,

cabo

e n América, y

la L i g a d e las N a c i o n e s , s e c o n v i r t i ó e n

el p r i m e r p r e s i d e n t e d e l C o m i t é p a r a

la C o o p e r a c i ó n

intelectual

circundante no es en absoluto un conjunto de fotografías detalladas, sino unos cuantos datos seleccionados, siempre pragmáticos y útiles. En realidad, tan sólo prestam os atención a aquello que nos interesa, de modo que nuestra concepción de la realidad se basa en esos intereses cuya última finalidad es asegurar nuestra propia integridad. Según Bergson, es imprescindible que el hom bre sea consciente de todo esto para llegar a com prender la verdadera naturaleza del conocimiento. Por lo que respecta a la evolución, sostiene que las teorías de los procesos de selección natural a través del azar no constituyen una explicación válida de la realidad evolutiva. En el fondo, parece que haya una especie de impulso en busca de una mayor individualidad y complejidad, a pesar de que este proceso implica un riesgo y una vulnerabilidad más intensos. Este impulso

es lo que denom ina élan vital, que viene a significar «corriente o fuerza vital». Bergson sostiene que, dado que todo está en continuo cambio, el discurso del tiem po es esencial para entender la realidad y éste lo percibimos en nuestro propio interior de la forma más directa e inmediata, no a través de los conceptos ni tan siquiera de los sentidos. Bergson denom ina este tipo de conocim iento sin intervención alguna «intuición». Además, destaca también la existencia de un conocim iento intuitivo que gobierna las decisiones a la hora de actuar y, p o r consiguiente, un conocim iento inmediato de nuestra propia conciencia de libre albedrío. De todos modos, este conocim iento inmediato de la esencia interior de los objetos es bastante diferente del conocim iento que nos proporciona la inteligencia con respecto al mundo exterior.

U n i d a d e s m a n e ja b le s B e r g s o n sostiene q u e

n u e s t r o intelecto n o s p r e s e n t a u n

p o r las d i m e n s i o n e s d e e s pacio y

La r e a l i d a d f l u y e La inteligencia nos proporciona la posibilidad de crear los utensilios que nos perm iten predecir y controlar la realidad, de manera que a través de ella el m undo se nos aparece como algo asequible, fragmentado en diversas unidades manejables mediante las dimensiones de espacio y tiempo. Se trata del m undo cotidiano, el de los negocios y, por supuesto, el de la ciencia, que podem os dom inar a través de la inteligencia y los logros de la m oderna tecnología que de ella se derivan. Pero, en realidad, ese m undo no es más que un producto simplificado y hecho a m edida para que resulte asequible a nosotros, de igual modo que cuando un cartógrafo representa toda una riquísima región con un conjunto de recuadros o fragmentos lineales sobre un plano. No hay duda de que ese m undo resulta de lo más productivo y práctico, pues no en vano nos perm ite

m u n d o

simplificado

u El movimiento

t i e m p o , p e r o q u e e n elf o n d o d i s t a m u c h o

del agua de un

d e s e r la v e r d a d e r a realidad.

m ental que nada tiene que ver con el tiem po «real» en el que se encuentra ese perpetuo fluir del que tenem os una experiencia directa. En este punto de su formulación, Bergson identifica este curso continuo con la vida misma y con esa fuerza vital (élan vital) que protagoniza todo el proceso de evolución. Como se recordará, Heidegger tam bién llega a la misma conclusión al identificar el ser con el tiempo, aunque queda claro que ambos filósofos arrancan de un punto de partida totalm ente diferente y siguen una trayectoria independiente. En vida del propio Bergson no faltaron algunos célebres pensadores que criticaron sus teorías, como es el caso de Bertrand Russell. La principal objeción esgrimida p o r éstos era que, reconociendo la enorm e

torrente es distinto del que se produce en el lecho del

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mismo, aunque no tiene más remedio

que amoldarse a su curso irregular ” H enri Berg son

M a rc e l P ro u s t Durante su época de e s t u d i a n t e , el novelistaf r a n c é s Marcel Proust ( 1 8 7 1 ­

hacer con él lo que queramos, pero en el fondo no es la verdadera realidad. Ésta es un perpetuo co n tin u u m en el que no hay instantes fragmentados ni tramos marcados, sino que sigue un curso ininterrum pido y constante. Lo mismo ocurre con el espacio: en la verdadera realidad no hay puntos ni lugares separados unos de otros, pues esto no son más que creaciones de la mente.

1 9 2 2 ) leyó c o n a v i d e z las o b r a s d e H e n r i Bergson. l a m á s c é l e b r e d e ellas, de contenido autobiográfico,

E n b u s c a d e l t ie m p o p e rd id o ( 1 9 1 3 - 1 9 2 7 ) , es u n a e x p l o r a c i ó n s o b r e la e s e n c i a m i s m a del t iempo e n el m a r c o d e la Francia promncial

S e r y t ie m p o De este modo, vivimos de forma simultánea en dos mundos. En el mundo interior de nuestro conocimiento inmediato todo es un continuum , un perpetuo fluir, mientras que en el mundo exterior, que percibimos a través de nuestra inteligencia, la realidad aparece fragmentada en múltiples espacios y períodos de tiempo mesurables. Lógicamente, el tiem po de este último mundo, el de los relojes po r ejemplo, es una creación

d e finales del siglo

XIX.

F n

esta obra,

la e x p e r i e n c i a h u m a n a

n o se

presenta bajo u n a línea narrativa cronológica tradicional, s i n o q u e se evoca mediante

L a r e a l id a d c o m o u n c o n t i n u o f l u i r B e r g s o n c o n c l u y e q u e los o b j e t o s i n d i v i d u a l e s b a j o los q u e s e n o s p r e s e n t a el m u n d o mente,

exterior n o s o n m á s q u e

m a n i f e s t a c i o n e s d e la

m i e n t r a s q u e el « t i e m p o real” es u n f l u i r c o n t i n u o .

sutiles a s o c i a c i o n e s d e i d e a s a t r a v é s d e la memoria.

SlMONE DE BEAUVOIR La n o v e lis ta y e n sa y ista e x iste n c ia lista fra n c e s a S im o n e d e B e a u v o ir ( 19 0 8 - 19 8 6 ) , q u e m a n tu vo u n a la rg a re la c ió n c o n Sartre, fu e u n a d e las fu n d a d o ra s d e la m o d e rn a filo so fía fem in ista. Su o b ra m á s c o n o c id a e s E l se g u n d o se x o ( 19 4 9 ), e n la q u e a rre m e te c o n tra e l m ito d e l «eterno fem enino».

P r in c ip a l e s o b r a s de

Sa r t r e

La n á u s e a

(1938)

La p sic o lo g ía d e la im a g in a c ió n ( 1 9 4 0 ) El s e r y la n a d a

belleza de las analogías y com paraciones con que Bergson presentaba su doctrina, en realidad no la sustentaba con argumentos racionales, sino que lo dejaba todo en manos de la intuición del lector. Además, le reprochaban que sus teorías no resistían un análisis lógico. Sus partidarios replicaron que Bergson se valía de las cualidades de los más creativos escritores, ya que lo que pretendía era lanzar una serie de ideas al aire más que presentar un conjunto de argumentos lógicos. En cualquier caso, sus teorías tuvieron una enorm e aceptación y constituyen un punto de inflexión im portante en la filosofía del siglo xx.

movimiento existencialista se propagara p o r toda Euro y se pusiera de moda. Ese mismo año renunció a su puesto com o profesor y se dedicó por com pleto a la escritura. Su com pañera, Simone de Beauvoir, fue la

cc

EL INFIERNO

J k a n ' P a u l Sa r t r e Sartre (1905-1980) com partía sobradam ente este genio literario y filosófico, ya que no sólo fue un brillante escritor, sino que además sus novelas y obras de teatro alcanzaron un enorm e éxito internacional, algo que ningún otro filósofo había conseguido hasta entonces; tan sólo había el precedente de Rousseau, autor de dos J e a n -P a u l S a r t r e novelas de gran éxito, y Camus, a quien estudiaremos un poco más adelante. En 1964 se le concedió el prem io Nobel de literatura, pero lo rechazó En realidad, lo más probable es que quede para la posteridad más com o un prim era escritora feminista que alcanzó renom bre escritor muy original que com o filósofo. internacional tras la publicación de El segundo sexo Nació en París y ya desde pequeño sintió una gran (1949). Entre sus más cercanos colaboradores afición p o r la lectura, de ahí que titulara más tarde destacaban Albert Camus, que en 1957 recibió el premio Nobel de literatura, y el gran filósofo Maurice MerleauPalabras (1963) una obra de contenido autobiográfico sobre su juventud y se dedicara a la enseñanza de Ponty, con quien Sartre fundó el diario Les tem ps la filosofía. En 1938 publicó m o d em es (Los tiem pos La náusea, en la que se narra el modernos'). Al mismo tiempo, se proceso de desintegración de la volcó de lleno en la defensa de m ente del protagonista. En 1940 todo tipo de movimientos apareció su prim era gran obra revolucionarios de izquierdas, así com o del comunismo. de contenido estrictam ente filosófico, La im aginación. La Considerándose a sí mismo un segunda guerra mundial marcó la materialista histórico, emprendí' vida de Sartre.Tras alistarse en el la redacción de una extensa ob ejército francés fue capturado y Crítica de la razón dialéctica, en la que pretendía conciliar el encarcelado po r los alemanes, existencialismo con el marxismo período en el que aprovechó para estudiar la filosofía de pero de la que sólo llegó a publicar un único volumen. Heidegger y escribir su prim era obra de teatro.Tras su liberación Desde el punto de vista de se trasladó a vivir al París su trayectoria como filósofo, ocupado, donde escribió su obra se distinguen tres etapas bien filosófica más im portante, El ser definidas, en cada una de las cuales se situó bajo la tutela y la n a d a (1943). El final de la segunda guerra m undial de uno o dos pensadores. Así, coincidió con su salto a la fama, Husserl dominó su primera en parte com o filósofo pero etapa, en la que publicó I Je an -P a u l S a rtre sobre todo po r sus dos obras náusea, La im aginación y El S a r t r e f u e u n o d e los m á x i m o s r e p r e s e n t a n t e s de teatro Las m oscas y Puerta m u ro (1939). Heidegger dominó d e l e x i s t e n c i a l i s m o . S e g ú n él, l a c o n c i e n c i a q u e el h o m b r e p o s e e d e s u p r o p i a l i b e r t a d le l l e v a la segunda, que fue el período cerrada. En 1945, la conferencia a l a a n g u s t i a , d e l a q u e i n t e n t a librarse. A q u í más fructífero de Sartre y en el El existencialism o es u n a p a r e c e retratado e n s u a p a r t a m e n t o parisino que publicó El ser y la fiada h u m a n ism o hizo que el d e la R u é B o n a p a r t e .

S O N LOS 55 OTROS

www.fullengineeringbook.net (1943)

E l e x iste n c ia lism o e s u n h u m a n ism o (1945)

La e d a d d e la ra z ó n (1945)

El p ro b le m a d e l m é to d o (1960)

La n áusea S artre e sc rib ió La n á u s e a , s u p rim era g ra n o b ra , e n lo s a ñ o s e n q u e e n se ñ a b a e n Le H a vre , E scrita en fo rm a d e d iario , n arra lo s sen tim ien to s d e re c h a z o q u e e x p e rim e n ta su p ro ta g o n ista c u a n d o s e e n fre n ta a l m u n d o d e la m a te ria , in c lu id o su p r o p io c u e rp o .

m

(1943) y El existencialism o es u n h u m a n ism o (1945). Por último, la última etapa vino marcada p o r la obra de Hegel y Marx. Por lo que respecta a las dos primeras etapas, se dio la paradoja de que Sartre era mucho más famoso que los filósofos cuyas teorías estaba divulgando, de ahí que a la larga dichas teorías acabaran asociándose más al filósofo francés que a sus propios autores. N O S CREAMOS A N O SO TRO S MISMOS Una de las aportaciones más interesantes realizadas por Sartre, y que tal vez constituye el rasgo más característico de toda su obra filosófica, es la trágica noción de la libertad individual. En un mundo sin Dios, afirma, no nos queda más alternativa que elegir y, po r consiguiente, crear nuestros propios valores. Al hacerlo, V iv ir a i. m á x im o estamos construyendo los fundamentos P o r lo g e n e r a l , e s la g e n t e j o v e n l a q u e r o m p e c o n la s r e g l a s y la s c o n v e n c i o n e s P r in c ip a le s o b r a s sobre los que se ha de basar nuestra propia i m p u e s t a s p o r l a s o c i e d a d . P o r ello, f u e r o n m u c h o s l o s q u e s e s i n t i e r o n d e C am us f a s c i n a d o s a n t e l a c é l e b r e i d e a d e S a r t r e s e g ú n l a c u a l t o d o s s o m o s -l i b r e s d e existencia y definiendo cóm o hemos de El m ito e l e g i r n u e s t r o d e s t i n o *. d e S ísifo ser: en definitiva, nos creamos a nosotros (1942) mismos. El e x tr a n je r o (1942) Muchos encontraron esta noción de libertad y su responder el interrogante fundamental de la filosofía». La p e s te Al final, concluye que destruirse a uno mismo es una consiguiente responsabilidad demasiado aterradora (1947) manera de capitular. En un claro llamamiento al orgullo como para hacerle frente, de ahí que se refugiasen en la El h o m b r e -«no hay nada igual al espectáculo del orgullo falsa idea de que estaban sometidos a una serie de reglas e n r e b e l d ía (1951) humano»- apela a seguir una vida de rechazo y normas preexistentes, que es lo que Sartre denominó. La c a íd a estoico para acomodarse en ese sinsentido Según éste, toda persona es libre de elegir su propio (1956) cósmico; es decir, propugna una vida que, en destino, y vivir al máximo significa elegir una determinada opción vital y vivir de acuerdo con ella a cierto sentido, es una forma de rebelión contra las circunstancias en las que se modo de «compromiso», tal com o afirma Sartre. Muchos encuentra todo ser humano. Además de en El jóvenes de aquella época encontraron fascinante esta idea, que tom aron com o pretexto para ir más allá de lo m ito de Sísifo y en libro titulado El hom bre establecido. Más tarde, sin embargo, ya durante su etapa en rebeldía (1951), Camus desarrolla marxista, el propio Sartre reconoció que había ido magistralmente esta idea en una serie de demasiado lejos al suponer que la libertad de toda novelas:/?/ extranjero (1942), La peste (1947) y La caída (1956). En 1960 falleció persona no se encuentra sometida a las indudables limitaciones que impone la sociedad en la que vive. en un accidente de coche mientras se encontraba en plena E l ABSURDO redacción de El p rim e r El escritor Albert Camus (1913-1960), amigo de Sartre, hom bre, que se publicó, inacabada, en 1994. acuñó los térm inos de «absurdo» o «el absurdo» La extraordinaria talla refiriéndose al destino del hom bre, obligado a vivir en un mundo qtie carece de cualquier tipo de sentido o humana de Camus hizo finalidad.Todo intento por intentar dar sentido a la que fuera descrito com o « existencia está condenado al fracaso. Pero, entonces, un santo sin Dios». Nacido surge la siguiente pregunta: ¿Para qué vivir una vez en una humilde familia que se ha asumido que la vida carece de sentido? La blanca de Argelia, cuando respuesta la encontram os en las célebres palabras con fue acusado p o r la A lbert C am us L a s o b r a s d e C a m u s refl e j a n la a l i e n a c i ó n y el d e s e n c a n t o d e l que introduce su ensayo El m ito de Sísifo (1942): «Sólo izquierda francesa de i n t e l e c t u a l d e p o s g u e r r a y s e f u n d a m e n t a n e n el p e n s a m i e n t o hay un único problem a filosófico verdadero, y éste es el no apoyar el Frente existencialista. E n 1 9 5 7 , a los 4 4 a ñ o s , C a m u s r e c i b i ó el p r e m i o de Liberación Nacional N o b e l d e literatura. suicidio.Valorar si vale la pena vivir la vida equivale a

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de Argelia declaró: «Creo en la justicia, pero defenderé a mi madre antes que a la justicia». En otra ocasión, com entó a un amigo: «Ocurra lo que ocurra, te defenderé contra el pelotón de fusilamiento, pero tendrás que estar de acuerdo en la posibilidad de cjue me disparen a mí». En los últimos años de su vida rompió la amistad con Jean-Paul Sartre ante la ferviente defensa que éste hacía de la barbarie comunista.

P r in c ip a l e s o b r a s d e M erl e a u - P o n t y E s tru c tu ra delc o m p o i t a m ie n t o (1942)

F e n o m e n o lo g ía d e la p e r c e p c i ó n (1945)

H u m a n is m o y t e r r o r (1947)

L as a v e n tu r a s d e la d ia lé c tic a ( 1 9 5 5 )

El mundo no es lo que yo pienso, sino lo que vivo en él ” M a u r ic e M e r i .e a u - P o n t y

aunque p o r supuesto ninguno de ellos llegó a manifestarlo explícitamente. Merleau-Ponty. en cambio, insiste en la idea de que para com prender nuestra identidad como seres humano? es imprescindible que el hom bre se reconozca como un objeto físico, ubicado en un espacio y tiempo determinados. Pero, además, no sólo todo lo que el ser humano pueda percibir lo hace a través de su peculiar y única dimensión física, M a u r ic e M erlea u - P o n t y sino que toda la realidad M e r l e a u - P o n t y f u e u n o d e los m á x i m o s r e p r e s e n t a n t e s d e LA VOZ DEL CUERPO pasa necesariam ente l a f e n o m e n o l o g í a t r a s H u s s e r l . P a r a él, l a p e r c e p c i ó n e s El menos famoso pero tal vez el a través del punto de vista l a f u e n t e d e l c o n o c i m i e n t o y d e b e e s t u d i a r s e a n t e s q u e la ciencia convencional. mejor de los filósofos afincados personal de cada uno de en París p o r aquella época nosotros. Incluso suponiendo fue Maurice Merleau-Ponty que seamos algo más que (1908-1961). Sus obras más im portantes son Estructura nuestro cuerpo, siempre somos conscientes de éste, del com portam iento (1942) y, sobre todo, sin el que no podríamos percibir o actuar. Entonces, Fenom enología de la percepción (1945). Su principal ¿debe considerarse el cuerpo hum ano como un objeto aportación a la historia de la filosofía fue la de reconocer o com o un sujeto? En cierta manera, se puede decir la im portancia del cuerpo humano.Tanto los que es ambos y, al mismo tiempo, ninguno de los fenomenologistas com o los existencialistas habían dos: no se trata de un sujeto que experim enta sin postulado que el ser hum ano era, p o r encima de todo, necesidad de su cuerpo, ya que es un objeto físico un núcleo de conciencia y, p o r tanto, algo que podía en el mundo, pero por otro lado tam poco se puede considerarse desde una dimensión abstracta o inmaterial, decir que sea un simple objeto com o los demás, ya que es consciente de poseer toda una serie de experiencias. Merleau-Ponty trató con una gran capacidad de penetración los principales problem as filosóficos referentes a la subjetividad, tales com o su condición parcial y, por tanto, incompleta. Dada la gran complejidad de estas cuestiones, la obra de Merleau-Ponty exige un gran esfuerzo por parte del lector, hecho que sin duda ha influido a la hora de que no haya gozado de la misma popularidad que Camus o Sartre, aun a pesar de que su obra sea de una mayor calidad y originalidad que la de éstos.

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A s e n t a m ie n t o d e l e s t r u c t u r a l is m o Cuando Jean-Paul Sartre falleció en 1980, más de 50.000 personas acudieron a su funeral: p o r prim era vez, un filósofo se había convertido en un fenómeno de masas. Pero la verdad es que por aquel entonces ya habu dejado de estar entre la vida intelectual parisina de vanguardia, que hacia finales de los años sesenta se habu desplazado al estructuralismo, una corriente que se enclavaba perfectam ente en el enfoque «lingüístico» al que tendía la filosofía. Simplificando bastante, el L a ú n ic a l o c a l iz a c ió n e n e l e s p a c io y e l t ie m p o M e r l e a u - P o n t y r e c o n o c e p o r p r i m e r a v e z e n la filosofía d e l siglo x x la i m p o r t a n c i a d e l c u e r p o h u m a n o .

E n

este c u a d r o d e B e r t h e M o r i s o t ,

figuras p arecen

M u je r c o n s u h ijo e n e l ja r d ín

(1883-1884),

c o m o p e r d i d a s e n s u s u b j e t i v a u b i c a c i ó n e n el e s p a c i o y

el t i e m p o .

las d o s

estructuralismo se basa en la idea de que cualquier discurso, filosófico o del tipo que sea, no es más que una estructura lingüística. El texto, en el fondo, no representa

nada más que una sucesión de palabras; es decir, no hay nada «más allá» del lenguaje. De ese modo, los partidarios del estructuralismo tienden a interpretar un texto a partir de un conjunto de normas que regulan los diferentes usos del lenguaje y lo reducen a niveles de discurso, lenguaje, com unicación, etcétera. Este enfoque de crítica textual se conoce con el nom bre de «deconstruccionismo».

esconde tras dicho texto. Al igual que sus predecesores, este grupo de filósofos parisinos logró alcanzar una gran reputación internacional. Pero, no obstante, una cosa los diferenciaba: si Bergson, Camus y Sartre habían sido unos excelentes escritores (a los tres, de hecho, les fue otorgado el premio L o u is A lth u sser Nobel de literatura), A l t b u s s e r f u e el m á x i m o filó s o f o m a r x i s t a d e los a ñ o s s e s e n t a y los estructuralistas y s e t e n t a . S u s o b r a s m á s i m p o r t a n t e s s o n P a r a M a r x ( 1 9 6 5 ) y L e e r «El c a p ita l» ( 1 9 6 5 ) . A l t b u s s e r s o s t e n í a q u e l a i d e o l o g í a d e l a c l a s e posestructuralistas g o b e r n a n t e e s u n a f o r m a d e c o n t r o l d e l a s clases. tendieron a utilizar una prosa tortuosa, densa R e n o v a c ió n y opaca. Precisamente este estilo DE LAS VIEJAS IDEAS fue motivo de crítica p o r parte de En la década de los sesenta y los filósofos analíticos de habla setenta LouisAlthusser (1918-1990) inglesa, para quienes en muchas intentó integrar las teorías ocasiones esas complicadas dominantes del estructuralismo con oraciones, tras ser analizadas, el marxismo de forma que sustituyó revelaban una retórica vacía tras la a Sartre com o principal filósofo que se escondía un conjunto de marxista de la época. Al mismo vagas nociones triviales, falsas, tiempo, y paralelamente al anterior, contradictorias e, incluso, sin Jacques Lacan (1901-1981) llevó a sentido alguno. Así, cuando cabo una lectura estructuralista de en 1992 la universidad de la obra de Freud y el psicoanálisis. Cambridge realizó un hom enaje al Para Lacan, el inconsciente está estructuralista más im portante de «estructurado como el lenguaje», de aquel entonces Jacq u es Derrida, se J a cq u es La ca n manera que el deconstruccionism o levantó toda una ola de protestas E l p s i c o a n a l i s t a f r a n c é s J a c q u e s L a c a n llevó a c a b o u n a r e l e c t u r a d e F r e u d d e s d e el aparece com o un perfecto p o r parte de m uchos filósofos e s t r u c t u r a l i s m o lingüístico. C o m o instrum ento para llegar a británicos, que lo consideraron c o n s e c u e n c i a d e ello, s e c o n v i r t i ó e n u n a i m p o r t a n t e i n f l u e n c i a d e n t r o d e la c o r r i e n t e entenderlo. com o una afrenta. No obstante, estructuralista. Michel Foucault esta polémica ha (1926-1984) sostiene contribuido en gran que todo discurso es medida a que el un instrum ento que, en estructuralismo haya manos del que lo emite, m antenido su vigencia.

(í¿Cómo podemos estar seguros de que no somos unos impostores? ” J a cq ues La can

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sirve para ejercer algún

La esencia retórica del estructuralismo y el

tipo de control sobre los demás, por lo que

E l fu n e ra l d e S a rtre S artre fa lle c ió a c a u s a d e u n c á n c e r d e p u lm ó n e l 1 5 d e ab ril d e 19 8 0 . El c o rte jo fú n e b re q u e lo lle v ó d e s d e e l h o sp ita l d e B ro u s s a is , al s u r d e P a rís, al c e m e n te rio d e M o n tp a rn a sse e l 1 9 d e abril fu e s e g u id o p o r u n a s 50 .0 0 0 p e rs o n a s . E n tre é sta s se e n co n tra b a n

posestructuralismo, que puede desagradar

p e rs o n a lid a d e s d e l m u n d o

deconstruirse desde esta perspectiva. Además, de igual modo que la

a algunos filósofos, es

e n c a b e z a d a s p o r su c o m p a ñ e ra d e to d a la v id a ,

capaz sin embargo de gozar de las simpatías

S im o n e d e B e a u v o ir, y lo s

personalidad de una hom bre se revela por

de aquellos que no

un texto sólo puede

sus acciones, el análisis deconstructivo de un texto perm ite conocer m ejor el carácter de la persona que se

abordan un texto M ic h e l F o u c a u lt

J a c q u e s D e r r id a

Foucault arremetió contra

F u n d a d o r del

la f e n o m e n o l o g í a y

el

decoiistruccionismo, a l c a n z ó

e x i s t e n c i a l i s m o . S e g ú n él, t o d o

u n a g r a n reputación hacia

discurso se convierte e n u n

f i n a l e s d e los a ñ o s s e s e n t a . S u

i n s t r u m e n t o d e p o d e r s o b r e los

o b j e t o d e e s t u d i o f u e la r e l a c i ó n

demás.

e n t r e filosofía y

lenguaje.

desde un enfoque de análisis lógico, como es el caso, p o r ejemplo, de los estudiantes de literatura.

p o lític o e in te lectu a l,

a c to re s fra n c e s e s Y v e s M o n ta n d y Sim o n e S ig n o ret.

P r in c ip a l e s o b r a s de

Po ppe r

P o pper

La ló g ic a d e la in v e s tig a c ió n cie n tífica

DE LA C IE N C IA A LA POLÍTICA

(1934)

La s o c ie d a d a b ie r ta y s u s e n e m ig o s (1945)

El conocimiento científico se ha convertido en un campo repleto de conjeturas, constantemente abierto a la revisión de sus postulados a la luz de la experiencia. Estos mismos principios se pueden aplicar a la política.

La p o b re z a d e l h isto ric ism o (1957)

B ú sq u ed a in te rm in a b le (1976)

El conjunto de la ciencia no es más que una mejora del pensamiento de cada día ^ A i.b e r t E i n s t e i n

DURANTE LOS DOS SIGLOS posteriores a Newton, el hom bre occidental creyó que había encontrado el conocim iento verdadero y universal encarnado en la nueva ciencia moderna, de manera que cuando se descubría una nueva ley o fenómeno científico éste quedaba cerrado a todo cambio posterior. Ésta era precisam ente la principal y más apreciada característica de la ciencia, su validez: el saber científico se convertía así en el conocim iento más fiable de que disponía el ser hum ano y adquiría, po r ello, el valor de verdad absoluta. Desde esta óptica, todo avance de la ciencia aparecía com o un com plem ento a lo ya sabido en forma de nuevos descubrim ientos que hacían que el progreso en este cam po fuera cada vez mayor; aunque, en realidad, la base era siempre la misma, y los nuevos descubrim ientos no hacían sino corroborar lo que ya se sabía. Aquellos que estaban familiarizados con las teorías de Locke y Hume eran conscientes de que las leyes científicas no estaban cerradas a correcciones posteriores, pero en vista de los extraordinarios avances que durante m ucho tiempo se derivaron de la aplicación de esas leyes, la mayoría de la gente acabo convenciéndose de que eran infinitamente probables, es decir, se encontraban tan cerca de la validez absoluta que desde un punto de vista práctico los resultados eran los mismos.

P a n o r a m a t e c n o l ó g ic o

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A l b e r t E in s t e in E l físico a l e m á n A l b e r t Einstein, q u e a l u m n o

n o f u e u n

brillante, f u e u n g e n i o q u e c a m b i ó el

c u r s o d e la historia c o n s u s teorías d e la relatividad, las c u a l e s r e v o l u c i o n a r o n el e s t u d i o d e la c i e n c i a y

l a filosofía.

C o n o c im ie n t o in c ie r t o A principios del siglo xx apareció en escena un genio com parable al de Newton, un alemán de origen judío llamado Albert Einstein (1879-1955) que formuló unas teorías

L a

m o d e r n a er a industrial su r g i ó c o m o

c o n s e c u e n c i a d e la

a p l i c a c i ó n d e la c i e n c i a n e w t o n i a n a y p e r m i t i ó c r e e r a l h o m b r e o c c i d e n t a l q u e h a b í a d e s c u b i e r t o el v e r d a d e r o c o n o c i m i e n t o .

Sin embargo,

las teorías d e E i n s t e i n d e m o s t r a r o n q u e éste n o e r a

d e l t o d o válido, h e c h o q u e t u v o u n a s c o n s e c u e n c i a s e n o r m e s e n el d e s a r r o l l o d e la filosofía y

la ciencia.

incompatibles con las del sabio inglés. Entre sus numerosas y determ inantes aportaciones a la humanidac destacan su teoría específica de la relatividad, publicada en 1905, y la teoría general de la relatividad, aparecida en 1915. Ambas dieron lugar a una enorm e polém ica en la com unidad científica internacional, que no obstante reconoció unánim em ente su indudable trascendencia. Lo más desconcertante de todo era que si se demostraba que las teorías de Einstein eran ciertas, entonces las leye> new tonianas im perantes durante tanto tiem po no eran correctas. Una vez formuladas, se llevaron a cabo numerosos experim entos para ver cuál de las dos teorías era la correcta, y al final se dem ostró que las válidas eran las de Einstein. Lógicamente, las repercusiones que esto tuvo en la filosofía fueron extraordinarias. Desde Descartes, la búsqueda de la certeza absoluta había constituido una de las obsesiones de toda la filosofía occidental, problem a que habían resuelto en cierta medida las leyes de Newton, las cuales perm itían sentar las bases de un saber científico universal que posibilitaba la com prensión de la realidad de este m undo además de proporcionar una gran cantidad de prácticos avances. Por todo ello, los fundam entos sobre los que se asentaba

■

de una im portancia fundamental, la revolución industrial. Todas esas teorías, sin embargo, dejaban ahora de tener validez, hecho que llevaba a replantearse la misma concepción de conocimiento. U N A ED UCA CIÓN POLIFACÉTICA En el capítulo dedicado a Locke ya vimos las implicaciones que las nuevas teorías newtonianas tuvieron en el cam po de la filosofía y cóm o algunas de sus más im portantes consecuencias incidieron directam ente en la vida política y social en las décadas posteriores. En el siglo xx, fue Karl Popper (1902-1994) el encargado de llevar la revolución new toniana a estas disciplinas. Popper, hijo de un acomodado abogado, nació en Viena en 1902. Sus padres se convirtieron del judaismo al cristianismo, p o r lo que recibió una formación dentro de la más pura tradición luterana. Durante su juventud fue afín a la ideología marxista, pero la violencia empleada p o r los regím enes comunistas para im poner sus ideas le llevó a decantarse p o r la socialdemocracia. Demostró su socialismo vistiendo com o un trabajador más, viviendo entre los desem pleados y ayudando a niños con deficiencias. Esto último le perm itió entrar en contacto con el psicoanalista Alfred Adler. Al mismo tiempo, frecuentaba los círculos musicales de vanguardia encabezados p o r Schoenberg y entabló amistad con el com positor Webern. En vacaciones solía dedicarse a practicar el montañismo, y acabó casándose con una de las bellezas de su promoción. En definitiva, su vida en Viena resultaba de lo más variada y enriquecedora, y tenía todo lo que podía desear. Hasta que apareció el nazismo. En 1937, un año antes de que Hitler tomara el p oder en Austria, Popper

A lfred A d ler El p sic o a n a lis ta a u stría c o A lfre d A d le r ( 18 7 0 - 19 3 7 ) fu e u n o d e lo s in te g ra n te s d e u n c írc u lo d e c ie n tífic o s a fin e s a F re u d e sta b le c id o e n V ie n a d e s d e 19 0 0 . Sin e m b a rg o , y a e n 1 9 1 1 m o stró s u s p rim e ra s d e s a v e n e n c ia s c o n a q u é l al so s te n e r q u e la «voluntad d e poder» e je rc ía u n a m a y o r in flu e n c ia e n la c o n d u c ta h u m a n a q u e e l p r o p io im p u ls o s e x u a l. Su s o b ra s m á s c o n o c id a s s o n S o b r e el c a r á c t e r n e u r ó t i c o

(19 12 ) y

C o n o c i m i e n t o del

( 19 2 7 ) . U n a d e su s p rin c ip a le s a p o rta c io n e s fu e la in tro d u cc ió n d e l té rm in o «sentim iento d e in ferioridad », q u e m u c h a s v e c e s se s u e le llam ar, in c o rre c ta m e n te , «co m plejo d e inferioridad». h o m b r e

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este saber habían perm anecido intocables a lo largo de los siglos com o garantía de su validez universal.Y, ahora, de repente, se dem ostraba que todo ese saber era falso. Entonces, ¿qué era? Porque, indudablem ente, gracias a aquél se habían llevado a cabo progresos trascendentales en nuestra concepción del mundo y sus aplicaciones prácticas habían dado origen a todo un período histórico

I I

“TAN SÓLO EL A r n o ld S c h o e n b e rg A n te s d e h a b e r c u m p lid o lo s n u e v e a ñ o s , e l c o m p o sito r a u stro h ú n g a ro A rn o ld S c h o e n b e rg ( 1 8 7 4 ­ 1 9 5 1 ) y a h a b ía c o m p u e s to p e q u e ñ a s o b ra s p a ra d o s v io lin e s . T ras u n a e tap a ro m á n tica , e n la q u e c o m p u so su s C a n c i o n e s d e G u r r a ( 19 0 0 -19 11) , S c h o e n b e rg c a m b ió e l c u r so d e la m ú sic a del

DESAFÍO A LA ESPECULACIÓN, Y N O U N A SIMPLE

s i g l o x x c o n la f o r m u l a c i ó n

I A C U M U L A C I Ó N DE H E C H O S , PUEDE PERMITIRNOS

\\

K arl P o pp e r

AVANZAR”

E l filósofo d e la c i e n c i a a u s t r í a c o K a r l P o p p e r n a c i ó y

creció e n

británica e n

A l b e r t E in s t e in

Vi e n a , a u n q u e a d q u i r i ó la n a c i o n a l i d a d 1 9 4 5 . F u e p r o f e s o r d e lógica e n la L o n d o n School ofEconomics.

----

d e l d o d e c a fo n is m o , m é to d o d e c o m p o sic ió n e n e l q u e la s 1 2 n o ta s q u e c o m p re n d e la o c ta v a re c ib e n e l m ism o v a lo r y d e ja a u n la d o lo s a c o rd e s y g ru p o s d e n o ta s q u e c a ra c te riz a b a n la a rm o n ía tra d icio n a l. E n tre la s o b ra s m á s im p o rta n te s d e esta e ta p a a to n a l fig u ra n C i n c o p i e z a s p a r a orquesta,

O pus 1

6 ( 19 0 9 )

y el

C o n c i e r t o p a r a violín,

O p u s 3 6 ( 19 3 4 - 1 9 3 6 ) .

-•

aceptó un puesto en una universidad de Nueva Zelanda, donde perm aneció durante toda la segunda guerra mundial. Al acabar ésta, en 1945, se trasladó a Inglaterra, donde perm anecería el resto de su carrera profesional com o profesor de lógica en la London School of Economics. La vida que llevó en este país no tenía nada que ver con la de su juventud en Viena, y optó por recluirse en sí mismo para poder dedicarse a su obra, la cual cubre un extensísimo elenco de disciplinas. De hecho, no paró de publicar hasta el mismo año de su muerte, a la edad de 92 años.

U

TAL VEZ LA Ú N I C A A C T IV ID A D

H ay c e r t e z a e n la c i e n c i a Popper llega a la conclusión de que si en todos los siglos de tradición científica heredada p o r la ciencia new toniana no se había logrado dem ostrar la validez de las teorías sobre las que se asentaba la ciencia, no hay nada que perm ita determ inar que una teoría es correcta o no. Así, las supuestas leyes científicas no son en el fondo verdades absolutas acerca del mundo, sino que, com o teorías que son, constituyen meros productos de la m ente humana. Si una teoría funciona bien a lo largo de siglos de continua y satisfactoria aplicación, eso quiere decir que se aproxima bastante a la verdad, aunque se puede dar el caso de que tras esos siglos de validez aparezca alguien proponiendo una teoría m ejor y, por tanto, todavía más próxim a a la verdad.

1

H U M A N A EN LA 1

QUE LOS ERRORES SON CRITICADOS

E c o n ó m ic a s y c ie n c ia s p o lític a s In te g ra d a e n la u n iv e rsid a d d e L o n d re s, la L o n d o n S c h o o l o f E c o n o m ic s a n d Political S c ie n c e fu e fu n d a d a en 18 9 5 p o r lo s re fo rm ista s s o c ia le s in g le se s S id n e y ( 1 8 5 9 - 19 4 7 ) y B e a tric e ( 18 5 8 - 19 4 3 ) W ebb. P o r s u s a u la s h a n p a s a d o n u m e ro sa s p e rs o n a lid a d e s, c o m o e l m is m o P o p p e r y el e sp e c ia lis ta e n c ie n c ia s p o lític a s in g lé s H a ro ld L a sk i ( 18 9 3 - 19 5 0 ) . E n la a c tu a lid a d , c o n stitu y e sin d u d a a lg u n a u n o d e lo s c e n tro s m á s p re s tig io s o s d e to d a E u ro p a p a ra e l e stu d io d e la s c ie n c ia s s o c ia le s .

'LA C I E N C I A E

SISTEMÁTICAMENTE Y, CON EL T IE M P O .

CORREGIDOS K arl P o ppe r

conocer del todo. El ser humano formula diversas teorías que tratan de explicarla y éstas perm anecen en vigencia mientras siguen funcionando. No obstante, la experiencis dem uestra que tarde o tem prano acaban presentando

www.fullengineeringbook.net Popper aplica esta idea a toda la teoría del conocimiento. Según él, la realidad física existe independientem ente de la m ente hum ana y no tiene nada que ver con la experiencia que de ella tiene el hombre, de ahí que en definitiva nunca pueda llegarse a

una serie de limitaciones con respecto a un aspecto determ inado de la realidad, por lo que se sustituyen por otra mejor, que ofrezca una mayor amplitud de miras que la anterior. Este proceso no sólo es aplicable a la ciencia, sino a todos los otros aspectos de la realidad humana, incluso a los más cotidianos. De ese modo, la relación que el ser hum ano establece con la realidad se realiza a través de la continua resolución de los interrogantes que plantea; pero este avance no se logra añadiendo nuevas certezas a una doctrina de conocim iento preexistente, sino que se efectúa m ediante la continua sustitución de las teorías imperantes p o r otras mejores. Así pues, según Popper, la búsqueda de la seguridad absoluta, que tanto ha obsesionado a los filósofos desde Descartes a Russell, ha de dejarse p o r imposible, ya que no es accesible al hombre. Por consiguiente, nunca se podrá dem ostrar si una ley científica es cierta o no, de igual modo que el conjunto de las ciencias o las matemáticas no podrán descansar sobre unos fundam entos definitivos. El «justificacionismo», tal com o lo denom ina el

H a c e r u s o d e l o s r e s u l t a d o s p r á c t ic o s P a r a Popper,

la r e a l i d a d f í s i c a existe d e f o r m a

independiente a

la m e n t e h u m a n a ,

c o n o c e r d e l todo. S e c r e a n teorías q u e t r a t a n d e explicarla, teorías q u e d u r a n

d e a h í q u e

n u n c a se llegue a

m i e n t r a s sirven. S i n e m b a r g o ,

v e z e n c u a n d o se d e m u e s t r a q u e a l g u n a d e es a s teorías es i n a d e c u a d a y se sustituye p o r otra mejor.

de

propio Popper, es erróneo p o r definición. Si alguien construye una casa sobre un lodazal, será preciso hundir los pilares con la suficiente profundidad com o para que soporten la

estructura del edificio; y cada vez que se pretenda añadir un piso más a la casa, habrá que hundir más y más los pilares. Pero este proceso no tiene límites: no hay ningún nivel «último» del que no puedan pasar los fundamentos ni ninguna estructura «natural» sobre la que ceñirse. No obstante, aunque una teoría no pueda demostrarse, sí puede en cambio refutarse, por lo que se puede probar o no su validez. Como ya vimos anteriorm ente (véase pág. 115), po r m uchos cisnes que veamos de color blanco, nunca podrem os probar la verdad de la afirmación «Todos los cisnes son blancos», ya que basta con encontrar un día un cisne negro para que quede invalidada. Así, el m étodo que propone Popper es intentar dem ostrar la invalidez de una L a e x is te n c ia d e D io s n o s e r á n u n c a u n h e c h o c ie n tíf ic o A u n q u e u n a teoría n o p u e d a p r o b a r s e , b a s t a c o n u n s i m p l e e l e m e n t o q u e ' l a c o n t r a d i g a teoría p o r su refutación, situación que p a r a q u e q u e d e i n v a l i d a d a . D e e s e m o d o , u n a a f i r m a c i ó n d e l t i p o «D i o s e x iste», a u n q u e convierte la crítica en el principal p u e d e s e r c i e r t a , n o p u e d e s e r *c o n t r a s t a d a », d e m o d o q u e n u n c a p o d r á s e r p r o b a d a y a l c a n z a r el g r a d o d e p r i n c i p i o científico. instrum ento para avanzar en el conocimiento. Un enunciado que no pueda refutarse m ediante la observación no puede ser m odelo de sociedad es ya válida antes de que llegue puesto a prueba, p o r lo que en ningún caso podrá a instaurarse; de todos modos, si ya se ha llevado a la considerarse científico, ya que el que una teoría sea práctica, las nefastas consecuencias sociales que conlleva com patible con todos los hechos conocidos no deben ser excusa suficiente com o para buscar otro tipo de sociedad. demuestra en absoluto que sea verdadera. La afirmación «Dios existe» puede ser perfectam ente cierta, pero a Así, en una sociedad que perm ita la crítica interna nadie se le ocurriría considerarla como una proposición y la oposición (lo que P opper denom ina una «sociedad científica. abierta») será m ucho más fácil resolver los problem as

S ir J o h n E c c le s L a s investigaciones de l fisiólogo australiano f o h n Eccles ( 1 9 0 3 - 1 9 9 7 ) h a n sido esenciales p a r a el e s t u d i o d e las enfermedades nerviosas. E n

1963

c o m p a r t i ó el p r e m i o Nobel con Alan Hodgkin y A n d r e w H u x l e y p o r sus e s t u d i o s s o b r e el sistema nervioso central. E n t r e s u s obras se e n c u e n t r a

E l s e r y s u c e r e b ro ( 1 9 7 7 ) , q u e escribió e n colaboración co n Popper.

Lo único que se puede hacer es intentar probar

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La s o c i e d a d a b i e r t a Popper expone esta teoría en La lógica de la investigación científica, publicada en alemán en 1934 y en español en 1963.'I ras aplicarla sistemáticamente a las diversas disciplinas de la ciencia, se da cuenta de que esta teoría es perfectam ente aplicable a las ciencias sociales. El resultado es La sociedad abierta y sus enem igos, obra publicada en 1945 y en la que aplica su principio sobre la validez de cualquier postulado a la política y la sociología. Así, llega a la conclusión de que nunca está justificada la imposición de un único punto de vista: la manifestación más indeseable e insostenible de la sociedad m oderna es aquella regida p o r un p o d er centralizado y en la que toda disensión es perseguida. Esta visión crítica de ese nada deseable

la falsedad de la mejor teoría ^ K a rl Popper

P r in c ip a le s o b r a s d e E in s te in S o b r e la e le c tr o d in á m ic a d e lo s c u e r p o s e n m o v im ie n to (1905) e n la q u e p u b l i c ó s u teoría específica d e la relatividad

T e o r ía g e n e r a l d e la r e la tiv id a d (1916)

P o l ic ía d el e sta d o P a r a Popper,

la p e o r s o c i e d a d é s a q u e l l a e n la q u e el p o d e r e s t á c e n t r a l i z a d o y

d i sensión es perse g u i d a , ( 1 9 4 9 ) , e n la q u e

tal c o m o

a p a r e c e e n la n o v e l a

toda

M il n o v e c ie n t o s o c h e n t a y c u a t r o

G e o r g e O r w e l l d e s c r i b e e l m o d e l o d e s o c i e d a d q u e c o n l l e v a r í a el establecimiento d e u n

r é g i m e n autoritario.

se produce a un ritmo vertiginoso. Por ello mismo, es inconcebible pretender crear y perpetuar una sociedad ideal: sumido en un proceso imparable de continuas transformaciones, el ser hum ano debe dedicarse a resolver los incesantes problem as que plantea esta situación. En prim er lugar, p o r supuesto, se encuentra la prioridad de erradicar los más acuciantes problemas sociales, com o la pobreza, las amenazas a la paz, una educación y medicina deficientes, etcétera. Dado que la perfección y la seguridad absolutas se hallan fuera de nuestro alcance, el hom bre debe em peñarse m enos en construir escuelas y hospitales modélicos y centrarse más en resolver las lagunas sociales más im portantes y con una mayor repercusión en la sociedad. En definitiva, si no está a nuestro alcance hacer feliz a la gente, al m enos sí que se puede intentar aliviarla de sus pesares y más insoportables limitaciones.

M a n if e s t a c ió n d e p r o t e s t a S e g ú n P o p p e r , la crítica y

Los fenómenos sociales se

la o p o s i c i ó n p r e s e n t e s e n u n a s o c i e d a d

«a b i e r t a » c o n s t i t u y e n e l m á s

importante y

dispone toda sociedad p a r a

a v a n z a r y p r o g r e s a r . P o r ello, u n a

sociedad e n

efectivo m e d i o d e q u e

la q u e l a d i s e n s i ó n n o e s t á p e r m i t i d a r e s u l t a d e lo m á s desaconsejable.

parecen a los estrictamente físicos, pues sus

prácticos de toda índole que en una en la que, p o r el contrario, no exista ese com ponente de crítica, de forma que el progreso será m ucho más rápido y menos costoso. Por si fuera poco, se trata de un planteam iento del todo objetivo, fuera de cualquier consideración de tipo moral. En la política, al igual que ocurre en la ciencia, se sustituyen sin cesar teorías ya establecidas por otras que, en principio, han de dar un m ejor resultado. La sociedad, pues, también se encuentra en perpetuo cambio y esto

E n t e r r a r el m a r x i s m o A la vez que desarrolla estas teorías, P opper se dedica a em prender una severa crítica de todas aquellas doctrinan que definen la esencia de la sociedad ideal, sobre todo fede Platón y Marx. De hecho, su crítica al marxismo se considera com o la más seria y efectiva que se ha realizado hasta la fecha y, p o r otro lado, catapultó al filósofo austríaco hacia la fama. No en vano, al poco de publicar La sociedad abierta, obra en la que deshace el mito marxista, un tercio de la humanidad se encontraba sometida a regím enes políticos que se autodenom inaban marxistas. Es evidente que hoy en día esa crítica al marxismo ya ha perdido gran parte de su vigencia, pero la apología que P opper realiza de una sociedad abierta y tolerante continúa conservando una extraordinaria vitalidad.

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límites van más allá del ámbito de la tecnología ^ K aki. P o p p e r

S ir E r n s t G o m b r ic h E l h isto ria d o r d e arte d e o r ig e n a u stría c o E rn st G o m b ric h ( 19 0 9 - ) lle g ó a In g la terra e n 19 3 6 , d o n d e e n tró e n e l W a rb u rg In stitute d e la u n iv e rsid a d d e L o n d re s. S u s o b ra s m á s im p o rta n te s son Historia d e l arte ( 19 5 0 ) y A r t e e i l u s i ó n (19 6 0 ), e n la s q u e s e v a le d e la s te o ría s d e l arte fo rm u la d a s p o r P o p p e r.

.

E l im i n a r l o s m a l e s s o c ia l e s

L a s o c i e d a d m o d e r n a s e e n c u e n t r a e n p e r p e t u o c a m b i o y, c o m o

m á s a c u c i a n t e s p r o b l e m a s sociales, c o m o

c o n s e c u e n c i a d e ello, e s i m p o s i b l e a l c a n z a r l a s o c i e d a d p e r f e c t a .

L a d e s c o m p r e s i ó n d e los s u b u r b i o s e n G r a n B r e t a ñ a m e j o r ó las

P o p p e r a b o g a p o r a u n a r t o d o s los e s f u e r z o s e n la e r r a d i c a c i ó n d e los

la e d u c a c i ó n y

la p o b r e z a

c o n d i c i o n e s d e v i d a d e las clases u r b a n a s c o n m e n o s recursos.

La REVOLUCIÓN de ElNSTEIN o s tre m e n d o s p ro g re so s

q u e am b a s s e a n e rró n e a s, p e ro lo

v álid o s. E sto n o s d e m u e s tra có m o

re a liz a d o s p o r la c ien c ia h a n

cierto es q u e n o p a ra n d e g e n e ra r

in c lu so las m e jo res te o ría s s o b re las

re v o lu c io n a d o n u e s tro c o n c e p to

n u e v o s re su lta d o s p e rfe c ta m e n te

q u e se a sie n ta n u e s tro co n o c im ie n to

L

d e c o n o c im ie n to y, p o r ta n to , la

n o d e ja n d e se r fru to s d e la m e n te

filosofía e n g en e ral. D a d o q u e el

h u m a n a y, p o r c o n sig u ie n te , e s tá n

c o n o c im ie n to científico es el sa b e r

su jetas al e rro r y la co rrec ció n , y

m ás fiab le y p rá c tic o q u e p o s e e

c o n d e n a d a s a se r su stitu id a s ta rd e

el se r h u m a n o , to d o in te n to p o r

o te m p ra n o p o r otras. El c o n o c im ie n to

d efin ir o d elim itar la n a tu ra le z a del c o n o c im ie n to c o m o tal se e n c u e n tra

h u m a n o es falible p o r d efin ició n y h ay q u e d e s c a rta r la im a g en tra d ic io n a l d e la c ien c ia co m o

in e x tric a b le m e n te lig a d o a la

u n s a b e r d e v a lid e z e te rn a

cien cia. D e h e c h o , a lo largo d e la h isto ria d e la filosofía h a

e in c u e stio n a b le .

h a b id o m u c h o s m o m e n to s e n los q u e la e se n c ia d e l c o n o c im ie n to

e ro los cien tífico s n o

se h a id e n tific a d o c o n la ciencia,

só lo s e h a n lim itad o

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so b re to d o e n lo s ú ltim o s cu a tro siglos.

a c a m b ia r p o r c o m p le to

n u e s tra c o n c e p c ió n d el

c o n o c im ie n to c o m o tal, sin o

A

lo larg o d e l siglo xx h a n

que, de hecho, h an h ech o

te n id o lu g a r to d a u n a

m u c h o m ás q u e lo s filósofos

serie d e p ro fu n d a s

p a ra re v o lu c io n a r los cim ien to s

tra n sfo rm a c io n e s q u e h a n lle v ad o

s o b re los q u e d e s c a n sa b a la

a la n e c e s id a d d e re p la n te a r los

p e rc e p c ió n d el h o m b re c o n re sp e c to

fu n d a m e n to s so b re los q u e h asta

al m u n d o , h a s ta e n to n c e s c o n

e n to n c e s se h a b ía a s e n ta d o el

c o n c e p to s tales c o m o «tiempo»,

c o n o c im ie n to . Así, só lo e n el c a m p o

«espacio», «materia» y «objeto físico».

d e la física y a e n c o n tra m o s d o s

Así, es m ás q u e p ro b a b le q u e c u a n d o

g ra n d e s cam b io s: p o r u n lad o , la te o ría d e la rela tiv id a d d e E instein, q u e re v o lu c io n ó la cien cia trad icio n al; y p o r otro, la te o ría cu án tica, in c o m p a tib le c o n las d e la rela tiv id a d y cu y o s re su lta d o s p rá c tic o s so n e x tra o rd in a rio s. Y, sin em b a rg o , resu lta im p o sib le q u e a m b a s te o rías s e a n co rrectas; d e h e c h o , lo m ás p r o b a b le es

El c o n o c im ien to CIENTÍFICO ES EL SABER MÁS FIDEDIGNO Y ÚTIL QUE POSEE EL SER HUMANO

los h is to ria d o re s d e las g e n e ra c io n e s fu tu ra s a n a lic e n n u e s tra é p o c a , id e n tifiq u e n las p rin c ip a le s lín e as m a e stra s d e la filosofía c o n las d e la cien cia, ya que, n o en vano, han sid o lo s cien tífico s los q u e c o n su s c o n tin u o s d e s c u b rim ie n to s h a n re v o lu c io n a d o la c o n c e p c ió n filosófica q u e la g e n te te n ía d el m u n d o .

E l FUTURO de la FILOSOFÍA U N C O N T I N U O AVANCE P O R U N C A M I N O QUE TAL VEZ N O TE N G A FIN

L

A GRAN MAYORÍA de los filósofos que fueron fam osos en vida h an sido olvidados al cabo de los años.Tan sólo unos pocos, los m ás destacados de los cuales hem o s

recogido en esta obra, han logrado sobrevivir al paso del tiem po; m uy p o co s si se tien e en cu e n ta que la historia de la filosofía abarca u n p erío d o de m ás de 2.500 años. Es p o r ello qu e n o hem os tratado de estudiar los filósofos más im p o rtan tes de n u estra historia recien te del m ism o m odo que los ya considerados com o clásicos, ya que n o hay duda de q u e tan sólo u n o o dos com o m ucho lograrán en c arn ar la filosofía del siglo xx: el resto pasará a ese lim bo del olvido d o n d e se en c u en tra n todos aquellos filósofos que en su día fueron

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grandes celebridades. C ualquier m oda intelectual que im pere en u n a generación, lejos de ap u n tar hacia el futuro, está co n d enada a la desaparición. En esta obra nos hem os lim itado a estudiar aquellos filósofos cuya obra ha trascendido en el tiem po y h a ejercido

un a n otable influencia en las generaciones posteriores. Se trata de figuras que, p o r lo general, alcanzaron su m ayor ren o m b re y trascendencia una vez m uertos.T al es el caso, p o r ejem plo, de Locke, quien publicó toda su p ro d u cc ió n filosófica en el

I m a g e n d e l a T ie r r a E n

las g e n e r a c i o n e s v e n i d e r a s , e s p o s i b l e q u e el s e r h u m a n o

universo y

h a b i t e otros m u n d o s .

o r í g e n e s e n el p l a n e t a

Tal vez m i r e n al pasado,

Tierra, d e la m i s m a

m a n e r a

s e e x p a n d a p o r el

h a c i a sus primitivos

q u e nosotros m i r a m o s h a c i a

n u e s t r o s l e j a n o s a n c e s t r o s d e l Á f r i c a tropical.

siglo xvii, au nque habría que esperar al siglo siguiente p ara que ejerciera su m áxim a influencia en el m arco histórico d e los p ro ceso s revolucionarios en E uropa y América. Marx, a su vez,

Pero esta serie d e retos co n stitu y en sólo u n a p arte d e las

vivió en el siglo xrx, p e ro sus ideas no cam biaron el m u n d o

en o rm es posibilidades q u e ofrece la filosofía. Sin d uda alguna,

hasta el siglo xx. En u n nivel más hum ilde, W ittgenstein, que

h an de ap arecer figuras claves que, com o en su día lo h icieron

m urió m ás o m enos h ac e m edio siglo, es una figura m u ch o más

D escartes y K ant, rev o lu cio n en los cim ientos d e la filosofía de tal m anera qu e d esp u és d e ellos ésta ya no vuelva a ser la

im p o rtan te en la cultura actual que en la de su época.

misma. P artiendo de la base de que nu estra historia es breve y el STOS HECHOS NOS LLEVAN naturalm ente a la conclusión de que la filosofía a corto y m edio plazo va a girar en torno

q ue las m ás brillantes ap o rtacio n es a la filosofía estén p o r venir son m ucho m ayores q ue el qu e ya hayan ten id o lugar. Por

E

futuro ap arece com o u n h o rizo n te in fin itó la s posibilidades de

de nuestros días. Así, queda p o r explorar la veta abierta p o r

desgracia, este p ro ce so d e p e rp e tu o cam bio d e ideas no se

H eidegger en su réplica a los retos existencialistas planteados

p u e d e predecir, ya qu e d esde el m o m en to en q u e se pudiera

p o r Nietzsche; de igual m odo, el h orizonte abierto p o r la obra de

hacer, dichas ideas p erd e ría n ese carácter fu tu ro para p asar a

P op p er en relación a su visión de la ciencia y la sociedad com o

form ar p arte del p resen te. P reten d er h acerlo sería, p o r o tro

un todo en continua transform ación es inagotable, tal com o lo

lado, tan absu rd o com o su p o n e r qu e alguien an terio r a Kant

a la obra de los más im portantes filósofos ya fallecidos

refleja el enorm e interés que su obra h a d espertado durante los

hu b iera p o d id o vislum brar la revolución llevada a cabo p o r el

últim os años en todas las sociedades em ergentes.

genial filósofo alem án. A unque resulte difícil de aceptar, lo

añadir u n en o rm e abanico de tem as, d esde la m úsica al sexo, a los q u e la filosofía hasta ahora n o había p restad o ninguna atención.

P

OR OTRO LADO, en los últim os años se h a venido p ro d u cie n d o u n n otable au m en to del in terés p o r la filosofía p o r p arte del pú b lico en general. No sólo

constituye un a asignatura d en tro de los program as escolares, sino q u e cada vez es m ás c o rrien te q u e las grandes com pañías in c o rp o ren filósofos para q u e d iseñ en un a serie de pautas éticas de com p o rtam ien to ; incluso algunos g ob iern o s rec u rren a filósofos para so p esar el alcance social o m oral de to d o tip o de m edidas legislativas. Por otro lado, cada vez existe u n m ayor se cto r del p ú b lico interesad o p o r cu estio n es relativas a la filosofía, tal com o lo d em uestra uno de los fenóm enos editoriales m ás extraordinarios de los últim os años, la p ublicación de El m u n d o d e So fía (1991), obra en la qu e Jo stein G aarder realiza u n a originalísim a in tro d u cció n a la historia de la filosofía en form a de novela. Un éx ito que, p o r o tra p arte, habría sido im pensable hace unos años. Así p u es, el h o rizo n te q u e se le p rese n ta a la filosofía en n u estra sociedad es de lo m ás optim ista. Pero la filosofía es com o la m úsica: au n q u e tiene n um erosas aplicaciones prácticas, su m ayor v irtud no radica en n inguna de éstas, sino en sí misma. Es p ro b ab le que, dados los inevitables lím ites

www.fullengineeringbook.net qu e im p o n e n u estra co n d ició n hum ana, algunos d e los más

im p o rtan tes in terro g an tes q u ed e n sin resolver. Pero, co m o se ha

p rete n d id o d em ostrar a lo largo d e esta obra, el ser h u m an o es p erfectam en te capaz de h ac er en o rm es progresos desde el reco n o cim ien to de sus p ro p io s lím ites y sin n ecesidad de alcanzar la verdad absoluta sub y acen te bajo su p ro p ia

“ LA SU P ER S T IC IÓ N HACE QUE TO D O EL M U N D O QUEDE ENVUELTO EN LLAMAS; LA FILOSOFÍA LAS A PA G A ” VOLTAIRE

cierto es que el futuro de la filosofía constituye toda una

existencia: d e ese m odo, se d escu b re qu e ese trayecto q ue es

incógnita.

la existencia constituye p o r sí solo to d a un a en riq u eced o ra

Sin em bargo, hay todo u n conjunto de tendencias q u e sí se p u ed e n prever. Así, los m éto d o s de análisis filosófico d eb erán cu b rir una variedad crecien te de disciplinas: a las siem pre fundam entales cuestiones relativas a la política, habrá que

experiencia. P uede que no haya resp u estas al final de ese viaje, p e ro está rep le to de infinidad de cosas maravillosas que aprender.

G

losario

A

c o n cep to s, pro p o sicio n es, m étodos,

C o n tin g e n te Algo qu e p u ed e darse

A p r i o r í Algo cuya validez se atribuye

argum entos y teorías, estudiándolos

o no. Lo co n trario es necesario.

co n anterioridad a la experiencia. Lo

de form a in d e p en d ie n te y

contrario es a p o ste rio ri, que es algo

m eticulosa.

cuya validez sólo viene determ inada p o r la experiencia.

C o n tra d icto rio Dos enunciados son co n trad icto rio s si u n o es cierto y el

A n a lítico , e n u n c ia d o Enunciado cuya

otro es falso: n o p u e d e n ser cierto s o

verdad o falsedad se p u e d e d eterm in ar

falsos los dos a la vez. Lo co n trario es

A b so lu to La realidad últim a concebida

a través del análisis del m ism o. Lo

n o c o n tra d icto rio , y se refiere a

com o u n to d o que co n tien e e n sí todos

co n trario es el e n u n c ia d o sin té tic o ,

en u n ciad o s cuya validez es

los principios. A lgunos filósofos lo

cuya veracidad o n o v ien e determ in ad a

in d e p en d ie n te de la de otro.

identifican c o n Dios, otros lo co nciben

p o r un a serie d e h ec h o s ex terio res al

com o una fuerza su p erio r que no es de

mismo.

naturaleza divina y, p o r últim o, hay

C o n tra rio D os enunciados son co n trario s si u n o de los dos es falso,

q uienes n o cre en en él. Hegel es el

A n tin o m ia C onclusiones

filósofo q u e m ás se ha asociado con

co n tradictorias qu e p a rte n de unas

esta idea.

prem isas iguales.

o am bos p u ed e n serlo.

C o r r o b o r a ció n Evidencia qu e d efiende u n a co n clu sió n sin

A ctitud esté tic a C ontem plar algo

A n tr o p o m o r fism o A tribuir

n ecesid ad de probarla.

www.fullengineeringbook.net p o r el p ro p io p la ce r de hacerlo, sin

u n co n ju n to d e rasgos

aten d e r al p rovecho que se pu ed a

o cualidades hum anas a algo

C o sm o lo g ía Estudio del co n ju n to del

sacar de él.

q u e no es hum ano, p o r ejem plo, el

universo, el cosm os. Los interrogantes

tiem p o o Dios.

plan tead o s en la cosm ología p u ed e n

A g en te El yo que hace, en oposición al cognoscente. Es el yo que decide, elige o realiza una acción.

ser tan to filosóficos com o científicos.

C C ategoría C o n cep to filosófico

D

A g n ó stic o P ersona que n o es que

fundam ental y u n a de las num erosas

D ed u c ció n Razonamiento que va de lo

crea o n o crea, sino que n o em ite

subdivisiones en las qu e se clasifican

general a lo particular. Por ejemplo,

juicio.

las cosas.T anto A ristóteles com o

«si todos los hom bres son mortales,

K ant in te n ta ro n realizar un a lista

entonces Sócrates, que es u n hom bre,

A n á lisis Buscar u n enten d im ien to más

co m p leta de todas las categorías

debe ser mortal». La deducción es

profundo de algo tras dividirlo en

posibles, em p resa q u e ningún

um versalm ente válida. El proceso

diversas partes. Lo contrario es la

o tro filósofo se h a atrevido a

contrario, es decir, el razonam iento que

síntesis, q u e significa b uscar u n

em prender.

va de lo concreto a lo general, se

p ro fu n d o enten d im ien to de ese algo,

denom ina in d u cció n . Un ejem plo de

p e ro reun ien d o varias p artes en un

C o g n ic ió n C ualquier tip o de

esta última es: «Sócrates ha m uerto,

todo.

co n o cim ien to o p ercep ció n .

Platón h a m uerto,A ristóteles h a m uerto y todas aquellas personas que nacieron

A n alítica, f ilo s o fía Rama de la

C o n c e p to P ensam iento o idea.

hace más de 130 años han m uerto, p o r

filosofía q u e tien e p o r objeto

Significado d e un a palabra o un

consiguiente el hom bre es u n ser

la b ú sq u ed a de la clarificación de

térm ino.

mortal». A diferencia de la deducción, la

inducción no siem pre conduce a una

E m o tiv o Se dice de algo q ue expresa

E stética Filosofía del arte. Tam bién

conclusión correcta, de ahí que se haya

em oción. En filosofía, este térm in o se

cuestiones filosóficas acerca de la

puesto en duda que se trate de un

aplica a m en u d o para calificar una

belleza.

proceso lógico en el sentido estricto de

afirm ación q u e en u n p rin cip io debiera

la palabra. H um e lo consideró com o un

ser objetiva e im parcial, p e ro q u e en

Ética R eflexión filosófica sobre cóm o

proceso psicológico, no lógico, al igual

realidad expresa u n a actitu d em ocional,

se habría de vivir; p o r tanto, analiza las

que Popper.

com o p o r ejem plo cuando se habla de

cu estio n es del b ien y del mal, de lo

u n a «definición emotiva».

b u en o y lo m alo, de lo qu e se debe

D e te r m in is m o C reencia de que

o no se d eb e h ac er y c o n c ep to s de

nada p u e d e su c ed e r de diferente form a

E m p irism o C onvicción d e qu e todo

a la q u e está condenada, ya que to d o es

con o cim ien to d e to d o lo qu e existe

un a consecu en cia necesaria de las

actualm en te d eb e derivar d e la

E x iste n c ia lism o C o rrien te filosófica

causas que lo h an preced id o , las cuales

experiencia. Así, el m u n d o e m p ír ic o

qu e p re te n d e b u scar alguna

a su vez fueron la consecuencia

es aquel q u e se nos revela m ed ian te la

explicación al enigm a de la existencia

n ecesaria de otras causas anteriores a

experiencia; el c o n o c im ie n to

hum ana, sobre el q ue v erteb ra to d a su

aquéllas. Lo contrario es el

e m p ír ic o es aquel qu e p ro ce d e del

doctrina. Se distinguen dos grandes

in d e te r m in ism o . Los debates entre

m undo em pírico y, p o r últim o, u n

ramas: el existencialism o religioso y el

am bos extrem os todavía siguen en

e n u n c ia d o e m p ír ic o es aquel q u e se

hum anista.

p len a vigencia.

refiere al m u n d o em pírico, es decir, trata sob re to d o aquello qu e es o p u ed e

D ia lé ctica a) Habilidad para

experim entarse.

esta índole.

F

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cu estio n ar o argum entar,

F alacia A rgum ento seriam ente erró n eo

b) Tecnicism o em pleado p o r los

E p istem o lo g ía Teoría del conocim iento;

seguidores de H egel o M arx para

ram a de la filosofía q u e se cen tra en las

designar la idea de que toda afirm ación,

cuestiones relativas al conocim iento:

F a lsa b ilid a d Validez d e u n enunciado,

ya sea en palabras o hechos, im plica su

q u é p o d em o s conocer, có m o y q u é tip o

o un co n ju n to d e ellos, q u e p u ed e ser

contrario, de la u n ió n de los cuales

de conocim ien to es. En la práctica, la

refutado m ediante la ex p erim en tació n

resulta u n a síntesis que in corpora

ram a do m inante d e la filosofía.

em pírica. Según Popper, la falsabilidad

elem entos de ambas.

o la co nclusión falsa qu e deriva de éste.

es lo q u e distingue la ciencia de lo que E sc e p tic ism o A ctitud filosófica qu e

D u a lis m o C onvicción de que

sostiene qu e es im posible c o n o c e r nada

algo se co m p o n e de dos elem entos

co n certeza.

irreductibles. El ejem plo más

no lo es.

F e n ó m e n o E xperiencia inm ediata qu e se tiene de u n objeto. Si uno co n tem p la

co n o cid o es la idea de q u e el

E se n c ia La esencia d e u n o b jeto es lo

u n objeto, éste constituye u n fenóm eno

ser h u m ano se co m p o n e de dos

que h ac e qu e sea co m o es, es decir,

d esde el p u n to d e vista del qu e lo

elem entos totalm ente opuestos,

lo que lo distingue del resto. Por

contem pla. K ant lo distingue del objeto

el alma y el cuerpo.

ejem plo, la esencia de u n u n ico rn io

en sí m ism o, o n o ú m e n o , qu e es

es aquello qu e se trata d e u n caballo

in d e p en d ie n te del percibido.

E

co n u n gran cu e rn o en la cabeza. Esto deja abierta la cu estió n de si existen

F e n o m e n o lo g ía E nfoque de la

É la n v i ta l P rincipio del q u e deriva

unicornios. L ógicam ente, la esencia

filosofía fundado p o r E dm und H usserl

to d o p ro ceso o evolución: la fuerza

n o im plica la existencia d e lo qu e

(1859-1938) q ue estudia los objetos de

vital, la cual diferencia los seres vivos de

define; esta distinción es im p o rtan te

la ex p erien cia sin rec u rrir a to d o s

los n o vivos.

en filosofía.

aquellos in terro g an tes de im posible

co n testació n acerca de su pro p ia

In d u c c ió n véase d e d u c c ió n

naturaleza.

la ciencia. A quellos filósofos que consid eran qu e el m u n d o natural

In tu ic ió n C onocim iento directo, ya sea

es el ú n ico qu e existe em p lean el

F ilo so fía Etim ológicam ente, «amor a la

a través d e los sentidos o de un a idea.

térm in o «metafísica» aplicado

sabiduría». Este térm in o se em plea para

Form a d e co n o cim ien to q u e n o recu rre

d esde una p ersp ectiv a m uy am plia

cu alq uier tip o de reflexión sobre tem as

a la razón.

al co n ju n to del p en sam ien to

generales que p re te n d e profundizar

hum ano.

en el conocim iento de una cuestión concreta. C om o asignatura académ ica,

L

M e to d o lo g ía Estudio d e los

p erm ite ejercitar la capacidad de

L enguaje, filo s o fía Tam bién llamada

m éto d o s de investigación y

análisis de to d o tipo de teorías,

análisis del lenguaje, sostiene que

razonam iento, q u e p u e d e n variar

m éto dos y razonam ientos, así com o el

todo p ro b lem a filosófico n ac e de

seg ú n la disciplina de q u e se trate,

co rrec to m anejo de los elem entos de

u n uso in debido del lenguaje, p o r

com o física, psicología, historia

qu e se integran.T radicionalm ente, el

lo que el ú n ico m edio de solucionarlo

o derecho.

objetivo últim o de la filosofía ha sido el

es llevando a cabo u n m eticuloso

de p erm itir un m ejor cono cim ien to del

análisis del m ism o a través de lo

M isticism o C onocim iento intuitivo

m un d o, aunque en el siglo xx se ha

expresado.

q ue trascien d e el m u n d o natural.

el estudio de sus p ro p io s m ecanism os

L ógica Rama d e la filosofía q ue se

M o n ism o C reencia d e q ue algo está

interiores.

cen tra en el estudio de u n argum ento

co m p u esto d e u n ú nico elem ento.

racional a través d e los térm inos

Por ejem plo, aplicado al ser hum ano,

ten d id o en gran p arte a profundizar en

H

www.fullengineeringbook.net em pleados, las reglas y m étodos

significa qu e este últim o no se

seguidos, etc.

co m p o n e de elem en to s separables

H ip ó te sis Teoría cuya verdad se acep ta c o n el transcurso del tiem po.

en tre sí, com o alm a y cu erp o , sino que L ó g ico -p o sitiv ism o D octrina

conform an u n a unidad, u na sustancia

filosófica qu e sostiene que los únicos

única.

H u m a n ism o E nfoque filosófico basado

enunciados em píricos q ue tienen

en la creencia de q u e la hum anidad es

sentido son aquellos qu e son

M undo En filosofía, la palabra «mundo

lo m ás im p o rtan te que existe en el

verificables.

tiene u n significado especial, p u es se

m undo, así com o en la negación de que

refiere «al conjunto de la realidad

n o se p u e d e c o n o c e r ningún m undo

empírica» y, p o r tanto, equivale a todo

sobrenatural, en el caso de que éste

M

aquello que p u ed e ser experim entado.

exista. Su d o ctrin a se resum e en la

M a teria lism o D o ctrin a p ara la qu e la

Los em piristas sostienen que este m undo

siguiente afirm ación: «El único objeto

existencia de to d o lo real es, e n últim a

es el único qu e existe, m ientras qu e hay

de estudio de la hum anidad es el

instancia, algo m aterial. Lo co n trario es

otros filósofos para los que este m undo

hom bre» (Pope).

el id ea lism o .

tan sólo es u na p arte de la realidad ya que hay tam bién un m undo

M etafísica Rama d e la filosofía que

trascendental tan válido com o el

I

se cen tra en el estudio de la

anterior.

Id e a lism o O pinión de que la realidad

naturaleza últim a d e la realidad.

consiste, en últim a instancia, en algo no

Interrog a el m u n d o natural «desde

m aterial, ya sea la m ente (nuestra m ente

fuera» form ulando u n a serie de

N

y sus con ten id o s m entales) o el alma.

p reguntas p ara las q u e n o son

N atu raleza El m u n d o em pírico tal

Lo co ntrario es el m a te ria lism o .

válidos los m éto d o s em pleados p o r

com o lo co n cib e el hom bre.

N a tu ralism o C reencia de que la

O

La filosofía n o s en señ a a ser siem pre ^..-

realidad sólo se p u ed e explicar desde el

O n to lo g ía Rama de la filosofía q ue

co n scien tes de cualquier tip o de

interior de ella, sin necesidad de

se p reg u n ta qu é es lo qu e existe a

p resu p o sició n y a analizarlas.

recu rrir a ninguna in terpretación del

diferencia de la naturaleza d e su

exterior.

conocim iento. Así, n o se h a de

P rim arias y se cu n d a ria s, cu a lid a d es

confundir co n la e p is te m o lo g ía (que

Locke divide las p ro p ied ad es de u n

N e c e sa r io Q ue d eb e ser. Lo contrario

trata del conocim iento). Tanto la un a

ob jeto físico en aquellas q u e p o se en

es c o n tin g e n te , es decir, que p u ed e

com o la o tra co n stitu y en la tradición

los objetos in d e p en d ie n te m en te de la

darse o no. H um e sostiene q u e las

central d e la filosofía a lo largo d e su

ex p erien cia qu e se ten g a de ellos, com o

relaciones necesarias sólo existen en

historia.

la ubicación, las dim ensiones, la

lógica, n o en el m undo real, teoría que h an suscrito m uchos filósofos desde

velocidad, la masa, etcétera, y aquellas q u e d e p e n d e n d irectam en te d e las

P

reaccio n es del observador, com o el

P ra g m a tism o Teoría d e la verdad.

color del objeto, el gusto o el olor.

N ec esa r ia s y su fic ie n te s,

Según éste, u n en u n ciad o es co rrecto

Las prim eras rec ib en el n o m b re de

c o n d ic io n e s Para que alguien sea

si cum ple co n lo qu e se esp era de él:

cualidades prim arias y las otras,

m arido es condición im prescindible

describe fielm ente u n a situación,

secundarias.

qu e esté casado. De todos m odos, no es

p erm ite an ticip ar h ec h o s futuros,

u na co ndición suficiente, ya que, ¿qué

encaja co n o tro enunciado, etcétera.

P r in c ip io d e la r a z ó n s u fic ie n te

o cu rre si ese alguien es una mujer?

Se trata, en el fondo, de u n a teoría

Sostiene q u e to d o aco n tecim ien to del

Una condición suficiente para q u e esa

bastante com pleja y p ráctica si se sabe

m u n d o ex terio r deriva d e u n a serie de

entonces.

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p erso n a sea m arido es q u e sea u n

aplicar co rrectam en te.

h o m b re y esté casado. Esta distinción

factores que lo explican, tan to si se

d escu b ren d ichos factores o no. Para

e n tre condición n ecesaria y suficiente

P rem isa P unto de p artid a d e u n

Leibniz, se trata del p rin cip io

es m uy im portante, ya que u no de los

razonam iento.Todo razonam iento debe

fundam ental p ara to d o razonam iento.

erro res m ás co rrien tes es confundir

p artir de al m en o s u n a prem isa y,

S ch o p en h au er escribió so b re esto en su

un a co ndición n ecesaria co n una

lógicam ente, no p u ed e p ro b ar la validez

p rim e r libro.

suficiente.

de esta últim a. De hecho, un razonam iento válido es aquel que

P ro p ie d a d En filosofía, este térm in o

N o ú m e n o La realidad ininteligible tal

p ru eb a qu e sus conclusiones derivan

viene a em plearse co m o sinónim o de

com o la p erc ib e la co n ciencia hum ana,

de sus propias prem isas, p ero esto no

característica, com o en el caso «el

la realidad últim a que se halla fuera de

significa en n in g ú n caso qu e p ru eb e

diafragm a es el elem en to diferenciador

la ex p erien cia posible. U na cósa que

que dichas conclusiones son ciertas,

de to d o s los mamíferos». Véase

es en sí, co n in d e p en d e n cia de lo que

algo que n ingún razonam iento p u ed e

ta m b ié n p rim a ria s y se cu n d a ria s,

de ella se perciba. Se suele em plear

hacer.

cu a lid a d es.

a m en u d o com o sinónim o del térm in o alem án kantiano D ing-an-sich

P r e s u p o s ic ió n Algo q ue se da p o r

(«cosa-en-sí»),

sentado im plícitam ente.T odo discurso

R

tien e sus p resu p o sicio n es, qu e p u ed e n

R a c io n a lism o Enfoque filosófico

N u m in o so (no co nfundir co n

ser conscien tes o inconscientes. Si un a

según el cual to d o co n o cim ien to del

n o ú m eno, véase superior) Se dice de

presu p o sició n es erró n ea, lo más

m u n d o ex terio r p a rte de la razón, y no

algo m isterioso y d eslu m brante que

p ro b ab le es q ue el discurso q u e se

de los sentidos, a los qu e los

co n tien e elem entos q u e están fuera del

base en ella acabe siendo falso p o r

racionalistas n o les o to rg an ninguna

dom inio de lo norm al.

una razón nada ev idente p o r sí sola.

fiabilidad. La o p in ió n contraria, es decir,

q u e el conocim iento de la realidad se

T e le o lo g ía D octrina d e las causas

tratab a de un a palabra recib iero n el

p ro d u c e a través de los sentidos, es lo

finales. Una explicación teleológica es

n o m b re de «nominalistas».

q u e se denom ina e m p ir ism o .

aquella qu e explica algo a p artir de sus U tilita rism o C o rrien te d e la ética y la

finalidades. R ea lism o in g e n u o C onvicción de que

política q u e juzga la m oralidad de una

la realidad es, de hech o , tal com o se

T e o lo g ía C iencia qu e trata de la

acción p o r sus co n secu en cias y qu e

n o s aparece en nuestra vida de cada día.

naturaleza d e Dios: atrib u to s y

considera qu e la m ejo r co n secu en cia

p erfecciones. La filosofía, p o r el

es aquella qu e p ro p o rc io n a el m áxim o

contrario, no p arte de la existencia

beneficio al m ayor n ú m ero de gente,

de Dios.

en ten d ién d o se beneficio com o algo

S S em á n tica Estudio del significado de las ex presiones lingüísticas.

p lacen tero y sin d o lo r alguno. T r a sce n d en ta l Fuera del m u n d o de la experien cia sensorial. U na p erso n a

S e m ió tic a Estudio de los signos y los

(W ittgenstein, p o r ejem plo) q u e crea

V

sím bolos.

q u e la ética es trascen d en tal está

V alidez A decuación de u n argum ento.

convencida de q u e ésta h u n d e sus

U n argum ento es válido si la conclusión

S o lip sism o C onvicción de que sólo

raíces fuera del m u n d o em pírico. Por

deriva d e sus prem isas. Ello n o quiere

existe o sólo se p u e d e co n o c er el

el contrario, los em piristas niegan la

d ecir qu e dicha conclusión sea

p ro p io yo.

existencia d e nada trascendental, a

co rrecta, ya q u e u n a o todas las

diferencia d e N ietzsche o d e los

prem isas p o d rían ser falsas, p ero en

existencialistas hum anistas.

cualquier caso el arg u m en to sería

S o fista Se dice de aquel q u e se vale

www.fullengineeringbook.net U

de razonam ientos, no para alcanzar la

válido.

verdad, sino para p ersu ad ir a su

V erifica b ilid a d A decuación de un

interlocutor. En la G recia antigua el

sofista era u n p rofesor que enseñaba

U n iv ersa l C o n cep to d e aplicación

en unciado, o u n g ru p o d e ellos, cuando

a los jóvenes a expresarse en público

general, com o «rojo» o «mujer». Se h a

su validez se p u e d e p ro b ar m ediante

y a rebatir los argum entos de los

discutido si los universales existen

un a evidencia em pírica. Los

contrarios.

com o en tid ad es in d ep en d ien tes. Es

neopositivistas sostienen q ue los únicos

decir, ¿existe el rojo o tan sólo hay

en u n ciad o s em píricos qu e tien en

T

objetos rojos? En la Edad Media, los

significado p le n o son los verificables.

filósofos qu e creían q u e el «rojo» existía

Tanto H um e com o P o p p er m atizan qu e

T a u to lo g ía Enunciado q u e es

com o algo in d e p en d ie n te recib iero n el

las leyes científicas no so n verificables.

n ecesariam en te cierto. Su contrario

n o m b re de «realistas», m ientras que

es la contradicción.

aquellos q u e sostenían qu e tan sólo se

*

i

\

^

^

1 * / A' ' *1 ■ ,"r

Í n d ic e

A A b e la r d o , P e d r o 5 6 -5 8 ,

5 6

S u m m a

c o n t r a gentiles

S u m m a

theologine

59

a b s o lu t is m o 8 1

árab e, m u n d o 34 , 55 , 58, 15 0

a b su rd o , el 2 1 7

A r c e s il a o 4 2 - 4 3

A c a d e m ia a le m a n a d e la s

a r g u m e n t o t e le o ló g ic o s o b r e la

c ie n c i a s 9 6

4 2 , 50

A r is t ó fa n e s

22,

A c c a d e m ia d e l C im e n t o 6 7

A r is t ó t e le s 1 1 ,

16, 2 0 , 2 2 ,

32­

74­

78, 12 4

74,

74

74

b u d is m o 5 1 , 1 4 2 , 1 4 3 , 1 4 6 - 1 5 0 ,

c r is tia n is m o y 5 9 , 7 0

b á rb aro s 52 , 55 ,

c u a tro c a u sa s 3 6 -3 7

B a r o d a , u n iv e r s id a d d e l e s t a d o

2 2 1

A fr o d it a 2 8

e n la E d a d M e d ia 5 5

A g a p e m o n e , c u lt o d e

1 8 4

Ética

A g a tó n 26

32,

38 -39

a g u a , p r e s o c r á t ic o s 1 3 ,

1 4 50,

(B a n g a lo r e )

Física 3 5

56,

14 4

5 1, 52,

39

B e c k e tt, S a m u e l 14 5

A la r ic o , r e y 5 5

Política

39

B e e t h o v e n , L u d w ig v a n

A lc ib ía d e s 2 6

Retórica 3 6

c i u d a d d e Dios

A le ja n d r ía 4 0 ,

40,

64

A le ja n d r o M a g n o 3 2 , 40-41, 4 1, 42,

5 3

42,

s o b r e la n a t u r a le z a d e l s e r 40 ,

32,

46, 54

119 ,

160,

18 5

182,

214,

C a s t e lv e t r o 3 9

B e r g s o n y la 2 1 4

s is t e m a d e P t o lo m e o 6 4

c a u s a li d a d 1 1 3 - 1 1 6 . 1 4 0 c a u s a s , t e o r ía d e A r is t ó t e le s s o b r e la s 3 6 - 3 7 c a v e r n a , m it o d e l a 3 1 , 7 7

Revolución e n Francia

118

c e lt a s 5 6 ,

5 6

c e r te z a 4 3 , 8 7-8 9 , 2 2 2 -2 2 3

1 7 4

B en th a m , Je r e m y 80, 1 1 7 , 15 2 ,

B e r g s o n , H en ri 2 1 4 - 2 1 6 ,

t e o r ía d e l o s c u a t r o

lo h e r m o s o

B u r t o n , s ir R ic h a r d

18 2 -18 4 ,

3 4 -3 5

sublime y

R e f l e x i o n e s s o b r e la

161

9 8

y s a n t o T o m á s d e A q u in o 5 9

1 1 9

Poética

L a

216,

2 19

43

I n q u is ic ió n 6 6 1 1 8

o r i g e n d e l a s i d e a s d e lo

B e a u v o i r , S im o n e d e 2 1 6 ,

o p o s ic ió n d e B a c o n a 7 4 , 7 5

42,

c a t ó lic a r o m a n a , I g le s ia 7 0

E n s a y o f i l o s ó f i c o s o b r e el 1 2 3

10 2

c a t e d r a le s g ó t ic a s 5 8

1 2 7

B u lt m a n n , R u d o l f 2 0 9

B u rk e , E d m u n d 1 1 8 - 1 1 9 ,

1 4 7

B a s t illa ( P a r ís ) 1 2 3 ,

32

Metafísica

n o m in a lis m o 5 8 50, 5 1 , 52

Confesiones

B a s a v a n a g u d i , t e m p lo d e

81,

C a s t r o , F id e l 1 7 1

15 1, 17 1

15 7

2 0 9

8 1,

C a r r o ll, L e w is 1 0 7

B u r c k h a r d t , J a c o b C h r is t o p h e r

1 5 3

B a r th , K a r l 2 0 9 ,

3 3

Ética a N i c ó m a c o

A g u s t ín , s a n 3 0 , 5 0 - 5 2 ,

de

15 2

148,

b u e n s a lv a je , e l 1 2 7 ,

5 5

78, 19,

C a r o lin a d e A n s b a c h , r e in a

B a c o n , s ir N ic h o la s 7 4 , 7 6

149,

78,

C arn ead es

1 7 8

B u d a 14 7 -14 8 ,

B a k u n in , M ik h a il 1 5 7

74,

C a rn a p , R u d o lp h 20 5

B a c o n , R o g e r 56 , 58

A d án y E va 52 A d le r , A lfr e d 2 2 1 ,

1 6 9

B r u n o , G io r d a n o 3 7

39,

14 2 , 15 0

C a r lo s II, r e y d e In g la t e r r a 6 8 ,

B ro u g h am , H e n ry 18 2 B rü ck n e r, M ax

74

o r g a n u m

- a c t o d e h a b la » 2 0 7

32-37, 59,

8 1

B r e c h t , B e r t o lt 1 7 1 B r it is h L ib r a r y , L o n d r e s

El desarrollo del s a b e r Ensayos

2 2

C a r lo s I, r e y d e I n g la t e r r a 7 8 ,

6 6

B rah m a 15 0 , 1 5 1

B a c o n , F r a n c is 7 3 , 7 4 - 7 7 ,

N o v u m

2 2

Las nubes

B ra h e , T y c h o 66, 4 4

75,

e x is t e n c ia d e D io s 5 7

A c a d e m ia d e P la tó n 2 7 , 2 8 , 3 2 ,

B B aco

59

C ésar, Ju lio 50

c

C h a t e a u b r ia n d , v iz c o n d e d e 1 2 7

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A le ja n d r o V I, p a p a 7 3 ,

73

a le m a n a , le n g u a 9 6

y P la tó n 3 0 , 3 2

A lh a m b r a d e G r a n a d a a l ie n a c ió n 1 2 7 , 1 6 1 , 16 3 ,

e le m e n t o s 1 8

5 4

1 6 1

, 16 2 ­

a lm a

A r ju n a

110,

el 29

17 7 -17 8 , 17 9

a n á lis is d e l l e n g u a je 1 9 3 ,

2 14

m e m o r i a

E n s a y o sobre u n a

a r t ú r ic a s , l e y e n d a s 5 8 ,

5 8

y

B e r n in i, G io v a n n i 8 5

a n a r q u is m o 1 2 9

A s ia , c o m u n is m o e n 1 5 3

B h a g a v a d

A n a x á g o ra s 18

a s t r o la b io s

B ib lia , la 5 1 , 6 5 , 9 0 , 9 1

A n a x im a n d r o 1 3

63,

68-69

14 6 , 1 5 1 ,

B is m a r c k , O tto v o n 1 7 3 , 1 7 4

A n a x ím e n e s 1 3

a t e ís m o 1 4 3

B l a k e , W illia m 1 4 3

a n g lic a n is m o 1 2 3

A te n a s 18 , 2 0 -2 1, 26, 32 , 37 ,

a n im a le s 1 4 3 A n s e lm o , s a n 5 6 , 5 7 , 6 0

á to m o 18 , 44

bodhisattvas

A n t ig u o T e s t a m e n t o 9 0 , 9 1

«atom istas» 1 8 , 44

B o e c io

a n t is e m it is m o 1 7 9

A u r e lio , M a r c o 4 6 ,

A n t ís t e n e s 4 0 - 4 1

A u s t in , J y L. 8 0 , 2 0 0 , 2 0 6 - 2 0 7 ,

a n t ít e s is , l e y d e c a m b io 1 5 9 , 16 5 A n to n y, M ark 50 « A q u ile s y la to rtu g a » 1 9 A q u in o , s a n t o T o m á s d e 3 0 , 49, 56, 5 8 -6 1, 59, 70

46,

47

20'y u n o m is m o ) 1 5 9

B a c o n y la 7 4 - 7 7

t e o r ía a r is to t é lic a s o b r e e l 3 7

c a u s a li d a d 1 1 4 - 1 1 5

t e o r ía d e B e r g s o n s o b r e e l

D e s c a r t e s y la 8 8 -8 9

verdad y

lógica

d e s c u b r im ie n t o s d e G a l il e o

2 14 -2 15 c a m b io h is t ó r ic o , m a r x is m o y

74 , 1 5 3 , 18 2 ,

206,

199,

E l c o n s u e l o d e la filosofía

54, 55 1 7 0

2 1 7

2 17

El h o m b r e e n

rebeldía

m a r x is m o c o m o 16 9 , 1 7 0

B o r g ia , C é s a r 7 3 ,

L a

L a peste 1 1 6

2 17

2 17

El p r i m e r h o m b r e

B o s w e ll, Ja m e s 1 1 2 ,

L o c k e y la 1 0 5 - 1 0 6 , 2 2 1

El extranjero

caída

15 4 -15 5

le y e s d e la 2 2 2

, 2 19

E l m i t o d e Sísifo

73

e n la fil o s o f ía d e F ic h t e

fil o s o f ía n a t u r a l 6 8 -6 9

B o r g e s , J o r g e L u is 1 4 5

B o y le , R o b e rt 10 6

20 2, 203,

2 19

2 17 -2 18 ,

6 6 -6 7 E in s te in 2 2 0 - 2 2 1 , 2 2 5

16 5 , 16 8 - 16 9

C a m u s , A lb e r t 1 7 8 , 2 1 ,

B o r g ia , L u c r e c ia 7 3

A yer, A . J . 1 1 7 , 20 6

200

a s t r o n o m ía 6 4 -6 6

6

14 8

5 5 , 56

b o l c h e v iq u e s

a u t o c o n c ie n c ia ( c o n c ie n c ia d e

Lenguaje,

54,

39 , 50

e n lo s p r e s o c r á t ic o s 1 4 - 1 5

B lo o m s b u r y , g r u p o d e 2 0 0 , 2 0 1

39

37,

c ie n c i a 9 , 6 3 - 7 1 a n á lis is d e l le n g u a je 2 0 6

C a m b r id g e , u n iv e r s id a d d e 5 8 ,

The ancient of da y s 8

O x fo rd 10 7 C ic e r ó n

e n la f ilo s o fía d e P o p p e r 2 2 4

151

a s t r o n o m ía 6 3 , 6 4 -6 6

, 1 3

166 ,

161

1 6 5

Gita

d in a s t ía T a n g 5 4 , 5 5 C h r is t C h u r c h C o l l e g e d e

e n la fil o s o f ía d e H e g e l 1 5 9 ­

110

, 17 0 ,

c o n f u c io n is m o 1 4 6

1 3 7

16 8 - 16 9

111

Filonus

B e r lín

C ám a ra d e lo s L o re s

110

1 5 3

17 1

e l m a r x is m o y e l 1 6 5 ,

n u e v a

Tres diálogos entre H y l a s

S c h o p en h a u e r y 14 4 , 14 5

c o m u n is m o 1 5 3 ,

1 2

c a m b io

R e c h a z o d e la s u s t a n c i a m a t e ñ a l

m a r x is m o y 1 6 8 , 1 7 1

C a le ñ a s

98

97,

C a lv in o , J o h a n n e s 5 2 , 6 5

1 1 2 , 1 1 3 , 18 5

A sch a m , R o g e r 36

2 0 3 -2 0 7

2 14

C h in a

81, 9 9

c á lc u l o 1 5 , 9 6 ,

teoría d e la visión

in f lu e n c ia d e N ie t z s c h e

2 1 9

2 14

B e r k e le y , G e o r g e 6 1 , 1 1 0 - 1 1 1 ,

h o s t ilid a d d e P la t ó n h a c ia

S p in o z a 9 3

c a lc u la d o r a

evolución creadora

Materia y

a rte 8 , 9

A lt h u s s e r , L o u is 2 1 9 ,

C h e k h o v , A n tó n 14 5

L a

3 8

n e g a c ió n d e N ie t z s c h e 1 7 2

te o r ía d e la p r e d e s t in a c ió n 5 2

c a fé s 12 8

conciencia

a r q u ite c t u r a g r ie g a 1 7

S ó cra te s 22

E n s a y o s o b r e los d a t o s

151

A r q u ím e d e s

S c h o p e n h a u e r14 3

C h au cer, G e o ffr e y 26

i n m e d i a t o s d e la

e n e l b u d is m o 1 4 8

P la tó n 2 6 , 2 9

c a b a l le r ía 5 6

a rit m é t ic a 1 9 5 , 1 9 7

A r n o ld , M a t t h e w 7 0

16 5

2 19

2 17

2 17 2 17

N e w t o n 6 7 -6 9 , 7 1 p r a g m a t is m o 1 8 7 - 1 8 8 , 1 9 0 ­ 19 1 S p in o z a y la 9 1 C im a b u e 5 8

c a p it a lis m o 1 0 8 , 1 6 8 - 1 6 9

c in é tic a , e n e r g ía 9 9

C a r lo m a g n o , e m p e r a d o r 5 8

c ín ic o s 4 0 - 4 1

/ c iv iliz a c ió n 1 2 7 - 1 2 8 , 1 2 9 , 17 3 -17 4 c la s e o b r e r a , m a r x is m o 1 6 8 - 1 6 9 c l a s e s s o c ia l e s , m a r x is m o

166 ,

S o b r e el m u n d o

C re so , re y 1 3

t e o r ía d e l c o n o c im ie n t o

c r is tia n is m o 4 0 , 4 9 - 6 1 , 1 4 6 , 146,

15 0 , 1 7 1

P lo t in o y e l 3 0

C o le r id g e , S a m u e l T a y l o r 9 5 ,

S a n t ís im a T r in id a d

C o llin , A n d r é ,

Pobres 2 1 1

5 8

Lógica,

y e l e p ic u r e is m o 4 5

y e l p la t o n is m o 2 9 , 3 0 , 5 1 - 5 2

c o m p o s ib i lid a d e s 9 8

y la fil o s o f ía m e d i e v a l 5 5 - 6 1 y s a n A g u s t ín 5 0 - 5 2 ,

85,

191

t e o r í a d e la

19 0

5 0

filosofía

Enciclopedia

12 1,

12 4 ­

y lo s d e r e c h o s in d iv id u a le s

C r o m w e ll, O l iv e r 7 8 , 8 1

12 5 ,

121,

, 12 6

c u á n t ic a , t e o r ía 2 2 5

P e n s a m i e n t o s filosóficos

m o n j a

12 5

d i fe r e n c ia c ió n 1 3 9 - 1 4 0 ,

C u a tro V e r d a d e s N o b le s 14 8

D ió g e n e s 40 , 4 1 ,

C uba 17 1

D io n is o

cu erp o h u m an o 2 18

D io s

12 4

1 3 9

41

44

16 8

C o n f u c io 1 4 6

Schopen h auer 14 1-14 2

c r e a c ió n d e l m u n d o

E tn a , m o n t e 1 7

É fe so 1 4

E u c lid e s ,

E in s te in , A lb e r t 1 6 , 1 7 , 6 1 , 7 1 ,

E u r íp i d e s 2 9

9 5, 2 2 0 -2 2 1,

220,

223,

2 14 , 2 15

c r is t ia n is m o 3 0 , 5 1

95

E u r o p a e n lo s s ig lo s d e

e v o l u c ió n 2 1 4 , 2 1 5

e le m e n t o s e n la f ilo s o fía 6 0

Elementos

l a o s c u r id a d 5 4 -5 6

2 2 5

é l a n vital

m o ral

véase ta m bién

R o u s s e a u y la 1 2 8

225,

a t e ís m o 1 4 3

D

e s t o ic i s m o 4 7 y l a fil o s o f ía d e

e n la a n t ig u a G r e c ia 3 8

76,

b u d is m o y 1 4 9 , 1 5 0

166 ,

A r is t ó t e le s y la 3 8 - 3 9

e d u c a c ió n

p r a g m a t is m o 1 9 1

c u a n t ific a c ió n , t e o r ía d e la 1 9 5

29,

E d im b u r g o 1 1 5

L o c k e y la 1 0 4 , 1 0 5 , 1 0 9

L a

e n N ie t z s c h e 1 7 5 m a r x is m o y 1 6 5 ,

1 2 4

12 5

C ru z a d a s 56

1 5 2

é tic a

E d a d M e d ia 3 4 , 5 4 - 6 1 , 7 0

c r it ic is m o r a d ic a l 9 0 , 9 1

C u rz o n , L o rd 1 5 2 ,

10 8 , 17 0 , 1 8 1 p r a g m á t ic o s d e 1 8 6 - 1 9 1

e s t r u c tu r a lis m o 2 1 8 - 2 1 9

12 8

S a rtre y e l 2 1 6 , 2 1 8

en H e g e l 15 9 , 1 6 1

g u e r r a d e in d e p e n d e n c i a

e s t o ic o s 2 2 , 4 0 , 4 4 , 4 6 -4 7

12 5

168

c o n s t it u c ió n 1 0 8

m a r x is m o 1 6 6 - 1 6 9 , 1 7 0

’A l e m b e r t

d e c la s e s 1 6 6 ,

carrera de

H um e 114

El s u e ñ o d e D

c o n flic t o

L a

d ic t a d u r a 8 1 , 1 7 0

c rít ic a s o c ia l 2 2 3 - 2 2 4

2 18

75

E s t a d o s U n id o s

D id e r o t , D e n is 1 1 9 , 1 2 4 - 1 2 5 ,

P o p p er y el 2 2 1

c o n c ie n c ia 2 1 0 - 2 1 1 , 2 1 2 - 2 1 3 ,

j

5 4

E ssex, con d e d e

E e c o n o m ía

El sobrino d e R a m e a u

m a r x is m o

61

E sp a rta 27

61

E c c le s , s ir J o h n 2 2 3

d ia lé c t ic a 2 3 , 1 5 9 - 1 6 1 , 1 6 5

124,

8 9

19 0

c rít ic a lit e r a r ia 9 5

véase t a m b i é n

D u n s E sc o to 56 , 6 l,

60- 6 1 ,

e s p a c io 7 , 1 3 5 , 14 0 , 14 8 , 2 1 5 E sp añ a 5 2 ,

85

los h e r m a n o s B i g l i n 1 4 0

P la tó n y e l 3 0

12 9

Descartes

E a k in s , T h o m a s ,

Reconstrucción en

C ristin a , r e in a d e S u e c ia 8 4 , 85,

19 0 ,

sociedad

investigación

c o m p a sió n 14 2

in flu e n c ia e n O r ie n t e 1 5 3

r e i n a Cristina d e

Esquííó-29

Escuela y

y e l e x is t e n c ia li s m o 2 0 9

in flu e n c ia d e H e g e l 1 6 2 , 1 6 3

e s e n c ia

L a

1 9 0

C o lo fó n 16

c o m u n is m o 1 6 4

e s c é p t ic o s 4 0 , 4 2 - 4 3 , 5 0 - 5 1

D u m e s n il, P ie r r e - L o u is e l

Suecia y

D e w e y , Jo h n 18 6 , 1 9 0 - 1 9 1 ,

t o m is m o 5 9 - 6 1

1 5 7

d u d a , D e s c a r t e s y la 8 1

Jo v e n ,

d e t e r m in is m o 1 3 6 - 1 3 7

c la s ic is m o 1 1 9 , 1 2 9

15 7 ,

8 7

8 6 -8 7 , 8 8 -8 9 , 1 0 5

e l e s t o ic is m o y e l 4 7

16 8 - 16 9

166-167,

c r e a t iv id a d 1 5 7 , 1 5 9 - 1 6 1

p r e s o c r á t ic a 1 7 - 1 8 , E lio t, G e o r g e 9 5 ,

1 7

9 5

e x is t e n c ia 7 , 8 ,

61

D e s c a r t e s y la 8 7 e m p ir is m o 1 0 4 - 1 0 5

www.fullengineeringbook.net

c o n f u c io n is m o 1 4 6

D a la i L a m a 1 4 7

c o n o c i m ie n t o 8

D a lí, S a lv a d o r ,

B a c o n 75-76

a

N e w t o n

H o m e n a j e

9

D e s c a r t e s 8 6 -8 7 , 8 8 -8 9 , 1 0 5

D an te 34 ,

e m p ir is m o 8 7

D a r w in , C h a r le s 7 5 , 1 6 2 ,

e n f o q u e c a r t e s ia n o 2 1 1

D a v id , J a c q u e s - L o u i s ,

e p is t e m o l o g í a 8 , 8 9 , 19 4 , 19 8 ,

2 11-2 12

fa lib ilid a d 1 8 7 - 1 8 8 , 2 2 5 fil o s o f ía a n a lític a 1 9 8 G u ille r m o d e O c k h a m 6 l

3 4

1 6 2

La

E lio t , T . S. 1 4 5

e n F ic h t e 1 5 5

e n B e r k e le y 1 1 1

E lo ís a 5 6 ,

e n H eg el 15 9

e n E r ig e n a 5 6

E m e r s o n , R a lp h W a ld o 4 7

en H um e 11 3

e m o c io n e s , e s t o ic is m o 4 6 -4 7

en K ant 13 3 -13 5

e s t o ic is m o 4 6

E m p é d o c le s 1 7

f e n o m e n o l o g ía 2 1 1 - 2 1 3 ,

e x is t e n c ia d e 5 7 , 6 0 , 6 9 , 8 7 ­

e m p ir is m o 3 8 , 8 7 , 1 0 1 - 1 1 9

t o m is m o 6 0 - 6 1

88, 13 7 , 2 2 3

m u e r t e d e Sócrates 2 3

D e c la r a c i ó n d e l o s d e r e c h o s d e l h o m b re

d o c tr in a d e P t o lo m e o 6 4

K a n t r e fu ta la s «p ru eb as» d e la e x is t e n c ia d e 1 3 7

1 2 9

d e c o n s t r u c c ió n / d e c o n s t r u c c io n is m o 2 1 9

5 6

B e r k e le y 1 1 0 - 1 1 1

18 8 , 2 0 8 -2 13 , 2 1 6 - 2 1 7

G u ille r m o d e O c k h a m 6 1

h u m a n is t a 2 0 9

H um e 112 - 117

m u n d o s p o s ib l e s 9 8

L o ck e 10 2 -10 9

e m p ir is m o 1 1 1 , 1 1 3 e n la fil o s o f ía d e l

n e c e s id a d d e 1 6

R u s s e ll 1 9 8

in t u ic ió n 2 1 5

d e f in ic io n e s , B a c o n y la s 7 5

N ie t z s c h e n ie g a l a e x is t e n c ia

t o m is m o 5 9 -6 0

K ant 13 2 - 13 6 , 13 8 -13 9 , 16 7

D e lfo s 20 ,

L o ck e 10 3 -10 6 , 13 3

D e liu s , F r e d e r i c k 1 7 8

p a n t e ís m o 9 3

P o p p e r 22 2 -2 2 3

d e m o c r a c ia 1 8 1

R o u ssea u y 12 8

d e 17 2 , 2 13

p r a g m a t is m o 1 9 1

S p in o z a y 9 1 - 9 3

p r o p o s ic io n e s s in t é t ic a s 9 8

R o u s s e a u y la 1 2 6 , 1 2 8 - 1 2 9

t e o r ía d e la p r e d e s t in a c ió n

r a c io n a lis m o 8 7 , 8 8

y la f ilo s o fía p o lít ic a d e

p ra g m a t is m o 18 6 - 1 8 8 , 1 9 0 - 1 9 1

t o m is m o 5 9 - 6 0 véase t a m b i é n

52

L o ck e 10 8 , 12 9 c ie n c i a

D e m ó c r it o 1 8 , 4 4

y e l e x is t e n c ia li s m o 2 0 9 , 2 1 3

D e r r id a , J a c q u e s 2 1 9 ,

c o n s e r v a c io n is m o 1 1 9

D e s c a r t e s , R e n é 7 8 , 8 4 -8 9 ,

y e l m a t e r ia lis m o d e H o b b e s

2 1 9 8 4 ­

85,

c o o r d e n a d a s c a r t e s ia n a s 8 4

Discurso^ del m é t o d o

C o p é r n ic o , N i c o lá s 6 4 -6 6 ,

e x is t e n c ia d e D io s 8 7 - 8 8 , 9 2

64-65, D e

65

c o s m o ló g ic o , a rg u m e n t o , q u e p r u e b a la e x is t e n c ia d e D io s 5 7

9 1 , 10 2 , 14 4 84, 89

m a t e m á t ic a s 1 5 , 8 3 , 8 4 -8 6 , 9 5

91

revolutionibus o r b i u m

caelestium

88-89,

M e d i t a c i o n e s metafísicas

89,

84,

8 9

p r e c e d e n t e d e s a n A g u s t ín 5 0 P r i n c i p i o s d e filosofía S o b r e el h o m b r e 8 5 ,

89

86,

d io s e s

e n c i c lo p e d i s t a s 7 6 , 1 0 8 , 1 2 5 ,

h in d u is m o 1 4 7 e x p e r ie n c ia s e n s o r ia l

1 2 5

e m p ir is m o 1 0 1 , 1 0 4 - 1 0 5 ,

e n e r g ía 9 9

E n g e ls , F r ie d r ic h 1 5 7 , 1 6 4 , 1 6 4

13 3 -13 6 , 13 9 f e n o m e n o l o g ía 2 1 1

, 12 6

,

16 6 ,

166,

16 9

E n r iq u e V II, r e y d e I n g la t e r r a

E p ic t e t o 4 6 , 4 7

110 -111, 113 h in d u is m o 1 4 7 t e o r ía d e l c o n o c im ie n t o d e K ant 13 3 - 13 5 , 13 9

F

e p ic ú r e o s 4 0 , 4 4 -4 5

e p ic u r e is m o 4 4 -4 5

E p i c u r o 4 4 -4 5 ,

h in d ú e s

e p is t e m o l o g í a 8 , 8 9 , 1 9 4 , 1 9 8 ,

1 5 0

44,

D is r a e li, B e n ja m ín 1 1 9

211-212

d r a m a g r ie g o

véase t a m bién

3 9

d u a lis m o c a r t e s ia n o 8 8 , 9 5

8 7

1 2 4

c o n o c i m ie n t o d e K a n t

1 2 1 , 12 4 -12 5 ,

10 5 , 19 9

79 y la c ie n c i a 7 1

c o n s e r v a d u r is m o 1 1 9

Enciclopedia

E n g e lm a n n , P a u l 2 0 6

y a l ie n a c ió n 1 6 3

C o n rad , Jo s e p h 14 4 , 14 5

e x p e r ie n c ia

L e ib n iz y 9 9

d e d u c c ió n 7 6 , 8 8 , 1 0 6 , 1 5 4 - 1 5 5

2 1 2

e x is t e n c ia li s m o 1 5 7 , 1 6 3 , 1

B u rk e 1 1 8 - 1 1 9

H um e 11 2 - 11 3

2 0

e n H u sserl 2 1 0 - 2 1 1

S p in o z a y e l 9 2 - 9 3 , 9 5

18 5

F a c to ry A ct ( 18 3 3 ) 16 8 f a s c is m o 1 2 3 , 1 2 9 , 1 6 3 , 1 7 7 ,

c o n o c i m ie n t o

E r ig e n a , J u a n E s c o t o 5 6 e rro r, e n la fil o s o f ía s o c r á t ic a 2 2 -2 3

F a b r ic iu s , H ie r o n y m u s 7 6

17 8 F e d e r ic o G u ille r m o III, r e y d e P r u s ia

1 6 2

F e d e r ic o I, r e y d e P r u s ia 9 7

I

F e d e r ic o II, r e y d e D in a m a r c a

66

G u ille r m o I 1 7 4

G a l il e o 8 8 , 9 1 , 1 0 5

fe m in is m o 1 8 5 f e n o m e n o l o g ía 2 1 1 , 2 1 2 - 2 1 3 , 2 18

m u n d o

67,

1 31

G u ille r m o III, r e y d e In g la t e r r a

m á x i m o s sistemas del

10 2 ,

6 7

1 0 2

, 10 3 , 10 4

13 9 -14 2 , 202

h u m a n is m o 4 5

F e u e r b a c h , L u d w ig 1 6 3 , 1

66

F ic h t e , J o h a n n G o tt lie b 9 3 , 1 3 1 , 15 6 , 15 8

154-155,

Crítica d e t o d a r e v e l a c i ó n

15 4

15 4

El destino del h o m b r e

ju ic io 6 6 ,

68

67,

f ilo s o fía a le m a n a 1 3 1 - 1 4 5 ,

112

natural

J a i m e II, r e y d e I n g la t e r r a 1 0 2 ,

G a n d h i, M a h a t m a 1 6 9

H a rv a rd , Jo h n 18 7

e s c e p t ic is m o 4 3 ,

G a s s e n d i, P ie r r e 7 8 , 8 8 , 8 9 , 1 0 7

H a r v a r d , u n iv e r s id a d d e 1 8 6 ,

Historia d e Inglaterra

G a t t e ri, G iu s e p p e - L o r e n z o ,

el V a t i c a n o

18 7 7 6

15 9 -16 1

L a

a n a lít ic a 8 4

G ib b o n , E d w a r d 1 0 5 , 1 1 6

N ie t z s c h e 1 7 2 - 1 7 9

G id e , A n d r é 1 7 8

S c h e llin g 1 5 6 - 1 5 7

G illr a y , J a m e s

S ch o p en h au er 13 8 -14 5

G io t t o 5 8

Geist

f ilo s o fía a n a lític a 1 6 3 , 19 8 - 2 0 0

G la d s t o n e , W illia m 1 0 7 , 1 7 3

in f lu e n c ia d e 1 6 3 , 2 1 7

H u t c h e s o n , F r a n c is 1 8 3

fil o s o f ía p o lít ic a d e L o c k e

g l o r i o s a , r e v o l u c ió n ( 1 6 8 8 )

in t e r é s o r ie n t a l e n 1 5 2 , 1 5 3

H u tto n , J a m e s 1 1 5

fís ic a e p ic u r e is m o 4 4

philosophes

12 6 -12 7

H u s s e r l, E d m u n d 1 9 4 , 2 0 9 , 2 10 -2 11,

la historia u n i v e r s a l

2 1 1

216

,

musical

Velada

1 4 4

J e n a , b a t a lla d e ( 1 8 0 6 )

l e y d e c a m b io 1 5 9

1 7 5

J e n a , u n iv e r s id a d d e 1 5 4 , 15 6 ,

154,

19 5

Je n ó fa n e s 16 - 1 7 , 4 2 51,

146,

159,

17 3

i

1 5 8

godos 5 5

Ja p ó n 54

Je s u c r i s t o 2 3 , 5 1 ,

15 8 ,

18 9

18 9

religiosa

J e a u r a t , É t ie n n e ,

1 1 2

L e c c i o n e s s o b r e filosofía d e

f ilo s o fía

fil o s o f ía p la t ó n ic a 2 7 - 2 8

15 9 -16 1

112 ,

h u m a n a

y lo s

fil o s o f ía p o lít ic a 1 6 1 - 1 6 2 , 1 6 3

p o lít ic a ,

véase

T r a t a d o s o b r e la n a t u r a l e z a

d e l espíritu

15 8

10 4 , 10 7

g o b ie r n o

15 8 -16 3 , 15 8 , 208

18 9

Principios d e psicología

J a n s e n , C o r n e liu s O tto 5 2

G e s t a lt , p s ic o l o g ía d e la 2 1 2

10 2 ,

112

15 5

K ant 13 2 - 1 3 7

F e n o m e n o l o g í a

1 8 8 P r a g m a t i s m o

V a r i e d a d e s d e la e x p e r i e n c i a

M arx 16 4 - 17 1

s o b r e la p r o p ie d a d 1 0 8

J a m e s , W illia m 18 6 , 1 8 8 - 1 9 0 , 112

s o b r e la e x is t e n c ia 1 1 2 - 1 1 3 ,

F r ie d r ic h 9 5 , 1 2 7 , 1 3 1 , 1 5 4 ,

1 1 4

Ja m e s , H e n ry 18 8

s o b r e D io s 4 4 , 1 1 3

H e g e l , G e o r g W ilh e lm

G e o r g e , S te fa n 17 8

112

p r i n c i p i o s d e la m o r a l

7 7

10 4

103,

ja in is m o 1 4 7

I n v e s t i g a c i ó n s o b r e los

elección d e l consejo, O x f o r d

H egel 15 8 -16 3

10 3 ,

116

entendimiento h u m a n o

H e em sk e rk , E g b ert van ,

73

114

I n v e s t i g a c i ó n s o b r e el

H a r v e y , W illia m 7 6 ,

g e o m e t r ía 1 5 , 8 4

F ic h t e 1 5 4 - 1 5 5

I

J a i m e I, r e y d e In g la t e r r a 7 4 , 7 7

D i á l o g o s s o b r e la religión

D i s c u r s o s políticos

Geist

15 4 - 17 9

, 14 2 , 14 3 , 18 5

H a rd y , T h o m a s 14 4 , 14 5

César Borgia a b a n d o n a n d o

F ilip o II, r e y d e M a c e d o n ia 3 2

1 1 2

c a u s a li d a d 1 1 3 - 1 1 6

H a ls , F r a n s 8 4

l o g r o s c ie n t ífic o s 6 6 -6 7

76 , 7 7 , 78 , 10 5 , 1 1 0

is la m 5 4 , 5 5 , 5 8 , 1 7 1

H u m e , D a v id 6 1 , 1 0 3 , 1 1 2 - 1 1 7 ,

H

H o b b e s y 7 8 , 7 9 -8 0

F e rm a t, e l ú ltim o t e o r e m a d e 1 9

15 4 -15 5 ,

ciencias 6 7

75,

Micrographia 9 1

D i s c u r s o s o b r e las n u e v a s

f e n ó m e n o s , m u n d o d e lo s 1 3 5 ,

I s a b e l I, r e in a d e I n g la t e r r a 7 4 ,

H o o k e , R o b ert 7 5 , 10 5

G u ille r m o I, r e y d e P r u s ia

D i á l o g o s o b r e los d o s

je s u ít a s 8 4 , 1 2 2 , 1 2 4

Ib s e n , H e n r ik 1 5 1

Jo h n s o n , S a m u e l 1 1 6

www.fullengineeringbook.net G o e t h e , J o h a n n W o lf g a n g v o n

l e y e s d e la 6 8 , 1 5 5 , 1 6 9 F o u c a u lt , M ic h e l 2 1 9 ,

F ra g o n a rd , Je a n -H o n o r é , cerradura

9 5 , 13 8 , 14 0 , 15 4 , 15 7 , 17 4

2 1 9

G o ld s m id t , I s a a c 1 8 2

L a

G o m b r ic h , s ir E r n s t

1 1 6 - 1 1 7

fr a n c e s a , R e v o l u c ió n ( 1 7 8 9 ) 10 8 , 1 1 8 , 1 2 1 - 1 2 9 ,

123,

1 8 1 , 18 5 F r a n c ia , f ilo s o fía co n te m p o rá n e a e n 2 14 - 2 19

fr a s e s d e r e a liz a c ió n 2 0 7 ,

2 0 7

F r e g e , G o t t lo b 9 7 , 1 9 4 - 1 9 5 , 1 9 4

F r e u d , S ig m u n d

14,

9 3-9 4 , 9 5,

A r is t ó t e le s 3 2 - 3 9

226

c ín ic o s 4 0 - 4 1

Ser y

e p ic ú r e o s 4 4 -4 5

1 5

g r e m io s

c o n t e m p lando

la l u n a

1 3 5

F ry , R o g e r 2 0 0

60

h in d u is m o 1 4 2 ,

74

g u e r r a c iv il in g l e s a 7 8 , 8 1

fu t u r o d e la f ilo s o fía 2 2 6 - 2 2 7

g u e rra d e in d e p e n d e n c ia

G a a rd e r, Jo s te in ,

G a in s b o r o u g h , T h o m a s , señor y

a n á lis is

g u e r r a m u n d ia l, s e g u n d a

El 11 9

222

216 ,

véase

c a tó lic a

im p e r a t iv o c a t e g ó r ic o 1 3 7

in d u c c ió n 7 6 , 1 0 6 , 1 1 6 - 1 1 7

H itle r, A d o l f 7 2 - 7 3 , 1 6 2 , 1 7 7 ,

in d u s t r ia l, r e v o l u c ió n 6 9 , 7 1 , 16 5 ,

78,

89, 9 1 , 10 7 , 12 7 , 14 3

E lementos del derecho n a t u r a l y político

78

7 8 , 8 0 -8 1,

8 0

Leviatán

H ó ld e r lin , F r ie d r ic h 1 5 7 , 1 5 9

90,

17 9 , 20 9, 2 1 4

ju s t ic ia e n S ó c r a t e s 2 1 - 2 2 , 2 3

ju v e n t u d e s h it le r ia n a s

1 6 3

K K an t, Im m a n u e l 9, 3 8 , 5 7 , 8 7, 10 3 ,

119 , 1 3 1 , 13 2 -13 7 ,

16 7 ,

1 6 7

132 Crítica d e la r a z ó n p u r a

c r ít ic a d e S c h o p e n h a u e r a la fil o s o f ía d e 1 3 8 - 1 4 0 Crítica d e l juicio

13 2

p r e d e s t in a c ió n 5 2

F u n d a m e n t a c i ó n

d e la

In g e , D e a n 3 0 52,

76,

1 3 2 , 14 9 , 18 2

in fie r n o , t e o r ía d e la

I n q u is ic i ó n

132,

14 2 Crítica d e la r a z ó n p r á c t i c a

e x is t e n c ia l i s m o 2 0 8 -2 0 9 , 2 1 7 f e n o m e n o l o g ía 2 1 3

200

ju d ío s 9 0 ,

ro m a n a , I g le s ia

H ir s c h , S a m u e l 1 5 9

88,

g u e r r a m u n d ia l, p r im e r a 1 9 7

la s e ñ o r a A n d r e w s

15 1

H o b b e s, T h o m a s 7 8 -8 1,

le n g u a je ; a n á lis is l ó g ic o

El m u n d o

d e Sofía 2 2 7

150,

29,

ju s t ific a c io n is m o 2 2 2 - 2 2 3

in d iv id u o 14 6 -14 7 ,

H o C h i-m in h 1 7 1

17 0 , 18 1 véase

14 9 , 15 0 ,

177,

n o r t e a m e r ic a n a ( 1 7 7 6 ) "

76 -7 7

In d ia 1 4 7 , 1 5 2 - 1 5 3

142,

16 ,

Ju n g , C ari G u s ta v 14 5 , 18 9

im p e r ia lis m o 1 5 2

H e sse, H erm an n 17 8

74

3 2 , 58, 60

13 4 , 15 6

h e r e jía 5 2 , 6 6

F u lb e r t , C a n o n 5 6

a n á lis is

15 9

ju d e o c r is t ia n a , t r a d ic ió n 17 2

I lu s t r a c ió n 1 1 5 , 1 1 9 , 1 2 3 , 1 2 9 , 14,

3 0

ju d a is m o 1 5 9

10 3 -10 4

Ig le s ia c a t ó lic a

13 8

G r e sh a m C o lle g e

J u a n E v a n g e lis t a , s a n

a b s o lu t o 1 5 9

30,

véase

J u a n E sc o to

2 8

íd o lo s e n la fil o s o f ía d e B a c o n

H e r d e r , J o h a n n G o t t fr ie d 1 3 7 ,

141

G

,

44

G r im m , J a c o b y W ilh e lm 1 4 0 ,

« fu e rz a vital» 2 1 4 , 2 1 5

2 1 0

, 2 15

H e r á c lit o 1 4 - 1 5 ,

G r e s h a m , s ir T h o m a s

in Riesenbirge 9 2 - 9 3

2 1 2

209, 2 10 ,

9 1

e n la E d a d M e d ia 6 0

D o s h o m b r e s e n el m a r

E r ig e n a ,

id e a s e n la f ilo s o fía d e L o c k e

2 1 1 - 2 1 3 , 2 16 ,

h e le n ís t ic a , é p o c a 2 9 , 4 0 , 4 3 ,

p r e s o c r á t ic o s 1 1 - 1 8 , 2 0

5 1

Ju a n E sc o to

Id e a s , te o r ía d e la s 2 2 , 2 7 , 2 9 , tiempo

2 12 ,

G re g o rio , s a n 4 3

F r ie d r ic h , C a s p a r D a v id

209,

16 3 , 16 5

H e id e lb e r g , u n iv e r s id a d d e 9 0 ,

S ó c ra te s 2 0 -2 3

2 19 , 2 2 1

R u i n

H e id e g g e r , M a rtin 1 8 8 , 2 0 8 ,

P la t ó n 2 4 - 3 1

12 9 , 14 4 , 14 5 , 17 8 , 20 3,

162 ,

g r a v e d a d 6 7 -6 8 ,

2 0 9 -2 10 ,

J u a n B a u t is t a , s a n

id e a lis m o 1 1 9 , 2 0 0

h e g e lia n is m o 1 5 2 ,

6 8

J o r g e I, r e y d e In g la t e r r a 9 6 , 9 7

id e a , f ilo s o fía d e A r is t ó t e le s

id e a l g r ie g o , e l

G ra n t, D u n c a n 20 0

m oned as

19 5

15 8

del derecho

id e a ló g ic a 2 0 5

35 -3 6 , 3 7

y e l m a r x is m o 1 6 5

e s c é p t ic o s 4 2 - 4 3

, 19 7 , 19 8 , 20 2

Ideografía

2 2 4

G r e c ia , a n t ig u a 1 1 - 4 5 , 1 5 0 , 1 7 2

f r a n c o p r u s ia n a , g u e r r a 1 7 4

15 8

p a n t e ís m o 9 3 , 1 5 9

P r i n c i p i o s d e la filosofía

g ó t ic o , e s t ilo 5 8

17 0 ,

Lógica

m e t a f í s i c a d e las

66

costumbres

13 2

in t e le c t o 2 1 5

in flu e n c ia s e n 1 0 9 , 1 1 7

in t u ic ió n 8 , 2 1 5

in t e r é s e n O r ie n t e p o r 1 5 2 ,

I r la n d a 5 5 - 5 6

15 3

56

lib r e a l b e d r ío 1 3 6 - 1 3 7

L i b r o d e Kells

m e c a n ic i s m o , p s ic o l o g ía d e l 7 9

M u n ch , E d vard ,

p r e c e d e n t e s d e s a n A g u s t ín

L ic e o a t e n ie n s e , e l 3 2

M a je r, F r ie d r ic h 1 4 2 , 1 5 1

m e d i e v a l, f ilo s o fía 5 4 - 6 1

m u n d o s a lt e r n a t iv o s p o s ib le s

lite ra tu ra

M a lo r y , s ir T h o m a s ,

M e n d e ls s o n , M o s e s

50 P r olegómenos a

e x is t e n c ia li s m o

toda

13 2

metafísica f u t u r a

in flu e n c ia d e S c h o p e n h a u e r 14 4 , 14 5

13 2 -13 6 , 13 8 -13 9 , 16 7

n o v a

H a r m o n i c e s

66,

68, 9 1

m u n d i

6 6

r o m a n t ic is m o a le m á n 1 5 9

102,

K e r e n s k y , A le k s a n d r

1 1 0 , 14 2 , 18 5

106,

s o b r e la e d u c a c i ó n

C a r t a s o b r e la tolerancia

K ie r k e g a a r d , S o r e n 1 5 7 , 1 6 3 ,

D o s

K itc h e n e r , L o r d 1 5 2

10 2 ,

K r is h n a

102,

10 3

1 7 0

L

17 0 , 226

Lacan, Ja c q u e s 2 19 ,

L a n y o n , s ir C h a r le s 1 1 0

m ic r o c o s m o s

M a r s to n M o o r , b a t a lla d e

M ig u e l Á n g e l,

81

t e o r ía d e l c o n o c im ie n t o

in f lu e n c ia d e 1 4 5 , 1 7 1 , 2 1 7 ,

164-166,

16 5 ,

168,

171,

165,

16 9

17 8

226

16 3 , 16 5 16 4 ,

16 1

155,

n a t u r a le z a

e s c u e la d e 1 3 M ill, J a m e s 1 8 2 , 1 8 4

e n S c h e llin g 1 5 6 - 1 5 7 , 1 5 8

M ill, J o h n S tu a rt 1 1 7 , 1 5 2 ,

e s t o ic i s m o 4 6

185,

la m u j e r

n a z is 1 6 2 , 1 7 7 , 200,

200,

177,

1 7 8 , 179L

20 8, 2 0 9 -2 10 , 2 1 1

2 14

18 5

Lógica

¡

p a n t e ís m o 9 3

19 8

L a servidumbre d e

18 5

Manifiesto co munista

1 7 4

n a p o l e ó n ic a s , g u e r r a s 1 4 2 ,

El esclavo

n a t u r a l, f ilo s o fía 6 8 -6 9

18 4 -18 5 ,

in f lu e n c ia d e H e g e l 1 5 9 , 1 6 2 ,

“N a p o l e ó n I, e m p e r a d o r l ó l . 17 4 ,

6 0

liberándose 3 6

17 1,

« A q u ile s y la to rtu g a » 1 9

r o m á n t ic o 1 3 7

M ile t o 1 3

E l capital

17 9

163,

in flu e n c ia d e H e g e l 1 6 3

m é t o d o s o c r á t ic o 2 0 - 2 2 , 2 3 , 2 7

s u s t a n c ia m a t e r ia l 1 0 6 , 1 1 1

l ó g ic a

2 1 9

a le m á n

m e t a fís ic a 3 4 , 7 7

M a r ía , r e in a d e E s c o c i a 7 6

(16 4 4 )

2 18

percepción

10 4

102,

5 4

n a c io n a lis m o

M e r s e n n e , M a r ín 8 8 , 8 9

73

lib e r t a d d e d i s c u r s o 9 5

y la c ie n c i a 1 0 5 - 1 0 6 , 2 2 1

8 4

73

m u s u lm a n e s

N

2 18

c omportamiento

F e n o m e n o l o g í a d e la

72-73

muerte d e Atala

2 1 8

Estructura del

M arx, K arl 90, 1 3 1 , 14 4 , 16 4 -

10 3 -10 6 , 13 3

La F le c h e

2 18 ,

L a

1 0 4

17 8 , 2 2 1

144,

M u s s o ü n i, B e n i t o 1 7 7

M e r le a u - P o n t y , M a u r ic e 2 1 6 ,

1 1 8

S a g r a d a Familia

121

S p in o z a y la 9 1 , 9 2

M an n , T h o m a s 14 4 , 14 5 , 17 8

10 2 ,

in flu e n c ia d e 1 2 2 - 1 2 3 , 1 2 4 ,

151

K r u t ik o v , G e o r g y T i k h o n o v ic h

M u s s in i,

L a

15 8 -15 9

M a r ía II, r e in a d e I n g la t e r r a

f ilo s o fía p o lít ic a 1 0 6 - 1 0 8 , 1 0 9

El beso 1 7 6

e n la f ilo s o fía d e H e g e l

E l p r í n c i p e 12,

entendimiento h u m a n o

K lim t, G u s t a v 2 0 3

m ú s ic a 1 4 4 ,

Discursos

10 2

E n s a y o s o b r e el

K le is t , F le in r ic h v o n 1 5 9

e m m f ís m o 1 0 1 , 1 0 4 - 1 0 5

M a q u ia v e lo , N ic o lá s 7 2 - 7 3 ,

t r a t a d o s s o b r e el

g o b i e r n o civil

2 0 8

D e s c a r t e s y la 8 8

M a n c h e s t e r , u n iv e r s id a d d e

M ao Z e d o n g 15 3 , 1 7 1

10 2

M u rillo , B a r t o l o m é E s t e b a n .

M a lr a u x , A n d r é 1 7 8

202

E l grito 2 1 3

98

1 3 6

m e n te

M a n s ió n H o u s e ( L o n d r e s )

10 2

K e y n e s, Jo h n M ay n a rd 200

2 0 8 -2 0 9 ,

muerte

m a n iq u e í s m o 5 0

A l g u n a s consideraciones

F y d o r o v ic h 1 7 0

L a

M an i 50

L o ck e, Jo h n 59, 6 1, 10 2 -10 9 ,

6 6

9 2

d e Arturo 5 8

17 7 - 1 7 8 , 17 9

t e o r ía d e l c o n o c i m ie n t o

A s t r o nomía

216

in flu e n c ia d e N ie t z s c h e

. s o b r e la c o n c ie n c ia 5 6

K e p le r , J o h a n n e s 6 6 ,

M a im ó n id e s , M o is é s

www.fullengineeringbook.net

L a s k i, H a r o ld 2 2 1

L e N ó tre , A n d ré 70 , Lebenswelt

A r is t ó t e le s y la 3 4 c a u s a li d a d 1 1 5

70

2 11

L e ib n iz , c a s a d e ( H a n n o v e r ) 99 L e ib n iz , G o t t fr ie d W ilh e lm 8 7 , 96-99,

116

2 0 0 -2 0 1

98 p r in c ip i o d e la r a z ó n s u fic ie n t e 9 8 -9 9 Teodiceo

96

L e ip z ig , u n iv e r s id a d d e 9 6 l e n g u a je a n á lis is d e l 1 9 3 , 2 0 3 - 2 0 7

in flu e n c ia d e H e g e l 1 6 3

m ó n a d a s 99

N e ru d a , P a b lo 1 7 1

in flu e n c ia e n O r ie n t e 1 5 3

m oned as

N e w L an ark

p r o p o s ic io n e s a n a lític a s 9 8

S a rtre y e l 2 1 6

M o n e t , C la u d e ,

r a c io n a lis m o 8 8

y e l e s t r u c tu r a lis m o 2 1 9

19 7

véase t a m b i é n

c o m u n is m o

D e s c a r t e s 1 5 , 8 3 , 8 4 -8 6 , 9 5

L o n d o n S c h o o l o f E c o n o m ic s

f e n o m e n o l o g ía 2 1 1

L o n d re s 12 9 ,

98,

9 8

l o g r o s 6 7 -6 9 , 7 1 Óptica

69

Principia

68, 69,

e n F ic h t e 1 5 5

s o b r e D io s 9 1

6 9

t e le s c o p i o 6 5 t e o r ía d e la r e la tiv id a d

L u c r e c io 1 7

P la tó n y la s 2 5 - 2 6 , 2 7 - 2 8

i m p e r a t iv o c a t e g ó r ic o 1 3 7

p r o p o s ic io n e s a n a lític a s 9 8

u tilita r is m o 1 8 3 - 1 8 4

N ic o lá s II, z a r

y e l r a c io n a lis m o 8 3

y e l lib r e a l b e d r ío 1 3 6 - 1 3 7

N ie t z s c h e , F r ie d r ic h 1 3 1 , 1 7 2 ­

D e

r e r u m

natura

(S o b r e l a

n a t u r a l e z a d e las co s a s )

45,

y e l u n iv e r s o 1 5 - 1 6

4 5

m a t e r ia D e s c a r t e s y la

f ilo s o f ía d e A r is t ó t e le s 3 5

M o r is o t , B e r t h e , 87,

L e u c ip o 1 8

L e ib n iz y la 9 9

lib e r a le s 1 1 8 , 1 1 9

m a n iq u e í s m o 5 0

M M a c a u le y , T h o m a s B a b in g t o n 112 El cans a n c i o

2 10

hijo e n

17 9 ,

a fir m a c ió n v it a l 1 7 4 - 1 7 5

el j a r d í n 2 1 8

m o v im ie n t o r o ta t o r io 6 6 -6 7 , 79 -8 0 , 99

e p ic u r e is m o 4 4

h is t ó r ic o

M a h le r, G u s t a v 1 4 4 , 1 7 8

M au g h am , W . S o m e rse t 14 5

M ah o m a 54

M au p assa n t, G u y d e 14 4 , 14 5

176,

226

A sí habló Zaratustra

17 2 .

1 7 6 W a g n e r

17 2

17 2 4 7

e x is t e n c ia li s m o 2 0 9 y fo r m a c ió n d e la s s o c ie d a d e s 8 0 - 8 1 m u je r,

,

E l n a c i m i e n t o d e la t r a g e t O m

e s t o ic is m o 4 6 , 4 7 ,

166 166

1 7 2

El caso d e

m u e rte

S p in o z a y la 9 1 , 9 2

d i a lé c t ic o

1 6 9

é t ic a

p r e s o c r á t ic o s 1 7

m a t e r ia lis m o 7 8 - 7 9 , 1 6 6

M a g ritte , R e n é , d e la v i d a

88

220-221

M u j e r c o n su

véase t a m b i é n

L u te ro , M a r tín 5 2 , 6 5 , 1 7 4

1 3 6 - 1 3 7 , 14 0 , 2 1 5

97,

en Schopen h auer 14 1-14 2

L u is X V , r e y d e F ra n c ia 1 2 6 , 1 2 7

lib r e p e n s a d o r e s 1 8 2

2 0 1, 20 3

c á lc u l o 6 7 , 9 6 ,

l e y e s fís ic a s 6 8 -6 9 , 7 1 , 1 6 9

e n N ie t z s c h e 1 7 2 - 1 7 7

L e s s in g , G . E . 9 5

lib r e a l b e d r ío 7 1 , 9 1 , 9 4 , 9 8 ,

7 5 , lO üJ

l ó g ic a y 1 9 4 - 1 9 5 , 1 9 7

L e ó n X III, p a p a 59

e x p re sió n 94, 95

68,

P it á g o r a s 1 5

1 6 6

L u is II, r e y d e B a v ie r a 1 7 2

lib e r t a d in d iv id u a l 1 8 5 , 2 1 7

M o o re, G . E . 16 3 , 19 9 , 200,

9 7

1 83

N e w to n , Is a a c 1 7 , 12 2 , 12 4

8 6

m o ral

L e ib n iz y la s 1 5 , 8 3 , 9 6 , 9 7 ,

L a

m u j e r

s e r v i d u m b r e d e la

18 5

]

2 0 1, 205

L o o s, A d o lf 20 6

e s t r u c tu r a lis m o 2 1 8 - 2 1 9

lib e r t a d d e l h a b la / d e

catedral

M o n t e s q u ie u , C h a r le s - L o u is

1 7

L o m b ro so , C esa re 17 7

2 2 2

L a

d e S e c o n d a t 10 8 , 1 2 5

a r q u ite c t u r a g r ie g a

a n d P o litic a l S c ie n c e 2 2 2 ,

1 5

d e R o u e n

m a t e m á t ic a s

L e n in 1 7 0 , 1 7 1

lib e r a lis m o 10 8 , 1 2 3

15 0

n e o p o s it iv is m o 9 8 , 19 9 -2 0 0 .

L e ib n iz y la 9 7

te o ría d e la c u a n t ific a c ió n 1 9 5

m u n d o s p o s ib l e s a lt e r n a t iv o s

L a joven

133

ciega

n e o p la t o n is m o 3 0 , 5 0 , 5 2 . 5 6 . 1

F r e g e y la 1 9 4 - 1 9 5

y la s m a t e m á t ic a s 1 9 4 - 1 9 5 ,

96

M illa is , J o h n E v e r e tt ,

m a r x is m o 5 2 , 1 6 4 - 1 7 1

1 8 5

m it o d e la c a v e r n a , e l 3 1 , 7 7

e s t u d io d e R u s s e ll s o b r e 1 9 6

M o n a d o l o g í a

18 5 ,

c rític a d e P o p p e r d e l 2 2 4

m a t e m á tic a s 1 5 , 8 3 , 9 6 , 9 7 ,

9 7

S o b r e la libertad

t e o r ía e c o n ó m ic a 1 6 6 - 1 6 9

f ilo s o fía a n a lític a 1 9 3 , 19 8 ,

l e g is la c ió n , R o u s s e a u y la 1 2 8

8 8 , 8 9 , 9 6 -9 9 ,

1 6 8

e s t ilo lit e r a r io 1 7 9 H u m a n o , h u m a n o

d e m a s i a d o

17 2

in f lu e n c ia d e 1 7 7 - 1 7 8 i n flu e n c ia s s o b r e 9 5 , 1 2 9 ­ 14 4 , 14 5

f

L a g a y a

ciencia

p é n d u l o , r e l o je s d e

17 2

allá del b i e n y

del m a l

17 2 n e c e s id a d d e n u e v o s v a l o r e s

W a g n e r

17 2

y e l e x is t e n c ia lis m o 1 7 7 ,

R u s ia 1 7 1

S p in o z a 9 1 - 9 3

R u s s e ll, B e r t r a n d 1 0 3 , 1 9 6 - 1 9 8 ,

18 6 - 1 9 1 , 200, 2 1 1

P ir r ó n 4 2 , 4 3 P it á g o r a s 1 5 - 1 6 ,

15,

16, 27,

29,

68

20, 22,

24­

« n o rm a s a ris to té lic a s » 3 9

A c a d e m ia 2 7 , 2 8 , 3 2 , 4 2 , 5 0

n o ú m e n o s , m u n d o d e lo s 1 3 5 ,

Critón

24-27,

29, 59,

14 2 , 14 4

26

d iá lo g o s 2 4 -2 5 , 26 El b a n q u e t e

N u e v o T estam en to 29, 3 0 , 40

Eutifrón

N y a y a , e sc u e la 15 0

F e d ó n

26

26, 29

apología d e Sócrates

L a República

26

26, 28, 3 1

Laques

o b s e r v a c ió n , D e s c a r t e s y la 8 6 ­

m ito d e la c a v e r n a 3 1 , 7 7

t e o r ía d e la s I d e a s 2 2 , 2 7 , 2 9 ,

T i m e o

O lim p o , m o n t e 2 0

o n t o lo g ía 8

P r in c e , r e v e r e n d o H e n r y J a m e s

26,

r e a lis m o p la t ó n ic o 5 8

E l análisis d e la m a t e r i a

R ée; Paul

E l análisis d e la m e n t e

r e e n c a r n a c ió n 2 9 , 1 4 9 - 1 5 0

p r o c e s o h is t ó r ic o , la r e a lid a d

finalidad y

Filosofía d e l a t o m i s m o

r e lig ió n

7,

8

19 7

lógico

a t e ís m o 1 4 3

H i s t o r i a d e la filosofía

P ro tá g o ra s 1 8

filo s o f ía o r ie n t a l 1 4 2 , 1 4 6

p r o t e s t a n t is m o 2 0 9

h o s t ilid a d d e M a r x h a c ia la

19 0 , 19 6

occidental

in flu e n c ia d e 2 0 1 in flu e n c ia s o b r e 1 1 7 , 1 6 3

16 4

P ro u st, M arce l 14 4 , 1 4 5 , 2 1 5

N ie t z s c h e 1 7 7

p r u e b a s , e s c e p t ic is m o y 4 3

p r a g m a t is m o 1 8 9

P r u s ia 1 6 1 - 1 6 2 , 1 6 3 , 1 7 4

R o u s s e a u y la 1 2 8

ló g ic a m a t e m á t ic a 9 7 , 1 9 7

p s ic o a n á lis is 1 4 4 , 1 4 5 , 2 1 9

y a l ie n a c ió n 1 6 3

M i

p s ic o l o g ía d e la G e s t a lt 2 1 2

y e x is t e n c ia li s m o 2 0 9

N u e s t r o c o n o c i m i e n t o del

P t o lo m e o 6 4 ,

y la f ilo s o fía d e l

6 4

Investigación sobre significado y

19 7 ,

véase t a m b i é n

19 7

externo

19 7

19 7

Principia m a t h e m a t i c a

13 5 -13 6

p u e b l o s g e r m á n ic o s 5 5

ve r d a d

e v o l u c i ó n filosófica

m u n d o

c o n o c im ie n t o d e K a n t

y e l c ris tia n is m o 2 9 , 3 0 , 5 1 - 5 2

cada una

197,

19 6 ,

1 9 8

Principios d e m a t e m á t i c a s

www.fullengineeringbook.net y la r e e n c a r n a c ió n 1 5 0 y P a r m é n id e s 1 7 , 2 6

e x is t e n c ia d e D io s 5 7 , 8 7 -8 8

p la t o n is m o 2 9 , 3 0 , 3 8 , 5 0 , 5 1 - 5 2 P lo t in o 3 0 ,

9 1

30,

50

su

19 7

s u s límites

fil o s o f ía a n a lít ic a 1 9 8 - 2 0 0

225

P r o u d h o n , P ie r r e J o s e p h 1 2 9

19 7

19 7

El conocimiento h u m a n o :

re la tiv id a d , te o ría d e la 2 2 0 ,

s is t e m a d e 6 4

3 3

1 7 7

R e fo r m a 7 0

1 8 4

Almagesto 6 4

y A r is t ó t e le s 3 2

17 3

d e m o s t r a c ió n d e la

ó p t ic a

26

30 , 3 2 , 58 , 60

O c t a v ia n o 5 0

ó n f a lo s , e l

26

Teeteto

61

c rít ic a d e B e r g s o n 2 1 5 - 2 1 6

116

o b je t iv id a d , e n la c ie n c ia 6 7

n a v a ja d e

y la r e e n c a r n a c ió n 1 4 9 - 1 5 0

p r o p o s ic io n e s a n a lític a s 9 7 -9 8 ,

26

h o s t ilid a d h a c ia e l a r t e 2 9

O c k h a m , G u ille r m o d e 5 6 , 6 l

19 6 - 1 9 8

p r e d e s t in a c ió n , t e o r ía d e la 5 2

c o m o u n 16 2

N o v a lis 1 5 7 , 1 5 9 , 2 1 0

L a

W itt g e n s t e in 2 0 2

89, 2 10

3 1,

1 7 0

p r a g m a t is m o 1 8 6 - 1 9 1 , 2 0 0 , 2 1 1

p r e s o c r á t ic o s , lo s 1 1 - 1 8 , 2 0 , 64-66,

17 0 ,

1 4 9

p a n t e ís m o 9 3

P la tó n 1 1 , 1 4 , 1 6 ,

88

r u s a , r e v o l u c ió n ( 1 9 1 7 ) 1 5 3 ,

m e t a fís ic a 3 4

n o m in a lis m o 5 8

86,

R u e d a d e la V id a

m a r x is m o y 1 6 5

p o s ib l e s , m u n d o s 9 8

N o r fo lk , d u q u e d e 1 8 2

87,

K an t 1 3 3 - 1 3 6 , 1 3 8 - 1 3 9 , 14 9

p r a g m á t ic o s a m e r ic a n o s

p la n e t a s 6 4 -6 6 ,

o

219

7 5 , 98,

74,

10 6 , 10 8

99,

p in t u r a , e s t ilo g ó t ic o 5 8

n ir v a n a 1 4 8

13 9 -14 1

R o y a l S o c ie t y 7 4 ,

P ic a s s o , P a b l o 1 7 1

68, 15 0

208, 209

17

p o g e s t r u c t u r a lis m o

P ir a n d e llo , L u ig i 1 4 5 , 1 7 7

17 2 -17 4 Nietzsche contra

H e g el 1 6 1 , 16 2 , 16 5 h in d u is m o 1 4 7 , 1 4 9

U n e n Ú e d Quest

12 6 , 12 8

philosophes

16 ,

2 2 2 -2 2 3

p e s im is m o 1 4 4

17 2 M á s

t e o r ía d e l c o n o c i m ie n t o

6 7

P e p y s , S a m u el 10 8

L a g e n e a l o g í a d e la m o r a l

19 7 , 20 2

d e la s r e lig io n e s

R em b ran d t

R

P r o b l e m a s d e la filosofía

fudíos e n

r a c io n a lis m o 1 2 , 3 8 , 8 3 - 9 9 , 1 0 1 D e s c a r t e s 8 4 -8 9

19 7

« re d e s c u b r im ie n to » d e F r e g e

la s i n a g o g a 9 0

19 5

L o s d o s filósofos 6

s o b r e S p in o z a 9 0 , 9 5

R e n a c im ie n t o 7 0 , 7 2 , 7 3

o p u e s t o s , u n id a d d e lo s 1 4

p o d e r a b s o lu to 8 1

e s t o ic i s m o 4 6 -4 7

r e v is io n is m o d e l m a r x is m o 1 7 0

W it t g e n s t e in y 2 0 2

o r ie n t a l, f ilo s o fía 1 4 2 - 1 4 3 ,

p o e s ía 1 7

L e ib n iz 9 6 -9 9

r e v o l u c io n e s 1 2 3 ,

y e l a n á lis is d e l le n g u a je 2 0 1 ,

P o itie r s , u n iv e r s id a d d e 8 4

S p in o z a 9 0 -9 5

R ilk e , R a in e r M a r ía 1 4 5 , 1 7 8

14 6 -15 3 O r w e ll, G e o r g e ,

Mil

novecientos ochenta y

cuatro

O w e n , R o b ert

18 3

O x fo r d , u n iv e r s id a d d e 5 8 , 7 4 , 10 2 , 10 7 , 1 5 3 , 18 2 , 206

p m á g i c o

R o b e s p ie r r e , M a x im ilie n

p o lít ic a , fil o s o f ía 6

R a fa e l,

R o c k in g h a m , m a r q u é s

El m a n z a n o

15 7 1 8 2

r o m a n o , I m p e r io 4 0 , 4 6 -4 7 , 5 2 ,

H e g el 1 6 1 - 1 6 2 , 16 3

R a m s a y , A lia n

H o b b e s 8 0 -8 1

R a o u x , Je a n ,

15 9

R ó n t g e n , W ilh e lm 1 8 8

E r ig e n a 5 6

P o p p er 22 3, 224

e s t o ic is m o 4 6 -4 7

R o u sseau 12 8 -12 9

H um e 116

Confesiones

S p in o z a 9 4

p r e s o c r á t ic o s 1 2

D i s c u r s o s o b r e la c i e n c i a y

18 4

in f lu e n c ia d e S c h o p e n h a u e r

P e a n o , G iu s e p p e 19 4

18 9 L a

223

so c i e d a d abierta y

enemigos

22 3, 224

sus

12 6

desigualdad

12 6 , L a

d e la

126

12 7 , 12 8 ,

n u e v a Eloísa

12 6 , 1 2 7

1 2 8

12 6 , 12 8

e x is t e n c ia li s m o 1 6 3

R o w le y , J o h n

F ic h t e 1 5 5

R o yal O b servato ry d e

filo s o f ía p la t ó n ic a 2 8 , 3 1 , 3 2

G r e e n w ic h

68-69

6 8

s S a in t e - C h a p e lle ( P a r ís ) S a lo m é , L o u

5 8

1 7 7

s a n g r e , c ir c u la c ió n d e la S a n t ís im a T r in id a d 5 8 ,

12 6

E m i l i o o s o b r e la e d u c a c i ó n

2 1 5

E l taller d e l

artista 1 0 6 - 1 0 7

Sam os 15

El contrato social

r e a lid a d

14 4 , 2 1 6

D i s c u r s o s o b r e los o r í g e n e s y

r a z ó n s u fic ie n t e , p r in c ip i o d e

B ergson 2 15 ,

126-128,

las artes

A r is t ó t e le s 3 2 , 3 4 - 3 8

lógica d e la investigación científica

12 6 -12 9 ,

los f u n d a m e n t o s

la 9 8 -9 9

2 2 6

14 4 L a

r a c io n a lis m o 8 8 R o u s s e a u y la 1 2 7

P o p p e r , K a r l 7 6 , 1 0 3 , 18 8 , 221,

R o u ssea u , Je a n -Ja c q u e s 12 5 ,

y m o ral 1 3 7

P a s c a l, B l a i s e

id e a s» 1 8 6 - 1 8 7

15 7 ,

11 3

1 9 6

R y le , G ilb e r t 1 9

r o m a n t ic is m o 9 3 , 9 5 , 1 1 9 , 1 2 9 ,

m a r x is m o 1 6 4 - 1 7 1

2 2 1-2 2 4 ,

« C ó m o e s c la r e c e r n u e s t r a s

espejo

19 6 ,

R u t h e r fo r d , E r n e s t 2 0 2 R y c k a e r t , D a v id ,

54

1 1 2

M u j e r c o n

ra z ó n

P o p e , A le x a n d e r 7 1 , 7 5

186,

7

Rom a 5 5

P a r m é n id e s 1 7 , 1 8 , 1 9 , 1 4 0

18 6 -18 8 ,

1 1 8

R a m e a u , Je a n -P h ilip p e 1 2 2

P o o r L a w s

P e ir c e , C h a r le s S a n d e r s 6 l ,

d e

El p e n s a d o r

R a le ig h , s ir W a lte r 7 7

p a r a d o ja s , « A q u ile s y la

81, 9 9

R o d in , A u g u s t e ,

B u rk e 1 1 8 - 1 1 9

P o m p ad o u r, m a d am e d e 12 7

P a r ís 1 2 9 , 2 1 3 , 2 1 8 , 2 1 9

escuela d e A t e n a s

207 R u s s e ll, J o h n , p r im e r c o n d e

1 2 9

e n c ic lo p e d ista s 1 2 5

p a n t e ís m o 9 3 , 9 5 , 1 5 9

tortu g a»^ 1 9

L a

20-21

M a q u ia v e lo 7 2 - 7 3

P a lm e r , S a m u e l,

P a n ó p t ic o

r a d i c a le s , f i l ó s o f o s 1 8 2 , 1 8 4

L o ck e 10 3 , 10 6 - 10 8 , 10 9

p a c ifis m o 1 9 7

16 9

p o lít ic a s o c ia l 2 2 3 - 2 2 4

A r is t ó t e le s 3 9

2 2 3

165,

7 6

5 8

S a rtre , J e a n - P a u l 2 1 6 - 2 1 7 ,

216,

2 19 Crítica d e la r a z ó n

dialéctica

216 E l existencialismo es u n h u m a n i s m o El ser y

2 16 , 2 17

la n a d a

2 16

e x is t e n c ia li s m o 2 1 3 , 2 1 7 fu n e r a le s 2 1 8 ,

2 1 9

in flu e n c ia s o b r e 1 7 8 , 2 1 0 , 2 1 8

La

e d a d d e la r a z ó n

L a

i maginación

L a

n á u s e a

2 16 ,

21

6

16 5

1 3 1 , 14 4 , 15 4 , 15 6 - 15 7 ,

156,

1 5 7 132,

13 8 , 15 4

S c h le g e l, F r ie d r ic h v o n 1 5 4

S m ir k e , R o b e r t

1 6 9

221 S c h o p e n h a u e r, A rth u r 88 , 10 3 , 1 3 1 , 13 2 , 13 8 -14 5 ,

1 3 8 - 1 3 9

,

El m u n d o

c o m o

voluntad y

representación

13 8 ,

138,

14 0

in flu e n c ia s o b r e 9 5 , 1 1 7

114 , 115

in t e r é s p o r la filo s o fía

D e sc a rte s

p in t u r a 2 0 3 - 2 0 5 ,

2 0 4

17 9

W e b b , B e a t r ic e 2 2 1

e p ic u r e is m o 4 4

W e b e r, C a r i M a r ia v o n 1 5 ”

T e rc e r M u n d o , p a íse s d e l 17 0

F ic h t e 1 5 5

W eb ern , A n tó n v o n 2 2 1

t é r m in o m e d i o 3 8

fil o s o f ía n a t u ra l 6 8 -6 9

Westminster Review,

v o lu n t a d g e n e r a l 1 2 7 , 1 2 8 ,

t e s is , l e y d e c a m b io 1 5 9 , 1 6 5

m a n iq u e í s m o 5 0

T h e r a v a d a , b u d is m o 1 4 8

m a t e r ia lis m o d e H o b b e s

12 9 S ó cra te s 1 1 , 17 , 2 0 -2 3 ,

2 0 - 2 3

,

T h o r n h ill, s ir J a m e s ,

Alegoría

del a d v e n i m i e n t o protestante

c o m o su p erh o m b re 17 4 e s c e p t ic is m o 4 2

t ib e t a n o , b u d is m o 2 3

, 26

m é t o d o s o c r á t ic o 2 0 - 2 2 , 2 3 ,

147,

1 5 0

te o r ía c o p e r n ic a n a 6 4 -6 5 ,

S o l, t e o r ía d e C o p é r n ic o 6 4 -6 5 ,

2 0 2 -2 0 7 ,

2 0 2

2 0 3-2 0 6 , 2 0 7 in flu e n c ia d e 2 2 6 in flu e n c ia d e S c h o p e n h a u e r 14 4 , 14 5 I n v e s t i g a c i o n e s filosóficas 2 0 3

e n N ie t z s c h e 1 7 2 - 1 7 7

T r a c t a t u s logico-

e x is t e n c ia li s m o 2 1 7

64 - 6 5

19 9

198,

a n á lis is d e l l e n g u a je 2 0 1 .

v a lo re s

T ie r r a

19 8 ,

W it t g e n s t e in , L u d w ig 1 0 3 . 1J 19 9 ,

9 1

v

N ie t z s c h e 1 7 5 s a n A g u s t ín 5 0

S ó fo c le s 29

19 7 ,

14 6 , 14 7 , 15 0 , 1 5 1

18 2 -18 5

K a n t 1 3 5 , 14 0

97

Upanishads

u t o p ía 3 0

fe n o m e n o l o g ía 2 1 2 , 2 1 3 2 3

W h it e h e a d , A lfr e d N o rth 19 6 ,

u tilita rista s 8 0 , 1 1 7 , 1 5 2 ,

B ergson 2 15 b u d is m o 1 4 8

P la tó n y 2 4 , 2 6

W h e w e ll, W illia m 1 8 7

p r e s o c r á t ic o s 1 7 , .18

U r b a n o V I, p a p a

t ie m p o 7

y e l s is t e m a d e P t o lo m e o 6 4

v á n d a lo s 5 2 , 5 5

y l o s p r e s o c r á t ic o s 1 3

V a u x - le - V ic o m t e

philosophicus

94, 20 3,

W it t g e n s t e in , P a u l 2 0 2 ,

www.fullengineeringbook.net 64-65

S o ló n 2 7

S p e k e , Jo h n 17 4

T illic h , P a u l 2 0 9

Vedas

15 1

S p in o z a , B e n e d ic t 8 3 , 8 7 , 8 8 ,

T i m ó n d e F ilio 4 2

V e n u s

d e Milo 2 8

T ito , m a r is c a l 1 7 1

v erd ad

f u n d a m e n t a l e s d e la ética

13 8

9 0 -9 5 ,

Parerga y

P a r a l i p o m e n a

13 8

p r e c e d e n t e s e n s a n A g u s t ín 50

Ética

, 97, 15 7

90, 9 5

90, 9 2, 9 4 -9 5,

9 5

T r a c t a t u s theologico-politicus

9 2, 94, 20 3

S o b r e la v o l u n t a d e n naturaleza

la

13 8

to t a lit a r is m o 3 0 , 1 2 9 ,

C o m p a ñ í a U n a

s e fa r d íe s 9 0 22,

y

musical 9 4

escuela p a r a chicas

1 0 5

46,

47

P y r r h o n i a r u m

4 3

s e x u a l i d a d , c a íd a d e l e s t a d o d e g r a c ia 5 2 S h a ft e s b u r y , c o n d e d e 1 0 2 , 10 3

u n

m e r c a d o

7 3 , 74 , 15 9 , 1 6 1 , 17 8

S h aw , G e o rg e B ern ard 12 2 , 14 5 , 16 9 , 1 7 7 - 1 7 8 , 19 6 1 5 0

s ig lo s d e la o s c u r id a d 3 4 , 5 2 ,

M argaret 2 0 3, 20 6

u n d

león

D r a n g

a n á lis is d e l le n g u a je 2 0 5 - 2 0 6 t e o r ía d e la p in t u r a d e l 2 0 4

T o m á s d e A q u i n o

s u b je t iv i d a d 2 1 8

T r in it y C o l l e g e d e D u b lín

15 0

17 1,

15 3

.

3 7

1 1 0

Y u g o s l a v ia 1 7 1

v io l e n c ia 1 2 3 , 1 4 3 - 1 4 4

z

v ir t u d 2 3 , 2 6

v is ig o d o s 5 5

Z a ra tu stra 6 7

V o lt a ir e 4 4 , 1 2 1 , 1 2 2 - 1 2 3 ,

C á n d i d o

96, 98,

u u n id a d e s d e e s p a c io , t ie m p o y a c c ió n 3 9

Y e a t s , W illia m B u t le r 1 7 8 . / U Y o g a , e sc u e la d e l 15 0

V ie t n a m 1 5 3 , 1 7 1

Zeitgeist 122,

1 7 6

15 9 -16 1

Z e n ó n d e C it io 4 6 ,

4 6

Z e n ó n d e E le a 1 7 , 1 9 9 8

in f lu e n c ia s o b r e 7 6 , 1 0 8 , 10 9 lib e r a lis m o 1 2 2 - 1 2 3

u n id a d d e lo s o p u e s t o s 1 4

é p o c a d e lo s 1 5 0

110-111 199,

12 4 , 12 5 , 227

2 17

152,

S w ift, J o n a t h a n

110,

19 0 Túbal

W rig h t, h e r m a n o s 1 8 8

Y a le , u n iv e r s id a d d e 1 1 0 ,

e n S c h e llin g 1 5 6

V iv ia n i, V ic e n z o 6 7 , 170,

E l filósofo

Y

17 4 -17 5

V is h n u 1 5 0

T u rg e n e v , Iv a n 14 4 , 14 5

sutras

110

1 9 9

T ro tsk y , L e ó n 17 0 ,

“ 5.

lector 1 1 5

200, 20 3, 205

S u i, d in a s t ía 5 5 47,

W rig h t o f D e r b y .

p r a g m a t is m o 1 8 9

V ie n a , C ír c u lo d e 1 9 9 ,

1 3 5

su eñ os 87

s u ic id io 4 7 ,

5 9

118

( r o m a n t ic is m o a le m á n ) 1 3 7

su p erh o m b re 17 4 , 17 7

s ig n ific a d o

14 3

68.

7 9 , 79, 10 5 , 10 7

e n N ie t z s c h e 1 7 2 - 1 7 3 ,

El triunfo d e

T r in it y C o l l e g e d e C a m b r id g e

Caballo

e n m a t e m á t ic a s 1 9 5

v id a

conocimiento h u m a n o

S t r in d b e r g , A u g u s t 1 7 7

S t u r m

168

t r a g e d ia g r ie g a 2 9 , 3 9

santo

W o r d s w o r t h , W illia m 6 9

W re n , s ir C h r is t o p h e r

y l e y e s c ie n t ífic a s 2 2 2

2 2 3

T r a t a d o s o b r e los p r i n c i p i o s d e l

S t ra u s s , R ic h a r d 1 7 8

S tu b b s, G e o r g e ,

14 5

t r a s c e n d e n t a l, m u n d o 1 3 5 ,

S t o n b o r o u g h - W it tg e n s te in ,

Su n Y a t-se n

5 4 -5 6

Vista d e

8 0

atacado p o r u n

S h a k e s p e a r e , W illia m 1 4 , 2 3 ,

t r a b a jo in fa n t il

T r a in i, F r a n c e s c o ,

S t e e n w y c k , H e n d r ik ,

S e x t o E m p ír ic o 4 3

2 0 3 -2 0 5 ,

chicos

W o o lf, V ir g in ia 2 0 0

p r o p o s ic io n e s l ó g ic a s 1 9 4

t o m is m o 5 9

S te en , Ja n

y la r e e n c a r n a c ió n 1 5 0 1 4 0

144,

2 0 J

2 0 2

W o ls e y , T h o m a s 1 0 7

70

L e ib n iz y la 9 7

L o ck e 10 8 T o ls t o i, L e ó n 1 4 4 ,

S ta lin , J o s e p h 7 2 - 7 3 , 1 7 0 , 1 7 1

W itt g e n s t e in y 2 0 2 , 2 0 3

S ch o p e n h a u e r, Jo h a n n a

t o le r a n c ia , f ilo s o fía p o lít ic a d e

18 5 ­

W e stm in ste r, e s c u e l a 1 0 2 , 1 0 5

S p in o z a 9 2 - 9 3

1 0 3

The

1 8 3

78 -79

ló g ic a 1 9 4

S h iv a

178,

W e b b , S id n e y 2 2 1

8 7

Los dos problemas

39,

172,

W att, J a m e s 1 1 2

m a r x is m o 1 6 6

s o fis t a s 1 8

Sén eca

17 2 ,

C o p é r n ic o 6 4 -6 6

p r incipio d e la r a z ó n

libertad d e la v o l u n t a d

e x is t e n c ia d e D io s 5 7

t e le s c o p i o 6 5 , 6 6

t e o r ía d e l s ig n if ic a d o d e la

s o c r á t ic o , m é t o d o

1 3 9

W a g n e r, R ic h a r d 1 4 0 , 1 4 4 , 1 ^

m a r x is m o 1 6 4 , 1 6 9 , 1 7 0

96-97,

13 8 ,

m a t e m á t ic a 1 5 - 1 6 c o m o p r u e b a d e la

1 8 5

1 8 5

w

c o m o c o n s t r u c c ió n

3 9

t e m o r, e p ic u r e is m o 4 4

c u á d r u p l e raíz del

suficiente

a 68-69

T e o d o r ic o 5 5

S o fía C a r lo t a , r e in a d e P r u s ia

o r ie n t a l 1 4 2 - 1 4 3 , 1 5 1

63,

b r it á n ic o 1 8 2

27

in t e r é s e n O r ie n t e p o r 1 5 2

a s t r o la b io s

30

v o t o p a r a la s m u je r e s , d e r

1 40-141

c o n c e p c ió n d e P t o lo m e o 6 4

ju ic io y m u e r t e 2 2 ,

in flu e n c ia d e 1 4 4 , 1 4 5 , 1 7 2

13 8

112,

s o c ia lis m o

40, 17 3

14 9 , 1 8 3

13,

T a y lo r , H a rrie t 1 8 5 ,

s o c ie d a d

S c h o e n b e r g , A r n o ld 1 7 8 , 2 2 1 ,

L a

T a o r m in a

P op p er y el 2 2 1

S c h lic k , M o ritz 1 9 9 , 2 0 5

L a

6 3

S m ith , A d a m 1 1 2 ,

15 8

u n iv e r s o

5 9 ,/ 10 5

T a n g , d in a s t ía 5 4 , 5 5

s is t e m a s o la r

f ilo s o fía d e la n a t u r a le z a 1 5 6 ,

S c h ille r , J o h a n n

T a le s 1 3 ,

116

S c h e llin g , F r ie d r ic h v o n 9 3 ,

u n iv e r s a l e s 5 6 -5 8 , 6 l

tabula rasa

s in t é t ic o s , e n u n c ia d o s 9 7 - 9 8 ,

2 1 6

S c a rla tti, A l e s s a n d r o 8 5

156,

T

s ín t e s is , l e y d e c a m b io 1 5 9 ,

2 16

« v o lu n ta d a l p o d e r» 1 7 4 , 1 7 7 ,

221 « v o lu n ta d g e n e ra l» 1 2 7 , 1 2 8 , 12 9 v o lu n t a d , S c h o p e n h a u e r 1 4 1

Z o l a , É m ile 1 4 4 , 1 4 5 Z o ro astro

1 7 6

I n f o r m a c i ó n s o b r e l as i l u s t r a c i o n e s s = superior i = inferior c = centro d = derecha iz = izquierda pág. 1: grupo de estrellas; pág. 2: Rafael, La escuela de Atenas, siglo xvi, detalle, fresco, It.; pág. 3: detalle, véase pág. 59; pág. 4 s véase pág. 20 s iz; 4 c véase pág. 20; 4 i: véanse págs. 68-69; pág. 5 s iz: detalle véase pág. 84 S; 5 sd: véase pág. 185 s iz; 5 iz c: véase pág. 102 d.; 5 c: véase pág. 123 s.; 5 c d: véase pág. 216 i d; 5 i: véase pág. 135; pág. 6: Rembrandt, Los dos filósofos, 1628, detalle, Hol.; pág. 7: Auguste Rodin, Elpensador, 1880, bronce, Fr.; pág. 8: William Blake, The ancient óf days, 1794, detalle, GB; pág. 9: Salvador Dalí, Homenaje a Newton, 1969, bronce, Esp.; págs. 10­ 11: galaxia M51/Afrodita, siglo n a. C., bronce, Gr.; págs. 12-13: escena de Caleñas, sacerdote griego, principios del siglo iv a. C., marco de bronce de ■un espejo/Tales de Mileto, 1820, grab., Al./ recolección de la aceituna, hacia siglo v a. C., ánfora, Gr./Anaximandro, hacia siglo II, mosaico; págs. 14-15: detalle, véase pág. 2/Exekias, Viaje por mar de Dioniso, hacia 540 a. C, cuenco con figuras en negro, Gr./Pitágoras, tetradracma de mármol y plata de Atenas, hacia 445 a. C., moneda, Gr.; págs. 16-17: Biagio d’Antonio da Firenze, Alegoría de las artes liberales, finales siglo xv, It ./fragmentos de la Física de Aristóteles, siglo xiv, Ms./templo de Zeus en Olimpia, Atenas; págs. 18-19: Giovanni da Ponte, Las siete artes liberales, principios del siglo xv, cuadro, It./carrera de atletas, hacia siglo v a. C, ánfora con figuras en negro, Gr.; págs. 20-21: Sócrates, de Lisipo/La escuela de Atenas, véase pág. 2/ónfalos, Gr./templo en el santuario de Atenea Pronaia, Delfos/ André Castaigne, Sócrates caminando por las calles de Atenas, de The Century, 1897, grab., Fr./GB/Sócrates, siglo i d. C., fresco, Éfeso, Turquía; págs. 22-23: escena de la comedia de Aristófanes Las nubes, siglo xix, grab. Al./Sócrates, Aristóteles, Platón y Séneca, siglo xiv, Ms. It./Aristófanes, siglo xv, detalle/Jacques-Louis David, La muerte de Sócrates, 1787, Fr.; págs. 24-25: Platón, mármol/escuela de Platón, hacia siglo I a. C, mosaico, Roma; págs. 26-27: mural, villa de Livia, finales del siglo i d. C., fresco, Roma/U. Feuerbach, escena de El banquete en Grecia y Roma, siglo xix, grab. Al./John el copista, Clarke Platón, año 895, detalle/Platón, Pitágoras y Solón, siglo xvi, fresco, Rumania; págs. 28-29: atleta frotando su cuerpo, siglo v a . C., ánfora, Gr./Milo, Venus, hacia siglo i a. C., mármol, Gr./danza de las ménades ante Dioniso, hacia 395 a. C., detalle, vaso, Gr./Platón, Hipócrates y Dioscuro, Ms., It.; págs. 30-31: Fra Angélico, La Virgen y el niño con los santos, principios del siglo xv, tríptico, detalle, It./tumba de Plotino, siglo ni a. C., It./detalle, véase pág. 25; págs. 32-33: Aristóteles, siglo iv a. C., copia en alabastro del bronce original, It./Aristótéles y Alejandro, siglo xiv, cubierta, detalle, marfil/detalle, véase pág. 2; págs. 34-35: Domenico di Michelino, Dante leyendo, de La divina comedia, 1465, pintura, detalle, It./ G. B. della Porta, Aristóteles, de El libro de la fisonomía, 1616, grab. It./filósofo, posiblemente Aristóteles y sus discípulos, siglo rv d. C., fresco, It.; págs. 36-37: Retórica de Aristóteles, Ms./Miguel Ángel, El esclavo liberándose, 1528, li./La lógica de

grab./Mosaico de Alejandro, Casa del Fauno, Pompeya, hacia 320 a. C., detalle, mosaico copia de la pintura griega original, hacia siglo rv a. C., It./Alejandro dirigiendo la construcción de un muro de fuego contra Gog y Magog, hacia 1600, Ms., India /Sexti Empiríci de Pirrón, siglo xvn, primera página, GB; págs. 44-45: Epicuro, busto/Baco y ménades, fresco, It./símbolos epicúreos, Pompeya, hacia siglo i a. C., mosaico, It./Lucrecio, De rerum natura, Ms.; págs. 46-47: Zenón de Citio, busto/Mino da Fiesole, Marco Aurelio, finales del siglo xv, relieve de mármol, It./Joos van Gent, Séneca, hacia 1475, pintura, Hol ./Leonardo Alenza y Nieto, El suicidio romántico, principios del siglo xix, Esp.; págs. 48­ 49: imagen de Cristo, Santa Sofía, Estambul, siglo xii, mosaico, Turquía/el arcángel Miguel, de Pala d’Oro, San Marcos, Venecia, hacia 980, detalle, esmalte y objetos preciosos, It.; págs. 50-51: san Agustín, de La ciudad de Dios, principios siglo xv, Ms., detalle/bautismo de Cristo, baptisterio de Arians, Rávena, siglo v, mosaico, It.; págs. 52-53: Adán y F.va, de Speculum humanae salvationis, hacia 1360, Ms., Al./herejes condenados a la hoguera por la Inquisición española, 1849, grab., Al./infierno, de La ciudad de Dios de san Agustín, siglo xv, Ms. Fr.; págs. 54-55: patio de los Leones, Alhambra, Granada, 1238-1358, Esp ./Boecio asiste a una lección de filosofía, de El consuelo de la filosofía, siglo xv, Ms./Angelo Falcone, Combate entre romanos y bárbaros, siglo xvn, It.; págs. 56-57: crucifijo, siglo v i i i , bronce, Ir./ Pernottin, Eloísa recibe el velo de Abelardo, siglo xvm, impreso, Fr./La creación, siglo xii, detalle, tapiz, Esp.; págs. 58-59: La Santísima Trinidad, 1470, vidrio y hierro, Al./interior, La Sainte Chapelle, París, siglo xiii, Fr./El regreso de Excálibur, de La muerte de Arturo, hacia 1316, Ms., Fr./Francesco Traini, El triunfo de santo Tomás de Aquino, santa Catalina, Pisa, siglo xiv, pintura, It.; págs. 60-61: El microcosmos, Ms./ tapiz, véase pág. 57/Juan Escoto Erigena, grab ./La dama y el unicornio, hacia 1500, detalle, tapiz, Fr.; págs. 62-63: Camille Flammarion, El cielo, de L 'atmosphére méléorologique populaire, 1888 en el estilo de hacia 1520, madera, Fr. principios del siglo xix, GB; págs. 64­ 65: Andrea Pisano, Ptolomeo, hacia 1335, relieve, It./Andreas Cellarius, Sistema copernicano del universo, de Harmonía microcósmica, 1708, impreso, Hol./Nicolás Copérnico, 1967, moneda, Polonia; págs. 66-67: relación entre la velocidad de rotación planetaria y la música armónica, de Harmonices mundi de Johannes Kepler, 1619, Ms., detalle/Tycho Brahe ■en su observatorio, de Astronomiae instauratae mechanica de Brahe, 1602, grab./explicación de los planetas, de Harmonices mundi de Kepler, 1619, grab./Juicio contra Galileo, 1632/Vicenzo Viviani, diseño de un péndulo realizado por Galileo, principios del siglo xvn, dibujo; págs. 68-69: Royal Observa tory de Greenwich, de Elplanetario y los mundos estelares, 1859, grab. GB/Camille Flammarion, Newton descubre la ley de la-gravedad, de Astronomía popular, 1881, grab., Fr./John Rowley, 1712, GB/Principia mathematica de Isaac Newton, siglo xvn, portada, GB; págs. 70-71: Castillo'y jardín, Vaux-le-Vicomte, norte de París, siglo xvn, Fr./biblioteca, siglo xvm, impreso, Fr./ detalle, véase pág. 68 iz; págs. 72-73: Lorenzo Bartolini, Maquiavelo, principios del siglo xix, escultura, It./Santi di Tito, Nicolás Maquiavelo, finales del siglo xvi, detalle, It./Elpríncipe de Nicolás Maquiavelo, 1580, portada, Basilea/Giuseppe Lorenzo Gatteri,

detalle, GB; págs. 76-77: escudo de la familia de Bacon/existencia de válvulas en las venas, de De motu cordis et sanguinis de William Harvey, 1628, grab. GB/Egbert van Heemskerk, La

elección del consejo de la ciudad, Oxford, 1637; págs. 78-79: sir Godfrey Kneller, Thomas Hobbes, mediados del siglo xvn, GB/William Dobson, Carlos 11 como príncipe de Gales con un paje, mediados del siglo xvn, detalle, GB/sir Christopher Wren, St Peter’s in the Wardrobe, Londres, finales del siglo xvii, GB; págs. 80-81: Hendrik Steenwyck, Vista de un mercado, finales del siglo xvi, Bélgica/Abraham Bosse (atr.), Leviatán de Hobbes, 1651, grab., portada, GB/ejecución de los regicidas, 1660, detalle, madera, GB/Abraham Cooper, La batalla de Marston Moor, 1819, GB; págs. 82-83: Sebastien Leclerc, Estudio de un astrónomo, 1714, impreso, Fr./calculadora de Blaise Pascal, 1642; págs. 84-85: de Frans Hals, René Descartes, siglo xvm, detalle/F. de Gaigniéres, Colegio délos jesuítas de La Fleche, 1655, detalle, aguafuerte, Fr./Pierre-Louis Dumesnil el Joven, Cristina de Suecia y su corte, siglo xvm, detalle, Fr./ilustración de Sobre el hombre de Descartes, 1677, impreso, Amsterdam; págs. 86-87: Claude Monet, de iz a d La catedral de Rouen: pórtico, mañana, 1892; Pórtico y la torre Alban, mediodía, 1893-1894; Efectos del sol, noche, 1893, Fr./ilustraciones de Sobre el hombre de Descartes, 1662, impreso, Fr./el universo de Descartes, de El mundo, 1668, impreso, Amsterdam; págs. 88-89: cráneo de Descartes (atr.)/C. P. Marillier, Escenas de la vida de Descartes, siglo xvm, grab., Fr./Meditaciones metafísicas de Descartes, 1641, portada, Fr.; págs. 90­ 91: Benedict Spinoza, siglo xvii, detalle/Rembrandt, Judíos en la sinagoga, 1648, aguafuerte, Hol./instrumentos de Robert Hook, de su Micrographia, 1665, grab., GB/Universidad de Heidelberg, 1900, grab. a partir de una fotografía, Al.; págs. 92-93: estatua de Moisés Maimónides en Córdoba, bronce, Esp./Caspar David Friedrich, Ruin in Riesengebirge, 1815-1820, Al.; págs. 94­ 95: Jan Havicksz Steen, Compañía musical, mediados del siglo xvii, Hol./Jean-Charles-Franfois de la Hay, Baruch Spinoza, 1762, lápiz, Fr./Ética de Spinoza, 1876, portada, EF.UU./George Eliot, mediados del siglo xix, GB; págs. 96-97: Gottlieb Wilhelm Leibniz, de Historia de la filosofía de Leibniz de Cari Gunther Ludovici, 1737, detalle, grab. Al./Theobald Freiherr von Oer, Leibniz en Berlín, 1855, grab. Al./ilustraciones de Mathematische Schriften de Leibniz, vol. I, de C. I. Gerhardt, 1849, grab. Al.; págs. 98-99: Charles Jervas, Carolina de Ansbach, 1727, GB/G. Adcock, Dr. Pangloss, interpretado por Harley en una versión de Cándido. hacia 1800, grab., GB/casa de Leibniz, Hannover, Al./calculadora de Leibniz, de Historia de la filosofía de Leibniz de Cari Gunther Ludovici, 1737, grab., Al.; págs. 100-101: Sebastian Stoskopff, Los cinco sentidos (verano), principios del siglo xvn, detalle, Fr./viola d’amore, 1774; págs. 102-103: Ensayo sobre el entendimiento humano de John Locke, 1748, portada, GB/ de un cuadro de sir Godfrey Kneller (atr.), Guillermo III de Inglaterra, finales del siglo xvn, GB/sir James Thornhill, Guillermo y María en la gloria, mural, Painted Hall, Royal Naval College, Greenwich, hacia 1710, detalle, fresco, GB; págs. 104-105: Bartolomé Murillo, La Sagrada Familia, siglo xvii, Esp./Jan Steen, Una escuela de chicos y chicas, hacia 1670, Hol.; págs. 106-107: ca.rta manuscrita de Locke con una ilustración de la casa en que nació, 1699, GB/David Ryckaert III, El taller del artista, 1638, Hol.; págs. 108-109: Thomas Rowlandson, El mercado de Smithfield a vista de pájaro, 1811, acuarela, GB/detalle, véase pág. 105; págs. 110­ 111: Bell Tower, Trinity College, Dublín/John Smibert (atr.), George Berkeley, principios del siglo xvm,

escuela angloestadounidense/Charles Jervas, Retrato de Swift, principios del siglo xvm, detalle, GB/Doolittle, Vista de Yale en New Haven, hacia 1910, aguafuerte, EE.UU/escuela italiana, El oficio de tintorero, 1522, Ix../Tratado

sobre losprincipios del conocimiento humano de Berkeley, 1710, portada, Ir.; págs. 112-113: Tratado sobre la naturaleza humana de Hume, 1739 pg., portada, GB/Allan Ramsay, David Hume, 1766, Escocia/James Tassie, Adarn Smith, 1787, detalle, medallón de pasta, Escocia, Jean Raoux, Mujer con espejo, hacia 1720,Fr.; págs. 114­ 115: James Gillray, Partida de billar, siglo xvm, impreso, GB/Joseph Wright of Derby, Lectura de un filósofo, hacia 1766, GB; págs. 116-117: George Willison, James Boswell, 1765, Escocia/Jean-Honoré Fragonard, La cerradura, hacia 1777, Fr.; págs. 118­ 119: C. J. Staniland, Edmund Burke

apoyando la moción parlamentaria por la abolición de la esclavitud, hacia 1880, grab., GB/James Northcote,

Edmund Burke, finales del siglo xvm, detalle, GB/Mansion House, Londres, 1739, impreso, Fr./Thomas Gainsborough, El señor y la señora Andrews, hacia 1749, GB/Ensayo

filosófico sobre el origen de las ideas de lo sublime y lo hermoso de Burke, 1757, portada, GB; págs. 120-121: La toma de la Bastilla, finales del siglo xvm, acuarela, Fr./primera edición de la

Enciclopedia de Diderot, 1751-1772, Fr.; págs. 122-123: Jean Huber, Voltaire al despertarsepor la mañana, finales del siglo xvm, Fr./Voltaire en su estudio, finales del siglo xvm, Vr./El campesino oprimido por la nobleza y el clero, finales del siglo xvm, aguafuerte, Fr./Jean-Pierre Houel, Aspecto de una celda de la Bastilla en el momento de la liberación de losprisioneros, 14-7­ 1789, finales del siglo xvm, acuarela, Fr.; págs. 124-125: Carie van Loo, Denis Diderot, mediados del siglo xvm,

de los hermanos Biglin, hacia 1873, EE.UU./galaxia Dwingeloo 1, del .. telescopio de Isaac Newton, islas Canarias, arreglo de imagen/V. P. Mohn, Hansely Gretel, de Cuentos de los hermanos Grimm, 1892, cubierta, AL; págs. 142-143: C. Müller, Krishna, de Diccionario de mitología, de Friedrich Majer, vol. II, 1804, grab., Al./Georg Emanuel Opiz, Un noble

húngaro con un miembro de la academia de la orden teresiana en Viena, hacia 1810, acuarela, Austria/George Stubbs, Caballo atacado por un león, 1769, esmalte, GB; págs. 144-145: Tolstoi en la terraza, 1905, pintura, Rusia/Etienne Jeaurat, Compañía musical, siglo xvm, Fr./detalle, véase pág. 142 d.; págs. 146-147: Guariento de Arpo, Escenas de la vida de Cristo, siglo xiv, altar, It./templo Basavanagudi, Bangalore, mediados del siglo xvi, India/Buda, relieve en piedra pintado, Tíbet; págs. 148-149: Buda Siddhartha Gautama, siglo xiii, cobre dorado, Nepal/thang-ka, hacia 1900, detalle, pintura sobre tela; págs. 150-151: Shiva bailando sobre Nandi, siglos xn-xm, piedra, India/lápida tibetana, provincia de Sichuan, China/Arjuna con Krishna, del Bhagavad Gita, siglo xvm, miniatura, India /Diccionario de mitología de Friedrich Majer, 1804, portada, Al.; págs. 152-153: Sun Yat Sen, de la revista Je sais tout, 1912, impreso, Fr./George Curzon, virrey de la India, hacia 1900/estudiantes indios de filosofía, universidad del estado de Baroda, 1947/disturbios en Shangai, 1948, fotografía; págs. 154-155: universidad de Jena, hacia 1900, Al./Friedrich Jüngel, Johann Fichte, 1808, aguafuerte, Al./Nicholls y Allanson, Laboratorio de Liebig en Giessen, 1845, grab., GB/Arthur Kampf,

Fichte se dirige a la nación alemana,

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Aristóteles, la retórica de Cicerón y la música de Túbal, siglo xv, fresco, Fr.; págs. 38-39: Arquímedes midiendo la pureza del oro de la corona de Heirón II de Siracusa, de una edición de Vitruvio, 1511/de Douris , Jóvenes griegos en la escuela, siglo v a. C., detalle, vasija, Gr./ teatro grecorromano, Taormina, Sicilia/Francesco de Ficoroni, Actor

griego y máscaras, de Le maschere sceniche e figure comicbe d ’anlichi, siglo xvin, It.; págs. 40-41: Ruinas de la biblioteca de Ptolomeo en Alejandría, hacia 1811, grab. Fr./Alejandro Magno explorando bajo el agua, siglo v, Ms., Fr./Diógenes y Alejandro, relieve, Gr.; págs. 42-43: Carneades, siglo xvm,

César Borgia abandonando el Vaticano, mediados del siglo xix, It.; págs. 74-75: Ensayos de Francis Bacon, 1597, portada, GB/George Vertue, Gresham College, 1739, detalle, grab., GB/Paul van Somer, Sir Francis Bacon, principios del siglo xvn, Bélgica/John Bettes, Isabel I, finales del siglo xvi,

Fr./Robert Benard, de iz a d

Instrumentos de percusión, Corte de una mina, Elaboración de papel, de la Enciclopedia de Diderot, finales del siglo xvm, grab., Fr./de M. Meissonier,

Diderot hablando de la Enciclopedia con sus compañeros, siglo xix, grab., Esp./Daumont, El Grand Café d ’Alexandre, París, siglo xvm, grab., Fr.; págs. 126-127: Jean-Antoine Houdon, Jean-Jacques Rousseau, finales del siglo xvm, terracota, Fr./Cesare Mussini, La muerte de Atala, mediados del siglo xix It./Charon de Bouchet, Rousseau en Suiza, perseguido y sin hogar, siglo xix, detalle, grab., Fr.; págs. 128-129: Educación deJean-Jacques, siglo xix, litografía, Fr./Charles Cochin el Joven, Emilio, de Rousseau, 1780, portada, Fr./L. L. de Boilly, Maximilien Robespierre, finales del siglo xvm, Fr./Declaración de los derechos del hombre, finales del siglo xvm, detalle, pintura, Fr.; págs. 130-131: Cari Friedrich Lessin, Castillo en la roca, paisaje romántico, 1828, detalle, Al./escudo del rey.de Prusia Guillermo I, finales del siglo xix, detalle, ilustración, Al.; págs. 132-133: Antón Graff, Johann von Schiller, 1786, Suiza/Gottlieb Doebler, Immanuel Kant, 1791, Al./John Everett Millais, La joven ciega, 1856, GB; págs. 134-135: William Henry Fox Talbot, Fox Talbot en su casa de Reading, hacia 1845, litografía, GB/Caspar David Friedrich, Dos

hombres en el mar contemplando la luna, 1817, Al.; págs. 136-137: Moses Mendelssohn, finales del siglo xvm, Al./Phiz, Asaltadores atacan a una víctima, de Juicios memorables de Benson, mediados del siglo xix, grab., GB/Clemens Kohl, Médicos en un hospital, 1794, grab., Al./Pugin y Rowlandson, Casa de los Lores, 1809, dibujo y grab., GB; págs. 138-139:

El mundo como voluntad y representación de Schopenhauer, 1819, Al./Angilbert Góbel, Árlhur Schopenhauer, 1859, Al./sellos de correos, 1880, GB/La cuádruple raíz del principio de la razón suficiente de Schopenhauer, 1813, portada, AL; págs. 140-14 1: fohanna Schopenhauer, 1835, grab., Al./Thomas Eakins, La carrera

hacia 1913, fresco, Al.; págs. 156-157: plano de geología y paleontología, hacia 1880, impreso, GB/Friedrich Schelling, finales del siglo xix, grab., Al ./Samuel Palmer, El manzano mágico, 1830, acuarela y tinta, GB/Filosofía de la naturaleza de Schelling, 1799, portada, Al./E. Finden, Samuel Taylor Coleridge, 1837, detalle, grab., GB; págs. 158-159: Lecciones

sobrefilosofía de la historia universal de Hegel, 1837, portada, Al./Jakob Schlesinger, Georg Friedrich Wilhelm Hegel, principios del siglo xix, detalle, Al./Michail Wrubel, Cristo en el monte de los Olivos, 1887, Rusia; págs. 160-161: Cari Schlósser, Beethoven componiendo, 1890, impreso, Al./Manufactura del algodón, mediados del siglo xix, grab., GB; págs. 162-163: Elliott y Fry, Charles Darwin, siglo xix, GB/de Richard Knotel, Federico Guillermo III, rey de Prusia, regalando a sus hijos unos uniformes la noche de Navidad de 1803, de Cincuenta imágenes de la reina Louise, 1896, cromotipo, Al./juventudes hitlerianas, hacia 1938, Al./Heinrich Olivier, Joven en Priedieu, 1824, Al.; págs. 164-165: H. Mocznay, Karl Marx y Friedrich Engels

en el II Congreso del Partido Comunista, Londres (1847), 1961, Al./Karl Marx, 1880, fotografía coloreada//:'/ capital de Marx, 1867, portada, Al ./Revueltas callejeras en Berlín, 14 de junio de 1848, siglo xix, litografía, Al.; págs. 166-167: Engels, Marx y las hijas de este último, 1864, GB/ Vida en Golden Lañe, Londres, 1872, grab., GB/sir Henry Colé, La comida, hacia 1865, acuarela, GB/familia posando frente a su casa, Hornsey, Londres, hacia 1890/Hetton Colliery, Durham, de Los inicios del ferrocarril de Isaac Brick, hacia 1825, grab., GB; págs. 168-169: Manifiesto comunista de Marx y Engels, 1848, GB/e.studio de pintura, Berkeley Castle, 1890, GB/prisioneros en un campo de trabajo ruso, hacia 1932/Alexander Petrovich Apsit, El zar, el clero y los ricos llevadospor el pueblo trabajador, 1918, cartel, Rusia/ Sala de lectura de la Brítish Library. hacia 1870, impreso, GB; págs. 170­ 171: soldados y obreros en las calles de Petrogrado, Rusia, noviembre de 1917/Georgy Tikhonovitch Krutikov,

La ciudad flotante, 1928, dibujo, Rusia/Leon Trotsky, 1917, Rusia/detalle, véase pág. 164 d.; págs. 172-173: H. Varges, Richard Wagner, hacia 1910, impreso a partir de una fotografía de 1871, Al./Friedrich Nietzsche, hacia 1875, Al./el Olimpo, Gr./sátira sobre las estrictas exigencias dominicales, de Lustige Blátter, 1895, portada, Al.; págs. 174-175: Richard Burton vestido como un peregrino a la Meca, mediados del siglo xix, GB/Job, Napoleón en la Real Academia Militar de Brienne, hacia 1910, acuarela, Fr./Édouard Detaille, El trofeo, 1898, Fr.; págs. 176-177: Zoroastro, hacia 1900, impreso, Maharashtra, India/Henry van de Velde, Así habló Zaratustra de Nietzsche, 1908, portada, Al./Gustav Klimt, El beso, 1908, detalle, Austria/Leni Riefenstahl, Triunfo de la voluntad (Nüremberg), 1934, fotometraje, Al./Lou Andreas-Salomé, finales del siglo xix, Al.; págs. 178-179: William Butler Yeats, principios del siglo xx/Max Brückner, decorado original para el Parsifal de Wagner, 1896, Al./detalle, véase pág. 176 d; págs. 180-181: Nathaniel Currier de John Trumbull, Firma de la declaración de independencia, 1776, mediados del siglo xix, grab., EE.UU./edificio de la ONU, Nueva York; págs. 182-183: Rudolph Ackermann, Prisión de Dartmoor,

1810, detalle, impreso, GB/W. H. Worthington, Jeremy Bentham, 1823, detalle, grab., GB/M. Egerton, Fiesta

en la escuela de New Lanark (Escocia) de Robert Owen, 1825, detalle, impreso, GB/The Westminster Review, 1824, portada, GB; págs. 184-185: T. Heaviside, el Agapemone, o la

residencia del amor, en Charlinch, Somerset, 1851, grab., GB/T. H. Shepherd y H. Melville, Tribunal Supremo, OldBailey, 1840, grab., GB/John Stuart Mill, 1873, grab., GB/Sobre la libertad de Mill, 1859, portada, GB/manifestación en defensa del voto de las mujeres, Londres, 1905/Harriet Taylor, mediados del siglo xix, miniatura, GB; págs. 186-187: C. S. Peirce, de Obras completas de Charles Sanders Peirce, vol. I, finales del siglo xix, EE.UU./.E7 desastre del

puente Tay, operaciones de rescate, enero 1880, grab., GB/vehículo repostando, principios del siglo xx, EE.UU; págs. 188-189: William Róntgen examinando a un paciente, 1896, ilustración, Al./Primer vuelo de los

hermanos Wright en Kitty Hawk, Carolina del Norte, 1904, ilustración, Fr./Alice Boughton, WilliamJames, vol. I, 1907, EE.UU./A. E. Emslie, Sueño de una madre, 1891, ilustración; págs. 190-191: John Dewey, mediados del siglo xx, EE.UU./John Dewey en el congreso de la Liga por una acción

política independiente, EE.UU., 1936/Philip Blough observa un \ experimento en una escuela de \ Winnetka, EE.UU., 1947/Escuelay \ sociedad de Dewey, 1900, portada, \ EE.UU.; págs. 192-193: hora punta, ' Osaka, Japón, hacia 1989/explosión atómica, atolón Bikini, 1956; págs. 194­ 195: carta de Gottlog Frege a Edmund Husserl, 1894, facsímil, Al./Gottlob Frege, de Nachgelassene Schriften, principios del siglo xx, Al./de Begrifschrift, 1879, Al.; págs. 196-197: Lordfohn Russell, finales del siglo xix, grab., GB/ Principia mathematica de A. N. Whitehead y Bertrand Russell, vol. I, 1935- GB/Bertrand Russell en una manifestación ante el ministerio de defensa, Londres, febrero de 1961; págs. 198-199: A. N. Whitehead, principios del siglo xx, GB/de Principia mathematica, vol. I, 1935, GB/College of Arms, Londres/Trinity College, Cambridge, GB; págs. 200-201: Pon un tigre en tu depósito, anuncio de Esso, hacia 1960, GB/El Servicio de Trabajo del Reich te necesita, hacia 1930, cartel de propaganda, Al./imagen de la Bolsa de Chicago; págs. 202-203: Paul Wittgenstein en Nueva York, 1934/Ludwig Wittgenstein, 1930/David Battie con un invitado en el programa Antigüedades de la BBC, 1989, GB/Tractatus logico-philosophicus de Wittgenstein, 1922, portada, GB;

págs. 204-205: Texas Tim pintando un paisaje del desierto, Nuevo México, hacia 1995/Speakers Córner, Londres, 1933; págs. 206-207: maniobras del ejército británico, 1942, GB/Lotfi Mansouri dirige a Margarita Lilova en La Gioconda, San Francisco, 1979/J- L. Austin en una sesión de la Sociedad Aristotélica y la Asociación de la Mente, Birmingham, GB, agosto de 1952/el británico Ben Heatley recibe la medalla de plata en la maratón de los Juegos Olímpicos de Tokio, 1964; págs. 208-209: sobrino de Kierkegaard, S0ren Kierkegaard, hacia 1840, dibujo, Din./recién casados, hacia 1920, GB/el teólogo protestante suizo Karl Barth, hacia 1960, dibujo, Fr./Martin Heidegger, 1950, Al.; págs. 210-211: El ser y el tiempo de Heidegger, 1927, portada, Al./René Magritte, El cansancio de la vida, 1927, Belg./Edmund Husserl, principios del siglo xx, Al./André Collin, Pobres, finales del siglo xix, Belg.; págs. 212-213: orientándose, hacia 1950, GB/reloj de sol, Berea, Kentucky, 1996/Edvard Munch, El grito, 1893, Ñor.; págs.214-215: niña, 1989, GB/Henri Bergson, finales del siglo xix, Fr./Grand Central Station, . Nueva York/río Hood, Oregón; págs. 216-217: Simone de Beauvoir, noviembre de 1945, detalle, FrjLa náusea de Jean-Paul Sartre, 1938, facsímil de la primera edición,

Fr./Sartre en su piso, 42 Rué Bonaparte, con vistas al café Les deux magots, París, hacia 1950/Kelly’s Cellar, Belfast, 1954/Albert Camus firmando un libro, 1957, Fr.; págs. 218-219: Maurice Merleau-Ponty, 1950, Fr./Berthe Morisot, Mujer con su hijo en eljardín, 1883­ 1884, Fr./Louis Althusser, 1978, Fr./ Jacques Lacan, hacia 1950, Fr./Michel Foucault, hacia 1970, Fr./Jacques Derrida, 1993, Fr./funeral de Sartre, París, 1980; págs. 220-221: Albert Einstein en una conferencia sobre astronomía, Pasadena, California, 1931/chimeneas de una central térmica, GB/Karl Popper, mediados del siglo xx, GB/Alfred Adler en un simposio internacional sobre psicología, Berlín, septiembre de 1930, detalle/P. Gartmann, Arnold Schoenberg, 1930, detalle, Al.; págs. 221-222: detalle de la London School of Economics and Political Science, GB/instrumentos de laboratorio/Joseph Heinemann, La creación del mundo, de la Biblia ilustrada, 1906, litografía, Friburgo/1984, 1955, fotometraje, GB; págs. 224-225: manifestación antinuclear, Berkshire, GB, finales del siglo xx/Ernst Hans Gombrich, mediados del siglo xx/demolición de edificios, GB, finales del siglo xx/detalle, véase pág. 220 iiz; págs. 226-227: vista de la Tierra desde el espacio.

Royal Naval College, Greenwich: 103. Royal Society: 74 i. Scala: Accademia, Florencia 36 d; Biblioteca Laurenziana 29 i; Museo del Capitolio, Roma 44 s; Museo de Delfos 21 iiz; Metropolitan Museum of Art, Nueva York, 26 s; Museo Gregoriano Profano, Vaticano 30 i; Museo Nacional de Arqueología, Nápoles 45 s; Vaticano 33Scala/Archivio Camera photo,Venecia: 3 (y 59). Science Photo Library: Chris Butler 10-11; Dr. Jeremy Burgess 87 iz.; 140-141. Science and Society Picture Library: Royal Institution 5 siz; (y 84 s). Sonia Halliday Photographs: 21 id; 48­ 49; 51; 58 sd/Darmstadt Museum 58 siz; Spectrum Colour Library: 39 s; 173 s; Dallas y John Heaton 17 i, 21 id. Stanley Gibbons Ltd.: 139 s. Still Pictures: Catherine Platt 150 d. Sygma: 193 d; Jacques Pavlovsky 219 s; , Guichard 219 iz/Keystone/Plllustration 224 iiz. Telegraph Colour Library: Japack Photo Library 199 d; Peter Sherrard 226-227. Tony Stone Images: Jonathan Kirn 201; Jeremy Walker 220­ 221; Jan Frederick 215 i. Visual Arts Library: Artephot 4 c (y 50); 77;

Oronoz/Artephoto 92 iz/British Library 58 i; Derby Art Gallery 115; Louvre,. París/A. Lorenzini 4 s (y 20 siz;); Musée Carnavalet, París 82-83; Artephoto/Nimatallah 120-121; National Museum, Irlanda, Dublín 56 s; Colección privada 7, Tate Gallery 143; Vaticano 2 (y 20-21). P o rtad a: The Bridgeman Art Library Scottish National Portrait Gallery siz; Mary Evans Picture Library se; Hulton Deutsch sd; Scala i. Solapa delantera: Visual Arts Library, Louvre, París/A. Lorenzini. Lomo: Giraudon. C o n trap ortada: siz. a der.: AKG, Londres iz; AKG, Londres Staatl. Antikenslg. und Glypothek, Munich 2; Science and Society Picture Library Royal Institution 3; Image Select/Ann Ronan 4; E. T. Archive Musée Carnavalet, París 5; i de iz. a der.: The Bridgeman Art Library Colección privada 1; Camera Press 2; Scala 3; AKG, Londres 4. Solapa trasera: Pictorialist s; Visual Arts Library Colección privada i.

C réditos AdvertisingArchives: Esso 200 s. Agence France Presse: 218 s. Agence Nina Beskow: Giséle Freund 5 cd. y 216 id. AKG, Londres: 5 c. (y 123 s.)¡ 13 siz; 22 siz; 23; 28 iz.; 52 i; 62-63; 66 sd; 74 s; 89 d; 91 i; 95 iz; 96-97; 118 iiz; 132 d; 136 iiz; 138 s; 139 i; 140 siz; 154 sd; 155; 158 s; 158 i; 160; 162 d; 163 sd; 164 d. (y 171); 165 iz; 169 i; 169 iiz; 170 iiz; 172 iz; 172 d; 174 iz; 174 d; 176 iiz.; 177 iz; 185 iiz; 200 i; 202 d. Moritz Naehr; 203 d; Fritz Eschen 209 i; 211 s; Erich Salomon 221 s; 221 id; 223 s./Badisches Landesmuseum, Karlsruhe 29 s; Bibliothéque de Sainte Geneviéve 53; Birmingham City Museum and Art Gallery 133; Biblioteca del Estado de Hesse, Darmstadt 52 s; Kunstmuseum, Dusseldorf 130-131; Louvre, París 116-117; Maerkisches Museum, Berlín 136 siz; Musée de l’Armée. París 175; Musée Marmottan, París 86 siz; Museo Capitular de la Catedral, Girona 57 (y 60 d.); Museo Romántico, Madrid 47; Museum der Stadt, Greifswald 92-93; Museum für Deutsche Geschichte, Berlín 164 iz; Museo de Arte Ruso, Kiev 159; Nasjonalgalleriet, Oslo/© The Munch Museum/The Munch-Ellingsen Group/DACS 1998 213; National Gallery, Londres 119 iz; Museo Nacional de Arqueología, Nápoles 42 i (y 44 i); Nationalgalerie, Berlín 5 i (y 135); Palazzo Vecchio, Florencia 73 s; Staatl. Antikenslg. y Glyptothek, Munich 14-15; Staatl. Kunstlg. Neuegalerie, Kassel 138 i; Staatliche Galerie, Dessau 163 i. AKG, Londres/Archivio Camera photo, Venecia: 49 i.AKG, Londres/Erich Lessing: Bibliothéque Nationale 121 d; Cháteau Ferney-Voltaire 122 i; Gallerie im Belvedere, Viena 176 d. (y 179); Historisches Museum der Stadt, Viena 142 d. (y 145); Louvre, París 24; Musée des Beaux-Arts, Dijon 106-107; Musée d’Orsay, París 86 se, 86 sd AKG, Londres/Orsi Battaglini: Duomo, Florencia 64 iz Ancient Art and Architecture Collection: 32 i; 43 i; 150 iz/Catedral de Le Puy 37. Ann and Bury Peerless: 151 i BBC Photo Archive: 203 iz. Bildarchiv Preussicher Kulturbesit-zr210 s Bodleian Library: Ms. E. D. Clarke 39 f.l05v 27 s The Bridgeman Art Library: 147 iz/Accademia, Florencia 72, 127 iz; Biblioteca Nacional de Austria, Viena, ms. códice 12600 60 iz; Bargello, Florencia 46 sd; British Library 8; Burghley House, Lines. 78 s; Catacumba della via Latina, Roma 35 i; Cháteau de Versailles, París 85 iz;

Christie’s Images 146, 148; Duomo, Florencia 34; Fitzwilliam Museum, Universidad de Cambridge 157 iiz; Galerie Daniel Malingue, París/ © Salvador Dalí, Fundación GalaSalvador Dalí/DACS 1998 9; Guildhall Art Gallery, Corporation of London 98 s, 108; Harold .Samuel Collection, Corporation of London 94; Harris Museum and Art Gallery, Lañes, 81 i; Biblioteca del Congreso, Washington D.C. 180-181; Louvre, París 22 iiz; Musée Carnavalet, París 123 i; Musée Cluny, París 6 l i; Musée Condé, Chantilly 16 (y 22 sd); Musée des Beaux-Arts,"Estrasburgo 100-101; Musée des Beaux-Arts, Tournai 211 i; Musée Lambinet, Versalles 126; Museo Civico Rivoltello, Trieste 73 i; Museo Correr, Venecia 111 sd; Museo Diocesano, Cortona 30 sup.; National Gallery de Escocia 105 (y 109), 218 i; National Gallery de Victoria, Melbourne 6; Oriental Museum, Universidad de Durham 149; Philip Gale Fine Art, Chepstow 166-167: Philip Mould, Historical Portraits Ltd., Londres 110 iiz; El Prado, Madrid 104; Colecciones privadas 67 iz, 75 iz, 80 s 114, 132 iz, 137; Royal Albert Memorial Museum, Exeter 118 sd; Scottish National Portrait Gallery 78 i, 112 sd, 112 iiz, 116 iz; Stapleton Collection 124 iiz; Museo Estatal Ruso, San Petersburgo 144 s; Museos y Galerías del Vaticano, Roma 12 s; Wallace Collection, Londres 54 i, 113. The Bridgeman Art Library/Giraudon: Louvre, París 46 i. British Library: Ms. Roy. 20 B.xx f.77v 40-41; ms. Add. 11912 f.2 45 i; Ms. Add. 10294 f.94 58 i; 142 iz; 151 d. British Library of Political and Economic Science: National Westminster Bank 185 id. Cambridge University Press: 197 s; 198 i. Camera Press:John Blair 147 sd; Giancarlo Botti 219 c; Tom Blau 221 ic. C.M. Dixon/Photoresources: 176 siz; Corbis: 99 s; 110-111; 127 d; Bert Hardy 153 s; Michael Yamashita 192-193; Adam Woolfitt 199 iz; Dave G. Houser 204; Ira Nowinski 206-207; Kevin R. Morris 212 i; Sarah Jackson 222 s; David Reed 224 s/Hulton/Tropical Press 205. Corbis-Bettmann: 5 ic (y 102 d); 161; 178 iz; 187; 190 s; 190 i; 191 iz. CorbisBettmann/UPI: 191 i.; 196 d; 202 iz; 207 id; 220 iiz. (y 225). Corbis/UPI: 217 i. Jean-Loup Charmet: 17 s; 56 i; 80 i; 152 s; 214 d/Bibliothéque des Arts Décoratifs 40 iz, 70 i; Bibliothéque Nationale 85 d, 86 i. 128 s; British Museum 13 sd; Musée Calvin, Noyon 209 sd. David King Collection: 170 sd

Dorling Kindersley: 4 i (y 68-69); 43 d; Linda Whitwam 54; 69 d; Dave King 83 d, 101 d, 214 iz; 96 iz; 97 d; 99 i; 111 id; 112 siz; 131 d; 157 sd; 162 iz; 182 d; 183 i; 185 sd; 186 iz; 188 id; 191 d; 194 iz; 194 d; 195/British Museum 15 d, 19; Science Museum/Clive Streeter 63 d. E. T. Archive: 35 s/Casa Goldini 39 i; Museo del Capitolio, Roma 15 se; Musée Carnavalet, París 122 d; Museo Nazionale, Roma 32 s; Monasterio de Sucevita, Rumania 27 i; Museo de Wagner, Bayreuth 178. Éditions Gallimárd: 216 iiz. Fine Art Photographic Library: 144 i. Fotomas Index: 102 siz; 119 d. The Garden Picture Library: Erika Craddock 70 s. Giraudon: 90 s; 124 ic¡ 124 id; 128 i/Bibliothéque Nationale 84 i, 106 iz; Musée Carnavalet, París 125 i, 129 i; Musée des Beaux-Arts, Lille, 129 s; Colección privada/© ADAGP, París y DACS, Londres 1998 210 i; Scottish National Portrait Gallery 102 iiz. Hulton Getty: 66 iz; 76 s; 81 s; 134, 152 i; 154 SÍZ; 156 d; 166 ÜZ; 167 i; 168 sd; 169 id; 197 i; 198 s; Bill Brandt 206 iz; G. Douglas 207 sd; John Chillingworth 217 s/Fox 212 s; Keystone 153 i Image Bank: Eric Meóla 222 i; Frans Lemmens 215 s. Image Select/Ann Ronan: 38 s; 38 i; 64-65; 65; 66 id; 67 d; 68 siz; 68 iiz. (y 71); 76 i; 89 iz.; 91 s; 118 siz; 156 iz; 196 iz/E. P. Goldschmidt and Co. Ltd. 87 d. Kobal Collection: 223 i Koninklijke Bibliotheek den Haag: 95 sd. Magnum Photos Ltd.: Guy Le Querrec 219 id. Mary Evans Picture Library: 5 sd; (y 158 siz;); 21 sd; 26 i; 42 s; 61 S; 95 id; 98 i; 125 S; 136 d; 141 id; 154 i; 157 id; 167 sd; 170 siz; 173 i; 182 iz.; 183 s; 184 S; 184 i; 186 d; 188 iz; 188 sd; 189; 209 siz/Sigmund Freud copyrights 177 d. Mary Evans Picture Library/Explorer: 75 d. Marx Memorial Library: 165 s.; 166 siz; 168 iz. Michael Holford: 79/British Museum l i d ; Louvre, París 28 d. Musée de l'Homme: J. Oster 88. Museum het Rembrandthuis, Amsterdam: 90 i. National Gallery of Art, Washington: donación de Cornelius Vanderbilt Whitney/Richard Carafelli 140 i National Gallery, Irlanda: 110 sd. Oronoz: 46 siz;/Biblioteca de El Escorial, Madrid 36 iz; Museo Nacional de Arqueología, Nápoles 25 (y 31); El Prado, Madrid 18, 55; Vaticano 14 s; Villa Albani, Roma 41 i. Rex Features: 224 id/Sipa Press/Anne Selders 219 ic. Rheinisches Landes Museum,Tréveris: Thomas Zühmer 13 i. Robert Harding Picture Library: P. Craven 110 siz; 181 d. Roger-Viollet: 208; Harlingue 216 s.

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A gradecim ientos del au to r U n a o b ra d e e sta s ca ra cte rística s c o m p o rta u n a in g e n te la b o r d e p re p a ra c ió n y d o c u m e n ta c ió n d e la q u e d ifíc ilm e n te e s c o n s c ie n te e l a u to r a l in ic ia r la re d a c c ió n . P o r lo q u e re sp e c ta a l a c a b a d o fin a l d e la o b ra , m i m á s s in c e ro a g ra d e c im ie n to a d o s p e rs o n a s e n c o n c re to : N e il L o c k le y , q u ie n a c tu ó a m o d o d e c o o rd in a d o r g e n e ra l a d e m á s d e c o n trib u ir e n o rm e m e n te e n la m a q u e ta c ió n y re d a c ta r g ra n p a rte d e las le y e n d a s y lo s c u a d ro s e x p lic a tiv o s ; y R o w e n a A ls e y , re s p o n s a b le d e la s ilu stra c io n e s y la m a q u e ta c ió n fin a l d e la o b ra . T a m b ié n h a n c o la b o ra d o L ara M aik le m , Jo a n n a W a rw ick , J o H o u g h to n , C laire L e g e m a h y T in a V a u g h a n , a q u ie n e s a g ra d e z c o su v a lio s a a y u d a . La id e a o r ig in a l d e e sc rib ir u n lib ro d e e sta s ca ra cte rística s p artió d e S e a n M o o re , d e D o rlin g K in d e rsle y . D e ig u a l m o d o , ta m b ié n c o la b o ra ro n e n a lg ú n m o m e n to d e l p ro c e s o d e e d ic ió n d e la o b ra G w e n E d m o n d s , A n n a K ru g e r y L u c i C o llin g s. P o r ú ltim o , fe lic ito a D o rlin g K in d e rsle y p o r fo m e n ta r la le ctu ra d e la filo so fía e n to d a u n a n u e v a g e n e ra c ió n d e le cto res. D o rlin g K in d e rs le y d e s e a e x p r e s a r s u m ás s in c e ro a g ra d e c im ie n to a las s ig u ie n te s p e rs o n a s : M a n d ie T s a n g p o r la ilu stra c ió n d e la p á g in a 1 2 ; H ila ry B ird ; E d d a B o h n s a c k ; E d w a rd B u n tin g ; M ic h e lle F ie d le r; J o H o u g h to n ; Jo a n n e M itch ell; Lau ra S tre v e n s; N ich o la T h o m a ss o n ; F ra n c é s V a rg o y Jo a n n a W a rw ick .