Hierárquia dos demônios
Antes de mais nada, deixe-me dizer que estes não agem sem uma permissão, ou de Deus, ou do próprio ser humano, no que tange a sua própria vida pessoal. Efésios 6.! !. "ois não temos de lutar #ontra a #arne e o sangue, e, sim, #ontra os "$%&'%"AD(), #ontra #ontra as "(*E)* "(*E)*A ADE), DE), #ontra #ontra os "(DE$E "(DE$E) ) deste deste mundo mundo tene+r tene+roso oso,, #ontra #ontra as ($A) E)"%$%*A%) DA /A0DADE nas regi1es #elestiais. )atan2s 3amais tra+alha sozinho, diz a 45+lia que ele na sua queda arrastou a tera parte de todos os seres #elestiais até então - Apo#alipse !.7 8e3a, esta tera parte in#lu5a pr5n#ipes da mesma #ategoria de /iguel, in#lu5a queru+ins, ar#an3os, an3os, et#... Portanto, vamos seguir com o estudo desta hierarquia.
&o primeiro plano, no topo da #orrente de #omando estão os "rin#ipados 9 $eis /alignos: Ar#hes ; /agistrados, "rin#ipados. *rata-se da &ata da #olheita de )atan2s, estes seres espirituais gozavam de posi1es proeminentes no $eino Angeli#al antes da $e+elião. (uso dizer que eram posi1es pare#idas #om as de /iguel e
)at>ni ni#o #o,, tend tendo o livr livre e a#es a#esso so e #onsta #onstante ntess audi?n audi?n#ia #iass #om )atan2 )atan2s. s. *al e qual qual o seu mestre mestre,, esses esses "r5n#i "r5n#ipes pes não perderam o @)tatus uo@, ou se3a, as posi1es que tinham antes da queda. "ermita-me fazer uma analogia, imagine um grupo de #rentes que se re+elam, saindo de uma determinada igre3a, ora, não perdendo tempo, a+rem uma outra igre3aB nessa nova igre3a re#heada de @re+eldes@, todos aqueles que tinham #argos e #ra#h2s, não perderão de maneira maneira nenhuma nenhuma os seus #argos, #argos, por exemplo: exemplo: quem era @pres+5tero@, @pres+5tero@, #ontinuar2 #ontinuar2 a ser pres+5tero, quem era @l5der de louvor@, #ontinuar2 a ser l5der de louvor, e assim su#essivamente. )ão extremamente temidos pelos seres espirituais que lhes estão su3eitos, e raramente se #urvam aos An3os Eleitos do Deus 8ivo, não temendo nenhum delesB salvo, quando não guardam o seu próprio prin#ipado, ou se3a, o território permitido por Deus - ver Cudas 6. A Bíblia refere-se a eles como príncipes
Daniel .!-! !. E ele um an3o eleitoF disse: )a+es por que eu vim a tiG Eu tornarei a pele3ar #ontra o "$H&'%"E D() "E$)A), e, saindo eu, vir2 o "$H&'%"E DA <$I'%A. !. /as eu te de#lararei o que est2 es#rito na Es#ritura da verdadeB ninguém h2 que se esfor#e #omigo #ontra AE0E), a não ser /%<E0, 8())( "$H&'%"E de %sraelF. &os textos a seguir en#ontramos a mesma palavra grega para prin#ipados, a sa+er: $omanos J.KJ, % 'or5ntios L.!7, Efésios K., 6.!, 'olossenses .6, !.,L. !ogo abai"o est#o as Potestades$Autoridades
Exousias ; Autoridades que delegam poderes, que permitem ou impedem. % 'or5ntios L.!7, Efésios .!, K., 6.!, 'olossenses .6, !.,L
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Esta palavra é sinMnimo de Ar#hes /agistrados e "rin#ipadosF, e refere-se ao poder que governa. )ão seres seres invest investido idoss de uma pseudo pseudo-au -autor torida idade, de, in#um+ in#um+ido idoss de delega delegarem rem poder poder a outros esp5ritos, segundo o propósito sat>ni#o. "oder5amos dizer que estes formam o 'onselho de )enadores do reino das trevas. &um n5vel um pou#o menor, poderia se dizer que ostentam uma posião pare#ida #om a dos prin#ipados, permane#endo via de regra #om )atan2s e os demais pr5n#ipes. A seguir, seguir, estão os Dominadores, Dominadores, "oderes e )enhores deste mundo: NosmoOr2toras ; nea vontade, vontade, mas sim pelo fato de que são as hierarquias hierarquias superiores superiores que exigem e mantém essa organizaão. Enquanto que as hierarquias superiores possuem uma apar?n#ia quase humanasB #om a diferena, de que são grandiosos e +em formados. ( restante dos demMnios variam em forma, isso por #ausa da esfera de atuaão. Alguns possuem apar?n#ia humana, outros meio humana meio animal, outros #omo animais 3amais vistos antes, e outros aparentam formas no3entas, repugnantes e imposs5veis de se des#rever. 'on#luindo, 'on#luindo, poder5amos poder5amos dizer que: )atan2s )atan2s se re=ne #om a sua #=pula de "rin#ipado "rin#ipados, s, onde onde arqu arquititet etam am plan planos os,, form formul ulam am estr estrat atég égia ias, s, e #omp #ompar artitilh lham am so+r so+re e toda todass as informa1es #onseguidas a respeito dos avanos e planos do $eino de Deus na *erra #omo por exemplo: @*emos que enviar reforos para o )ul, pois Deus est2 por mandar um an3o eleito #om uma um a tr trem emen enda da re reve vela laã ão o e nã não o po pode demo moss de deix ix2-l 2-lo o pa pass ssar ar.. u uem em é o go gove vern rnan ante te en#arregado daquela regiãoG@. A seguir, as "otestades entram em aão, pegando nas ordens e delegando autoridade aos governadores, para que estes, exe#utem os #omandos, tendo os demais demMnios #omo la#aios. &ote: todos estes seres referidos neste #apitulo são an3os #a5dos, todos foram a prin#5pio #riados perfeitos, assim #omo 0=#ifer. %omes %a Bíblia
Adrameleque - 5dolo dos de )efarvaim, que )almaneser %%, rei da Ass5ria, trouxe para #olonizar as #idades de )amaria, depois de ter levado para aquele pa5s os ha+itantes #ativos. Este Este demM demMni nio o era ador adorad ado o #om #om ritu rituai aiss seme semelh lhan ante tess aos aos de /olo /oloque que,, send sendo-l o-lhe he sa#rifi#ados #rianas. %% $eis Q.K 2
K. e os aveus fizeram &i+a e *arta#B e os sefarvitas queimavam seus filhos no fogo, a Adrameleque, e a Anameleque, Anameleque, deuses de )efarvaim. &ote: *alvez por profunda adoraão a esse demMnio, o $ei da Ass5ria, )enaqueri+e, deu ao seu filho o nome nome de Adramel Adramelequ equeB eB por #onseg #onseguin uinte te R essa essa maldi maldião ão o &omeF, &omeF, Adrameleque a3udado por seu irmão )arezer, matou o "ai )enaqueri+eF, na #asa de um demMnio #hamado &isroque, estando ele a adorar. %% $eis S.KQ KQ. e su#edeu que, estando ele )enaqueri+eF prostrado na #asa de &isroque, seu deus, Adrameleque e )arezer, seus filhos, o feriram R espada espada ...F Astarote - prin#ipal divindade feminina dos fen5#ios, fen5#ios, #omo 4aal era o prin#ipal dos deuses. Assim #omo 4aal foi identifi#ado #om o )ol, assim Astarote, #om a 0ua, sim+olizada pela va#a. ( #ulto desse demMnio veio dos #aldeus para os #ananeus. Era o demMnio do poder produtivo, do amor e da guerra. Entre os filisteus o seu #ulto era a#ompanhado de grande li+ertinagem, em que os +osques representavam uma extensão dos rituais. )eu prin#ipal sa#rif5#io é a pom+a. Cu5zes !.K, .6B % )amuel Q.K-7, !., K.B % $eis .L, KKB %% $eis !K.K Asima - era um demMnio adorado pelo povo de Tamate. ( respe#tivo #ulto foi introduzido na )amaria pelos #olonos de Tamate, a quem o rei da Ass5ria esta+ele#eu naquela terra. %% $eis Q.K 4aal 4aal - Este Este nome nome na sua sua orig origem em sign signififi# i#av ava a senh senhor or9p 9pos ossu suid idor or,, mas mas tam+ tam+ém ém era era empregado para mostrar a relaão do demMnio para #om o seu adorador. &un#a foi estritamente um nome próprio. (s rituai rituaiss eram eram realiz realizado adoss #om muitas muitas pom+as pom+as e #erimM #erimMnia nias, s, havend havendo o oferta ofertass dos produtos da natureza e in#enso, holo#austos e sa#rif5#ios humanos. (se5as !.J J. Ela, pois, não re#onhe#e que eu lhe dei o grão, e o mosto, e o óleo, e lhe multipli#arei a prata e o ouro, que eles usaram para 4aal. Ceremias S.L L. "orque edifi#aram os altos de 4aal, para queimarem seus filhos no fogo, em holo#austo a 4aalB o que nun#a lhes ordenei, nem falei, nem su+iu ao meu #oraão. (s seus sa#erdotes, em #ertas o#asi1es, ex#itavam-se a tal ponto que #hegavam a ferirse #om fa#as. % $eis J.!J F ( #ulto a 4aal tinha-se propagado por uma extensa 2rea, e existia desde os tempos primitivos: &=meros !!.7 7. E su#edeu que, pela manhã, 4alaque tomou a 4alaão, e o fez su+ir aos altos de 4aal, e viu ele dali a =ltima parte do povo. "redominava entre os #ananeus e moa+itas, passando destes para o povo de %srael. "elo #asamento de A#a+e e Ceza+el tornou-se o #ulto fen5#io de 4aal a religião do Estado entre os israelitas, até que foi desarraigado no reinado de Ce=. (s profetas do )enhor sempre #om+ateram este #ulto a 4aal, #omo Elias por exemplo % $eis JF. %nd5#ios deste #ulto en#ontram-se na 4a+ilMnia 4elF e nas #olMnias fen5#ias do /editerr>neo. Dagom - o deus na#ional dos filisteus. Tavia templos #onsagrados ao demMnio Dagom em
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tinha #astigado os adoradores de Dagom. T2 provavelmente alguma #onexão no fato de que a praga era, na sua origem, uma doena de rato. % )amuel L.6,SB 6.7-L F C=piter - em grego era #onhe#ido #omo UeusB o demMnio supremo da mitologia romana, que o povo de 0istra supunha ter des#ido do #éu na pessoa de 4arna+é. &a mesma o#asião aquela gente pensou que "aulo era /er#=rio, que em grego é #onhe#ido #omo Termes, devido a sua eloqu?n#ia. Atos 7.! !. 'hamavam C=piter a 4arna+é, e /er#=rio a "aulo, porque este era o que falava. /il#om - demMnio dos amonitasB em outros lugares ele tam+ém é #onhe#ido #omo /oloque e9ou /oleque. % $eis .L, Q L. )alomão seguiu a Astarote, deusa dos sidMnios, e a /il#om, a+ominaão dos amonitas. Q. &esse tempo edifi#ou )alomão um alto a uemós, a+ominaRo dos moa+itas, so+re o monte que est2 diante de Cerusalém, e a /oloque, a+ominaRo dos filhos de Amom Amonitas, digo euF. /oloque9/oleque - tam+ém #hamado /il#om. I traduzido literalmente #omo: rei. )a#rif5#ios humanos e provas de fogo eram alguns meios que se empregavam para tornar prop5#ia aquela divindade. (s israelitas foram severamente avisados #ontra este #ulto #om ameaas de terr5veis #astigos. Aquele que ofere#esse o seu filho a /oloque devia ser morto por apedre3amento. 0ev5ti#os J.! - ve3a tam+ém 0ev5ti#os !.!-L !. &ão dar2s nenhum dos teus filhos para ser sa#rifi#ado a /oloque, a fim de não profanares o nome do teu Deus. Eu sou o )enhor. azer passar a filha ou filho pelo fogo, em adoraão a /oloque %% $eis !K. F, era matar a #riana e depois ofere#?-la em holo#austo R maneira de /esa ou se3a, na superf5#ie de um altar #onsagrado no satanismoF. ( sa#rif5#io de #rianas era não somente expiatório, mas tam+ém purifi#atórioB por ele se supunha que as v5timas eram assim purifi#adas da imund5#ia do #orpo, al#anando entRo a união #om as foras divinas. Est2 averiguado que a imagem de /oloque era na forma dum +ezerro, #om as mãos estendidas adiante, #omo querendo re#e+er qualquer #oisa. Em outras regi1es, as mãos eram postas na direão do #hão de tal maneira que a #riana, quando #olo#ada so+re elas, era lanada numa #ova de fogo. (s sa#erdotes de /oloque tomavam a pre#ed?n#ia #om respeito aos pr5n#ipes de Amom. &ergal - o demMnio da guerra, da doena, e da morte na região da Ass5ria e da 4a+ilMnia. (s homens de 'uta, #olo#ados nas #idades da prov5n#ia de )amaria pelo rei da Ass5ria, adoravam a esse demMnio, so+ o s5m+olo de @homem leão@: %% $eis Q.K K. (s de 4a+ilMnia fizeram )u#ote-4enote, os de 'uta fizeram &ergal, e os de Tamate fizeram AsimaB 'uta ou *iga+a, espe#ialmente didi#ada a &ergal é, na tradião ar2+i#a, a #idade por ex#el?n#ia de &inrodeB e por essa #ir#unst>n#ia tem sido #on3eturado que &ergal pode representar o divinizado &inrode. )enaqueri+e edifi#ou um templo a &ergal na #idade de *ar+isa, perto de &5nive. )u#ote-4enote - &ome de demMnios #riados pelos homens da 4a+ilMnia %% $eis Q.KF. *rata-se duma forma #orrompida da divindade +a+ilMni#a, 4el-/erodaque, ou de sua mulher, Uer-4anite. *amuz - um nome de AdMnis, o deus do )ol, sendo 4i+los da en5#ia o prin#ipal lugar do seu #ulto. A sua festividade anual, em 3unho na 4a+ilMnia, em agosto na "alestina, festividade que tomava a forma de uma lamentaão pela morte desse deus, e de regozi3o 4
por ter voltado R vida, era feita por meio de o+s#enos rituais. Era #onhe#ido pela sua extrema +eleza. Ezequiel J.7 K. Então ele me levou R entrada da porta da #asa do )enhor, que est2 do lado norte, e vi ali mulheres assentadas #horando por *amuz. Daniel .KQ KQ. &ão ter2 respeito aos deuses de seus pais, nem ter2 respeito pelo dese3ado das mulheres, nem a qualquer deus, ... ( termo @dese3ado das mulheres@ refere-se ao mesmo demMnio. & que estes demônios tem haver com a realidade brasileira'
A resposta é: /uitoV Deixei para o final dois demMnios que muito tem haver #om o nosso pa5sB trata-se de &inrode, )emiramis e Diana os dois =ltimos são o mesmoF. Diz-se que o in5#io da apostasia #omeou #om &inrode, que era filho de 'uxe, filho de 'ão, o filho de &oé. Ele foi referido na 45+lia #omo @poderoso #aador diante do )enhor@
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( t5tulo: @&ossa )enhora@ em latin, era o mesmo t5tulo dado a )em5ramis e a Diana dos Efésios. &o satanismo, este t5tulo tam+ém é usado para se dirigir a Nali e 0ilith. E tal e qual nos dias da Ass5ria, da 4a+ilMnia e dos efésios, ho3e no 4rasil en#ontra-se um templo, ou melhor, uma #idade inteira na Apare#ida do &orte, edifi#ada a )emiramis, es#ondida atr2s do nome de /aria. 'u3o en#argo, é o prin#ipado do 4rasil. Em QJQ d.'., foi realizado nos pal2#ios de 8erão de &i#éia, do dia !7 de setem+ro ao dia !K de outu+ro, o QW 'on#5lio
Demonion ; DemMnio 9 /ateus S.KK - &o &ovo *estamento, esta palavra traduzida por demMnio apare#e 6 vezes. Angelos ; An3os 9 /ateus !L.7 "nevm2ta da palavra "nevma ; esp5rito 9 0u#as .! - Apare#e 7K vezes no &ovo *estamento. $epare, os demMnios, assim #omo os an3os de Deus, falam, sentem, dese3am. )ão seres eternos e invis5veis, mas #om #apa#idade de manifestaão vis5vel
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Devido o fato deles serem em vasto n=mero, pensa-se que o dia+o é onipresente, mas, ele #onsegue atuar em todos os lugares ao mesmo tempo, usando os demMnios. %omes na Bíblia
( &ovo *estamento men#iona apenas dois nomes: /amom e 0egião. /ateus 6.!7 $evista e 'orrigida e Ning Cames 8ersionF !7. &inguém pode servir a dois senhoresB porque ou h2 de odiar um e amar o outro, ou se dedi#ar2 a um e desprezar2 o outro. &ão podeis servir a Deus e a /A/(/. /amonan ; /amom $espons2vel pela #ompulsão em gastar, domina a sonegaão, poten#ializa a gan>n#ia, domina os 3ogos de azar, loterias. avore#e a agiotagem, os assaltos, as perdas, as d5vidas, e a +an#arrota. ( 2pi#e do seu mandato é fazer #om que mais pessoas se sui#idem. 0u#as J.K K. "erguntou-lhe Cesus: ual é o teu nomeG $espondeu ele: 0egião, porque tinham entrado nele, muito demMnios. 0egeon ; 0egião azendo um estudo mais aprimorado da Tistória $omana, verifi#amos que uma 0egião $omana #ompreendia 7. homens de infantaria, sem #ontar #om a #avalaria, o que equivalia 6. homens no total. *odos eles de+aixo do #omando de um *ri+uno, e este por sua vez supervisionado pelo "raefe#tus 'astrorum )upervisor de A#ampamentoF. /uitos amados irmãos teólogos, insistem em dizer que aqueles demMnios de 0u#as J, estavam mentindo quando disseram \0egião]. )e aquela resposta fosse uma mentira Cesus o teria repreendido, desmas#arando-oB mas, ele o #onsentiu, permitindo a invasão daqueles demMnios na grande manada de por#os #er#a de !., segundo /ar#os L.KF. $epare outra #oisa, muitos irmãos se apegam nesse vers5#ulo, para fazerem \*alO)ho^s], entrevistas #om demMnios. /as não, esse é um terreno perigoso, o dia+o é o mestre das ilus1es. Esse a#onte#imento =ni#o: de Cesus perguntando o nome do demMnio, o#orreu para nos mostrar K #oisas: F a disposião hier2rqui#a do reino das trevas em operaão na terra - semelhante ao exér#ito romano, !F a possi+ilidade de um grande #ontingente operando numa =ni#a pessoa - uma 0egião, KF e o modo #orreto de os expulsar - todos de uma =ni#a vez. )ontrolados Por (eus'
%sto pode pare#er um sofisma, uma heresia, mas não é. Deus muitas vezes usa as atividades demon5a#as para um propósito espe#5fi#o e para )ua
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estão a#orrentados fizeram exatamente isso, ultrapassaram as restri1es esta+ele#idas pelo )enhor. A 45+lia aponta este fato em muitos lugares no livro de Cudas. "ara )atan2s ir além desses limites, ele pre#isa re#e+er permissão de Deus. &o #aso de Có, a permissão foi dada Có .!F, no #aso de "edro a permissão foi re#usada 0u#as !!.KF. A 'ruz do 'alv2rio e o +animento de )atan2s e seus an3os - o lago de fogo /ateus !L.7F, mostram a permissão Divina, para as opera1es e atividades sat>ni#as. Apo#alipse !. 6. E o dia+o, que os enganava, foi lanado no lago de fogo e enxofre, onde estão a +esta e o falso profeta. De dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. Deus através deste vers5#ulo demonstrar2 a =ltima e definitiva derrota do mal. As 2reas e esferas de atuaão dos demMnios são vastas, mas em s5ntese, dire#ionam-se em matar, rou+ar e destruir - Coão . (oen*as e (ist+rbios (emoníacos
"rimeiro que tudo, devo salientar que, nem todas as doenas f5si#as são interfer?n#ia direta dos demMnios. 8e3a tam+ém: os sintomas no 'ap5tulo K Em+ora uma grande, ali2s muito grande parte da liderana #ristã afirma, defende e prega, #omo que generalizando, que: &ão h2 hipótese dos #ristãos serem to#adosV Amados, não se deve a#eitar nada que não este3a na 45+lia, não me refiro aqui a vers5#ulos isolados, refiro-me ao #ontexto de um texto. )e tal ensino, passar por esta @peneira@, siga-o sem pestane3ar. ( irmão 0u#as, que era um Evangelista e /ID%'(, fez uma alusão +astante distinta das doenas demon5a#as e da doenas #ausadas por uma que+ra das lei naturais, ou por haver órgãos estragados, e por a5 afora: e+re: )em atuaão de demMnios. 0u#as 7.KJ-KS KJ. 0evantando-se Cesus da sinagoga, entrou em #asa de )imão Depois do 'ulto, os dis#5pulos foram a #asa do "edro, para tomar um #afezinhoF. (ra, a sogra de )imão estava enferma #om muita fe+re, e rogaram-lhe por ela #omo não era normal os homens irem para #ozinha naquela épo#a, rogaram a Cesus, so+re o estado de enfermidade da sogra do "edro, talvez tivessem dito assim: )enhor, não tem #afé, a sogra do "edro est2 mal, ela est2 de #amaF. KS. %n#linando-se para ela, repreendeu a fe+re Cesus não ordenou a nenhum demMnioF, e esta a deixou. %mediatamente ela se levantou e os servia Após a #ura, ela se levantou e pode ter dito assim: [ )enhor muito o+rigada, eu 32 vou preparar um #afezinho para vo#?s, é só um minutoVF 8e3a a distinão dos que vinham para serem #urados de doenas f5si#as @naturais@ e dos que vinham para serem #urados de doenas demon5a#as: 0u#as 6.J J. ... os quai tinham vindo para o a CesusF ouvir, e serem #urados das suas enfermidades, #omo tam+ém os atormentados dos esp5ritos imundos E$A/ '$AD(). 0ou#ura: 0u#as J.!Q-!S 0u#as J.!Q !Q. uando Cesus des#eu para terra, saiu-lhe ao en#ontro, vindo da #idade, um homem que desde muito tempo estava possesso de demMnios, e não andava vestido, nem ha+itava em qualquer #asa, mas nos sepul#ros. Deformaão 5si#a: 0u#as K.-Q 8
0u#as K. . Estava ali uma mulher que tinha um E)"H$%*( DE E&E$/%DADE, havia 32 dezoito anos. Ela andava #urvada, e não podia de modo algum endireitar-se. /udez e 'egueira: 0u#as .7 e /ateus !.!! 0u#as .7 7. Cesus estava expulsando / DE/_&%( E E$A /D(. )aindo o demMnio, ( /D( A0(, e maravilhou-se a multidão. Epilepsia: 0u#as S.KS, /ar#os S.! Este Evangelho é mais expl5#ito ao referir-se a epilepsia #omo um demMnio, mas Epilepsia #omo patologia demon5a#a, só em S` dos #asos.F /ateus Q.L,J,S,! L. )enhor tem miseri#órdia de meu filho, E I E"%0I"*%'( e sofre muito. Ele muitas vezes #ai no fogo e na 2gua. J. Cesus repreendeu o demMnio, e este saiu do menino, e desde aquela hora o menino fi#ou são. S. Então os dis#5pulos, aproximando-se de Cesus em parti#ular, perguntaram: por que não pudemos nós expuls2-loG !. /as esta #asta de demMnios não se expele senão por meio de oraão e 3e3um. Durante a minha +us#a para entender o pro+lema que me oprimia f5si#amente, ou se3a, a #ompulsão R depend?n#ia qu5mi#a - drogas, 2l#ool, e similares qu5mi#osB entendi pela ópti#a da medi#ina, através de #on#eituados médi#os, que, o pro+lema da #ompulsão al#oóli#a, #omo exemplo mais expl5#ito, a#onte#e simplesmente porque h2 uma fusão mole#ular no organismo da v5tima em questão. (+serve: quando alguém ingere algum tipo de +e+ida, ou produto qu5mi#o, estar2 a+sorvendo molé#ulas de A#etalde5do - prin#5pio ativo do 2l#ool, e este, ao se en#ontrar #om a Dopamina - en#ontrada em todos os humanos, produzir2 uma fusão que a#arretar2 no nas#imento da Dopalina - estrutura mole#ular que produz a #ompulsão. E isso não a#onte#e #om todos aqueles que +e+em, quero a+rir aqui uma ressalva: se o tal +e+edor so#ial, permane#er na sua @pr2ti#a@, mais #edo ou mais tarde, desenvolver2 a Dopalina. Este #aso: 'ompulsão, é apenas uma gota no o#eano, no que se refere ao assunto de doenas pro3etadas por demMnios. $epare, quando somos atingidos por alguma doena que não tenha #omo #ausa uma que+ra das leis naturais, pelo #ontr2rio, não se tem #ausa ó+viaB #om toda a #erteza se tratar2 de ataques sat>ni#os. at#hman &ee, assim #ompartilha: @A menos que um #ristão este3a plenamente #onven#ido de que seu tra+alho terminou e que é a 8ontade de Deus, lev2-lo, ele dever2 lutar #om todas as suas foras #ontra a morte. )e os sintomas da morte apare#em em seu #orpo antes que sua missão ha3a terminado, ele, positivamente dever2 resisti-los. Admitir, +aseados em nossas #ondião f5si#a ou emo#ional, que o nosso tempo terminou, é um erro de nossa parte. &ós ao #ontr2rio, devemos ter #onvi#ão #lara da parte de Deus no que diz respeito R nossa partida. )e vivemos para Ele, então devemos morrer para Ele. ...F &umerosos são os santos que #onfundem ho3e, passividade #om é. Alegam que entregaram tudo a Deus. "ensam que se não for a hora da morte, Deus os salvar2. "orém, se essa hora #hegou, que a vontade de Deus se #umpra. ...F em #onformidade #om o querer dEle. A não ser que sai+amos ser )ua 8ontade, não devemos permitir que a morte nos oprima. Ao invés disso, devemos resisti-la. Eis o porque de tal atitude. A 45+lia fala dela #omo sendo nossa inimiga - % 'or5ntios L.!6@ ercado %egro de Almas
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( "astor 'arlos ni#oF e os mer#adores, ve3a: Apo#alipse J.K K. e #anela, espe#iarias, perfume, mirra e in#ensoB e vinho, azeite, flor de farinha e trigoB e gado, ovelhas, #avalos e #arrosB e es#ravos, E A*I A0/A) DE T(/E&). Através da minha experi?n#ia passada, e tam+ém de depoimentos de /inistros mais experientes, #hego a #on#lusão de que h2 um poder fenomenal na mente do homem. Eu experimentei issoVVV Desde a queda de Adão, )atan2s tra+alha para #ontrolar as mentes humanas, a fim de #on#luir o seu propósito. Ele não se interessa muito pelos #orpos f5si#os, pois estes são fa#ilmente deterior2veis e fra#os, no entanto, o mesmo não se pode dizer das almas humanas, #om todo seu poten#ial, ainda que limitado. m dos o+3etivos de )atan2s é ensinar e treinar as pessoas a expandir o poten#ial mental. /uitos #aem nesse engodo, e passam a ter uma per#epão extremamente aguada do mundo espiritual, tal e qual, a t?m do mundo f5si#o. 4asta lem+rar de #omo eu era, de #omo eu agia, #onversava normalmente #om demMnios, era um @sensitivo@, tinha plena #ons#i?n#ia da uarta Dimensão. E isso a#onte#e ho3e, #om milhares de pessoas. E vou mais longe, #om muitos #rentes. %nfelizmente, as pessoas reputam tais a#onte#imentos #omo poder so+renatural, e nas igre3as evangéli#as a minoria, falo pela féF, dizem - sem dis#ernimento algum - que se trata dos dons em operaão. 8e3a, eu passei quase que sete anos nas igre3as, operando em alguns @dons@, tendo o respaldo da liderana, quando eles eram ha+ilidades sat>ni#as em evid?n#ia, pois afinal, eu os @ligava@ e @desligava@ quando +em quisesse. )ai+a que não é a vontade de Deus que )eus filhos aqui na *erra #ontrolem suas mentes dessa maneira. Agindo assim, fi#amos independentes do )enhorio de 'risto, e tam+ém estar5amos #onstantemente #Mns#ios da uarta Dimensão. *udo isso #omeou quando o primeiro #asal, deso+ede#eu a Deus, e #omeu do fruto da Zrvore do 'onhe#imento do +em e do mal, que no original, signifi#a: 'onhe#imento Experimental, ou ainda A+ertura a uarta Dimensão. ( resultado instant>neo foi a morte espiritual. E para o nosso +em #omum, Deus reduziu a nossa #apa#idade mental para no m2ximo `B se não fosse assim, estar5amos assassinando pessoas #om o poder da mente. *odos os ini#iados no satanismo, são treinados para adquirirem #ontrole #ons#iente de suas mentes, através das artes mar#iais, do tai-#hi, da ioga, da meditaão trans#edental e por a5 aforaB no entanto uma das armadilhas mais evidentes ho3e, é o $"< $ole "abing
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&o #aso sat>ni#o, quem est2 no @#ontrole@ é o próprio Eu, o @)elf@ e esse auto-#ontrole é em @parte@, porque, após algum tempo ir2 se verifi#ar que est2 #ompletamente es#ravo de )atan2s. E tam+ém é um método de fé, só que, fé sat>ni#a. Amados, a uarta Dimensão foi difundida através da Zrvore do 'onhe#imento do 4em e do /al, do 'onhe#imento Experimental, que foi rigorosamente proi+ida. Ela #ontinua sendo proi+ida, Deus não mudou de idéia: *iago .Q Q. *oda a +oa d2diva e todo Dom perfeito é l2 do alto, des#endo do "ai das luzes, E/ E/ &X( TZ /DA&A &E/ )(/4$A DE 8A$%AX(. Te+reus K.J.S J. CE)) '$%)*( I ( /E)/( (&*E/, T(CE, E E*E$&A/E&*E. S. &X( 8() DE%YE%) E&8(08E$ "($ D(*$%&A) 8Z$%A) E E)*$A&TA). 4om é que o #oraão se fortifique #om a graa, e não #om alimentos que não trouxeram proveito nenhum aos que #om eles se preo#uparam. "reste atenão, muitos são os #ristãos que sem nenhuma informaão tem deso+ede#ido a Deus, e penetrado a uarta Dimensão, e no #aminho para l2 #hegar estão tendo suas mentes tur+inadas por demMniosB onde estão tendo suas vidas #om Deus #ompletamente minguadas, sem poder nenhum. 0em+re-se, para que eu fosse efetivamente li+erto, Deus #onvidou-me a renun#iar os meus @passeios pela uarta Dimensão@. Assim é que é. "rovér+ios 7.! !. T2 um #aminho que ao homem in#lue os #rentesF pare#e direito pare#e ser de DeusF, mas o fim dele #onduz R morte vo#? não vai esperar para #onferir isso no Dia do )enhor, não éG "oder2 ser tarde demaisF. %sa5as L.K K. "($*A&*( ( /E "(8( disse DeusF )E$Z 0E8AD( 'A*%8( preso, oprimido, detonadoF, "($ A0*A DE E&*E&D%/E&*(B os seus no+res terão fome estarão #egos para a "alavra da 8erdadeF, e a sua multidão se se#ar2 de sede não terão mais o refrigério que a unão resultante da revelaão que a "alavra da 8erdade tr2sF. &ós, os #rentes devemos nos transformar, renovando nossa mente9alma #om a "alavra de Deus #onforme ensina $omanos !.!. %n=meros #ristãos #aem na armadilha de aprender a #ontrol2-los. Dizem: @c/editei, até ter uma visãoV@ *odos aqueles que se valem dessa fusão, para manifestar ha+ilidades espirituais, são #onsiderados, nos #5r#ulos espiritualistas, o#ultistas e sat>ni#os, #omo médiuns, ou se3a, intermedi2rios, sa#erdotes, feiti#eiros e paranormais. E para #omplementar este assunto, gostaria de expor na próxima p2gina, um quadro sinópti#o, por assim dizer, dos prin#ipais g?neros de mediunidade, segundo eles mesmos. neros (e ediunidade
'omo o amado leitor 32 sa+e, todas essas #apa#idades, são realizadas pelos próprios demMnios que se apossam do #orpo espiritual do médium em questão. . (s de Efeitos 5si#os - os que t?m o poder de provo#ar os efeitos materiais, ou manifesta1es ostensivas. !. (s de Efeitos %ntele#tuais - são mais espe#ialmente aptos a re#e+er e transmitir as #omuni#a1es inteligentes. Dentre estes, existem os: (s )ensitivos - pessoas sus#ept5veis de sentir a presena dos demMnios por uma sensaão geral ou lo#al, vaga ou material. (s %n#ons#ientes - os que produzem fenMmenos espontaneamente, sem querer, e na maioria das vezes R sua revelia. 11
(s 8olunt2rios - os que tem o poder de provo#ar os fenMmenos por um ato da própria vontade. . 8ariedades espe#iais para Efeitos 5si#os: (s *iptólogos - que produzem ru5dos e pan#adas. 8ariedade muito #omum, #om ou sem a parti#ipaão da vontade. (s /otores - os que produzem movimentos dos #orpos inertes. (s de *ransla1es e )uspens1es - os que produzem R translaão de o+3etos através do espao ou a sua suspensão, sem qualquer ponto de apoio. T2 tam+ém os que podem elevar-se a si próprios. (s de Efeitos /usi#ais - os que provo#am R exe#uão de m=si#as em #ertos instrumentos, sem #ontato. (s de *ransporte - os que podem servir aos demMnios para o transporte de o+3etos materiais. ma variedade dos médiuns motores e de translaão. (s de Apari1es - os que podem provo#ar as apari1es flu5di#as ou tang5veis, vis5veis para os assistentes. (s &oturnos - os que só o+t?m #ertos efeitos f5si#os na o+s#uridade. (s "neumatógrafos - os que o+t?m a es#rita direta. enMmeno muito raro, so+retudo muito f2#il de imitar pela #harlatani#e. (s 'uradores - os que t?m o poder de #urar ou aliviar os males pela magnetizaão das mãos. (s Ex#itadores - os que t?m a fa#uldade de desenvolver nos outros, por sua influ?n#ia, a fa#uldade de es#rever !. 8ariedades Espe#iais para os Efeitos %ntele#tuais: (s Audientes - os que ouvem os demMnios. (s alantes - os que falam so+ influ?n#ia dos demMnios. (s 8identes - os que v?em os demMnios em estado de vig5lia. (s %nspirados - os que re#e+em os pensamentos sugeridos pelos demMnios, se3a para as atitudes ordin2rias da vida ou para os grandes tra+alhos intele#tuais. (s de "ressentimentos - os que, em #ertas #ir#unst>n#ias, t?m uma vaga intuião de o#orr?n#ias vulgares do futuro. (s "roféti#os - re#e+em os pressentimentos #om maior pre#isão que o anterior, transmitem o que re#e+em aos outros para fins @instrutivos@. (s )on>m+ulos - os que em transe sonam+=li#o são assistidos por demMnios. (s Ext2ti#os - os que em estado de ?xtase, re#e+em revela1es dos demMnios. (s "intores - os que pintam ou desenham so+ influ?n#ia dos demMnios (s /usi#ais - os que exe#utam, #omp1es ou es#revem m=si#as so+ influ?n#ia dos demMnios. K. 8ariedade dos "si#ógrafos: (s "si#ógrafos - os que t?m a fa#uldade de es#rever por si mesmos, so+ a influ?n#ia de demMnios. (s Es#reventes /e#>ni#os - os que es#revem re#e+endo impulso involunt2rio na mão, sem *er nenhuma #ons#i?n#ia do que es#revem. (s )emime#>ni#os - os que es#revem re#e+endo um impulso involunt2rio na mão, t?m #ons#i?n#ia imediata das palavras e frases que vai es#revendo. (s %ntuitivos - os que re#e+em as #omuni#a1es dos demMnios mentalmente, mas es#revem por vontade própria. Diferente dos %nspirados porque estes não tem ne#essidade de es#rever, enquanto o %ntuitivo registra o pensamento que lhe é sugerido rapidamente so+re determinado assunto que lhe foi proposto. (s "oligrafos - os que mudam de #aligrafia segundo o demMnio que se #omuni#a. (s "oliglotas - os que t?m a fa#uldade de es#rever ou falar em l5nguas que não #onhe#em. 12
(s Analfa+etos - os que só es#revem #omo médiuns, não sa+endo ler nem es#rever no seu estado ha+itual. /eiti*aria 0vang1lica '2'
*iago 7.Q Q. )u3eitai-vos pois a Deus, resisti ao dia+o e ele fugir2 de vós. 4rin#ar #om qualquer forma de o#ulto é, definitivamente, não resistir ao dia+o, mas darlhe assist?n#ia. ( Dr. Tal 0indseb, é enf2ti#o ao de#larar: @A qualquer tempo que vo#? se su+mete passivamente, sem reservas R uarta Dimensão, ao dom5nio espiritual, desliga a sua mente e #essa de dis#ernir, vo#? est2 a+rindo a sua mente para enganos dos demMnios. A ordem é para que nos su+metamos a Deus, 'ontudo, visto #omo h2 mais de um esp5rito que tentar2 #ontato #onos#o no >m+ito espiritual, somos advertidos a "rovar os esp5ritos, % Co 7.@ /uitos de nós, os #ristãos, 32 tivemos experi?n#ias espirituais - vis1es, revela1es, arre+atamento de sentidos - porém, tais experi?n#ias são sempre experimentadas so+ o #ontrole de Cesus, e nun#a são do #ontrole, ou ini#iativas da própria pessoa. &&'AV &ão h2 +ase +5+li#a para tal atitude. )e um #rente, se3a ele quem for, tiver a #apa#idade de es#olher, #omo e quando ligar ou desligar um dom espiritualB lamento dizer, mas pela minha própria experi?n#ia, tais dons não são de Deus, são de )atan2s. &ão podem ser, pois tal atitude mostra #laramente que quem est2 no #ontrole é vo#?, e não Deus. Essas ha+ilidades são largamente usadas para manipular outros #rentes, para #olo#2-los em um 3ugo demasiadamente pesados. /uitas vidas foram despedaadas, muitos negó#ios e #asamentos arruinados, por @profe#ias@, ou melhor, @profetadas@ que nada tinham de Deus. Amado leitor, sai+a que h2 muita @eitiaria 'ristã@ em nosso meio. %sso por não entenderem a realidade da que estou expondo neste #ap5tulo. E penso que o dom mais usado e #onfundido nessa 2rea, é o da profe#ia. &ão h2 nenhuma autorizaão para o+ter #onhe#imento se#reto de #oisas passadas, presentes ou futuras, ex#eto pela )o+erana 8ontade e %nspiraão de Deus. DeuteronMmio !S.!S !S. A) '(%)A) E&'(4E$*A) perten#em ao )enhor nosso Deus, "($I/ A) $E8E0ADA) "E$*E&'E/ A &[) e a nossos filhos para sempre, para que #umpramos todas as palavras desta lei. "or diversas vezes, no in5#io da minha #arreira #ristã, fui impelido a pro#urar @vias marginais@ mas#aradas de #ristianismo, através das @profetas@. %a as igre3as onde sa+ia de antemão que elas estavam l2, ou me dirigia Rs suas #asas, dizendo: @c (h, aleluia, irmãV 8iemos aqui ho3e para orarmos 3untos, oh glóriaV@ /entiraV ( que eu queria era uma #onsulta r2pida, e de prefer?n#ia que ela previsse, #oisas que pudessem inflar o meu egoV A =ni#a diferena entre elas e as #iganas e feiti#eiras, era a m2s#ara de #ristianismo. "uxa, elas eram pessoas sin#eras, mas estavam sin#eramente erradasB #ontra a 8ontade de Deus, #ontra a 45+lia. % 'or5ntios 7. . )egui o amor, e pro#urai #om zelo os dons espirituais, mas prin#ipalmente o de profetizar.
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"rimeiro que tudo, "aulo diz so+re pro#urar #om zelo, muitos #ristãos pensam que para agir desta maneira, devem esvaziar suas mentes, tornarem-se pass5veis, para que o Esp5rito )anto possa atuar, e dessa forma faz?-las operar em algum dom. &o entanto a 45+lia #laramente ensina que devemos #ooperar ativamente #om o Esp5rito )anto, +asta ver o que $omanos !. diz, so+re a ne#essidade de apresentarmos os nosso #orpos #omo sa#rif5#io vivo, santo e agrad2vel a Deus, que é o nosso #ulto ra#ional. "uxa, irmãos, a 45+lia é muito #lara, ninguém pode #onseguir apresentar um #ulto ra#ional, tendo as mentes vazias, ou pass5veis. Em segundo lugar, nós não es#olhemos os dons, quem os reparte é o próprio Esp5rito )anto de Deus, e sempre para um propósito espe#5fi#o. uando e 'omo Ele quiser. % 'or5ntios !.Q, Q. A manifestaão do Esp5rito é dada a #ada um para o que for =til. . /as um só e o mesmo Esp5rito opera todas essas #oisas, distri+uindo parti#ularmente a #ada um '(/( E$. Agora repare, o dom da "rofe#ia é ex#lusivamente para edifi#ar, exortar e #onsolar, #onforme % 'or5ntios 7.KB e "aulo enfatiza que todos nós podemos e até devemos profetizar, % 'or5ntios 7.L,K,KS. 8e3a que o dom da profe#ia é diferente da não /inisterial do "rofeta, segundo Efésios 7., onde é o próprio )enhor Cesus quem os #hama para exer#erem o #hamado. &o ministério de "rofeta, os tr?s dons de revelaão devem estar atuando quando e #omo o Esp5rito quiserF, ou se3a, a "alavra de 'onhe#imento - a#er#a do passado e presente, in#lui pessoas, o+3etos, situa1esB a "alavra de )a+edoria - a#er#a do futuro, onde Deus permite ao profeta vislum+rar fragmentos daquilo que est2 por vir, e o Dis#ernimento de esp5ritos - a#er#a de esp5ritos humanos, an3os e demMnios. Além é #laro do dom da profe#ia. $eparou, a grande diferenaB segundo a 45+lia todos podem profetizar, mas nem todos são e serão #hamados, para exer#erem o ministério de "rofeta. 8o#? deve estar dizendo: @c"uxa vida, não posso #onfiar em ninguémV Afinal, a 45+lia não diz, para não desprezarmos as profe#ias, segundo % *essaloni#ense L.!@ &ão é isso que estou dizendoB h2 muitos homens e mulheres #om o ministério proféti#o so+re a terra ho3e, pessoas #omprometidas in#ondi#ionalmente #om o $ei Cesus. &ão me interprete mal, muitas pessoas de Deus entregaram-me palavras proféti#as poderosas, que se #umpriram, +asta lem+rar daquela irmã de )ão Cosé dos 'ampos. De maneira nenhuma ousarei desprezar profe#ias. /as uma #oisa eu fao, ve3a a seguir: A 45+lia nos a#onselha a 3ulgar toda e qualquer profe#ia. % 'or5ntios 7.!S !S. E falem dois ou tr?s profetas, e os outros 3ulguem a profe#ia - não v2 saindo 3ulgando as pessoas a reveliaF. % *essaloni#enses L.! !. Examinai tudo. $etende o que é +om. % Coão 7. . A/AD(), &X( '$E%A%) E/ *(D( E)"H$%*(, /A) "$(8A% )E () E)"H$%*() 8/ DE DE) lem+re-se que nós somos um esp5rito tam+ém, além de an3os e demMniosF, "($E CZ /%*() A0)() "$(E*A) */ )$<%D( &( /&D(.
E #omo 3ulgar a palavra de um profetaG
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4em, via de regra devemos examinar a palavra proferida R luz da "alavra de Deus, se #onstar no m5nimo tr?s textos +5+li#os - texto e #ontexto - que d?em respaldo R palavra proferida ela ser2 digna de a#eitaão. %sa5as J.S-! S. uando vos disserem: '(&)0*A% () /ID%&) E () E%*%'E%$(), que #hilereiam e murmuram entre dentes, respondei: A'A)( &X( '(&)0*A$Z / "(8( A )E DE)G A#aso a favor dos vivos se #onsultarão os mortosG !. 0E% E A( *E)*E/&T(V )E E0E) &X( A0A$E/ )E<&D( E)*A "A0A8$A, &&'A 8E$X( A A08A. Em segundo lugar, a palavra tem que se #umprir. DeuteronMmio J.!-!! !. )e disseres no teu #oraão: '(/( '(&TE'E$E/() A "A0A8$A E &X( "$('EDE D( )E&T($G !!. A&D( ( *A0 "$(E*A A0A$ E/ &(/E D( )E&T($, E ( E D%))E &X( A'(&*E'E$ &E/ )E $EA0%UA$, E))A "A0A8$A &X( "$('EDE D( )E&T($. '(/ )(4E$4A A A0( ( *A0 "$(E*A. &X( *E&TA) *E/($ DE0E. *er#eiro, a "alavra tem que ser aprovada no #on#eito 32 imposto por "aulo, ela ter2 que ED%%'A$, EY($*A$ E '(&)(0A$. Agora, o método mais efi#az, todos os #ristãos que foram +atizados no Esp5rito )anto, passam a ser templos desse mesmo Esp5rito. ( Esp5rito )anto que em nós ha+ita, fala #onstantemente #onos#o, e ir2 #ompartilhar #onos#o a#er#a dos enganos e sofismas pronun#iados por falsos mestres, pastores e profetas. ( Esp5rito )anto ha+ita na região do nosso ventreB por vezes, quando estamos prestes a entrar numa @rou+ada@, numa armadilha, sentimos um mal estar nessa região, é um @amarrotar@B isso é o Esp5rito a nos +arrar, a nos dizer: @c&ão, não v2 por a5V &ão, não assineV &ão oua esse homemV@ Agora, quando estamos prestes a fazer um grande negó#io, quando estamos no limiar de possuir uma grande +enão, haveremos de sentir um grande gozo, um grande +em estar, uma paz quase que in#onseqPenteB isso é o Esp5rito a dizer: @c /uito +em, assineV I a minha vontadeV (ua o que este homem tem a dizerV &ão despreze esta profe#iaV@ /as não se3a tolo, muitas vezes nos empanturramos de #omida e sentimos um mal estar tremendo. ( Esp5rito )anto nos fala no nosso interior, no #oraão. Essas #oisas a prin#5pio são muito sutis, mas, a medida em que vo#? meditar na "alavra de Deus, orar em l5nguas, o+ede#er sem perguntar aos #omandos do Esp5rito )anto, tais respostas, #onversas, estratégias, revela1es, serão #ada vez mais #onstantes e fortes. 8e3a as palavras de Cesus 'risto: Coão 7.!6 !6. /as o 'onsolador, o Esp5rito )anto, que o "ai enviar2 em meu nome, 8() E&)%&A$Z *(DA) A) '(%)A) e vos far2 lem+rar de tudo o que vos tenho dito. Coão 6.K K. /as, quando vier o Esp5rito da 8erdade, E0E 8() <%A$Z E/ *(DA A 8E$DADE. &ão falar2 de si mesmo, mas dir2 tudo o que tiver ouvido, E 8() A&&'%A$Z ( E TZ DE 8%$. % Coão !.! !. /A) 8[) *E&DE) A &X( E 8E/ D( )A&*(, E )A4E%) *D(. % Coão !.!6-!Q !6. Estas #oisas vos es#revo a#er#a dos que vos E$E/ E&
E&)%&A *(DA) A) '(%)A), E I 8E$DADE%$A, E &X( I /E&*%$A, '(/( E0A 8() E&)%&(, A))%/ &E0E "E$/A&E'E%. E para en#errar esse assunto da profe#ia, leia #om atenão: % "edro .!-! !. A#ima de tudo, lem+rai-vos de que &E&T/A "$(E'%A DA E)'$%*$A da 45+lia - "edro não podia dizer o mesmo, das muitas profe#ias de ho3eF é de "A$*%'0A$ %&*E$"$E*AX(. !. "ois A "$(E'%A &&'A (% "$(DU%DA "($ 8(&*ADE D() T(/E&), mas os homens santos da parte de Deus A0A$A/ /(8%D() "E0( E)"H$%*( )A&*(. ni#o e em pe#ado. &ós devemos sim, esperar em paz, sossegadamente que a do#e voz do Esp5rito )anto se3a ouvida em nosso esp5rito, e só depois, agirmos em #on#ord>n#ia #om as dire1es dadas pelo Esp5rito de Deus. m desses #omandos, uma ordem dada pelo Esp5rito )anto #on#ernente a nossa alma é: $omanos !.! !. ... mas transformai-vos pela $E&(8AX( DA 8())A /E&*E alma, digo euF, para que experimenteis qual se3a a +oa, agrad2vel e perfeita vontade de Deus. E essa renovaão é #onseguida pela nossa exposião $A'%(&A0, #onforme o vers5#ulo anterior, R "alavra de Deus. Agora ve3amos uma situaão que somente agora est2 sendo realmente tratada nas nossas igre3as, a questão do ódio. $epare: % Coão K.L L. *odo o que odeia a seu irmão é homi#ida assassinoF. E vós sa+eis que nenhum homi#ida tem a vida eterna permanente em si. Diante desse vers5#ulo, #omo pode alguém #ometer um assassinato através de um sentimento, uma emoão #omo o ódioGVG ( ódio é um pe#ado #ons#iente que d2 ao dia+o a +ase legal em nossa vida, quando permitimos que esse pe#ado ha+ite em nosso #oraão. )e vo#? mantém sentimentos de ódio por alguém, )atan2s vir2 e usar2, a fora vital do seu esp5rito #onvertido em ódio para provo#ar os frutos dos tais dese3os na pessoa em questão, ou se3a, na v5tima do seu ódio. 8ia de regra a pessoa que vo#? odeia, nem imagina que )atan2s est2 usando o poder vital do seu ódio, fluindo no seu esp5rito, #omo o transporte para destroar sua própria vida, se3a através de a#identes, amarra1es, doenas, e por a5 afora. "enso ser por isso, que Cesus sempre falava da import>n#ia em perdoar, sempre perdoar. Amados temos que ser extremamente #uidadosos nessa 2rea, pois, in#ons#ientes ou não, podemos estar sendo #olunas para os propósitos de )atan2s. "erdoe sempre, não importa o que te fizeram. )ai+a que o perdão nada tem haver #om sentimentosB o perdão é uma atitude #ons#iente. aa ho3e mesmo, pare de fazer mal a essas pessoas, pare de #ooperar #om )atan2s. "erdoe, li+ere tais pessoas do seu #oraão. E #om #erteza vo#? experimentar2 um novo fluir de Deus em sua vida. 8o#? ver2 respostas a antigas ora1es. &ão ser2 ne#ess2rio sentir nada após uma oraão, nenhum emo#ionalismo é exigido para se perdoar alguém, mas repare tem que haver um dese3o sin#ero de perdoar. A de#isão é tua. 'on#luindo: deixe de tentar ser o #omandante da sua própria vida, eu e vo#? sa+emos pelo nosso passado e pela 45+lia, que não temos nenhuma vo#aão, ou #apa#idade de levarmos a nossa salvaão até o fim, de re#e+ermos os galard1es. "or nós mesmos. 16
"ermita que o Deus da
8o#? 32 deve ter se aper#e+ido ao longo da leitura dos #ap5tulos anteriores, diversas portas, e +ases legais por mim experimentadas. "ro#urarei aqui, a+ordar todas elas. "elo menos, aquelas que #onheo, visto que esse é um livro de experi?n#ias e não um 0ivro *eóri#o. "rimeiro que tudo, temos as o+ras da #arne, que são, #omo a própria palavra indi#a: da 'arne. /as que, quando nos ha+ituamos na pr2ti#a dessas o+ras, elas se #onstituirão em portas, +re#has e +ases legais. m perfeito @"lab'enter@ demon5a#o. <2latas L.S-! C. 4. "hillipsF S. )ão ó+vias as prin#ipais manifesta1es daqueles +aixos instintos da natureza. A lista in#lui a %/($A0%DADE )EYA0, a A0*A DE "$EUA &A) %&*E&E), a )E&)A0%DADE, !. ( '0*( D() A0)() DE)E), a E%*%A$%A, o [D%(, as $%YA), a %&8ECA, a %$A, a $%8A0%DADE, as DE)A8E&A), o "A$*%DA$%)/(, !. os '%/E), a E/4$%A<EU, as ($<%A) e tantos (*$() 8H'%() '(/( E)*E) ...F não herdarão o reino de Deus, os que #ometem tais #oisas. )empre que deli+eradamente, deixamos de depender do Esp5rito para resistir R pressão de alguns desses +aixos instintos, e então #ons#ientemente, plane3amos dar vazão a eles, expomo-nos ao ataque sat>ni#o e in#lusive ao #ontrole. 8e3a +em, #ristãos verdadeiros, podem ter pro+lemas #om algum +aixo instinto ainda, mas se o tal voltar-se imediatamente, e fazer #essar essa pr2ti#a, #onfessando-a a Deus de a#ordo #om % Coão .J-S. ( pro+lema é por assim dizer, resolvido. (+serve, isso 32 foi resolvido por Cesus na 'ruz, no entanto, nem todos experimentam ou vivem essa realidadeB quando vo#? age imediatamente, ou se3a, quando vo#? admite diante de Deus que errou, vo#? não tem em fo#o, pedir perdão, pois o perdão 32 foi dado de uma vez por todas, vo#? simplesmente re#onhe#e um perdão que 32 é um fato. E sentindo-se perdoado ou não, a +re#ha é la#rada #om o )angue de Cesus 'risto. A "alavra de Deus deixa +em #laro, que qualquer envolvimento #om o sistema sat>ni#o, não importa o tempo e nem a intensidade, se torna uma porta, deixando a pessoa exposta R influ?n#ia, poder ou infestaão demon5a#a. Desde o simples #onsultar o horós#opo ao sa#rif5#io de um +e+? no satanismo. &enhum envolvimento deixa de ser pre3udi#ial. DeuteronMmio J.-! . &ão ha3a no teu meio quem faa passar pelo fogo o filho ou a filha, nem advinhador, nem prognosti#ador, nem agoureiro, nem feiti#eiro, . &em en#antador, nem ne#romante, nem m2gi#o, nem quem #onsulte os mortos. !. ( )E&T($ A4(/%&A *(D( AE0E E AU E))A) '(%)A). I por #ausa dessas a+omina1es que o )enhor teu Deus expulsa essas na1es de diante de ti. 3e4amos agora algumas das muitas portas
"ela %nvo#aão I a repetião do nome de um demMnio e o #onvite vo#al ao demMnio para entrar no #orpo humano. sam palavras geralmente des#onhe#idas em sua l5ngua, expondo-se aos demMnios. "or exemplo: &am-/boho-rengue-OboB a+ra#ada+raB shemhamforash e maldi1es no idioma aramai#o. 17
"ela /editaão "ara nós os #rentes, meditaão é o pro#esso de en#her a mente #om a "alavra de Deus, a 45+lia. E isso feito de maneira ra#ional, din>mi#a e só+ria. Em #ontrapartida, a meditaão via de regra, é vista #omo um pro#esso para se #hegar em estado mental Alfa e torn2-la passiva, a fim de re#e+er informa1es da uarta Dimensão ou para que se #onsiga #ontato #om os demMnios. "elo 'ontato Direto ou %ndireto uando alguém visita um lugar #ontaminado por demMnios, #orre o ris#o de sair #ontaminado tam+ém. A menos que v2 ao tal lugar preparado e #om o propósito =ni#o de implantar o $eino de Deus. (+serve este exemplo leitor, não me re#ordo de quem foi que eu ouvi isso, mas se en#aixa perfeitamente, no assunto: @Dizia a tal pessoa, que um 3ovem foi pro#ur2-lo, pedindo a3uda, pois estava muito mal: não #onseguia mais ler a 45+lia, não dormia direito, estava vendo vultos, tinha alu#ina1es, e outros sintomas de influ?n#ia sat>ni#a. (ra, o irmão ou a irmã - não me re#ordoF #omeou a fazer algumas perguntas. Até que o 3ovem #ompartilhou que era um estudante universit2rio de *eologia, e que estavam estudando so+re religi1es, seitas e heresias. Então, o professor daquela matéria, disse que toda a #lasse teria uma aula pr2ti#a. /uito +em, todos se dirigiram para um terreiro de 'andom+lé, e ali assistiram de maneira passiva todos os rituais, danas e sa#rif5#ios que se realizavam. (s 3ovens estudantes, estupefatos e assustados, faziam anota1es. Até que a tal reunião finalizou. ( tal professor teólogo, agrade#eu o @pai de #hiqueiro@ por ter permitido a presena dos 3ovens pesquisadores. ( ministro de Deus, então, expli#ou que fMra aquele #ontato #om os demMnios que tivera sido o #ausador ou originador de todos aqueles sintomas. Até que o 3ovem, expressandose #omo que tivesse des#o+erto uma grande novidade disse: "uxa, é verdade, foi a partir daquele dia de estudos pr2ti#os, que eu #ome#ei a sentir malV@ ( final desta história, é que o 3ovem foi li+erto, através de seu arrependimento genu5noB mas repare, na seriedade deste exemplo #itado. E eu enfatizo, querido leitor, isso não foi um #aso isolado. *ome #uidado. %sso é dar lugar ao dia+o. Esse mesmo exemplo se enquadra tam+ém, Rs pessoas que visitam sites sat>ni#os, e por #onseguinte passam a manter #orrespond?n#iaB sai+a que são realizados rituais #om todos os e-mails e #artasB se3a, pedindo simples informa1es, ou pedindo para serem ini#iados. "or 4ruxarias *odas as pessoas são pass5veis de serem ata#adas por despa#hos, tra+alhos, vudus, rituais e +ruxarias. E todos são efetivos se tal pessoa não t?m o revestimento do Esp5rito )anto. "elo 'ontato #om )atanistas, /édiuns, eiti#eiros Existem pessoas tão #arregadas, que um simples #ontato #om outras, transmitem as influ?n#ias sat>ni#as. é #omumente #hamado #omo: /au-olhado, (lho gordo, e por a5 afora. %sso tam+ém a#onte#e nas transfer?n#ias de poder, por exemplo: "asses /agnetizadores, Aperto de /ãos, %mposião de /ãos. *udo isso pode ser o sufi#iente, para invasão de demMnios. /as isso não a#onte#e #om #rentes verdadeiros. "ela 'omida e 4e+ida )a#rifi#ada 4alas e do#es de 'osme e Damião, #omidas +aianas servidas pelas omoOurins, @filhas de santo@. Esta foi uma das portas que eu a+ri quando tinha somente S anos de idade.
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( meu irmão nas#eu no dia que dizem ser o de 'osme e Damião !Q de setem+ro F, meus tios viviam pegando parte do +olo do anivers2rio dele, para ofere#erem aos dois demMnios. %sso a#a+ou glória a Deus, ho3e nós #omemos o +olo todo, para #omemorar @o dia em que a terra foi a+enoada, #om a presena desse grande 3ovem de Deus@, um @ganhador de almas@, aleluiaV 0em+re-se que Cesus nos disse: @... e, se +e+erem alguma #oisa mort5fera, não lhes far2 dano algum ...F@ - /ar#os 6.J. "ara nós os #rentes, é mais danoso, uma inovaão teológi#a, do que uma +ruxaria sat>ni#a. "ela $e3eião a Cesus 'risto *odas as pessoas que re3eitam a Cesus 'risto e )ua "alavra, #olo#am suas vidas R disposião do sistema sat>ni#o. A+uso de Drogas e 4e+idas *anto a droga quanto a +e+ida, #ausam entorpe#imento dos sentidos, e imediata suspensão do livre-ar+5trio. Dessa maneira os demMnios se apoderam, e fazem #om esses fanto#hes o que +em quiserem. ( grande alvo dos demMnios é levar o vi#iado, ao #oma, #ausado pela overdoseB e assim fixar @moradia@, ou se3a, tomar o #ontrole. $epare, quando eu estava vivendo #omo um #ristão de+aixo de pla#e+o sat>ni#o, os demMnios não podiam #omigo em estado só+rio, pois eu exer#ia o meu direito legal #ontra eles, no entanto, assim que me anestesiava #om alguma qu5mi#a, eu perdia qualquer direito so+re a minha mente. &esta situaão, eu era #omo um verdadeiro marionete nas mãos dos demMnios. )e eu falar em n=meros não serei exato, mas pelo que eu me lem+ro, tive ! overdoses #ausadas por drogas, e J #omas al#oóli#os, sendo um deles, a experi?n#ia efetiva #om a morte, 32 #itado. "rovér+ios !K.!S-KL )almos e "rovér+ios 8ivosF !S. uem tem o #oraão #heio de ang=stias e tristezasG uem est2 sempre dis#utindo e +rigandoG uem é o homem de olhos inflamados e #om muitas feridasG K. I aquele que gasta suas horas nos +ares +o#a de fumo, pontos de vendaF, provando novas misturas de +e+idas novas drogasF. K. &ão se deixe enganar pelo +rilho e suave sa+or do vinho forte pela pureza do pó, pela qualidade do fumoF. K!. &o fim, pi#ar2 #omo serpente venenosa, fere #omo v5+ora. KK. 8o#? ter2 alu#ina1es e del5rios, #hegando a dizer #oisas lou#as e tontas que, depois de passado o efeito, deixarão vo#? +astante envergonhadoV K7. 8o#? vai #am+alear #omo um marinheiro, quando o navio +alana em alto mar, pro#urando agarrar-se a algum mastro. KL. E depois vo#? dir2: @&em per#e+i quando me deram uma surra ... vou voltar e +e+er mais um pou#o dar mais um tirinho, tomar mais um pi#oVF@ )em d=vida, querido leitor, essa é uma porta que deve ser levada em #onsideraão. ( a+uso sexual infantil )empre resulta em infesta1es demon5a#as. )e a #riana que foi a+usada, não for li+erta, no futuro, a+usar2 de outras #rianas, ou se3a, dos so+rinhos, filhos, e vizinhos. A grande maioria dos pedófilos e homossexuais, foram a+usados quando #rianas. I um fato. "elas $ela1es )exuais %l5#itas: Adultério, "rostituião, orni#aão e 8iol?n#ia )exual Adultério é o sexo fora do #asamento - @pular o muro@B "rostituião é pagar para se ter sexoB orni#aão é sexo antes do #asamento, e 8iol?n#ia )exual é o estupro propriamente dito. 19
Em todos esses #asos os demMnios são passados de uma pessoa para outra, pelo que, no ato sexual, #onsentido ou não, as pessoas se tornam: uma só #arne. % 'or5ntios 6.6 6. (u não sa+eis que o que se une R meretriz, faz-se um #orpo #om elaG "ois serão, #omo se diz, D(%) &/A )[ 'A$&E. "ela Tipnose ma pessoa que se su3eite a hipnose, fi#a so+ a vontade daquele que hipnotiza. I poss5vel na hipnose programar o que se quiser na mente da pessoa hipnotizada. I uma propaganda su+liminar pessoal. Essa é uma estratégia sat>ni#aB existem demMnios espe#5fi#os que entram através desta pr2ti#a. "elo 4iofeed4a#O &ada mais é, que uma boga pós-moderna, ou meditaão sat>ni#a. ( #res#imento desta pr2ti#a é +astante #onsider2vel. I usado prin#ipalmente para #ontrolar a dor, a pressão sangu5nea e a droga-depend?n#ia. Em s5ntese, o +iofeed+a#O é usado para #ontrolar a mente, ou se3a, o #orpo espiritualB este por sua vez, #ontrola e altera o que a#onte#e no #orpo f5si#o, em outras palavras, as fun1es org>ni#as. Deus nun#a mandou que fizéssemos isso. C2 surgiu a mais nova versão dessa pr2ti#a: o @&euroeed4a#OV@ "ela Adivinhaão Existem muitos métodos de adivinhaão, mas todas as formas +us#am o+ter #onhe#imento se#reto do passado, presente e espe#ialmente dos a#onte#imentos futuros por meios so+renaturais. (+serve, a pessoa que pro#ura esse re#urso na maioria das vezes est2 influen#iada por um demMnio que 32 a a#ompanha. Ao #onsultar algum médium, ou videnteB o demMnio que estava na pessoa passa para o vidente em questão as informa1es ne#ess2rias, para que se ganhe #redi+ilidade, e para que a pessoa que +us#a informa1es fique #ada vez mais presa. "or assim dizer, h2 uma nego#iaão demon5a#aB a real intenão é matar, rou+ar e destruir, tanto o vidente quanto aquele que #onsulta. A+aixo rela#iono os termos té#ni#os para alguns dos muitos métodos de adivinhaão: Aeroman#ia - pelos fenMmenos atmosféri#osB Amnioman#ia - através de uma redeB Ale#toman#ia - através de um galo apanhando grãosB Aug=rio - através do #omportamento dos p2ssarosB Austroman#ia - através dos ventosB Axinoman#ia - através de um ma#hado em equil5+rioB 4eloman#ia - através das fle#hasB 4i+lioman#ia - através da a+ertura ao a#aso de passagens es#ritasB 4letonismo - através das #orrentes de 2guaB 4otanoman#ia - através das ervasB 'apnoman#ia - através da fumaaB 'artoman#ia - através das #artasB 'atoptroman#ia - através do espelhoB 'eroman#ia - através de #era derretida 3ogada na 2guaB 'larivid?n#ia - através de ouvir #oisas inaud5veisB 'larivid?n#ia - através de ver #oisas invis5veisB 'ledonoman#ia - através de fatos #asuais 20
'os#inoman#ia - através de uma peneiraB 'ristoloman#ia - através de um #ristal +ola deFB Da#tiloman#ia - através dos dedosB Enoman#ia - através do aspe#to do vinhoB renoloman#ia - através da #a+eaB isionoman#ia - através da fa#eB ni#o desde a sua origem. )em ex#eão todas as +andas desses segmentos t?m #omo guru: Aleister 'ro^leb e Anton )zandor 0aveb. "reste atenão, eu sou 3ovem, e nem por isso tenho que ouvir todo esse lixo. )ai+a que eu fui fã in#ondi#ional do "unO $o#O, mas quando me #onverti, passei a prestar atenão nas letras das m=si#as, e a #on#lusão que eu #heguei foi que: eu próprio me amaldioava, eu próprio invo#ava demMnios e maldi1es. Da mesma maneira devo ser rude e radi#al #om a m=si#a sertane3a e o pagode &ão falo da harmonia musi#al, e nem do estiloF refiro-me Rs letras. ( leitor 32 per#e+eu, que as letras sempre falam de um infeliz que perdeu a mulher para outro, e que por isso é um desgraadinho, que a vida dele não vale nadaB ou, que a mulher fugiu #om o padeiro e por isso se tornou um é+rio. A pessoa que #ontinuamente se exp1e a informa1es #omo essas, #omear2 a ter pro+lemas na auto-estima e nos rela#ionamentos, passando a ter um #i=me e insegurana exa#er+ados, além de outras #oisas. $epare eu tinha #omo 5dolo, o vo#alista do @*he Doors@: Cim /orrisonB num dos meus muitos dias de @depressão góti#a@, ao ouvir uma de suas #an1es, fui imediatamente hipnotizado, por assim dizerB ele falava o que eu estava passando, ele dizia que não nos restava mais nada, e assim por diante. $esumindo a história, vesti-me #om a @farda@ 21
góti#a: totalmente de preto, e sai para as ruas, de#lamando lou#os pensamentos de Aldous Tuxleb e #antando as #an1es de /orrison. @*he Doors of "er#eption@ - As portas da per#epãoF que prestigiou o #onsumo de drogas alu#inógenas foi quem inspirou o nome da +anda @*he Doors@B o final disso foi ter a#ordado numa *%. Eu tinha experimentado minha primeira overdose.@'oin#identemente@, na mesma épo#a era lanado o livro de Aldous Tuxleb, 0em+re-se de uma #oisa, tanto a m=si#a, quanto as letras das m=si#as li+eram poder, pois são exe#utadas por seres humanos. E quando #antadas, as informa1es que estavam registradas num 'D, ou vinil, adquirem poder efetivo. ( louvor a Deus, produz efeitos: A presena de Deus se manifesta, e quando a presena de Deus se manifesta tudo muda. 'uras, 0i+erta1es, /ilagres a#onte#em. A m=si#a sat>ni#amente inspirada, quando #antada, tam+ém produz efeitos: #ompuls1es pelo v5#io, viol?n#ia, sexo ilegal, morte, sui#5do. E o re#ente #aso dos Covens de Denver, Dblan e Eri#, que eram fãs do satanista /arilin /anson. 8e3a 'ap5tulo QF "elos mi#a do 3ogo: via de regra deve existir um l5der que plane3a o lineamento do 3ogo, através de v2rios livros que expli#am detalhadamente #omo é este universo fi#t5#io, os perigos, os tesouros que o#ulta, além de trazer informa1es so+re a religião e os #ostumes lo#ais. "rimeiro o 3ogador deve @entrar na pele@ de um dos personagens: uma feiti#eira #elta de #orpo es#ultural, um poderoso druida, um velho mago, um es+elto guerreiro, e assim por diante. A seguir, deve-se para entrar no @#lima@, visualizar a aão do 3ogo em suas mentes e dar #urso R aão. "or exemplo: a feiti#eira #elta en#ontra-se #om o druida na g2lia, o que ela fazG I tipo um vo#? de#ide. &o de#orrer da pr2ti#a, os 3ovens tornar-se-ão mais avanados no 3ogo, R medida em que visualizarem melhor a aão e #onseguirem ante#ipar os movimentos dos demMnios isso é literalF e dos outros 3ogadores. Aquilo que os 3ovens pensam estar visualizando, na verdade, estão #omeando a penetrar na uarta dimensão. uanto melhor se torna a @visualizaão@ do 3ogo, mais infiltrados estarão no mundo espiritual. A imaginaão é um passo fundamental para penetrar essa outra dimensão. (s livros mais avanados #omo o: Dragon0an#e - 'roni#lesB dão detalhes de fórmulas m2gi#as, en#antamentos sat>ni#os e es#ritos tirados do 0i+er al 8el 0egis, de 'ro^leb, que são usados por todo o satanista que se preze. *odos os que estão no 3ogo, #omeam a ter um estranho e fas#inante dese3o de #onhe#er mais a #er#a do grande @poder@ que #omea a fluir. A mesma din>mi#a serve para os soft^ares para "'s e /a#s, 'Ds para &intendo, &intendo 67, )uper&es, )uper)ation e outras plataformas. E tam+ém os desenhos animadosB quanto satanismo expl5#ito na programaão infantil na maioria dos #anais de televisão @a+ertos@B isto sem falar nos #anais a #a+o. )ai+a querido leitor, o sistema sat>ni#o sa+e que pode influen#iar a imaginaão das #rianas para o mundo espiritual, para, que desta maneira, venham a aprender rapidamente a ver e a se #omuni#ar #om os demMnios.
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"ais vigiem seus filhos, vo#?s podem e devemB se3am s2+ios, mas tam+ém, não parta para ignor>n#ia e #orte a *8 do seu filho, explique antes o porqueB se vo#? não t?m sa+edoria para lidar #om isso, pea a Deus que a todos d2 li+eralmente, e não lana em rosto *iago .LF. Eu não sou pai, mas falo na qualidade de filho. )e eu tivesse sido devidamente dis#iplinado, não teria feito tantas asneiras. 4em estas foram algumas das prin#ipais portas de a#esso que os demMnios mais #omumente pro#uram, é prati#amente imposs5vel #itar todas elas, no entanto #reio que o leitor 32 deve ter re#e+ido as informa1es ne#ess2rias. &o próximo #ap5tulo estudaremos os prin#ipais sintomas, ou sinais de influ?n#ia e9ou possessão sat>ni#a. 5inais de &pera*#o (emoníaca
Ao fazer uma investigaão do meu passado, o+servei que os mesmos sintomas que eu apresentava, eram #itados em muitos outros livros, que a+ordam essa questão. &ão dando-me por satisfeito, pedi a3uda de alguns ministros mais experientes, e am+os foram un>nimes ao #ompartilharem #omigo, a exist?n#ia de uma repetião de alguns sintomas em diferentes pessoas ministradas por eles ao longo dos anos. &ão podemos tratar esse assunto de maneira leviana, pois quando #omeamos a estudar e investigar a#er#a dos sintomas e sinais de operaão demon5a#a, temos a *E&D&'%A DE 8E$ *(D( ( /&D(, '(/( E E&DE/(&%&TAD(. /as, não é +em por a5. I pre#iso evitar essa tola tend?n#ia, tanto quanto a #ompleta ignor>n#ia dos fatos. E para tanto, quero aqui desta#ar a extrema import>n#ia do Esp5rito )anto de Deus no dis#ernimento de tudo isso. Ele é infal5vel, nun#a erraB portanto, é impres#ind5vel que dependamos #ada vez mais do Esp5rito de Deus, se3a para pregar, para testemunhar, ou só para ouvir alguém que pre#isa desa+afar, #horar ou pedir a3uda. ( Dis#ernimento de Esp5ritos % 'or5ntios !.F, é um dom extremamente efi#az no que se refere esse assunto. ( Esp5rito )anto através deste dom nos revela, ou nos a3uda a per#e+er qual é o pro+lema real de uma pessoa, ou, qual esp5rito est2 por tr2s de alguma manifestaão. A seguir, apresento alguns dos prin#ipais sintomas e9ou sinais de operaão demon5a#a: Poderes e Habilidades 5obrenaturais
'0A$%8%D&'%A per#epão do mundo espiritual: demMnios, @an3os@, #ir#unst>n#ias passadas e futuras, et#.F, *E0E"A*%A transmissão e re#eptaão de pensamentos - ler mentesB #omigo a#onte#ia assim: era só olhar para alguém que uma tela se a+ria, e toda a @fi#ha@ da pessoa era mostradaF, '0A$%AD%&'%A ouvir os esp5ritos de pessoas e de demMniosF, "$(CEX( A)*$A0 sair do #orpo - são aquelas pessoas que ao dormirem, deixam o #orpo na #ama e #omeam a voar pela #asaB isso é só o in5#io, mais tarde #om a #onstante pr2ti#a, a #oisa vai fi#ando séria e fora de #ontrole.F, enfim. A lista é muito grande, mas sai+a que todo e qualquer poder medi=ni#o é um sinal in#ontest2vel de operaão demon5a#a. E por favor, não faa #onfusão #om os dons do Esp5rito )anto de Deus. Blasfmia 6ncontrolada
I uma #ont5nua #ompulsão para +lasfemar o &ome de Cesus, do Esp5rito )anto e de Deus. ma reaão espont>nea de ódio de#larado através de o+s#enidades aos #ristãos, pelo simples fato deles representarem o )enhor Cesus 'risto. 23
&ão #onfunda, h2 pessoas que fazem piadas #om os #rentes pela simples ignor>n#iaB no entanto, h2 outras que ao ouvirem a respeito do )enhor Cesus ou dos #ristãos, manifestase nelas um ódio mortal que so+e pelas entranhas, até ser vomitado através de palavras e gestos ameaadores. )ompuls#o
I quando alguma pessoa se sente forada a fazer alguma #oisa que não quer fazer, mesmo que ela se esfor#e so+remaneira para resistir. 'ada h2+ito #arnal #omea #om uma entrega deli+erada e sem reservas aos +aixos instintos, ou dese3os da #arne. A #ont5nua toler>n#ia #om alguma o+ra da #arne, a+rir2 a porta para um ou mais demMnios. 8e3a, no in5#io de qualquer pr2ti#a pe#aminosa, quem est2 no #ontrole é a pessoa em questãoB no entanto, #om a #ont5nua toler>n#ia, quem assumir2 o #omando, serão os demMnios. Estes, por sua vez, passarão a #ompelir e forar a pessoa, para que esta, ultrapasse todo e qualquer limite. orarão a pessoa de tal maneira, que ela a#a+ar2 a+rindo outras portas. ma pessoa v5tima da #ompulsão, difi#ilmente #onsegue exer#er o seu livre-ar+5trio para sair da prisão. Ela pre#isa de a3uda externa. ma (+servaão: no #aso dos v5#ios, sai+a que a toler>n#ia, provo#a ou #ria uma depend?n#ia f5si#a nas v5timas. &ão são todas as drogas que provo#am isso no organismo. /as quero salientar que nesse #aso, não se trata de operaão demon5a#a per se. &o #aso do 2l#ool por exemplo, a #ont5nua toler>n#ia no h2+ito de +e+er, #ria um @elemento@ #hamado Dopalina, este por sua vez, manda informa1es ao organismo requerendo molé#ulas de a#etalde5do en#ontrado na +e+ida e derivados F, toda vez que sentir a sua falta. &o #aso do #igarro, a#onte#e o mesmo, a diferena é que o organismo pede &i#otinaB no #aso da #o#a5na, o #ére+ro pede 'erotonina. (s médi#os espe#ialistas, dizem que é poss5vel para o vi#iado, eliminar do organismo esses elementos, pela simples atitude de parar o h2+ito. &o #aso do al#oolismo K anos no m5nimo, no #aso do #igarro L anos. &o entanto, é muito dif5#il, fazer isso sem a3uda. Existem ho3e, alguns tratamentos aprovados que eliminam radi#almente os @elementos@ que #ausam a #ompulsão f5si#a. &ão se trata de a#upuntura, auri#uloterapia, e nem pla#e+oB trata-se de va#inas espe#5fi#as para #ada depend?n#ia. uerido leitor, não se3a tenden#iosoB nós podemos #ontar #om os médi#osB 0u#as, um dos apóstolos, era médi#oB por isso não tenha re#eio de pro#urar a3uda da medi#ina, quando ne#ess2rio. Afinal, são estes homens e mulheres que diariamente #omprovam estupefatos, os milagres que o )enhor Cesus 'risto - o @médi#o dos médi#os@, ainda ho3e faz. (oen*as 6ne"plicáveis
)ão doenas repentinas, para as quais não h2 expli#aão médi#a. I ne#ess2rio investigar #aso a #asoB mas ve3a, se a doena em questão se manifestou após algum envolvimento no o#ultismo, de #erteza se trata de uma operaão demon5a#a. Alguém perguntaria: c/as, não poderia ser apenas uma doena psi#ossom2ti#aG Eu diria não, pois as doenas psi#ossom2ti#as são dete#tadas, através de alguma investigaão. $epare, a mente psi#OeF pode produzir v2rias mudanas no #orpo somaF, da5 vem o termo psi#ossom2ti#o. As tens1es emo#ionais podem #ausar #onsider2veis dist=r+ios, #omo por exemplo:
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a vergonha pode fazer #om que os vasos sangu5neos da fa#e e do pes#oo se a+ram para produzir ru+orB a ansiedade e o ódio podem aumentar a quantidade de sangue dentro do #r>nio r5gido, o que resulta em dor de #a+ea e vMmito, e et#. as, como isso ocorre'
Do )istema &ervoso 'entral, saem fi+ras nervosas que #hegam a #ada órgão do #orpo. "elo fato dos nervos estarem #onexos e intrin#ados, #ompreendemos o por que qualquer tumulto no #entro emo#ional pode propor#ionar impulsos que irão desde uma simples dor de #a+ea a um ataque #ard5a#o fulminante. Agora esses @tumultos@ no #entro emo#ional podem ser #ausados, ou por demMnios ou por #ir#unst>n#ias da vida, #omo um péssimo dia de tra+alho, uma #o+rana mais 2spera do #hefe, uma reprovaão no vesti+ular, e assim por diante. "aulo #hama esses momentos da vida #omo: @Dia /auV@ Efésios 6.KF. )e for o #aso de operaão demon5a#a, +asta que o demMnio se3a dete#tado e expulso, que os sintomas e efeitos da doena desapare#erão. )e for o #aso de doenas psi#ossom2ti#as, +asta mudar as atitudes negativas para atitudes positivas, ou se3a, ao invés de odiar, vou amarB ao invés de me re+elar, vou me su+meter, e por a5 afora. /as, isso só é efetivamente #onseguido #om a a3uda do Esp5rito )anto de Deus, através da )ua "alavra, ou se3a, através de um rela#ionamento di2rio #om o )enhor Cesus 'risto, onde #onseguiremos, de fato e de verdade, negarmos a nós mesmo e #arregarmos a nossa própria #ruz. )e for o #aso de se ter algum órgão estragado, o que é normal, visto que o nosso #orpo se deteriora #om o tempo. Devemos re#orrer a 'ura Divina, direito de todo o filho de Deus. E #omo 32 foi #itado neste livro, no #éu h2 um @Departamento de [rgãos )o+ressalentes@ dispon5vel para vo#?. )ai+a que tempos atr2s, tive que requisitar um novo pulmão neste @Departamento@, para que eu #ontinuasse a viver. Eu próprio tinha arre+entado o meu pulmão, #om drogas, +e+idas e #igarros. /as Deus é ri#o em miseri#órdia, Ele me perdoou e me deu vidaB ho3e tenho vida, e a tenho #om a+und>n#ia. 7endncia ao 5uicídio
"rimeiro que tudo, dese3o enfatizar que muitos #ristãos leg5timos 32 pediram ao "ai 'elestial que os @levasse@ de uma vez, 32 fizeram ora1es #omo: @(h, leva-me, pois 32 não suporto mais esse mundoV@B minha mãe, devido a minha situaão 32 orou dessa maneira, eu tam+ém, e muitos outros. E tal atitude nada tem a ver #om @*end?n#ias )ui#idas@. %sso o#orre quando estamos enfrentando intensas lutas, e por algum motivo #omeamos a olhar para nós mesmos, ou se3a, tiramos os olhos de Cesus e #olo#amos nas grandiosas ondas #ausadas pela tempestadeB e devido a isso, per#e+emos que somos in#apazes, em nós mesmos, de darmos um passo se quer, de #ontinuarmos a #arreira. Da5 fi#amos desistentes, a+atidos, e #omeamos a fugir e fugir, até que de uma maneira tola e ego5sta, pedimos a morte. /uitos outros sintomas são #ausados pelas lutas, tais #omo: des>nimo, tristeza, desist?n#ia, e assim por diante. /as esses sintomas, nada tem a ver #om a exist?n#ia de alguma @possessão@ demon5a#a. 8e3a o #aso do profeta Elias, após ter #onquistado uma tremenda vitória, ao matar os 7L profetas de 4aal % $eis J.J-7F, teve medo e fugiu diante das ameaas de uma mulher #hamada Ceza+el, o seu medo foi tal que pediu a morte para Deus: % $eis S.7+
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7. ...F 'hegou, assentou-se de+aixo de um zim+ro e pediu para si a morte, dizendo: CZ 4A)*A, [ )E&T($. *(/A A<($A A /%&TA 8%DA, "(%) &X( )( /E0T($ D( E /E) "A%). Em #ontrapartida, temos os #asos de operaão demon5a#a, através das *end?n#ias )ui#idasB ve3a o exemplo do apóstolo CudasB depois que )atan2s o usou para atingir o seu o+3etivo, ele usou o poder de #ulpa para lev2-lo ao sui#5dio /ateus !Q.K-L e Atos .6SF. Este sintoma é fa#ilmente dete#tado, quando se o+serva fortes 5mpetos para o sui#5dioB até lem+ra a #ompulsão. 8e3a, todas as vezes que eu passava por lugares altos, era fortemente impelido a me 3ogar. %sso fi#ou tão grave que, #ome#ei a evitar todo e qualquer lugar que me ofere#esse algum perigoB as vezes quando não me restava es#olha, e tinha que per#orrer a extensão de alguma ponte ou viaduto, eu #orria ris#o de ser atropelado, pois eu fazia questão de andar lado a lado #om os #arros, sem olhar de maneira nenhuma para a +orda da tal ponte. %sso a#onte#e tam+ém so+ outras formas, #omo: um forte dese3o de atirar na #a+ea, ou um forte 5mpeto de +e+er veneno. )ai+a que este sim é um ind5#io de operaão demon5a#a. Pris8es
I a in#apa#idade de fazer aquilo que se deveria ser #apaz de fazer. 'erta vez Cesus 'risto expulsou um demMnio 0u#as K.F que aprisionava, amarrava e impedia uma #erta senhora, de andar direito por J anos. Assim que o demMnio foi dete#tado e expulso, ela se endireitou, e pMde andar normalmente. Em outras palavras, depois de muitos anos aquela senhora passou a fazer #oisas que todos, in#lusive ela, são #apazes da fazer, ou se3a andar de maneira ereta. Cesus 'risto #hamou aquela operaão demon5a#a de: "risão 0u#as K.6 6. E não #onvinha soltar DE)*A "$%)X(, no dia de )2+ado, esta filha de A+raão, a qual TZ DEU(%*( A&() )A*A&Z) *%&TA "$E)AG /uito +em, estes foram alguns dos prin#ipais sintomas de operaão demon5a#a numa pessoa, mas lem+re-se, #onfie no )anto Esp5rito de Deus. Ele fala #onos#o !7hs por dia, +asta que entremos em sintonia #om a )ua do#e voz. &o próximo #ap5tulo entraremos num assunto, que muitos #ristãos ainda t?m d=vida: @"ode um #ristão ser endemoninhadoG@. Pode 9m )rist#o 5er Possesso'
A resposta para esta pergunta em questão é: &ãoV "rimeiro que tudo a 45+lia nun#a usa o termo @possessão demon5a#a@, não h2 uma distinão entre opressão, possessão, molestaão e assim por diante. A palavra grega para designar qualquer pessoa que estivesse experimentando algum tipo de @pressão@ demon5a#a é daimonizomai, que traduzido é @endemoninhado@, #onforme a interpretaão modernista. "ara uma pessoa @apossar-se@ de outra, signifi#a que uma pessoa #ontrola a outra por seu #onsentimento. )egundo o Di#ion2rio Aurélio, o termo @endemoninhar@ signifi#a: fazer entrar ou introduzir um demMnio no #orpo. )endo assim, verifi#amos que nenhum demMnio pode #ontrolar a vida de alguém sem antes ter sido introduzido pela própria pessoa.
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uando o demMnio em questão é introduzido, passar2 a exer#er A0</ #ontrole na esfera em que lhe foi permitido atuar até que #onsiga, de maneira "$(<$E))%8A, a "E$/%))X( para entrar em outras esferas e assim assumir um maior #ontroleB isso a#onte#e porque a personalidade da v5tima vai sendo #ontinuamente es#ravizada. ( o+3etivo dele é literalmente @possuir@ a pessoa, ou se3a, ganhar o #ontrole, no esp5rito, na alma e no #orpo. /as note, não h2 demMnios que possam #ontrolar alguém sem uma @+ase legal@ assinada e registrada pela própria pessoa, não h2 hipótese disso a#onte#er. &esses termos sim, podemos dizer que os demMnios podem #ontrolar as pessoas. as e os crentes'
8e3a, existem diferenas entre influ?n#ia e @possessão@. *anto #rentes quanto 5mpios podem ser influen#iados por )atan2s. ma pessoa influen#iada est2 so+ o poder sugestivo dos demMnios, o que pode resultar em qualquer #oisa, desde um tormento mental até um #omportamento anormal. ( apóstolo "aulo nos diz em % *essaloni#enses L.!K que nós somos: um esp5rito, possu5mos uma alma mente, vontade, et#.F e ha+itamos num #orpo. uando alguém est2 plenamente @endemoninhado@, os demMnios assumiram #ontrole so+re seu esp5rito, alma e #orpo. *al pessoa seria #onsiderada um lou#o, um demente, um psi#opata, e por a5 afora. 8e3a, por exemplo o in#idente do endemoninhado geraseno em /ar#os L.-!B ele estava so+ #ompleto #ontrole dos demMnios, no esp5rito, na alma e no #orpoB o vers5#ulo K diz, que ele era um possesso por esp5rito imundo, e o vers5#ulo L diz que ele tinha uma legião. "oder5amos então dizer assim: um demMnio o possu5a, uma legião ha+itava nele. E no vers5#ulo S e !, notamos que o tal homem tornou-se um evangelista. (h,
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)endo assim, se a pergunta t5tulo desse #ap5tulo fosse modifi#ada para: "ode um 'ristão *er DemMniosG 0evando em #onsideraão tudo o que 32 vimos até aqui, a resposta é: )imV De maneira nenhuma isso quer dizer que o Esp5rito )anto #ompartilha #om alguma presena demon5a#a. (s demMnios não podem se instalar no #ompartimento prin#ipal do homem, ou se3a, no esp5ritoB eles se es#ondem em outros lugares, #omo na mente, em alguns lugares do #orpo e por a5 afora. Amados irmãos, aquela porão da não de Deus, que nós re#e+emos em nosso esp5rito, quando se deu o novo nas#imento, é #omo uma semente, que nun#a poder2 ser possu5da, rou+ada ou infiltradaB ela não pode ser ata#ada ou penetrada por nenhuma fora maligna externa. &o entanto, as foras malignas podem penetrar e atuar no #orpo e na alma do #rente. "aulo na #arta aos #ristãos que estavam em Ifeso diz: Efésios 7.!Q !Q. &ão deis lugar ao dia+o. "ara o apóstolo dar essa ordem era porque ele 32 devia ter o+servado alguns #ristãos muitos ou pou#osF darem lugar a demMnios em suas próprias vidas. /E)/( )E&D( '$%)*X(). ( apóstolo Cudas %s#ariotes é um perfeito exemplo disso: A 45+lia diz que )atan2s entrou nele. Coão K.!Q !Q. Assim que Cudas tomou o pão, E&*$( &E0E )A*A&Z). Disse-lhe Cesus: ( que est2s prestes a fazer, faze-o depressa. $epare, )atan2s não entrou em Cudas assim de qualquer maneira, ele não poderia invadir a vida de Cudas se não tivesse alguma @+ase legal@ que o permitisse. Alguém pode dizer: c@/as #omo podeG Afinal Cudas não era um dos doze apóstolosG Ele não #urava os enfermosG Ele não expulsava demMniosG "orque )atan2s entrou nele, e não em outro apóstoloG@ "or muitos anos eu mantive essas perguntas em meu #oraão, até que o+tive a resposta, ao analisar a minha vida passada #om a 45+lia. (+tendo então, a revelaão do porque )atan2s pegou o apóstolo Cudas. "rimeiro o+serve que, realmente Cudas estava envolvido na o+ra do Evangelho: /ateus .-! . 'hamando a si Cesus #hamouF os seus doze dis#5pulos, deu-lhes poder so+re os esp5ritos imundos, para os expulsarem e para #urarem toda a sorte de doenas e enfermidades. !. (ra, sãos estes os nomes dos doze ...F Cudas era por assim dizer, o @tesoureiro@ do ministério de Cesus, era ele quem tomava #onta da @+olsa@. %magino que ele sempre teve uma @#ompulsão@ para lidar #om o dinheiro, afinal, era essa a sua fraqueza e #onseqPentemente seria essa a sua desgraa. Essa #ara#ter5sti#a de Cudas, a so+er+a, a gan>n#ia, o furto sempre foi do #onhe#imento de Cesus 'risto Coão 6.67,QF. ( #ap5tulo ! de Coão nos revela que essa #ara#ter5sti#a de Cudas #omeou a fi#ar exposta, ele 32 não #onseguia agir es#ondido, aquela atitude era um h2+ito #ont5nuo. Coão !.7-6 7. /as um dos dis#5pulos, Cudas %s#ariotes, que mais tarde o trairia, o+3etou: L. "or que não se vendeu este perfume por trezentos den2rios, e não se deu aos po+resG 6. E0E D%))E %))(, &X( "E0( '%DAD( E *%8E))E D() "(4$E), /A) "($E E$A 0AD$X(B *E&D( A 4(0)A. *%$A8A ( E &E0A )E 0A&A8A.
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Essa foi a @+ase legal@ que )atan2s en#ontrou para entrar na vida de Cudas Coão K.!QF e o destruir /ateus !Q.LF. )ai+a, que tudo isso teve in5#io #om uma fraqueza #arnal, não a#onte#eu de uma hora para outraB Cudas foi atra5do e engodado pela sua própria #on#upis#?n#ia. *iago .7-L 7. /as #ada um é tentado, quando atra5do e engodado pela sua própria #on#upis#?n#ia. L. Depois, havendo a #on#upis#?n#ia #on#e+ido, d2 a luz o pe#adoB e o pe#ado, sendo #onsumado, gera a morte. Da mesma maneira podemos tam+ém ser afligidos e influen#iados pelos demMnios, para que progressivamente venhamos dar vazão a #arne, e se dermos lugar Rs sugest1es deles, #om #erteza teremos sérios pro+lemas. $epare que #erto dia, "edro tam+ém foi influen#iado por )atan2s: /ateus 6.!K !K. Ele CesusF, porém, voltando-se, disse a "edro: "ara tr2s de mim, )atan2sV ...F Até que depois de algum tempo, após o in#idente #om Cudas, )atan2s #omeou a #irandar "edro, esperando alguma outra oportunidade. /as Cesus 'risto avisou o "edro que )atan2s o estava requerendo, e que tinha inter#edido por ele. Agora, o leitor pode imaginar o que seria de "edro se Cesus 'risto não tivesse rogado por eleG 8e3a ainda que "edro era apóstolo, mas não era #onvertido, pois o )enhor Cesus 'risto, pediu que após a sua #onversão, ele fortale#esse os outros. 0u#as !!.K-K! K. )imão, )imão, )atan2s vos pediu, para vos peneirar #omo trigo. K!. /as eu roguei por ti para que a tua fé não desfalea. E *, A&D( *E '(&8E$*E$E), ($*A0E'E *E) %$/X(). Existem muitas formas dos demMnios ata#arem, mas o+serveB eles aproximam-se, e #omeam a sugestionar na mente da pessoa #omo se fosse ela mesma quem estivesse a pensar ou imaginar, ve3a: @Teb, porque nãoG *odos fazem isso, porque vo#? tam+ém não podeG ( sexo é tão +om, além do mais, vo#? adora isso. %sso 32 est2 em vo#?, não resista. I só uma vez. &inguém vai sa+er. 8amos l2, se3a feliz. &ão deixe para manhã o que pode fazer ho3e, amanhã vo#? pode não ter essa oportunidade. 8amos, vamos, ...@ A pessoa em questão tem duas op1es: ou ela #ede e a+re uma +re#ha. (u ela resisti o pensamento - que não é dela, mas sim uma sugestão demon5a#aB fazendo #om que a tal sugestão desaparea por #ompleto. 8ia de regra, essas sugest1es, são em 2reas que ainda não estamos muito seguros, em 2reas da vida que tivemos pro+lemas no passado. )ai+a meu querido leitor, )atan2s não pode o+ter o #ontrole de um #rente que est2 andando pela é e R disposião do Esp5rito )anto de Deus. *iago 7.Q Q. )CE%*A%-8(), pois, a Deus. $E)%)*% A( D%A4(, e ele fugir2 de vós. % "edro L.J-S J. )EDE )[4$%(), 8%<%A%. ( vosso advers2rio, ( D%A4(, A&DA E/ DE$$ED($, rugindo #omo leão, +us#ando a quem possa tragar. S. $E)%)*%-0TE, %$/E) &A I, sa+endo que os mesmos sofrimentos estão se #umprindo entre os vossos irmãos no mundo. 0"pulsar#o (emônios
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&ota %mportante: )e o dia+o não se manifestar, ele é um pro+lema de Deus. )atan2s só é pro+lema seu quando ele invade a esfera humana em manifesta1es. Da5 vo#? deve expuls2-lo. )atan2s não pode ser o fo#o da nossa atenãoV "are#e que ele est2 #omo o #entro das aten1es em muitas igre3as e ministériosV ( )enhor Cesus 'risto disse, que o primeiro sinal, que haveria de seguir aqueles que #r?em, é: /ar#os 6.Q Q. Estes sinais hão de a#ompanhar aqueles que #r?em: em meu &ome expulsarão demMnios ... Ele não disse que estes sinais seguiriam aos pastores. &ão são só os ministros de Deus que t?m essa autoridade, mas, sim, todos os #rentes. A li+ertaão é responsa+ilidade da %gre3a. E todos os #rentes devem sa+er que possuem esta autoridade. /as repare: o #rente não tem a funão de sair por a5, expulsando demMnios, não mil vezes não. ( #rente deve exer#er esse ministério so+re aqueles que pro#uram o arrependimentoB muitas vezes nem existem demMnios na situaão, são na verdade sintomas de pe#ado não #onfessado. "ois os que pro#uram, demonstram que estão dispostos a su+meteremse ao pro#esso pelo qual as antigas +re#has deverão ser fe#hadas. I +i+li#amente notório, que o demMnio expulso tentar2 voltar trazendo #onsigo mais sete demMnios piores. )endo assim as pessoas que não querem a li+ertaão, estariam assinando a ante#ipaão de sua própria destruião. Cesus 'risto #onfiou para a %gre3a, a tarefa de li+ertar os #ativos, e para tanto, nos deu a autoridade do )eu &ome e todas as demais armas de guerra providen#iadas por Deus. /ateus !J.J-S J. Cesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: *oda a autoridade me foi dada no #éu e na terra. S. %de, portanto, fazei dis#5pulos de todas as na1es, ...F Te+reus !.7-L 7. 8isto, pois, que os filhos t?m parti#ipaão #omum de #arne e sangue, destes tam+ém ele, igualmente, parti#ipou, para que, por sua morte, destru5sse aquele que tem o poder da morte, a sa+er, o dia+o, L. E livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam su3eitos R es#ravidão por toda a vida. /ateus J.J J. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra ter2 sido ligado nos #éus, e tudo o que desligardes na terra ter2 sido desligado nos #éus. 0u#as .S S. Eis a5 vos dei autoridade para pisardes serpentes e es#orpi1es demMniosF e so+re todo o poder do inimigo, e nada a+solutamente vos #ausar2 dano. % Coão K.J+ J. "ara isto se manifestou o filho de Deus: para destruir as o+ras do dia+o. Coão 7.! !. Em verdade, em verdade vos digo que aquele que #r? em mim far2 tam+ém as o+ras que eu fao e outras maiores far2, porque eu vou para 3unto do "ai. %% 'or5ntios .7 7. "orque as armas da nossa mil5#ia não são #arnais e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezasB AtenãoVVV 'erta vez, após ter expulsado um demMnio de um rapazB alguém me disse assim: 30
c Ah, se vo#? pMde expulsar aquele demMnio, eu tam+ém possoV E pelo fato dessa pessoa não ser um #rente, tive que rapidamente det?-la e ensin2-la, afinal ela poderia sair extremamente ma#hu#ada. ( ensino que #ompartilhei #om aquela pessoa foi mais ou menos assim: - "ara se expulsar demMnios de alguém, vo#? deve nas#er de novo, vo#? deve tornar-se um filho de Deus. Atos S.-6 . E Deus, pelas mãos de "aulo, fazia milagres extraordin2rios, !. ...F e os esp5ritos malignos se retiravam. K. E alguns 3udeus, EY($'%)*A) A/40A&*E), *E&*A$A/ %&8('A$ ( &(/E D( )E&T($ CE)) )(4$E () "())E))() DE E)"H$%*() /A0%<&(), dizendo: Es#on3uro-vos por Cesus, a quem "aulo prega. 7. (s que faziam isto eram sete filhos de um 3udeu #hamado 'E8A, )/( )A'E$D(*E. L. /as o esp5rito maligno lhes respondeu: '(&TE( A CE)) E )E% E/ I "A0(B /A) 8[), E/ )(%)G 6. E o possesso do E)"H$%*( /A0%<&( )A0*( )(4$E E0E), su+3ugando a todos, e, DE *A0 /(D( "$E8A0E'E '(&*$A E0E), E, DE)&D() E E$%D(), <%$A/ DAE0A 'A)A. Aqueles sete filhos do sumo-sa#erdote não tinham a #idadania #elestial, não tinha o direito legal de se valer do &ome de Cesus, não possu5am a autoridade que somente os que #r?em t?m. ( &ome do )enhor perten#e a nós, os #rentes, e para usarmos esse &ome, #om su#esso, devemos ter #erteza se somos ou não filhos do Deus 8ivo. )e não for assim, 3amais se meta em querer li+ertar os oprimidos pelos demMnios. - 8o#? não deve ter nenhuma +ase legal a+erta, não pode ter no #oraão nenhum pe#ado não #onfessado, nenhuma #ulpa não perdoada. % Coão K.! !. Amados, se o #oraão não nos a#usar temos #onfiana diante de Deus. A t2ti#a mais efi#az que os demMnios utilizam para tentar neutralizar os #rentes é fazer #om que nos importemos demais #om os nossos fra#assos do passado. Afinal uma vez que nós nos sintamos #ulpados #om o nosso desempenho, 32 não #onstitu5mos mais nenhuma ameaa para o dia+o. % Coão .S S. )e #onfessarmos os nossos pe#ados, Ele é fiel e 3usto para nos perdoar os pe#ados e nos purifi#ar de toda a in3ustia. )e nós #onfessarmos o nosso pe#ado, estamos perdoados. j /iquéias Q.S S. *ornar2 a *er #ompaixão de nósB pisar2 aos pés as nossas iniquidades, E 0A&A$Z *(D() () &())( "E'AD() &A) "$(&DEUA) D( /A$. 'om relaão a esse vers5#ulo, uma grande serva de Deus, 'orrie *em 4oom, #itando /iquéias disse: @&ão v2 pes#2-losV@ uando o dia+o te lem+rar e a#usar do teu passado, lem+re-o do seu futuro no lago de enxofre, que ele se #ala. - 8o#? deve #onhe#er o poder investido no &ome de Cesus. ( &ome de Cesus não tem nenhum poder m2gi#o, não h2 truques em dizer: @em &ome de Cesus@. Devemos aprender qual é a nossa autoridade #omo #rentes, e aprender a #onhe#er a verdade da "alavra, antes de tentar @expulsar algum demMnio@ de alguém. Cesus 'risto aniquilou o dia+o e seus an3os, o nosso )enhor os reduziu a nadaV % 'or5ntios !. 6 31
6. Entretanto, expomos sa+edoria entre os experimentadosB não porém a sa+edoria deste sé#ulo, &E/ A D() "(DE$()() DE)*A I"('A, E )E $EDUE/ A &ADAB % 'or5ntios !.6 &ova 45+liaF 6. ...F não uma sa+edoria que pertena a esta era passageira, nem a qualquer dos seus "(DE$E) <(8E$&A&*E), E E)*X( DE'0%&A&D( "A$A ( )E %/. /uitos #rentes #omentam #om grande esmero e espanto, so+re #omo o dia+o est2 fi#ando forteB no entanto, a "alavra de Deus, o nosso manual, nos diz, que ele est2 em de#ad?n#iaV A #ada minuto ele de#ai para o seu fim. 'olossenses !.L L. ...F E DE)"(CA&D( () "$%&'%"AD() E A) "(*E)*ADE), "40%'A/E&*E () EY"_) A( DE)"$EU(, *$%&A&D( DE0E) &A '$U. ( =ni#o meio pelo qual os demMnios podem nos agarrar, é quando deli+eradamente, #ons#ientemente e #ontinuamente andamos fora da "alavra de Deus. )e nós entrarmos na 2rea de atividades sat>ni#as, sem #onhe#ermos nossa autoridade Em e "or 'risto, estaremos em sérios apuros. ( dia+o vai +lefar até aonde puder, ele poder2 tomar todo o terreno que lhe dermos. /as, se no firmarmos nas promessas de Deus, no )eu &ome e na nossa autoridade segundo a "alavra, ele fugir2. Devemos nos es#onder na vitória que h2 por detr2s do &ome de Cesus 'risto. & %ome de :esus2
( &ome mais ex#elente de todos, veio por tr?s meios: por herana, por doaão e por conquista
por herana - no dia em que foi ressus#itado. Te+reus .-7 . Tavendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, !. &estes =ltimos dias, nos falou pelo ilho, A E/ '(&)*%*% TE$DE%$( de todas as #oisas, pelo qual tam+ém fez o universo. K. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seus )er, sustentando todas as #oisas pela palavra do seu poder, DE"(%) DE *E$ E%*( A "$%%'AX( D() "E'AD(), assentou-se R direitas da /a3estade, nas alturas, 7. *endo-se tornado tão superior aos an3os quanto TE$D( /A%) EY'E0E&*E &(/E do que eles. por doa*#o
Tavia um nome #onhe#ido no #éu e des#onhe#ido em outros lugares, este nome foi guardado para ser dado a quem o mere#esse. E Cesus mere#eu re#e+er este nome. ilipenses !.S- S. "elo que tam+ém Deus o exaltou so+remaneira e lhe deu o nome que est2 a#ima de todo o nome, . "ara que ao nome de Cesus se do+re todo o 3oelho, nos #éus, na terra e de+aixo da terra, . E toda a l5ngua #onfesse que Cesus 'risto é )enhor, para a glória de Deus "ai. por conquista
Efésios .!-! !. o qual exer#eu ele DeusF em 'risto, ressus#itando-o dentre os mortos e fazendo-o assentar R sua direita nos lugares #elestiais, !. a#ima de todo o prin#ipado, e potestade, e poder, e dom5nio, e de todo o nome que se possa referir não só no presente sé#ulo, mas tam+ém no vindouro 'olossenses !.L 32
6. ...F e despo3ando os prin#ipados e as potestades, pu+li#amente os expMs ao desprezo, triunfando deles na #ruz. 'olossenses .K Q. Ele nos li+ertou do império das trevas e nos transportou para o reino do ilho do seu amor, & 5angue de :esus2
( sangue é uma #o+ertura para os nossos delitos e pe#ados. Ele traz a purifi#aão que testifi#a o fim do )enhorio de )atan2s so+re as nossas vidas. )uas a#usa1es não t?m mais pro#ed?n#ia. ( sangue de Cesus 'risto nos garante a vitória. Apo#alipse !. . Eles o ven#eram pelo sangue do 'ordeiro e pela palavra do seu testemunhoB não amaram suas vidas até R morte. /ortalecidos %o 5enhor ...
Efésios 6. . uanto ao mais, )EDE ($*A0E'%D() &( )E&T($ e na fora do seu poder. &ós 3amais poderemos ou #onseguiremos viver a vida #ristã #om a nossa própria foraB a fora humana é extremamente in=til #ontra os ataques do dia+o e suas astutas #iladas. Te+reus !.-K . "ortanto, tam+ém nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desem+araando-nos de todo peso e do pe#ado que tenazmente nos assedia, #orramos, #om perseverana a #arreira que nos est2 proposta, !. (0TA&D( %$/E/E&*E "A$A ( A*($ E '(&)/AD($ DA I, CE)), o qual, em tro#a da alegria que lhe estava proposta, suportou a #ruz, não fazendo #aso da ignom5nia, e est2 assentado R destra do trono de Deus. K. 'onsiderai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposião dos pe#adores #ontra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossas almas. Cesus 'risto ao #ontr2rio de muitos l5deres atuais, não fi#ou no seu ga+inete es+rave3ando ordens, dando tarefas, arquitetando esquemas ou pro3etos. &ão, de forma alguma. Cesus des#eu do )eu *rono, Ele es#olheu deixar por um pou#o o uso dos )eus poderes divinos, para viver aqui na terra, #omo vo#? e eu. Ele mesmo viveu pela fé, mostrou e #omprovou que o plano #elestial fun#iona. ilipenses !.Q-J Q. antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhana de homensB e, re#onhe#ido em figura humana, J. a si mesmo se humilhou, tornando-se o+ediente até R morte e morte de #ruz.
0 na /or*a do 5eu Poder
( que seria a @fora do "oder@ de CesusG $; ( Esp5rito )anto. Cesus pre#isou ser +atizado #om o Esp5rito )anto, pre#isou ser um homem #heio do Esp5rito )anto para realizar tudo o que realizou. Enquanto Cesus esteve na terra, a resid?n#ia do Esp5rito )anto era ex#lusivamente &ele. uando Ele foi para o "ai, Ele enviou de volta o Esp5rito )anto para en#her seus seguidores do mesmo modo que Ele uma vez fora #heio. Atos .7-L, JB !.-7F 33
)er #heio do Esp5rito, é estar sendo fortale#ido na ora do "oder de Cesus. Esta experi?n#ia não é uma aão =ni#a na vida do #renteB pelo #ontr2rio, deve ser #ont5nua e progressiva. $epare: nessa experi?n#ia vo#? nun#a o+ter2 mais do Esp5rito, pelo #ontr2rio, é o Esp5rito )anto que o+tém mais de vo#?. Efésios L.J E &X( 8() E/4$%A<E%) '(/ 8%&T(, no qual h2 dissoluão, mas en#hei-vos do Esp5rito, ( original grego diz: @este3a #ontinuamente sendo #heio@. "aulo nos vers5#ulo a#ima faz uma analogia #om a experi?n#ia da em+riagues. uando alguém esta +?+ado e9ou drogado falo #om propriedadeF, impli#a que uma outra fora a qu5mi#aF assumiu o #ontrole da mente, da personalidade e do #ar2ter. De livre e espont>nea vontade a pessoa entregou sua vida ao poder dos elementos qu5mi#os - o vinho, a #erve3a, a #o#a5na, o 0exotan, e por a5 afora. uando o apóstolo nos manda que vo#? e eu devemos nos en#her do Esp5rito, signifi#a que, vo#? e eu devemos de livre e espont>nea vontade entregar todo o #ontrole de nós mesmos, mente, personalidade e #ar2ter, ao Esp5rito )anto de Deus. ma #oisa é o Esp5rito )anto ha+itar em nós, em #ontrapartida, Ele nos en#her e nos #ontrolar, 32 é muito diferente. A porão do Esp5rito )anto que em nós ha+ita, pode ven#er toda e qualquer fora negativa, emoão e9ou +aixo instinto que não podemos ou #onseguimos #ontrolar. *udo o que Ele quer e pre#isa de nós, é que nos afastemos e deixemos Ele tra+alhar. uando vo#? e eu, nos intrometemos nos assuntos do Esp5rito )anto, no que #on#erne as mudanas de h2+itos, personalidade e #ar2ter, Ele imediatamente se afasta, e nos deixa tentar inutilmente resolver a situaão. Amados, o Esp5rito )anto é um @gentleman@, Ele 3amais vai dis#utir #om vo#?, Ele nun#a #ompete #om ninguém, muito menos #om vo#? e #omigo. Ele não vai te a3udar se vo#? a#ha que pode se a3udarB Ele só a3uda e9ou so#orre aqueles que admitem estar em perigo, em desamparo e por ai afora. %sso vai de en#ontro #om o pensamento da so#iedade moderna, #om o @a#ho@ do mundo, mas é o plano do nosso "ai, o @a#ho@ do nosso Deus. &ós não podemos viver para Deus em nós mesmos, pelo #ontr2rio devemos #onfiar que o Esp5rito )anto de Deus viva a vida #ristã em nós e por nós. <2latas L.6 6. Digo, porém: A&DA% &( E)"H$%*( e 3amais satisfareis R #on#upis#?n#ia da #arne. %% 'or5ntios L.Q Q. 8isto que A&DA/() "($ I E &X( "E0( E 8E/(). )e pararmos de viver #om esse estilo de vida so+renatural, estaremos vivendo na fora da #arne. E da vida #arnal resulta o pe#ado. $omanos 7.!K !K. /as aquele que tem d=vidas é #ondenado se #omer, porque o que faz não provém de féB E *D( ( E &X( "$(8I/ DE I I "E'AD(. Amados, Deus nun#a #essa o seu amor por nós, Ele nun#a deixa de nos a#eitar. Deus nun#a #essa o )eu rela#ionamento para #onos#o, nós é que muitas vezes, paramos de nos rela#ionar, de #omungar #om Ele. Astutas )iladas
Efésios 6. . $evesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes %'A$ %$/E) '(&*$A A) A)**A) '%0ADA) D( D%A4(. 34
