Disciplina: Hidrologia Professora: Miréia Aparecida B. Pereira Uilma Resplande Atividades
1) Comente Comente a seguinte seguinte afirma afirmativa: tiva: “O plane planeta ta está secand secando”. o”. Sim. Muito se tem dito, escrito e mostrado sobre a falta de água no laneta e, s!o muito preocupantes as perspectivas futuras futuras "uanto # escasse$ escasse$ deste recurso. ensando ensando nisto, % &ora &ora de buscar alternativas alternativas "ue possam aliviar as tens'es provocadas pela falta da água. (lguns pases *á est!o sofrendo as conse"+ncias pela n!o e-istncia do recurso. sabido "ue as reservas disponveis no laneta est!o escasseando mais e mais/ gerando problemas na sa0de, na economia e na popula!o em geral. ( "uantidade e a nature$a dos constituintes presentes na água variam principalmente conforme a caracterstica do solo de onde s!o originárias, das condi'es climáticas e do grau de polui!o "ue l&es % co nferido, especialmente especialmente pelos despe*os municipais e industriais. Os recursos &dricos tm capacidade de diluir e assimilar esgotos e resduos, mediante processos fsicos, "umicos e biol2gicos "ue proporcionam a sua autodepura!o. 3ntretanto, essa capacidade % limitada em face da "uantidade e "ualidade de recursos &dricos e-istentes. 4!o. O Ciclo 5idrol2gico tem um aspecto geral e pode ser visto como um sistema &idrol2gico fec&ado, *á "ue a "uantidade de água disponvel para a terra % infinita e indestrutvel. 6uando se analisa os problemas de maneira global, observa7se "ue e-iste "uantidade de água suficiente para o atendimento de toda a popula!o. or%m, a maneira da distribui!o desigual dos recursos &dricos e da popula!o sobre a 8erra acaba por gerar cenários adversos "uanto # disponibilidade &drica nas diferentes regi'es. 9) 3m uma bacia &idrográfica, o uso n!o7consuntivo da água % reali$ado por: a) navega!o fluvial, irriga!o, pesca/ b) recrea!o, dessenta!o dessenta!o dos dos animais, gera!o gera!o de energia/ energia/ c) abastecimento urbano, irriga!o, recrea!o/ d) navega!o fluvial, gera!o de energia, pesca/ e) abastecimento industrial, controle de c&eia, preserva!o. ) Comente as seguintes situa'es em rela!o ao ;rasil. a) O pas det%m 19< de toda a água doce da superfcie terrestre/ e b) o pas ocupa o =>? lugar no ran@ing mundial da sa0de &drica. O nosso pas % *ustamente * ustamente a"uele "ue possui a maior "uantidade de água doce do orbe, contando com uma reserva de 19< a nvel mundial.
Aivemos uma situa!o deveras diferenciada, ve$ "ue, en"uanto na regi!o da ;acia (ma$Bnica 4orte e Centro7Oeste) temos o precioso l"uido em abundDncia, o contrário ocorre no 4ordeste ;rasileiro, "ue sofre com a escasse$ e a falta de infraestrutura nas localidades da regi!o. Eá o Sul e Sudeste enfrentam conflitos de uso, onde a polui!o e a degrada!o das bacias s!o visveis e sentidas. 5á "ue parar para pensar. O nosso pas det%m 19< de toda água doce da superfcie terrestre, no entanto, ocupa o vergon&oso =>? lugar no ran@ing mundial da sa0de &drica. 4!o estamos cuidando das nossas águas. 3stamos nos envenenando atrav%s da su*idade "ue despe*amos dentro dos rios, lagos e mar. ;ebemos veneno por tabela. Os professores Faniel Gerreira de Carval&o e Heonardo Fuarte ;atista da Silva, desenvolveram um estudo sobre 5idrologia e enfocam "ue “o continente da (m%rica do Sul conta com abundantes recursos &dricos, por%m e-istem consideráveis diferenas entre as distintas regi'es nas "uais os problemas de água se devem, sobretudo ao bai-o rendimento de utili$a!o, gerenciamento, contamina!o e degrada!o ambiental. Segundo a G(O a (rgentina, o eru e o C&ile *á enfrentam s%rios problemas de disponibilidade e contamina!o da água por efluentes agro7industriais. ( situa!o brasileira n!o % de tran"+ilidade, embora se*a considerado um pas privilegiado em recursos &dricos. Outra "uest!o refere7se ao desperdcio de água estimado em I>< por uso predat2rio e irracional. or e-emplo, em Cuiabá o desperdcio c&ega a =< de toda água encanada e na cidade de S!o aulo a popula!o convive com um desperdcio de I=< nos 99.>>>@m de encanamentos, causados por va$amentos e liga'es clandestinas”. I) Como se pode e-plicar o fato de "ue uma regi!o "ue n!o &ouve aumento populacional, os recursos &dricos se tornaram escassos/ mesmo &avendo a renova!o de água por meio do Ciclo 5idrol2gico. =) 6ual a fun!o da 3ngen&aria com rela!o aos e-tremos do Ciclo 5idrol2gico. obras de engen&aria s!o plane*adas, pro*etadas e implantadas considerando esses riscos. Jeservat2rios, em particular, enfrentam os dois riscos geofsicos mais fre"uentes e universais, controlando enc&entes e atenuando estiagens. (l%m de regulari$ar as va$'es para irriga!o, abastecimento das popula'es e amortecimento de c&eias, reservat2rios possibilitam outros usos m0ltiplos dos recursos &dricos, como gera!o de energia el%trica, navega!o, piscicultura, turismo e la$er. Como toda a obra de engen&aria, no entanto, reservat2rios s!o uma interven!o na nature$a, e e-ercem impactos ambientais "ue devem ser identificados e a seguir, eliminados ou mitigados eKou compensados de forma *usta e inteligente. 4esse conte-to , o engen&eiro %, antes de tudo, um ambientalista, procurando o menor ou “2timo”) impacto. 3 as mel&ores práticas de 3ngen&aria s!o, necessariamente, as mel&oras práticas da sustentabilidade. L) 3-pli"ue o Ciclo 5idrol2gico, enfati$ando cada um de seus componentes. o fenBmeno global de circula!o fec&ada da água entre a superfcie terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalme nte pela energia solar associada # gravidade e # rota!o terrestre. O conceito de ciclo &idrol2gico Gigura I) está ligado ao movimento e # troca de água nos seus diferentes estados fsicos, "ue ocorre na 5idrosfera, entre os oceanos, as calotes de gelo, as águas superficiais, as águas subterrDneas e a atmosfera. 3ste movimento permanente deve7se ao Sol, "ue fornece a energia para elevar a água da superfcie terrestre para a atmosfera evapora!o), e # gravidade, "ue fa$ com "ue a água
condensada se caia precipita!o) e "ue, uma ve$ na superfcie, circule atrav%s de lin&as de água "ue se re0nem em rios at% atingiros oceanos escoamento superficial) ou se infiltre nos solos e nas roc&as, atrav%s dos seus poros, fissuras e fraturas escoamento subterrDneo). 4em toda a água precipitada alcana a superfcie terrestre, *á "ue uma parte, na sua "ueda, pode ser interceptada pela vegeta!o e volta a evaporar7se. ( água "ue se infiltra no solo % su*eita a evapora!o direta para a atmosfera e % absorvida pela vegeta!o, "ue atrav%s da transpira!o, a devolve # atmosfera. 3ste processo c&amado evapotranspira!o ocorre no topo da $ona n!o saturada, ou se*a, na $ona onde os espaos entre as partculas de solo contm tanto ar como água. ( água "ue continua a infiltrar7se e atinge a $ona saturada, entra na circula!o subterrDnea e contribui para um aumento da água arma$enada recarga dos a"uferos). 4a Gigura = observa7se "ue, na $ona saturada a"ufero), os poros ou fraturas das forma'es roc&osas est!o completamente preenc&idos por água saturados). O topo da $ona saturada corresponde ao nvel freático. 4o entanto, a água subterrDnea pode ressurgir # superfcie nascentes) e alimentar as lin&as de água ou ser descarregada diretamente no oceano. ( "uantidade de água e a velocidade com "ue ela circula nas diferentes fases do ciclo &idrol2gico s!o influenciadas por diversos fatores como, por -emplo, a cobertura vegetal, altitude, topografia, temperatura, tipo de solo e geologia. Jesumo do ciclo &idrol2gico: a) circula!o da água, do oceano, atrav%s da atmosfera, para o continente, retorno, ap2s a deten!o em vários pontos, para o oceano, atrav%s de escoamentos superficiais ou subterrDneos e, em parte pela pr2pria atmosfera/ e b) curtos7circuitos "ue e-cluem segmentos diversos do ciclo completo, como por e-emplo a movimenta!o da água do solo e da superfcie terrestre para a atmosfera, sem passar pelo oceano.