HGP 6
História e Geografia de Portugal
6.º Ano
Ana Matias Ana Rodrigues Oliveira Francisco Cantanhede
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR Planificações Planos de aula
Testes de correção rápida
Critérios de correção
Outros materiais
Testes diferenciados
Índice
Introdução e apresentação do projeto Novo HGP6 ...................................................... 3 Articulação das Metas Curriculares com o Manual Novo HGP6 ...................................... 5
Planificações e planos de aula Planificação a longo prazo .................................................................................................. 11 Planificação a médio prazo ................................................................................................. 14 Planos de aula Tema 4 – Portugal, do século XVIII ao século XIX ........................................................... 37 Tema 5 – Portugal no século XX ..................................................................................... 62 Tema 6 – Portugal hoje ................................................................................................... 81
Testes de correção rápida ................................................................................................... 97 Testes diferenciados ........................................................................................................... 167 Critérios de correção ........................................................................................................... 245 Outros recursos Guião de recursos multimédia ......................................................................................... 269 Projetos ................................................................................................................................ 285
Em encontram-se disponíveis todos os conteúdos do Caderno de Apoio ao Professor Novo HGP6, em formato editável (Word).
Introdução e apresentação do projeto Novo HGP6 O projeto Novo HGP 6 é constituído por vários elementos que se complementam e articulam entre si:
Para o aluno: ͻ Manual, em dois volumes, com os conteúdos estruturados por «aulas». Cada «aula»
ocupa duas páginas, começando por se relembrar os conteúdos da aula anterior com a leitura de um pequeno resumo e está organizada em duas áreas: em cima, as fontes históricas (mapas, imagens, ou textos) e em baixo, o texto expositivo. ͻ O meu Caderno e o meu Atlas, com duas tipologias de afinidade:
16 fichas de consolidação, articuladas com o manual. Estas fichas apresentam por vezes, na sua parte final, um ou mais «Desafios» para os alunos com melhor desempenho. 14 mapas e um friso cronológico desdobrável, com as respetivas atividades, para trabalhar o espaço e o tempo.
Para o professor: ͻ Manual do Professor, que, com o objetivo de facilitar a articulação entre todos os
elementos e propostas do projeto, inclui um espaço próprio, em banda lateral, onde se encontram: tópicos de resposta; informação complementar; identificação das metas curriculares, aula a aula; remissões para os restantes componentes do projeto e para os recursos de
que podem ser explorados/utilizados em sala de aula.
ͻ O meu Caderno e o meu Atlas, versão do professor, que inclui propostas de resolução para todos os exercícios. ͻ Bloco do Professor, com 16 fichas de trabalho com adequação pedagógica para alunos NEE. Este bloco contém 8 cópias destacáveis de cada uma das fichas.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
3
ͻ Este Caderno de Apoio ao Professor, que constitui um apoio à utilização do projeto, através de propostas de planificação a longo e médio prazo, planos de aula e 18 testes diferenciados (6 + 6 + 6) acompanhados dos respetivos critérios de correção. Seis destes testes podem ser corrigidos de forma rápida. ͻ Um Friso cronológico de parede, articulado com o friso de O meu Caderno e o meu
Atlas, que permite rever e assinalar acontecimentos históricos, muito útil para desenvolver a competência da temporalidade. ͻ
4
, a componente multimédia do projeto, que disponibiliza uma grande quantidade e diversidade de recursos didáticos de apoio ao trabalho do professor e à construção das aulas. Permite uma boa interatividade e personalização de muitos materiais, incluindo a possibilidade de alterar planificações, instrumentos de avaliação e apresentações em PowerPoint®. Neste Caderno de Apoio, apresentam-se, de forma detalhada, as diferentes tipologias de recursos disponíveis, assim como o guia de exploração dos recursos disponibilizados na versão de demostração.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Articulação das Metas Curriculares com o manual EŽǀŽ,'WϨ Vol. 1 5. Sublinhar o papel da Inquisição na perseguição aos cristãos-novos, destacando a intolerância religiosa dessa época.
Domínio
Portugal, do século XVIII ao século XIX
26-27
4. Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V
Subdomínio
1. Identificar as principais características da arte barroca.
26-27
O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII
2. Identificar alguns exemplos de arte barroca em Portugal, especialmente ao nível do património edificado.
28-29
5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal
Objetivo geral 1. Conhecer e compreender as características do Império Português dos séculos XVII e XVIII
Descritores
Págs.
1. Conhecer a dimensão geográfica do Império Português no século XVIII, por comparação ao império luso do século XVI e aos restantes impérios europeus.
20-21
2. Referir a colónia do Brasil como o principal território ultramarino português no século XVII.
20-21
3. Destacar o açúcar brasileiro como o principal produto de exportação colonial.
20-21
4. Relacionar a quebra dos lucros do açúcar com a intensificação da procura de ouro pelos bandeirantes.
20-21
5. Relacionar as fronteiras atuais do Brasil com as incursões dos bandeirantes a partir dos finais do século XVII.
20-21
6. Reconhecer a riqueza proporcionada a Portugal, na primeira metade do século XVIII, pela descoberta de ouro no Brasil.
20-21
7. Caracterizar a vida dos escravos, salientando as condições a que eram submetidos (desde o seu resgate e transporte do continente africano até ao seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar).
22-23
8. Reconhecer nas características étnicas culturais, linguísticas, religiosas do Brasil atual a miscigenação entre ameríndios, africanos e europeus.
30-31
2. Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V 1. Definir «monarquia absoluta».
22-23
2. Referir a concentração de poderes de D. João V.
24-25
3. Comparar a concentração de poderes de um rei absoluto com a divisão de poderes existente no atual regime democrático.
24-25
4. Comparar a justificação divina para o exercício do poder absoluto com a legitimidade do poder pelo voto na democracia atual.
24-25
5. Evidenciar o fausto da corte, as embaixadas, as cerimónias públicas e as grandes construções como manifestações do poder absoluto.
24-25
3. Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII 1. Reconhecer a manutenção da divisão da sociedade em grupos e dos profundos contrastes sociais existentes.
24-25
2. Identificar nas cerimónias públicas e na lei o reflexo da forte estratificação social da época.
26-27
3. Referir a burguesia como grupo enriquecido pelo comércio internacional mas mantendo o seu estatuto de não privilegiado.
26-27
4. Referir as formas de ascensão social no século XVIII.
26-27
1. Descrever o terramoto de 1755 e a ação imediata do Marquês de Pombal.
38-39
2. Identificar características urbanísticas da Lisboa Pombalina.
38-39
3. Identificar as principais medidas de desenvolvimento económico adotadas no reinado de D. José I.
40-41
4. Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e as elevadas importações portuguesas em meados do século XVIII com a introdução de novas manufaturas.
40-41
5. Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da distinção entre cristão-novo e cristão-velho e a proibição da escravatura na metrópole.
42-43
A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal 1. Conhecer e compreender a Revolução Francesa e as Invasões Napoleónicas 1. Localizar no espaço e no tempo a grande revolução de 1789 e a onda revolucionária que provocou na Europa e na América.
50-51
2. Referir os princípios políticos e sociais defendidos pelos revolucionários franceses, destacando o fim do absolutismo e dos privilégios do clero e da nobreza.
50-51
3. Reconhecer a construção de um império na Europa por Napoleão Bonaparte.
50-51
4. Identificar o Bloqueio Continental como uma forma de enfraquecer a Inglaterra.
50-51
5. Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir Portugal.
50-51
6. Descrever sucintamente as três invasões napoleónicas, salientando os seus episódios mais marcantes.
52-53
7. Referir a fuga da família real e da corte para o Brasil aquando da primeira invasão.
50-51
8. Referir a resistência popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a ocupação francesa.
52-53
2. Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820 1. Relacionar as destruições provocadas pelas invasões, a permanência do rei no Brasil e o domínio inglês em Portugal com o descontentamento generalizado dos vários grupos sociais.
54-55
2. Descrever sucintamente o triunfo de uma revolução liberal em Portugal em 1820, destacando os seus principais protagonistas.
54-55
3. Justificar o apoio dos burgueses aos ideais revolucionários.
54-55
4. Referir a realização de eleições para as Cortes Constituintes, cujo objetivo era a elaboração de uma constituição.
56-57
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5
5. Reconhecer a constituição como a lei fundamental de um Estado.
5. Estabelecer uma relação entre os investimentos realizados com recurso aos mercados internacionais com a grave crise financeira de 1890-92.
56-57
3. Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820 1. Referir o princípio da separação de poderes, a igualdade perante a lei e o princípio da soberania nacional, por oposição ao absolutismo.
56-57
2. Reconhecer o carácter «revolucionário» da Constituição de 1822, salientando, ainda assim, os seus limites, por referência ao voto verdadeiramente universal atual.
56-57
3. Descrever sucintamente o processo de independência do Brasil.
58-59
3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça 1. Enumerar medidas tomadas ao nível do ensino, destacando os seus objetivos e limites.
74-75
2. Indicar o pioneirismo português na abolição da pena de morte, destacando a existência da pena capital em vários países do mundo na atualidade.
74-75
3. Relacionar as ideias liberais com a abolição da pena de morte, da escravatura nas colónias e das penas corporais.
74-75
4. Conhecer e compreender o aumento da população e o êxodo rural verificado na segunda metade do século XIX
4. Conhecer o longo processo de afirmação da monarquia Liberal
82-83
58-59
1. Apontar as razões da diminuição da mortalidade e do consequente aumento da população verificado neste período.
82-83
3. Referir o desrespeito do regente D. Miguel pela ordem liberal e a sua aclamação como rei absoluto, em 1828, salientando o período de repressão que se seguiu.
60-61
2. Relacionar a mecanização da agricultura, o crescimento da população e a melhoria dos transportes com o êxodo rural e emigração verificados neste período. 3. Localizar os destinos do êxodo rural e da emigração neste período.
82-83
4. Reconhecer a divisão da sociedade portuguesa entre absolutistas (apoiantes de D. Miguel) e liberais (apoiantes de D. Pedro).
60-61
5. Descrever sucintamente a Guerra Civil de 1832-1834, salientando episódios marcantes do triunfo de D. Pedro e da monarquia constitucional.
60-61
1. Justificar a oposição de largos setores da nobreza e do clero à nova ordem política e social.
58-59
2. Descrever a solução encontrada por D. Pedro para resolver o problema de sucessão ao trono, após a morte de D. João VI.
5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX
Portugal na segunda metade do século XIX 1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX 1. Relacionar a dependência de Portugal face ao exterior e a estabilidade política conseguida em meados do século XIX com as tentativas de modernização da economia portuguesa.
68-69
2. Referir as principais medidas tomadas pelos liberais para a modernização da agricultura portuguesa.
68-69
3. Referir o alcance limitado do desenvolvimento industrial do país, verificado neste período, destacando as principais zonas industriais na segunda metade do século XIX num país maioritariamente rural.
70-71
1. Referir a ausência de uma rede de transportes e comunicação como um entrave ao desenvolvimento do país até meados do século XIX.
72-73
2. Reconhecer a expansão da rede ferroviária, viária e o desenvolvimento dos meios de comunicação na segunda metade do século XIX.
72-73
3. Apontar o Estado como o grande impulsionador da rede de transportes e comunicação da segunda metade do século XIX, destacando a ação de Fontes Pereira de Melo.
72-73
4. Referir as consequências económicas e sociais do desenvolvimento das vias de comunicação, dos transportes e dos meios de comunicação.
72-73
1. Conhecer a organização social liberal, por oposição à sociedade do século XVIII.
84-85
2. Reconhecer o carácter eminentemente rural da economia e sociedade portuguesa.
84-85
3. Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período, salientando preocupações que continuam a existir no urbanismo atual.
86-89
4. Referir o surgimento do proletariado como novo grupo social, destacando as suas duras condições de vida e de trabalho.
90-91
5. Relacionar as difíceis condições de vida do proletariado com a criação das primeiras associações de operários e as primeiras formas de luta.
90-91
6. Conhecer as características da arte da segunda metade do século XIX
2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos
6
72-73
1. Reconhecer a «arquitetura do ferro» como a grande novidade da arquitetura do século XIX.
90-91
2. Identificar as principais construções da «arquitetura do ferro» em Portugal.
90-91
3. Identificar exemplos marcantes da arquitetura de inspiração em estilos do passado (revivalista).
90-91
4. Enumerar algumas figuras da literatura do século XIX.
90-91
Vol. 2
Portugal do século XX Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 1.
Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional 1. Indicar os motivos do crescente descrédito da instituição monárquica.
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8-9
2. Relacionar os interesses das potências industriais europeias em África com a Conferência de Berlim e com o projeto português do Mapa Cor-de-Rosa.
8-9
26-27
8-9
2. Relacionar o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das Finanças António de Oliveira Salazar com a sua rápida ascensão no poder.
3. Relacionar o projeto do Mapa Cor-de-Rosa com o Ultimato Inglês.
8-9
3. Indicar as medidas tomadas por Salazar para resolver o problema financeiro do país.
26-27
4. Relacionar a humilhação sentida pelo povo português face à cedência ao Ultimato Inglês com o aumento dos apoiantes da causa republicana.
4. Salientar na Constituição de 1933 a supremacia do poder executivo e a existência de um partido único.
26-29
5. Referir o regicídio de 1908 como fator para a queda da monarquia.
10-11
5. Reconhecer o carácter ditatorial do Estado Novo.
26-27
6. Descrever os principais episódios do 5 de Outubro de 1910, salientando o apoio popular à insurreição militar republicana.
10-11
7. Localizar no tempo o período da I República.
12-13
2. Conhecer e compreender o funcionamento do regime da I República e os seus símbolos 1. Diferenciar monarquia e república quanto ao chefe de Estado, à legitimidade do seu mandato e à duração do mesmo.
12-13
2. Conhecer os símbolos da República Portuguesa.
12-13
3. Caracterizar o regime republicano a partir da Constituição de 1911, salientando semelhanças e diferenças relativamente à Constituição da Monarquia Constitucional.
12-13
4. Indicar o Parlamento como o órgão político mais importante na I República.
12-13
5. Reconhecer a manutenção de limitações no sufrágio durante a I República, por comparação à situação atual.
12-13
3. Conhecer as principais realizações da I República 1. Indicar as principais medidas de carácter social tomadas durante a I República.
14-15
2. Referir medidas tomadas pela I República no sentido de diminuir a influência da Igreja junto da população.
14-15
3. Salientar o alcance das medidas sociais e educativas tomadas durante a I República.
14-15
2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores 1. Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima «Deus, Pátria e Família» e a obediência.
28-29
2. Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de difusão dos ideais do Estado Novo.
28-29
3. Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo.
28-29
4. Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos.
28-31
5. Referir a existência de prisões políticas, destacando a colónia penal do Tarrafal.
28-31
6. Reconhecer na atualidade a existência de regimes com características ditatoriais onde diariamente são desrespeitados os Direitos Humanos.
28-31
3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo 1. Comparar a imagem de prosperidade e paz social dada pelo regime com as difíceis condições de vida da grande maioria dos portugueses e com a opressão.
32-31
2. Referir a oposição à ditadura através de ações clandestinas e de obras artísticas, destacando alguns dos autores mais marcantes.
30-31
34-35
34-35
1. Referir a instabilidade governativa e a crise económica e social como fatores decisivos para o fim da I República.
16-19
3. Reconhecer a candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República (1958) como o grande momento de oposição à ditadura, descrevendo o seu desfecho.
2. Indicar os motivos da entrada de Portugal na I Guerra Mundial.
16-19
4. Referir a manutenção do regime opressivo após a substituição de Salazar por Marcelo Caetano, apesar das expetativas de «abertura do regime».
3. Indicar os efeitos da participação de Portugal na I Guerra Mundial e sua relação com o golpe militar do 28 de Maio de 1926.
16-19
4. Justificar a grande adesão dos militares e da população de Lisboa ao movimento antidemocrático chefiado pelo General Gomes da Costa.
18-19
5. Localizar no tempo o período da Ditadura Militar.
18-19
6. Reconhecer nas medidas da Ditadura Militar o fim da liberdade política e o cercear de liberdades individuais.
18-19
4. Conhecer e compreender os motivos do fim da I República e a instauração da Ditadura Militar em 1926
O Estado Novo (1933-1974) 1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo 1. Referir o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das Finanças António de Oliveira Salazar.
26-27
4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial 1. Referir a intransigência do Estado Novo relativamente à sua política colonial num contexto internacional hostil à posse de colónias.
36-37
2. Relacionar essa intransigência com a perda do Estado Português da Índia (1960) e com o início da Guerra Colonial em Angola (1961), Guiné (1963) e Moçambique (1964).
36-37
3. Caracterizar a Guerra Colonial, salientando a guerrilha e o apoio das populações autóctones aos movimentos que lutavam pela independência.
36-37
4. Reconhecer os efeitos da guerra, salientando o número de soldados mobilizados, as vítimas dos dois lados do conflito e os problemas associados à guerra que persistem ainda hoje.
36-37
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7
6. Reconhecer outras dificuldades que Portugal enfrenta nos nossos dias: desemprego, morosidade da justiça, assimetrias sociais, abandono escolar, fraco envolvimento cívico.
O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático 1. Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974 1. Relacionar as difíceis condições de vida da maioria dos portugueses, a opressão política e a manutenção da Guerra Colonial com a «grande debandada» dos portugueses e com o crescente descontentamento dos militares.
46-47
Espaços em que Portugal se integra 1. Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações internacionais em que Portugal se integra
2. Descrever sucintamente os acontecimentos da revolução militar e os seus protagonistas.
46-47
3. Sublinhar a forte adesão popular e o carácter não violento da «Revolução dos Cravos».
46-47
2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização
1. Identificar os países que constituem a UE.
56-57
2. Referir os principais objetivos que presidiram à criação da UE.
56-57
3. Identificar os sucessivos alargamentos da UE.
56-57
4. Identificar as principais instituições europeias.
56-57
2. Conhecer outras organizações internacionais em que Portugal se integra
1. Reconhecer no programa do Movimento das Forças Armadas, o fim da ditadura e o início da construção da democracia.
46-47
2. Referir as eleições de 1975 como um marco fundamental para a construção do regime democrático.
50-51
3. Reconhecer na Constituição de 1976 a consagração dos direitos e liberdades fundamentais.
50-51
4. Relacionar o 25 de Abril com a descolonização e com o fim do Império.
48-49
5. Explicar os problemas verificados com a descolonização portuguesa, destacando a questão dos «retornados» e a questão timorense.
48-49
6. Referir a transferência de soberania de Macau para a China (1999) e a autodeterminação de Timor Lorosae (2002) como marcos formais do fim do Império Português.
48-49
7. Conhecer a dimensão do território português e os novos países surgidos após a descolonização.
48-49
1. Identificar os principais objetivos da criação da ONU.
58-59
2. Referir alguns dos estados não membros da ONU.
58-59
3. Identificar algumas das organizações que integram a ONU (UNICEF, FAO, UNESCO…).
58-59
4. Localizar os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
58-59
5. Localizar os países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP).
58-59
6. Referir alguns dos grandes objetivos dos PALOP e da CPLP.
58-59
7. Localizar países da Organização do Tratado ao Atlântico Norte (NATO).
58-59
8. Referir os principais objetivos da NATO.
58-59
Portugal hoje A população portuguesa 1. Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de informação sobre a população
3. Conhecer os órgãos de poder democráticos 1. Identificar a existência de poder central, regional e local.
50-51
1. Definir recenseamento da população.
68-69 68-69
2. Indicar os órgãos de poder regional e local e as suas funções.
52-55
2. Referir informações que se podem consultar nos recenseamentos da população.
50-51
3. Localizar diferentes divisões administrativas do território nacional a diferentes escalas (distritos, NUTS II e III, municípios).
68-71
3. Descrever o funcionamento dos órgãos de poder central e as funções de cada um. 4. Destacar a efetiva separação de poderes e o sufrágio livre e universal como conquistas de Abril.
50-51
4. Inferir sobre a importância dos recenseamentos na gestão e ordenamento do território.
68-69
5. Identificar formas de participação cívica e democrática além dos atos eleitorais.
54-55
4. Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo
8
58-59
1. Reconhecer a democratização do país como fator de prestígio internacional para Portugal.
56-57
2. Reconhecer a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) como um contributo para a consolidação da democracia portuguesa e para a modernização do país.
56-57
3. Enumerar aspetos que comprovem a modernização do país após a adesão à CEE.
56-57
4. Exemplificar progressos verificados nas condições de vida dos portugueses, nomeadamente no maior acesso à saúde e educação.
56-57
5. Constatar a maior igualdade de géneros existente na atualidade, apesar do caminho que ainda há a percorrer.
56-57
2. Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua relação com o crescimento natural 1. Definir população total ou absoluta.
68-69
2. Caracterizar a evolução da população portuguesa desde o primeiro recenseamento geral da população (1864).
68-69
3. Identificar o crescimento natural como o principal fator responsável pela evolução da população.
68-69
4. Distinguir natalidade de taxa de natalidade e mortalidade de taxa de mortalidade.
68-69
5. Definir crescimento natural.
68-69
6. Caracterizar a evolução da natalidade em Portugal.
68-69
7. Identificar fatores responsáveis pela diminuição da natalidade em Portugal nas últimas décadas.
68-69
8. Caracterizar a evolução da mortalidade em Portugal.
68-69
9. Identificar fatores responsáveis pela diminuição da mortalidade em Portugal nas últimas décadas.
68-69
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3. Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da população em Portugal
3. Definir êxodo rural.
78-79 78-79
1. Distinguir emigração de imigração.
72-73
4. Relacionar a crescente taxa de urbanização com o êxodo rural.
2. Definir saldo migratório.
72-73
5. Localizar as principais áreas urbanas em Portugal.
78-79
3. Caracterizar a evolução da emigração em Portugal.
72-73
80-81
4. Localizar as principais áreas de destino da emigração portuguesa.
72-73
6. Identificar os principais problemas das áreas urbanas e das áreas rurais em Portugal.
72-73
7. Apontar soluções para os problemas identificados nas áreas urbanas e nas áreas rurais em Portugal.
80-81
5. Identificar as principais causas e consequências da emigração em Portugal. 6. Descrever a evolução da imigração em Portugal.
72-73
7. Localizar os principais países de origem da imigração em Portugal.
72-73
4. Compreender a distribuição da população em Portugal 1. Distinguir densidade populacional de população total.
74-75
2. Interpretar mapas com a distribuição regional da população total/densidade populacional em meados do século XX e na atualidade.
74-75
3. Identificar os principais fatores responsáveis pelo acentuar de contrastes na distribuição da população na atualidade.
74-75
3. Compreender a atratividade exercida pelas áreas urbanas 1. Distinguir área atrativa de área repulsiva.
74-75
2. Interpretar a distribuição regional dos equipamentos ligados à saúde, educação, cultura, desporto, audiovisuais (…).
80-81
3. Justificar a atratividade das áreas urbanas pela maior disponibilidade na oferta de emprego e concentração de equipamento de saúde, educação, lazer (…).
80-81
Atividades que desenvolvemos
5. Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários
1. Conhecer a repartição das atividades económicas por sectores 1. Definir setor de atividade económica.
88-89
2. Distinguir população ativa de população inativa.
88-89
3. Distinguir taxa de atividade de taxa de desemprego.
88-89
1. Identificar os três grupos etários.
74-75
4. Distinguir atividades produtivas de não produtivas.
2. Caracterizar a evolução recente da população jovem, da adulta e da idosa, tendo por base dados estatísticos.
88-89
74-75
5. Comparar as atividades económicas integradas nos setores primário, secundário e terciário.
88-89
3. Identificar fatores responsáveis pela evolução dos três grupos etários.
74-75
2. Compreender a evolução da distribuição da população por setores de atividade em Portugal
6. Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento da população em Portugal
1. Caracterizar a evolução da população ativa integrada nos três setores de atividade.
88-89
1. Definir esperança média de vida à nascença.
74-75
2. Caracterizar a evolução da esperança média de vida à nascença, identificando os principais fatores responsáveis pelo seu incremento.
2. Enumerar fatores que explicam a diminuição da população ativa integrada no setor primário e no setor secundário.
88-89
74-75
3. Referir os principais fatores que contribuem para o duplo envelhecimento da população.
3. Identificar consequências da diminuição da população ativa integrada no setor primário e no setor secundário.
88-89
74-75
4. Localizar as área mais afetadas pelo duplo envelhecimento da população e as respetivas consequências.
74-75
4. Identificar fatores que explicam o aumento da população ativa integrada no setor terciário.
88-89
5. Apresentar medidas com o objetivo de subverter o duplo envelhecimento.
74-75
5. Identificar consequências do aumento da população ativa integrada no setor terciário.
88-89
Os lugares onde vivemos
6. Localizar as áreas onde predominam atividades ligadas aos diferentes setores.
88-89
1. Compreender as características da população rural e urbana e os seus modos de vida
7. Identificar as atividades dominantes na área envolvente à escola.
88-89
1. Definir povoamento.
76-77
2. Caracterizar o povoamento rural e o urbano.
76-79
3. Definir modo de vida.
76-77
4. Caracterizar os modos de vida predominantes no espaço rural e no espaço urbano
76-79
5. Reconhecer a crescente interpenetração entre modos de vida rurais e urbanos.
76-79
6. Reconhecer a crescente complementaridade e interdependência entre o espaço rural e o espaço urbano.
76-79
2. Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas urbanas 1. Comparar a evolução da população rural e da população urbana em Portugal, nas últimas décadas.
78-79
2. Definir taxa de urbanização.
78-79
3. Conhecer e compreender as características da agricultura em Portugal 1. Definir agricultura.
90-91
2. Caracterizar os principais tipos de agricultura praticados em Portugal.
90-91
3. Descrever as transformações recentes ocorridas na agricultura portuguesa.
90-91
4. Localizar os principais tipos de agricultura e alguns dos produtos cultivados.
90-91
5. Identificar os principais obstáculos à modernização da agricultura portuguesa.
90-91
6. Identificar a atividade agrícola praticada na área de residência.
90-91
Fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
9
4. Compreender a importância da floresta em Portugal
O mundo mais perto de nós 90-91
2. Localizar a distribuição das principais espécies florestais a nível nacional.
90-91
1. Distinguir rede de transporte de modo de transporte.
102-103
3. Identificar os principais problemas que afetam a floresta.
102-103
90-91
2. Referir a importância das redes de transporte no mundo atual. 3. Comparar as vantagens e as desvantagens da utilização dos diferentes modos de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e fluvial).
102-103
4. Caracterizar a distribuição das diferentes redes de transporte em Portugal.
102-103
5. Relacionar a distribuição das redes de transporte com a distribuição da população e atividades económicas.
102-103
6. Discutir os impactes do desenvolvimento da rede de transportes.
102-103
5. Compreender a atividade piscatória em Portugal 1. Caracterizar os principais tipos de pesca praticados em Portugal.
92-93
2. Identificar as principais áreas de pesca e os portos de desembarque do pescado.
92-93
3. Referir alguns dos problemas que afetam a pesca portuguesa e possíveis soluções.
92-93
4. Identificar aspetos positivos e negativos da aquacultura.
92-93
2. Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade atual
6. Compreender a evolução da indústria em Portugal 1. Definir indústria.
94-95
2. Identificar diferentes tipos de indústria.
94-95
3. Caracterizar a evolução da indústria em Portugal.
94-95
4. Localizar as principais áreas industriais em Portugal.
94-95
5. Identificar os principais problemas associados à atividade industrial e possíveis soluções.
94-95
7. Compreender a crescente importância das energias renováveis em Portugal
1. Definir rede de telecomunicação.
100-101
2. Referir as vantagens da utilização dos serviços de telecomunicação.
100-101
3. Associar o desenvolvimento dos serviços de telecomunicação com o processo de globalização e aparecimento do conceito de «aldeia global».
100-101
4. Discutir a importância do desenvolvimento das telecomunicações nas atividade humanas e qualidade de vida.
100-101
1. Referir os tipos de energia mais utilizados em Portugal.
96-97
Lazer e património
2. Distinguir energias renováveis de energias não renováveis, dando ênfase aos principais impactes da sua utilização.
96-97
1. Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional
3. Localizar as principais áreas de produção de energia renovável em Portugal.
96-97
4. Enumerar os principais fatores responsáveis pela crescente importância das energias renováveis em Portugal.
96-97
5. Identificar práticas adequadas a uma racionalização dos consumos energéticos.
1. Definir lazer.
104-105
2. Localizar as áreas com maior oferta de equipamento culturais e desportivos diversos (teatros, cinemas, museus, bibliotecas, pavilhões desportivos…)
104-105
3. Justificar a desigual oferta na distribuição de equipamento culturais e desportivos.
104-105
96-97
4. Identificar o turismo como uma atividade de lazer.
104-105 104-105
1. Distinguir importação de exportação.
98-99
5. Identificar diferentes tipos de turismo em Portugal: balnear/de montanha/religioso/termal/em espaço rural/de aventura/radical/histórico-cultural/de natureza (…).
2. Descrever a evolução das importações e das exportações em Portugal.
98-99
104-105
3. Caracterizar os tipos de produtos importados/exportados e os parceiros comerciais.
98-99
6. Localizar as áreas de maior atração/procura turística em Portugal, destacando os fatores que justificam a sua atratividade/procura.
98-99
7. Identificar atividades de lazer e turismo na região onde reside.
104-105
4. Referir as consequências do desigual valor das importações e exportações em Portugal. 5. Identificar novas formas de comercializar produtos e de pagar serviços.
98-99
8. Compreender o comércio em Portugal
9. Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal
10
1. Compreender a importância dos transportes na sociedade atual
1. Referir as principais funções das florestas.
2. Compreender a importância da preservação do património 1. Identificar diferentes tipos de património.
104-105
2. Localizar diferentes áreas de proteção da natureza.
104-105 104-105 104-105
1. Definir serviços.
100-101
3. Explicar a importância das áreas protegidas na preservação do património ambiental.
2. Identificar os diferentes tipos de serviços.
100-101
4. Identificar medidas de preservação do património.
3. Localizar as áreas de maior oferta de serviços.
100-101
4. Explicar os contrastes regionais na oferta de serviços (saúde, educação, cultura, desporto…).
100-101
5. Justificar a crescente importância do setor dos serviços na criação de emprego.
100-101
Fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Planificação a longo prazo Número de aulas previstas (3 x 45 minutos/semana) 1.o período
2.o período
3.o período
c. 13 semanas
c. 12 semanas
c. 8 semanas
39
36
24
99
(de desenvolvimento dos conteúdos, de acordo com a organização do manual)
22
21
17
60
Aulas de preparação e correção de avaliação
4
4
4
12
4
4
4
12
Aulas previstas (Ano letivo 2017/2018)
Totais
Aulas
Avaliação sumativa (dois testes de avaliação por período)
Metas curriculares
Aulas previstas (45 minutos)
Domínio – Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio – O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII Objetivos gerais 1. Conhecer e compreender as caraterísticas do Império Português dos séculos XVII e XVIII 2. Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V 3. Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII 4. Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V 5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal
9*
Desenvolvimento
3** 4
Subdomínio – A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal Objetivos gerais 1. Conhecer e compreender a Revolução Francesa e as Invasões Napoleónicas 2. Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820 3. Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820 4. Conhecer o longo processo de afirmação da monarquia liberal
6*
Desenvolvimento e consolidação de conteúdos
1**
Subdomínio – Portugal na segunda metade do século XIX Objetivos gerais 1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX 2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos 3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça
5*
Desenvolvimento e consolidação de conteúdos
1*
1.o período
Avaliação
* Para desenvolvimento das aprendizagens ** Para consolidação das aprendizagens
Editável e fotocopiável © Texto |Novo HGP 6.o ano
11
Metas curriculares
Aulas previstas (45 minutos)
Avaliação
4
3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça 4. Conhecer e compreender o aumento da população e o êxodo rural verificado na segunda metade do século XIX 5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX 6. Conhecer as características da arte da segunda metade do século XIX
5*
Desenvolvimento e consolidação de conteúdos
1**
Domínio – Portugal do século XX 6*
Desenvolvimento e consolidação de conteúdos
1** 4
Subdomínio – O Estado Novo (1933-1974) Objetivos gerais 1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo 2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores 3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo 4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial
6*
Desenvolvimento e consolidação de conteúdos
1** Avaliação
4
Subdomínio – O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático Objetivos gerais 1. Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974 2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização 3. Conhecer os órgãos de poder democráticos 4. Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo
5*
Subdomínio – Espaços em que Portugal se Integra Objetivos gerais 1. Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações internacionais em que Portugal se integra 2. Conhecer outras organizações internacionais em que Portugal se integra
2*
Desenvolvimento e consolidação de conteúdos
1** Avaliação
* Para desenvolvimento das aprendizagens ** Para consolidação das aprendizagens
12
Editável e fotocopiável © Texto |Novo HGP 6.o ano
4
3.o período
Avaliação
2.o período
Subdomínio – Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 Objetivos gerais 1. Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional 2. Conhecer e compreender o funcionamento do regime da I República e os seus símbolos 3. Conhecer as principais realizações da I República 4. Conhecer e compreender os motivos do fim da I República e a instauração da Ditadura Militar em 1926
Metas curriculares
Aulas previstas (45 minutos)
Domínio – Portugal Hoje*** 3*
Subdomínio – Os lugares onde vivemos Objetivos gerais 1. Compreender as caraterísticas da população rural e urbana e os seus modos de vida 2. Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas urbanas 3. Compreender a atratividade exercida pelas áreas urbanas
3*
Desenvolvimento e consolidação de conteúdos
1**
Subdomínio – As atividades que desenvolvemos Objetivos gerais 1. Conhecer a repartição das atividades económicas por setores 2. Compreender a evolução da distribuição da população por setores de atividade em Portugal 3. Conhecer e compreender as caraterísticas da agricultura em Portugal 4. Compreender a importância da floresta em Portugal 5. Compreender a atividade piscatória em Portugal 6. Compreender a evolução da indústria em Portugal 7. Compreender a crescente importância das energias renováveis em Portugal 8. Compreender o comércio em Portugal 9. Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal
7*
Subdomínio – O mundo mais perto de nós Objetivos gerais 1. Compreender a importância dos transportes na sociedade atual 2. Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade atual
1*
Subdomínio – Lazer e Património Objetivos gerais 1. Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional 2. Compreender a importância da preservação do património
1*
Desenvolvimento e consolidação de conteúdos
1**
3.o período
Subdomínio – A população portuguesa Objetivos gerais 1. Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de informação sobre a população 2. Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua relação com o crescimento natural 3. Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da população em Portugal 4. Compreender a distribuição da população em Portugal 5. Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários 6. Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento da população em Portugal
Avaliação
4
* Para desenvolvimento das aprendizagens ** Para consolidação das aprendizagens *** Sugerimos aos colegas que a lecionação do domínio Portugal Hoje seja feita a partir das apresentações Powerpoint®, disponíveis em
Editável e fotocopiável © Texto |Novo HGP 6.o ano
13
14
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
*
2.1 Definir «monarquia absoluta». 2.2 Referir a concentração de poderes de D. João V. 2.3 Comparar a concentração de poderes de um rei absoluto com a divisão de poderes existente no atual regime democrático.
2. Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V
Volume 1.
Levantamento das ideias dos alunos e contextualização da realidade em estudo pela exploração das páginas 18 e 19, relativamente ao Império Português e à sociedade de ordens.
1.1 Conhecer a dimensão geográfica do Império Português no século XVIII, por comparação ao império luso do século XVI e aos restantes impérios europeus. 1.2 Referir a colónia do Brasil como o principal território ultramarino português no século XVII. 1.3 Destacar o açúcar brasileiro como o principal produto de exportação colonial. 1.4 Relacionar a quebra dos lucros do açúcar com a intensificação da procura de ouro pelos bandeirantes. 1.5 Relacionar as fronteiras atuais do Brasil com as incursões dos bandeirantes a partir dos finais do século XVII. 1.6 Reconhecer a riqueza proporcionada a Portugal, na primeira metade do século XVIII, pela descoberta de ouro no Brasil. 1.7 Caracterizar a vida dos escravos, salientando as condições a que eram submetidos (desde o seu resgate e transporte do continente africano até ao seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar). 1.8 Reconhecer nas características étnicas culturais, linguísticas, religiosas do Brasil atual a miscigenação entre ameríndios, africanos e europeus.
1. Conhecer e compreender as características do Império Português dos séculos XVII e XVIII
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de exploração das fontes das páginas 24 e 25, deverá construir o seu conhecimento acerca do reinado de D. João V e da vida na Corte.
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente a clarificar o significado de «Engenho de açúcar» e «Tráfico negreiro», na página 23.
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de exploração dos documentos das páginas 22 a 25, irá construir o seu conhecimento acerca dos movimentos da população e do tráfico de escravos.
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente a clarificar o significado de «bandeirantes», na página 21.
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise dos documentos das páginas 20 e 21, deverá construir o seu conhecimento acerca do território e dos recursos do Império Português no século XVIII, e das riquezas do Brasil.
Experiências de aprendizagem
Descritores de desempenho
Objetivos gerais
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos
Diagnóstica
Avaliação
Domínio – Portugal do século XVIII ao século XIX * (15 aulas) Subdomínio – O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII
Planificação a médio prazo
o
1. período
Calendarização
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15
3.1 Reconhecer a manutenção da divisão da sociedade em grupos e dos profundos contrastes sociais existentes. 3.2 Identificar nas cerimónias públicas e na lei o reflexo da forte estratificação social da época. 3.3 Referir a burguesia como grupo enriquecido pelo comércio internacional mas mantendo o seu estatuto de não privilegiado. 3.4 Referir as formas de ascensão social no século XVIII. 3.5 Sublinhar o papel da Inquisição na perseguição aos «cristãos-novos», destacando a intolerância religiosa dessa época.
4.1 Identificar as principais características da arte barroca. 4.2 Identificar alguns exemplos de arte barroca em Portugal, especialmente ao nível do património edificado.
5.1 Descrever o terramoto de 1755 e a ação imediata do Marquês de Pombal. 5.2 Identificar características urbanísticas da Lisboa Pombalina. 5.3 Identificar as principais medidas de desenvolvimento económico adotadas no reinado de D. José I.
3. Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII
4. Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V
5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal
2.4 Comparar a justificação divina para o exercício do poder absoluto com a legitimidade do poder pelo voto na democracia atual. 2.5 Evidenciar o fausto da corte, as embaixadas, as cerimónias públicas e as grandes construções como manifestações do poder absoluto.
Levantamento das ideias dos alunos e contextualização da realidade em estudo pela resolução das propostas das páginas 38 a 43, relativamente ao terramoto de 1755, à Lisboa Pombalina e à ação do Marquês de Pombal.
Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 32 a 35 (em casa ou na aula).
Através da exploração das páginas 30 e 31, sobre a escravatura sensibiliza-se o aluno para questões de cidadania.
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 28 e 29 deverá construir o seu conhecimento acerca da cultura e da arte no tempo de D. João V.
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente a clarificar o significado de «Cristão», «Católico», «Cristão-novo» e «Inquisição».
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente a clarificar o significado de «Monarquia» e «Absoluto» e «Monarquia absoluta». Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 26 e 27, construa o seu conhecimento acerca da sociedade no tempo de D. João V.
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
o
1. período
16
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
5.4 Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e as elevadas importações portuguesas em meados do século XVIII com a introdução de novas manufaturas. 5.5 Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da distinção entre «cristão-novo» e «cristão-velho» e a proibição da escravatura na metrópole.
Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 44 a 47 (em casa ou na aula).
Sugere-se, ainda, a Leitura em Família de O Dia do Terramoto, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente a clarificar o significado de «Baixa», «Pombalino» e «Baixa Pombalina».
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 38 a 43, irá construir o seu conhecimento acerca do terramoto de 1755, da reconstrução de Lisboa, da situação do reino após a morte de D. João V e da ação do Marquês de Pombal.
Formativa
o
1. período
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
17
*
2.1 Relacionar as destruições provocadas pelas invasões, a permanência do rei no Brasil e o domínio inglês em Portugal com o descontentamento generalizado dos vários grupos sociais. 2.2 Descrever sucintamente o triunfo de uma revolução liberal em Portugal em 1820, destacando os seus principais protagonistas. 2.3 Justificar o apoio dos burgueses aos ideais revolucionários. 2.4 Referir a realização de eleições para as Cortes Constituintes, cujo objetivo era a elaboração de uma Constituição. 2.5 Reconhecer a Constituição como a lei fundamental de um Estado.
2. Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820
Volume 1.
Levantamento das ideias dos alunos e contextualização da realidade em estudo pela resolução das propostas das páginas 48 e 49, relativamente à Revolução Francesa de 1789 e aos seus reflexos em Portugal.
1.1 Localizar no espaço e no tempo a grande revolução de 1789 e a onda revolucionária que provocou na Europa e na América. 1.2 Referir os princípios políticos e sociais defendidos pelos revolucionários franceses, destacando o fim do absolutismo e dos privilégios do clero e da nobreza. 1.3 Reconhecer a construção de um Império na Europa por Napoleão Bonaparte. 1.4 Identificar o «Bloqueio Continental» como uma forma de enfraquecer a Inglaterra. 1.5 Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir Portugal. 1.6 Descrever sucintamente as três invasões napoleónicas, salientando os seus episódios mais marcantes. 1.7 Referir a fuga da família real e da corte para o Brasil aquando da primeira invasão. 1.8 Referir a resistência popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a ocupação francesa.
1. Conhecer e compreender a Revolução Francesa e as invasões napoleónicas
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente do significado de «Conspiração», «Revolução», «Governo provisório», «Constituição».
Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada das fontes das páginas 54 a 57, desenvolva o seu conhecimento acerca da Revolução Liberal de 1820 e da ação das Cortes Constituintes – Constituição de 1822.
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente a clarificar o significado de «Regente».
Os alunos, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 50 a 53, construirão o seu conhecimento relativamente à Revolução Francesa, ao Bloqueio Continental e a como Portugal foi ocupado pelos franceses.
Experiências de aprendizagem
Descritores de desempenho
Objetivos gerais
Domínio – Portugal do século XVIII ao século XIX * Subdomínio – A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Diagnóstica
Avaliação
o
1. período
Calendarização
18
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
3.1 Referir o princípio da separação de poderes, a igualdade perante a lei e o princípio da soberania nacional, por oposição ao absolutismo. 3.2 Reconhecer o caráter «revolucionário» da Constituição de 1822, salientando, ainda assim, os seus limites, por referência ao voto verdadeiramente universal atual. 3.3 Descrever sucintamente o processo de Independência do Brasil.
4.1 Justificar a oposição de largos setores da nobreza e do clero à nova ordem política e social. 4.2 Descrever a solução encontrada por D. Pedro para resolver o problema de sucessão ao trono, após a morte de D. João VI. 4.3 Referir o desrespeito do regente D. Miguel pela ordem liberal e a sua aclamação como rei absoluto, em 1828, salientando o período de repressão que se seguiu. 4.4 Reconhecer a divisão da sociedade portuguesa entre absolutistas (apoiantes de D. Miguel) e liberais (apoiantes de D. Pedro). 4.5 Descrever sucintamente a Guerra Civil de 18321834, salientando episódios marcantes do triunfo de D. Pedro e da monarquia constitucional.
3. Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820
4. Conhecer o longo processo de afirmação da monarquia liberal
Proposta de um momento de avaliação sumativa.
Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 62 a 65.
Sugere-se, ainda, a Leitura em Família de Um Trono Para Dois Irmãos de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente para clarificar o significado de «Guerra civil», na página 61.
Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas das páginas 58 a 61, conheça como decorreu a independência do Brasil, a sucessão ao trono de Portugal e as lutas entre liberais e absolutistas que culminou na Guerra Civil.
Formativa/ Sumativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
o
1. período
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
19
*
2.1 Referir a ausência de uma rede de transportes e comunicação como um entrave ao desenvolvimento do país até meados do século XIX. 2.2 Reconhecer a expansão da rede ferroviária, viária e o desenvolvimento dos meios de comunicação na segunda metade do século XIX. 2.3 Apontar o Estado como o grande impulsionador da rede de transportes e comunicação da segunda metade do século XIX, destacando a ação de Fontes Pereira de Melo. 2.4 Referir as consequências económicas e sociais do desenvolvimento das vias de comunicação, dos transportes e dos meios de comunicação. 2.5 Estabelecer uma relação entre os investimentos realizados com recurso aos mercados internacionais com a grave crise financeira de 1890-1892.
2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos
Volume 1.
Levantamento das ideias dos alunos e contextualização da realidade em estudo pela resolução das propostas das páginas 68 e 71, relativamente a Portugal na segunda metade do século XIX.
1.1 Relacionar a dependência de Portugal face ao exterior e a estabilidade política conseguida em meados do século XIX com as tentativas de modernização da economia portuguesa. 1.2 Referir as principais medidas tomadas pelos liberais para a modernização da agricultura portuguesa. 1.3 Referir o alcance limitado do desenvolvimento industrial do país, verificado neste período, destacando as principais zonas industriais na segunda metade do século XIX num país maioritariamente rural.
1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX
Propõe-se que o aluno, através da resolução das tarefas das páginas 72 e 73, conheça os transportes e comunicações da segunda metade do século XIX.
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente a clarificar o significado de «Regeneração», «Pousio», e «Indústria mecanizada» nas páginas 69 a 71, respetivamente.
Ao longo das páginas 70 a 73, as propostas de trabalho com os documentos pretendem que o aluno conheça o estado da agricultura e da indústria portuguesa na segunda metade do século XIX.
Experiências de aprendizagem
Descritores de desempenho
Objetivos gerais
Domínio – Portugal do século XVIII ao século XIX * Subdomínio – Portugal na segunda metade do século XIX
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Diagnóstica
Avaliação
o
1. período
Calendarização
20
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
4.1 Apontar as razões da diminuição da mortalidade e do consequente aumento da população verificado neste período. 4.2 Relacionar a mecanização da agricultura, o crescimento da população e a melhoria dos transportes com o êxodo rural e emigração verificados neste período. 4.3 Localizar os destinos do êxodo rural e da emigração neste período.
5.1 Conhecer a organização social liberal, por oposição à sociedade do século XVIII. 5.2 Reconhecer o caráter eminentemente rural da economia e sociedade portuguesa. 5.3 Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período, salientando preocupações que continuam a existir no urbanismo atual. 5.4 Referir o surgimento do proletariado como novo grupo social, destacando as suas duras condições de vida e de trabalho. 5.5 Relacionar as difíceis condições de vida do proletariado com a criação das primeiras associações de operários e as primeiras formas de luta.
5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX
3.1 Enumerar medidas tomadas ao nível do ensino, destacando os seus objetivos e limites. 3.2 Indicar o pioneirismo português na abolição da pena de morte, destacando a existência da pena capital em vários países do mundo na atualidade. 3.3 Relacionar as ideias liberais com a abolição da pena de morte, da escravatura nas colónias e das penas corporais.
4. Conhecer e compreender o aumento da população e o êxodo rural verificado na segunda metade do século XIX
3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça
Através da rubrica À descoberta de palavras, os alunos poderão clarificar o significado de «Proletariado», na página 91.
Ao longo das páginas 82 a 91, as propostas de trabalho com os documentos pretendem que o aluno conheça a organização social, a vida nos campos, a vida nas grandes cidades e o nascimento do proletariado em Portugal, na segunda metade do século XIX.
Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 78 a 81.
Propõe-se que os alunos atendam à proposta de «Educação para a cidadania», nas páginas 76 e 77 analisando os documentos e desenvolvendo a atividade proposta.
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada das fontes das páginas 74 e 75 irá construir o seu conhecimento acerca do ensino e da defesa dos Direitos Humanos em Portugal na segunda metade do século XIX. Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
o
1. período
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21
6. Conhecer as características da arte da segunda metade do século XIX
6.1 Reconhecer a «Arquitetura do Ferro» como a grande novidade da arquitetura do século XIX. 6.2 Identificar as principais construções da «Arquitetura do Ferro» em Portugal. 6.3 Identificar exemplos marcantes da arquitetura de inspiração em estilos do passado (revivalista). 6.4 Enumerar algumas figuras da literatura do século XIX.
Proposta de um momento de avaliação sumativa.
Propõe-se que os alunos conheçam a arte e a cultura portuguesa na segunda metade do século XIX, ao longo da página 91. Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 92 a 95.
Propõe-se a exploração das páginas 92 e 93 para que os alunos percecionem as interdependências cidade-campo.
Formativa/ Sumativa
o
1. período
22
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
*
2.1 Diferenciar Monarquia e República quanto ao chefe de Estado, à legitimidade do seu mandato e à duração do mesmo. 2.2 Conhecer os símbolos da República Portuguesa. 2.3 Caracterizar o regime republicano a partir da Constituição de 1911, salientando semelhanças e diferenças relativamente à Constituição da monarquia constitucional. 2.4 Indicar o Parlamento como o órgão político mais importante na I República. 2.5 Reconhecer a manutenção de limitações no sufrágio durante a I República, por comparação à situação atual.
2. Conhecer e compreender o funcionamento do regime da I República e os seus símbolos
Volume 2.
Levantamento das ideias dos alunos e contextualização da realidade em estudo pela resolução das propostas das páginas 4 a 7, relativamente à Revolução Republicana de 1910 e à I República.
1.1 Indicar os motivos do crescente descrédito da instituição monárquica. 1.2 Relacionar os interesses das potências industriais europeias em África com a Conferência de Berlim e com o projeto português do Mapa Cor-de-Rosa. 1.3 Relacionar o projeto do Mapa Cor-de-Rosa com o Ultimato Inglês. 1.4 Relacionar a humilhação sentida pelo povo português face à cedência ao Ultimato Inglês com o aumento dos apoiantes da causa republicana. 1.5 Referir o regicídio de 1908 como fator para a queda da monarquia. 1.6 Descrever os principais episódios do 5 de Outubro de 1910, salientando o apoio popular à insurreição militar republicana. 1.7 Localizar no tempo o período da I República.
1. Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional
Ao longo das páginas 12e 13, as propostas de trabalho com os documentos pretendem que o aluno construa o seu conhecimento acerca das primeiras medidas republicanas e da Constituição Republicana.
Convidam-se os alunos À descoberta de palavras, nomeadamente do significado de «Ultimato» e «República» na página 9.
Ao longo das páginas 8 a 11, as propostas de trabalho com os documentos pretendem que o aluno desenvolva o seu conhecimento relativamente aos motivos que levaram à queda da monarquia (formação do Partido Republicano, Ultimato Inglês, revolta de 31 de janeiro e regicídio) e ao 5 de outubro de 1910.
Experiências de aprendizagem
Descritores de desempenho
Objetivos gerais
Domínio – Portugal do século XX * (19 aulas) Subdomínio – Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Diagnóstica
Avaliação
o
2. período
Calendarização
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23
3.1 Indicar as principais medidas de caráter social tomadas durante a I República. 3.2 Referir medidas tomadas pela I República no sentido de diminuir a influência da Igreja junto da população. 3.3 Salientar o alcance das medidas sociais e educativas tomadas durante a I República.
4.1 Referir a instabilidade governativa e a crise económica e social como fatores decisivos para o fim da I República. 4.2 Indicar os motivos da entrada de Portugal na I Guerra Mundial. 4.3 Indicar os efeitos da participação de Portugal na I Guerra Mundial e sua relação com o golpe militar de 28 de maio de 1926. 4.4 Justificar a grande adesão dos militares e da população de Lisboa ao movimento antidemocrático chefiado pelo general Gomes da Costa. 4.5 Localizar no tempo o período da Ditadura Militar. 4.6 Reconhecer nas medidas da Ditadura Militar o fim da liberdade política e o cercear de liberdades individuais.
3. Conhecer as principais realizações da I República
4. Conhecer e compreender os motivos do fim da I República e a instauração da Ditadura Militar em 1926
Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 20 a 23 (em casa ou na aula).
No À Descoberta de Palavras convidam-se os alunos, a clarificar o significado de «Guerra Mundial», «Ditadura Militar» e «Censura»
As propostas de trabalho com os documentos das páginas 16 a 19 pretendem que o aluno construa o seu conhecimento acerca da participação de Portugal na I Guerra Mundial e acerca do crescente descontentamento português com a I República, que levou à Ditadura Militar e ao fim da liberdade.
No À Descoberta de Palavras, convidam-se os alunos a clarificar os significados de «Alfabetizar» e «Sindicato», na página 15.
Propõe-se que os alunos conheçam as principais medidas republicanas nas páginas 14 e 15. Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
o
2. período
24
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*
2.1 Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima «Deus, Pátria e Família» e a obediência. 2.2 Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de difusão dos ideais do Estado Novo. 2.3 Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo. 2.4 Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos. 2.5 Referir a existência de prisões políticas, destacando a colónia penal do Tarrafal. 2.6 Reconhecer na atualidade a existência de regimes com características ditatoriais onde diariamente são desrespeitados os Direitos Humanos.
2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores
Volume 2.
Levantamento das ideias dos alunos e contextualização da realidade em estudo pela resolução das propostas das páginas 24 a 26, relativamente ao Estado Novo.
1.1 Referir o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das Finanças António de Oliveira Salazar. 1.2 Relacionar o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das Finanças António de Oliveira Salazar com a sua rápida ascensão no poder. 1.3 Indicar as medidas tomadas por Salazar para resolver o problema financeiro do país. 1.4 Salientar, na Constituição de 1933, a supremacia do poder executivo e a existência de um partido único. 1.5 Reconhecer o caráter ditatorial do Estado Novo.
1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo
Proposta de um momento de avaliação sumativa.
Propõe-se a exploração dos documentos das páginas 30 e 31 sobre os perseguidos pela ditadura e os perseguidos na atualidade, no âmbito da Educação para a Cidadania.
No À Descoberta de Palavras da página 27, convidam-se os alunos a clarificar o significado de «Estado Novo».
Ao longo das páginas 26 e 27 as propostas de trabalho com as fontes pretendem que o aluno construa o seu conhecimento relativamente à ascensão política de Salazar e a Constituição de 1933.
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 26 e 27 construirá o seu conhecimento acerca do golpe militar de 28 de maio e da Ditadura Militar.
Experiências de aprendizagem
Descritores de desempenho
Objetivos gerais
Domínio – Portugal do século XX * Subdomínio – O Estado Novo (1933-1974)
Formativa/ Sumativa
Formativa Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Diagnóstica
Avaliação
o
2. período
Calendarização
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25
4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial
3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo
4.1. Referir a intransigência do Estado Novo relativamente à sua política colonial num contexto internacional hostil à posse de colónias. 4.2. Relacionar essa intransigência com a perda do Estado Português da Índia (1960) e com o início da Guerra Colonial em Angola (1961), Guiné (1963) e Moçambique (1964). 4.3. Caracterizar a Guerra Colonial, salientando os movimentos que lutavam pela independência. 4.4. Reconhecer os efeitos da guerra, salientando o número de soldados mobilizados, as vítimas dos dois lados do conflito e os problemas associados à guerra que persistem ainda hoje.
3.1 Comparar a imagem de prosperidade e paz social dada pelo regime com as difíceis condições de vida da grande maioria dos portugueses e com a opressão. 3.2 Referir a oposição à ditadura através de ações clandestinas e de obras artísticas, destacando alguns dos autores mais marcantes. 3.3 Reconhecer a candidatura do general Humberto Delgado à Presidência da República (1958) como o grande momento de oposição à ditadura, descrevendo o seu desfecho. 3.4 Referir a manutenção do regime opressivo após a substituição de Salazar por Marcelo Caetano, apesar das expetativas de «abertura do regime».
Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 40 a 43 (em casa ou na aula).
No À Descoberta de Palavras da página 37, convidam-se os alunos a clarificar o significado de «Guerra Colonial». Propõe-se a exploração das páginas 38 e 39 sobre as grandes obras do Estado Novo.
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 36 e 37, construirá o seu conhecimento acerca da recusa de Salazar relativamente à concessão da independência das colónias e acerca da Guerra Colonial.
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 34 e 35, construirá o seu conhecimento acerca dos meios de repressão usados no Estado Novo.
No À Descoberta de Palavras da página 33, convidam-se os alunos a clarificar o significado de «Obras públicas».
Ao longo das páginas 32 e 33, as propostas de trabalho com os documentos pretendem que o aluno construa o seu conhecimento relativamente às grandes construções e à emigração durante o Estado Novo.
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
o
2. período
26
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
*
2.1 Reconhecer no programa do Movimento das Forças Armadas, o fim da ditadura e o início da construção da democracia. 2.2 Referir as eleições de 1975 como um marco fundamental para a construção do Regime Democrático. 2.3 Reconhecer na Constituição de 1976 a consagração dos direitos e liberdades fundamentais. 2.4 Relacionar o 25 de Abril com a descolonização e com o fim do Império. 2.5 Explicar os problemas verificados com a descolonização portuguesa, destacando a questão «retornados» e a questão timorense. 2.6 Referir a transferência de soberania de Macau para a China (1999) e a autodeterminação de Timor-Lorosae (2002) como marcos formais do fim do Império Português. 2.7 Conhecer a dimensão do território português e os novos países surgidos após a descolonização.
2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização
Volume 2.
Levantamento das ideias dos alunos e contextualização da realidade em estudo pela resolução das propostas das páginas 44 e 45, relativamente ao 25 de abril de 1974 e a consolidação da democracia portuguesa.
1.1 Relacionar as difíceis condições de vida da maioria dos portugueses, a opressão política e a manutenção da Guerra Colonial com a «grande debandada» dos portugueses e com o crescente descontentamento dos militares. 1.2 Descrever sucintamente os acontecimentos da revolução militar e os seus protagonistas. 1.3 Sublinhar a forte adesão popular e o caráter não violento da «Revolução dos Cravos».
1. Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974
Sugere-se ainda, a Leitura em Família de O 25 de abril contado às crianças e aos outros de José Jorge Letria.
No À Descoberta de Palavras convidam-se os alunos a clarificar o significado de «Descolonização», «Direito de voto», «Democracia», «Poder Central», «Promulgar» e «Região Autónoma», nas páginas 47, 49, 51, 53 e 55, respetivamente.
Ao longo das páginas 47 a 55, as propostas de trabalho com os documentos pretendem que o aluno construa o seu conhecimento relativamente: à descolonização, à Constituição de 1976, às regiões autónomas portuguesas e ao poder local português.
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 46 e 47 construirá o seu conhecimento acerca do fim da ditadura e o regresso da liberdade a Portugal.
Experiências de aprendizagem
Descritores de desempenho
Objetivos gerais
Domínio – Portugal do século XX * Subdomínios – O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático – Espaços em que Portugal se integra
Registo da participação (oral, escrita ou digital) alunos
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Diagnóstica
Avaliação
3. período
o
Calendarização
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
27
3.1 Identificar a existência de poder central, regional e local. 3.2 Indicar os órgãos de poder regional e local e as suas funções. 3.3 Descrever o funcionamento dos órgãos de poder central e as funções de cada um. 3.4 Destacar a efetiva separação de poderes e o sufrágio livre e universal como conquistas de Abril. 3.5 Identificar formas de participação cívica e democrática. 1. Reconhecer a democratização do país como fator de prestígio internacional para Portugal. 2. Reconhecer a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) como um contributo para a consolidação da democracia portuguesa e para a modernização do país. 3. Enumerar aspetos que comprovem a modernização do país após a adesão à CEE.
4.5 Constatar a maior igualdade de géneros existente na atualidade, apesar do caminho que ainda há a percorrer. 4.6 Reconhecer outras dificuldades que Portugal enfrenta nos nossos dias: desemprego, morosidade da justiça, assimetrias sociais, abandono escolar, fraco envolvimento cívico.
1.1Identificar os países que constituem a UE. 1.2 Referir os principais objetivos que presidiram à criação da UE. 1.3 Identificar os sucessivos alargamentos da UE. 1.4 Identificar as principais instituições europeias.
3. Conhecer os órgãos de poder democráticos
4. Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo
1. Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações internacionais em que Portugal se integra
Propõe-se que o aluno com a resolução das tarefas das páginas 56 a 59 construa o seu conhecimento acerca das organizações internacionais em que Portugal se integra e como a democracia se consolida atualmente.
o
3. período
28
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
2. Conhecer outras organizações internacionais em que Portugal se integra
2.1 Identificar os principais objetivos da criação da ONU. 2.2 Referir alguns dos estados não membros da ONU. 2.3 Identificar algumas das organizações que integram a ONU (UNICEF, FAO, UNESCO…). 2.4 Localizar os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). 2.5 Localizar os países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP). 2.6 Referir alguns dos grandes objetivos dos PALOP e da CPLP. 2.7 Localizar países da Organização do Tratado ao Atlântico Norte (NATO). 2.8 Referir os principais objetivos da NATO. Proposta de um momento de avaliação sumativa.
Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 60 a 63 (em casa ou na aula). Formativa/ Sumativa o
3. período
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
29
*
3.1 Distinguir emigração de imigração. 3.2 Definir saldo migratório. 3.3 Caracterizar a evolução da emigração em Portugal. 3.4 Localizar as principais áreas de destino da emigração portuguesa. 3.5 Identificar as principais causas e consequências da emigração em Portugal.
3. Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da população em Portugal
Volume 2.
2.1 Definir população total ou absoluta. 2.2 Caracterizar a evolução da população portuguesa desde o primeiro recenseamento geral da população (1864). 2.3 Identificar o crescimento natural como o principal fator responsável pela evolução da população. 2.4 Distinguir natalidade de taxa de natalidade e mortalidade de taxa de mortalidade. 2.5 Definir crescimento natural. 2.6 Caraterizar a evolução da natalidade em Portugal. 2.7 Identificar fatores responsáveis pela diminuição da natalidade em Portugal nas últimas décadas. 2.8 Caraterizar a evolução da mortalidade em Portugal. 2.9 Identificar fatores responsáveis pela diminuição da mortalidade em Portugal nas últimas décadas.
1.1 Definir recenseamento da população. 1.2 Referir informações que se podem consultar nos recenseamentos da população. 1.3 Localizar diferentes divisões administrativas do território nacional a diferentes escalas (Distritos, NUTS II e III, municípios). 1.4 Inferir sobre a importância dos recenseamentos na gestão e ordenamento do território.
Descritores de desempenho
2. Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua relação com o crescimento natural
1. Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de informação sobre a população
Objetivos gerais
Domínio – Portugal Hoje * (15 aulas) Subdomínio – A população Portuguesa
No À Descoberta de Palavras da página 73 convidam-se os alunos a clarificar o significado de «Emigração», «Imigração» e «Saldo migratório».
Propõe-se que o aluno, com a resolução das tarefas das páginas 72 e 73, construa o seu conhecimento acerca da mobilidade da população portuguesa.
Propõe-se que o aluno explore os documentos das páginas 70 e 71 sobre as NUTS – Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos.
No À Descoberta de Palavras da página 69 convidam-se os alunos a clarificar os significados de «População total ou absoluta», «Natalidade» e «Mortalidade».
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 68 e 69 construirá o seu conhecimento acerca da população portuguesa na atualidade e da sua evolução.
Levantamento das ideias dos alunos e contextualização da realidade em estudo pela resolução das propostas das páginas 64 a 67, relativamente a Portugal hoje: população portuguesa e os lugares onde vivemos.
Experiências de aprendizagem
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Diagnóstica
Avaliação
o
3. período
Calendarização
30
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
5.1 Identificar os três grupos etários. 5.2 Caracterizar a evolução recente da população jovem, da adulta e da idosa, tendo por base dados estatísticos. 5.3 Identificar fatores responsáveis pela evolução dos três grupos etários.
6.1 Definir esperança média de vida à nascença. 6.2 Caraterizar a evolução da esperança média de vida à nascença, identificando os principais fatores responsáveis pelo seu incremento. 6.3 Referir os principais fatores que contribuem para o duplo envelhecimento da população. 6.4 Localizar as área mais afetadas pelo duplo envelhecimento da população e as respetivas consequências. 6.5 Apresentar medidas com o objetivo de subverter o duplo envelhecimento.
6. Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento da população em Portugal
4.1 Distinguir densidade populacional de população total. 4.2 Interpretar mapas com a distribuição regional da população total/densidade populacional em meados do século XX e na atualidade. 4.3 Identificar os principais fatores responsáveis pelo acentuar de contrastes na distribuição da população na atualidade.
5. Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários
4. Compreender a distribuição da população em Portugal
3.6 Descrever a evolução da imigração em Portugal. 3.7 Localizar os principais países de origem da imigração em Portugal.
No À Descoberta de Palavras da página 75, convidam-se os alunos a clarificar os significados de «Grupo etário», «Esperança média de vida», «Região atrativa», «Região repulsiva» e «Densidade populacional».
O aluno, através da resolução das tarefas propostas no guião de análise cruzada dos documentos das páginas 74 e 75, construirá o seu conhecimento acerca das características da população portuguesa e da sua repartição espacial atualmente.
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
o
3. período
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
31
*
2.1 Comparar a evolução da população rural e da população urbana em Portugal, nas últimas décadas. 2.2 Definir taxa de urbanização. 2.3 Definir êxodo rural. 2.4 Relacionar a crescente taxa de urbanização com o êxodo rural. 2.5 Localizar as principais áreas urbanas em Portugal. 2.6 Identificar os principais problemas das áreas urbanas e das áreas rurais em Portugal. 2.7 Apontar soluções para os problemas identificados nas áreas urbanas e nas áreas rurais em Portugal.
3.1 Distinguir área atrativa de área repulsiva. 3.2 Interpretar a distribuição regional dos equipamentos ligados à saúde, educação, cultura, desporto, audiovisuais (…). 3.3 Justificar a atratividade das áreas urbanas pela maior disponibilidade na oferta de emprego e concentração de equipamento de saúde, educação, lazer (…).
2. Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas urbanas
3. Compreender a atratividade exercida pelas áreas urbanas
Volume 2.
1.1 Definir povoamento. 1.2 Caraterizar o povoamento rural e o povoamento urbano. 1.3 Definir modo de vida. 1.4 Caraterizar os modos de vida predominantes no espaço rural e no espaço urbano. 1.5 Reconhecer a crescente interpenetração entre modos de vida rurais e urbanos. 1.6 Reconhecer a crescente complementaridade e interdependência entre o espaço rural e o espaço urbano.
Descritores de desempenho
1. Compreender as características da população rural e urbana e os seus modos de vida
Objetivos gerais
Domínio – Portugal Hoje* Subdomínio – Os lugares onde vivemos
Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 82 a 85 (em casa ou na aula).
No À Descoberta de Palavras convidam-se os alunos a clarificar o significado de: «Taxa de urbanização», «Centro urbano», «Distância-tempo», na página 79, «Saneamento básico», «Nível de conforto», na página 81.
Ao longo das páginas 76 a 81, o aluno compreenderá as formas de povoamento, as condições de vida no campo, os centros urbanos e os problemas quotidianos portugueses na atualidade.
Experiências de aprendizagem
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Diagnóstica
Avaliação
o
3. período
Calendarização
32
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
*
3.1 Definir agricultura. 3.2 Caraterizar os principais tipos de agricultura praticados em Portugal. 3.3 Descrever as transformações recentes ocorridas na agricultura portuguesa. 3.4 Localizar os principais tipos de agricultura e alguns dos produtos cultivados.
3. Conhecer e compreender as características da agricultura em Portugal
Volume 2.
2.1 Caraterizar a evolução da população ativa integrada nos três setores de atividade. 2.2 Enumerar fatores que explicam a diminuição da população ativa integrada no setor primário e no setor secundário. 2.3 Identificar consequências da diminuição da população ativa integrada no setor primário e no setor secundário. 2.4 Identificar fatores que explicam o aumento da população ativa integrada no setor terciário. 2.5 Identificar consequências do aumento da população ativa integrada no setor terciário. 2.6 Localizar as áreas onde predominam atividades ligadas aos diferentes setores. 2.7 Identificar as atividades dominantes na área envolvente à escola.
1.1 Definir setor de atividade económica. 1.2 Distinguir população ativa de população inativa. 1.3 Distinguir taxa de atividade de taxa de desemprego. 1.4 Distinguir atividades produtivas de não produtivas. 1.5 Comparar as atividades económicas integradas nos setores primário, secundário e terciário.
Descritores de desempenho
2. Compreender a evolução da distribuição da população por setores de atividade em Portugal
1. Conhecer a repartição das atividades económicas por setores
Objetivos gerais
Domínio – Portugal Hoje* Subdomínio – Atividades que desenvolvemos
No À Descoberta de Palavras, da página 91, convidam-se os alunos a clarificar o significado de «Agricultura» e «Silvicultura» e da página 93, «Zona Económica Exclusiva» (ZEE) e «Aquacultura».
Com as tarefas propostas nas páginas 90 a 93, os alunos conhecerão o setor primário português na atualidade.
No À Descoberta de Palavras da página 89, convidam-se os alunos a clarificar os significados de «Setor primário», «Setor secundário» e «Setor terciário».
Propõe-se que o aluno com a resolução das tarefas das páginas 88 e 89 construa o seu conhecimento acerca do mundo de trabalho em Portugal, na atualidade.
Levantamento das ideias dos alunos e contextualização da realidade em estudo pela resolução das propostas das páginas 86 e 87, relativamente a Portugal hoje: atividades que desenvolvemos, o mundo mais perto de nós e lazer e património.
Experiências de aprendizagem
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Diagnóstica
Avaliação
o
3. período
Calendarização
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
33
4.1 Referir as principais funções das florestas. 4.2 Localizar a distribuição das principais espécies florestais a nível nacional. 4.3 Identificar os principais problemas que afetam a floresta
5.1 Caraterizar os principais tipos de pesca praticados em Portugal. 5.2 Identificar as principais áreas de pesca e os portos de desembarque do pescado. 5.3 Referir alguns dos problemas que afetam a pesca portuguesa e possíveis soluções. 5.4 Identificar aspetos positivos e negativos da aquacultura.
6.1 Definir indústria. 6.2 Identificar diferentes tipos de indústria. 6.3 Caraterizar a evolução da indústria em Portugal. 6.4 Localizar as principais áreas industriais em Portugal. 6.5 Identificar os principais problemas associados à atividade industrial e possíveis soluções.
7.1 Referir os tipos de energia mais utilizados em Portugal. 7.2 Distinguir energias renováveis de energias não renováveis, dando ênfase aos principais impactes da sua utilização. 7.3 Localizar as principais áreas de produção de energia renovável em Portugal. 7.4 Enumerar os principais fatores responsáveis pela crescente importância das energias renováveis em Portugal. 7.5 Identificar práticas adequadas a uma racionalização dos consumos energéticos.
4. Compreender a importância da floresta em Portugal
5. Compreender a atividade piscatória em Portugal
6. Compreender a evolução da indústria em Portugal
7. Compreender a crescente importância das energias renováveis em Portugal
3.5 Identificar os principais obstáculos à modernização da agricultura portuguesa. 3.6 Identificar a atividade agrícola praticada na área de residência.
No À Descoberta de Palavras da página 191 convidam-se os alunos a clarificar o significado de «Indústria» e da página 193, «Energias não renováveis» e «Energias renováveis» .
Propõe-se que o aluno, com a resolução das tarefas das páginas 94 a 97, construa o seu conhecimento acerca do setor secundário português na atualidade.
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa o
3. período
34
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
8.1 Distinguir importação de exportação. 8.2 Descrever a evolução das importações e das exportações em Portugal. 8.3 Caracterizar os tipos de produtos importados/exportados e os parceiros comerciais. 8.4 Referir as consequências do desigual valor das importações e exportações em Portugal. 8.5 Identificar novas formas de comercializar produtos e de pagar serviços.
9.1 Definir serviços. 9.2 Identificar os diferentes tipos de serviços. 9.3 Localizar as áreas de maior oferta de serviços. 9.4 Explicar os contrastes regionais na oferta de serviços (saúde, educação, cultura, desporto…). 9.5 Justificar a crescente importância do setor dos serviços na criação de emprego.
8. Compreender o comércio em Portugal
9. Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal
No À Descoberta de Palavras da página 99 convidam-se os alunos a clarificar os significados de «Atividades produtivas», «Atividades não produtivas», «Importações» e «Exportações».
Ao longo das páginas 98 e 99, o aluno compreenderá a composição do setor terciário português na atualidade. Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
o
3. período
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35
*
2.1 Definir rede de telecomunicação. 2.2 Referir as vantagens da utilização dos serviços de telecomunicação. 2.3 Associar o desenvolvimento dos serviços de telecomunicação com o processo de globalização e aparecimento do conceito de «aldeia global». 2.4 Discutir a importância do desenvolvimento das telecomunicações nas atividade humanas e qualidade de vida.
1.1 Definir lazer. 1.2 Localizar as áreas com maior oferta de equipamento culturais e desportivos diversos (teatros, cinemas, museus, bibliotecas, pavilhões desportivos…) 1.3 Justificar a desigual oferta na distribuição de equipamento culturais e desportivos. 1.4 Identificar o turismo como uma atividade de lazer.
2. Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade atual
1. Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional
Volume 2.
1.1 Distinguir rede de transporte de modo de transporte. 1.2 Referir a importância das redes de transporte no mundo atual. 1.3 Comparar as vantagens e as desvantagens da utilização dos diferentes modos de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e fluvial). 1.4 Caracterizar a distribuição das diferentes redes de transporte em Portugal. 1.5 Relacionar a distribuição das redes de transporte com a distribuição da população e atividades económicas. 1.6 Discutir os impactes do desenvolvimento da rede de transportes.
Descritores de desempenho
1. Compreender a importância dos transportes na sociedade atual
Objetivos gerais
Domínio – Portugal Hoje* Subdomínios – O mundo mais perto de nós – Lazer e Património
No À Descoberta de Palavras, convidam-se os alunos a clarificar os significados de: «Lazer», «Turismo» e «Reserva natural», na página 105.
Ao longo das páginas 104 a 105, o aluno compreenderá o papel das telecomunicações e dos transportes em Portugal, na atualidade.
No À Descoberta de Palavras, convidam-se os alunos a clarificar os significados de: «Serviços», «Meio de transporte» e «Rede de transporte», nas páginas 101 e 103. na atualidade.
Ao longo das páginas 100 a 103, o aluno compreenderá o papel das telecomunicações e dos transportes em Portugal, na atualidade.
Experiências de aprendizagem
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Formativa
Registo da participação (oral, escrita ou digital) dos alunos.
Diagnóstica
Avaliação
o
3. período
Calendarização
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2. Compreender a importância da preservação do património
2.1 Identificar diferentes tipos de património. 2.2 Localizar diferentes áreas de proteção da natureza. 2.3 Explicar a importância das áreas protegidas na preservação do património ambiental. 2.4 Identificar medidas de preservação do património.
1.5 Identificar diferentes tipos de turismo em Portugal: balnear/ de montanha/religioso/termal/ em espaço rural/de aventura/radical/ histórico-cultural/ de natureza (…). 1.6 Localizar as áreas de maior atração/procura turística em Portugal, destacando os fatores que justificam a sua atratividade/procura. 1.7 Identificar atividades de lazer e turismo na região onde reside.
Proposta de um momento de avaliação sumativa
Para a monitorização da aprendizagem, propõe-se a realização das tarefas-síntese constantes nas páginas 106 a 109 (em casa ou na aula).
Formativa/ Sumativa
o
3. período
Plano de aula n.o 1
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII Meta(s): 1. Conhecer e compreender as características do Império Português dos séculos XVII e XVIII
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Conhecer a dimensão geográfica do Império Português no século XVIII, por comparação ao império luso do século XVI e aos restantes impérios europeus. 1.2 Referir a colónia do Brasil como o principal território ultramarino português no século XVII. 1.3 Destacar o açúcar brasileiro como o principal produto de exportação colonial. 1.4 Relacionar a quebra dos lucros do açúcar com a intensificação da procura de ouro pelos bandeirantes. 1.5 Relacionar as fronteiras atuais do Brasil com as incursões dos bandeirantes a partir dos finais do século XVII. 1.6 Reconhecer a riqueza proporcionada a Portugal, na primeira metade do século XVIII, pela descoberta de ouro no Brasil.
ͻ O território e os recursos naturais ͻ As riquezas do Brasil Bandeirantes
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 18 a 21 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 1 ͻ Apresentação PowerPoint® – O século XVIII Animação – A colónia do Brasil nos séculos XVII e XVIII Filme (excerto) – O Caçador de Esmeraldas Tudo isto é História (QR Code) – Ir para o quinto dos infernos
Momento 1 A) Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o espaço e o tempo em que decorrem os acontecimentos abordados nos conteúdos a trabalhar. B) Exploração do «Relembra…», pág. 20, para contextualizar, no espaço e no tempo, os conteúdos do subdomínio.
Desenvolvimento Os alunos exploram as páginas 18 e 19 para contextualizar o subtema no espaço e no tempo e identificar conteúdos a trabalhar a partir de pequenas questões (apresentadas na página 19) e também levar o aluno a conhecer a metodologia do trabalho do historiador através da exploração e comparação das fontes com a reconstituição histórica. Os alunos respondem ao guião de exploração dos documentos proposto nas páginas 20 e 21, individualmente, a pares ou em grupo. As questões estão direcionadas para trabalhar diversas movimentações populacionais em diferentes espaços e as alterações fisionómicas resultantes do encontro de diferentes povos. Definição/Levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta, nomeadamente Bandeirantes.
Síntese Realizar a atividade «Agora…» da página 25 do vol. 1 do Manual, através da qual os alunos são convidados a refletir acerca dos ganhos e perdas decorrentes da realidade estudada (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 2
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII Subdomínio: O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII Meta(s): 1. Conhecer e compreender as características do Império Português dos séculos XVII e XVIII
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.7 Caracterizar a vida dos escravos, salientando as condições a que eram submetidos (desde o seu resgate e transporte do continente africano até ao seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar). 1.8 Reconhecer nas características étnicas culturais, linguísticas e religiosas do Brasil atual a miscigenação entre ameríndios, africanos e europeus.
ͻ Os movimentos da população ͻ O tráfico de escravos Engenho de açúcar Tráfico negreiro
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 22 e 23 ͻ Atlas – Mapa da Ficha 1 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 1 ͻ Filme (excerto) – A Missão Filme (excerto) – Amistad Áudio ilustrado – Canto das três raças Áudio ilustrado – O navio negreiro Áudio ilustrado – Retirantes Atividade Interativa – Puzzle 1 Vídeo – O comércio atlântico de escravos * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...» para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos nas páginas 22 e 23, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas, individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos trabalhem conceitos relacionados com a interação entre povos, nomeadamente no que respeita à construção de relações de diálogo/conflito e multiperspetiva.
Síntese Sugere-se que os alunos resolvam o «Agora…» da página 23 e repensem o conceito de Tráfico negreiro, de modo a que confrontem as suas primeiras ideias com as novas ideias construídas. Individualmente, os alunos são convidados a refletir acerca das implicações dos contactos entre povos, no contexto específico e global, e ainda acerca de como estas relações podem ter influenciado o modo de perspetivar as relações humanas (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão das ideias.
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Plano de aula n.o 3
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII Meta(s): 2. Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.1 Definir «Monarquia absoluta». 2.2 Referir a concentração de poderes de D. João V. 2.3 Comparar a concentração de poderes de um rei absoluto com a divisão de poderes existente no atual regime democrático. 2.4 Comparar a justificação divina para o exercício do poder absoluto com a legitimidade do poder pelo voto na democracia atual. 2.5 Evidenciar o fausto da corte, as embaixadas, as cerimónias públicas e as grandes construções como manifestações do poder absoluto.
ͻ D. João V, um rei absoluto ͻ A vida na Corte Monarquia Absoluto Monarquia absoluta
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 24 e 25 ͻ Atividade Final – Ficha 1 ͻ Bloco NEE* – Ficha 1 * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», página 24, para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos trabalhem conceitos relacionados com a inferência de informação e no cruzamento de fontes de suporte diverso.
Síntese Individualmente, os alunos são convidados a refletir acerca das relações entre as várias dimensões da realidade histórica e essa reflexão deve ser comunicada através de formas várias (atividade a realizar em aula ou em casa). Resolução do «Agora...» para que os alunos repensem os conceitos de Monarquia e Absoluto, de modo a definirem de forma mais complexa o conceito de Monarquia absoluta.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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39
Plano de aula n.o 4
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII Meta(s): 3. Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.1 Reconhecer a manutenção da divisão da sociedade em grupos e dos profundos contrastes sociais existentes. 3.2 Identificar nas cerimónias públicas e na lei o reflexo da forte estratificação social da época. 3.3 Referir a burguesia como grupo enriquecido pelo comércio internacional mas mantendo o seu estatuto de não privilegiado. 3.4 Referir as formas de ascensão social no século XVIII. 3.5 Sublinhar o papel da Inquisição na perseguição aos cristãos-novos, destacando a intolerância religiosa dessa época.
ͻ A sociedade no tempo de D. João V Cristão Católico Cristão-novo Inquisição
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 26 e 27 ͻ Bloco NEE – Ficha 2 ͻ Tudo isto é História (QR Code) – Uma «elegante» do século XVIII Animação – A sociedade do século XVIII * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos trabalhem conceitos relacionados com o tempo histórico, nomeadamente mudanças e continuidades na sociedade.
Síntese Individualmente, os alunos são convidados a refletir acerca do modo como os privilégios se mantêm ou não entre os diferentes grupos sociais ao longo do tempo (atividade a realizar em aula ou em casa). Resolução do «Agora...» para que os alunos repensem os conceitos de Cristão-novo e Inquisição, de modo a definirem estes conceitos de forma mais complexa.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 5
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII Meta(s): 4. Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
4.1 Identificar as principais características da arte barroca. 4.2 Identificar alguns exemplos de arte barroca em Portugal, especialmente ao nível do património edificado.
ͻ A cultura e a arte
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 28 a 35 ͻ Atividade Final – Ficha 2 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 1 ͻ Vídeo – A arte barroca Áudio – Música barroca Teste interativo – O Império Português no século XVIII * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente ou em grupo. Pretende-se que os alunos trabalhem conceitos relacionados com a inferência de informação, com base em fontes históricas de suporte diversificado. Resolução do «Sou capaz de...» das páginas 32 e 33.
Síntese Individualmente, os alunos são convidados a fazer uma síntese, com base nos documentos apresentados como modo de promoção de comunicação histórica em formas diversas (atividade a realizar em aula ou em casa). Resolução da atividade proposta no «Agora...», através da qual, os alunos poderão realizar um trabalho de pesquisa traçando a relação entre História nacional e local e comunicar através das TIC.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final deste subdomínio os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (páginas 34 e 35), aferir o seu grau de aprendizagem.
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Plano de aula n.o 5A
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII Subdomínio: O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII Meta(s): 1. Conhecer e compreender as características do Império Português dos séculos XVII e XVIII
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.7 Caracterizar a vida dos escravos, salientando as condições a que eram submetidos (desde o seu resgate e transporte do continente africano até ao seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar). 1.8 Reconhecer nas características étnicas culturais, linguísticas, religiosas do Brasil atual a miscigenação entre ameríndios, africanos e europeus.
ͻ Educação para a cidadania ͻ A escravatura no século XVIII ͻ A escravatura na atualidade
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 30 e 35
Momento 1 Exploração do «Relembra...» das páginas 22 e 26, para articulação das aprendizagens adquiridas em aulas anteriores sobre os movimentos da população, o tráfico negreiro e a escravatura no século XVIII. Diálogo sobre a situação de tráfico de seres humanos e exploração dos mesmos na atualidade.
Desenvolvimento Os alunos exploram os documentos das páginas 32 e 33, sobre a escravatura no século XVIII e na atualidade, numa perspetiva de o educação para a cidadania, e refletem sobre o artigo 4. da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. Promover, depois, um debate onde são tratadas as questões relacionadas com o tráfico de seres humanos na atualidade: motivações, intervenientes, espaços onde ocorrem... Sugere-se a solicitação da participação de um elemento da Amnistia Internacional ou de outra organização que desenvolva a sua atividade neste âmbito Pretende-se que os alunos ao comparem as situações relatadas, ocorridas em tempo e espaço tão diferentes, tomem posição relativamente a esta temática e se tornem cidadãos conscientes e atuantes, promotores do respeito pela dignidade humana.
Síntese Individualmente os alunos são convidados a produzir um texto de opinião – na aula ou em casa – sobre esta temática, o qual poderá ser publicado no site da escola ou noutros meios de divulgação.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos estudantes, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 6
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal Meta(s): 5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
5.1 Descrever o terramoto de 1755 e a ação imediata do Marquês de Pombal. 5.2 Identificar características urbanísticas da Lisboa Pombalina.
ͻ O terramoto de 1755 ͻ A reconstrução de Lisboa Baixa Pombalino Baixa Pombalina
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 36 a 39 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 2 ͻ Friso Cronológico – Atividade 1 ͻ Vídeo – O terramoto de 1755. Tudo isto é História (QR Code) – Cair o Carmo e a Trindade Atividade Interativa – Puzzle 3
Momento 1 A) Exploração da questão introdutora/problematizadora do subdomínio (página 38), a qual servirá de linha orientadora/integradora no trabalho de metas curriculares selecionadas. B) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas com os novos conteúdos. C) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo, para contextualizar o subtema no espaço e no tempo e identificar conteúdos a trabalhar a partir de pequenas questões. Pretende-se que os alunos trabalhem conceitos relacionados com a inferência de informação, com base em fontes históricas, e acerca do espaço e do modo como este foi apropriado ao longo do tempo, referindo-se diferenças e continuidades. Pretende-se também levar os alunos a conhecer a metodologia do trabalho do historiador através da comparação das fontes com a reconstituição histórica.
Síntese Individualmente, os alunos são convidados a fazer uma síntese através da adjetivação da Baixa Pombalina e das mudanças e continuidades no tempo em termos de apropriação do espaço (atividade a realizar em aula ou em casa). Resolução do «Agora...», através do qual os alunos poderão refletir acerca do conceito de Baixa Pombalina.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
43
Plano de aula n.o 7
45 min.
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal Meta(s): 5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal.
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
5.3 Identificar as principais medidas de desenvolvimento económico adotadas no reinado de D. José I. 5.4 Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e as elevadas importações portuguesas em meados do século XVIII com a introdução de novas manufaturas. 5.5 Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da distinção entre cristão-novo e cristão-velho e a proibição da escravatura na metrópole.
ͻ A situação do reino ͻ A ação do Marquês de Pombal
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 40 e 41 ͻ Atlas – Mapa da Ficha 2 ͻ Animação – As reformas económicas do Marquês de Pombal
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. As questões estão direcionadas para o trabalho de conceitos relacionados com o modo como as diferentes dimensões da realidade histórica se vão alterando ao longo do tempo.
Síntese Individualmente, os alunos são convidados a proceder à resolução do «Agora...» no sentido de refletirem acerca das alterações observadas nas diferentes dimensões da realidade histórica (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Plano de aula n.o 8
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal Meta(s): 5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal.
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
5.4 Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e as elevadas importações portuguesas em meados do século XVIII com a introdução de novas manufaturas. 5.5 Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da distinção entre cristão-novo e cristão-velho e a proibição da escravatura na metrópole.
ͻ Reformas sociais, políticas e no ensino ͻ A ação do Marquês de Pombal
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 1) – págs. 42 e 43 Atividade Final – Ficha 3 Caderno de Atividades – Ficha 3 Bloco NEE* – Ficha 3 Caderno de Apoio ao Professor – Teste 2
ͻ Vídeo – A execução dos Távoras Tudo isto é História (QR Code) – Azar dos Távoras Teste Interativo – Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...» da aula anterior.
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. As questões estão direcionadas para o trabalho de conceitos relacionados com o modo como as diferentes dimensões da realidade histórica se vão alterando ao longo do tempo. Resolução do «Sou capaz de...» (páginas 44 e 45)
Síntese Individualmente, os alunos são convidados a proceder à resolução do «Agora...» no sentido de refletirem acerca das alterações observadas nas diferentes dimensões da realidade histórica (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (páginas 46 e 47), aferir o seu grau de aprendizagem.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
45
Plano de aula n.o 9
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal Meta(s): 1. Conhecer e compreender a Revolução Francesa e as Invasões Napoléonicas
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Localizar no espaço e no tempo a grande revolução de 1789 e a onda revolucionária que provocou na Europa e na América. 1.2 Referir os princípios políticos e sociais defendidos pelos revolucionários franceses, destacando o fim do absolutismo e dos privilégios do clero e da nobreza. 1.3 Reconhecer a construção de um Império na Europa por Napoleão Bonaparte. 1.4 Identificar o «Bloqueio Continental» como uma forma de enfraquecer a Inglaterra. 1.5 Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir Portugal. 1.7 Referir a fuga da família real e da corte para o Brasil aquando da primeira invasão.
ͻ A Revolução Francesa Regente
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 48 a 51 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 3 ͻ Apresentação PowerPoint® – A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal Vídeo – A Revolução Francesa Áudio – A Marselhesa Animação – As Invasões Napoleónicas Tudo isto é História (QR Code) – Despedir-se à francesa!
Momento 1 A) Exploração das questões introdutórias do subdomínio (página 48), que servirão de linha orientadora/integradora no trabalho de metas curriculares selecionadas. B) Exploração do «Relembra...», para contextualizar, no espaço e no tempo, os conteúdos do subdomínio. C) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos exploram o mapa e o friso cronológico da página 48 de forma a procederem à contextualização dos acontecimentos a tratar, no espaço e no tempo. Exploração dos documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas pelos alunos, individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos contextualizem situações históricas e compreendam as suas causas e consequências em várias dimensões.
Síntese Os alunos são convidados a refletir acerca do Bloqueio Continental de modo a compreender como a sua ideia foi construída. Resolução do «Agora...».
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Plano de aula n.o 10
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal Meta(s): 1. Conhecer e compreender a Revolução Francesa e as Invasões Napoléonicas
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.6 Descrever sucintamente as três invasões napoléonicas, salientando os seus episódios mais marcantes. 1.8 Referir a resistência popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a ocupação francesa.
ͻ A primeira invasão ͻ A segunda invasão ͻ A terceira invasão
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 1) – págs. 52 e 53 Caderno de Atividades – Ficha 3 Atlas – Mapa 1 da Ficha 3 Friso Cronológico – Atividade 2 Bloco NEE* – Ficha 4
ͻ Atividade Interativa – Os soldados das Invasões Napoléonicas Tudo isto é História (QR Code) – À grande e à francesa Filme (excerto) – As Linhas de Wellington Atividade Interativa – Puzzle 5 * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos conheçam e compreendam as movimentações e interação com outros povos (Franceses e Ingleses), e que consequências daí decorreram em diferentes dimensões.
Síntese Individualmente, os alunos são convidados a fazer uma síntese acerca dos contactos com outros povos (atividade a realizar em aula ou em casa). Resolução do «Agora...».
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 11
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Domínio - Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal Meta(s): Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.1 Relacionar as destruições provocadas pelas invasões, a permanência do rei no Brasil e o domínio inglês em Portugal com o descontentamento generalizado dos vários grupos sociais. 2.2 Descrever sucintamente o triunfo de uma revolução liberal em Portugal em 1820, destacando os seus principais protagonistas. 2.3 Justificar o apoio dos burgueses aos ideais revolucionários.
ͻ O descontentamento dos Portugueses ͻ A Revolução de 1820 Conspiração Revolução Governo provisório
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 1) – págs. 54 e 55 Atividade Final – Ficha 4 Caderno de Atividades – Ficha 3 Atlas – Mapa 2 da Ficha 3
ͻ Animação – A Revolução Liberal de 1820.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos façam inferência de informações acerca da realidade histórica com base em fontes diversas.
Síntese Os alunos são convidados a fazer uma biografia de determinados agentes históricos da época (atividade a realizar na aula ou em casa). Resolução do «Agora...».
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 12
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal Meta(s): 2. Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820 3. Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.4 Referir a realização de eleições para as Cortes Constituintes, cujo objetivo era a elaboração de uma Constituição. 2.5 Reconhecer a Constituição como a lei fundamental de um Estado. 3.1 Referir o princípio da separação de poderes, a igualdade perante a lei e o princípio da soberania nacional, por oposição ao absolutismo. 3.2 Reconhecer o caráter «revolucionário» da Constituição de 1822, salientando, ainda assim, os seus limites, por referência ao voto verdadeiramente universal atual.
ͻ A Constituição de 1822 Constituição Monarquia liberal ou constitucional
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 56-57 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 4
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para contextualização da realidade proposta para estudo através do traçar de relações entre a realidade anteriormente estudada e o novo momento da História. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente ou em grupo. Pretende-se que os alunos reflitam sobre as mudanças/continuidades verificadas em termos políticos e sociais, trabalhando-se implicitamente progresso e estagnação.
Síntese Os alunos são convidados a refletir acerca dos conceitos de Constituição e de Monarquia liberal ou constitucional. Resolução do «Agora...».
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 13
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal Meta(s): 3. Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820 4. Conhecer o longo processo de afirmação da monarquia liberal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.3 Descrever sucintamente o processo de Independência do Brasil. 4.1 Justificar a oposição de largos setores da nobreza e do clero à nova ordem política e social. 4.2 Descrever a solução encontrada por D. Pedro para resolver o problema de sucessão ao trono, após a morte de D. João VI.
ͻ D. Pedro, imperador do Brasil ͻ A sucessão ao trono de Portugal Exílio
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 58 e 59 ͻ Friso Cronológico – atividade 3 ͻ Vídeo – A independência do Brasil Áudio ilustrado – Hino da Carta Constitucional
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos, de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente ou em grupo. Pretende-se que os alunos reflitam sobre o papel de diferentes protagonistas individuais em termos políticos, e de diferentes grupos, nacionais e brasileiros, em termos económicos e culturais.
Síntese Individualmente, os alunos são convidados a partilhar a sua opinião relativamente à ação de D. Pedro. Resolução do «Agora...».
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
50
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Plano de aula n.o 14
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal Meta(s): 4. Conhecer o longo processo de afirmação da monarquia liberal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
4.3 Referir o desrespeito do regente D. Miguel pela ordem liberal e a sua aclamação como rei absoluto, em 1828, salientando o período de repressão que se seguiu. 4.4 Reconhecer a divisão da sociedade portuguesa entre absolutistas (apoiantes de D. Miguel) e liberais (apoiantes de D. Pedro). 4.5 Descrever sucintamente a Guerra Civil de 1832-1834, salientando episódios marcantes do triunfo de D. Pedro e da monarquia constitucional.
ͻ Antecedentes da Guerra Civil ͻ A Guerra Civil Guerra Civil
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 1) – págs. 60 a 65 Atividade Final – Ficha 5 Caderno de Atividades – Ficha 4 Atlas – Mapa da Ficha 5 Friso Cronológico – Atividade 4 Bloco NEE* – Ficha 5 Caderno de Apoio ao Professor – Teste 2
ͻ Teste interativo – A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos descrevam os momentos marcantes da Guerra Civil de 1832-1834 e compreendam as razões apresentadas pelos dois grupos em confronto. Resolução do «Sou capaz de...» (páginas 62 e 63) e do «Agora faço a minha autoavaliação».
Síntese Propõe-se que os alunos complexifiquem as suas ideias relativamente ao conceito de Guerra Civil, e reflitam acerca das consequências deste tipo de conflito. Realização do «Agora...», para os alunos compreenderem as consequências de uma guerra civil a todos os níveis.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (páginas 64 e 65), aferir o seu grau de aprendizagem.
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Plano de aula n.o 15
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX Meta(s): 1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Relacionar a dependência de Portugal face ao exterior e a estabilidade política conseguida em meados do século XIX com as tentativas de modernização da economia portuguesa. 1.2 Referir as principais medidas tomadas pelos liberais para a modernização da agricultura portuguesa.
ͻ Os recursos naturais Regeneração Pousio
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 66 a 69 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 5 ͻ Apresentação PowerPoint® – Portugal na segunda metade do século XIX.
Momento 1 Exploração das questões introdutórias do subtema (página 66) e da página 67, para contextualizar o subtema no espaço e no tempo, identificar conteúdos a trabalhar a partir de pequenas questões e também levar o aluno a conhecer a metodologia do trabalho do historiador através da comparação das fontes com a reconstituição histórica. Exploração do «Relembra...» da página 68, para contextualizar, no espaço e no tempo, os conteúdos a lecionar. Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos reflitam acerca das mudanças tecnológicas na agricultura.
Síntese Os alunos devem realizar uma síntese através da atribuição de títulos a textos (atividade a realizar em aula ou em casa). Realização do «Agora...», para que os alunos comparem e compreendam a evolução da agricultura da primeira para a segunda metade do século XIX.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 16
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX Meta(s): 1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX.
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.3 Referir o alcance limitado do desenvolvimento industrial do país, verificado neste período, destacando as principais zonas industriais na segunda metade do século XIX num país maioritariamente rural.
ͻ A indústria Indústria mecanizada
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 1) – págs. 70 e 71 Atividade Final – Ficha 6 Caderno de Atividades – Ficha 5 Atlas – Mapa da Ficha 5 Bloco NEE* – Ficha 6
ͻ Vídeo – A máquina a vapor Filme (excerto) – Tempos Modernos
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, ou em grupo. Pretende-se que os alunos façam inferências de informações acerca das realidades históricas em estudo, relativamente às várias dimensões históricas.
Síntese Os alunos são convidados a elaborar um pequeno texto em que constem algumas das expressões facultadas, e ainda, a referir o significado de indústria à luz da época em estudo. Resolução do «Agora...» para os alunos perceberem vantagens e desvantagens da utilização da máquina a vapor.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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53
Plano de aula n.o 17
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX Meta(s): 2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.1 Referir a ausência de uma rede de transportes e comunicação como um entrave ao desenvolvimento do país até meados do século XIX. 2.2 Reconhecer a expansão da rede ferroviária, viária e o desenvolvimento dos meios de comunicação na segunda metade do século XIX. 2.3 Apontar o Estado como o grande impulsionador da rede de transportes e comunicação da segunda metade do século XIX, destacando a ação de Fontes Pereira de Melo. 2.4 Referir as consequências económicas e sociais do desenvolvimento das vias de comunicação, dos transportes e dos meios de comunicação. 2.5 Estabelecer uma relação entre os investimentos realizados com recurso aos mercados internacionais com a grave crise financeira de 1890-1892.
ͻ Transportes e comunicações Mobilidade
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 72 e 73 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 6 ͻ Atlas – Mapa da Ficha 7 ͻ Animação – A Regeneração: transportes e comunicações Tudo isto é História (QR Code) – O caminho-de-ferro em Portugal
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas em grupo ou individualmente. As questões estão direcionadas para a inferência de informações acerca das realidades históricas em estudo, relativamente às várias dimensões históricas, nomeadamente o lazer.
Síntese Os alunos são convidados a referir a inovação que consideram mais relevante; a partilhar a sua opinião acerca do progresso nos meios de transporte da sua região, e ainda, referir o meio de comunicação que consideram ser o mais inovador (atividade a realizar em aula ou em casa). Realização do «Agora...», para conhecerem melhor o papel de Fontes Pereira de Melo, efetuando uma pesquisa sobre o mesmo.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 18
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX Meta(s): 3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.1 Enumerar medidas tomadas ao nível do ensino, destacando os seus objetivos e limites. 3.2 Indicar o pioneirismo português na abolição da pena de morte, destacando a existência da pena capital em vários países do mundo na atualidade. 3.3 Relacionar as ideias liberais com a abolição da pena de morte, da escravatura nas colónias e das penas corporais.
ͻ O desenvolvimento do ensino e da justiça ͻ A defesa dos Direitos Humanos Analfabeto Penas corporais
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 1) – págs. 74 a 81 Atividade Final – Ficha 7 Caderno de Atividades – Ficha 6 Bloco NEE* – Ficha 7
ͻ Tudo isto é História (QR Code) – Queimar as pestanas * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. As questões estão direcionadas para a reflexão acerca das mudanças no ensino e nos direitos humanos, nomeadamente o fim da pena de morte e da escravatura. Resolução do «Sou capaz de...», das páginas 78 e 79.
Síntese Individualmente, os alunos devem realizar uma pesquisa na internet (na aula ou em casa) acerca dos países que ainda hoje mantêm a pena de morte e depois debater esta situação. Realização do «Agora...», através do qual se pretende que os alunos reflitam sobre a persistência da situação de analfabetismo, da violência e pena de morte (em alguns países) nos nossos dias.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (páginas 80 e 81), aferir o seu grau de aprendizagem.
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Plano de aula n.o 18A
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX Meta(s): 3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.1 Enumerar medidas tomadas ao nível do ensino, destacando os seus objetivos e limites. 3.2 Indicar o pioneirismo português na abolição da pena de morte, destacando a existência da pena capital em vários países do mundo na atualidade. 3.3 Relacionar as ideias liberais com a abolição da pena de morte, da escravatura nas colónias e das penas corporais.
ͻ Educação para a cidadania. ͻ O trabalho infantil no século XVIII ͻ O trabalho infantil na atualidade
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 76 e 77
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos nas páginas 76 e 77, individualmente, a pares ou em grupo. Propõe-se a realização de um debate sobre o trabalho infantil na segunda metade do século XIX e na atualidade, que poderá contar com a participação de algum convidado, conhecedor do assunto.
Síntese Individualmente, os alunos devem realizar uma pesquisa na internet acerca do trabalho infantil na atualidade e produzir um texto de opinião a divulgar no site da escola ou noutros meios de comunicação.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 19
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX Meta(s): 4. Conhecer e compreender o aumento da população e o êxodo rural verificado na segunda metade do século XIX
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
4.1 Apontar as razões da diminuição da mortalidade e do consequente aumento da população verificado neste período. 4.2 Relacionar a mecanização da agricultura, o crescimento da população e a melhoria dos transportes com o êxodo rural e emigração verificados neste período. 4.3 Localizar os destinos do êxodo rural e da emigração neste período.
ͻ O crescimento da população ͻ O êxodo rural e a emigração Êxodo rural Emigração Crescimento da população
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 82 e 83 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 7 ͻ Atlas – Mapas da ficha 7 ͻ Atividade Interativa – Puzzle 6
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos percebam e reflitam sobre a importância da contagem da população e do crescimento populacional em meados do século XIX, e as suas consequências.
Síntese Individualmente, os alunos deverão aplicar as suas novas ideias acerca dos conceitos desenvolvidos: Êxodo rural, Emigração e Crescimento da população. Realização do «Agora...», para que os alunos compreendam o que leva as pessoas a emigrar.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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57
Plano de aula n.o 20
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX Meta(s): 5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
5.1 Conhecer a organização social liberal, por oposição à sociedade do século XVIII. 5.2 Reconhecer o caráter eminentemente rural da economia e sociedade portuguesa.
ͻ A organização social ͻ A vida nos campos
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 84 e 85 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 7
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos reflitam sobre a nova organização social portuguesa e sobre a vida nos campos.
Síntese Individualmente, os alunos devem realizar uma síntese através da elaboração de um texto sobre os conteúdos trabalhados, relativos à vida quotidiana no campo, resolvendo a atividade proposta no «Agora...». (atividade a realizar em aula ou em casa).
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Plano de aula n.o 21
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX Meta(s): 5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidade e nos campos na segunda metade do século XIX
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
5.3 Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período, salientando preocupações que continuam a existir no urbanismo atual.
ͻ A modernização das principais cidades ͻ As atividades
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 86 e 87 ͻ Atividade Final – Ficha 8 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 7 ͻ Animação – Portugal no passado e no presente
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. As questões estão direcionadas para a inferência de informação com base em fontes de suporte diverso, sendo também implicitamente trabalhadas ideias ao nível da diversidade de estatutos das fontes.
Síntese Individualmente, os alunos devem completar um texto lacunar sobre a modernização da vida nas cidades, através da resolução da atividade proposta no «Agora...».
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
59
Plano de aula n.o 22
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX / A vida quotidiana nas cidades Meta(s): 5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
5.3 Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período, salientando preocupações que continuam a existir no urbanismo atual.
ͻ A vida nas grandes cidades
Recursos ͻ Manual (vol. 1) – págs. 88 e 89 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 8 ͻ Bloco NEE* – Ficha 8 ͻ Animação – A vida quotidiana na segunda metade do século XIX Áudio – Fado choradinho Áudio – A Serrana Tudo isto é História (QR Code) – Tirar o cavalo da chuva * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. As questões estão direcionadas para a inferência de informações acerca da realidade histórica em estudo, no que à vida na cidade diz respeito, nomeadamente habitação e divertimentos.
Síntese Os alunos são convidados a imaginar que são burgueses e vivem na época em estudo; depois são convidados a escrever um texto sobre o seu quotidiano. Resolução do «Agora...» da página 89.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Plano de aula n.o 23
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XVIII ao século XIX Subdomínio: Portugal na segunda metade do século XIX Meta(s): 5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
5.3 Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período, salientando preocupações que continuam a existir no urbanismo atual.
ͻ A vida nas grandes cidades (continuação) ͻ A «arquitetura do ferro» e a literatura Proletariado
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 1) – págs. 90 e 95 Atividade Final – Ficha 9 Caderno de Atividades – Ficha 8 Friso Cronológico – Atividade 5
ͻ Vídeo – A «arquitetura do ferro» Jogo – Quem quer ser historiador? (Tema 4) Teste Interativo – Portugal na segunda metade do século XIX
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...» da aula anterior.
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, através das respostas às questões formuladas, de forma implícita pensem acerca das alterações e das continuidades que se podem perscrutar em diferentes contextos históricos. Os alunos exploram as imagens das páginas 92 e 93 para comparar a vida no campo e a vida na cidade.
Síntese Resolução do «Agora...» da página 91 – Os alunos são convidados a fazer uma entrevista a um operário, inquirindo-o sobre horário, condições de trabalho, se trabalha com mulheres, se tem sindicato… depois, devem comparar as respostas obtidas com as situações vividas pelos operários do século XIX. Resolução do «Sou capaz de...» da página 94.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (página 95), aferir o seu grau de aprendizagem.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
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Plano de aula n.o 24
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 Meta(s): 1. Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional 2. Conhecer e compreender o funcionamento do regime da I República e os seus símbolos
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Indicar os motivos do crescente descrédito da instituição monárquica. 1.2 Relacionar os interesses das potências industriais europeias em África com a Conferência de Berlim e com o projeto português do Mapa Cor-de-Rosa. 1.3 Relacionar o projeto do Mapa Cor-de-Rosa com o Ultimato Inglês. 1.4 Relacionar a humilhação sentida pelo povo português face à cedência ao Ultimato Inglês com o aumento dos apoiantes da causa republicana. 2.1 Diferenciar monarquia e república quanto ao chefe de Estado, à legitimidade do seu mandato e à duração do mesmo.
ͻ A formação do Partido Republicano ͻ A disputa por territórios africanos Ultimato República
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 6 a 9 ͻ Atlas – Mapa da Ficha 10 ͻ Apresentação PowerPoint® – A Revolução Republicana de 1910 e a Ditadura Militar de 1926 Atividade Interativa – Puzzle 7 Vídeo – O Ultimato de 1890
Momento 1 A) Exploração das páginas 6 e 7 para contextualizar o subtema no espaço e no tempo e identificar conteúdos a trabalhar e também levar o aluno a conhecer a metodologia do trabalho do historiador, através da comparação das fontes com a reconstituição histórica. B) Contextualização da realidade proposta para estudo, através do traçar de relações entre a realidade anteriormente estudada e o novo momento da História explorando o «Relembra...» da pág. 8. C) Levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade histórica proposta, nomeadamente Ultimato e República.
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. As questões têm, de forma implícita, a intenção de fazer os alunos pensar acerca da mudança / continuidade das condições de vida dos grupos sociais, bem como acerca das alterações propostas em termos de mapa político e emergência de novas ideias políticas.
Síntese Os alunos são convidados a explicar se hoje vivemos numa república ou numa monarquia, e ainda, com qual dos documentos das duas páginas relacionam o conceito de Ultimato. Resolução do «Agora...» da página 9, identificando a personalidade mais importante na monarquia e na república.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 25
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 Meta(s): 1. Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.5 Referir o regicídio de 1908 como fator para a queda da monarquia. 1.6 Descrever os principais episódios do 5 de Outubro de 1910, salientando o apoio popular à insurreição militar republicana. 1.7 Localizar no tempo o período da I República.
ͻ O 31 de Janeiro de 1891 e o regicídio ͻ O 5 de Outubro de 1910
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 10 e 11 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 9 ͻ Tudo isto é História (QR Code) – O regicídio visto por João Franco Áudio – A Pátria Vídeo – A queda da monarquia constitucional Vídeo – A Revolução Republicana de 1910
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente ou em grupo. As questões têm, de forma implícita, a intenção de trabalhar a inferência de informação com base em fontes de suporte diverso.
Síntese Os alunos são convidados a realizar uma síntese através da realização de um quadro que aborde as temáticas estudadas (atividades a realizar em aula ou em casa). Resolução do «Agora...» da página 11 no qual os alunos localizam os acontecimentos no tempo.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 26
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 Meta(s): 2. Conhecer e compreender o funcionamento do regime da I República e os seus símbolos
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.1 Diferenciar Monarquia e República quanto ao chefe de Estado, à legitimidade do seu mandato e à duração do mesmo. 2.2 Conhecer os símbolos da República Portuguesa. 2.3 Caracterizar o regime republicano a partir da Constituição de 1911, salientando semelhanças e diferenças relativamente à Constituição da Monarquia Constitucional. 2.4 Indicar o Parlamento como o órgão político mais importante na I República. 2.5 Reconhecer a manutenção de limitações no sufrágio durante a I República, por comparação à situação atual.
ͻ As principais medidas republicanas ͻ A Constituição Republicana
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 2) – págs. 12 e 13 Atividade Final – Ficha 10 Caderno de Atividades – Ficha 9 Bloco NEE* – Ficha 9
* Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos sejam capazes de selecionar informação relevante e relatar momentos/medidas marcantes para a História de Portugal.
Síntese Os alunos são convidados a refletir acerca da igualdade de direito de voto com base na Constituição Republicana. Resolução do «Agora...», acerca de quem detém os poderes.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 27
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 Meta(s): 3. Conhecer as principais realizações da I República
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.1 Indicar as principais medidas de caráter social tomadas durante a I República. 3.2 Referir medidas tomadas pela I República no sentido de diminuir a influência da Igreja junto da população. 3.3 Salientar o alcance das medidas sociais e educativas tomadas durante a I República.
ͻ As primeiras medidas republicanas Sindicato Alfabetizar
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 14 e 15 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 10 ͻ Friso Cronológico – Atividade 6 ͻ Animação – As reformas da I República
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos infiram informação através da interpretação de fontes de suporte e estatuto diverso.
Síntese Os alunos são convidados a sintetizar a realidade histórica através da seleção de medidas que consideram mais relevantes para os trabalhadores e para melhorar o ensino, através da resolução do «Agora...» da página 15. Paralelamente, propõe-se que os alunos reflitam acerca de conceitos como Alfabetizar e Sindicato.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 28
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 Meta(s): 4. Conhecer e compreender os motivos do fim da I República e a instauração da Ditadura Militar em 1926
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
4.1 Referir a instabilidade governativa e a crise económica e social como fatores decisivos para o fim da I República. 4.2 Indicar os motivos da entrada de Portugal na I Guerra Mundial. 4.3 Indicar os efeitos da participação de Portugal na I Guerra Mundial e a sua relação com o golpe militar de 28 de maio de 1926. 4.4 Justificar a grande adesão dos militares e da população de Lisboa ao movimento antidemocrático chefiado pelo general Gomes da Costa. 4.5 Localizar no tempo o período da Ditadura Militar. 4.6 Reconhecer nas medidas da Ditadura Militar o fim da liberdade política e o cercear de liberdades individuais.
ͻ Portugal e a I Guerra Mundial ͻ O crescente descontentamento Guerra Mundial
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 16 e 17 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 10 ͻ Vídeo – Soldados portugueses na I Guerra Mundial Filme (excerto) – A Oeste, Nada de Novo Tudo isto é História (QR Code) – Ir aos arames Áudio – Fado das Trincheiras
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes várias, relatem as causas e consequências das decisões de Portugal em termos nacionais e mundiais.
Síntese Propõe-se que os alunos complexifiquem as suas ideias relativamente ao conceito de Guerra Mundial, e reflitam acerca das consequências deste tipo de conflito. Resolução do «Agora...» da página 17.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 29
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 Meta(s): 4. Conhecer e compreender os motivos do fim da I República e a instauração da Ditadura Militar em 1926
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
4.1 Referir a instabilidade governativa e a crise económica e social como fatores decisivos para o fim da I República. 4.2 Indicar os motivos da entrada de Portugal na I Guerra Mundial. 4.3 Indicar os efeitos da participação de Portugal na I Guerra Mundial e sua relação com o golpe militar de 28 de maio de 1926. 4.4 Justificar a grande adesão dos militares e da população de Lisboa ao movimento antidemocrático chefiado pelo general Gomes da Costa. 4.5 Localizar no tempo o período da Ditadura Militar. 4.6 Reconhecer nas medidas da Ditadura Militar o fim da liberdade política e o cercear de liberdades individuais.
ͻ A queda da I República ͻ A Ditadura Militar Ditadura Militar Censura
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 18 a 23 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 10 ͻ Bloco NEE* – Ficha 10 ͻ Vídeo – O fim da I República e a Ditadura Militar Vídeo – O desfile do general Gomes da Costa em Lisboa Teste Interativo – Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes variadas em termos de suporte e estatuto, infiram as informações relevantes para a realidade em estudo.
Síntese Os alunos são convidados a sintetizar a realidade histórica através da construção de um texto sobre a censura, resolvendo o «Agora...» da página 19. Resolução do «Sou capaz de...» das páginas 20 e 21.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (páginas 22 e 23), aferir o seu grau de aprendizagem.
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Plano de aula n.o 30
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O Estado Novo (1933-1974) Meta(s): 1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Referir o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das Finanças António de Oliveira Salazar. 1.2 Relacionar o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das finanças António de Oliveira Salazar com a sua rápida ascensão no poder. 1.3 Indicar as medidas tomadas por Salazar para resolver o problema financeiro do país. 1.4 Salientar na Constituição de 1933 a supremacia do poder executivo e a existência de um partido único. 1.5 Reconhecer o carácter ditatorial do Estado Novo.
ͻ Ascensão política de Salazar ͻ A Constituição de 1933 ͻ Estado Novo
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 24 a 27 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 11 ͻ Friso Cronológico – Atividade 7 ͻ Apresentação PowerPoint® – O Estado Novo (1933-1974). Atividade Interativa – Puzzle 8 Tudo isto é História (QR Code) – Corta-fitas
Momento 1 A) Exploração das páginas 24 e 25, para contextualizar o subtema no espaço e no tempo, identificar conteúdos a trabalhar e também levar o aluno a conhecer a metodologia do trabalho do historiador através da comparação das fontes com a reconstituição histórica. B) Exploração do «Relembra...» da página 26, para contextualizar, no espaço e no tempo, os conteúdos do subdomínio. C) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes variadas em termos de suporte e estatuto, infiram as informações relevantes para a realidade em estudo.
Síntese Os alunos são convidados a sintetizar a realidade histórica relativamente à ação de Salazar em termos políticos e económicos, refletindo acerca das intenções das fontes apresentadas. Resolução do «Agora...» da página 27.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 31
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O Estado Novo (1933-1974) Meta(s): 2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão das ideias do Estado Novo e de repressão para com os opositores
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.1 Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima «Deus, Pátria e Família» e a obediência. 2.2 Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de difusão dos ideais do Estado Novo. 2.3 Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo. 2.4 Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos.
ͻ Os suportes da ditadura salazarista Liberdade de expressão
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 28 e 29 ͻ Atividade Final – Ficha 11 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 11 ͻ Vídeo – Os ideais do Estado Novo (discurso de Salazar) Vídeo – A Mocidade Portuguesa Tudo isto é História (QR Code) – Dar a mão à palmatória Tudo isto é História (QR Code) – Bota de elástico Áudio – Hino da Mocidade Portuguesa Animação – A construção e os suportes do Estado Novo
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretendem que os alunos reflitam acerca das medidas de repressão que foram marcantes neste período da História de Portugal.
Síntese Os alunos são convidados a sintetizar a realidade histórica, criando em grupo notícias de jornal que serão censuradas em cruzamento. É solicitada a aplicação do conceito de Liberdade de expressão.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 31A
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O Estado Novo (1933-1974) Meta(s): 2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão das ideias do Estado Novo e de repressão para com os opositores
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.3 Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo. 2.4 Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos.
ͻ Educação para a cidadania ͻ Perseguidos pela ditadura salazarista ͻ Perseguidos na atualidade
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 30 e 31
Momento 1 A) Relembrar as aprendizagens adquiridas na aula anterior. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, sobre perseguidos durante a ditadura salazarista e na atualidade, através da troca de impressões sobre o assunto.
Desenvolvimento Os alunos trabalham os materiais apresentados nas páginas 30 e 31, a pares ou em grupo. Propõe-se que, a partir da exploração desses materiais, se organize um debate sobre a repressão e as perseguições durante a ditadura salazarista e sobre situações de perseguidos na atualidade. Pretende-se que os alunos reflitam acerca das situações analisadas e que pensem em formas de atuação tendentes a minorar este tipo de situação na atualidade e a promover o respeito pela dignidade, pela diferença e pela liberdade de expressão.
Síntese Os alunos são convidados a efetuar uma pesquisa / levantamento de situações de perseguições na atualidade, de forma a identificar as causas da mesma.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Plano de aula n.o 32
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O Estado Novo (1933-1974) Meta(s): 2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão das ideias do Estado Novo e de repressão para com os opositores
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.1 Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima «Deus, Pátria e Família» e a obediência. 2.2 Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de difusão dos ideais do Estado Novo. 2.3 Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo. 2.4 Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos. 2.5 Referir a existência de prisões políticas, destacando a colónia penal do Tarrafal. 2.6 Reconhecer na atualidade a existência de regimes com características ditatoriais onde diariamente são desrespeitados os Direitos Humanos.
ͻ Grandes construções ͻ Emigração Obras públicas
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 2) – págs. 32 e 33 Caderno de Atividades – Ficha 11 Friso Cronológico – Atividade 8 Bloco NEE* – Ficha 11
ͻ Vídeo – As difíceis condições de vida da população Áudio – Cantar da Emigração * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos reflitam acerca das alterações verificadas ao nível da realidade portuguesa em várias dimensões, nomeadamente das obras públicas, da educação e da sociedade.
Síntese Os alunos são convidados a sintetizar a realidade histórica, comunicando as suas conclusões à turma através das TIC. Resolução do «Agora...» para levar os alunos a refletir sobre se o desenvolvimento de Portugal no tempo de Salazar permitiu a melhoria das condições de vida de todos os portugueses (atividade a realizar na aula ou em casa).
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
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Plano de aula n.o 33
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O Estado Novo (1933-1974) Meta(s): 3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.2 Referir a oposição à ditadura através de ações clandestinas e de obras artísticas, destacando alguns dos autores mais marcantes. 3.3 Reconhecer a candidatura do general Humberto Delgado à Presidência da República (1958) como o grande momento de oposição à ditadura, descrevendo o seu desfecho. 3.4 Referir a manutenção do regime opressivo após a substituição de Salazar por Marcelo Caetano, apesar das expetativas de «abertura do regime».
ͻ Acontecimentos e personalidades ͻ A candidatura de Humberto Delgado Oposição política
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 34 e 35 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 12 ͻ Bloco NEE* – Ficha 12 ͻ Vídeo – A resistência do Estado Novo Filme (excerto) – Até Amanhã, Camaradas Áudio – Trova do Vento que Passa * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos infiram informações acerca da realidade histórica em estudo, com base em fontes de suporte e estatuto diversificado.
Síntese Os alunos são convidados a partilhar a sua opinião sobre as razões que poderão estar na base de Humberto Delgado ser conhecido como «O general sem medo». Resolução do «Agora...» para que os alunos opinem se os documentos destas duas páginas estão de acordo com o título «Eleições sem liberdade».
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Plano de aula n.o 34
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O Estado Novo (1933-1974) Meta(s): 4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
4.1 Referir a intransigência do Estado Novo relativamente à sua política colonial num contexto internacional hostil à posse de colónias. 4.2 Relacionar essa intransigência com a perda do Estado Português da Índia (1960) e com o início da Guerra Colonial em Angola (1961), Guiné (1963) e Moçambique (1964). 4.3 Caracterizar a guerra colonial, salientando a guerrilha e o apoio das populações autóctones aos movimentos que lutavam pela independência. 4.4 Reconhecer os efeitos da guerra, salientando o número de soldados mobilizados, as vítimas dos dois lados do conflito e os problemas associados à guerra que persistem ainda hoje.
ͻ Salazar recusa a independência das colónias ͻ A Guerra Colonial Guerra Colonial
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 2) – págs. 36 a 43 Atividade Final – Ficha 12 Caderno de Atividades – Ficha 12 Atlas – Mapa da Ficha 11
ͻ Vídeo – A Guerra Colonial. Áudio – Menina dos Olhos Tristes Teste Interativo – O Estado Novo (1933-1974)
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos identifiquem os locais, modos, reivindicações e consequências desta situação de conflito. Sugere-se que os alunos explorem as páginas 38 e 39 sobre as realizações do Estado Novo ao nível das obras públicas e sobre a situação da população portuguesa. Resolução do «Sou capaz de...» das páginas 40 e 41.
Síntese Os alunos realizam o «Agora...» da página 37 sobre a definição de Salazar para território português. (a realizar na aula ou em casa) Paralelamente propõe-se como síntese a realização de uma entrevista a um ex-combatente da Guerra Colonial e sugere-se que os alunos pensem acerca do conceito de Guerra Colonial, comparando-o com outros conceitos de guerra (mundial e civil).
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (páginas 42 e 43), aferir o seu grau de aprendizagem.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
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Plano de aula n.o 35
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático Meta(s): 1. Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974 2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Relacionar as difíceis condições de vida da maioria dos portugueses, a opressão política e a manutenção da Guerra Colonial com a «grande debandada» dos portugueses e com o crescente descontentamento dos militares. 1.2 Descrever sucintamente os acontecimentos da revolução militar e os seus protagonistas. 1.3 Sublinhar a forte adesão popular e o caráter não violento da «Revolução dos Cravos». 2.1 Reconhecer no programa do Movimento das Forças Armadas, o fim da ditadura e o início da construção da democracia.
ͻ O fim da ditadura ͻ O regresso da liberdade
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 44 a 47 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 13 ͻ Apresentação PowerPoint® – O 25 de abril de 1974 e os espaços em que Portugal se integra Animação – O 25 de Abril de 1974 Vídeo – O 25 de Abril Filme (excerto) – Capitães de Abril Tudo isto é História (QR Code) – Histórias do 25 de Abril: os cravos Tudo isto é História (QR Code) – Primeiro comunicado do MFA Áudio Ilustrado – Marcha do MFA Áudio Ilustrado – Grândola, Vila Morena Áudio Ilustrado – E Depois do Adeus Atividade Interativa – Puzzle 10
Momento 1 A) Exploração das questões introdutórias (página 44) e da página 45 para contextualizar o subtema no espaço e no tempo e identificar conteúdos a trabalhar e também levar o aluno a conhecer a metodologia do trabalho do historiador através da comparação das fontes com a reconstituição histórica. B) Exploração do «Relembra...» (página 46), para contextualizar, no espaço e no tempo, os conteúdos do subdomínio. C) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos situem no tempo o processo do fim do Estado Novo bem como os passos tomados de seguida.
Síntese Propõe-se, como síntese, que os alunos elaborem uma biografia ou uma banda desenhada, de modo a recriar a situação histórica estudada, com utilização ou não das TIC. Resolução do «Agora...», ordenando cronologicamente alguns acontecimentos relacionados com o golpe militar de 25 de abril de 1974.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 36
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático Meta(s): 2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.4 Relacionar o 25 de Abril com a descolonização e com o fim do Império. 2.5 Explicar os problemas verificados com a descolonização portuguesa, destacando a questão dos «retornados» e a questão timorense. 2.6 Referir a transferência de soberania de Macau para a China (1999) e a autodeterminação de Timor Lorosae (2002) como marcos formais do fim do Império português. 2.7 Conhecer a dimensão do território português e os novos países surgidos após a descolonização.
ͻ A descolonização Descolonização
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 2) – págs. 48 e 49 Caderno de Atividades – Ficha 13 Atlas – Mapa da Ficha 12 Bloco NEE* – Ficha 13
ͻ Vídeo – A descolonização * Para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE.
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos tentem compreender diferentes formas de dar sentido e significado devido às vivências e experiências, diversas.
Síntese Propõe-se aos alunos que construam slogans adequados às especificidades culturais e de vivências dos povos / culturas / pessoas envolvidas na situação histórica estudada. Realização do «Agora...», da página 49 para interiorização de conceitos relacionados com os conteúdos estudados, nomeadamente de Descolonização de forma a aplicá-lo numa nova situação.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 37
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático Meta(s): 2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização 3. Conhecer os órgãos de poder democráticos
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
2.2 Referir as eleições de 1975 como um marco fundamental para a construção do Regime Democrático. 2.3 Reconhecer na Constituição de 1976 a consagração dos direitos e liberdades fundamentais. 3.1 Identificar a existência de poder central, regional e local. 3.3 Descrever o funcionamento dos órgãos de poder central e as funções de cada um. 3.4 Destacar a efetiva separação de poderes e o sufrágio livre e universal como conquistas de Abril.
ͻ A Constituição de 1976 Direito de voto Democracia Poder Central Promulgar
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 50 e 51 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 13 ͻ Friso Cronológico – Atividade 9 ͻ Animação – Os órgãos de poder democráticos
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes históricas, construam um relato acerca das alterações constitucionais e de como estas foram marcantes para a História de Portugal.
Síntese Propõe-se que os alunos reflitam sobre os conceitos de Direito de voto, Democracia, Poder Central e Promulgar aplicando-os a uma nova situação. Resolução do «Agora...», para destacar conceitos relacionados com a Democracia.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 38
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático Meta(s): 3. Conhecer os órgãos de poder democráticos
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.1 Identificar a existência de poder central, regional e local. 3.2 Indicar os órgãos de poder regional e local e as suas funções.
ͻ As regiões autónomas Região Autónoma
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 52 e 53
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes históricas, construam um relato acerca da organização constitucional das Regiões Autónomas.
Síntese Propõe-se que os alunos pensem acerca do papel da autonomia da Madeira e dos Açores, utilizando o conceito de Região Autónoma. Resolução do «Agora...» da página 53 para consolidação dos conteúdos lecionados.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 39
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático Meta(s): 3. Conhecer os órgãos de poder democráticos
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.1 Identificar a existência de poder central, regional e local. 3.2 Indicar os órgãos de poder regional e local e as suas funções. 3.5 Identificar formas de participação cívica e democrática além dos atos eleitorais.
ͻ O poder local Poder local
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 54 e 55 ͻ Atividade Final – Ficha 13 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 14
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes históricas, construam um relato acerca da organização constitucional das autarquias locais.
Síntese Propõe-se aos alunos que elaborem um cartaz em que reivindiquem a solução de um problema que esteja a afetar a sua freguesia ou concelho. Resolução do «Agora...» sobre os órgãos do poder local.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 40
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal do século XX Subdomínio: Espaços em que Portugal se integra Meta(s): 1. Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações internacionais em que Portugal se integra 2. Conhecer outras organizações internacionais em que Portugal se integra
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Identificar os países que constituem a UE. 1.2 Referir os principais objetivos que presidiram à criação da UE. 1.3 Identificar os sucessivos alargamentos da UE. 1.4 Identificar as principais instituições europeias. 2.1 Identificar os principais objetivos da criação da ONU. 2.2 Referir alguns dos estados não membros da ONU. 2.3 Identificar algumas das organizações que integram a ONU (UNICEF, FAO, UNESCO…). 2.4 Localizar os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). 2.5 Localizar os países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP). 2.6 Referir alguns dos grandes objetivos dos PALOP e da CPLP. 2.7 Localizar países da Organização do Tratado ao Atlântico Norte (NATO). 2.8 Referir os principais objetivos da NATO.
ͻ A União Europeia e a integração de Portugal na Europa
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 2) – págs. 56 e 57 Atividade Final – Ficha 14 Atlas – Mapa 13 Caderno de Atividades – Ficha 14 Atlas – Mapa da Ficha 14
ͻ Vídeo – A União Europeia
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico e reflitam acerca do modo como Portugal se articula com outros territórios no mundo.
Síntese Propõe-se que os alunos, como síntese, procurem notícias de modo a refletirem acerca do papel interventivo de várias organizações em territórios e dimensões diversificadas. Resolução do «Agora...» da página 57
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 41
45 min.
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal no século XX Subdomínio: Espaços em que Portugal se integra Meta(s): 4. Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
4.1 Reconhecer a democratização do país como fator de prestígio internacional para Portugal. 4.2 Reconhecer a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) como um contributo para a consolidação da democracia portuguesa e para a modernização do país. 4.3 Enumerar aspetos que comprovem a modernização do país após a adesão à CEE. 4.4 Exemplificar progressos verificados nas condições de vida dos portugueses, nomeadamente no maior acesso à saúde e educação. 4.5 Constatar a maior igualdade de géneros existente na atualidade, apesar do caminho que ainda há a percorrer. 4.6 Reconhecer outras dificuldades que Portugal enfrenta nos nossos dias: desemprego, morosidade da justiça, assimetrias sociais, abandono escolar, fraco envolvimento cívico
ͻ Dificuldades do país e organizações internacionais de que faz parte: ͻ A ONU ͻ A CPLP ͻ Os PALOP ͻ A NATO
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 58 a 63 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 14 ͻ Jogo «Quem quer ser Historiador?» (Tema 5) Teste interativo – O 25 de Abril e os órgãos de poder democráticos
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...» da aula anterior.
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, construam o seu conhecimento acerca dos desafios que o Portugal democrático enfrentou após a democratização.
Síntese Resolução do «Agora...» da página 59. Propõe-se ainda que o aluno resolva o «Sou capaz de...», das páginas 60 e 61 (na aula ou em casa).
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (páginas 62 e 63), aferir o seu grau de aprendizagem.
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Plano de aula n.o 42
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: A população portuguesa Meta(s): 1. Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de informação sobre a população. 2. Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua relação com o crescimento natural
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Definir recenseamento da população. 1.2 Referir informações que se podem consultar nos recenseamentos da população. 1.3 Localizar diferentes divisões administrativas do território nacional a diferentes escalas (Distritos, NUTS II e III, municípios). 1.4 Inferir sobre a importância dos recenseamentos na gestão e ordenamento do território. 2.1 Definir população total ou absoluta. 2.2 Caracterizar a evolução da população portuguesa desde o primeiro recenseamento geral da população (1864). 2.3 Identificar o crescimento natural como o principal fator responsável pela evolução da população. 2.4 Distinguir natalidade de taxa de natalidade e mortalidade de taxa de mortalidade. 2.5 Definir crescimento natural. 2.6 Caracterizar a evolução da natalidade em Portugal. 2.7 Identificar fatores responsáveis pela diminuição da natalidade em Portugal nas últimas décadas. 2.8 Caracterizar a evolução da mortalidade em Portugal. 2.9 Identificar fatores responsáveis pela diminuição da mortalidade em Portugal nas últimas décadas.
ͻ O recenseamento ͻ A evolução da população População total ou absoluta Natalidade Mortalidade
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 66 a 69 ͻ Apresentação PowerPoint® – Portugal hoje
Momento 1 A) Resolução das questões introdutórias da página 66 e exploração da página 67, para contextualização da realidade proposta para estudo através do traçar de relações entre a realidade anteriormente estudada e o novo momento da História-Geografia. B) Exploração do «Relembra...» (página 68), para contextualizar, no espaço e no tempo, os conteúdos a lecionar. C) Definição/Levantamento de ideias acerca de conceitos que se consideram relevantes para o estudo da realidade proposta.
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico num relato acerca da evolução da população, atendendo à natalidade e à mortalidade. Exploração das páginas 68 e 69.
Síntese Propõe-se que o aluno reflita acerca das alterações verificadas ao nível da natalidade ao longo do tempo, bem como acerca do que entende por População absoluta, Natalidade e Mortalidade, apropriando-se também dos conceitos para a análise da realidade do seu distrito. Resolução do «Agora...» para interiorização dos conceitos de recenseamento, natalidade e mortalidade.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Nota: Em alternativa aos planos de aula sugeridos para os conteúdos dos subdomínios 6.1 e 6.2, propomos a exploração da apresentação PowerPoint® – Portugal hoje para assegurar o cumprimento do Programa.
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Plano de aula n.o 43
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: A população portuguesa Meta(s): 3. Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da população em Portugal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.1 Distinguir emigração de imigração. 3.2 Definir saldo migratório. 3.3 Caracterizar a evolução da emigração em Portugal. 3.4 Localizar as principais áreas de destino da emigração portuguesa. 3.5 Identificar as principais causas e consequências da emigração em Portugal. 3.6 Descrever a evolução da imigração em Portugal. 3.7 Localizar os principais países de origem da imigração em Portugal.
ͻ A mobilidade da população Emigração Imigração Saldo migratório
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 72 e 73 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 15 ͻ Tudo isto é História (QR Code) – Testemunho de um jovem emigrante Áudio – Parva que sou
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico acerca da mobilidade da população, da emigração e da imigração, enquanto respostas a questões associadas às realidades político-económico-sociais.
Síntese Resolução do «Agora...» de modo a que os alunos expliquem a relação entre o saldo migratório e a população absoluta. Propõe-se que os alunos reflitam acerca dos desafios que têm de ser ultrapassados, quer por emigrantes, quer por imigrantes, aplicando os conceitos de emigração e imigração.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 44
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: A população portuguesa Meta(s): 4. Compreender a distribuição da população em Portugal 5. Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários 6. Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento da população em Portugal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
4.1 Distinguir densidade populacional de população total. 4.2 Interpretar mapas com a distribuição regional da população total/densidade populacional em meados do século XX e na atualidade. 4.3 Identificar os principais fatores responsáveis pelo acentuar de contrastes na distribuição da população na atualidade. 5.1 Identificar os três grupos etários. 5.2 Caracterizar a evolução recente da população jovem, da adulta e da idosa, tendo por base dados estatísticos. 5.3 Identificar fatores responsáveis pela evolução dos três grupos etários. 6.1 Definir esperança média de vida à nascença. 6.2 Caracterizar a evolução da esperança média de vida à nascença, identificando os principais fatores responsáveis pelo seu incremento. 6.3 Referir os principais fatores que contribuem para o duplo envelhecimento da população. 6.4 Localizar as áreas mais afetadas pelo duplo envelhecimento da população e as respetivas consequências. 6.5 Apresentar medidas com o objetivo de subverter o duplo envelhecimento.
ͻ Características da população ͻ Repartição espacial da população Grupo etário Esperança média de vida Região atrativa Região repulsiva Densidade populacional
Recursos ͻ ͻ ͻ ͻ
Manual (vol. 2) – págs. 74 e 75 Atividade Final – Ficha 15 Caderno de Atividades – Ficha 15 Atlas – Mapa da Ficha 15
ͻ Vídeo – O envelhecimento da população portuguesa
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico acerca de grupo etário, densidade populacional, área atrativa, área repulsiva e esperança média de vida no litoral e interior.
Síntese Propõe-se que os alunos expliquem se eles, os seus pais e os seus avós pertencem ao mesmo ou a grupos etários diferentes, através da resolução do «Agora...». Propõe-se ainda que procurem saber se a região onde vivem faz parte de uma região atrativa ou uma área repulsiva; e ainda, que identifiquem um documento onde se defina densidade populacional.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 45
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Os lugares onde vivemos Meta(s): 1. Compreender as características da população rural e urbana e os seus modos de vida
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Definir povoamento. 1.2 Caraterizar o povoamento rural e o urbano.
ͻ O povoamento rural ͻ Os modos de vida no campo
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 76 e 77 ͻ Atividade Interativa – Puzzle 11
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para contextualizar, no espaço e no tempo, os conteúdos seguintes. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico acerca da distribuição e organização do espaço em termos de povoamento ao nível nacional.
Síntese Propõe-se que os alunos reflitam acerca da sua vivência pessoal em termos de modo de organização e distribuição de espaço, através da resolução do «Agora...» da página 77.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 46
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Os lugares onde vivemos Meta(s): 1. Compreender as características da população rural e urbana e os seus modos de vida 2. Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas urbanas
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.3 Definir modo de vida. 1.4 Caraterizar os modos de vida predominantes no espaço rural e no espaço urbano 1.5 Reconhecer a crescente interpenetração entre modos de vida rurais e urbanos. 1.6 Reconhecer a crescente complementaridade e interdependência entre o espaço rural e o espaço urbano. 2.6 Identificar os principais problemas das áreas urbanas e das áreas rurais em Portugal. 2.7 Apontar soluções para os problemas identificados nas áreas urbanas e nas áreas rurais em Portugal.
ͻ Povoamento urbano ͻ O modo de vida nas cidades Taxa de urbanização Centro urbano Distância-tempo
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 78 e 79 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 15
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico acerca dos diferentes tipos de construções e condições de vida nas cidades.
Síntese Propõe-se que os alunos, como síntese, reflitam acerca da vida no espaço urbano, através da resolução do «Agora...»
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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Plano de aula n.o 47
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Os lugares onde vivemos Meta(s): 3. Compreender a atratividade exercida pelas áreas urbanas
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.1 Distinguir área atrativa de área repulsiva. 3.2 Interpretar a distribuição regional dos equipamentos ligados à saúde, educação, cultura, desporto, audiovisuais (…). 3.3 Justificar a atratividade das áreas urbanas pela maior disponibilidade na oferta de emprego e concentração de equipamento de saúde, educação, lazer (…).
ͻ Os centros urbanos Saneamento básico Nível de conforto
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 80 a 85 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 15 ͻ Teste Interativo – Portugal, hoje (6.1 e 6.2)
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...» da aula anterior.
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico pensando na localização, distribuição e organização dos centros urbanos, bem como acerca das vantagens e desvantagens desse local para viver. Os alunos realizam o «Sou capaz de...», das páginas 82 e 83.
Síntese Propõe-se que os alunos, como síntese, escrevam um texto sobre um problema que afete a população do local onde vivem e apresentem propostas para o resolver, tendo em conta a preservação do ambiente.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização da ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (páginas 84 e 85), aferir o seu grau de aprendizagem.
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Plano de aula n.o 48
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Atividades que desenvolvemos Meta(s): 1. Conhecer a repartição das atividades económicas por setores 2. Compreender a evolução da distribuição da população por setores de atividade em Portugal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Definir setor de atividade económica. 1.2 Distinguir população ativa de população inativa. 1.3 Distinguir taxa de atividade de taxa de desemprego. 1.4 Distinguir atividades produtivas de não produtivas. 1.5 Comparar as atividades económicas integradas nos setores primário, secundário e terciário. 2.1 Caracterizar a evolução da população ativa integrada nos três setores de atividade. 2.2 Enumerar fatores que explicam a diminuição da população ativa integrada no setor primário e no setor secundário. 2.3 Identificar consequências da diminuição da população ativa integrada no setor primário e no setor secundário. 2.4 Identificar fatores que explicam o aumento da população ativa integrada no setor terciário. 2.5 Identificar consequências do aumento da população ativa integrada no setor terciário. 2.6 Localizar as áreas onde predominam atividades ligadas aos diferentes setores. 2.7 Identificar as atividades dominantes na área envolvente à escola.
ͻ O mundo do trabalho Setor primário Setor secundário Setor terciário
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 86 a 89 ͻ Apresentação PowerPoint® – Portugal hoje * Animação – As atividades económicas
Momento 1 A) Exploração das páginas 86 e 87 para contextualizar e identificar conteúdos a trabalhar e também levar o aluno a conhecer a metodologia do trabalho do historiador através da comparação das fontes com a reconstituição histórica. B) Exploração do «Relembra...» da página 88, para contextualizar, no espaço e no tempo, os conteúdos do tema. C) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou, sob proposta do professor, em grande grupo-turma. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico pensando na distribuição da população ativa e do desemprego, por setor económico e no território nacional.
Síntese Propõe-se que o aluno, como síntese, realize o «Agora...» e que reflita sobre os conceitos de setor primário, secundário e terciário aplicando-os ao seu meio familiar.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Nota: Em alternativa aos planos de aula sugeridos para os subdomínios 6.3, 6,4 e 6.5, propomos a exploração da apresentação PowerPoint® – Portugal hoje para assegurar o cumprimento do Programa.
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Plano de aula n.o 49
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Atividades que desenvolvemos Meta(s): 3. Conhecer e compreender as características da agricultura em Portugal 4. Compreender a importância da floresta em Portugal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
3.1 Definir agricultura. 3.2 Caraterizar os principais tipos de agricultura praticados em Portugal. 3.3 Descrever as transformações recentes ocorridas na agricultura portuguesa. 3.4 Localizar os principais tipos de agricultura e alguns dos produtos cultivados. 3.5 Identificar os principais obstáculos à modernização da agricultura portuguesa. 3.6 Identificar a atividade agrícola praticada na área de residência. 4.1 Referir as principais funções das florestas. 4.2 Localizar a distribuição das principais espécies florestais a nível nacional. 4.3 Identificar os principais problemas que afetam a floresta.
ͻ O setor primário: agricultura e a floresta Agricultura Silvicultura
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 90 e 91
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico relativamente à distribuição e organização da agricultura, pecuária e silvicultura nacional, bem como acerca de consequências de determinadas ações nocivas ao meio.
Síntese Propõe-se aos alunos que identifiquem o tipo de agricultura da região onde vivem e a floresta existente, através da resolução do «Agora...». Sugere-se ainda que refiram duas melhorias introduzidas na agricultura e na pecuária.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
88
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Plano de aula n.o 50
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Atividades que desenvolvemos Meta(s): 5. Compreender a atividade piscatória em Portugal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
5.1 Caraterizar os principais tipos de pesca praticados em Portugal. 5.2 Identificar as principais áreas de pesca e os portos de desembarque do pescado. 5.3 Referir alguns dos problemas que afetam a pesca portuguesa e possíveis soluções. 5.4 Identificar aspetos positivos e negativos da aquacultura.
ͻ O setor primário: a pesca, a proteção das espécies e a aquacultura Zona Económica Exclusiva (ZEE) Aquacultura
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 92 e 93
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada, seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico relativamente à distribuição e organização da Zona Económica Exclusiva (ZEE) portuguesa, em termos de pesca, e o conceito de aquacultura.
Síntese Propõe-se aos alunos que resolvam o «Agora...» da página 93 (na aula ou em casa) identificando um aspeto positivo e um aspeto negativo da aquacultura.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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89
Plano de aula n.o 51
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Atividades que desenvolvemos Meta(s): 6. Compreender a evolução da indústria em Portugal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
6.1 Definir indústria. 6.2 Identificar diferentes tipos de indústria. 6.3 Caracterizar a evolução da indústria em Portugal. 6.4 Localizar as principais áreas industriais em Portugal. 6.5 Identificar os principais problemas associados à atividade industrial e possíveis soluções.
ͻ O setor secundário – a indústria: tipos, evolução, distribuição e problemas Indústria
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 94 e 95
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico relativamente à distribuição, organização e produção industrial em termos nacionais.
Síntese Propõe-se aos alunos que resolvam o «Agora...» da página 95, indicando um tipo de indústria existente na sua região e um exemplo da sua produção. Sugere-se ainda que expliquem as vantagens e desvantagens da sua região no que respeita às possibilidades de emprego.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
90
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Plano de aula n.o 52
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Atividades que desenvolvemos Meta(s): 7. Compreender crescente importância das energias renováveis em Portugal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
7.1 Referir os tipos de energia mais utilizados em Portugal. 7.2 Distinguir energias renováveis de energias não renováveis, dando ênfase aos principais impactes da sua utilização. 7.3 Localizar as principais áreas de produção de energia renovável em Portugal. 7.4 Enumerar os principais fatores responsáveis pela crescente importância das energias renováveis em Portugal. 7.5 Identificar práticas adequadas a uma racionalização dos consumos energéticos.
ͻ A produção de energia e o impacto ambiental do setor secundário Energias não renováveis Energias renováveis
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 96 e 97 ͻ Vídeo – Os problemas ambientais
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...»
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou, sob proposta do professor, em grande grupo-turma. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico, atendendo às alterações provocadas no espaço pelos diferentes tipos de energia e pelos usos industriais e habitacionais do espaço / paisagem.
Síntese Propõe-se que, como síntese, os alunos debatam as questões relacionadas com a alteração do espaço por ação humana, nomeadamente ao nível da poluição na sua região. Propõe-se também a realização do «Agora...» da página 97 para que os alunos apresentem propostas tendentes à poupança de energia.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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91
Plano de aula n.o 53
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Atividades que desenvolvemos Meta(s): 8. Compreender o comércio em Portugal
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
8.1 Distinguir importação de exportação. 8.2 Descrever a evolução das importações e das exportações em Portugal. 8.3 Caracterizar os tipos de produtos importados/exportados e os parceiros comerciais. 8.4 Referir as consequências do desigual valor das importações e exportações em Portugal. 8.5 Identificar novas formas de comercializar produtos e de pagar serviços.
ͻ O setor terciário: comércio Atividades produtivas Atividades não produtivas Importações Exportações
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 98 e 99 ͻ Atividade Final – Ficha 16 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 16
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico atendendo às relações de diferenciação, interdependência e complementaridade entre o espaço urbano e rural, bem como no território nacional e internacional.
Síntese Propõe-se que os alunos realizem o «Agora...», aplicando vários conceitos relacionados com o comércio e trabalhados nas aulas. Sugere-se ainda que construam um quadro com os produtos que possuam em casa identificando os que são produzidos em territórios nacionais e noutros territórios. (trabalho a realizar em casa)
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
92
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Plano de aula n.o 54
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Atividades que desenvolvemos / O mundo mais perto de nós Meta(s): 9. Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal 2. Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade atual
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
9.1 Definir serviços. 9.2 Identificar os diferentes tipos de serviços. 9.3 Localizar as áreas de maior oferta de serviços. 9.4 Explicar os contrastes regionais na oferta de serviços (saúde, educação, cultura, desporto…). 9.5 Justificar a crescente importância do setor dos serviços na criação de emprego. 2.1 Definir rede de telecomunicação. 2.2 Referir as vantagens da utilização dos serviços de telecomunicação. 2.3 Associar o desenvolvimento dos serviços de telecomunicação com o processo de globalização e aparecimento do conceito de «aldeia global». 2.4 Discutir a importância do desenvolvimento das telecomunicações nas atividade humanas e qualidade de vida.
ͻ O setor terciário: os serviços e as telecomunicações Serviços
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 100 e 101
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou, sob proposta do professor, em grande grupo-turma. Pretende-se que os alunos com base em fontes diversas construam o seu pensamento histórico-geográfico atendendo à distribuição de emprego pelos diferentes setores de atividade e especialmente ao setor terciário, bem como reflitam acerca do papel das telecomunicações para a formação de identidade em diálogo com vários territórios.
Síntese Propõe-se aos alunos que implementem o «Agora...» da página 101, organizando e concretizando um debate sobre as vantagens e desvantagens do uso das telecomunicações. Sugere-se também que os alunos indiquem dois serviços que utilizam regularmente.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
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93
Plano de aula n.o 55
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: O mundo mais perto de nós Meta(s): 1. Compreender a importância dos transportes na sociedade atual
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Distinguir rede de transporte de modo de transporte. 1.2 Referir a importância das redes de transporte no mundo atual. 1.3 Comparar as vantagens e as desvantagens da utilização dos diferentes modos de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e fluvial). 1.4 Caracterizar a distribuição das diferentes redes de transporte em Portugal. 1.5 Relacionar a distribuição das redes de transporte com a distribuição da população e atividades económicas. 1.6 Discutir os impactes do desenvolvimento da rede de transportes.
ͻ Os transportes Meio de transporte Rede de transporte
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 102 e 103 ͻ Caderno de Atividades – Ficha 16
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...».
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos construam o seu conhecimento acerca das vantagens e das desvantagens associadas aos transportes.
Síntese Propõe-se aos alunos a resolução do «Agora...» onde devem referir vantagens e desvantagens do meio de transporte habitualmente utilizado.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada.
94
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Plano de aula n.o 56
45 min.
Escola ________________________________________________________________________________________________________ Turma __________________ Aula n.o _______________
Data ______ / ________/ ________
Domínio: Portugal hoje Subdomínio: Lazer e Património Meta(s): 1. Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional 2. Compreender a importância da preservação do património
Descritores das aprendizagens desejadas
Conteúdos / conceito(s)
1.1 Definir lazer. 1.2 Localizar as áreas com maior oferta de equipamento culturais e desportivos diversos (teatros, cinemas, museus, bibliotecas, pavilhões desportivos…) 1.3 Justificar a desigual oferta na distribuição de equipamento culturais e desportivos. 1.4 Identificar o turismo como uma atividade de lazer. 1.5 Identificar diferentes tipos de turismo em Portugal: balnear / de montanha/religioso/ termal/ em espaço rural/de aventura/radical / histórico-cultural/de natureza (…). 1.6 Localizar as áreas de maior atração/procura turística em Portugal, destacando os fatores que justificam a sua atratividade/procura. 1.7 Identificar atividades de lazer e turismo na região onde reside. 2.1 Identificar diferentes tipos de património. 2.2 Localizar diferentes áreas de proteção da natureza. 2.3 Explicar a importância das áreas protegidas na preservação do património ambiental. 2.4 Identificar medidas de preservação do património.
ͻ O lazer e o património Lazer Turismo Reservas naturais
Recursos ͻ Manual (vol. 2) – págs. 104 a 109 ͻ Atividade Interativa – Puzzle 12 Jogo «Quem quer ser Historiador» (Tema 6) Teste Interativo – Portugal, hoje (6.3,6. 4, e 6.5)
Momento 1 A) Exploração do «Relembra...», para articulação das aprendizagens adquiridas na aula anterior com os novos conteúdos. B) Levantamento de ideias prévias dos alunos, com a realização da atividade «Para a próxima aula...» da aula anterior.
Desenvolvimento Os alunos trabalham os documentos propostos de forma cruzada seguindo o guia orientador de questões, que devem ser respondidas individualmente, a pares ou em grupo. Pretende-se que os alunos, com base em fontes diversas, construam o seu pensamento histórico-geográfico relativamente às diferenças entre as atividades de lazer no meio rural e urbano, bem como acerca do turismo e das reservas naturais para o desenvolvimento nacional.
Síntese Propõe-se que os alunos resolvam o «Agora...» identificando duas atividades turísticas e de lazer existentes na sua região. Propõe-se ainda a resolução do «Sou capaz de...» das páginas 106 e 107 onde aplica os diferentes conceitos desenvolvidos.
Avaliação Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas, o possível trabalho de casa e a progressão de ideias percecionada. Sumativa – no final do estudo das temáticas propostas, os alunos podem, com a realização de uma ficha de trabalho «Agora faço a minha autoavaliação» (páginas 108 e 109), aferir o seu grau de aprendizagem.
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95
AVALIAÇÃO – PROPOSTAS
Apresentamos aos colegas várias propostas de avaliação.
Diagnóstica: Um Teste de Diagnóstico a entregar aos alunos. Em alternativa a este teste, sugerimos também uma proposta mais dinâmica. O professor projeta as imagens da apresentação PowerPoint® Avaliação Diagnóstica, disponível em , e vai fazendo as perguntas (escolhendo as que entender), oralmente, à turma, ou direcionadas a alunos específicos. Os resultados serão depois registados numa das grelhas, à escolha, sendo que: a Grelha A é mais global e as perguntas são dirigidas à turma. Neste caso, o professor pode contabilizar as respostas e registar na grelha: – se a maior parte dos alunos sabe responder; – se poucos alunos sabem responder; – se os alunos desconhecem o assunto. a Grelha B é mais específica, pois tem o número dos alunos da turma. A pergunta é feita a um aluno e o professor regista na grelha: – se a resposta estiver correta; – se a resposta estiver errada; – se não responder.
Sumativa:
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Um bloco com seis propostas de Testes de Correção Rápida, constituídos por perguntas de escolha estão disponíveis folhas de resposta, com grelhas de preenchimento, múltipla. Em para cada um destes testes. Dois blocos de seis Testes Diferenciados, com diversas tipologias de itens e com dois níveis de dificuldade: – Testes A: com grau de dificuldade normal; – Testes B: com grau de dificuldade inferior.
97
TESTE DIAGNÓSTICO 1 Observa o documento 1. Escreve no mapa, no local correto, o nome dos oceanos e dos continentes.
1.1
N
0
km
4000
DOC.
1
1.2 Indica o oceano que banha:
a) a costa ocidental de África; b) a costa oriental de África; c) a costa ocidental da América; d) a costa oriental da América.
2 Observa os documentos seguintes 2, 3, 4, 5 e 6. DOC.
DOC.
2
DOC.
4
N
Mar Negro Gregos: chegaram à Península Ibérica há cerca de 2700 anos
N
Fenícios: chegaram à Península Ibérica há cerca de 2900 anos
CELTAS CELTIBEROS
IBEROS Grécia
Prata Cobre
LUSITANOS Ouro
Trigo
OCEANO ATLÂNTICO
Veneza Marselha Roma
Córdova Granada Cartago Ceuta
Cerâmica Fenícia
Vinho Azeite Marfim
Mar Mediterrâneo
ina
Ch a da
ed
da s
Bagdade Baçorá Damasco Golfo Jerusalém Pérsico Cairo
Alexandria
Rota das especiarias da Índia
PENÍNSULA DA ARÁBIA
Ma
rV er
Medina m
Perfume
Mar Mediterrâneo Cartago
Rota
Constantinopla
Tripoli
Tecidos Tecidos
OCEANO ATLÂNTICO
ÁSIA
EUROPA
km
Braga Guimarães Porto
OCEANO ATLÂNTICO
elh
ÁFRICA
Marfim Ouro Escravos
0
N
o Meca
Vidro
0
Cartagineses: chegaram à Península Ibérica há cerca de 2600 anos
6
km
Coimbra
OCEANO ÍNDICO
1000
Tomar
Leiria
500
Montalvão Amieira Abrantes
Almourol
DOC.
5
Mar do Norte
3
EUROPA
DÁCIA
MACEDÓNIA HISPÂNIA
Mar Cáspio Mar Negro
ÁSIA
ÁSIA MENOR
NUMÍDIA
MAURITÂNIA ÁFRICA
2.1
Goa
ÍNDIA
JUDEIA
Mar Mediterrâneo
Rota das especiarias da Índia
ANGOLA
BRASIL Golfo Pérsico
OCEANO PACÍFICO
Macau
Beja Aljustrel
Mértola
Timor
OCEÂNIA
Silves
0 km 50
Ma
me
lho
Rotas portuguesas
Moura Serpa
MOÇAMBIQUE
OCEANO ÍNDICO
EGITO
Badajoz
Alcácer do Sal
CHINA
ÁFRICA
Malaca
rV er
1000
Ceuta
Elvas Évora
Lisboa
MINA
Rota da seda da China
GRÉCIA
km
OCEANO ATLÂNTICO
Almada Palmela
JAPÃO
Roma
Cartago
0
AMÉRICA
Sintra
ÁSIA
EUROPA
GÁLIA
OCEANO ATLÂNTICO
N
Lisboa
N
Santarém
Alenquer
DOC.
Castelo Branco Belver
Domínios portugueses
0
km
2000
Cacela Alvor Faro Albufeira Tavira
Legenda-os com a seguinte informação: O reino de Portugal, à morte de D. Afonso Henriques O Império Português no século XVI
O Império Romano
O Império Muçulmano
Povos do Mediterrâneo contactaram com povos peninsulares 2.2
98
Ordena-os cronologicamente numerando-os de 1 a 5. O número 1 corresponde ao mais antigo.
TESTE DIAGNÓSTICO 3 Observa os documentos 7 a 12.
DOC.
DOC.
7
DOC.
8
DOC.
9
DOC.
10
DOC.
11
12
3.1 Completa o quadro seguinte com o número do documento que corresponde a cada grupo social.
Clero
Nobreza
Povo
a) Doc.
c) Doc.
e) Doc.
b) Doc.
d) Doc.
f) Doc.
4 Observa os documentos 13, 14 e 15 e lê o documento 16. DOC.
13
DOC.
DOC.
14
15
DOC.
16 Oradores são aqueles que rezam por nós junto de Deus. Defensores são os que defendem as nossas terras combatendo pelas armas o inimigo invasor. Trabalhadores são os que fornecem a subsistência, os que cultivam com a charrua e os que trabalham com as próprias mãos. Adalbéron de Laon, bispo francês, século XI (adaptado)
4.1 Associa os documentos 13, 14 e 15 (coluna A) ao excerto do documento escrito que lhes corresponde
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
(coluna B). Escreve no espaço em branco da coluna A a letra correta. A
B
a) Doc. 13
A. «Oradores são aqueles que rezam por nós junto de Deus.»
b) Doc. 14
B. «Defensores são os que defendem as nossas terras combatendo pelas armas os inimigos invasores.»
c) Doc. 15
C. «Trabalhadores são os que fornecem a subsistência, os que cultivam com a charrua e os que trabalham com as próprias mãos.»
99
TESTE DIAGNÓSTICO 5 Completa a cronologia com a seguinte informação: Tratado de Salvaterra de Magos
Batalha de Aljubarrota
Cortes de Coimbra
Cerco de Lisboa
a) 1383 b) 1384 c) 1385 (abril) d) 1385 (agosto)
6 Observa o documento 17. 6.1
Associa a informação do documento 1 (coluna A) aos acontecimentos (coluna B). Escreve a letra correta no espaço em branco da coluna A.
DOC.
17
EUROPA
N
ÁSIA Açores Madeira
Ceuta Cabo Bojador
Arquipélago de Cabo Verde
Arguim
Calecute
ÁFRICA
Cabo Verde Serra Leoa Mina
AMÉRICA Brasil
Cabo de Santa Catarina São Tomé e Príncipe Foz do Zaire
Sofala
Serra Parda 1485 - Diogo Cão Cabo da Boa Esperança 1488 - Bartolomeu Dias
A
6.2
100
OCEANO ÍNDICO
OCEANO ATLÂNTICO
0
km 1000
B
1. Ceuta – 1415
A. Local atingido pelos navegadores portugueses à morte do Infante D. Henrique.
2. Cabo Bojador – 1434
B. Primeira conquista portuguesa no Norte de África.
3. Serra Leoa – 1460
C. Dobrado por Gil Eanes.
4. Cabo de Santa Catarina – 1474
D. A partir deste cabo, as descobertas ao longo da costa africana foram da responsabilidade de D. João II.
5. Cabo da Boa Esperança – 1488
E. Cidade onde chegou a armada comandada por Vasco da Gama.
6. Calecute, Índia – 1498
F. Dobrado por Bartolomeu Dias.
7. Terra de Vera Cruz (Brasil) – 1500
G. Terra encontrada pela armada comandada por Pedro Álvares Cabral.
Refere o século a que correspondem os acontecimentos do quadro.
TESTE DIAGNÓSTICO 7 Faz corresponder cada conceito da coluna A à respetiva definição. Escreve o número correto no espaço em branco da coluna B.
A
B
1. Grande território, habitado por muitos povos e controlado por um só povo. O seu chefe máximo é o imperador.
b) Islão
2. Todas as atividades que garantem a alimentação, o vestuário e a habitação das populações.
c) Reino
3. Forma de governo em que o monarca (rei ou rainha) é a autoridade máxima. Quando o monarca morria, sucedia-lhe o filho masculino mais velho. Se não existisse herdeiro masculino, sucedia-lhe a filha mais velha.
d) Monarquia
4. Território independente governado por um rei. O rei é a autoridade máxima no reino.
e) Atividades económicas
5. Religião monoteísta que foi criada por Maomé.
f) Comércio externo
6. Assembleia convocada e dirigida pelo rei para ouvir a opinião dos representantes do clero, da nobreza e do povo sobre assuntos importantes, como decidir da paz ou da guerra.
g) Regente
7. É aquele que governa temporariamente um reino, em nome do rei.
h) Cortes
8. Compra e venda de produtos entre dois países.
i) Expansão
9. Exploração económica das terras descobertas através de acordos ou da força das armas. O povo colonizador passa a explorar as riquezas dessas terras. O povo colonizado é submetido.
j) Colonização
10. Alargamento do território português para outros continentes, através de conquistas ou de descobertas marítimas.
k) Missionação
11. Ação dos missionários, membros do clero, com vista a converter os povos não cristãos ao cristianismo.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
a) Império
101
TESTE DIAGNÓSTICO 8 Lê o documento 18. DOC.
18 O primeiro contacto entre os Portugueses e os habitantes do Brasil Um deles olhou o colar do capitão e acenou com a mão para terra, e depois para o colar, como se quisesse dizer-nos que havia ouro na terra. [...] Mostra¬ram-lhes um papagaio que o capitão tinha; tomaram-no logo e acenaram para a terra, como se os houvesse ali. [...] Mostraram-lhes uma g¬linha; quase tiveram medo dela [...]. Eles não lavram nem criam. E não comem senão [...] dessas sementes e frutos que a terra e as árvores dão. Pero Vaz de Caminha (escrivão da armada de Pedro Álvares Cabral), Carta a El-Rei D. Manuel, 1500 (adaptado)
8.1
102
Escreve um texto sobre os contactos entre povos diferentes. Também podes incluir exemplos da herança romana e da herança muçulmana na Península Ibérica.
Professor(a): _____________________ Turma: __________________________
P8?.;9827<ÉAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA A – A maior parte dos alunos sabe responder
SLIDE
B – Poucos alunos sabem responder
QUESTIONÁRIO DE EXPLORAÇÃO DO POWERPOINT®* 1.
Data: ____/____/____ C – Desconhecem
AVALIAÇÃO A
B
C
OBS
Quais as formas de representação da Terra?
2. Qual é a forma de representar a Terra que é mais parecida com a sua forma real? 2
3. Como se chama a Península onde Portugal se situa? 4. Identifica os continentes. 5. A que continente pertence a Península Ibérica? 6. Identifica os oceanos.
3
7.
Quais os limites da Península Ibérica?
8. Indica os elementos que ajudam a compreender um mapa. 9. O que é o relevo? 10. Quais as formas de relevo que conheces?
4
11. Qual é a montanha mais alta de Portugal? 12. Refere dois rios ibéricos. 13. Refere dois rios portugueses. 14. O que entendes por estado do tempo?
5
15. Qual a região climática onde se localiza a Península Ibérica? 16. Achas que o clima é igual em todo o país? Justifica 17. O que entendes por vegetação natural?
6
18. Qual a vegetação predominante na tua região? 19. Refere alguns problemas que afetam a vegetação. 20. Apresenta propostas para preservar a Natureza. 21. O que é um arquipélago?
7
22. Quais os arquipélagos que integram o território português? 23. Onde se localizam os arquipélagos da Madeira e dos Açores?
8
24. As primeiras comunidades humanas eram recoletoras. Explica porquê. 25. O que é a arte rupestre?
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
9
10
26. O que é uma comunidade agropastoril? 27. O que são monumentos megalíticos? Dá exemplos. 28. Quais os povos mediterrâneos que vieram à Península Ibérica para fazer comércio? 29. Refere a importância do contacto entre os povos ibéricos e os povos do Mediterrâneo.
11
30. Quem são os romanos? 31. Como era o exército romano?
* Apresentação PowerPoint® disponível em
103
P8?.;9827<ÉAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
SLIDE 12 13 14 15
QUESTIONÁRIO DE EXPLORAÇÃO DO POWERPOINT®* 32. Qual o povo que ofereceu mais resistência aos romanos? 33. Quem foi Viriato? 34. O que entendes por romanização? 35. Indica alguns exemplos de romanização. 36. Qual o acontecimento que marca o início da era cristã? 37. O que é o Cristianismo? 38. O que é o Islão? 39. Define árabe, muçulmano e mouro. 40. Em que século chegaram os muçulmanos à Península Ibérica? 41. Onde se refugiaram os cristãos visigodos após a conquista muçulmana?
16
42. Identifica as construções militares ligadas à Reconquista no atual território português. 43. Como era a convivência entre cristãos e muçulmanos? 44. Indica vestígios da presença muçulmana na Península Ibérica. 45. Quem foram os cruzados que vieram à Península Ibérica ajudar Afonso VI na luta contra os mouros?
17
46. A qual deles foi doado o Condado Portucalense? 47. Entre quem foi assinado o Tratado de Zamora? 48. Quem foi o primeiro rei de Portugal?
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49. O que é a Bula Manifestis Probatum? 50. Qual o tratado que estabelece as fronteiras portuguesas? 51. Quais eram as principais atividades económicas no séc XIII? 52. Refere os dois tipos de comércio que se praticava.
20
53. O que eram feiras francas? 54. Define importações e exportações. 55. Quais os grupos que constituíam a sociedade portuguesa?
21
56. Qual a principal função do clero e da nobreza? 57. Quem são os burgueses? 58. Qual é o grupo social não privilegiado? 59. O que é uma Carta de Foral?
22
60. Quais são os símbolos dos concelhos? 61. Se vivesses no século XIII, preferias viver num concelho ou num senhorio? Justifica.
23
62. O que entendes por cultura cortesã? 63. O que entendes por cultura popular?
* Apresentação PowerPoint® disponível em
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QUESTIONÁRIO DE EXPLORAÇÃO DO POWERPOINT®*
AVALIAÇÃO A
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OBS
64. Indica algumas características do estilo românico. 65. Indica algumas características do estilo gótico. 66. Quais os três flagelos do século XIV, na Europa?
25
67. Em Portugal, além da crise económica, houve também uma crise de sucessão. Explica porquê. 68. Quem foi o último rei da primeira dinastia? 69. Quem foi aclamado rei de Portugal, nas Cortes de Coimbra?
26
70. Entre quem se travou a Batalha de Aljubarrota? 71. Qual foi o exército que saiu vencedor? 72. Quem foi o primeiro rei da segunda dinastia?
27
73. Qual foi o acontecimento que marcou o início da Expansão Portuguesa? 74. A conquista de Ceuta resolveu os problemas de Portugal? Justifica. 75. Qual foi o navegador português que dobrou o Cabo Bojador? 76. Quais as embarcações utilizadas pelos portugueses?
28
77. Refere alguns instrumentos náuticos. 78. Qual foi o navegador português que dobrou o Cabo das Tormentas / Boa Esperança? 79. Quem descobriu a América? Fê-lo ao serviço de quem?
29
80. Essa descoberta provocou desentendimentos entre os dois países ibéricos. Como se resolveu essa situação? 81. O que determinava o Tratado de Tordesilhas? 82. Quem descobriu o caminho marítimo para a Índia? 83. Quem descobriu o Brasil?
30
84. Que produtos iam os portugueses buscar ao Oriente? 85. Achas que o papel dos missionários foi importante na colonização do Brasil? Justifica. 86. Quem foram os bandeirantes?
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
31
87. Como foram os contactos entre os portugueses e os povos descobertos / colonizados (africanos, asiáticos e ameríndios). 88. Achas que o contributo dos portugueses foi importante para uma maior ligação entre as várias zonas do mundo descobertas? Justifica. 89. Refere algumas alterações ocorridas na cidade de Lisboa.
32
90. Explica porque é que se diz que Lisboa era uma cidade de contrastes.
* Apresentação PowerPoint® disponível em
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QUESTIONÁRIO DE EXPLORAÇÃO DO POWERPOINT®*
AVALIAÇÃO A
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91. Explica como é que os Descobrimentos influenciaram a literatura. 33
92. Refere algumas características do estilo manuelino. 93. Menciona construções de estilo manuelino. 94. Quem foi D. Sebastião? 95. Onde e quando morreu D. Sebastião? 96. Quais os candidatos ao trono, após a morte de D. Sebastião?
34
97. Quem lhe sucedeu no trono de Portugal? 98. Quando teve início a União Ibérica? 99. O que aconteceu no 1.o de Dezembro de 1640? 100. Quem foi o primeiro rei da quarta dinastia / dinastia de Bragança? 101. O que foi a «Guerra da Restauração»?
35
Separador do 6.o ano 102. O que está representado em cada mapa?
36
103. Qual o território do Império Português que mais aumentou? 104. Refere produtos que vinham do Brasil para Portugal.
37
105. A corte de D. João V era muito luxuosa. De onde vinha o dinheiro? 106. Refere uma construção mandada edificar por D. João V. 107. Quando aconteceu o terramoto que vês na imagem?
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108. Qual a planta que representa Lisboa antes do terramoto? 109. Qual é a planta que representa Lisboa depois do terramoto? 110. O que representa a última imagem? 111. Quem está representado na imagem? 112. Qual é a cidade representada na imagem?
39
113. O que estará representado nos papéis espalhados? 114. Além da reconstrução da cidade de Lisboa, que outras medidas tomou o Marquês de Pombal? 115. Porque é que Napoleão Bonaparte mandou invadir Portugal? 116. Quantas invasões napoleónicas se registaram?
40
117. Quando ocorreram as invasões? 118. Quem comandou essas invasões? 119. Em qual das invasões se travou uma batalha no Sabugal? 120. Quem ajudou o exército português? 121. O que aconteceu em Portugal em 1820? 122. Parece-te que este acontecimento está relacionado com as invasões napoleónicas? Justifica.
41
123. O poder passou a estar tripartido. Porque é que na monarquia absoluta surgem três coroas? 124. Quem exercia os três poderes na monarquia absoluta? 125. E na atualidade?
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* Apresentação PowerPoint® disponível em
OBS
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QUESTIONÁRIO DE EXPLORAÇÃO DO POWERPOINT®*
AVALIAÇÃO A
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OBS
126. O que aconteceu em Portugal, entre 1832 e 1834? 127. Quem comandava os grupos em confronto? 42
128. O que defendia D. Pedro? 129. O que defendia D. Miguel? 130. Quem saiu vencedor? 131. O que é uma guerra civil?
43
132. A agricultura continuava a ser a principal atividade económica. Qual das imagens corresponde à segunda metade do século XIX? Justifica. 133. Compara as duas imagens.
44
134. Com que outros aspetos da vida no século XIX relacionas as imagens? 135. As crianças que vês nas imagens frequentariam a escola? Justifica.
45
136. O que vês nestas imagens poderia acontecer, hoje, em Portugal? Porquê? 137. Parece-te que, na atualidade, todas as crianças têm os seus direitos protegidos? Justifica. 138. Qual o acontecimento que ocorreu a 5 de outubro de 1910 que mudou a bandeira de Portugal?
46
139. O que aconteceu em 1926? 140. O que aconteceu em 1933? 141. Qual o acontecimento que marca o fim do Estado Novo? 142. Qual o regime político que terminou em 1910? 143. Qual o regime político que teve início em 1910?
47
144. Distingue Monarquia de República. 145. Qual é a principal figura da República? 146. Como é que o Presidente da República chega ao poder? 147. A que período da História de Portugal do século XX pertencem as imagens que vês?
48
148. Porque é que ao Estado Novo também é conhecido como ditadura salazarista?
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
149. Escolhe uma imagem e fala sobre o que retrata. 150. O que é uma ditadura?
49
151. A Guerra Colonial, marcou o século XX em Portugal. Conheces alguém que tenha estado nessa guerra? 152. Onde ocorreu a Guerra Colonial? 153. Refere algumas consequências da Guerra Colonial.
* Apresentação PowerPoint® disponível em
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QUESTIONÁRIO DE EXPLORAÇÃO DO POWERPOINT®* 154. Qual o acontecimento retratado nas imagens? 155. Quando aconteceu esta revolução?
50
156. Quem fez a revolução? Justifica. 157. Qual o regime político que teve início? 158. Como reagiram os populares à ação dos militares?
51
159. Uma das consequências do 25 de Abril foi a independência das colónias. Quais foram os novos países que surgiram? 160. Em que continente se localizam? 161. Quais os territórios que, hoje, fazem parte de Portugal?
52
162. Quais são as regiões autónomas? 163. Em que consiste a autonomia dos arquipélagos?
53
164. Atualmente, Portugal faz parte de várias organizações internacionais. Identifica as que estão nas imagens. 165. Quem faz parte da União Europeia? 166. Quais são os países que constituem a CPLP? 167. Alguns problemas da atualidade. Identifica-os. 168. Quais os destinos da emigração?
54
169. Refere a origem dos imigrantes que vivem em Portugal. 170. O que são áreas atrativas? 171. O que são áreas repulsivas?
55
172. Quais os setores de atividade? 173. Fala sobre as energias renováveis e não renováveis.
* Apresentação PowerPoint® disponível em
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AVALIAÇÃO A
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OBS
ALUNOS
10. Quais as formas de relevo que conheces?
9. O que é o relevo?
8. Indica os elementos que ajudam a compreender um mapa.
7. Quais os limites da Península Ibérica?
6. Identifica os oceanos.
5. A que continente pertence a Península Ibérica?
4. Identifica os continentes.
3. Como se chama a Península onde Portugal se situa?
2. Qual é a forma de representar a Terra que é mais parecida com a sua forma real?
1. Quais as formas de representação da Terra?
QUESTIONÁRIO
5
16. Achas que o clima é igual em todo o país? Justifica
15. Qual a região climática onde se localiza a Península Ibérica?
14. O que entendes por estado do tempo?
13. Refere dois rios portugueses.
12. Refere dois rios ibéricos.
Portugal?
4 11. Qual é a montanha mais alta de
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ALUNOS
31. Como era o exército romano?
30. Quem são os romanos?
29. Refere a importância do contacto entre os povos ibéricos e os povos do Mediterrâneo.
28. Quais os povos mediterrâneos que vieram à Península Ibérica para fazer comércio?
27. O que são monumentos megalíticos? Dá exemplos.
26. O que é uma comunidade agropastoril?
25. O que é a arte rupestre?
24. As primeiras comunidades humanas eram recoletoras. Explica porquê.
23. Onde se localizam os arquipélagos da Madeira e dos Açores?
22. Quais os arquipélagos que integram o território português?
21. O que é um arquipélago?
20. Apresenta propostas para preservar a Natureza.
19. Refere alguns problemas que afetam a vegetação.
18. Qual a vegetação predominante na tua região?
17. O que entendes por vegetação natural?
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ALUNOS
35. Indica alguns exemplos de romanização.
34. O que entendes por romanização?
33. Quem foi Viriato?
32. Qual o povo que ofereceu mais resistência aos romanos?
QUESTIONÁRIO
44. Indica vestígios da presença muçulmana na Península Ibérica.
43. Como era a convivência entre cristãos e muçulmanos?
42. Identifica as construções militares ligadas à Reconquista no atual território português.
41. Onde se refugiaram os cristãos visigodos após a conquista muçulmana?
40. Em que século chegaram os muçulmanos à Península Ibérica?
39. Define árabe, muçulmano e mouro.
38. O que é o Islão?
46. A qual deles foi doado o Condado Portucalense?
45. Quem foram os cruzados que vieram à Península Ibérica ajudar Afonso VI na luta contra os 17 mouros?
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37. O que é o Cristianismo?
36. Qual o acontecimento que marca o início da era cristã? 14
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52. Refere os dois tipos de comércio que se praticava.
51. Quais eram as principais atividades económicas no século XIII?
50. Qual o Tratado que estabelece as fronteiras portuguesas?
49. O que é a Bula Manifestis Probatum?
48. Quem foi o primeiro rei de Portugal?
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61. Se vivesses no século XIII, preferias viver num concelho ou num senhorio? Justifica.
60. Quais são os símbolos dos concelhos?
59. O que é uma Carta de Foral?
58. Qual é o grupo social não privilegiado?
57. Quem são os burgueses?
56. Qual a principal função do clero e da nobreza?
55. Quais os grupos que constituíam a sociedade portuguesa?
54. Define importações e exportações.
20 53. O que eram feiras francas?
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47. Entre quem foi assinado o Tratado de Zamora?
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74. A conquista de Ceuta resolveu os problemas de Portugal? Justifica.
73. Qual foi o acontecimento que marcou o início da Expansão Portuguesa?
72. Quem foi o primeiro rei da segunda dinastia?
71. Qual foi o exército que saiu vencedor?
70. Entre quem se travou a Batalha de Aljubarrota?
69. Quem foi aclamado rei de Portugal, nas Cortes de Coimbra?
68. Quem foi o último rei da primeira dinastia?
67. Em Portugal, além da crise económica, houve também uma crise de sucessão. Explica porquê.
66. Quais os três flagelos do século XIV, na Europa?
65. Indica algumas características do estilo gótico.
64. Indica algumas características do estilo românico.
63. O que entendes por cultura popular?
62. O que entendes por cultura cortesã?
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87. Como foram os contactos entre os portugueses e os povos descobertos / colonizados (africanos, asiáticos e ameríndios).
86. Quem foram os bandeirantes?
85. Achas que o papel dos missionários foi importante na colonização do Brasil? Justifica.
84. Que produtos iam os portugueses buscar ao Oriente?
83. Quem descobriu o Brasil?
82. Quem descobriu o caminho marítimo para a Índia?
81. O que determinava o Tratado de Tordesilhas?
80. Essa descoberta provocou desentendimentos entre os dois países ibéricos. Como se resolveu essa situação?
79. Quem descobriu a América? Fê-lo ao serviço de quem?
78. Qual foi o navegador português que dobrou o Cabo das Tormentas / Boa Esperança?
77. Refere alguns instrumentos náuticos.
76. Quais as embarcações utilizadas pelos portugueses?
75. Qual foi o navegador português que dobrou o Cabo Bojador?
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99. O que aconteceu no 1.o de Dezembro de 1640?
98. Quando teve início a União Ibérica?
97. Quem lhe sucedeu no trono de Portugal?
96. Quais os candidatos ao trono, após a morte de D. Sebastião?
95. Onde e quando morreu D. Sebastião?
94. Quem foi D. Sebastião?
93. Menciona construções de estilo manuelino.
92. Refere algumas características do estilo manuelino.
91. Explica como é que os Descobrimentos influenciaram a literatura.
90. Explica porque é que se diz que Lisboa era uma cidade de contrastes.
89. Refere algumas alterações ocorridas na cidade de Lisboa.
88. Achas que o contributo dos portugueses foi importante para uma maior ligação entre as várias zonas do mundo descobertas? Justifica.
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112. Qual é a cidade representada na imagem?
111. Quem está representado na imagem?
110. O que representa a última imagem?
109. Qual é a planta que representa Lisboa depois do terramoto?
108. Qual a planta que representa Lisboa antes do terramoto?
107. Quando aconteceu o terramoto que vês na imagem?
106. Refere uma construção mandada edificar por D. João V
105. A corte de D. João V era muito luxuosa. De onde vinha o dinheiro?
104. Refere produtos que vinham do Brasil para Portugal.
103. Qual o território do Império Português que mais aumentou?
102. O que está representado em cada mapa?
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101. O que foi a «Guerra da Restauração»?
100. Quem foi o primeiro rei da quarta dinastia / dinastia de Bragança?
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125. E na atualidade?
124. Quem exercia os três poderes na monarquia absoluta?
123. O poder passou a estar tripartido. Porque é que na monarquia absoluta surgem três coroas?
122. Parece-te que este acontecimento está relacionado com as invasões napoleónicas? Justifica.
121. O que aconteceu em Portugal em 1820?
120. Quem ajudou o exército português?
119. Em qual das invasões se travou uma batalha no Sabugal?
118. Quem comandou essas invasões?
117. Quando ocorreram as invasões?
116. Quantas invasões napoleónicas se registaram?
115. Porque é que Napoleão Bonaparte mandou invadir Portugal?
114. Além da reconstrução da cidade de Lisboa, que outras medidas tomou o Marquês de Pombal?
113. O que estará representado nos papéis espalhados?
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137. Parece-te que, na atualidade, todas as crianças têm os seus direitos protegidos? Justifica.
136. O que vês nestas imagens poderia acontecer, hoje, em Portugal? Porquê?
135. As crianças que vês nas imagens frequentariam a escola? Justifica.
134. Com que outros aspetos da vida no século XIX relacionas as imagens?
133. Compara as duas imagens.
132. A agricultura continuava a ser a principal atividade económica. Qual das imagens corresponde à segunda metade do século XIX? Justifica.
131. O que é uma guerra civil?
130. Quem saiu vencedor?
129. O que defendia D. Miguel?
128. O que defendia D. Pedro?
127. Quem comandava os grupos em confronto?
126. O que aconteceu em Portugal, entre 1832 e 1834?
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151. A Guerra Colonial, marcou o século XX em Portugal. Conheces alguém que tenha estado nessa guerra?
150. O que é uma ditadura?
149. Escolhe uma imagem e fala sobre o que retrata.
148. Porque é que ao Estado Novo também é conhecido como ditadura salazarista?
147. A que período da História de Portugal do século XX pertencem as imagens que vês?
146. Como é que o Presidente da República chega ao poder?
145. Qual é a principal figura da República?
144. Distingue Monarquia de República.
143. Qual o regime político que teve início em 1910?
142. Qual o regime político que terminou em 1910?
141. Qual o acontecimento que marca o fim do Estado Novo?
140. O que aconteceu em 1933?
139. O que aconteceu em 1926?
138. Qual o acontecimento que ocorreu a 5 de outubro de 1910 que mudou a bandeira de Portugal?
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165. Quem faz parte da União Europeia?
164. Atualmente, Portugal faz parte de várias organizações internacionais. Identifica as que estão nas imagens.
163. Em que consiste a autonomia dos arquipélagos?
162. Quais são as regiões autónomas?
161. Quais os territórios que, hoje, fazem parte de Portugal?
160. Em que continente se localizam?
159. Uma das consequências do 25 de Abril foi a independência das colónias. Quais foram os novos países que surgiram?
158. Como reagiram os populares à ação dos militares?
157. Qual o regime político que teve início?
156. Quem fez a revolução? Justifica.
155. Quando aconteceu esta revolução?
154. Qual o acontecimento retratado nas imagens?
153. Refere algumas consequências da Guerra Colonial.
152. Onde ocorreu a Guerra Colonial?
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173. Fala sobre as energias renováveis e não renováveis.
172. Quais os setores de atividade?
171. O que são áreas repulsivas?
170. O que são áreas atrativas?
169. Refere a origem dos imigrantes que vivem em Portugal.
168. Quais os destinos da emigração?
167. Alguns problemas da atualidade. Identifica-os.
166. Quais são os países que constituem a CPLP?
QUESTIONÁRIO
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30
POWERPOINT® AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Grelha de avaliação da turma
121
Avaliação/Observação
TESTE 1
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I O Império Português no século XVIII 1 Entre os séculos XVI e XVIII, o espaço geográfico abrangido pelo Império Português alterou-se. Observa atentamente os seguintes documentos. DOC. N
EUROPA Lisboa
AMÉRICA Brasil
JAPÃO
Sevilha Ceuta
OCEANO ATLÂNTICO
1
ÁSIA
Ormuz ÍNDIA Goa
ÁFRICA
CHINA Macau
Cabo Mina Verde São Tomé e Principe
Malaca
Angola
Timor
Moçambique OCEANO ÍNDICO
0
5000 km
O Império Português no século XVI. DOC.
2
N
Ouro Açores
Lisboa
Café
Madeira Cabo Verde
Diu Damão Goa
Guiné
AMÉRICA
São Tomé e Príncipe Brasil OCEANO ATLÂNTICO
Macau
Escravos Porcelanas Algodão
OCEANO ÍNDICO Timor
Angola Moçambique
Marfim Malagueta Especiarias
0
2000 km
Açúcar
O Império Português no século XVIII.
1.1
Assinala a resposta que apenas refere produtos provenientes do continente africano. A. Escravos,
122
marfim e malagueta.
B.
Ouro, açúcar e diamantes.
C.
Porcelanas e especiarias.
D.
Marfim, açúcar e especiarias.
TESTE 1 1.2 Assinala o principal «produto» que era levado de Angola para o Brasil. A. Porcelanas. B.
Escravos.
C.
Especiarias.
D.
Marfim.
1.3 Assinala o continente onde mais aumentou a área do Império Português. A. Europa. B.
Ásia.
C.
África.
D.
América.
1.4 Assinala a opção que explica a principal causa dessa alteração. A. A
viagem era mais difícil.
B.
A América tinha muitas especiarias e porcelanas.
C.
Os habitantes da América eram mais simpáticos.
D.
A descoberta de minas de ouro no Brasil.
1.5 Assinala a letra que corresponde aos dois produtos brasileiros que, no século XVIII, deram mais lucros
a Portugal. A. Açúcar
e ouro.
B.
Ouro e escravos.
C.
Açúcar e pimenta.
D.
Sal e escravos.
2 Observa agora os documentos 3 e 4. DOC.
DOC.
3
N
4N
Belém
Colon os e
m
BRASIL
Recife
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Baía
Percurso dos bandeirantes Captura de índios para escravizar Expedições contra índios que se revoltavam Procura de ouro
Principais áreas mineiras Fronteira atual
Rio de Janeiro São Paulo
s ário ion s s i
Lisboa Madeira Cabo Verde Guiné São Tomé e Príncipe
Brasil
OCEANO ATLÂNTICO Linha do Tratado de Tordesilhas
Angola
Escravos OCEANO PACÍFICO
Moçambique
OCEANO ATLÂNTICO 0
0
km
OCEANO ÍNDICO
2000 km
1000
123
TESTE 1 2.1 Risca as palavras erradas no texto seguinte. Depois, assinala a resposta correta.
A produção de açúcar e a descoberta de ouro no Brasil levaram muitos colonos/missionários a partirem de Portugal na esperança de enriquecerem. De África foram levados milhares de escravos/ índios para trabalharem, essencialmente, nos engenhos de açúcar e nas minas. Os colonos/missionários foram para o Brasil para cristianizarem os índios e os protegerem da escravatura. Os bandeirantes/ missionários eram grupos de colonos que rompiam por entre a densa vegetação, à procura de ouro, pedras preciosas e índios para trabalharem como escravos. A. Missionários/índios/colonos/missionários. B. Colonos/escravos/missionários/missionários. C. Missionários/escravos/missionários/missionários. D. Colonos/índios/colonos/missionários.
3 Lê o documento seguinte. DOC.
5
A vida dos escravos E (…) imensas gentes que da África vão para a América; entra uma nau de Angola e deixa no mesmo dia quinhentos, seiscentos e, talvez, mil escravos. Depois de chegados olhamos para estes miseráveis e para os que chamam seus senhores. Os senhores, poucos, os escravos, muitos; os senhores vestindo ricamente, os escravos nus; os senhores banqueteando, os escravos morrendo à fome; os senhores nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferros; os senhores tratando-os como brutos, os escravos temendo-os como deuses. Estes homens não são filhos da mesma Eva e do mesmo Adão? Padre António Vieira, Sermão do Rosário, XXVII (adaptado)
3.1 Liga
as frases da coluna A, às que se lhes opõem, na coluna B e assinala a resposta com as correspondências corretas. A
a) «Os senhores vestindo ricamente»
1. «os escravos temendo-os como deuses»
b) «Os senhores banqueteando»
2. «os escravos nus»
c) «Os senhores nadando em ouro e prata»
3. «os escravos morrendo à fome»
d) «Os senhores tratando-os como brutos»
4. «os escravos carregados de ferros»
A. a) 1; b) 2; c) 3; d) 4. B. a) 2; b) 3; c) 1; d) 4. C. a) 4; b) 1; c) 4; d) 3. D. a) 2; b) 3; c) 4; d) 1.
124
B
TESTE 1 II O poder absoluto 1 Observa o documento 1, sobre as reuniões de Cortes no século XVIII.
D. João IV ________ 7 D. Afonso VI ______ 3 D. Pedro II _______ 2 DOC.
1
1.1
D. João V ________ 0
O que podes concluir sobre o poder de D. João V? A. D.
João V não reuniu Cortes porque governou como rei absoluto.
B. D.
João V reuniu Cortes sete vezes.
C. D.
João V era um rei liberal e reuniu as Cortes.
D. D.
João V não reuniu Cortes porque não teve tempo para isso.
2 Lê o documento 2 e observa o documento 3. DOC.
DOC.
2 As embaixadas de D. João V a Viena, a Roma e a
3
Paris espantaram a Europa pelo luxo dos seus coches e pelas jóias e vestuário luxuoso dos seus ministros. Até os costumes da corte alterou: a ópera italiana, o teatro francês e a moda de Paris bem cedo chegaram ao Reino. José Augusto França, Lisboa Pombalina e o Iluminismo (adaptado).
as afirmações verdadeiras e falsas e seleciona a resposta correta.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
2.1 Assinala
¤A corte de D. João V era das mais ricas da Europa. ¤Os costumes da corte não se alteraram.
A. F-F-V-F-F-V
¤O
vestuário dos ministros era muito simples.
B. V-F-F-V-F-V
¤O
vestuário do rei e da sua corte era muito luxuoso.
C. V-F-F-V-V-F
¤No
vestuário, seguia-se a moda de Roma e Milão.
¤Os
divertimentos da corte foram influenciados por outros países.
D. F-V-V-F-V-F
125
TESTE 1 III A sociedade de ordens 1 Lê os textos seguintes e observa as imagens.
A A nobreza imitava a
B A burguesia dedi-
C O clero era responsá-
D O povo abrangia os
vida na Corte. Vestia-se de acordo com a moda francesa. Participava em banquetes, bailes, assistia a espetáculos de teatro, ópera e poesia.
cava-se ao artesanato e ao comércio. Os comerciantes mais ricos reuniam-se em clubes e cafés. Muitos foram perseguidos pelo Tribunal da Inquisição.
vel pelo serviço religioso, pelo ensino, assistência aos doentes e pobres. Membros do Clero também dirigiam o Tribunal da Inquisição. Este tribunal perseguia, torturava e podia condenar à morte os supeitos de não seguirem a religião católica ou de defenderem as novas ideias.
camponeses, vendedores ambulantes, trabalhadores domésticos e carregadores. Continuavam a viver com grandes dificuldades.
DOC.
1
DOC.
126
2
DOC.
3
1.1
DOC.
4
Escreve, junto de cada texto, o número da imagem que lhe corresponde. Depois, assinala a resposta correta. A. A
– doc. 2; B – doc. 4; C – doc. 3; D – doc. 1.
B. A
– doc. 1; B – doc. 3; C – doc. 2; D – doc. 4.
C. A
– doc. 3; B – doc. 1; C – doc. 4; D – doc. 2.
D. A
– doc. 3; B – doc. 2; C – doc. 1; D – doc. 4.
TESTE 1 IV A arte no século XVIII 1 O reinado de D. João V ficou marcado pela construção de obras monumentais. 1.1
Assinala a letra que corresponde aos monumentos representados nos documentos 1 e 2.
DOC.
DOC.
1
2
A. Doc.
1 – Mosteiro dos Jerónimos. Doc. 2 – Aqueduto das Águas Livres.
B. Doc.
1 – Aqueduto das Águas Livres. Doc. 2 – Palácio-convento de Mafra.
C. Doc.
1 – Palácio-convento de Mafra. Doc. 2 – Aqueduto das Águas Livres.
D. Doc.
1 – Mosteiro da Batalha. Doc. 2 – Aqueduto das Águas Livres.
1.2 Assinala o estilo de construção do edifício representado no documento 1. A. Estilo românico. B. Estilo gótico. C. Estilo manuelino. D. Estilo barroco. 1.3 Assinala a letra que corresponde a três características do estilo referido na resposta anterior.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
A. Azulejo, linhas curvas e talha dourada. B. Azulejo, linhas direitas e talha prateada. C. Azulejo, linhas direitas e talha dourada. D. Azulejo, linhas curvas e talha prateada.
127
TESTE 1 V Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal 1 Observa os documentos seguintes.
DOC.
DOC.
1
1.1
2
Assinala a letra que identifica o acontecimento que observas no documento 1. A. Terramoto de 1777.
C. Tsunami de 1756.
B. Incêndio do Chiado.
D. Terramoto de 1755.
1.2 Assinala a letra que corresponde ao nome do principal responsável pela reconstrução de Lisboa (doc. 2). A. Marquês
de Pombeiro.
C. Marquês
de Pombal.
B. Marquês
de Marialva.
D. Marquês
de Fronteira.
2 Observa agora a imagem de Lisboa reconstruída (doc. 3). 2.1 Assinala a letra que corresponde a três caracte-
rísticas das ruas da nova Lisboa. A. Largas, com traçado geométrico
e passeios calcetados. B. Estreitas, com traçado geométrico
e passeios calcetados. C. Largas, com traçado geométrico
e passeios alcatroados. D. Estreitas, com traçado geométrico
e passeios empedrados.
DOC.
3
128
TESTE 1 VI 1 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos, numerando-os de 1 a 6. Depois, assinala a resposta correta: ¤ D. José I torna-se rei de Portugal. ¤ Terramoto que destruiu a cidade de Lisboa. ¤ Construção do palácio e convento de Mafra. ¤ O futuro Marquês de Pombal é nomeado ministro. ¤ Descoberta de ouro no Brasil. ¤ D. João V torna-se rei de Portugal.
A. 4-6-3-5-1-2 B. 4-6-5-3-1-2 C. 4-3-6-5-2-1 D. 1-2-5-4-3-6
FIM
Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
129
Avaliação/Observação
TESTE 2
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal 1 Lê com muita atenção o documento 1 e depois responde. DOC.
1 Em França, nos finais do século XVIII, havia um grande descontentamento por parte da burguesia e do
povo, não só pelos muitos impostos que pagavam, mas também pelos privilégios que a nobreza e o clero possuíam e pelo poder absoluto que o rei detinha. Assim, em 1789, uma revolução pôs fim à monarquia absoluta em França. Os revolucionários, na maior parte pertencentes à burguesia e ao povo, defendiam novas ideias, como a igualdade de todos os cidadãos perante a lei, (…) e a liberdade. Defendiam ainda a separação dos poderes que, na monarquia absoluta estavam concentrados numa só pessoa, o rei. HGP 6, Texto Editores, 2011.
1.1
Assinala a letra que corresponde aos grupos sociais que estavam descontentes. A. Nobreza B. Clero
e clero.
e povo.
C. Nobreza
e povo.
D. Burguesia
e povo.
1.2 Assinala a letra que corresponde às causas do descontentamento em França. A. Os
impostos, os privilégios do clero e da nobreza e o poder absoluto do rei.
B. Os
privilégios da burguesia e do clero, o poder do rei e os impostos.
C. O
poder absoluto do rei, os impostos e os privilégios da nobreza e do povo.
D. Os
privilégios da nobreza e do clero e os impostos.
1.3 Assinala a letra que corresponde ao que aconteceu em França, em 1789. A. O
fim da monarquia liberal, através de uma revolução.
B. O
fim da monarquia absoluta através de uma revolução.
C. Os D. A
revolucionários queriam que ficasse tudo igual.
maior parte dos revolucionários pertencia ao clero e à nobreza.
1.4 Assinala a letra que corresponde A. Liberdade, B. liberdade,
130
às ideias que os revolucionários defendiam.
igualdade e poder absoluto.
igualdade e separação dos poderes.
C. Separação
dos poderes e privilégios da nobreza e do clero.
D. Liberdade,
igualdade e impostos cada vez maiores sobre o povo e a burguesia.
TESTE 2 2 Observa atentamente os documentos 2 e 3. 2.1 Risca
as palavras inadequadas de modo a obteres um texto correto. Depois, assinala a resposta certa. No documento 2 o clero/povo e a burguesia/nobreza carregam o clero/povo às costas. No documento 3, o clero/povo e a burguesia/ /nobreza são carregados pelo clero/povo. Assim, podemos concluir que o documento 3 corresponde a antes/depois da Revolução Francesa e o documento 2 a antes/depois da mesma revolução.
A.
clero; nobreza; povo; clero; nobreza; povo; antes; depois.
B.
povo; burguesia; clero; povo; burguesia; clero; depois; antes.
C.
clero; nobreza; povo; clero; nobreza; povo; depois; antes.
D.
povo; nobreza; povo; clero; nobreza; povo; antes; depois.
DOC.
2
DOC.
3
3 Observa os documentos 4, 5 e 6. DOC.
4
N
Porto
Paris
Viena
SUÍÇA
PORTUGAL Lisboa
IMPÉRIO
REINO
FRANCÊS
DA ITÁLIA
Córsega ESPANHA Sardenha
Celorico da Beira
Lavos
Elba Roma REINO DE
Sabugal Redinha Castelo Branco
6
Ciudad Rodrigo
Caldas da Rainha Abrantes
Roliça Vimeiro
NÁPOLES LISBOA
2000 km
DOC.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
OCEANO ATLÂNTICO Buçaco
Mar Mediterrâneo 0
Chaves
Braga
Amiens
OCEANO ATLÂNTICO
5
N
HOLANDA
Londres
DOC.
Orense
0
Império Francês
Primeira invasão Junot (1807-1808)
Países dependentes de França
Segunda invasão Soult (1809)
Bloqueio Continental, ordenado por Napoleão Bonaparte, imperador dos Franceses.
Terceira invasão Massena (1810-1811)
50 km
Batalhas Linhas de Torres Vedras Percurso do exército inglês que veio ajudar Portugal
3.1 No texto seguinte, risca as palavras/expressões inadequadas.
Depois assinala a resposta correta. Após a Revolução Francesa, vários reis absolutos da Europa uniram-se e declararam guerra à França. Foram derrotados por Napoleão Bonaparte/Wellington, comandante das tropas francesas. Só a Grécia/Inglaterra continuou a resistir. Napoleão decretou, então, o Bloqueio Continental/Terrestre.
131
TESTE 2 Como Espanha/Portugal hesitou em obdecer, foi invadido pelo exército francês. A primeira invasão foi comandada por Junot/Soult que ocupou a cidade de Leiria/Lisboa. O exército inglês/italiano veio em auxílio dos Portugueses. Os Franceses foram derrotados. Na segunda invasão, os Franceses ocuparam a cidade do Porto/Faro. Foram de novo derrotados. Na terceira invasão, os Franceses foram detidos nas Linhas de Torres que protegiam a cidade de Lisboa. Novamente derrotados, os Ingleses/Franceses abandonaram Portugal. A. Wellington;
Grécia; Terrestre; Espanha; Soult; Leiria: italiano; Faro; Franceses.
B. Wellington;
Grécia; Terrestre; Espanha; Soult; Leiria: italiano; Faro; Ingleses.
C. Wellington;
Grécia; Terrestre; Portugal; Soult; Leiria: italiano; Faro; Ingleses.
D. Napoleão
Bonaparte; Grécia; Terrestre; Espanha; Soult; Leiria: italiano; Faro; Ingleses.
II A Revolução Liberal de 1820 1 Uma das consequências das Invasões Napoleónicas foi a ida da família real para o Brasil. Observa o documento 1 e lê a cronologia.
DOC.
1
N
Açores
Lisboa
Madeira Rota comercial dos produtos brasileiros antes de 1808
Cabo Verde
1807
Ida da família real para o Brasil.
1808
Abertura dos portos brasileiros ao comércio com outros países.
Nova rota comercial dos produtos brasileiros a partir de 1808
BRASIL
1810
1.1
Assinaturas de tratados de comércio entre Portugal e a Grã-Bretanha, o que prejudicou o comércio e a indústria portugueses.
OCEANO ATLÂNTICO 0
Assinala a letra que corresponde à alteração ocorrida no comércio brasileiro, a partir de 1808. A. Abertura
dos portos brasileiros ao comércio com outros países.
B. Abertura
dos portos portugueses ao comércio com a Austrália.
C. Os
portos brasileiros foram fechados ao comércio com países africanos.
D. Os
portos brasileiros foram fechados ao comércio com Portugal.
1.2 Assinala a letra que corresponde ao nome do reino que foi prejudicado com essa alteração.
132
A. Inglaterra.
C. Brasil.
B. Portugal.
D. Austrália.
2000 km
TESTE 2 2 Observa o documento 2 e lê atentamente a informação que se encontra nos balões de fala. Querem acabar com os direitos do clero e da nobreza! Viva o Absolutismo!
DOC.
2
Depois dos Franceses se irem embora, ficaram os Ingleses a mandar em Portugal…
Viva a Revolução! Acabou a monarquia absoluta!
Exigimos que D. João VI volte a Portugal!
2.1 Assinala a letra que corresponde aos motivos do descontentamento dos Portugueses. A. O rei estava em Portugal e os Ingleses é que estavam a mandar. B. Os Franceses continuavam em Portugal. C. O rei estava no Brasil e os Ingleses é que estavam a mandar em Portugal.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
D. O rei estava no Brasil e os Franceses é que estavam a mandar em Portugal. 2.2 Assinala a letra que corresponde ao que teve início na cidade do Porto. A. Uma revolução que pôs fim à república. B. Uma revolução que pôs fim à monarquia liberal. C. Uma revolução que pôs fim à democracia. D. Uma revolução que pôs fim à monarquia absoluta.
133
TESTE 2 3 Lê o documento 3, que contém alguns artigos da Constituição de 1822. DOC.
3 A primeira Constituição Portuguesa
Art.o 9.0 – A lei é igual para todos (…). Art.o 26.0 – A soberania reside na Nação. Não pode ser exercida senão pelos seus representantes legalmente eleitos (…). Art.o 29.0 – O governo da Nação Portuguesa é a Monarquia constitucional hereditária (…). Art.o 30.0 – [Os três] poderes são: legislativo, executivo e judicial. O primeiro reside nas cortes (…). O segundo está no rei e nos secretários de Estado (…). O terceiro está nos juízes. Constituição de 1822 (excertos adaptados).
3.1 Assinala a letra que corresponde ao artigo que pôs fim à existência de grupos sociais privilegiados. A. Artigo
9.o
B. Artigo
26.o
C. Artigo
29.o
D. Artigo
30.o
3.2 Assinala a letra que corresponde ao artigo que refere a nova forma de governo. A. Artigo
9.o
B. Artigo
26.o
C. Artigo
29.o
D. Artigo
30.o
4 Completa o quadro seguinte. Depois, assinala a opção que corresponde ao seu preenchimento correto. Quem detém os poderes? Poderes
Monarquia absoluta
Monarquia liberal ou constitucional
Rei
a)
Executivo
b)
c)
Judicial
d)
Juízes
Legislativo
134
A. a) Deputados
nas Cortes;
b) Ministros;
c) Rei
e ministros;
d) Rei.
B. a) Deputados
nas Cortes;
b) Juízes;
c) Rei
e ministros;
d) Rei.
C. a) Deputados
nas Cortes;
b) Rei;
c) Rei
e ministros;
d) Rei.
D. a) Deputados
nas Cortes;
b) Ministros;
c) Juízes;
d) Rei.
TESTE 2 5 Analisa cuidadosamente o documento 4, sobre a descendência de D. João VI.
D. João VI
D. Pedro IV – filho mais velho
D. Maria II
D. Carlota Joaquina
D. Leopoldina
D. Fernando
D. Miguel
D. Adelaide
D. Pedro
DOC.
4
5.1 Qual era o grau de parentesco entre D. Pedro e D. Miguel? A. Eram pai e filho. B. Eram irmãos. C. Eram avô e neto. D. Eram tio e sobrinho. 5.2 Quem eram os pais de D. Maria II? A. D. Miguel e D. Adelaide. B. D. João VI e D. Carlota Joaquina. C. D. Pedro IV e D. Leopoldina.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
D. D. Fernando e D. Maria. 5.3 Quem deveria suceder ao trono, após a morte de D. João VI? A. D. Miguel, porque era filho. B. D. Maria, porque era neta. C. D. Fernando, porque era marido de D. Maria. D. D. Pedro IV, porque era o filho mais velho.
135
TESTE 2 6 Liga, através de setas, as afirmações às imagens e depois assinala a opção que corresponde à resposta correta. a) Defensor da monarquia liberal. b) Apoiado pelo clero, pela nobreza e por alguns populares. c) Deu a independência ao Brasil.
D. Pedro IV
d) Defensor da monarquia absoluta. e) Fez-se aclamar rei e dissolveu as Cortes. f) O seu exército ocupou a cidade do Porto. g) O seu exército cercou a cidade do Porto. h) Foi derrotado na Guerra Civil, tendo partido para o exílio.
D. Miguel
A. D. Pedro IV: a) – c) – g).
D. Miguel: b) – d) – e) – f) – h).
B. D. Pedro IV: a) – c) – f).
D. Miguel: b) – d) – e) – g) – h).
C. D. Pedro IV: a) – d) – g).
D. Miguel: b) – c) – e) – f) – h).
D. D. Pedro IV: b) – c) – g).
D. Miguel: a) – d) – e) – f) – h).
7 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos, numerando-os de 1 a 6 e depois assinala a opção que corresponde à resposta correta. ¤Terramoto de 1755. ¤D. José I nomeia Sebastião José de Carvalho e Melo para ministro do Reino. ¤Saída da família real para o Brasil. ¤Primeira invasão napoleónica. ¤Revolução Francesa. ¤Guerra civil entre liberais e absolutistas. A. 1-2-4-3-6-4 B. 4-3-2-5-1-6 C. 2-3-4-5-6-1 D. 2-1-5-4-3-6
FIM 136
TESTE 2 Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
137
Avaliação/Observação
TESTE 3
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I Portugal na segunda metade do século XIX 1 Observa o documento 1. Depois, assinala a letra que corresponde às respostas corretas.
Antigamente esta terra estava em pousio!
DOC.
1
1.1
No século XIX, a principal atividade económica continuava a ser: A. O comércio.
C. A agricultura.
B. A indústria.
D. A pecuária.
1.2 A frase «Antigamente esta terra estava em pousio!» significa que: A. A terra produzia muito. B. A terra tinha que ficar por cultivar para recuperar os nutrientes. C. A terra era pouco produtiva pois não havia adubos. D. O mau tempo destruía as colheitas. 1.3 Assinala duas das novas técnicas que passaram a ser utilizadas na agricultura. A. A não utilização de máquinas agrícolas e culturas tradicionais. B. O fim do pousio e a utilização de máquinas agrícolas. C. A rotação de culturas e o uso de instrumentos agrícolas rudimentares. D. A diminuição da área de cultivo e a seleção de sementes.
138
TESTE 3 2 Observa os documentos 2 e 3. 2.1
Liga, através de setas, as frases à imagem que lhe correspondente e depois assinala a resposta correta. a) A produção é elevada e feita em menos tempo.
b) O preço dos produtos é mais alto.
c) Os produtos são todos diferentes.
d) O trabalho é feito em casa ou em pequenas oficinas.
e) Os produtos são todos iguais. DOC.
2
f) Muitos trabalhadores.
g) Os trabalhadores são especializados.
h) Poucos trabalhadores.
i) Artesão. DOC.
j) Operário.
3
A. Doc. 2: b) – c) – e) – h) – i).
Doc. 3: a) – d) – f) – g) – j).
B. Doc. 2: b) – c) – f) – h) – i).
Doc. 3: a) – e) – d) – g) – j).
C. Doc. 2: b) – c) – d) – i) – i).
Doc. 3: a) – e) – f) – g) – h).
D. Doc. 2: b) – c) – d) – h) – i).
Doc. 3: a) – e) – f) – g) – j).
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
3 Lê os documentos 4 e 5. Depois, assinala a letra que corresponde à resposta correta. DOC.
4 Nada consome quando não trabalha; nunca
se cansa nem precisa de dormir; não está sujeita a doenças se é bem construída; só recusa trabalhar quando está gasta pela idade; trabalha em tudo: é mineira, marinheira, tecedeira, ferreira, moleira; numa palavra, faz todos os ofícios. O Panorama (revista do século XIX), 1839 (adaptado)
DOC.
5 Os trabalhadores receberam mal este invento [a máquina a vapor], e sítios há em que se têm oposto ao trabalho das máquinas (…) As máquinas, com dois homens (…) fazem o trabalho de 45 a 50 bons trabalhadores. Arquivo Rural, vol. I, 1858 (adaptado)
139
TESTE 3 3.1
Assinala o assunto referido nos dois documentos. A. A utilização de máquinas. B. A utilização de mão de obra na indústria. C. A oposição dos trabalhadores à utilização de máquinas. D. A aceitação das máquinas na indústria.
3.2
Consulta o documento 4. 3.2.1
Quais são três das vantagens da utilização da máquina? A. Consome quando não trabalha, nunca se cansa, nem precisa de dormir. B. Não consome quando não trabalha, nunca se cansa, nem precisa de dormir. C. Consome quando não trabalha, nunca se cansa, mas precisa de dormir. D. Não consome quando não trabalha, cansa-se muito e precisa de dormir.
3.2.2
Por que razão se afirma que a máquina «… faz todos os ofícios»? A. Pode ser utilizada em todas as atividades. B. Só pode ser utilizada em algumas atividades. C. Só se utiliza na indústria. D. Só é utilizada na agricultura e nos transportes.
3.3
Consulta o documento 5. 3.3.1
Quem se opõe ao «invento»? A. Os patrões. B. Os administradores. C. Os trabalhadores. D. Os patrões e os trabalhadores.
3.3.2
Por que razão os trabalhadores estavam descontentes? A. As máquinas substituiem o patrão. B. As máquinas provocam desemprego. C. Os trabalhadores têm medo de trabalhar com as máquinas. D. As máquinas são feias e más.
140
TESTE 3 4 Observa atentamente os documentos seguintes. Depois, assinala a letra correta em cada uma das respostas.
DOC.
DOC.
6
7
4.1 Quais são as ocupações das crianças que observas? A. Vender jornais, ir para a escola, varrer a rua e passear com os pais. B. Saltar à corda, regressar da escola e passear com os pais. C. Vender jornais, regressar da escola e jogar numa consola portátil. D. Vender jornais, brincar na rua e passear com os pais. 4.2 Que meios de transporte estão representados? A. Comboio, elétrico e navio. B. Comboio, automóvel e avião. C. Comboio, «americano» e navio. D. Comboio, «americano» e submarino. 4.3 O comboio está a partir para o campo ou a chegar à cidade? A. Está a partir para o campo, porque as pessoas vão a correr na sua direção. B. Está a chegar à cidade, porque estão a descarregar produtos do campo e as pessoas
estão a sair. C. Está a chegar, porque estão a retirar pipas de vinho e de sumo e as pessoas estão a sair.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
D. Está a partir para o campo, porque as pessoas da cidade estão a fugir com medo. 4.4 Os governos liberais da segunda metade do século XIX preocuparam-se com o ensino? A. Não, porque nem todas as crianças iam à escola. B. Não, porque se preocuparam só com os transportes. C. Sim, porque foram construídas escolas. D. Sim, porque o analfabetismo deixou de existir.
141
TESTE 3 5 Observa agora os gráficos seguintes. Depois, assinala a letra que corresponde à resposta correta. DOC.
8
9
400 000
N.° de habitantes do Porto 400 000
300 000
300 000
200 000
200 000
100 000
100 000
0
5.1
DOC.
N.° de habitantes de Lisboa
1840
1860
1880
0
1900
1840
1860
1880
1900
O que aconteceu à população de Lisboa e do Porto? A. A população de Lisboa aumentou e a do Porto diminuiu. B. A população do Porto aumentou e a de Lisboa diminuiu. C. A população de Lisboa e do Porto diminuiu. D. A população de Lisboa e do Porto aumentou.
5.2
Por que razão havia tantas pessoas nestas duas cidades? A. Era aí que se localizava grande parte das fábricas, para onde iam trabalhar pessoas de todo o país. B. Tinham habitações com rendas muito baratas. C. Possuíam muitos centros comerciais onde as
pessoas gostavam de ir passear. D. Tinham bairros com escolas para todas as crianças.
6 Observa os documentos seguintes. DOC.
DOC.
10
DOC.
11
6.1
12
DOC.
13
DOC.
14
Completa o quadro seguinte, colocando o número dos documentos no local correspondente. Depois, assinala a letra que corresponde à resposta correta. Vida quotidiana
Documentos
Na cidade No campo
142
A. Cidade: docs. 10 e 11. Campo: docs. 12, 13 e 14.
C. Cidade: docs. 13 e 14. Campo: 10, 11 e 12.
B. Cidade: docs. 12 e 13. Campo: docs. 10, 11 e 14.
D. Cidade: docs. 11 e 12. Campo: 10, 13 e 14.
TESTE 3 7 Com o desenvolvimento da indústria surge o proletariado. 7.1
Risca as expressões que não dizem respeito ao proletariado. Depois, assinala a resposta correta. a) Baixos salários
b) Horários muito longos
d) Tinham proteção na doença
c) Só trabalhavam os homens
e) Fizeram-se as primeiras greves
A. alínea a) e alínea c) B. alínea a) e alínea d) C. alínea c) e alínea d) D. alínea d) e alínea a)
8 Observa o documento seguinte. 8.1
Por que nome ficou conhecido o tipo de arquitetura representada no documento? A. «Arquitetura do betão». B. «Arquitetura da pedra». C. «Arquitetura do cimento». D. «Arquitetura do ferro».
8.2
DOC.
15
Risca as palavras / expressões de modo a obteres um texto correto. Depois, assinala a letra que corresponde à resposta. Esta arquitetura caracteriza-se por usar o ferro/cimento e o vidro/pedra. A utilização do ferro/ /arame permitia a construção de estruturas sólidas/frágeis e leves/pesadas e a utilização do vidro/ /plástico permitia/não permitia a entrada da luz natural. A. cimento / pedra / arame / frágeis / pesadas / plástico / não permitia.
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B. ferro / pedra / arame / frágeis / pesadas / plástico / não permitia. C. cimento / pedra / arame / frágeis / pesadas / plástico / permitia. D. cimento / pedra / arame / frágeis / pesadas / vidro / não permitia.
FIM
143
TESTE 3 Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
144
TESTE 4 I A Revolução Republicana de 1910 e a Ditadura Militar de 1926 1 Lê atentamente a cronologia. Depois, completa o esquema seguinte com os acontecimentos respetivos. 1886
Mapa Cor-de-Rosa: Portugal pretende os territórios entre Angola e Moçambique.
1891
Primeira revolta contra a monarquia.
1910
Revolução republicana. Direito à greve.
1911
Aprovação da Constituição republicana. Descanso semanal obrigatório para todos os trabalhadores.
Causas
Consequências
1910 Implantação da República
Assinala a resposta que contém as datas que correspondem a:
1.1
a) causas da Revolução Republicana; A. 1886 e 1910
C.
1886 e 1891
A. 1886 e 1910
C.
1886 e 1891
1891 e 1911
D.
1910 e 1911
B.
1891 e 1911
D.
1910 e 1911
B.
1.2
b) consequências da Revolução Republicana.
Assinala duas medidas favoráveis aos trabalhadores, tomadas pelos governos republicanos. A. Direito à greve e aprovação da Constituição. B.
Descanso semanal obrigatório para todos os trabalhadores e direito à greve.
C.
Direito à greve e primeira revolta contra a monarquia.
D. Descanso semanal obrigatório para todos os trabalhadores e aprovação da Constituição.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
2 Lê o documento seguinte. Poder legislativo Congresso ou Parlamento Deputados eleitos (fazem as leis)
Poder executivo
Elege e demite
Presidente da República Eleito por 4 anos
Escolhe
Poder judicial Governo
Juízes
(governa o país)
(julgam quem não cumpre as leis)
145
TESTE 4 2.1
Assinala a resposta que completa a frase seguinte: «O Parlamento era o órgão com maior poder na I República porque… A. … os deputados faziam as leis.» B. … os deputados elegiam e demitiam o Presidente da República.» C. … os deputados faziam as leis e elegiam e demitiam o Presidente da República.» D. … os deputados faziam as leis e escolhiam o Governo.»
3 Lê a cronologia. A seguir, completa o texto com o ano que corresponde a cada espaço em branco. 1914
Início da I Guerra Mundial.
1917
Militares portugueses partem para França.
1918
Racionamento de produtos alimentares. Fim da I Guerra Mundial.
1919
Várias greves.
1920
Aumento do preço do pão; assalto a padarias. Greve dos ferroviários
1925
Tentativas de golpe de Estado. Duas mudanças de governo.
1926
Golpe militar põe fim à I República.
A I Guerra Mundial decorreu entre e . Portugal entrou no conflito em . A participação de Portugal na guerra agravou alguns dos problemas do país: a falta , e o seu aumento, ; a instabilidade social, , e de alimentos, . Muitos portugueses estavam descontentes, o que contribuiu para o instabilidade política, . fim da I República, 3.1
Assinala a resposta que corresponde ao preenchimento dos espaços em branco, no texto. A. 1914 - 1918 - 1917 - 1918 - 1920 - 1919 - 1920 - 1926 B. 1914 - 1918 - 1917 - 1918 - 1920 - 1919 - 1925 - 1926 C. 1914 - 1918 - 1915 - 1918 - 1920 - 1919 - 1925 - 1926 D. 1914 - 1918 - 1917 - 1918 - 1920 - 1919 - 1920 - 1925
4 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos, numerando-os de 1 a a) Fim
da monarquia
b) Terramoto c) Guerra d) I
Civil entre liberais e absolutistas
Guerra Mundial
e) Invasões f) Fim
4.1
Napoleónicas
da I República
Assinala a resposta que corresponde à ordem cronológica dos acontecimentos referidos. A. 1-2-5-4-6-3
146
de 1755
B. 4-1-3-6-5-2
C. 4-1-6-3-2-5
D. 4-1-3-5-2-6
TESTE 4
II O Estado Novo (1933-1974) 1 Completa, com as palavras/expressões seguintes, o texto sobre Salazar. Depois, assinala a opção correspondente à resposta correta. a) despesas e) aumento
b) receitas
c) Governo
f) presidente da República
i) presidente do Conselho de Ministros
d) ministro das Finanças g) redução
h) ditadura
j) Assembleia Nacional
Em 1928, Salazar aceitou o cargo de ___________________________________. Logo no primeiro ano do seu mandato, conseguiu que o valor das ______________ do Estado fosse superior ao valor das ______________, através do _______________ das receitas e da ________________ das despesas. Em 1932, foi nomeado ___________________________________. A sua longa permanência na chefia do _____________ permitiu-lhe ir-se apoderando dos poderes do ________________________________ e controlar a ação da _______________________________, governando, assim, em __________________ A. d) – b) – a) – e) – g) – i) – c) – f) – j) – h) B. d) – a) – b) – e) – g) – i) – c) – f) – j) – h) C. d) – b) – a) – g) – e) – c) – i) – f) – j) – h) D. b) – d) – a) – e) – g) – i) – c) – f) – h) – j)
2 Observa o documento 1 e lê, com muita atenção, o documento 2. DOC.
2 Sei muito bem o que quero e para onde
vou, mas não se me exija que chegue ao fim em poucos meses. No mais, que o país estude, represente, reclame, discuta; mas que obedeça, quando chegar a altura de mandar.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Discurso da tomada de posse de Salazar (27 de abril de 1928)
DOC.
1
António de Oliveira Salazar.
147
TESTE 4 2.1
Assinala a expressão do texto que mostra a intenção de Salazar, de governar em ditadura. A. «Sei muito bem o que quero (…).» B. «(…) não se me exija que chegue ao fim em poucos meses.» C. «No mais, que o país estude, represente (…)» D. «(…) mas que obedeça, quando chegar a hora de mandar.»
3 Assinala os dois opositores ao regime. A. Mário Soares e José Afonso. B. José Malhoa e Marcelo Caetano. C. Marcelo Caetano e Humberto Delgado. D. Álvaro Cunhal e Américo Tomás.
4 Lê o documento 3 e observa o documento 4. DOC.
3 Isolado durante dias e dias, sem comunicar com ninguém, exceto o carcereiro nas horas em que as refeições eram distribuídas, o preso não podia fumar, nem receber livros ou jornais, correspondência ou visitas (...) Quando era posto, finalmente nas salas do interrogatório era submetido à posição de estátua durante horas. Havia a estátua simples e a estátua tipo-Cristo – de pé, voltado para a parede, sem a tocar e de braços estendidos. O inchaço dos pés, as dores por todo o corpo, o peso da cabeça como se fosse estoirar, não tardava. Quando o preso se deixava cair, os pontapés atingiam-no em todas as partes do corpo. De vez em quando, os agentes pegavam na cabeça do preso e batiam-na como se fosse madeira contra a parede...
DOC.
4
Caricatura de João Abel Manta.
«Dossier da PIDE», in História de Portugal, de A. H. de Oliveira Marques (Adaptado)
4.1
Assinala os que perseguiam, prendiam e torturavam aqueles que criticavam a política de Salazar. A. Elementos da Marinha. B. Elementos da Força Aérea. C. Agentes da PIDE. D. Soldados das Forças Armadas.
4.2
Identifica dois tipos de tortura referidos no documento, a que podiam estar sujeitos os presos. A. Posição de estátua e pontapés. B. Ser pontapeado e ficar sentado. C. Tortura do sono e posição de estátua. D. Bater com a cabeça do preso na parede e tortura do sono.
148
TESTE 4 5 Lê com muita atenção o documento 5.
DOC.
5 [O salazarismo] esmagou com impostos a população, realizou as obras públicas para propaganda, como fazem sempre as ditaduras, estabeleceu uma apertada censura à imprensa e uma polícia política e acabou com os sindicatos livres. António Sérgio (adaptado)
5.1
Assinala as afirmações verdadeiras com um V e as falsas com um F. Depois, seleciona a letra que corresponde à resposta correta. Afirmações
V
F
O autor do texto era apoiante das medidas tomadas por Salazar. A propaganda apoiava a política do Estado Novo. A censura à imprensa impedia a liberdade de expressão. De acordo com o autor do texto, Salazar realizou as obras públicas para propaganda. A. F – V – V – V 5.2
B. F – V – V – F
C. V – F – V – F
D. F – F – V – V
Assinala os suportes do salazarismo referidos no documento. A. Obras públicas, propaganda, censura. B. Obras públicas, propaganda, censura e polícia política. C. Obras públicas, censura e polícia política. D. Propaganda, censura e polícia política.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
6 Faz corresponder os documentos 6, 7, 8, e 9 à frase correspondente.
DOC.
6
DOC.
7
DOC.
8
DOC.
9
a) Organização política apoiante de Salazar. b) Organização juvenil que desenvolvia o culto do chefe e o espírito militar. c) Evitava críticas ao Estado Novo «cortando» o que não deveria ser divulgado. d) Polícia que prendia e torturava os que se atreviam a criticar a política de Salazar.
149
TESTE 4 A. Doc. 6 – d); Doc. 7 – c); Doc. 8 – a); Doc. 9 – b) B. Doc. 6 – c); Doc. 7 – d); Doc. 8 – a); Doc. 9 – b) C. Doc. 6 – d); Doc. 8 – a); Doc. 7 – c); Doc. 9 – b) D. Doc. 6 – d); Doc. 9 – b); Doc. 8 – a); Doc. 7 – c)
7 Lê atentamente o texto seguinte e completa as frases assinalando a opção correta para cada uma. DOC.
10 Durante o Estado Novo, ou salazarismo, as eleições não eram verdadeiramente livres. A oposição não podia fazer campanha livremente nem controlar a contagem dos votos. Em 1958, a candidatura de Humberto Delgado às eleições presidenciais, com o apoio de toda a oposição, conseguiu grande apoio popular. Contudo, Américo Tomás, candidato apoiado por Salazar, foi declarado vencedor. HGP6, Texto Editores, 2011.
7.1
«As eleições não eram verdadeiramente livres» porque… A. A oposição não podia fazer campanha nem controlar as contagens dos votos. B. A oposição podia fazer campanha, mas não controlava as contagens dos votos. C. A oposição controlava as contagens dos votos, mas não podia fazer campanha. D. Não havia oposição.
7.2
O candidato da oposição às eleições presidenciais de 1958 foi… A. O general Norton de Matos. B. O general Humberto Delgado. C. O almirante Américo Tomás. D. O general António de Spínola.
7.3
O candidato apoiado por Salazar foi… A. O general Norton de Matos. B. O general Humberto Delgado. C. O almirante Américo Tomás. D. O general António de Spínola.
7.4
O candidato declarado vencedor foi… A. O general Norton de Matos. B. O general Humberto Delgado. C. O almirante Américo Tomás. D. O general António de Spínola.
150
TESTE 4 8 Após o fim da II Guerra Mundial, Salazar continuou a manter colónias em África, ao contrário dos outros países europeus, o que levou ao surgimento dos movimentos de independência. A guerra apenas terminou em 1974. Observa o documento 11.
N
EUROPA Açores ÁSIA Madeira Cabo Verde
Damão Goa
ÁFRICA
1963 Guiné
OCEANO PACÍFICO
Macau
Diu 1961
S. Tomé e Príncipe Angola OCEANO ATLÂNTICO
0
8.1
8.2
1964 Moçambique
DOC.
Conflito armado
2000 km
11
Assinala as colónias onde se deu a Guerra Colonial. A. Guiné, Angola e Moçambique.
C. Angola, Moçambique e Macau.
B. Guiné, Cabo Verde e Angola.
D. Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné.
Refere o continente onde se localizam essas colónias. A. Europeu
8.3
1961
Timor
OCEANO ÍNDICO
B. Americano.
C. Asiático.
D. Africano.
C. 1961-1975
D. 1962-1966
Localiza no tempo, a duração da Guerra Colonial. A. 1960-1974
B. 1961-1974
9 Escreve o ano correto no espaço em branco de cada alínea. Depois, assinala a resposta correta. a) Fim do Estado Novo
c) Salazar, presidente do Conselho de Ministros
b) Início da Guerra Colonial
d) Aprovação da Constituição do Estado Novo
Séc. XIX
Séc. XX
Séc. XXI
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
1900
1926
2000
1932
1933
1961
1968
1974
A. 1932 – c); 1933 – a); 1961 – b); 1974 – d)
C. 1932 – c); 1933 – b); 1961 – a); 1974 – d)
B. 1932 – c); 1933 – b); 1961 – d); 1974 – a)
D. 1932 – c); 1933 – d); 1961 – b); 1974 – a)
151
TESTE 4 Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
152
Avaliação/Observação
TESTE 5
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I O 25 de abril de 1974 e o regime democrático 1 Lê o texto seguinte.
DOC.
1 No início da década de 1970, o descontentamento da população era cada vez maior, não só devido à falta de liberdade e ao aumento do custo de vida, mas também devido à Guerra Colonial, onde se gastava muito dinheiro e muitos jovens continuavam a morrer. HGP6, Texto Editores, 2011
1.1
O regime que existiu em Portugal, entre 1933 e 1974, chamava-se: A. Estado Velho.
1.2
B. Estado Médio.
C. Estado Novo.
D. Estado de Sítio.
Assinala três causas que levaram à Revolução do 25 de Abril, referidas no documento. A. A existência de liberdade, o aumento do custo de vida e a Guerra Colonial. B. A liberdade a mais, o aumento do custo de vida e a Guerra Colonial. C. A falta de liberdade, a diminuição do custo de vida e a Guerra Colonial. D. A falta de liberdade, a aumento do custo de vida e a Guerra Colonial.
2 Observa as imagens e lê atentamente a cronologia. DOC.
2
DOC.
24 de abril de 1974
3
22h55 – A canção E Depois do Adeus é transmitida na rádio. É o início da ação militar. 25 de abril de 1974 00h20 – A canção Grândola Vila Morena é transmitida na rádio. É a confirmação da ação dos militares. · CAP · Novo HGP · 6.º ano
01h00 – Início das movimentações militares. O capitão Salgueiro Maia comandou as tropas revolucionárias que acabaram com a ditadura.
03h00 – São ocupados os estúdios da RTP, da Emissora Nacional e do Rádio Clube Português. 12h30 – O capitão Salgueiro Maia cerca o quartel da GNR no largo do Carmo, onde estava Marcelo Caetano. 19h30 – Marcelo Caetano é preso.
153
TESTE 5 2.1
2.2
Identifica o movimento que restituiu aos Portugueses as liberdades perdidas durante a ditadura. A. Movimento das Forças Republicanas.
C. Movimento das Forças Absolutistas.
B. Movimento das Forças Armadas.
D. Movimento das Forças Liberais.
Assinala as afirmações verdadeiras (V) e falsas (F). Depois, assinala a opção de resposta correta.
Afirmações
V
F
As tropas revolucionárias que acabaram com a ditadura eram comandadas pelo capitão Salgueiro Maia. O início da ação militar foi marcado pela transmissão da canção E depois do adeus. A canção Grândola, Vila Morena foi uma das senhas da Revolução. Os militares do 25 de Abril não tiveram o apoio dos populares. O quartel do Carmo foi ocupado pelas tropas comandadas por Vasco Lourenço. Marcelo Caetano foi o último chefe do governo da ditadura. A. V – V – V – F – F – V
C. V – V – F – F – V – V
B. F – V – F – V – V – F
D. V – V – V – F – V – F
3 Completa a frase, assinalando a opção correta: 3.1
O governo do país, imediatamente a seguir ao 25 de abril, foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida pelo: A. Capitão Salgueiro Maia.
C. General Humberto Delgado.
B. General António de Spínola.
D. General Gomes da Costa.
4 Observa atentamente os documentos e risca, no texto, as informações incorretas. Depois, assinala a resposta adequada. DOC.
4
154
DOC.
5
TESTE 5 A manifestação do 1.o de Maio/1.o de Abril, ocorreu em 1970/1974 e contou com enorme/fraca participação dos Portugueses/Espanhóis. Destacam-se as bandeiras de Portugal/União Europeia e os cartazes exaltando a conquista/ /perda da liberdade. A. 1.o de Abril; 1974; enorme; Portugueses; Portugal; conquista. B. 1.o de Abril; 1970; fraca; Espanhóis; União Europeia; perda. C. 1.o de Maio; 1970; fraca; Espanhóis; União Europeia; perda. D. 1.o de Maio; 1970; fraca; Espanhóis; Portugal; perda.
5 Lê o documento 6. DOC.
6 1 – No prazo máximo de três semanas após a conquista do poder, a Junta de Salvação Nacional escolherá, de entre os seus membros, o que exercerá as funções de Presidente da República (...) 5 – O Governo Provisório (…) obrigar-se-á a promover imediatamente: (…) b) A liberdade de reunião e associação (…). c) A liberdade de expressão e de pensamento sob qualquer forma. 6 – O Governo Provisório lançará os fundamentos de: a) Uma nova política económica posta ao serviço do Povo Português, em particular das camadas da população até agora mais desfavorecidas (...). 8 – A política ultramarina do governo (...) orientar-se-á pelos seguintes princípios: a) Reconhecimento de que a solução das guerras no Ultramar é política e não militar; b) Criação de condições para um debate franco e aberto, a nível nacional, do problema Ultramarino (...) Excertos do Programa do MFA, 1974 (adaptado)
5.1
Assinala a opção que refere, três liberdades recuperadas pelos portugueses após o 25 de Abril. A. Liberdade de reunião e de associação, liberdade de expressão. B. Liberdade de censurar, de expressão e de pensamento. C. Liberdade de reprimir, de reunião e de associação. D. Liberdade de trabalhar ou não, de associação e de pensamento.
5.2
Refere o que aconteceu às colónias portuguesas de África. A. Tornaram-se independentes. B. Continuou a Guerra Colonial, porque Portugal não aceitou a independência.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
C. Tornaram-se independentes, mas continuaram na dependência de Portugal. D. Ficou tudo na mesma. 5.3
Menciona o regime político que se iniciou com o 25 de abril de 1974. A. Antidemocrático. B. Ditadura democrática. C. Estado Novo. D. Democracia.
155
TESTE 5 6 A Constituição de 1976 contém os direitos e deveres dos portugueses e a forma como se organiza o poder político. Lê com muita atenção o documento 7. DOC.
7 A Constituição de 1976 Parte I – Direitos e deveres fundamentais Art.º 13.º – 1. Todos os cidadãos (...) são iguais perante a lei. Art.º 26.º – 2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a maus tratos ou penas cruéis (…). Art.º 37.º – 1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem (...) bem como o direito de se informar. Art.º 45.º – 1. Os cidadãos têm o direito de se reunir pacificamente (…). Art.º 59.º – É garantido o direito à greve. Art.º 73.º – Todos têm direito à educação e cultura (…). Parte III – Organização do poder político Art.º 113.º – São órgãos de soberania (...) e os tribunais. Constituição de 1976 (excertos adaptados)
6.1
Identifica os artigos: a) que proíbem a existência da censura. A. Artigo 13.o. B. Artigo 26.o. C. Artigo 37.o. D. Artigo 45.o. b) que referem o direito à educação. A. Artigo 37.o. B. Artigo 45.o. C. Artigo 73.o. D. Artigo 113.o.
6.2
Liga, através de setas, os órgãos de soberania às respetivas funções/competências. Depois, assinala a resposta correta. 1. Presidente da República.
a) Julgar quem não cumpre as leis.
2. Governo.
b) Fazer as leis.
3. Assembleia da República.
c) Nomear e demitir o primeiro-ministro.
4. Tribunais.
d) Governar o país.
A. 1.a);
2.b); 3.d); 4.c)
B. 1.c);
2.d); 3.b); 4.a)
C. 1.a);
2.c); 3.b); 4.d)
D. 1.c); 2.b); 3.a); 4.d)
156
TESTE 5 7 Completa o quadro com as seguintes palavras ou expressões. Depois, assinala as respostas corretas relativamente a cada tipo de poder. Governo
Assembleia de Freguesia Assembleia da República
Câmara Municipal
Tribunais
Assembleia Municipal
Órgãos do poder central
7.1
Presidente da República
Junta de Freguesia Órgãos do poder local
đ
đ
đ
đ
đ
đ
đ
đ
Órgãos do poder central: A. Governo, Presidente da República e Assembleia da República. B. Governo, Presidente da República, Assembleia da República e Tribunais. C. Governo, Presidente da República, Junta de Freguesia. D. Assembleia da República, Assembleia Municipal e Tribunais.
7.2
Órgãos do poder local: A. Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Assembleia da República e Assembleia Municipal. B. Junta de Freguesia, Tribunais, Governo, Assembleia de Freguesia. C. Assembleia da República, Assembleia Municipal, Junta de Freguesia e Tribunais. D. Câmara Municipal, Assembleia Municipal, Junta de Freguesia e Assembleia de Freguesia.
II Espaços em que Portugal se Integra 1 Assinala com V as afirmações verdadeiras e com F as afirmações faltas, sobre a União Europeia. Depois, assinala a resposta correta. Afirmações
V
F
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
A Comunidade Económica Europeia (CEE) foi fundada em 1957, por seis países, entre os quais a França. A UE começou por se chamar Zona Económica Europeia (ZEE). Portugal só se tornou membro da UE com a sua adesão, em 1986. O alargamento da UE, em 2004, foi o maior de todos – entraram mais 12 países. Atualmente o número de países que fazem parte da UE é de 37. A moeda adotada desde 1 de janeiro de 2002 é o euro.
157
TESTE 5 A. V – F – V – F – F – V
C. F – F – F – V – V – F
B. V – V – F – F – V – V
D. V – V – F – F – V – F
2 Completa as afirmações seguintes, de modo a obteres os principais objetivos da Organização das Nações Unidas (ONU). Depois, assinala a resposta correta. ¤Resolver pacificamente os __________________internacionais para manter a ______ no mundo. ¤Desenvolver a ____________________internacional a nível económico, social, cultural e humanitário. ¤Promover o respeito pelos ________________ _______________ em todo o mundo. A. Conflitos / paz /cooperação /direitos dos animais. B. Conflitos / paz / cooperação / Direitos Humanos. C. Conflitos / liberdade / cooperação / Direitos das Crianças. D. Conflitos / igualdade / cooperação / Direitos Humanos.
3 Analisa atentamente o mapa seguinte e completa as frases.
N
PORTUGAL Cabo Verde Guiné-Bissau Guiné Equatorial São Tomé e Príncipe OCEANO ÍNDICO Brasil Angola Timor-Leste Moçambique OCEANO ATLÂNTICO
3.1
B. Francês. C. Espanhol. D. Português.
Os países assinalados fazem parte da CPLP, que significa: A. Comunidade do Pão, Leite e Presunto. B. Comunidade de Países de Língua Polaca. C. Comunidade de Países de Língua Portuguesa. D. Comunidade de Países de Língua Principal.
158
km 2000
Neste planisfério estão identificados os países cuja língua oficial é o: A. Inglês.
3.2
0
TESTE 5 3.3
A CPLP é formada pelos seguintes países: A. Portugal, Brasil, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique,
Timor e Guiné Equatorial. B. Portugal, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Timor,
Senegal e Guiné Equatorial. C. Portugal, Brasil, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Marrocos
e Timor. D. Portugal, Brasil, Cabo Verde, Gabão, Peru, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique,
Timor e Guiné Equatorial. FIM
Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
159
Avaliação/Observação
TESTE 6
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I A população portuguesa 1 Observa os documentos 1 e 2.
DOC.
DOC.
1
1.1
2
Refere três informações fornecidas pelos censos. A. Quantos somos, onde vivemos e onde trabalhamos. B. Quantos somos, onde estudamos e o que bebemos. C. Onde vivemos, quantos somos e para onde viajamos. D. Onde trabalhamos, quantos somos e o que lemos.
1.2
Refere a importância da realização periódica de censos. A. Permite conhecer o país. B. Permite planear a construção de infraestruturas necessárias à população. C. Permite tomar decisões sobre as finanças das autarquias. D. Permite tomar medidas sobre as relações com outros países.
2 Analisa atentamente o gráfico seguinte. N.° total de habitantes (milhões)
DOC.
3
12 9,9 9
8,5
8,9
10,6
10,4
2010
2015
8,7
6,8 6,0
6 4,5 3
0 Anos 1870
160
1911
1930
1950
1970
1991
TESTE 6 2.1
Completa o quadro e depois assinala a resposta correta.
Anos
População (milhões)
A. a. 4,5; b. 1930; c. 7,8; d. 8,7; e. 9,9; f. 10,6 B. a. 4,5; b. 1930; c. 8,5; d. 8,7; e. 9,9; f. 10,6
1870
a.
C. a. 4,5; b. 1911; c. 8,5; d. 8,7; e. 9,9; f. 10,6
b.
6,0
1950
c.
A partir de que ano se deu o maior aumento da população?
1970
d.
A. ano 1870.
1991
e.
B. ano 1930.
2010
f.
D. a. 4,5; b. 1930; c. 7,8; d. 8,7; e. 9,9; f. 10,6 2.2
C. ano 1970. D. ano 1991.
3 Identifica os fatores que fazem variar a população escrevendo os respetivos nomes nos lugares certos e depois assinala a resposta correta. DOC.
4
1.
Entrada 3.
Saída 4.
2. A. 1. Natalidade; 2. Mortalidade; 3. Imigração; 4. Emigração. B. 1. Natalidade; 2. Mortalidade; 3. Emigração; 4. Imigração. C. 1. Crescimento; 2. Mortalidade; 3. Imigração; 4. Emigração. D. 1. Natalidade; 2. Mortalidade; 3. Recuperação; 4. Emigração.
4 Observa a ilustração seguinte, que mostra uma família de imigrantes em Portugal. · CAP · Novo HGP · 6.º ano
DOC.
5
161
TESTE 6 4.1
Indica a possível origem da família representada nas imagens. A. Americana. B. Europeia. C. Australiana. D. Africana.
4.2
A imigração pode influenciar a estrutura etária da população portuguesa, pois… A. … normalmente são famílias com muitos filhos, aumentando o número de crianças. B. … são famílias com poucos filhos, aumentando o número de idosos. C. … as famílias não têm filhos. D. … vêm muitas famílias, mas ficam pouco tempo.
5 Observa o documento 6, sobre a evolução da estrutura etária da população, em Portugal e por regiões (2001-2016).
2001
2016 Portugal Norte Centro Lisboa V. Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira
0
20
DOC.
6
5.1
40
60
80
100 % 0 - 14
0 15 - 64
20
40
60
100 %
65 e + anos
Assinala com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas. Depois, assinala a resposta correta.
Afirmações
O grupo etário que mais tem crescido é o grupo dos idosos. O grupo etário que mais tem diminuído é o grupo dos jovens. A região onde se verifica maior aumento da população idosa é a de Lisboa. A região onde se encontra mais população jovem é no Alentejo. A. V – V – F – V B. V – F – V – F C. V – V – V – F D. V – V – F – F
162
80
V
F
TESTE 6 6 Observa o documento 7. DOC.
MADEIRA
7
Caminha
N
Bragança
Braga Guimarães
Porto Santo Porto Aveiro 0
Funchal
Viseu
40 km
Território: 91 946 km2
AÇORES Corvo
Densidade populacional: 113,1 habitantes/ km2
Graciosa
Flores
Terceira
Lisboa
São Jorge
Faial
Hab./km2
Setúbal
Pico
Évora
São Miguel
40 km
< 30 30 - 99
Beja
Ponta Delgada 0
População total: 10 401 100
100 - 179 180 - 450
Santa Maria
451 - 1000 > 1000
0
6.1
40 km
Faro
Com base no documento 7, assinala a opção que define densidade populacional. A. Número de habitantes por metro quadrado. B. Número de indivíduos por município. C. Número de elementos da comunidade. D. Número de habitantes por quilómetro quadrado.
6.2
Assinala: a) as duas cidades com maior densidade populacional. A. Lisboa e Porto. B. Funchal e Guarda.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
C. Aveiro e Leiria. D. Castelo Branco e Faro. b) a cidade com menor densidade populacional. A. Guarda. B. Vila Real. C. Bragança. D. Portalegre.
163
TESTE 6 II Os lugares onde vivemos 1 Observa os documentos seguintes.
DOC.
DOC.
1
1.1
2
Assinala os dois tipos de povoamento que observas nos documentos. A. Povoamento rural e campestre. B. Povoamento urbano e citadino. C. Povoamento rural e urbano. D. Povoamento urbano e nacional.
1.2
Qual deles tem maior densidade populacional? A. É o povoamento urbano porque nas cidades há melhores condições de vida. B. É o povoamento rural porque há muitos empregos. C. É o povoamento urbano porque nas cidades há poluição. D. É o povoamento rural porque tem melhores condições de vida.
2 Liga, através de setas, as frases seguintes à imagem que lhes corresponde e depois responde às questões. Área atrativa Área repulsiva DOC.
Falta de emprego
3
Maior densidade populacional Maior facilidade em encontrar emprego
DOC.
4
164
TESTE 6 2.1
Ao espaço representado no documento 3 associo: A. Área atrativa; Menor densidade populacional; Maior facilidade em encontrar emprego. B. Área atrativa; Maior densidade populacional; Maior facilidade em encontrar emprego. C. Área atrativa; Maior facilidade em encontrar emprego. D. Maior densidade populacional; Maior facilidade em encontrar emprego.
2.2
Ao espaço representado no documento 4 associo: A. Área repulsiva; Falta de emprego; Maior densidade populacional. B. Área repulsiva; Maior densidade populacional. C. Área atrativa; Falta de emprego. D. Área repulsiva; Falta de emprego.
III As atividades que desenvolvemos 1 A partir da observação do documento 1, assinala a região onde tem maior importância o setor: DOC.
1
MADEIRA
N
Norte
0
40 km
Centro AÇORES Lisboa e Vale do Tejo
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Alentejo 0
Setor primário
40 km
Setor secundário Algarve 0
1.1
Primário: A. Norte.
Setor terciário
40 km
B. Lisboa e Vale do Tejo.
C. Centro.
D. Algarve.
165
TESTE 6 1.2
1.3
Secundário: A. Alentejo.
B. Madeira.
C. Açores.
D. Norte.
Terciário: A. Lisboa e Vale do Tejo.
B. Algarve.
C. Madeira.
D. Açores.
2 Assinala a resposta correta. 2.1
São atividades do setor primário: A. A agricultura, pecuária, silvicultura, pesca, salicultura, construção civil e caça. B. A agricultura, pecuária, administração, pesca, salicultura, extração mineira e caça. C. A agricultura, pecuária, silvicultura, pesca, salicultura, extração mineira e caça. D. A agricultura, comércio, silvicultura, pesca, salicultura, extração mineira e caça.
2.2
São atividades do setor secundário: A. A indústria transformadora, produção de energia, construção civil e caça. B. A indústria transformadora, produção de energia, construção civil. C. A indústria transformadora, produção de energia, comunicações e construção civil. D. A indústria transformadora, produção de energia, construção civil e educação.
FIM
Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
166
Avaliação/Observação
TESTE 1A
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I O Império Português no século XVIII 1 Entre os séculos XVI e XVIII, o espaço geográfico abrangido pelo Império Português alterou-se. Observa atentamente os seguintes documentos. DOC. N
EUROPA Lisboa
AMÉRICA Brasil
JAPÃO
Sevilha Ceuta
OCEANO ATLÂNTICO
1
ÁSIA
Ormuz ÍNDIA Goa
ÁFRICA
CHINA Macau
Cabo Mina Verde São Tomé e Principe
Malaca
Angola
Timor
Moçambique OCEANO ÍNDICO
0
5000 km
O Império Português no século XVI. DOC.
2
N
Ouro Açores
Lisboa
Café
Madeira Cabo Verde AMÉRICA
Diu Damão Goa
Guiné São Tomé e Príncipe
Macau
Escravos Porcelanas Algodão
OCEANO ÍNDICO Timor
Angola
Brasil
Moçambique
OCEANO ATLÂNTICO
Marfim Malagueta Especiarias
0
2000 km
Açúcar
O Império Português no século XVIII.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
1.1
Completa o quadro seguinte com dois produtos provenientes de cada um dos continentes. África
Ásia
América
đ
đ
đ
đ
đ
đ
1.2 Identifica a principal alteração, dizendo em que continente aumentou a área do Império Português.
167
TESTE 1A 1.3 Explica a principal causa dessa alteração.
1.4 Identifica os dois produtos brasileiros que, no século XVIII, deram mais lucros a Portugal.
2 Observa agora os documentos 3 e 4. DOC.
DOC.
3
N
Recife Baía
Percurso dos bandeirantes Captura de índios para escravizar Expedições contra índios que se revoltavam Procura de ouro
Principais áreas mineiras Fronteira atual
Rio de Janeiro São Paulo OCEANO ATLÂNTICO
s ário ion iss
Colon os e
m
BRASIL
4N
Belém
Lisboa Madeira Cabo Verde Guiné São Tomé e Príncipe
Brasil
Angola
Escravos OCEANO PACÍFICO
km
Moçambique
OCEANO ATLÂNTICO
Linha do Tratado de Tordesilhas 0
OCEANO ÍNDICO
0
2000 km
1000
2.1 Com base no documento 3, assinala com um X a afirmação correta:
a) Os bandeirantes eram militares que foram para o Brasil combater os índios. b) Os bandeirantes eram grupos de colonos que rompiam por entre a densa vegetação, à procura de ouro, pedras preciosas e índios para trabalharem como escravos. c) Os bandeirantes penetraram pelo interior do Brasil para construírem aldeamentos, onde protegeram os índios da escravatura. d) Os bandeirantes foram escravizados, tendo de trabalhar nos engenhos de açúcar e nas minas. 2.2 Com base no documento 4, risca as palavras erradas do texto seguinte.
A produção de açúcar e a descoberta de ouro no Brasil levaram muitos colonos/missionários a partir de Portugal na esperança de enriquecer. De África foram levados milhares de escravos/índios para trabalharem, essencialmente, nos engenhos de açúcar e nas minas. Os colonos/missionários foram para o Brasil para cristianizarem os índios e para os protegerem da escravatura.
168
TESTE 1A 3 Lê o documento seguinte. DOC.
5 A vida dos escravos
E (…) imensas gentes que da África vão para a América; entra uma nau de Angola e deixa no mesmo dia quinhentos, seiscentos e, talvez, mil escravos. Depois de chegados olhamos para estes miseráveis e para os que chamam seus senhores. Os senhores, poucos, os escravos, muitos; os senhores vestindo ricamente, os escravos nus; os senhores banqueteando, os escravos morrendo à fome; os senhores nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferros; os senhores tratando-os como brutos, os escravos temendo-os como deuses. Estes homens não são filhos da mesma Eva e do mesmo Adão? Padre António Vieira, Sermão do Rosário, XXVII (adaptado
3.1 Transcreve do documento as expressões que se opõem a: a) «Os senhores vestindo ricamente» / b) «Os senhores banqueteando» / c) «Os senhores nadando em ouro e prata» / d) «Os senhores tratando-os como brutos» / 3.2 Parece-te que, naquele tempo, a maioria das pessoas estaria de acordo com o autor do documento? Justifica.
3.3 Qual a tua opinião sobre o assunto?
II O poder absoluto 1 Observa o documento 1, sobre as reuniões de Cortes no século XVIII.
D. João IV ______ 7 D. Afonso VI _____ 3 · CAP · Novo HGP · 6.º ano
D. Pedro II ______ 2 DOC.
1
1.1
D. João V _______ 0
O que podes concluir sobre o poder de D. João V? Justifica a tua opinião.
169
TESTE 1A 2 No documento 2 está representado D. João V e a sua corte. 2.1 Explica como era:
DOC.
2
a) a habitação:
b) o vestuário da nobreza;
III A sociedade de ordens 1 Lê os textos seguintes e observa as imagens. 1.1
Escreve, junto de cada texto, o número da imagem que lhe corresponde.
A A nobreza imitava a
B A burguesia dedi-
C O clero era responsá-
D O povo abrangia os
vida na Corte. Vestia-se de acordo com a moda francesa. Participava em banquetes, bailes, assistia a espetáculos de teatro, ópera e poesia.
cava-se ao artesanato e ao comércio. Os comerciantes mais ricos reuniam-se em clubes e cafés. Muitos foram perseguidos pelo Tribunal da Inquisição.
vel pelo serviço religioso, pelo ensino, assistência aos doentes e pobres. Membros do Clero também dirigiam o Tribunal da Inquisição. Este tribunal perseguia, torturava e podia condenar à morte os suspeitos de não seguirem a religião católica.
camponeses, vendedores ambulantes, trabalhadores domésticos e carregadores. Continuavam a viver com grandes dificuldades.
DOC.
1
170
DOC.
2
DOC.
3
DOC.
4
TESTE 1A IV A arte no século XVIII 1 O reinado de D. João V ficou marcado pela construção de obras monumentais. 1.1
Faz a legenda dos documentos 1 e 2.
DOC.
1
DOC.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
2
1.2 Identifica o estilo de construção do edifício representado no documento 1.
1.3 Refere três características do estilo referido na resposta anterior.
171
TESTE 1A V Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal 1 Observa os documentos seguintes.
DOC.
1
1.1
DOC.
2
Identifica o acontecimento que observas no documento 1.
1.2 Refere o nome do principal responsável pela reconstrução de Lisboa (documento 2).
2 Observa agora a imagem de Lisboa reconstruída (documento 3).
2.1 Indica três características da Baixa Pombalina.
DOC.
3
172
TESTE 1A 3 Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as seguintes palavras ou expressões. Jesuítas
nobreza
rei
indústrias
laboratórios
escravatura
escolas primárias
burguesia
O Marquês de Pombal também tomou medidas para desenvolver o país: criou novas e apoiou as já existentes; no ensino, criou para se aprender a ler, escrever e contar e na Universidade por, entre outras razões, se oporem à modernização do de Coimbra. Expulsou os ensino. . Por exemplo, a família Távora foi O Marquês de Pombal perseguiu parte da . Protegeu, condenada à morte para servir de exemplo a todos os que se atrevessem a criticar o portuguesa, criando, por exemplo, companhias de comércio por outro lado, a monopolistas, passando o seu comércio a ser feito apenas por comerciantes portugueses. em Portugal.
O Marquês de Pombal também acabou com a
VI 1 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos, numerando-os de 1 a 6. a) D. José I torna-se rei de Portugal. b) Terramoto que destruiu parte da cidade de Lisboa. c) Construção do Palácio-convento de Mafra. d) O futuro Marquês de Pombal é nomeado ministro do Reino. e) Descoberta de ouro no Brasil. f)
D. João V torna-se rei de Portugal.
2 Faz corresponder cada conceito da coluna A à respetiva definição. Escreve o número correto no espaço em branco da coluna B. A 1. A
parte de Lisboa que foi mandada reconstruir pelo Marquês de Pombal, após o terramoto de 1755.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
2. Grande
propriedade produtora de açúcar.
forçado de negros africanos para o Brasil, para trabalharem como escravos.
B a) Engenho
b) Tráfico
de açúcar
negreiro
3. Transporte
c) Baixa
4. Forma
d) Cristão-novo
de governo em que o rei tem todos os poderes, ou seja, manda em tudo e em todos, governando sem consultar ninguém.
5. Judeu
que passou a ser católico.
6. Tribunal
onde se julgavam os que eram acusados de crimes de heresia, ou seja, de não respeitarem ou ofenderem a fé católica.
Pombalina
e) Inquisição f) Monarquia
Absoluta
173
TESTE 1A Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
174
Avaliação/Observação
TESTE 2A
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal 1 Lê com muita atenção o documento 1. DOC.
1 Em França, nos finais do século XVIII, havia um grande descontentamento por parte da burguesia e do povo, não só pelos muitos impostos que pagavam, mas também pelos privilégios que a nobreza e o clero possuíam e pelo poder absoluto que o rei detinha. Assim, em 1789, uma revolução pôs fim à monarquia absoluta em França. Os revolucionários, na maior parte pertencentes à burguesia e ao povo, defendiam novas ideias, como a igualdade de todos os cidadãos perante a lei, (…) e a liberdade. Defendiam ainda a separação dos poderes que, na monarquia absoluta estavam concentrados numa só pessoa, o rei. HGP 6, Texto Editores, 2011.
1.1
Identifica os grupos sociais que estavam descontentes.
1.2 Explica porque é que, em França, havia grande descontentamento.
1.3 Indica o que aconteceu em 1789.
1.4 Menciona as ideias que os revolucionários defendiam.
2 Observa atentamente os documentos 2 e 3. 2.1 Completa o texto seguinte:
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
No documento 2, o carregam o No documento 3, é o ea o
ea às costas. que leva às costas.
Assim, posso concluir que o documento 3 à corresponde ao período Revolução Francesa e o documento 2 ao período à mesma revolução.
DOC.
2
DOC.
3
175
TESTE 2A 3 Observa os documentos 4, 5 e 6. Depois, completa o texto seguinte. DOC.
4
N
Porto
Paris
Viena
SUÍÇA
PORTUGAL Lisboa
IMPÉRIO
REINO
FRANCÊS
DA ITÁLIA
Celorico da Beira
Lavos
Roma
ESPANHA
OCEANO ATLÂNTICO Buçaco
Elba
Córsega
Sardenha
REINO DE NÁPOLES
Mar Mediterrâneo 0
Chaves
Braga
Amiens
OCEANO ATLÂNTICO
5
N
HOLANDA
Londres
DOC.
Orense
Sabugal Redinha Castelo Branco
Ciudad Rodrigo
Caldas da Rainha Abrantes
Roliça Vimeiro LISBOA
2000 km
0
50 km
Império Francês
Primeira invasão – Junot (1807-1808)
Países dependentes de França
Segunda invasão – Soult (1809)
Bloqueio Continental, ordenado por Napoleão Bonaparte, imperador dos Franceses.
Terceira invasão – Massena (1810-1811) Batalhas Linhas de Torres Vedras Percurso do exército inglês que veio ajudar Portugal
DOC.
6 Após a Revolução Francesa, vários reis absolutos da Europa uniram-se e declararam guerra à , comandante das tropas francesas. França. Foram derrotados pelo general continuou a resistir. Napoleão decretou, então o Só a . Como A O exército derrotados.
hesitou em obedecer, foi invadido pelo exército francês. foi comandada por Junot que ocupou a cidade de veio em auxílio dos Portugueses. Os
Na segunda invasão, os Franceses ocuparam a cidade do derrotados. Na terceira invasão, os Franceses foram detidos nas cidade de Lisboa. Novamente derrotados, os
176
. foram . Foram de novo
que protegiam a abandonaram Portugal.
TESTE 2A II A Revolução Liberal de 1820 1 Uma das consequências das Invasões Napoleónicas foi a ida da família real para o Brasil. Observa o documento 1 e lê a cronologia.
N
Açores
1807
Ida da família real para o Brasil.
1808
Abertura dos portos brasileiros ao comércio com outros países.
1810
Assinaturas de tratados de comércio entre Portugal e a Grã-Bretanha, o que prejudicou o comércio e a indústria portugueses.
Lisboa
Madeira Rota comercial dos produtos brasileiros antes de 1808
Cabo Verde Nova rota comercial dos produtos brasileiros a partir de 1808
BRASIL
OCEANO ATLÂNTICO DOC.
1
1.1
0
2000 km
Identifica a alteração do comércio com o Brasil, a partir de 1808.
1.2 Indica quem saiu prejudicado com essa alteração. Justifica a tua resposta.
1.3 Refere qual foi o reino que mais beneficiou com a abertura dos portos brasileiros ao comércio
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
internacional.
1.4 Relaciona o acontecimento de 1810 com as Invasões Napoleónicas.
177
TESTE 2A 2 Observa o documento 2 e lê atentamente a informação que se encontra nos balões de fala. Querem acabar com os direitos do clero e da nobreza! Viva o Absolutismo!
DOC.
2
Depois de os Franceses se irem embora, ficaram os Ingleses a mandar em Portugal!
Viva a Revolução! Acabou a monarquia absoluta!
Exigimos que D. João VI volte a Portugal!
2.1 Refere dois motivos para o descontentamento dos Portugueses.
2.2 Indica o que aconteceu na cidade do Porto.
2.3 Menciona os grupos sociais que não concordavam com o que se estava a passar. Justifica essa oposição.
3 Lê o documento 3, que contém alguns artigos da Constituição de 1822. DOC.
3 A primeira Constituição Portuguesa
Art.o 9.0 – A lei é igual para todos (…). Art.o 26.0 – A soberania reside na Nação. Não pode ser exercida senão pelos seus representantes legalmente eleitos (…). Art.o 29.0 – O governo da Nação Portuguesa é a Monarquia constitucional hereditária (…). Art.o 30.0 – [Os três] poderes são: legislativo, executivo e judicial. O primeiro reside nas cortes (…). O segundo está no rei e nos secretários de Estado (…). O terceiro está nos juízes. Constituição de 1822 (excertos adaptados).
178
TESTE 2A 3.1 Identifica
o artigo da Constituição que:
a) pôs fim à existência de grupos sociais privilegiados; _______________________________________ b) refere a nova forma de governo. ________________________________________________________
4 Completa o quadro seguinte. Quem detém os poderes? Poderes
Monarquia absoluta
Monarquia liberal ou constitucional
Legislativo Executivo Judicial
5 Analisa cuidadosamente o documento 4, sobre a descendência de D. João VI.
D. João VI
D. Carlota Joaquina
(reinado – 1816-1826)
(n. 1775 – m. 1830)
D. Pedro IV – filho mais velho
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
(reinado – 1826)
D. Leopoldina
D. Miguel
D. Adelaide
(n. 1797 – m. 1826)
(reinado – 1828-1834)
(n. 1831 - m. 1909)
D. Maria II
D. Fernando
D. Pedro
(reinado – 1826-1853)
(n. 1816 – m. 1885)
(n. – 1825-1891)
DOC.
4
5.1 Qual
era o grau de parentesco entre D. Pedro e D. Miguel?
5.2 Quem
eram os pais de D. Maria II?
5.3 Quem
deveria suceder ao trono, após a morte de D. João VI?
179
TESTE 2A 6 Liga, através de setas, as afirmações às imagens. Defensor da monarquia liberal.
Apoiado pelo clero, pela nobreza e por alguns populares.
Deu a independência ao Brasil.
D. Pedro IV
Defensor da monarquia absoluta..
Fez-se aclamar rei e dissolveu as Cortes.
O seu exército ocupou a cidade do Porto.
O seu exército cercou a cidade do Porto D. Miguel
Foi derrotado na Guerra Civil, tendo partido para o exílio.
III 1 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos, numerando-os de 1 a 6. a) Terramoto de 1755. b) D. José I nomeia Sebastião José de Carvalho e Melo para ministro do Reino. c) Saída da família real para o Brasil. d) Primeira invasão napoleónica. e) Revolução Francesa. f)
180
Guerra civil entre liberais e absolutistas.
TESTE 2A 2 Faz corresponder cada conceito da coluna A à respetiva definição. Escreve o número correto no espaço em branco da coluna B. A
B
1. Lei
principal de um país, onde constam a forma de governo e os direitos e os deveres dos cidadãos. Todas as outras leis têm de estar de acordo com a Constituição.
a) Regente
2. Guerra,
b) Conspiração
3. Forma
c) Revolução
4. Revolta
d) Constituição
dentro de um país, entre grupos de habitantes desse mesmo país. de governo em que o rei, ou monarca, governa respeitando a Constituição, elaborada de acordo com as ideias liberais, sendo por isso também chamada monarquia liberal. que provoca grandes mudanças num país, no modo de o governar, na economia e na sociedade.
5. Revolta
contra o governo, preparada secretamente.
nomeado após uma revolução e que deve governar até ser aprovada uma Constituição ou formado um governo constitucional.
e) Monarquia
liberal ou constitucional
6. Governo
f) Governo
7. O
g) Guerra
que governa em nome do rei ou da rainha.
provisório
Civil
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
FIM
181
TESTE 2A Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
182
Avaliação/Observação
TESTE 3A
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I Portugal na segunda metade do século XIX 1 Observa os documentos 1 e 2.
Com estas mudanças já conseguimos produzir mais!
Tanto trabalho e tão pouca produção…
DOC.
DOC.
1
1.1
2
Completa o seguinte crucigrama, sobre as alterações na agricultura na segunda metade do século XIX. 1. Acabou-se com esse direito. 2. Parte das terras deste grupo social foram vendidas. 1 M
3. Começaram a ser utilizados para fertilizar os terrenos.
2
4. A… de sementes passou a ser feita.
3 4
5. Cereal que passou a ser cultivado em maior quantidade.
5 6
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
6. Período de paz e estabilidade política que permitiu algum desenvolvimento económico. 7. Produto agrícola. 8. Foi introduzida nas grandes propriedades do sul de Portugal. 9. Terrenos incultos que eram utilizados por toda a população para pasto do gado.
7 8 9 10 11
A G R
I
O D E R N I Z A C A C O L A
10. No pousio a terra ficava a… 11. Outro produto agrícola.
183
TESTE 3A 2 Observa os documentos 3 e 4 sobre produção artesanal e produção mecanizada. 2.1 Liga, através de setas, as frases à imagem que lhe correspondente. DOC.
3
a) A produção é elevada e feita em menos tempo.
b) O preço dos produtos é mais alto.
c) Os produtos são todos diferentes.
d) O trabalho é feito em casa ou em pequenas oficinas.
e) Os produtos são todos iguais.
DOC.
f) Muitos trabalhadores.
4
g) Os trabalhadores são especializados.
h) Poucos trabalhadores.
i) Artesão.
j) Operário.
3 Lê os documentos 5 e 6. DOC.
DOC.
5 Nada consome quando não trabalha; nunca
se cansa nem precisa de dormir; não está sujeita a doenças se é bem construída; só recusa trabalhar quando está gasta pela idade; trabalha em tudo: é mineira, marinheira, tecedeira, ferreira, moleira; numa palavra, faz todos os ofícios.
6 Os trabalhadores receberam mal este in-
vento [a máquina a vapor], e sítios há em que se têm oposto ao trabalho das máquinas (…) As máquinas, com dois homens (…) fazem o trabalho de 45 a 50 bons trabalhadores.
O Panorama (revista do século XIX), 1839, (adaptado)
3.1 Identifica o assunto tratado nos dois documentos.
184
Arquivo Rural, vol. I, 1858 (adaptado)
TESTE 3A 3.2 Relativamente ao documento 5: a)
indica três vantagens dessa máquina;
b)
justifica a expressão «… faz todos os ofícios».
3.3 Em relação ao documento 6: a)
indica quem se opõe ao «invento»;
b)
explica o descontentamento dos trabalhadores.
4 Observa atentamente os documentos seguintes.
DOC.
DOC.
7
8
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
4.1 Identifica
4.2 Parece-te
três ocupações das crianças que observas.
que o comboio está a partir para o campo ou a chegar à cidade? Justifica.
185
TESTE 3A 4.3 Tendo
em conta o que observas nos documentos, explica se os governos liberais da segunda metade do século XIX se preocuparam com: a) o ensino;
b) o desenvolvimento dos transportes.
5 Observa agora os gráficos seguintes. 5.1 Refere o que aconteceu à população
de Lisboa e do Porto.
N.° de habitantes de Lisboa
N.° de habitantes do Porto
400 000
400 000
300 000
300 000
200 000
200 000
100 000
100 000
DOC.
9
0
DOC.
1840
1860
1880
1900
10
0
1840
5.2 Explica por que razão havia tantas pessoas nestas duas cidades.
6 Observa os documentos seguintes. DOC.
11
DOC.
12
DOC.
13
DOC.
14
6.1 Completa o quadro seguinte, escrevendo os números no local correto.
Vida quotidiana Na cidade No campo
186
Documentos
DOC.
15
1860
1880
1900
TESTE 3A 7 Faz corresponder cada uma das frases seguintes ao respetivo documento, escrevendo junto de cada uma o número correto. 1.
Os grandes jardins, como o Passeio Público, em Lisboa e o Jardim de São Lázaro, no Porto, eram locais onde se convivia e se passeava.
2.
Os burgueses e os nobres encontravam-se em festas, bailes, cafés e jantares.
3.
O povo das cidades gostava de fazer passeios no campo.
DOC.
DOC.
16
DOC.
17
18
8 Com o desenvolvimento da indústria surge o proletariado. Completa o quadro seguinte. Quando surgiu em Portugal Quem o constituía Condições de vida Como conseguiu melhorar as suas condições de vida
9 Observa o documento seguinte. DOC.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
19
9.1
Indica o nome por que ficou conhecido este tipo de arquitetura.
9.2
Refere os materiais utilizados.
187
TESTE 3A 10 Faz corresponder cada conceito da coluna A à respetiva definição. Escreve a letra correta no espaço em branco da coluna B. A
B
a) Regeneração
1. Período
entre 1851 e 1868 (data de uma revolta popular), caracterizado por uma situação de paz, estabilidade política e algum desenvolvimento económico.
b) Êxodo
rural
2. A
c) Penas
corporais
3. Conjunto
terra não é trabalhada para que se possa renovar e voltar a dar boas colheitas. das atividades de produção e transformação de matérias-primas, utilizando máquinas.
d) Analfabeto
4. Facilidade
e) Mobilidade
5. O
f) Indústria
6. Saída
mecanizada
g) Pousio
h) Crescimento
de deslocação de pessoas de um lado para outro.
que não sabe ler nem escrever.
de muitas pessoas do campo para a cidade, à procura de uma vida melhor.
7. Penas,
como açoites e corte de membros, que provocam dor física e sofrimento.
da população
8. Aumento
do número de habitantes de um país ou de uma região. No século XIX, esse aumento deveu-se à diminuição do número de mortes. FIM
Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
188
Avaliação/Observação
TESTE 4A
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 1 Observa as imagens e lê com atenção, antes de responderes.
1.1 Identifica quem é o chefe de Estado na monarquia e
na república.
P ;). Ď 5 '-)+) () <=$(5 P8;)<.()4=)($)8ù&1.'$Ď até morrer. o chefe de Estado e governa P´ 354$;:>.$ Ď -);)(.=ė;.$Z durante um período de temou seja, quando o rei morre, po imposto por lei. sucede-lhe o filho mais ve- Pĩ)1).=58)15<'.($(ē5<)1).lho. tores.
1.2 Refere qual deles é escolhido pelos cidadãos.
2 Observa o documento 1 e lê os documentos 2 e 3. DOC.
1
DOC.
2 O Governo de Sua Majestade deseja (…) que todas e quaisquer forças militares portuguesas (…) se retirem. Mr. Petre [o embaixador inglês] ver-se-á obrigado (…) a deixar imediatamente Lisboa, com todos os membros da sua legação, se uma resposta satisfatória à precedente intimação não for por ele recebida esta tarde; e o navio de Sua Majestade, Enchantress, está em Vigo esperando as suas ordens. Texto do Ultimato Inglês, 11 de janeiro de 1890 (adaptado)
DOC.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
3
189
TESTE 4A 2.1 Completa o quadro seguinte sobre a Revolução Republicana.
Dois acontecimentos que contribuíram para a queda da monarquia
¤ ¤
Quem apoiou os militares revoltosos O que fez a família real Regime que terminou e regime que se iniciou
¤
Terminou –
¤
Ano –
¤
Iniciou –
¤
Século –
3 Lê o documento seguinte com muita atenção. 3
Os alimentos estão cada vez mais caros!
4
Nada funciona neste país! Está tudo em greve!
1
DOC.
4
2
Portugal nunca devia ter entrado na Grande Guerra!
Os governantes estão sempre a mudar!
3.1 Completa o texto seguinte com o número do balão correto.
A instabilidade política (balão ), o elevado número de greves (balão ), o elevado ) e a participação de Portugal no primeiro conflito preço dos produtos e a sua escassez (balão ), provocaram o descontentamento de muitos portugueses. mundial (balão 3.2 Refere o período que durou a I República.
190
TESTE 4A 4 Liga, através de setas, as datas aos acontecimentos. a) 1820
1. Implantação da República
b) 1891
2. Regicídio
c) 1908
3. Início da Revolução Liberal
d) 1910
4. Tentativa fracassada de implantação da República
e) 1926
5. Revolta militar. Fim da I República
5 Lê os documentos 5 e 6. DOC.
5 Em 1911, foi publicada legislação estabele-
cendo a instrução para todas as crianças aos níveis infantil e primário e a escolaridade obrigatória entre as idades de 7 e 10 anos. (…) Relativamente à instrução secundária, construiu-se um liceu e aumentou-se o número de professores. O ensino técnico foi melhorado, tendo sido inauguradas escolas agrícolas, comerciais e industriais. Foram criadas as universidades de Lisboa e do Porto.
DOC.
6 1911
1919
Descanso semanal obrigatório para todos os assalariados. Horário de 8 horas de trabalho. Seguro obrigatório contra acidentes de trabalho, doença ou velhice.
A. H. de Oliveira Marques, História de Portugal, vol. III (adaptado)
5.1 Completa o quadro seguinte com as medidas republicanas referidas no documento.
Medidas
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
¤
Na educação
Finalidades
¤
o analfabetismo. ¤Preparar pessoas para trabalharem nas principais atividades económicas. ¤Garantir que mais estudantes pudessem fazer o ensino superior.
¤
¤Melhorar
¤
No trabalho
¤Combater
as condições de vida dos trabalhadores.
¤
191
TESTE 4A 6 Observa com muita atenção o seguinte documento. Muitos portugueses estavam descontentes.
Revolta militar de 28 de maio de 1926
DOC.
7
6.1 Refere a consequência do descontentamento de muitos portugueses.
7 Faz corresponder cada conceito da coluna A à respetiva definição. Escreve o número correto no espaço em branco da coluna B. A 1. República
a) Nome
2. Ultimato
b) Regime
3. Alfabetizar
c) Associação
4. Guerra
dado a uma exigência que um país apresenta a outro e que, caso não seja aceite, pode conduzir à guerra.
d) Conflito
em que o mais alto representante do país, o presidente da República, é escolhido, direta ou indiretamente, pelo povo. Só pode exercer o seu mandato durante um certo tempo.
Mundial
de trabalhadores, com a mesma profissão, que luta pelos interesses dos seus associados. armado em que participam vários países, de diferentes continentes.
5. Sindicato
e) Ensinar
6. Censura
f) Forma
7. Ditadura
192
B
a ler, escrever e contar.
de governo, imposta pela força militar ou policial, em que o poder é exercido por uma só pessoa ou por um grupo, não sendo respeitadas as liberdades dos cidadãos.
militar
g) Controlo
da liberdade de opinião, escrita ou falada, por decisão daqueles que governam o país.
TESTE 4A II O Estado Novo (1933-1974) 1 Completa a seguinte cronologia. 1928 1929
Salazar consegue equilibrar as contas do Estado.
1932 1933
Aprovação
2 Observa os documentos seguintes. Depois, completa o texto com o número do documento correto.
DOC.
DOC.
1
DOC.
2
DOC.
DOC.
4
5
3
DOC.
6
DOC.
7
Salazar mandou construir muitas obras públicas, por exemplo, para produzir mais energia elétrica · CAP · Novo HGP · 6.º ano
(Doc.__) e para melhorar a assistência médica (Doc.__) e o ensino (Doc.__). Por outro lado, os opositores foram perseguidos (Doc .__): especialmente pela polícia política (Doc.__), só permitiu a existência de uma organização política apoiante da ditadura (Doc.__), aperfeiçoou a censura (Doc.__) e criou a Mocidade Portuguesa, onde os jovens aprendiam a obedecer e a admirar Salazar.
193
TESTE 4A 3 Lê atentamente o texto seguinte. DOC.
8 Durante o Estado Novo, ou salazarismo, as eleições não eram verdadeiramente livres. A oposição não
podia fazer campanha livremente nem controlar a contagem dos votos. Em 1958, a candidatura de Humberto Delgado às eleições presidenciais, com o apoio de toda a oposição, conseguiu grande apoio popular. Contudo, Américo Tomás, candidato apoiado por Salazar, foi declarado vencedor. HGP6, Texto Editores, 2011.
3.1 Explica porque é que se afirma que «as eleições não eram verdadeiramente livres».
3.2 Quem foi o candidato: a)
da oposição;
b)
da ditadura;
c)
declarado vencedor.
4 Após o fim da II Guerra Mundial, Salazar continuou a manter colónias em África, ao contrário dos outros países europeus, o que levou ao surgimento dos movimentos de independência. Observa o documento 9. DOC.
9
N
EUROPA Açores ÁSIA Madeira
Macau
Diu
Cabo Verde ÁFRICA
1963 Guiné
Damão Goa
1961
São Tomé e Príncipe Angola OCEANO ATLÂNTICO
0
1961
1964 Moçambique
2000 km
OCEANO ÍNDICO
Conflito armado
4.1 Identifica as colónias onde surgiram conflitos armados.
4.2 Refere o continente onde se deu a Guerra Colonial.
194
OCEANO PACÍFICO
Timor
TESTE 4A 4.3 Localiza, no tempo, o início da Guerra Colonial.
4.4 Enuncia duas consequências da Guerra Colonial.
5 Faz corresponder cada alínea ao ano respetivo. a) Fim do Estado Novo.
d) Salazar, presidente do Conselho de Ministros.
b) Início da Ditadura Militar.
e) Aprovação da Constituição do Estado Novo.
c) Início da Guerra Colonial.
Séc. XIX
Séc. XX
Séc. XXI
1900
2000
1926
____
____
1961
1933
1932
____
____
1974
1968
____
6 Faz corresponder cada conceito da coluna A à respetiva definição. Escreve o número correto no espaço em branco da coluna B. A 1. Estado
Novo
2. Liberdade 3. Obras
públicas
4. Oposição
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
de expressão
5. Guerra
política
Colonial
B a) Edifícios,
pontes, estradas… para uso público, pagos com o dinheiro do Estado.
b). Período
ditatorial que vai de 1933 a 1974.
c) Conflito
armado nas colónias, iniciado por naturais desses territórios contra o país que as domina, com vista a obterem a sua independência.
d) Todos
os que se opõem às medidas tomadas pelo governo. Nas ditaduras, os opositores são perseguidos porque não há liberdade de expressão.
e) Direito
que as pessoas têm de poder dizer, defender e escrever livremente as suas ideias.
FIM
195
TESTE 4A Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
196
Avaliação/Observação
TESTE 5A
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático 1 A partir de 1933 instaurou-se em Portugal um novo regime a que se deu o nome de Estado Novo e que durou cerca de 40 anos (1933-1974). Lê o texto seguinte. DOC.
1 No início da década de 1970, o descontentamento da população
era cada vez maior, não só devido à falta de liberdade e ao aumento do custo de vida, mas também devido à Guerra Colonial, onde se gastava muito dinheiro e muitos jovens continuavam a morrer. HGP6, Texto Editores, 2011.
1.1
Refere as causas que levaram ao descontentamento da população.
2 Identifica o movimento militar que restituiu aos Portugueses as liberdades perdidas durante o Estado Novo.
3 Observa atentamente as imagens.
DOC.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
2
DOC.
3
3.1 Escreve um pequeno texto a partir dos documentos. Deves referir o que se comemora, se a manifestação se
realizou antes ou depois do 25 de Abril de 1974 e justificar.
197
TESTE 5A 4 Lê o documento 4. DOC.
4 Medidas a curto prazo 1 – No prazo máximo de três semanas após a conquista do poder, a Junta de Salvação Nacional escolherá, de entre os seus membros, o que exercerá as funções de Presidente da República Portuguesa (...) 5 – O Governo Provisório (…) obrigar-se-á a promover imediatamente: (…) b) A liberdade de reunião e associação (…). c) A liberdade de expressão e de pensamento sob qualquer forma. 6 – O Governo Provisório lançará os fundamentos de: a) Uma nova política económica posta ao serviço do Povo Português, em particular das camadas da população até agora mais desfavorecidas (...). 8 – A política ultramarina do governo (...) orientar-se-á pelos seguintes princípios: a) Reconhecimento de que a solução das guerras no Ultramar é política e não militar; b) Criação de condições para um debate franco e aberto, a nível nacional, do problema Ultramarino (...). Excertos do Programa do MFA, 1974 (adaptado)
4.1 Indica a alínea que: a) corresponde à liberdade para formar partidos políticos; b) garante o fim da censura. 4.2 O que aconteceu às colónias portuguesas em África, como resultado do 25 de Abril de 1974?
4.3 Menciona a forma de governo que se iniciou com o 25 de Abril de 1974.
5 A Constituição de 1976 contém os direitos e deveres dos portugueses e a forma como se organiza o poder político. Lê com muita atenção o documento 5. DOC.
5 A Constituição de 1976 Parte I - Direitos e deveres fundamentais Art.o 13.o - 1. Todos os cidadãos (...) são iguais perante a lei. Art.o 26.o - 2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a maus tratos ou penas cruéis (…). Art.o 37.o - 1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem (...) bem como o direito de se informar. Art.o 45.o - 1. Os cidadãos têm o direito de se reunir pacificamente (…). Art.o 59.o - É garantido o direito à greve. Art.o 73.o - Todos têm direito à educação e cultura (…). Parte III - Organização do poder político Art.º 113.o - São órgãos de soberania o preseidente da República, a Assembleia da República, o governo e os tribunais. Constituição de 1976 (excertos adaptados)
198
TESTE 5A 5.1 Identifica o artigo que: a) impede a existência da censura; b) impede a violência usada pela PIDE; c) garante o direito à greve; d) garante o direito à educação. 5.2 O poder político divide-se em poder central e local. a) Em que parte da Constituição é referida a organização do poder político?
6 Indica os órgãos de soberania (poder central) que são diretamente eleitos pelos cidadãos eleitores.
c) Liga, através de setas, os órgãos de soberania às respetivas funções/competências. 1. Presidente da República.
A. Julgar quem não cumpre as leis.
2. Governo.
B. Fazer as leis.
3. Assembleia da República.
C. Nomear e demitir o primeiro-ministro.
4. Tribunais.
D. Governar o país.
7 Escreve, no espaço do órgão de poder adequado, cada uma das seguintes obrigações: ¤ Conservação das árvores existentes nas ruas. ¤ Construção de esgotos. ¤ Construção de uma autoestrada. ¤ Construção de uma escola primária (para o 1.o ciclo). ¤ Construção de um hospital. ¤ Desratização de uma rua.
Câmara Municipal
Junta de Freguesia
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Governo
199
TESTE 5A II Espaços em que Portugal se integra 1 Assinala com V as afirmações verdadeiras e com F as afirmações falsas, sobre a União Europeia. a) A
Comunidade Económica Europeia (CEE) foi fundada em 1957, por seis países, entre os quais a França.
b) A UE começou por se chamar Comunidade Económica Europeia (CEE). c) Portugal só se tornou membro da UE em 1986. d) O alargamento da UE, em 2004, foi o maior de todos – entraram mais 21 países. e) O euro é a moeda única que circula em alguns países da União Europeia.
2 Completa as afirmações seguintes com os principais objetivos da Organização das Nações Unidas (ONU). a) Manter a _______________ no mundo. b) Desenvolver a _______________ internacional a nível económico, social, cultural e humanitário. c) Promover o respeito pelos _______________ _______________ em todo o mundo.
3 Analisa atentamente o mapa seguinte.
N
PORTUGAL Cabo Verde Guiné-Bissau Guiné Equatorial São Tomé e Príncipe OCEANO ÍNDICO Brasil Angola Timor-Leste Moçambique
DOC.
OCEANO ATLÂNTICO
0
1
3.1 Completa
km 2000
o texto. é a língua oficial.
Neste planisfério estão assinalados os países onde o A CPLP ( tituída pelos seguintes países: ,
,
,
,
,
FIM
200
), fundada em 1996, é cons, , e
.
Avaliação/Observação
TESTE 6A
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I A população portuguesa 1 Observa os documentos 1 e 2.
DOC.
1.1
1
DOC.
2
Dá três exemplos da informação que se obtém através dos censos.
1.2 Refere
a importância da realização periódica de censos.
2 Analisa atentamente o documento 3. N.° total de habitantes (milhões)
DOC.
3
Anos
População (milhões)
1870
a)
b)
6,0
1930
c)
1950
d)
e)
8,7
1991
f)
2010
g)
12 9,9 9
8,5
8,9
10,6
10,4
8,7
6,8 6,0
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
6 4,5 3
0 Anos 1870
1911
2.1 Completa
1930
1950
1970
1991
2010
2015
o quadro ao lado com a informação do gráfico.
201
TESTE 6A 2.2 Em
que ano se deu o maior aumento da população?
2.3 Que
conclusão retiras quanto à evolução da população portuguesa durante o século XX?
3 Identifica os fatores que fazem variar a população escrevendo os respetivos nomes nos lugares certos.
1.
Entrada 3.
Saída 4.
2.
4 Observa a ilustração seguinte (doc. 4), que mostra uma família de imigrantes em Portugal. DOC.
4
4.1 Indica
uma das possíveis origens da família representada nas imagens.
4.2 Explica,
202
a partir das imagens, como é que a imigração pode influenciar a população absoluta.
TESTE 6A 5 Observa o documento 5, sobre a evolução da estrutura etária da população, em Portugal e por regiões (2001-2016). 2001
DOC.
2016
Portugal Norte Centro Lisboa V. Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira
5
0
20
40
60
80
100 %
0
0 - 14
15 - 64
20
40
60
80
100 %
65 e + anos
5.1 Refere: a) o grupo etário que mais tem crescido; b) o grupo etário que mais tem diminuído; c) a região onde se verifica maior aumento da população idosa; d) a região onde se encontra mais população jovem.
6 Observa o documento 6. MADEIRA
DOC.
Caminha
N
Bragança
Braga Guimarães
Porto Santo
6
Porto Aveiro 0
Funchal
Viseu
40 km
Território: 91 946 km2
AÇORES Corvo
Densidade populacional: 113,1 habitantes/ km2
Graciosa
Flores
Terceira
Lisboa
São Jorge
Faial
Hab./km2
Setúbal
Pico
Évora
São Miguel
40 km
< 30 30 - 99
Beja
Ponta Delgada 0
População total: 10 401 100
100 - 179 180 - 450
Santa Maria
451 - 1000 > 1000
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
0
6.1 Com
40 km
Faro
base no documento 6, explica o que é densidade populacional.
6.2 Identifica: a) as duas cidades com maior densidade populacional; b) a cidade com menor densidade populacional.
203
TESTE 6A 6.3 A
densidade populacional é maior no litoral ou no interior? Justifica com duas razões que levam a população a preferir viver nessas regiões.
II Os lugares onde vivemos 1 Observa os documentos 1 e 2. DOC.
1
1.1
DOC.
2
Identifica os dois tipos de povoamento, a partir das imagens.
1.2 Qual
deles tem maior densidade populacional?
2 Liga, através de setas, as frases seguintes à imagem que lhes corresponde. DOC.
Área atrativa
3
Área repulsiva Parque das Nações – Lisboa.
Falta de emprego Maior densidade populacional
DOC.
4
Maior facilidade em encontrar emprego Menor densidade populacional
204
Sortelha – Sabugal.
TESTE 6A III As atividades que desenvolvemos 1 A partir da observação do documento 1, indica a região onde tem maior importância o setor: DOC.
MADEIRA
1
N
Norte
0
40 km
Centro AÇORES Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo 0
Setor primário
40 km
Setor secundário Algarve 0
Setor terciário
40 km
População ativa, por setores de atividade, nas diferentes regiões do país.
1.1
primário;
1.2 secundário;
1.3 terciário.
2 Preenche o quadro com as palavras/expressões seguintes. Comércio · CAP · Novo HGP · 6.º ano
Comunicações
Agricultura
Administração
Setor primário
Indústria transformadora
Produção de energia Setor secundário
Pecuária
Construção civil
Estração mineira Setor terciário
FIM
205
TESTE 6A Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
206
Avaliação/Observação
TESTE 1B
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I O Império Português no século XVIII 1 Entre os séculos XVI e XVIII, o espaço geográfico abrangido pelo Império Português alterou-se. Observa atentamente o seguinte documento. DOC. N
Lisboa OCEANO ATLÂNTICO AMÉRICA Brasil
1
ÁSIA
EUROPA
Café
JAPÃO
Sevilha Ceuta
Ormuz ÍNDIA Goa
ÁFRICA
Cabo Mina Verde São Tomé e Principe
CHINA
Escravos Macau
Porcelanas Algodão
Malaca Moçambique
Angola
Ouro
Marfim
Timor
Malagueta OCEANO ÍNDICO 0
Especiarias
5000 km
Açúcar
O Império Português no século XVIII.
1.1
Completa o quadro com as palavras/expressões seguintes: Goa
Angola
Timor
São Tomé e Príncipe
Cabo Verde
Guiné
Damão
Brasil
Diu
Moçambique
Constituição do Império Português no século XVIII
Ásia África
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
América
1.2 Identifica:
a) o território de maior extensão; _________________________________________________________ b) o continente em que esse território se localiza. ___________________________________________
207
TESTE 1B 2 Observa agora os documentos 2 e 3. DOC.
2
N
Belém
3N
Recife Baía
Percurso dos bandeirantes Captura de índios para escravizar Expedições contra índios que se revoltavam Procura de ouro
Principais áreas mineiras
s ário ion iss
Colon os e
m
BRASIL
DOC.
Rio de Janeiro São Paulo
Lisboa Madeira Cabo Verde Guiné São Tomé e Príncipe
Brasil
Angola
Escravos
OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO PACÍFICO
Linha do Tratado de Tordesilhas
OCEANO ÍNDICO
Moçambique
OCEANO ATLÂNTICO 0
2000 km
2.1 Com base no documento 2, assinala as afirmações verdadeiras (V) e falsas (F).
Afirmações
V
F
a) Os bandeirantes eram militares que foram para o Brasil combater os índios. b) Os bandeirantes eram colonos que se dirigiam para África para capturar escravos. c) Os bandeirantes eram grupos de colonos que rompiam por entre a densa vegetação, à procura de ouro, pedras preciosas e índios para trabalharem como escravos. d) Os bandeirantes conseguiram descobrir importantes minas de ouro. e) Os bandeirantes penetraram pelo interior do Brasil para construírem aldeamentos, onde protegerem os índios da escravatura. f) Os bandeirantes foram escravizados, tendo de trabalhar nos engenhos de açúcar e nas minas.
2.2 Com base no documento 3, risca as palavras erradas no texto seguinte.
A produção de açúcar/canela e a descoberta de ouro no Brasil, levaram muitos colonos/missionários a partirem de Portugal/Angola na esperança de enriquecerem. De África foram levados milhares de escravos/índios para trabalharem, essencialmente, nos engenhos de açúcar e nas minas. Os colonos/ missionários foram para o Brasil para cristianizarem os índios e para os protegerem da escravatura.
208
TESTE 1B 3 Lê o documento seguinte. DOC.
4 A vida dos escravos
E (…) imensas gentes que da África vão para a América; entra uma nau de Angola e deixa no mesmo dia quinhentos, seiscentos e, talvez, mil escravos. Depois de chegados olhamos para estes miseráveis e para os que chamam seus senhores. Os senhores, poucos, os escravos, muitos; os senhores vestindo ricamente, os escravos nus; os senhores banqueteando, os escravos morrendo à fome; os senhores nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferros; os senhores tratando-os como brutos, os escravos temendo-os como deuses. Estes homens não são filhos da mesma Eva e do mesmo Adão? Padre António Vieira, Sermão do Rosário, XXVII (adaptado)
3.1 Escreve junto de cada alínea a palavra «senhor» ou «escravo». a)
– Vestia-se ricamente.
c)
– Tinha muito ouro e prata.
b)
– Era mal alimentado.
d)
– Era preso com ferros.
3.2 Assinala a resposta correta.
O autor do documento, o padre António Vieira, defende: a) Os
escravos.
c) O
rei.
b) Os
senhores.
d) Os
missionários.
II O poder absoluto 1 Observa os documentos 1 a 3 e lê o documento 4.
Kg de ouro 25 000
25 000
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
20 000
9000
10 000 5 000
14 400
14 500
15 000
11 500
7250
D. Afonso VI __________ 3
4350 775 1785
D. Pedro II ___________ 2
0 1699 1701 1705 DOC.
1
D. João IV ___________ 7
1712
1713
1714
1715 1720 1722
D. João V ____________ 0 DOC.
2
209
TESTE 1B DOC.
4 O poder de D. João V
O aumento dos impostos e o ouro do Brasil deram a D. João V os meios de controlar a nobreza, através de pensões e dádivas, reforçando a sua autoridade acima de todos. DOC.
A.H. Oliveira Marques, História de Portugal, vol. II (adaptado)
3
Coche de D. João V.
1.1
Agora completa o texto seguinte com o número do documento correto.
D. João V tornou-se um monarca muito rico (Doc.__), graças ao ouro vindo do Brasil (Doc.__). Parte desse ouro serviu para D. João V controlar a nobreza (Doc.__). Foi um rei com poder absoluto, pois todos lhe obedeciam e nunca reuniu as cortes (Doc.__). Era ele que detinha os poderes legislativo, executivo e judicial.
III A sociedade de ordens 1 Lê os textos A, B e C. Depois identifica o grupo social retratado em cada um.
A
Era considerado o grupo social que estava mais perto de Deus, sendo, por isso, muito respeitado e tendo muitos poderes.
B
Era o grupo social mais próximo do rei pois parte dos seus elementos tinha como principal função defender o território através da guerra.
C
Era constituído por dois grandes grupos: pessoas cultas, ricas e com muito prestígio e camponeses, vendedores ambulantes, carregadores, mendigos, que não tinham qualquer prestígio.
2 Completa a frase: O ea eram grupos sociais porque tinham direitos que o povo não tinha. O povo era o grupo social era o único grupo que pagava impostos e vivia com muitas dificuldades. Alguns apesar de pertencerem ao povo, eram ricos e cultos
210
, pois ,
TESTE 1B IV A arte no século XVIII 1 O reinado de D. João V ficou marcado pela construção de obras monumentais. Observa o documento seguinte.
DOC.
1
1.1
A partir da observação do documento, refere duas características do estilo barroco.
V Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
1 Observa os documentos 1 e 2. Depois, completa o texto seguinte.
DOC.
1
DOC.
2
211
TESTE 1B 1.1
No dia 1 de novembro de , Lisboa sofreu um violento , seguido de um maremoto e vários incêndios. Muitas casas, palácios e igrejas foram milhares de pessoas. O rei , incumbiu o seu ministro, e , da Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido por que foi destruída. reconstrução da parte da cidade de retilíneas, calcetados e A Baixa Pombalina passou a ter . uma grande
2 Observa os documentos 3 e 4 e compara-os.
DOC.
DOC.
3
4
2.1 Identifica o que corresponde ao «antes» e ao «depois» do terramoto, legendando as imagens.
3 Lê a seguinte cronologia.
212
1755
1756
đƫFundação da Companhia do Comércio do Grão Pará e Maranhão, no Brasil. Os comerciantes portugueses eram os únicos a poder fazer comércio nestas regiões.
đƫCriação da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro.
1759 đƫO Marquês de Pombal expulsa os Jesuítas. đƫO duque de Aveiro e a família Távora são acusados de estar envolvidos num atentado contra o rei e condenados à morte.
1761 đƫProibição da escravatura em Portugal.
1772 đƫPublicação da lei que contempla a criação de escolas primárias por todo o reino.
TESTE 1B 3.1 Completa as alíneas seguintes com o ano da cronologia que corresponde a cada uma.
a) Desenvolvimento da agricultura – b) Submissão do clero e da nobreza – c) Proteção da burguesia portuguesa – d) Melhoria no ensino – e) Proibição da escravatura –
VI 1 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos, numerando-os de 1 a 6: a) D. José I torna-se rei de Portugal. b) Terramoto que destruiu parte da cidade de Lisboa. c) Construção do Palácio-convento de Mafra. d) O Marquês de Pombal é nomeado ministro do Reino. e) Descoberta de ouro no Brasil. f) D. João V torna-se rei de Portugal.
FIM
Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa. Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
213
Avaliação/Observação
TESTE 2B
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal 1 Observa, com muita atenção, o documento seguinte. Depois, indica: DOC.
1
A Revolução Francesa: «Liberdade, Igualdade e Fraternidade». 1.1
o acontecimento referido;
1.2 data em que ocorreu; 1.3 as ideias defendidas pelos revolucionários.
2 Observa agora o documento 2. DOC.
2
N
HOLANDA
Londres
Amiens
OCEANO ATLÂNTICO
Paris
Viena
SUÍÇA
PORTUGAL Lisboa
IMPÉRIO
REINO
FRANCÊS
DA ITÁLIA
Córsega ESPANHA Sardenha
Império Francês
Elba Roma REINO DE NÁPOLES
Mar Mediterrâneo 0
2000 km
Países dependentes de França Bloqueio Continental, ordenado por Napoleão Bonaparte, imperador dos Franceses.
2.1 Refere quem decretou o Bloqueio Continental.
2.2 Explica por que é que o tracejado que circunda a Europa é interrompido em Portugal.
214
TESTE 2B 3 Observa o mapa das invasões napoleónicas (documento 3). Com base na informação fornecida, completa o quadro seguinte. DOC.
Orense
3
N
Celorico da Beira Buçaco
Nas três invasões, os Franceses foram expulsos pelo
Sabugal Redinha Castelo Branco
2.a Ciudad Rodrigo
3.a
Caldas da Rainha
Primeira invasão – Junot (1807-1808)
Abrantes
Roliça
Comandante francês
1.a
Porto
Lavos
Anos
Chaves
Braga
OCEANO ATLÂNTICO
Invasões
Segunda invasão – Soult (1809)
Vimeiro
Terceira invasão – Massena (1810-1811) Batalhas
LISBOA
Linhas de Torres Vedras 0
50 km
Percurso do exército inglês que veio ajudar Portugal
4 Lê o texto seguinte e observa atentamente a imagem. DOC.
4 Estamos a 3 de abril de 1811, as tropas de Mas-
DOC.
5
sena, depois de levantado o intenso nevoeiro são surpreendidas pelas tropas anglo-lusas que atravessando a vau (com profundidade de cerca de 1/2 metro) o rio Côa na zona das Pladas (…) atacam pela retaguarda desbaratando por completo os batalhões franceses em fuga [batalha do Gravato – Sabugal]. http://ozendoarco.blogspot.pt (consultado a 07.03.2017)
Sabugal.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
4.1 Em qual das três invasões napoleónicas terá ocorrido o episódio relatado? Justifica a tua resposta.
4.2 Assinala, no documento 3, o sítio onde ocorreu a batalha referida. 4.3 Menciona o que aconteceu aos batalhões franceses.
215
TESTE 2B
II A Revolução Liberal de 1820 1 As ideias defendidas pelos revolucionários franceses espalharam-se pela Europa e também chegaram a Portugal. 1.1
Ordena as frases seguintes de modo a obteres um pequeno texto sobre o assunto. A
A monarquia liberal ou constitucional passou a ser a forma de governo.
B
O Sinédrio era uma sociedade secreta que preparou a revolução.
C
Em 1820 deu-se a revolução que pôs fim à monarquia absoluta.
D
Os Ingleses controlavam o governo e o exército de Portugal.
1.2 Completa o esquema seguinte, com as frases da questão anterior.
Causas
Consequências
Revolução Liberal de 1820
1.3 Explica porque é que se chama monarquia liberal ou constitucional à nova forma de governo.
1.4 Em 1822 foi aprovada a primeira Constituição portuguesa. Refere o que é uma «Constituição».
216
TESTE 2B 2 Com o triunfo da monarquia liberal, o poder deixou de estar concentrado no rei e passou a ser exercido por outros órgãos. Observa o documento 1. DOC.
1
Monarquia absoluta
Monarquia constitucional
O rei faz as leis
Poder Legislativo
As leis são feitas pelos deputados nas Cortes
O rei governa, aplicando as leis
Poder Executivo
O rei e os secretários de Estado governam, aplicando as leis
O rei é o juiz supremo
Os juízes julgam quem não cumpre as leis
Poder Judicial
2.1 Liga, através de setas, cada poder da monarquia liberal ou constitucional à respetiva função:
a) Poder legislativo
1. Julgar quem não cumpre as leis
b) Poder executivo
2. Fazer as leis
c) Poder judicial
3. Governação do país
2.2 Assinala as afirmações verdadeiras (V) e falsas (F). Depois, corrige as falsas.
Afirmações
V
F
A. Na monarquia absoluta o rei não detém todos os poderes. B. Na monarquia liberal, o poder é tripartido: legislativo, executivo e judicial. C. O poder judicial é exercido pelos juízes, na monarquia absoluta.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
D. O poder executivo é exercido pelo rei, na monarquia absoluta. E. O poder legislativo pertence ao Parlamento, na monarquia liberal. F. O poder judicial é exercido pelos juízes, nos tribunais, na monarquia liberal.
217
TESTE 2B 3 Analisa cuidadosamente o documento 2, sobre a descendência de D. João VI.
D. João VI
D. Carlota Joaquina
(reinado – 1816-1826)
(n. 1775 – m. 1830)
D. Pedro IV – filho mais velho (reinado – 1826)
D. Leopoldina
D. Miguel
D. Adelaide
(n. 1797 – m. 1826)
(reinado – 1828-1834)
(n. 1831 - m. 1909)
D. Maria II
D. Fernando
D. Pedro
(reinado – 1826-1853)
(n. 1816 – m. 1885)
(n. – 1825-1891)
DOC.
2
3.1 Completa o texto seguinte:
D. D. era o filho mais e D. Leopoldina .
era de D. Miguel e filho de D. Carlota Joaquina e de foi aclamado rei de Portugal, pois . Quando D. João VI morreu, D. . Os pais de D. eram D.
4 Observa os documentos 3 e 4. DOC.
DOC.
3
4 É bom não esquecer que esta guerra teve a particularidade de ser uma guerra civil, ou seja, opôs um grupo de Portugueses a outro grupo de Portugueses só porque tinham ideias diferentes. Sendo assim, no lado de lá do campo de batalha, não estavam desconhecidos. Estavam irmãos, primos, amigos de infância. D. Pedro IV
D. Miguel
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Um Trono para Dois Irmãos, Lisboa, Editorial Caminho (adaptado).
4.1 Risca as palavras incorretas existentes nas afirmações seguintes. a) Os grupos em confronto eram comandados por D. b) Os absolutistas eram comandados por D.
Pedro/D. João e por D. Duarte/D. Miguel.
Pedro/D. Miguel e os liberais por D. Pedro/D. Miguel.
c) Este conflito chamou-se guerra civil/mundial, porque lutaram entre si grupos de habitantes
do mesmo país. d) Esta guerra decorreu entre 1832 e 1834 e terminou com a vitória dos liberais/absolutistas. 4.2 Refere o tipo de monarquia defendido, respetivamente, por D. Pedro e por D. Miguel.
218
TESTE 2B 5 5. Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos, numerando-os de 1 a 4. Saída da família real para o Brasil. Primeira invasão napoleónica. Revolução francesa. Guerra Civil entre liberais e absolutistas.
FIM
Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
219
Avaliação/Observação
TESTE 3B
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I Portugal na segunda metade do século XIX 1 Na segunda metade do século XIX, ocorreram grandes alterações na economia e na sociedade portuguesa. Observa os documentos 1 e 2.
Com estas mudanças já conseguimos produzir mais!
Tanto trabalho e tão pouca produção…
DOC.
DOC.
1
1.1
2
Completa o texto seguinte com o número da palavra ou expressão correta. 1. cultivadas 5. gado
2. árvores
6. agricultura
3. século XIX
7. batata
4. animais
8. máquinas
9. baldios
Até meados do ___, havia muitas terras que não eram ___. Havia terras cobertas de ___, outras serviam de pastagem para o ___. Utilizavam-se instrumentos antiquados puxados por ___. Na segunda metade do século XIX, os governos liberais tomaram medidas para modernizar a ___. Passou a utilizar-se ___, muitos ___ foram divididos e entregues a camponeses que os passaram a cultivar, desenvolveram-se culturas como o milho, a vinha e a ___.
2 A introdução da máquina na agricultura, na indústria e nos transportes provocou grandes alterações. Lê os documentos 3 e 4. DOC.
3 Nada consome quando não trabalha; nunca
se cansa nem precisa de dormir; não está sujeita a doenças se é bem construída; só recusa trabalhar quando está gasta pela idade; trabalha em tudo: é mineira, marinheira, tecedeira, ferreira, moleira; numa palavra, faz todos os ofícios. O Panorama (revista do século XIX), 1839 (adaptado)
220
DOC.
4 Os trabalhadores receberam mal este invento [a máquina a vapor], e sítios há em que se têm oposto ao trabalho das máquinas (…) As máquinas, com dois homens (…) fazem o trabalho de 45 a 50 bons trabalhadores. Arquivo Rural, vol. I, 1858 (adaptado)
TESTE 3B 2.1 Lê atentamente o texto. Depois risca as palavras/expressões incorretas.
O assunto abordado nos dois documentos é a utilização/não utilização da máquina em diversas atividades. A máquina tem muitas vantagens/desvantagens: não se cansa/precisa dormir e trabalha em tudo/em algumas atividades, por isso, se refere que faz todos os/alguns ofícios. Uma vez que a máquina «faz todos os ofícios», os trabalhadores receberam-na bem/mal, tendo-se oposto à/apoiado a utilização da mesma, pois temiam perder os empregos.
3 A indústria sofreu uma grande evolução. Completa o quadro seguinte, que compara a produção artesanal com a produção mecanizada. Produção artesanal
Produção mecanizada
Oficina Operário Poucos trabalhadores Menos tempo gasto na produção Poucos produtos Produtos todos iguais 3.1 Refere
o tipo de produção que fez baixar os preços.
4 Lê atentamente a seguinte cronologia. 1821
Introdução da máquina a vapor na indústria em Portugal.
1823
Primeira carreira Lisboa-Porto em barco a vapor.
1856
Inauguração da primeira linha férrea, que ligava Lisboa ao Carregado.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
4.1 Identifica a grande inovação introduzida em Portugal no século XIX.
4.2 Que meios de transporte beneficiaram com essa inovação?
221
TESTE 3B 5 Lê os documentos 5 e 6. DOC.
5
N.° de habitantes de Lisboa
DOC.
6
400 000
N.° de habitantes do Porto 400 000
300 000
300 000
200 000
200 000
100 000
100 000
0
1840
1860
1880
1900
0
1840
1860
1880
1900
5.1 Risca as palavras erradas no texto seguinte:
Na segunda metade do século XVIII/XIX, a população portuguesa diminuiu/aumentou. Lisboa teve maior/menor crescimento do que o Porto. 5.2 Refere duas razões que levavam tantas pessoas a preferir viver nestas duas cidades.
6 Dá dois exemplos que mostrem que a seguinte frase é verdadeira: «Os governos liberais preocuparam-se com os Direitos Humanos».
7 Observa os documentos seguintes. DOC.
7
DOC.
DOC.
8
9
DOC.
10
DOC.
11
7.1 Completa o quadro seguinte, escrevendo o número dos documentos no local correto.
Vida quotidiana Na cidade No campo
222
Documentos
TESTE 3B 8 Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as seguintes palavras ou expressões. batata
região
difícil
criação de gado
bailes
pão
festas religiosas
agricultura
materiais
procisões
clima
As principais atividades das pessoas do campo continuavam a ser a e a . Embora tivesse havido muitas melhorias na agricultura, a vida destas pessoas . Alimentavam-se com os produtos que produziam, como por continuava a ser , arroz, e gordura de porco. O seu vestuário era simples exemplo ,o e os trabalhos que realizavam. Também e variava conforme a existentes na região. o tipo de casa variava conforme a localização, o clima e os Os divertimentos das pessoas do campo estavam muito ligados aos trabalhos agrícolas e às como era o caso das . Feiras e eram outra forma de diversão.
9 Com o desenvolvimento da indústria surge o operariado. Observa os documentos 12 e 13 e lê a cronologia (documento 14). DOC.
12
N.° de operários (em milhares) 50
DOC.
13
45
45 40
25
1890 Primeira comemoração do dia 1 de Maio, em Lisboa.
20
12,5
10 5
1852
1881
Número de operários em Portugal.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
1872 Primeiro grande movimento de greves (29).
1886 Greves dos operários metalúrgicos.
30
0
DOC.
14
1880 Fundação de 30 novas fábricas.
35
15
CRONOLOGIA
Fábrica (finais do século XIX).
1891 Decreto regulamentando o trabalho das mulheres e dos menores nas fábricas.
9.1 Completa o texto seguinte com o número do documento correto.
Com o desenvolvimento da indústria aumentou muito o número de trabalhadores nas fábricas ). Foi surgindo um novo grupo social, o operariado, que incluía homens, crianças e mulheres (Doc. ). O operariado formou associações de operários, que organizaram diversas greves (Doc. (Doc. ) para lutarem por melhores salários e por melhores condições de trabalho. Os governos liberais fizeram algumas leis sobre o trabalho das mulheres e das crianças ). (Doc.
223
TESTE 3B Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
224
Avaliação/Observação
TESTE 4B
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 1 Observa o documento 1. Depois completa o texto seguinte:
DOC.
A Grã-Bretanha, a França e a Alemanha pretendiam ocupar , para se apoderarem das suas territórios em riquezas.
o
ng
1
o
Ri
Co
OCEANO ÍNDICO
Luanda
Lago Niassa
Sofala
Rio Zambeze
OCEANO ATLÂNTICO
Lourenço Marques 0
2000 km
, tendo Em 1884-1885 realizou-se a Conferência de eram de quem os ficado decidido que os efetivamente, não importando quem os tivesse . Esta decisão prejudicou , que . procurou ocupar alguns territórios entre Angola e O governo português apresentou o assinalava os territórios a que se achava com direito.
, onde
2 Observa o documento 2.
DOC.
2
2.1
Identifica o acontecimento a que se refere o documento.
2.2
Refere: a) quem levou a cabo esse acontecimento;
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
b) o que aconteceu à família real.
2.3
Menciona: a) a forma de governo que terminou;
b) a forma de governo que se iniciou.
225
TESTE 4B 3 Assinala com uma cruz (X) as imagens referentes às primeiras medidas republicanas. DOC.
DOC.
3
DOC.
4
DOC.
5
DOC.
6
7
4 Lê o documento 8. DOC.
8
P;).Ď5'-)+)()<=$(5$=Ď35;;);Y P´354$;:>.$Ď-);)(.=ė;.$Z5><)/$Z:>$4(5 o rei morre, sucede-lhe o filho mais velho.
4.1
P8;)<.()4=)($)8ù&1.'$Ď5'-)+)()<=$(5) governa durante um período de tempo imposto por lei. Pĩ)1).=58)15<'.($(ē5<)1).=5;)
Assinala com uma cruz (X) as afirmações verdadeiras (V) e falsas (F). Depois, corrige as que estiverem erradas. Afirmações
a) Na monarquia, o chefe do Estado é o rei, até morrer. b) O presidente da República exerce o cargo durante o período de tempo previsto na lei. c) A monarquia era hereditária, pois ao rei não sucedia o filho. d) O presidente da República é eleito pelos cidadãos eleitores ou pelos deputados eleitos por eles.
226
V
F
TESTE 4B 5 Completa o esquema com a seguinte informação. đ Um dia de descanso semanal e oito horas de trabalho diário. đ Criação dos primeiros jardins de infância. đ Seguro obrigatório para doença, velhice e acidentes de trabalho.
đ đ đ đ đ
Criação de escolas primárias. Ensino. Direito à greve. Trabalho. Combate ao analfabetismo.
Medidas republicanas
đ
đ
đ
đ
đ
đ
đ
đ
6 Observa o documento 9 com muita atenção. 1
Os alimentos estão cada vez mais caros!
3
Nada funciona neste país! Está tudo em greve!
4
DOC.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
9
6.1
2
Portugal nunca devia ter entrado na Grande Guerra!
Os governantes estão sempre a mudar!
Completa o texto seguinte com o número do balão correto. A instabilidade política (balão____), o elevado número de grevistas (balão____), o elevado preço dos produtos e a sua escassez (balão____) e a participação de Portugal no primeiro conflito mundial (balão____), provocaram o descontentamento de muitos portugueses.
6.2 Refere o ano em que se iniciou e o ano em que terminou a I República.
227
TESTE 4B 7 Observa com muita atenção o esquema seguinte.
đ Aumento do preço dos produtos alimentares.
đ Despesas do Estado superiores às receitas
đ Mudanças sucessivas de Governo.
đ Redução do poder de compra.
đ Empréstimos ao estrangeiro – crescimento da dívida externa.
đ Desentendimento entre os partidos políticos.
Crise financeira
Crise política
đ Muitas greves. đ Atentados à bomba.
Crise social
7.1
Identifica o que conduziu ao golpe militar de 1926.
8 Observa os documentos 10 e 11. Depois, legenda-os com a seguinte informação: Caricatura sobre a censura
Encerramento do Parlamento por ordem dos militares
As leis deixaram de ser feitas pelos deputados DOC.
10
228
Acabou a liberdade de expressão DOC.
11
TESTE 4B 9 Completa o quadro com a informação seguinte, colocando o número de cada afirmação no local que lhe corresponde. 1. Iniciou-se a 28 de maio de 1926, com o golpe militar chefiado pelo general Gomes da Costa. 2. Iniciou-se em 5 de outubro de 1910 e terminou em 1926. 3. O Parlamento foi encerrado. 4. Os deputados ao Parlamento eram eleitos pelos cidadãos. 5. O governo era escolhido pelo presidente da República. 6. O governo era escolhido pelos militares. 7. Foi proibido o direito à greve. 8. Foi concedido o direito à greve. 9. As mudanças de governo eram frequentes. 10. O valor das despesas do Estado era muito superior ao das receitas.
A I República
A Ditadura Militar
II O Estado Novo (1933-1974)
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
1 Assinala a alínea que completa corretamente a seguinte afirmação: «Salazar governou em ditadura, pois… a)
… respeitou a Constituição de 1933 que garantia a eleição do presidente da República pelos cidadãos eleitores.»
b)
… o governo governava, a Assembleia Nacional, eleita pelos cidadãos eleitores, fazia as leis e os juízes julgavam os que não as cumpriam.»
c)
… progressivamente, foi-se apoderando dos poderes do presidente da República, a Assembleia Nacional praticamente apenas aprovava as leis que Salazar queria, mandava em tudo e todos tinham de lhe obedecer.»
d)
… discordou dos militares que acabaram com a I República.»
2 Completa a seguinte cronologia com os acontecimentos que correspondem a cada ano. 1928 1932 1933
229
TESTE 4B 3 Observa os documentos seguintes. Depois, completa as alíneas com o número dos documentos corretos.
DOC.
DOC.
1
DOC.
2
DOC.
DOC.
4
5
3
DOC.
6
DOC.
7
a) Obras públicas – b) Partido único – c) Falta de liberdade –
4 Lê atentamente o texto seguinte. DOC.
8 Durante o Estado Novo, ou salazarismo, as eleições não eram verdadeiramente livres. A oposição não
podia fazer campanha livremente nem controlar a contagem dos votos. Em 1958, a candidatura de Humberto Delgado às eleições presidenciais, com o apoio de toda a oposição, conseguiu grande apoio popular. Contudo, Américo Tomás, candidato apoiado por Salazar, foi declarado vencedor. HGP6, Texto Editores, 2011.
4.1 Completa o quadro seguinte sobre as eleições presidenciais de:
Candidato apoiado pela ditadura
Candidato apoiado pela oposição
Conclusão: As eleições no tempo do Estado Novo não eram
230
Candidato declarado vencedor
TESTE 4B 5 Após o fim da II Guerra Mundial, Portugal continuou a manter colónias em África, ao contrário dos outros países europeus, o que levou ao surgimento dos movimentos de independência. Observa o documento 9.
N
EUROPA Açores ÁSIA Madeira
Macau
Diu
Cabo Verde ÁFRICA
1963 Guiné
Damão Goa
OCEANO PACÍFICO
1961
São Tomé e Príncipe Angola OCEANO ATLÂNTICO
0
1961
2000 km
5.1
Identifica o continente onde se deu a Guerra Colonial.
5.2
Refere duas consequências da Guerra Colonial.
1964 Moçambique
OCEANO ÍNDICO
Conflito armado
Timor
DOC.
9
6 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimento, numerando-os de 1 a 4. a) Início da Ditadura Militar
c) Salazar, presidente do Conselho de Ministros
b) Início da Guerra Colonial
d) Aprovação da Constituição do Estado Novo.
FIM
Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa. Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
231
Avaliação/Observação
TESTE 5B
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I O 25 de abril de 1974 e o regime democrático 1 Em 1933, começou o Estado Novo, período em que Portugal viveu em ditadura. Observa o documento 1. DOC.
1
a)
b)
c)
1.1
232
Identifica as imagens que correspondem: a)
ao período anterior ao 25 de Abril;
b)
ao 25 de Abril;
c)
ao apoio do povo ao MFA.
TESTE 5B 2 Observa atentamente os documentos e assinala a resposta correta. DOC.
DOC.
2
3
a) Os manifestantes aplaudem Salazar. b)
Os manifestantes festejam o 1.o de Maio, Dia do Trabalhador, mas estão a ser perseguidos pela polícia política.
c) Os manifestantes festejam o primeiro 1.o de Maio em liberdade, após o 25 de Abril. d) Os manifestantes são contra a liberdade e contra o 1.o de Maio.
3 Lê o documento 4. DOC.
4 Medidas a curto prazo 1. No prazo máximo de três semanas após a conquista do poder, a Junta de Salvação Nacional escolherá, de entre os seus membros, o que exercerá as funções de Presidente da República Portuguesa (...) 5. O Governo Provisório (…) obrigar-se-á a promover imediatamente: (…) b) A liberdade de reunião e associação (…). c) A liberdade de expressão e de pensamento sob qualquer forma. 6. O Governo Provisório lançará os fundamentos de: a) Uma nova política económica posta ao serviço do Povo Português, em particular das camadas da população até agora mais desfavorecidas (...). 8. A política ultramarina do governo (...) orientar-se-á pelos seguintes princípios: a) Reconhecimento de que a solução das guerras no Ultramar é política e não militar; b) Criação de condições para um debate franco e aberto, a nível nacional, do problema Ultramarino (...).
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Excertos do Programa do MFA, 1974 (adaptado)
3.1. Risca, nas frases seguintes, as palavras/expressões incorretas, de modo a obteres afirmações verdadeiras. a) O programa do MFA defende/proíbe a liberdade para formar partidos políticos. b)ĩ,$;$4=.(5o
fim/o início da censura e a proibição/liberdade de associação.
c) A
nova política económica terá como principal preocupação as camadas da população mais/menos desfavorecidas.
d) A solução da guerra do Ultramar é política/militar.
233
TESTE 5B 3.2
Menciona a forma de governo que se iniciou com o 25 de Abril de 1974.
4 A Constituição de 1976 contém os direitos e deveres dos portugueses e a forma como se organiza o poder político. Lê com muita atenção o documento 5. DOC.
5 A Constituição de 1976 Parte I – Direitos e deveres fundamentais Art.º 13.º – 1. Todos os cidadãos (...) são iguais perante a lei. Art.º 26.º – 2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a maus tratos ou penas cruéis (…). Art.º 37.º – 1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem (...) bem como o direito de se informar. Art.º 45.º – 1. Os cidadãos têm o direito de se reunir pacificamente (…). Art.º 59.º – É garantido o direito à greve. Art.º 73.º – Todos têm direito à educação e cultura (…). Parte III – Organização do poder político Art.º 113.º – São órgãos de soberania (...) e os tribunais. Constituição de 1976 (excertos adaptados)
4.1
Liga, através de setas, os artigos ao direito que lhes corresponde.
a) Art.o 13.o b) Art.o 26.o
234
1. Garante o direito à greve. 2. Garante a igualdade perante a lei
c) Art.o 37.o
3. Impede a existência da censura.
d) Art.o 45.o
4. Impede a violência usada pela PIDE.
e) Art.o 59.o
5. Garante o direito à educação.
f) Art.o 73.o
6. Refere os órgãos do poder central.
g) Art.o 113.o
7. Direito de reunião.
TESTE 5B 5 Completa o quadro com as seguintes palavras ou expressões. Governo
Assembleia de Freguesia
Presidente da Republica
Câmara Municipal
Assembleia Municipal
Junta de Freguesia
Órgãos de poder central
Assembleia Regional
Assembleia da República
Governo Regional
Órgãos de poder local
¤
¤
¤
¤
¤
¤
¤
¤
Tribunais
Órgãos de poder regional
·
·
6 Completa as alíneas seguintes com o órgão de poder correto. a) ___________________________ – Faz as leis para todo o país. b) ___________________________ – Faz as leis apenas para as regiões autónomas. c) ___________________________ – Resolve os problemas do concelho. d) ___________________________Vĩ;)<854<ė?)1Z85;)A)3815Z8)1$3$4>=)4Đē5(5</$;(.4<($+;),>)<.$Y
II Espaços em que Portugal se integra 1 Assinala com V as afirmações verdadeiras e com F as afirmações falsas, sobre a União Europeia.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
A União Europeia (UE) foi fundada em 1957, por seis países, entre os quais a França. A UE começou por se chamar Comunidade Económica Europeia (CEE). Portugal só se tornou membro da CEE em 1986. O alargamento da UE, em 2004, foi o maior de todos – entraram mais 20 países. A moeda única, adotada desde 1 de janeiro de 2002, é o euro. A moeda que circula em Portugal é o escudo.
235
TESTE 5B 2 Completa as afirmações seguintes com os principais objetivos da Organização das Nações Unidas (ONU). ¤ Manter a ______ no mundo. ¤ Desenvolver a ____________________ internacional a nível económico, social, cultural e humanitário. ¤ Promover o respeito pelos ________________
_______________ em todo o mundo.
3 Analisa atentamente o documento 1.
N
PORTUGAL Cabo Verde Guiné-Bissau Guiné Equatorial São Tomé e Príncipe OCEANO ÍNDICO Brasil Angola Timor-Leste Moçambique OCEANO ATLÂNTICO
0
3.1. Refere a língua falada nos países assinalados no mapa.
3.2. Completa a seguinte frase:
P<.,4.+.'$
3.3. Identifica os países que fazem parte da CPLP.
FIM
236
km 2000
TESTE 5B Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
237
Avaliação/Observação
TESTE 6B
__________________________________
Nome: __________________________________________________________ N.O: ______ Turma: ______
EE: ___________ Data: ____/____/____
Professor(a): ______________________
I A população portuguesa 1 Lê o documento 1. DOC.
1 História dos censos em Portugal
Em 1864, realizou-se o primeiro Recenseamento Geral da População Portuguesa, o qual foi o primeiro a reger-se pelas orientações internacionais. Embora estas orientações já indicassem que os recenseamentos deveriam ser realizados de 10 em 10 anos o censo seguinte apenas se realizou em 1878, ao qual se seguiria o de 1890. A partir de então os recenseamentos da população têm vindo a realizar-se, com algumas exceções, em intervalos regulares de 10 anos. Em 1910 a turbulência vivida com a implantação da República motivou a não realização do censo, o qual teve lugar em 1911. Após a criação do INE em 1935, os recenseamentos passaram a ser realizados por este Instituto, o primeiro dos quais em 1940. Outro marco importante na história dos censos ocorreu em 1970, quando em simultâneo com o Recenseamento da População se realizou o I Recenseamento da Habitação. Mais recentemente, com o objetivo de harmonizar o calendário censitário da União Europeia (UE), o recenseamento de 1980 foi transferido para 1981. O último censo realizado em Portugal teve lugar em 2011. Instituto Nacional de Estatística, 2011 (adaptado)
1.1
Completa as frases seguintes, de acordo com o texto, assinalando a letra correta. a) O primeiro recenseamento realizou-se em: A. 1864. B. 1911. C. 1935. b) Os censos realizam-se, normalmente: A. De 5 em 5 anos. B. De 10 em 10 anos. C. De 12 em 12 anos. c) O Instituto Nacional de Estatística (INE), foi criado em: A. 1910. B. 1935. C. 1940.
238
TESTE 6B d) Em simultâneo com o Recenseamento da População, em 1970 realizou-se também: A. O I Recenseamento da Habitação. B. O II Recenseamento da Habitação. C. O X Recenseamento da População. e)
O último recenseamento em Portugal realizou-se em: A. 2001. B. 2011. C. 2016.
1.2 Refere a importância da realização periódica de censos.
2 Lê atentamente a seguinte notícia (doc. 2). DOC.
2
Portugal tem a segunda taxa de natalidade mais baixa da União Europeia
No ano passado, a taxa de natalidade em Portugal foi de 8,3%, a segunda mais baixa da União Europeia. É uma percentagem que combinada com a taxa de mortalidade de 10,3% leva o país a apresentar um saldo negativo de –2,2% na substituição de gerações, mostram os números do Eurostat divulgados esta sexta-feira. Os dados sobre a população do Gabinete de Estatística da União Europeia confirmam, também, que o país viu o número de residentes cair 3,2% em termos absolutos. Em janeiro último, tinha 10,341 milhões de habitantes, contra 10,374 milhões um ano antes. Jornal Expresso, 08.02.2016 (adaptado)
por base a informação da notícia anterior, risca as palavras/expressões que não estão corretas, de forma a obteres afirmações verdadeiras.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
2.1 Tendo
a) A natalidade é/não
é um dos fatores que faz variar a população absoluta.
b) A taxa de natalidade em Portugal é uma das mais altas/baixas da União Europeia. c) O número de residentes em Portugal diminuiu/aumentou. d) Em janeiro de 2016 Portugal tinha mais/menos residentes que um ano antes. e) A natalidade e a mortalidade são/não
são fatores que fazem variar a população absoluta.
239
TESTE 6B 2.2 Além da natalidade e da mortalidade, outros fatores fazem variar a população. Identifica-os, escrevendo os
respetivos nomes nos lugares certos. DOC.
3
Entrada
Saída 2.
1.
3 Observa o documento 4, sobre a evolução da estrutura etária da população, em Portugal e por regiões (2001-2016). 2001
2016 Portugal Norte Centro Lisboa V. Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira
0 DOC.
3.1
4
20
40
60
80
100 % 0 - 14
0 15 - 64
20
40
80
100 %
65 e + anos
Assinala as afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F). Depois corrige as afirmações falsas. Afirmações
a) O grupo etário que mais cresceu é o dos 65 e + anos. b) O grupo etário que mais tem diminuído é o dos 15-64 anos. c) A região onde se verifica maior aumento da população idosa é a Madeira. d) A região onde se encontra mais população jovem é os Açores.
240
60
V
F
TESTE 6B 4 Observa o documento 5.
DOC.
MADEIRA
Caminha
N
Bragança
Braga Guimarães
Porto Santo
5
Porto Aveiro 0
Funchal
Viseu
40 km
Território: 91 946 km2
AÇORES Corvo
Densidade populacional: 113,1 habitantes/ km2
Graciosa
Flores
Terceira
Lisboa
São Jorge
Faial
Hab./km2
Setúbal
Pico
Évora
São Miguel
40 km
< 30 30 - 99
Beja
Ponta Delgada 0
População total: 10 401 100
100 - 179 180 - 450
Santa Maria
451 - 1000 > 1000
0
Faro
40 km
4.1 Com base no documento 5, define densidade populacional.
4.2 Liga, através de setas, as cidades da coluna A à expressão correspondente, na coluna B. A
B
Guarda Lisboa
¤ Densidade
populacional baixa
Funchal
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Portalegre
¤ Densidade
populacional elevada
Bragança
4.3 A densidade populacional é maior no litoral ou no interior?.
241
TESTE 6B II Os lugares onde vivemos 1 Observa os documentos seguintes. DOC.
DOC.
1
DOC.
2
4
DOC.
3
1.1
Completa o quadro seguinte. Espaço
Documentos
¤ Rural ¤ Urbano 1.2 Refere o espaço com maior densidade populacional. Justifica com duas razões da preferência da popu-
lação por esse espaço.
2 Observa atentamente os documentos.
DOC.
5
Urgueira, Sabugal, em outubro.
242
DOC.
6
Urgueira, Sabugal, em agosto quando muitos emigrantes regressam.
TESTE 6B 2.1 Identifica o problema que afeta as regiões do interior do país que as imagens mostram.
2.2 Refere duas causas da situação identificada na resposta anterior.
3 Completa o texto com as palavras/expressões seguintes. reciclagem
espaços verdes tráfego
cuidados médicos
transportes
litoral
poluição
Nas zonas rurais persistem a falta de e de ; nas cidades o é intenso provocando perda de tempo e , há insegurança e falta . de e o tratamento de águas residuais. Os Na defesa do ambiente, é importante a . níveis de conforto são mais elevados nas regiões do
III As atividades que desenvolvemos 1 A partir da observação do documento 1, indica a região onde tem maior importância o setor:
MADEIRA
N
Norte
0
40 km
Centro AÇORES Lisboa e Vale do Tejo
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Alentejo 0
Setor primário
40 km
Setor secundário Algarve DOC.
1.1
1
0
Setor terciário
40 km
primário;
243
TESTE 6B 1.2 secundário;
1.3 terciário.
2 Preenche o quadro com as palavras/expressões seguintes. Comércio Comunicações
Agricultura
Administração
Setor primário
Indústria transformadora
Produção de energia Setor secundário
Pecuária
Construção civil
Estração mineira Setor terciário
FIM
Agora que já resolveste o teu teste, lê atentamente as frases que se seguem e assinala (com um X) a que melhor corresponde ao teu trabalho nas aulas e em casa.
Este teste correu-me muito bem porque estive atento/a nas aulas, participei na realização das atividades e estudei em casa. Este teste não me correu muito bem porque nem sempre estive atento/a nas aulas nem sempre participei na realização das atividades e estudei pouco em casa. Este teste não me correu nada bem porque não estive atento nas aulas, não participei na realização das atividades e não estudei em casa. Este teste correu-me muito mal porque, apesar de estar atento e trabalhar nas aulas e em casa, sinto dificuldades nesta disciplina. Vou esforçar-me mais para ultrapassar as minhas dificuldades. Este teste correu-me muito mal porque perturbo as aulas e não trabalho nem nas aulas nem em casa. Sei que terei de mudar a minha atitude.
244
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTES DE CORREÇÃO RÁPIDA
TESTE 1 GRUPOS QUESTÃO SOLUÇÃO
I
II III IV
V VI
A B D D A A D A B B C D A D C A A
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 3.1 1.1 2.1 1.1 1.1 1.2 1.3 1.1 1.2 2.1 1.
TESTE 2 COTAÇÃO* 4 4 5 8 5 8 8 5 8 8 5 4 6 5 5 6 6
GRUPOS QUESTÃO SOLUÇÃO
I
II
1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 3.1 1.1 1.2 2.1 2.2 3.1 3.2 4. 5.1 5.2 5.3 6. 7.
TESTE 3 GRUPOS QUESTÃO SOLUÇÃO
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
I
1.1 1.2 1.3 2.1 3.1 3.2.1 3.2.2 3.3.1 3.3.2 4.1 4.2 4.3 4.4 5.1 5.2 6.1. 7.1 8.1 8.2
* Em pontos percentuais
C B B D A B A C B A C B C D A C C D A
D A B B B B A B C D A C C B C D A D
COTAÇÃO 5 5 5 5 8 10 5 6 5 5 4 4 8 4 4 4 8 5
TESTE 4 COTAÇÃO 5 5 5 8 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 7 5 5 5
GRUPOS QUESTÃO SOLUÇÃO
I
II
1.1 a) 1.1 b) 1.2 2.1 3.1 4.1 1.1 2.1 3. 4.1 4.2 5.1 5.2 6. 7.1 7.2 7.3 7.4 8.1 8.2 8.3 9.
C D B C B D A D A C D A D A A B C C A D B D
COTAÇÃO 5 5 5 5 6 6 6 4 4 4 4 5 6 6 4 3 3 3 4 3 4 5
245
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTES DE CORREÇÃO RÁPIDA
TESTE 5 GRUPOS QUESTÃO SOLUÇÃO
I
II
246
1.1 1.2 2.1 2.2 3.1 4. 5.1 5.2 5.3 6.1 a) 6.1 b) 6.2 7.1 7.2 1. 2. 3.1 3.2 3.3
C D B A B B A A D C C B B D A B D C A
TESTE 6 COTAÇÃO 5 5 4 6 5 6 5 5 5 4 4 6 6 6 6 6 5 5 6
GRUPOS QUESTÃO SOLUÇÃO
I
II
III
1.1 1.2 2.1 2.2 3. 4.1 4.2 5.1 6.1 6.2 a) 6.2 b) 1.1 1.2 2.1 2.2 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2
A B C B A D A D D A C C A B D C D B C D
COTAÇÃO 5 5 5 5 7 4 6 6 5 4 4 5 5 6 6 4 4 4 5 5
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 1A
GRUPOS QUESTÃO
CRITÉRIOS África
1.1
1.2
1.3
1.4 I 2.1 2.2
3.1
3.2
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
3.3 1.1 II 2.1 a)
• Escravos, marfim, algodão
Ásia • Porcelanas, especiarias
COTAÇÃO América • Ouro, cacau, Café, açúcar
Refere corretamente de três a cinco produtos. Dá outra resposta. R: O aumento da área do império no continente americano e a cada vez maior importância do Brasil. Refere a importância crescente do Brasil. Dá outra resposta. R: A concorrência de outros países no comércio das especiarias; a riqueza do Brasil. Refere apenas um aspeto. Dá outra resposta. R: Açúcar e ouro. Refere um produto. Dá outra resposta. R: b) Dá outra resposta. R: Risca as palavras seguintes: missionários; índios; colonos. Risca corretamente duas palavras. Dá outra resposta. a) «Os senhores vestindo ricamente» / «os escravos nus». b) «Os senhores banqueteando» / «os escravos morrendo à fome». c) «Os senhores nadando em ouro e prata» / «os escravos carregados de ferro». d) «Os senhores tratando-os como brutos» / «os escravos temendo-os como deuses». Transcreve corretamente duas ou três expressões. Dá outra resposta. R: A maioria das pessoas não estaria de acordo com o autor, pois a escravatura era uma prática corrente e normal, ou equivalente. Dá outra resposta. R: Resposta pessoal, devidamente fundamentada. Resposta pessoal, mas sem fundamentação. R: D. João V foi um rei absoluto e, por isso, nunca reuniu Cortes. Refere o tipo de poder, mas não relaciona com o documento. Dá outra resposta. R: Habitação ricamente decorada, com carpetes, cadeiras… Refere um ou dois aspetos. Dá outra resposta.
6
3 0 4 2 0 4 2 0 4 2 0 4 0 3 2 0
4
2 0 5 0 5 0 5 3 0 3 2 0
247
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 1A
GRUPOS QUESTÃO 2.1 b)
III
1.1
1.1
IV
1.2
1.3
1.1 1.2
V
2.1
3.
1. VI 2.
248
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
R: Vestuário luxuoso seguindo a moda francesa. Refere apenas um aspeto. Dá outra resposta. R: Imagem 1/ Doc. A; Imagem 2/Doc. C; Imagem 3/Doc. B; Imagem 4/ Doc. D. Escreve corretamente dois ou três números. Dá outra resposta. R: Doc. 1 - Palácio-convento de Mafra; Doc. 2 - Aqueduto das Águas Livres. Legenda corretamente uma imagem. Dá outra resposta. R: Estilo barroco. Dá outra resposta. R: Abundância de decoração; uso de linhas curvas; revestimento a talha dourada e azulejo. Refere duas características. Dá outra resposta. R: Terramoto de 1755. Dá outra resposta. R: O Marquês de Pombal. Dá outra resposta. R: Ruas largas, com traçado geométrico e passeios calcetados; prédios com a mesma altura; rede de esgotos. Refere uma ou duas características. Dá outra resposta. R: Completa escrevendo as palavras pela ordem seguinte: indústrias; escolas primárias; laboratórios; jesuítas; nobreza; rei; burguesia; escravatura. Completa corretamente de seis ou sete espaços. Completa corretamente de quatro ou cinco espaços. Dá outra resposta. R: Ordena: 4-6-3-5-1-2. Dá outra resposta. R: a) 2; b) 3; c) 1; d) 5; e) 6; f) 4. Liga corretamente de três a cinco conceitos. Dá outra resposta.
3 2 0 4 2 0 4 2 0 3 0 6 4 0 4 0 4 0 6 3 0 8 6 4 0 5 0 6 3 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 1B
GRUPOS QUESTÃO
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
Constituição do Império Português no século XVIII
1.1
1.2 I 2.1
2.2
3.1 3.2 II
1.1
1. III 2.
IV
1.1
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
1.1 V
2.1 3.
VI
1.
Ásia
Goa, Diu, Damão, Timor
África
Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné, Angola, Moçambique
América
Brasil
Completa corretamente de cinco a nove palavras/expressões. Dá outra resposta. R: a) Brasil. b) América / Americano. Responde corretamente a uma alínea. Dá outra resposta. R: F-F-V-V-F-F. Classifica corretamente de três a cinco afirmações. Dá outra resposta. R. Risca: canela-missionários-Angola-índios-colonos. Risca corretamente três ou quatro palavras. Dá outra resposta. a) senhor. b) escravo. c) senhor. d) escravo. Transcreve corretamente de dois a três espaços. Dá outra resposta. R: a) Os escravos. Dá outra resposta. R: Doc. 3; Doc. 1; Doc. 4; Doc. 2. Escreve corretamente o número de dois ou três documentos. Dá outra resposta. R: A – Clero B – Nobreza C – Povo Identifica corretamente um grupo social. Dá outra resposta. R: Completa com: clero – nobreza – privilegiados – não privilegiado – burgueses. Completa corretamente três ou quatro espaços. Dá outra resposta. R: Azulejos e talha dourada. Refere duas características. Dá outra resposta. R: Completa com: 1755 – terramoto – destruídos – morreram – D. José I – Marquês de Pombal – Lisboa – ruas – passeios – praça. Completa corretamente de sete a nove espaços. Dá outra resposta. R: Doc. 3 – Depois do terramoto. Doc. 4 – Antes do terramoto. Dá outra resposta. a) 1756; b) 1759; c) 1755; d) 1772; e) 1761. Completa corretamente quatro ou cinco espaços. Dá outra resposta. R: Ordena: 4-6-3-5-1-2 Dá outra resposta.
10
5 0 6 3 0 6 3 0 6 3 0 8 4 0 5 0 6 3 0 6 3 0 8 4 0 6 3 0 8 4 0 5 0 10 5 0 10 0
249
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 2A
GRUPOS QUESTÃO 1.1
1.2
1.3 I 1.4
2.1
3.
1.1
1.2 1.3 1.4 II 2.1
2.2
2.3
250
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
R: Burguesia e povo. Indica apenas um grupo. Dá outra resposta. R: Pagavam muitos impostos; a nobreza e o clero tinham muitos privilégios; o rei tinha poder absoluto. Refere dois motivos do descontentamento. Refere um motivo. Dá outra resposta. R: Uma revolução que pôs fim à monarquia absoluta em França. Resposta incompleta. Dá outra resposta. R: Defendiam a igualdade, a liberdade e a separação dos poderes; Refere duas ideias. Dá outra resposta. R: Completa com: clero; nobreza; povo; povo; clero; nobreza; anterior; a seguir. Preenche corretamente de quatro a sete espaços. Dá outra resposta. R: Napoleão; Inglaterra; Bloqueio Continental; Portugal; 1.a invasão; Lisboa; inglês; Franceses; Porto; Linhas de Torres; Franceses. Preenche corretamente de oito a dez espaços. Preenche corretamente de cinco a sete espaços. Dá outra resposta. R: O Brasil deixou de fazer comércio apenas com Portugal, passando a fazê-lo também com outros países. Refere a alteração sem relacionar com a cronologia. Dá outra resposta. Foi Portugal, porque deixou de controlar esse comércio que era muito lucrativo, ou equivalente. Dá outra resposta. R: Inglaterra. Dá outra resposta. R: Como os Ingleses vieram ajudar a combater os Franceses, Portugal fez tratados de comércio com a Inglaterra que beneficiaram os Ingleses. Dá outra resposta. R: A continuação da presença dos Ingleses em Portugal a mandar, e a continuação da família real no Brasil. Refere apenas um motivo. Dá outra resposta. R: Uma revolução, feita pelos liberais, que pôs fim à monarquia absoluta em Portugal. Escreve apenas «Uma revolução». Dá outra resposta. R: O clero e a nobreza, porque perdiam os privilégios, ou equivalente. Refere apenas um grupo social, ou, referindo os dois, não justifica. Dá outra resposta.
4 2 0 5 3 1 0 4 2 0 5 3 0 5 3 0 8 6 4 0 4 2 0 4 0 5 0 5 0 4 2 0 4 2 0 4 2 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 2A
GRUPOS QUESTÃO
CRITÉRIOS
3.1
o
o
5.1 5.2 II
5.3
4 2 0
o
Poderes
4.
COTAÇÃO
R: a) Art. . 9. ; b) Art. 29. Responde corretamente a uma alínea. Dá outra resposta. o
Quem detém os poderes Monarquia Absoluta
Monarquia Liberal ou Constitucional
Legislativo
Rei
Cortes
Executivo
Rei
Rei e secretários de Estado.
Judicial
Rei
Juízes /Tribunais
Completa corretamente três a cinco espaços. Dá outra resposta. R: D. Pedro e D. Miguel eram irmãos. Dá outra resposta. R: Eram D. Pedro e D. Leopoldina. Dá outra resposta. R: D. Pedro IV Dá outra resposta.
6
4 0 3 0 3 0 3 0
R:
D. Pedro IV
6.
1. III · CAP · Novo HGP · 6.º ano
2.
D. Miguel
• Defensor da monarquia liberal. • Apoiado pelo clero, pela nobreza e por alguns populares. • Deu a independência ao Brasil. • Defensor da monarquia absoluta. • Fez-se aclamar rei e dissolveu as Cortes. • O seu exército ocupou a cidade do Porto. • O seu exército cercou a cidade do Porto. • Foi derrotado na Guerra Civil, tendo partido para o exílio.
Liga corretamente seis ou sete afirmações. Liga corretamente quatro ou cinco afirmações. Dá outra resposta. R: a) 2; b) 1; c) 5; d) 4; e) 3; f) 6. Dá outra resposta. R: a) 7; b) 5; c) 4; d) 1; e) 3; f) 6; g) 2. Liga corretamente de quatro a seis conceitos. Dá outra resposta.
6
4 2 0 6 0 8 4 0
251
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 2B
GRUPOS QUESTÃO 1.1 1.2
1.3 2.1 2.2
I
CRITÉRIOS R: Revolução Francesa. Dá outra resposta. R: 1789. Responde a uma parte da questão. Dá outra resposta. R: Liberdade, igualdade e fraternidade. Refere duas ideias. Dá outra resposta. R: Napoleão Bonaparte. Dá outra resposta. R: Porque Portugal hesitou em obedecer ao Bloqueio Continental e Napoleão ordenou a invasão do reino, ou equivalente. Dá outra resposta. Invasões
3.
4.2 4.3 1.1
1.2 II 1.3
1.4
252
Anos
Comandante francês
1.a
1807-1808
Junot
2.a
1809
Soult
1810-1811
Massena
3.
4.1
COTAÇÃO
a
Nas três invasões, os Franceses foram expulsos pelo exército anglo-português.
Completa corretamente de três a seis espaços. Dá outra resposta. R: Na terceira, porque a zona referida encontra-se no percurso de retirada dos Franceses, na última invasão, ou equivalente. Dá outra resposta. R: Assinala no sítio certo. Dá outra resposta. R: Foram desbaratados e fugiram, ou equivalente. Dá outra resposta. R: A – 4; B – 2; C – 3; D – 1. Ordena corretamente de duas a três frases. Dá outra resposta. R: Causas – frases B e D. Consequências – frase A. Completa corretamente dois ou três espaços. Dá outra resposta. R: Porque o rei governa respeitando a Constituição, que contempla ideias liberais, ou equivalente. Dá outra resposta. R: Lei principal de um país, onde constam os direitos e os deveres dos cidadãos. Todas as outras leis têm de estar de acordo com a Constituição. Refere apenas um aspeto. Dá outra resposta.
4 0 6 3 0 5 3 0 5 0 6 0
8
4 0 5 0 4 0 5 0 4 2 0 6 3 0 5 0 5 3 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 2B
GRUPOS QUESTÃO
2.1
2.2 II 3.1
4.1 4.2
R: Poder legislativo – Fazer as leis. Poder executivo – Governação do país. Poder judicial – Julgar quem não cumpre as leis. Liga corretamente um poder. Dá outra resposta. R: Verdadeiras – B, D, E, F. Falsas – A, C. A. Na monarquia absoluta o rei detém todos os poderes. C. O poder executivo é exercido pelo rei, na monarquia absoluta. Assinala corretamente três a cinco afirmações e corrige uma errada. Assinala de três a cinco afirmações mas não corrige. Dá outra resposta. R: D. Pedro – irmão – D. Pedro – D. Maria – D. Pedro IV – D. Leopoldina. Completa corretamente de quatro a seis espaços. Dá outra resposta. R: Risca – D. João; D. Duarte; D. Pedro; D. Miguel; mundial; absolutistas. Risca corretamente de três a cinco palavras. Dá outra resposta. R: D. Pedro – Monarquia liberal. D. Miguel – Monarquia absoluta Dá outra resposta. R: 3 – 2 – 1 – 4 Dá outra resposta.
COTAÇÃO 6 3 0 6 4 2 0 5 3 0 5 3 0 5 0 5 0
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
5.
CRITÉRIOS
253
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 3A
GRUPOS QUESTÃO
1.1
2.1
I
3.1 3.2 a) 3.2 b) 3.3 a) 3.3 b)
4.1
4.2
4.3 a)
254
CRITÉRIOS 1 – Morgadio 5 – Arroz 9 – Baldios 2 – Nobreza 6 – Regeneração 10 – Descansar 3 – Adubos 7 – Milho 11 – Batata 4 – Seleção 8 – Mecanização Completa corretamente oito a dez espaços. Completa corretamente cinco a sete espaços. Dá outra resposta. R: Liga à imagem do artesão: • Poucos trabalhadores. • Artesão. • O preço dos produtos é mais alto. • Os produtos são todos diferentes. • O trabalho é feito em casa ou em pequenas oficinas. Liga à imagem da produção mecanizada: • A produção é elevada e feita em menos tempo. • Os produtos são todos iguais. • Muitos trabalhadores. • Os trabalhadores são especializados. • Operário. Liga corretamente sete a nove afirmações. Liga corretamente quatro a seis afirmações Dá outra resposta. R; Introdução da máquina a vapor ou equivalente. Dá outra resposta. R: Referir três entre as várias vantagens referidas no documento. Refere duas vantagens. Dá outra resposta. R: A máquina é utilizada em muitas atividades, ou equivalente. Dá outra resposta. R: Os trabalhadores. Dá outra resposta. R: A máquina faz as tarefas dos trabalhadores, levando-os ao desemprego, ou equivalente. Dá outra resposta. R: Vender jornais, varrer as ruas, ir à escola e passear. Refere duas ocupações. Dá outra resposta. R: Está a chegar à cidade, porque estão a descarregar produtos do campo, ou equivalente. Responde que está a chegar à cidade mas não justifica. Dá outra resposta. R: Os governos liberais preocuparam-se com o ensino, pois mandaram construir escolas primárias, entre outras medidas, ou equivalente. Responde afirmativamente, mas não justifica. Dá outra resposta.
COTAÇÃO
8 6 4 0
6
4 2 0 4 0 4 2 0 4 0 4 0 4 0 5 3 0 5 3 0 5 3 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 3A
GRUPOS QUESTÃO 4.3 b) 5.1 5.2
6.1
7. I
CRITÉRIOS R: Os governos liberais preocuparam-se com os transportes, pois nas imagens vemos o comboio, barcos e um «americano», ou equivalente. Dá outra resposta. R: Aumentou. Dá outra resposta. R: Iam à procura de emprego e de melhores condições de vida, ou equivalente. Dá outra resposta. R: Vida quotidiana:
Documentos:
Na cidade
14 e 15
No campo
11, 12 e 13
Preenche corretamente três ou quatro documentos. Dá outra resposta. R: Frase 1 – Doc. 16; Frase 2 – Doc. 17; Frase 3 – Doc. 18. Liga corretamente duas ou três frases. Dá outra resposta. R: Quando surgiu em Portugal Quem o constituía
8.
9.1 9.2
5 0 5 0 6 0
5
3 0 6 3 0
Na segunda metade do século XIX. Operários
Más, trabalhando muito e ganhando pouco. Como conseguiram melhorar Uniram-se, formaram associações/ as condições de vida sindicatos e recorreram à greve. Condições de vida
Completa corretamente duas ou três linhas. Dá outra resposta. R: «Arquitetura do ferro». Dá outra resposta. R: Ferro e vidro. Dá outra resposta. R: 1. a); 2. g); 3. f); 4. e); 5. d); 6. b); 7. c); 8. h) Faz de quatro a seis correspondências corretas. Dá outra resposta.
6
3 0 5 0 5 0 8 4 0
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
10.
COTAÇÃO
255
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 3B
GRUPOS QUESTÃO
1.1
2.1
3.
3.1 4.1 4.2 I
5.1
5.2
6.
7.1
8.
9.1
256
CRITÉRIOS R: 3. século XIX; 1. cultivadas; 2. árvores: 5. gado; 4. animais; 6. agricultura: 8. máquinas; 9. baldios; 7. batata. Completa corretamente de quatro a sete espaços. Dá outra resposta. R: Risca não utilização – desvantagens – precisa dormir – em algumas atividades – alguns – bem – apoiado. Risca corretamente de quatro a seis palavras / expressões. Dá outra resposta. R: Produção artesanal – Artesão; Mais tempo gasto na produção; Produtos todos diferentes. Produção mecanizada – Fábrica; Muitos trabalhadores; Muitos produtos. Completa corretamente de oito a dez espaços. Completa corretamente de cinco a sete espaços. Dá outra resposta. R: Produção mecanizada. Dá outra resposta. R.: A máquina a vapor. Dá outra resposta. R: Barcos e comboio. Refere um. Dá outra resposta. R: Risca XVIII; diminuiu; menor. Risca corretamente duas palavras. Dá outra resposta. R: Porque nas cidades havia mais empregos e melhores condições de vida, ou equivalente. Refere um aspeto. Dá outra resposta. R: A abolição da pena de morte para crimes civis (1867) e a abolição da escravatura em todos os territórios portugueses (1869). Refere um exemplo. Dá outra resposta. R: Nas cidades – docs. 10 e 11. No campo – docs. 7, 8 e 9. Associa corretamente três ou quatro documentos. Dá outra resposta. R: agricultura - criação de gado – difícil – batata – pão – região – clima materiais - festas religiosas – procissões - bailes. Completa corretamente de sete a dez espaços. Completa corretamente de quatro a seis espaços. Dá outra resposta. R: Doc. 12; Doc. 13; Doc. 14; Doc. 14. Completa corretamente dois a três documentos Dá outra resposta.
COTAÇÃO 9 5 0 7 4 0 8 6 4 0 8 0 6 0 6 3 0 6 3 0 10 5 0 10 5 0 10 5 0 10 8 6 0 10 5 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 4A
GRUPOS QUESTÃO
1.1
1.2
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
R: Na monarquia – Rei. Na república – Presidente da República. Refere corretamente um aspeto. Dá outra resposta. R: É o presidente da República, que é eleito pelos cidadãos por um período de tempo limitado. Responde corretamente mas não justifica. Dá outra resposta.
4 2 0 4 2 0
R: Dois acontecimentos que contribuíram para a queda da monarquia.
2.1
• O Ultimato Inglês. • O regicídio.
Quem apoiou os militares revoltosos.
• O povo
O que fez a família real
• Fugiu
Regime que terminou e regime que se iniciou
• Terminou – Monarquia • Iniciou – República
6
• Ano – 1910 • Século – XX
Completa corretamente quatro ou cinco espaços. Dá outra resposta.
R: Balão 2; Balão 4; Balão 3; Balão 3.1 I 3.2 4.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
5.1
6.1 7.
Completa corretamente com o número de dois ou três balões. Dá outra resposta. R: De 1910 a 1926. Dá outra resposta. R: a) 3; b) 4; c) 2; d) 1; e) 5. Liga corretamente duas ou três datas. Dá outra resposta.
3 0 4 2 0 4 0 5 3 0
Na eduçação: Medidas – Instrução obrigatória dos 7 aos 10 anos; Foi melhorado o ensino técnico e criadas escolas agrícolas, comerciais e industriais; Foram criadas as Universidades de Lisboa e do Porto. Finalidades – Combater o analfabetismo; Preparar pessoas para trabalharem nas principais atividades económicas; Garantir que mais estudantes pudessem fazer o ensino superior No trabalho: Medidas – Horário de 8 horas de trabalho; Direito à greve; Seguro obrigatório contra acidentes de trabalho, doença ou velhice; Descanso semanal obrigatório; Finalidades – Melhorar as condições de vida dos trabalhadores
6
Refere três ou quatro medidas. Dá outra resposta. R: Revolta militar de 28 de maio de 1926. Dá outra resposta. R: a) 2; b) 1; c) 5; d) 4; e) 3; f) 7; g) 6. Liga corretamente de três a seis alíneas. Dá outra resposta.
4 0 5 0 8 4 0
257
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 4A
GRUPOS QUESTÃO
1.
2.
3.1
3.2
4.1 II 4.2 4.3
4.4
5.
6.
258
CRITÉRIOS R: 1928 – Salazar, ministro das Finanças. 1929 – Salazar consegue equilibrar as contas do Estado. 1932 – Salazar é nomeado presidente do Conselho de Ministros. 1933 – Aprovação da Constituição. R: Doc. 1; Doc. 2; Doc. 6; Doc. 3; Doc. 7; Doc. 5; Doc. 4. Dá outra resposta. As eleições não eram verdadeiramente livres, porque a oposição não podia fazer campanha, nem controlar as contagens dos votos, ou equivalente. Refere apenas um aspeto. Dá outra resposta. a) Humberto Delgado. b) Américo Tomás. c) Américo Tomás. Identifica corretamente dois elementos. Identifica corretamente um elemento. Dá outra resposta. R: Guiné, Angola e Moçambique. Refere duas colónias corretamente. Dá outra resposta. R: Continente africano / África. Dá outra resposta. R: em 1961. Dá outra resposta. R: Muitos mortos e feridos portugueses e africanos; gastos em dinheiro enormes. Refere uma consequência. Dá outra resposta. R: Início da Ditadura Militar – 1926. Salazar, presidente do Conselho de Ministros – 1932. Aprovação da Constituição do Estado Novo – 1933. Início da Guerra Colonial – 1961. Fim do Estado Novo – 1974. Completa corretamente três ou quatro espaços. Dá outra resposta. R: a) 3; b) 1; c) 5; d) 4; e) 2. Dá outra resposta.
COTAÇÃO
4 6 0 6 3 0 6 3 0 5 3 0 4 0 4 0 6 3 0
5
3 0 8 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 4B
GRUPOS QUESTÃO
1.
2.1 2.2 a) 2.2 b) 2.3 a) 2.3 b) 3.
4.1 I
5.
6.1 6.2
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
7.1
8.
CRITÉRIOS R: África – Berlim – territórios – ocupasse – descoberto – Portugal – Moçambique – Mapa Cor-de-Rosa Preenche corretamente de quatro a sete espaços.. Dá outra resposta. R: À implantação da República, ou equivalente. Dá outra resposta. R: Exército, marinha e povo. Dá outra resposta. R: Pôs-se em fuga. Dá outra resposta. R: Monarquia. Dá outra resposta. R: República. Dá outra resposta. R: Documentos 4, 5 e 7. Refere corretamente dois ou três documentos. Dá outra resposta. R: Verdadeiras: a); b); d). Falsa: c). A monarquia era hereditária, pois ao rei sucedia o filho. Assinala corretamente duas frases e corrige. Dá outra resposta. R: Trabalho – Um dia de descanso semanal e oito horas de trabalho diário; Seguro obrigatório para doença, velhice e acidentes de trabalho; Direito à greve. Ensino – Criação dos primeiros jardins-de-infância; Criação de escolas primárias; Combate ao analfabetismo. Coloca corretamente de sete a oito pontos. Coloca corretamente de cinco ou seis pontos. Dá outra resposta. R: Balão 2; Balão 3; Balão 1; Balão 4. Completa corretamente dois ou três balões. Dá outra resposta. R: 1910-1926. Dá outra resposta. R: A crise social, financeira e política. Dá outra resposta. R: Doc. 10 – Encerramento do Parlamento por ordem dos militares; as leis deixaram de ser feitas pelos deputados. Doc. 11 – Caricatura sobre a censura; acabou a liberdade de expressão. Legenda corretamente um documento ou escreve corretamente duas frases. Dá outra resposta.
COTAÇÃO 5 3 0 4 0 4 0 5 0 3 0 3 0 6 3 0 5 3 0
8
6 4 0 4 2 0 4 0 4 0 6 3 0
259
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 4B
GRUPOS QUESTÃO
I
9.
1.
2.
3. II 4.1
5.1
5.2
6.
260
CRITÉRIOS R: I República: 2; 4; 5; 8; 9; 10 Ditadura Militar: 1; 3; 6; 7; 9; 10 Coloca corretamente oito ou nove frases. Coloca corretamente de cinco a sete frases. Dá outra resposta. R: c) … pois, progressivamente, foi-se apoderando dos poderes do presidente da República, a Assembleia Nacional praticamente apenas aprovava as leis que Salazar queria, mandava em tudo e todos tinham de lhe obedecer.» Dá outra resposta. R: 1928 – Salazar é nomeado ministro das Finanças. 1932 – Salazar é nomeado presidente do Conselho de Ministros. 1933 – É aprovada a Constituição do Estado Novo. Completa corretamente duas datas. Dá outra resposta. R: a) – Docs. 1, 2 e 6 b) – Doc. 5 c) – Docs. 3,4 e 7 Dá outra resposta. Apoiado pela ditadura – Américo Tomás Apoiado pela oposição – Humberto Delgado Vencedor – Américo Tomás Conclusão – (…) livres Preenche corretamente dois espaços. Dá outra resposta. R: África / continente africano. Dá outra resposta. R: Muitas pessoas incapacitadas, muitos mortos dos dois lados; despesas elevadas (duas). Refere uma consequência. Dá outra resposta. R: a) 1; b) 4; c) 2; d) 3. Dá outra resposta.
COTAÇÃO 6 4 2 0 5 0 6 4 0 5 0 6 4 0 3 0 4 2 0 4 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 5A
GRUPOS QUESTÃO 1.1 2.
3.1
4.1
4.2 4.3
5.1
I
5.2 a)
5.2 b)
6.
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
R: A falta de liberdade, o aumento do custo de vida e a Guerra Colonial. Refere um aspeto. Dá outra resposta. R: Movimento das Forças Armadas – MFA. Dá outra resposta. R: Comemora-se o 1.o de Maio. A manifestação realizou-se depois do 25 de Abril, já que, na ditadura, as pessoas estavam proibidas de se manifestar livremente. Refere um dos acontecimentos. Dá outra resposta. R: a) alínea b. b) alínea c. Indica a resposta correta a uma alínea. Dá outra resposta. R: A independência das colónias. Dá outra resposta. R: Democracia. Dá outra resposta. R: a) art.o 37.o b) art.o 26.o c) art.o 59.o d) art.o 73.o Identifica corretamente dois ou três artigos. Dá outra resposta. R: Parte III – Organização do poder político. Dá outra resposta. R: Presidente da República e Assembleia da República. Indica corretamente um órgão. Dá outra resposta.
8 4 0 6 0
Presidente da República
Julgar quem não cumpre as leis.
Governo
Fazer as leis.
Assembleia da República
Nomear e demitir o primeiro ministro.
Tribunais
Governou o país.
Liga corretamente dois ou três órgãos de soberania às respetivas funções. Dá outra resposta.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Governo
7.
Cãmara Municipal
• Construção de uma autoestrada
• Construção de esgotos
• Construção de um hospital
• Construção de uma escola primária (para o 1.o ciclo)
Escreve no sítio certo quatro ou cinco obrigações. Dá outra resposta.
8 6 0 6 3 0 6 0 6 0 8 4 0 6 0 6 3 0
10
5 0
Junta de Freguesia • Conservação das árvores existentes nas ruas
8
• Desratização de uma rua
4 0
261
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 5A
GRUPOS QUESTÃO 1.
2. II
3.1
262
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
R: V-V-V-F-V Dá outra resposta. R: Completa com: paz – cooperação – direitos humanos Completa corretamente dois espaços. Dá outra resposta. R: Completa com: português – Comunidade de Países de Língua Portuguesa – Portugal – Cabo Verde – Guiné – Brasil – São Tomé e Príncipe – Angola – Moçambique – Timor – Guiné Equatorial. Completa corretamente de nove a onze espaços. Completa corretamente de cinco a oito espaços. Dá outra resposta.
6 0 6 3 0 10 7 5 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 5B
GRUPOS QUESTÃO 1.1 a) 1.1 b) 1.1 c) 2. 3.1 3.2
I
4.1
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
R: A imagem a). Dá outra resposta. R: A imagem b). Dá outra resposta. R: A imagem c). Dá outra resposta. R: c) Os manifestantes festejam o 1.º de Maio em liberdade, após o 25 de Abril. Dá outra resposta. R: a) proíbe. b) o início – proibição. c) menos. d) militar. Risca corretamente de duas a quatro palavras/expressões. Dá outra resposta. R: Democracia. Dá outra resposta. R: a) 2. b) 4. c) 3. d) 7. e) 1. f) 5. g) 6. Liga corretamente cinco ou seis artigos. Liga corretamente três ou quatro artigos. Dá outra resposta.
4 0 4 0 4 0 8 0 8 4 0 5 0 10 7 5 0
Órgãos de poder central
5.
6.
1.
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
2.
II
3.1 3.2
3.3
• Governo • Assembleia da República • Presidente da República • Tribunais
Órgãos de poder local • Câmara Municipal • Assembleia Municipal • Junta de Freguesia • Assembleia de Freguesia
Órgão de poder regional
• Governo Regional • Assembleia Regional
Completa corretamente seis ou sete espaços. Completa corretamente quatro ou cinco espaços. Dá outra resposta. R: a) Assembleia da República. c) Câmara Municipal. b) Assembleia Regional. d) Junta de Freguesia. Completa corretamente duas ou três alíneas. Dá outra resposta. R: F – V – V – F – V – F Assinala corretamente de três a cinco afirmações. Dá outra resposta. R: paz – cooperação – Direitos Humanos Completa corretamente dois espaços. Completa corretamente um espaço. Dá outra resposta. R: É o Português. Dá outra resposta. R: CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Dá outra resposta. R: Portugal, Brasil, Cabo Verde, Guiné, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Timor e Guiné Equatorial. Indica corretamente seis ou oito países. Indica corretamente quatro ou cinco países. Dá outra resposta.
10
7 5 0 8 4 0 6 3 0 9 6 3 0 6 0 8 0 10 8 5 0 263
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 6A
GRUPOS QUESTÃO 1.1
1.2
2.1 2.2 2.3
3. I 4.1 4.2
5.1 6.1 6.2
6.3
1.1 II 1.2
264
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
R: Onde vivemos, onde trabalhamos, quantos somos, que estudos temos. Dá dois exemplos Dá outra resposta. R: A partir desses dados é possível, por exemplo, tomar decisões e planear a construção de escolas ou hospitais em determinado local, ou equivalente. Dá outra resposta. a) 4,5; b) 1911; c) 6,8; d) 8,5; e) 1970; f) 9,9; g) 10,6 Preenche corretamente de três a seis espaços. Dá outra resposta. R: A partir de 1930. Dá outra resposta. R: A população esteve em constante aumento, com exceção da década de 1960, quando se deu uma diminuição, e 2015, ou equivalente. Dá outra resposta. R: Natalidade, mortalidade, imigração e emigração. Refere dois ou três fatores. Dá outra resposta. R: O continente africano. Dá outra resposta. R: A chegada de emigrantes e a fixação das famílias faz aumentar a população, ou equivalente. Dá outra resposta. R: a) 65 e + b) 0 aos 14 c) Alentejo d) Açores Responde corretamente a duas ou três alíneas. Dá outra resposta. R: É o número de habitantes por quilómetro quadrado, ou equivalente. Dá outra resposta. R: a) Por exemplo Lisboa e Funchal b) Por exemplo Bragança Responde corretamente a uma alínea. Dá outra resposta. R: É maior no litoral, já que é aí que se concentra a população, pois há mais empregos e melhores condições de vida, ou equivalente. Dá outra resposta. Doc. 1 – Povoamento rural. Doc. 2 – Povoamento urbano. Identifica corretamente um tipo de povoamento. Dá outra resposta. R: No povoamento urbano. Dá outra resposta.
6 4 0 6 0 6 3 0 4 0 5 0 8 5 0 5 0 5 0 4 2 0 5 0 6 3 0 6 0 4 2 0 5 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 6A
GRUPOS QUESTÃO
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
R: Doc. 3 (povoamento urbano)
II
2.
1.1 1.2 1.3
III
• Área atrativa • Maior densidade populacional • Maior facilidade em encontrar emprego
• Área repulsiva • Falta de emprego • Menor densidade populacional
Liga corretamente seis ou sete afirmações Liga corretamente quatro ou cinco afirmações. Dá outra resposta. R: Na Região Centro. Dá outra resposta. R: Na Região Norte. Dá outra resposta. Na Região do Algarve. Dá outra resposta. R: Setor primário
2.
Doc. 4 (povoamento rural)
• Agricultura • Pecuária • Extração mineira
Setor secundário • Indústria transformadora • Produção de energia • Construção civil
6 4 0 3 0 3 0 3 0 Setor terciário • Comércio • Comunicações • Administração
8
6 4 0
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
Preenche corretamente seis a oito elementos. Preenche corretamente quatro a cinco elementos. Dá outra resposta.
8
265
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 6B
GRUPOS QUESTÃO 1.1 a) 1.1 b) 1.1 c) 1.1 d) 1.1 e)
1.2
I
2.1
2.2
3.1
4.1
4.2
4.3
CRITÉRIOS
COTAÇÃO
R: A. 1864. Dá outra resposta. R: B. De 10 em 10 anos. Dá outra resposta. R: B. 1935. Dá outra resposta. R: I Recenseamento da Habitação. Dá outra resposta. R: 2011. Dá outra resposta. R: A realização de censos é importante para que os governantes conheçam a situação do país e possam propor e implementar medidas importantes para a população, como, por exemplo, a construção de escolas e hospitais, ou resposta equivalente. Dá outra resposta. R: a) não é; b) altas; c) aumentou; d) mais; e) não são. Risca corretamente duas ou três palavras/expressões. Dá outra resposta. R: Imigração. Emigração. Preenche corretamente um espaço. Dá outra resposta. R: V – F – F – V O grupo etário que mais tem diminuído é o dos 0-14 anos. A região onde se verifica maior aumento da população idosa é o Alentejo. Corrige corretamente uma afirmação. Dá outra resposta. R: Densidade populacional é o número de habitantes por quilómetro quadrado. Dá outra resposta. R: Densidade populacional baixa: Guarda, Portalegre e Bragança. Densidade populacional elevada: Lisboa e Funchal. Liga corretamente três ou quatro cidades. Dá outra resposta. R: No litoral. Dá outra resposta.
3 0 3 0 3 0 3 0 3 0
Espaço
II
1.1
0 6 3 0 5 3 0 6 4 0 5 0 5 3 0 6 0
Documentos
• Rural
3e4
• Urbano
1e2
Completa corretamente dois ou três espaços. Dá outra resposta.
266
6
6
3 0
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO – TESTE 6B
GRUPOS QUESTÃO 1.2 2.1 II
2.2
3.
1.1 1.2 1.3 III
R: É no espaço urbano que há maior densidade populacional, porque é onde há melhores condições de vida e mais empregos, ou resposta equivalente. Dá outra resposta. R: É o despovoamento. Dá outra resposta. R: Por exemplo, não há empregos, as escolas são longe das aldeias e os hospitais também estão distantes, ou equivalente. Dá outra resposta. R: cuidados médicos – transportes – tráfego – poluição – espaços verdes – reciclagem – litoral Completa corretamente cinco os seis espaços. Completa corretamente três ou quatro espaços. Dá outra resposta. R: Centro. Dá outra resposta. R: Norte. Dá outra resposta. R: Algarve. Dá outra resposta. R: Setor primário: Agricultura, pecuária, extração mineira. Setor secundário: Indústria transformadora, produção de energia, construção civil. Setor terciário: Comércio, comunicações, administração. Preenche corretamente seis a oito palavras/expressões. Preenche corretamente quatro ou cinco palavras/expressões. Dá outra resposta.
COTAÇÃO 6 0 5 0 6 0 6 4 3 0 3 0 3 0 3 0 8 6 4 0
· CAP · Novo HGP · 6.º ano
2.
CRITÉRIOS
267
Guia de exploração de recursos multimédia Novo HGP 6 é uma ferramenta inovadora que possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto Novo HGP 6 através das novas tecnologias. Permite o acesso a um vasto conjunto de recursos digitais associados ao manual: Apresentações em PowerPoint® (subdomínio) As apresentações em PowerPoint® contemplam todos os conteúdos abordados no Manual. Nesse sentido, proporcionam uma solução pedagógica alternativa, podendo o professor apresentar a matéria através deste recurso. Por outro lado, constituem uma ferramenta de síntese e de consolidação, uma vez que contemplam sempre perguntas e atividades (acompanhadas de resolução) sobre os respetivos temas. Total de apresentações em PowerPoint® (com as respetivas sugestões de exploração) disponíveis no projeto Novo HGP 6: 9 (uma na versão de demonstração).
Animações Recursos multimédia que apresentam, de forma precisa e sintética, diversos conteúdos de cada subdomínio das Metas Curriculares. A animação gráfica é baseada numa grande diversidade e riqueza de fontes, nomeadamente ilustrações, mapas e imagens da época. A existência, em todas as animações, de um menu simples e acessível permite navegar facilmente dentro do próprio recurso. As animações finalizam com uma atividade de consolidação de conhecimentos. Em suma, um recurso que permite ao professor estruturar a aula em conformidade com os conteúdos do manual Novo HGP 6. Total de animações (com as respetivas sugestões de exploração) disponíveis no projeto Novo HGP 6: 14 (quatro na versão de demonstração)
Animações iniciais de domínio Partindo das ilustrações de abertura de cada domínio e conjugando-as com registos audiovisuais das respetivas épocas, estes recursos apresentam aos alunos os principais conteúdos e motivam-nos para a sua aprendizagem.
Total de animações iniciais (com as respetivas sugestões de exploração) disponíveis no projeto Novo HGP 6: 3 (uma na versão de demonstração)
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
269
Vídeos Recursos que, em poucos minutos, introduzem ou sintetizam conteúdos relevantes de aprendizagem. Constituem elementos privilegiados de motivação para os alunos (neste caso, através de filmagens de época, excertos de documentários…). O professor pode sugerir aos alunos que visionem o vídeo em casa, para posteriormente ser analisado na sala de aula (o que permitirá ao professor lecionar os conteúdos em menos tempo). Total de vídeos (com as respetivas sugestões de exploração) disponíveis no projeto Novo HGP 6: 25 (cinco na versão de demonstração)
Áudio e áudios ilustrados «Tudo isto é História» (QR Codes) A rubrica «Tudo isto é História» (acessível também através de QR Codes) é composta por áudios e áudios ilustrados que explicam a origem de uma expressão com História ou de uma curiosidade histórica, contextualizando-a na forma de um pequeno resumo dos tópicos associados. Permitem despertar a curiosidade dos alunos. Total de áudios e áudios ilustrados (com as respetivas sugestões de exploração) disponíveis no projeto Novo HGP 6: 17 (três na versão de demonstração)
Filmes (excertos) Seleção de excertos de filmes que, retratando várias épocas históricas trabalhadas no 6.o ano de escolaridade, permitem ao professor despertar mais facilmente o interesse e a curiosidade dos alunos relativamente aos conteúdos do programa. Total de filmes (excertos) disponíveis no projeto Novo HGP 6: 8 (um na demo)
Músicas (excertos) Conjunto alargado de excertos musicais de época que constituem um recurso-fonte privilegiado de motivação dos alunos, para além de servirem de momentos lúdicos da aula. Total de músicas (excertos) disponíveis no projeto Novo HGP 6: 20 (quatro na versão de demonstração)
270
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Atividades de composição de puzzles As atividades de composição de puzzles permitem aos alunos conhecer ou reforçar o conhecimento de imagens da época e ilustrações significativas dos conteúdos abordados. Total de atividades de composição de puzzles disponíveis no projeto Novo HGP 6: 12 (duas na versão de demonstração)
Jogos «Quem quer ser historiador?» Os jogos «Quem quer ser historiador?», com questões de diferente nível de dificuldade, permitem aos alunos testarem os seus conhecimentos. Por sua vez, o professor pode utilizar o recurso numa aula de revisões ou como momento lúdico no final da aula. Total de jogos disponíveis no projeto Novo HGP 6: 3 (um na versão de demonstração)
Testes interativos Os testes interativos contemplam a totalidade dos conteúdos abordados. No final de cada teste é fornecido um relatório com a indicação das questões que acertou/falhou, sendo possível fazer a comparação entre as respostas dadas e as respetivas soluções. A área dos testes interativos disponibiliza ainda várias funcionalidades como a criação dos próprios testes/questões e a sua exportação para word. Total de testes interativos disponíveis no projeto Novo HGP 6: 18 (dois na versão de demonstração).
Identificam-se em seguida todos os recursos digitais disponíveis no projeto Novo HGP 6, organizados por domínio e subdomínio. Adicionalmente, em , disponibilizam-se todos os conteúdos deste Caderno de Apoio ao Professor em formato editável.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
271
272
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Subtema 4.3 – A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal
Tema 4 – Portugal, do século XVIII ao século XIX Subtema 4.1 – O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII Subtema 4.2 – Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal
Domínio/ Subdomínio
Volume 1
Os soldados das Invasões Napoleónicas (p. 54) (demo) A Revolução Liberal de 1820 (p. 55)
As Invasões Napoleónicas (p. 51) (demo)
Despedir-se à francesa! (p. 51)
A independência À grande e à do Brasil (p. 58) francesa (p. 52)
A Revolução Francesa (p. 50)
Azar dos Távoras (p. 42)
A execução dos Távoras (p. 42)
A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal (p. 76)
Cair o Carmo Puzzle 3 (p. 39) e a Trindade (p. 38)
O terramoto de 1755 (p. 38)
As reformas económicas do Marquês de Pombal (p. 41)
Uma elegante do século XVIII (p. 26)
Puzzle 5 (p. 58)
Puzzle 4 (p. 53)
Puzzle 2 (p. 28)
Puzzle 1 (p. 23)
Quem quer ser historiador? (tema 4) (p. 98)
ATIVIDADES/ JOGOS
O século XVIII (p. 8)
Ir para o quinto dos infernos (p. 11)
«TUDO ISTO É HISTÓRIA»
O comércio atlântico de escravos (p. 23) A arte barroca (p. 29)
VÍDEOS
A colónia do Brasil nos séculos XVII e XVIII (p. 21) A sociedade do século XVIII (p. 26)
Animação inicial (tema 4) (p. 18)
ANIMAÇÕES
O século XVIII (p. 8)
APRESENTAÇÕES (em PowerPoint®)
As Linhas de Wellington (p. 53) (demo)
Amistad (p. 23)
A Missão (p. 22)
O Caçador de Esmeraldas (p. 21)
FILMES (excertos)
Hino da Carta (hino nacional entre 1826-1910) (p. 59)
A Marselhesa (p. 50)
Música barroca (p. 29)
Retirantes (Dorival Caymmi) (p. 23)
O navio negreiro (Caetano Veloso) (p. 23)
Canto das três raças (Clara Nunes) (p. 22)
MÚSICAS (excertos)
A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal (professor) (p. 64)
Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal (professor) (p. 46) A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal (p. 64)
Lisboa Pombalina e a ação do Marquês de Pombal (p. 46)
O Império Português no século XVIII (professor) (p. 34)
O Império Português no século XVIII (p. 34)
TESTES INTERATIVOS
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
273
Subtema 5.1 – A Revolução Republicana de 1910 e a Ditadura Militar de 1926
Tema 5 – Portugal no século XX
Domínio/ Subdomínio
Volume 2
Subtema 4.4 – Portugal na segunda metade do século XIX
Domínio/ Subdomínio
Animação inicial (tema 5) (demo) (p. 4)
ANIMAÇÕES
Portugal no passado e no presente (p. 86) (demo)
A vida quotidiana na segunda metade do século XIX (p. 80)
A Regeneração: transportes e comunicações (p. 72)
ANIMAÇÕES
A Revolução As reformas Republicana da I República de 1910 e a Ditadura (p. 19) Militar de 1926 (p. 6)
APRESENTAÇÕES (em PowerPoint®)
Portugal na segunda metade do século XIX (p. 66)
APRESENTAÇÕES (em PowerPoint®)
A Revolução Republicana de 1910 (p. 11)
Ir aos arames (p. 16)
A queda da monarquia constitucional (p. 11)
Quem quer ser historiador? (tema 5) (p. 158) (demo)
ATIVIDADES/ JOGOS
O regicídio visto por Puzzle 7 (p. 7) João Franco (p. 10)
«TUDO ISTO É HISTÓRIA»
O Ultimato de 1890 (p. 9)
VÍDEOS
Tirar o cavalo da chuva (p. 94)
Queimar as pestanas (p. 74)
A «arquitetura do ferro» (p. 91)
ATIVIDADES/ JOGOS
O caminho de ferro Puzzle 6 (p. 92) em Portugal (p. 72)
«TUDO ISTO É HISTÓRIA»
A máquina a vapor (p. 70)
VÍDEOS
A Oeste Nada de Novo (p. 16)
FILMES (excertos)
Tempos Modernos (p. 70)
FILMES (excertos)
Fado das Trincheiras (Fernando Farinha) (p. 16)
À Pátria (José Vianna da Mota) (p. 10)
Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 (professor) (p. 22)
Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 (p. 22)
TESTES INTERATIVOS
Portugal na segunda metade do século XIX (professor) (p. 96)
A Serrana (Alfredo Keil) (p. 81)
MÚSICAS (excertos)
Portugal na segunda metade do século XIX (p. 96)
TESTES INTERATIVOS
Fado choradinho (Alexandre Rey Colaço) (p. 88)
MÚSICAS (excertos)
274
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Subtema 5.2 – O Estado Novo (19331974)
Domínio/ Subdomínio
O Estado Novo (1933-1974) (demo) (p. 24)
APRESENTAÇÕES (em PowerPoint®)
A construção e os suportes do Estado Novo (demo) (p. 27)
ANIMAÇÕES
A Guerra Colonial (p. 36) (demo)
A resistência ao Estado Novo (p. 34) (demo)
As difíceis condições de vida da população (p. 33) (demo)
A PIDE e a tortura (p. 30) (demo)
A Mocidade Portuguesa (p. 29) (demo)
Os ideais do Estado Novo (discurso de Salazar) (demo) (p. 29)
O desfile do general Gomes da Costa em Lisboa (p. 18)
O fim da I República e a Ditadura Militar (p. 18)
Soldados portugueses na I Guerra Mundial (p. 16)
VÍDEOS
Puzzle 8 (p. 26) (demo)
ATIVIDADES/ JOGOS
Bota-de-elástico (p. 29) (demo)
Dar a mão Puzzle 9 (p. 27) à palmatória (p. 29) (demo) (demo)
Corta-fitas (p. 27) (demo)
«TUDO ISTO É HISTÓRIA»
Até amanhã, camaradas (p. 34) (demo)
FILMES (excertos)
O Estado Novo (1933-1974) (professor) (p. 42) (demo)
Cantar de Emigração (Adriano Correia de Oliveira) (p. 33) (demo)
Menina dos olhos tristes (Zeca Afonso) (p. 36) (demo)
Trova do Vento que Passa (Adriano Correia de Oliveira) (p. 34) (demo)
O Estado Novo (1933-1974) (p. 42) (demo)
TESTES INTERATIVOS
Hino da Mocidade Portuguesa (p. 29) (demo)
MÚSICAS (excertos)
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
275
O 25 de Abril de 1974 e os espaços em que Portugal se integra (p. 44)
O 25 de Abril de 1974 e os espaços em que Portugal se integra (p. 140)
APRESENTAÇÕES (em PowerPoint®)
Portugal hoje (apresentação suplementar)
Portugal hoje (6.3, 6.4 e 6.5) (p. 182)
Tema 6 Portugal hoje – Portugal hoje (6.1 e 6.2) (p. 162)
Subtema 5.4 – Espaços em que Portugal se integra
Subtema 5.3 – O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático
Domínio/ Subdomínio
As atividades económicas (p. 185)
Animação inicial (tema 6) (p. 160)
Os órgãos de poder democráticos (p. 147)
O 25 de Abril de 1974 (p. 142)
ANIMAÇÕES
A União Europeia (p. 56)
ATIVIDADES/ JOGOS
Parva que Sou (Deolinda) (p. 72)
Quem quer ser historiador? (tema 6) (p. 108)
Puzzle 12 (p. 105)
Puzzle 11 (p. 76)
Histórias do 25 Puzzle 10 (p. 47) de Abril – os Cravos (p. 46)
«TUDO ISTO É HISTÓRIA»
A descolonização (p. 48) Primeiro comunicado do MFA (p. 47)
O 25 de Abril (p. 46)
VÍDEOS
Capitães de Abril (p. 46)
FILMES (excertos)
TESTES INTERATIVOS
Portugal hoje (6.3, 6.4 e 6.5) (professor) (p. 108)
Portugal hoje (6.3, 6.4 e 6.5) (p. 108)
Portugal hoje (6.1 e 6.2) (professor) (p. 89)
Portugal hoje (6.1 e 6.2) (p. 89)
O 25 de abril de 1974. Espaços em que Portugal se integra (professor) (p. 62)
O 25 de abril de 1974. Espaços em que Portugal se integra (p. 62)
Grândola, Vila Morena O 25 de abril de (Zeca Afonso) (p. 46) 1974. Espaços em que Portugal se E depois do Adeus integra (Paulo de Carvalho) (p. 62) (p. 46) O 25 de abril de Marcha do MFA 1974. Espaços em (p. 47) que Portugal se integra (professor) (p. 62)
MÚSICAS (excertos)
276
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
51
Páginas
Animação que apresenta, com base em fontes diversas (ilustrações, pinturas e mapas), as razões do Bloqueio Continental, as três invasões napoleónicas e as consequências dessas invasões
1.8 Referir a resistência popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a ocupação francesa.
1.7 Referir a fuga da família real e da corte para o Brasil aquando da primeira invasão.
1.6 Descrever sucintamente as três invasões napoleónicas, salientando os seus episódios mais marcantes.
1.5 Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir Portugal.
1.4 Identificar o «Bloqueio Continental» como uma forma de enfraquecer a Inglaterra.
Momento pós-exploração do recurso Propor aos alunos que assumam o papel de um soldado português durante as Invasões Napoleónicas e redijam uma página (cerca de seis linhas) do seu diário.
Realizar as atividades finais do recurso de modo a consolidar os conhecimentos adquiridos.
Apresentar, com base na animação da terceira secção, as principais consequências das invasões napoleónicas.
Explorar o mapa interativo da segunda secção de modo a identificar os principais intervenientes e acontecimentos das três invasões napoleónicas.
Exploração do recurso Apresentar, com base no mapa animado da primeira secção, as razões do Bloqueio Continental e das três invasões napoleónicas.
Momento pré-exploração do recurso Visualizar excerto do filme «Linhas de Wellington» .
A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal 1. Conhecer e compreender a Revolução Francesa e as Invasões Napoleónicas.
As Invasões Napoleónicas
1.3 Reconhecer a construção de um Império na Europa por Napoleão Bonaparte.
Sugestões de exploração
Metas
Recurso
Em seguida, apresentamos uma proposta de exploração de alguns desses recursos, com indicação das respetivas metas e sugestões de exploração.
– Animação «Portugal no Passado e no Presente».
x Subdomínio 4.4 – Portugal na segunda metade do século XIX:
– Animação «Os soldados das Invasões Napoleónicas».
– Animação «As Invasões Napoleónicas»;
x Subdomínio 4.3 – A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal:
A versão de demonstração inclui os recursos referentes ao subdomínio 5.2 – O Estado Novo (1933-1974), bem como os seguintes recursos:
Proposta de exploração dos conteúdos multimédia presentes na versão de demonstração
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277
88
54
Página
Animação que permite comparar algumas imagens (fotografias ou ilustrações) de cidades portuguesas no passado e no presente.
Portugal no Passado e no Presente
Animação infográfica que compara três soldados (português, francês e inglês) da época das Invasões Napoleónicas.
Exploração do recurso Utilizar as ilustrações presentes no recurso para apresentar as principais forças militares em confronto em Portugal durante as Invasões Napoleónicas.
A Revolução Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal 1. Conhecer e compreender a Revolução Francesa e as Invasões Napoleónicas.
Os soldados das Invasões Napoleónicas
Momento pós-exploração do recurso Propor aos alunos que tentem encontrar duas imagens de um ponto do seu concelho: uma imagem da segunda metade do século XIX/início do século XX e uma imagem atual.
Utilizar as imagens presentes no recurso, propondo aos alunos que identifiquem as principais diferenças entre as imagens do passado e as imagens atuais.
Exploração do recurso Utilizar o recurso como forma de despertar a curiosidade dos alunos para o conhecimento da História local.
Apresentar exemplos da dimensão simbólica presente nos uniformes dos soldados do século XVIII, como a águia imperial (símbolo do exército napoleónico).
Apresentar exemplos do armamento e do equipamento militar (mosquete, cartucheira) de um soldado do século XVIII.
Apresentar exemplos da dimensão prática (mochila, cantil) do típico uniforme e equipamento de um soldado do século XVIII.
Sugestões de exploração
Metas
Recurso
278
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
120
100
Página
Apresentação em PowerPoint® que sintetiza os conteúdos do subdomínio 5.2.
O Estado Novo (1933-1974)
Partindo da ilustração das páginas 4 e 5 do volume 2, esta animação introduz, de forma dinâmica, os principais conteúdos a trabalhar no domínio 5 «Portugal do século XX».
Animação inicial (domínio 5)
Recurso
4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial.
Sugerir aos alunos que realizem as várias atividades disponíveis na apresentação.
Produzir, a partir do mapa presente no último slide, um texto (cerca de oito linhas) sobre a Guerra Colonial.
Definir «Estado Novo» com base nos cartazes de propaganda presentes no recurso.
Utilizar o recurso como instrumento de síntese, particularmente útil, por exemplo, numa aula de revisões.
2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores. 3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo.
Exploração do recurso Utilizar o recurso como meio de lecionar os conteúdos do subdomínio 5.2.
Exploração do recurso Utilizar o recurso como forma de introduzir e motivar os alunos para o estudo do domínio 5.
Sugestões de exploração
O Estado Novo (1933-1974) 1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo.
Espaços em que Portugal se Integra
O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático
O Estado Novo (1933-1974)
Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926
Portugal do século XX
Metas
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
279
123
122
Página
Animação, baseada em fotografias e cartazes da época, que descreve a ascensão de Salazar ao poder, a formação do Estado Novo e os principais suportes do regime.
A construção e os suportes do Estado Novo
Puzzle: Salazar, de ministro das Finanças a ditador
Recurso
1.5 Reconhecer o carácter ditatorial do Estado Novo.
1.4 Salientar na Constituição de 1933 a supremacia do poder executivo e a existência de um partido único.
1.3 Indicar as medidas tomadas por Salazar para resolver o problema financeiro do país.
1.2 Relacionar o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das finanças António de Oliveira Salazar com a sua rápida ascensão no poder.
1.1 Referir o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo Ministro das Finanças António de Oliveira Salazar.
1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo.
O Estado Novo (1933-1974)
1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo.
O Estado Novo (1933-1974)
Metas
Realizar a atividade final do recurso de modo a consolidar os conhecimentos adquiridos.
Distinguir as funções da Mocidade Portuguesa, da Legião Portuguesa e do Secretariado de Propaganda Nacional.
Apresentar os organismos repressivos criados pelo Estado Novo, com destaque para a polícia política e para a censura.
Identificar os principais valores defendidos pelo Estado Novo.
Exploração do recurso Apresentar o processo de ascensão no poder de Salazar.
Momento pré-exploração do recurso Visualizar o vídeo motivacional «Os ideais do Estado Novo» em .
Exploração do recurso A composição do puzzle permite ao aluno reforçar, de forma lúdica, o conhecimento de imagens significativas dos conteúdos lecionados.
Sugestões de exploração
280
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
123
Página
Áudio que explica a origem da expressão «Corta-fitas» e faz um resumo do contexto histórico em que surgiu.
Tudo isto é História – «Corta-fitas»
Recurso
1.4 Salientar na Constituição de 1933 a supremacia do poder executivo e a existência de um partido único.
1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo.
O Estado Novo (1933-1974)
2.5 Referir a existência de prisões políticas, destacando a colónia penal do Tarrafal.
O enquadramento histórico da expressão «Cortafitas» permite explicar a concentração de poderes nas mãos de Salazar.
Exploração do recurso Apresentar o recurso como forma de despertar a curiosidade dos alunos para o conhecimento do Estado Novo.
Propor que os alunos componham um cartaz com notícias atuais de desrespeito dos Direitos Humanos.
e/ou
2.3 Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo. 2.4 Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos.
Propor, para trabalho de pares, a redação de um texto (cerca de seis linhas) que inclua as seguintes palavras: Salazar, Constituição de 1933, ditadura e Estado Novo.
e/ou
Momento pós-exploração do recurso Encenar uma entrevista em que um aluno interpreta o papel de Salazar e a restante turma deve colocar-lhe questões sobre a sua política.
Sugestões de exploração
2.2 Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de difusão dos ideais do Estado Novo.
2.1 Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima «Deus, Pátria e Família» e a obediência.
2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores.
Metas
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
281
125
125
Página
Áudio que explica a origem da expressão «Bota de elástico» e faz um resumo do contexto histórico em que surgiu.
Tudo isto é História – «Bota de elástico»
Áudio ilustrado que explica a origem da expressão «Dar a mão à palmatória» e faz um resumo do contexto histórico em que surgiu.
Tudo isto é História – «Dar a mão à palmatória»
Recurso
2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores.
O Estado Novo (1933-1974)
2.2 Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de difusão dos ideais do Estado Novo.
2.1 Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima «Deus, Pátria e Família» e a obediência.
2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores.
O Estado Novo (1933-1974)
Metas
O enquadramento histórico da expressão «Bota de elástico» descreve, com exemplos, o conservadorismo de Salazar e do Estado Novo.
Exploração do recurso Apresentar o recurso como forma de despertar a curiosidade dos alunos para o conhecimento do Estado Novo.
O enquadramento histórico da expressão «Dar a mão à palmatória» permite: – explicar os princípios da obediência e da autoridade, defendidos pelo Estado Novo. – descrever a prática frequente de castigos físicos nas escolas do Estado Novo.
Exploração do recurso Apresentar o recurso como forma de despertar a curiosidade dos alunos para o conhecimento do Estado Novo.
Sugestões de exploração
282
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
130
125
Página
Vídeo que apresenta os principais momentos e figuras da oposição ao Estado Novo.
A oposição ao Estado Novo
Puzzle: «Deus, Pátria, Família»
Recurso
3.4 Referir a manutenção do regime opressivo após a substituição de Salazar por Marcelo Caetano, apesar das expectativas de «abertura do regime».
3.3 Reconhecer a candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República (1958) como o grande momento de oposição à ditadura, descrevendo o seu desfecho.
3.2 Referir a oposição à ditadura através de ações clandestinas e de obras artísticas, destacando alguns dos autores mais marcantes.
3.1 Comparar a imagem de prosperidade e paz social dada pelo regime com as difíceis condições de vida da grande maioria dos portugueses e com a opressão.
3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo.
O Estado Novo (1933-1974)
2.1 Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima «Deus, Pátria e Família» e a obediência.
2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores.
O Estado Novo (1933-1974)
Metas
Salientar o papel da música de intervenção no combate ao «Estado Novo», utilizando os excertos presentes no recurso.
Destacar a crise académica de 1962 como o acontecimento que marcou a intervenção política dos estudantes universitários.
Destacar a ação do general Humberto Delgado e o impacto que causou na sociedade portuguesa.
Identificar a criação do MUD e as eleições presidenciais de 1958 como momentos fundamentais da oposição política ao Estado Novo.
Exploração do recurso Utilizar o vídeo como instrumento de síntese das principais formas de oposição ao Estado Novo.
Colocar a questão: Como se combateu a ditadura salazarista?
Momento pré-exploração do recurso Ouvir a música de intervenção «Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades», de José Mário Branco em .
Exploração do recurso A composição do puzzle permite ao aluno reforçar, de forma lúdica, o conhecimento de imagens significativas dos conteúdos lecionados.
Sugestões de exploração
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
283
132
Página
Vídeo baseado em filmagens da época que sintetiza as causas, características e consequências da Guerra Colonial portuguesa (1961-1974).
A Guerra Colonial
Recurso
4.4 Reconhecer os efeitos da guerra, salientando o número de soldados mobilizados, as vítimas dos dois lados do conflito e os problemas associados à guerra que persistem ainda hoje.
4.3 Caracterizar a Guerra Colonial, salientando a guerrilha e o apoio das populações autóctones aos movimentos que lutavam pela independência.
4.2 Relacionar essa intransigência com a perda do Estado Português da Índia (1960) e com o início da Guerra Colonial em Angola (1961), Guiné (1963) e Moçambique (1964).
4.1 Referir a intransigência do Estado Novo relativamente à sua política colonial num contexto internacional hostil à posse de colónias.
4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial.
O Estado Novo (1933-1974)
Metas
Destacar as consequências da Guerra Colonial a nível humano e e a nível financeiro.
Apresentar uma rara filmagem de uma emboscada a tropas portuguesas, salientando a guerra de guerrilha como principal forma de combate dos movimentos africanos.
Utilizar o mapa presente no recurso para identificar os espaços e cronologia da Guerra Colonial.
Apresentar, com base em filmagens da época, a perda do Estado Português da Índia em 1960.
Exploração do recurso Distinguir, com base nos exemplos presentes no vídeo, a política colonial do Estado Novo da política colonial seguida por vários países europeus, como a Inglaterra, que reconheceram a independência da maioria das suas colónias.
Ouvir a música «Menina dos Olhos Tristes», de José Afonso em , motivando os alunos a expressarem as sensações que a música lhes transmite.
Momento pré-exploração do recurso
Propor aos alunos que elaborem uma barra cronológica com os principais momentos de oposição ao Estado Novo.
e/ou
Propor aos alunos que, em conjunto com a disciplina de Educação Musical, criem uma possível letra para uma música de intervenção.
Momento pós-exploração do recurso
Sugestões de exploração
284
Editável e fotocopiável © Texto | Novo HGP 6.o ano
Página
Jogo com questões de diferentes níveis de dificuldade relativas ao Tema 5. O aluno tem de responder corretamente a doze questões para ganhar o jogo.
Quem quer ser historiador? (Tema 5)
Recurso
Espaços em que Portugal se Integra
O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático
O Estado Novo (1933-1974)
Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926
Portugal do século XX
Metas
Permite aos alunos testarem, em qualquer momento, os seus conhecimentos.
Exploração do recurso Este recurso pode ser utilizado pelo professor numa aula de revisões ou como momento lúdico no final da aula.
Momento pós-exploração do recurso Propor aos alunos que componham uma entrevista (cinco questões) a um soldado da Guerra Colonial e, se possível, façam essa entrevista a um familiar que tenha participado no conflito.
Sugestões de exploração
Educação para a Cidadania em HGP Proposta 1 Tema
O terramoto de 1755 / Desastres naturais / Cooperação e Solidariedade Nacional e Internacional Sensibilizar para a importância da cooperação e solidariedade após um desastre natural, recorrendo ao terramoto de 1755, em Lisboa, e ao de 2015, no Nepal.
Objetivos
Conteúdo de HGP
Atividades 1
Duração 15’
Motivação e introdução à Unidade Didática
O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII 5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal 5.1 Descrever o terramoto de 1755 e a ação imediata do Marquês de Pombal Aula passo a passo Descrição භ Mostrar à turma as duas fotografias e perguntar a que poderão referir-se. (Dois terramotos – Lisboa, 1755 e Nepal, 2015). භ Verificar as semelhanças e diferenças entre as imagens e as razões. A título de exemplo: Semelhanças
Imagem de um desastre natural Edifícios destruídos
20’
Jogo do «Concordo ou Discordo»
3 Desastres naturais em Portugal: o terramoto de 1755 em Lisboa
25’
Imagem do terramoto de 2001, no Nepal:
Diferenças Lisboa Nepal Época do acontecimento Época do acontecimento - 1755 -2015 Imagem a preto e Imagem a cores branco Prédios altos, igrejas e outros monumentos Caravela e ondas enormes (O terramoto foi seguido de maremoto/ tsunami)
2
Materiais Imagem do terramoto de 1755, em Lisboa:
Casas baixas, de fraca estrutura, degradadas e humildes País interior, sem costa marítima
භ Constatar que se trata de dois desastres naturais e explicar o sentido desta designação. Perguntar se conhecem outros casos. භ Dispor as carteiras da sala de aula em «U». Cada aluno tem na mão dois cartões: um verde (Concordo) e um vermelho (Discordo). භ No centro da sala, à vez, vai estando um aluno, que lê, em voz alta, uma das oito afirmações. Quando ele a enuncia, os colegas levantam o cartão, sinalizando a concordância ou discordância. O professor vai contabilizando as respostas, no quadro. භ Promover o debate, em redor das justificações dos alunos, informando que cada um pode mudar de opinião, depois de ouvir os argumentos dos outros. No final, serão tiradas conclusões.
Cartões verdes e vermelhos para distribuir aos alunos. Documento com as afirmações.
භ Suscitar o interesse da turma pelo terramoto de Lisboa e indagar os conhecimentos que os alunos têm sobre ele. භ Visionar o vídeo Conte-me História: Terramoto de 1755 (ver Disponível em: desde 1’ 32’’ até 10’). Informar que é um documentário muito https://www.youtube.com/ engraçado, pois os acontecimentos são recontados, em tom de watch?v=kBnB7AQuPyo brincadeira, por um comediante e um historiador.
Nota: Estes planos de aula de projetos, em formato mais desenvolvido e com os respetivos materiais, podem ser consultados no Manual de Educação para a Cidadania Global e no site www.educarparacooperar.pt, da AIDGLOBAL (Consultado a 08.03.2017).
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285
Sugestão: Em alternativa, podem-se explorar os materiais apresentados nas páginas 38 e 39 do volume 1 do manual, adaptando as questões seguintes: – Qual foi a passagem do vídeo que mais vos marcou? – E a qual acharam mais graça? – O terramoto de 1755 foi o único desastre natural que destruiu Lisboa no dia em que ocorreu? Qual foi o outro? – Também se podem classificar os incêndios após o terramoto como um desastre natural? Porquê? – Depois desta catástrofe, como ficou a população que habitava a cidade? භ Perguntar aos alunos se sabem quem foi o responsável pela reconstrução da cidade (o secretário de Estado do rei D. José I, futuro Marquês de Pombal). 4
(20’)
A importância da ajuda humanitária nos desastres naturais
5
45’
Elaboração de um plano de ajuda humanitária, em trabalho de grupo
6 Síntese da Unidade Didática
286
5’
භ O Marquês de Pombal, na altura, proferiu a seguinte frase: «Enterrem-se os mortos e cuide-se dos vivos». Teria agido sozinho? භ Reforçar a importância da ajuda humanitária e da cooperação após a ocorrência dos desastres naturais, para minimizar os impactos causados nas populações atingidas. භ Pedir aos alunos para expressarem quais deveriam ser as primeiras ajudas a prestar numa localidade devastada por um terramoto. Registar no quadro as ideias. Disponível em: භ Passar da realidade do terramoto de 1755, em Lisboa, para a do Nepal, em 2015, fazendo-se a leitura da notícia com o título: «Quase http://www.sol.pt/no ticia/388579 um milhão de crianças nepalesas precisa de ajuda humanitária urgente.» භ Confrontar as ações referidas no texto com as que foram apresentadas pelos alunos e refletir sobre as diferenças, ressaltando a importância de atender primeiramente as populações mais vulneráveis. භ Lançar a questão: «Se vocês estivessem lá, exatamente logo após o terramoto de 1755 e constituíssem uma equipa de ajuda humanitária, como agiriam?». භ Os alunos terão de elaborar um plano de auxílio à população e de reconstrução da cidade de Lisboa, considerando os recursos que temos hoje em dia. Cada grupo disporá de um orçamento de 500 mil euros, que foram doados a Portugal por organizações sem fins lucrativos de todo o mundo. Devem ser tidas em conta e registadas, numa tabela, as seguintes áreas de intervenção: 1. Alimentação; 2. Alojamento; 3. Apoio médico; e 4. Infraestruturas. භ Solicitar a cada grupo a apresentação do seu plano de Ajuda Humanitária para a reconstrução de Lisboa. O professor aponta, no quadro, o valor orçamentado por cada grupo, assim como as ações prioritárias elencadas. භ Promover uma assembleia entre todos os grupos para debaterem as várias propostas com vista a delinearem uma ação conjunta, tendo em conta o orçamento limite. Este debate pode ser orientado pelas seguintes questões: – Quais as prioridades que foram consideradas pelos diferentes grupos? – De que forma o orçamento pode limitar a definição das prioridades de ação? භ Salientar os pontos fortes de cada plano de ação. භ Voltar a elaborar um novo plano colaborativo a partir dos aspetos mais relevantes identificados nos planos dos grupos. භ Concluir, com os alunos, que, ao longo destas aulas, comprovaram a importância da cooperação e solidariedade nacional e internacional, após um desastre natural, recorrendo aos casos do terramoto de 1755, em Lisboa, e ao de 2015, no Nepal. Terão também verificado que é importante planificar ações e recursos, tendo em vista os gastos essenciais e a ajuda humanitária disponibilizada.
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Folha A4 com modelo a fornecer aos grupos sobre a distribuição das verbas
Proposta 2 Tema
As mulheres na I República / Igualdade de género Sensibilizar para a Igualdade de Género a partir das histórias de vida de mulheres da I República e da atualidade e suas lutas pelo direito à igualdade
Objetivos Conteúdo de HGP
Atividades 1
Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 3. Conhecer as principais realizações da I República Aula passo a passo Descrição
Duração 10’
Motivação e introdução à Unidade Didática
භ Perguntar se sabem quem é a atriz que interpreta Hermione Granger, dos filmes de Harry Potter. Apresentar uma imagem da atriz Emma Watson.
Materiais Imagem de Emma Watson
භ Explicar que, para além de atriz, Emma Watson é uma ativista pela Igualdade de Género, tendo sido nomeada, em 2015, Embaixadora da Boa Vontade por Mlambo-Ngcuka, secretária-geral e diretora executiva da ONU Mulheres. A ONU acredita que a inteligência e a paixão de Emma permitirão tocar o coração e a mente de jovens de todo o mundo para que se envolvam na promoção da Igualdade de Género, no século XXI. භ Perguntar aos alunos porque é preciso, nos dias de hoje, promover a igualdade entre mulheres e homens.
2
15’
භ Lançar as questões: – Acham que, atualmente, as mulheres e os homens têm os mesmos direitos?
Os direitos das mulheres ontem e hoje: chuva de ideias
– Como era no tempo das vossas bisavós? – Será que elas tinham os mesmos direitos que as vossas avós e mães têm hoje? භ Ir registando as ideias no quadro, organizando-as em duas colunas: «Hoje» e «Antigamente» e, no final, comparar e refletir sobre as diferenças, semelhanças e progressos, ao longo dos tempos. භ Perguntar se acham que, em Portugal, também tem havido mulheres que lutaram ou lutam pela Igualdade de Género.
3 As mulheres da I República e os direitos das mulheres
20’
භ Questionar se os seguintes nomes dizem alguma coisa aos alunos: Adelaide Cabete, Alice Moderno, Amélia Santos, Ana de Castro Osório, Angelina Vidal, Carolina Beatriz Ângelo, Carolina Michaëlis, Maria Amália Vaz de Carvalho, Maria Veleda…
Apresentar pequenas biografias
භ Informar que são personalidades da I República que lutaram pelos Direitos das Mulheres, em Portugal, sendo estas as mais conhecidas pois, em sua homenagem, os seus nomes foram dados a ruas, escolas, hospitais e outras instituições.
Vídeo, onde podem ser vistas outras ativistas reivindicadoras da igualdade entre mulheres e homens, durante a I República (5’ 18’). Disponível em: https://www.youtube.c om/watch?v=|9ptJiaC MZA
Editável e fotocopiável © Texto |Novo HGP 6.o ano
287
4
25’
Ativistas dos tempos modernos
5
Síntese da Unidade Didática
288
Disponível em: http://reports.weforu m.org/global-gender-gap-report-2014/rankings/ Ficha orientadora do trabalho de grupo
20’
භ Mostrar/projetar a reportagem «Emma Watson quer que os homens defendam os direitos das mulheres» e fazer a leitura em cadeia da reportagem. භ Perguntar que desafio lançou a atriz aos homens. භ Questionar se acham que o Harry Potter também lutaria por estes direitos (confirmar que Daniel Radcliffe, o ator que o interpreta, se tem empenhado muito nesta luta).
Disponível em http://lifestyle.publico. pt/noticias/339340_em ma-watson-quer-que-os-homens-defendam-os-direitos-das-mulheres
20’
භ Mostrar o que é o Movimento de Solidariedade pela Igualdade de Género, visualizando: HeForShe (ElesPorElas). භ Pedir aos alunos que escrevam mensagens positivas de igualdade de género e as distribuam pelos colegas da escola, principalmente aos rapazes e homens, inspirando-se neste movimento solidário.
Disponível em: http://www.heforshe.o rg/pt
5’
භ Fazer a síntese da Unidade Didática, problematizando os dados nela abordados e concluindo que a defesa dos Direitos das Mulheres e da Igualdade de Género é um problema comum a todas as classes sociais e, sobretudo, um problema de mulheres e homens conscientes e lutadores. Está longe de ser resolvido, pois ainda há muita injustiça no mundo, mas é indispensável que importantes figuras mundiais alertem e lutem lado a lado pela melhoria das condições de vida das mulheres, onde quer que elas vivam, porque «os feminismos não são a luta contra os homens. São a luta contra as instâncias e as instituições que não querem atribuir às mulheres os mesmos direitos» (Jornal Expresso, 31-05-2008).
Somos todos ativistas dos direitos da mulher 8
Disponível em: http://www.youtube.c om/watch?v=T2u39aIs K9U
භ Identificar, algumas das razões que estão na base da Desigualdade de Género, a partir de um documento contendo frases sobre as causas relacionadas com a privação de direitos das mulheres. භ Pedir para cada grupo selecionar as três afirmações que considere mais relevantes. Um elemento ficará responsável por anotar os pontos em discussão e apresentá-los à turma, no final, relatando aspetos importantes que tenham surgido.
Os homens e os direitos das mulheres 7
Imagem de Malala Yousfzai
20’
Desigualdad e de Género: trabalho de grupo 6
භ Lançar e debater a questão: «Será que as mulheres de Portugal e de outros países conseguiram a Igualdade de Género? Ainda se luta por essa causa no século XXI?» භ Complementar, perguntando se já ouviram falar de Malala Yousfzai e da sua luta. භ Destacar o percurso de Malala Yousfzai, Prémio Nobel da Paz 2014, visionando um vídeo sobre a sua vida, que ilustra a luta pelo direito das jovens mulheres à educação, o que, ainda hoje, é negado em alguns países. MALALA (8’19’’). භ Confrontar as respostas dos alunos com as situações retratadas no vídeo. Refletir sobre os fatores que influenciam estas situações, nomeadamente religiões fundamentalistas, sistemas políticos rígidos, existência de conflitos e guerras, falta de cultura cívica, falta de investimento em educação… භ Apresentar o ranking mundial Global Gender Gap, do Fórum Económico Mundial (2014). Este ranking tem como objetivo chamar a atenção para a situação da mulher na atualidade, em 142 0 países. Identificar a posição de Portugal (39. ) e explorar as razões pelas quais o nosso país se encontra nesta posição.
Editável e fotocopiável © Texto |Novo HGP 6.o ano
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