Guia da Pronúncia Inglesa O Único “Um dia desses, quem sabe, daqui a um punhado de décadas, um aluno principiante no Inglês indague ao
seu professor quem foi o britânico ou o norteamericano que criou as regrinhas para a facilitação da pronúncia inglesa... Esse professor, de sanidade em dia, lhe responderá: „Em primeiro lugar não foi um
britânico nem um norteamericano que descobriu as regras para a pronúncia inglesa, foi um brasileiro. Em segundo lugar, não são regrinhas, como você sugeriu anteriormente, são simplesmente as REGRAS DEFINITIVAS PARA TODA A PRONÚNCIA INGLESA UNIVERSAL. Inclusive Nos Estados Unidos, na Austrália, no Reino Unido e em toda a parte o manual é o mesmo; pois não há e nem haverá nunca dois ou mais padrões para as normas à fonologia da língua inglesa”
O maior prêmio oferecido a um trabalhador é o mero reconhecimento do incomparável valor da sua obra PALAVRA DO AUTOR Em face da precária qualidade no ensino de uma forma geral, em que o dispositivo da memorização e a sua aplicação didática é relegada a um plano onde o novo assusta, coerente com as expectativas dos docentes e discentes, resolvi ejetar-me no sentido de percorrer distâncias entre a pronúncia de um e de outro e estreitá-las revolucionariamente objetivando o bem-estar daqueles que sofrem para conversar, ministrar aulas e palestrar em inglês. No nascer das pesquisas, nem eu próprio acreditava que um dia não precisaríamos, por um segundo sequer, ter de re-correr ao velho dicionário no fim de captar os sons nele em-butidos, através de seus vocábulos. Para a nossa sorte, o que parecia uma pesada nuvem era só uma leve neblina. Por intermédio do Guia da Pronúncia Inglesa – O Único podemos em pouco espaço de tempo decorar, de maneira justa e correta, as regras e exceções concernentes à fonologia da Língua Global, com ênfase para a fala norteamericana. É de suma importância que tomemos ao pé da letra o cor-respondente a tudo que tenha sido colocado neste manual, pois qualquer deslize compro-metedor, a teimosia em insistir pelo caminho errado fará com que se abisme, continuando a render algo como um inglesinho de marinheiro de primeira viagem. Sem mais palavras, o pro-cesso é infalível. Dependendo apenas do seu cotidiano esforço em assimilar aquilo que fal-tava para complementar os seus estudos rumo ao domínio total deste imprescindível rico idioma. Como apenas os insipientes não crêem que nada acon-tece por acaso, o INGLÊS, destituído de xenofobia ou xe-nofilia, posso garantir ser uma língua escohida pelos deuses no propósito de nos unir a todos, sem distinção de raça, credo ou nacionalidade. ALFABETO INGLÊS A ei B bi C si D di E i F ef G dji H eitch I ai J djei K kei L el M em N en O ou P pi Q kiu R ar S es T ti U iu V vi W dabliu X eks Y uai Z zi His x-rays are on the table Vitamin c helps avoiding some diseases
H is the first letter for Harold Mister M is a famous magician A DESCOBERTA DAS REGRAS Ao longo de 20 anos de intensas pesquisas, pude verificar que a única condição de haver regra para a pronúncia inglesa seria partindo da consistente idéia de se reunir letras que coincidiam os sons quando em grupos ou em ambientes ortográficos. Era uma dádiva termos as letras em certas situações se apresentando sempre com a mesma fonologia. O mais surpreendente, para mim, foi a não esquematização das normas de pronúncia efetuada pelos próprios nativos de língua inglesa. Logo as honrarias e o mérito nos couberam com muito orgulho. De agora em diante não convém a ninguém indagar a outrem como se deva chamar tal palavra. As aulas de inglês instrumental deixarão de ser monótonas. Todos irão ler em voz alta o texto a ser interpretado nessas salas de aulas. Quanto à diferença da pronúncia existente em um canto e outro do planeta, segundo os fonoaudiólogos, isso não passa de índices de audibilidade – varia de pessoa para pessoa. Uma criança entende melhor outra criança, um adulto se esclarece mais a contento no diálogo com outro adulto. Um elemento culto prefere escutar um similar seu. Logicamente, se pegarmos a pronúncia inglesa americana e a tivermos como padrão lingüístico, da maneira como o paulista reage ao sotaque carioca, e vice-versa, esse será o comportamento cotidiano de alguém que optou pelo modelo americano ou britânico. O que não aconselhamos fazer é ficar misturando as pronúncias. Ou uma coisa ou outra. Ou inglês americano ou britânico. O meio termo, para esse caso, é incabível. Espero que o leitor obtenha ótimos resultados no contexto da pronúncia inglesa já a partir da memorização das regras mais insipientes. E em tempo venho avisar àqueles que qui-serem de livre e espontânea vontade voltar ao modelo antigo de tentar colocar na cabeça o som do dicionário todo para esse não cometer a atrocidade contra a sua própria mente. Ela não consegue. O máximo que se atinge indo por esse caminho é mais ou menos 70% de um léxico de grande porte, se morar nos EUA. Caso more no Brasil esse não ultrapassará a marca dos 25%, infeliz mente. A Regra Universal Para A Pronúncia Inglesa Americana Através Da Coincidência Dos Sons Das Letras Ortograficamente Similares Antes de qualquer coisa, gostaria de explicar um detalhe de bastante relevância: O leitor amigo não deve deixar passar em branco o fato de nesse livro eu ter excluído a simbologia fonética. Ocorre que, se eu puser a fonética representando o som da letra em estudo, a compreensão das normas poderá ser dificultada em função de muita gente não saber decifrá-la. Assim, com o emprego da fonêmica nossa, brasileira de cada dia, em instantes a equivalência fonológica permitirá uma assimilação premente dos sons das letras, haja vista os inúmeros i números exemplos dados ao leitor para compará-los. Aproveite bem essa parte da obra, pois é de singular importância se tomar conhecimento da origem da pesquisa levando em conta as coincidências entre letras em grupos e em sistemas (ambientes ). Exemplos O que essas palavras têm em comum? IMAGE e ADVANTAGE coincidem no grupo AGE (2 ou mais sílabas), concluindo o som da palavra com som átono de îdj
VIOLENCE e PIONEER coincidem no sistema que envolve a vogal I com uma outra vogal seguinte para a vogal I se sair com o forte som de ái XEROX e XENOPHOBIA coincidem claramente no aspecto som da consoante X pronunciada z no início da palavra. REALITY e BIOLOGY coincidem em duas regras: uma a que terminando em Y palavras de três ou mais sílabas tendem a ser proparoxítonas. Logo o som mais forte virá nas vogais A de som é e O de som aa. A segunda regra observem que é o aumento do som dessas duas vogais segundas dos ditongos dessas palavras, em face do sistema onde estão localizadas. AEDIS AEGYPTIS e CAESAR coincidem ambas no grupo AE de som i. GYMNASIUM e REGION coincidem obviamente no grupo GI (GY), tendo aí a consoante G o som de dj. ANALOGOUS e CARNIVOROUS coincidem simplesmente no fator sistema, cuja terminação ortográfica vem com consoante e OUS encerrando a palavra para a mesma ser proparoxítona. OUS terá o som ûs. E a vogal tônica aquela que estiver na terceira sílaba de trás para frente. Vale a pena avisar que em HOMOGENEOUS e SPONTANEOUS, e quando vogal anteceder OUS, a palavra vira paroxítona, e as vogais, no caso, vão obedecer o critério do sistema que uma consoante cortando uma vogal de duas ou três, E soa í longo e A ei be bem m forte. MEDIA e PREMIUM coincidem na configuração sistemática. Ou seja, ambas as palavras trazem uma consoante separando uma vogal de duas ou mais, para especificamente a vogal E ser pronunciada í. É aí onde vai haver a sílaba mais forte. ANNUITY e CONTINUITY coincidem no grupo UITY no final da palavra. UITY de som íuti (íuri) vai epicentrizar fonemicamente os vocábulos. É onde você deve notar que os valores fonêmicos das demais sílabas, por força de regra, acabam ficando com um som exíguo em comparação com a do grupo em questão. ASK e BLAST coincidem as duas palavras no sistema, o qual a vogal A antecede a consoante S casada com outra consoante para a vogal A puxar um som ae, nem á, nem é. Novidade para os brasileiros. Uma vez que no português não existe nada equivalente. Mas com um tanto de exercício, qualquer um tirará de letra os novos fonemas a encarar. A Língua Global é o inglês. A tentativa de nos desviar disso redundará em comprometimento do nosso futuro. Daqui a alguns anos a abertura dos e-mails nos surpreenderá em demasia, pois, em vez de letras escritas, nos depararemos com vozes vindas do mundo inteiro, despejando mensagens na maioria em inglês. Se for o caso de uma proposta de emprego fora do país, quem não souber pronunciar a maior parte do dicionário com uma certa exatidão a vaga fica, quem sabe, para um aluno ou leitor nosso que largou na pole position de memorizar tão somente os sons das letras, conforme o estabelecido aqui no GUIA DA PRONÚNCIA INGLESA – O ÚNICO, modestamente de minha autoria.
FÁBIO BRAGA DE ALENCAR É o fim das consultas intermináveis ao dicionário de inglês para se pegar os sons das palavras. A REGRA UNIVERSAL DA PRONÚNCIA INGLESA a gente aprende e não esquece porque a repetimos milhões de vezes ao dia quando estamos lendo as revistas e os jornais de origem americana ou britânica.
Os elementos fonêmicos básicos da Regra são apenas 1.000, confira: 26 letras do alfabeto. 26 letras isoladas, as que compõem as palavras. 500 grupos de letras e suas respectivas exceções, que são memorizadas no quadrante da regra. 50 sistemas, que são os locais onde as vogais a gente as chama de maneiras diferentes por causa dos ambientes ortográficos e fonêmicos. Veja que curioso: pelo ambiente A E I O U mais CONSOANTE 1 mais VOGAL E final, a vogal A tem som de ei. Se fôssemos pelo sistema, AGE seria eidj. E é, mas não em palavras acima de 1 sílaba. O grupo AGE soa idj no final de palavras superiores a 1 sílaba, como em imAGE, advantAGE, garbAGE, messAGE, apanAGE, carriAGE, marriAGE, luggAGE e milhares de outras. Percebeu a monotonia? Viu que iremos nos cansar da regra? Uma dica: assim que decorarmos que AGE, como um grupo, soa idj, só nos resta buscar as exceções, tais como: massAGE ( mossáj ), mirAGE ( miráj ), bacteriophAGE ( béktiriofeidj ) e outras As com 1 sílaba continuam sendo eidj, como: stAGE, rAGE, AGE, cAGE. Logo, certos grupos nascem de um detalhe, no caso de AGE ( idj ), ACE ( iss ), IGN ( ain ), ILD ( aild ), IND ( aind ) e outros o fator multissilábico e seu posicionamento encerrando a palavra é o que determina as formações dos grupos. Uns abrem as palavras IDE ( aid ), de IDEntity, IDEal, outros as encerram, como FY ( fai ) de magniFY e deFY. Treine um pouco. Dado o som dos grupos abaixo, tente acertar a pronúncia das palavras: AE ( I ) c AEsar, AEdis AEgipti, trache AE, papill AE, AY ( ei ) b AY, d AY, arr AY, st AY EE ( í forte ) st EEr, pion EEr, b EE, employ EE, refug EE EIT ( ít forte ) dec EIT, EITher, homogen EITy, extemporan EITy, simultan EITy IET ( áiet ) d IET, I ET, corpor IETy, ub IETy, var IETy, soc IETy, IET y, anx IETy, propr IETor ITIS ( áitis ) bronch ITIS, mening ITIS, burs ITIS OO ( u ) b OOk, mar OOn, tyc OOn, g OOd OSIS ( ouzis ) mit OSIS, halit OSIS, cirrh OSIS UITY ( uuiti ) superfl UITY, contin UITY, congr UITY, ingen UITY Quanto ao som das letras nos sistemas, devemos prestar a atenção nas terminações das palavras. Terminais ortográficos proparoxítonos. Eis alguns deles: AL : anim AL, technic AL, inaugur AL, medic AL, biologic AL, AN : americ AN, mexic AN, pelic AN AR : regul AR, secul AR, singul AR, avat AR CONSOANTE mais Y: melod Y, geograph Y, memor Y, histor Y ON : OregON, Amaz ON, Parag ON Porém, alguns grupos irão interferir nessa regra, fazendo com que a palavra se torne paroxítona. Veja: ENTAL ( eentol ) : elem ENTAL, instrum ENTAL, envirom ENTAL, segm ENTAL, accid ENTAL ARY ( éri ) secret ARY, libr ARY, api ARY, diction ARY
MONY ( moouni ) patri MONY, cere MONY, ali MONY Dentre as coincidências ortográficas e fonêmicas, a que nos chama bastante a atenção é a vogal i ou y em relação com a vogal o que vem posteriormente. Em 75% dos casos i ou y terá som de ai, como em ENViRON, MiTOSIS, MiCRO, HyPO, HORiZON e etc...Corra para os 25% e memorize as exceções, porque a regra já não terá mais graça de tanta repetição. Os sistemas são interessantes. A E I O U sempre mantêm a mesma constante fonêmica nos mesmos locais ortográficos, Um exemplo. Note como as palavras todas a seguir são parecidas: A ( ei ) : DaTA, FaTAL, NaSAL, BaCON, NaVAL E ( i forte ) CReDO, HeRO, XeROX, MeTER I ( ai ) IDEM, PiLOT, SiLO, HiLUX O ( ou ) GLoBAL, PHoTO, ToTAL ToT AL U ( iu ) MuRAL, TuTOR A partir do que vimos, podemos montar o sistema A E I O U mais CONSOANTE 1 mais VOGAL 1 ( CONSOANTE FINAL ) E dar valores fonêmicos a cada vogal da primeira sílaba. Lembrando que esse sistema demonstrou ser paroxítono, com no máximo 2 sílabas a palavra, cabendo ainda uma consoante final. Os sons das letras é a parte da Regra considerada mais fácil. Alusão ao alfabeto é sinal de som do alfabeto: A ( ei ) vitamin A M ( em ) mister M X ( éks ) X-ray Nas palavras muda tudo. X no começo soa z e depois ks, como em XeroX ( zíraks ). A vogal A, como prefixo inglês soa â ( meio a ), como em About, Around, Avoid, Aware, Away. NOTA: Em português A também pode representar um enforço fonemático de tendência prefixal, como em: Arremessar, Arrear, Avoar, Arretar, e outras. A vogal U tem som de u após as consoantes J, L, R e S, como em jUnior, sUper, illUsion, prUdence e som de iu depois das demais consoantes, como em mUsic, fUture, accUse, e quando U abre a palavra, como em Union, Usual e etc..Lembrando que, se vier após a vogal U uma consoante final ou duas consoantes, U soará â ( meio a ), como em plUs, hUrricane, bUtter, Under, sUn A vogal i no final da palavra a chamaremos de ai, em 85% dos casos. Corra pros 15%, que são as exceções, porque a regra é essa: anthropophagi, pi, hi-fi, sci-fi, nuclei, radii e etc... Um detalhe importante é a questão dos chamados sotaques. Segundo os fonoaudiólogos, cada um tem sua própria forma de falar as palavras. Observe que por mais que queiramos pronunciar os vocábulos de maneira equânime, as variações de pessoa para pessoa acontecem de maneira natural, espontânea, talvez porque cada um de nós tenhamos um aparelho fonoaudiológico diferente. Agora imagine as variações de pronúncia de uma cidade para outra, de um estado para outro, de um país para outro, cuja língua-mãe é a mesma. Porém isso não é nenhum bicho-de-sete-cabeças. Note qua as redes de televisão sequer colocam
no visor a legenda para facilitar a compreensão de gente que está falando para gente bem distante, de sotaque um tanto quanto estranho àquele de sua origem. . Tudo que variar de A REGRA UNIVERSAL DA PRONÚNCIA INGLESA, com o padrão da primeira pronúncia dos Estados Unidos, segundo os dicionários da Webster, é igualmente regra, mesmo que sofrendo diferenças fonemáticas. Quando um paulista do interior conversa com um paulistano, o habitante da capital do estado de São Paulo, ambos se entendem perfeitamente devido ao fator repetição e assimilação de sotaques. Em linguagem mais específica: INCORPORAÇÃO NATURAL DE LINGUAGEM..