Graus da Maçonaria Capitular
Os graus do Real Arco
O Rito de York não é praticado no Brasil, e sim o Emulation, que é um dos ritos Anglo-saxônicos praticados pela Grande o!a da "nglaterra# E os graus do Real Arco oriundos deste Rito, são praticados por mais de $%% anos, e não são con&ecidos por n'meros, mas por nome, tendo grande signi(icado moral, )ele*a e (or!a na mais pura +radião aônica#
Mestre de Marca
Um grau que enfatiza as lições de regularidade, disciplina e integridade. É um grau muito impressionante centrado na ist!ria do Companeiro das pedreiras e sua funç"o na construç"o do #emplo. $ua import%ncia na Maçonaria &nglesa pode ser 'ulgada pelo fato de que opera como uma Grande (o'a separada e ) altamente procurada pelos mem*ros da Arte naquela 'urisdiç"o.
Ao fazer o Grau de Mestre de Marca, o Mestre Maçom estar+ resgatando uma das tradições operatias mais singelas e significatias da &dade M)dia - e passando a identificarse como faziam nossos antepassados que construiram as magn/ficas catedrais g!ticas.
0ast Master
.m grau que en(ati*a a lião da &armonia# Ele é con(erido por causa do antigo costume que requeria que um aom de/e ser um Past Master 0estre "nstalado1 para ser exaltado ao Real Arco# Em algumas Grandes 2urisdi3es este Grau é con(erido a todos os estres instalados na o!a 4im)5lica 0Blue odge1# O Grau não con(ere nen&um rank real so)re seu receptor, mas é mantido para exempli(icar o antigo costume# 6o comeo, o Real Arco era prerrogati/a exclusi/a de estres Eleitos ou "nstalados#
Mui 12celente Mestre
.m Grau que en(ati*a a lião de re/er7ncia# Ele é centrado na dedicaão do +emplo depois de sua (inali*aão, particularmente 8 consagraão do Sanctum Sanctorum e a descida do Esp9rito 4anto no +emplo# : complementar ao Grau de estre de arca e completa as li3es sim)5licas introdu*idas naquele Grau# O Grau de Mui 12celente Mestre é o 'nico Grau aônico de qualquer Rito que (ala da terminaão e dedicaão do +emplo de 4alomão# 4ua no)re*a e carga emocional o tornam uma das mais )elas etapas da senda aônica#
O Real Arco
O Grau de Maçom do Real Arco coroa, de (orma grandiosa, os con&ecimentos do estre aom# : o momento em que a enda do +emplo ser; conclu9da para /oc7 em magn9(ico esplendor#: o cume dos graus originais das o!as 4im)5licas, tal como praticadas nas Antigas o!as da "nglaterra antes de <=$%# O Grau explica as origens da >ala/ra su)stituta encontrada no Grau de estre aom, o resgate da >ala/ra "ne(;/el e seu ocultamento no Real Arco# Esse Grau, !unto com o de estre aom, pode ser exempli(icado como um grande ou ?super@ Grau, com o Grau de estre aom explicando a perda da >ala/ra e o Real Arco explicando seu resgate# .m ap9tulo é presidido e dirigido por um 4umo 4acerdote#
Conclus"o O Real Arco tra*, a aons de todos os Ritos, uma no/a compreensão do 4im)olismo# e/a a pensar, a comparar e a entender# ondu* 8 emoão e ao encantamento# Ele/a o estre aom a uma dimensão inteiramente no/a# Ao completar essa série de graus apitulares, ouse rece)a mais con&ecimento e lu* na aonaria atra/és dos Graus Cr/pticos#
Os Graus Cr/pticos
M1$#R1 R1A(
Este grau consiste de tr7s sess3es relati/amente )re/es 0<1 .m pr5logo opcional no qual são le/ados 8 atenão dos candidatos os e/entos deste grau que são correlacionados com os e/entos ocorridos nos graus que o precedemC 0$1 .ma cena no inaca)ado 4anctum 4anctorum, que consiste em um mon5logo do Grão-estre Diram A)i(( a respeito da morteC 01 .m terceiro momento no qual o candidato (a* seu !uramento, rece)e as pala/ras e sinais, e toma con&ecimento dos o)!etos que ornam o 4anctum 4anctorum 0441, e especialmente os detal&es da Arca da Aliana# Famos considerar os momentos 0$1 e 01 mais detal&adamente# 6a segunda cena, enquanto o candidato 0representando um art9(ice do +emplo, Adon&iram 1 entra no interior inaca)ado do +emplo, o)ser/a o Grão-estre Diram A)i(( 0GDA1 mergul&ado em pro(undas re(lex3es enquanto tra)al&a em alguns /asos sagrados, e apresenta uma pea de tra)al&o para inspeão# GDA expressa sua apro/aão do tra)al&o e se retira para o 44 para suas ora3es /espertinas e desen&ar suas ordens na >ranc&a de +raar# "nterpelado pelo candidato, ap5s (inali*ar suas ati/idades, Adon&iram pergunta quando ele pode esperar rece)er a pala/ra de estre# Ap5s protestar contra essa pergunta, GDA condu* o candidato em redor do altar no 44 (a*endo alocu3es a respeito da nature*a da morte e de sua (irme crena na ressurreião# 6o (inal de cada circun/oluão ele p;ra, mostra o altar e in(orma o candidato que, se ele morrer, a >ala/ra ser; encontrada ali# Este solil5quio so)re a
morte é uma das mais completas exposi3es da (iloso(ia maônica a este respeito, alude a realidade de decad7ncia (9sica e a morte, mais culmina com a (irme con/icão e certe*a da ressurreião para a gl5ria e redenão eterna# O GDA prenuncia sua pr5pria morte mas a)randa o &orror e triste*a pela expressão de sua ina)al;/el (é em eus# omo Adon&iram é e/identemente tido na mais alta conta pelo GDA, a ele são con(iados não somente os mais pri/ados sentimentos do G como tam)ém (oi dado a ele uma consistente demonstraão de locali*aão da >ala/ra de estre se Diram morresse antes da conclusão das o)ras do +emplo# 6a terceira parte, durante as circun/olu3es e uma )re/e explanaão o candidato rece)e uma preleão so)re os adornos do 44 e particularmente so)re a construão da Arca da Aliana, que é o s9m)olo particular deste Grau# O grande sinal e pala/ras deste grau (a*em alusão 8 morte do GDA e a relutHncia dos dois Grão-estres remanescentes e comunicar e transmitir a >ala/ra, mesmo entre eles# O grau é prontamente entendido como um tri)uto 8 mem5ria do GDA e uma introduão ao grau que o sucede#
M1$#R1 1$CO(3&4O
Este grau explica como a ripta su)terrHnea, apresentada no Grau de aom do Real Arco do ap9tulo, surgiu# .m amigo particular do Rei 4alomão, c&amado Ia)ud , não entendeu uma
ad/ert7ncia do rei e inconscientemente entrou em uma construão especialmente pro!etada certa noite# 4endo detectado como um intruso ele quase é morto pelos guardas, mas é sal/o pela inter/enão do Rei 4alomão in(luenciado pelo )rado consel&o do GDA# : então permitido a Ia)ud tomar o lugar de um guarda que (oi (lagrado em (alta com a con(iana nele depositada, e, ap5s ser rigorosamente instru9do, Ia)ud rece)e admissão ao local do +emplo que (oi escol&ido pelos Grão-estres para guardar os tesouros do O(9cio e a >ala/ra# O grau de estre Escol&ido ensina a importHncia da (idelidade ao cumprimento dos de/eres, para *elarmos atentamente so)re nossas pala/ras e atos, e para ilustrar que a (idelidade aos princ9pios da aonaria resultar; em a/ano no seu seio como tam)ém em nossas /idas pro(anas# Este grau é o ;pice dos ensinamentos da Antiga Arte Real da aonaria Operati/a, ou do O(9cio relati/o 8 construão do +emplo de 4alomão#
$U01R 15C1(16#1 M1$#R1
1ste grau opcional consiste de quatro sessões. 6ormalmente ) conferido em interalos irregulares ou em grandes ocasiões para grande n7mero de candidatos. 6o primeiro momento o candidato presta seu 'uramento e ) instru/do nos sinais, toques e palaras, assim como no sim*olismo de s/m*olos muito especiais deste grau8 O 9uadrado , o C/rculo e o
#ri%ngulo 1q:il+tero . 6o segundo momento o candidato testemuna a desolaç"o e tristeza de alguns prisioneiros 'udeus em uma pris"o da ;a*ileremias que o aconsela a arrependerse e oltarse a 4eus. =edequias , pelo que posteriormente se arrepender+, aprende a resposta para um enigma que ele propõe a >eremias , e imediatamente ap!s o rei e a corte s"o forçados a fugir, antes que o e2)rcito do Rei 6a*ucodonosor , da ;a*ilo"o 0essoaKJL para o &I 1ncontro de Maçons do Real Arco e Cr/pticos no 6ordeste..rsmmi.orgKlessons.tml
As Ordens da Caalaria
As Ordens da Caalaria representa um con'unto de tr?s outras Ordens que culminam no grau de Caaleiro #empl+rio. Comanderia dos Caaleiros #empl+rios Uma Comanderia confere tr?s Ordens8 A &lustre Ordema da Cruz Nermela, a Ordem de Malta e a Ordem do #emplo. 1m irtude que as Ordens do #emplo e de Malta s"o *aseadas nas tradições das Ordens de Caalaria da &dade M)dia ) tam*)m conecida como Maçonaria Caaleiresca. As Ordens de Malta e do #emplo s"o *aseadas inteiramente em princ/pios )ticos, morais e espirituais para uma ida *em orientada.
A &lustre Ordem da Cruz Nermela DOrder of te Red CrossH Caaleiro da Cruz Nermela
6ela, o candidato representa o pr/ncipe 'udeu =oro*a*el, que ia'a a ;a*ilosefo. #em uma cone2"o muito pr!2ima com um dos Graus do Cap/tulo do Real Arco. 12istem muitos Graus ditos Pda Cruz NermelaQ, em +rios sistemas maç
formaç"o, no final do s)culo 5N&&&. 0ara o eidente desgosto de Al*ert G. MacSeE que em sua Encyclopaedia of Freemasonry Pes*rae'aaQ8 P e** ou quem quer que se'a introduziuo no sistema #empl+rio Americano, indu*itaelmente tirandoo de um dos graus do Rito Antigo e Aceito. 1le ent"o , ap!s alguns anos, foi leado at) a &nglaterra so* o t/tulo de PCruz Nermela da ;a*il
Ordem de Malta DOrder of MaltaH Caaleiro de Malta
istoria ) *aseada no naufr+gio de $. 0aulo em Malta. O Candidato representa um Caaleiro as )speras de sua partida para as cruzadas na #erra $anta, quando ele rece*e o apoio espiritual e f/sico para enfrentar os perigos de sua 'ornada. $upõese que este Grau Pmaço"o
de
>erusal)m,
0alestina,
Rodes
e
Malta.
Ordem do templo ou Ordem dos Caaleiros #empl+rios DOrder of Ynigts #emplarH - Caaleiro #empl+rio
Candidato, um Caaleiro de Malta, *usca admiss"o entre os Caaleiros #empl+rios, mas para conseguilo dee peregrinar e lutar, passando por proas de coragem, umildade e const%ncia. Ao ser finalmente admitido no Grau mais alto do Rito, o noo Caaleiro e instru/do no significado da indument+ria, paramentos e estandarte da Ordem.
A Ordem fundamenta suas lições morais e espirituais na caalaria medieal, particularmente os Caaleiros do #emplo. O Ritual desenoleuse na 1sc!cia e na &nglaterra no s)culo 5N&&& entrando nas col