UMA VISÃO GLOBAL DOS 33 GRAUS DO R. E. A. A. Índice Introdução.....................................................................................
Os Ritos........................................................................................ O Rito Escocês Antigo e Aceito.... ............................................... Os Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito............................ Relacionamento com o Rito Moderno.................................... Rito de !or"................................................................................. Os Graus do Rito de !or"....................................................... Rito Adon$iramita........................................................................ Os Graus do Rito Adon$iramita.............................................. O Rito Moderno........................................................................... Graus do Rito Moderno........................................................... 'emel$anças com o Rito Escocês Antigo e Aceito................. Rito de 'c$roeder......................................................................... Rito )rasileiro..............................................................................
8 9 11 12 1 1# 1# 1% 1% 1& 1& 1& 1( 18
OS GRAUS SIMBÓLICOS
O 'im*olismo............................................................................... 19 Grau 1 + A,rendi- Maçom... ...................................................... 19 1 + A Iniciação ao Grau de A,rendi- Maçom....................... 2 2 + Mist/rios do Grau A,rendi- Maçom.............................. 2 + Ins0gnia do A,rendi- Maçom........................................... 21 Grau 2 + om,an$eiro Maçom................................................... 21 1 + Mist/rios do Grau de om,an$eiro Maçom.................... 21 2 + ecoração do 3em,lo...................................................... 22 + Ins0gnia do om,an$eiro Maçom..................................... 22 Grau + Mestre Maçom............................................................. 22 1+ ecoração da 4o5a de Mestre Maçom............................. 2 2 + Mist/rios do Grau de Mestre Maçom.............................. 2 + 6ontos 6er7eitos do Mestrado.......................................... 2# # + Ins0gnias do Mestre Maçom............................................. 2%
OS GRAUS SUPERIORES DO R. E. A. A. Os Graus 'u,eriores do Rito Escocês Antigo e Aceito................ Graus Ine7eis ou de 6er7eição................................................... Grau #+ Mestre 'ecreto.............................................................. 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... 2+ Mist/rios do Grau............................................................. + Ins0gnias do Mestre 'ecreto............................................. Grau % + Mestre 6er7eito............................................................
2& 2& 2( 2( 2( 28 28
+Mist/rios Ornamentação da 4o5a..................................................... 21 + do Grau............................................................. + Ins0gnias do Mestre 6er7eito............................................ Grau & + 'ecretrio 0ntimo.......................................................... 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... 2 + Mist/rios do Grau.............................................................
28 28 29 29
+ Ins0gnias do 'ecretrio 0ntimo.......................................... Grau ( + 6re*oste e :ui-............................................................. 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... 2 + Mist/rios do Grau............................................................. + Ins0gnias do 6re*oste e :ui-............................................. 1 Grau 8 + Intendente dos Edi70cios............................................... 1 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... 1 2 + Mist/rios do Grau............................................................. 1 + Ins0gnias do Intendente dos Edi70cios............................... 2 Grau 9 + Mestre Eleito dos ;oe................................................ 2 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... 2 2 + Mist/rios do Grau............................................................. + Ins0gnias do Mestre Eleito dos ;oe............................... # + esenolimento do Grau................................................ Grau 1 + Mestre Eleito dos uiteto............................................... & 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... & 2 + Mist/rios do Grau............................................................. ( + Ins0gnias do Grau.............................................................. ( Grau 1 + Real Arco................................................................... ( 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... 8 2 + Mist/rios do Grau............................................................. 8 + Ins0gnias do aaleiro Real Arco.................................... 8 Grau 1# + 6er7eito e 'u*lime Maçom......................................... 9 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... # 2 + Mist/rios do Grau............................................................. # + Ins0gnias do 'u*lime e 6er7eito Maçom........................... # LOJA CAPITULAR — OS GRAUS CAPITULARES
Os Graus a,itulares.................................................................... #1 Grau 1% + aaleiro do Oriente.................................................. #1 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... #2 2 + Mist/rios do Grau............................................................. #2 + Ins0gnias do aaleiro do Oriente.................................... #2 Grau 1& + 6r0nci,e de :erusal/m................................................. # 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... # 2 + Mist/rios do Grau............................................................. # + Ins0gnias do Grau.............................................................. # Grau 1( + aaleiro do Orien te e do Ocidente........................... ## 1 + Ornamentação da 4o5a..................................................... ## 2 + Mist/rios do Grau........................................................... ## + Ins0gnias do Grau............................................................ #% Grau 18 + aaleiro Rosa=ru-................................................ #% 1 +Mist/rios do Grau........................................................... #& 2+ Ins0gnias do a aleiro Rosa=ru-................................... #& OFICINA DE KADOSH — OS GRAUS FILOSÓFICOS
Os Graus ?ilos@7icos.................................................................... Grau 19 +Grande 6ont07ice....................................................... 1 + Ornamentação da 4o5a................................................... 2 + Mist/rios do Grau........................................................... + Ins0gnias do Grau de Grande 6ont07ice.......................... Grau 2 + 'o*erano 6r0nci,e da Maçonaria............................. 1 +Ornamentação da 4o5a................................................... 2 + Mist/rios do Grau........................................................... + Ins0gnias do 'o*erano 6r0nci,e da Maçonaria............... Grau 21 +;oa>uita ou aaleiro 6russiano............................. 1 + Ornamentação da 4o5a................................................... 2 + Mist/rios do Grau........................................................... + Ins0gnias do ;oa>uita..................................................... Grau 22 + aaleiro do Real Mac$ado..................................... 1 + Ornamentação da 4o5a................................................... 2 + Mist/rios do Grau........................................................... + Ins0gnias do Grau do 6r0nci,e do 40*ano....................... Grau 2 + $e7e do 3a*ernculo.............................................. 1 + Ornamentação da 4o5a................................................... 2 + Mist/rios do Grau de $e7e do 3a*ernculo................. + Ins0gnias do Grau de $e7e do 3a*ernculo..................
#( #( #8 #8 #8 #9 #9 #9 % % % % %1 %1 %2 %2 %2 % % %# %#
2# + 6r0nci,e do 3a*ernculo........................................... 1Grau + Ornamentação da 4o5a................................................... 2 + Mist/rios do Grau........................................................... + Ins0gnias do Grau do 6r0nci,e do 3a*ernculo............... Grau 2% + aaleiro da 'er,ente de )ron-e............................. 1 + Ornamentação da 4o5a do aaleiro da 'er,ente de )ron-e................................... 2 + Mist/rios do Grau do aaleiro da 'er,ente de )ron-e................................... + Ins0gnias do Grau do aaleiro da 'er,ente de )ron-e................................... Grau 2& + Escocês 3ri nitrio..................................................... 1 + Mist /rios do Gra u da Escocês 3rinitrio......................... 2 + Ins0gnias do Escocês 3rinitrio.......................................
%# %% %% %% %&
GrauOrnamentação 2( + Grande do om endador 1+ 3em,lo dodo 3em,lo............................... Grande omendador do 3em,lo..................................... 2 + Mist/rios do Grau do Grande omendador do 3em,lo..................................... + Ins0gnias do Grande omendador do 3em,lo................ Grau 28 + 6r0nci,e A de,to........................................................ 1 + Ornamentação do 3em,lo do 6r0nci,e Ade,to.............. 2 + Mist/rios do Grau de 6r0nci,e Ade,to........................... + Ins0gnias do Grau de 6r0nci,e Ade,to............................ Grau 29 + Grande Escocês de 'anto Andr/ da Esc@cia........... 1 + ecoração da 4o5a......................................................... 2 + Mist/rios do Grau........................................................... + Ins0gnias do Grau............................................................ Grau + aaleiro Bados$..................................................... 1 + Ornamentação da 4o5a................................................... 2 + Mist/rios do Grau........................................................... + Ins0gnias do aaleiro Bados$.......................................
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CONSISTÓRIO DOS PRÍNCIPES DO REAL SEGREDO
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Grau 1 + Grande :ui- omendador......................................... 1 + A 'anta Ce$eme............................................................ 2 + ecoração do 3em,lo do Grande :ui- omendador............................................... + Ins0gnias do Grau do :ui- omendador.......................... Grau 2 + 'u*lime aaleiro do Real 'egredoD 'o*erano 6r0nci,e da Maçonaria............................... 1 + O 6ainel do Grau............................................................ 2 + ecoração do 3em,lo ,ara o Grau 2........................... + Cisão 6anormica da Iniciação...................................... # + Ins0gnias Ftili-adas ,elo Grau 2................................... SUPREMO CONSELHO
&( &8 &8 &8 &9 &9 &9 ( (
Grau + 'o*erano Grande Ins,etor Geral.............................. 1 + ecoração do 3em,lo do 'u,remo onsel$o................ 2 + Cisão 6anormica da Iniciação ao Grau ................... + Ins0gnias do 'o*erano Grande Ins,etor Geral................
(1 (1 (2 (2
Conc!"#$"................................................................................
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B%&%o'()*%)................................................................................. (#
O" R%+o" RitoD do latim ritu, / o con5unto das 7@rmulasD regrasD normas e ,rescriçes a serem o*seradas na ,rtica de um tra*al$o religiosoD no desenolimento de um cultoD ou de uma seitaD >ue estão consolidadas ou consignadas num documento a >ue c$amamos de Ritual. ada Rito tem o seu con5unto de regras ,r@,riasD as caracter0sticas >ue o ,ersonali-am e a sua ,r@,ria $ist@riaD constituindo assim um 'istema MaçHn ico. 6raticamenteD Rito / o con5unto das regras >ue limitam um determinado sistema. omo regra geralD o im,ortante / o Maçom con$ecer *em a ,arte inerente ao Grau ou Graus >ue ,ossuaD do Rito >ue ,ratica. A,@s essa com,reensão e con$ecimento / >ue se dee ,artir ,ara o estudo dos demais RitosD 7a-endo anlises com,aratias. eemos tam*/m registrar nossa im,ressão de >ueD al/m da ,roli7eração das 4o5as e das O*ediênciasD a ,roli7eração dos Ritos tam*/m / causa da 7alta de integração entre os Maçons. A ,er7eita unidade maçHnica ser mais 7cil de atingir se $ouer a 7usão de 4o5as e 6otências e no momento em >ue os Maçons ,raticarem o mesmo Rito. Ao contrrio do >ue muitos Irmãos erradamente ,ensamD não eiste nen$um organismo internacional ou nacional ,ara recon$ecer um RitoD *em como não eiste nen$um @rgãoD institutoD 7ederação ou organi-ação de >ual>uer es,/cie >ue 7orneça licença ,ara criação ou recon$ecimento ou ainda regulari-ação de um determinado Rito. Js autoridades as 6otências ou O*ediências MaçHnicas ,ara 5ulgar Ritos comoa regulares?alecem ou irregulares. O mimo >ue uma 6otência ,ode 7a-er / determinar J sua :urisdição ,rtica de um determinado Rito. eemos lem*rar >ue os Ritos são su*ordinados a,enas Js O7icinas=c$e7es de RitoD >ue são os seus res,ectios 'u,remos onsel$osD ca*endoD ,or outorga destesD Js Grandes 4o5as ou Grandes Orientes a administração dos três Graus 'im*@licos. 6ortantoD nen$uma Grande 4o5a ou Grande Oriente / dono de >ual>uer RitoD constituindoD inclusieD 7alta gra0ssima a introdução de alteraçesD acr/scimos ou su,resses. Acreditamos >ue todos os RitosD tal como $o5e se encontramD deem ter a sua srcemD em 7ace da grande semel$ança >ue guardam entre siD num mesmo Rito a >ue os Maçon@logos e autores c$amam de Rito )sico dos Maçons O,eratios. Elias As$moleD anti>uado e al>uimista rosacrucianoD 7oi >uem criou o Rito )sico. A sua criação ,artiu da o*seração e do estudo das Antigas Instituiçes Iniciticas e ade>uando=as J sistemtica da Maçonaria O,eratia. ;a Maçonaria nota=se de três Mist/rios 7ases distintas sem Mist/rios a ,recisãoGregosD de um limite entre elas. A ,rimeira 7oioa a,roeitamento dos Antigos Mist/riosK Eg0,ciosD EssêniosD ElêusisD Rosacrucianos e :uda0smo. A segunda 7aseD mais recente e intermediriaD 7oi a c$amada Maçonaria O,eratiaD >ue ai desde as Guildas e as or,oraçes de onstrutores at/ a aceitação dos não O,eratiosD iniciando desta 7orma a terceira 7aseD a da Maçonaria Es,eculatia. ee=se ter em mente >ue na 7ormação da $ist@ria real da Maçonaria as diersas 7ases im*ricam=se e os con$ecimentos somam=se. ?oi no in0cio da terceira 7aseD >ue dura at/ $o5eD >ue se criaram as conce,çes modernas dos RituaisD com a consolidação dos três Graus do Rito )sico. Isto não >uer di-er >ue a Maçonaria ten$a a idade da $umanidadeD como muita gente ,ensa. A in7luência nos Rituais / >ue / antiga. A instituiçãoD nãoL A Maçonaria Es,eculatia tee a sua srcem na Euro,a e diidiu=se em três ramos com 7iloso7ias mais ou menos de7inidas. A inglesa adotou um com,ortamento mais tradicionalista. A 7rancesaD >ue tee srcem na inglesaD em 7ace das tur*ulências da /,ocaD adotou um com,ortamento mais ,ol0ticoD 7ato >ue inclusie eio a in7luenciar a Maçonaria latino=americana. ED 7inalmenteD a alemã >ueD talein7luenciada ,elos mesmos entos 7ilos@7icos >ue determinaram a Re7orma da Igre5aD se dedicou aos as,ectos mais meta70sicos e 7ilos@7icosD com n0tida in7luência rosacrucianaD criando=se lD inclusieD os Ritos de 'c$roeder e o da Estrita O*serncia.
3odaiaD deemos o*serar >ue essas di7erenças não se 7a-em ,resentes nos gestos e sinais de recon$ec imentoD >ue são uniersais. Elas se 7a-em sentir no modo de atuaçãoD isto /D no lado esot/rico da Instituição. Este ,osicionamento re7orça e d sustentação as teses de7endidas ,or :aimes 4o,ealmau no seu tra*al$o A História Mística da Maçonaria. Os três Graus do Rito )sico 7oram com,ostos entre 1&#& e 1 . EistemD entre ,raticados e con$ecidosD mais de 8 Ritos MaçHnicosD Iniciticos ou coneosD estando a maioria etintos. AtualmenteD a ,o,ulação maçHnica ,ratica *asicamente os seguintes Ritos no )rasilK Rito Escocês Antigo e Aceito Rito de York Rito de Schroeder Rito Adonhiramita Rito Brasileiro de Maçons, Antigos, i!res e Aceitos Rito Moderno Isto ,ostoD amos tecer um resumido comentrio a res,eito de cada um destes Ritos.
O Rito Escocês Antigo e Aceito o Rito mais ,o,ular entre a ,o,ulação maçHnica *rasileira. A maioria dos autores / coincidente a7irmaçãoOsde:aco*istas >ue este Rito terianasurgido ?rança ,ela criação,ara do aRito de e 6er7eição ounaNeredom. eilados ?rançanamuito contri*u0ram 7ormação a ,ro,agação deste Rito. Este Rito com,reende GrausD distri*u0dos da seguinte 7ormaK Graus 'im*@licos ou O7icinas 'im*@licas ou 4o5as A-uis = 1a Graus Ine7eis ou O7icinas de 6er7eição = # ao 1# Graus a,itulares ou O7icinas Cermel$as = 1% ao 18 Graus ?ilos@7icos ou O7icina de Bados$ = 19 ao Graus Administratios ou onsist@rios = 1 e 2 'u,remo onsel$o = O Rito Escocês / um Rito es,ecialD inclusie no >ue di- res,eito Js suas srcens. 3odos os Ritos con$ecidos têm a sua $ist@ria e srcem *em de7inidas. A $ist@ria e a srcem do Rito Escocês dão margem a muitas indagaçesD a começar ,elo 7ato de >ue / Escocês e nasceu na ?rança. O sistema escocês tee origem na ?rança ,elos ,artidrios dos 'tuartsD >ue se encontraam l eilados. O Rei arlos ID da 7am0lia dos 'tuartsD da Inglaterra e da Esc@ciaD $aia sido de,osto ,elo ditador Olier romell. ?oi a ,rimeira mani7estação maçHnica ocorrida na ?rançaD ,or olta de 1&%. O 'istema Escocês não tin$a uma lin$a o*ediencialD eis >ue não se su*meteu J Grande 4o5a da InglaterraD >uandoD em 1(1(D ela 7oi 7undada. Era um sistema lire ,raticado ,or 4o5as 4ires e ,or Maçons 4ires. A ,artir de segunda metade do s/culo PCIII / >ue 7oram criados os 2% Graus do c$amado Rito de NeredomD >ue mais tarde rece*eriam a adição de mais oito Graus com a 7undação do 'u,remo onsel$o de $arlestonD a ,artir de 18. Esse 'u,remo onsel$o 7oi o ,rimeiro do mundoD sendo assimD o 'u,remo onsel$o Mater=Mundi. As causas da criação dos Altos Graus são o*scuras. Alguns autores ac$am >ue 7oram ,ol0ticasD sendo uma maneira de controlar as 4o5as MaçHnicasQ outros ac$am >ue 7oram doutrinrias com etensão da Maçonaria 'im*@licaD agregando noos estudos no desenolimento dos MaçonsQ outros ac$amD aindaD >ue as aidades ,essoais e a *usca de t0tulos deram causa J criação dos Altos Graus. O Rito Escocês 7oi o ,rimeiro Rito MaçHni co a ,ossuir Altos Graus. ;a srcem dos Altos Graus $ certa uni7ormidade entre os autoresD a,esar dos >ue de7endem a ,artici,aç ão e7etia de ?rederico II da 6rssiaD o >ue não / realidadeD mas concordam >ue o iscurso do aaleiro de RamsaSD o a,0tulo de lermont e o onsel$o dos Im,eradores do Oriente e do OcidenteD Grande e 'o*erana 4o5a Escocesa de 'ão :oão de :erusal/mD constituem os ,ontos 7undamentais na srcem dos Altos Graus. O documento ,rodu-ido ,elo aaleiro de RamsaS indu-iu a uma re7orma maçHnica com a adoção dos Altos Graus. Este documento ,assou J $ist@ria como o iscurso de RamsaS. O a,0tulo de lermont 7oi criado em 6aris e tee ,ouca duração. 6regaa *asicamente duas coisasK não se su*meter J Grande 4o5a da Inglaterra e ,raticarD ,ro,agar e diulgar os Altos Graus. O onsel$o dos Im,eradores do Oriente e do OcidenteD tam*/m 7undado a ,artir do a,0tulo de lermontD era a Grande e 'o*erana 4o5a Escocesa de 'ão :oão de :erusal/m e 7oi uma im,ortante 6otência escocesa. ?oi essa 6otência >ue criou um sistema escalonado de 2% GrausD >ue eram c$amados Graus de 6er7eiçãoD os >ue iam do Grau # ao 2%. Esta escala de 2% Graus rece*eu a denominação de Rito de 6er7eição ou Rito de Neredom. 6osteriormenteD Morin rece*eu do onsel$o dos Im,eradores do Oriente e Ocidente uma carta=,atente >ue o credenciaa a criar 4o5as dos Altos Graus nas Am/ricasD muito em*ora
ele ten$a constatado >ue a>ui na Am/rica 5 $aia 4o5as de Altos Graus em ,leno e ,er7eito 7uncionamento. Essa tal carta=,atenteD cu5a autenticidade 7oi >uestionadaD mais tarde 7oi autenticada ,elo onde Auguste de Grasse=3illSD ,rimeiro 'o*erano Grande omendador do 'u,remo onsel$o da ?rança. Ao sistema de 2% Graus do Rito de NeredomD os norte=americanos adicionaram mais oito GrausD criando assim a escalada $ierr>uica >ue temos atualmente no Rito Escocês Antigo e Aceito. A denominação Antigo e Aceito surgiu na ?rança ,or c@,ia de uma situação criada com a 7undação da Grande 4o5a de 4ondres. Ocorre >ueD 5 *em anteriormenteD a Ordem MaçHnica rece*ia os Aceitos >ue eram Maçons >ueD a,esar de aceitos na OrdemD não eerciam as ,ro7isses dos O,eratios. om a criação da Grande 4o5a de 4ondresD muitas 4o5as 7i-eram=l$e o,osiçãoD não se su*metendo J noa O*ediência. Os Maçons das 4o5as su*ordinadas J Grande 4o5a 7oram considerados Modernos To >ue não tem nada a er com o Rito ModernoD >ue surgiria mais tarde na ?rançaU. : os Maçons residentes 7oram considerados Antigos. Algo semel$ante aconteceu na ?rançaD mais tarde. O Grande Oriente da ?rança resoleu 7a-er uma reisão nos Altos Graus e a,resentou um Rito >ue tin$a a,enas >uatro Altos Graus. ;ascia a0 o Rito ?rancêsD ou ?rancês Moderno ouD sim,lesmenteD Moderno. 6assaramD entãoD os ade,tos do Rito EscocêsD >ue in$a e,an=dindo=seD a criticar o noo RitoD c$amando=o de ModernoD en>uanto denominaam a si mesmos de Antigos e AceitosD ao mesmo tem,o >ue deram o7icialmente nome ao Rito de Rito Escocês Antigo e Aceito. omo dissemosD o ,rimeiro 'u,remo onsel$o criado no mundo 7oi o ;orte=americano de $arlestonQ o segundo 7oi o 'u,remo onsel$o da ?rança e a ,artir da0 estendeu=se ,ara o mundo ,elas mãos do onde de Grasse=3illS. 6elo >ue a $ist@ria registraD o Rei ?rederico II da 6rssia ,ouco ou nada tee a er com a criação e e,ansão dos Altos GrausD >ue 7oram criados ,or norte=americanos de srcem 5udaica.
"s #raus do Rito Escocês Antigo e Aceito LOJAS SIMBÓLICAS
= A,rendi- Maçom = om,an$eiro Maçom = Mestre Maçom
LOJAS DE PERFEI,ÃO - Mestre 'ecreto
= Mestre 6er7eito = 'ecretrio 0ntimo = 6re*oste e :ui= Intendente dos Edi70cios = Mestre Eleito dos ;oe = Mestre Eleito dos uiteto = Real Arco = 6er7eito e 'u*lime Maçom A6Í3F4O'
= aaleiro do Oriente ou da Es,ada = 6r0nci,e de :erusal/m = aaleiro do Oriente e do Ocidente = aaleiro Rosa=ru-
CONSELHOS KADOSH
= Grande 6ont07ice = Mestre Ad $itam % ;oa>uita ou aaleiro 6russiano = aaleiro do Real Mac$ado = $e7e do 3a*ernculo = 6r0nci,e do 3a*ernculo = aaleiro da 'er,ente de )ron-e = Escocês 3rinitrio = Grande omendador do 3em,lo = aaleiro do 'ol = Grande Escocês de 'anto Andr/ da Esc@cia = aaleiro Bados$ CONSISTÓRIOS
= Grande Ins,etor = 'u*lime 6r0nci,e do Real 'egredo SUPREMO CONSELHO
= 'o*erano Grande Ins,etor Geral
Relacionamento Rito Moderno Os Graus 9D 1#D 1% e 18 &om do RitooEscocês são idênticos aos Graus %D &D ( e 8 do Rito
Moderno.
R%+o $ /o(0
EsteD tam*/m con$ecido como Rito InglêsD tee srcem na 7usão dos ade,tos do Rito dos Antigos Maçons da InglaterraD con$ecidos tam*/m ,or 6edreiros 4iresD com os Maçons Modernos. Este Rito 7oi leado a 4ondres em 1((( com a criação do Grande a,0tulo do Real Arco. ;os Estados Fnidos / ,raticado com algumas alteraçesD trans7ormando=se no Rito Americano. ;o )rasilD / ,ouco ,raticado. A Ritual0stica !or>uina eige dos seus ,raticantes >ue os Rituais se5am decorados ,elas 4u-es e O7iciaisD não admitindo a leitura em 4o5a.
"s #raus do Rito de York A,rendi- Introdu-ido om,an$eiro do Grêmio Mestre Maçom Sagrado Real Arco A Maçonaria !or>uina não consideraD na teoriaD >ue o Rito ten$a >uatro GrausD mas ressalta >ue o 'agrado Real Arco TNollS RoSal Arc$U / um com,lemento do 3erceiro Grau. o Rito mais ,raticado em toda a 3erraD sendo con$ecido tam*/m como Rito de Emulação.
R%+o Aon1%()2%+)
Este Rito muito in7luenciou o Rito Escocês Antigo e Aceito no )rasil. ele 7oram enertadas as erimHnias do Acendimento de Celas e o uso do )astãoD al/m do costume do ;ome 'im*@lico. Originalmente o Rito ,ossu0a 1 GrausD masD no )rasilD 7oram=l$e introdu-idos 2 Graus do Rito EscocêsD descaracteri-ando=o totalmente. 'egundo inmeros $istoriadores maçHnicos este Rito teria sido criado ,elo )arão 3sc$oudSD mas os Irmãos Assis aral$o e :os/ astellaniD em ,es>uisas recentesD a7irmam ter o Rito sido criado ,or 4ui- Guil$erme de 'ão CictorD em 1(81D >uando o )arão 3sc$oudS 5 $aia 7alecido. um Rito em etinçãoD a,esar de ter sido o ,rimeiro Rito MaçHnico ,raticado no )rasil.
"s #raus do Rito Adonhiramita LOJAS SIMBÓLICAS
=A,rendi= om,an$eiro = Mestre Maçom
GRAUS FILOSÓFICOS = Mestre 6er7eito = Eleito dos ;oe = Eleito de 6erignan = Eleito dos uita
O R%+o Mo$(no 3am*/m con$ecido ,or ?rancês ou ?rancês ModernoD / um dos Ritos mais $ostili-ados desde a sua im,lantaçãoD em 1(&1. 6rimeiramente so7reu a ,ressão e a cr0tica contundente dos Maçons inestidos nos Altos Graus ,elo 7ato de eles terem sido redu-idos. 6osteriormenteD a inestida dos Maçons ade,tos da Maçonaria de três GrausD >ue ac$aram um a*surdo a dotação ao Rito de mais >uatro Graus. 6or ltimo 7oi considerado um Rito ateu ,elos tradicionalistas em irtude de este Rito deiar a crit/rio de cada Irmão as conce,çes a res,eito de ,ro*lemas dogmticos. ;a erdadeD certa c$ama de anti,atia / mantidaD ,elo 7ato deD num trec$o do seu Ritual de IniciaçãoD o Rito ?rancês recomendar aos seus iniciandos com relação aos Ritos >ue se utili-am de 7@rmulas e ,roas ,enosas e ,aorosasD 7a-endo clara alusão Js ,rticas Iniciticas utili-adas ,elos Ritos Escocês Antigo e Aceito e Adon$iramitaD e atualmente tam*/m ao )rasileiro. Muito em*ora estes Ritos não se5am nominalmente citadosD sente=se o constrangimento dos seus ade,tos. o Rito O7icial do Grande Orient e do )rasilD a,esar de o Rito mais ,raticad o na>uela 6otência ser o Rito Escocês Antigo e Aceito. 7alsa a im,utação >ue >uerem dar ao Rito de >ue se5a um Rito ateu. ;a realidadeD mat/ria dogmtica ou de 7/D o Rito moderno nem a7irma e nem negaD deia estas conce,çes a crit/rio de seus Iniciandos.
#raus do Rito Moderno SIMBOLISMO
= A,rendi= om,an$eiro = Mestre Maçom
GRAUS SUPERIORES
= Eleito " ecreto="Eleito" do="" oriente="aaleiro" rosa="ru-
Semelhanças com o Rito Escocês Antigo e Aceito Em*ora não $a5a e>uialênciasD ,ois não $ e>uialências de Graus entre Ritos di7erentesD / im,ortante salientar as semel$anças eistentes entre os Graus 'u,eriores do Rito Moderno com alguns dos Graus do Rito Escocês. AssimD temosK Eleito 'ecretoD Grau # do R. M. / igual ao Grau 9 do Rito EscocêsD Eleito dos ;oeQ Eleito EscocêsD Grau % do R. M. / igual ao Grau 1# do Rito EscocêsD 'u*lime e Eleito MaçomQ aaleiro do OrienteD Grau & do R. M. / igual ao Grau 1% do Rito EscocêsD aaleiro do Oriente ou da Es,ada e o Grau ( doem Rito ModernoD ao aaleiro Rosa=ruutili-ado ,or todas as O7icinas a,itulares do )rasil su*stituição erdadeiro Grau 18/ do Rito Escocês Antigo e AceitoD uma e- >ueD ,ara reali-ação desteD $ muitas eigênciasD tornando a sua Ritual0stica ,raticamente im,oss0el de reali-ar.
R%+o $ Sc1(o$$( 3am*/m c$amado de Rito AlemãoD / mais adotado com o nome do seu organi-adorD ?riedric$ 4udig 'c$roederD o grande re7ormador do teatro alemão e Grão=Mestre da Grande 4o5a de Nam*urgo e )aia 'aHnia. Este Rito ,retendeu moderni-ar o 'istema MaçHnicoD semD todaiaD 7ugir Js tradiçes e caracter0sticas >ue a regularidade eigiria. O 5uramento 7oi su*stitu0do ,ela con7iança da 6alara de Nonra. ;a ersão ,ara a l0ngua ,ortuguesaD os ,rimeiros Rituais 7oram utili-ados ,ela 4o5a Mo-artD da Grande 4o5a de 'anta atarinaD >ue $o5e não mais ,ratica o Rito. Em alemãoD 7oi utili-ado ,ela 4o5a Ami-ade ao ru-eiro do 'ul de 'anta atarinaD e >ue tam*/m 5 utili-a o Rito Escocês Antigo e Aceito. Fm grande diulgador do Rito / o Irmão Burt Ma NausenD da Grande 4o5a do Rio Grande do 'ulD na >ual o mesmo / utili-ado ,or algumas das suas a7iliadasD tradu-ido >ue 7oi ,elo Irmão Nausen da 4o5a As 3rês Frtigas da Aleman$a. a,enas aos três Graus O Rito Alemão nãoA*salão ,ossui Graus 'u,erioresD restringindo=se 'im*@licosD de A,rendi-D om,an$eiro e Mestre Maçom.
R%+o B()"%$%(o Este RitoD tam*/m con$ecido ,elo nome de Rito )rasileiro de Maçons AntigosD 4ires e AceitosD acredita=se >ue ten$a surgido em 18(8D no Reci7eD 6ernam*ucoD não tendo conseguido se desenoler at/ o ano de 191#D >uando então o Grande Oriente do )rasil ,rocurou estimular atendo sua ,ro,agação e desenolimento. ,er0odo o,assou ,or diersas trans7ormaçesD tido diersas constituiçes at/urante >ue seeste constituiu 'u,remo onclae. Entre estas trans7ormaçes >ue o Rito so7reu $oue a adoção de GrausD al/m dos três sim*@licosD ao in/s dos cinco srcinais. O Rito )rasileiro adicionou J 7iloso7ia do Rito Escocês tons erde e amarelo de *rasilidadeD a,regoando muito o sentido de 6atriotismo. Este Rito / muito semel$ante ao Rito Escocês Antigo e AceitoD c$egando=se a di-er >ue deste co,iou at/ as enertias indas doutros RitosD es,ecialmente o Adon$iramita. 6ossui GrausD >ue são os seguintesK A'rendi( &om'anheiro Mestre Mestre da )iscriç*o Mestre da ealdade Mestre da +ranue(a Mestre da $erdade Mestre Mestre da da &oragem -ustiça Mestre da oler/ncia Mestre da 0rudência Mestre da em'erança Mestre da 0ro1idade Mestre da 0erse!erança Mestre da i1erdade Mestre da 2gualdade &a!aleiro da +raternidade &a!aleiro Rosa%&ru( Mission3rio da Agricultura Mission3rio da 2nd4stria e do &om5rcio Mission3rio do ra1alho Mission3rio da Economia Mission3rio da Educaç*o Mission3rio da "rgani(aç*o Social Mission3rio da -ustiça Social Mission3rio da 0a( Mission3rio da Arte Mission3rio da &iência Mission3rio da Religi*o Mission3rio da +iloso6ia #uardi*o do Bem 041lico #uardi*o do &i!ismo Ser!idor da "rdem e da 03tria
OS GRAUS SIMBÓLICOS O 'im*olismo om,reende o 'im*olismo os três ,rimeiros Graus da escalada $ierr>uica de todos os Ritos MaçHnicosD >uais se5amK A,rendi-D om,an$eiro e Mestre Maçom. Os Graus 'im*@licos ,recedem os Graus ?ilos@7icos ou os Alto s Graus e são administrados ,elas 6otências ou O*ediências 'im*@licasD tanto Grandes Orientes >uanto Grandes 4o5as. ;o 'im*olismo não $ concessão de Graus ,or comunicação. 3odos os três Graus 'im*@licos são transmitidos ,or IniciaçãoD a sa*erK Grau de A,rendi- Maçom + IniciaçãoD Grau de om,an$eiro Maçom + Eleação e Grau de Mestre Maçom + Ealtação. O 'im*olismo / uma das 7ortes caracter0sticas da Maçonaria. A Maçonaria sem,re *uscou mostrar e ensinar as suas erdades atra/s de '0m*olos >ue são re,resentaçes gr7icas de id/ias ou de erdades >ue se >ueiram eladas ao leigo. ;o 'im*olismo a Maçonaria nos ensina a sua 7iloso7ia e nos mostra a sua moral de idaD utili-ando os '0m*olos de arte de construir. AssimD a,arece a R/guaD o Es>uadroD o om,assoD a AlaancaD o ;0elD o 6rumoD a 3rol$aD o ordelD o 4,isD a 6ranc$a de 3raçadoD etc. ;os três Graus 'im*@licosD *uscam o A,rendi-D o om,an$eiro e o Mestre Maçom construir um 3em,loD uma r/,lica do ,rimeiro 3em,lo de :erusal/mD >ue ,assou J Nist@ria como 3em,lo de 'alomãoD sinHnimo de 6er7eição. a 7orma aleg@rica >ue tem a Maçonaria de nos di-er >ue o 3em,lo a >ue deemos edi7icar / o nosso 3em,lo Interior. E a nossa moralD o nosso carter e a nossa ,ersonalidade. E a ,rtica do ,oder da irtude e da ontade. ;@s somos a 6edra )ruta >ue com,ete ao A,rendi- des*astarD ao om,an$eiro a5ustar e ao Mestre Maçom a,licar J o*ra.
Grau l A,rendi- Maçom O Grau de A,rendi- Maçom / o ,rimeiro Grau da escalada $ierr>uica de todos os Ritos MaçHnicos e o 1V Grau do 'im*olismo. atra/s da Iniciação na Maçonaria >ue o indi0duo ,assa da condição de ,ro7ano a Iniciado no Grau de A,rendi- Maçom ou comumente MaçomD a,esar de >ue MaçomD no sentido stricto sensu, / todo a>uele >ue 7oi IniciadoD Eleado e Ealtado ao su*lime Grau de Mestre Maçom. A Iniciação do Grau de A,rendi- Maçom ou a Iniciação na Maçonaria / uma erimHnia esot/rica e iniciticaD ministrada atra/s do desenrolar de um ,sicodrama no >ual o ,ro7ano / o ,rotagonista. Antes da Iniciação são tomadas todas as 7ormalidades administratiasD >uais se5amK a indicaçãoD a sindicncia e o escrut0nio secretoD todos com as 7ormalidades ,reistas na legislação tradição maçHnica. ;oe na Rito Escocês Antigo e Aceito a Iniciação d=se em duas maras distintas. A ,rimeira / a mara das Re7leesD na >ual o candidato 7a- suas ltimas dis,osiçesD ,reenc$e 7ormulriosD res,onde a alguns >uesitos e ,rinci,almente medita ,or derradeiro e mais ,ro7undamente a res,eito do ato >ue ai reali-ar. A segunda / o 3em,loD no >ual rene=se a 4o5a de A,rendi- Maçom. Re,resenta o Fnierso. 3em o ,iso >uadriculado e o teto a*o*adado e
crae5ado de estrelas. iide=se em três terços. O ,rimeiro / o OrienteD os dois outrosD o Ocidente. ;a diisão entre Oriente e Ocidente $ uma cerca c$amada Grade do Oriente. :unto J 6orta eistem duas olunas ocas de *ron-e de estilo eg0,cioD onde se inscreem as letras ) e :. A 4o5a de A,rendi- Maçom / iluminada ,or três lm,adasK uma no Oriente so*re a mesa do Cenerel Mestre e uma em cada uma das mesas dos Cigilantes. e acordo com o Rito ,raticado ,ela 4o5aD ,ode ser decorada na cor ermel$a ou a-ul. OriginalmenteD no Rito Escocês Antigo e AceitoD era ermel$aD e no Rito ModernoD a-ul. ;ão / intenção desta o*ra eneredar ,elo camin$o do estudo do 3em,loQ nosso o*5etio / antes dar uma id/ia de cada Grau do Rito Escocês Antigo e AceitoD na>uilo >ue ele tem de mais gen/rico. 4em*ramos >ueD ,ara estudos detal$ados e es,eciali-adosD eistem outras o*ras. O Grau de A,re ndi- Maçom entrea*re ao rec/m Iniciado os mist/rios a serem o7erecidos ,ela Maçonaria no decorrer da sua $ierar>uia. EnsinaD atra/s da sim*ologiaD da ?iloso7iaD das alegoriasD a moral e a uniersalidade da Ordem. e acordo com :. M. RagonD indica a ,assagem da *ar*rie ,ara a ciili-açãoK / a ,rimeira ,arte $ist@rica da IniciaçãoQ ele lea o ;e@7ito J admiração e ao recon$ecimento ,ara com o Grande Ar>uiteto do FniersoD ao estudo de si mesmo e de seus deeres ,ara com seus semel$antesQ d a con$ecer os ,rinc0,ios 7undamentais da MaçonariaD suas leisD seus costumesD e dis,e o ;e@7ito J 7ilantro,iaD J irtude e ao estudo.
7 % A 2niciaç*o ao #rau de A'rendi( Maçom O ,sicodrama da Iniciação d=se atra/s de uma ,assagem na mara das Re7leesD seguida ,or três iagensD dois :uramentos e duas 6uri7icaçes. A ,assagem ,ela mara das Re7lees e mais as três iagens lem*ram os sete elementos al>u0micosD >uais se5amK a terraD o arD a guaD o 7ogoD o mercrioD o sal e o eno7re. As ,uri7icaçes são uma a*lução e uma ,uri7icação ,elo 7ogo. Os :uramentos são reali-ados um com a 3aça 'agradaD >ue / o '0m*olo da ida $umanaD e outro so*re o 4iro da 4ei. 3oda 'essão de Iniciação / uma 'essão Magna e a 4o5a dee se a,resentar im,ecaelmente ,reenc$ida e os IrmãosD ,er7eitamente en>uadrados e conscientes de suas o*rigaçes litrgicas. ;en$um detal$e ,ode ser es>uecidoD relegado a segundo ,lano ou im,roisado. A Ritual0stica da Iniciação / e,licada e / delineada em todos os detal$es e ,assosD dentro dos Rituais do Grau de A,rendi- de todos os Ritos. 6ortantoD não nos ca*e a>ui analisar os as,ectos do RitualD mas sim os as,ectos gerais do Grau.
8 % Mist5rios do #rau de A'rendi( Maçom 6A4ACRA' ='AGRAA =). T7orçaU = 6A''E = O A,rendi- não tem 6alara de 6asse 'I;A4 = 'inal ou 'inal de Ordem = e ,/D ,,. unidos ,elos calcan$ares e a7astados em 9 Graus ,elas ,ontasD *. es>. ca0do naturalmente ao longo do cor,o m. d. a*erta so*re a g. com os >uatro dedos unidos e o ,olegar a7astado em 7orma de es>uadria. O ,. d. est a,ontado ,ara o eio de marc$a. ;esta ,osição o cor,o est ligeiramente oltado ,ara a direita e o A,rendi- Maçom est J Ordem. 3am*/m / con$ecido ,or Grande 'inal. 'AFAWXO = Estando J OrdemD como no item anteriorD lear a m. d. J etremidade do o. d. e dei=la cair naturalmente na ,er,endicularD sem a7etação. A 'audação / tam*/m con$ecida ,or 'inal Gutural e / um ato dinmico com tem,os e duração de7inidos. OI' 3EM6O' E OI' MOCIME;3O'.
3O
=6or t. ,anc. es,açadas TL L LU.
MARNA = olocar=se J Ordem. 4ear J 7rente o ,. d. ,ara em seguida 5untar=l$e noamente o ,. es>. Re,etir este moimento ,or três e-esD dandoD conse>YentementeD três ,assos. 3EM6O E 3RA)A4NO = o meio=dia J meia=noite.
9 = 2nsígnia do A'rendi( Maçom A ins0gnia do A,rendi- Maçom / um Aental totalmente *rancoD com,osto de duas ,artes >ue sãoK a A*eta e o or,o. A A*eta / usadaD no Grau de A,rendi- MaçomD sem,re leantada. A indumentria / ,retaD ,odendoD ,or comodidadeD ser usado o )alandrauD >ue todaia dee ser talarD isto /D ir at/ os torno-elos. As 4u-es e os O7iciais usam Aental de Mestre Maçom e no ,escoço uma 7ita contendo a :@ia do cargo res,ectio. O Cenerel Mestre usa um c$a,/u desa*ado de 7eltro negro. As 4u-es usamD aindaD ,un$os >ue contêm *ordadas as ins0gnias dos seus cargos.
Grau 2 om,an$eiro Maçom
o Grau intermedirio do 'im*olismo. Este Grau insiste no a,rendi-ado atra/s da sim*ologiaD dando ên7ase aos sentimentos de 'olidariedade e IgualdadeD ,ara >ue se atin5a a ?raternidade. O om,an$eiro Maçom 5 dee ,Hr em ,rtica os con$ecimentos e conceitos ad>uiridos como A,rendi-. Este Grau / um Grau cient07ico e / dedicado ao intelecto. Atinge=se o Grau de om,an$eiro Maçom atra/s de uma IniciaçãoD cu5o nome es,ecial / Eleação. urante a erimHnia de Eleação o Reci,iendrio eecuta cinco iagens e 7a- um :uramento. >uatro ,rimeirasMaçom. iagens são eecutadas de ,osse de Instrumentos de 3ra*al$o do A,rendi-Ase do om,an$eiro ;a ,rticaD as 4o5as dão ,ouca ou nen$uma im,ortncia ao Grau de om,an$eiro MaçomD trans7ormando=o num mero interst0cio entre os Graus de A,rendi- e Mestre MaçomD o >ue / uma ,ena.
7 %Mist5rios do #rau de &om'anheiro Maçom 6A4ACRA' = 'AGRAA = :. Testa*ilidadeD 7irme-aU = 6A''E = 'N. Ta*undnciaD 7arturaU 'I;A4 = OREM = 66. es>uadriaD ,elossecalc.D , . d arranc=lo. . a,ontado ,ara o eio de marc$a. olocar a m. dir. ememgar. so*re o unidos cor.D como >uisesse Erguer o *r. es>. em es>.Dcom a m. oltada ,ara cimaD 7ormando tam*/m es>uadria entre o d. ,ol. e os demais. 'AFAWXO = Ou 'inal ordialD eecuta=se ,artindo da ,osição de OrdemD leando a
mão direita na $ori-ontal e deiando em seguida cair am*as as mãos em ,er,endicularD naturalmente. 3Oue no Grau de A,rendi- MaçomD dar tr. t. so*re o ind. e d. no d. m. MARNA = ?icar J Ordem como A,rendi- Maçom e eecutar os três ,assos do Grau de A,rendiMaçom. Ao t/rminoD des7a-er o 'inalcom de oA,rendiem seguida 'inal de om,an$eiro Maçom. ar um ,assoD ,. d. ,araMaçom o 1. d .Deecutando o*li>uamenteD e 5untar o , . es> .. om o , . es>. dar mais um ,asso o*li>uamente ,ara a es>uerda e 5untar o ,. dir.D oltando assim ao eio de marc$a. A Marc$a do A,rendi- Maçom / uma retaQ a do om,an$eiro Maçom com,orta um ,asso lateralQ /D ,ortantoD su,er7icial. )A3ERIA
=3r. g. es,açadosD mais dois TLLLLU.
IAE
==o=
3EM6O E 3RA)A4NO = o meio=dia J meia=noite.
2 = )ecoraç*o do em'lo O 3em,lo ,ara o Grau de om,an$eiro Maçom / igual ao de A,rendi-. omo di7erençasD anotam=se a iluminação ,or cinco elas + duas no Oriente e uma em cada CigilanteD e os instrumentos de tra*al$o aos ,/s da mesa do 2V Cigilante.
9 % 2nsígnia do &om'anheiro Maçom
Igual J do A,rendi-. A nica di7erença / o Aental com a a*eta a*aiada.
Grau Mestre Maçom 3rata=se do terceiro e ltimo Grau do 'im*olismo. 6ara muitos IrmãosD ,rinci,almente ,ara os ade,tos dos três GrausD / o coroamento 7inal do a,rendi-ado maçHnico. ;as 6otências ou O*ediências 'im*@licas / o Grau em >ue / concedido ao Iniciado a ,lenitude dos direitos maçHnicos e o*iamente a contra,artida dos deeres maçHnicos. O Grau / muito esot/rico e / dedicado inteiramente ao es,0rito. ;este Grau a,arece ,ela ,rimeira e- a ,regação de uma doutrina atra/s de uma lenda. 3rata=se da 4enda de Niram. Ei=laK 6rosseguiam os tra*al$os de construção do 3em,lo de :erusal/mD >ue eram dirigidos e coordenados ,or um tringulo com,osto dos seguintes ,ersonagensK 'alomãoD Rei de IsraelQ NiramD Rei de 3iroQ e Niram A*iD art07ice e es,ecialista na arte de 7undição em *ron-eD 7il$o de uma ia da tri*o de ;e7tali. 'egundo suas a,tides e con$ecimentos os tra*al$adores eram diididos em três categorias + A,rendi-esD om,an$eiros e MestresD rece*endo salrios e>uialentes aos ,ostos. ue l$es con7eriria o t0tulo de MestreD mas não tendo ca,acidade ,ara ad>uiri=lo ,or seus ,r@,rios m/ritosD ar>uite taram um ,lano de conseguir as 6alaras de 6asseD >ue l$es dariam a ,ossi*ilidade de 7re>Yentar a reunião dos MestresD a Niram A*i. ;o meio da intentonaD a maioria deles desistiuD restando três maus om,an$eiros >ue
estaam 7irmemente decididos a lear adiante o traiçoeiro ,lano. Eram elesK :u*elasD :e*elus e :u*elum 6enetraram no 3em,lo J noite e 7oram ocu,arD res,ectiamenteD as ,ortas do 'ulD do Ocidente e do OrienteD onde aguardaram Niram terminar suas Oraçes. Niram sai ,ela ,orta do 'ul. :u*elas interce,ta=oD eigindo a 6alara de 6asse. Niram negaD alegando >ue dois motios o im,edem de transmiti=la. 6rimeiro ,or>ue $aiam 5urado >ue s@ em ,resença dos reis de Israel e de 3iroD al/m de NiramD / >ue a 6alara ,oderia ser transmitida. 'egundoD ,or>ue o om,an$eiro solicitante não tin$a >ualidades ,ara rece*ê=la. RaiosoD :u*elas d=l$e uma ,ancada com a R/guaD cortando=l$e a garganta. Niram corre ,ara a ,orta do Ocidente ,ara 7ugir J agressãoD mas ali encontra :u*elasD >ue l$e 7a- a mesma intimação. Rece*endo a mesma res,ostaD a,lica em Niram um gol,e com a ,onta do Es>uadro so*re o ,eito. ?eridoD Niram corre ,ara a ,orta do OrienteD onde :u*elum d=l$e im,lacel ,ancada com o Maço so*re a ca*eçaD ,rostrando=o morto. Os três maus om,an$eiros escondem o cor,o do Mestre e 7ogem. 'entidas as ausências nos tra*al$osD 'alomão descon 7ia da ocorrência e e,ede diligências ,ara esclarecer as didas. Os três maus om,an$eiros são desco*ertos e a conersa deles so*re o crime / ouidaD sendo os três ,resos e leados a 'alomãoD >ue os condena J morteD segundo sentença >ue eles mesmos $aiam ,ronunciado. O or,o do Mestre Niram / desco*ertoD ,ois o se,ulcro estaa assinalado ,or um ramo de Accia. om Niram A*i morto e ,reserando o :uramento >ue $aiam 7eitoD 7icaram ,erdidas as 6alaras e,alaras os 'inaisa de Mestre. 6ara solucionar o ,ro*lemaD 'alomão determinou >ue,rimeiros as ,rimeiras serem ,ronunciadas ao desco*rir=se o cor,o de Niram A*i e os 'inais reali-ados ,assassem a ser os noos 'inais e 6alaras de Mestre.
7 % )ecoraç*o da o:a de Mestre Maçom O 3em,lo ,ara os 3ra*al$os do Grau de Mestre Maçom ou mara do Meio / *asicamente o mesmo destinado aos 3ra*al$os de A,rendi- e om,an$eiro MaçomD eecutando=se as seguintes alteraçesK as ,aredesD as mesas e os altares são 7orrados de negro. ;as ,aredes $ gru,os entremeados de caeiras com t0*ias cru-adas e con5untos de trêsD cinco e sete lgrimas ,rateadas. O 3em,lo / iluminado ,or noe elas de cera amarelaD sendo três na mesa do Res,eita*il0ssimo Mestre e três em cada uma das mesas dos Cenera*il0ssimos Cigilantes. 6endente no tetoD uma lm,ada com uma lu- otia so*re o centro do 3em,lo. ;o centro do 3em,loD um es>ui7e co*erto com um ,ano ,retoD eD so*re esteD um Ramo de Accia. Os instrumentos de tra*al$o de A,rendi-D om,an$eiro e Mestre Maçom estão es,al$ados ,elo c$ão. 3udo dee lem*rar lutoD morte e consternação. Os Mal$etes trarão um laço de cre,e negro.
8 = Mist5rios do #rau de Mestre Maçom 6A4ACRA' 'AGRAA = M. Tderiação de Moa*itaU 6A''E = 3F). Ttra*al$ador de ,edraU ;OME O ME'3RE = GA)AO; Tderiação de Ga*aonitaU
'I;AI' =E OREM =66. em es>. 6. do ,. dir. oltada ,ara o eio de marc$a. )r. es>. ca0do naturalmente ao longo do cor,o. )r. dir . do*rado em es>uadria. M. d". a*erta em es> . so*re o ,leo solar. = CE;3RA4 = Ou 'audação = 4ear a mão direita $ori-ontalmente ,ara a direita e dei=la cair naturalmente ao longo do cor,o. = E NORROR=4eantar os dois *r.D m m.D es,almadasD deiando=os em seguida cair so*re as coas di-endoK ONL 'E;NOR MEF EF'L = 'OORRO =:untar as m m. entre 1.D ,ai. ,ara cimaD so*re a ca*eçaD eclamandoK A m. OO. ??. A CIZ. J a,roimação do interlocutorD ouK = olocar a m. 7ec$. so*re a t. e J a,roimação do interlocutor a*rir os dedos indicadorD m/dio e anularD ,rogressiamenteD di-endoK '[.D. e :.. IAE = o = 3EM6O E 3RA)A4NO = o meio=dia J meia=noite. MARNA = Eecuta=se a Marc$a de A,rendi- MaçomD mais a do om,an$eiro Maçom. Ao 7ind=laD des7a-=se o 'inal de om,an$eiro Maçom e com o ,. dir. olt. um ,asso alongado ,ara a dir. :untando o es>. eecuta=se idêntico moimentoD com o , [. es>. ,ara a es>. ;oamente com o ,. dir. d=se o ltimo moimento ,ara a dir.. 'ão três ,assos eleados como se ,assasse so*re um o*5eto o*longo. A Marc$a do Mestre / geom/trica ou es,acial. )A3ERIA =;oe ,ancadas es,açadas três a três TLLL LLL LLLU.
9 % 0ontos 0er6eitos do Mestrado Os cinco 6ontos 6er7eitos do Mestrado são resultado do ,rocesso ,elo >ual o cor,o de Niram A*i 7oi leantado da se,ultura. somente atra/s deles >ue se transmite a 6alara de 6asse do Grau de Mestre Maçom. Ei=losK MM . unidas em g . = signi7icando a união indissolel eistente entre todos os Mestres Maçons. 6r[D unido a ,,. = signi7icando >ue os Mestres Maçons camin$am 5untos ,ara um s@ ideal. :oe. unido a 5oe. = signi7icando >ue os Mestres Maçons rendem o mesmo culto ao Grande Ar>uiteto do Fnierso. 6 . unido a , . = signi7icando >ue os coraçes dos Mestres Maçons a*rigam os mesmos sentimentos. M. es>. so*re o o[D dir.D signi7icando a mtua ,roteção >ue deem guardar entre si os Mestres Maçons. ;esta ,osição / >ue / transmitida a 6alara 'agradaD dada sila*ada no ou. es>..
; = 2nsígnias do Mestre Maçom O Aental / de ,ele ou tecido *rancoD orlado de ermel$oD de 7ormato >uadrangular e a*eta triangular a*aiada. ont/m três rosetas da cor da orlaD sendo duas no cor,o e uma na a*eta. 3odos os Mestres Maçons usarão uma 7ita cor a-ul=celesteD a tiracoloD da direita ,ara a es>uerdaD tendo ,endente uma :@iaD >ue / um Es>uadro e um om,asso. 3rarão J cintura uma Es,ada. As 4u-esD O7iciais e ignidades usarão ainda um colar com a :@ia do cargo ,endente so*re o ,eito.
As 4u-es usarão ,un$os *ordados com as :@ias dos res,ectios cargos. 3odos usarão c$a,/u de 7eltro mole e negro desa*ado so*re os ol$os e estarão tra5ados de ,retoD ,re7erencialmente de )alandrau. O Res,eita*il0ssimo Mestre usar um de eludo negro.
Os Graus 'u,eriores do Rito Escocês Antigo e Aceito A escalada $ierr>uica dos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito / diidida a,rioristicamente em dois gru,os de GrausK o 'im*olismoD >ue contem ,la os Graus de A,rendi-D om,an$eiro e Mestre MaçomD Graus estes administrados ,elas 6otências 'im*@licas TGrandes 4o5as ou Grandes OrientesUD e os Altos Graus ou Graus 'u,erioresD >ueD diididos em >uatro gru,osD com,reendem os Graus de 6er7eição ou Ine7eis T# ao 1#UD os Graus a,itulares T1% ao 18UD os Graus ?ilos@7icos T19 ao U e os Graus Administratios T1 a UD >ue são administrados ,elos 'u,remos onsel$os do Rito. Os Altos Graus são transmitidos ,elas O7icinas ou or,os 'u*ordinados de duas maneirasK Iniciação e omunicação. 'ão transmitidos ,or Iniciação nos or,os 'u*ordinados os Graus #D 9D 1#D1%D18D19D 22D 28D D 1 e 2. O Grau / transmitido a,enas ,elos 'u,remos onsel$os. Os demais são transmitidos ,or comunicação nos or,os 'u*ordinados. A,enas como re7orço do >ue 7oi muitas e-es e,licado anteriormenteD esclarecemos >ueD ao nos re7erirmos Graus do # ao D deemos utili-ar a e,ressão Altos GrausD nunca ?iloso7ismoD ,ois estaaos / ,e5oratia. 6osto este ,r@logoD amos estudar cada gru,o de ,er si.
Graus Ine7eis ou de 6er7eição 'ão os Graus com,reendidos entre o # e o 1# e são concedidos ,elas 4o5as de 6er7eiçãoD ,or IniciaçãoD #D 9 e 1# ou ,or omunicaçãoD os demais T%D &D (D 8D 1D 11D 12 e 1U. 'ão c$amados de Graus Ine7eis ,or terem >uase todosD nas suas 6alaras 'agradasD de uma 7orma ou de outraD re7erência ou alusão ao nome Ine7elD >ue / o nome de eus. 3am*/m 7a-em re7erência ao assassinato de NiramD cu5a lenda do Grau / rea*erta e am,liada nos Graus #D %D &D (D 8D 9 e 1D ora com a ,rocura do cor,oD ora com a su*stituição de NiramD e at/ com o reeame da ,unição dos assassinosD consumada nos Graus 9 e 1. AssimD nos Graus de 6er7eiçãoD encontramos Graus 4endriosD )0*licosD :udaicos e aal$eirescos. Os Graus de 6er7eição são tam*/m con$ecidos ,or Maçonaria Cermel$a. 'ão os seguintes os Graus Ine7eis concedidos ,elas 4o5as de 6er7eiçãoK ; % Mestre Secreto< = % Mestre 0er6eito > % Secret3rio 2ntimo ? % 0re1oste e -ui( @ % 2ntendente dos Edi6ícios % Mestre Eleito dos o!e< 7C % Mestre Eleito dos Duin(e 77 % &a!aleiro Eleito dos)o(e 78 = #r*o%Mestre Aruiteto 79 = Real Arco 7; % 0er6eito e Su1lime Maçom< \ ransmitidos 'or 2niciaç*o.
Camos agora 7a-er uma *ree a,reciação ou ,e>ueno resumo de cada Grau de 6er7eição em ,articularD com maior ên7ase na>ueles transmitidos ,or IniciaçãoD uma e- >ue as 4o5as de 6er7eiçãoD na ,rticaD ,oucas ou nen$uma 'esses reali-am como 4o5a de Grau comunicado. Estes são istos de maneira muito su,er7icial e ligeiraD o >ue / uma ,ena. Ine7el / a>uilo >ue não se ,ode e,rimir ,or ,alaras. uma alusão J tradição 5udaicaD na >ual não se ,ronuncia o nome de eus. 6ronunciar o Ine7el / di-er a 6alara 6erdida.
Grau # Mestre 'ecreto O Grau #D o de Mestre 'ecretoD / uma continuação do TMestre MaçomU. O candidato TMestre MaçomU / leado endado J 4o5a de 6er7eiçãoD onde / Iniciado neste Grau. O Grau / dedicado ,or ecelência ao sigilo e ao segredoD e ,or todo o seu desenrolar c$ora=se a morte ,or assassinato do Mestre Niram. Os cul,ados ainda não 7oram ,unidosD encontrando=se 7oragidos. um Grau )0*lico=M0stico=4endrio. O Mestre 'ecreto / rece*ido de*aio do loureiro e da olieira ondeD em com,an$ia dos IrmãosD derrama lgrimas ao de,arar=se com o tmulo de Niram.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a / decorada em ,retoD com lgrimas *rancas e re,resenta o Sanctum e o Sanctum% Sanctorum do 3em,lo de :erusal/m. ;o Oriente encontramos a Arca da AliançaD o Altar dos 6er7umesD o Altar dos 6ães da 6ro,osiçãoD o andela*ro de ( elas TmenorUD a Frna do Man e o )astão de Aarão. Tetal$es etra0dos da )0*lia.U O Cenerel T3rês e-es 6oderoso MestreU e $ a,enas um CigilanteD uma e- >ue Niram est morto e ainda não 7oi su*stitu0do.
8 %Mist5rios do #rau =6A4ACRA' 'AGRAA = IodD Adonai e Ia$ Tas três ,alaras re,resentam a diindadeU = 6A''E = ]i-a 'I;AI' = OREM = olocar os dedos indicador e m/dio direitos so*re os l*ios. = 'AFAWXO = Estando assim J ordemD *aiar a mão e oltar J mesma situação. 'e o interlocutor >uiser res,onderD 7a-er o mesmo sinal com a mão es>uerda Teste / o 'inal de 'egredoU. = 3Ouerda do interlocutor. ?a-er a Garra de MestreD desli-ando a mão at/ o cotoelo e a,ertar sete e-es. )A3ERIA
= ar sete ,ancadasD ,or seis e ,or uma TLLLLLL LU.
IAE
= 3rês e-es 2( anos com,letos.
3RA)A4NO = a madrugada J meia=noite.
9 = 2nsígnias do Mestre Secreto Aental = )ranco com o cordão e de*rum negroD com ramos entrelaçados de olieira e laurel com a letra ] no meio. ;a a*eta a-ul tem um ol$o so*re 7undo radianteD na cor dourada. ?ita = ?ita a-ulD 7orrada de negroD colocada a tiracolo e tendo como :@ia uma c$ae de mar7im com a letra ]. A :@ia do Mestre 'ecreto est inteiramente de acordo com as ,rescriçes do Grau. A c$ae / o ,rinci,al '0m*olo do silêncio e da discrição e o mar7im / um '0m*olo de ,oderD da ,ure-a e da sa*edoria. A letra ] / a inicial da 6alara de 6asseD >ue ,or sua e- tam*/m / uma es,/cie de c$ae >ue a*re a 4o5a ao Mestre 'ecreto. Indumentria = 3odos os Irmãos estarão estidos de ,reto.
Grau % Mestre 6er7eito 3rata=se de um Grau considerado intermedirioD uma e- >ue / transmitido ,or comunicação. A ,arte esot/rica do Grau re7ere=se J tradição israelita e salomHnica e os tra*al$os desenolem=se num noo a,ro7undamento e detal$amento da 4enda de Niram. esta e- / a transladação dos restos mortais de Niram ,ara o tmulo de7initioD cu5a construção consumiu sete anos. 3odos os tra*al$adores do 3em,lo de :erusal/m ,aram os seus tra*al$os ,ara ,artici,ar dos 7unerais do Mestre NiramD >ueD com muita ,om,aD gan$a tum*a de7initia e / se,ultado 5unto com um tringulo de ouro onde estaa escrita a sua ,arte da 6alara 'agrada e agora ,erdida. En7imD o Grau %D Mestre 6er7eitoD / uma etensão dos Graus e #.
7 = "rnamentaç*o da o:a A 4o5a / decorada com cor erde e a,resenta >uatro olunas em cada cantoD re,resentando o mausol/u de Niram.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' ='AGRAA = :e$oa$ = 6A''E = Accia 'I;AI' = AMIRAWXO = 4eantar as mãos e ol$ar ,ara cimaQ em seguida deiar cair os *raçosD cru-ando=os so*re a testaD ol$ando ,ara a terra. 3Ouerdas so*re os om*ros direitosD a,ertar as mãos direitas com os om*ros direitos e a,ertar as mãos direitas com os ,olegares a7astados.
)A3ERIA
= In0cio dos tra*al$osK um anoQ de,oisK sete anos.
3RA)A4NO = a uma Js sete $oras.
9 = 2nsígnias do Mestre 0er6eito Aental = e cor a a*eta erde.IO. ;o cor,o $ três c0rculos concêntricos com uma 6edra *ica no*ranca centro com contendo as letras ?ita = ?ita erde a tiracolo com a :@ia do Mestre 6er7eito 7ormada de um om,asso a*erto so*re um segmento de c0rculo. O om,asso est a*erto em & graus. ;a erdadeD a :@ia do Mestre 6er7eito tem muito ,ouco a er com o GrauD sua $ist@riaD desenrolar e 7iloso7iaD ao contrrio do >ue ocorre com a :@ia do Grau de Mestre 'ecreto. Indumentria = 3odos os Irmãos estarão estidos de ,reto.
Grau & 'ecretrio Intimo
tam*/m um Grau intermedirio e igualmente transmitido ,or comunicaçãoD tratando= se de um Grau )0*lico cu5o tema 7oi eleito no ,rimeiro liro de Reis. 'alomão $aia ,rometido a NiramD rei de 3iro Tnão con7undir com Niram A*i ou NiramUD >ueD a,@s a conclusão do 3em,lo de :erusal/mD seria recom,ensado com inte cidades >ue 7icaam na região de a*ul na Galil/ia T6alestinaU. A,@s as e/>uias de NiramD Niram TRei de 3iroU resoleu sigilosamente eri7icar as cidades o7erecidas ,or 'alomão. ;ão agradou aos seus ol$os o >ue iu. As cidades eram de,loreis e o ,ooD ignorante. Este $aia 7ornecido materiais e mão=de=o*ra ,ara o tem,lo eD 5ulgando=se enganado ,or 'alomãoD oltou a :erusal/m eD tomado ,elo 0m,etoD 7oi diretamente J mara Real ,ara tirar satis7açes. :oa*emD umseu dosrei. 7uncionrios ,re7eridos 'alomãoD endo=o ,assar assim temeu ,ela ida de Resoleu assim seguirdea NiramD ondeD ocultoD elaria ,elaarre*atadoD segurança de 'alomão. O Rei de 3iro desco*riu :oa*em e eigiu de 'alomão uma ,uniçãoD ,ois considerou o ato como es,ionagem desres,eitosa. 'alomão acalmou=o di-endo >ue as cidades seriam re7ormadas antes da entrega e deu conta da dignidade e integridade de :oa*em. Niram com,reendeu e ,ediu a 'alomão >ue :oa*em 7osse escol$ido ,ara secretariar o tratado >ue em *ree iriam assinar.
7 = "rnamentaç*o da o:a O 3em,lo decorado ,ara este Grau re,resenta a mara de Audiências do Rei 'alomão. ee ter cortinas ermel$ as e no trono $ duas cadeiras T,ara 'alomão e NiramD Rei de 3iroU. 'o*re o trono $ duas es,adas e um rolo de ,ergamin$o TtratadoU.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = Ia$ T,alara re7erente J diindadeU. = 6A''E = :oa*em = Res,ostaK ]er*al T:oa*em era o nome do ca,itão das guardas e ]er*al signi7ica inimigo dos inimigos de eusU. 'I;AI' = OREM = 4ear a mão direita at/ o om*ro es>uerdo e de,ois atraessar o cor,o leando=a ao >uadril direito. )A3ERIA
= ar 2( ,ancadas ,or 8 e 1 e-es .
O 'ecretrio 0ntimo tam*/m / 1V Grau Mestre Eleito dos
9 % 2nsígnias do Secret3rio 2ntimo Aental tringulo dourado.
= )rancoD 7orrado e de*ruado de ermel$oD contendo so*re a a*eta um
?ita = ?ita a tiracolo de cor ermel$o=io com a :@ia do Grau >ue são três tringulos entrelaçados.
Grau ( 6re*oste e :ui6ara >ue a 5ustiça continuasse cada e- com mais 7orça e igor a ser distri*u0da ao ,ooD 'alomão criou um tri*unal com,osto ,or 6re*ostes e :ui-es. Os ,rimeiros administrariam a 5ustiça militarQ os segundosD a 5ustiça ciil. 3al narratia 7oi retirada da )0*liaD dos liros de rHnicasD Reis e :ui-es. 3ito era o ,residente deste consel$o ,or ser o ,r0nci,e dos NarodinsD c$e7es >ue tra*al$aam na construção do 3em,lo de :erusal/m. At/ entãoD a lei *aseaa=se na 4ei MosaicaD contida no 6entateuco. O consel$o de 6re*ostes e :ui-es tin$a a ca,acidade legislatiaD isto /D de criar leis. A 7unção do Grau de 6re*oste e :ui- / de intuir no mago dos Iniciados a id/ia 7ia da 5ustiça e da sa*edoria. ;este GrauD tudo gira em torno da o*rigação de se 7a-er 5ustiça. 6ena >ue o Grau / transmitido ,or comunicação e ,oucas 'esses dele são reali-adas.
7 % "rnamentaç*o da o:a A decoração / ermel$a e o 3em,lo / iluminado ,or cinco lu-esD sendo uma em cada canto e uma no centro do 3em,lo. O 6residente / 3ito e re,resenta o 6r0nci,e dos Narodins.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA' = :a"inal Teus residenteU = 6A''E = 3ito Tnão / $e*raicoU
'I;AI' = olocar os dedos indicador e m/dio direitos na ,onta do nari-. 3Oues na ,alma da mãoTLLL LLL LU. )A3ERIA = inco ,ancadas TLLLL LU. IAE = 2( anos. 3RA)A4NO = OitoD duas e sete.
9 = 2nsígnias do 0re1oste e :ui(
Aental = e cor *ranca e *ordado de ermel$o. ;o cor,o tem um *olso e uma roseta ermel$a. ;a a*eta tem uma c$ae. ?ita
= ?ita ermel$o=io e tiracolo ,endente J :@ia >ue / uma c$ae.
O *olso ,ara eguardar a c$ae da urna de /*anoD reserat@rio das atas. A :@ia / condi-ente com o/Grau seu sim*olismo. Indumentria = 3odos os Irmãos estarão estidos de ,reto.
Grau 8 Intendente dos Edi70cios
As grandes construçes relacionadas no Antigo 3estamentoD reali-adas ,or 'alomãoD como ,or eem,lo a asa do Rei e o 3em,lo de :erusal/mD $aiam terminado. As o*ras estaam ,rontas. Ocorre >ue o ,oo 5udeu não ,ossu0a uma cultura ligada J arte da construção ciilD uma e- >ueD em sua maioriaD eram agro,ecuaristas. 'alomão ,ensou então em criar uma Escola de Ar>uitetura ,ara instruir os 5udeus no o70cio desta arteD at/ ,or>ue 'alomão tin$a interesse em criar outras construçesD dis,ensando o concurso de estrangeirosD >ue eram mais caros e mesclados comsalientar o ,oo 5udeuQ alteraam=l$e os costumes religiosos. im,ortante >ue muitos dos estrangeiros >ue sociais ieram e,ara a construção da asa do Rei e do 3em,lo de :erusal/m $aiamD durante os 2( anos >ue duraram as o*rasD constitu0do 7am0lia e 7iado residência em :erusal/m. entre os 6re*ostes e :ui-es 7oram selecionados os Intendentes dos Edi70cios. O Grau / transmitido ,or comunicação.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a / decorada em ermel$o e iluminada ,or três gru,os de lu-es mais cinco diante do segundo CigilanteQ sete diante do ,rimeiro CigilanteQ >uin-e diante do Cenerel. O 6residente re,resenta 'alomãoD o 6rimeiro Cigilante re,resenta 3ito e o 'egundo Cigilante re,resenta Adoniram.
8 %Mist5rios do #rau
6A4ACRA = 'AGRAA = :ud Tnome da tri*o de :udU = 6A''E = :a"inal Teus residenteU
'I;A4 = 'FR6RE'A = om as mãos em es>uadrias colocar os ,olegares nas 7rontes como a ,roteger a ista do solQ dar nessa ,osição dois ,assos ,ara trs e dois ,ara 7renteD leando as mãos ,or so*re os ol$os e di-erK )em $orim. 3Ouerdo e ,Hr a mão es>uerda so*re o om*ro direito do interlocutorD di-endoK :a"inal. Este res,ondeK :ud. )A3ERIA
= inco ,ancadas iguais TLLLLLU.
IAE
= 3rês e-es noe ou 2( anos.
3RA)A4NO = omeça ao rom,er do dia e termina Js sete $oras da noite.
9 % 2nsígnias do 2ntendente dos Edi6ícios Aental = e cor *rancaD de*ruado de ermel$o e *ordado de erde. ;o cor,o $ uma *alança e uma estrela de noe ,ontas. ;a a*eta $ um tringulo com as letras ). A. :. Tiniciais de )em $orimD Ac$an e :a"inalU. ?ita = ?ita ermel$a ,endente a :@ia do Grau >ue / um 3ringulo onde numa 7ace estão as ,alaras de :ud e :a$ e na outra as ,alaras )em $orimD Ac$an e :a"inal. O Intendente dos Edi70cios / c$amado tam*/m de Mestre em Israel. ;este Grau os Irmãos estarão tra5ados de ,reto.
Grau 9 Mestre Eleito dos ;oe O Grau de Mestre 'ecretoD #D / o ,rimeiro dos Graus Ine7eis transmitidos ,or Iniciação. seguintes + %D&D( e 8 +Ine7eisD são distri*u0dos ;oOsescalonamento dos Graus o #D %D,or &D 9omunicação. e 1 enolem de uma maneira ou de outra o estudo da 4enda de NiramD seu detal$amento e ,rinci,almente os seus desdo*ramentos. O Grau 9D do Mestre Eleito dos ;oe ou aaleiro Eleito dos ;oeD / ministrado ,or Iniciação. um Grau com,leo e enole muitos as,ectos m0sticosD religiososD lendrios e morais. Este Grau lem*ra o 3ri*unal de 'anta Ce$emeQ J ,rimeira ista ,ode ,arecer enaltecer os sentimentos de ingança.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a re,resenta a cmara secreta de 'alomão. ornamentada de ,reto com lgrimas ,rateadascom e com manc$as ossos:uramentosD cru-ados eenco*erto c$amas. As olunas estãoo ,intadas 7aias *rancasaermel$adasD e ermel$as. caeirasD ;o Altar dos de ,retoD 7icam 6entateucoD os Estatutos do 'u,remo onsel$oD as onstituiçes do Rito EscocêsD duas Es,adas cru-adas e um 6un$al. A cmara / iluminada ,or noes lu-es + oito se dis,em em Octaedro em olta do Altar dos :uramentos e uma no camin$o entre este e o Oriente.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA' = ;e"an TingançaU Res,ostaK ;e"a$ T7eridoU. = 6A''E = )egoal=Bol Test reeladoU. )A3ERIA IAE
= ;oe ,ancadas ,or oito e um TLLLLLLLL LU. = Oito anos e mais um com,letos.
3O
9 % 2nsígnias do Mestre Eleito dos o!e Aental = de ,ele *rancaD 7orrado de ermel$o e *ordado de ,reto. 6ossui no cor,o uma mão >ue segura uma ca*eça ensangYentada e lgrimas de sangue. ;a a*eta tem uma mão >ue segura um ,un$al. ?ita >ue / um ,un$al.
= de cor negra com noe rosetas ermel$as. 6endente J :@ia do Grau
; % )esen!ol!imento do #rau O Muito 6oderoso MestreD >ue re,resenta 'alomãoD d com o ca*o da Es,ada um gol,e iniciando os tra*al$os. A cadeira est a-ia e co*erta de negro TNiram 7oi assassinadoU. Os ,resentes são recon$ecidos ,elo 'egundo Cigilante T'tol"inU com aaleiros Eleitos dos ;oe. O >uestionrio de a*ertura dos 3ra*al$osD enolendo o Muito 6oderoso Mestre e o 'egundo CigilanteD mostra a lenda enolendo o matador de Niram e a morte do ,rimeiro assassino. A,resenta=se a 'alomão um descon$ecido >ue di- sa*er da ,resença dos três assassinos de Niram. In7orma o descon$ecido >ueD ,r@imo a :o,aD eiste uma caerna cercada de es,in$eirosD onde ,assa uma 7onte de guaD na >ual 7oi o seu cão saciar=se. 'eguindo o cãoD iu a caerna iluminada ,or tênue lu- onde estaam os assassinos. 'alomãoD ,or sorteD escol$e noe Mestres ,araD 5untamente com o descon$ecidoD irem J caerna tra-er os criminosos. urante a iagem a :o,aD :oa*emD um dos escol$idosD adianta=se na camin$ada e c$ega antes J caernaD onde um dos assassinos dormiaD tendo aos seus ,/s um ,un$al. :oa*em a,un$ala o assassino no coração e arranca a sua ca*eça ,ara lear a 'alomão. A,@s isso laa as suas mãos na 7onte de gua e *e*e alguns goles. E,osto ato a 'alomãoD este mas a ,rinc0,io condenaD ,ois re,udia ingançao e,erdoa >ueriae 5ulgamento 5usto.o:oa*em / censuradoD o gru,oo intercede em seu 7aor.a 'alomão d a todo o gru,o o t0tulo de Mestres Eleitos dos ;oe. 6ara iniciar=se no Grau de aaleiro Eleito dos ;oeD o Intendente dos Edi70ciosD Grau 8D *ate Js ,ortas do 3em,loD candidatando=se J Eleição. urante o desenolimento do Ritual de Iniciação ao Grau 9D aaleiro Eleito dos ;oeD desenrola=se o ,sicodrama da ,arte da 4enda de
Niram acima resumida. O Grau reela a ignom0nia da ingança ,ura e sim,les e reela ao Iniciado a im,ortncia da ra-ão no comando dos sentidos. O descon$ecido re,resenta a ra-ãoQ a 4o5a dos Eleitos dos ;oeD os sentidosQ e a caernaD o inconsciente. 6ara o desenolimento do RitualD todos os Irmãos estarão tra5ados de ,reto. Este Grau / igual ao Grau # do Rito Moderno.
Grau 1 Mestre Eleito dos Yência. O Grau 1D Mestre ou aaleiro Eleito dos ue 7oi guardada no consel$o 5untamente com o seu es>ueleto conserado. ?oram distri*u0dos editais ,or todo o reino e regies i-in$asD com as caracter0sticas dos assassinos ,rocurados. $egou=se J conclusão de >ue os assassinos ,rocurados eercendo as suas ,ro7isses de construtores em )endecarD onde reinaa o 7ilisteuestaam Maac$a. Os 7ilisteus eram inimigos tradicionais dos 5udeusD mas durante a construção do 3em,loD mediante a di,lomaciaD 'alomão mantee tratado de ,a- com este ,oo ,ara >ue as o*ras não 7ossem ,ertur*adas. 'alomão eniou a )endecar 1% Mestres de sua con7iançaD com caracter0sticas de di,lomatasD entre os >uais ac$aam=se os noe >ue anteriormente $aiam ido a :o,a. EntãoD os aaleiros Eleitos dos ue tieram as ca*eças dece,adas. 'uas ca*eçasD 5untamente com a ca*eça de A*iramD 7oram es,etadas em estacas em cada uma das três ,ortas de :erusal/m. 'eus cor,os 7oram atirados das mural$as da cidade ,ara serir de re,asto aos a*utres e 7eras. notar >ueGrau nestecada ,ontoassassino a lenda contradio >ue,or 5 in7ormaa Grau TMestre Im,ortante MaçomUD ,ois neste tiera a morte ele mesmono ,ro,ugnada Tgarganta cortadaD coração arrancado e cor,o cortado ao meioU. Atualmente este Grau / transmitido ,or comunicaçãoD mas alguns Rituais ,reêem >ue dea ser concedido ,or Iniciação.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a / decorada de ,reto com lgrimas *rancas e / iluminada ,or 1% lu-esD agru,adas em gru,os de cinco diante do 6residente e de cada um dos Cigilantes.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = ]er*al Tinimigo de )aalU Res,ostaK )enaia$ T7il$o de eusU. = 6A''E = Ele$an Teus do 6ooU.
'I;AI' = ?a-er menção de leantar um ,un$al J altura do >ueio e de,ois descer na ,er,endicularD como se estiesse a*rindo o entre. = RE'6O'3A = ?a-er o 'inal de A,rendi- tendo o ,un$o cerrado e o ,olegar leantado. 3Ouisessem en7i=los cada um no entre do outro. )A3ERIA
= inco ,ancadas iguais e es,açadas TLLLLLU.
3RA)A4NO = omeça Js cinco da man$ã e termina Js seis da tarde.
9 % 2nsígnias do Mestre Eleito dos Duin(e Aental
= )rancoD 7orrado e de*ruado de negroD com a a*eta negra.
;o cor,o est re,resentada uma cidade com mural$as >uadradas T:erusal/mU com três ,ortes e em cada um uma ca*eça en7iada numa estaca. ?ita = A 7ita / de cor negra com três ca*eças *ordadas e a :@ia / um ,un$al.
O Grau de Mestre Eleito dos
; %Moral do #rau O desenolimento do Grau de Mestre Eleito dos
Grau 11 aaleiro Eleito dos o-e
3am*/m con$ecido ,or 'u*lime aaleiro Eleito e 'u*lime aaleiro dos o-e. A,@s o 5ulgamento e a ingança dos assassinos de NiramD a ,a- $aia oltado a reinar na corte do Rei 'alomão. Este >uis ,remiar os Mestres Eleitos dos ue con$eciaD re7erentes ao 3a*ernculo e ao con$ecimento de toda a legislação maçHnica. 3odos os inimigos do Rei 'alomão são destru0dosD *em como os inimigos de eus. O Grau / transmitido ,or comunicação.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a / decorada de ,reto com coraçes 7lame5antes e / iluminada ,or 1% lu-esD agru,adas em gru,os de cinco diante do 6residente e de cada um dos Cigilantes.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = Adonai Tsen$orU = Res,ostaK Amar=la$ T,alara de eusU. = 6A''E = 'tol"in T*ase 7irmeU. 'I;A4
= ru-ar os *raços so*re o ,eito com os ,un$os cerrados e os ,olegares
leantados. 3Oues com o ,olegar so*re a 7alange do dedo m/dio. )A3ERIA
= o-e ,ancadas es,açadas TLLLLLLLLLLLLU.
IAE
= ;oe e-es três ou 2( anos.
3RA)A4NO = as do-e $oras ao rom,er do dia.
9 = 2nsígnias do #rau Aental = Aental *ranco 7orrado e de*ruado de ,reto com a*eta ,reta. ;o cor,o um *olso com uma cru- *ordada em ermel$o. ?ita um ,un$al.
= ?ita em cor negra com três coraçes c$ame5antes *ordados. A :@ia /
Indumentria = 3odos os Irmãos estarão tra5ados de ,reto.
Grau 12 Grão=Mestre Ar>uiteto
urante a construção do 3em,lo de :erusal/m o ,oo ,assou ,or di7iculdades 7inanceirasD eis >ue a construção encontraa=se ,arada no segundo ,aimento e $aia consumido grande soma de din$eiro arrecadado ,or meio de tri*utos. EntãoD cada uma das do-e tri*os nomeia um ar>uiteto ,ara re,resent=la num es7orço de a,resentação de um ,ro5eto >ue aca*e a construção sem eigir >ue o ,oo contraia d0idas ,ara tanto. O 12V Grau / um Grau com,licado >ue eige dos ade,tos a e,lanação de 19 ciências. ministrado ,or comunicação.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a / armada de *ranco e com c$amas ermel$as. 'o*re a mesa dos três ,rimeiros o7iciais $ um esto5o de matemtica. A 4o5a re,resenta uma reunião de ar>uitetos.
8 % Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = Adonai Tsen$orU = 6A''E = Ra**anaim Tgrande construtorU 'I;AI'
= olocar a mão direita na ,alma da es>uerdaQ 7ec$ar os dedos da mão
direita com o,ara ,olegar simular os ,ara moimentos de traçar ,lanos na ,alma da mãoD ol$ando diersase e-es o Grão=MestreD rece*er dele ins,iração. 3Ouerda do interlocutor. Em seguidaD os dois leam as mãos lires ,or so*re o >uadril. )A3ERIA = e- ,ancadas da seguinte 7ormaK TL LL LLL LLL LU. IAE = Idade da ,lenitudeK #% anos. inco e-es o >uadrado de três. 3RA)A4NO = esde >ue surge a Estrela da man$ã at/ o ,Hr=do=sol.
9%2nsígnias do #rau
Aental = Aental *rancoD 7orrado e de*ruado de a-ulD tendo no cor,o um *olso ,ara guardar os ,lanos. ?ita = ?ita de cor a-ulD ,endente a :@ia do Grau >ue / uma ,laca onde estão graadas de um lado sete semic0rculos com sete estrelas e um tringulo com a letra A no centroQ no outro lado estão graadas cinco olunasD cada uma de uma ordem de ar>uiteturaD um ;0elD uma ru-D um Es>uadro e um om,asso com as letras R;. e*aio de cada oluna tem a inicial de seu nomeK 3I. Indumentria = 3odos os Irmãos estarão tra5ados de ,reto.
Grau 1 Real Arco 3am*/m c$amado de aaleiro do Real ArcoD / um Grau dedicado J ,rocura do elta 'agrado. Eno>ueD 7il$o de :arede e descendente de AdãoD ,ela sua ,ostura e retidãoD 7oi recom,ensado ,or eus com um son$o em >ue estaa numa montan$aD cu5o cume eleaa=se aos c/us. AliD Eno>ue iu uma ,laca triangular de ouro com a escrita do ;ome Ine7el. im,ortante salientar >ue o 5udeu não ,ronuncia o nome de eusD at/ ,or não con$ecê=4o. e,oisD 7oi Eno>ue arre*atado ,or um corte de ,reci,0cio no >ual a,areciam noe arcos su,er,ostos e em*aio do ltimo a,arecia a mesma ,laca triangular. Ins,irado ,ela isão deste son$oD Eno>ue >uis construir um 3em,lo em*aio da terraD sustentado ,elo em,il$amento de noe arcos e dedicado a eus. Matusal/mD seu 7il$oD construiu o 3em,lo e Eno>ue 7e- uma ,laca de ouroD con7orme o son$oD e a ,Hs de*aio do nono arcoD guardada num cu*o de gata e ,edras ,reciosas. 'a*ia Eno>ue >ue o dilio iria eD temendo >ue o con$ecimento das artes e das ciências desa,arecesseD construiu duas colunas. Fma de mrmore ,ara resistir ao 7ogo e outra de *ron-e ,ara resistir ao dilioD as >uais colocou no cume da montan$a onde a*aio estaam os noe arcos. ;a coluna de mrmore graou a indicação dos arcos e do ,recioso tesouro >ue encerraam. ;a colunaD de *ron-e graou os ,rinc0,ios das artes li*erais.
Matusal/mD 7il$o de Eno>ueD 7oi ,ai de 4amecD >ue 7oi ,ai de ;o/ e >uem construiu a ArcaD con7orme Gênesis. om a intensidade do dilio a oluna de mrmore 7oi destru0daD mas a de *ron-e 7oi conseradaD salando=se a ciênciaD a,esar de se ter ,erdido a locali-ação do tesouro de Eno>ue. 'alomãoD a,@s a morte de NiramD determinou a construção de um edi70cio=sede ,ara a 5ustiçaD no lugar onde Eno>ue $aia constru0do o seu 3em,lo. 6ara tal 7oram retirados os escom*ros da coluna de mrmore e a coluna de *ron-e e AdoniramD :oa*ert e 'tol"in 7oram medir a terra. esco*riram as tam,as de ,edras eD sucessiamenteD os noe arcosD at/ o ltimoD onde estaa o ;ome Ine7el no elta 'agrado de ouro. 4earam o ac$ado a 'alomão e as 6alaras e os 'inais >ue ,ro7eriram e 7i-eram durante o ac$ado ,assaram a ser as 6alaras e os 'inais do aaleiro do Real Arco.
7 = "rnamentaç*o da o:a A 4o5a re,resenta o 3em,lo de Eno>ue. Fm su*terrneo a*o*adado e noe arcos sustentam a a*@*ada e so*re cada arco est um dos noe nomes de eus.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' 'I;AI' = 'AGRAA = :eo. = 6A''E = ;ão tem. 'I;AI' = AMIRAWXO = 4eantar as mãos ,ara o c/u inclinando a ca*eça ,ara o lado es= >uerdo ao mesmo tem,o >ue coloca o 5oel$o direito no c$ão. =AORAWXO =?icar a5oel$ado so*re os dois 5oel$os. 3OueD di-endoK :a*ulum. )A3ERIA = inco ,ancadas ,or dois e três TLL LLLU. IAE
= & anos com,letos ou sete e-es o >uadrado de três.
3RA)A4NO = o anoitecer ao alorecer.
9 = 2nsígnias do &a!aleiro do Real Arco Aental = N diergência entre os autores. Alguns in7ormam >ue neste GrauD a eem,lo de outrosD não $ Aental. Outros in7ormam >ue o aaleiro do Real Arco utili-a um Aental de cetim *ranco 7orrado e de*ruado de ermel$o. ;a ,rticaD como / um Grau concedido ,or comunicaçãoD os O*reiros não ad>uirem este AentalD utili-ando o Aental do Grau 9D comoD maneira geral. alisD não ad>uirem os Aentais dos Graus concedidos ,or comunicação de uma ?ita
= ?ita em cor ,r,uraD da >ual ,ende a :@ia >ue / um tringulo dourado.
Indumentria = O 3rês Ce-es 6oderoso Grão=Mestre utili-a uma tnica amarela tendo
,or cima um manto a-ul. Os Irmãos terão as ca*eças co*ertas ,or c$a,/u e usarão rou,as ,retas.
Grau 1# 6er7eito e 'u*lime Maçom 3am*/m con$ecido ,elos nomes de Grande Eleito ou Grande Escocês da A*@*ada 'agrada de :aime CID ou Grande Escocês da 6er7eição ou Grande Eleito AntigoD este Grau encerra a s/rie dos Graus Ine7eis e concedidos ,elas 4o5as de 6er7eiçãoD >ue ão do # ao 1# e *uscam encontrar a 6alara 6erdida >ue / o nome de eus. 6ara ir adiante o Maçom dee ,rocurar iniciar=se num ca,0tuloD onde galgar do Grau 1% ao 18. E um Grau )0*lico >ue tem ,arte *aseada na $ist@ria da sarça ardente e ,arte *aseada na lenda de >ue 'alomão 7e- construir em*aio do Sanctum Sanctorum um local ,ara reunião dos 6er7eitos e 'u*limes Maçons. ;o monte Nore*e iu Mois/s uma sarça >ue ardia e não se consumia TEo. =1 a 22U e a,roimando=se da sarça esta l$e disseK Mois/sD Mois/sL E a o- de eus continuouK ;ão te c$egues ,ara cD retira as suas sandlias ,or>ue oo lugar est e/ o3erra E disse maisK Eu souoorosto eus,or>ue do teu ,aiD o eus de A*raãoD eus onde de Isaac eus'antaL de :ac@. Mois/s escondeu temeu ol$ar ,ara eus. Mois/sD ao se a,roimar da 'arça ArdenteD ,rotegeu do calor o seu rosto com a mão direita so*re a 7ace es>uerda e com a ,alma ,ara 7ora. ?icou sendo este o 'inal do ?ogo. ;esta a,arição ,rometeu eus a Mois/s a li*ertação do seu ,oo do 5ugo eg0,cio e a iagem ,ara a terra ,rometidaD anaã. eus reelou a Mois/s o seu ,r@,rio nome. A Iniciação do Grau 1# / demorada e o candidato / in>uirido em todos os Graus ad>uiridos anteriormente. O candidato ai imolar as suas ,aies no centro do 3em,loD onde $ uma mesa com um mac$ado e uma 7aca grandes. e,ois da imolaçãoD o candidato ,assa ,or noas ,uri7icaçesD ,ela gua e ,elo 7ogo e / ,uri7icado tam*/m ,or uma mistura de a-eiteD 7arin$a de trigo e in$oD >ue / ,assada com uma trol$a na sua testaD nos seus l*ios e so*re o coração. A,@s a Iniciação o Orador 7a- a leitura da 4enda do GrauD cu5o resumo / o seguinteK :u*ulumD :oa*ert e 'tol"im $aiam desco*erto o 3em,lo de Eno>ue e o 'anto ;ome graado so* o noo arco sendo leado a 'alomão. Este criou então odaGrau de 6er7eito e 'u*lime ,ararios recom,ens=los. A,@s o t/rmino construção do 3em,lo de Maçom :erusal/mD 6er7eitos e 'u*limes Maçons dis,ersaram=se ,elo mundo. Os maçons de Graus in7eriores multi,licaram=se e ,erderam a unidade e os segredos dos GrausD tais como 3o>uesD 6alaras e 'inaisD ,assaram inclusie a ser do con$ecimento dos ,ro7anos. Os Maçons s@ >ueriam 7riolidades e 7estas e as Iniciaçes eram 7eitas Js ,ressas e sem os cuidados necessriosD $aendo a Maçonaria se degenerado. '@ os 6er7eitos e 'u*limes Maçons se mantieram lires destes ,ro*lemasD conserando inc@lume a 6alara 'agradaD >ue 7oi guardada so* a a*@*ada de*aio do Sanctum Sanctorum. 'alomão deu aos 'u*limes e 6er7eitos Maçons um anel ,ara sim*oli-ar a sua irtude e os com,romissos assumidos. uanto ao seu segredoD destru0ram a 6alara 'agradaD >ue a ,artir de então somente 7oi transmitida ,or tradição oral. O Grau *em alertaa 5 na>uela /,oca ,ara a eentual desirtuação da MaçonariaD com a sua degeneração a ,artir da 7alta de seriedade nos ,rimeiros GrausD coisa >ue acontece nos dias atuais.
7 = "rnamentaç*o da o:a A 4o5a re,resenta uma a*@*ada su*terrnea de cor ermel$a e ornamentada com c$amas. iluminada ,or 2# lu-es. ;o Oriente encontram=se o Altar dos 6er7umesD o Altar com os 12 6ães da 6ro,osiçãoD uma taça de ouro e uma trol$a de ,edreiroD al/m do Altar dos 'acri70cios aludido na Iniciação. ;o Ocidente um mar de *ron-e. ;o Altar um elta com o 3etragrama 'agrado.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' ='AGRAA =:eo. = Grande 6alara de 6asse = )ea=Mac$e$ )ame$a=ra$ T4ouado se5a eusU. = l^ 6alara o*erta = :a*ulum T,rodu-ido ,ela diindadeU. = l^ 6alara de 6asse = 'c$i*olet T7artura e a*undnciaU. = 2^ 6alara o*erta = Mac$o*im Test mortoU. = 2^ 6alara de 6asse = El N$anan TmisericordiosoU. = ^ 6alara o*erta = Adonai T'en$orU. 'I;AI' entre. = :uramento = 4ear a mão direita ao lado es>uerdo e retir=la como se 7osse a*rir o = e 7ogo e de Ordem = 4ear a mão direita a*erta J 7ace es>uerdaD ,alma ,ara 7oraD e segurar o cotoelo direito com a mão es>uerda. = e Admiração e de 'ilêncio = 4eantar as duas mãos a*ertas ,ara o c/u inclinando a ca*eça e os ol$os ,ara cima. 4ear aos l*ios os dedos indicador e m/dio da mão direita. 3OuerdaD di-endo tam*/mD alternadamenteD cada umD )erit$L O outroK ;ederL E o ,rimeiro Pelemoc$L = 2V. 3omar=se reci,rocamente a mão direita com a Garra de MestreD di-endoK ides @s mais longe_ Res,ostaK aançar a mão direita ao longo do cotoelo es>uerdo do interlocutor e colocar a mão es>uerda so*re o seu om*ro direito. )alançar três e-esD tendo a ,erna direita entre as ,ernas do interlocutor. )A3ERIA = 2# ,ancadasD ,or D %D (D 9. IAE
= O >uadrado de 9 ou 81 anos.
3RA)A4NO = o meio=dia J meia=noite.
9 % 2nsígnias do Su1lime c 0er6eito Maçom Aental = )rancoD 7orrado e de*ruado de ermel$o ioD com a tira a-ul. ;o cor,oD o desen$o de uma ,edra >uadrada com uma argola c$um*ada nela. ?ita = e cor ermel$o=ioD tendo sus,ensa a :@ia do Grau >ue / um om,asso dourado e coroadoD com uma medal$a no centroD tendo de um lado o 'olD de outro uma estrela com a letra G no centro. Os Irmãos estarão tra5ados de ,reto. O Grau 1# / igual ao Grau % do Rito Moderno.
LO J A C A PI TU L A R — O S GRAUS CAPITULARES Os Graus a,itulares 'ão todos a>ueles com,reendidos entre os Graus 1% e 18 e concedidos ,or um a,0tulo.
estes Graus o mais im,ortante / o 18 = aaleiro Rosa=ru-D considerado at/ o s/culo PCIII como o coroamento 7inal do 'istema EscocesistaD e no >ual todos os Ritos con$ecidos e >ue ,ossu0am Altos Graus terminaam. 'ão os seguintes os Graus >ue com,reendem o con5unto dos Graus a,itularesK 1% = &a!aleiro do "riente ou da Es'ada 7> % 0rínci'e de -erusal5m 7? % &a!aleiro do "riente e do "cidente, e 7@ = &a!aleiro Rosa%&ru(
estes >uatro Graus a,itularesD o 1% = aaleiro do Oriente ou da Es,ada e o 18 = aaleiro Rosa=ru- são transmitidos ,or Iniciação e os dois intermediriosD 1& = 6r0nci,e de :erusal/m e 1( =aaleiro do Oriente e do OcidenteD ,or omunicação. os Graus a,itularesD dois deles são idênticos a Graus do Rito ModernoD >uais se5amD o Grau 1% do Rito Escocês / idêntico ao Grau & do Rito Moderno e o Grau 18D idêntico ao Grau (. Camos agora estudar cada um destes >uatro Graus a,itulares.
Grau 1% aaleiro do Oriente :erusal/m $aia sido inadida ,elos soldados de ;a*ucodonosor e o 3em,lo de :erusal/mD constru0do ,or 'alomãoD 7oi ,ro7anadoD sa>ueado e destru0do. Os israelitas 7oram leados como escraos e dentre eles o rei :oconias. ( anos e iro su*stituiueaautori-ação ;a*ucodonosor no5udeus trono da 6/rsia e ]oro*a*elD 7il$o de 6assaram=se :oconiasD o*tee de iro a li*ertação ,ara os reerguerem o 3em,lo de :erusal/m. ;ote=se a0 >ue seria o segundo 3em,loD ,osto >ue o ,rimeiroD constru0do ,or 'alomãoD $aia sido destru0do. Este 3em,lo entrou ,ara a $ist@ria como 3em,lo de ]oro*a*el. O Grau / *0*lico e $ist@rico. i- a lenda >ue durante a inasão de ;a*ucodonosor alguns 5udeus 7ugiram ,ara o EgitoD onde re7ugiaram=se. e,ois oltaram a :erusal/m ondeD nas ru0nas do 3em,loD reuniram= se em consel$o. Eis >ue se a,roima um estran$o >ue se 7a- recon$ecer dando a 6alara 'agrada e identi7icando=se como ]oro*a*el. O $e7e do onsel$o narrou a ele as a7liçes do ,oo e a ontade de reconstruir o 3em,lo. ]oro*a*el 7e- então iagem a )a*ilHnia e conseguiu de iro a li*ertação dos 5udeus e a autori-ação ,ara reconstruir o 3em,lo. InicialmenteD iro tentou de todas as 7ormas *argan$ar com ]oro*a*el sua autori-açãoD com a troca ,or segredosD 7irmemente resistido ,or este. iro conenceu=se eD comoido com a 7irme-a de ]oro*a*elD deu a autori-açãoD li*ertou os 5udeus catiosD deoleu os Casos 'agrados do 3em,lo >ue $aiam sido ,resas de guerra eD 7inalmenteD 7e- de ]oro*a*el 6r0nci,e da 6/rsia e goernador de :ud. ]oro*a*el iniciou a reconstrução do 3em,lo com sete mil o,erriosD 7ato >ue enciumou
aos samaritanos T$a*itantes da 'amariaU >ue $aiam constru0do o seu ,r@,rio 3em,lo. Em 7ace deste cime os 5udeus tin$am de tra*al$ar com a 3rol$a numa mão e a Es,ada na outra. O Grau en7ati-a a resistência da ra-ão.
7 = "rnamentaç*o da o:a A 4o5a 7unciona em duas cmarasD sendo uma 7orrada de ermel$o e a outra de erdeD e cada uma / iluminada ,or (2 lu-es. O 6residente do a,0tulo tem o t0tulo de Atersata e re,resenta iroD Rei da 6/rsia.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = Ra,$odon T'en$or consoladorU. = 6A''E =:aa*orom Nammain T,assagem di70cil das guasU. A 6alara de 6asse / seguida das letras 4. . 6.D >ue signi7icam 4i*erdade de 6assar. 'I;AI' = E OREM =4ear a mão direita ao om*ro es>uerdo. = 'AFAWXO = 4ear a mão direita do om*ro es>uerdo at/ a coa direitaD imitando o moimento de ser,entearQ de,oisD desem*ain$ar a Es,ada leando=a ,ara ,osição de com*ate. )A3ERIA = 'ete ,ancadas ,or uma TL LLLLLLU. IAE = ( anos. A4AMAWXO = Gl@ria a eus e ao 'o*eranoL
9 = 2nsígnias do &a!aleiro do "riente Aental = )rancoD 7orrado e de*ruado de erdeD tendo so*re a a*eta uma ca*eça atraessada ,or duas es,adas cru-adas. ;o cor,o estão três tringulo concêntricosD 7ormados ,or inmeros tringulos ,e>ueninos. ?ita = Os autores diergem so*re a 7itaQ uns ,ro,ugnam o uso da 7itaD outrosD do colar. A 7ita / erdeD tendo so*re ela ,intados ossosD es,adas inteiras e >ue*radasD mem*ros tendo o desen$o de uma ,onte com as letras 4. . 6. A :@ia / uma Es,ada em 7ormato de al7an5e. 6ara o colarD ,ro,ugnam uma :@ia >ue são três tringulos concêntricosD tendo como centro duas Es,adas cru-adas. O Grau de aaleiro do Oriente ou aaleiro da Es,ada / transmitido ,or Iniciação e inicia a s/rie dos Graus a,itularesD >ue culminar com o Grau 18 = aaleiro Rosa=ru-.
Grau 1& 6r0nci,e de :erusal/m e certa 7orma este Grau / uma continuação do anteriorD o >ue nem sem,re acontece com os Graus 'u,eriores. ]oro*a*el estaa reedi7icando o segundo 3em,lo eD como sa*emosD as naçes i-in$as e ,rinci,almente os samaritanos ,ertur*aam a construçãoD 7a-endo com >ue os O*reiros tiessem de tra*al$ar com a 3rol$a numa mão e a Es,ada na outra. Os inimigos ,rocuraam tam*/m 7a-er c$egar a arioD rei da 6/rsia e sucessor de iroD cerrada o,osiçãoD de modo a ,rocurar coloc=lo contra os 5udeus e 7a-er ,arar a construção. Fm gru,o de em*aiadoresD com,osto ,or >uatro aaleiros do Oriente ou da Es,adaD ,rocurouD ,or meios di,lomticosD contatar arioD ,ara interce,tar a cam,an$a o,osicionistaD neutrali-ando=a ,ara ,edir a sua ,roteção aos 5udeus. A ,rinc0,io ario os 7e- rece*er acorrentadosD masD ouindo a a,resentação de ]oro*a*elD 7oram soltos. arioD ouindo os argumentosD e,ediu um decreto condenando J cruci7icação todo a>uele >ue inter7erisse com a construção. Os samaritanos su*meteram=se a Israel e ,assaram a ,agar tri*utos a este Estado. 6ara ministrar a 5ustiçaD ]oro*a*el nomeou cinco 5ui-esD concedendo=l$es o t0tulo de 6r0nci,es de :erusal/m.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a diide=se em duas cmaras >ue se intercomunicam. A ,rimeira re,resenta a corte de ]oro*a*elQ a segunda re,resenta a corte de ario. A ,assagem ,or onde / condu-ido o candidato ao Grau re,resenta o camin$o da )a*ilHnia Tcorte de arioU a :erusal/m Tcorte de ]oro*a*elU. A ,rimeira sala / rosa e a segunda / ermel$a.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = Adar Tnome do 122 mêsU. = Res,ostaK Esrim 'c$lasc$ T2V diaU. = 6A''E = 3e*et$ T1< mêsU Res,ostaK Esrim. 'I;AI' = lV 7a-er es>uadria unindo o calcan$ar direito J ,onta do ,/ es>uerdoQ 2V mão direita dedo indicador leantado como seaestiesse em,un$ando umaso*re Es,ada ,ara o ata>ueQcerradaD V estende=se o *raço direito e coloca=se mão es>uerda es,almada o >uadril es>uerdo. 3Ouerdas a*ertas so*re os om*ros direitosD di-endo o ,rimeiroK 2L E o segundoK 2L )A3ERIA = 2% ,ancadas ,or >uatro e ,or umaD >uatro e-es. IAE= 2% anos com,letos. 3RA)A4NO = omeça=se ao nascer do 'ol e termina=se ao meio=dia.
9 = 2nsígnias do #rau Aental = e cor carmesim Termel$o ioU de*ruado de *rancoD tendo *ordado no cor,o o 3em,lo de 'alomãoD com um elta J direita e um Es>uadro J es>uerda. Acima do
elta uma Es,ada e acima do Es>uadro um escudo. ;a a*etaD uma mão segurando uma *alança T'0m*olo da :ustiçaU. ?ita = e cor amarron-ada com uma *alança da 5ustiça. A :@ia / uma medal$aD tendo graada num lado a *alança da 5ustiça e no outro o 3em,lo de 'alomão. 4uas
= Os 6r0nci,es de :erusal/m utili-am luas ermel$as.
Grau 1( aaleiro do Oriente e do Ocidente Este Grau ensina >ueD a,@s a tomada de :erusal/m ,elos romanosD os israelitas deiaram a :ud/iaD indo ,ara os desertosD onde ,assaram a constituir a Ordem dos Essênios. O Grau / a,ocal0,tico e na sua transmissão 7a- alusão ao A,ocali,se de 'ão :oão ou ao 4iro da ReelaçãoD sendo o ,rimeiro dos Graus >ue remontam ao ;oo 3estamento. O Grau tam*/m / con$ecido como aaleiro do Oriente ou do A,ocali,se. Os trec$os do A,ocali,se re7eridos no Ritual são a ,assagem dos >uatro caaleiros Ta con>uistaD a guerraD a morte e a 7omeU. O nmero sete / uma constante no Ritual. ?ala do 4iro dos 'ete 'elosD das 'ete 3rom*etasD das 'ete EstrelasD dos 'ete andela*rosD e sete letras têm as 6alaras 'agradas e de 6asse do Grau. A ordem dos EssêniosD com a es,ecialidade na arte de curarD tam*/m 7a- ,arte da $ist@ria do Grau >ueD en7imD descree a $ist@ria dos aaleiros das ru-adasD >ueD ao regressarem da 3erra 'antaD 7undam e organi-am a Ordem dos 3em,lrios. Os aaleiros do Oriente eram a>ueles >ue ,ermaneciam no Oriente.
7 = "rnamentaç*o da o:a O 3em,lo / da cor ermel$a com estrelas de ouro. ;este 3em,loD rene=se o Grande onsel$oD >ue / a 4o5a do Grau.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = A*addon TdestruiçãoU. = 6A''E = ]a*ulon T/uU. 'I;AI' = 'I;A4 E OREM = oloca=se a mão direita so*re a 7ronte e ol$a=se ,ara o om*ro direito di-endoK A*addonL Res,ostaK ]a*ulonL 3Ouerda na direita do interlocutorD mantendo os dedos estendidos. Este coloca a sua mão direita so*re a es>uerda do IrmãoD ol$ando am*os ,ara o om*ro direito. e,ois toca=se com a mão es>uerda o om*ro es>uerdo do interlocutor e este acaricia com a mão direita o om*ro direito do Irmão. )A3ERIA = 'ete ,ancadas ,or trêsD ,or trêsD ,or uma TLLL LLL LU. 3RA)A4NO = o ,Hr ao nascer do 'ol.
9 % 2nsígnias do #rau Aental % e cor amarela 7orrado e de*ruado de ermel$o. ?itas = 'ão duasK a ,rimeira / *rancaD a segunda / ,reta da >ual ,ende a :@ia do Grau. = 3rata=se um $e,tgono dourado ,rateadoD tendo ordeiro:@ia deitado so*re de o 4iro dos 'ete 'elos. Emecada um dos 'elosnum temlado umanodascentro letraso)D D 'D 6D ND GD ?. Essas letras tam*/m a,arecem nos ngulos do $e,tgono neste mesmo lado. ;o outro lado $ duas Es,adas cru-adas e uma *alança.
Grau 18 aaleiro Rosa=ru3am*/m c$amado de aaleiro da `guia )ranca ou aaleiro do 6elicanoD / um Grau es,ecialD ,rimeiramente ,elas coisas de >ue trataD de,ois ,or>ue 7oi o ltimo dos Graus nos Ritos >ue contam com Altos Graus. O Rito Escocês adotou ,or inteiro o erimonial do 7% e ltimo Grau do Rito ModernoD uma e- >ue o Grau no Escocesismo srcinalD aaleiro Rosa=ru- de Bilining e NeredonD eigia muita com,licação ,ara o erimonial de IniciaçãoD inclusie uma sala com sete cmaras. O Grau ,ertence J categoria dos Graus Gn@sticos e 'u,erioresD sendo consagrado J it@ria da lu- so*re as treasD ao ulto Eang/lico e ao adento de ristoD J encarnação do Cer*o. A 4o5a 7unciona em três salas >ue re,resentam os três ,lanos ,elos >uais transitam os candidatosD >uais se5am a morteD o ,lano astral e a ressurreição. E um Grau etremamente m0stico e esot/rico eD ia de regraD s@ / transmitido Js ue risto tee na sua Zltima eiaD >ue ,assou J $ist@ria como 'anta eia. A eia da Iniciação / a eia dos aaleiros Rosa=ru-. O Bidus$ / uma re7eição m0stica ela*orada ,elos 5udeus na /s,era de uma 7esta religiosaOou3em,lo na /s,era do s*ado. Rosa=ru/ 7orrado de ermel$oD tendo a*aio do ossel o 6ainel do Grau e o Estandarte do a,0tulo. O Altar dos :uramentos 7ica no 'anturioD J entrada. ;ele est o 4iro 'agrado e a Menor Tandela*ro de 'ete CelasU. 116ara as IniciaçesD o 3em,lo / diidido em três marasD a sa*erK Ia mara = ?orrada de ,reto com lgrimas *rancas. 'o*re o 6aimento Mosaico encontram=se olunas e utens0lios de tra*al$o >ue*rados. ;o 'anturioD a três degrausD 7ica o Altar do AtersataD no ,rimeiro degrau 7ica o 6ramantaD instrumento 7eito ,ara ,rodu-ir 7ogo. ;o Altar $ uma ru- ladeada ,or dois castiçais de elas amarelasD e acima do ossel 7ica a Estrela ?lame5ante. O Altar / se,arado do cor,o da cmara ,or uma cortina ,reta e a*erta no meio. Em seguida uma mesa triangular co*erta de ,ano ,reto so*re a >ual estão um om,assoD um 3r0,lice 3ringuloD no umacentro ru-edeuma *ano M0stica letras I;RIDum umEs>uadroD Aental ,reto com a Rosa=ru7ita com ,reta.a Rosa direita 7ica ae as MenorD com sete elas. N tam*/m três olunas com res,landecentes com as ,alaras ?D E'6ERA;WA e ARIAE. 2b mara = 7orrada de ,reto e re,resenta um lugar de mart0rios e su,l0cios. a mara = Ornamentada de 7ol$agensD / 7orrada de ermel$o e a,arece um res,lendor
com a letra Iod. N tam*/m tran s,arentesD com as ,alaras in6inito, imortalidade, ra(*o e nature(a. ;o centro do 3em,loD so*re uma mesa triangularD 7ica o 6ramanta. Isto / o >ue ,reconi-am os Rituais. ;o entantoD a maioria das 4o5asD ,or comodidade e custosD redu- as maras ,ara duasD o >ue / uma ,ena.
7 %Mist5rios do #rau
6A4ACRA' = 'AGRAA = ar alternadamente as letras I;RI T:esus ;a-areno Rei dos :udeus ou o 7ogo renoa a nature-a todaU. = 6A''E = EMA;FE4 = Res,ostaK 6A CO)I'. 'I;AI' = 3rês sãos os 'inais do aaleiro Rosa=ru-K = E OREM = o 'inal do )om 6astor. om os ol$os leantados ,ara os c/usD cru-ar os *raços so*re o ,eito com = E REO;NEIME;3O = Mostrar o c/u com o indicador da mão direita. Res,osta = Mostrar a 3erra com o mesmo dedo. =E 'OORRO = ?icar J Ordem Tcom o 'inal do )om 6astorU e cru-ar as ,ernas ,ondo a direita ,or trs da es>uerda. 3O
8 = 2nsígnias do &a!aleiro Rosa%&ru( Aental = e cetim *ranco com orla ermel$a e 7orrado de ,reto. ;o cor,o tem a :@ia do Grau *ordada de dourado. ;o 7orro tem uma cru- *ordada em ermel$o. ?ita = ;ão utili-a 7itaD mas sim um colar de cor ermel$aD 7orrado de ,retoD com a :@ia *ordada na 7rente e a cru- no interior. :@ia = A :@ia com,e=se de um om,asso a*erto em & so*re um arco de c0rculo. Entre as ,ernas do om,asso $ um ,elicano alimentando sete 7il$otesD cu5o ,eito sangra. 6or trs do ,elicanoD uma cru- em ermel$oD com a Rosa M0stica. ;a ca*eça do om,asso $ uma oroa Real. A :@ia / dourada e ,rateada e no outro lado $ uma guia. cinta.
Indumentria = O tra5e de todos os aaleiros / o ,reto com luas *rancas e Es,ada J
;a ,rimeira maraD todos os aaleiros ,odem usar dalmtica *ranca com orla de seda ,reta e uma cru- ermel$a J altura do coração. urante o in0cio da Iniciação do Grau 18D os Aentais e as 7itas serão cingidos ,elo aesso. Este Grau / idêntico ao Grau ( Te ltimo GrauU do Rito Moderno ou ?rancês.
O?II;A E BAO'N + O' GRAF' ?I4O'?IO' Os Graus ?ilos@7icos Os Graus ?ilos@7icos são a>ueles Graus oncedidos ,elos onsel$os de Bados$ e >ue
estão com,reendidos entre os Graus 19 =Grande 6ont07ice e = aaleiro Bados$. 'ão transmitidos ,or Iniciação os Graus 19D 22D 2%D 28 e Q os demais são transmitidos ,or comunicação. 'ão os seguintes os Graus ?ilos@7icosK 7 % #rande 0ontí6ice ou Su1lime Escocês 8C % So1erano 0rínci'e da Maçonaria ou Mestre Ad Citam 87 % oauita ou &a!aleiro 0russiano 88 % &a!aleiro do Real Machado 89 % &he6e do a1ern3culo 8; % 0rínci'e do a1ern3culo 8= % &a!aleiro da Ser'ente de Bron(e 8> % 0rínci'e da Mercê ou Escocês rinit3rio 8? % #rande &omendador do em'lo 8@ % &a!aleiro do Sol 8 % #rande &a!aleiro de Santo Andr5 9C % &a!aleiro Fadosh
;este con5unto de Graus acontece uma coisa interessanteD ,ois ,ela ,rimeira e- na Maçonaria / dis,ensado o uso de AentalD uma e- >ue nos Graus 19D 29 e não $ a ,resença deles. 3am*/m os Irmãos do Grau 1D em 4o5a do Grau 1D não usarão AentalD *em como não eiste Aental ,ara o Grau .
Grau 19 Grande 6ont07ice 3am*/m con$ecido ,or 'u*lime EscocêsD este Grau inicia a escalada $ierr>uica dos
Graus ?ilos@7icos >ue ão do 19 ao . O Grau remonta ao A,ocali,se de 'ão :oãoD eatamente no trec$o em >ue / dada a isão da ;oa :erusal/m ou :erusal/m eleste TA,o. 21U. Arre*atado em es,0rito da il$a de 6atmosD na Gr/ciaD onde cum,ria e0lioD :oão tee as ises da Reelação eD no a,0tulo 21D trata da ;oa :erusal/mD >ue / descrita com detal$esD inclusie com a `rore dos o-e ?rutos. A cidade ,arece *aiar do c/u so*re uma nuem ,ara esmagar a ser,ente de três ca*eçasD es,/cie de $idra de 4ema >ue dominaria o Cel$o Fnierso. ;o RitualD um >uadro re,resentando a :erusal/m eleste ,arece *aiar do c/u. ;o centro do 3em,lo / erguida uma montan$aD J >ual o candidato escala de,arando=se com um ,reci,0cio. O termo ,ont07ice / de srcem latina e >uer di-er construtor de ,ontes. onsta >ue Norcio oclesD ,ara interce,tar o e/rcito ,ersa >ue estaa ,ara inadir RomaD na ,onte >ue condu-ia J cidadeD resoleu contra,or=se ao inimigo numa ca*eceira da ,onteD gan$ando tem,oD en>uanto seus soldados destru0am a outra. A ,onte ruiu e todos os inimigos ca0ram no rio 3i*reD tendo Norcio se sacri7icado ,elos seus com,an$eiros e ,or Roma. 6ara comemorar o seu 7eitoD seus com,an$eiros criaram um gru,o de de7esa e
conseração de ,ontes em RomaD denominados ,ont07icesD cu5o c$e7e era o 'umo 6ont07ice. A ,artir da entrada no 3em,lo o candidato J Iniciação rece*e o cetroD escala a montan$a e a5uda a medir a idade 'anta. e,ois de diersos dilogosD o aaleiro Rosa=ru- / in7ormado do signi7icado das o-e Estrelas. A,@s as três iagensD o 3rês Ce-es 6oderoso Mestre retorna a 7alar e o candidato ,resta o :uramento do GrauD com,osto de rios com,romissos e ,ro,@sitos. uma cerimHnia longa e com,lea >ue tra- inmeros ensinamentos e liçes.
7 = "rnamentaç*o da o:a O 3em,lo re,resenta a :erusal/m elesteD >ue / o reino de eus. E decorado em a-ul e com estrelas de ouro.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = Aleluia TlouadoD glori7icadoU. = 6A''E = Emanuel Teus est conoscoU. 'I;AI' = Estender ,ara a 7rente e $ori-ontalmente o *raço e a mão direita e a*aiar ,er,endicularmente os três dedos Tm0nimoD anular e m/dioU. 3O
= o-e ,ancadas iguais ,or uma e umaD do-e e-es.
IAE
= 6restes a não contar.
3RA)A4NO = ;o in0cioK $ora ,reditaL ;o 7inalK / a $ora com,letaL
9 % 2nsígnias do #rau de #rande 0ontí6ice Aental = 'egundo alguns autoresD o Grau não ,ossui Aental. OutrosD todaiaD o in7ormam como sendo carmesim 7orrado e de*ruado de *rancoD tendo no cor,o as letras Al7a e 3au 7en0cios. ?ita = Fsada a tiracoloD de cor carmesim com orla *rancaD tendo *ordadas do-e estrelas e as letras gregas al7a e Hmega. Hmega.
:@ia = Fm retngulo dourado tendo graado de um lado a letra al7a e de outro a letra ?aia = Fsada ca*eça ,or de cor com do-e estrelas douradas. Alguns autoresnain7ormam >uetodosD as letras sãoa-ul=celeste o Al7a e o tau 7en0cio. .
Indumentria = O 3rês Ce-es 6oderoso usa uma tnica com,rida de cetim na cor *ranca. Os demais mem*ros estemD igualmenteD uma tnica *rancaD ,or/mD de lin$o.
Grau 2 'o*erano 6r0nci,e da Maçonaria 3am*/m con$ecido ,or Mestre Ad $itam ou Grão=Mestre de 3odas as 4o5asD um dos ,ontos altos do Grau 2 / relem*rar a construção do 3em,lo de :erusal/m. 4em*ramos >ue 7oram três os 3em,los de :erusal/mD constru0dosD ,ro7anados e destru0dosQ o ,rimeiro 7oi o 3em,lo de 'alomãoD >ue 7oi ,ro7anado e destru0do ,ela inasão do ,ersa ;a*ucodonosor. O segundo 7oi o 3em,lo de ]oro*a*elD ,ro7anado e destru0do ,or 6om,euD Im,erador Romano. O terceiro 7oi o 3em,lo de NerodesD constru0do ,elo Goernador de mesmo nome e mandado destruir ,elo Im,erador romano 3itoD no ano ( da nossa era. ;este Grau re7erimo=nos J reconstrução do 3em,lo de :erusal/m 7eita ,or ]oro*a*elQ ,ortantoD o segundo 3em,loD cu5a $ist@ria / re7erida no Grau 1% = aaleiro do Oriente ou da Es,adaD so* as ordens dos reis ,ersas iro e ario. Este / um Grau )0*lico=tem,lrio e a sua lenda re7ere >ue os caldeus institu0ram no deserto as escolas de tri*unos=oradoresD cu5a incum*ência era ,rocurar a erdade e >ue destas tri*unas tieram srcem as diersas doutrinasD como os 7il@so7osD os ca*alistas e os Maçons. 'egundo ;icola Aslan este Grau ocu,a=se da redenção das massas ,ela ,regação da erdade. O Grau / concedido ,or comunicação.
7 = "rnamentaç*o da o:a O 3em,lo / decorado nas cores a-ul e amarelo.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = Rasa$ )etsi5a$ ou :e$oa$ Tcon7orme o RitualU. = 6A''E = :e"san = Res,ostaK 'tol"in. 'I;A4 = 'ão >uatro os 'inais do 'o*erano 6r0nci,e da MaçonariaK = 6RIMEIRO 'I;A4 = o 'inal das uadrias. 6Hr a mão direita so*re o coração com os dedos unidos e o ,olegar a7astado T7ormam=se duas es>uadriasQ uma com os dedos e a outra com *raço e ante*raçoU. 6Hr a mão es>uerda so*re os l*iosD dedos estendidos e ,olegar a7astado T7orma a terceira es>uadriaU. Fnir os calcan$ares em es>uadria. ?orma=se a0 a >uarta es>uadria. = 'EGF;O 'I;A4 = olocar=se de 5oel$osD encostando os cotoelos no c$ãoD ,rostrando a ca*eça um ,ouco inclinada ,ara a es>uerda. = 3EREIRO 'I;A4 = ru-ar os *raços so*re o ,eito Tcomo no sinal do )om 6astorUD os dedos estendidosD os ,olegares em es>uadrias Tduas es>uadriasU e os ,/s unidos ,elos calcan$ares em es>uadria. = 'I;A4 E I;3ROFWXO= Erguer o *raço direito diante da ca*eça como ,ara de7ender=se de um gol,e Tcom Es,adaU. Encontrando=se as Es,adasD cru-am=se e 7ormam a A*@*ada de Aço. 3Ouatro e-es. e,oisD correr a mão ao longo do ante*raço e ,ressionar com o indicador na ligadura do ,un$o direito.
)A3ERIA
= 3rês ,ancadas ,or uma e duas TL LLU.
9 = 2nsígnias do So1erano 0rínci'e da Maçonaria Aental Aental neste Grau. ?ita :@ia
= e cor amarela e 7orrado de a-ul. 'egundo alguns autoresD não $
= uas 7itas cru-adas so*re o ,eito. Fma amarela e outra a-ul. = Fm 3ringulo de ouro so*re o >ual eiste graada a letra R.
Grau 21 ;oa>uita ou aaleiro 6russiano O termo ;oa>uita deria dos descendentes de ;o/. O Grau / )0*lico=tem,lrio e relaciona=se na ,arte *0*lica J construção da 3orre de )a*elD com o trgico 7im de seu ar>uitetoD com a salação de ;o/ na Arca e com o desco*rimento ar>ueol@gico na Aleman$aD região da antiga 6rssiaD de uma ,eça >ue contin$a graada a $ist@ria da construção da 3orre de )a*el. Ocorre >ue os descendentes de ;o/D não con7iando no noo concerto com o 'en$orD resoleram construir uma torre *astante alta ,ara se ,Hr ao a*rigo do noo dilio. O 'en$orD a,erce*endo=se das intençes do ,ro5etoD ,Hs a con7usão na l0ngua dos tra*al$adores. )a*el >uer di-er con7usão. 6$alegD o ar>uiteto da 3orre de )a*elD retirou=se ,ara a região da 6rssiaD onde erigiu um 3em,lo em 7orma de tringulo ,ara ,edir ,erdão a eus. O desenolimento do Grau 21 tem como esco,o o com*ate ao orgul$oD J aidade e ao ego0smo. 6$aleg ,arece ser lendrioD como tam*/m lendria / a ,arte do GrauD ,ois / a*andonada a ,arte *0*lica ,ara re7erir=se aos :ui-es do 3ri*unal de 'anta Ce$meD alisD 5 aludido no Grau 9. Fm caaleiro c$egado das ru-adas encontrou suas ,ro,riedades e $erança rou*adas ,or uma transação 7raudulenta. Ele a,elou ao tri*unal da 'anta Ce$me G$ehmgericht e um 5ulgamento secreto 7oi reali-ado J meia=noite. As ,roas 7oram a,licadas ao reclamante e o eredicto mortal da Ce$me 7oi ,roclamado contra o 7alsrioD $aendo a ,ro,riedade sido deolida ao aaleiro ru-ado. Os ;oa>uitas somente renem=se de 28 em 28 diasD isto /D nas noites em >ue a 4ua / c$eia.
7 = "rnamentaç*o da o:a A nica orientação no >ue di- res,eito J ornamentação da 4o5a / a>uela em >ue determina >ue a mesma não rece*a outra iluminação >ue não se5a a lu- natural da 4ua. 6or isso os aaleiros 6russianos s@ se renem J 4ua $eia.
8 %Mist5rios do #rau
6A4ACRA' = 'AGRAA = 6$aleg Tar>uiteto da 3orre de )a*elU. = 6A''E = 'emD am e :a7et T7il$os de ;o/U.
'I;AI' = E OREM = 4eantar os *raços ,ara o c/uD tendo o rosto irado ,ara o OrienteD lugar onde nasce a 4ua. = E I;'3RFWXO = Mostrar ao interlocutor os três dedos da mão direita leantados. Este ,ega=os com a mão direita e di-K ?rederico IID e a,resenta tam*/m os três dedos da sua mão direitaD >ue são ,egos ,elo ,rimeiro IrmãoD >ue di-K ;o/L 3Oue e di-K amL O ,rimeiro Irmão re,ete o to>ueD di-endoK :a7etL )A3ERIA
=3rês ,ancadas es,açadas TL L LU.
9 % 2nsígnias do oauita Aental % O Aental / de cor e 7orrado de amarelo. ?ita = ?ita de cor negra com as letras '..:. *ordadas. :@ia = Fm tringulo dourado com uma 7lec$a a,ontada ,ara o /rtice in7erior. Fsam tam*/m uma 4u- ,rateada.
Grau 22 aaleiro do Real Mac$ado 3am*/m c$amado de 6r0nci,e do 40*anoD o Grau 22 ,ertence J categoria dos Graus $erm/ticosD onde o esoterismo e o misticismo são acentuados. A lenda do Grau remonta ao 40*ano e lem*ra a utilidade encontrada ,ela Maçonaria ,ara os cedros do 40*ano. Os sidHnios eram os encarregados dos cortes dos cedros e 7oram eles >ue ,rodu-iram as madeiras ,ara a Arca de ;o/D ,ara a Arca da Aliança e ,ara os 3em,los de 'alomão e de ]oro*a*el. Os cortadores de cedros organi-aram ol/gios no Monte 40*ano adorando a eus. O 21D Grau desenrola=se numa o7icina de de car,intaria onde um aaleiro 6russiano ou de ;oa>uitaD a,resenta=se as,irando ao t0tulo 6r0nci,e do 40*anoD *aseado na sua no*re-a nascimento e seu ,osicionamento social. 'eu ,edido 7oi re5eitadoD sendo=l$e in7ormado >ue deeria renunciar J sua ,osição social e ,rocurar merecer o ,rêmio a >ue as,iraa atra/s do tra*al$o com o serroteD a ,laina e o mac$ado. A Iniciação no Grau diide=se em >uatro ,artesD cu5os nomes são os seguintesK A 6orta do denD ;o 40*anoD ;o )anco de ar,inteiro e 'o* o Mac$ado. A,@s dilogos com o Cenerel $e7eD o ;e@7itoD um aaleiro 6russianoD Grau 21D / condu-ido ,elo Mestre=de=erimHnias ao :ardim do denD onde / colocado entre as rores da ida e da ciênciaD onde ,assa=se o drama do ,ecado srcinal. A,aga=se então a 4u- do den e acende=se a do 3em,lo. O ;e@7ito sentado oue do Cenerel $e7e e do Orador a segunda ,arte + ;o 40*ano. A tradição dos drusos relata >ueD e,ulso do denD Adão leou uma muda da `rore da Cida >ueD ,lantada no 40*anoD deu srcem aos cedros. O Ritual 7ala da utilidade e da utili-arão dos cedros e do tra*al$o de lar= los com Eo mac$ado. então o aaleiro 6russiano leado ao )anco de ar,inteiroD >ue / uma sala ade>uadamente ,re,aradaD onde se êem os O*reiros tal$ando e cortando madeiras. O 'egundo Cigilante narra a lenda >ueD a,@s o t/rmino do ilioD ;o/ criou a Ordem do Mac$adoD ,ois ,ara a construção da Arca 7oram cortad os e ,re,arados os mais altos cedros do 40*ano. ?ala >ue o Mac$adoD a 'erra e a 6laina são os Instrumentos de 3ra*al$o de um
aaleiro do Real Mac$adoD 6r0nci,e do 40*anoD e discorre so*re a sim*ologia destes instrumentos. ?inda a e,lanaçãoD o ;e@7ito retira=se e os O*reiros 7a-em a otaçãoD a,@s o >ue o ;e@7ito retorna ao 3em,lo e oue e,lanação do Cenerel $e7e so*re o tra*al$o e ,resta o seu :uramento.
7A 4o5a dadois o:a = "rnamentaç*o 7unciona em sala com am*ientes. O ,rimeiro re,resenta a O7icina do Monte 40*ano e / decorada em a-ulQ o segundoD >ue / o onsel$o da Mesa=RedondaD / decorado em ermel$o. ;o ,rimeiroD as 7erramentas estão es,al$adas ,elo soal$oD e no segundoD $ uma mesa redonda so*re a >ual estão colocados om,assosD Es>uadros e um 6lano dourado. O Grau / transmitido ,or Iniciação. 8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = ;o/D )eseleelD 'idHnio. = Imitar o moimento um gol,e'I;A4 como ,ara cortar uma rore ,elo ,/.de leantar o mac$ado com am*as as mãos e dar = Res,ostaK 4eantar as duas mãos J altura da testaD com os dedos estendidos e dei=los cair. 3O
= 6egar mutuamente as mãos um do outroD cru-ando os dedos.
)A3ERIA
= uas ,ancadas igualmente es,açadas TL LU.
3RA)A4NO = o alorecer ao ,Hr=do=sol.
9 = 2nsígnias do #rau do 0rínci'e do í1ano Aental = 3em duas a,resentaçesK a ,rimeira / a de um Aental *rancoD tendoD no cor,oD *ordadaD uma mesa redonda so*re a >ual estão alguns ,lano s desenrolados e Instrumentos de 3ra*al$o. ;outra ersão o Aental tem no cor,o o desen$o de um ol$o. Grau.
?ita
= a cor do arco=0risD 7orrada de ermel$oD tendoD ,enduradaD a :@ia do
:@ia = Fm Mac$ado dourado e coroadoD tendo inscritas no ca*o de um lado as letras 4. '. A. A. . . P. ]. e A.D e do outro lado as letras '. ;. '. . :. M. ). O. As letras do ,rimeiro lado são as iniciais deK 40*anoD 'alomãoD A*daD Adon$iramD iroD arioD PeresD ]oro*a*el e Ananias. As do outro lado signi7icamK 'idHnioD ;o/D 'emD amD :a7etD Mois/sD )eseleel e Oolia*. 'ão ,alaras >ue de uma 7orma ou de outra estão ligadas aos Graus e ao Cel$o 3estamento. O 6r0nci,e do 40*ano ou aaleiro do Real Mac$adoD no ,rimeiro momento da IniciaçãoD est armado de um Mac$ado eD na segunda ,arteD armado com uma Es,ada.
Grau 2 $e7e do 3a*ernculo Este / um Grau *0*licoD >ue di- res,eito J Instituição do 'acerd@cio atra/s de Arão Tirmão de ;o/U e de seus 7il$os Itamar e Elea-ar. O ,alco do Grau / o deserto do 'inaiD onde as o-e 3ri*o s de Israel 7icam acam, adas ao redor do 3a*ernculo. Mois/s e Arão constituem um dos leitas como o ,rimeiro da Noste dos Guardadores do 3em,lo. A lenda do Grau re7ere=se ao candidatoD 7il$o de NiramD >ue tee a incum*ência de destruir o deus crocodilo dos eg0,ciosD derru*ando o sanguinolento altar onde $olocaustos $umanos eram o7erecidos do deus Moloc. Os aaleiros $e7es do 3a*ernculo são os guardadores das 6ortas do 3a*ernculo e o local onde desenrolam=se os 3ra*al$os do Grau 2 / a cmara >ue re,resenta o 3a*ernculo. O 3a*ernculoD cu5o signi7icado etimol@gico / tendaD 7oi o ,rimeiro 3em,lo erigido ,ara culto a eus. Era m@elD ,ois os 5udeus estaam em ,eregrinação de >uarenta anos ,elo deserto do 'inaiD e montado com ,eles esticadas ,or meio de ,ostes. Era diidido em três ,artesK na ,rimeira 7icaa o ,ooQ na segunda 7icaa o SanctumI eD na terceira 7ic aa o Sanctum Sanctorum, onde a,enas tin$a ingresso o 'umo 'acerdote. A construção do 3a*ernculo encontra=se descrita em Eo. #=1(D e 7oi o,ara 3a*ernculo seriu de modelo ,ara,ormenori-adamente a construção do 3em,lo de :erusal/m e de ins,iração as igre5as>ue e 4o5as MaçHnicas. O 3a*ernculo era a morada de IECE na terra e no Sanctum Sanctorum 7oi colocada a Arca da AliançaD cu5a construção / detal$adamente e,licada no liro de Eo. 2%=1D 1&. ;o interior da Arca da AliançaD Mois/s colocou as noas 3*uas da 4ei com os e- Mandamentos e o testemun$o da Aliança de eus com os $omens. uarto 6acto 7oi a entrega dos e- Mandamentos. 6ara a Iniciação / ,re,arada uma mara escura com uma mesa no centroD so*re a >ual / colocada uma ela e três caeirasD com um es>ueleto $umano diante da mesa. Esta mara c$ama=se $ierar>uia. A Iniciação começa com a ,re,aração do 7il$o de Niram ,ara o 'acri70cio. A,@s o iniciando meditar diante dos crnios / e7etuado ,elo Grande 'acri7icador um com,rido interrogat@rio. ?indo o interrogat@rioD a mara / iluminada e o candidato rece*e um mac$adoD sendo condu-ido ao Altar dos NolocaustosD derru*a so*re o c$ão tudo o >ue se encontra so*re o AltarD J eceção do andela*ro. Incensa o Altar dos 6er7umes e dirige=se ao Altar colocado diante do 3ronoD onde ,resta o seu :uramento. Im,ortante / >ue o $e7e do 3a*ernculo ,assa a ser um 7iel -elador do cum,rimento da 4eiD eitando ser ela desirtuada.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a ,retende ser uma do 3a*ernculo. decorada de restante *ranco com olunas,or ermel$as e ,retas. ;o Oriente 7icac@,ia o Sanctum se,arado do do 3em,lo Sanctorum, uma cortina ermel$a. ;o Oriente 7icam a Arca da AliançaD o Altar dos 'acri70ciosD o Altar dos 6er7umes e o 3ronoD sus,enso ,or sete degraus. Fm elta res,landecente / colocado acima com o nome de :eo.
8 %Mist5rios do #rau de &he6e do a1ern3culo 6A4ACRA' = 'AGRAA = :EOC` = 6ronunciada ,or s0la*as alternadas. = 6A''E = FRIE4 Res,ostaK o 3a*ernculo das Cerdades Reeladas. 'I;A4 Oimaginrio GRF6O = >ue Aançar com es>uerdo e 7a-er menção de ,egar com a mão direita um tur0*ulo est na mãoo ,/ es>uerda. o *raço.
3Ouerdo com a mão direitaD curando )A3ERIA = 'ete ,ancadas ,or seis e uma. TLLLLLL LU. 3RA)A4NO = omeçaK J $ora em >ue o 7il$o dee ir sacri7icar. = 3erminaK J $ora em >ue o sacri70cio / consumado.
9 % 2nsígnias do #rau de &he6e do a1ern3culo
Aental % Os autores diergem >uanto ao Aental deste Grau. Alguns a7irmam >ue não $. Outros descreem=no como um Aental de cetim *ranco 7orrado e de*ruado de ermel$o. ?ita = e cor ,reta e 7ran5as de ,rata. :@ia = Fma roseta ermel$a da >ual ,ende um ,un$al. Indumentria = O Grande 'o*erano 'acri7icador T6residente da 4o5aU usa uma es,/cie de *alandrau ermel$o ,or *aioD e ,or cimaD uma este amarela curta e sem mangas. 'o*re a ca*eça usa uma mitra douradaD tendo um elta com as letras IECE. 6or cima da tnica amarela usa a 7aia do Grau. Idêntica indumentria usam os dois CigilantesD a,enas não ,ortando o elta so*re a mitra. Os Irmãos usam um>ue *alandrau *rancoD tendo um,or colar com 7ran5as douradasD do >ual 4eitas ,ende uma :@ia / um tur0*ulo ,reso J 7ita umaermel$o roseta ,rateada.
Grau 2# 6r0nci,e do 3a*ernculo Este Grau / uma es,/cie de continuação do Grau anteriorD Grau 2D $e7e do 3a*ernculoD 5 >ue o local e o cenrio anterior são noamente mostrados neste. N uma 4o5a MaçHnica c$amada orte >ue / dirigida ,or Mois/sD num acam,amento do deserto. Eiste um candidato >ue se tornar 'acerdote entre as tri*os de :ud e os mist/rios estão ,ara ser a ele con7iados. N a ,uri7icação ,elo 7ogoD terraD gua e ar. O o*5etio do Grau / o estudo da construção do 3a*ernculo no seu as,ecto m0stico e es,iritual. A *ase do Grau / 5udaica e a 7onte ,rinci,al / a )0*liaD onde no liro do odoD ca,0tu los 2% e 2&D encontra=se o ,rem*ulo do mesmo. Os re7eridos ca,0tulos do liro do odo detal$am a construção da Arca da Aliança e a do 3a*ernculoD minuciosamenteD ,elas in7ormaçes e ises dadas a Mois/s ,or :eo. O autor do Grau 7oi *uscar nestas mincias detal$es ,ara armar o 3em,lo do Grau 2# = 6r0nci,e do 3a*ernculo.
A mara do Grau / constitu0da de duas ,eçasK a ,rimeira / o Cest0*ulo e / semel$ante a uma mara de Mestres=MaçonsQ a segunda / de 7orma circular e / c$amada de Nierar>uia. N três CigilantesD >ue sãoK ArãoD )eseleel e Golia*. Os 3ra*al$os do Grau são a*ertos como em >ual>uer outro Grau e o candidato não *ate J ,ortaD ,ois a mesma encontra=se a*erta. MasD a,@s a sua entradaD 7ec$a=se. A seguir o 6residente ,ro7ere um discurso >ue relem*ra ao candidato toda a sua Cida MaçHnica e os deeres e liçes a,rendidos em cada um dos Graus anterioresD e transmite ao candidato a ,er7eita noção do ,a,el de um 5uradoD ,ois o leita tem a 7unção de administrar a 5ustiça dos $omens ins,irado na :ustiça iina e no direito >ue todos têm de ser 5ulgados corretamente. A,@s a locução so*re o ,a,el do 5uradoD o Reci,iendrio ai aos três Cigilantes ,ara rece*er a ,uri7icação. 4aa e ,uri7ica as mãos no Caso das A*luçesD ,er7uma=se no Altar dos 6er7umes e 7inalmente ,resta o seu :uramento cu5a 7@rmula cont/m a de7esa da :ustiça e a so*erania do :urado.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a com,reende duas salas cont0guasD sendo >ue a ,rimeiraD o Cest0*uloD est decorada como uma 4o5a de Mestres=Maçons e a segunda / de 7orma circularD tendo no centro o andela*ro de 'ete Celas TMenorUD / iluminada ,or #9 lu-es.
8 %Mist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = :e$oa$ T6ronunciada ,or s0la*asU. = 6A''E = Friel. Res,ostaK o 3a*ernculo das Cerdades Reeladas. 'I;AI' = e Recon$ecimento ou 'inal do ordão = 4ear a mão direita a*erta so*re os ol$os ,ara ,rotegê=los da lu-Q colocar a mão es>uerda so*re o ,eito. e,ois lear a mão direita ao om*ro es>uerdo e retir=la transersalmente ao lado direito. GRA;E = 4ear as duas mãos a*ertas so*re a ca*eça unindo os ,olegares e os indicadores entre siD'I;A4 7ormando um tringulo. 3Oue do Grau 2 = $e7e do 3a*ernculo. )A3ERIA = 'ete ,ancadas ,or seis e uma TLLLLLL LU. 3RA)A4NO = ;a a*erturaK a ,rimeira $ora do dia dos sete destinados J construção da Nierar>uia. ;o 7ec$amentoK a ltima $ora do dia da ida e da suaidade.
9 % 2nsígnias do #rau do 0rínci'e do a1ern3culo Aental = e cetim *ranco 7orrado e orlado de ermel$oD tendo no cor,o o desen$o de uma tenda e na a*eta o de uma rore. ?ita
= ?ita de cor ermel$a tendo de,endurada a :@ia do Grau.
:@ia
= A :@ia / um 3ringulo com a ,alara :e$oa$.
olar.
Alguns Rituais in7ormam >ue em e- da 7ita o 6r0nci,e do 3a*ernculo utili-a um
Indumentria = 3odos os mem*ros estarão tra5ando tnica de seda ou ta7et a-ulD tendo a gola guarnecida ,or raios douradosD dando a im,ressão de uma aura. Esta este / semeada de estrelas douradas. 'o*re a ca*eça usam uma coroa 7ec$adaD cercada de estrelasD encimada ,or um elta.
Grau 2% = aaleiro da 'er,ente de )ron-e um Grau )0*lico=3em,lrio transmitido ,or Iniciação. O Grau 7oi *uscar a sua *ase em dois 7atos $ist@ricos e religiososK o ,rimeiro eoca a $ist@ria relatada em ;meros 21=&D19Q o segundo eoca a ,rimeira ru-ada. Camos analisar resumidamente os dois 7atos. Em 7ins do s/culo PI os turcos $aiam tomado a idade 'anta de :erusal/mD criando em,ecil$os ,ara os romeiros >ue ,eregrinaam J 3erra 'anta. Fm $omem con$ecido como 6edroD o EremitaD ,ercorre a Euro,a incitando e ,regando >ue os cristãos deeriam ,egar as armas ,ara li*ertar a 3erra 'anta. onencidoD o ,a,a Fr*ano II reuniu uma multidãoD 7ormando um e/rcito c$e7iado ,or 6edroD o EremitaD >ueD mais entusiasmado >ue ,re,aradoD 7oi derrotado. Mas o e/rcito de 6edroD o EremitaD ,assou a ser o ncleo central da id/ia da criação das ru-adasD >ueD com o mesmo 7imD ,artiriam da ?rança e da Itlia. O nome ru-ada tem srcem no 7ato de >ue os 7i/is utili-aam nas suas estes uma cru-. Os e/rcitos cru-ados 7oram comandados ,elo 4egendrio Godo7redo de )ul$ãoD cu5a lenda in7orma >ue ele alentaa os com,an$eiros desanimados e encidosD orientando=os nos com*atesD dando=l$es nimo e entusiasmo e trans7ormando=os em encedores. Os aaleiros >ue continuaram a o*ra de Godo7redo de )ul$ão 7undaram uma sociedade com o t0tulo distintio de aaleiros da 'er,ente de )ron-eD >ue se dedicaa J de7esaD rece,çãoD assistência e ,roteção aos ,eregrinos >ue isitaam a 3erra 'anta. A ,arte *0*lica do Grau de aaleiro da 'er,ente de )ron-e tem srcem no relato e,osto no 4iro de ;merosD a,0tulo 21. ;um determinado momento da sa0da do Egito com destino J 3erra 6rometidaD o ,oo 5udeuD em 7ace das di7iculdades ,assadas nos # anos em >ue ,eregrinou ,elo desertoD mais de uma e- reoltou=se contra Mois/s e o ,r@,rio eus. ;uma dessas reoltasD eus resoleu mandar um castigo em 7orma de ser,entes cu5as ,icadas eram mortais. om este tormento o ,oo mais uma e- arre,endeu=se e orou. eus deu então a Mois/s instruçes ,ara >ue colocasse numa cru-D em 7orma de tauD uma ser,ente de *ron-eD num local alto e is0el e todos os ,icados ,elas ser,entesD se ol$assem ,ara a cru-D 7icariam imediatamente curados. A ser,ente / o s0m*olo da arte de curar. o s0m*olo da ciência m/dica e de toda arte ,aram/dicaD como 7armciaD odontologiaD *io>u0micaD etc. A 4o5a de aaleiro da 'er,ente de )ron-e rece*e o nome de orte do 'inai e / decorada em ermel$o. 'o*re o 3rono ê=se um trans,arente com uma 'arça Ardente e na ,arte de cima o nome :eo. ;o centro da 4o5a ergue=se uma montan$aD tendo em seu cume a cruem 7orma de tau com a ser,ente enroscada. A cmara rece*e iluminação de uma lm,ada colocada ,or trs do trans,arente com a sarça. O 6residenteD >ue re,resenta Mois/sD não usa Mal$eteD mas sim Es,adaD cu5a ,ancada com o ,un$o d in0cio aos 3ra*al$os. Os candidatos ao Grau são re,entinamente introdu-idos acorrentados na mara dos 3ra*al$os. O 6residente interroga os candidatos nos Graus anterioresD sendo eles a*solidos. e,ois são mandados su*ir no MonteD tare7a >ue não ,odem cum,rirD ,ois as correntes atra,al$am. Então o 6residente ordena >ue es7reguem as correntes com ramos de eu7@r*ioD ,ra >ueD
en7erru5andoD >ue*rem=se. O eu7@r*io / um egetal >ue curaa as ,icadas das ser,entes. A,@s a li*ertação das correntesD o 6residente ,assa a interrogar os candidatos a res,eito do a,er7eiçoamento da 5ustiça e do ato de 5ulgar. ;a se>Yência os ;e@7itos ,restam 5uramento e os 3ra*al$os são encerrados.
7 = "rnamentaç*o da o:a do &a!aleiro da Ser'ente de Bron(e O 3em,lo / decorado de ermel$o e re,resenta a orte do 'inai. ;o Ocidente ergue=se uma montan$a com uma ru- em 7orma de tau e com uma ser,ente enroscada. ;o Oriente $ um trans,arenteD iluminado ,or trsD tendo desen$ado uma 'arça Ardente e so*re ela o nome :eo. A,enas a lu- deste trans,arente ilumina o 3em,lo.
8 %Mist5rios do #rau do &a!aleiro da Ser'ente de Bron(e 6A4ACRA' ='AGRAA =Mois/s. =6A''E =I.;.R.I. = O)ER3A = :o$anes Ral, Tnome do 7undador da OrdemU.
na terra. ,eito.
'I;AI' = E OREM = Inclinar a ca*eça e com o indicador da mão direita a,ontar um o*5eto = REO;NEIME;3O = ?a-er com a mão direita o traçado do sinal=da=cru- so*re o
3Ouerdo com a mão direita. Em res,ostaD o interlocutor toma o ,un$o direito do ,rimeiro com a mão direita. )A3ERIA = ;oe ,ancadasD dadas ,or cinco lentasD três r,idas e uma isolada TL LLLLLLLLU. 3RA)A4NO = A corte a*re J uma $ora e 7ec$a Js >uatro.
9 % 2nsígnias do #rau do &a!aleiro da Ser'ente de Bron(e Aental = Os autores diergem tam*/m com relação ao uso de Aental neste Grau. Fns in7ormam >ue não $ Aental. Outros in7ormam >ue eiste um Aental de cetim *ranco 7orrado e de*ruado de ermel$o. ?ita = Alguns autores ,reconi-am o uso de uma 7ita ermel$a so*re a >ual est *ordada a diisaK Cirtude e Calor. Outros autores di-em >ue não se usa 7itaD mas sim um colar com igual descrição. e um ou de outro ,ende a :@ia do Grau. :@ia = Fma ser,ente enroscada so*re uma ru- em 7orma de 3.
Grau 2& Escocês 3rinitrio 3am*/m con$ecido ,or 6r0nci,e da MercêD o Grau ,ertence J categoria dos Graus 3em,lrios. 3ale- o nome do GrauD 6r0nci,e da MercêD um tanto anacrHnicoD ten$a srcem numa ordem religiosa >ue se consagraa ao resgate de ,risioneiros 7eitos ,elos in7i/is na /,oca das ru-adas. : o nome de Escocês 3rinitrio ad/m do 7ato de >ue os tra*al$os do Grau eocam três das cinco Alianças >ue :eo 7e- com seu ,oo. Os 3ra*al$os do Grau desenolem=se em uma cmara e o 6residente em,un$aD no lugar de um Mal$eteD uma 7lec$a de cores *rancaD ermel$a e erde. A mara denomina=se de 3erceiro /u. de cor erde com colunas *rancas e ermel$asD tendo em cada uma um *raço >ue sustenta um candela*ro de noe lu-esD ,er7a-endo um total de 81 lu-es na mara. O 3rono est so* um dossel co*erto ,or ,anos *rancoD erde e ermel$o. 6r@imo J entrada do Oriente $ um ,edestal com a Esttua da Cerdade. ;este ,edestal / guardado um liro cu5a ca,a / das cores 5 aludidas e a esttua / co*erta ,or /u das mesmas cores do liro. A esttua / o 6alladium da Ordem. 6alas / um dos nomes de Minera. Atinge=se a Esttua de 6alas ,or uma Escada de 3r0,lice egrauD das cores *rancaD ermel$a e erdeD >ue signi7icam 7/D caridade e es,erança. ;o 3erceiro /u encontram=se ainda 1% '0m*olosD assim distri*u0dosK inco no Oriente + uma 4ançaD um )raço armado com um ,un$alD um Incens@rioD as 3*uas da 4ei e um 3ringulo E>uiltero ourado. inco ao ;orte + uma ?ogueiraD uma )arra de OuroD uma oroa de Es,in$osD uma ru- e um Glo*o 3errestre. inco ao Meio=dia + uma Esttua de MercrioD um )raseiroD uma 3oc$aD um An5o so*re uma ;uem e a Arca da Aliança. 6elo dilogo da a*ertura dos 3ra*al$os ocorrido entre o 6residente e o 6rimeiro CigilanteD dedu-=se >ue o Grau / dedicado J Rea*ilitação das classes o,errias. O aaleiro da 'er,ente de )ron-eD Reci,iendrio do Grau 2&D adentra J mara ,or ,assos tortuosos e escala os três lances de escada >ue condu-em ao 3erceiro /uD em *usca da 6edra ?iloso7al. Em cada degrau rece*e in7ormaçes e instruçes a res,eito do seu o*5etio. A 6edra ?iloso7al a0 re7erida não / a dos Al>uimistas >ue transmutaa metais ordinrios em ouroD masD simD a>uela >ue transmutar a Numanidade. A,@s a descida da escadaria o candidato su*mete=se a um interrogat@rioD o >ue / uma constante nos Graus ?ilos@7icosD 7indo o >ual o 6residente ,erguntaK 6or >ue o candidato as,ira ascender ao 3erceiro /u_. O E,erto d a res,osta de >ue ele dese5a encontrar a 6edra ?iloso7al. A,@sD o 6residente determina >ue se5a descerrada a Esttua de 6alas e o Guardião do 6alladium toma o liro >ue est dentro do ,edestal e lê o seu contedoD cu5a e,ressão / de ordem moral e /tica. A seguirD o ;e@7ito / leado diante do Altar do 6residenteD diante de >uem ,resta o :uramento do Grau. Cia de regra o Grau / transmitido ,or comunicaçãoD sendo dis,ensada a maioria das 7ormalidades acimaD o >ue / uma ,ena.
7 %Mist5rios do #rau do Escocês rinit3rio 6A4ACRA' = 'AGRAA = :e$oa$ = Res,osta = :a"in. = 6A''E = Gomei. = CF4GARE' = G$i*lim e Ga*aon. = 'F)4IME = Edul = 6en = agu. 'I;AI' =E E;3RAA = 4ear a mão direita a*erta em tringulo ,or cima dos ol$osD ,ara ,rotegê=los da lu-. =E AR`3ER = 6ela 5unção dos ,olegares e indicadores das duas mãos ,elas ,ontasD
7ormar um tringulo colocando as mãos diante do ,eito. =E 'OORRO = ru-ar os dois *raços acima da ca*eçaD com as mãos es,almadas e iradas ,ara a 7renteD e di-erK A mim 7il$os da erdade. = E OREM = A,oiar a mão direita no >uadril. 3O
2 = 2nsígnias do Escocês rinit3rio Aental = N diergência entre os autores. Fns citam Aental ermel$o tendo no cor,o *ordado um tringulo e>Yiltero *ranco e erde. Outros citam Aental da cor ermel$aD 7orrado de erde e de*ruado de *rancoD tendo no cor,o um tringulo e>Yil tero com estas três cores. ?ita = ?ita das cores *rancaD erde e amarela com a :@ia do Grau. Outros autores 7alam de olar em e- de 7ita. :@ia ,alara :e$oa$.
= Fm tringulo e>Yiltero douradoD tendo graado um coração com a
6residente = Ceste uma tnica erdeD *ranca e ermel$aD tendo so*re a ca*eça uma coroa 7ormada ,or noe ,ontas de 7lec$as.
Grau 2( = Grande omendador do 3em,lo 3am*/m con$ecido ,or 'o*erano omendador do 3em,lo de :erusal/m. um Grau notadamente 3em,lrio e de certa 7orma introdu- o Grau = aaleiro Bados$D dando a im,ressão de >ue são continuados. A Ordem do 3em,lo era uma das instituiçes mais ricasD ,oderosas e 7amosas da sua /,ocaD ,oisD al/m dos des,o5os de guerra ad>uiridos nas *atal$as contra os in7i/isD rece*ia ainda as *enesses dos ,oderosos. A Ordem 7oi codi7icada e organi-ada ,or 'ão )ernardo e no in0cio da sua eistência contou com a aliança e cola*oração da Igre5a e como conse>Yência com o *ene,lcito de inmeros monarcas. O rei da ?rançaD ?eli,eD o )eloD acordado com o ,a,a lemente CD e am*icionandof as ri>ue-as acumuladas ,elos 3em,lriosD determina o 7im da OrdemD o con7isco do seu ,atrimHnio e a ,risão de seus l0deres. :ac>ues de MolaSD então Grão=Mestre dos 3em,lriosD 7oi torturado e condenado J 7ogueira da In>uisição. ;a sua agoniaD :ac>ues de MolaS *radou emocionadamenteK ;e"am AdonaiD conoco o Rei e o 6a,a a com,arecerem ,erante eus no ,ra-o de um anoL. ;o mesmo anoD am*os morreramL A ,arte *0*lica do Grau remonta J reconstrução do 3em,lo de :erusal/m ,or ]oro*a*elD di-endo a lenda >ue 7oi constitu0da a Ordem dos omendadores do 3em,lo ,ara transmissão de mist/rios iniciticos aos israelitas. Os 3ra*al$os do Grau 2( desenolem=se em uma cmara
c$amada de corte. A comunicação do Grau / 7eita atra/s de um longo interrogat@rio de 4eisD como se re7erisse aos ,oderes de uma nação constitu0da. ?indo o interrogat@rioD o Reci,iendrio 7a- o seu :uramento e rece*e os mist/rios do Grau.
7 % "rnamentaç*o do em'lo do #rande &omendador do em'lo A 4o5a / decorada na cor ermel$a com as olunas ,retas. Em cada oluna $ uma lu-. ;o Oriente $ um ossel ermel$o com lgrimas ,retas. ;o AltarD >ue / reco*erto ,or um ,ano ermel$oD estão uma Es,adaD um etro e um 4iro 'agrado. Ao centro do 3em, lo / colocado um castiçal com 2( lu-es. Os Irmãos ocu,am lugares em olta de uma mesa redonda. O Grau não tem caracter0sticas $e*raicas.
8 %Mist5rios do #rau do #rande &omendador do em'lo 6A4ACRA' ='AGRAA = I.;.R.I. = 6A''E = 'alomão. 'I;AI' = E REO;NEIME;3O = E7etuar so*re a testa uma cru-D traçada com o dedo ,olegarD tendo os demais 7ec$ados. = RE'6O'3A = O Interlocutor *ei5a o local onde 7oi e7etuado o 'inal. Ou ,e so*re os l*ios os dedos indicador e m/dio da mão direitaD com os outros 7ec$adosD tendo a ,alma da mão oltada ,ara 7ora. T'inal do Grau # ao contrrio.U = E OREM = ?a-er uma es>uadria com a mão direita ,elo ,olegar e os demais dedos e lear ao ,leo solar. 3Ouerdo do interlocutor. Este res,onde tomando a mão direita e sacudindo=a três e-es. )A3ERIA = 2( ,ancadas com a Es,ada em 6ranc$aD ,or do-eD do-e e três TLLLLLLLLLLLL LLLLLLLLLLLL LLLU. $oras.
3RA)A4NO = 6ara a*rir os 3ra*al$osK de- $oras. 6ara 7ec$ar os 3ra*al$osK >uatro IAE
= ;ão eiste.
9 = 2nsígnias do #rande &omendador do em'lo Aental = O Aental / ermel$o encarnadoD 7orrado e de*ruado de ,reto. ;o cor,oD tem uma c$ae rodeada ,or uma coroa de louros. ;a a*eta tem uma ru- 3eutHnica. Alguns autores in7ormam >ue a cor do Aental / *rancaD 7orradoD de*ruado de ,retoD com os mesmos desen$os descritos acima. ?ita = ?ita de cor ermel$aD de*ruada de ,reto e ,endente uma ru- 3eutHnica.
olar = 3odos tra-em um colar *rancoD de*ruado de ermel$oD tendo em cada lado >uatro ru-es 3eutHnicas *ordadas de ermel$o. o colar ,ende a :@ia do Grau. I.;.R.I.
:@ia = A :@ia do Grau / um tringulo e>Yiltero douradoD tendo graadas as letras 4uas = Os Irmãos usam luas *rancas de*ruadas e 7orradas de ,reto.
O 6residenteD 6oderos0ssimo Grande omendadorD usa uma este *ranca e um manto ermel$o. Fsa tam*/m a 7itaD o AentalD o colar e a :@ia como os demais Irmãos.
Grau 28 = 6r0nci,e Ade,to 3am*/m con$ecido ,or aaleiro do 'olD / um Grau eminentemente $erm/tico e ca*al0sticoD com,licado e sem,re transmitido ,or Iniciação. ;em sem,re os Graus su*se>Yentes do Rito Escocês Antigo e Aceito são uma continuação do anterior. ;a maioria das e-es são Graus totalmente inde,endentesD em*ora com algumas ;o caso ,resente $aer uma continuidade com,lementar do Grau 22 = aaleiroeceçes. do Real Mac$ado e do Grau,arece 2& = Escocês 3rinitrio. O Grau ,retende demonstrar >ue eus não mani7estado / a Ra-ão 6ura e >ue eus mani7estado / a ,r@,ria ;ature-a e >ue o Grande 'egredo / a ,assagem do inis0el ,ara o is0elD no entender de ;icola Aslan. A lenda do Grau remonta ao :ardim do denD >ue era o 6ara0so 3errestre citado no liro de Gênesis. O andidato ao Grau recorre J CerdadeD aos ue deer 7a-er im,erar a Ra-ão so*re a 3erra. ;os Rituais mais com,letos o desenolimento do Grau d=se em >uatro cmarasD a sa*erK a ,rimeira / uma caernaD a segunda / 7orrada de ,retoD a terceira / 7orrada de ermel$o e a >uartaD de a-ul. O 6residente re,resentaa AdãoD o nico Cigilante / a CerdadeD mais sete mem*ros são os ue 7ormam o onsel$o e mais cinco Irmãos são os 'il7os. Os ue eram estes os ,lanetas con$ecidos na AntigYidade e >ue ,ara os e7eitos astrol@gicos e ca*al0sticos o 'ol e a 4ua tam*/m são consider ados ,lanetasD em*ora na realidade se5am uma estrela e um sat/lite. O nome aaleiros do 'ol / uma alusão J ,ro7unda consideração >ue a Maçonaria tem ,ara com a maior gl@ria do riador. 6arece >ue assim como o 'ol ,ro,icia as >uatro estaçes na nature-aD tam*/m a7eta ,s0>uica e es,iritualmente o $omemD >ue ,assa a ter as suas estaçes es,irituais. a*eD todaiaD
esclarecer >ue o Grau de 6r0nci,e Ade,to ou aaleiro do 'ol não / um mero o*5eto de adoração irracional e idolatra ao 'olD mas sim uma 7orma de ,restar culto J nature-aD >ue / a Cerdade Mani7estada. A Iniciação no Grau de 6r0nci,e Ade,to d=se numa caernaD >ue / iluminada ,or um 7oco de lu- colocado ao OrienteD sim*oli-ando o 'olD >ue est co*erto ,or um /u. O teto da caerna re,resenta o c/u estrelado. ;o centro do 3em,loD o 'anturioD são colocados sete altares menores re,resentando os sete ,lanetasD nos >uais sentam os Arcan5os Goernadores acima re7eridos. ;a entrada do 3em,loD 7ica de um lado uma ,om*a e do outroD um coro. N tam*/mD a noroesteD um >uadro de du,la 7ace. ;uma delas est a Estrela de ai com um 'ol em seu centro e com um dos nomes de :eoQ na outra $ uma coroa de louros tendo na ,arte su,erior um laço de 7ita e no centro um coração alado. A sudeste $ uma graura re,resentando um ,@rticoD onde o )om 6astor so*e sete degraus com um cordeiro Js costas. O Orador senta=se ,erto do 3rono e tem a 3*ua das Esmeraldas em seu ,oder. A 3*ua das Esmeraldas / a s0ntese das o*ras de Nermes 3rimegisto. omo imosD o 6residente tem o t0tulo de AdãoD 6ai dos 6aisD e trana mão um cetro a-ul com um glo*o dourado. ;o ,escoço tem uma 7ita a-ul da >ual ,ende uma :@ia >ue / um 'ol ourado. N a,enas um CigilanteD o Irmão CerdadeD >ue tra- ao ,escoço uma 7ita da >ual ,ende um tringulo com um ol$o no centro. 3ra- nas mãos um *astão *ranco em cu5a etremidade $ um ol$o dourado. 6ara,elas Iniciação ao Grau de aaleiro do 'ol ou 6r0nci,e Ade,toD Irmãos o 3em,lo iluminado lm,adas coloridas dos Mala"ins. Os candidatosD doestar Graua,enas 2( = aaleiros omendadores do 3em,loD são considerados 7il$os das treas e ,re,arados no trio ,elo Mestre=de=erimHniasD >ue l$es e,lica as declaraçes >ue terão de ,restar. A,@s a entradaD entre colunasD os candidatos ouem a mensagem >ue o 6residente emite ,ara eles a res,eito do esoterismo do 'ol. ?inda a mensagemD um dos candidatos / condu-ido ao 3rono onde se a,resenta como um idealista ,ara lutar ao lado do *em. 'egue=se então a erimHnia de a,resentação do candidato aos sete Mala"ins. N um dilogo com cada um deles e a a,osição de um ,aramento da res,ectia cor ,lanetriaD sendo >ue ao 7inal da a,resentação o candidato estar tra5ado de sete tnicas coloridasD tendo as mãos amarradas e a ca*eça co*erta ,or um /u negro. esta maneira ele / condu-ido ,ara entre a ,om*a e o coroD onde oue a e,lanação do Orador a res,eito das O*ras de Nermes 3rimegisto. EntãoD os ;e@7itos ,restam os seus :uramentos e o Mestre=de=Narmonias eecuta o Nino doA,@s 'ol ou*ree msica a,ro,riada. locução 7inal do 6residenteD os ;e@7itos são reestidos das suas ins0gnias e rece*em os mist/rios do Grau.
7 = "rnamentaç*o do em'lo do 0rínci'e Ade'to ;os Rituais mais antigosD ,arece >ue não $aia es,eci7icação da decoração do 3em,lo. ;os mais modernosD temos a decoração descrita acimaD mas raras são as 4o5as >ue decoram os seus 3em,los ritualisticamente ,ara cada Grau. GeralmenteD são 7eitas inmeras ada,taçes e mesmo modi7icaçes.
8 %Mist5rios do #rau de 0rínci'e Ade'to 6A4ACRA' = 'AGRAA = Adonai = Res,osta = A*rac Tmeu ,aiU. = 6A' 'E = Sti1ium TantimHnioU.
'I;AI' es>uadria.
= olocar a mão direita so*re o coração com o ,olegar 7ormando
RE'6O'3A = 4eantar a mão direita e a,ontar o c/u com o indicador. 3O
= Fm a,erto de mãos socialmente comumD sem a7etação. = 'eis ,ancadas iguais TLLLLLLU.
3RA)A4NO = A*erturaK / noite so*re a 3erraD ,or/m o 'ol est no meridiano da 4o5a. = ?ec$amentoK os $omens seguem sem,re o erroK ,oucos o com*atemD ,oucos c$egam ao lugar santo.
9 % 2nsígnias do #rau de 0rínci'e Ade'to O 6residente usa uma este ermel$a e co*re=se com um manto amarelo. 3ra- nas mãos um cetro encimado ,or um glo*o dourado. O Irmão Cerdade TCigilanteU tra- um *astão *ranco com um ol$o numa das ,ontas. Alguns Rituais citam >ue usa um colar a-ul de onde ,ende uma :@ia >ue / um 3ringulo com um ol$o graado. Os ue di-em >ue todos os mem*ros da 4o5a usam tnicaD c$a,/ u na ca*eça e al7an5e na mão. A :@ia do Grau / um 3ringulo douradoD tendo no centro um ol$o graado.
Grau 29 Grande Escocês de 'anto Andr/ da Esc@cia 3am*/m con$ecido ,or 6atriarca das ru-adas ou aaleiro do 'ol ou Grão=Mestre da 4u-D / um Grau transmitido ,or IniciaçãoD cu5o contedo / de Ordem 3em,lria e indu- o candidato ao Grau de aaleiro Bados$D Grau . A srcem do Grau remonta J 7usão das Ordens Militares indas das ru-adas com a Maçonaria. 'anto Andr/D um dos do-e A,@stolos de :esusD 7oi sacri7icado ,or ,regar o ristianismo. 6ara o seu mart0rio 7oi utili-ada uma cru- em 7ormato de P Tru- de 'anto Andr/U. O aaleiro do 'ol ou,elo 6r0nci,e Ade,to TGrau>ue 28UDas,ira com istas sua Iniciação ao Grau 29D / rece*ido e a,resentado introdutor di-endo entrarJ,ara a :erusal/m eleste >ue res,landece na mara onde se reali-am os 3ra*al$os do Grau 29. in7ormado >ue na antigYidade o Grau era dedicado Js )elas=ArtesD tais como ,inturaD msicaD esculturaD ,oesiaD cortesaniaD sim*olismoD ceticismoD gastronomiaD ginsticaD est/ticaD orat@ria e gramtica.
Rece*e ainda in7ormaçes so*re o luo e a 7orma luuosa como 7oi conce*ida a :erusal/m eleste e descree a cidade con7orme di- o A,ocali,se. O luo a0 re7erido / o luo no sentido do a7ormoseamento est/tico e da $igiene. O luo >ue ,rolonga ao in/s de destruir. ?ala so*re os sete An5os e so*re os An5os >ue encimaam os ,ortais da cidade Tdo-e An5osU. 4em*ramos >ue no Grau 19 = Grande 6ont07iceD a :erusal/m eleste 5 $aia sido descritaD mas a>uiD mais uma e- / descrito cada um dos do-e *airros da cidade e o seu centro. 1%1
A,@sD os candidatos 7a-em o seu :uramento e os 3ra*al$os são encerrados. omo dissemosD o Grau 29 = Grande Escocês de 'anto Andr/ da Esc@cia = / uma ,re,aração ,ara o Grau = aaleiro Bados$.
7 = )ecoraç*o da o:a decorada na cor ermel$a com colunas *rancas. Em cada um dos cantos $ uma rude 'anto Andr/ e diante de cada uma delas $ >uatro lu-es. O Grau cuida da ;oa :erusal/m ou :erusal/m eleste.
8 %Mist5rios do #rau
6A4ACRA' ='AGRAA =;e"ama$. = 6A''E = lV ?urlac Tan5o da terraUD 8 3alliud Tan5o da guaUD V Ardriel Tan5o do 7ogoU e #V asmaram Tan5o do arU. 'I;AI' = 'ão sete os 'inais do Grau 29K 1 = 'inal da 3erra = 4im,a=se a 7ronte com as costas da mão direitaD mantendo a ca*eça inclinada ,ara a 7rente. 2 = 'inal da `gua = oloca=se a mão direita so*re o coração retirando=a como >uem sada no Grau de om,an$eiro. = 'inal de 'ur,resa e Norror = Colta=se a ca*eça ,ara o lado es>uerdo e ol$a=se a terraD leantando aos c/us as mãos ,ostas um ,ouco J direita. # = com 'inalelas do ?ogo = com di7erente do Grau Fnem=se as mãos entrelaçando=se os dedos e co*rindo os ol$os as ,almas ,ara1#. 7ora. A res,osta / o 'inal do Ar. % = 'inal do Ar = Estender ,ara a 7rente o *raço e a mão direita na altura do om*ro Tcomo >uem a,roaU. &= 'inal de Admiração = 4eantar os ol$os e as mãos ,ara os c/usD mantendo o *raço es>uerdo um ,ouco mais a*aio >ue o direito. . (= 'inal do 'ol = olocar o ,olegar da mão direita em es>uadria so*re o ol$o direitoD ol$ar ,ara o es,aço e di-erK Eu com,asso o 'olL 8= 'inal Geral = ?ormar so*re o ,eito ,elos *raços cru-ados uma ru- de 'anto Andr/ T,arece um 'inal do 6astor mais 7ec$adoU. 3Ouatro os 3o>ues do Grande Escocês de 'anto Andr/ da Esc@ciaK 1= 3o>ue = 3oma=se mtua e sucessiamente a ,rimeiraD a segunda e a terceira 7alange do indicador da mão direitaD soletrando a 6alara de A,rendi-. 2 = 3o>ue = 3oma=se mutuamente a ,rimeiraD a segunda e a terceira 7alange de dedo m/dioD soletrando a ,alara sagrada de om,an$eiro. = 3o>ue = 3oma=se mutuamente a ,rimeira 7alange do indicador e ,ronuncia=se alternadamente a 6alara 'agrada do Grau de Mestre Maçom. Res,ostaK 7a-=se o 'inal do Ar. # = 3o>ue Geral = 3oma=se a ltima 7alange do indicador da mão direitaD di-endo ;ED o outro TinterlocutorU di- BAD de,ois toma=se a ltima 7alange do dedo m0nimo e di-endo MAND o outro res,onde ;EBAMAN
. IAE
= 81 anos. O >uadrado de noe.
)A3ERIA
= ;oe ,ancadas ,or duasD trêsD três e uma TLL LLL LLL LU.
3RA)A4NO = o meio=dia em ,onto at/ a entrada da noite.
9 = 2nsígnias do #rau Aental = 'egundo alguns autores não $ Aental neste Grau. Outros in7ormam >ue / *ranco orlado e 7orrado de erde com 7ran5as de ouro. into
= e seda *ranca com 7ran5as de ouro.
?ita = e cor ermel$aD ,endente J :@iaD >ue / um om,asso dentro de três tringulos encerrados ,or um tringulo. ;o centro 7ica o om,asso e o Es>uadro com um ,un$al. A :@ia / ,resa J 7ita ,or uma roseta erde. Indumentria = Os O*reiros usam uma tnica ermel$aD tendo ,or cima a 7ita e o cinto eD ,ara os >ue usamD o Aental.
Grau aaleiro Bados$ O Grau = aaleiro Bados$ ou aaleiro da `guia )ranca e ;egra ou Grande In>uisidor ou Grande EleitoD encerra a s/rie dos Graus ?ilos@7icosD isto /D os Graus concedidos ,ela O7icina do onsel$o de Bados$D >ue ão do Grau 19 TGrande 6ont07ice ou 'u*lime EscocêsU ao Grau Taaleiro Bados$U. os Graus com,reendidos entre o 19 ao D são concedidos ,or Iniciação os Graus 19D21D22D29 e Q os demais são transmitidos ,or comunicação. O Grau de aaleiro Bados$ TU a,resenta uma Iniciação 3r0,liceK 1V = a Iniciação no Grau de aaleiro do 3em,loQ 8 % a Iniciação no Grau de aaleiro da `guia )ranca e ;egra e V = a Iniciação no Grau de aaleiro Bados$. eem,lo do Grau 9 Taaleiro Eleito dos 9UD este Grau tam*/m / dedicado a uma ingança. '@ >ue desta e- o motio da ingança não / lendrioD / $ist@rico e erdadeiramente eistiu. 3rata=se do assassinatoD na 7ogueiraD do ltimo Grão=Mestre da Ordem dos 3em,lrios = :ac>ues de MolaSD ,or ordem do ,a,a lemente C e do rei da ?rançaD ?eli,eD o )elo. a0D a ,resença da tiara ,a,al e da coroa real em duas das caeiras do se,ulcro. O Grau de aaleiro Bados$ / um Grau nitidamente 3em,lrio.
7 % "rnamentaç*o da o:a A 4o5a do aaleiro Bados$ diide=se em >uatro marasD >ue são c$amadasD res,ectiamenteD de 'e,ulcroD onsel$oD Are@,ago e 'enado. O 'e,ulcro / uma es,/cie de mara de Re7leãoD ornada em negro e iluminada ,or 7raca lm,ada ,ingente de teto. ont/m um atade co*erto com ,ano ,reto e so*re o ,anoD três caeiras. a es>uerda ,ara a direitaD as caeiras são res,ectiamente coroadas com a tiara ,a,alD com uma coroa de louros e com uma coroa real ornada de 7lor=de=lis. Re,resentam o ,a,a lemente CD :ac>ues de MolaS e o rei ?eli,eD o )elo.
N ainda a seguinte 7raseK ue ilumina a cmara. 6endente de tetoD uma guia *ic/7alaD *ranca e ,reta com as asas a*ertasD Tins0gnia de ?rederico IID da 6rssiaD ideali-ador do GrauU. O Are@,agoD decorado em a-ul com estrelasD cont/m uma mesa decorada ,or ,ano da mesma cor. ;esta mesa têm assento os Grandes Cigilantes e o Orador. O Grande 6rimeiro Cigilante segura uma mão de 5ustiça dourada e o Orador segura um al7an5e. ;os lados da mara tomam assento os caaleiros. Esta mara / iluminada ,or três elas. O 'enado / decorado em ermel$o e cont/m o ossel e o trono. ;o ossel encontramos noa guia *ic/7ala com um ,un$al entre as garras. N tam*/m uma *arraca armada de ,reto e *ranco semeada de cru-es ermel$as. ;o 'enado encontramos a Escada M0stica. AtualmenteD ,elas modi7icaçes e 7acilidades im,ostas ao RitoD as >uatro maras estão 7undidas em uma s@D a ermel$aD >ue tem todos os '0m*olos encontrados nas demais.
8 LMist5rios do #rau 6A4ACRA' = 'AGRAA = ;e"am=Adonai TingançaD 'en$orU. Res,osta = 6$arasc$=B$ol. = 6A''E = ;e"am=Ma"a$. = 6ara entrar no onsel$o = ;e"am. Res,osta = Mena"$en. = 6ara sair do onsel$o = 6$agal=B$ol. 'I;A4 O BAO'N = A,or a mão direita es,almada so*re o coraçãoQ cair a mão so*re a coa direitaD do*rar o 5oel$o e ,egar o ,un$alD a,ont=lo ,ara o c/u J altura do om*ro e di-erK ;e"am AdonaiL 'I;A4 E OREM = 6assar o ,un$al ,ara a mão es>uerdaD colocando noamente a mão direita so*re o coração. 3O
9 % 2nsígnias do &a!aleiro Fadosh Aental = " egundo="" alguns="" autoresd="" não="" $="" aental="" .="" outros="" in7ormam="">ue o Aental do aaleiro Bados$ / ,retoD orlado de *ranco e no cor,o uma cru- teutHnica em ermel$o com o nmero no centro. ?ita = 6retaD orlada de *ranco e guarnecida ,or 7ran5as de ,rataD com duas cru-es teutHnicasD a guia *ic/7ala e as letras . B. N.. A :@ia / uma guia *ic/7ala so*re uma cru- teutHnica.
Indumentria = Ftili-am uma tnica *ranca a*erta nos lados. O 6residente tra- na cinta um ,un$al com o ca*o em mar7im e /*ano. 3ra-D aindaD na ca*eçaD um c$a,/uD tendo a ,arte da 7rente da a*a leantada e ,resa ao cor,o do c$a,/u ,or uma ,resil$a ,rateada em 7orma de 'ol e com raios dourados. ;essa ,resil$a estão as 4etras ;.e A. eD no centroD um ol$o.
CONSISTORIO DOS PRÍNCIPES DO REAL SEGREDO Grau 1 Grande :ui- omendador O 1V Grau ou o ,rimeiro do onsist@rio dos 6r0nci,es do Real 'egredoD tam*/m con$ecido ,or Ins,etor In>uisidor omendador ou Ins,etor In>uisidorD / um Grau nitidamente religiosoD com reminiscências no 4iro dos Mortos da cultura eg0,cia. A,esar de ser con= siderado um Grau AdministratioD não tem nada dissoD sendo na realidadeD como eremosD de contedo esot/ricoD conserando uma doutrina gn@stica. A,@s a a*ertura ritual0stica dos 3ra*al$osD oue=se l 7ora o som de uma trom,aD 7a-endo com >ue o Cerdadeiro onde T6residente do 3ri*unalU determine ao 6re*oste >ue 7aça a eri7icação do >ue se ,assa. 3rata=se de aaleiros Bados$ TGrau U >ue ,retendem ser rece*idos no 3ri*unal da 'anta Ce$eme ,ara *uscar 5ustiça e ,ara dele ,artici,arem. Os aaleiros Bados$ >ueiam=se da situação da Ordem dos 3em,lrios e do assassinato de :ac>ues de MolaSD sendo então admitidos no recinto do 3ri*unal da 'anta Ce$eme. 'egue=se um dilogo so*re o tema crimes 5udiciriosD sendo mencionados inmeros ,ersonagens no decorrer da conersaçãoD dentre elesK omendadores Aumont e NarrisD Al*erdenD halter de li7tonD Ro*erto )ruceD 4arminiusD lemente CD :oana AreD :oão NussD 'aonarollaD Giordano )runoD CanineD Etiene )oletD alasD 4a )arreD arlos MagnoD OtonD ?rederico IID Nenri>ue ICD Greg@rio CII e outros. ?ala=se ainda nos 3ri*unais Malditos + a 'anta In>uisiçãoD o 3ri*unal de 'angue da NolandaD a mara Estrelada da Inglaterra e os 3ri*unais Reolucionrios da ?rança. ressaltada a in5ustiça dos crimes 5udiciriosD como os crimes contra a li*erdade de consciênciaD de ,ensamento e crimes ,ol0ticosD deiando=se claro >ue a $ist@ria a,enas registrou os casos mais retum*antesD mas >ueD sem didaD os casos anHnimos 7oram inmeros. ND no 7inal do dilogoD consideração elogiosa J 5ustiça ,raticada ,elo 3ri*unal da 'anta Ce$eme. on/m lem*rar >ue a ena do :ulgamento de Os0ris não / o 5ulgamento de Os0risD mas sim um 5ulgamento 7eito ,or Os0ris. Os0ris não / 5ulgado. 5ui-L
7 %A Santa $eheme coneniente di-er alguma coisa so*re a 'anta Ce$emeD muito re7erida no Ritual do Grau 1 e ,or diersas e-es 7alada anteriormente. 'o* todos os ,ontos de istaD a Idade M/dia 7oi um ,er0odo de treas ,ara a $umanidade. Muitos crimes $ediondos 7oram cometidos em nome de ideais ,ol0ticos ,elo des,otismo e at/ em nome de eusD como 7oi o caso da In>uisição. ondenaa=se ,or crimes de id/ias e de ,ensamento e oerdadeiros o*scurantismo e oscontra erros grassaam. 6ara com*ater os crimes eusD a 4ei e a NonraD arlos Magno ou arlos I dos ?rancos criou o 3ri*unal da 'anta Ce$emeD donde earaam decises r,idas e etremas. om o ,assar do tem,o o 3ri*unal da 'anta Ce$eme detur,ou=seD caindo na ilegalidadeD considerando alguns >ue continuou a atuar na clandestinidade.
8 = )ecoraç*o do em'lo do #rande -ui( &omendador O 3em,lo re,resenta um tri*unalD >ue / *ranco e sustentado ,or oito olunas douradas. 3em o t0tulo de 'o*erano 3ri*unalD diidindo=se em duas cmarasK a orte dos Cerdadeiros :ui-es e o 3em,lo da :ustiça. ;a ,rimeira mara uma Es,adaD uma corda e umaencontra=se *alança. o trono e diante dele uma mesaD tendo em cima dela ;a segunda maraD ao 7undoD est a esttua de 3$emisD mãe da E>YidadeD 4ei e 6a-D >ue / uma deusa da mitologia grega. N tam*/m uma >uadro re,resentando o :ulgamento de Os0risD co*erto ,or um /u. ResumidamenteD o :ulgamento de Os0ris / o seguinteK A,@s a sua morteD o es,0rito do morto / condu-ido ,ela )arca 'olarD a,resentando=se na 'ala da :ustiçaD J ,resença de Os0risD ,ara 7a-er o seu relato con7essional. A,@s este atoD seu coração / de,ositado num ,rato da )alança de Os0ris e no outro / colocada uma ,ena de aestru-D '0m*olo da eusa Cerdade. A ,esagem / ,residida ,or Os0ris e eri7icada ,or N@rus e An*is. O ,eso / anotado ,or 3$ot e Os0ris ,ronuncia a sentençaD Ísis e ;e7ites assistem J cena ,or trs de Os0ris. aso $a5a a*soliçãoD a alma do morto / a*sorida ,or Os0risQ caso contrrioD a alma ser deorado ,elo monstro >ue descrito de 7renteoito assiste a toda a cena. 6artici,am do e,is@dio ,ersonagens e a lenda / muito detal$ada no 4iro dos Mortos. O 3ri*unal / iluminado ,or lm,adas em três gru,os de de-D ao OrienteD ao Ocidente e no centroD cada gru,o arran5ado num tringulo e>Yiltero 7ormado ,or 7ilas de elas em >uatroD trêsD duas e uma. A 3$emis da mitologia grega / considerada a eusa da :ustiça e a,arece em muitas re,resentaçes com os ol$os endadosD sim*oli-ando a im,arcialidade da :ustiça. 3ra- nas mãos a es,ada e a *alança.
9 = 2nsígnias do #rau de #rande -ui( &omendador Em 'essão do Grau Irmãos do nãoGrau usamisitado Aentaloualgum. Em isitas a outras 4o5as de Graus in7eriores ,odem usar1umosAental um Aental *rancoD tra-end o na a*eta uma cru- teutHnica. Fsam tam*/m um colar *rancoD tendo *ordado um 3ringulo radiante tra-endo inscrito o nmero 1. 6endenteD uma :@ia de ,rataD >ue / uma cru- teutHnica.
Grau 2 = 'u*lime aaleiro do Real 'egredoD 'o*erano 6r0nci,e da Maçonaria Este GrauD ,ertencente J s/rie dos c$amados Graus AdministratiosD tem conotação militarQ ,ortantoD caracter0sticas 3em,lrias. A 4enda do Grau 2 remonta J 7ormação de um e/rcito ,ara recon>uistar :erusal/m e l edi7icar o >uarto 3em,loD 5 >ue os três anteriores $aiam sido ,ro7anados e destru0dos. As 7orças reunidas deeriam estar acantonadas em ;,olesD MaltaD RodesD $i,re e :a7a. Os com*atentes seriam reunidos e ,ostos em marc$a mediante o ri*om*ar de um tiro de can$ão des7ec$ado ,elo comandante. Esta lenda tem srcem no Rito de NeredonD mais ,recisamente no Grau 2%. O Grau 2 / uma es,/cie de condensação e reca,itulação de todos os Graus ,recedentesD numa es,/cie de ,re,aratio ,ara o V e ltimo Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito. 'egundo Ri--ardo da aminoD a 7inalidade do Grau 2 / 7ormar $omens mais iluminadosD mais 7ortesD >ue as,irem a tra*al$o indiidualD dirigido ao *em comum.
7 = " 0ainel do #rau a*e um ligeiro comentrio so*re o 6ainel do Grau do 'u*lime aaleiro do Real 'egredoD 'o*erano 6r0nci,e da MaçonariaD >ue en7eia '0m*olos re,resentatios de todos os Graus do Rito Escocês Antigo e AceitoD re,resentando o Acam,amentoD o >ual / detal$ado ,elo OradorD durante o erimonial de Iniciação ao Grau. 3rata=se de um enegono >ue circunscree um $e,tgonoD >ue ,or sua e- circunscree um ,entgonoD no >ual est inscrito um tringulo com um c0rculo no meio e uma ru- de 'anto Andr/ no centro deste. um gru,o de seis 7iguras geom/tricas concêntricas. Em cada 7ace das 7iguras geom/tricas a,resentadas encontramos '0m*olos re,resentatios dos diersos Graus do Rito Escocês Antigo e AceitoD con7orme a*aioK Em cada 7ace eterna do enegono $ uma tenda com uma *andeirola eD nos ngulos do mesmoD uma *andeira maior. ada tenda re,resenta um acam,amento com,leto e / ocu,ada ,elos Maçons dos Graus 1 ao 18D ou se5amK as 4o5as 'im*@licasD as 4o5as de 6er7eição e os a,0tulos. ue re,resenta o acam,amento do onsel$o de Bados$D Graus 19 e . ;o c0rculo acam,am os Grandes Ins,etores Gerais eD no centro desteD na intersecção dos *raços da cru- de 'anto Andr/D 7ica a tenda do 'o*erano Grande omendador.
2 = )ecoraç*o do em'lo 'ara o #rau 98 O 3em,lo do onsist@rio dos 'u*limes aaleiros do Real 'egredoD 'o*eranos 6r0nci,es da MaçonariaD / 7orrado de cor ,r,ura. 'o*re o Altar dos :uramentosD >ue tam*/m / 7orrado de ,r,uraD estão o 4iro da 4eiD o 4iro das onstituiçesD um tr0,lice tringulo dourado. ;o centro do 3em,lo est o 6ainel do Grau >ue re,resenta o acam,amentoD acima sucintamente descrito. O 3rono 7ica no Oriente so* um ossel de cor ,r,ura e so*re sete degraus. 3am*/m no Oriente 7ica a ri,taD com as noe re,resentaçes dos aatares da $umanidade. 'egundo alguns autoresD o 3em,lo / 7orrado de negroD entremeado de lgrimasD es>ueletos e ossos *ordados de ,rata.
9 = $is*o 0anor/mica da 2niciaç*o A,@s a introdução dos ;e@7itos no 3em,lo o Orador relata aos mesmos a 4enda do Grau e todas as dis,osiçes e o signi7icado das tendas e seus com,onentesD *em como os signi7icados ca*al0sticos dos Graus ,recedentes >ue são e,licados em resumoD ,ara em seguida introdu-ir os ;e@7itos na ri,ta. Atrsolunas do 3ronoD aocerca 7undodedoum 3em,lo um /u.,elos entro dela $ noe com metro encontra=se a um metro ae ri,taD meio deisolada alturaD,or encimadas *ustos das 7iguras >ue com,em a ri,taD a sa*erK on7cioD ]aratrustaD )udaD Mois/sD Nermes de 3rimegistoD 6latãoD :esus e Maom/. ;a nona olunaD >ue 7ica no centroD $ uma estrela >ue sim*oli-a o Aman$ãD e >ue re,resenta os aatares 7uturos de todas as crenças e es,eranças da $umanidade. ada um dos noe ,ersonagens 7a- uma *ree ,releção aos ;e@7itosD com ,ro7undo contedo 7ilos@7ico e esot/rico. 'ão as o-es da sa*edoria do ,assado e a intuição do 7uturo. A,@sD $ um *ree dilogo inocando os Graus e 1D terminando com ,inceladas so*re a moderna ,sicologiaD >uando são re7eridos os ,ais da mesmaD EmersonD hillian :ames e Maeterlinc". 'eguem=se o :uramento do Grau e o encerramento da 'essão.
; = 2nsígnias Jtili(adas 'elo #rau 98 O Aental / de cor *rancaD 7orrado e orlado de ermel$o e de*ruado de 7ran5as douradas ti,o galão. ;o cor,o do Aental est *ordado o >uadro s0ntese do ,ainel do Grau 2. ;a a*eta est *ordada uma cru- teutHnica em ermel$o e orlada em ouro e ladeada ,or dois gru,os de três *andeirasD a-uisD ermel$as e douradasD duas de cada corD lado a lado. Encimando este '0m*olo $ um ol$o so*re 7undo radiante. O colar / ,reto e orlado de ,rata. 3em *ordada uma cru- teutHnica com uma guia *ic/7ala no centro. O 7orro / ermel$o e a,resenta uma cru- teutHnica de cada lado. o colar ,ende a :@ia >ue / uma cru- teutHnica dourada com uma guia *ic/7ala em seu interiorD com as garras segurando uma es,ada e com tringulo no ,eitoD onde se inscree o nmero 2. O 6residente do onsist@rio usaria um uni7orme real em seda ermel$a. 6or/mD atualmenteD os Rituais ,reconi-am o tra5e maçHnico comum com,letoD ou se5aD terno ,reto e luas *rancas.
SUPREMO CONSELHO Grau = 'o*erano Grande Ins,etor Geral O Grau / o ltimo Grau da escalada $ierr>uica do Rito Escocês Antigo e Aceito.
um Grau Administratio e em seu ensinamento não contem,la nen$uma lendaD tratando=se mais de uma es,/cie de coroação 7inal do camin$o ,ercorrido anteriormente. uma 7orma de graduar=se no Rito. ?oi no dia 1 de maio de 181 >ue Morim iniciou e inestiu a sete 'o*eranos Grandes Ins,etores GeraisD criando em seguidaD na arolina do 'ulD em $arlestonD o 'u,remo onsel$o Mater do Mundo. A rigor não se concede o Grau D con7orme se 7a- nos demais Graus do RitoD masD simD ineste=se o candidato no Grau D inestidura esta >ue se ,rocessa em 'essão 'olene do 'u,remo onsel$oD ,residida ,elo 'o*erano Grande omendador.
7 % )ecoraç*o do em'lo do Su'remo &onselho E decorado em ,r,uraD com es>ueletos e ossos ,intados ou *ordados em ,rata. A 4o5a c$ama=se onsel$o 'u,remo e o 6residente re,resenta ?rederico IID da 6rssia. O Oriente 7ica a cinco degraus de alturaD onde est o 3rono do 'o*erano Grande omendadorD >ue est so* um ossel tam*/m ,r,ura e engalonado de ouro. 'o* o ossel destaca=se uma estrela de noe ,ontas 7ormada ,elo arran5o de três tringulos durados entrelaçadosD decalcada so*re um trans,arente. ;as ,ontas da estrela encontramos as letras >ue 7ormam a ,alara latina Sa'ientia e em seu centro est inscrito o tetragrama $e*raico 2od He $au He. Em 7rente ao ossel $ uma guia *ic/7ala da cor dourada >ue segura em suas garras uma es,adaD na >ual eiste uma 7aia onde se lê a e,ressão latina )eus Meumue -us, cu5a tradução /K eus e o meu direito. 'o*re as ca*eças da guia $ uma coroa dourada e um tringulo radiante com a letra $e*raica 2od em seu centro. 4adeando o 3rono estão 2 Ttrinta e doisU estandartes re,resentatios dos 2 Graus >ue ,recedem o Grau do Rito Escocês Antigo e AceitoD nas cores de cada um deles. 7rente do 3rono encontra=se um Altar 3riangular 7orrado de carmim. O 3rono do 4ugar=3enente omendador encontra=se no Ocidente so* um ossel de ,r,ura *ordado em ouro. ;a 7rente $ o desen$o de uma 7êniD renascendo do 7ogoD e so*re as c$amas estão inscritas as letras I;RI. Em*aio $ uma 7aia *ranca com a e,ressão latina "rdo A1 &hao, >ue signi7icaK A Ordem 'a0da do aos. Ainda de7ronte do 3rono do 4ugar=3enente omendador $ tam*/m um Altar reestido de ,r,uraD >ue ,orta o 4iro da 4ei e so*re este uma Es,ada atraessada. O 4iro da 4ei encontra=se a*erto no Eangel$o de 'ão :oão. O 4ugar=3enente omendador re,resenta ?eli,e de Orleans. direita do Altar $ a 7igura re,resentatia de um es>ueleto >ue segura na mão direita o estandarte do 'u,remo onsel$o e na mão es>uerda um ,un$al em ,osição de ata>ue. o lado o,osto encontra=se o Altar dos 6er7umes e ao seu lado um reci,iente com mercrioD onde os candidatos mergul$arão as mãos durante a Iniciação. O 3em,lo / iluminado ,or 11 lu-es. inco no OrienteD três no OcidenteD duas no 'ul e uma no ;orte.
8 % $is*o 0anor/mica da 2niciaç*o ao #rau 99 A Inestidura no Grau d=se em 'essão ?ormal e 'olene do 'u,remo onsel$oD ,residida ,elo 'o*erano Grande omendador. O candidato entra no 3em,lo descalçoD e com uma toc$a acesa na mão direitaD condu-ido ,elo Grande Mestre=de=erimHniasD mediante uma corda >ue l$e / amarrada ao ,escoço. ?a- giros entre o Altar dos 6er7umes e o 3rono e mergul$a as mãos no mercrio. 'em,re >ue ,assa 7rente ao 3rono 7a- uma ,arada onde l$e são transmitidas mensagens ,elo 'o*erano Grande omendador. Em seguida ,resta o seu 'olene :uramento e *ei5a três e-es o 4iro da 4ei e a Es,adaD sendo consagrado e reestidoD ou mel$orD inestido do Grau D rece*endo das mãos do 'o*erano Grande omendador a ?aiaD a :@ia e a ?/.
9 = 2nsígnias do So1erano #rande 2ns'etor #eral O grau não ,ossui Aental e todos os Grandes Ins,etores Gerais usam uma 7aia *rancaD orlada de ouroD tendo na sua etremidade uma roseta com 7ran5as de ouro e um laço de 7ita *ranca. A 7ace anterior da 7aiaD >ue / usada a tiracoloD da direita ,ara a es>uerdaD a,resenta o desen$o uma cruteutHnica e dois ,ara umcentro no >ual se encontra so*re umde7undo radiante dourado um,un$ais tringuloa,ontando com o nmero inscrito. 'egundo alguns autoresD a cor da roseta / erde e amarelaQ segundo outrosD / *rancaD ermel$a e erde. A :@ia / uma guia negraD *ic/7ala e com as asas a*ertasD segurando nas garras uma Es,ada e tendo uma coroa entre as ca*eças. A comenda / uma cru- teutHnica ermel$a so*re outra douradaD com raios ,rateados e 7undo *ranco. ;o centro $ um c0rculo contendo cru-adas e / usada o*rigatoriamente como se 7osse uma condecoração. Outra :@ia re,resentatia do Grau / ?/. 3rata=se de um anel de ouroD du,loD tendo a 7ace de um tringulo com o nmero graado em seu centro. ;a 7ace interna encontramos graados a e,ressão latina )eus Meumue -us, o nome do inestido no Grau e a data da inestidura.
oncluses om a a*ordagem o*5etia e resumida de cada Grau do Rito Escocês Antigo e AceitoD damos ,or encerrado o nosso tra*al$o. 6or/mD deemos adertir aos Irmãos >ue não / com os con$ecimentos a>ui e,ostos >ue se encerra o estudo do Rito. Muito ,elo contrrioD este tra*al$o ,retende ser o ,onto de ,artida ,ara o a,ro7undamento e a es,eciali-ação >ue os Irmãos ad>uirirão ,ela leitura das o*ras mais detal$adasD ,elos Rituais de cada Grau e ,elas Instruçes ministradas nas 4o5as 'im*@licasD de 6er7eiçãoD nos a,0tulosD nos onsel$os Bados$ e nos onsist@rios. 6or outro lado temos a lamentar >ueD de uma maneira geralD os or,os ?ilos@7icos não sigam J risca as ,rescriçes dos Rituais de cada GrauD o >ue / uma ,enaL 'e nas 4o5as 'im*@licas encontramos inmeras im,roisaçes e ada,taçes indeidas a lamentarD em muito maior nmero e muito mais grosseiras as encontramos Altos GrausDeistentes o >ue / corro*orado nmero ecessio de 'u,remos onsel$os e de or,osno 'u*ordinados no )rasil. ,elo A im,roisação generali-ada geraD ao longo do tem,oD uma degeneração das erimHnias Ritual0sticasD ,erda da *ele-a de ins,iração com >ue 7oram conce*idas e a ignorncia em torno das mat/rias as >uais *uscam ensinar. omo ,ontos ,ositios deemos ressaltar a grande >uantidade de con$ecimento de mat/rias $uman0sticas >ue os Altos Graus agregam aos seus a7iliados e a integração >ue estes ,roocam no seio da MaçonariaD uma e- >ue Irmãos de inmeras 4o5as 'im*@licas 7re>Yentam o mesmo or,o ?ilos@7ico.
)i*liogra7ia
19(9. 198#.
1981.
AdoumD :orgeD )o Mestre 0er6eito e seus Mist5rios. Editora 6ensamento. AdoumD :orgeD #rau do Mestre Eleito dos o!e. Editora 6ensamento. AdoumD :orgeD )o Mestre Secreto e seus Mist5rios. Editora 6ensamento. AdoumD :orgeD Secret3rio íntimo, 0re1oste e -ui(.Editora 6ensamento. AslanD ;icolaD 2nstruçes 'ara &a'ítulos. Editora MaçHnica + 198#. AslanD ;icolaD 2nstruçes 'ara o:as de 0er6eiç*o. " ; #rau. Editora MaçHnica + AslanD ;icolaD 2nstruçes 'ara o:as de 0er6eiç*o 22. Editora MaçHnica+198. AslanD ;icolaD 2nstruçes 'ara "6icinas de &onselho de Fadosh. Editora MaçHnica + aminoD Ri--ardo daD " N'ice da 0ir/mide. Editora Madras. aminoD Ri--ardo daD &a!aleiro do "riente. Editora Aurora. aminoD Ri--ardo daD "s #raus 2ne63!eis. Editora Madras. aminoD Ri--ardo daD Fadosh. Editora Madras. aminoD Ri--ardo daD Sim1olismo do 7 #rau + A'rendi(. Editora Madras. aminoD Ri--ardo daD Sim1olismo do 8 #rau + &om'anheiro. Editora Madras. aminoD Ri--ardo daD Sim1olismo do 9 #rau + Mestre. Editora Madras. " Mestre Secreto. aral$oD :os/D Editora A 3rol$a. astellaniDAssis :os/D e"astellaniD Rito Escocês Antigo e Aceito. Editora A 3rol$a. lausenD NenrS D &oment3rios so1re Moral e )ogma. ;eSene 'N Im,. '[A. iersosD Bí1lia Sagrada. ;audonD 6aulD A +ranco%Maçonaria. 6u*licaçes Euro,a Am/rica. 6ac$eco :niorD halterDEntre o Esuadro e o &om'asso. IOE' + 198%. 6ro*erD BurtD História do Su'remo &onselho do #rau 99 'O Brasil. Bosmos Editora+
Rituais de outros RitosP + Rituais do Rito Escocês Antigo e Aceito + iersos. 3odos os Rituais do 'u,remo onsel$o do Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria ,ara a Re,*lica ?ederatia do )rasilD a,roados e adotados em 192%. + Rituais do Rito Escocês Antigo e Aceito adotados 'elo Su'remo &onselho do Rio #rande do Sul, do 99 e 4ltimo #rau.
+ + Q + +
Ritual Ritual do do Rito Rito Adonhiramita. Brasileiro. Ritual Ao Rito de York. Ritual do Rito Moderno. Ritual do Rito de Schroeder.