Encontros 10.º ano
GRAMÁTICA Exercícios de consolidação
1. O port!"s# !$nese% &ariação e 'dança
(rincipais etapas da )or'ação e e&olção do (ort!"s * (rocessos )onol+!icos , Geo!ra-a do (ort!"s no 'ndo Eti'olo!ia / (ala&ras di di&er!entes e pala&ras co con&er!entes
*. exicolo!ia
Arcaís'os e neolo!is'os (rocessos de )or'ação de pala&ras Ca'po lexical e ca'po se'4ntico
,. 5nç6es sint7ticas
5nç6es sint7ticas ao ní&el da )rase 5n nç6 ç6es es inte intern rnas as ao !rp !rpo o &er &er8a 8all 9co 9co'p 'ple le'e 'ent ntos os:: 5nç6es in internas ao ao !r !rpo &er8al 8al 9p 9predicati&os: 5nç6es in internas ao ao !r !rpo &er8al 9' 9'odi-cador: 5nç6es internas ao !rpo no'inal 5nç6es internas ao !rpo ad;eti&al
. 5rase co'plexa
Coordenação e s8ordinação Oraç6es coordenadas Oraç6es s8ordinadas ad&er8ais e ad;eti&as Oraç6es s8ordinadas ad&er8ais% ad;eti&as e s8stanti&as Oraç6es s8ordinadas não -nitas
2
3 10
1* 1 1 12 13 1< *0 ** *, */ *
1
1. O port!"s# !$nese% &ariação e 'dança
(rincipais etapas da )or'ação e e&olção do (ort!"s Manual Encontros 10, 10 , pp. 358, 85-87
1. Co'pleta o )riso% indicando as principais etapas da )or'ação e da e&olção do port!"s. FORMAÇÃO DO PORTUGUÊS A partir do século ____________
EVOLUÇÃO DO PORTUGUÊS
Séculos ____________
Séculos ____________
A partir do século ____________
(ORT=G=>?
(ORT=G=>?
(ORT=G=>?
A@TIGO
CÁ??ICO
CO@TEM(OR@EO
*. Apresenta'Bse a8aixo as respostas dadas no sítio Ciberdúvids d L!n"# Port#"#es a Port#"#es a al!'as per!ntas so8re a )or'ação do port!"s. *.1. Redige as perguntas que terão dado orige !s respostas transcritas. (er!nta 1# ______________________________________ __________________________________________________________ _____________________________ _________ " #acto de a roani$a%ão ter durado uitos séculos na região que &iria a ser 'ortugal e(plica as grandes a)nidades do portugu*s co o lati. A in&asão roana #e$-se logo a seguir ! +. guerra pnica, e o donio roano durou até !s in&as/es dos 0r2aros, o que #a&oreceu larga aprendi$age da lngua latina, tornando-se o portugu*s para uitos a lngua ronica ais seel4ante ao lati. (er!nta *# ______________________________________ __________________________________________________________ _____________________________ _________ " su2strato, ou sea, a lngua ou lnguas e(istentes na altura da in&asão roana, é incontest&el ter in6udo grandeente nas lnguas ronicas. a 'ennsula #ala&a-se o céltico, e o lati &ulgar suplantou este audado pelo seu parentesco co ele, e2ora as lnguas dos usitanos e dos 9elti2eros ti&esse durado uito tepo. " superstrato, no nosso caso as lnguas dos 0r2aros, especialente o &isigodo, e a dos u%ulanos, e(erceu in6u*ncia so2retudo no &oca2ulrio, quer cou, quer nos noes pr:prios. " adstrato, no caso das lnguas peninsulares redu$ido apenas ao 2asco, porque #oi a nica lngua préroana que peraneceu, ta2é s: te&e in6u*ncia no lé(ico, co alguas pala&ras, coo manteiga e manteiga e esquerdo, esquerdo, as no castel4ano te&e not&el in6u*ncia #onética. (er!nta ,# ______________________________________ __________________________________________________________ _____________________________ _________ Ronia é coo se c4aa toda a região onde se #ala&a odalidades da lngua latina &ulgar, e roan%o ;ou roance< é genericaente a lngua de toda a Ronia desde o século =>> ou =>>> até ao apareciento das lnguas ronicas. (er!nta # ______________________________________ __________________________________________________________ _____________________________ _________
+
1. O port!"s# !$nese% &ariação e 'dança
(rincipais etapas da )or'ação e e&olção do (ort!"s Manual Encontros 10, 10 , pp. 358, 85-87
1. Co'pleta o )riso% indicando as principais etapas da )or'ação e da e&olção do port!"s. FORMAÇÃO DO PORTUGUÊS A partir do século ____________
EVOLUÇÃO DO PORTUGUÊS
Séculos ____________
Séculos ____________
A partir do século ____________
(ORT=G=>?
(ORT=G=>?
(ORT=G=>?
A@TIGO
CÁ??ICO
CO@TEM(OR@EO
*. Apresenta'Bse a8aixo as respostas dadas no sítio Ciberdúvids d L!n"# Port#"#es a Port#"#es a al!'as per!ntas so8re a )or'ação do port!"s. *.1. Redige as perguntas que terão dado orige !s respostas transcritas. (er!nta 1# ______________________________________ __________________________________________________________ _____________________________ _________ " #acto de a roani$a%ão ter durado uitos séculos na região que &iria a ser 'ortugal e(plica as grandes a)nidades do portugu*s co o lati. A in&asão roana #e$-se logo a seguir ! +. guerra pnica, e o donio roano durou até !s in&as/es dos 0r2aros, o que #a&oreceu larga aprendi$age da lngua latina, tornando-se o portugu*s para uitos a lngua ronica ais seel4ante ao lati. (er!nta *# ______________________________________ __________________________________________________________ _____________________________ _________ " su2strato, ou sea, a lngua ou lnguas e(istentes na altura da in&asão roana, é incontest&el ter in6udo grandeente nas lnguas ronicas. a 'ennsula #ala&a-se o céltico, e o lati &ulgar suplantou este audado pelo seu parentesco co ele, e2ora as lnguas dos usitanos e dos 9elti2eros ti&esse durado uito tepo. " superstrato, no nosso caso as lnguas dos 0r2aros, especialente o &isigodo, e a dos u%ulanos, e(erceu in6u*ncia so2retudo no &oca2ulrio, quer cou, quer nos noes pr:prios. " adstrato, no caso das lnguas peninsulares redu$ido apenas ao 2asco, porque #oi a nica lngua préroana que peraneceu, ta2é s: te&e in6u*ncia no lé(ico, co alguas pala&ras, coo manteiga e manteiga e esquerdo, esquerdo, as no castel4ano te&e not&el in6u*ncia #onética. (er!nta ,# ______________________________________ __________________________________________________________ _____________________________ _________ Ronia é coo se c4aa toda a região onde se #ala&a odalidades da lngua latina &ulgar, e roan%o ;ou roance< é genericaente a lngua de toda a Ronia desde o século =>> ou =>>> até ao apareciento das lnguas ronicas. (er!nta # ______________________________________ __________________________________________________________ _____________________________ _________
+
" lati &ulgar #oi-se estendendo co o poderio roano, e so2 as in6u*ncias locais e outras &eio a #racionar-se #racionar-se e di#erentes dialetos, #orando assi a #alia ronica ou no&ilatina.
(er!nta /# ______________________________________ __________________________________________________________ _____________________________ _________ São elas o portugu*s ;co o galego, que alguns considera outra lngua<, o espan4ol ;ou castel4ano<, o catalão, o pro&en%al, o #ranc*s, o sardo, o italiano, o corso, o rético ;ou roanc4e< e o roeno. Alguas possue &rios dialetos, especialente o italiano ;napolitano, siciliano, etc.<.
3
1. O port!"s# !$nese% &ariação e 'dança (rocessos )onol+!icos
Manual Encontros 10,
pp. 35?, 1@@-1@1
1. Indica se as se!intes a-r'aç6es são &erdadeiras o )alsas% corri!indo as )alsas.
5
a. tr*s grandes tipos de processos #onol:gicosB supressão, inser%ão e altera%ão. 8. A ap:cope é u processo de inser%ão de segentos. c. A inser%ão de u segento no incio de ua pala&ra designase ep*ntese. d. C ante D antes ocorreu u processo #onol:gico de dissiila%ão. e. Cst presente ua ettese quando di#erentes segentos troca de lugar nua pala&ra. ). A redu%ão &oclica é u processo #onol:gico que não se &eri)ca no portugu*s oderno. !. dois tipos de contra%ãoB por crase e por sinérese. D. E-se o noe de sonori$a%ão ! trans#ora%ão de ua consoante sonora nua consoante surda. i. A trans#ora%ão de u segento nua consoante palatal designa-se &ocali$a%ão. ;. a e&olu%ão de ipso para isso ocorreu u processo de assiila%ão.
_____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ *. Identi-ca os processos )onol+!icos e ocorrera' na e&olção das se!intes pala&ras# a. merulu- > melroB ____________________________________________________________ 8. spiritu > espíritoB ____________________________________________________________ c. perla > pérolaB ______________________________________________________________ d. inamorare > namorar B ________________________________________________________ e. aprile- > abrilB _______________________________________________________________ ). scutu- > escudoB ______________________________________________________________
F
!. crudele- > cruelB _____________________________________________________________ D. regnu- > reinoB ______________________________________________________________ i. hodie > hojeB _______________________________________________________________ ;. forno > fornadaB ____________________________________________________________ F. calamellu- > carameloB _______________________________________________________ l. generu > genroB _____________________________________________________________ '. corona > coroaB _____________________________________________________________
1. O port!"s# !$nese% &ariação e 'dança Geo!ra-a do (ort!"s no 'ndo
Manual Encontros 10, pp. 3G@-
3G1, +??-3@1
1. Identi-ca e le!enda% no 'apa% os locais onde se )ala port!"s e os principais criolos de 8ase lexical port!esa. CCEA _____________ _____________ _____________ _____________ _____________ _____________
____________ ____________ ____________ ____________ ____________
*. Co'pleta o texto co' as pala&ras indicadas ao lado.
Criolos de 8ase port!esa
•
Eulce 'ereira
•
"s crioulos são lnguas__________, de #ora%ão rpida, criadas pela necessidade de e(pressão e ___________ plena entre indi&duos inseridos e counidades ultilingues relati&aente est&eis. HIJ
•
• • •
K#rica Ksia counica% ão geogr)ca Lndia Macau
5
94aa-se de base portuguesa os crioulos cuo lé(ico é, na sua aioria, de orige_______________. HIJ "s crioulos de 2ase portuguesa são 4a2itualente classi)cados de acordo co u critério de orde predoinanteente _______________ e2ora, e uitos casos, e(ista ta2é ua correla%ão entre a locali$a%ão geogr)ca e o tipo de lnguas de su2strato e presen%a no oento da #ora%ão. HIJ C ________ #orara-se os 9rioulos da Alta uiné ;e 9a2o =erde, uiné-0issau e 9asaansa< e os do ol#o da uiné ;e S. Noé, 'rncipe e Ano 0o<. 9lassi)ca-se coo >ndo-portugueses os crioulos da ___________ ;de Eiu, Eaão, 0o2ai, 94aul, Oorlai, Mangalor, 9ananor, Nellic4errP, Ma4é, 9oc4i, =aipi e Quilo e da 9osta de 9oroandel e de 0engala< e os crioulos do ___________ , antigo 9eilão ;Nrincoalee e 0atticaloa, Mannar e $ona de 'uttalla<. Quanto a oa ;na Lndia<, é discut&el se a se ter #orado u crioulo de 2ase portuguesa. HIJ a __________surgira ainda crioulos de 2ase portuguesa na Malsia ;Malaca, Ouala upur e Singapura< e e alguas il4as da >ndonésia ;a&a, lores, Nernate, A2o, Macassar e Nior< con4ecidos so2 a designa%ão de Malaio-portugueses. "s crioulos Sino-portugueses são os de ___________e ongOong.
• • •
naturais portuguesa Sri-anTa
Instituto Camões He lin4a, consult. @+-@F-+@1G, adaptado J
1. O port!"s# !$nese% &ariação e 'dança Eti'olo!ia
Manual Encontros 10,
pp. 3G@, 178-17?
1. Co'pleta as de-niç6es de eti'olo!ia e $ti'o co' as pala&ras apresentadas. Eti'olo!ia U a etiologia é a _____________ que te por
•
#un%ão e(plicar a ____________ das pala&ras reontando tão longe quanto poss&el, no _____________, uitas &e$es para alé dos liites do idioa estudado, até c4egar a ua unidade dita _____________. ti'o U Qualquer #ora atestada ou 4ipotética de que se #a$ _________ ua pala&ra. " étio ou orige pode ser o _____________, a 2ase a partir da qual se cria, co u a)(o, ua pala&ra no&a. 'ode ser ta2é a #ora antiga da qual pro&é ua #ora ___________. inalente, pode ainda ser a #ora 4ipotética ou rai$ esta2elecida para e(plicar ua ou &rias #oras _____________ da esa lngua ou de lnguas di#erentes.
• • • • • • •
deri&ar disciplina étio e&olu%ão odernas passado radical recente
icion!rio de "ermos linguísticos, in #ortal da $íngua #ortuguesa He lin4a, consult. @+-@F-+@1G, adaptadoJ
*. Explicita o si!ni-cado das pala&ras se!intes% co' 8ase no si!ni-cado dos respeti&os $ti'os. (ala&ra
ti'os
?i!ni-cado
G
ane:etro aneo ;&ento< antoania anto ;6or< 2ar:gra#o caco#onia cron:etro deocracia endocé#alo enegono 4eeroteca
2aro ;peso< caco ;au< crono ;tepo< deo ;po&o< endo ;dentro< enea ;no&e< 4eero ;dia<
4ipop:tao isantropo
4ipo ;ca&alo< iso ;que odeia< on:stico ono ;u< necr:pole necro ;orto< octaedro octo ;oito< odontologia odonto ;dente< onoatopei onoo a ;noe< ortogra)a orto ;reto, usto< poliglota poli ;uitos< psic:logo psico ;ala< quiroancia
quiro ;ão<
se#oro
sea ;sinal<
etro ;edida< ania ;loucura, tend*ncia, pai(ão< gra#o ;que escre&e< #onia ;so< etro ;edida< cracia ;poder< cé#alo ;ca2e%a< gono ;ngulo< teca ;lugar onde se guarda< potao ;rio< antropo ;4oe< stico ;&erso< polis ;cidade< edro ;2ase, #ace< logia ;ci*ncia< peia ;ato de #a$er< gra)a ;escrita< glota ;lngua< logo ;que #ala ou trata< ancia ;adi&in4a%ão< #oro ;local p2lico<
7
1. O port!"s# !$nese% &ariação e 'dança (ala&ras di&er!entes e pala&ras con&er!entes
Manual
Encontros 10, pp. 3G@, 178-17?
1. Co'pleta o texto co' os exe'plos adeados.
(ala&ras con&er!entes e pala&ras di&er!entes Cstes dois conceitos relaciona-se co a 4ist:ria da lngua. 9onsidera-se di&ergentes pala&ras que, tendo a esa orige, ou o eso étio, se distancia quanto ao sentido, ! gra)a ou ! #onética, coo por e(eplo ________________________, __________________ ou ________________________________________________________. 'or seu lado, pala&ras co orige ;ou étio< distinta poderão apro(iar-se. este caso estareos perante pala&ras con&ergentes. A ocorr*ncia ais cou é a das pala&ras 4o:nias, que se apro(ia na gra)a e na #onética, coo canto da sala, de____________________ ___________________________________, e canto do pssaro de_________________________________. V costue incluir aqui ta2é pala&ras coo________________________________________ ________________________________. Cdite 'rada, Ciberd%&idas da $íngua #ortuguesa He lin4a, consult. @+@F-+@1GJ
•
•
•
•
•
•
canthu'm( , aresta cantu'um( , canto cla&e e cDa&e, de cla&e'm( +clo e olDo, de oculu'm( ri&al e rio, de ri&u'm( são, de sanum, sad7&el, e são, terceira pessoa do &er2o ser
*. Co'pleta a ta8ela co' as pala&ras di&er!entes e' )alta. ti'o atriuarena clamare duplulegale macula materia plenusolitariu parabola
(ala&ras di&er!entes adro arena
do2ro anc4a W cula c4eio pala&ra
,. Redi!e )rases e' e exe'pli-es os se!intes casos de pala&ras con&er!entes# a. &ão U adeti&o ;&anu > &)o
8
8. )o U noe ;*lu > *o *o como como<. _____________________________________________________________________________
*. exicolo!ia
Arcaís'os e neolo!is'os
Manual Encontros 10,
pp. 3G1, 1GF-1G5
1. Associa a cada arcaís'o 9colna A: o respeti&o si!ni-cado 9colna H:. 1. *. ,. . /. .
Colna A 2. agro aradoiro carrapato 2a#oeira 3. cogiteira <. 2orri#o 2useira co&il4ete 10. #ac4o 2us 11. an*lo 1*. 4eradeira
Colna H a. 2eio 8. capo c. #erro de arado d. 4oe que se ga2a de tudo e nada #a$ e. ul4er que não sa2e #a$er nada ). regador
!. alco&iteira D. espécie de #eião pequeno i. #arol ;. 4era F. postigo l. tigela
*. Co'pleta o texto co' as pala&ras o express6es indicadas.
Hre&e Dist+ria dos neolo!is'os o passado, os neologisos iportados, e sua aioria, tin4a orige na lngua_________________. Atualente, e &irtude da 4egeonia da lngua___________ coo canal de counica%ão e progresso cient)co, os esos surge quase sepre e ____________, de&endo ser or#ologicaente adaptados aos deais idioas. A lngua inglesa é considerada a que te aior ______________ e este #acto decorre da sua pr:pria 4ist:ria. A lngua inglesa te&e incio a partir de u _______________ teut:nico que se so2repYs aos idioas nati&os da il4a 2ritnica. 9o a in&asão da >nglaterra pelos norandos no século Z>, #oi a esa enriquecida pelo anancial latino transportado pelo _____________ dos in&asores, acrescido posteriorente de teros eruditos introdu$idos por escritores e cientistas. 9oo resultado desse____________, e2ora ten4a antido ua estrutura sinttica pr:pria, a lngua inglesa te 4oe aior nero de pala&ras de proced*ncia__________ do que propriaente_____________. A noenclatura tecnol:gica é quase toda 2aseada nas lnguas ______________ e latina e, assi, os neologisos criados utili$a, na sua aioria, radicais gregos e latinos, o
•
•
• •
• • • • • • •
acer&o le(ical anglo-sa(:nica estrato #ranc*s edie&al #rancesa grega 4i2ridiso ingl*s inglesa latina portugu*s
?
que #acilita a sua adapta%ão !s lnguas descendentes do lati coo o______________. +eologismos tecnol,gicos comuns recentes He lin4a, consult. @1-@F+@1G, adaptadoJ
*.1. Explicita o si!ni-cado dos se!intes neolo!is'os tecnol+!icos. a. anti&rusB ___________________________________________________________________ 8. ci2erpirataB_________________________________________________________________ _ c. 3B ________________________________________________________________________ d. AESB ______________________________________________________________________ e. M'3B ______________________________________________________________________ ). spam ______________________________________________________________________
*. exicolo!ia
(rocessos de )or'ação de pala&ras
Manual
Encontros 10, pp. 3G3-3GF, 1GF-1G5
1. Co'pleta o ese'a co' os processos de )or'ação de pala&ras e' )alta. (ROCE??O? E 5ORMAJKO E
Re!lares
Irre!lares •
eri&açã •
•
•
•
•
____________ ;ex.# realmente< ____________ ;ex.# irreal( ____________ ;ex.# empobrecer( ____________ ;ex.# fuga( ____________ ;ex.# bai7o 'adj8( > bai7o 'ad&8((
•
Co'posi ____________
•
;ex.# sil&icultor < ____________ ;ex.# cou&e9or(
•
•
•
•
•
•
____________ ;pala&ra criada pela un%ão das letras iniciais de &rias pala&ras, pronunciada letra a letra U ex.# "#C< ____________ ;pala&ra criada pela un%ão das letras iniciais de &rias pala&ras, pronunciada coo ua s: pala&ra U ex.# .I./< ____________ ;trans#er*ncia de ua pala&ra de ua lngua para outra U ex.# hardare< ____________ ;cria%ão de ua pala&ra a partir do apagaento de parte de outra pala&ra U ex.# é 2 3osé< ____________ ;pala&ra criada por iita%ão de u so U ex.# tru4-tru4 < ____________ ;cria%ão de ua pala&ra a partir da un%ão de parte de duas 1@ ou ais pala&ras U ex.# inform!tica 5 informa6)o [ autom!tica< ____________ ;aquisi%ão de u no&o
1.1. Associa a cada processo de )or'ação de pala&ras 9Colna A: o respeti&o exe'plo 9Colna H:.
Colna A
Colna H
1. Sigla *. Acr:nio ,. Nrunca%ão . Algaa /. Cpréstio . C(tensão sentica 2. "noatopeia
a. '>0 ;produto interno 2ruto< 8. tilintar c. ireless d. 2io ;\ 2iol:gico< e. ni ;não [ si< ). 'MC ;pequena e édia epresa< !. portal ;porta principal de u edi#cio D stio da internet que perite ao utili$ador aceder a ua gaa de ser&i%os< _____________________________________________________________________________ *. " o texto.
A8ertra se' cDa&e 9oo é que tecnologia utili$a #requ*ncias de rdio para destrancar o seu &eculo] A a2ertura se c4a&e perite destrancar a porta do auto:&el se utili$ar ua c4a&e da #ora tradicional. " sistea utili$a tecnologia R>E ;identi)ca%ão por radio#requ*nciadenti)ca os epréstios presentes no te(to.
_____________________________________________________________________________ *.*. Analisa o signi)cado das pala&ras seguintes e identi)ca o seu processo de #ora%ãoB
11
a. destrancar
_____________________________________________________________________________ 8. radiofrequ
_____________________________________________________________________________ c. transmissor-recetor
_____________________________________________________________________________ d. autom,&el
_____________________________________________________________________________ e. sobretudo
_____________________________________________________________________________ *.,. Sa2endo que a pala&ra ubíquo pro&é do étio latino ubiquu- ;que est e toda a parte`<, e(plica o signi)cado na #rase e que ocorreB =/ abertura sem cha&e é hoje ubíqua na maioria dos carros produ4idos8
_____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________
*. exicolo!ia
Ca'po lexical e ca'po se'4ntico
Manual
Encontros 10, p. 3G+
1. Co'pleta o ese'a% co' exe'plos adeados.
Ca'po lexical
E?TR=T=RA? ELICAI? Ca'po se'4ntico
9onunto de pala&ras associadas ao eso donio da realidade.
Ex.# capo le(ical de química _________________________ _________________________
9onunto de signi)cados que ua pala&ra pode assuir nos di#erentes conte(tos lingusticos e que ocorre.
Ex.# capo sentico de química _________________________________________ _________________________________________
*. " o texto.
A í'ica do per)'e
A ci*ncia do aroa e(plicada. Nradicionalente, os per#ues era criados a partir de ingredientes naturais, isturando :leos essenciais e(trados de plantas coo a al#a$ea 1+
e a rosa para criar aroas atraentes. 9ontudo, 4oe e dia podeos construir arti)cialente os aroas, criando quicos co u c4eiro agrad&el con4ecidos coo ésteres. "s ésteres são criados quando u lcool reage co u cido orgnico, co di#erentes co2ina%/es a produ$ire di#erentes odores. 'or e(eplo, quando reage co o cido 2utanoico, o pentanol &ai criar o éster 2utanoato de pentilo, que c4eira a pera ou alperce. 9o os quicos podeos criar #ragncias que não se encontra na nature$a, ou recriar aroas que são caros ou di#ceis de o2ter. " odor de per#ue &iaa para os nossos nari$es ! edida que o lquido se e&apora da pele ! teperatura a2iente. :uero ;aber , n.^ 5+, aneiro de +@15 Hp. F8J
*.1. >denti)ca os capos le(icais predoinantes e transcre&e as pala&ras que os constitue. _____________________________________________________________________________ *.1.1. Relaciona a constru%ão destes tr*s capos le(icais co o tea predoinante do te(to. _____________________________________________________________________________ *.1.*. 9oenta a e(pressi&idade do ttulo, co 2ase na no%ão de capo sentico. _____________________________________________________________________________ *.*. Cnuera cinco constituintes do capo sentico de cheirar8 _____________________________________________________________________________ *.*.1. C(plicita o signi)cado das seguintes e(press/es idioticasB a. Cheira-me que _______________________________________________________________ 8. +)o me cheira _______________________________________________________________ c. Cheira-me a esturro ___________________________________________________________
,. " o texto.
As asas dos a&i6es
9oo é que os aeroplanos desa)a a gra&idade tão #acilente] Nendo e conta o taan4o e o peso de u a&ião, é espantoso que consiga sequer erguer-se do solo. " segredo est na #ora das asas. 9oo são cur&as na parte de cia, o ar o&e-se ais depressa so2re as asas que so2 elas, redu$indo a pressão atos#érica acia das asas U o que #a&orece a su2ida do a&ião e dire%ão ! rea de pressão ais 2ai(a. As asas são por nora produ$idas e alunio, que é #orte e le&e. A co2ina%ão entre aterial e #ora propicia o o&iento para cia, por isso, tudo o que o a&ião te de #a$er é garantir propulsão su)ciente U sea a partir de ua 4élice ou otor a ato U para que o 6u(o de ar produ$a sustenta%ão 2astante para que &oe.
:uero ;aber , n.^ 5+, aneiro de +@15 Hp. G3J
,.1. Associa a cada segento da coluna A u segento da coluna 0.
13
Colna A 1. As pala&ras =asas e =aeroplanos pertence *. A pala&ra =ar pertence ,. Quanto ao capo le(ical da pala&ra =press)o , pertence coo constituinte . As e(press/es =golpe de asa e =bater a asa pertence
Colna H a. ao capo sentico de =a&i)o8 8. ao capo le(ical de =a&i)o8 c. ao eso capo le(ical de =press)o atmosférica8 d. a capos le(icais distintos. e. ao eso capo sentico. ). a capos senticos di#erentes. !. a e(pressão =sob press)o8 D. o tero =bar,metro8
_____________________________________________________________________________ ,.*. Re#ere o constituinte do capo sentico de motor a que se re#ere cada u dos seguintes signi)cados. Se necessrio, consulta u dicionrio. ?i!ni-cado
Constitinte do ca'po se'4ntico de 'otor
a. Motor que e(pele u ato rpido de algu 6uido para gerar ua #or%a de ipulso. 8. Eispositi&o de u &eculo que p/e o otor a #uncionar. c. 'rograa que perite aos utili$adores locali$are especi)caente a in#ora%ão que procura nua 2ase de dados ou nu grande conunto de dados atra&és de ua pesquisa por pala&ra-c4a&e ou por tea. d. Motor térico de co2ustão interna, que se d nos cilindros por autoigni%ão e que utili$a :leos pesados o2tidos por destila%ão do petr:leo 2ruto. e. Motor que rece2e a sua energia por e(pansão de u gs. ). Motor cuo #uncionaento assenta no princpio da trans#ora%ão da energia nuclear e energia elétrica. !. Nepo e que, nu otor alternati&o, 4 de #acto trans#ora%/es energéticas de que resulta tra2al4o til. D. Nra2al4o positi&o, tra2al4o co desloca%ão do ponto de aplica%ão da #or%a e sentido concordante co o desta.
otor a ato W otor a rea%ão
otor i:nico
,. 5nç6es sint7ticas
5nç6es sint7ticas ao ní&el da )rase
Manual
Encontros 10, p. 373
1. Co'pleta o texto. ?e necess7rio% conslta a p7!ina ,2, do 'anal. 5nç6es sint7ticas ao ní&el da )rase
1F
As #un%/es sintticas ao n&el a #rase são quatroB _____________, predicado, ____________ e odi)cador da #rase. " ________ e o _____________ são o2rigat:rios, estando presentes e qualquer #rase. "__________ e o odi)cador da #rase são #un%/es sintticas opcionais nas #rases. " sueito pode ser ____________ ;quando é constitudo apenas por u grupo noinal ou ora%ão<, ______________ ;quando é constitudo pela coordena%ão de dois ou ais grupos noinais ou ora%/es< e _________________ ;quando não te reali$a%ão graatical<. " sueito nulo pode ser _________________ ;quando é identi)c&el pela 6e(ão &er2al<, ___________________ ;quando não pode ser especi)cado U e(B. di4-se? di4em< e e(pleti&o ;quando surge associado a &er2os ipessoais U e(B. cho&er? anoitecer? ha&er <. 1.1. 9opleta o quadro, identi)cando a constitui%ão sinttica de cada #rase. Segue o e(eplo. 5nç6es sint7ticas ao ní&el a )rase Constitiç ?;eit Modi-cador da (redicado ocati&o ão )r7sica o )rase Eu e a E&a procur!mos o c)o por toda a parte8 +,s cham!mo-lo insistentemente8 "u encontraste o teu c)o? /rtur@ HeuJ não o >n#eli$ente Modi)cador da Infeli4mente? n)o o encontrei #rase [ sueito encontrei8 nulo su2entendido [ predicado
Chegaram os nossos amigos8 #rocurarem o c)o alegra-me8 :uem gosta de animais e quem os protege ser! sempre bem-&indo ao canil? amigos8 Cho&e torrencialmente desde a manh)8 i4em que o c)o foi &isto ao amanhecer8 +aturalmente? o c)o escondeu-se num abrigo enquanto cho&eu8 :uem encontrar o c)o receber! uma recompensa8 *. " o texto.
E =E RAJA ?KO O? CKE? E 5ICJKO N 15
?coo8Boo P isicaente, não 4 qualquer d&idaB o copan4eiro dos quatro adolescentes que &i&e as peripécias ais roca2olescas te todo o ar de ser u grand danois ;dogue aleão<, ra%a que pode atingir u etro de altura e pesar oitenta quilosHa.J. 9ontudo, 4 ua coisa #undaental que o distingue dos seus congéneres reaisB estes nunca )caria a treer de edo quando o dono se encontrasse e perigo Q8.. Nal caracterstica destina&a-se a #a$er rir as crian%as Hc.J. ;uper Interessante? Cdi%ão especial +@13W+@1F Hp. GF, adaptadoJ
*.1. 9opleta o quadro, identi)cando o sueito e o predicado das ora%/es su2lin4adas. ?;eito
(redicado
a. 8. c. *.*. Nranscre&e o sueito que corresponde aos seguintes predicadosB a. =&i&em as peripécias mais rocambolescas ________________________________________ 8. =pode atingir um metro de altura e pesar oitenta quilos8AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA c. =o distingue dos seus congéneres reais ___________________________________________ *.,. 9lassi)ca o sueito presente na ora%ãoB =h! uma coisa fundamental8 _____________________________________________________________________________ *.. Reescre&e as #rases, su2stituindo o sueito por u pronoe pessoal ;ele? ela? n,s? &,s? eles? elas< ou por u pronoe deonstrati&o ;isto? isso<. a. =e que ra6a s)o os c)es de *c6)o@AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA 8. =o companheiro dos quatro adolescentes que &i&em as peripécias mais rocambolescas tem todo o ar de ser um grand danois_________________________________________________ c. =quando o dono se encontrasse em perigo________________________________________ d. ="al característica destina&a-se a fa4er rir as crian6as8 AAAAAAAA ______________________ e. #esar oitenta quilos é uma característica da ra6a grand danois. ______________________ _____________________________________________________________________________ *./. Nranscre&e o nico constituinte presente no te(to que desepen4a a #un%ão sinttica de odi)cador da #rase. _____________________________________________________________________________
1G
*.. Reescre&e a #rase B ;coob-oo treme de medo8, acrescentando-l4eB a. u &ocati&o, entre o sueito e o predicadoB ________________________________________ 8. u odi)cador da #rase, no )nal da #raseB ________________________________________
,. 5nç6es sint7ticas
5nç6es internas ao !rpo &er8al 9co'ple'entos: Manual Encontros 10, p. 37F
1. Co'pleta o texto co' os exe'plos se!intes#
/ quem é que eu dei comida@ /o c)o8 ei comida ao c)o8 ei-lhe comida8 Ele disse que tinha adotado um c)o8 Ele disse-o8 Encontrei um c)o abandonado8 Encontrei-o8 B c)o entrou em casa8 DB c)o entrou8 B c)o entrou em casa8 DB c)o entrou-lhe8 B c)o foi adotado pelo rapa48 B rapa4 adotou o c)o8 B c)o foi adotado por quem@ #elo rapa48 B que é que eu encontrei@ m c)o abandonado8 Testes para identi-cação dos co'ple'entos do &er8o
" co'ple'ento direto pode ser su2stitudoB - pelo pronoe pessoal o? a? os? as U Ex.# _______________________________________ - pelo pronoe deonstrati&o isso F o U Ex.# ____________________________________ >denti)ca-se #a$endo a pergunta :uem é queFB que é que G sujeito G &erbo@B Ex.# _____________________________________________________________________ " co'ple'ento indireto pode ser su2stitudo pelo pronoe pessoal lhe? lhes Ex.# _____________________________________________________________________ >denti)ca-se #a$endo a pergunta / quem é que G sujeito G &erbo 'G complemento direto(@ Ex.# ______________________________________________________________________ " co'ple'ento o8lío não pode ser su2stitudo pelo pronoe lhe? lhes Ex.# __________________________________________________ C geral, se ele, a #rase dei(a de ter sentido copleto. Ex.# ___________________________________________________ " co'ple'ento a!ente da passi&a identi)ca-se #a$endo a pergunta ;ujeito G &erbo na passi&a G por quem F por que coisa@ Ex.# _____________________________________________________________________
17
Quando, a partir de ua #rase passi&a, se constr:i ua #rase ati&a, o copleento agente da passi&a passa a ser sueitoB Ex.# _____________________________________________________________________ *. Analisa sintatica'ente as )rases. a. B c)o &aguea&a pela praia8 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA 8. +inguém suspeitou que o c)o ti&esse dono8 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA c. Concordei em adotar o c)o abandonado8 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA d. B Hruno emprestou-me uma trela8 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA e. Coloquei a trela no pesco6o do c)o8 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ). B c)o é apreciado por todos8 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ,. " o texto.
A;dante do (ai @atal U 94egou ao lar dos Sipson depois de oer ter apostado nele nua corrida. 9oo )cou e ltio lugar, o dono a2andonou-o e 0art con&enceu o pai a dar-l4e o cão coo presente de atal. As suas caractersticas equi&ale !s do &elo$ grehound, ta2é con4ecido por bgalgo ingl*s. ;uper Interessante? Cdi%ão especial +@13W+@1F Hp. GFJ
,.1. Associa a cada constituinte selecionado ;9oluna A< a respeti&a #un%ão sinttica ;9oluna 0<. Colna A a. =Chegou ao lar dos ;impson 8. =depois de omer ter apostado nele c. =o dono abandonou-o d. =Hart con&enceu o pai a dar-lhe o c)o e. =Hart con&enceu o pai a dar-lhe o c)o ). =Hart con&enceu o pai a dar-lhe o c)o !. =Hart con&enceu o pai a dar-lhe o c)o
Colna H 1. *. ,. .
9opleento direto 9opleento indireto 9opleento o2lquo 9opleento agente da passi&a
_____________________________________________________________________________ ,.1.1. 9opro&a a tua resposta !s alneas a. a e., aplicando os testes de identi)ca%ão dos copleentos &er2ais.
18
a. ___________________________________________________________________________ 8. ___________________________________________________________________________ c. ___________________________________________________________________________ d. ___________________________________________________________________________ e. ___________________________________________________________________________ . (reencDe o adro% constrindo )rases passi&as a partir das )rases ati&as e &iceB&ersa. 5rase ati&a
5rase passi&a " Audante do 'ai atal é con4ecido de todos. " Audante do 'ai atal esta&a prestes a ser a2andonado pelo dono.
0art con&enceu o pai. oer não &oltou a o#erecer nen4u cão a 0art. Alguns aniais de estia%ão são o#erecidos aos )l4os pelos pais. Ee&ido ! crise, uitos donos t* a2andonado aniais inde#esos.
,. 5nç6es sint7ticas
5nç6es internas ao !rpo &er8al 9predicati&os: 1+F-1+5
Manual Encontros 10, pp. 375,
1. Indica se o conteSdo das a-r'aç6es $ &erdadeiro o )also% corri!indo as a-r'aç6es )alsas.
5
a. " predicati&o do sueito integra-se no predicado. 8. " predicati&o do sueito ocorre co &er2os transiti&os diretos. c. " predicati&o do copleento direto ocorre co &er2os copulati&os. d. " predicati&o do copleento direto integra-se no predicado. e. a #rase bCsts e casa], be casa é o predicati&o do sueito. ). a #rase b'areces estar triste., bestar triste desepen4a a #un%ão sinttica de predicati&o do sueito, sendo constitudo por ua ora%ão. !. a #rase b9onsidero-te eu aigo., beu aigo desepen4a a #un%ão sinttica de predicati&o do copleento direto.
1?
D. a #rase b9onsidero-te eu aigo., bte desepen4a a #un%ão sinttica de predicati&o do copleento direto. *. " o texto.
?noop U 9oo todo o 2o beagle, Ho SnoopPJ é curioso e inteligente. o incio, a personage criada por 94arles Sc4ul$, entre 1?++ e 1?5@, para a 2anda desen4ada #eanuts não #ala&a e anda&a so2re as quatro patas, as, pouco a pouco, #oi-se 4uani$ando. A ASA adotou-o coo ascote e criou o préio ;il&er ;noop8 ;uper Interessante? Cdi%ão especial +@13W+@1F Hp. GF, adaptadoJ
*.1. 9opleta o esquea co e(eplos do te(to. do s;eito
(redicat i&o
9onstituinteB ______________________ Sueito a que se re#ereB ______________ ,. Co'pleta o adro% se!indo o
do co'ple'ento direto
9onstituinteB _________________________________ 9opleento direto a que se re#ereB _____________ exe'plo. Tipo de predicati&o
" cão esta&a se energia. Ac4o o SnoopP co gra%a. " cão criado por Sc4ult$ peranece #aoso. " #aoso SnoopP parece ser arguto. Nodos considera este cão engra%ado. A ASA toou por ascote o SnoopP.
'redicati&o do sueito
Expressão a e se re)ere
Constitiçã o
b" cão
rupo preposicional
,. 5nç6es sint7ticas
5nç6es internas ao !rpo &er8al 9'odi-cador:
Manual Encontros 10, p. 37F
1. Co'pleta o texto co' as pala&ras indicadas.
+@
Modi-cador do !rpo &er8al " odi)cador do grupo &er2al integra-se no ______________. " odi)cador do grupo &er2al não é selecionado ;isto é, ______________< pelo &er2oX coo tal, pode ser _____________ se que a #rase dei(e de #a$er sentido. 'ode e(priir ua ideia de tempo? lugar? modo? causa? *mI " odi)cador do grupo &er2al pode ter a #ora deB • ________________ ;C(.B Jalt isne criou #luto em 1KL08
ad&er2ais causais • ad&er2iais )nais • ad&er2iais teporais • eliinado • e(igido • grupo ad&er2ial • grupo preposicion al • ora%ão • predicado • su2stanti&a s relati&as •
*. " o texto.
(lto P 'luto é, para todos os e#eitos, u cão, enquanto o 'ato Eonald, o Rato MicTeP e o 'ateta #ala, anda e se &este coo pessoas. >nspirado no bloodhound ou cão de Santo u2erto ;os el4ores cães de ca%a<, possui u prodigioso ol#ato, pelo que aparece ! procura de esquilos ou insetos e uitos desen4os aniados. C(celente anial de copan4ia, destaca-se pela docilidade. ;uper Interessante? Cdi%ão especial +@13W+@1F Hp. GF, adaptadoJ
*.1. Nranscre&e da prieira #rase os dois constituintes que desepen4a a #un%ão sinttica de odi)cador do grupo &er2al. _____________________________________________________________________________ *.*. C(pande a #rase b#luto aparece frequentemente N procura de esquilos ou insetos8, acrescentando-l4e odi)cador do grupo &er2al co as seguintes caractersticasB a. co a #ora de ua ora%ão e &alor de tepoX _____________________________________________________________________________ 8. co a #ora de grupo ad&er2ial e &alor de lugarX _____________________________________________________________________________ c. co a #ora de grupo preposicional e &alor de causaX _____________________________________________________________________________ d. co a #ora de ua ora%ão e &alor de ). _____________________________________________________________________________
+1
,. 5nç6es sint7ticas
5nç6es internas ao !rpo no'inal
Manual
Encontros 10, pp. 375, +3+-+33
1. Indica se o conteSdo das a-r'aç6es $ &erdadeiro o )also% corri!indo as a-r'aç6es )alsas.
5
a. As #un%/es sintticas internas ao grupo noinal são o copleento do noe e o copleento do adeti&o. 8. " odi)cador restriti&o do noe adiciona in#ora%/es relati&aente ao noe a que se re#ere. c. " copleento do noe é selecionado por u noe, pelo que a sua aus*ncia gera #requenteente ua sensa%ão de incopletude. d. " odi)cador restriti&o do noe liita o sentido do noe a que se re#ere. e. eralente, o copleento do noe te a #ora de grupo preposicional, as ta2é pode ter a #ora de ora%ão. ). noe s: pode selecionar u copleento. !. "s noes que denota rela%/es sociais seleciona copleento do adeti&o. *. " o texto.
Mil U >ndependente, auda$, inquieto, carin4osoI " insepar&el aigo do rep:rter Ninti coporta-se coo u tpico fo7 terrier , o cão ideal para correr o undo e 2usca de a&enturas. 9o o capitão addocT, partil4a a nada canina predile%ão pelo hisO )ctcio oc4-oond. 'arece que ergé, o criador 2elga, escol4eu o seu noe e 4onra de ua naorada que te&e aos 18 anos e que trata&a carin4osaente por Milu. ;uper Interessante? Cdi%ão especial +@13W+@1F Hp. GFJ
*.1. >denti)ca a #un%ão sinttica desepen4ada pelos constituintes a2ai(o transcritos e indica a sua #ora. Segue o e(eplo. 5nção sint7tica
a. =insepar!&el
Modi)cador restriti&o do noe
5or'a do constitinte Adeti&oWgrupo adeti&al
8. =do rep,rter "intim c. =típico d. =de a&enturas e. =pelo hisO *ctício $och$omond ). =o criador belga !. =de uma namorada que te&e D. =que trata&a por Pilu ,. Analisa sintatica'ente as )rases. a. /grada-me a ideia de Pilu ser o insepar!&el amigo de "intim8 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
++
8. ergé trata&a uma namorada que te&e por Pilu8
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
,. 5nç6es sint7ticas
5nç6es internas ao !rpo ad;eti&al
Manual
Encontros 10, pp. 375, +8G-+87
1. 5a corresponder a cada se!'ento textal da colna A ' Snico se!'ento textal da colna H% de 'odo a o8ter 'a a-r'ação &erdadeira. Colna A a. " copleento do adeti&o é ua #un%ão sinttica 8. " copleento do adeti&o é desepen4ado por
1. *. ,. . /. . 2. 3.
Colna H ao n&el a #rase. grupos adeti&ais. grupos noinais. grupos preposicionais. grupos &er2ais. interna ao grupo adeti&al. interna ao grupo noinal. interna ao grupo &er2al.
_____________________________________________________________________________ *. " o texto.
Cão 9si'8olo!ia: 9onsiderado o )el aigo e copan4eiro do 4oe desde tepos uito longnquos, o cão te ua si2ologia que est presente e quase todas as culturas antigas do undo, uitas &e$es acopan4ando ou si2oli$ando as deusas. Associado ! passage entre a &ida e a orte, guia das alas dos 4oens no seu percurso até ao paraso ou guardião das portas do in#erno, o cão é u s2olo do oculto e das artes adi&in4at:rias. 9opan4eiro e &ida, cupre-l4e ser o guia dos seres 4uanos no undo dos ortos. Acredita&a-se que, pelo #acto de sere dotados de u apurado #aro, era poss&el aos cães deterinare a pure$a das alas e assi aditi-las ou não na presen%a dos deuses. Csta é a #un%ão ais antiga do cão na si2ologia das culturas do undo. Infopédia He lin4a, consult. +8-@3-+@1GJ
*.1. Nranscre&e do te(to os constituintes que desepen4a a #un%ão sinttica de copleento do adeti&o, 2e coo os adeti&os que os seleciona. _____________________________________________________________________________ *.*. 9onstr:i #rases adequadas ao sentido do te(to, integrando os seguintes adeti&os e respeti&os copleentosB
+3
a. )el ;a
. 5rase co'plexa
Coordenação e s8ordinação
Manual Encontros 10, pp.
37G-37?
1. Co'pleta o ese'a% indicando os tipos de oraç6es e constite' as )rases co'plexas.
5RA?
?i'ples
Co'plex
>ntegra u s: &er2o principal ou copulati&o ;co2inado ou não co
>ntegra dois ou ais &er2os principais ou copulati&os ;co2inados ou não co &er2os
'ode ser articulada por eio de
Coordenação •
•
sind$tica ;co recurso a conun%/es< assind$tica ;se recurso a
Tipos de oraç6es
?8ordinação
;ora%ãoWeleento su2ordinante [ ora%ão
Tipos de oraç6es s8ordinadas
Ad&er8iais
?8stanti&as
Ad;eti&a
+F
_____________ • _____________ • _____________ • _____________ • _____________ • _____________ • _____________ •
_____________ • _____________ • _____________ • _____________ • _____________ •
*. " o texto.
_____________ • _____________ •
Relati&a
_____________ • _____________ •
(ode' ser -nitas e não -nitas • -nitas ;&er2o conugado nu tepo )nito - indicati&o, conunti&o, condicional< • não -nitas ;&er2o conugado nu tepo não )nito
Os !ladiadores to'a&a' 8e8idas ener!$ticas
"s atletas odernos uitas &e$es usa 2e2idas energéticas para el4orar o desepen4o, as os gladiadores ta2é o #a$ia. estudo de restos :sseos de gladiadores nu ceitério e V#eso, na Nurquia, re&elou que, depois do co2ate, toa&a ua 2e2ida de &inagre, gua e cin$a, que l4es daria ua dose e(tra de estrYncio para #ortalecer os ossos. :uero ;aber? 5F, ar%o de +@15 Hp. 1+J
*.1. Nranscre&e do te(toB a. ua ora%ão coordenada ad&ersati&aX _____________________________________________________________________________ 8. duas ora%/es su2ordinadas ad&er2iais )naisX _____________________________________________________________________________ c. ua ora%ão su2ordinada su2stanti&a copleti&aX _____________________________________________________________________________ d. ua ora%ão su2ordinada adeti&a relati&a e(plicati&a. _____________________________________________________________________________ *.*. Associa a cada segento da 9oluna A u segento da coluna 0, de odo a #orares a)ra%/es co contedo &erdadeiro. Colna A 1. A ora%ão =mas os gladiadores também o fa4iam classi)ca-se coo *. A ora%ão =para melhorar o desempenho classi)ca-se coo ,. A ora%ão =que? depois do
Colna H a. coordenada assindética. 8. coordenada sindética. c. não )nita gerundi&a.
+5
combate? toma&am uma bebida de &inagre? !gua e cin4a classi)ca-se coo
d. não )nita in)niti&a. e. não )nita participial. ). )nita.
_____________________________________________________________________________ *.,. >denti)ca a #un%ão sinttica desepen4ada pelas seguintes ora%/esB a. =para melhorar o desempenhoQ _____________________________________________________________________________ 8. =que? depois do combate? toma&am uma bebida de &inagre? !gua e cin4aQ _____________________________________________________________________________ c. =que lhes daria uma dose e7tra de estrRncio8 _____________________________________________________________________________
. 5rase co'plexa
Oraç6es coordenadas
Manual Encontros 10, p.
37G
1. " o texto.
"s co2ates dos gladiadores terão tido orige religiosa e, inicialente, reali$a&a-se e #unerais, as, durante o >pério, tornara-se u desporto sangrento. a sua aior parte, os gladiadores ou era escra&os ou era criinosos, logo, se so2re&i&esse, )ca&a #aosos e podia alcan%ar a li2erdade. A &ida dos gladiadores era considerada tão #ascinante que, e 'opeia, algué escre&eu a car&ão nua parede, e rela%ão a u gladiador trcioB b" 4oe por que as ul4eres suspira. Até 4a&ia gladiadores &oluntrios e o iperador 9:odo c4ocou Roa, pois lutou ele pr:prio na arena. o entanto, para uitos destes assassinos treinados, a &ida era 2rutal e curta. a&ia di&ersos tipos de gladiadores, cada u deles tin4a aras pr:prias. Ne(to inspirado e Sion aes, Soma /ntiga, is2oa, =er2o ;1???< Hp. 3@J
1.1. >ndica se o contedo das seguintes a)ra%/es é &erdadeiro ou #also, corrigindo as a)ra%/es #alsas.
5
a. A prieira #rase do te(to é constituda por duas ora%/es. 8. As ora%/es =ou eram escra&os ou eram criminosos classi)ca-se coo coordenadas conclusi&as. c. A ora%ão introdu$ida por =logo é =logo? se sobre&i&essem8 d. A ora%ão introdu$ida por =logo classi)ca-se coo coordenada conclusi&a. e. A pala&ra =que ;e =que? em #ompeia? alguém escre&euT < é
+G
ua conun%ão coordenati&a e(plicati&a. ). A ora%ão =pois lutou ele pr,prio na arena classi)ca-se coo coordenada ad&ersati&a. !. A penltia #rase do te(to é ua #rase siples. D. A ltia #rase do te(to é articulada por eio de u processo de coordena%ão assindética. 1.*. Reescre&e a ltia #rase do te(to, #a$endo as altera%/es indicadasB a. iniciando as ora%/es co ua locu%ão conuncional coordenati&a copulati&aX _____________________________________________________________________________ 8. iniciando a segunda ora%ão co ua conun%ão coordenati&a copulati&aX _____________________________________________________________________________ 1.,. Reescre&e a #rase =/ &ida dos gladiadores era brutal e curta8 , acrescentando-l4e ua ora%ãoB a. coordenada e(plicati&aX________________________________________________________ 8. coordenada ad&ersati&aX ______________________________________________________ c. coordenada conclusi&a.________________________________________________________
. 5rase co'plexa
Oraç6es s8ordinadas ad&er8ais e ad;eti&as
Manual
Encontros 10, pp. 37G-37?
1. " o início de 'a crítica ao -l'e G$ditor 9Ridle ?cott:.
C +@@@, RidleP Scott surpreendeu o undo da sétia arte co Uladiator , u épico 4ist:rico de grande qualidade que aca2ou por conquistar o scar de Mel4or ile, o principal préio cineatogr)co da Acadeia de Artes e 9i*ncias 9ineatogr)cas dos Cstados nidos da Aérica. 9o ua a%ão teporalente locali$ada na época urea do ipério Roano, Uladiator acopan4a a saga de Ma(ius ;Russell 9rofe<, u s2io e intrépido general roano que, depois de &encer &rias 2atal4as que contri2ura para a e(pansão territorial do >pério Roano, pretende a2andonar a #rente de 2atal4a para regressar a casa. Mas co a s2ita e trgica orte do >perador Marcus Aurelius ;Ric4ard arris<, que pretendia proo&*-lo a >perador, Ma(ius é perseguido por 9oodus ;oaquin '4oeni(<, o calculista e iprudente )l4o do #alecido so2erano. Eepois de escapar ! orte, Ma(ius regressa a casa, as rapidaente desco2re que, durante a sua aus*ncia, as #or%as roanas assassinara a sua #alia. Eesolado pela tragédia, aca2a +7
por ser capturado e posteriorente &endido coo escra&o a u &el4o e a2icioso gladiador que o le&a até Roa para participar nos &iolentos ogos do 9oliseu, #ornecendo-l4e a oportunidade per#eita para e(ecutar ua tene2rosa &ingan%a contra o &erdadeiro assassino da sua ul4er e do seu )l4o, o >perador 9oodus. oão opes, #ortal Cinema He lin4a, consult. 3@-@3-+@1GJ
1.1. 9lassi)ca as ora%/es su2lin4adas no te(to coo )nitas ou não )nitas ;in)niti&as, gerundi&as ou participiais<. Segue o e(eplo. Oração não -nita Oração !erndi -nita in-niti&a participial &a =que acabou por conquistar o Vscar de Pelhor .ilme WTX Estados nidos da /mérica =depois de &encer &!rias batalhas =que contribuíram para a e7pans)o territorial do Império Somano =para regressar a casa ( =epois de escapar N morte =que? durante a sua aus
=que acabou por conquistar o Vscar de Pelhor .ilme WTX Estados nidos da /mérica =depois de &encer &!rias batalhas =que contribuíram para a e7pans)o territorial do
"ra%ão su2ordinada adeti&a relati&a restriti&a
5nção sint7tica Modi)cador restriti&o do noe
+8
Império Somano =para regressar a casa =que o le&a até Soma =epois de escapar N morte =que? durante a sua aus
Pa7imus era corajoso8 Pa7imus era perspica48 Pa7imus tornou-se um gladiador8 Pa7imus &enceu outros gladiadores8 1.,.1. 9onstr:i #rases cople(as, esta2elecendo entre duas delas os ne(os indicados. a. causalidade _____________________________________________________________________________ 8. )nalidade _____________________________________________________________________________ c. consequ*ncia _____________________________________________________________________________ d. teporalidade _____________________________________________________________________________ e. concessão _____________________________________________________________________________ ). copara%ão _____________________________________________________________________________
. 5rase co'plexa
Oraç6es s8ordinadas ad&er8iais% ad;eti&as e s8stanti&as Encontros 10, pp. 37G-37?
1. Associa a oração s8linDada 9Colna A: U respeti&a classi-cação 9Colna H:. Colna A Colna H 1. Sei que os gladiadores era coraosos. a. su2ordinada ad&er2ial *. "s gladiadores que era coraosos teporal 8. su2ordinada ad&er2ial tornara-se #aosos. ,. Muitos gladiadores orria na arena, )nal c. su2ordinada ad&er2ial eso que #osse co2ati&os. . "s gladiadores era aplaudidos sepre concessi&a
+?
que &encia u co2ate. /. "s gladiadores era tão aguerridos que luta&a #ero$ente. . "s gladiadores era ais aguerridos do que os outros 4oens. 2. "s gladiadores luta&a aguerridaente para que pudesse so2re&i&er. 3. C Roa, os que era coraosos, por &e$es, torna&a-se gladiadores. <. "s gladiadores, que era coraosos, luta&a aguerridaente.
d. su2ordinada ad&er2ial coparati&a e. su2ordinada ad&er2ial consecuti&a ). su2ordinada su2stanti&a copleti&a !. su2ordinada adeti&a relati&a restriti&a D. su2ordinada adeti&a relati&a e(plicati&a i. su2ordinada su2stanti&a relati&a
_____________________________________________________________________________ *. " o excerto de 'a crítica ao -l'e G$ditor 9Ridle ?cott:.
Eentro do estilo cineatogr)co de Hen-ur ou ;partacus, Uladiator apresentanos ua 4ist:ria rec4eada de eleentos draticos e épicos que enaltece u 4er:i ipro&&el, u 4oe outrora grandioso que perdeu tudo e todos as que regressa para desa)ar aquele que o traiu. " arguento relata ua aut*ntica saga de &ingan%a e perse&eran%a que culina nua trgica e eoti&a conclusão, que con#ere ao &aloroso 4er:i ua despedida digna e ao ganancioso &ilão ua despedida 4uil4ante. "s dilogos apela ao epiciso e draatiso da 4ist:ria, sepre poéticos e aguerridos, aclaa constanteente ideais de usti%a e &ingan%a que endurece a narrati&a. oão opes, #ortal Cinema He lin4a, consult. 3@-@3-+@1GJ
*.1. 9opleta o quadro, transcre&endo do te(to as ora%/es indicadas. ad&er8iais
Oraç6es s8ordinadas s8stanti&as
ad;eti&as
. 5rase co'plexa
Oraç6es s8ordinadas não -nitas Manual Encontros 10, pp. 37G-37?
1. As oraç6es s8ordinadas não -nitas pode' dese'penDar di)erentes )nç6es sint7ticas. 1.1. 9opleta o te(to co as #un%/es sintticas corretas.
Oraç6es s8ordinadas não -nitas e )nç6es sint7ticas
• •
Sueito ;+ (< 9opleent 3@
As oraç6es s8ordinadas ad&er8iais não -nitas pode desepen4ar duas #un%/es sintticas distintasB • ___________________________________________ ;é o caso, geralente, das ora%/es teporais, )nais e causais< Ex.# Bs gladiadores lutam para alcan6ar a liberdade8 • ___________________________________________ ;é o caso, e geral, das ora%/es condicionais e concessi&as< Ex.# +em sempre os gladiadores alcan6am a liberdade? apesar de lutarem com perícia8 Na2é as ora%/es s8ordinadas s8stanti&as co'pleti&as não -nitas in-niti&as pode desepen4ar di&ersas #un%/es sintticasB • ____________________________________________ Ex.# Causou estupefa6)o o gladiador ter &encido a luta8 • ____________________________________________ Ex.# B gladiador admitiu ter sido bem treinado8 • _________________________________________ Ex.# "odos se esfor6a&am por conquistar a liberdade8 • _________________________________________ Ex.# Bs gladiadores pareciam estar cansados8 • _________________________________________ Ex.# A arma do gladiador era difícil de manejar8 • _________________________________________ Ex.# / hip,tese de conquistar a liberdade le&a&a os gladiadores a lutarem arduamente8
•
•
•
•
•
•
•
•
o direto ;+ (< 9opleent o indireto 9opleent o o2lquo ;+ (< 9opleent o agente da passi&a 'redicati&o do sueito ;+ (< Modi)cador do grupo &er2al ;+ (< Modi)cador da #rase 9opleent o do noe 9opleent o do adeti&o
" eso se passa co as oraç6es s8ordinadas s8stanti&as relati&asB ____________________________________________ • Ex.# :uem luta pela liberdade conquista-a8 • _________________________________________ Ex.# Bs gladiadores nem sempre s)o quem parecem8 • _________________________________________ Ex.# "odos aplaudiram quem mais se esfor6ou8 _________________________________________ • Ex.# Bs gladiadores foram aplaudidos por quem os apreciou8 • _________________________________________ Ex.# Bs gladiadores agradeceram a quem os aplaudiu8 • _________________________________________ Ex.# Bs gladiadores precisa&am de quem os aplaudisse8 • _________________________________________ Ex.# Bs gladiadores sabiam onde lutar8 31
*. " o texto% )ocando a ta atenção nas oraç6es s8linDadas.
Gladiadores# (ela !l+ria e pela li8erdade Cscol4idos entre criinosos, escra&os, desertores e 4oens arruinados, os gladiadores podia tornar-se dolos de assas. Alguns c4ega&a, inclusi&aente, a conquistar a li2erdade. "s #uturos gladiadores aloa&a-se e escolas onde era treinados e 2e alientados, até c4egar a sua &e$ de lutar na arena. Alguns 4istoriadores reonta a sua orige ao antigo costue roano de cele2rar sacri#cios 4uanos so2re as sepulturas de personagens iportantes, para aplacar a sede de sangue dos de#untos, o qual, co o tepo, teria sido su2stitudo pelos co2ates de gladiadores coo #ora de 4oenage. "utros #ala da tradi%ão etrusca de cele2rar duelos rituais nos #unerais de 4oens ilustres. Sea coo #or, o espetculo coe%ou e Roa, no ano +GF a.9., quando tr*s pares de gladiadores lutara pela prieira &e$ no :ru 0orio, atra&essou séculos de gl:ria e s: terinaria e F@F d.9., altura e que #oi proi2ido pelo iperador on:rio ;38FUF+3<. ;uper Interessante? 188, de$e2ro de +@13 He lin4aJ
*.1. 9opleta o quadro, classi)cando as ora%/es su2lin4adas e indicando a #un%ão sinttica que desepen4a na #rase e que ocorre. Segue o e(eplo. Oração =a conquistar a liberdade =onde eram treinados
Classi-cação
5nção sint7tica
"ra%ão su2ordinada su2stanti&a copleti&a ;não )nita in)niti&a<
9opleento o2lquo
=até chegar a sua &e4 de lutar na arena =de celebrar sacrifícios humanos sobre as sepulturas de personagens importantes =para aplacar a sede de sangue dos defuntos =o qual? com o tempo? teria sido substituído pelos combates de gladiadores =de celebrar duelos rituais nos funerais de homens ilustres =quando tr