Por Monsenhor Brunero Gherardini Tradução: Carlos Wolkartt – Renitencia.com
Visto que o termo é recorrente, não podemos continuar falando de antropocentrismo sem antes darmo darmoss uma uma breve breve exp explic licaçã ação, o, a qua qual, l, em extrem extremaa síntes síntese, e, pod poderi eriaa ser assim assim formul formulad ada: a: O antropocentrismo é a concepção que vê o homem no centro do universo, como valor fundamental fundamental e ponto de confluência de tudo quanto existe . Trata-se de uma concepção muito semelhante quela
de !. ". #chiller, que a fe$ depender da m%xima prota&'rica pela qual o homem é a medida de todas as coisas. ( a m%xima a partir da qual se desenvolve ultimamente uma teoria filos'fica, conhecid conh ecidaa como Humanismo )Troia )Troiano, no, !errar !errari, i, *arita *aritain+ in+.. sta sta toma toma o homem homem não s' como como medida, mas também como valor fundamental de todo o universo, no plano te'rico, antes que no plano apreciativo. *aritain acrescenta a nota, completamente insustent%vel, insustent%vel, de uma discrasia entre humanismo e encarnação /. 0ão disponho de elementos para di$er, nem sequer para suspeitar, que os redatores da 1audium et #pes e #pes e os 2adres conciliares, ao redatar, discutir e votar tal documento, tiveram todos a firme intenção de sustentar o ma&istério conciliar em dita teoria. 3e fato, sem embar&o, a depend4ncia é ine&%vel. *esmo antes de ser elevado a alturas verti&inosas, o homem é constituído como ponto focal e ob5eto de todo o documento: 6( o homem, portanto, e precisamente o homem inte&ral ) et quidem unus et totus +, na unidade de corpo e alma, de coração e consci4ncia, de entendimento e vontade, o fulcro de toda a exposição a se&uir7 )1# 89a+. afirmada centralidade do homem, de sua realidade natural, de sua di&nidade e de seu sur&imento por cima de toda outra realidade de criatura; o homem em sua concreção hist'rica e em seu contexto social e cultural; o homem, pois, com todo o cuando uma tal problem%tica é confundida com o conceito de mistério e imersa nele = 6o mistério do homem7 =, a deriva antropoc4ntrica torna-se ainda mais evidente em pre5uí$o do 6mistério de "risto7 que deveria ilumin%-la e resolv4-la: di$-se, com efeito, que 6o mistério do homem encontra a verdade sobre ele somente no mistério do Verbo encarnado7 )??9a+ e que a ra$ão profunda pela qual o eni&ma do homem se ilumina e se resolve é o fato mesmo da encarnação, com que 6o !ilho de 3eus se une, de certo modo, a todo homem )cum omni homine quodammodo se univit+7 )??9b+. &ora, se é verdade que somente no mistério do Verbo encarnado é possível descobrir a solução completa do eni&ma do homem, a ra$ão dada est%, por sua parte, absolutamente privada de fundamento, é insustent%vel, absurda. @ mistério do Verbo encarnado é, como indica a palavra, o de sua encarnação mesma, e com ela também o de sua individualidade como este su5eito que domina dois mundos distintos, o divino e o humano, nAle hipostaticamente unidos, &raças função que o u pessoal do Verbo exerce sobre a nature$a humana de "risto, identifica, inte&ra e aperfeiçoa ?/. o di$er 6dois mundos distintos, o divino e o humano7, a doutrina cat'lica se refere não aos indivíduos que a eles pertencem, mas s duas nature$as ou substBncias, a divina e a humana, unidas = e ao mesmo tempo, distintas e sem confusão = na hip'stase divina do Verbo. 2orém, no texto da 1audium et #pes citado acima, a doutrina da união e da distinção est% radicalmente subvertida: a união hipost%tica, expandida humanidade inteira apesar da atenuação do 6quodammodo7; o limite entre o divino e o humano, suprimido; a inexistente distinção entre nature$a e sobrenature$a. sobrenature$a. (, sim, verdade também que os 2adres conciliares advertiram enormidade de sua declaração, e com com o método método usual usual do di$er di$er e não di$er di$er propus propusera eram m um redime redimensi nsiona onamen mento: to: recorr recorrera eram m efetivamente ao advérbio 6quodammodo7, isto é, 6de certo modo ou medida7, para atenuar o ran&er de uma contradição irredutível: o Verbo haveria se unido não com a nature$a humana,
senão 6de certo modo ou medida7 com todos os sin&ulares detentores desta nature$a. lém do fato de que, na lin&ua5em teol'&ica, inclusive na de #anto Tom%s, o advérbio 6quodammodo7 e o uso mesmo de 6quidam-quaedam-quoddam7 &eralmente ser uma implícita confissão de inse&urança, de indecisão, de não peremptoriedade, e acabam então por confirmar aquilo que deveriam e queriam modificar; de nenhum modo ne&o a intenção = de per si evidente = de suavi$ar a insustent%vel declaração; porém a declaração permanece exatamente como o que é, e como é. *antém, embora atenuado = ainda que não se saiba em que sentido e medida = o si&nificado de suas palavras, que é este: não estão todos presentes no Verbo encarnado, mas que o Verbo está presente em todos, estando encarnado em todos, ainda que seja de um modo indefinvel . @s "oncílios de/ (feso e "alcedCnia estão, assim, suprimidos. est% eliminada a assunção da substBncia humana individual e perfeita da parte do Verbo. est% eliminada também a união e a distinção das duas nature$as. "om "risto, todo o divino est% 5% em todo o humano, porém em todo o su5eito humano. deriva antropoc4ntrica do divino não poderia ter uma proclamação mais si&nificativa que esta: 6Dpse enim, !ilius 3ei, incarnatione sua cum omni homine quodammodo se univit7. 2oderia continuar a&ora citando, um ap's o outro, os cantos de louvor ao homem contidos na 1audium et #pes, expressão de uma radical obsessão antropol'&ica, que não raramente parece converter-se em uma verdadeira adoração: não direi muito, ou pelo menos não muito que se5a mais si&nificativo de quanto 5% expus. 0ão posso, todavia, renunciar a pCr em evidencia outro absurdo metafísico deste documento, o qual, in ?E9c, não hesita em asseverar que o homem 6in terris sola creatura est quam 3eus propter seipsam voluit7 8/. @ homem, portanto, é a !nica criatura criada por "eus por si mesma . @ absurdo metafísico consiste no fato de que, se 3eus cria por al&uém ou por al&uma coisa fora de si, ou est% su5eito, ou se submete le mesmo. m um e outro caso, sendo condicionado a e por al&o, a e por al&uém fora dAle, não é nem pode chamar-se 3eus: não é o bsoluto, não é o #er supremo, não é o 0ecess%rio distinto de todo o contin&ente. 0ota-se, pois, que não se trata s' de um absurdo metafísico, mas também de uma contradição interna: o citado ?E9c é, de fato, contradito pelo E9a que di$: 6mFsterium 3ei, qui est ultimus finis hominis7, o fim
5% o 2ro4mio da 1audium et #pes alude a tal ideia, como se se tratasse de um dos temas de fundo sobre o qual o documento vir% depois articulado. 2odemos ler que 6não h% nada que se5a &enuinamente humano que não encontre um eco no coração7 dos cristãos, cu5a comunidade 6se sente por isto = quapropter = verdadeira e intimamente solid%ria com o &4nero humano e com sua hist'ria7. #e isto se referisse a uma partilha cristã de qualquer motivo de perturbação do coração do homem ou em qualquer nobre esperança sua, nada haveria que ob5etar; porém o solidari$ar-se da D&re5a, ou melhor, a sua comunicação com todo o &4nero humano sobre a base da condição natur natural al id4nti id4ntica ca nos nos cristã cristãos os e nos não não cristã cristãos, os, esque esquece cendo ndo as ra$Jes ra$Jes sobre sobrenat natura urais is que a impulsionam, sim, vai de encontro a todo homem, porém s' para resolver o problema fundamental: o pecado ori&inal, a correlativa questão da salvação eterna, as questJes sobre uma exist4ncia alienada com as premissas do evan&elho e com suas exi&4ncias de coer4ncia evan&élica E/. @ fato é que a ampliação do interesse conciliar, deixando de referir-se unicamente aos cristãos e aludindo ao homem enquanto tal, confirma a mencionada abertura perspectiva antropoc4ntrica. antropoc4ntrica. que tal abertura responda a uma pretensão primordial da 1audim et #pes, est% demonstrado demonstrado por sua confissão direta: tanto mais si&nificativa, esta, enquanto formulada a partir dos compassos iniciais, com um prop'sito evidentemente pro&ram%tico. Tendo declarado a vontade de abrir um di%lo&o com a humanidade para 6pCr sua disposição as ener&ias de salvação L/ que a D&re5a, sob a &uia do spírito #anto, recebe de #eu !undador7, a 1# 89a = praticamente para eliminar a suspeita de um re&resso ao sobrenaturalismo medieval que tais palavras podem su&erir = explode em um hino a favor do homem, em cu5o valor reconhece a função de fundamento das pr'prias preocupaçJes e da pr'pria doutrina. @ texto foi citado precedentemente, porém a repetição neste momento é um instrumento ret'rico para demonstrar a verdadeira intenção do "oncílio: 6( o homem, portanto, e precisamente o homem inte&ral, na unidade de corpo e alma, de coração e consci4ncia, de entendimento e vontade, o fulcro de toda a exposição a se&uir7. !ulcro. >uerendo pCr em evid4ncia a base e o fundamento do antropocentrismo da 1audium et #pes, não se poderia escolher palavra mais clara clara e efica$. obviamente, 5unto com o homem, o mundo. M% se recordou o que queria Moão GGDDD, o que queria 2aulo VD e, 5% com o "oncílio em fase de recepção, o que havia querido Moão 2aulo DD e o que quer o 2ontífice reinante: a reconciliação da D&re5a com o mundo. também se pCs em evid4ncia o equívoco li&ado reiteração desta frase: a D&re5a não se havia feito inimi&a do mundo, senão o mundo da D&re5a. 3aí outro equívoco: que a D&re5a dese5e reconciliar ao mundo consi&o, como parte de sua missão, porém esta não pode exi&ir-lhe adaptar-se e, todavia, muito menos homolo homolo&ar &ar-se -se com com os princí princípio pioss do mundo mundo.. quívo quívoco co parte parte,, uma uma per&un per&unta ta aparec aparecee como como inevit%vel neste momento: >ual é o si&nificado do termo 6mundo7 no uso da 1audium et #pes, em se&uida imitado pelo novo lin&ua5ar teol'&icoN ambi&uidade do termo, amplamente abran&ida na #a&rada scritura, é conhecida. 3o mundo, a scritura reconhece sua criação por 3eus )t GVDD, ?E; Mo D, 8-O; "ol D, P; Qeb D, ?+ e o testemunho que o mundo rende divina provid4ncia )t GDV, P+, porém conhece também o estado de subordinação a #atan%s )D Mo V, H+ que fa$ o teatro através do pecado desde sua ori&em )Mo D, ?H+ e, portanto, a pedra de tropeço no caminho do Reino )*t GVDDD, S+. #em embar&o, este mesmo mundo totalmente merc4 do mali&no é aquele que o 2ai envolve em seu amor e ao qual fa$ doação de #eu Kni&4nito )Mo DDD, P-S+. 1audium et #pes nem i&nora, nem re5eita, nem analisa tal ambi&uidade; a acolhe tal qual é. 2Je-se inclusive em atitude de admirada veneração ante este mundo no qual, mais além da ambi&uidade, considera 6a inteira família humana, com todas as realidades no meio das que vive, )...+ o teatro da hist'ria da humanidade, )...+ os sinais de seus esforços, de suas derrotas e de suas vit'rias7, ob5eto 6do amor do "riador7 P/, submetido 6 escravidão do pecado, porém libertado por "risto crucificado e ressuscitado com a anulação da
potestade do mali&no e destinado, conforme o pro5eto de 3eus, a ser transformado e a alcançar a pr'pria reali$ação7 S/ )1s ?9b+. #e isto não bastasse, ao lon&o de toda a constituição pastoral, o tema do mundo é novamente confirmado e uma ve$ mais respeitado em sua ambi&uidade de base. 1audium et #pes, de fato, espera que 6o mundo reconheça a D&re5a como realidade social da hist'ria e seu fermento7, porém se di$ também consciente de quanto a D&re5a 6recebeu da hist'ria e da evolução do &4nero humano7 / )EE9a+: 6@s conceitos e as lín&uas de diversos povos7, 6a sabedoria sabedoria dos fil'sofos7 fil'sofos7,, 6o intercamb intercambio io vivo entre a D&re5a e as diversas culturas culturas dos diferentes diferentes povos7 )EE9b+. sta é uma nada despre$ível a5uda que 6os crentes e não crentes7 oferecem D&re5a 6na medida em que ela mesma depende de fatores externos7: uma a5uda e um 6benefício que pode vir, inclusive, da pr'pria oposição daqueles que a hostili$am e perse&uem7 )EE9c+. estas alturas, para a constituição pastoral, 5% não h% fronteiras contrapostas, e se al&uém as contrapJem, serão todas, sempre, inclusive em uma eventual perse&uição, um 6benefício7 que o mundo presta D&re5a. s extremidades se aproximaram em tal modo e a tal ponto, que che&aram 5% a soldar-se. @ que a D&re5a fe$ e disse, o fe$ e o disse ao mundo; e quando o mundo vai avançando em seu curso, o fa$ para benefício da D&re5a. 1raças 6transformação social e cultural7 que tem suas repercussJes sobre todos os aspectos da conviv4ncia humana, incluindo a reli&iosa )E9b+, a 1audium et #pes elo&ia o cancelamento dos atritos do passado. transformação, na verdade, não s' repercute na condição hist'rica da conviv4ncia humana, humana, 5% para despe5ar a eventualidade eventualidade e a ideia mesma de uma revolução anticristã = que, não obstante, se&ue seu pr'prio caminho e não se retrai ho5e do 'dio contra os cristãos, infli&indo-lhes uma morte violenta na c'lera contra a !é = senão que discorre se&ura pela via do antropocentrismo, do que o mundo, tal como vem apresentado, se converte no ambiente ideal. @ ambiente, di&o, donde se vive os 6sentimentos amorosos7, ou o teatro no qual os 6sentimentos amorosos7 recitam-se. Km ambiente nunca mais limitado por cercas, mas dilatado por sua queda, se&undo o in&4nuo otimismo que caracteri$ou o discurso conclusivo de 2aulo VD durante a *issa de S de de$embro de HPL H/; em tornou do 5% triunfante antropocentrismo que se atreve a equiparar os direitos do homem com os de 3eus, o que identifica estes com aqueles e reconhece como divinos os pensamentos e pro5etos puramente humanos. este respeito foi emblem%tico o discurso de 2aulo VD, recordado acima, donde equiparou o Vaticano DD ao encontro entre 6a reli&ião de 3eus que se fe$ homem7 e 6a reli&ião )porque é tal+ do homem que se fa$ 3eus7. *
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Notas (em italiano
. #i ricorda di !. ". #. #chiller, Humanism, philosophical essa$s e %tudies in Humanism , lUuno del HO8 e lUaltro del HOS. 3i 5. *aritain, invece da ricordar il famoso Qumanisme inté&ral, 2aris H8P )trad. it. Roma HES+, fortemente criticato da . *essineo su 6Wa "ivilt "attolica7 del ?H mar$o HLE, pp. PP8-PPH, a sua volta o&&etto di replica da parte di 1. ceti in Vita e 2ensiero HE-HPE, Vita e &ensiero, *ilano HPP, pp. L?-L?O. ?. Val la pena, a tale ri&uardo, di ricordare che cosa il *a&istero ecclesiastico sancX a+ al "oncilio di feso, con la dottrina dellUunione ipostatica 6vera reale física7; b+ e al "oncilio di "alcedonia, con la dottrina dellUinte&rit e perfe$ione della natura assunta. Tutto ciY per dichiarare che in "risto cU una sola persona, perché cU una sola sussisten$a, quella del Verbo, la quale unisce in sé in modo reale e profondo la natura divina e la natura umana, mantenendole perY inte&re reali e distinte. WUunione dottrina di feso; la distin$ione, di "alcedonia. 8. "ito in latino, perché questa lin&ua mantiene ri&orosamente le concordan$e che consentono, assai piZ delle lin&ue vol&ari, di stabilire lUesatto pensiero dei 2adri conciliari. 3icendo che lUuomo , sulla terra, 6sola creatura quam 3eus propter seipsam creavit7, cade o&ni dubbio sulla finalit della sua crea$ione: il
femminile 6se ipsa7 in perfetta concordan$a col femminile 6sola creatura7 e col pronome pure femminile 6quam7; 3io in tal modo perentoriamente escluso dalla sua finalit creatrice. d accontento cosX, con un richiamo alla le&&e delle concordan$e, chi mi consi&lia di le&&er attentamente lUori&inale. E. nulla dico sulla mancan$a dUun colle&amento lo&ico tra la premessa dUuna 6piZ profonda penetra$ione nel mistero della "hiesa7 e la conse&uen$a del suo discorso non piZ rivolto 6ai soli suoi/ fi&li, né solamente a coloro che invocano il nome di "risto, ma a tutti indistintamente &li uomini7 )1# ?9a+. 2arrebbe che la realt realt dei non cristiani, cristiani, ai quali o&&i la "hiesa "hiesa si rivol&e, rivol&e, fosse la novit derivante da un piZ approfondito approfondito esame del suo mistero. "he cosa fu, allora, prima di codestUesame, lUevan&eli$$a$ione in &enere, che cosa in special modo furon le missioniN L. 2er lUennesima volta metto lUaccento sul ve$$o invalso soprattutto dal "oncilio in poi di parlare dUuna &enerica e mai precisata salve$$a, con assoluta reticen$a di ciY che caratteri$$a la salve$$a cristiana ed il suo o&&etto: lUaccesso dal peccato alla &ra$ia e, quindi, alla vita eterna. P. Dl testo ori&inale porta: 6>uem christifideles credunt ex amore "onditoris conditum et conservatum7: come si vede, non unUafferma$ione della crea$ione dal nulla da parte dellUamore divino che sUespande ne&li o&&etti da esso stesso creati, ma lUa&&ancio di tali o&&etti alla credulit dei cristiani, secondo i quali so&&ettivamente, quindi - ciY che troverebbe spie&a$ione nella poten$a creatrice dellUamore di 3io. S. ltra frase ermetica: il pro&etto di 3io prevede, dunque, il 6trasformarsi7 del mondo fin al 6compimento7 )III+. Dl testo sembra i&norare che ci si trasforma in me&lio ed in pe&&io e che il pervenir a compimento )6ad consummationem7 si&nifica piZ propriamente 6fin al termine7, 6alla conclusione7+ non ha senso se non si specifica. "osX comU, puY dir tutto ed il cpntrario di tutto. . nnesima sfasatura formale e lo&ica: i termini di para&one son "hiesa e mondo, non "hiesa e &enere umano. H. #i veda il testo in 'cta %$nodalia sacrosancti (oncilii 'ecumenici )) HSO-HO, HSO-HO, *$pis Vaticanis, "itt del Vaticano HSO, vol. DV9S, pp. PLE-PP?. )[runero 1herardini, )l Vaticano ))+ 'lle radici di un equivoco . Windau, ?O?, pp. L-HL+.