CONTENI DO I NTRODUCCI ÓN. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.
DEFI NI CI ÓN. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.
DI FERENCI A ENTRE BALCÓN Y TERRAZA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3.
FUNCI ÓN YCARACTERÍ STI CAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
....................................................4 3. 1. Defini ci óndees paci osdeunat er r aza. .................................................................4 3. 2. El eme ment osdel aar qui t ec t ur a. 4.
REGLAMENTO Y MOVI LI ARI O ANTOPOM OMÉTRI CO CAPECO. . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
5.
DECORACI ÓN. ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
5. 1. Te r r azasdecasast i poame mer i cano. ..................... ............................... ..................... ..................... .................7 .......7 5. 2. Te r r az asdec asasdec amp mpo. .................... ............................... ..................... ..................... .......................... ............... 7 5. 3. Te r r az asdec asasco nt emp mpor áneas . ........................................................7 5. 4. Ter r azasconj ar di nes . .................... ............................... ..................... ..................... ..................... ......................... ............... 8 5. 5. Te r r azasmi ni mal i s t asdecasaspequeñas. ..............................................8 5. 6. Ter r azasext er i or esdecasasmoder nas. ..................................................8 5. 7. Te r r az asdev i vi endac omú mún. ..................... ................................ ..................... ..................... ......................... .............. 8 5. 8. Ter r azasdecasassenci l l asdedospl ant as. .............................................9 5. 9. Te r r azasdecasasme medi t er r áneas . ...........................................................9 5. 10. Te r r az asdecas asc amp mpes t r e s. .............................................................9 5. 11. Te r r az asdec asasde1pl ant a. .................... .............................. ..................... ............................... .................... 9 5. 12. Te r r az asdecas asmoder nase nMont er r e y . ........................................10 6.
CONCLUSI ÓN. ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
7.
LI NKOGRAFÍ A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
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I NTRODUCCI ÓN
Lade c or a c i ó n dees pac i o si nt e r i o r e soe x t e r i o r e s ,e ne s t ecas oe xt e r i o rpo rt r at ar s e det er r azas ,esmuchomásquel acombi naci ón decol or esyl ai mpl ement aci ón de obj et osquepuedan aument arelat r act i vovi sualdell ugar ,si noquel adecor aci ón t i enecomopr i nci palfinpodercr earunambi ent et ot al ment eapt oycómodoparal a f unci ón quesel l evar a a cabo al l í .En elcaso del as t er r azas,esi mport ant eque ant es de comenz ar s u dec or ac i ón podamos defini r qué us ol e dar emos a es t e e s pa ci oyas ít r aba j are nba s eae s t o . Sabemos que l a dec or aci ón cr ea di f er ent es ambi ent es y r emar ca muc ho t u per sonal i dad porl o queesi mport ant equepi ensesbi en quees t i l o dedecor aci ón el egi r ás paraembel l ecert ut er r aza,si n embarg o no ol vi demos queést a depende t ot al ment e de su f unci ón.Pores o nospr eg unt amos¿En qué es t i l o decor armi t er r aza?¿Baj oquéconcept odi señar l a?¿Quéel ement oscl avesdebet enerparaque seacorr ect asuconst rucci ón? Lar espuest aaest ayent r eot r asi ncógni t asl asencont r ar emosa l ol argodeest e t r abaj o,enelcualnosesf or zamosporr esponderyacl ararest asdudasademásde br i ndarconsej o en elmoment o dedi seño,par al ogr arl at er r az ai dealqueus t ed
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busca.
1.DEFI NI CI ÓN Lat e r r a z ae sune s pac i oabi e r t odo ndepue da sa pr e c i arl abe l l e z adel av i dayl a nat ur al eza,et i mol ógi cament epr ovi enedel a pal abr a en l at í n“ t er r aceus” ,que puedet r aduci r secomo“ hechodet i er r a” . Ter r az at ambi én es un concept o con v ar i os si gni ficados.Elt ér mi no per mi t e nombr aralsi t i oabi er t odeunacasaqueseencuent r aporenci madelni ve ldel s ue l oyquepe r mi t ee xpl a y arl av i s t a . Elconce pt o de una t er r aza en Ar qui t ec t ur a eseldeserun es paci o quenos per mi t a di sf r ut arya se a de un pai saj e o de un espaci o ampl i o par ar eal i z ar act i vi dades soci al es de di ver si ón o esparci mi ent o,l as t er r azas l as podemos encont r aren di ver sosgéner os como porej empl or est aur ant es,bar es,hot el es, e t c .
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2.DI FERENCI A ENTRE BALCÓN Y TERRAZA Tant o bal cón como t er r az a son ambos par t e i nt egr al es de un pl ano ar qui t e c t ó ni c o,yc ual q ui e rc a s aoedi fic i oes t ái nc ompl e t os i ne l l o s.Lo sbal c o ne s yt er r az asf or manunespaci oabi er t oquec onect aele xt er i ordeunacasaconsu i nt e r i o r .Es t asár e asabi e r t aspue de ns e rut i l i z a daspar apr o pó si t o sr e c r e a t i v o s c omode po r t e s ,t o mare ls o l ,fie s t as ,e t c . Yt ambi énseut i l i z ancadav ezmáspar aact i vi dadesqueser eal i z andent r odel a vi vi enda comodesayunar ,al mo r z ar ,cenarot r abaj arcon elor denador ,si endo
En l aster razasen l a act ual i dad eshabi t ualencont rar pl ant aci ones y huer t as ur banas. I ncl uso se puede i nst al ar un j acuzzi o una pequeña pi l et a para apro ve char l aaúnmás.
Unate rr azaesun espaci ot ot al ment eabi ert oygrandeen e lni v e lmá sa l t o de un e di fic i o ,,l as t e r r az as y po rl o generalt i enen ent radas i ndependi ent es.I ncl uso muchas t er r azassól opodrí at enerunasal i dadei ncendi oscomoun punt odeacceso .
Noesposi bl ecubri runat err aza si n un pl ano firmado por l a aut ori dad .
Los bal cones son áreas r el ati vament e más pequeñas col ocadas en una habi t aci ón de l a casa.Un bal cón se puedeonosepuedecubri renf unci ón del aconst rucci óndel acasa. Al gunos bal cones se ext i enden muc ho másal l ádel aperi f eri adel atr amay,por t ant o,son espaci osabi ert os,mi ent rasque ot r os se e ncuent r an en elmar co de una casa con una cubi ert a en l a part e superi or . Los bal cones son accesi bl es sól oa t r avés de l a habi t aci ón que se adj unt a,un bal cón sepuedecubri r f áci l ment eelusodevi dri o.
espaci ospr i vadosyconunavi st apri vi l egi adaenmuchoscasos. A pesardequel ast er r az asybal conessi r v en par apr opósi t ossi mi l ar ese xi s t en muchasdi f er enci asent r eambos.Ladi f er enci amásvi si bl eesquel ast er r azas sonmásgr andesdesuper fici equel osbal conesqueesunf act orquedet er mi na suuso.
3.FUNCI ÓN Y CARACTERÍ STI CAS 3. 1. Defini ci óndees paci osdeunat er r aza.
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Las t er r az as t i enen el ement os hor i z ont al es como un pl ano base g ui a dopo rc e r á mi c aynol l e v al o s asa l i g e r a da s ,al oc o nt r a r i o ,t i e ne
• •
decor aci ónquenoobst ruyel avi si ónyl ai l umi naci óndelambi ent e. Ti enecont i nui dadespaci alyvi sual . En su mayor í al os el ement os ver t i cal es son más not or i os por s er dec or aci ón; como post es, enr edader as, sombri l l as, ent r e ot r os
•
el ement os. Esc ar ac t e r í s t i c oques ue s pa c i os e aa bi e r t ohei l umi na dopo rl ot a nt o
•
noset omamuchoi nt er ése nl apr opor ci ón. Laor g a ni z a c i ó n de le s pa c i odeunat e r r a z apue des e re s pi r a lor a di a l , hei ncl usol i nealenal gunoscasos,t ododepender ádel af unci ón que
•
• •
s ee s pe c i fic ar as e g únl aut i l i da dydi s e ño Su t i pol ogí adeespaci oesrece pt i voy abi er t o,dandounasensaci ón vi r t ualporsusel ement osdecor at i v os. Ele s pa ci odel ast e r r az a ss onc o nt i g uo s . Suc i r c ul ac i ó nt i e neq ues e ra mpl i a ,flui das i no bs t r uc c i ó ne ne lni v e l t e r r e no .
3. 2. El ement osdel aarqui t ect ur a.
4.REGLAMENTO Y MOVI LI ARI O ANTOPOMÉTRI CO CAPECO
!li"ez •Unat er r az acumpl e c o nt o da sl a s f unc i o ne s : P r a g má t i c a ,d e Ci r c ul a ci ó n, Si mbó l i c a ,y P s i c o l ó g i c as e g úns u ut i l i da d.
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•S e g úne l d i s e ñ opue d e v a r i a r ,s i ne mb a r g ol o s ma t e r i a l e ss i e mp r e de b e r á ns e re l e g i d os c o nc ui d a doy de d i c a c i ó np ar al o g r a r unme j o ra c a b a do ,q ue v a y adea c ue r doc o ns u f unc i ó n,q ues e a dur a b l eydec a l i d ad.
•L ade c o r a c i ó n de p e nd e r ád e l pai s aj eyl a f unc i ó n.
#elleza
Ti t ul o3
1Ar q ui t e c t ur a Nor maA. 010Condi ci onesGener al esdedi se ño. Capí t ul oI I I Di sensi onesmí ni masdel osambi ent es .
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mensi ones , ár ea y v ol umen, de l os ambi ent es de l a Ar t í cul o 21. - Las di edi ficaci óndebenserl asnecesari aspara: a)Real i zarl asf unci onespar al asquesondest i nados. b)Al ber garalnúmer odeper sonaspr opues t opar ar eal i z ardi c hasf unci ones. c)Tenerelvol umen deai r er equer i doporocupant eygarant i zarsu r enovaci ón nat ur a lyar t i fic i al . d)Permi t i rl aci r cul aci ón del asper sonasasícomosu ev acuaci ón en casosde emer ge nci as e )Di s t r i bui re lmo bi l i a r i oye qui pa mi e nt opr e v i s t o . f ) Cont arconi l umi naci ónsufici ent e Losambi ent econ t ec hoshor i z ont al est endrán unaal t ur amí ni ma Ar t i cul o 22. depi sot er mi nadoha ci el oRazode2. 30 met r os. Laspart esmásbaj asdel os t ec hosi ncl i nadospodr án t enerunaal t ur amenorencl i mascal ur ososl aal t ur a deber ásermayor . ent e par a equi po o es paci os par a i ns t al aci ones Ar t í cul o 23. - Los ambi mecáni cas,podr án t enerunaal t ur amenor ,si emprequeper mi t an eli ngr esoy per manenci a de per sonas de pi e( parados) ,para l ai nst al aci ón,r epar aci ón o mant eni mi ent o. Lasvi gasy di nt el esdeber án es t ara una al t ur a mí ni ma de2. 10 Ar t i cul o 24. met r ossobr epi sot er mi nado.
5.DECORACI ÓN Pri mer o quenada debemosve re lco nt ex t o de ambi ent een elquet endr emos nue s t r at e r r az a ,po rl oge ne r a le nunav i v i e ndae lár e adet e r r az a sv av i nc ul a da aunazonaext er i oryahíesdondedebemoshacer nosl apr i mer apr egunt a:¿qué t i podepa i s a j et e ng o ?Sit i e ne sunav i s t aa lma r ,al amo nt añaot i e ne sunav i s t a aér ea espect acul ar de l a ci udad debes enf ocar t e pri nci pal ment e en que l os muebl espr oduz can elmayorc onf or tposi bl e y en una dec or aci ón se nci l l ay aust er a ya que l a vi st a que t enemos se r á elpr i nci palel ement o de nues t r a t e r r az a .Sit ut e r r a z ae sc er r a daoc o nv i s t aaa l g únj a r dí ni nt e r i o re nt o nc e sahí sidebesenf ocart emásen l adecor aci ón yl osel ement osquer odean t ut er r aza pa r ac r e a re s eambi e nt edec o nf o r tyr e l a j a c i ó nq ueq ui e r e sda r . Ant esdepensareneldi señoor ef or maquequer amoshacer l eanues t r at er r az a pri mer odebemosdefini rl af unci ónquequer emosquec umpl ayaquee nbasea esa f unci ón ser á eldi seño y decor aci ón de l at er r aza,l as t er r azas pueden cumpl i rmuchasf unci onesporej empl oes t án l ast er r azaspar aev ent os,donde po rl og e ne r als er e a l i z a nl a sfie s t asdecumpl e año s ,a ni v e r s ar i o su o t r ot i pode cel ebraci ones.Ot r af unci ón con l a quecumpl en l ast er r azasesl a deseruna sal a ext er i oro sal al oungeen dondepodemos r eci bi rvi si t as en un ambi ent e mási nf or mal ,porúl t i mopodemosusarunat er r azacomounespaci odeví ncul o ot r a ns i c i ó ne nt r el av i v i e nda yl az o na e x t e r i o r( j ar di ne s ,ár e a deal be r c a ) .Si
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t enemosal gunaofici naycont amosco nunes paci oabi er t ot ambi énl opodemos usar c omo t er r aza,exi st en muc hos ce nt r os de neg oci os que r ec i ben a sus cl i ent esent er r azasaunquesudi señoesmáspr of esi onalymenosi nf ormalper o danunasensaci óndeconf ortyr el aj aci ónenl aconver saci ón. El mobi l i ar i o t ambi én suma part e i mpor t ant e en l a dec or aci ón, part e f undament aleneldi señodel ast err azas,l osmuebl esdenuest r at err azaensu di se ño deben se racor des con elcont ext o depai saj equet enemos y a l a ve z deben pr opor ci onar elconf or t sufici ent e par a hacer de nues t r at er r aza un espaci o agr adabl e y donde podamos es t arr el aj ados pasando un moment o ag r a dabl ec o nnue s t r a sv i s i t as .Une r r o r co mún en eldi se ño de t er r az as es l a sat ur aci ón de muebl es,i ncl uso t ener pocos muebl es nos ay uda a dar una se nsac i ón de ampl i t ud asíque deben el egi r se l os muebl es j ust os.Los mur os en una t er r az as on i mpor t ant esya que podemos co l g ar de el l os l ámpar as, pl ant as y obj et os decor at i vos,puedes cubr i rl os mur os c on enr edader as o pl ant as
t r epador as,
si
ut i l i z as
enr edader ascomo j az mi nesademásdedecor ardar ásun ar oma agr adabl ey nat ur ala t ut er r az a.Tambi én nospr eg unt ar emos¿Cómo el eg i run buen pi so pa r al at e r r a z a?e x i s t e ndi v e r s o sf a c t o r e sq uepue de na y uda r no sae l e g i runpi s o adecuadoparanuest r at er r aza,yoenl oper sonalr ecomi endoqueelpi soseade un mat eri aldi st i nt o alquet i ene elr est o del a vi vi enda,est o para l ogaruna del i mi t aci ón vi sualdel osespaci osyparadarunasensaci ón deent r aren un ambi ent edi st i nt oaldelr est odel avi vi enda.Lospi sosdecerámi cason l osmás el egi dosporserl ospi sosmáseconómi cosyr esi st ent es,t i enen t ant avari edad es t ospi sosquesegur ot er mi nasencont r andounoadecuadopar at ut er r aza,un pi socl ási coenl ast er r azaseselyaconoci dodeckdemader aper oaquídebemos poneres pec i alat enci ón en elcl i maquet enemosyaquecondi ci oneshumedad, ai r el i br eydemasi adosolpueden dañart upi sodemader a.Lospi sosdepi edra son muy el eg ant esy combi nan bi en con l as t er r azasen j ar di nes ,su úni co i nc o nv e ni e nt ee se lpr e c i oy aq uee sal g oe l e v a do .Ot r aa l t e r na t i v amuyut i l i z a da r eci ent ement eesell l amado“ concr et oest ampado”queconsi st eenhacerunpi so deconcr et oycon unmol desel edal afigur aot ext ur aquequer emos.Sit i enes t ut er r azamuycer canaaun ár eadeal ber cadebesasegur art edequet u pi so seaant i derr apant eparapr eveni racci dent esor esbal onesconunpi somoj ado.
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Ensuger enci asoej empl osdet err azast enemosl osi gui ent e: 5. 1. Terr azasdecasast i poamer i cano. Ter r az as de casas t i po ame r i cano en l a pr esent aci ón de es t at er r az a de casa mader a, t i ene di se ño t i po amer i cano,se ve su t er r aza ent r et eni daen unbel l ocampo amer i cano, cer cada en su l í ne a de s l i nde po rv e g e t a c i ó n nat ur al ,
el ement o
i mpo r t ant í si mo
par a
exposi ci ón de es t a t er r aza, est á en l a pi sci na, t i ene l a exc el enci a
al mos t r ar l a
máxi mal asvi st adesut er r aza j unt oasu pi sci na,muyes t i l o no r t e ame r i c ano ,s es i nt e t i z ac o ns e nt i mi e nt oc o mo det e r r a z aat r a ct i v a .
5. 2. Ter r azasdecasasdecampo. Fot osdet err azasdecasasdecampomodernas,sont odosl osest i l osi mi t aci óndesdel os t i emposdel acol oni aconf ecci onadasen t i empos act ual es ,son casas que es t án
en
uso
cont ant ement e,
cuandoyahapasadomuc hosaños , sobr e
l os
sesent a
años
de
exi st enci a, l as casas col oni al es comi enzan a t enerl os si gnos de casas con t er r azas ant i guas,hoy con l as t ecnol ogí as de pr oduct os en elmer cado es t as cas as se puedenmant enere nper f ec t oest adosdeconse r vac i ónmant eni endosu moder ni dad con muebl esdel aépoca.
5. 3. Ter r azasdecasascont empor áneas. Fot osdet er r azasdecasascont empor áneasenunper i ododees t i val con l a caí da delcal or de l a es t aci ón
v er ani eg a,
f ue
gr aficada es t ai magen de t er r aza, es el peri odo de al t o cal or ,l os árbol esdan bel l ezaalent orno, sumado elar code l at er r aza de es t a mansi ón con es t i l o, hoy es t et i po de t er r aza es oc upada en t odo s l os paí ses en sus c e nt r o sc os t e r o s .
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5. 4. T e r r a z asc onj ar di ne s . Fot os f achadas casas t er r azas j ar di nes
en t odas l as i mágenes t enemos oport uni dad de i mi t aci ón, en est a oport uni dad l a exhi bi ci ón en det al l edeunaboni t at err aza abi e r t adee s t i l or us t i c or o de ada de
un
j ar dí n,
i mi t an
per f ect ament e una cas a de campo,l ai mage n cor r es pondea una t er r az a de l a f ac hada po s t e r i o rdec as a. 5. 5. Ter r azasmi ni mal i st asdecasaspequeñas. Ter r az as mi ni mal i s t as de casas pequeñas
de una pl ant a por muy
mi ni mal i st a que se a,t i enen que t enersu t er r aza depr esent aci ón en su f achada post er i ordelpat i osdel a cas a,noporseruna vi vi enda pequeña con l o mási ndi spensabl epar a habi t ar , t ambi én
t i ene
que
s er
mi ni mal i st a en su t er r aza, en nada
per j udi cal oquer odeaen elent or node l at e r r a z a,no i nv ol uc r ae le s t i l o
mi ni mal i st a,Lai magennospre se nt aunat er r azadondesu ubi caci ónpuede s e rmi ni mal i s t a . 5. 6. Terr azasext er i ore sdecasasmoder nas. Ter r az asext er i or esdecasasmoder nasl ai magen nospr esent aunat er r az a ej empl odeparat er r azaen sol i doubi cadaen elbor dedeunapl aya,est as t i enenunaexcel ent evi st adelmarporsucer caní aconelocéano,est err aza vi s t aen un ángul oel e vado,l uegosinosacer camosynospar amosen es t a t er r aza,nosdar emoscuent adel oher mosoqueeselhori zont edemarí t i mo.
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5. 7.
Ter r az asdevi vi endacomún.
Fachadasdet er r az asdecas ascomo t odas l as de es t a i mag en son de muchai mpor t anci acuandol af achadaest áexpues t ahaci aunavi si ónde i nt er és,comof r ent eaunahermosapi sci nacon espl endi dosj ardi nes,en unher mosopar quepr i v ado. 5. 8. T e r r a z asdec as ass e nc i l l asdedo spl a nt as . Ter r az as de casas senci l l as de dospl ant as sonporl ogener al l as
que
el ar qui t ect o
l a
pr oyect a con sent i do senci l l o, l a i mag en que obs er v amos nues t r a dos t er r azas e n casa s e nc i l l adedo spl ant as s e nc i l l a dedospl ant as,si nt enermucho espaci o, l as t er r aza t i enen mucha vi st a, por su es t i l o de bar andasvi dr i adas,muydemo daenl ascons t r ucci onesmo der nas.
5. 9. Terr azasdecasasmedi t err áneas. Ter r az asdecasasme di t er r áneaspormuyal t a quet enga l at er r az a del a casa,l a puede dej ar de est i l o medi t er r áneo,l o bási co para l ai magen expuest a,es l a necesi dad
de
esconde r
l a
t ec humbr e de l at er r az a, par a const i t ui r se en una t er r aza de cas a
medi t er r áneas , es
una
t er r az at an l i mpi a co mo v emos enl ai magen.
5. 10.
Ter r az asdec as ascampes t r es.
Ter r az asdecasascampes t r escon es t i l ol l amat i v ocon nombr egenér i co,l ai magen que vi sual i z amo sper f ect ame nt epuedeserubi cadaenelcampo,especi al me nt eenun f undo esun est i l o det er r aza de i magen el egant e,con ampl i os espaci o de vi st a haci a sus
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Función j ar di nes,par al uego l at er r az a v er se e ne x c e l e nt eubi c ac i ó n,l a sf a c ha da ss e es t i l an más bi en porl a ubi caci ón de l ugarút i l ,asít enemosl as demodel os campe s t r es,
mode l os
t er r az as
mode r nas co n muc ho del i cadez a par a no pas ar de moda, con espaci o no dej ardesert er r azas her mosas,asíel campo es t i l a muchas cas as con t err azascampest r es.
5. 11.
Ter r az asdec as asde1pl ant a. Ter r az asdecasasde1 pl ant a c o n e s t i l o c o l o ni a l ,t e r r a z as abi er t as co n pi sci na en el i nt e r i or ,e s t et i podet e r r a z a de una
pl ant a,
t i ene n
el
i nconveni ent eporsu cost o de const r ucci ón, es muc ho más al t o
que
una
pi sci na
moder adas de es t i l o si mpl e, es t ai magen t i ene l at er r aza con mucho movi mi ent o ar qui t ect óni co,esun buen ej empl odet er r azaconpi sci nas.
5. 12.
Ter r az asdec as asmode r nase nMont er r ey .
Ter r az as de casas mo der nas en Mont er r ey l as por t adas de casas act ual es en Mont er ey , como en cas i t odos
l os
l ugar es
de
he mi s f e r i o ,l a st e r r a z as s o n i mi t adas en t odo l ost i empo e le s t i l odet e r r a z asc ubi e r t a por l a prol ongaci ón de l os t echos de l a casa pr i nci pal , hoy en elmer cado exi st en muchas ot r as f or mas de pa r a f a br i c art e r r a z as c o n di st i nt osydi ver sosest i l osdet err azasmuy decor at i vasparaunacasamoderna.
ÓN. 6.CONCLUSI Losmuchosdi se ñosdet er r azasnot i enenunaut i l i daddefini dapuess epuededar cambi os,sepuedemol dearyadecuaral osgust osydi f er ent esusosqueelusuari o pr opi et ari ol e dé.Depender át ambi én de l as act i vi dades y neces i dades que ést e t enga.
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Ing. Civil Arquitectónica De Terrazas
Función
NKOGRAFÍ A 7.LI Wi ki pedi a Defini ci óndet er r aza-Quées,Si gni ficadoyConcept o ht t p: //defini ci on. de/t err aza/#i xzz3o6L5Axf j ht t p: //www. ar qhys. com/decor ar t er r azasegunsuf unci on. ht ml ht t p: //www. arqhys. com/enqueest i l odecor ar mi t err aza. ht ml ht t p: //www. a r q hy s . c o m/l ai l umi nar i ai de al pa r a l at e r r az a . ht ml ht t p: //www. arqhys. com/comodecor ar l at er r azademi vi vi enda. ht ml • •
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