Estudo da montagem ação da espionagem repressão durante a ditadura militar no BrasilDescrição completa
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O Tempo e o Desenvolvimento Intelectual Da Crianca - PiagetDescrição completa
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Crise da ditadura militar e o processo de abertura política no Brasil, 1974-1985. In: FERREIRA, Jorge e Delgado, NEVES, Lucília de Almeida (orgs). O Brasil republicano. O tempo da ditadura: …Descrição completa
Imaginários, sensibilidades e motivações de relacionamentos com a natureza e o meio ambiente entre agricultores e criadores sitiantes do bairro dos Pretos, nas encostas paulistas da serra da…Full description
Publicado em 2014, O Sol da Liberdade é o último livro de Luiz Carlos Maciel. As ideias de Norman O. Brown servem de norte para os ensaios de Maciel, um dos idealizadores da contracultura e …Descrição completa
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Livro da Autora Aylla Harard. This is named "The Book Of Light", people around the world does a research about this interesting book, now you can read - It's in your hands! - If you have a…Descrição completa
FICO, Carlos. Espionagem, polícia política, censura e propaganda: os pilares básicos da repressão. In – O Brasil Republicano – o tempo da ditadura INTRODUÇÃO - quase todos os depoimentos deixados pelos militares negam a responsabilidade dos oficiaisgenerais pelos crimes de tortura e assassinato político, como se a alta hierarquia houvesse sido surpreendi surpreendida da pelos pelos escalões escalões inferior inferiores es
essa essa vers versão ão cíni cínica ca vai vai aos aos po pouc ucos os dand dandoo luga lugarr a
interpretações mais realistas; (p. 171) ESPIONAGEM - havia uma distinção entre os órgãos de informações, integrantes do Sisni (Sistema Nacional de Informações), e os de segurança
o que se fazia numa DSI (escutas) diferia muitíssimo do que se
fazia num DOI (tortura); (p. 177) - o SNI não foi o “órgão de segurança por excelência” nem subordinou “todos os outros órgãos repressivos” POLÍCIA POLÍTICA - uma das principais motivações para o AI-5 foi a insatisfação da linha-dura com o desenvolvimento dos primeiros Inquéritos Policiais Militares (IPMs); (p. 183) - desde julho de 1969 funcionava, em São Paulo, a chamada “Operação Bandeirante” (Oban); (p. 184) - foi a estrutura da Oban que inspirou a criação do sistema Codi-DOI; (p. 185) - Sissegin – criado para combater a “guerrilha urbana” e a “luta armada”; (p. 186) CENSURA - não se pode falar propriamente no “estabelecimento” da censura durante o regime militar porque ela nunca deixou de existir no Brasil; (p. 187) - para a ditadura militar tratava-se de uma adequação, não de uma criação; (p. 188) - imprensa, atividades culturais, recreativas e artísticas foram reguladas; (p. 189) - foi o AI-5 que permitiu uma atividade censória mais sistemática por parte da ditadura militar; - milhares de veículos assumiram posturas pragmáticas ou de apoio ostensivo ao regime “autocensura”; - dois tipos de censura à imprensa: (p. 190)
censura prévia: exame dos textos jornalísticos antes de sua proibição;
fiscalização sistemática e velada no sentido de impedir a divulgação de notícias ou
comentários contrários ao regime e às instituições; PROPAGANDA - Aerp (Assessoria Especial de Relações Públicas) criada em janeiro de 1968; (p. 194) - campanhas, de forte cunho oficial, que enalteciam o país de maneira ufanista; - a propaganda da Aerp amparou-se numa certa leitura sobre o Brasil, especialmente fundada na interpretação de Gilberto Freyre; (p. 196) - o grande senso de ridículo dos brasileiros inviabilizava uma propaganda política típica, que enaltecia a autoridade ou ostentava os sinais típicos de poder daí a opção por uma propaganda diferenciada, que falava em solidariedade, amor e participação em plena ditadura militar; (p. 197) - infeliz slogan: “Brasil, ame-o ou deixe-o”
foi lançado pela Oban e não pela Aerp como se
acreditava; (p. 198) CONCLUSÃO - o propósito deste ensaio foi o de mostrar as especificidades dos sistemas que compunham o aparato repressivo da ditadura militar; (p. 199)