MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS, CAMPUS MUZAMBINHO
Avaliaç! " A#li$aç! %" F"&&a'"()a* CASE I()"+&a%a*
Ciências Exatas e da Terra, Ciência da Computação, Metodologia e Técnicas da Computação.
12 de Setembro de 21! Mu"ambin#o $ M%
INFORMAÇES GERAIS T-).l! %! P&!/")! 0 &'aliação e &plicação de (erramentas C&SE )ntegradas. O&i"()a%!&0 *aulo César dos Santos E+mail paulo.santos-mu".isuldeminas.edu.br Endereço no /attes #ttp00lattes.cnp.br013432!5!4613
Di*$"()"0*aulo 7icardo da Sil'a E+mail paulodn4-gmail.com Endereço no /attes
M"'1&!*0 N!'"
Ti).laç! M23i'a
I()i).iç! P"&)"($"()"
F.(ç!
*aulo 7icardo 8a Sil'a
%raduando em 9ac#arelemCiência da Computação
)(S:/8EM);&S + C
&luno
*aulo Cesar dos Santos
Mestre
=rientador
L!$al %" E3"$.ç!0 )(S:/8EM);&S + Ccio &gosto de 21! Termino ?ul#o 215
1. A()"$"%"()"* " 4.*)i5i$a)iva
@A muito tempo o mercado 'em exigindo produtos de sotBare de mel#or ualidade, em tempo redu"ido e custos menores. Com as técnicas tradicionais de desen'ol'imento isto tem se tornado um problema cada 'e" maior entre as organi"açes de desen'ol'imento de sotBare. :ma série de erramentas de sotBare 'em sendo criadas com o passar dos anos, as erramentas C&SE DComputer+&ided SotBare Engineering. = uso de erramentas C&SE 'em se tornando undamental para tornar o processo de desen'ol'imento
de
sotBare
mais
sistemati"ado
e
organi"ado,
diminuindo
considera'elmente o nFmero de problemas e erros #umanos gerados durante o desen'ol'imento. Entretanto, essas erramentas estão sendo usadas em ati'idades distintas durante o ciclo do desen'ol'imento do sotBare. & integração destas tem um auxilio muito maior ue se orem usadas em partes distintas. Todo engen#eiro de sotBare utili"a erramentas e elas têm sido criadas desde os dias dos primeiros montadores D@&77)S=; et al., 2. &tra'és do tempo, o nFmero e a 'ariedade de erramentas têm crescido tremendamente. Elas abrangem desde erramentas tradicionais, como editores, compiladores e depuradores, até erramentas ue apoiam a coleta de reuisitos, anAlise e proGeto de sistemas, construção de interaces grAicas, geração de consultas, aruitetura de sistemas e conexão de componentes, testes, gerência de coniguração, administração de bancos de dados, reengen#aria, engen#aria re'ersa, 'isuali"ação de programas e coleta de métricas D@&77)S=; et al., 2. H& engen#aria de sotBare auxiliada por computador DC&SE $ ComputerI&ided SotBare+ Engineering estA mudando a abordagem da indFstria ao desen'ol'imento de sotBare. ;ão obstante possa ser deri'ado de erramentas indi'iduais ue abordam ati'idades da engen#aria de sotBare distintas, o 'erdadeiro poder do C&SE sJ pode ser obtido mediante integração.” D*7ESSM&;, 211 Com essa integração agregam+se inFmeros bene>cios, a transerência #armoniosa de inormaçes de uma erramenta para a outra e de uma etapa para a
seguinte, redução de esorço, aumento no controle do proGeto e mel#or coordenação entre os membros do proGeto. KArios estudos sobre aplicação indi'iduali"adas dessas erramentas C&SE tem sido eita. Luanto a aplicação do C&SE+)ntegrado pouco se ac#a, isso é um problema, nada ue 'alide esse potencial no desen'ol'imento de sotBare.. *ensando nisso, esse trabal#o prope a aplicação dessas erramentas C&SE+) um grupo de pessoas durante o desen'ol'imento de um sotBare ue serão a'aliados durante todo o processo desen'ol'imento do sotBare. Espera+se ue no termino deste trabal#o iue pro'ado a eiciência dessas (erramentas C&SE+) no desen'ol'imento de um sotBare com ualidade e em tempo Agil, colaborando os proissionais ue atuam nesta Area.
.
2. REFERENCIAL TEÓRICO ;as seçes, deste cap>tulo, ue se seguem alaremos sobre a engen#aria de SotBare, as erramentas C&SE e uanto as suas classiicaçes, o ambiente C&SE+) relacionando as técnicas de integração e por im sobre ualidade de sotBare. . Com base nesse material se terA um con#ecimento para posterior aplicação dessas erramentas C&SE+).
678 E(+"(9a&ia %" S!5):a&" )nFmeras pessoas escre'em programas. *essoas en'ol'idas com negJcios escre'em programas para simpliicar trabal#o, cientistas e engen#eiro para processar seus dados experimentais. & maior parte do desen'ol'imento de sotBare é uma ati'idade proissional, em ue o sotBare é desen'ol'ido para um propJsito especiico de negJcio, para inclusão de outros dispositi'os ou como produtos de sotBares como sistemas de inormação, sistemas C&8 1 etc. = sotBare proissional geralomente é desen'ol'ido por euipes ao in'és de indi'>duos. & engen#aria de sotBare tem por obGeti'o apoiar o desen'ol'imento proissional de sotBare. Ela inclui técnicas ue apJiam especiicação, proGeto e e'olução de programas. Luando se alamos engen#aria de sotBare, não se trata apenas do programa em si, mas de toda documentação associada
e dados de coniguração
necessArios para a"er esse programa uncionar corretamente. :m sotBare desen'ol'ido proissionalmente ele consistem em uma serie de programas separados e arui'os de coniguração ue são usados para conigurar esse sotBare. & engen#aria de sotBare de sotBare é uma disciplina de engen#aria cuGo o estA em todos aspectos da produção de sotBare, desde os estAgios iniciais da especiicação do sistema até sua manutenção uando o sistema GA estA sendo usado. DS)MMME7K)//E, 211.
1
C&8 Computer-Aided Design
676 F"&&a'"()a* CASE 67678Computer-Aided Software Engineering ; CASE Em 13, os engen#eiros mecram as pranc#etas e erramentas correlatas. Criou+se um elo entre o proGeto auxiliado por computador D Computer-Aided Design $C&8 e a manuatura auxiliada por computador DComputer-Aided Manufacturing C&M. @oGe, as erramentas C&SE soma+se a caixa de erramentas do engen#eiro de sotBare,
proporcionando+o a capacidade de automati"ar ati'idades manuais e de
mel#orar a inormação da engen#aria. @oGe o C&SE estA onde onde o C&80C&E0C)M esta'am em 134.
67676 Cla**i5i$aç! %a* 5"&&a'"()a* CASE Em *ressman sugere uma classiicação de erramentas C&SE onde ele as di'ide pela unção em
Pla("/a'"()! %" *i*)"'a* $!'"&$ia*0 Constituem um Nmeta+modeloN a partir do ual sistemas de inormação espec>icos são deri'ados. Em 'e" de se concentrar nos reuisitos de uma aplicação espec>ica, a inormação comercial é modelada medida ue ela lui entre as 'Arias entidades organi"acionais dentro de uma empresa = obGeti'o primordial para as erramentas dessa categoria é aGudar a mel#orar a compreensão de como a inormação lui entre as 'Arias unidades organi"acionais.
G"&"($ia'"()! %" #&!/")!*0 &tualmente, a maioria das erramentas C&SE de gerenciamento de proGetos concentra+se num elemento espec>ico do gerenciamento deproGetos, em 'e" de oerecer um suporte abrangente ati'idade de gerenciamento. &o usar um conGunto selecionado de erramentas C&SE, o gerente de proGetos pode gerar Fteis estimati'as de esorço, custo e duração de um proGeto de sotBare, deinir uma estrutura de di'isão de trabal#o, planeGar uma programação 'iA'el de proGeto e acompan#ar proGetos em base cont>nua. &lém disso, o gerente pode usar erramentas para compilar métricas, ue por im oerecerão uma indicação da produti'idade no desen'ol'imento de sotBare e da ualidade do produto. &s erramentas de gerenciamento de proGetos em di'idas em planeGamento de proGetos, rastreamento de reuisitos e métricas e gerenciamento.
S.#!&)"0 & categoria das erramentas de suporte abrange erramentas de aplicação e de sistemas ue complementam o processo de engen#aria de sotBare. Entre elas incluem+se erramentas de documentação, erramentas de rede e de sotBare bAsico, erramentas de garantia de ualidade e erramentas de gerenciamento de banco de dados e de gerenciamento de coniguração.
A(2li*" " #&!/")!0 &s erramentas de anAlise e proGeto possibilitam ue o engen#eiro de sotBare crie um modelo do sistema ue serA constru>do. Elas auxiliam na criação do modelo e também na a'aliação da sua ualidade, proporcionando certo grau de esclarecimento sobre a representação da anAlise e proGeto e aGudando a eliminar erros antes ue eles s propaguem pelo proGeto, ou até mesmo pela implementação.
P&!+&a'aç!0 & categoria de erramentas de programação abrange compiladores, editores e depuradores ue se encontram disposição para apoiar a maioria das linguagens de programação. =s ambientes de programação orientados a
obGeto, as linguagens de uarta geração, geradores de aplicaçes e as linguagens de consulta a banco de dados também se situam nesta categoria.
I()"+&aç! " T"*)"*0 &s erramentas de integração e testes podem ser categori"adas em auisição de dados Derramentas ue aduirem dados a serem usados durante os testes, medição estAtica Derramentas ue analisam o cJdigo+onte sem executar os casos de teste, medição din
P&!)!)i#aç!0 Todas as erramentas de prototipação situam+se em algum ponto do espectro de implementação.
Ma(.)"(ç!0 & categoria das erramentas de manutenção pode ser subdi'idida nas seguintes categorias erramentas de engen#aria re'ersa para especiicação, erramentas de anAlise e reestruturação de cJdigo e erramentas de reengen#aria de sistemas on+line.
E*)&.).&a0 &s erramentas de estrutura + erramentas de sotBare ue oerecem gerenciamento de banco de dados, gerenciamento de coniguração e capacidades de integração de erramentas C&SE + são o primeiro impulso na direção de ambientes C&SE integrados D)*SE. &s erramentas desta categoria exibem componentes uncionais ue suportam dados, interace e integração de erramentas.
67< I()"+&aç! "()&" F"&&a'"()a* CASE & engen#aria de sotBare auxiliada por computador pode ser tão simples uanto uma Fnica erramenta ue suporte uma ati'idade de engen#aria de sotBare especiica ou tão complexa uanto um HambienteO completo ue abranGa erramentas, banco de dados, pessoas, #ardBare, rede, sistemas operacionais, padres e uma ininidade de outros componentes. D*7ESM&M, 211.
= termo integração implica em combinação. &s erramentas são integradas para ue as inormaçes de engen#aria de sotBare tornem+se dispon>'eis para cada erramenta ue dele precise. &lguns reuisitos para integração são •
=erecer um mecanismo para compartil#ar a inormaçes de engen#aria de sotBare entre todas as erramentas contidas no ambiente.
•
*ermitir uma mudança eetuada em um item de inormação se rastreada até outros itens de inormação relacionadas.
•
=erecer controle de 'ersão de 'ersão e gerenciamento de coniguração global para todas inormaçes de engen#aria.
•
*ermitir acesso direto, não+seuecial, a ualuer erramenta contida no ambiente.
•
Estabelecer suporte automati"ado para um contexto procedimental de trabal#o de engen#aria de sotBare ue integre as erramentas e os dados numa estrutura de di'isão de trabal#o.
•
*ossibilitar ue usuArios de cada erramenta experimentam uma 'isão e uma
percepção
consistentes
em
n>'el
de
interace
ser
#umano0computador. •
•
&poiar a comunicação entre os engen#eiros de sotBare. Coletar métricas administrati'as como técnicas ue possam ser utili"adas para mel#orar o processo e o produto.
Estas erramentas C&SE podem ser integradas de muitas maneiras dierentes )ntercambio de dados, acesso comum a erramentas, gerenciamento de dados comum, compartil#amento de dados interoperabilidade, integração plena.
2.4 Qualidade de Software Lualidade de sotBare é uma meta importante. Muitas propostas de deiniçes tem sido propostas na literatura. Conormidade a reuisitos uncionais e de desempen#o explicitamente declarados, a padres
de desen'ol'imento claramente documentados e a
caracter>sticas impl>citas ue são esperadas de todo sotBare proissionalmente desen'ol'ido.D*7ESM&M, 211 Totalidade de caracter>sticas de uma entidade ue l#e conere a capacidade de satisa"er a necessidades expl>citas e impl>citas D;97 )S= 1335. & ualidade de sotBare é uma combinação complexa de atores ue 'ariarão de acordo com dierentes aplicaçes e clientes ue a reuisitam. Existe uma suposição geral no gerenciamento de ualidade de sotBare de ue os testes serão baseados em seus reuisitos. & decisão sobre se o sotBare oerece ou não a uncionalidade necessAria de'e basear+se no resultado desses testes. Em algumas organi"açes, a euipe de gerenciamento de ualidade é responsA'el pelos testes do sistema, mas, as 'e"es essa responsabilidade é dada para um grupo separado de testes. Lualidade de sotBare não implica apenas se a uncionalidade do sotBare oi corretamente implementada, mas também dos atributos não uncionais do sistema. Se a uncionalidade do sotBare não é a esperada os usuArios apenas contornam o problema e arrumam outra maneira de a"erem o ue uerem. Mas se o sotBare or muito lento ou não coniA'el, serA praticamente imposs>'el os usuArios atingirem seus obGeti'os. )mposs>'el ue um sistema seGa otimi"ado em todos atributos, por exemplo, mel#orar robuste" pode le'ar perda de desempen#o. = plano de ualidade de'e deinir os atributos de ualidade mais importantes para o sotBare ue serA desen'ol'ido. = plano de'e também incluir a deinição de processo de a'aliação de ualidade. & ualidade do sotBare é diretamente relacionada A ualidade do processo de desen'ol'imento de sotBare. ;o desen'ol'imento de sotBare a relação entre a ualidade do processo e produto é mais complexa. = desen'ol'imento de sotBare é um processo criati'o. )nluencias de competência e experiências indi'iduais são signiicati'as.
OB4ETI=OS <787 O1/")iv! G"&al Estre trabal#o tem como principal obGeti'o identiicar, estudar, aplicar e compar algumas erramentas C&SE+).
<767 O1/")iv!* E*#"$-5i$!*
•
/e'antamentos e seleção de algumas erramentas C&SE+).
•
Comparar erramentas
•
)ntegrar erramentas.
•
&plicar erramentais C&SE+) no desen'ol'imento de uma aplicação.
•
&nalisar e &'aliar erramentas atra'és dos resultados obtidos.
•
*ropor mel#orias para erramentas.
>7 METODOLOGIA Esta seção apresenta a metodologia para aplicação e a'aliação das erramentas C&SE+) no desen'ol'imento de sotBare.
>78 LE=ANTAMENTO E SELEÇÃO DE FERRAMENTAS CASE;I7 SerA eita uma pesuisa na internet le'antando de (erramentas C&SE )ntegradas ue oerecem integração na total ou parcial, li'res e pri'adas. Serão testadas e separadas para aplicação no trabal#o. =s atores ue serão usados na seleção destas erramentas serão usabilidade, n>'el de integração, uncionalidade eoutros aspectos ue orem descoberto durante os testes..
>76 APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS CASE;I 7 SerA eita aplicação daDs erramentaDs em um grupo de alunos ue irão desen'ol'er uma aplicação e o mesmo serA acompan#ando durante doto do desen'ol'imento desse sotBare. Esta euipe também desen'ol'erA o mesmo sotBare sem a
aGuda
dessa erramenta
também
sendo acompan#ado
durante
todo o
desen'ol'imento.
>7< LE=ANTAMENTO E A=ALIAÇÃO DOS RESULTADOS ;esta parte serA le'antada todas inormaçes obtidas durante o desen'ol'imento da euipe em ambos os desen'ol'imento. SerA a'aliado tempo de desen'ol'imento em cada sotBare, ualidade, diiculdades e acilidades encontradas no decorrer do desen'ol'imento. ;o inal serão apontados pontos positi'os e negati'os do C&SE+). &o inal com base em todos os resultados serA a'aliar e c#egar a uma conclusão uantoa eiciência dessas erramentas C&SE+)ntegradas no desen'ol'imento do sotBare.
?7 CRONOGRAMA ATI=IDADES
MESES
8ocumentação do proGeto /e'antamento das erramentas C&SE+)
Seleção de erramentas a serem aplicadas &plicação das erramentas C&SE &compan#amento do grupo de desen'ol'imento /e'antamento e a'aliação dos resultados Conclusão
?&; P P
(EK
M&7
&97
M&)
?:;
?:/
P
P
P
P
P
P
P P
P P
P P P
P
P
REFERÊNCIAS BIBLIOGR@FICAS *7ESM&M, 7oger S., Engen#aria de SotBare, 1Q edição, Editora *earson, São *aulo $ S*, 211.
P
S=MME7K)//E, )&;, Engen#aria de SotBare, 3Q edição, Editora *earson, São *aulo $ S*, 211. @&77)S=;, R., =SS@E7, @., T&77, *., H Software Engineering Tools and Environments A !oadmap O. )n 15 *roceedings o t#e Conerence on t#e (uture o SotBare Engineering + )nternational Conerence on SotBare Engineering, 21+244, /imeric, )reland, 2. 7:U, (abiano 9orges. Sem"ntica em um am#iente de Desenvolvimento de Software. 2. 121 . 8issertação DMestrado $ :ni'ersidade (ederal do Esp>rito Santo. Mestrado em )normAtica. 2. 8ispon>'el em #ttp00BBB.in.ues.br0Valbo0iles08issertacao7uW(abiano.pd . &cesso em ! set. 21!. (&7)&S ,&dalberto CaGueiro de,(erramentas C&SE Suporte, &doção e )ntegração. 21! 8isponi'el em X#ttp00BBB.lbd.dcc.umg.br0colecoes0sbes025011.pd Y acessado em 3+3+21!. SPINOLA1,Rodrigo Oliveira,:ma )nra+Estrutura para )ntegração de (erramentas C&SE 25. 16Z SimpJsio 9rasileiro de Engen#aria de SotBare 8isponi'el emX#ttp00BBB.lbd.dcc.umg.br0colecoes0sbes025011.pdY acessado em $%-$%-&$'(
7&M=S, 8ênis *ai'a. &mbientes de desen'ol'imento de sotBare Dads [ (erramentas case import'el em X#ttp00BBB.bibliotecadigital.unicamp.br0document0\code]'tls1!!52Y &cessado em 2+3+21! 355
Mu"ambin#o, !1 de outubro de 21!.