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Resumo de:
KOCH, Ingedore Villaça, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textua Paulo: Contexto, 2000, p.59-81.
FATORES DE COERÊNCIA
De acordo com Ingedore Villaça Koch , os elementos linguísticos d servem como pistas para a ativação dos conhecimentos armazenados na me constituindo pontos de partida para a elaboração de inferências, capazes de c argumentação dos enunciados que fazem parte do texto, contribuindo de m ativa na construção da coerência.
Para tanto, nosso conhecimento de mundo desempenha papel ú decisivo para a conexão da coerência. Podemos citar os seguintes blocos cog que nos auxiliam:
Frames: são conjuntos de conhecimentos armazenados na memória, de um rotulo.
Esquemas: conjuntos de conhecimentos armazenados e sequencia te ou causal. Planos: conjuntos de conhecimentos sobre como agir para Sign up to vote on this title determinado objetivo.
modos de agir estereotipad Scripts: conjuntos de conhecimentos sobre dada cultura, inclusive em termos de linguagem. lin guagem. Useful
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que haja correspondência entre elementos encontrados no texto e conhecimentos de mundo, sendo preciso que produtor e receptor tenham um parcela de conhecimentos em comum.
O conhecimento compartilhado é aquele em que os elementos textua remetem ao conhecimento partilhado entre os interlocutores constitu informação “velha” ou dada, passo que tudo aquilo que for introduzido a par constituirá a informação nova, trazida pelo texto. Para que o texto tenha coerê preciso haver um meio termo ente informações dadas e novas.
A operação pela qual o receptor, utilizando seu conhecimento de m estabelece uma relação não explicita entre os elementos é chamada de infe competindo ao receptor que seja capaz de atingir os níveis implícitos para qu uma compreensão mais profunda do texto. Quanto maior o grau de familia entre os interlocutores, menor a quantidade de informações i nformações implícitas.
Os fatores que consolidam o texto em uma situação comun estabelecida são chamados de fatores de contextualização, contextualização, podendo próprios contextualizadores (data, local, assinatura, ...) ou perspectivos (titulo ...).
A situacionalidade pode ser analisada sob o ponto de vista de das dir da situação para o texto (determina em que medida a situação comun interfere na produção/recepção do texto) ou, do texto para a situação (o textual jamais é igual ao real). Sign up to vote on this title
Notinformação useful Useful da O fator que diz respeito ao grau de previsibilidade con informatividade. É ela quem vai determinar as alternativas de distr texto é a informatividade.
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textos dialogam entre si, explicita ou implicitamente. No primeiro caso, indicação da fonte. No segundo, o leitor deverá ter conhecimento o suficien que retorne e recupere a fonte da qual foi retirada.
O modo como os emissores usam textos para realizar suas inte produzindo textos adequados à obtenção de efeitos desejados se intencionalidade. intencionalidade. Já a aceitabilidade constitui a contraparte da intencionalid argumentatividade se manifesta nos textos através de marcas que orien enunciados em determinadas conclusões. Encontram-se entre estas mar tempos verbais, os operadores e conectores argumentativos, além modalizadores.
De acordo com Giora (1985) existem dois requisitos para que um texto ser tido como coerente que são a consistência (que exige que cada enunci um texto seja verdadeiro dentro de um mesmo mundo ou dentro dos m representados nos textos) e, a relevância (que exige que todo o conju enunciados sejam relevantes e interpretáveis).
Para finalizar a coerência é aquela que constrói na interação entre o te leitor uma situação comunicativa concreta.
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Resumo de:
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2007, p.1
FATORES DE COESÃO
São mecanismos de coesão, segundo Halliday e Hasan (1976):
Referencia: itens da língua que não podem ser interpretados isolada (pressuponentes), (pressuponentes), mas que retomam outros itens dentro do discurso (pressupostos). De acordo c são necessários para seu entendimento (pressupostos). autores, existem as referencias exofóricas (que ocorrem quando a re é feita a algum elemento as situação comunicativa) e endofórica ocorrem quando o referente é encontrado no próprio texto e pode ter a se precedendo item coesivo, ou ter catáfora, se vem após este). E também as referências pessoais (uso de pronomes pessoais e posses demonstrativos (uso de pronomes demonstrativos e advérbios de lu comparativos (via direta; identidade; similaridade).
Substituição: colocação de um item no lugar de outro elemento do tex uma relação interna.
Elipse: omite-se um item lexical, uma oração ou todo um enunciado,m recuperados pelo contexto . Sign up to vote on this title
Conjunção: estabelece relações significativas entre elemen Usefulespecificas Not useful orações do texto, através de conectores e partículas de ligação. l igação.
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É chamada de coesão referencial aquela em que um componente do te menção ou remete a outro dentro do próprio texto. Pode ser representada nome, um sintagma, um fragmento de orações, um enunciado.
Há alguns tipos de referencias, que podem ser de ordem gramatical ou lexic eles:
Formas remissivas gramaticais: fornecem f ornecem apenas instruções de con podem ser presas (quando vêm relacionadas a um nome, e são usado tanto artigos, pronomes adjetivos, numerais cardinais e ordinais) ou (quando não acompanhavam um nome, usando pronomes pessoais pessoa e pronomes substantivos).
Formas remissivas de lexicais: fornecem fornecem instruções de concordân sentido. Se enquadram em seu uso os sinônimos, hiperônimos, genéricos, etc. Coesão Sequencial
A coesão sequencial trata sobre os procedimentos linguísticos por meio dos q estabelecem diversos tipos de relações r elações semânticas e pragmáticas.
Existem dois tipos de sequenciação, a frástica Sign (utiliza up to conectores, vote on this titlecomo se, e
Useful pois, Not useful como, também, quando, ainda que, no entanto, sejam, ou,
parafrástica (utiliza recursos linguísticos, como extensão do parágrafo, reit
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comunicação e rema aquilo que se diz sobre o tema) e contextual (vê no informação deduzível e no rema a informação não deduzível).
Há a progressão temática linear (quando o rema passa a ser temo do enu seguinte, e assim por diante) e, com tema constante (em que a um mesm são adicionadas novas informações remáticas), com tema derivado (quand um “hipertema”), com desenvolvimento de um rema subdividido (quando desenvolvimento das partes de um rema superordenado) e com salto te (ocorre quando há a omissão de um segmento a cadeia de progressão, ded pelo contexto).
O encadeamento é o que permite estabelecer relações semânticas e disc entre orações, enunciados ou sequências do texto. Pode ser por:
Justaposição: pode ocorrer com ou sem o uso de elem sequenciadores. Os sinais de articulação podem ser por me (funcionam como sinais demarcatórios), marcadores de situaç marcadores conversacionais. conversacionais.
Conexão: conjunções, advérbios sentenciais e ouras palavras de que estabelecem, entre orações, enunciados ou partes do texto, d tipos de relações semânticas ou pragmáticas.
Existem para esses casos, as relações lógico-semânticas:
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Relação de condicionalidade: (sendo o antecedente Useful Not useful verdade consequente também será);
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Relação de conformidade (se mostra a conformidade do conteúdo d oração com algo asseverado em outra);
Relação de modo (em uma das orações se expressa o modo co realizou a ação ou o evento contido na outra).
Há também as relações discursivas:
Conjunção;
Disjunção argumentativa;
Contrajunção;
Explicação;
Comprovação;
Conclusão;
Comparação;
Generalização;
Especificação;
Contraste;
Correção
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“Crioulinha…” – “Crioulinha…” – Rubem Alves
Uma das memórias felizes que tenho de minha infância me leva de escola. Eu estava no terceiro ano primário. Era a aula de leitura. Não, não e em que líamos para a professora ouvir e corrigir. Ao contrário, era a professo lia para nos deliciar. Foi assim que aprendi a amar os livros. Não aprendi gramática.
Dizem que os jovens não gostam de ler. Mas como poderiam amar a se não houvesse alguém que lesse para eles? Aprende-se o prazer da leit mesma forma como se aprende o prazer da música: ouvindo. A leitura da prof era música para nós.
A professora lia e nós nos sentíamos magicamente transportados pa mundo maravilhoso, cheio de entidades encantadas. O silêncio era total. E e tristeza quando a professora fechava o livro. "O Saci", "Viagem ao Céu", "Ca de Pedrinho", "Reinações de Narizinho". Esses eram os nomes de alguma músicas que ela interpretava. E o nome do compositor era Monteiro Lobato.
Mas agora as autoridades especializadas em descobrir as ide escondidas no vão das palavras descobriram que, por detrás das pa inocentes, havia palavras que não podiam ser ditas. Monteiro Lobato racismo. E apresentam como prova as coisas que ele dizia da negra Tia Anas Sign up to vote on this title
A descoberta exigia providências. Era preciso proibir as palavras ra Monteiro Lobato não mais pod e frequentar as escolas… Useful
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livro de memórias "O Velho que Acordou Menino". Cuidou de mim, dos meus i e morou conosco até se casar. Acontece que, ao contar sobre ela, eu use palavra que fazia parte daquele mundo: "crioulinha". Era assim que se falava essa era a palavra que fazia parte daquele mundo. Imaginem que, obedi "linguagem politicamente correta", eu, hoje, tivesse escrito no meu livro "uma de ascendência afro"… Não. Esse não era o mundo em que a Astolfina viveu
As palavras são a carne do mundo. Não podem ser substituídas por ainda que mais verdadeiras, ainda que sinônimas. É preciso dizê-las como ditas para que o mundo que foi fique vivo novamente. A história se faz com pa que faziam parte da vida. Aí, então, se pode explicar, como nota de rodap assim. Não é mais…".
Estou com medo de que as ditas autoridades descubram que usei a p racista "crioulinha" para me referir àquilo que, hoje, seria "uma jove ascendência afro".
Estou, assim, tomando minhas providências. Para que não coloquem livro no "Índex" vou apagar a palavra "crioulinha" do texto e, sempre que preci referir à Tofa, direi que ela era uma governanta suíça e ruiva, uniformiza branco e touca, para evitar que fios de cabelo caíssem na comida… Assim livro purificado do racismo poderá frequentar as escolas…
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ANÁLISE DA CRONICA “CRIOULINHA” DE RUBEM ALVES
FATORES DE COERÊNCIA
A crônica de Rubem Alves, “Crioulinha” , foi extraída do jornal Folha d
Paulo, caderno 2, da seção Cotidiano, publicada numa terça-feira, dia novembro de 2010.
As disposições dessas informações enquadram-se perfeitamente nos de contextualização, contextualização, que são perspectivos. Com exceção do título, que apr vagueza – num primeiro momento – o texto em si traz informações o suficien que o mesmo seja compreendido e que traga consigo possibilidad argumentação. São critérios de textualidade:
Conhecimento de mundo: consideramos como conhecimento de do autor a reflexão que ele faz sobre como aprender a gostar Destacamos do texto três momentos:
primeiro – “Era a aula de leitura. Não, não era a aula em que líamo a professora ouvir e corrigir. Ao contrário, era a professora que l nos deliciar. Foi assim que aprendi amar os livros. Não aprendi gramática.” – final do primeiro parágrafo
segundo – “Dizem que os jovens não gostam deonler. Mas como po Sign up to vote this title useful eles? Apre Useful Notpara amar a leitura se não houvesse alguém que lesse o prazer da leitura da mesma forma como se aprende o prazer da m
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Conhecimento partilhado: partilhado : como informação nova, destacamos no “Mas agora as autoridades especializadas em descobrir as ide escondidas no vão das palavras descobriram que, por detrás das pa inocentes, havia palavras que não podiam ser ditas. Monteiro ensina racismo.”. Como informação compartilhada, temos duas p que possuem uma carga semântica muito forte e que qualquer rec capaz de compreender o que esta sendo abordado no texto são racismo e escravidão. Inferência: destacamos os trechos a seguir:
- “lia para nos deliciar ” – que remete a sensação de prazerosa de o professora realizar a leitura.
- “a leitura da professora era música para nós ”.- a maneira como imposta voz, sua articulação clara produzindo uma sonoridade agradável e envolvente - “esses eram os nomes de algumas das músicas (títulos de livros) interpretava. interpretava.”
“e o nome do compositor era monteiro lobato” – entendido como autor, cri
“mas agora as autoridades especializadas em descobrirem as ideo
escondidas no vão das palavras, por detrás das palavras inocentes [...] que está nas entrelinhas, aquilo que não pode ser percebido apenas com Sign up to vote on this title Useful aNot useful leitura superficial do texto. as palavras inocentes obra do autor volt refere-se público infantil..
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período histórico, é preciso que elas permaneçam intactas, para que, quem possa compreender este momento e ao fazê-lo é como se elas revivessem. “assim meu livro purificado do racismo poderá frequentar as escolas.
retirar a palavra crioulinha do meu livro para que ele continue sendo usad escolas.
Focalização: no texto, o autor se refere a uma personagem de varias utilizando artigos definidos.
“uma meninota de uns dez anos, a astolfina, uma jovem de ascendência ascendência a
Consistência - a condição exige que cada enunciado de um text consistente com os enunciados anteriores, isto é, que todos os enuncia texto possam ser verdadeiros (isto é, não contraditórios) dentro de um m mundo ou dentro de mundos representados no texto. Neste sentido primeiro parágrafos do texto mantém essa coerência, pois a uma ev sobre o tema tratado, até que no quarto parágrafo há uma quebra m por uma conjunção adversativa e o marcador temporal passando para argumentação, sem prejuízo da anterior.
Situacionalidade: inicialmente, temos um texto informal, voltado à memórias pessoais e, porque não dizer, afetivas, de sua infân Sign up to vote on this title medida que discorre sobre elas, suaescrita até Useful vai Notadensando useful se um dos argumentos pelo qual escreve que é a importância de
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informa as autoridades atuais por questões ideológicas e lingu apontam para um Monteiro Lobato racista. Tal comprovação é feita po de chamamentos que ele utiliza para descrever a personagem neg Anastácia. Com base nessas novas informações, o autor é levado à re de suas experiências escritas, lembrando-se de Astolfina, menina neg foi aos 10 anos para a casa de seus pais a fim de realizar tra domésticos, situação considerada natural naquela época. No livro “O que Acordou Menino”, escrito por ele com base em suas memórias referencia à Astolfina, chamando-a de Crioulinha, termo considerado n de hoje pejorativo.
Intencionalidade: a situação descrita em informatividade provoc inquietação no autor, pois ele teme que sua obra e, consequentemen sejam taxados de racistas.
Aceitabilidade: para que não seja reconhecido como racista, o autor decisão de “apagar” o termo Crioulinha do texto, através de ironia, pois cabível retirar um elemento linguístico de um texto de determinada pois isso descaracteriza todo o contexto sobre o qual ele foi escrito.
Ligadas ao conhecimento de mundo , ainda temos os frames (escravidão, rac Monteiro Lobato), esquemas (“Uma das memórias felizes que tenho de up to vote on this title infância me leva de volta à escola. Eu estava noSign terceiro ano primário. Era a a useful Usefulscripts Not(a leitura), planos (a leitura através da musicalidade), scripts condição do que oferecia seus filhos, com naturalidade, para trabalhar nas casas das f
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De acordo com o conhecimento adquirido com a leitura do texto “Coesão Te
de Ingedore Villaça Kock , podemos extrair da crônica Crioulinha os se elementos, elencados por tópicos com seus respectivos exemplos, todos re do próprio texto, a fim de comprovar os pontos relacionados no resumo do m texto.
Elipse em: “Dizem que os jovens não gostam de ler”. Substituição por
Anáfora: “[...] mas como poderiam amar a leitura se não houvesse a que lesse para eles?”;
Referencia situacional exofórica : “Esses eram os nomes de al músicas”; Anáfora: “[...] que ela interpretava”;
Anáfora: “E apresentavam como prova as coisas que ele dizia da ne Anastácia...”;
Inferência: “Monteiro Lobato não mais poderia frequentar as escolas”;
Inferência: “E o compositor era Monteiro Lobato”;
Referência situacional exofórica: “Naqueles tempos, tempos aind cheiro de escravidão”;
Referencia pessoal demonstrativa: “Foi assim que aprendi amar os li
Referencia pessoal demonstrativa: “Foi assim em minha casa”; Sign up to vote on this title
Anáfora: “Escrevi sobre ela”;
Anáfora: “Acontece que ao contar sobre ela”; Referência situacional exofórica:
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