ÍNDICE Introdução ............................................. .................................................................... .............................................. ...............................6 ........6
GRUPO A Aconitum napellus ............................................ ................................................................... ......................................... .................. 9 Atropa belladona........................ belladona............................................... .............................................. ..........................................15 ...................15 Gelsemium sempervirens....................... sempervirens.............................................. .............................................. ..............................21 .......21 Matricaria chamomilla..................... chamomilla............................................ .............................................. ................................... ............ 26 Opium..................................... Opium............................................................ .............................................. ............................................ ..................... 31
GRUPO B Antimonium tartaricum ............................................. .................................................................... ................................ ......... 34 Bryonia alba................................. alba........................................................ .............................................. ........................................41 .................41 Ipecacuanha cephaelis...................... cephaelis............................................. .............................................. ................................... ............ 46 Phosphorus.......................... Phosphorus................................................. ............................................... ............................................... ......................... 51
GRUPO C Arsenicum album.................................. album......................................................... .............................................. ...............................60 ........60 China officinalis.............. officinalis...................................... ............................................... .............................................. .............................67 ......67 Lycopodium clavatum........................ clavatum............................................... .............................................. .................................73 ..........73 N ux vomica............................... vomica...................................................... .............................................. ...........................................80 ....................80 Veratrum album................................ album........................................................ ............................................... ..................................88 ...........88
GRUPO D Arnica montana............................ montana................................................... .............................................. ........................................93 .................93 Lachesis trigonocephallus.......... trigonocephallus................................. .............................................. ..........................................99 ...................99 Mercurius vivus................................ vivus....................................................... .............................................. ...................................107 ............107 Rhus toxicodendron................... toxicodendron.......................................... .............................................. ..........................................11 ...................1144
GRUPO E Calcarea carbonica........................ carbonica............................................... .............................................. .......................................119 ................119 Graphites.......................... Graphites................................................. .............................................. .............................................. .............................126 ......126 Hepar sulphuris........................... sulphuris.................................................. .............................................. .........................................132 ..................132 Silicea........................... Silicea.................................................. .............................................. .............................................. .................................137 ..........137 Sulphur.................................. Sulphur......................................................... .............................................. .............................................. ........................143 .143
GRUPO F Pulsatilla Pulsatilla nigricans.......................... nigricans................................................. .............................................. ...................................... ............... 152 Sepia officinalis.............. officinalis..................................... .............................................. .............................................. ............................... ........ 161
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Introdução O ensi ensino no e a apre aprend ndiz izag agem em da Maté Matéri riaa Médi Médica ca Home Homeop opát átic ica, a, que que nós nós designamos por razões que se expõem no final desta introdução com o nome de Farmacodinâmica Homeopática, constituiu sempre um problema sério. O professor tropeça com fortes dificuldades para conseguir que os alunos entendam primeiro e fixem depois pelo menos o indispensável deste conhecimento básico no exercício da Medicina Homeopática. Homeopática. Mesmo a natureza natureza dos temas é árida neste estudo estudo para os que principiam, que já para os que exercem tal aridez não existe e, pelo contrário, a Farmacodinâmica Homeopática é, então uma variada e formosa galeria de retratos do home homem m doen doente te,, pelo pelo qual qual o médi médico co home homeop opat ataa base baseia ia-s -see dele deleit itan ando do-s -see com com a multiplicidade infinita e colorida dos sintomas e sinais, das reacções psíquicas, dos tipos somáticos. Os que se iniciam no seu estudo tendem a querer memorizar todo o conteúdo das patogenesias, coisa impossível, , e acabam por fazer muitas confusões, por ver os medicamentos todos iguais; naturalmente desiludem-se, crêem que nunca dominam semelhante matéria e optam por deixá-la de lado para exercer depois a base da farmacologia galénica. Foi a nossa convicção convicção que esta matéria, como todas, todas, pode e deve entender-se, entender-se, e que uma vez compreendida, se reduz a um mínimo o que há para memorizar e “se se toma sabor”, sendo então a sua aplicação relativamente fácil e os seus resultados apaixonantes. Como fazer então para entendê-la? Se ensinaram vários procedimentos mais ou menos didácticos; cada estudante que se esforça criou o seu próprio método , cada professor tem o seu. De todos eles, não parece que os dois são os que mais prometem e passaram a sua prova de fogo com êxito. Eles são: o que consiste em conhecer a imagem fisiopatológica e toxicológica geral do medicamento, a que , uma vez compreendida, facilita ela derivar os sintomas e sinais principais que produziu a substân substância cia em cada parte parte do organism organismo, o, ou seja a imagem patogéni patogénica, ca, quando quando se experimentou no homem relativamente são; o método audiovisual que trata de fixar na mente mente do estud estudant ante, e, por meio meio de desenh desenhos, os, fotogr fotografi afias as,, diapos diaposit itivo ivoss e pelícu películas las filmadas, essa imagem geral e cada um dos sintomas e sinais importantes derivados dela. De facto, e a ele tende a Escola Nacional de Medicina e Homeopatia, ambos métodos complementam-se. complementam-se. Este Este liv livro, ro, fundam fundamen ental talmen mente, te, a direct directriz riz do primei primeiro ro método método assin assinala alado, do, combinando-o, em parte, com o segundo, para o qual intercala no texto algumas ilustrações que afectam duas formas: desenhos para aclarar tal e qual o sintoma e gráf gráfic icos os para para a melh melhor or comp compre reen ensã sãoo e o repa repass sso, o, prin princi cipa palm lmen ente te das das acçõ acções es fisiopatológicas fisiopatológicas derivadas da sua toxicologia. Não será possível, nesta edição ao menos, intercalar todos os desenhos que a cores se tinha planeado que levava o livro. No desenvolvimento do testo, cada patogenesia expõe-se como se explica de seguida: 1. – SINONIMIA: ou sejam outros nomes dos medicamentos, fáceis de fixar e úteis
para as prescrições. 2. - GENERALIDADES: esta parte pertence, propriamente, à farmacognósia e a
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farmacotécnica, farmacotécnica, mas o H. conselho técnico consultivo da Escola disse que sempre é útil o aluno que estuda as Patogenesias dos medicamentos, uma breve recordação do que estes são, o que contêm quimicamente e como se preparam. 3. – ESFERA DE ACÇÃO: brevemente expõe os sistemas, aparelhos e órgãos sobre os que principalmente têm acção reconhecida reconhecida do medicamento. medicamento. Esta circunscrição circunscrição situa ao fármaco no organismo e é já um elemento de diferenciação. 4. – ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA E ANATOMOPATOLÒGICA: ANATOMOPATOLÒGICA: apresenta as disf disfun unçõ ções es,, as lesõ lesões es e as dege degene nera raçõ ções es que que a Farm Farmac acol olog ogia ia Expe Experi rime ment ntal al,, a Experimentação Pura, a Observação Clínica e a Observação Toxicológica puseram de mani manife fest stoo para para cada cada medi medica came ment nto, o, como como resu result ltad adoo das das acçõ acções es das das suas suas dose dosess concentradas ou massivas quem sabe mais correctamente designadas como “doses suprafisiológicas”. Conhecida e aprendida esta acção, é fácil deduzir dela a maior parte dos sintomas e sinais importantes que constam nas patogenesias dos medicamentos, com o qual reduzse consideravelmente a memorização. A acção fisiopatológica e anatomopatológica faz assimilável o sintoma ou o sinal, porque o aclara e o explica. estuda-se -se subdiv subdivid idido ido em: ti tipo po físic físicoo ou morfol morfológi ógico co e tip tipoo neuroneuro5. – TIPO: estuda psíquicoendócrino. A importância do conhecimento do Tipo do medicamento assenta em que, por meio dele, chega-se ao reconhecimento das constituições e os terrenos que tanto ajuda para a selecção do medicamento crónico ou de acção profunda. 6. – LATERALIDADE: pode ficar compreendida na Esfera de Acção, mas parecenos que separada marca melhor como uma característica da selecção e é, portanto, um bom elemento de diferenciação. 7. – CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES: como se sabe, são aqueles que na Experimentação Pura, foram apresentados renovadamente pela grande maioria ou a totalidade totalidade dos sujeitos com quem se experimentou a substância, substância, medicamento provável. Constituem verdadeiras chaves para a selecção terapêutica e são o menos que deve aprender o estudante. Muitas dessas características são perfeitamente explicadas pela acção fisiopatológica. 8. – MODALIDADES: estas são variantes de agravação e melhoria. Modificações das características que são, em si, outras características e as quais, para apresentá-las mais didacticamente agrupamo-las como se segue: Modal Modalida idades des de tempo; tempo; Modal Modalida idades des de sitio sitio e clima clima;; Modal Modalida idades des de posiç posição; ão; Moda Modali lida dade dess fisi fisiol ológ ógic icas as;; Moda Modali lida dade dess sens sensor oria iais is;; Moda Modali lida dade dess psíq psíqui uica cass e Modalidades de trabalho e sociais. Nesta classificação seguimos o Dr. León Vannier. 9. – SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS: são os apresentados em cada órgão, aparelho, sistema ou região. Mas somente incluímos aqueles de verdadeira importância no medicamento que se trata e que ajudam a caracterizá-lo ainda mais, sintomas ou sinais que são próprios e que estão em certo modo de acordo com a Esfera de Acção e com a Acção Fisiopatológica e Anatomopatológica, podendo deduzir-se estes se por acaso forem esquecidos. 10. – DINAMIZAÇÕES USUAIS: considera-se útil uma referência às dinamizações por
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empregar. Como a eleição destas “potências” (termo que não aceitamos e na cátedra de teoria da medicina homeopática damos a ele porquê)está sujeita a certos empirismos, temos tomado as que assinalam a experiência de médicos conotados e mesmo a nossa. 11. – REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: pequeno adiantamento da terapêutica que não se exige aos alunos nos seus exames de Farmacodinâmica, ,mas que pode servirlhes posteriormente. posteriormente. Os medicamentos expostos expostos reuniram-se por grupos, sendo a razão de cada grupo a relativa similitude similitude de Esfera de Acção ou de Acção, o que facilita facilita a aprendizagem, aprendizagem, sugere a comparação – tão útil – e faz mais fácil a formação dos grupos terapêuticos e a consequente diferenciação do diagnóstico. Final Finalmen mente, te, querem queremos os justi justific ficar ar o ti titul tuloo da obra: obra: porqu porquee a denom denomina inamos mos Farmacodinâmica e não Matéria Médica, como foi classicamente designada? Pensamos que, em rigor , Matéria Médica é toda a medicina, desde as ciências básicas até à clínica e terapêutica; é tudo o que estuda e que queira ser médico e não somente o tratado dos medicamentos ou farmacologia que, abordado como conhecimento das patogenesias, verdad verdadei eiros ros “retra “retratos tos de acção acção”, ”, é a não não duvid duvidar, ar, Farmac Farmacodi odinâm nâmica ica,, palavr palavraa que significa, significa, segundo o Dicionário Médico: “Parte da farmacologia que estuda a acção dos medi medica came ment ntos os no orga organi nism smo” o”,, aind aindaa que que li lite tera ralm lmen ente te quei queira ra dize dizerr “for “força ça dos dos medicamentos”. medicamentos”. Mas, por acaso a acção não é causada pela força actuante?
O Autor O tradutor João Miguel Novaes
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GRUPO A ACONITUM NAPELLUS
1. SINÓNIMOS: Anapelo, Capucho de Monge, Casca de Júpiter, Carro de Vénus, Veneno de lobo.
2. GENERALIDADES: Origem. O Aconitum napellus é uma planta herbácea da família das Ranunculáceas, Ranunculáceas, que habita na Europa, principalmente na região dos Alpes e dos Pirinéus; na Ásia e nos Estados Unidos, sendo cultivado como planta ornamental em muitos jardins. O seu nome deriva do Grego AKONE: AKONE: Rocha e Nabo: Rocha, Rocha, pela razão que se desenvolve nas montanhas e elevadas e a sua raiz tem a forma de um nabo pequeno. Princípios Princípios activos: deri deriva vam m de um umaa base base comu comum, m, a Acon Aconin ina, a, send sendoo os principais: aconitina, picro-aconitina, napelina e ácido acónito. Preparação homeopática: prepara-se a tintura mãe com toda a planta fresca, excepto a raiz, ao princípio a florescência, segundo a primeira regra. As variedades que se preparam com a raiz, o Aconitum Aconitum radicans e o Aconitum Aconitum ferox, são demasiado tóxicas. Antecedentes de emprego: é antiga a aplicação do Aconitum napellus para diversos estados febris, os quais incluíam múltiplas infecções mal conhecidas então; também se usava frequentemente contra as dores agudas. Alguns povos, como o s Suíços, o comem como verdura, obtendo dele uma vigoração do coração e grande resistência muscular que lhes favorece nas ascensões e escalonamentos a que com frequência se dedicam.
Experimentação Pura: foi experimentado homeopaticamente pelo Dr Hahnemann e a sua patogenesia incluída na Matéria Médica Pura. 3. ESFERA DE ACÇÃO: O Aconitum napellus tem uma acção selectiva sobre o sistema nervoso e cérebroespinal e simpático e, através destes, sobre o aparelho circulatório, as serosas, as mucosas e os músculos.
3. ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA: FISIOPATOLÓGICA: Segundo as doses, excita ou deprime o sistema nervoso. Ao excitá-lo, produz um estado de tensão, de irritabilidade neuropsíquica geral e, por meio do sistema simpático, uma vasodilatação seguida de congestão aguda e violenta nos capilares arteriais a que, secund secundári áriaa e moment momentane aneam ament entee aumen aumenta ta a irrit irritabi abilid lidade ade dos dos centro centross cerebr cerebrais ais e medulares. Como consequência desta congestão capilar arterial aguda generalizada, produzem-se hiperemias passageiras de diversas partes, mas especialmente do cérebro, bulbo bulbo,, medul medulaa espina espinal,l, membra membranas nas serosa serosas, s, mucosa mucosas, s, múscul músculos os e artic articula ulaçõe ções. s. A congestã congestãoo cerebral cerebral exalta exalta a sensibi sensibilida lidade de especia especiall ou seja o sensoria sensorial,l, produzin produzindo do excitabilidade excitabilidade da vista, ouvido, olfacto, gosto e tacto; causa angústia, ansiedade, ansiedade, medo e vertigens. Além disso, ao excitar pela sua presença tóxica ao hipotálamo, à parte de 9
congestioná-lo, desajusta o “termostato-hipotalâmico”, o que dá lugar à produção de resposta respostass neuro-veg neuro-vegetat etativas ivas,, principa principalmen lmente te simpáti simpáticas, cas, tais como vasocons vasoconstriç trição ão periférica, supressão do suor, aumento do metabolismo celular e produção de calafrios, todo o qual eleva a quantidade de calor no corpo, produzindo a febre. A acção posterior do Aconitum napellus, produzida provavelmente por menores concentrações, causará o inverso, inverso, por estimulo estimulo no ajuste ajuste hipotalâ hipotalâmico mico diferent diferentee ao anterior anterior,, vasodila vasodilataçã tação, o, sudurese, baixo metabolismo celular e relaxação muscular, ou seja uma “crise de defervescência “; daí a sua acção febrígena primeiro e febrífuga depois, e a observação clássica da clínica terapêutica terapêutica que categoricamente diz: “ tão logo como aparece o suor, num sujeito de Aconitum napellus cessa a acção deste e tem que se retirá-lo “. a congestão bulbar, causa exaltação da respiração e da circulação; contribui à sensação de vertigem e exalta a sensibilidade geral da face, trigémeo, auditivo e glosofaringeo, especialmente para a dor. A congestã congestãoo medular medular, exalt exaltaa os reflex reflexos, os, produz produz tremor tremores es,, formig formiguei ueiros ros,, ador adorme meci cime ment ntos os (acr (acrop opar aras aste tesi sias as)) e espa espasm smos os;; aume aument ntaa cons consid ider erav avel elme ment ntee a sensibilidade geral dos territórios que dependem dos nervos raquidianos. A congestão do simpático, estimula a actividade actividade circulatória, traduzindo-se isto pelo incremento da frequência e amplitude dos batimentos (taquicardia) e do pulso (taquiesfigmia), (taquiesfigmia), a dureza deste, o aumento da tensão arterial e a presença de febre súbita e violenta pelos mecanismos indicados antes. A congestão das mucosas, produz hipersecreção das mesmas, precedidas de uma fase de secura sobretudo das mucosas respiratória e digestiva. A das serosas manifesta-se manifesta-se por sensação de tensão e de dor e assim mesmo a dos músculos. Acon Aconit itum um nape napell llus us prod produz uz no sist sistem emaa nerv nervos osoo pare paresi sias as e para parali lisi sias as,, apresentando-se apresentando-se primeiro a paralisia sensitiva e depois a motora, pelo quem há primeiro embotamento da sensibilidade, exaltada na fase de irritação, e depois paralisias diversas, mas sobretudo do coração que se detém em diástole. Tem também este medicamento, ainda que em menor proporção, acção sobre o parasimpático, parasimpático, pneumogástrico ou vago, nele que produz, ao aparecer em qualquer dose ponderável, instabilidade, a que se traduz por paresias, paralisias ou exaltações do aparelho digestivo e respiratório; respiratório; esta instabilidade instabilidade do parasimpático parasimpático facilita ainda mais o predomínio do simpático. Tudo isto justifica-se o que se expressou dizendo: “ pensar em Aconitum napellus equivale a pensar na congestão capilar capilar arterial como fenómeno fundamental “; que “ tensão arterial é Aconitum napellus “ e que as acções de Aconitum napellus são violentas mas fugazes, sendo por ele “ medicamento de duração de acção terapêutica limitada, passageira “, havendo, naturalmente excepções. 5. TIPO: A) MORFOLÓGICO: Geralmente pessoa jovem, vigorosa, pletórica, mas mais bem delgada; de cabelos castanhos escuros ou negros, tez rosada, musculatura rígida. B) NEURO-PSÍQUICO-ENDÓCRINO: Sujeito simpático-tónico por excelência; vago instável; hiper-cérebro-bulbo-medular; hiper-suprarenal, propenso a dar “ reacção de alarme “excessiva durante a agressão externa, com grande descarga adrenalínica (stress), que podem chegar a produzir o pânico. 10
O doente doente em quem quem o Aconit Aconitum um napel napellus lus está está ind indica icado do mostra mostra angúst angústia ia e ansiedade, temor constante sem motivo (tal como Gelsemium sempervirens) que faz a sua vida miserável. Este temor principalmente afecta as formas de medo de morrer. Está seguro de que vai morrer pela doença que padece e prevê o dia e a hora da sua morte; medo de multidões, a atravessar uma rua, ao porvir. A música causa-lhe tristeza. As mais pequenas dores são exageradas, fazendo-se insuportável (tal como Chamomilla e Coffea cruda) e vão sempre acompanhados de ansiedade e inquietude (tal como Arsenicum album), a inquietude é excessiva (tal como Arsenicum album e Argentum nitricum e Rhus toxicodendron). O temor constante sem motivo forma, com Gelsemium sempervirens, valioso par de medicamentos que, por nemotecnia, são conhecidos como “ os grandes medrosos da Matéria Médica “. Percebe-se no sujeito tipo Aconitum napellus, marcado suprarrenalismo, ao grau de que Tetau não oscila em qualificá-lo como um “ hiper-suprarrenálico “. por este excess excessoo de funçã funçãoo das glând glândula ulass suprasupra-ren renai ais, s, o suje sujeito ito de Aconit Aconitum um napel napellus lus é propenso a dar “reacção de alarme“ excessiva durante a agressão externa, com grande descarga adrenalínica, segundo a teoria do stress que pode chegar a produzir pânico. 6. LATERALIDADE: 6. LATERALIDADE: preferentemente preferentemente esquerda.
O sujeito de Aconitum napellus Apresenta por exposição ao vento frio e seco: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Agravação do quadro; Nevralgia facial ou do trigémeo; Conjuntivite aguda; Otalgia brusca; Coriza fluente precedida de secura; Odontalgia; Cólicas flatulentas Impressão Susto 8. Retenção de urina – traumatismo; 9. Suspensão de menstruação 10. Suspensão de leite Susto 11. Afonia total ou disfonia; 12. Tosse seca, sonora, curta, espasmódica.
7. CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES: 1. Congestã Congestãoo arterial, arterial, capilar capilar aguda aguda (forma com Bella Belladonn donna, a, Glonoinum Glonoinum,, Phosphoricum Ferrum, Aurum metallicum, Veratrum viride e Sanguinaria canadensis, o grupo dos grandes congestivos). 2. As mais pequenas pequenas dores são insuportá insuportáveis veis.. 3. Dores Dores com adormeci adormeciment mentoo e formiguei formigueiro. ro. 4. Dores Dores acompanhad acompanhadas as de ansiedade ansiedade,, angústia, angústia, inquiet inquietude ude e medo de morrer. morrer. 5. Transtorn Transtornos os por exposiçã exposiçãoo ao vento frio e seco, seco, especial especialment mentee dores e tosse. tosse.
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6. Ansiedad Ansiedadee e temor constante constantes, s, sem motivo motivo a maioria maioria das vezes; vezes; sobretudo sobretudo o medo de morrer. 7. Febre Febre seca com grande grande agitaçã agitação, o, pele seca seca e quente. quente. (quando (quando o suor se apresent apresenta, a, cessa a acção e a indicação de Aconitum napellus). 8. Ao levantar levantar-se, -se, estando estando inclina inclinado, do, a cara, que estava estava vermelha, vermelha, envolve envolve-se -se de uma palidez mortal e pode vir o desvanecimento com queda. 8. MODALIDADES – AGRAVAÇÕES:
DE TEMPO: Pela tarde, até à meia noite. DE SITIO E CLIMA: Pelo calor ou numa habitação quente. Pela exposição ao vento frio e seco. DE POSIÇÃO: Estando encostado sobre o lado afectado ou sobre o lado esquerdo. Ao levantar-se da cama. SENSORIAIS: Pela música; pelos odores fortes (tal como Nux vomica). Pelo fumo do tabaco. MELHORIAS:
DE SÍTIO E CLIMA: Ao ar livre (tal como Pulsatilla Pulsatilla nigricans – Allium cepa). DE POSIÇÃO: Se se destapa. Pelo repouso. FISIOLOGIAS: Depois de uma transpiração. 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS :
inquietude. SONO: Insónia com inquietude. FEBRE: Cala Calafr frio ioss que que se agra agrava vam m com com o meno menorr mo movi vime ment nto. o. Calo Calorr seco seco,, cara cara vermelha, corpo quente, ardente, sede abrasadora por grandes quantidades de água fria (tal como Bryonia alba). A presença do suor indica o final da acção do Aconitum napellus. CABEÇA: cabeça ardorosa, pesada com latidos e vertigens ao levantar-se. Dor de cabeça congestiva congestiva (tal como Belladonna – Glonoinum – Ferrum phosphoricum – Sanguinaria canadensis). Sensação de plenitude e pesadez, como se alguma coisa fosse empurrada até fora pela frente. (tal como Bryonia alba – Sulphur). FACE: face congestionada, quente e vermelha (tal como Ferrum metallicum – Ferrum phosphoricum – Belladonna). Face pálida. Uma face vermelha e quente e a outra pálida e fria. (tal como Chamomilla). Nevralgia facial ou dos três ramos do trigémeo, especialmente do lado esquerdo, com adormecimentos e formigamentos e que geralmente sobrevem depois da exposição ao vento frio e seco. OLHOS: Dores violentas nos glóbulos oculares, que irradiam aos temporais e faces. Pálpebras secas, vermelhas, inchadas, quentes, queimantes, (tal como Sulphur). Conjuntivite Conjuntivite aguda com vermelhidão, vermelhidão, ardor e lágrimas, por exposição exposição ao vento frio e seco. OUVIDOS: ouvido externo vermelho, quente e inchado. (tal como Belladonna – Apis mellifica – Sulphur). Otalgia brusca depois de esfriamento, especialmente exposição ao vento frio e seco. Grande Grande sensibil sensibilidad idadee para os ruídos ruídos que são insuportá insuportáveis veis.. (tal como Nux vomica – Belladonna). Não tolera a música, pois entristece-o (tal como Ambra grisea – Acidum Phosphoricum). 12
NARIZ: dor penosa e com pressão na raiz do nariz. (tal como Kali bichromicum – Mercurius iodatum). Grande secura da mucosa nasal seguida imediatamente de coriza fluente. DIGESTIVO – BOCA: adormecimento dos lábios e ponta da língua. Odontalgia por exposição ao frio, tudo sabe a amargo menos a água. (China officinalis: também a água sabe amarga). FARINGE: seca, roxa, quente e ardosa. (Belladonna – Causticum). Amígdalas, manto do paladar e apêndice estão de um vermelho escuro.(Belladonna). escuro.(Belladonna). Adormecimento Adormecimento no manto do paladar e na faringe em geral. ESTÔMAGO: sensação queimante que sobe do estômago até ao esófago e à boca (Arsenicum album – Phosphorus). ABDÓMEN: abdómen quente, queimante e doloroso; sensível ao toque.(Belladonna – Cuprum metallicum). metallicum). Cólicas flatulentas, bruscas, depois de expor-se ao ar frio e seco, que obrigam a inclinarse até à frente mas sem melhoria.(Colocynthis: com melhoria). EVACUAÇÕES: diarreia mucosa, verde, como espinafres picados. (diarreias verdes: Argentum nitricum – Magnesia carbonica – Rheum palmatum – Lauro cerasus). URINÁRIO: retenção de urina depois de uma impressão, de uma exposição ao ar frio e seco ou de um traumatismo. Urina escassa, micção gota a gota, sendo a urina que mantém com ansiedade e inquietude ao começar a urinar. (Apis mellifica – Arsenicum album – Belladonna Belladonna – Cantharis vesicatoria). vesicatoria). GENITAIS MASCULINOS: orquites com testículos dolorosos, quentes; inchados, duros e com dor de agulha (Agnus castus – Arnica montana). GENITAIS FEMININOS: supressão das regras por um susto ou por exposição ao vento frio e seco. Supressão do leite por igual causa, vagina seca e quente. RESPIRATÓRIO – LARINGE: afonia total ou disfonia (rouquidão), por exposição ao vento frio e seco. Tosse seca, sonora, curta, espasmódica, “ Crupe “, (Spongia tosta – Hepar Sulphur – Corallium rubrum – Belladonna – Cuprum metallicum, que aparece antes da meia noite. A criança leva as mãos à garganta quando tosse). BRÔNQUIOS E PULMÕES: dispneia com agitação e muito medo de morrer. Dor opressiva no peito que irradia para a escápula esquerda, acompanhada de ansiedade, agitação, febre e medo de morrer. Hemoptise com ansiedade e temor; o sangue é vermelho-brilhante, claro. Estados congestivos congestivos do pulmão, no princípio, sobretudo sobretudo do lóbulo superior esquerdo do pulmão. CIRCULATÓRIO: palpitações com dor aguda na região prêcordial que irradia ao braço esquerdo, com adormecimento de todo o membro ou dos dedos nada mais (Spi (Spige geli liaa anth anthel elmi miaa – Iber Iberis is amar amaraa – Latr Latrod odec ectu tuss mact mactan anss – Ácid Ácidoo oxál oxálic icoo – Glonoinum). Pulso duro, tenso, pleno, rebotante. Hipertensão arterial. EXTREMIDADES: dores agudas com adormecimento e formigueiro nos membros superiores e inferiores. Cabeça e mãos quentes, pés frios. PELE: seca, quente, queimante. Exantemas de várias classes como as do sarampo e escarlatina.
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10. DINAMIZAÇÕES USUAIS: 1X – 3X – 3C, para a febre e os sintomas que a acompanham. 3C – 6C, para os sintomas congestivos. 1C – 30C, para os sintomas dolorosos (nevralgias) e outros sintomas nervosos e mentais em geral. A tintura pode empregar-se às vezes, com as devidas precauções pela sua toxicidade.
10. REFERÊNC REFERÊNCIAS IAS TERAPEÛTI TERAPEÛTICAS: CAS: Indicando, segundo semelhança patogenésica, em febre agudas, sobretudo as devido a infecções eritematosas ou respiratórias à priori, ou de causa traumática sendo só o medicamento do princípio, antes da sudurese. Cefaleias congestivas. Nevralgias sobretudo do facial, trigémeo e braquial. Angina de peito. Pericardites; febre e grande dor angustiosa. Afecções valvulares descompensadas. Endocardi Endocardites tes crónicas crónicas.. Epistaxe Epistaxess congesti congestivas. vas. Hemopti Hemoptise se por congestã congestãoo pulmonar pulmonar activa. Laringite febril ao princípio. Pleurisia aguda. Pneumonia catarral no primeiro estado. Coriza como primeiro sintoma de uma afecção respiratória. Como profilático das corizas e gripes nos nos primeiros espirros. espirros. Diarreias verdes na dentição dentição ou durante o verão. Conjuntivite catarral. Otite média com febre alta e grande dor. Gota, para a inflamação e dor exagerada, nevrites e neuroses. Acroparestesias. Amigdalítes.
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GRUPO A BELLADONNA
1. SINÓNIMOS: Atropa belladona, bela dama. Solanum Furiosum. Solanum maniacum. Solano letal. Erva moura furiosa. Sombra nocturna da morte.
2. GENERALIDADES: Origem: A Beladona é uma planta perene da família das Solanáceas. Cresce na Europa e nas Índias Orientais, em sítios sombrios. Princípios Princípios activos: eles são os seguintes alcalóides: atropina, Hyosciamina, e em menores quantidades escopolamina (hyoscina). Preparação homeopática: prepara-se a tintura com a planta fresca segundo a primeira regra. Antecedentes de emprego: desde os tempos muito remotos se conhece a sua acção excitante do sistema nervoso central e daí o nome que lhe davam: “ Strychnus Maniacus “. 1500 anos Antes de Cristo, conhecia-se como a “sombra mortífera da noite“ e assim aparece já nas tabelas médicas de Dioscórides. Lineu, ao fazer a sua classificação dá-lhe o nome de “ Atropa beladona “ que vem de “ Atropos “ que quer dizer em Grego “Inflexível“ e que é o nome da mais anciã das três parcas (as outras eram: Cloto e Laches Lachesis is); ); e de “Bella “Belladon donna na““ que signif significa ica “Bela “Bela dama“ dama“ ou “mulh “mulher er formos formosa“ a“,, desi design gnaç ação ão que que lhe lhe dava davam m em Itál Itália ia desd desdee o sécu século lo XVI XVI porq porque ue as mu mulh lher eres es a aplicavam nos olhos para dilatar as pupilas e adquirir assim uma expressão formosa. Tem pois um eloquente nome: “inflexível mulher formosa“, por cuja beleza pagavam o preço de graves perturbações visuais. Também se sabe que as mulheres venezianas preparavam um extracto das bagas que aplicavam no rosto para por as faces roxas. Mais Mais que empreg empregá-l á-laa medic medicame amente nte nos século séculoss XV e XVI usavausava-se se para para provocar envenenamentos envenenamentos lentos. A sua introdução menos empírica na medicina data de mais ou menos do ano de 1831, 1831, quando quando Braude descobriu e Meis e Hess inalaram inalaram a atropina e foram-lhe conhecendo muitas das suas acções terapêuticas. A escopolamina foi obtida já entrando no século actual e com ela aumentou-se mais o caudal das úteis aplicações da Belladonna.
Experimentação Pura: foi experimentada homeopaticamente pelo Dr. Hahnemann quando ainda não se sabia nada dos seus princípios activos, mas, apesar disso, as observ observaçõ ações es de Hahnem Hahnemann ann contri contribuí buíram ram para para o escla esclarec recime imento nto das suas suas acções acções farmacológicas. A sua patogenesia foi pela primeira vez incluída na Matéria Médica Pura do doutor Hahnemann. Outros ilustres homeopatas como Hughes, Hartmann e Herley puseram mais observações e enriqueceram a sintomatologia deste Policresto.
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3. ESFERA DE ACÇÃO: Belladonna, tem uma acção selectiva sobre o sistema nervoso em geral, mas sobretudo actua no cérebro. Exerce acção além disso no aparelho circulatório, nas glândulas e nas mucosas da pele.
4. ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA: FISIOPATOLÓGICA: A acção acção princi principal pal da Atropa Atropa bellad belladona ona é, sem sem dúvida dúvida,, conges congestiv tiva, a, inflam inflamat atóri óriaa e paralisante, como a de Aconitum napellus, mas num plano ou estado mais avançado; quer dizer, a acção de Aconitum napellus napellus é mais funcional, funcional, e pelo mesmo mais fugaz; a de Atropa belladona é menos funcional e principia a ser lesional. Assim, a congestão de Aconitum napellus poucas vezes leva à inflamação dos tecidos e esta inflamação é já localizada, mas tem o seu limite: não alcança a fase de exudação e em quanto se estabelece o exudato inflamatório, cessa a acção de Atropa belladona como a do Aconitum napellus termina em quanto se produz a transpiração. Dizer Atropa belladona equivale a dizer “inflamação no princípio“. Esta acção congestiva-inflamatória pode apresentar-se em qualquer órgão, mas principalmente no cérebro aonde, de preferência, congestiona o córtex e inflama as meninges. Esta acção preponderante sobre o cérebro fez com que se chamasse a Atropa belladona “um veneno cerebral“. O cerebelo não escapa a esta congestão inflamatória. As doses tóxicas que inflamam traduzem-se no geral numa série numerosa de sintomas, mas principalmente por violenta excitação cerebral com delírio, alucinações, com convul convulsõe sões, s, tempor temporai aiss e dor súbit súbita. a. A march marchaa desord desordena ena-se -se e o equilí equilíbri brioo transt transtorn orna-s a-see ao alcanç alcançar ar a conge congestã stãoo ao cerebe cerebelo, lo, produ produzin zindodo-se se a chamad chamadaa “ embriaguez belladónica “, a boca e a garganta estão secas e com dor e pode haver disartria: as córneas e as conjuntivas conjuntivas encontram-se secas e infectadas; a cara vermelha e túrgid túrgidaa e este este averme avermelh lhame ament ntoo vê-se vê-se també também m na pele pele que além além disso disso está está mui muito to sensível; sensível; existe aceleração aceleração das batidas cardíacas, que depois voltam lentas e irregulares, com a respiração lenta, sopro e morte em coma. As doses doses menos menos tóxic tóxicas; as; dentro dentro da zona zona que a Escol Escolaa Tradi Tradicio cional nal chama chama terapêuticas, produzem paralisias sobre as terminações nervosas dos músculos lisos no estômago, intestinos, intestinos, bexiga, útero, deprimindo os movimentos e funções destes órgãos; paralisias sobre os nervos secretores das glândulas em geral mas especialmente das sudoríparas, salivares e mucosas, daí a secura na pele, da boca e das mucosas em geral. À parte da sua acção congestiva-inflamatória predominante sobre o cérebro, excita o sistema nervoso simpático e deprime o parasimpático ou vago, de onde resulta exaltação das funções viscerais toráxicas com aceleração da respiração e das batidas cardíacas (hiperpneia e taquicardia), aumento da pressão arterial, da máxima; depressão das funções viscerais abdominais, com o que diminuem as contracções peristálticas, cedem os espasmos, baixa o tónus do estômago, intestinos, bexiga e útero, resultando por isso a sedação destes órgãos e antiespasmódico. antiespasmódico. Esta acção sobre todos os músculos lisos do estômago e intestinos, unida à acção paralizante glandular que produz secura destas mucosas, dá como resultado final a atonia destes órgãos ou seja a preguiça gastroentérica e a obstipação. Esta mesma acção acção excitado excitadora ra do simpáti simpático co e depresso depressora ra do parasimpá parasimpático tico,, produz no primeiro, a contracção do músculo dilatador da Íris, com o que se produz a dilatação da pupila, (midriase); e no segundo, depressora do parasimpático – como este causa a contracção do músculo esfíncter esfíncter da íris, abre-se produzindo também a dilatação dilatação pup pupil ilar ar.. De mo modo do que que a Atro Atropa pa bell bellad adon ona, a, pela pela sua sua acçã acçãoo simp simpát átic icoo-tó tóni nica ca e 16
paras parasimp impát ática ica-lí -líti tica, ca, produz produz mid midria riase. se. (recor (recordede-se se que na íris íris há doi doiss múscul músculos os antagonistas, o dilatador e o esfíncter; o primeiro é enervado pelo simpático e o segundo pelo parasimpático, concretamente concretamente pelo nervo ocular comum). Algumas vezes Atropa belladona apresenta espasmos nos esfíncteres de Oddy, ana, etc. esta é uma acção paradoxal na aparência, que na realidade só é o resultado de certas doses parasimpático-tónicas que, como tais, abaterão as vísceras toráxicas e exaltam as abdominais, produzindo, produzindo, entre outros, o frequente síndrome de disfagia – por paresia da glote e laringe – e espasmos espasmos anais por aumento aumento do tónus dos músculos do esfíncter. podemo moss dize dizerr que que Acon Aconit itum um nape napell llus us é Resumindo comparativamente comparativamente, pode “congestão capilar arterial “ e Atropa belladona é “inflamação no princípio”. 5. TIPO: A) MORFOLÓGICO: TrataTrata-se se de indiv indivíd íduos uos pletó pletóric ricos, os, robust robustos, os, menos menos delgad delgados os que os de Aconi Aconitum tum napellus; preferentemente de cabelos claros e olhos azuis de expressão bela ou furiosa, ambas por uma midríase congénita em dois distintos estados de ânimo. Pele formosa e delicada, cara vermelha, congestionada e vultuosa. B) NEURO-PSÍQUICO-ENDÓCRINO: É como o de Aconitum napellus um hiper-simpático tónico, com paresia do nervo vago (Aconitu (Aconitum m napellu napellus, s, instabil instabilidad idade). e). Hipercere Hipercerebral bral,, hiperest hiperestésic ésico. o. parético parético glandula glandular r exócrino. Hipersuprarrenal , com grande descarga adrenalínica no stress, mas dirigida mais até à ira. Belladonna é colérica, Aconitum napellus é medroso. Sujeitos Sujeitos nervosos, vivos, sensíveis, que se sentem felizes e são de carácter jovial e simpático quando estão sãos; mas se estão doentes ficam violentos, abatidos e irascíveis. Brusca prostração com estupor, primeiro; depois de extrema animação com grande loquacidade incoerente. Delírio violento, violento, furioso, trata de morder, de golpear, arranca os vestidos, rompe os objectos que o rodeiam e não reconhece as pessoas; trata de escapar do seu leito, de fugir. Alucinações; vê ao seu redor monstros de caras horríveis, diversos insectos. Sente Sente temor de coisas coisas imaginária imaginárias. s. Forma com Hyosciamus Hyosciamus niger e Stramoniu Stramonium m “o grande trio dos delirantes”. delirantes”. Se quisermos resumir numa frase a imagem típica de Atropa belladona diríamos, com Charette: “Atropa belladona é um medicamento nervoso, cefálico, agudo, rápido, violento, vermelho e quente “. LATERALIDADE (sintomas topográficos): topográficos): 6. LATERALIDADE (sintomas Lado direito.
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CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES: 7. CARACTERÍSTICAS 1 – Agudeza, instantâneadade e violência dos sintomas observados. 2 – As dores aparecem bruscamente, duram mais ou menos tempo e desaparecem bruscamente, bruscamente, assim como chegaram. (Magnesia phosphorica). 3 - Hipersensibilidade Hipersensibilidade e hiperexcecibilidade hiperexcecibilidade de todos os sentidos. (Aconitum napellus napellus – Nux vomica). 4 - Sobreexcitarão Sobreexcitarão mental. 5 – Congestão com batidas em qualquer parte. 6 – Calor ardente, rubor lustroso. 7 – Pupilas dilatadas e fixas. 8. MODALIDADES – AGRAVAÇÕES:
DE TEMPO: pela tarde – Aconitum napellus, até às três horas (depois da meia noite – Arsenicum album). (à meia noite – Aconitum napellus). DE SITIO E CLIMA: pelas correntes de ar (Hepar sulphur). DE POSIÇÃO: POSIÇÃO: pelo movimento (Bryonia alba). Estando encostado sobre o lado afectado (Aconitum napellus). SENSORIAIS: pelo tacto. Pelo ruído e pela luz brilhante. constrição. Licores: congestão). FISIOLÒGICAS: por beber (água: dor e constrição. MELHORIAS:
DE SÍTIO E CLIMA: numa habitação quente. DE POSIÇÃO: . pelo repouso e sentado erguido. 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS :
SONO: tem sono e não pode dormir. Sacudimentos Sacudimentos musculares enquanto enquanto se dorme e durante durante o sono, que o fazem despertar sobressaltado. FEBRE: febre sem sede. Calor intenso com a cara vermelha, vultuosa, batidas nas sístoles, suores quentes muito abundantes. Ao levantar os cobertores sente-se uma onda de calor que procede do corpo doente. Delira durante a febre. CABEÇA: cefaleia congestiva com batidas no cérebro e nas carótidas. Dor lancinante em toda a cabeça ou nas fontes, que aparece e desaparece bruscamente; agravada pela luz e pelo ruído e melhorada pela aplicação de uma venda preta. O paciente põe a cabeça para trás buscando uni-la à almofada ou a põe por baixo, escondendo da luz e do ruído; algumas vezes volta-a de um lado a outro. (Meningenismo – Meningite). FACE EM GERAL: fluxo de sangue na cabeça e na face. face vermelha, quente e vultuosa. Inflamação visível das parótidas (papeiras, orejones ou parotidite). olhos vermelhos vermelhos,, congesti congestionad onados, os, infectad infectados, os, proeminen proeminentes, tes, tumefact tumefactos, os, OLHOS: olhos brilhantes. Pupilas dilatadas e fixas. Tudo isto dá à mirada uma expressão estranha repulsiva de ferocidade ou delírio: “mirada de fera”. Fotofobia, geralmente geralmente com dor nos glóbulos oculares.
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OUVIDOS: inflamação aguda do ouvido com cobertura do tímpano, o qual está congestionado e com dores dilacerantes e pulsáteis. As dores podem ser tão vivas que causam delírios. DIGESTIVO – BOCA: lábios inchados inchados , secos e com gretas. Inchaço do lábio superior que impede de abrir a boca. Secura excessiva da mucosa bucal. Língua vermelha com pupilas inflamadas, vermelhas, proeminentes, que lhe dão o aspecto de uma fresa (escarlatina). (escarlatina). FARINGE: Grande secura com sede intensa, mas não pode beber porque a secura, o odor e a constrição o impedem. A mucosa mucosa faríngic faríngicaa está de cor vermelho vermelho-esca -escarlat rlate. e. Amígdala Amígdalass vermelho-e vermelho-escar scarlate late,, bril brilhan hante tes, s, como como pol polid idas, as, mui muito to inflam inflamada adas, s, tanto tanto que às vezes vezes quase quase se junta juntam m desprezando a úvula para a frente e produzindo náuseas ao falar ou deglutir. Mais inflamada a amígdala direita. (angina escarlatina). escarlatina). A dor das amígdalas é pujante, pujante, muito viva e piora ao engolir. ESTÔMAGO: dor constritiva, cãibras, no suco gástrico (Nux vomica). Sente horror às bebidas. ABDÓMEN: abdómen distendido, quente, sensível, não suportando o menor tacto. Grande timpanismo (peritonite). Dor na fossa ilíaca direita, agravada pelo menor contacto e ainda pelo roçar das roupas da cama (Apendicite). (Colocynthis cucumis – Apis mellifica) – RECTO E ÂNUS, espasmos do anus. Hemorr Hemorróid óidas as mui muito to conges congestio tionad nadas as,, int intern ernas as ou extern externas, as, neste neste últ últim imoo caso caso com aparência de tomates; umas e outras, rompem-se durante a defecação, dão bastante sangue vermelho-brilhante (Aquilea millefolium – Aesculus hipocastanum). desinteriforme, com cólicas e EVACUAÇÕES: diarreia verde escura ou sanguinolenta, desinteriforme, tenesmo. (Mercúrio sublimado corrosivo – Ipecacuanha cephaellis). cephaellis). nchaço aço e dor do ovári várioo direi reito apare pareccendo ndo e GENITA GENITAIS IS FEMINI FEMININOS NOS:: inch desapare desaparecend cendoo bruscamen bruscamente te (pode confundi confundir-se r-se com apendici apendicite te ou gravidez gravidez extraextrauterina). Secura vaginal. Regras adiantadas muito abundantes, sendo o sangue rutilante e quente ou misturado com coágulos negros e de mau odor que saem de golpe. Seio Seioss dolo doloro roso sos, s, pesa pesado dos, s, duro duros, s, verm vermeelhos lhos,, quen quente tes, s, into intocá cáve veis is.. (Abc (Abces esso so mamário).(Mercurius vivus – Hepar sulphur – Phytolacca decandra). Estrias vermelhas que irradiam desde o bico do peito.(Erisipela). RESP RESPIR IRAT ATÓR ÓRIO IO – NARI NARIZ: Z: gran grande de faci facili lida dade de para para resf resfri riar ar-se -se pela pela extr extrem emaa sensibilidade ao frio., típico de Atropa belladona coriza seca com obstrução nasal na noite e fluente no dia. Fluxo sanguinolento ou epistaxe franca que alivia a dor de cabeça. LARINGE: resecura da laringe com afonia dolorosa. Afonia sobretudo depois de gritar. (Atropa belladona e Arnica montana alternadas). Tosse convulsa, espasmódica, perruna (Aconitum napellus – Spongia tosta – Hepar sulphur – Cuprum – Corallium rubrum) com dores na laringe e no estômago, e face muito congestionada durante o acesso ( Tosse convulsa – sobretudo nocturnas). palpitações muito violentas, violentas, muito frequentes (taquicardia até até 140 CIRCULATÓRIO: palpitações pulsações por minuto), visíveis nas carótidas e temporais. Batidas em todo o corpo (Iodum metallicum). (Cactus grandiflorus). Pulso duro, cheio e saltador (Aconitum napellus) e como se munições de chumbo golpeassem golpeassem as pontas dos dedos que palpam). (sintoma raro mas muito característico). característico). 19
Hipertensão arterial congestiva. PESCOÇO E DORSO: rigidez na nuca (meningismo) e da coluna. MEMBROS: articulações inchadas, turgentes, vermelhas, dolorosas (reumatismo com grande derrame sinovial). PELE: pele vermelha, seca, lisa, brilhante, como se estivesse polida. Enquanto que as mucosas estão secas, a pele está húmida e ao inverso. Eritemas, sobretudo o vermelho-escarlate liso da escarlatina. Eritema solar e eritema eripelatoso, igual ao do sarampo-escarlatinoso. sarampo-escarlatinoso. Acne rosáceo. Furúnculos. Aqui cabe indicar que Atropa belladona apresenta apresenta os quatro carácteres clássicos clássicos de toda a inflamação: calor, rubor, tumor e dor.
10. DINAMIZAÇÕES USUAIS: 1X – 3X – 3C – 6C – 30C – 200C.
11. REFERÊNCIAS TERAPEÛTICAS: Todas as inflamações agudas localizadas ou gerais, sobretudo no princípio, antes do exudato e segundo características. Adenite Adenite aguda, aguda, amigdali amigdalite te estrept estreptocóc ocóccica cica.. Escarlat Escarlatina. ina. Amigdal Amigdalite ite catarral catarral.. Abcessos. Adenite aguda, antes do exudato, ou seja, antes do abcesso. Apendicite Apendicite crónica. Obstipação Obstipação que pode chegar à oclusão intestinal. intestinal. Escarlatina e Eripsela. (profilático de ambas: uma X gota de tintura para três colheres de água, nesta preparação prepara um meio copo, para dar uma colherada por dia durante oito dias; depois de cada terceiro dia durante trinta dias mais). Peritonite, como coadjuvante. Hérnia estrangulada, estrangulada, enquanto se procede a operar. Conjun Conjunti tivit vite, e, glauco glaucoma, ma, otalgi otalgiaa e oti otite te.. (os médico médicoss alemã alemães es recome recomenda ndam m alterná-la, na otalgia, com Matricaria chamomila e na otite, antes da otorreia, com Pulsatilla nigricans, parotidite epidémica). Gastralgia e cólicas abdominais. Cólica hepática. (nestas dores pode ser útil a alternância com Colocynthis cucumis) pancreatite. Ovarite aguda, especialmente direita. metrite crónica (inflamação do útero). Contrac racçõe çõess uter uterin inas as sem dila dilataç tação ão. Conv Cãib Cãibra rass dura durant ntee o part parto. o. Cont Convul ulsõ sões es generalizadas (eclampsia). Durante o trabalho de parto falta de dilatação por dureza do colo do útero. Larin Laringit gite. e. Bronqu Bronquite ite.. Bronco Broncopne pneumo umonia nia,, no princí princípio pio.. Tosse Tosse convul convulsa sa no princípio da asma. Miocardite no princípio. Pericardite antes do exudato. Cefaleia congestiva. Enxaquecas características com intensa fotofobia. Meningit Meningites es e meningi meningites tes cérebro-e cérebro-espin spinhal. hal. Encefali Encefalites. tes. Nevralgia Nevralgiass faciais faciais,, trigémeo trigémeo cérvico cérvico occipita occipital.l. Coreia. Coreia. Epilepsi Epilepsiaa tifoidei tifoideia. a. Dismeno Dismenorreia rreia com delírio. delírio. Congestão cerebral e ainda hemorragia. Bócio exoftálmico. Reumatismo articular agudo. Fleimão difuso (tumor nas gengivas) alternando com Hepar. Belladona atenua os sintomas inflamatórios: Congestão e dor de Hepar aceleram e evacuam a supuração.
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GRUPO A GELSEMIUM SEMPERVIRENS
1. SINÓNIMOS: Gelsemium nitidum. Jasmim da Virgínia. Jasmim Silvestre. Jasmim Amarelo. Begónia Sempre Viva. 2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: o Gelsemium sempervirens é uma planta trepadora da família das Loganiáceas, que é abundante abundante no estado estado da Virgínia, Virgínia, dos EUA; existe existe também também no Canadá e na Europa, mas o que se experimentou é o de procedência estadunidense. Flores durante a primavera, espalhando um delicioso aroma. Princípios activos: O princípio activo fundamental é o alcalóide gelsemina. Preparação homeopática: A tintura mãe prepara-se com a raiz fresca, segundo a terceira regra. Pode preparar-se por trituração com a raiz seca, pela sétima regra. Antecedentes Antecedentes de emprego: Os indígenas peles vermelhas conheciam bem esta planta e a usavam e ainda a seguem usando e vendendo nas suas reservas com a principal indicação de analgésico e sedativo. Sabe Sabe-s -see de pess pessoa oass sumi sumida dass em prof profun undo do sono sono supu supuro roso so e que que mo morre rrem m permanecendo a dormir, num jardim ou no campo, na proximidade ou de baixo da sombra deste jasmim. Os médicos homeopatas empregam-no desde à muito tempo. É provável que o primeiro à empregá-lo, sem uma estrita experimentação pura, terá sido o Dr. Hill, do Colégio Homeopático de Cleaveland, desde 1856. Experimentação Pura: A primeira experimentação experimentação obtida correctamente correctamente atribui-se ao Dr. Hale quien, em 1877, apresentou-a nos seus NEW REMEDIES.
3. ESFERA DE ACÇÃO: Gelsemiu Gelsemium m sempervir sempervirens ens actua actua principa principalme lmente nte nos centros centros nervosos nervosos motores, motores, nos cornos cornos anteri anteriore oress da medul medulaa e nos núcleo núcleoss protub protubera erante ntess e melho melhorr ainda ainda,, bul bulbobo protuberenciais; de igual modo, sob o centro respiratório bulbar. Existe acção, mas menos menos marca marcada da sobre sobre o cérebr cérebro, o, o siste sistema ma nervos nervosoo simpát simpátic icoo e o parasi parasimpá mpáti tico, co, pneumogástrico pneumogástrico ou vago. FISIOPATOLÓGICA: 4. . ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA: Este medicamento produz um curto período de excitação seguido, imediatamente, de um forte forte prolo prolonga ngado do períod períodoo de depres depressão são.. O breve breve períod períodoo irrit irritati ativo vo das haste hastess anteri anteriore oress da medula medula,, causa causa tum tumore oress e convul convulsõe sões; s; ao irrita irritarr o cérebr cérebroo sobrev sobrevêm êm convulsõ convulsões, es, insónias insónias,, hipersen hipersensibi sibilida lidade de e medo. medo. A excitaç excitação ão do simpáti simpático, co, muit muitoo passageira, produz midríase (Belladonna); a do parasimpático aumenta o peristaltismo intestinal. Sobre estes sistemas a acção é variável e produz instabilidade. O período depressivo, mais próprio do medicamento, produz depressões gerais das funções intelectuais intelectuais e nervosas ao actuar sobre o cérebro; Paresias e paralisias gerais ao actuar sobre as hastes anteriores da medula, mas mais marcantes nos músculos das 21
extremidades. A paralisia do simpático dá como resultado congestões passivas venosas e arteri arteriais ais.. A insta instabil bilida idade de do vago-s vago-simp impát ático ico e acção acção paral paralisa isante nte sobre sobre o centr centroo respiratório, dá como resultado final asfixia que causa a morte. É útil assinalar que o tremor e medo de Gelsemium sempervirens podem produzir-se nas duas fases da acção geral; na fase passageira da excitação, o tremor é o resultado da irritação dos centros medulares; na fase de depressão é um fenómeno de incoordenação motora. O medo, na fase de excitação, é um dos resultados da tensão nervosa; na fase de depressão é consequência do abatimento da energia nervosa e psíquica. Em poucas palavras pode-se resumir a acção geral do Gelsemium sempervirens, dizendo: É um parético ou paralítico com tremor e medo. “É o grande tremeroso da Matéria Médica”. 5. TIPO: A) MORFOLÓGICO: São principalmente crianças ou jovens de ambos os sexos, muito nervosos e que, por causa disto, podem sentir vergonha ao ponto, apresentando então a cara vermelha, mas inchada e inexpressiva, chegando até dar um aspecto não inteligente, estúpido ou bem de profundo cansaço. Jovens ou adultos deprimidos de movimentos tórpidos e ainda paréticos ou trémulos. B) NEURO-PSÍQUICO-ENDÓCRINO: hipersensibilidade cérebro-medular. Asténico motriz progressivo. Estabilidade vagosimpática e grande sensibilidade hidro-electromagnética. Ligei Ligeiro ro suprar suprarren renal alism ismoo com desca descarga rga adrena adrenalín línica ica menos menos viole violenta nta que o Aconitum napellus ou Atropa belladona e que tende a produzir medo, (Aconitum napellus) ou cólera (Atropa belladona), esta última ligeira; participa então nisto, do característico do Aconitum napellus ou Atropa belladona, mas em proporção menor: nunca é tão medroso como Aconitum napellus nem tão colérico como Atropa belladona. Pode ser hipo-testicular ou hipo-ovárica . Numa primeira fase: Excitável, irritável, algo colérico; depois lento, pesado, preguiçoso, enervado, quase estúpido. Neste momento as suas ideias vagueiam sem conexão e se trata de coordená-las, coordená-las, isto produz produz mal estar na cabeça que pode pode chegar a vertigem. Os norte americanos assinalam que Gelsemium sempervirens seguem “a regra dos três D”: Dizz (estado vertiginoso)- Dullness (sensibilidade nervosa)- Drowsines (sonolência). O indivíduo de Gelsemium sempervirens quer estar só em paz, não sente desejo de falar nem de mover-se nem de temer nada, ainda quando, se permanecer só, tem medo porque crê que se vai passar algo. O medo ou qualquer emoção provocam-lhe diarreia; não suporta as esperas e sente medo de apresentar-se em público.
6. LATERALIDADE (Sintomas LATERALIDADE (Sintomas topográficos): topográficos): Indiferente.
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CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES: 7. CARACTERÍSTICAS 1. Cansaço Cansaço geral geral acompa acompanhad nhadoo de tremores tremores em todo todo corpo. corpo. 2. Debilida Debilidade de intensa intensa dos dos membros, membros, com tremore tremoress e incoordena incoordenação. ção. 3. Comple Completo to relaxame relaxamento nto de tod todos os os múscul músculos, os, com paral paralisi isiaa mot motora ora complet completaa ou incompleto incompleto (paresias). 4. Transtorn Transtornos os produzidos produzidos pelas pelas emoções emoções súbitas: súbitas: susto, susto, medo, más notícias. notícias. 5. As emoçõe emoçõess antes antes citadas citadas,, as desviad desviadas, as, o excess excessoo de trabalho trabalho,, a proxim proximida idade de de uma entrevista ou de algum acontecimento feliz ou penoso (matrimónio, cerimónias, exames) podem produzir diarreia (diarreia emotiva), temor ou insónia. 6. Dese Deseja ja est estar ar só só ou em em paz. paz. 8. MODALIDADES – AGRAVAÇÕES:
DE TEMPO: Às dez da manhã. Peloo tempo tempo húmid húmido. o. (Rhus (Rhus tox toxico icoden dendro dronn – So Solan lanum um DE SITIO ITIO E CLIM CLIMA: A: Pel Dulcamara). Pela névoa. Antes de uma tempestade. PSÍQUICAS: por uma emoção. Pensando nos seus males. FISIOLÒGICAS: fumando tabaco. MELHORIAS:
DE SÍTIO E CLIMA: . ao ar livre. DE POSIÇÃO: pelo movimento contínuo. (Rhus toxicodendron). Peloss esti estimu mula lant ntes es,, meno menoss o taba tabaco co.. Depo Depois is de um umaa mi micç cção ão FISIOLÓGICAS: Pelo abundante. 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS: sonolência com amodorramento, bocejos e ainda sopro durante o dia. É um dos SONO: sonolência “grandes sonolentos “ da Matéria Médica; os outros medicamentos que completam o grupo dos sonolentos são, Opium, Nux vomica, Nux moschata, Antimonium tartaricum. Insónia emotiva com pesadelos, quer dizer “sono desperto”. Delírio ao principio de dormir. Pode ter estados de catalepsia consciente: imóvel, semi adormecido mas consciente. FEBRE: calafrio intenso, calafrio calafrio solene, por picadas desde o Vago até ao occipital. As sacudide sacudidelas las do calafrio calafrio são tão intensas intensas que necessitam necessitam que as detenham. detenham. (China (China officinalis). officinalis). (Malária). Calor sem sede. Febre com prostração, suor, dores musculares e suores abundantes. Febre asténica (intermitente ou remitente). CABEÇA: .vertigens com transtornos visuais. Cefalei Cefaleiaa precedid precedidaa de transtorn transtornos os visuais visuais geralmen geralmente te hemicran hemicrania ia (enxaquec (enxaqueca), a), com depressão e tremores seguida e melhorada por abundante emissão de urina. Cefaleia que começa na nuca, estende-se por toda a cabeça e fixa-se na região central, acima dos olhos (superciliar), com sensação de que a frente estala ou que há uma venda apertada em cima dos olhos. (Congestiva: Aconitum napellus napellus – Atropa belladona). Esta
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cefaleia agrava-se pelo trabalho mental ou encostando-se com a cabeça baixa, melhora encostando-se com a cabeça alta e urinando. Desejo de ter a cabeça estendida na almofada. (Atropa belladona). FACE: a face fica subitamente vermelha e quente, com expressão de embrutecimento. (Baptisia tinctorea). Tremores e tiques na cara. OLHOS: pálpebras pesadas, não pode mantê-los abertos. Paralisia das pálpebras. Blefaroplastia produzida por esta paralisia. Tremores nas pálpebras. Nevralgia orbitaria, superciliar, superciliar, com contracção contracção muscular. Uma pupila está dilatada e a outra está contraída (Anisocoria na meningite). Parece como se tivesse fumo diante dos olhos. Visão dupla (Diplopia) (Tabacum) que aparece como último sintoma da intoxicação por Gelsemium sempervirens e é também o último que desaparece. Transtornos visuais diversos que precedem à enxaqueca. DIGESTIVO – BOCA: língua dolorosa e pesada, dificilmente pode falar. Parali Paralisia sia do veio veio do palada paladar. r. Mandí Mandíbul bulaa inferi inferior or caída caída (pares (paresia ia ou paral paralisi isiaa dos dos músculos mesentéricos). mesentéricos). Ausência de sede. FARINGE: sensação de um corpo estranho que não pode engolir. Disfagia por paralisia (paralisia pôs-diftérica). (Causticum, Curare) ESTÔMAGO: hipo, pior de noite. Sensação de vazio e debilidade no epigastro, ou bem de peso; “peso, debilidade e vazio”. ANUS: paralisia do esfíncter anal. EVACUAÇÕES: diarreia urgente e indolor (Phosphoric acidum) depois de uma má notícia ou emoção, ou bem durante a espera de acontecimentos: “diarreia emotiva” (Ignatia amara). URINÁRIO: micções frequentes de urina clara, límpida, depois de uma cefaleia, de uma emoção emoção ou na esper esperaa de acont aconteci ecimen mentos tos.. (Ignat (Ignatia ia amara) amara):: “urina “urina nervos nervosa” a” (Phosphoric acidum). Paresia vesical com jorro intermitente (Clematis erecta) e sensação de não acabar nunca. (Nux vomica). GENITAIS MASCULINOS: perdas seminais nocturnas, sem erecção seguidas de grande debilidade. (Phosphoricum acidum) GENITAIS FEMININOS: regras atrasadas, pouco abundantes, com dores que se estendem às ancas e à coluna e que são como dores de parto. (Cimicífuga). Afonia durante as regras. r egras. Menstruação suprimida, com convulsões. No parto as dores são ineficazes, ineficazes, há falta de trabalho, o pescoço está muito dilatado mas não há atonia muscular completa. RESPIRATÓRIO – LARINGE: parética depois de uma emoção durante as regras. (congesti (congestivas vas por esfriame esfriamento: nto: Aconitum Aconitum napellus napellus;; inflamat inflamatória: ória: Atropa Atropa belladon belladona. a. Parética catarral na mudança da estação de Inverno à Primavera. (Causticum). Por fadiga ou traumatismo – (Arnica montana). Espasmo da glote muito marcado. PULMÕES: respiração lenta com grande prostração. Paralisia dos pulmões. CIRCULATÓRIO: pulso lento em repouso, mas muito acelerado pelo movimento. Sensação como se o coração fosse a deixar de bater se não se faz algum movimento. MEMBROS: debilidade debilidade intensa dos membros com tremor e incoordenação. incoordenação. 24
Perda gradual do movimento voluntário, que chega à paralisia total. Cãib Cãibra rass no ante antebr braç açoo que que im impe pede dem m de escr escrev ever er.. Caim Caimbr bras as nos nos dedo dedos. s. Cãib Cãibra ras, s, contracções e rigidez dos músculos lumbricais nos pianistas, violinistas e escritores. Se levanta as mãos começa a tremer. (tremor alcoólico: alcoólico: Nux vomica). As pernas cansam-se com o menor exercício. (Phosphoricum acidum). Ciática que se agrava com o repouso e ao começar a caminhar (Rhus toxicodendron). Contracção espasmódica dos dedos dos pés. PELE: seca e quente Erupção parecida à do sarampo, principalmente na cara. (ajuda ao gomo da erupção, como Bryonia alba ou Sulphur: eu prefiro usar Gelsemium sempervirens ou Bryonia alba; deixar Sulphur para terminar os casos, porque observei fortes reacções com Sulphur no princípio).
10. DINAMIZAÇÕES USUAIS: 3X – 3C – 6C – 12C – 30C – 200C.
11. REFERÊNCIAS TERAPEÛTICAS: Debilidade intelectual. Estados confusos. Cefaleia nervosa, tipo enxaqueca. Nevralgia facial com tiques. Insónia nervosa, medo sem motivo. Tensão nervosa à espera de acontecimentos. Tremores. Cãibras dos pianistas, violinistas e escritores. Vertigens. Ataxia locomotiva. Mal de Parkinson. Epilepsia. Convulsões histéricas (uma gota de 0 cada ½ hora até Ter efeito. Trismos histérico. Histeria em geral, gotas de 0 para 10 colheradas de águas, tomar tom ar uma colhe colherr cada cada ½ hora. hora. Paresi Paresias. as. Parali Paralisi sias as pôs-di pôs-difté ftéric ricas, as, parali paralisia siass dos mesentéricos. Paralisia da bexiga. Paralisia dos membros. ambliopia. Diplopia. (hemiopatia). Astenopia. Atonia histérica. Cãibras do tubo digestivo. Diarreia emotiva. Incontinência da urina. Atonia e impotência sexual. Espermatorreia. Espermatorreia. Convulsões depois da gravidez gravidez (X gotas da = em meio copo com água, água, para tomar uma colher cada cinco minutos). Dismenorreia nervosa. Atonia uterina. Transtornos nervosos do coração. Febr Febree ti tifo foid idei eia, a, prin princi cipa palm lmen ente te para para venc vencer er ou dimi diminu nuir ir a sono sonolê lênc ncia ia.. Febr Febres es interm int ermit itent entes es (palud (paludism ismo: o: dim diminu inuii a vio violê lênci nciaa do acesso acesso). ). Saramp Sarampo. o. (comba (combate te a prostração, favorece a erupção). (os alemães recomendam dar uma gota da 1X para favorecer a erupção). Em sofrimentos nervosos crónicos, sobretudo paralíticos, uma dose 200C semanal, três ou quatro semanas, além da potência baixa ou média que se use, pode converter paralisia em paresias ou resolver paralisias que não chegaram à degeneração dos nervos.
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GRUPO A MATRICARIA CHAMOMILLA 1. SINÓNIMOS: Matricaria camomila. Camomila comum. Manzanila. 2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem Origem:: a Matric Matricari ariaa Camom Camomila ila,, é uma plant plantaa anual anual da famíl família ia das Sin Sinant antére éreas. as. Encontra-se em quase toda a Europa, América e muitas regiões da Ásia; provavelmente existe em todo o mundo. A sua grande vitalidade e adaptação a qualquer terreno assim o fazem supor. Parece no entanto preferir os terrenos secos e arenosos. Princípios activos: tem um princípio amargo, cristalizável, a antemina, um óleo essencial essencial e volátil, muito aromático; uma resina; além de malatos, tanatos e ácido tânico em quantidade mínima. Preparação homeopática: prepara-se a tintura com a planta verde e flores, segundo a primeira regra. medicinal da Matricaria chamomilla chamomilla remontaAntecedentes de emprego: o uso medicinal se aos tempos mais antigos. Mais recentemente, Nicolás Lemery, no seu “tratado univer uni versa sall das droga drogass simple simples”, s”, resume resume as propri proprieda edades des medic medicina inais is da Camomi Camomila, la, conhecidas com tempo como se segue: “o seu emprego principal é para combater as doenças do útero; provoca a menstruação; resolve durezas (tumores duros), resolve, atenua e arrasta os ventos; abre os vapores; suprime as obstruções; excita a urina; faz arrastar a areia e a pedra do rim e da bexiga. Todas estas indicações ficaram reduzidas agora, para a Escola Galénica as “propriedades estomáquicas, nervosas e antiespasmódicas”. Para a Medicina Homeopática, a Camomila tem algumas das propriedades antigas, todas as actuais aceites oficialmente e várias novas, de acordo com a patogenesia derivada da sua experimentação. Experimentação Pura: a experimentação pura da Matricaria chamomilla foi feita pelo Dr. Hahnemann e incluída na sua “Matéria Médica Pura”
3. ESFERA DE ACÇÃO: Actua sobre o sistema nervoso e deste, principalmente sobre a medula, nos centros sensitivos das hastes anteriores e sobre as placas sensitivas terminais (centros motores das hastes anteriores): Gelsemium sempervirens, tem também acção sobre o sistema nervos nervosoo simpá simpátic tico. o. De maneir maneiraa menos menos marcad marcadaa actua actua sobre sobre os centro centross mot motore oress medulares e sobre o córtex cerebral. É importante também a sua acção sobre as mucosas em geral, mas muito especialmente sobre a mucosa digestiva; e não é menos no aparelho genital feminino.
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FISIOPATOLÓGICA: 4. ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA: Sobre os territórios nervosos assinalados a acção é fundamentalmente irritativa, mas tem uma fase depressiva manifestada sobretudo no parasimpático. (pneumogástrico ou vago). Da acçã acçãoo irri irrita tati tiva va dos dos cent centro ross e das das term termin inaç açõe õess nerv nervos osas as,, dedu deduzz-se se o predomínio da dor neste medicamento. medicamento. Da sua acção acção menor sobre os centros motores e os céreb cérebros ros,, result resultam am rigide rigidezes zes,, retard retardame ament ntos os e Cãibr Cãibras, as, convu convuls lsões ões,, cefal cefalei eias, as, vertigens e instabilidade do carácter. Pela Pela acçã acçãoo da exci excita taçã çãoo no simp simpát átic icoo e de depr depres essã sãoo no para parasi simp mpát átic ico, o, explicam-se as palpitações com ansiedade , a irritabilidade e a secura da mucosa respiratória e a insuficiência secretora da mucosa digestiva, que ocasiona transtornos dispépticos como o aumento das fermentações e aparecimento do quadro da dispepsia flatulenta flatulenta de origem nervosa. Podee dizer-s Pod dizer-see que Gelsem Gelsemiu ium m semper sempervir virens ens transf transform ormaa a mot motil ilida idade de e a inteligência e a Matricaria chamomilla parece-se muito com Aconitum napellus e a Bellad Belladonn onnaa inflam inflamat atóri óriaa e os de Matric Matricari ariaa chamo chamomi milla lla irrita irritati tivos vos,, ti tipic picame amente nte nevríticos, verdadeiras nevralgias. 5. TIPO:
A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: O tipo morfológico, como o psíquico de Matricaria chamomilla, encontra-se mais em crianças pequenas e mulheres. As Matérias Médicas assinalam que se tratam de pessoas de pele castanha clara; isto é muito relativo e procede, como em muitos outros medicamentos, de que foram primitivamente experimentadas em pessoas claras ou ruivas do tipo europeu. Na mudança pode afirmar-se que sobretudo nas mulheres (crónicas de Matricaria chamomilla”, a expressão do seu rosto é dura, denotando nojo, ira ou bem dor. Observou-se muito frequentemente uma face mais vermelha do que a outra.
B) NEURONEURO-PSÍ PSÍQUI QUICO-E CO-ENDÓ NDÓCRI CRINO: NO: A hipe hipers rsen ensi sibi bili lida dade de à dor dor domi domina na nest nestee medi medica came ment nto. o. As dore doress são são agud agudas as,, dilacerantes, angustiosas e o doente declara-as mais violentas do que são na realidade, já que que estã estãoo fora fora da prop propor orçã çãoo com com o mal mal que que lhes lhes prod produz uz (Aco (Aconi nitu tum m nape napell llus us). ). Acompanham-se com adormecimento das partes afectadas (Aconitum napellus). Podem produzir-se Cãibras, particularmente na barriga das pernas; e nas crianças, durante dentição, chegam a produzir-se convulsões. A criança criança é chorona, chorona, resmungo resmungona, na, arisca, arisca, capricho caprichosa, sa, insuportá insuportável; vel; sempre descontente, descontente, nunca satisfeito, deseja um jogo qualquer e uma vez que se lhe dá despreza ou o deita fora e pede outro que sofra de igual sorte. Chora, debate-se, agita-se, mas acalma-se repentinamente se se pega ao colo ou se passeia de carrinho. À criança e ao adulto não gostam que lhes falem e se respondem fazem-no bruscamente bruscamen te e grosseria. Tanto a criança como o adulto são muito irritáveis, mas este último é além de caprichoso e arisco, rancoroso e malvado, facilmente se irrita e as suas cóleras são sempre de extrema violência, ao grau de ficar doente. A criança sofre de insónia, vai para a cama mas não consegue dormir, está agitado, grita, geme e se consegue dormir desperta sobressaltado. Sofre pesadelos e 27
desperta com os olhos muito abertos, aterrorizado (Arsenicum album). Dorme às vezes com os olhos semiabertos. Como assinala TETAU o sujeito de Matricaria chamomilla é hiper-medular posterior, hiper-simpático tónico, às vezes instável e sempre o parasimpático instável. É a mulher de Matricaria chamomilla chamomilla hiper-ovárica em todo o tempo, quer dizer, fora fora das das regr regras as,, dura durant ntee as regr regras as (hip (hiper erfo foli licu culí líni nica ca), ), na grav gravid idez ez e no part partoo (hiperluteínica). O sujeito de Matricaria chamomilla, Homem ou mulher, é um hipersuprarrenal com descarga adrenalínica pronta, violenta, dirigida até a ira, por isso Matricaria chamomilla chamomilla é uma irada. (outros irados da Farmacodinâmica Farmacodinâmica Homeopática, Belladonna, Belladonna, Hyos Hyosci ciam amus us nige niger, r, Auru Aurum m meta metall llic icum um,, Bryon Bryonia ia alba alba,, Cant Cantha hari riss vesi vesica cato tori ria, a, Chelidonium majus, Hepar sulphur, Iodum metallicum, Lycopodium clavatum, Nux vomica, Platina). Ao adulto e à criança não gostam que lhes falem e se respondem o fazem sempre com brusquidão e grosseria.
6. LATERALIDADE (Sintomas LATERALIDADE (Sintomas topográficos): topográficos): principalmente principalmente esquerdos. CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES: 7. CARACTERÍSTICAS 1. grande grande irritabil irritabilidad idade. e. (Atropa (Atropa belladona belladona – Nux vomica vomica – Bryonia Bryonia alba – Iodium metallicum). 2. Hipersens Hipersensibil ibilidad idadee e int intolerâ olerância ncia à dor. (Aconitu (Aconitum m napellus napellus – Coffea cruda cruda – Nux vomica). 3. Sempre Sempre cont content ente, e, nunca nunca satis satisfei feito. to. 4. A criança, criança, que se debate e chora, acalma-se acalma-se e cala-se instantaneamente instantaneamente se lhe pegam ao colo ou se passeia de carrinho.. 5. Uma face face verme vermelha lha e quente quente e a outra pálida pálida e fria. fria. 6. Transt Transtorn ornos os provoca provocados dos pelo pelo abuso do café, café, do chá preto. preto. Da Manza Manzanil nilaa e dos narcóticos (Nux vomica) 7. A manei maneira ra de um carac caracter teríst ístic ico, o, deve deve fazer fazer-se -se notar notar que exiist exiistem em dois período períodoss fisio fisiológ lógico icoss nas criança criançass lacta lactante ntes, s, nos quais quais a Matric Matricari ariaa chamom chamomil illa la tem tem importante indicação, eles são: “a dispepsia transitória do lactante” (Síndrome dos 21 dias ou doença de Alarcón) e a primeira dentição. 8. MODALIDADES – AGRAVAÇÕES:
DE TEMPO: das 9 às 00h00 da noite. DE SITIO E CLIMA: ao ar livre, pelo calor, pelo vento. PSÍQUICAS: pela cólera. MELHORIAS:
DE SÍTIO E CLIMA: pelo tempo quente e húmido. DE POSIÇÃO: estando nos braços ou transportado de carro.
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9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS:
SONO: insónia: a criança é enviada para a cama, mas não pode dormir (Atropa belladona). Sono agitado: a criança grita, geme e desperta-se sobressaltado (Atropa bell bellado adona na). ). So Sofre fre pesad pesadelo eloss e despe desperta rta com os olhos olhos mui muito to aberto abertos, s, aterro aterroriz rizado ado (Arsenicum album). Dorme às vezes com os olhos semiabertos. FEBRE: calafrios, rápidos com frio glacial; se se descobre alguma parte do corpo, tudo se estremece. Febre acompanhada de dores vivas. Uma face vermelha e quente e a outra pálida e fria durante a febre. CABEÇA: suores quentes na cabeça que aparecem depois de comer ou dormir. Cefaleia licinante com extensão que chegam ao pescoço ou ao peito, de um só lado, hemicrania, com vermelhão da face do mesmo lado. FACE: uma face roxa e quente e a outra pálida e fria. Suor na face depois de comer ou beber. inflamada, com ulceração com crostas. OLHOS: borda da pálpebra inferior inflamada, Contracção espasmódica das pálpebras. Conjuntivite catarral ligada ao período inflamatório dentição. OUVIDOS: grande sensibilidade aos sons (Coffea cruda – Nux vomica). Otalgia dilacerante dilacerante que faz o doente gritar (Belladonn ( Belladonnaa ). DIGESTIVO – BOCA: odontalgia lancinante, pulsátil, insuportável que se apresenta depois de comer, agravada pelas bebidas quentes e pelo café, melhorada pelas bebidas frias. Transtornos nervosos da dentição. FARINGE: constrição espasmódica com dor como produzida por uma espinha (Hepar sulphur). Impossibilidade de engolir os sólidos, principalmente estando acostumado. ESTÔMAGO: arrotos fétidos, com odor a ovos podres e vómito. Sensação de plenitude, de pesadez, como se tivesse uma pedra (Bryonia alba). Gastralgia com pressão dos bebedores de café e de macela. timpanismo). ABDÓMEN: forte distensão abdominal por gases. (Aerocolia, timpanismo). Cóli Cólica cass flat flatul ulen enta tas, s, puns puns cort cortan ante tes, s, que que não não melh melhor oram am pela pela expu expuls lsão ão de gase gasess (melhorados pela expulsão: Lycopodium clavatum). Cólicas muito violentas, com desejo de dobrar-se em dois (Colocynthis). Cólicas durante a dentição. Cólicas durante a “dispepsia transitória do lactante”, com agitação e gritos (em ambos os casos remédio que não melhora). EVACUAÇÕES: diarreia aquosa, quente, queimante, amarelo-verdosa, como ovos envolvidos com espinafres, com odor a ovos podres; sobrevem na noite e a causa da dentição ou depois de uma cólera. GENITAIS FEMININOS: regras adiantadas, abundantes, abundantes, sendo o sangue negro e com coágulos; extremamente dolorosas. As dores são extensas, extensas, com Cãibras e muito violentas violentas no baixo baixo ventre e com agitação. agitação. Tendência a ficar colérico colérico durante as as regras. Metrorragia em que o sangue é negro, com grandes coágulos e dores de falso parto. No parto, as dores ascendem, como se o útero fizesse pressão contra o diafragma. (as dores descendem: (Belladonna – Sepia). Seios duros e sensíveis ao tacto, sobretudo nas meninas. Ameaça de aborto, com espasmos e convulsões, por causa de uma cólera. 29
Cãibras no útero da mãe cada vez que a criança mama. RESPIRATÓRIO – LARINGE: tosse seca, rouca, nocturna, apresentando-se entre as 21h00 e a 00h00 e cujo acesso pode durar até quinze minutos sem despertar o doente. A criança encoleriza-se quando tosse e por sua vez, a cólera pode provocar tosse. CIRCULATÓRIO: taquicardia depois de encolerizar-se. MEMBROS: Cãibras na barrigas das pernas, sobretudo de noite. Sensação de ardor na planta dos pés pela noite (Sulphur – Sanguinaria canadensis).
10. DINAMIZAÇÕES USUAIS: 1X – 3X – 3C – 6C – 12C – 30C.
11. REFERÊNCIAS TERAPEÛTICAS: Nevralgias típicas. Otalgia e odontalgia. Gastralgias e caimbras no estômago. Cólicas flatulentas. Cólicas pela dentição, uma cólera ou durante a “Dispepsia transitória do lactante”. “ se se fracassou com Camomila nas diarreias infantis (nas que está indicada) é porque se deu em potência inferior a 12C”, disse Cartier. Convulsões Convulsões durante a dentição. dentição. Dentição difícil. Alternar com Atropa belladona se há muita inflamação nas gengivas; com Calcarea phosphorica, phosphorica, se há retardo no tempo do broto. Vómitos de leite, imediatos à tetada ou ao mamilo (alternado com Aethusa cynapium se o leite vem de volta já coalhado; especialmente durante a dispepsia transitória do lactante) indigestão no adulto, baixo à forma da dispepsia flatulenta de origem nervosa ou por excesso de estimulantes. Obstrução catarral da vesícula biliar (0: xx a xxx gotas em água mineral, antes da comida e da refeição, alternando em igual quantidade com Cardos marianus depois dos mesmos alimentos). Prevenção dos efeitos maus da cólera (0: x gotas postas num torrão de açúcar ou numa colherada de água açucarada, tomadas imediatamente depois do desgosto ou ainda antes, se se prevê que ele será inevitável). Dores de parto (1 gota de 0 cada quarto de hora). Dismenorreia. Dismenorreia. metrorragia típica.
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GRUPO A OPIUM
1. SINÓNIMOS: Papaver somniferum, somniferum, Papaver album. Dormideira. Dormideira. Amapola, Chicalota. Chicalota.
2. GENERALIDADES: Origem: o Opium é um suco lactescente que se extrai do fruto da planta “Papaver somniferum” da família das Papaveráaceas. Esta ampola vê-se desenvolver-se à beira dos semeadoiros de milho, trigo ou qualquer outra graminea e ainda dentro deles, em última circunstância esta foi utilizada no México, para esconder a sua cultura ilegal. Princípios activos: estão constituídos por mais de 25 alcalóides, dos quais os principais são: morfina, codeína, tebaína, narcotina, pavaverina, laudanina, criptopina, protopina e narceína, em ordem quantitativa. Preparação Preparação homeopática: homeopática: a tintura prepara-se com o suco seco pulverizado, segundo a Quarta regra. O concentrado sólido pode preparar-se segundo a sétima regra. Antece Anteceden dentes tes de emprego emprego:: medic medicame ament ntoo dos dos mais mais antigo antigoss empreg empregues ues na medicina. Conhecia-se Conhecia-se antes de Hipócrates e nos tempos deste era de uso corrente, com as indicações de hipnótico, analgésico e paralisante. Na terapêutica tradicional pouco a pouco e cada vez mais, usam-se, em lugar do medicamento total, os seus alcalóides por separado. Experi Experimen mentaçã taçãoo Pura: Pura: esta esta foi foi feit feita, a, pela pela prim primei eira ra vez, vez, pelo pelo dout doutor or Hahnemann e a sua patogenesia consignada na Matéria Médica Pura.
3. ESFERA DE ACÇÃO: O Opium actua em todo o sistema nervoso com igual intensidade: cérebro, cerebelo, bulbo, medula (centro das hastes anteriores, das hastes posteriores e vias de condução), simpático e parasimpático. FISIOPATOLÓGICA: 4. ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA: A variedade e a variabilidade dos seus efeitos explicam pela multicidade dos seus princípios activos. Em doses doses débeis débeis,, pouco pouco tóx tóxica icas, s, situad situadaa na chamad chamadaa zona zona terap terapêut êutic icaa da medicina Alopática (de 5 a 19 centigramas do extracto total), produz-se uma fase de excitação em todo o sistema nervoso que dura pouco e caracteriza-se por ligeira aceleração da circulação (excitação do simpático), com pulso acelerado e forte, rosto encardido e vivaz ; o aumento da circulação no cérebro e a acção directa do Opium sobre os neurónios cerebrais. Nesta fase conjugam-se e dão: excitação da inteligência, sensação de bem estar, de euforia, como no principio da embriaguez alcoólica; aumenta o brilho dos olhos, a mirada é viva, inteligente inteligente e há maior vigor muscular. A excitação simpática e bulbar dá, ao para que a aceleração circulatória, o aumento dos movimentos respiratórios, mas com um ligeira hipermneia que não é 31
molésti molés tia: a: “respi “respirara-se se mais mais com gosto” gosto”.. Por igu igual al razão razão (exci (excitaç tação ão simpá simpáti tica ca), ), os movimentos peristálticos do estômago e do intestino atenuam-se. A doses um pouco mais fortes (15 centigramas), a excitação é muito intensa, ainda também muito breve: as ideias vêm em sentido diferente, o pulso aumenta em rapidez, amplitude e força, as papilas dilatam-se, a respiração é muito acelerada, o tónus muscular aumenta e há uma certa rigidez, como consequência, consequência, sem chegar à contracção ou à cãibra. Esta fase é imediatamente seguida do primeiro estado da fase depressiva, na qual o coração diminui a sua força, a circulação em geral fica lenta, o pulso, apesar da sua lentidão, conserva-se pleno (depressão simpática); a lentidão da circulação cerebral provoca retardamento do retorno venoso, com as conseguintes congestões passivas do órgão e como consequência disto e da depressão directa dos centros cerebrais e bulbomedulares apresenta-se a confusão das ideias. A contracção das pupilas, o rosto passa de vermelho a vermelho escuro, os músculos relaxam-se com agradável sensação de lassitude, lassitude, de abandono; a respiração é profunda, lenta, a garganta fica seca, há náuseas e ainda vómitos seguidos de diminuição das secreções gástricas e intestinais intestinais e uma ligeira subida da temperatura; neste momento começa o sono com uma agradável sensação de atordoamento, de sonolência, para chegar, pouco depois, ao profundo sono estuporoso. Se a dose dada não passa dos 15 centigramas, o sujeito desperta ao fim de 12 a 36 horas, com náuseas, vómitos e cefaleia. Mas se se aumenta a dose até os 25 ou 30 centigramas, entra-se no segundo estado da fase depressiva e, como consequência, apresenta-se o sono estuporoso profundo, as pupilas estão muito contraídas, quase puntiformes, a face fica cianótica, a boca está muito seca; a transpiração é mais lenta e começa a ficar irregular, as batidas cardíacas são débeis e irregulares; a sensação e os reflex reflexos os estão estão aboli abolidos dos,, os múscul músculos os comple completam tamen ente te relaxa relaxados dos,, verdad verdadei eiram ramen ente te par paral alis isad ados os,, o maxi maxila larr infe inferi rior or cai; cai; as maté matéri rias as feca fecais is e as urin urinas as esca escapa pamm-se se involuntariamente involuntariamente por paralisia respiratória e circulatória. circulatória. Na necropsia encontram-se as circunvoluções cerebrais aplanadas, os vasos cerebrais e raquidiais cheios de sangue, verdadeiramente repletos (apoplexia) e grande quantidade de exudato seroso nos aracnóides e nos ventrículos. Deve entender-se o efeito consecutivo do Opium, sobretudo no cérebro, bulbo e medula, como tendo duas fases que determinam por sua vez a excitação e a depressão: uma fase activa, de grande fluxo sanguíneo por aumento da velocidade da circulação, e outra fase passiva de estancamento ou êxtase (fase apopléctica sem hemorragia). Opium, é pois um medicamento levemente excitador e grandemente depressor: excita a inteligência (Phosphorus – Nux vomica); excita a sensibilidade (Aconitum napel napellus lus –Bell –Bellado adonna nna – Gelse Gelsemiu mium m sempe sempervi rviren renss – Matric Matricari ariaa chamom chamomila ila – Nux vomica); excita a mobilidade (Aconitum napellus – Belladonna – Nux vomica); deprime a inteligência (Gelsemium sempervirens – Baryta carbonica); deprime a sensibilidade (Aconi (Aconitum tum napell napellus) us);; deprim deprimee a mot motil ilida idade de (Gelse (Gelsemiu mium m sempe sempervi rviren renss – Curare Curare,, causticum). 5. TIPO:
A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Sujeito delgado em extremo, com mirada vaga, pupilas contraídas, face pálida ou bem enrijecida em extremo e quase vultuosa, correspondendo correspondendo estes dois aspectos do rosto às fase fasess depr depres essi siva va,, exci excita tado dora ra e cong conges esti tiva va da sua sua acçã acçãoo tóxi tóxica ca.. Aspe Aspect ctoo cans cansad adoo e sonolento com flacidez muscular geral.
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B) NEURONEURO-PSÍ PSÍQUI QUICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: O sistema nervoso é transitoriamente excitado e dá o tipo hiperasténico com franca simpaticotonia; depois deprime-se, em graus diversos segundo as doses, e dá o tipo hipoasténico definitivo com acentuada deficiência glandular endócrina. É nesta época um sujeito hipo-cérbro-bulbo-medular, hipo-tiroideo, hipo-pituitário, hipo-suprarrenal, hipo-testicular hipo-testicular e ovárico. Na fase hiper-asténica apresenta-se a excitabilidade reflexa: há tremor muscular que começa na língua e nas mãos e estende-se a todo o corpo. Depois movimentos convul convulsi sivos vos afecta afectando ndo as formas formas de convu convuls lsões ões tónica tónicass e clóni clónica cas, s, à parte parte dos sobressaltos e sacudidas dos músculos flexores. Na fase hipo-asténica apresenta-se a amiostenia progressiva e em seguida a paresia e a paralisia. A paralisia do simpático manifesta-se sobretudo a nível dos músculos lisos, principalmente do intestino. A sensibilidade primeiro exalta-se havendo hipersensibilidade à luz, ao ruído, aos odores; intensas dores lancinantes e nevralgias. Depois deprime-se profundamente, dando adormecimentos e formigueiros nas extremidades, anestesias e finalmente, à semelhança das paralisias, a perda da consciência. O pensamento e imaginação do sujeito de Opium, na fase transitória de excitação e cong conges estã tão, o, exal exalta tamm-se se:: as idei ideias as aflu afluem em em quan quanti tida dade de e com com gran grande de rapi rapide dez, z, atropelad atropeladamen amente, te, acompanh acompanhadas adas de agradável agradável sensação sensação de euforia; euforia; num semi-son semi-sonoo aprese apresenta ntam-s m-see sonhos sonhos agradá agradávei veis, s, fantá fantásti sticos cos ou erótic eróticos, os, os quais quais const constit ituem uem o atractivo principal para os efeitos a fumar a droga. Pode haver também, então, breve delírio furioso e loquaz, com visões terrificas de animais fantásticos, de demónios, ou bem apresentar-se o típico delírio tremens. Passando da fase de excitação à depressiva, surgem outras alucinações, tais como sentir-se de altura gigantesca e que tudo o que lhe rodeia está igualmente aumentado; aumentado; ou crê que está em suspensão e esvoaçando no ar. Também pensam que não estão na sua casa e querem voltar a ela. Já na fase de franca depressão progressiva, chega a indiferença indiferença ao prazer e à dor, então não deseja nada e quer que o deixem tranquilo; neste estado vai perdendo a consciên consciência cia pouco pouco a pouco até chegar chegar ao estupor estupor completo, completo, no qual há respiraç respiração ão estertorosa, roncante, boca aberta, maxilar inferior pendente, olhos abertos e convulsos, cara muito vermelha ou cianótica, estado de incontinência total que é um verdadeiro coma percursor à morte. Esta pode sobrevir também dentro de um verdadeiro ictus apopléctico, apopléctico, por hemorragia cerebral intensa.
6. LATERALIDADE (Sintomas LATERALIDADE (Sintomas topográficos): topográficos): Indiferente. CARACTERÍSTICOS: 7. SINTOMAS CARACTERÍSTICOS: 1. sono profun profundo, do, verdade verdadeiro iro estupor estupor com com perda da da consciê consciência ncia.. 2. Estado Estado apoplé apopléct ctico ico (ictus (ictus). ). 3. Falt Faltaa de reacção reacção orgânica orgânica às doenças doenças e aos medicamen medicamentos tos (apatia (apatia profunda profunda.. reacção reacção de alarme nula. “Selye”). 4. Tem sono, sono, mas mas não pode dormir. dormir. (Bella (Belladonn donna). a). 5. As ideias ideias afluem afluem em em grande grande quantida quantidade, de, atrope atropelada ladament mente. e. 33
6. Obstipaç Obstipação ão excessiva excessiva por por atonia atonia intestina intestinall e ainda paralisia paralisia rectal. rectal. 8. MODALIDADES – AGRAVAÇÕES:
DE SITIO E CLIMA: pelo calor (congestão). (congestão). FISIOLÓGICAS: durante o sono e depois dele. Pelos estimulantes. Enquanto está suando. MELHORIAS:
DE SÍTIO E CLIMA: pelo frio. 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS :
SONO: sent sentee sono sono,, mas mas não não pode pode dorm dormir ir por por caus causaa de um umaa hipe hipera racu cusi siaa mu muit itoo acentuada, de modo que o mais leve ruído o mantém desperto. Sono com estupor profundo, comatoso: respiração estertorosa, roncante, boca aberta, olhos abertos e convulsos, cara muito vermelha ou cianótica, mandíbula pendente. Carfologia no sono. (Hyoscyamus (Hyoscyamus niger). Sufocação ao ficar a dormir. (Opium é o medicamento por excelência do coma). Sonho Son hoss mui muito to agrad agradáv áveis eis e fantás fantástic ticos os ou triste tristess e terrív terrívei eis: s: image imagens ns eróti eróticas cas ou imagens demoníacas. A cama parece tão quente que não pode descansar nela. FEBRE: ligeira subida de temperatura na fase depressiva no começo. Indicado em todas todas as febres com estupor estupor grave. (Tiroideia – Tifo). Tifo). CABEÇA: atordoamento com a embriaguez. Conges Congestã tãoo do cérebr cérebroo com forte fortess pul pulsaç sações ões.. (Aconi (Aconitum tum napell napellus us – Bella Belladon donna na – Glonoinum – Veratrum viride – Sanguinaria canadensis – Aurum metallicum). Cabeça pesada, sobretudo no occipital, occipital, com vertigens. Grande actividade do pensamento. (Belladonna). FACE: face congestionada: vermelho-escura ou violácea. (Belladonna). Quente, inchada (Mercurius vivus). Aspecto indiferente e ainda estúpido. (Gelsemium sempervirens – Baryta carbonica). Paralisia dos músculos da face, sobretudo nas comissuras labiais. OLHOS: roxos, semi-fechados ou abertos durante o coma. Pupilas contraídas em extremo, ainda puntiformes. Ausência dos reflexos pupilar e da córnea. Mirada vaga, fixa, “vidrada”. Ptose palpebral. (Gelsemium sempervirens – Causticum). OUVIDOS: hiperacusia, sobretudo ao deixar-se dormir: ao menor ruído o mantém desperto. DIGESTIVO – BOCA: boca muito seca, com sede intensa. Língua violácea ou negra. (Tifoideia). Língua paralisada. FARINGE: disfagia paralítica. ESTÔMAGO: vómitos com convulsões. Vómitos fecalóides. (peristaltismo (peristaltismo inverso, oclusão intestinal). intestinal). ABDÓMEN: abdómen muito doloroso e intenso, timpânico, parece que se vai romper. (quadro agudo na oclusão ou na paralisia intestinal). EVACUAÇÕES: obstipação tenaz, sem nenhum desejo de defecar.
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Aton Atonia ia inte intest stin inal al e sobr sobret etud udoo inér inérci ciaa rect rectal al,, com com gran grande de quan quanti tida dade de de feze fezess acumuladas. Oclusão intestinal. fezes duras, impossíveis de expulsar se não é imediatamente lavado. As fezes sobem e baixam, saem e entram alternadamente (Silicea terra – Thuja occidentalis), por inércia do recto. Evacuações involuntárias na fase final. Peristaltismo invertido, seguido de vómitos fecalóides. Opium faz parte do grupo dos grandes obstipados da Farmacodinâmica Homeopática, diferenciando-se estes entre si, em relação com as causas como se segue: OPIUM: obstipação intestinal paralítica. NUX VOMICA: obstipação intestinal por atonia parética, principalmente por causa da vida sedentária. Outras vezes falta de peristaltismo irregular e espasmódico. LYCOPODIUM CLAVATUM: obstipação intestinal por abafo, combinada com atonia do intestino grosso e constrição espasmódica do esfíncter anal. PLUMBUM METALLICUM: obstipação intestinal por miastenia dos músculos lisos intestinais e dos rectos abdominais, provocada pela degeneração e atrofia muscular progressiva. GRAPHITES: obstipação intestinal por aquinesia intestinal proveniente da debilidade muscular ou exagerada dilatação cólica (Megacólon). SILICEA TERRA: obstipação intestinal por extrema debilidade muscular intestinal ou abdominal (esgotamento) (esgotamento) e grande secura da mucosa (desidratação). BRYONIA ALBA: obstipação intestinal por secura da mucosa intestinal ligada a transtornos gastro-hepáticos. ALUMINA: obstipação intestinal por extrema secura da mucosa intestinal de origem metabólico-constitucional ou nervoso.
URINÁRIO: retenção de urinas por paralisias da bexiga, retenção depois de um susto ou depois de um parto. Micção involuntária por paralisia flácida do esfíncter vesical. GENITAIS MASCULINOS: aumento do desejo sexual com erecções e poluções frequentes. Diminuição do desejo sexual e impotência. GENITAIS FEMININOS: diminuição do desejo sexual. Supressão das regras por um susto (Aconitum napellus). No trabalho de parto interrompem-se as dores e apresenta-se um estado comatoso. Convulsões das pálpebras: Eclampsia sem sonolência e ainda coma entre as crises. RESPIRATÓRIO – LARINGE: afonia depois de um susto (Aconitum napellus). Como o fizemos com a obstipação intestinal, vamos expor uma relação comparativa das afonias: ACONITUM NAPELLUS e OPIUM: afonia depois de um susto. susto. GELSEM GELSEMIUM IUM SEMPE SEMPERVI RVIREN RENS: S: afoni afoniaa por uma imp impres ressão são ou excess excessiva iva tensão tensão nervosa. ACONITUM NAPELLUS: afonia depois da exposição ao vento frio e seco; afonia nitidamente congestiva e catarral. ARSENICUM IODATUM: afonia catarral. ALLIUM CEPA e EUPATORIUM PERFOLIATUM: afonia gripal. ARSENICUM IODATUM, IODUM, SPONGIA TOSTA e ARUM TRIPHYLLUM: afonia em terreno tuberculínico ou já tuberculosa.
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ARNICA MONTANA, BELLADONA: afonia depois de gritar ou cantar; a primeira por traumatismo, a segunda por inflamação. inflamação. BELL BELLAD ADON ONA, A, CAUS CAUSTI TICU CUM, M, GELS GELSEM EMIU IUM M SEMP SEMPER ERVI VIRE RENS NS,, LACH LACHES ESIS IS TRIGONOCEPHALLUS, NUX VOMICA, OPIUM, PHOSPHORUS e PLUMBUM: afonia parética ou paralítica, sendo Phosphorus e Plumbum os mais crónicos. GELSEMIUM SEMPERVIRENS, IGNATIA AMARA e PULSATILLA NIGRICANS: Afonia durante as regras e afonia histérica. SPONGIA TOSTA: afonia pelo bócio que comprime o nervo recorrente laríngeo.
PULMÕES: respiração profunda, desigual, ruidosa, estertorosa (coma). Respiração rápida, dispneia. Sufoco quando dorme: a respiração detém-se, é preciso sacudir o doente para que a respiração normalize. sensaç ação ão de ardo ardorr ao redo redorr do cora coraçã ção, o, como como se esti estive vess ssee CIRCULATÓRIO: sens queimando. (sensação (sensação de frio ao redor do coração: Natrum muriaticum). Palpitações depois de um susto (Aconitum napellus) ou de uma cólera (Matricaria chamomila), chamomila), ou de qualquer impressão ou espera (Gelsemium sempervirens). sempervirens). Pulso lento, pleno, tenso, às vezes intermitente, pequeno e filiforme. contracç acções ões dos membro membros. s. Parali Paralisi siaa sem dor (Olean (Oleander der). ). Tremor Tremores es MEMBROS: contr (Gelsemium sempervirens). sempervirens). PELE: pele quente, coberta de suores quentes (Belladonna), excepto nas extremidades inferiores. 10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: 12C – 30C – 200C.
11. REFERÊNCIAS TERAPEÛTICAS: Alcoolismo (intoxicação grave na fase da apoplexia: V gotas da 12C a cada hora). Anúria paralítica. paralítica. Apendicite grave com quadro abdominal agudo, com ameaça de peritonite e ainda com vómitos fecalóides; e que por circunstâncias especiais não pode ser operada – paliativo – apoplexia. Bradicardia. Cianose. Cólicas do chumbo. Coma em geral. Comoção cerebral. cerebral. Convulsõ Convulsões, es, especial especialment mentee dos lactante lactantes. s. Delirium-t Delirium-treme remens. ns. Obstipaç Obstipação ão intestinal intestinal paralítica. paralítica. Epilepsia, Epilepsia, formas com mais sonolência sonolência e inconsciência inconsciência que dá convulsões. Falta de reacção orgânica ou falta de reacção aos medicamentos. Febre tifoideia para combater sonolência e a paralisia respiratória. Oclusão intestinal. Diversas paralisias.
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GRUPO B ANTIMONIUM TARTARICUM
1. SINÓNIMOS: Tartarato (sal do ácido ácido tartárico) tartárico) duplo de antimónio antimónio e de potássio. potássio. Tártaro emético. emético. Tártaro estibiado. Emético.
2. GENERALIDADES: Origem: o Antimonium tartaricum é um sal duplo de Antimónio e potássio. A sua fórmula é: 2(Ksbo) C 4H4O6H2O Preparação homeopática: prepara-se em solução aquosa segundo a Quinta regra ou por trituração segundo a sétima regra. Antecedentes de emprego: O Antimonium tartaricum foi muito empregado até aos princípios deste século, com diversas indicações, sendo as principais: se empregava como como vomit vomitivo ivo (emét (emétic ico), o), como como expec expector torant antee em afecçõ afecções es respir respirató atória rias, s, como como antiinfl antiinflama amatório tório (antifl (antiflogís ogístico tico)) na pneumoni pneumonia, a, pleurisi pleurisia, a, pericardi pericardite te e reumatis reumatismo mo articular agudo; como derivativo de uso externo. Experimentação e uso Homeopático: não há dados precisos, dignos de crédito, sobre a sua experimentação pura. O Dr. Hahnemann enriqueceu a patogenesia do medicamento com alguns sintomas, provavelmente de observação clínica e eles podem ler-se no livro de “As doenças crónicas”. A Patogenesia encontra-se na enciclopédia de Allen e no Diário Britânico de Homeopatia, Homeopatia, volume XIX.
3. ESFERA DE ACÇÃO: Actua Actua princi principal palmen mente te sobre sobre o nervo nervo vago, vago, (pneu (pneumog mogást ástric rico) o) e por int interm ermédi édioo ou directamente directamente sobre o pulmão e a mucosa gastrointestinal. gastrointestinal. Exerce também acção sobre a pele. FISIOPATOLÓGICA: 4. ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA: A acção acção sobre sobre o vago vago é freque frequent nteme emente nte excit excitado adora, ra, pelo pelo qual qual produz produz depre depress ssão ão acentuada das vísceras toráxicas e exaltação das abdominais, um verdadeiro estado de vagotonia que se traduz, sobretudo, por dispneia, asfixia, bradicardia, baixa tensão arterial, náusea, vómitos e diarreia. Doses de 0.05 gr a 0.10 gr são vomitivas e ligeiramente purgantes. A acção acção electi electiva va sobre sobre o pneumo pneumogá gástr strico ico foi demon demonstr strad adaa com a segui seguint ntee experi experiênc ência: ia: ing ingeri eriu-s u-see o Antimó Antimónio nio tartá tartáric ricoo nas doses doses citad citadas as acima acima,, produz produz de imediato os efeitos assinalados (acção excitadora directa sobre as extremidades gástricas do vago). Em mudança, necessitam-se necessitam-se de doses muito mais elevadas por via subcutânea para provocar o vómito. Doses menores, de um centigrama a um miligrama, continuadas por muito tempo, tempo, chegam chegam a produz produzir ir gastre gastrent nteri erites tes tí típic picas, as, fenóme fenómenos nos nervos nervosos os bul bulbar bares es (vertigem) e cerebrais (cefaleias e prostração); debilidade do coração, do pulmão e dos músculos. 37
A doses elevadas, superiores a 0.10 gr, causa colapso grave num quadro de gastrenterite gastrenterite aguda, tipo cólera, que determina a morte. Nas autopsia encontrou-se grande quantidade de exudato mucoso nos brônquios, pro proce cede dent ntes es de lesõ lesões es mu muco cosa sada das; s; ulce ulcera raçõ ções es e amol amolec ecim imen ento to das das mu muco cosa sass gas gastro troint intest estinai nais e deg degene eneraç ração gaso gasossa do cora coraçção, fíga ígado e rin rins; lesõ esões anatomopatológicas todas estas, que podem ser a consequência distante da acção sobre o pneumogástrico ou produzidas por um transtorno bioquímico metabólico toda via não esclarecido. Aplicado localmente degenera a pele, produzindo lesões pustulosas. Podia dizer-se que pela sua acção nervosa retarda as funções respiratórias e circulatórias e exacerba as digestivas; e pela a sua acção local, tópica ou de contacto, degenera as mucosas e a pele. 5. TIPO:
A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: não é um medicamento que tenha marcados traços anatómicos. Podee corres Pod correspon ponde derr em parte parte a pessoa pessoass de consti constitui tuiçã çãoo hidro hidroge genói nóide de e gordas gordas e preguiçosas. Esta constituição e conduta poderiam explicar, talvez, as degenerações gordurosas viscerais que se assinalaram. assinalaram.
B) NEURONEURO-PSÍ PSÍQUI QUICO-E CO-ENDÓ NDÓCRI CRINO: NO: Antimo Antimoniu nium m tarta tartaric ricum um corre correspo sponde nde a um sujei sujeito to tip tipica icamen mente te vago-t vago-tóni ónico, co, com predomínio deste tonos sobre o pulmão, dando a depressão respiratória conseguinte. Quem sabe o sujeito de Antimonium tartaricum seja um hipotireoideo. Trata-se de um preguiçoso, talvez por debilidade muscular (miastenia tóxica). Frequentemente fica sonolento, com invencível tendência ao sono, chegando a cair em adormecimento (Opium) e prostração. Despertado e agitado, ansioso, ansioso, com necessidade de ar e de grande temor de ser abandonado e permanecer sozinho (Gelsemium sempervirens). LATERALIDADE (Sintomas topográficos): topográficos): 6. LATERALIDADE (Sintomas Indiferente.
7. CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES: 1. sonolênc sonolência ia intensa intensa com com tendênc tendência ia irresist irresistível ível ao ao sonho sonho e prostraç prostração ão (Opium). (Opium). 2. Tosse Tosse com grande grande quanti quantidad dadee de esterto estertores res e acumul acumulaçã açãoo de escarro escarro,, mas sem expectoração expectoração (Ipecacuanha cephaelis). 3. Respiraçã Respiraçãoo ruidosa ruidosa com grande grande dispneia dispneia (Opium (Opium – Ipecacuanha Ipecacuanha cephael cephaellis) lis).. 4. face fria, fria, cianótica, cianótica, pálida, coberta de suores suores frios (Tabacum – Veratrum album). album). 5. Náuseas constantes constantes com com ansiedade ansiedade mortal mortal e prostração. (Ipecacuanha cephaelis). cephaelis). 6. Vómitos com desmaio desmaio (lipotimias), (lipotimias), seguido seguido de sonolência sonolência e extrema prostração.
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8. MODALIDADES – AGRAVAÇÕES:
DE TEMPO: pela noite. DE SITIO E CLIMA: pelo tempo frio e húmido. Pelo calor. Pelas mudanças de tempo. Na Primavera. DE POSIÇÃO: encostado. FISIOLÓGICAS: pelo leite e todos os alimentos ácidos. MELHORIAS:
DE SÍTIO E CLIMA: pelo frio. DE POSIÇÃO: estando sentado. FISIOLÓGICAS: pela expectoração e pelos eructos. 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS :
SONO: muita sonolência e propensão a dormir em quase todas as afecções (Opium – Nux moschata). Sonho estuporoso (Opium). FEBRE: febres tifóidicas “tifo pulmonar”. CABEÇA: vertigens ao por a cabeça sobre a almofada. FACE: face fria, cianótica, pálida, coberta de suores frios. Traços fundidos. OLHOS: olhos fundidos. DIGESTIVO – BOCA: língua saburrosa com as seguintes variantes: - vermelha na parte média e saliva branca no resto. - Saliva em todo o dorso e vermelha nas bordas. - vermelha e seca na parte média com duas bandas brancas em cada lado. - Salivação e ausência total de sede. ESTÔMAGO: falta de apetite. Desejo de comer maçãs e tomar ácidos, ainda estes agravam. Aversão pelo leite. Náuseas constantes com ansiedade mortal e prostração (Ipecacuanha cephaelis): menos sonolência e prostração. Quando a Ipecacuanha cephaelis falha e o seu quadro agrava, vómitos com lipotímias. Vómitos difíceis, arrotando além de alimentos e bílis, um muco branco, viscoso, que se estira em largos filamentos (Kali bichromicum – Hydrastis canadensis), muito abundante, que pode chegar a encher o esófago, a boca e o nariz e produzir asfixia, sobretudo nas crianças pequenas. À medida que o doente vomita encontra-se mais e mais esgotado. Gastralgia com cãibras intensas. ABDÓMEN: dores abdominais espasmódicas. Cãibras abdominais. EVACUAÇÕES: diarreia como água, involuntária, abundante, fétida, com suor frio na face. Colériforme (Veratrum album). RESPIRATÓRIO – NARIZ: asas do nariz muito dilatadas, muito abertas, animadas de batimentos rápidos e sincrónicos com os movimentos respiratórios (Lycopodium clavatum). (Antimonium tartaricum: mais dilatação das narinas, menos movimentos. Lycopodium clavatum: mais movimentos, menos dilatação). espasmódica, sufocante, quintosa; que se agrava à menor ingestão de LARINGE: tosse espasmódica, alim alimen ento toss e come come às três três da manh manhã, ã, obri obriga gand ndoo o doen doente te a sent sentar ar-se -se na cama cama e necessitando necessitando que o sustenham pela sua grande debilidade. Esta tosse vem acompanhada acompanhada de náuseas e vómitos. Tosse branda, pastosa, com ruído de escarros, mas sem poder expectorá-las expectorá-las (Ipecacuanha cephaelis). 39
BRÔNQUIOS E PULMÕES: grande quantidade de muco, mas sem expectoração. Respiração muito ruidosa. Enorme Enorme acumulaç acumulação ão de escarros escarros nos brônquios brônquios que materialm materialmente ente abafam. abafam. (quando Ipecacuanha cephaelis falha e o quadro agrava-se Antimonium tartaricum segue bem a Ipecacuanha cephaelis). Hepatização pulmonar que ainda persiste depois de ter terminado a pneumonia. Asfixia (Carbo vegetabilis). pulsoo rápido rápido,, débil débil,, peque pequeno, no, alguma algumass vezes vezes imp imperc ercept eptíve ívell CIRCULATÓRIO: puls (Arsenicum album). Baixa tensão arterial. Colapso. (Opium – Ipecacuanha cephaelis – Carbo vegetalis – Camphora). EXTREMIDADES: Cãibras durante a diarreia. Pernas muito débeis (Phosphoric acidum). PELE: erupção postulosa com base eritematosa, semelhante à da varíola e que ao secarse deixa traços avrmelhados. 10. DINAMIZAÇÕES USUAIS: Triturações decimais e centesimais: 1X – 3X - 1C – 3C. diluições aquosas da 6C à 30C.
11. REFERÊNCIAS TERAPEÛTICAS: Cianos Cianose, e, dispn dispnei eia, a, asma asma húmida húmida.. Asfixi Asfixiaa do recémrecém-nas nascid cido. o. Bronqu Bronquit itee capila capilar. r. Bronquite catarral, bronquite crónica dos idosos, pneumonia. Pneumonia com congestão hepática, edema do pulmão, tosse convulsa, vómitos em geral com muitas mucosidades. mucosidades. Vómitos que não podem ser coagidos, gast gastra ralg lgia ia com com cãib cãibra ras, s, gast gastre rent nter erit ites es,, Colé Coléri rifo form rme. e. Diar Diarre reia ia invo involu lunt ntár ária ia dos dos tuberc tub erculo ulosos sos e dos dos caqué caquécti cticos cos.. Cãibra Cãibrass abdomi abdominai nais. s. Febre Febre tifóid tifóidee com not notáve áveis is sintomas toráxicos: “Tifos pulmonares” alternando com Phosphorus e com Paronichia Illecebrum – “Tianguis pepetla” – e com Bryonia alba e com o Ferrum phosphoricum. Dermat Dermatit ites es herpet herpetifo iforme rmes. s. Afecçõ Afecções es postu postulos losas as da pele pele (Ecty (Ectyma ma), ), doença doençass cutâneas caracterizadas por bolhas de líquido seroso ( Pénfigo), Impetigo, varicela, varíola.
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GRUPO B BRYONIA ALBA
1. SINÓNIMOS: Brionia branca. Vitis alba. Vitis diabólica. Nabo do diabo. Rábano do diabo. Lúpulo Silvestre. Arnoca tolonchi.
2. GENERALIDADES: Origem: a Bryonia alba é uma planta herbácea, trepadora e vivaz da família das Curcubitáceas, Curcubitáceas, muito comum em França e na Alemanha. Princípios activos: eles são a brionina e uma resina, a brioresina. Preparação homeopática: prepara-se a tintura mãe com a raiz fresca, antes que a planta esteja em floração, segundo a primeira regra. Com a raiz seca prepara-se conforme a Quarta regra, ou pela trituração segundo a sétima regra. Antecedentes de emprego: nos séculos XVIII e XIX sobretudo, foi muito empreg empregue ue como como purga purgante nte drásti drástico. co. Arnaud Arnaud de Vil Villen leneuv euvee recome recomenda ndava va contra contra a epilepsia e Sydenham contra as febres intermitentes que se acompanham de sintomas nervosos tipo mania. No Tratado Universal das Drogas Simples, Nicolas Lemery disse dela “Limpa as serosidades pelo ventre e pela urina; faz desaparecer as obstruções; excita os períodos menstruais, facilita a expulsão da placenta depois do parto; é igualmente útil nos casos de asma e hidropisia”. Experi Experimen mentaçã taçãoo Pura: Pura: home homeop opat atic icam amen ente te foi foi expe experi rime ment ntad adaa pelo pelo Dr. Dr. Hahnemann e sua Patogenesia que se encontra na Matéria Médica Pura.
3. ESFERA DE ACÇÃO: Tem acções sobre as serosas, as mucosas e o simpático, também actua sobre o fígado e de maneira menos acentuada sobre todos os órgãos que as serosas envolvem: pulmão (Pleura), Coração (Pericárdio), articulações (sinovial); com a característica de: “actuar na parte destes órgãos mais próxima da serosa” (Dr. J. Sieffert). Apresenta também acção sobre os músculos.
4. ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA: FISIOPATOLÓGICA: A prim primei eira ra acçã acçãoo das das dose dosess fort fortes es de Bry Bryonia onia alba alba é infl inflam amat atór ória ia do trat tratoo gastrointestinal e , como consequência, purgante não drástico e fortemente hidragoga, quer dizer, que faz perder muita água o que produz desidratação do organismo; daí a secura generalizada característica e da sede intensa. A esta primeira acção inflamatória segue uma Segunda, também inflamatória, das mucosas e das serosas, quer dizer, das mucosas diferentes do intestino: respiratórias, uretrais, vaginais e dos parênquimas orgânicos, o que dá a sintomatologia típica que será estudada nos seus sítios. As serosas ou se desidratam menos, ou são inflamadas antes de que se produza a desidratação por gastrenterites, pelo qual dão ao quadro da inflamação com exudato, exactamente contrária à inflamação sem exudato ou serosa, das mucosas.
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Invocou-se uma acção simpática de instabilidade para explicar estes erros, mas este mecanismo não está claro. Bryonia alba que actua sobre as serosas como nenhum outro medicamento, convém para o segundo estágio da sua inflamação, quer dizer, como acima, quando se produz o exudato, ou seja, quando nem Aconitum napellus (hiperemia ou congestão), nem Atropa belladona (inflamação localizada no principio), poderiam ter evitado a exudação. Pela acção hidragoga, se esta não é extrema, Bryonia alba pode ser um excelente drenador e canalizador que favorece a eliminação de tóxicos a nível de qualquer órgão, mas sobretudo o fígado. Os indivíduos intoxicados gravemente com Bryonia alba morrem por causa da acidose que provoca desidratação ou pela insuficiência insuficiência hepática total a partir da intensa degeneração parenquimatosa. 5. TIPO:
A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Tratam-se Tratam-se de pessoas pessoas delgadas delgadas,, secas, secas, desidrat desidratadas adas;; de fibras fibras musculare muscularess rígidas; rígidas; geralmente morenas e de cabelos escuros. B) NEURONEURO-PSÍ PSÍQUI QUICO-E CO-ENDÓ NDÓCRI CRINO: NO: TrataTrata-se se de um sujeit sujeitoo bulbo bulbo-me -medu dular lar,, simpá simpáti tico co e instá instável vel,, hip hipere erestá stáct ctico ico para para o movimento. Muito provavelmente hipertireoideo, hiperpituitário e hipersuprarrenático ao princípio; hipotireoideo, hipotireoideo, hipopituitário hipopituitário e normosuprarrenático normosuprarrenático posteriormente. Indivíduo excessivamente excessivamente irritado (Matricaria Chamomilla – Chelidonium Chelidonium majus – Nux vomica – Aurum metallicum) facilmente encoleriza-se. Tem medo pelo que vem e apresenta uma forma particular de delírio: fala constantemente em seus negócios. Se quiser qui sermos mos mostra mostrarr a image imagem m patoló patológic gicaa tí típic picaa de Bryoni Bryoniaa diría diríamos mos:: o sujei sujeito to de Bryoni Bryoniaa alba alba é um pleur pleuro-p o-pulm ulmona onar, r, diaté diatésic sico, o, reumát reumátic ico, o, seco, seco, hepáti hepático, co, e tem tendência à obstipação. LATERALIDADE (Sintomas topográficos): topográficos): 6. LATERALIDADE (Sintomas Lado direito.
7. CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES: 1. grande grande secur securaa das das mucos mucosas as e da da pele. pele. 2. Sede Sede viva viva por por gran grande dess quan quanti tida dade dess de água água de um umaa vez vez só, só, mas mas em gran grande dess intervalos. 3. Tudo se agrava agrava pelo pelo movime movimento nto e melhor melhoraa pelo repou repouso. so. 4. Agravaçã Agravaçãoo pela pressã pressãoo ligeira ligeira e melhora melhora pela pela pressão pressão forte forte.. 5. Dores Dores agudas; agudas; pungen pungentes, tes, agrav agravados ados pelo pelo menor menor movime movimento. nto. 6. Verti Vertigen genss pela pela manhã manhã ao levan levanta tar-se r-se.. 8. MODALIDADES – AGRAVAÇÕES:
DE TEMPO: pela noite, até às nove (Matricaria Chamomilla). Pela manhã, às 3 horas e ao levantar-se. 42
DE SITIO E CLIMA: pelo calor e estação calorosa. DE POSIÇÃO: pelo movimento. SENSORIAIS: pelo tacto. Pela pressão ligeira. FISIOLÓGICAS: pelos alimentos quentes. MELHORIAS:
DE SÍTIO E CLIMA: pelo frio. DE POSIÇÃO: pelo repouso. Estando encostado sobre o lado dolorido. SENSORIAIS: pela pressão forte. FISIOLÓGICAS: pelos alimentos, bebidas e aplicações frias. 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS :
FEBRE: febre seca com sede intensa de água fria. Febre com o corpo dolorido. (gripe). (Eupatorium perfoliatum – China officinalis officinalis – Arnica montana). CABEÇA: vertigem giratória, como se a cabeça girasse em circulo completo, pela manhã ao levantar-se. Cefaleia occipital congestiva, como se a cabeça fosse estalar e lançar o seu conteúdo para a frente, produzida ou agravada pelo movimento mais leve, ainda por mover os olhos; começa desde a manhã e aumenta no decurso do dia até ficar pior na noite. Derrames meníngios; meningite. OLHOS: conjuntivas secas, com sensação de areia nos olhos. DIGESTIVO – BOCA: muito seca. Lábios secos, inchados, partidos com gretas. Língua seca e presa ao paladar, com sede ardente, por grandes quantidades de água de uma vez e a grandes intervalos. Desejo de bebidas frias e ácidas. Sabor amargo persistente. persistente. Língua coberta de saburra branco-amarelenta branco-amarelenta e grossa no centro. FARINGE: grande secura da garganta, que está ardente e com picadas. ESTÔMAGO: náuseas pela manhã ao despertar e apenas ao mover-se. Sensação de como se tivesse uma pedra no estômago aliviada pelos arrotos; esta sensação o põe de mau humor. Grande sensibilidade do epigástro oco ( boca do estômago) ao tacto. Vómitos aquosos ou imediatamente de bílis depois de haver comida. ABDÓMEN: dist disten ensã sãoo abdo abdomi mina nall com com pres pressã sãoo na regi região ão um umbi bili lica call e gran grande de sensibilidade ao tacto. O doente busca a maneira de imobilizar o seu ventre porque ao menor movimento, ainda da respiração. Agravam-se as suas dores (peritonismo e peritonite). Dor ardente e lancinante no fígado (hipocôndrio direito) sobretudo ao torcer e que melhora com o repouso e encostando-se encostando-se sobre o lado direito. A região está muito sensível ao tacto, à pressão, mas as suas dores melhoram com a forte pressão. O lóbulo direito, principalmente, sente-se grosso, pesado e muito sensível à palpação ligeira. Icterícia: estes sintomas que resultam do mau funcionamento das vias biliares, sendo importantes, não são tanto nem tão frequentes como os sintomas de intoxicação (náuseas, vómitos, cefaleias e alergias) que indicam o mau funcionamento hepático, já que Bryonia alba tem mais selectividade pelo fígado que pelas vias biliares. Nas lesões orgânicas do fígado como já se disse a Bryonia alba actua tanto melhor quanto mais próxima ao peritónio está a lesão. EVACUAÇÕES: obstipação sem desejos de evacuar, pela grande secura da mucosa intestinal, sendo as fezes secas, duras, volumosas e negras como queimadas. Ainda que 43
a obstipação é mais típica de Bryonia alba, tem também uma forma especial de diarreia: cor de café, abundante abundante como água suja suja e que se apresenta na manhã ao fazer o primeiro primeiro movimento para levantar-se. levantar-se. URINÁRIO: mucosa uretral seca que exprime dor ardente, enquanto não há micção, pela própria secura, e que melhora naturalmente pela urina. GENITAIS FEMININOS: supressão da menstruação com dor de cabeça, epistaxe, hemoptise ou rectorragias r ectorragias geralmente hemorróidais. Seios Seios pálido pálidos, s, quente quentes, s, duros, duros, de uma dureza dureza de pedra pedra e mui muito to dolor doloroso ososs (Matricaria chamomilla). chamomilla). RESPIRATÓRIO – NARIZ: coriza seca com dor em extensão na frente. Epistaxe matinal ou durante a supressão da menstruação. LARINGE: tosse seca, voz apagada que provoca dores lancinantes no peito e pressões na cabeça, obrigando o paciente a suster a sua cabeça ou o peito com as mãos, para diminuir a comoção do acesso. Tosse agravada pelo menor movimento ou passando do frio ao calor, numa habitação quente e respirando profundamente; melhorada pelo repouso absoluto. Expectoração de mucosidades escuras, cinzentas (poeira) ou amareladas e Às vezes com estrias de sangue (pneumonia). PULMÕES: dores agudas, lancinantes, no peito (dor nas costas, pleurodinia, pleurites, pleurisia, pneumonia). Estas dores são melhoradas por permanecer imóvel, tranquilo, respirando apenas. Na pleurisia as dores melhoram encostando-se sobre o lado afectado COLUNA E TÓRAX EM GERAL: dores picantes no dorso, debaixo das escápulas, debaixo das clavículas, debaixo dos seios, debaixo das últimas costelas; constritivos debaixo do externo (traqueite, angina de peito, pericardite). CIRCULATÓRIO: dor recto-external da pericardite ou da angina de peito ou de um enfarto do miocárdio. Pericardite reumática, endocardite reumática. Pode chegar a reduzir a insuficiência e a estenose mitral ou tricúspide, sobretudo recent recentes es pela pela sua sua acção acção selec selectiv tivaa sobre sobre as serosa serosass (fase (fase infla inflama matór tória ia das serosa serosass endocárdicas). MEMBROS: grande medicamento dos reumatismos articulares e musculares. A sua acção electiva sobre as serosas ou indica quanto haja articulações inchadas, vermelhas, quentes, com dores agudas pungentes (Apis mellifica) e dilacerantes, que pioram ao menor movimento e ao menor contacto, mas melhoram com repouso e forte pressão. E sobre os músculos quando afecta grupos musculares bem determinados. MEMBRO SUPERIOR: dor de luxação dos pulsos ao movê-los. Articulação do cotovelo e do ombro inchadas e dolorosas. Mãos inchadas. Dores de tracção em todo o braço até à ponta dos dedos. Move constantemente constantemente o braço esquerdo. MEMBRO INFERIOR: picadas nos músculos, pioram ao toque e com o movimento. Rótulas rígidas, inchadas e dolorosas. Picadas e esticões na barriga das pernas até à tíbia. Pernas e pés inchados. Move constantemente constantemente a perna esquerda. (Helleborus niger). PELE: nodosidades duras em baixo da pele. 10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: Tintura – 1X – 3X – 3C – 6C – 12C – 30C.
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11. REFERÊNCIAS TERAPEÛTICAS: Dispep Dispepsia sia,, gastra gastralgi lgia, a, vómito vómitos, s, enteri enterite te grave, grave, angioc angiocoli olite, te, diarre diarreia, ia, obstip obstipaçã ação, o, apendicite (coadjuvante para evitar a peritonite), apendicite no prê-operatório, tiflites, peritonites e pelviperitonites no princípio. Cólica hepática, congestão do fígado, hepatite aguda, insuficiência hepática, icterícia alternando com Carduus marianus, especialmente na forma emotiva; ou com Mercurius vivus. Asma, bronquite aguda, bronquite capilar, alternando com Ipeca. Bronquite crónica, broncopneumonia, pneumonia (alternando com Pho Phosph sphoru orus), s), Arseni Arsenicum cum album album com Ipeca Ipeca ou com Antim Antimoni onium um tarta tartaric ricum. um. Congestão pulmonar, pleurodinia, pleurites, pleurisia, enfisema pulmonar, pericardite, endocard endocardite, ite, insufici insuficiênci ênciaa mitral. mitral. Angina Angina de peito, peito, acessos acessos descompe descompensad nsados os pelo movimento.
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GRUPO B IPECACUANA CEPHAELIS
1. SINÓNIMOS: Ipeca. Ipecacuanha cephaelis. Raiz brasileira. Raiz vomitiva.
2. GENERALIDADES: Origem – Ipecacuana é a raiz de três géneros de arbustos da família das Rubiáceas: a Ipecac Ipecacuan uanaa cepha cephael elis, is, a Paych Paychotr otria ia Emétic Eméticaa e a Richa Richardo rdoni niaa Scabr Scabra, a, tod todas as elas elas orginárias do Brasil e abundantes nas regiões da Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. seus princ princípi ípios os activo activoss são os seguin seguintes tes alcal alcalóid óides: es: Princípios Princípios activos: os seus Emetina, Cephalina, Psycotrina, Metilpsycotrina, Ipecamina, Hydroipecamina e um ácido, o Ácido Ipecauánico. Preparação Preparação homeopática: homeopática: prepara-se a tintura com a raiz, segundo a Quarta regra. Antecedentes Antecedentes de emprego: emprego: empregue como anti-disentérico no Brasil desde à muito tempo. Até 1648 conheceu-se na Europa. O médico holandês Helvetius realizou realizou com ela muitas curas notáveis nos finais do século XVII. Actual Actualme mente nte ainda ainda segue segue e ocupa ocupa um lug lugar ar prefer preferent entee na terapê terapêuti utica ca com diversas aplicações, especialmente como vomitivo e expectorante, e o seu alcalóide Emetina para o tratamento tratamento da amiblase. Experimentação Pura: foi feita pelo Dr. Hahnemann e a Patogenesia Patogenesia resultante incluí incluída da na Matér Matéria ia Médica Médica Pura, Pura, encont encontrara-se se igu igualm alment entee no Diário Diário Britân Britânic icoo de Homeopatia, Homeopatia, volumes XXVI e XXVIII.
3. ESFERA DE ACÇÃO: A Ipeca actua sobre o pneumogástrico nas suas terminações periféricas e no seu centro bulbar. So Sobr bree o simp simpát átic ico. o. Além Além diss dissoo sobr sobree a mu muco cosa sa do apar aparel elho ho dige digest stiv ivoo e respiratório; o pulmão; o coração, os vasos e a pele.
4. ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA: FISIOPATOLÓGICA: Localmente, o pó da raiz de Ipecacuanha Cephaelis é irritante para a pele e muito irritante para as mucosas: inalada em pequena quantidade provoca espirros, quando se inspira em maior quantidade causa tosse espasmódica espasmódica extremamente molesta e às vezes verdadeiras crises de asma. Uma pequena quantidade deste pó projectada sobre um olho, produz uma inflamação inflamação conjuntival muito aguda que pode chegar até a perfuração da córnea. A sua acção geral, ao ser ingerida a Ipecacuanha cephaelis ou injectada com o seu princípio activo, a emetina, é de um excitador do pneumogástrico pneumogástrico e um depressor do simpá simpáti tico. co. Pela Pela prime primeira ira acção acção que pode pode reali realizar zar-se -se nos centr centros os bul bulbar bares es ou nas terminações do nervo. Provoca náuseas e vómitos e sempre mais náuseas do que vómitos. É pois um emético (vomitivo) e por sua vez central e reflexo. A causa do duplo mecanismo: Reflexo através do pneumogástrico é irritante local do intestino, 46
produz diarreia reflexa. Aumento do peristaltismo e diarreia inflamatória (acção local). Pela Segunda acção, depressora do simpático, causa depressão respiratória, cardíaca e vascular, abatendo pelo mesmo a pressão sanguínea e podendo chegar a produzir colapso arterial. Determinadas Determinadas doses, 20 a 50 centigramas tomadas, excitam o centro respiratório bulbar, a musculatura bronquial (acção estimuladora do simpático em lugar da geral depressora que se assinalou antes) e a produção da secreção mucosa dos medianos e pequenos brônquios, estas três acções são as que fazem a Ipecacuanha cephaelis nestas doses, um excelente produto expectorante. Portanto, a estrita acção homeopática da Ipec Ipecac acua uanh nhaa ceph cephae aeli liss nest nestaa regr regra, a, será será supr suprim imir ir os esca escarr rros os não não pelo pelo efei efeito to expectorante ou eliminador, mas pelo efeito secante. Uma pessoa intoxicada gravemente pela Ipeca, morre pela intensa depressão cardíaca (Insuficiência miocárdica) que, no final, pelo coração; pelo colapso arterial (choque) ou pelo edema pulmonar que produz asfixia. Este último síndrome é, na realidade, uma consequência da insuficiência cardíaca. A Ipecacuanha cephaellis parece-se muito com Antimonium tartaricum na sua acção, mas a acção da Ipecacuanha é mais lenta, ainda que mais prolongada e menos intensa que a do Antimonium, produzindo, pelo mesmo, menos depressão cardíaca e respiratória e menos colapso que o emético. Isto faz dela o vomitivo ideal, quando seja necess necessári árioo empreg empregá-l á-laa neste neste sentid sentido, o, sobret sobretudo udo em crian crianças ças,, idoso idososs ou adulto adultoss debilitados ou cardíacos. A dose empregado para o efeito vomitivo é de 2 g de pó de Ipecacuanha cephaelis de uma só vez. Se em vez de usar a Ipecacuanha Ipecacuanha cephaelis em algumas indicações emprega-se o seu princípio activo a emetina, esta tem uma intensidade de acção igual ou maior do que o Antimonium tartaricum, o que a faz perigosa. Na patog patogen enesi esiaa da Ipecac Ipecacuan uanha ha cepha cephael elis is exist existee o sintom sintomaa “hemor “hemorrag ragias ias abundantes sendo o sangue vermelho brilhante”, mas na sua acção fisiopatológica reconhecida não há nada que produza hemorragias; havendo em troca, produção de hipotensão e colapso. Então, essas hemorragias que falam as patogenesias devem ter sido sido produz produzida idass pelas pelas elevad elevadas as pot potênc ências ias que, que, vencen vencendo do a hipot hipoten ensão são das doses doses ponderais, produzem produzem hipertensão e como consequência consequência ruptura ruptura de vasos e hemorragias. hemorragias. Salta a vista então que, para tratar uma hemorragia de Ipeca e com Ipeca, devemos usála em doses que produzam hipotensão (2.5 a 3 gr: em doses fraccionadas) e não em potências 6C, 12C ou 30C que produzindo hipertensão vinham a agravar a hemorragia. 5. TIPO:
A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Ipecacuanha não tem um tipo anatómico marcado.
B) NEURONEURO-PSÍ PSÍQUI QUICO-E CO-ENDÓ NDÓCRI CRINO: NO: Trata-se de um indivíduo vagotónico vagotónico e simpático-lítico, simpático-lítico, com predomínio central bulbar. Este predomínio vago, com todas as suas consequências, quem sabe está ligado a um ligeiro hipotireoidismo e hiposuprarrenalismo. Indivíduo que deseja muitas coisas sem poder precisar de nada. Lento nas suas ideias.
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LATERALIDADE (Sintomas topográficos): topográficos): 6. LATERALIDADE (Sintomas Lado direito de preferência. preferência. CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES: 7. CARACTERÍSTICAS 1. Náuseas Náuseas persiste persistentes ntes com salivaçã salivação. o. 2. Vómit Vómitos os refle reflexos xos que que não não melhor melhoram. am. 3. Língua limpa (esta (esta característica característica estabelece estabelece uma das das grandes grandes diferenças diferenças com com os Antimónios, tartaricum que tem três tipos de línguas saburrosas e o crudum com a sua língua peculiar branca “como leite”). 4. Hemorragi Hemorragias as por qualquer qualquer via (Crotalus (Crotalus horridu horridus), s), sendo sendo o sangue de cor vermelh vermelhoo vivo vivo.. (por (por hipe hipert rten ensã sãoo cong conges esti tiva va e aind aindaa rupt ruptur uraa vasc vascul ular ar,, que que prov provoc ocam am as dinamizações médias e altas). 8. MODALIDADES – AGRAVAÇÕES:
DE TEMPO: periodicamente. DE SITIO E CLIMA: no inverno e no tempo seco. DE POSIÇÃO: pelo movimento (Bryonia alba). FISIOLÓGICAS: por comer carne de porco. MELHORIAS:
DE POSIÇÃO: pelo repouso. SENSORIAIS: pela pressão. 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS :
FEBRE: calafrios e arrepios com frio gelado e suores frios nas mãos e pés. Febre com estado nauseoso persistente. Febre com profundas dores nos ossos. (Mercurialis). Febre intermitente (China officinalis). .Hemic icra rani niaa dire direit ita, a, lanc lancin inan ante te,, com com náus náusea eas, s, vómi vómito toss e pesa pesade dezz CABEÇA: .Hem (enxaqueca). OLHOS: Nevralgia orbitaria periódica com lágrimas (Arsenicum album) sendo as dores vivas, lancinantes e acompanhadas de náuseas. Úlceras da córnea. DIGESTIVO – BOCA: Erupções e úlceras nas bordas dos lábios (Nitric acidum). Salivação abundante (Mercurialis), que o obriga a engolir constantemente. Língua geralmente limpa. ESTÔMAGO: Náuseas constantes, persistentes, vómitos depois de comer pastéis e cremes e depois de ter fumado. Sensação de que o estômago estivesse relaxado, vazio e pendurado no abdómen. ABDÓMEN: Dores constantes ou de beliscaduras que atravessam o abdómen da esquerda à direita. (direita à esquerda: Lycopodium clavatum), e ao redor do umbigo. EVACUAÇÕES: Fezes diarreicas, verdes como erva. Fermentadas e espumosas como a levedura de cerveja. Sanguinolentos, desintéricos, com muito tenesmo (Mercurius vivus – Mercúrio solúve solúvel), l), ou negra negrass como como a hul hulha ha (mele (melenas nas)) sangu sanguee diger digerido ido,, hemorr hemorragi agias as altas altas
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geralmente duodenais. Todas estas diarreias vêm acompanhadas de náuseas e vómitos (Arsenicum album). URINÁRIO: Hematúria GENITAIS FEMININOS: Regras muito adiantadas e muito abundantes, (China), sendo o sangue de cor vermelho vivo. Durante as regras: dores umbilicais que irradiam ao baixo ventre e ao útero com náuseas e vómitos. Depois das regras: debilidade debilidade (China officinalis officinalis sem proporção com a quantidade de sangue perdido). Durante a gravidez: vómitos com náuseas excessivas. RESPIRATÓRIO – NARIZ: Epistaxe, sendo o sangue vermelho e brilhante. Coriza fluente com espirros frequentes (Sabadilla oficinalis – Arsenicum album). LARINGE: Rouquidão e ainda afonia depois de uma coriza. Afonia inflamatória. Toss Tossee que que não não pára pára,, viol violen enta ta a cada cada insp inspir iraç ação ão.. O peit peitoo está está chei cheioo de mucosidades que não podem ser expectoradas pela tosse e que sufocam o doente e provocam náuseas e ainda vómitos. Tosse espasmódica, espasmódica, seca e sufocante: a criança fica pálida e cianótica: (a cara azulada e o corpo rígido). Tosse com expectoração de sangue. Tosse com epistaxe. Tosse agravada pelo movimento (Bryonia alba). PULMÕES: Sufocamento. Dispneia com constrição no peito. Hemoptises abundantes, sendo o sangue de cor vermelho-vivo, acompanhado de náuseas e vómitos. Estertores mucosos abundantes, no peito, que se vêem à distância. “ as mães dizem que o peito dos seus filhos ronca “. asma húmida e espasmódica, sendo a respiração muito arquejante. Edema do pulmão com expectoração espumosa e de cor salmão. CIRCULATÓRIO: debilidade e frio na região precordial (frio ao redor do coração: Natrum muriaticum; calor ao redor do coração: Phosphorus). Insuficiência miocárdica. Hemorragias por diferentes vias (Crotalus horridus), sendo o sangue de cor vermelho-vivo e brilhante. Hipotensão e colapso arterial. MEMBROS: dore doress prof profun unda dass nos nos osso ossoss (Mer (Mercu curi rius us – Kali Kali ioda iodatu tum) m),, como como se estivessem rotos; pior durante a febre. Uma mão fria e a outra quente (China officinalis – Digitallis purpurea). PELE: picadas violentas sem erupção (Dolichos pruriens). 10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: Tintura – 1X – 3X – 6C – 30C – 200C. As baixas dinamizações usam-se geralmente para fluidificar as mucosidades e fazer expectorar, igualmente para as hemorragias. (as altas agravariam as hemorragias). As médias e as altas para secar secreções e diminuir a expectoração, especialmente nas crianças que não sabem expulsar escarros e nos quais seria perigoso acumularem-se.
11. REFERÊNCIAS TERAPEÛTICAS: Dispepsia aguda. Mau estar gástrico “indigestão” – no princípio. Indigestão, gastrites, diarreia, diarreia crónica, desinteria, oclusão intestinal, vómitos, hematemese. Asma, bronquite grave capilar, bronquite, broncopneumonia, alternando com Bryoni Bryoniaa alba. alba. Conges Congestão tão pul pulmon monar, ar, edema edema pul pulmon monar, ar, pneumo pneumoni niaa altern alternand andoo com Bryonia alba. Laringite com afonia e muitas mucosidades. Laringite com som agudo e desagradável e espasmo da glote. Tosse convulsa no princípio. Dispneia com náuseas.
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Insuficiência miocárdica, epistaxe hemicrania, convulsões epileptiformes nas crianças crianças.. Eclâmpsi Eclâmpsia, a, ulceraçã ulceraçãoo da córnea, córnea, oftalmia oftalmia flicten flicteneoi eoide. de. Febre intermit intermitente ente,, palud paludism ismo, o, febre febre tifóid tifóidee no princí princípio pio.. Gripe Gripe altern alternand andoo com Bryoni Bryonia, a, hip hipote otensã nsãoo arterial.
ANTIMONIUM TARTARICUM Digestivo
IPECA
Suja, saburrosa, com três tipos diferentes.
limpa.
Mais vómitos que náuseas. vómitos por excitação do pneumogástrico no estômago com indigestão. Bílis e muco branco. Viscoso e filamentoso, muito Abundante.
Mais náuseas que vómitos. vómitos reflexos por irritação do pneumogástrico no bulbo. vómitos Mucosos, Viscosos ou bem De sangue vermelho e brilhante.
Resp Respir irat atór ório io
Espa Espasm smód ódic ica, a, sufo sufoca cant nte. e. Agrava comendo. Com náuseas e vómitos.
Ince Incess ssan ante te e espasmódica. Violenta, que se produz a cada inspiração e que sufocam.
Expector Expectoração ação
Excessiv Excessivos os escarros escarros que se podem podem Ruído Ruído de expectora expectoração ção expectorar rar e que se asfixiam. no peito. Muitos escarros que Podem expectorar. Expectoração Expectoração com sangue.
(figura 1) – quadro comparativo do sistema digestivo e respiratório entre o Antimonium Antimonium tartaricum e a Ipecacuanha Ipecacuanha cephaelis.
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GRUPO B PHOSPHORUS
1. SINÓNIMOS: Fósforo branco.
2. GENERALIDADES: Origem: o Phosphorus é um corpo simples da família dos Metalóides. O seu símbolo químico é o P. Foi descoberto por Brandt e Kunckel em 1679, uns que ao mesmo tempo, mas por separado, o extraíram da urina. Actualmente extraí-se dos ossos calcificados por meio da técnica de Scheele. Na natureza existe combinado em forma de fosfatos. Preparação homeopática: prepara-se a partir do fósforo puro por meio de solução em glicerina associada ao álcool, sem seguir nenhuma das nove regras. Obtémse de imediato uma solução de 1:1000 ou seja uma 3X. A solução em álcool puro ou a trituração alternam o metalóide e podem ser perigosos. Antecedentes de emprego: pouco tempo depois do seu descobrimento foi utilizado por Kinchel para diversas doenças crónicas, em forma de pílulas luminosas que se fizer fizeram am célebr célebres es no seu seu tempo. tempo. Kramer Kramer,, médic médicoo alemã alemão, o, recome recomenda ndava va o Phosphorus contra a epilepsia e febres malignas. Na actualidade e em vista da sua toxicidade, o Phosphorus foi abandonado substituído por compostos orgânicos dele e pelo ácido Phosphorico. Experi Experimen mentaçã taçãoo Pura: Pura: a expe experi rime ment ntaç ação ão home homeop opát átic icaa foi foi efec efectu tuad adaa pelo pelo Dr. Dr. Hahnemann quem publicou a sua Patogenesia no seu livro de “As doenças crónicas”. Também se encontra nas enciclopédias e nos Diários Norte-americanos e Britânico de Homeopatia volumes volumes VII e XXI respectivamente. respectivamente.
3. ESFERA DE ACÇÃO: Este medicamento tem acção sobre quase todo o organismo. Com importância igual actua sobre o cérebro, a medula, coração, pulmões, fígado, estômago, pâncreas, baço, os rins, as glândulas de secreção interna, os ossos, músculos, a pele e o sangue. FISIOPATOLÓGICA: 4. ACÇÃO FISIOPATOLÓGICA: O fósforo pode produzir intoxicação aguda e intoxicação crónica e uma acção local de queimadura. A intoxicação aguda era antes muito frequente nas fábricas de pavios pelo excesso de inalação de vapores fosforosos ou ingestão de fósforo branco que caia nas mãos dos trabalhadores; mas agora, com os procedimentos de segurança industrial, só se vê em tentativas tentativas de suicídio, ao ingerir pavios ou pastas fosforosas como o fosfato de zinco que se emprega como como raticida. As doses mortais, mortais, não bem afixadas, afixadas, são ao redor dos 10 centigramas para o adulto e um centigrama para as crianças. Sabe-se de
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intox ntoxiicaç cações ões mort ortais caus ausada adas pela ela inge ngestã stão de 60 a 70 pavi avios, os, ou seja aproximadamente, aproximadamente, 3 ou 4 centigramas de fósforo branco. Esta intoxicação intoxicação grave produz, depois de uma ou duas horas de ingerir o fósforo, os seguin seguintes tes sintom sintomas: as: fortes fortes dores dores de estôm estômago ago com com inten intenso so ardor, ardor, como como se se queimasse (acção local primária de queimadura); arrotos com sabor e odor a alho: vómitos com sede ardente e cefaleia. cefaleia. Este constitui a primeira fase. Depois de um breve período de calma apresenta-se a Segunda fase com vómitos agora coagíveis, diarreia, icterícia grave, hipertrofia do fígado, diversas hemorragias, mas sobretudo epistaxe devido a um triplo efeito degenerativo: A) sobre as paredes vasculares que engrossa e debilita (Bartholow). B) Sobre os glóbulos vermelhos aos que hemoliza e C) sobre a coagulação do sangue que retarda provavelmente porque ao desorganizar o sangue altera a composição das plaquetas, destruindo ou neutralizando a tromboquinase e também também porque porque ao alter alterar ar as funçõe funçõess hepáti hepáticas cas,, vol voltan tando do ao fígad fígadoo insufi insuficie ciente nte,, transforma a formação de fibrinogénio. Nesta fase há também transtornos sensitivos e sensoriais, sobretudo grande sensibilidade do eixo cérebro-medular com delírio e paralisias, que pode obedecer à degeneração gordurosa da medula, há amolecimento ou bem a esclerose, porque o fósforo tanto amolece como a esclerose. Depois desta paralisia, o pulso fica débil, irregular, intermitente intermitente e sobrevem à morte em coma. Esta intoxicação pode evoluir num tempo que vai desde algumas horas até quatro, seis ou doze dias. Se o indivíduo deseja salvar-se, o seu fígado, que estava hipertrofiado, hipertrofiad o, e atrofiase, e esta diminuição de tamanho é definitiva, com a conseguinte insuficiência hepática. A intoxicação crónica produz-se a grande prazo, nas pessoas que trabalham o fósforo ou nos químicos que estão ligados a esta indústria e caracteriza-se, primeiro, por um período relativamente breve ou curto de sensação de bem estar, de aumento na energia e de forte exaltação de todas as funções, mas sobretudo da musculatura cujo vigor aumenta; aumenta; da parte intelectual intelectual que se aviva aviva e da parte sexual em que o desejo e o poder estão realmente acrescentados. Depois deste período enganoso e fugaz, sobrevem a inapetência, gastralgia, dispepsia rebelde, tosse crónica, opressão do peito, febrícula (febre baixa), cefaleia, abatimento, debilidade intelectual e anemia, podendo ser esta Hemolítica Hemolítica ou macrocítica macrocítica e derivando claramente claramente da degeneração degeneração que o fósforo produz a nível da medula óssea, da mucosa do antropilórico e do baço, regiões todas elas consideradas como órgãos hematopoiéticos. É frequente que os fósforo produza os quadros das anemias perniciosas e das leucemias. Pelos transtornos digestivos, pelos transtornos metabólicos, já que o fósforo produz uma hiperactividade tanto dos processos de assimilação assimilação (anabolismo), como dos de desassimilação (catabolismo), e pela anemia, sobrevem o debilitamento gradual e finalmente a caquexia; de modo que na terminação de um ou vários anos aparece um estado de miséria orgânica, ou seja, a necrose dos ossos, principalmente principalmente do maxilar e da tíbia. A necrose do maxilar geralmente complica-se, já que começa pelas cáries precoces nos dentes, esta produz uma osteoperiostite que se propaga rapidamente e infecta-se, dando uma grande quantidade de pus, destruindo mais o osso e transformando-se numa verdadeira osteomielite. Nas autópsias encontraram-se: A) degeneração degeneração gordurosa do coração, rins, tireóides, supra-renais e músculos. Degeneração e amilóideia amilóideia do fígado, do pâncreas pâncreas e ainda do baço. Todos estes estes órgãos mostram-se de uma cor amarela e estão amolecidos, mas o fígado que se encontra
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enorme além do brando, tem uma consistência “friável”, quer dizer, que se esboroa facilmente, que se pode partir facilmente. Amolecimento e às vezes esclerose do cérebro e da medula. B) Amolecimento C) Hemorragias em formas de cataratas sanguíneas em quantidades variáveis, sendo às vezes vezes puntiformes puntiformes (micro-hemorragias (micro-hemorragias ou hemorragias hemorragias miliares), presentes presentes sobretudo no cérebro e meninges, pericárdio, pericárdio, pleuras e peritónio. D) ulcerações, pouco frequentes apesar de tudo, e a nível do estômago principalmente. A escassez deste tipo de lesões, tratando-se de uma substância tão cáustica, tão queimante, “tão incendiária” como é o fósforo, pode ser devido a que este elemento misturado com gordura perde muito a sua acção oxidante enérgica local. A este respeito puderam-se introduzir pequenas proporções de fósforo no tecido celular subcutâneo sem produzir dor nem inflamação devido à presença da gordura deste tecido. É curioso que a gordura, que evita a acção cáustica do fósforo seja, muito, uma das das subs substâ tânc ncia iass prod produz uzid idas as pela pelass dege degene nera raçõ ções es próp própri rias as dest destee medi medica came ment nto. o. Investigando Investigando neste sentido encontrou-se que o fósforo, tanto na intoxicação aguda como na crónica, detém e transforma as mudanças nutritivas dos órgãos com as que entra em contacto e favorece a acumulação de gordura nas células. Resumindo a importante e a extensa acção do fósforo, dizemos que:
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
irrit irritaa e exci excita ta o sis sistem temaa nervo nervoso. so. Intensif Intensifica ica e exagera exagera as as oxidaçõ oxidações es orgâni orgânicas. cas. Irrita Irrita e ainda ainda ulcera ulcera a mucosa mucosa gástrica gástrica.. Desorgan Desorganiza iza o sangue, sangue, produz produz hemorrag hemorragia ia e anemi anemia. a. Hipert Hipertrof rofia ia e produz produz a degene degeneraç ração ão gorduros gordurosaa e amilói amilóidei deiaa do fígado, fígado, pâncre pâncreas as e baço. Produz a degeneração degeneração gordurosa do coração, coração, rins, rins, tireóide, tireóide, supra-renais supra-renais e músculos. músculos. Inflama Inflama e “queima “queima “ o tecido tecido pulmona pulmonar, r, pelo excesso excesso das das oxidações oxidações.. Amolece Amolece ou dá escle esclerose rose no cérebro cérebro e na medula medula,, e como consequê consequência ncia,, debilita debilita e ainda paralisa o sistema nervoso. Alte ltera o meta etaboli bolissmo prod produz uziindo, ndo, pri primei meiro, ro, talvez vez hipert pertro rofi fiaa tireó reóide (hipertireoidismo (hipertireoidismo e alto metabolismo) metabolismo) e depois atrofia a tireóide (hipotireoidismo (hipotireoidismo e baixa o metabolismo).
5. TIPO:
A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Tratam Tratam-se -se de pessoa pessoass altas, altas, delgad delgadas as que tenham tenham cresci crescido do rapid rapidame amente nte e tenha tenham m tendência a encurvar-se; de tórax grande e estreito, omoplatas salientes, pescoço largo e laringe laringe saliente saliente;; os ossos são delgados, delgados, finos; os músculos músculos pouco desenvol desenvolvido vidos, s, as mãos sempre húmidas e quentes. A cara é larga, os ossos da face salientes, a frente alta e o cabelo fino, abundante e frequentemente ruivo ou avermelhado. A cor é pálida, cerosa e ainda transparente, envergonhamento circunscrito nas faces ou somente aos ossos da face. Os olhos são grandes, brilhantes e estão sombreados por grandes pestanas. O nariz é largo, os lábios amarrotados e crostosos. Têm uma grande mobilidade na sua sua expr expres essã sãoo e são são semp sempre re agit agitad ados os.. Como Como pode pode ver-s ver-se, e, apre aprese sent ntam am a tí típi pica ca const constitu ituiç ição ão fosf fosfóri órica ca que está está dada dada no seu seu bioti biotipo po homeo homeopát pático ico pela pela Calcar Calcarea ea phosphorica, acentuando-se no fósforo os carácteres sobressaídos do Tuberculínico. 53
B) NEURONEURO-PSÍ PSÍQUI QUICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: Destacam-se bem dois aspectos ou fases neste medicamento (como se viu na acção): é hiper e hipo cérebro-medular, com transtornos neuro-tróficos. É hiper e hipo suprarenal, com astenia astenia profunda no segundo caso; caso; hiper e hipo tireóideo, tireóideo, com alto ou baixo metabolismo respectivamente; hiper e hipo genital e provavelmente tenha algo de hiperpituitarismo. Indiví Indivíduo duo mui muito to inq inquie uieto to e agitad agitado, o, não se pode pode senta sentarr nem perman permanec ecer er tranquilo um momento. De inteligência viva é um nervoso que tem reacção facilmente às influências exteriores, climáticas ou sociais. Nesta fase de exaltação pode chegar ao delíri delírio, o, sendo sendo este este princi principal palmen mente te vio violen lento to (Bell (Bellado adonna nna – Hyosc Hyosciam iamus us niger niger – Stramonium datura) loquacidade (Cimicifuga racemosa – Lachesis trigonocephallus) trigonocephallus) ou erótic eróticoo (Hyosc (Hyosciam iamus us nig niger) er).. Depois Depois o sujei sujeito to fica fica abati abatido, do, está está triste triste,, tristo tristonho nho,, mela melanc ncól ólic ico, o, medr medros oso, o, sobr sobret etud udoo na escu escuri ridã dão; o; teme teme tamb também ém a saud saudad adee e as tempestades (Gelsemium sempervirens) igualmente só teme ao porvir que lhe parece incerto e sombrio e mostra grande depressão pelas doenças (Gelsemium sempervirens). Chega à indiferença para tudo o que o rodeia (Phosphoric acidum), há apatia completa e há repugnância para todo o trabalho (Sulphur), (Sulphur) , principalmente o intelectual. 6. LATERALIDADE (sintomas topográficos):
Lado direito.
7. CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES: 1. Hipe Hipers rsen ensi sibi bili lida dade de de todo todoss os sent sentid idos os (Aco (Aconi nitu tum m nape napell llus us – Nux Nux vomi vomica ca – Belladonna). 2. Debili Debilidad dadee e esgota esgotamen mento to nervo nervoso. so. 3. Sens Sensaç ação ão de ardo ardorr e quei queima madu dura ra em qual qualqu quer er part partee do corpo, corpo, mu muit itas as veze vezess só subjectiva ,sem nenhuma lesão (Arsenicum album). 4. Dese Desejo jo de de ser ser mass massaj ajad ado. o. 5. Extrema Extrema inquietu inquietude de (Arsenicum (Arsenicum album album – Argentum nitricu nitricum m – Rhus toxicode toxicodendron ndron – Zincum metalicum). 6. Tendên Tendência cia às hemorr hemorragi agias as (Crota (Crotalos los horridus horridus – Mercur Mercurius ius vivus vivus – Ipecac Ipecacuan uanha ha cephaelis cephaelis – China officinalis – Ferrum phosphoricum). 7. Sede intens intensaa de água fria, fria, a qual é vomitada vomitada imedia imediatame tamente nte que foi aqueci aquecida da pelo estômago (Arsenicum album). Phosphorus é considerado como “o grande ardoroso” da Matéria Médica e forma com com Arse Arseni nicu cum m albu album, m, Su Sulp lphu hur, r, Carb Carboo anim animal alis is,, Carb Carboo vege vegeta tali liss e Seca Secale le cornutum, o grupo dos ardorosos. 8. MODALIDADES – AGRAVAÇÕES:
DE TEMPO: pela tarde, à hora do crepúsculo. Antes da meia noite. DE SITIO E CLIMA: pela mudança de tempo, do tempo húmido ao calor seco. Durante as tempestades. DE POSIÇÃO: estando encostado sobre o lado esquerdo ou sobre o lado dolorido (Ao contrário de Bryonia alba que melhora encostando sobre o lado dolorido. PSICOLÓGICAS: na escuridão.
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MELHORIAS:
DE POSIÇÃO: . estando encostado sobre o lado direito. SENSORIAIS: lusco-fusco. FISIOLÓGICAS: pelas fricções. Pelos alimentos frios. Lavando-se com água fria. Pelas aplicações frias. Depois de ter dormido (Nux vomica). PSICOLÒGICAS: pela hipnose. A agravação no lusco-fusco é psicológica porque teme a escuridão, sente medo no lusco-fusco e isso agrava os seus sintomas nervosos. A melhoria no lusco-fusco lusco-fusco é sensorial, sensorial, porque no lusco-fusco, melhoram-se os sintomas oculares e nervosos causados pela luz, de acordo com a sua hipersensibilidade sensorial. 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS:
SONO: sonolência no dia e antes das refeições. Sonos curtos com despertares frequentes. Sono não reparador pela manhã parece-lhe que não dormiu bastante (Nux vomica). Mas também melhoria depois de ter dormido (Nux vomica, que tem “melhoria depois de um sono curto”). Insónia que se agrava antes da meia noite. Sonos ansiosos e lascivos. Sonambulismo. febrículas. as. Febre própria com pulso pulso pequeno pequeno e rápido rápido (Iodum (Iodum metalicu metalicummFEBRE: febrícul Arsenicum iodatum ). Delí Delíri rioo com com loqu loquac acid idad adee ou erót erótic icoo não não tem tem pudo pudorr em algu alguns ns esta estado doss febr febris is (Hyosciamus niger). CABEÇA: vertigem ao levantar-se pela manhã, agravado pelo movimento (Bryonia alba) e ao baixar-se. Vertigens com a sensação de caída e escurecimento da vista (Aconitum napellus). Vertigens dos idosos. Sensação de debilidade cerebral. Cefaleia congestiva crónica, com dor ardente que parece subir desde a coluna vertebral e pesadez, agravada pelo calor. A pele põe-se seca e cai em placas (Tallium aceticum: Tina cortada). FACE: pálida, cerosa, sobretudo ao redor do nariz e da boca. Com rubor circunscrito às faces ou ossos da face. Necrose dos maxilares, sobretudo do inferior. face edematosa. OLHOS: edema das pálpebras que se vêem inchadas. Olhos muito sensíveis à luz. Manchas negras móveis nos olhos. Círculo esverdeado ao redor da luz das lâmpadas (Osmium). Ao ler, as letras aparecem vermelhas. (este sintoma é próprio do glaucoma). Parece como se os objectos estivessem cobertos de um veio cinzento (catarata). Vê melhor os objectos distantes distantes ao abrir os olhos fazendo sombra com as mãos. Distingue melhor pela manhã e à hora do crepúsculo. OUVIDOS: dureza do ouvido dos idosos. Dificuldade para ouvir principalmente a voz humana. Ressonância dos sons que chegam de fora ou que o mesmo pronuncia (auto-eco). Ressonância do som de uma palavra só de pensar nela (eco – psíquico). DIGESTIVO – BOCA: lábios secos e amarrotados, com crostas. Gengiva tumefactas que sangram facilmente (Mercurialis – Nitric acidum – Sulphuric acidum – Arsenicum album – China officinalis – Crótalus horridus – Ipecacuanha
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cephaelis – Lachesis trigonocephallus – Hepar sulphuris – Secal cornutum – Carbo vegetalis – Kreosotum ). Hemorragias persistentes depois da extracção de um dente. Periostite alveolar. Odontologia Odontologia com ardor. Língua seca e branca ou seca vermelha e lisa. Língua com papilas sobressaídas e vermelhas na ponta (em toda a língua: Belladonna). Salivação com sabor a alho. Sede inextinguível de água fria, a que é arrastada logo quando cai no estômago. ESÓFAGO: ardor no esófago. Espasmos do esófago com a sensação de “bola que sobe até a garganta”. (Ignatia amara: “bolo histérico”. Pulsatilla: “espasmo histeriforme principalmente a um terço médio do esófag esófago” o”.. Pho Phosph sphoru orus: s: “estr “estrei eitam tament entoo espas espasmód módico ico no terço terço inferi inferior, or, próxi próxima ma da cárdia”, desde aí sobe até a garganta. Baptisia tintorea: espasmo com estreitamento e regurgitações. Naja tripudians: “espasmo com a sensação de enforcamento”. Alguns o consideram como medicamento principal. ESTÔMAGO: fome fome voraz voraz,, canin caninaa (bulim (bulimia ia). ). Fom Fomee imedi imediat atame amente nte depoi depoiss de ter comido. Tem que tomar alimentos com frequência ou cai desvanecido: “com pouco mais seguido” (Lycopodium clavatum – Iodium metalicum): tem esta fome voraz com os carácteres assentados, por duas razões: a presença de uma gastrite e os transtornos metabólicos do medicamento que fazem com o sujeito consuma rapidamente todas as suas suas reserv reservas: as: “fase “fase de hiper hipertir tireoi eoidis dismo mo em que o sujeit sujeitoo mater material ialme mente nte está-s está-see queimando”. Dese Desejo jo anor anorma mall de sal sal ou de espe especi ciar aria ias: s: alim alimen ento toss mu muit itoo salg salgad ados os ou mu muit itoo condimentados. Arrotos de grandes quantidades quantidades de gás depois das refeições: refeições: regurgitações de alimentos, alimentos, de água ou de bílis. Hematemese. Vómitos em todo o momento; a água é vomitada apenas se estiver quente. Sens Sensaç ação ão de vazi vazioo no estô estôma mago go (Lyc (Lycop opod odiu ium m clav clavat atum um – Iodi Iodium um meta metali licu cum m – Ipecacuanha cephaelis – Sepia officinalis). Com grande sensibilidade no epigástro vazio e que pode estender-se a todo abdómen. Dor Dor corr corros osiv ivaa e arde ardent ntee no estô estôma mago go (Cap (Capsi sicu cum m annu annum m – Arse Arseni nicu cum m albu album m – Mercurius corrosivus). ABDÓMEN: sensação de vazio e debilidade no abdómen. Sensação de frio. Cólicas violentas com emissão de gases inodoros que não aliviam a dor. Dor na região hepática com o fígado grande e icterícia. Fígado com degeneração gordurosa. Aumento do baço. Pâncreas aumenta de volume e está dolorido à palpação. Na grande sensibilidade do abdómen pode ter participação muito importante o pâncreas. Pâncreas com degeneração gordurosa. Considera-se os Phosphorus o melhor medicamento na pancreatite aguda ou crónica. EVACUAÇÕES: obstipação por atonia e por secura, com fezes grandes e delgadas como lápides negras, secas e duras, muito difíceis de expulsar. Também pequenas, brancas e secas, como as do cão. Diarreia crónica aquosa, abundante, que aparece como se um lavado se evacuasse (“aparece como esguicho rápido como o de uma seringa”: Podophyllum peltatum). Diarreia indolor (Phosphoric acidum). Diarreia com partículas brancas e gordurosas, como grânulos de sebo ou de sagu. (Arsenicum album: diarreia com coágulos brancos não gordurosos). Diarreia debilitante (Arsenicum album – China officinalis) (diarreia
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que não debilita: Phosphoric acidum). Diarreias involuntárias por paralisia do esfíncter anal: “esguicho pelo anus sempre aberto”. (Aloe socotrinum – Opium). Enterorragias, nas que o sangue é vermelho-vivo e que não provêm de hemorróidas. URINÁRIO: necessidade frequente de urinar e em cada vez que urina tem grande quantidade de urina. Sensação de ardor e queimadura na uretra a urinar. Paresia da bexiga. Incontinência nocturna na senilidade. Urina sanguinolenta (hematúria discreta). Urina que é quase puro o sangue (hematúria franca), com dor nos rins e o fígado é ictérico (nefrites com hepatite). Capa de gordura iridiscente (causada) na superfície da urina. (Nefrose com degeneração da gordura). Sedimento branco, arenoso (fosfatúria). (a perda de fosfato pode combater-se com os mesmos fosfatos que se perdem, dados em quantidades homeopáticas – método de substituição – ou com Phosphorus 12C ou 30C – método reactivo que actua sobre o metabo metabolis lismo mo do fósfo fósforo ro alter alterado ado). ). A fosfa fosfatúr túria ia é um sintom sintomaa freque frequent ntee na préprétuberculose. tuberculose. Sedimento gomoso que forma flocos albuminosos. (Albuminúria. (Albuminúria. Nefrite). Espuma aderente abundante, viscosa, (albuminúria). Uremia, já que o fósforo perturba a taxa de nitrogénio total. excitação ão sexual sexual com desejos desejos irresistí irresistíveis veis e sonhos sonhos GENITAIS GENITAIS MASCULINOS MASCULINOS:: excitaç lascivos. Perdas seminais involuntárias. Hipotensia depois de excesso. GENITAIS FEMININOS: regras prematuras. Regras adiantadas, pouco abundantes, mas de longa duração. Antes das regras choros e lamentações. Durante as regras dores constritivas na coluna e na virilha esquerda, que irradiam à parte interna do músculo. Hemorragias uterinas. Metrorragias durante a época de lactação, com grande debilidade. Amenorreias com hemorragias vicariantes (epistaxe ou hemoptise). Amenorreia com leucorreia irritante, irritante, corrosiva, queimante, queimante, que afecta onde toca. RESPIR RESPIRATÓ ATÓRIO RIO – NARIZ: NARIZ: nari narizz inch inchad adoo e mu muit itoo dolo doloro roso so ao tact tactoo (Rux (Rux toxicodendron). Bati Batime ment ntos os (mov (movim imen ento toss de fole fole)) das das asas asas do nari narizz (Lyc (Lycop opod odiu ium m clav clavat atum um – Antimonium tartaricum). Secura do nariz, ao assoar-se caem pequenas estrias sanguinolentas no pano. Epistaxe abundante pelas tardes em vez de regras. Epistaxe escassa mas frequente, mas, em caso de pólipos. Hipers Hipersen ensib sibili ilidad dadee do olfact olfacto. o. Perve Perversã rsãoo do olfact olfacto, o, perce percebe be odores odores imagi imaginár nários ios.. (Graphites – Sulphur – Chelidonium majus – Nux vomica). LARINGE: rouquidão agravada pela tarde e primeiras horas da noite, com sensação de esfoladura (Causticum). Não pode falar por causa da dor de garganta. Tosse seca, dura, irritante, que não pára, com múltiplas agravações pelo ar frio, passando de um sitio quente a outro frio, antes da meia noite, ao falar, rir, comer beber e encostando-se do lado esquerdo. Tosse pensando nela. O paciente ao descrever a sua tosse, primeiro tosse ou assinala com os dedos a sua laringe de cima a baixo. Tosse dos anémicos. Tosse com opressão intensa, constrição e dores queimantes no peito. Deve sentar-se na cama para poder expectorar mucosidades mucosidades abundantes, viscosas, purulentas e sanguinolentas (breves hemoptises de repetição. Tuberculose), ou bem com saliva coberta ou picada de ferrugem (pneumonia). TÓRAX E PULMÕES: opressão com sensação de peso no peito, como se fosse feita por uma loiça. Hemoptises repetidas. Congestão pulmonar. Pneumonia sobretudo na metade do pulmão direito. Tuberculose aberta, cavitaria , de curso rápido, rápido, sobretudo do vértice direito. direito. (nestes (nestes casos deve deve usar57
se muito prudentemente: uma dose única de 30CH, melhora o paciente; doses repetidas podem ampliar as cavernas, provocar a hemoptise e causar a morte) – por isso nas tuberculoses abertas e avançadas o melhor é não usá-lo). CIRCULATÓRIO: palpitações palpitações violentas com ansiedade, como uma pancada no peito, agravadas estando encostado encostado sobre o lado esquerdo. Pulso pequeno e rápido. Sensação de calor no coração (sensação de frio: Natrum muriaticum). Tendência às hemorragias; a menor ferida sangra abundantemente (Hemofilia). Anemias: hemoliza os glóbulos vermelhos, retarda a coagulação do sangue e altera as paredes vasculares (arterite e arteriosclerose). arteriosclerose). COLUNA COLUNA E MEMBRO MEMBROS: S: ardor ardor nas nas duas duas escápu escápulas las (Lyco (Lycopod podium ium clava clavatum tum – Medorrinum), com sensação de calor que sobe desde os rins até à nuca. Sensib Sensibil ilida idade de à pressã pressãoo nas apófis apófises es espinh espinhosa osass de todas todas as vérteb vértebras ras tórax tóraxica icas: s: (Sulphur – China officinalis) officinalis) (últimas ( últimas cervicais e primeiras toráxicas: Actaea racemosa). Debilidade da coluna vertebral. Cáries. MEMBRO SUPERIOR: paresia de todo o membro. Debilidade nas articulações que enfraquecem. Adormecimento e tremor ao menor exercício, nos braços e mãos. (nos pés: Sulphur – Sanguinaria). (nos pés e nas mãos: Medorrinum). Procura constantemente um lugar fresco na cama (Sulphur). MEMBRO INFERIOR: paresia de todo o membro. Debilidade em todo o membro. Inflamação dolorosa do periósteo da tíbia (Syphilinum – Phytolacca decandra – Kali iodatum). Necrose da tíbia. Ardor nos pés (Sulphur). Pela noite dores no calcanhar. ( talalgia : Cedron – Phytolacca decandra – Kali bichromicum). PELE: sensação de ardor na pele. A menor ferida sangra abundantemente. Púrpura hemorrágica. Úlceras rodeadas de pequenas vesículas, sangrando facilmente. Pólipos. Tumores erectos que sangram facilmente. (Hemangiomas, “cabeça de veia“). 10. DINAMIZAÇÕES USUAIS:
6C – nunca mais baixa – preferíveis: 12C e 30C. a 200C ou mais altas, em dose única, com precauções.
11. REFERÊNCIAS TERAPEÛTICAS: Ataxia locomotora, atrofia muscular progressiva. Esclerose lateral amiotrófica, insónia,
irritabilidade nervosa. Mania aguda, meningite cérebro-espinal, forma atáxica. Mielite crónic crónica, a, mielit mielitee por compr compres essão são (30C (30C alter alternan nando do com Natrum Natrum muria muriati ticum cum 30C). 30C). neurastenia. Nevrite degenerativa. Nevrite post-diftérica. Nevrite múltipla, nevralgias diversas, paresias, paralisias espinal progressiva. Paralisia post-diftérica. Paralisia dos músculos do olho, paralisia por excessos sexuais. Paralisias diversas, amolecimento cerebral e medular. Syringomielia. Syringomielia. Enfraquecimento . Anemia perniciosa, anemias aplásticas (leucemia). Epistaxe grave. Hematemese. Hemoptis Hemoptise, e, hematúri hematúria, a, hemofili hemofilia, a, enterorrag enterorragias, ias, hemorróid hemorróidas. as. Hiperten Hipertensão são arterial arterial,, púrpura hemorrágica, arterite aguda, aortite, arteriosclerose, endocardite, miocardite, desfal desfaleci ecime mento nto do ventrí ventrícul culoo direi direito to com com conges congestão tão pul pulmon monar ar basal basal e hepát hepática ica.. Degeneração gordurosa do coração. Afonia, asma bronquial, bronquite (6C, alternando com Bryonia alba 6C). bronquite grave. Bronquite crónica, broncopneumonia (12C ou 30C alternando com Bryonia alba
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6C ou 12C), congestão pulmonar, laringite simples ou catarral. Laringite tuberculosa (30C (30C com preca precauçõ uções es)) larin laringit gitee crónic crónica, a, pneumo pneumoni niaa (alter (alternar nar com Bryon Bryonia ia alba: alba: Phosphorus na noite, Bryonia alba de dia). Tuberculose (dose única que não se repetirá antes de 30 dias). Bulimia, dispepsia crónica, gastrite, úlcera redonda do estômago ou duodeno. Vómitos. Diarreia típica, diarreia crónica, disenteria. Pancreatite. Pancreatite. Degeneração Degeneração gordurosa do pâncreas. Colicist Colicistite, ite, cólica cólica hepátic hepática. a. Hipertrof Hipertrofia ia hepática hepática.. Cirrose Cirrose atrófica atrófica ou hipertróf hipertrófica. ica. Degeneração gordurosa e amilóideia do fígado. Insuficiência hepática, hipocondria. Albuminúria e suas complicações pulmonares: edema do pulmão. Uremia, nefrite aguda, nefrite crónica, pielite calculosa, degeneração gordurosa do rim. Incontinência nocturna da urina (paralítica). Exaltação sexual, histeria, impotência sexual. Periostite. Periostite. Osteite, Osteite, necrose dos ossos, osteomielite osteomielite crónica (30C alternando com Silicea 30C). raquitismo, coxalgia tuberculosa. Diversos metabolismos alterados, especialmente o dos hidratos de carbono, diabetes. Doença Doença de Addiss Addisson, on, febre febre ti tifoi foidei deia. a. Lúpus Lúpus,, saramp sarampoo hemorr hemorrág ágic ico. o. Escarl Escarlat atina ina hemorrágica.
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GRUPO C ARSENICUM ALBUM 1. SINÒNIMO IMOS: Arsénico branco. Arsénico cru. Cal de arsénico. Óxido branco de arsénico. Ácido Arsenioso. Tiróxido de arsénico. Anidrido arsenioso. Metal branco.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: o Arsenicum album é um sal de arsénico. O tiróxido de arsénico. Dele parte-se para preparar o medicamento, mas como para ele à que dissolver o sal em água e isto faz ao produto um pouco ácido, dá-se-lhe também o nome de Ácido arsenioso. Fórmula: AS2O3. Preparação homeopática: prepara-se a partir do sal cristalizado por meio de solução em água fervendo, a que posteriormente se agrega mais água destilada e álcool. Podem preparar-se as dinamizações pela Quinta regra ou por trituração segundo a sétima regra. Antecedentes de emprego: como elemento e como medicamento o Arsénico é conhecido desde a antiguidade. Parece que foi Dioscórides, médico Grego do século primeiro da nossa era, quem primeiro o empregou a partir do sulfureto amarelo de Arsénico ou ouro pimenteiro. Os romanos também o usaram na sua época e muitos século séculoss depoi depois, s, mais mais que como como medica medicamen mento, to, empreg empregava ava freque frequent nteme emente nte pelos pelos envenenadores profissionais, principalmente na Idade Média. Sistematicamente a sua administração interna, como medicamento, principiou no século XVII, com diversas indicações: Van Helmont o recomendava para as úlceras; Sent Sentil iliu iuss para para as febr febres es inte interm rmit iten ente tes. s. No sécu século lo XVIII XVIII Fo Fowl wler er o reac reacre redi dito tou, u, preparando-o em forma menos tóxica (Licor de Fowler) e com este, mais outros preparados, esteve medicado contra a sífilis, paludismo e outras infestações protozoárias protozoárias como a amibíase, em que ainda se emprega. Experimentação pura: homeopáticamente o Arsénico foi, com a China e o Merc Mercúr úrio io,, dos dos prim primei eira rame ment ntee expe experi rime ment ntad ados os pelo pelo Dr. Dr. Hahn Hahnem eman ann, n, mas mas a sua sua patogenesia não consta no “fragmento” nem no primeiro volume da “Matéria Médica Pura”, se não até ao segundo onde apareceu em 1816. Voltou a publicar-se na Segunda Edição de “As Doenças Crónicas” em 1833 e nela consignam-se 1079 sintomas, dos quais são de Hahnemann nada mais de 30. De sete dos discípulos, 667 e os restantes 382 de outros autores. A patogenesia volta a publicar-se nas “Doenças Crónicas” em 1889, agrega 202 sintomas, dos quais 79 são de um caso de envenenamento em toda a família. A família Kaisser, e o resto de observações praticadas em doentes aos que “Hahnemann e Hering deram grânulos da 3ª”; ou seja que estes novos sintomas não foram de experimentação pura, mas sim de toxicologia e de observação clínica. Posterio Posteriorment rmentee as patogene patogenesias sias Hahneman Hahnemannia nianas nas foram suplemen suplementada tadass com observaçõ observações es e estudos, estudos, tais como os de Dr. Wurmb nos volumes volumes 3º e 4º do British British Journa Journall of Homeop Homeopat athy hy;; os do Dr. Black Black num arran arranjo jo patoge patogené nésic sicoo inclu incluind indoo na primeira parte da Matéria Médica de Hahnemann, com comentários clínicos. Num artigo sobre o Arsénico, da enciclopédia enciclopédia de Allen, a lista de sintomas chega já à cifra de 2872, de diversas origens. O estudo mais recente sobre este medicamento é o que fez o
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Dr. Imbert Gourbeire e que apareceu fraccionado durante estes últimos vinte anos (1953 a 1973) na Gacete Medicinale de Paris.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: O Arsenicum album exerce a sua acção em quem com ele se intoxica, a nível de todo o organismo, mas com maior afinidade e intensidade sobre o sangue, o sistema nervoso, as mucosas e a pele.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: O Arsenicum album é um tóxico violento; trataremos de apresentar o que se sabe à cerca do mecanismo desta intoxicação. A maioria, se não a totalidade das lesões observadas nos intoxicados com Arsénico e em experiências feitas em animais e, pelo mesmo, a sintomatologia relativa em geral, devem-se a fenómenos citotóxicos ao pôr-se em contacto o tóxico com os protoplasmas celulares celulares um tempo suficiente. O primeiro que se manifesta é o fenómeno da inflam inflamaçã açãoo que vai passa passando ndo pelos pelos seus seus sucess sucessivo ivoss esta estados dos de conge congestã stãoo nos capilares, seguido de estase, fragilidade e ruptura, trombose e como consequência a isqu isquem emia ia e necr necros osee de qual qualqu quer er teci tecido do,, o que que dá luga lugarr a exte extens nsas as,, prof profun unda da e irreve irreversí rsívei veiss lesõe lesõess de tip tipoo autolí autolíti tico. co. Se tod todos os ou algun algunss dos anter anterior iores es estado estadoss afectasse o sistema nervoso, as consequências são as degenerações e as destruições dos centros ou das vias periféricas, com as conseguintes paralisias. Por igual mecanismo o Arsénico além de destruir, altera a função nuclear e detém a proliferação ao impedir a divisão mitótica. Nos tecidos afectados do fígado, rim e coração podem ver-se células destruídas das que só permanece a membrana (degeneração dos vacuolos), outras totalmente lisadas (necrose completa) e outras mais sobrecarregadas de gordura (degeneração gordurosa) ou com a imagem imagem da hialinose (degeneração (degeneração hialina). hialina). Substrato Substrato bioquímico: bioquímico: a anatomia patológica descrita brevemente, pode ter, toda a par parte te dela dela,, o segu seguin inte te subs substr trat atoo bioq bioquí uími mico co:: depo depois is de mu muit itas as obse observ rvaç açõe õess e experiências em animais, aceita-se hoje que os arsenicais exercem as suas acções no organismo, por combinação do Arsénico com grupos sulfhdrílos (-SH) das enzimas orgâ orgâni nica cass cata catali lisa sado dora ras, s, esse essenc ncia iais is para para os proc proces esso soss meta metabó bóli lico coss celu celula lare res, s, especialmente especialmente os que intervêm nas oxidações dos tecidos. Nesta forma as ditas enzimas e por conseguinte as oxidações celulares, permanecem retardadas. Inibidas. O mesmo que as acções metabólicas. E a sífilis dos tecidos não se faz esperar. Isto é fácil de demo demons nstr trar ar in vitr vitro, o, agre agrega gand ndoo-se se o arse arseni nica call à papi papila la de cére cérebr broo de pomb pombaa e observando a diminuição do consumo de oxigénio até à anoxia total e morte desse tecido. Este Este efei efeito to bioq bioquí uími mico co comp compro rovo vouu-se se que que ocor ocorre re com com todo todoss os meta metais is e metalóides tóxicos: sempre a combinação deles com os grupos sulhidrílos (-SH) dos catalisadores enzimáticos. Acções gerais tóxicas do Arsénico: qualquer que seja o mecanismo ou mecanismos íntimos da intoxicação pelo Arsénico, ela produz, em detalhe, as seguintes lesões:
a) tract tractoo gastroi gastroint ntest estin inal al:: os primeiros sintomas da intoxicação aguda são de uma violenta inflamação do tubo digestivo. Isto faz pensar que o Arsénio actuará como um cáusti cáustico, co, mas a necro necropsi psiaa rara rara vez demons demonstra tra corros corrosão ão extern externa, a, e a gastre gastrent nteri erite te 61
apresenta-se igual seja qual for a via de introdução do tóxico. Em troca demonstrou-se que a inflamação depende da acção geral sobre os capilares que a nível do estômago e sobretudo do intestino, provoca vasodilatação capilar, a qual é muito intensa e pode produzir paralisia ou rotura dos capilares. No primeiro caso há produção de um exudato no tecido conjuntivo, que eleva o epitélio e produz o seu desprendimento em forma de fragmentos como falsas membranas; este exudato flui à luz do intestino e como a distensão provoca hiperperistaltismo hiperperistaltismo sobrevem diarreia aquosa que arrasta as massas de muco e exudato coagulado, tomando o aspecto de “água de arroz”. No segundo caso, ou seja a ruptura, produzem-se equimoses e hemorragias no intestino e no estômago com os conseguintes vómitos ou diarreias sanguinolentas. b) fígado: as lesões são resultado de tromboses centro-lobular e de degenerações gordurosas e amilóides. c) rins: outra vez está presente a lesão aos capilares, já seja a nível dos glomérulos ou dos túbulos. O efeito inicia-se sobre os glomérulos e os vasos dilatados desta rede ou a sua ruptura deixam escapar as proteínas que enchem a cápsula glomerular, produzindo vários graus de necrose e de degeneração tubular, com a conseguinte albuminúria, cilindrúria, hematúria hematúria e a baixa da função que se traduz em oligúria e ainda anúria. d) circ circuulaçã lação: o: os capilares dilatam-se enormemente e o plasma escapa da circulação pelo grande aumento da permeabilidade capilar ou por ruptura. Todos as camadas capilares são afectados isto traduz-se por uma grande descida da pressão sanguínea que pode chegar à escala do choque. A isto contribui a hemoconcentração e a depressão do miocárdio. e) sangue: o Arsénico afecta a medula óssea e o mecanismo desta acção não está ainda declarado. É evidente que altera a constituição celular do sangue e que, segundo seja a alteração apresentam-se quadros de anemias diversas, até as leucemias. f) sist sistem emaa ner nervo voso so:: o sistema nervoso central, o periféricos e os sistemas vegetativos, podem ser inflamados por arsenicais. E o resultado imediato são as neurites, mielites e uma encefalopatia arsenical. Observou-se que em aplicação local – como na experiência da paloma – o arsénico inibe a respiração das fibras mielínicas e bloqueia a condução de impulsos. Isto fala em favor do “substrato bioquímico”, já citado. g) pele: na intoxicação crónica pelo arsénico, ao eliminar-se parte do tóxico pela pele, esta esta inflam inflama-s a-see dando dando origem origem a brotos brotos de tip tipoo alérgi alérgicoco-urt urtic icári ário; o; mas sobre sobretud tudoo dege degene nera ra-s -see prod produz uzin indo do prol prolif ifer eraç açõe õess epit epitel elia iais is que que term termin inam am em hipe hipert rtro rofi fia. a. Hiperque Hiperqueratos ratose, e, hiper-pig hiper-pigment mentaçã açãoo ou hipo-pigm hipo-pigmenta entação ção e um cúmulo cúmulo de diversas diversas erupções.
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Arsenicum album é um medicamento constitucional por excelência, que dá o tipo do intoxicado intoxicado crónico: enfraquecido, asténico, de rosto pálido e ceroso, lábios secos, olhos fundidos com olheiras, além das pálpebras e rostos. Pele escamosa, seca e com diversas erupções . B) PSICOPSICO-NEU NEURORO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: Sujeito Sujeito vago-tóni vago-tónico. co. Crónicame Crónicamente nte hipo-céreb hipo-cérebro-me ro-medula dular, r, transitor transitoriame iamente nte hiperhipercérebro-medular. Marcado hipo-suprarrenalismo e essa deficiência é a causa principal da profunda astenia.
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Na parte psíquica psíquica apresenta estrema estrema prostração mental. mental. Grande ansiedade, ansiedade, com medo da morte (Aconitum napellus) napellus) e solidão, medo de morrer subitamente subitamente quando está só, teme que durma e morra pela noite, medo dos fantasmas, de ladrões e do futuro (Bryonia alba). Pensa que está perdido e que não se aliviará. Como se vê, o medo em diversas formas, igual a Aconitum, domina a mente de Arsenicum. Agit Agitad adoo em extr extrem emo, o, não não pode pode esta estarr quie quieto to (Arg (Argen entu tum m nitr nitric icum um – Rhus Rhus toxi toxico code dend ndro ronn – Ph Phos osph phor orus us). ). Apes Apesar ar da sua sua gran grande de debi debili lida dade de troc trocaa de luga lugar r continuamente e se materialmente não pode mover-se, pede que lhe ajudem e mudem de postura ou de cama. As mais mais peque pequenas nas quanti quantidad dades es de álcoo álcooll produz produzemem-lhe lhe Deliri Delirium um tremen tremenss (intoxicação profunda) e faz-lhe ouvir vozes inexistentes. Na agonia há inquietude com visões de pessoas desaparecidas.
6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): topográficos): Lado direito.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. prostração profunda e rápida. 2. agitação intensa. 3. ansiedade com medo da morte. 4. estados alternados de excitação e depressão. 5. periodicidade de todos os sintomas. 6. dores ardorosas, como brasas aplicadas em distintas partes (Phosphorus). 7. agravação da meia noite às três da manhã. Há um grande parecido , ainda nas características predominantes, entre Arsenicum album e Phosphorus: assinalamos pelo menos os seguintes: Arsenicum album forma parte parte do grupo grupo dos medica medicamen mentos tos ardoro ardorosos sos:: (Arsen (Arsenic icum um album album – Pho Phosph sphoru oruss – Argentum nitricum – Carbo – Secale cornutum – Sulphur), entra de igual maneira, na prime primeira ira fila, fila, no grupo grupo dos medros medrosos os (Aconi (Aconitum tum napell napellus us – Arseni Arsenicum cum album album – Gelsemium sempervirens), com igual categoria forma parte do grupo dos inquietos (Arsenicum album – Aconitum napellus – Argentum nitricum – Phosphorus – Rhus toxicodendron toxicodendron – Zincum metallicum); e inclui-se também com relevância, no grupo dos medicamentos medicamentos periódicos (Arsenicum album – China oficinalis oficinalis – Natrum muriaticum).
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: depois da meia noite, da uma às três da manhã. DE SÍTIO E CLIMA: pelo frio e humidade. exercício. cio. Estando Estando encostad encostadoo sobre o lado afecta afectado do e com a DE POSIÇÃO: pelo exercí cabeça baixa. FISIOLÓGICAS: pelas bebidas alcoólicas. MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: pelo calor. DE POSIÇÃO: tendo a cabeça levantada. FISIOLÓGICAS: pelas aplicações quentes e as bebidas quentes.
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9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: inquieto: dá voltas constantemente na cama. Despertar brusco, saltando fora da cama muito assustado pelo que está a sonhar ou por medo de morrer. FEBRE: febres periódicas, intermitentes. (Paludismo com acessos febris cada 2,3,ou 4 dias dias). ). Febr Febree com com gran grande de inqu inquie ietu tude de.. Febr Febres es com com deso desorg rgan aniz izaç ação ão do sang sangue ue,, septicémicas. CABEÇA: alopécia. Caspa seca que se desprendem escamas como pêlo de milho e que produz ardor na pele cabeluda. FACE: palidez mortal. Às vezes cor amarela. Edemas. Semblante caquéctico, oprimido, “hipocrático”, com suores frios. OLHOS: edemas das pálpebras, sobretudo das inferiores que dependem como bolsas (Phosphorus: edema palpebral pálido – Apis mellifica: edema palpebral vermelho). Olhos oprimidos. Ardores nos olhos com lágrimas escoriantes. escoriantes. Fotofobia intensa (Atropa belladona) e dores supra-orbitais melhoradas pelo calor. OUVIDOS: otorreia escoriante, fétida, com dor aguda e zumbidos. DIGESTIVO – BOCA: lábios secos e tostados apergaminhados com gretas, (Bryonia alba). Língua seca e vermelha com as bordas com as marcas dos dentes; às vezes de cor escura. Odor fétido do hálito e da saliva. Úlceras na língua e nas bochechas, tipo aftas. Sede por pequenas quantidades de água gelada que cai pesada no estômago e em seguida é vomitada (Phosphorus). FARINGE: seca, ulcerada e ardorosa. repugnância. ESTÔMAGO: a vista e o odor dos alimentos produzem-lhe repugnância. Vómitos violentos imediatamente depois de ter comido ou bebido a menor coisa. Vómitos e diarreias simultâneas. Dores epigástricas queimantes depois de ter ingerido frutas, gelados, bebidas alcoólicas ou alimentos decompostos. ABDÓMEN: distendido, doloroso em geral e especialmente na região hepática. Dores ardorosas melhoradas por aplicações aplicações quentes (por aplicações aplicações frias: Phosphorus). diarre reia iass com com vómi vómito toss (Ver (Verat atru rum m albu album m – Chin Chinaa ofic oficin inal alis is – EVACUAÇÕES: diar Ipecacuana cephaelis – Matricaria chamomilla – Antimonium crudum – Mercurius solubilis), solubilis), depois de comer ou beber, seguida de intensa prostração, desproporcionada desproporcionada à quantidade evacuada. Evacuações pequenas, queimantes, negras, sanguinolentas, sanguinolentas, fétidas e algumas vezes com odor cadavérico. Evacuações disentéricas com dores ardorosas (Mercurius sublimathus corrusivus), acompanhadas de esfriamento das extremidades, vómitos (Veratrum album). Evacuações acompanhadas de caimbras nas pernas e suor frio, coleriformes (Veratrum album – Cuprum metallicum – Podophillum peltatum). As evacu evacuaçõ ações es de Arseni Arsenicum cum album album são partic particul ularm armen ente te irrita irritante ntess e produz produzem em escoriações e fissuras perianais com prurido e ardor, que melhoram com aplicações muito quentes. URINÁRIO: Ardor ao urinar com micção involuntária. Urina albuminosa. Albuminúria ou hidropisia. Glicosúria. Urina sanguinolenta. GENITAIS FEMININOS: Regras adiantadas e muito abundantes, sendo o sangue negro, irritante e pruriginoso. Esgotamento Esgotamento depois das regras. Dores ardorosas e intensas a nível do útero e dos ovários, sobretudo o direito; agravados com o exercício e melhorados com aplicações quentes. 64
Fluxo vaginal ácido, queimante, corrosivo, amarelado e de odor pútrido, piora estando de pé. Fluxo abundante nas anémicas. Leucorreia pútrida com amenorreia. Edema e prurido nos órgãos genitais. RESPIRATÓRIO: NARIZ: o nariz está inflamado por fora e por dentro com ardor e ulcerações. Coriza aquosa, fluente, que faz escoriações no lábio superior (Arsenicum iodatum). No entanto deste catarro, as narinas sentem-se obstruídas. Espirros frequentes e molestos. Crostas na mucosa nasal. Olfacto muito sensível. LARINGE: tosse seca, dilacerante, seguida de escarros e com aspecto intercostal. CIRCULATÓRIO: palpitações visíveis (Spigelia). Com debilidade e tremores, agravados pelo esforço. Aceleração do pulso pelas manhãs ou pela menor causa. Baixa pressão arterial. Tendência para hemorragias, sendo o sangue negro, irritante e pútrido. Varizes ardorosas, melhoradas com aplicações aplicações quentes. DORSO E EXTREMIDADES: ardor na coluna. Dores agudas pungentes ou ardorosas que vão da nuca ao sacro. Caimbras nas pernas acompanhando certas formas de diarreia. Não pode caminhar pela grande debilidade das pernas. Edemas dos pés. PELE: engrossamento da pele (Paquidermitis): pele enrugada, seca, apergaminhada, escamosa com pequenas escamas furfuráceas, que se desprendem facilmente, como escamas de milho. Hiperqueratose. Hiperqueratose. Hiperpigmentação Hiperpigmentação ou hipopigmentação hipopigmentação (vitiligo ( vitiligo). ). Grande Grande varie variedad dadee de erupçõ erupções es:: escam escamosa osass e duras duras (psorí (psoríase ase). ). Que sangra sangram m com facilidade facilidade mas não supuram. Eczemas secos, piores no inverno (Petroleum – Psorinum). Vesícula Vesículass ardorosas ardorosas (herpes). (herpes). Urticária Urticárias, s, furúnculo furúnculoss Antrax. Antrax. Ulceras Ulceras com ardores ardores intensos. Gangrena seca: gangrena húmida, pútrida, ou gasosa. O prurido ou ardor intenso acompanham a quase todas as manifestações dérmicas de Arsenicum album, agravam-se pela noite e a melhoria é por aplicações quentes; o doente coça-se até fazer sangue, com que aumenta o ardor e acaba a comichão que novamente reaparece ao aumentar o ardor.
10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 6C – 12C – 30C – 60C – 200C
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Ascites. Colicistites, icterícia grave. Hepatite grave. Hepatite viral. Fígado gorduroso, Cirrose hepática. Muguet. Noma. Úlcera do estômago e duodeno. Tumor duro do estôma estômago. go. Diarre Diarreia ia crónic crónica, a, caquec caquecti tizan zante. te. Disent Disenteri eria. a. Diarre Diarreias ias coleri colerifo forme rmes. s. Hemorróidas ardosas. Gastroenterocolites. Gastroenterocolites. Albuminúria (Medicamento (Medicamento principal alternando ou seguindo de Plumbum). Aretrites obliterante (Doença de Reynaud). Anemia hemolítica. Leucemia (tentaram-se a 60C, 60C, a 200C 200C,, a M-H M-H e a 6LM). 6LM). Epis Epista taxe xe,, Hema Hemate teme mese se.. Hemo Hemopt ptis isee Pú Púrp rpur ura, a, hemorragia rebelde (alternando ou seguido de Phosphorus): varizes. Flebites. Angina de peito. Cardialgia. Endocardite aguda (6C depois de Strophanthus 3C). Estenose mitral
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ou tric tricús úspi pide de.. Hipe Hipert rtro rofi fiaa do cora coraçã ção. o. (o Arse Arseni nicu cum m ioda iodatu tum m um exce excele lent ntee medicamento medicamento para o caso). Engrossamento e degeneração amilóideia do coração. Coriza agudo (o Arsenicum iodatum trabalha melhor que o album na coriza aguda). Pleurite. Pleurisia com exudato seco fibriginoso. Bronquite crónica. Pneumonia grave. Tuberculose pulmonar. Asma. Menorragia. Vómitos incoercíveis da gravidez. Bulimia da gravidez. Prurido vulvar (pode alternar-se com Sulphur). Coreia , contraturas, convulsões de toda a classe. Epilepsia, mania aguda, mania religiosa. Melancolia. Nevralgias: dos trigémeos, facial, braquial, ciática. Paralisia, em geral. Paraplexia e paralisia das extremidades. Paralisia com atrofia muscular e perda da sensibilidade ou caimbras (recomendase às vezes, a alternância com Plumbum metallicum nas mesmas diluições). (nas paralisias faciais pode ser útil a associação com Causticum). Tique doloroso. Tremor nervoso. Ambliopi Ambliopia, a, especial especialment mentee por abuso abuso do tabaco. tabaco. Conjunti Conjuntivite vite cataral. cataral. Irites. Irites. Queratite intersticial. Oftalmia flictenóide. Otite escrofulosa. Dureza do ouvido senil. Esclerose. Antrax. Antrax gangrenoso. Ectima caquético dos joelhos. Eczema crónico. Eczema do ouvido externo. Eczema rubrum. Furunculoses. Herpes prepucial crónica. Herpes Zona (medicamento central no tratamento). Líquen dos joelhos. Mentagra (3C trituração; seis semanas depois: Baryta muriatica). Pelagra (12C ou 30C. o Arsenicum album sozinho ou em paralelo com o ácido nicotínico. Niacinamida ou vitamina PP, com com os quai quaiss tem tem acçã acçãoo siné sinérg rgic ica) a).. Pênf Pênfig igoo caqu caquét étic icoo dos dos joel joelho hos. s. Psor Psoría íase se (medicamento principal). Úlceras herpéticas, úlceras varicosas, formas gangrenosas, urticária. Alcoolismo (principalmente para os transtornos gástricos e intoxicação crónica, não para combater o hábito). Atrepsia. Beribéri (período avançado sem Helleborus result resultou ou ser ser inefic ineficaz az). ). Diabet Diabetes es Melli Mellitus tus,, compl complica icada da com Antra Antrax, x, gangre gangrena na ou albuminúria. albuminúria. Cancro, sobretudo da pele, estômago ou útero (mas não o cura, pelo menos acalma evidentemente as dores ardorosas e às vezes detém ou retarda o processo – 30C – 200C – 6LM). Doença de Adisson. Difteria. (6C ou 12C em paralelo com o soro ou a antitoxina). Erisipela, sobretudo a forma gangrenosa ou maligna. Febre tifóide, forma adinâmica. Febre de malta malta.. (só igu iguala alado do actual actualme mente nte pela pela assoc associaç iação: ão: Sul Sulfa fadia diazin zina, a, Estrep Estreptom tomic icina ina e Terramicina, com todas as suas consequências tóxicas), gripe, forma tifóidica. Lepra (muito recomendado, mas não nos consta nenhum caso). Paludismo, especialmente quando não se pode usar a Quinina, nem ainda na forma atenuada e dinamizada de China officinalis).
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GRUPO C CHINA OFFICINALIS
1. SINÒNIMO IMOS: Cinchona. Quina callisaya. callisaya. Quina amarela real. Quinquina. Quinina. pó da condessa. pó do cardeal de Lugo. Pó dos Jesuítas. Corteza do Perú.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: a China officinalis é uma árvore da família das Rubiáceas, que se encontra nas regiões tropicais da América do Sul, no sopé de ambas as vertentes da cordilheira dos Andes, muito especialmente no Perú. Há muitas espécies desta árvore, cada uma delas com diferentes efeitos. Princípios activos: dos princípios activos uns são alcalóides e outros ácidos, os primeiros são: Quinina, Quinidina, Cinconina e Cinconidina; e os segundos: os ácidos Quínico, quinotânico e quinónico. Preparação homeopática: faz-se com a casca seca, segundo a Quarta regra. Para prepará-la utiliza-se a variedade Quina callisaya ou bem a Quina de Loja. Antecedentes de emprego: este medicamento consta com muita história, tanto no seu empreg empregoo na escola escola Galéni Galénica ca como como pela pela escol escolaa Hahnem Hahnemann annia iana. na. Na primei primeira ra começou a utilizar-se no século XVII, mas muito antes os indígenas da América do Sul, principalmente os Incas e os seus descendentes, já a empregavam para curar-se “das febres febres”” tão freque frequent ntes es nesse nessess clima climass quente quentes. s. Deles Deles tom tomara aram m os conqui conquista stador dores es espanhóis a receita para tratar o paludismo e entre os muitos dos casos resolvidos com o seu emprego, destaca-se o da Condessa de Chinchón, esposa do Vice-rei do Perú, já considerada incurável e cujo nome se deu à substância “que tão milagrosamente a aliviou: Cinchona ou Pó da Condessa”. Em 1649 o Cardeal de Lugo e alguns padres Jesuítas estenderam o uso da China na Europa com o nome de “Pó do Cardeal Lugo”. Mas sem dizer quem eram nem de onde procediam. Actualmente a escola tradicional a emprega como tónico e prefere para tratar o paludismo, os seus alcalóides Quinina e Quinidina. Na Na esco escola la Hahn Hahnem eman anni nian anaa a Chin Chinaa offi offici cina nali liss tem tem um enor enorme me inte intere ress ssee histór histórico ico,, poi poiss como como se sabe, sabe, foi a primei primeira ra substâ substânci nciaa exper experime iment ntada ada pelo pelo Dr. Hahnemann debaixo da ideia da experimentação no Homem ou experimentação pura e dali nasceu na realidade a Homeopatia. Experimentação homeopática: como já se disse foi experimentada pelo Dr. Hahnemann e experimentada experimentada nele mesmo, mesmo, como primeiro sujeito sujeito da experimentação; experimentação; depois a experimentou em outros colaboradores e a patogenesia resultante, primeira patog patogene enesia sia de toda toda a terapê terapêuti utica ca homeop homeopáti ática, ca, foi consig consignad nadaa como como o primei primeiro ro medicamento medicamento do primeiro livro da Matéria Médica, a “Matéria Médica Pura”.
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3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: Tem acção sobre os órgãos hematopoiéticos e o sangue; sobre o sistema nervoso cérebro-espinal; sobre o aparelho digestivo e sobre o fígado.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: A China Officinalis, especialmente por um dos seus princípios activos, a Quinina, mostra uma acção tóxica geral sobre todos os protoplasmas celulares, inibindo o crescimento das células, suspendendo a actividade das enzimas (oxidadas), paralisando o movimento Browniano, interrompendo a permeabilidade das membranas celulares e em algumas células migratórias, como os leucócitos, paralisando os seus movimentos. Em todas estas acções se funde o seu efeito específico e eficaz sobre organismos unicelulares como o plasmodio do paludismo. É justo, então, o juízo que se faz da China officinalis chamando-a um “veneno celular”. Mostra uma acção tóxica local a nível do sítio onde se injecta, produzindo anestesia prolongada; no entanto, alguns sais da Quinina que têm ligeira reacção ácida, irritam o tecido celular subcutâneo e produzem abcessos (efeito nocivo de certos preparados injectáveis de Quinina usados pela escola tradicional para o paludismo e para a gripe). Se a injecção é endovenosa, pode-se produzir inflamação do endotélio e trombose. Administrada Administrada por via oral a dose terapêutica, 0,5 a 0,50g e até um grama por dia em dose dosess frac fracci cion onad adas as,, exci excita ta a secr secreç eção ão da sali saliva va e gást gástri rica ca dand dandoo um efei efeito to estimulante do apetite e da digestão; acelera o ritmo do coração, elevando um pouco o tónus muscular geral e a fibra lisa, do que resulta um efeito vasoconstrictor, excitador do perist peristal altis tismo mo intes intestin tinal al e do tón tónus us.. Aument Aumentaa a frequê frequênci nciaa e a ampli amplitud tudee das contracções uterinas do útero grávido, pelo que a Quinina é abortiva ainda em doses débei débeis; s; estas estas acções acções deriv derivam am de uma evidên evidênci ciaa excit excitaçã açãoo do simpá simpáti tico. co. Nestas Nestas proporções além disso actua sobre o centro termo-regulador termo-regulador (termostato hipotalâmico) e abate as temperaturas elevadas, daí a sua conhecida acção antipirética. Dada em doses superiores da terapêutica, mais de 3 g por dia, produz irritação da mucosa gástrica inte intest stin inal al e exci excita ta a secr secreç eção ão bili biliar ar.. Quan Quando do,, a part partir ir dest destas as dose doses, s, abso absorv rvid idas as rapidamente no intestino delgado, a concentração no sangue chega a ser superior a um centigrama por litro, apresentam-se os seguintes fenómenos: transtornos no órgãos dos sentidos tais como: vê moscas voando, voando, discromatopsia, discromatopsia, enfraquecimento enfraquecimento ou perda total da vista em consequência de lesão na retina, no nervo óptico ou no encéfalo mais ou menos persistente, pelo que faz à vista: zumbidos e estalos nos ouvidos, vertigens, breve excitação mental com delírio e alucinações e em seguida depressão mental com oblação, paralisia cerebral e bulbar, sobre todos os centros do pneumogástrico e do simpático. Como resultado deste apresenta-se astenia, a hipotermia, anúria, a paralisia intestinal, a rigide rigidezz muscu muscular lar,, a fibril fibrilaç ação ão auricu auricular lar,, a queda queda da pressã pressãoo arteri arterial al pelo pelo duplo duplo meca mecani nism smoo de vaso vasodi dila lata taçã çãoo e inib inibiç ição ão dos dos cent centro ross autó autóno nomo moss do cora coraçã çãoo e consequente progressiva depressão da fibra miocárdica, e finalmente coma e morte por paralisia respiratória bulbar e parada cardíaca. Da sua acção geral sobre sobre os protoplasmas protoplasmas celulares, resulta resulta um evidente transt transtorn ornoo no metabo metabolis lismo mo final final ou celula celularr que mot motiv ivari aria, a, uni unido do aos aos mecan mecanism ismos os nervosos, há grande debilidade, há profunda astenia do intoxicado com Quinina, já que se afecta assim, profundamente, profundamente, a nutrição.
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5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO O: Trata-se de pessoas de aspecto deprimido e realmente debilitadas por abundantes perdas de fluídos orgânicos: hemorragias, diarreias, vómitos, sudureses, lactação, etc. a cara é pálida, serosa, detonando profunda oligocitemia; oligocitemia; os olhos são fundidos e com orelhas azuis. (Arsenicum album).
B) NEUR NEUROO-PS PSIC ICOO-EN ENDÓ DÓCR CRIN INO: O: existe no sujeito de China officinalis, astenia vago-simpática e marcada com hiposuprarrenalismo. Indivíduo apático, indiferente, (Phosphoric acidum), triste, sem cor. Incapaz de trabalhar (Phosphorus). Não pode ordenar os seus pensamentos. Sente aversão pelo movimento. Não tem desejo de viver, mas carece de resolução para suicidar-se. topográficos): 6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): Lado esquerdo de preferência.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. 2. 3. 4.
debilida debilidade de depois depois de de perdas perdas de líqui líquidos dos orgâni orgânicos. cos. Esgotame Esgotamento nto intenso intenso com anemia anemia profunda. profunda. Diarre Diarreia ia sem sem dor dor e com com muito muitoss gase gases. s. Hipers Hipersens ensibi ibili lidad dadee sensor sensorial ial (Aconit (Aconitum um napel napellus lus,, Matric Matricari ariaa chamom chamomill illa, a, Nux vomica). 5. Hemorragi Hemorragias as (Ipecacuan (Ipecacuanaa cephaelis cephaelis,, Phosphorus, Phosphorus, Arsenic Arsenicum um album). album). 6. Periodic Periodicidad idadee (Arsenicu (Arsenicum m album album e Natrum Natrum muriat muriaticum icum). ).
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela noite; cada terceiro dia. DE SÍTIO E CLIMA: pelas correntes de ar. SENSORIAIS: pelo menor tacto. FISIOLÓGICAS: depois das refeições (Nux vomica). MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: pelo calor. DE POSIÇÃO: dobrando-se em dois (Colocynthis cucumis). SENSORIAIS: pela forte pressão (Bryonia alba). 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS: SONO: sonolência marcada durante o dia. Sonos aterrorizantes que deixam impressão de terror ao despertar (Arsenicum album). FEBRE: febres em que as fases estão perfeitamente definidas: Calafrios – elevação térmica – sudurese e defervescência . Calor alternando às vezes com calafrios, sede intensa.
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Suores abunda Suores abundante ntes, s, princ principa ipalme lmente nte nas nas parte partess cober cobertas tas com grande grande prostr prostraçã ação, o, sobretudo nocturnos acompanhados com muita sede. Febres intermitentes por acessos que se antecipam duas ou três horas de cada vez e que ocorrem ocorrem a cada terceiro terceiro dia, a cada dois dias, dias, a cada quatro dias, dias, a cada sete dias, e ainda a cada quinze dias. (Todas as formas do paludismo). (Arsenicum album – Chininum arsenicosum – Chinium sulphuricum sulphuricum – Natrum muriaticum). CABEÇA: cefaleia intensa, intensa, batidas violentas, violentas, (Aconitum napellus napellus – Belladonna) como se a cabeça fosse estalar. Sensação de como se o cérebro fosse sacudido. Dores agudas que se estendem de um lado ao outro (Chelidonium majus), piora ao ar livre. Sensação como se os cabelos fossem puxados. Dores na raiz dos cabelos ao tacto. Sensibilidade extrema do couro cabeludo. Cefaleias por anemia (Oligocitemia), ou na Malária, neste último caso são periódicas. A menor corrente de ar aumenta estas dores. (Hepar Sulphur). FACE: páli pálida da com ar acinz acinzent entado ado.. Fei Feiçõe çõess grande grandess e com olh olheir eiras. as. Às vezes vezes e passageiramente, a face fica congestionada, vermelha e quente. (Ferrum phosphoricum – Gelsemium sempervirens). Nevralgia lancinante do trigémeo. OLHOS: os globo globoss ocula oculares res doem doem ao mover-s mover-se, e, como como se estiv estivess essem em demas demasiad iadoo volumosos. Manchas negras diante dos olhos. Fotofobia (Belladonna). Ambliopia, enfraquecimento ou perda total da vista em consequência de lesão na retina, no nervo óptico ou no encéfalo depois de hemorragias. OUVIDOS: hipersensibilidade ao ruído (Nux vomica _ Aconitum napellus – Coffea cruda – Atropa belladona). belladona). Zumbido nos ouvidos, com sensação que os sons são de muito longe. Dureza do ouvido. Vertigem de Meniere. DIGESTIVO – BOCA: dor de dentes brusca depois de uma corrente de ar e que melhora apertando os dentes, dor de dentes durante a lactação e no momento de dar de mamar. Sabor amargo, tudo lhe sabe a amargo, inclusive a água. Os alimentos sabem às vezes demasiados salgados. ESTÔMAGO: o leite não é suportado e sente-se aversão pela manteiga, cerveja e pelo café. Aos primeiros bocados já se sente satisfeito, saciado (Lycopodium clavatum) com sensação de plenitude e pesadez gástrica. Arrotos frequentes que melhoram (Argentum nitricum); parece que todos os alimentos transformaram-se em gás. (Nux moschata: a menor partícula de alimento parece transformar-se em gás). Digestão lenta, o alimento permanece durante longas horas no estômago: “uma comida alcança outra”. Vómitos de alimentos não digeridos. Transtornos digestivos depois de perda de fluídos orgânicos. ABDÓMEN: muito distendido por gases, flatulência excessiva. excessiva. Cólicas flatulentas flatulentas que repetem periodicamente, periodicamente, depois de ter comido frutas ou durante a noite depois de jantar e que melhoram dobrando-se em dois. (Colocynthis cucumis – Magnesia phosphorica). (gas (gases es que que se expe expele lem m para para cima cima:: Carb Carboo vege vegeta tali lis. s. Gase Gasess que que saem saem por por baix baixo: o: Lycopodium clavatum. Gases que saem para cima e para baixo - China). China China forma com Carbo Carbo vegetali vegetalis, s, Lycopodium Lycopodium clavatum clavatum,, Sulp Sulphur, hur, Nux moschata, moschata, Argent Argentum um nitri nitricum cum,, Matric Matricari ariaa chamom chamomil illa, la, Asafoe Asafoetid tidaa e Cocai Cocainum num,, o grupo grupo dos “medicamentos flatulentos”. China China tem o fígado fígado e o baço hipertrofia hipertrofiados, dos, sensívei sensíveiss e com dores presidas. presidas. Cólicas Cólicas hepáticas, baço doloroso: Ceanothus americanus.
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RECTO E ANUS: sensação de picada no anus e recto. Prurido no anus, como o causado por Oxiúros. arreia ia sem sem dor, dor, com muit uitos gase ases, dura durannte a noit oite ou EVACUAÇÕES: diarre imediata imediatament mentee depois depois das refeiçõe refeiçõess (Pôs-pran (Pôs-prandial dial), ), seguida seguida de grande grande debilida debilidade. de. Evacuaçõ Evacuações es abundant abundantes, es, espumosa espumosas, s, amarela amareladas, das, contendo contendo alimento alimentoss não digeridos digeridos (lientéricas). (evacuações lientéricas: China officinalis – Arsenicum album – Ferrum metallicum – Nux vomica – Oleander). Diarreia do verão, depois de ter comido frutas. Hemo Hemorr rrag agia ia inte intest stin inal al.. Ente Entero rorr rrag agia ias: s: Hipe Hipeca cacu cuan anha ha ceph cephae aeli liss – Lach Laches esis is trigonocephallus trigonocephallus - Nitric acidum acidum – Mercurius vivus). vivus). GENITAIS GENITAIS MASCULINO MASCULINOS: S: imp impot otên ência cia por perdas perdas semin seminais ais habitu habituais ais,, que são seguidas de grande debilidade. GENITAIS FEMININOS: Regras adiantadas, demasiadas abundantes, com sensação de gravidade dolorosa na pélvis. (Congestão pélvica). O sangue vem misturado com coágulos negros o volumosos. Antes das regras: pressão sobre as virilhas e ânus. Durante as regras: gravidade em baixo do ventre com distensão abdominal considerável. Depois das regras: grande debilidade. Metrorragias pós- parto com estado sincopal. Leucorreia contínua com amenorreia ou que se apresenta antes das regras em jovens anémicas , edematosas e débeis. Anemia por lactação prolongada. RESPIRATÓRIO: NARIZ: epistaxe abundante, frequentes, preferentemente preferentemente matinais, matinais, em pessoas anémicas e que melhoram a cefaleia se está presente. LARINGE: afonia nos anémicos. Tosse seca, agravada estando encostado com a cabeça baixa, pela menor corrente de ar (Hepar sulphur) e por rir-se (Phosphorus). Tosse espasmódica, violenta, depois de cada refeição (Hepática reflexa). BRÔNQUIOS: sensação de opressão no peito causada por afluxo de sangue. Escarros sanguinolentos abundantes, que podem chegar a hemoptise. CIRCULATÒRIO: hemorragias diversas com sinais de anemia grave. Palpitações violentas. COLUNA: dor na coluna como se tivesse sido batida (Arnica montana). (China officinalis officinalis – apresenta-a principalmente principalmente durante o Paludismo ou na gripe). MEMBROS SUPERIORES: dores nos músculos e nas articulações, como se tivesse sido golpeado ou estivesse deslocado. (Arni (Arnica ca monta montana na – Rhus Rhus tox toxico icoden dendro dron) n) agrava agravados dos pelo pelo menor menor contac contacto. to. (dores (dores gripais). Dores periódicas. Uma mão fria e a outra quente. Tendência a edemas. MEMBROS INFERIORES: debilidade e tremor. Rótulas débeis, sobretudo ao andar. Rótulas edematosas, vermelhas, quentes e dolorosas ao tacto. Edema dos pés. As pernas adormecem enquanto se está sentado PELE: pele amarela: icterícia. O menor toque é doloroso superficialmente e a pressão forte não provoca dor ou melhora se não há (Bryonia alba). 10.DINAMIZAÇÕES USUAIS: 3C – 6C – 12C – 30C.
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11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Qualquer perda de líquidos orgânicos contínua ou periódica que debilite intensamente. (Adina (Adinamia mia,, anemia anemia,, palpit palpitaçõ ações es anémic anémicas, as, ascit ascite, e, colic colicist istit ite. e. Cólica Cólica hepát hepática ica.. Insuficiência Insuficiência Hepática. Grande medicamento. medicamento. Dinamizações de variar-se o tratamento). Icterícia, hipocondria, dispepsia flatulenta, diarreia indolor, mas debilitante, diarreia crónica e pôs-prandial, pôs-prandial, desinteria, febres intermitentes intermitentes e diversos transtornos periódicos, Paludismo, doenças do baço, galactorreia debilitante. Leucorreia debilitante alternando com Krosotum. Metrorragia por atonia uterina. Retenção da placenta com hemorragia. Gota, artrite inflamatória com dores agravadas pelo movimento e ao menor toque. Reumatismo Reumatismo muscular ou articular periódico. Astenopia por perda de líquidos. Irite depois do Paludismo ou da perda de líquidos. Odontalgia anémica. Surdez com ruídos nos ouvidos, zumbidos nos ouvidos. Tique doloroso na cara. Nevralgia periódica do nervo sub-orbitario. Vertigem por anemia. Eczema da face e generalizado. generalizado. Erisipela grave. Febre tifoideia.
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GRUPO C LYCOPODIUM CLAVATUM
1. SINÒNIMO IMOS: Licopódio. Musgo terrestre. Pé de lobo. Pés de urso. Muscus clavatus. Enxofre vegetal. Pólvora vegetal.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Orig Origem em:: o Lyco Lycopo podi dium um clav clavat atum um é um mu musg sgoo mu muit itoo viva vivazz da famí famíli liaa das das Licopódeaceas, que se desenvolve nos terrenos pedregosos, estendendo-se sobre as rochas das regiões altas e frias. É muito comum nos Alpes Suíços, nos Pirineús e em algu alguma mass regi regiõe õess da Finl Finlân ândi diaa e Uniã Uniãoo So Sovi viét étic ica. a. Deve Deve exis existi tirr na Amér Améric ica, a, possivelmente nos Andes e certas partes de nossas serras mães Oriental, Ocidental e do Sul. Princípios activos: só se conhece um, a Polenina. Preparação homeopática: a tintura prepara-se triturando as esporas e macerandoas depois. Sétima e Quarta regra. Antecedentes de emprego: não há, pois a Escola Galénica só o empregava como um pó iner inerte te para para envo envolv lver er pílu pílula lass em mass massaa e cobr cobrir ir úlce úlcera ras. s. O seu seu empr empreg egoo terapêutico eficaz e notável, pertence exclusivamente à Medicina Homeopática. Experimentação homeopática: a experimentação pura foi feita pelo Dr. Hahnemann e a sua patogenesia consignada pela primeira vez no livro sobre “as doenças crónicas”. Pode encontrar-se também a patogenesia amplamente exposta no Diário Britânico de Homeopatia, número de Agosto de 1877.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: Este medicamento actua principalmente sobre o fígado e talvez pela sua acção sobre este órgão, mostra efeitos sobre todo o organismo, e em especial o aparelho respiratório e renal.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: O Lycop Lycopodi odium um é, a doses doses massiv massivas, as, um pó inert inerte, e, incap incapaz az de produz produzir ir reacçõ reacções es químicas, intoxicações ou lesões orgânicas. Por isso, nada há dele nas Farmacologias e nas Toxicologias e por ele também, a Farmácia Galénica utilizava-o então para envolver pílulas e a terapêutica unicamente para polvilhar úlceras ou eritemas a fim de isolá-los do ar do ambiente e diminuir a sua irritação. As suas propriedades energéticas terapêuticas apareceram na Experimentação Pura das dinamizações altas da 30C em diante. Alguns efeitos débeis e restringidos apresentar-se-ão em 6C. No entanto, Martin de Lena assinala os seguintes efeitos de doses massivas, provavelmente provavelmente obtidos experimentando experimentando a tintura:
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“fenómenos gerais de excitação: a circulação acelera, o apetite aumenta, as evacuações são mais frequentes e o mesmo nas micções que podem chegar a ser dolorosas e que se mostram com sedimentos e areias ; os desejos sexuais aumentam”. Estes efeitos estão de acordo com os sintomas recolhidos na Patogenesia. Por outro lado, a doses já atenuadas, foi observada depressão geral, pela qual, autores como Charette, assinalam a Lycopodium clavatum, dizendo: “a acção geral de Lycopodium clav clavat atum um pode pode cara caract cter eriz izar ar-s -see assi assim: m: é um medi medica came ment ntoo dos dos atra atraso soss e das das insuficiências. Não há uma secreção que não seja retardada: bílis, saliva, regras, sudurese; não há um órgão que não esteja afectado de atonia: fígado, estômago, intest int estino ino,, rim, rim, bexiga bexiga,, glându glândula lass sexuai sexuais, s, siste sistema ma muscul muscular ar e ainda ainda as funçõe funçõess intelectuais, ainda que a inteligência permanece menos desperta”. Esta Esta aton atonia ia gene genera rali liza zada da faz faz de Lyc Lycopod opodiu ium m clav clavat atum um um exce excele lent ntee medicamento das doenças crónicas progressivas e profundas, que quase sempre se apresentam com transtornos hepáticos e renais concomitantes. Quem sabe algo algo da acção acção excitadora, excitadora, sobretud sobretudoo a acelerado aceleradora ra da circulaç circulação, ão, conserva-se nas atenuações médias e altas e ele explica a observação de León Vannier que disse: “de uma maneira geral, não começar nunca o tratamento de um estado crónico com Lycopodium clavatum de onde a sua acção pode produzir imediatamente transtornos graves se as funções hepáticas e renais não foram atendidas previamente e conve convenie niente nteme mente nte estimu estimula ladas das,, já que Lycop Lycopodi odium um clava clavatum tum mobil mobiliz izaa e põe em liberdade as toxinas de uma maneira brutal”. (em caso disto ocorrer recomenda-se dar China officinalis). Igualmente a isso deve-se o facto observado por alguns médicos de que a 6C de Lycopodium clavatum trabalha como um excelente mobilizador do ácido úrico.
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Trata-se geralmente de pessoas fracas, de musculatura débil, mas de espírito vivo e penetrante: intelectualmente intelectualmente activos mas físcamente físcamente débeis. Predispostos Predispostos às doenças do fígado, dos rins e dos pulmões. Nas afecções hepáticas avançadas ou hepato-renais apresenta-se o seguinte tipo característico: característico: a parte superior do corpo muito enfraquecida, enfraquecida, como o tórax comprimido, enquanto que a parte inferior está grossa, edematosa, e como se estivesse hidrópica, vendo-se o sujeito muito pançudo e com as pernas e os pés muito gordos. A face é de cor cinzenta-amarelada com manchas escuras sobre as fontes. Há rugas profundas na frente, as faces estão cavadas, os olhos rodeados de olheiras escuras, os cabelos secos cinzentos, espetados, desvitalizados. Tudo faz parecer o sujeito de Lyco Lycopo podi dium um clav clavat atum um mais mais velh velhoo do que que é (cri (crian ança çass com com aspe aspect ctos os de velh velhos os)) (Argentum nitricum – Abrotanum – Baryta carbonica).
B) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: Provável sujeito vago-simpático instável, hipotireoideo com um metabolismo basal claramente baixo. Indivíduo com irratibilidade excessiva, que se encoleriza com facilidade e não pode suportar a menor contradição. Fala com facilidade e não pode suportar a menor contradição. Fala com Veemência, expressa-se em termos violentos, tem manifestações de cólera brutal no decurso das quais perde todo o controle. (Forma com, Matricaria 74
Chamom Chamomill illa, a, Chelid Chelidoni onium um majus, majus, Nux vomica vomica,, Bryoni Bryoniaa alba, alba, Atropa Atropa bella belladon dona, a, Hyosciamus niger, Aurum metallicum e Platina, o grupo dos “violentos e irados da Matéri Matériaa Médic Médica”) a”).. Extrem Extremaa susce suscepti ptibil bilida idade, de, mau humor humor e im impac paciê iênci ncia. a. Triste Triste e desalento, perdeu a confiança em si mesmo; sentes as responsabilidades e exagera-as. Teme as coisas novas. novas. Facilme Facilmente nte se desesper desespera; a; está menos ansioso, ansioso, sobretudo sobretudo nas tardes. Carácter silencioso, melancólico, melancólico, desconfiado, desconfiado, tem horror às pessoas, não deseja falar. Debilidade da memória (Anacardium orientalis); transtorno, confusão ou perda das ideias, o pensamento e a reflexão tornam-se difíceis, pelo mesmo tem dificuldade para para entend entender, er, para para segui seguirr uma conve conversa rsa,, chega chegando ndo a não encon encontra trarr as palavr palavras as adequadas para expressar-se. Outras vezes, grande vivacidade da memória e da inteligência em geral. Dificilmente poderia encontrar-se em outro medicamento uma expressão tão completa deste complexo estado psíquico que engloba a palavra “Hipocondria” e que justamente depende, numa alta percentagem, do mau funcionamento hepático. topográficos): 6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): Irradiação da direita para a esquerda.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
fome fome voraz voraz,, mas mas com com sacie saciedad dade. e. Obstipação Obstipação com necessidades necessidades ineficazes ineficazes (Nux vomica) vomica) e grande flatulência. flatulência. Dores Dores piores piores do lado direi direito to e vindo vindo da direit direitaa para a esquer esquerda. da. Personal Personalidad idadee contraditó contraditória: ria: irado irado e violento violento ou triste e melancól melancólico; ico; mente mente débil e confusa ou ágil e desperta. Manchas Manchas amare amarelada ladass ou escur escuras as na região região tempora temporal.l. As asas asas do do nari narizz bate batem m como como um fole. fole. Um pé quent quentee e o outr outroo frio frio.. Agrav Agravaçã açãoo entre entre as 16 16 e as as 20h00 20h00..
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: entre as 16 e as 20h00. Mas sobretudo às 17h00. Explica Charette que esta é a hora de máxima eliminação da ureia. Às 4 h00 da manhã. DE POSIÇÃO: estando encostado sobre o lado direito. FISIOLÓGICAS: depois das refeições (Nux vomica – China officinalis). MELHORIAS: DE TEMPO: depois das 00h00. DE SITIO E CLIMA: ao ar livre (Pulsatilla nigricans). nigricans). DE POSIÇÃO: pelo movimento (Rhus toxicodendron). FISIOLÓGICAS: pelos alimentos ou bebidas quentes. (Arsenicum album). O ar livre e o movimento melhoram porque disse Charette, “activam as eliminações retardadas”.
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9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: sonolência depois das refeições (Nux vomica). Mau humor ao despertar pelas manhãs (Lachesis ( Lachesis trigonocephallus). trigonocephallus). FEBRE: febre vespertina entre as 16 e as 20h00. Sudureses mal cheirosas (Mercurius vivus) e com odor sui-géneris nas febrículas dos tuberculosos. Durante a febre o pé direito está frio enquanto que o pé esquerdo está quente. CABEÇA: manchas amarelas e escuras na região temporal. Cabelo seco, cinzento, de lado, espetado. Queda abundante do cabelo; Alopecia que deixa manchas de calvície (Lithium carbonicum) especialmente na região occipital. A calvície e a velhice de Lycopodium clavatum são geralmente prematuras. Cefaleias com pesadez, em relação com transtornos gastro-hepáticos, quando não come regula regularme rmente nte a horas. horas..... melhor melhora-s a-see dela dela comend comendoo ou ao desta destapar par-se -se.. (agrav (agrava-s a-see destapando-se: destapando-se: Sillicea terra). Bati Batime ment ntos os na cabe cabeça ça depo depois is de cada cada aces acesso so de toss tossee (Bry (Bryon onia ia alba alba – Natr Natrum um muriaticum).vertigem pela manhã ao levantar-se e depois de ter-se levantado (Bryonia alba – Pulsatilla nigricans), agrado de se balançar de trás para a frente. FACE: cara cinzenta-amarelada, cinzenta-amarelada, cheia de rugas profundas. As faces estão escavadas, os olhos rodeados de olheiras escuras. OLHOS: grande secura dos olhos com dores vivas, agravadas na noite (Sulphur). Ulceração e enrugamento das pálpebras (Sulphur) com treçolhos (Pulsatilla (Pulsatilla nigricans). Vê uni unicam cament entee a metade metade esquer esquerda da dos obj object ectos os (hemio (hemiopi piaa de origem origem hepát hepática ica), ), principalmente principalmente com o olho direito (Lithium carbonicum). OUVIDOS: ecze eczema ma ress ressum umbr bran ante te atrá atráss do pavi pavilh lhão ão dos dos ouvi ouvido doss (Gra (Graph phit ites es – Petroleum). Otorreia purulenta purulenta amarela, amarela, icorosa e irritante. irritante. Surdez com e sem escorrimento. Zumbidos, rumores, repique nos ouvidos (China officinalis – Viscum album). DIGESTIVO – BOCA: secura da boca, sem sede (Pulsatilla nigricans). Língua Língua seca, seca, esbranqu esbranquiçad içadaa com pequenas pequenas vesículas vesículas na ponta, ponta, tipo aftas (Natrum (Natrum carbonicum – Sulphur – Kali cloricum). Nos estados graves adinâmicos, a mandíbula inferior está caída (Opium) e a língua se solta involuntariamente. FARINGE: inflamação das amígdalas, sobretudo a direita. a inflamação e a dor desta angina estende-se da direita à esquerda. Constrição aguda que faz a deglutição impossível, os alimentos e as bebidas saem pelo nariz. A dor de garganta agrava-se depois do sono (Lachesis trigonocephallus) trigonocephallus) e pelas bebidas frias. ESTÔMAGO: fome voraz que se satisfaz com os primeiros bocados: pessoas que com a sopa já estão cheias. Tão pronto como come experimenta uma sensação de plenitude que o faz desabotoar os botões. (Nux vomica). Fome pela noite com sensação de debilidade debilidade (Petroleum – Psorinum). Arrotos com ardor que persistem longo tempo a nível da faringe. Vómitos biliosos e vómitos acres. Pressão no estômago com sabor amargo depois de ter comido. Dispepsia atónica, flatulenta (Nux vomica – Nux moschata – Matricaria chamomilla). Sono invencível depois das refeições (Nux vomica).
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Aversão pelo pão, pela carne e pelo café. Não pode suportar os ostiones. desejo muito grande de doces (Argentum nitricum). (este sintoma é clara expressão de uma afecção hepática: sabe-se que o doce é o alimento do fígado e em toda a doença hepática, principalmente na hepatite, o doce é o alimento primordial das dietas). ABDÓMEN: grande distensão abdominal ainda depois das mais pequenas comidas (Nux moschata: “a mais pequena quantidade de alimento parece converter-se em gás”). Flat Flatul ulên ênci ciaa exce excess ssiv ivaa com com burb burbur urin inho hos. s. Dist Disten ensã sãoo e dor dor por por ferm fermen enta taçõ ções es,, particularmente na parte inferior do abdómen ou no ângulo esplénico do cólon, que se aliviam bruscamente ao emitir gases. (distensão superior: Carbo vegetallis; distensão total: China officinalis; daí a seguinte comparação que já anotamos ao tratar de China: “gases que saem por cima: Carbo vegetalis; gases que saem por baixo: Lycopodium clavatum; gases que saem pelos dois lados: China officinalis”). Pesadez no hipocôndrio direito, não se pode encostar desse lado. O fígado está sensível com dor tensa espontânea e ao toque. (hepatite e hepatomegália). hepatomegália). Dor que vai do fígado ao dorso e que chega às vezes ao ombro direito (dor na ponta da escápula direita: Chelidonium majus). Cólica hepática por litiase biliar. Fígado que pela percussão limit lim ita-s a-see de taman tamanho ho peque pequeno no (Cirro (Cirrose se atrófi atrófica) ca) ou grande grande (cirro (cirrose se hiper hipertró trófic fica). a). Hipertensão portal e ascite. Meteorismo selectivo segundo o medicamento. Gases para cima: Carbo vegetallis – Argentum nitricum; gases para baixo: Lycopodium clavatum; gases por cima e por baixo: China officinalis.
RECTO, ANUS E EVACUAÇÕES: hemorróidas precedentes com dores ardorosas, que se agravam pelo tacto e ao sentar-se e melhoram-se com o banho quente. Obstip Obstipaçã açãoo cróni crónica ca com desej desejos os inefic ineficaze azess de evacua evacuar, r, às vezes vezes por cons constri trição ção espasmódica do esfíncter anal, cujo caso à dor neste nível e outras por atonia parética do mesmo esfíncter. (recorde-se que Lycopodium é um medicamento dos atrasos, das atonias e insuficiências. As fezes são duras, pequenas, insuficientes e de consistência arenosa. Obstipação por acolia, cujo caso há falta de peristaltismo e as fezes são brancas ou de cor mástiques. URINÁRIO: cólicas nefríticas, principalmente do lado direito. Necessidade frequente de urinar, sendo a micção dolorosa e acompanhada de tenesmo vesical. Tendo que puxar muito para que a urina saia, porque existe uma certa atonia vesical. Frequentes dores na bexiga. bexiga. A criança chora antes de urinar e deixa de chorar enquanto enquanto está urinando (“grita antes e durante a micção” Staphisagria), e pode-se comprovar nos exames a urina com sedimentos arenosos vermelhos, cor de ladrilho, não aderentes (aderentes: Sepia officinalis). A análise da urina acusa: diminuição notável da ureia, presença de urobilina , acetona acetona e areias vermelhas”. vermelhas”. “dai a sua grande indicação indicação nas litiases renais”. GENITAIS MASCULINOS: impotência nos jovens que se masturbam. Impotência depoi depoiss de excess excessos os sexua sexuais is (Agnos (Agnosmod modium ium – Agnus Agnus castu castuss – Pho Phosph sphori oricc acid). acid). Emissões prematuras ou muito tardias (Agnus castus – Caladium – Selenium). GENITAIS FEMININOS: antes das regras: tristeza e prurido vulvar. Durante as regras: dor no ovário direito (Iodum metallicum) que se estende às vezes ao esquerdo. Regras retardadas, muito abundantes e muito prolongadas. Expulsão de gás pela vagina (fisometria). Varizes vulvares.
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RESPIRATÓRIO: NARIZ: nariz obstruído e seco. A criança não pode respirar pela noite. Batimento das asas do nariz como fole (Antimonium tartaricum – Phosphorus – Chelidonium majus). Crostas e ulcerações nas fossas nasais. LARINGE: enrouque enrouquecime cimento nto nocturno. nocturno. Ulceraçã Ulceraçãoo das cordas cordas vocais. vocais. Tosse Tosse seca, seca, fibrosa, dura, ainda durante o sono (Tuberculoses). Excita-se pela respiração profunda, a deglutição no vazio e o alargamento do pescoço. Tosse irritante causada pelo enxofre. Expec Expector toraçã açãoo espes espessa, sa, amarel amarelo-v o-verd erdosa osa,, purul purulent enta; a; às vezes vezes estria estriada da de sangu sanguee (Tuberculo (Tuberculoses) ses).. Expector Expectoração ação cinzenta cinzenta-suja -suja e salgada salgada (Silicos (Silicoses). es). (Silicea (Silicea terra – Magnesia carbonica – Sepia officinalis). PULMÕES: respiração curta, dispneia com ansiedade e movimentos de fole das asas do nariz. Dor de costas violenta, particularmente à direita. “quando o doente não se recupera, depois de uma afecção bronco-pulmonar, deve dar-se Lycopodium clavatum, clavatum, mas menos que Sulphur, principalmente se a afecção se localiza do lado direito” (Charette). “numa pneumonia quando ao finalizar o segundo período, ou seja, seja, ou de hepatizaç hepatização ão vermelha, vermelha, em vez de passar ao período período de resolução resolução e de ferv ferves escê cênc ncia ia,, cont contin inua ua a hepa hepati tiza zaçã çãoo e o paci pacien ente te vai vai entr entran ando do num num estad stadoo adinâmico...Lycopodium é de eleição, assinalam os Doutores José Maria Carrera e Tarciso Escalante”. CIRCULATÓRIO: palpitações durante a digestão. (excitação pela pressão dos gases sobre a ponta do coração através do diafragma; ou melhor pela pressão directa sobre o coração, exercida por uma porção de estômago que se deslizou ao tórax através do hiato esofágico, esofágico, na hérnia Iata). Vari Varize zess supe superf rfic icia iais is ou prof profun unda das, s, dolo doloro rosa sas, s, send sendoo a dor dor como como chic chicot otad adaa e apresentando-se apresentando-se sobretudo na perna direita. dores viv vivas as,, com press pressão, ão, extens extensas, as, que aparec aparecem em MEMBROS MEMBROS SUPERIORE SUPERIORES: S: dores bruscamente e desaparecem da mesma maneira (Atropa belladona), piores no membro direito. Nodosidades Nodosidades gotosas (Tofos) ( Tofos) nos dedos. MEMBROS INFERIORES: dor de puxão ao longo do ciático direito. Varizes da perna direita com dor de chicotada. chicotada. Sensação de ter uma pedra do calcanhar. Sudurese abundante dos pés. Um pé quente e o outro frio. PELE: pele amarela ou coberta. Pele manchada, sobretudo nas regiões temporais, à frente, o queixo, o dorso ou a cintura. Pele enrugada. Eczema empetiginoso a trás do pavilhão do ouvido. Impetigo do couro cabeludo, com secr secreç eção ão espe espess ssaa e de mau mau odor odor,, (Hep (Hepar ar Su Sulp lphu hur). r). Ecti Ectima ma dos dos memb membro ros, s, acne acne,, furúnculos, eritema. Tumores erécteis. Nevus. Varizes superficiais superficiais na pele, Lycopodium tem muita semelhança com o Sulphur. 10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 6 CH – tem sido preconizada como mobilizadora do ácido úrico e parece ser esta a sua única aplicação. Por outro lado, o Dr. Sieffert disse: “as potências elevadas usadas durante muito tempo, curaram as diáteses úricas”, e estas seriam tais como: 30C – 200C – 1000C, 6LM, fora destas recomendações as dinamizações mais empregadas são: 30C – 60C – 200C.
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11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Amigdalite direita (que vai da direita para a esquerda – 30C). ascite, colilitiase, cólica hepática, cirrose, insuficiência insuficiência hepática, manchas hepáticas. Neste Sepia seria superior a Lycopodium. Obstipação intestinal. Dispepsia flatulenta, dispepsia crónica. Indigestão tipo empacho. Hemorróidas. Úlcera gástrica e duodenal. Fistulas anais. Anúria Anúria,, cólica cólica nefrít nefrítica ica,, cisti cistite, te, li litia tiase se renal, renal, nefri nefrite te crónic crónica, a, nefros nefrose, e, nefrop nefropto tose, se, paralisia da bexiga. Paralisia renal. Gota, reumatismo, reumatismo biliar. Impotência juvenil por abusos. Impotência senil. Leucorreia. Prurido vulvar. Asma. Coriza crónica. Coriza senil (em hemorroidários e gotosos).bronquite aguda. Bron Bronqu quit itee grip gripal al.. Bron Bronqu quit itee crón crónic ica. a. Bron Bronco copn pneu eumo moni nia. a. Dila Dilata taçã çãoo bron bronqu quia ial. l. Hidrotórax. Pneumotórax. Pleurisia. Tuberculose pulmonar. Afasi Afasiaa seguid seguidaa de amole amolecim cimen ento. to. Perda Perda da memóri memóriaa em geral geral.. Mening Meningit itee tubercul tuberculosa. osa. Mielite Mielite por compressã compressão. o. Nevralgi Nevralgiaa facial facial e cervicocervico-braqu braqueal. eal. Tiques Tiques essenciais. ambli ambliopi opia. a. Hemiop Hemiopia ia verti vertical cal (alter (alternan nando do com com Muria Muriatic ticum um acid.) acid.) oftalm oftalmia ia escrofulosa. Presbicia. Surdez crónica. Dureza dos ouvidos com zumbidos. Talalgia, suores dos pés. Varizes dolorosas. Acne, eczema do pavilhão auditivo. auditivo. Ectima dos membros. Impetigo do couro cabeludo. Intertigo. Furunculoses. Plica polaca, Psoríase. Tumores erécteis. Urticária crónica.
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GRUPO C NUX VOMICA
1. SINÒNIMO IMOS: Noz vómica. noz venenosa. Stychus nux vomica. Higuilo da Índia. Mata cão.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: a Nux vomica é a semente da árvore Stychus nux vomica da família das loganiáceas que habitualmente cresce na Índia. Principalmente nas costas de Malabar e Oromandel e na ilha de Ceilão. Princípios activos: alcalóides: estricnina, brucina, igasurina, abrina. Ácidos: o ácido igasúrico. Glucósidos: loganina. Os alcalóides foram postos em lista pela ordem da quantidade presente noNux vomica. Preparação homeopática: a tintura prepara-se com a semente finalmente pulverizada, pulverizada, segundo a Quarta regra. Antecedentes de emprego: J. Bouhin, no século XVII, deu a conhecer pela primeira vez a Nux vomica na Europa. A partir de então estendeu-se o seu emprego medic medicam ament entoso oso com div divers ersas as ind indica icaçõe ções, s, tais tais como: como: epile epilepsi psia, a, paral paralisi isia, a, cóler cólera, a, disenteria, disenteria, gota, reumatismo, asma, etc.. A escola tradicional a segue utilizando, principalmente como tónico nervoso. O princi principal pal dos seus seus alcal alcalóid óides, es, a estric estricnin nina, a, foi foi descob descobert ertaa em 1818 por Pelletier e Caventou e desde então emprega-se para várias das antigas indicações doNux vomica. Experimentação Experimentação homeopática: homeopática: este este medic medicame amento nto consi consider dera-s a-see como como um dos dos grandes policrestos, policrestos, a partir da Experimentação Experimentação Pura efectuada pelo Dr. Hahnemann e colaboradores e cuja Patogenesia está incluída na “Matéria Médica Pura” do Mestre.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: De preferência actua no sistema nervoso cérebro-espinal, cérebro-espinal, no sistema nervoso simpático, no aparelho digestivo e no fígado.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: O Nux vomica é por excelência um veneno nervoso que aumenta grandemente a exci excita tabi bili lida dade de refl reflex exaa da espi espina nall medu medula la,, send sendoo o mais mais viol violen ento to dos dos vene veneno noss convulsionantes. Excita e irrita de igual modo a sensibilidade geral, o sensorial, a esfera mental, a motricida motricidade, de, e as vísceras. vísceras. Esta acção é, em geral, geral, viol violenta enta mas curta, curta, rápida rápida e pouco pouco profunda. A nível do estômago absorve-se lentamente, aproximadamente em 30 minutos; no intestino delgado a sua absorção toma uns 10 minutos, e a nível do cólon mais ou menos 7 minutos; daí a necessidade necessidade urgente urgente de evacuar o tóxico quando quando ainda está no
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estômago, antes de meia hora. As doses débeis de 1 a 5 miligramas são as excitantes; as doses fortes de 1 a 3 centigramas são as convulsivantes. A medula e o bulbo são os órgãos principalmente afectados, sobre eles produz-se a estricnina, o principal alcalóide de Nux vomica, uma exaltação da excitabilidade reflexa, de modo que as mais pequenas excitações periféricas transmitidas a estes centros, provocam reacções motoras violentas e generalizadas. Admite-se actualmente ESTRICNIN NINA A actua actua sobre sobre a excitab excitabili ilidad dadee dos neurón neurónios ios interca intercalare laress que a ESTRIC sensitivos na medula. Normalmente estes neurónios, colocados entre as vias sensitivas e as vias motoras abrem uma certa resistência ao passo do fluxo nervoso e atrapalha a sua difusão; de baixo da acção da estricnina esta função filtradora ou moderada invertese, os neurónios intercalares voltam mais condutores, “mais permeáveis” e permitem o passo acelerado do fluxo nervoso, favorecendo a sua propagação aos níveis medulares vizinhos, com a conseguinte violenta, múltipla e desproporcionada resposta motora. Ao actuar sobre o bulbo em doses excitantes, a respiração volta mais ampliada e mais rápida (taquipneia). Ao actuar ali as doses tóxicas ou convulsivantes, produzem a inibição, mas pela acção medular convulsivante sobre o diafragma e os músculos respiratórios, produzem a asfixia. Ao actua actuarr no céreb cérebro ro em doses doses excita excitante ntes, s, aumen aumentata-se se a recept receptivi ividad dadee dos órgã órgãos os dos dos sent sentid idos os,, ouvi ouvido do,, olho olhos, s, olfa olfact cto, o, prin princi cipa palm lmen ente te,, que que volt voltam am extraordinariamente extraordinariamente sensíveis. sensíveis. O sistema nervoso periférico é também afectado e assim as doses excitadoras aumentam a sua excitabilidade e em doses fortes produzem a sua inibição, fazendo desaparecer a motricidade. Sabe-se que as doses débeis de estricnina baixam a cronaxia do nervo e a do seu respectivo músculo, com o qual não se produz verdadeira contracção , já que se conserva o isocronismo, nada mais que diminuído. Em doses fortes abatem ainda mais a cronaxia do nervo e já não alteram a do músculo, pelo qual se produz um heterocronismo entre o nervo e o seu músculo e uma paralisia deste; paralisia que chamam por “pseudo-cura” e não verdadeira cura, posto que a cronaxia do músculo já não foi mais diminuída. A estr estric icni nina na,, por por sua sua acçã acçãoo sobr sobree o cent centro ro vaso vaso-m -mot otor or,, pode pode prov provoc ocar ar vasoconstrição central, que se equilibra com vasodilatação periférica, razão pela qual o coração e os vasos não resistem muito com a intoxicação com a estricnina. Pode observar-se no entanto, com as doses convulsivantes um aumento da contractilidade cardíaca que não chega à tetanização, o que ocorre nos outros músculos. As doses mais fortes, inibidoras e paralizantes, não tocam no coração. O falecimento deste órgão, depois de várias crises convulsivantes, é somente um mero efeito de fadiga. As doses convulsivantes elevam a pressão sanguínea pelo duplo mecanismo do aumento da contractilidade cardíaca e da descarga adrenalínica que se produz pela asfixia.
Os quadros resumidos das doses débeis e das fortes seriam então: 1. Doses Doses de 1 a 5 miligramas: miligramas: Excita Excitação ção de todas todas as funções funções orgâni orgânicas: cas: Siste Sistema ma nervoso, vias respiratórias, coração, circulação, aparelho digestivo, bexiga e genitais; nele, grande nervosismo, inquietude, irritabilidade, ligeira taquipneia e taquicardia. Aumento da fome, trânsito gastrointestinal acelerado ou alterado espasmódicamente, hipersecreção gástrica com aumento do ácido clorídrico; congestão e estase do sistema porta; aumento da contractilidade da musculatura lisa da bexiga, órgãos genitais, vasos e pupila. 2. Doses de de 1 a 3 centigramas: centigramas: formigueiros, exaltação exaltação e perversão perversão da sensibilidade sensibilidade 81
sensorial principalmente da vista e do ouvido, de modo que a luz e os ruídos, ainda leves, são insuportáveis. Há agitação tensa e rigidez dos membros musculares; a respiração está acelerada e o coração contrai-se com um pouco mais de força. Além disso, há angústia, salivação e vómitos, espasmos da musculatura gastrointestinal, este último também pode sobrevir se as doses menores anteriores se repetem. 3. doses de 5 centigramas: centigramas: apresenta-se apresenta-se um quadro quadro tetânico: tetânico: extrema ansiedade, ansiedade, contracção dos maxilares (trismus), à menor excitação exterior, mesmo o toque, se se fala ou se lhe mostra luz, ocorrem convulsões generalizadas por acessos primeiro aleijados depois próximos e finalmente tetânicos; nestes: todos os músculos se contraem permanentemente. O indivíduo puxa a cabeça para trás (epistótonos) o seu tórax e abdóme abdómenn contra contraem em-se -se em arco, arco, os membro membross estão estão rígidos rígidos e o sujeit sujeitoo apoiaapoia-se se no occipício e os calcanhares, a respiração e a deglutição são impossíveis; as pupilas dilatam-se, ficam salientes, a face cianótica, a pressão sanguínea e a temperatura elevam-se, esta última até 43 graus centígrados. Estes acessos duram desde alguns segundos até três minutos. No intervalo deles os intoxicados conservam o conhecimento e pouco a pouco acalmam-se: talvez pela razão da dose, volte o acesso repetidamente e sobrevenha a morte por asfixia que se produz em virtude da contracção permanente (tetania) dos músculos toráxicos e o diafragma. Crises de acessos repetidos mas menos tetânicos podem matar por falecimento do músculo cardíaco. 4. doses doses ainda ainda mais fortes fortes que 5 centigr centigramas amas,, dadas de uma uma vez, sem aument aumentoo progressivo, podem produzir pelo contrário, paralisias flácidas por inibição, verdadeiros efeitos de pseudo-cura não mortais. O efeito destas doses de imediato, ou de doses menores, menores, pode traduzirtraduzir-se se por verdadeir verdadeiros os estados estados adinâmi adinâmicos cos que especia especialmen lmente te produzem dispepsias atónicas e obstipação intestinal. (obstipação por atonia). Toda a substância que diminua a excitabilidade reflexa da medula actua como um antídoto de Nux vomica e de todos os medicamentos extrínsecos (Strycninum, Ignatia amara, Phisostigma venenata). venenata). Essa é a razão pela qual os melhores antídotos da estricnina são os barbitúricos, como disse M. Lapicque: “a estricnina abate a cronaxia dos centro centross nervos nervosos, os, enquan enquanto to que os barbit barbitúri úricos cos elevam elevam-na -na”. ”. Nele Nele funda funda-se -se o tratamento dos intoxicados por barbitúricos, empregue nos Postos de Socorro da Cruz Verde no México, à base de estricnina em dose de 0,01 a 0,02 gramas por dia.
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Está representada por pessoas delgadas, secas, mas de fibras musculares tensas que lhes dão certa força ou vigor vigor apesar apesar disso ser por regra geral, pessoas de vida sedentári sedentáriaa e intelectual, que não fazem exercício físico. Isto deve-se a um aumento do tónus muscular fisiológico fisiológico ou normal, que deriva da acentuada propriedade inotrópica inotrópica de Nux vomica. É frequente terem a pele com aspecto terroso ou amarelado, sub-icterícia, mas algumas vezes podem ter as faces vermelhas sobre um fundo amarelado do resto da face, trata-se então de uma falsa pletora, ligada a fenómenos simpáticos. (Phosphorus).
B) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: Trata-se de um sujeito nervoso por excelência com predomínio cérebro-espinal; além de simpático-tónico. Esse eretismo nervoso volta irascível, impetuoso, brigão, violento que se deixa levar facilmente pela ira. Também é extremamente susceptível e isso conduz-lhe outra vez à 82
violência, qualquer palavra o ofende, não suporta a menor contradição, nem que o contrariem no mínimo. Impaciente, o tempo para ele passa com demasiada lentidão. Impressionado em grau extremo, a música e o canto fazem-no chorar. Hipersensibilidade, não suporta o menor ruído, a luz intensa ou os odores fortes. Pelas manhãs está mal humorado e o mesmo depois das refeições, ainda com frequência frequência tem sonolência no início das digestões. Quando não está enjoado, sente-se e vê-se triste, insociável e ainda ansioso, deprimido e então mostra tendência ao suicídio mas com medo de morrer. A sua memória, a sua atenção e a sua concentração são débeis, chegando a omitir silabas e ainda palavras e frases inteiras ao escrever. Tudo isso faz-lhe sentir horror pelo trab trabal alho ho inte intele lect ctua ual, l, apes apesar ar de ser ser esta esta a sua sua ocup ocupaç ação ão habi habitu tual al (Pho (Phosp spho horu rus, s, Phosphoricum acid.). Mentalmente então, o indivíduo de Nux vomica apresenta muito acentuados, entre outros, os sindromes da neurastenia e da psicastenia.
6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): topográficos): Lado direito.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. transtornos provocados pela vida vida sedentária, sedentária, pela pela fadiga fadiga intelectual intelectual,, pelos excessos em comer e pelo abuso do café, do chá, do álcool, do tabaco, dos purgantes e em geral, de medicamentos quimioterápicos. 2. Grande Grande irritabil irritabilidad idade, e, deixa-se deixa-se levar levar facilme facilmente nte pela pela ira. 3. Hipers Hipersens ensibi ibili lidad dadee dos sentid sentidos. os. 4. Espasmos Espasmos muscula musculares res e ainda convulsõ convulsões, es, provocad provocados os pelo menor menor contacto, contacto, ruído, ruído, à luz viva ou à cólera. 5. Sonolento depois das das refeições, refeições, mas mas dorme mal pelas pelas noites noites e desperta-se antes das das 3 horas da manhã, para voltar a dormir antes das 6 ou 7 horas, quando já deveria levantar-se. 6. melhora melhora sempre sempre por um sono curto. curto. (5 a 10 minut minutos). os). 7. Obstipaç Obstipação ão com desejos desejos urgentes urgentes e ineficazes. ineficazes. (Lycopo (Lycopodium dium clavatum clavatum). ).
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela manhã ao despertar (Bryonia alba, Lachesis trigonocephallus). DE SÍTIO E CLIMA: durante o tempo seco. Pelo frio. FISIOLÓGICAS: depois das refeições. Pelas bebidas alcoólicas, pelos estimulantes, pelos medicamentos quimioterápicos. Pelo trabalho intelectual. DE POSIÇÃO: pela vida sedentária. MELHORIAS: DE TEMPO: pela tarde. DE SITIO E CLIMA: durante o tempo húmido. DE POSIÇÃO: pelo repouso. FISIOLÓGICAS: por um breve sono.
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9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: grande sonolência depois das comidas, principalmente depois da ceia. (no México, depois da comida do meio dia que é a mais forte). Insónia: vai para a cama e não pode conciliar o sono pensando em muitas coisas, especialmente especialmente nos seus problemas, problemas, ou bem se põe a ler; dorme no fim, para despertar despertar até até às 3 ou 4 da manh manhãã e difi difici cilm lmen ente te volt voltaa a dorm dormir ir,, fina finalm lmen ente te ador adorme mece ce profu profunda ndamen mente te e dorme dorme até amanhe amanhecer cer com um sono sono cheio cheio de pesade pesadelos los,, do que desperta tarde, débil e cansado. Um sono curto, de cinco a dez minutos, durante a sonolência que segue a seguir às refeições ou depois de um excesso de trabalho mental, melhora sempre. FEBRE: calafrios ao menor menor movimento. Calafrios Calafrios com bater de dentes, extremidades extremidades vermelhas, umas cianóticas. Grande calor, todo o corpo está ardente, o doente não pode destapar-se sem tremer. febre com convulsões e por outro lado, convulsões que elevam a temperatura. CABEÇA: vertigens com náuseas e vómitos pela manhã ao despertar (Bryonia alba). Ao levantar a cabeça da almofada, o quarto e todo o que lhe rodeia parece girar (Bryonia alba). Cefaleia pela manhã ao despertar que pode durar todo o dia com vertigens náuseas e vómitos. Cefaleia Cefaleia pressiva , occipital, que pode ficar frontal e pode estender-se à raiz do nariz e à região supra-orbital. supra-orbital. Violenta cefaleia em cima da cabeça ou na região parietal como se nela se introduzisse um prego. Cefaleias depois de excessos de comida, depois de esforços intelectuais ou como resultado da masturbação ou da insolação. (Atropa belladona – Hyosciamus niger – Glonoinum – Natrum carbonicum): enxaqueca dos bebedores de café. FACE: nevralgias supra-orbitais que se apresentam todas as manhãs, com lágrimas abundantes e coriza, nos intoxicados por álcool ou café. Tiques dolorosos. Contracções tetânicas dos músculos mesentéricos (Trismus). OLHOS: pestanejos. espasmos do músculo orbicular das pálpebras com sensação de secura intensa. Dores pungentes e fotofobia, agravados na manhã. Extrema sensibilidade à luz que pode provocar convulsões. Paralisia de todos os músculos do olho nos fumadores, agravada pelos estimulantes e mesmo pelo tabaco. Atrofia do nervo óptico por intoxicação medicamentosa, nicotínica ou alcoólica. (Phisostigma venenata é nisto, um estrícnico superior à Nux vomica). coberta por uma capa de saburra saburra branca-amarelada branca-amarelada na DIGESTIVO – BOCA: língua coberta metade posterior, estando a metade anterior limpa e com os bordos vermelhas. Mau hálito pela manhã ao pequeno almoço e depois das refeições. Salivação intensa. ESTÔMAGO: diminuição do apetite. Repugnância pelo café e o pão que parece ter sabor amargo. Desejo de álcool, de giz, de cal e de muitos alimentos indigestos. Arrotos muito ácidos (pirose) ou amargos. Regurgitações. Regurgitações. Náuseas constantes pelas manhãs na cama. Náuseas depois de ter fumado ou comido, com sensação de que se sentira melhor se vomitasse. Vómitos geralmente ácidos. Mucos matinais expelidos pela expectoração nos alcoólicos . Hipo-espasmódico. Hipo-espasmódico. Hipo-grave por exageradas contracções do diafragma. Região epigástrica muito sensível à pressão. Dor epigástrica como se tivesse muita fome. Estômago distendido distendido e doloroso com sensação de carga pesada nele, uma ou duas horas depois de ter comido. Dispepsia sensito-motora. Cãibras no estômago. (é para este sintoma, o melhor medicamento).
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Vê-se obrigado a desabotoar as suas roupas enquanto come ou depois de comer, primeiro causa flatulência excessiva que se produz, depois causa a hiperestesia geral. Sonolência depois das comidas, sobretudo depois do almoço. No México – repetimos – isto produz-se depois da refeição do meio dia que, por regra geral, é a mais forte. ABDÓMEN: flatu flatulên lênci ciaa intes intestin tinal al excess excessiva iva depois depois das refei refeiçõe çõess (Lycop (Lycopodi odium um clavatum) ainda que tenha comido muito pouco. (Nux moschata: “a menor partícula de alimento parece converte-se em gás). Cólicas espasmódicas, geralmente na parte superior do abdómen, piora depois de cada refeição e obrigando o doente a inclinar-se para a frente. (Colocynthis cucumis – Magnesia phosphorica). Sensação como se o intestino saísse através da parede abdominal, a nível do anel inguinal direito, principalmente como uma hérnia. Fígado duro, inchado inchado e doloroso. Hipertensão Hipertensão portal. RECTO E ANUS: constrição espasmódica do recto e anus com dor, formigueiro e prurido, especialmente depois da evacuação. Hemorróid Hemorróidas as internas internas muit muitoo dolorosas dolorosas,, com picadas, picadas, ardores ardores e comichão. comichão. Havendo escorr escorrime imento nto abunda abundante nte de sangue sangue duran durante te a evacua evacuação ção.. Hemorr Hemorróid óidas as extern externas, as, procedentes em sujeitos atónicos intestinais. EVACUAÇÕES: obstipação obstipação com desejos urgentes e ineficazes ineficazes ou expelindo pequenas quantidades de fezes em cada momento com sensação de que nunca poderá esvaziar completamente o seu intestino: sensação de nunca ter acabado. Diarreia matutina depois de algum excesso de mesa no dia anterior, também com desejos frequentes insuficientes, mas acabados de tenesmo. URINÁRIO: desejo urgente e ineficaz de urinar; urina só gota a gota, com dor na uretra, zona vesical e ainda rins. O esforço de urinar provoca o espasmo do esfíncter vesical e a urina suspende-se. Bexiga irritável. GENITAIS MASCULINOS: exaltação do apetite sexual com erecções e emissões involuntárias e frequentes de sémen, sobretudo matinais. Espermatorreia com debilidade e irritabilidade irritabilidade e dor ardente na coluna vertebral. Maus efeitos dos excessos sexuais e da masturbação. Impotência. GENITAIS FEMININOS: regras irregulares, não aparecendo nunca num período fixo; geralmente adiantadas, muito abundantes e de longa duração. Antes das regras: irritabilidade, irritabilidade, calafrios e náuseas. Durante as regras: dores dores na região uterina e sacra ao sentar-se ou ao levantar-se levantar-se (Rhus toxicodendron) com violentos desejos de urinar e desejos ineficazes de evacuar. Depois das regras: leucorreia amarelenta (Pulsatilla nigricans). Durante o parto: contracções excessivas do útero, que pode inclusive, tetanizar-se com dor excessiva; ou melhor – se isto ocorre na fase depressiva – dores e contracções insuficientes, verdadeira atonia. RESPIRATÓRIO: NARIZ: coriza seca – período de vasoconstrição prévio à coriza declarada ou fluente com sensação de algodão na mucosa nasal. Coriza seca pela noite, fluente no dia, agravada numa habitação quente melhorada com o ar frio (Pulsatilla nigricans). Extrema sensibilidade do olfacto: os perfumes e em geral os odores fortes, podem até provocar desmaio. Perversão do olfacto, com persistência persistência do odor a queijo ou ao sebo. LARINGE: rouquidão catarral ou por paresia da laringe. Espasmo da glote, provocado só pelo toque na garganta. Tosse seca e convulsiva, raspante, sem expectoração ou com expectoração escassa, de muco muco transp transpare arente nte e dific dificil ilmen mente te despr despren endív dível el (Kali (Kali bichr bichromi omicum cum – Hydra Hydrasti stiss canadensis). Agravada à meia noite e pela manhã, pelo exercício, pelas refeições e pelo 85
trabalho intelectual. Asma cujo acesso aparece por hiperexcitabilidade reflexa vinda do estômago (“espinha irritativa gástrica”). considerável da pressão arterial por contracção das fibras CIRCULATÓRIO: elevação considerável circulares dos vasos. (Acção das doses fortes). Angina de peito nos jovens que têm hemorróidas. Palpit Pal pitaçõ ações es refle reflecti ctidas das por emoçõ emoções, es, por trabal trabalho ho int intel elect ectual ual,, pelas pelas refei refeiçõe çõess ou estimulantes, em especial o café. COLUNA: dor violenta na região lombar com dor de ruptura que obriga a caminhar encurvado; deve sentar-se para se virar na cama; esta dor geralmente é provocada pela masturbação (Cobaltum – Staphysagria) ou pelas hemorróidas (Aloe socotrinum). MEMBROS SUPERIORES: retardamento, pesadez e fadiga dos braços. Paresias dos mesmo mesmos. s. Formig Formigue ueiro iro e adorme adormecim cimen ento to em tod todoo o membro membro super superio ior. r. (Aconi (Aconitum tum napellus). Contracções musculares. musculares. Cãibras Cãibras do escritor. MEMBROS INFERIORES: paresia dos membros inferiores, o doente arrasta os pés ao caminhar. Adormecimentos e formigueiros em todo o membro inferior (Aconitum napellus). Cãibras na barriga das pernas que se contraem com força excessiva e dureza (tetania). Dores lancinantes nas coxas com paresia. Os joelhos dobram-se e tremem. As cãibras desatam-se com o menor toque, ruído, ira ou qualquer outra impressão. PELE: urticária com transtornos gastro-hepáticos.
10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 1X – 3X – 3C – 6C – 12C – 30C – 60C – 200C – Mc. Em termos aproximados as dinamizações baixas (3X a 3C) e as dinamizações altas (30C – 60C – 200C) pelos seus efeitos reactivos, darão para os sintomas de depres depressã são: o: atonia atonias, s, paresi paresias, as, paral paralisi isias, as, dispep dispepsi sias, as, obsti obstipaç pação, ão, imp impotê otênci ncia. a. As dina dinami miza zaçõ ções es médi médias as e alta altass como como a 30C, 30C, para para os sint sintom omas as de exci excita taçã ção: o: hipersensibilidade geral e do sensorial, convulsões, contracções e sintomas mentais.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Analgesia , dores ardorosas em qualquer órgão ou região. Neuralgias sub-orbitais. Nevralgias do nervo Facial e do trigémeo. Nevralgias occipitais. Nevralgias cervico braqueais, com rigidez da nuca e dor do couro cabeludo. Nevralgias intercostais. Nevralgias ciáticas. ciáticas. Dor na coluna com prurido lá e nas pernas, e perda súbita das forças nestas. Cefaleia de causa gástrica. Cólicas hepáticas. Contra Contracç cções ões nas extre extremid midade ades. s. Cãibra Cãibrass nas nas mãos mãos e dedos dedos (cãibr (cãibras as dos dos escriv escrivãos ãos,, mecanógr mecanógrafos afos,, pianista pianistas, s, viol violinis inistas) tas).. Cãibras Cãibras na barriga barriga da pernas pernas e pés. Tetania. Tetania. Cãibra Cãibrass do estôma estômago go (excel (excelent entee medic medicam ament ento, o, alter alternad nadoo duas duas vezes vezes por dia dia com Natrum muriaticum). Contracções excessivas do útero: tetânicas. Espasmos em geral e em espe especi cial al do diaf diafra ragm gma. a. (Hip (Hipo) o) espa espasm smoo das das coro coroná nári rias as.. (ang (angin inaa de peit peitoo espasmódica). Convulsões. Epilepsia nos alcoólicos. Ataxia locomotora. Encefalites, meningite cerebral, espinal e cérebro-espinal. Mielites, aguda e crónica. Paresias, paresias do músculo do olho, paresia da bexiga. Paralisia, paralisia do diafragma, paralisia dos músculos do olho, paralisia da bexiga, paralisia raquidiana. Paraplexia no princípio. Obstipação intestinal parética. Enfraquecimento raquidiana. Insónia. Insónia dos alcoólicos. Surmenage. (cérebro e estômago fatigados: medicamento principal). 86
Neurastenia com transtornos transtornos gástricos. Psicastenia. Psicastenia. Mania aguda (religiosa, (religiosa, puerperal). Alcoolismo. Dilataç Dilatação ão do estômago estômago.. Dispeps Dispepsia ia nervosa. nervosa. Úlcera Úlcera de estômag estômago, o, úlcera úlcera duodenal duodenal.. Congestão do fígado, congestão portal e hipertensão portal. (alternando com Lachesis ou Vipera, segundo G. Sieffert). Cirrose atrófica.
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GRUPO C VERATRUM ALBUM
1. SINÒNIMO IMOS: Veratro branco. Heléboro branco. Heléboro Europeu. Veraria. Veraria. Vedagambre branco. Ballestera. Ballestera.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: o Veratrum album é uma planta da família das Liliáceas que prospera na Europa, crescendo sobretudo nas altas montanhas da Suíça ou seja os Alpes, nos Pirinéus, os Vosgos e o Jura. Princípios activos: os seus princípios activos são os seguintes alcalóides: Prot Protov over erat atri rina na,, Ceba Cebadi dina na ou Vera Veratr trin inaa cris crista tali liza zada da,, Yerb Yerbin ina, a, Pseu Pseudo do-y -yer erbi bina na,, Rubiyerbina. Rubiyerbina. Protoveratridina Protoveratridina Veratralbina. Veratralbina. Preparação homeopática: prepara-se a tintura com a raiz fresca, retirada r etirada nos princípios de Junho, segundo a Quarta regra. Antecedentes de emprego: este medicamento por muito séculos na antiguidade, gozou da fama de ser uma panaceia, um recurso universal para a cura de todos os males crónic crónicos os e agudo agudoss desesp desespera erados dos.. Const Constitu itui-s i-see então então uma base base de um sist sistema ema de tratamento conhecido com o nome de “Heleborismo”. Celso, Plínio, Aetius e muitos mais, mais, usaram usaram-no -no ampla amplame mente nte.. Galeno Galeno estud estudouou-oo mais mais a fundo, fundo, reduzi reduziuu as suas suas aplicações e de facto o fez cair em descrédito. Actualmente figura nos formulários só como um emeto-catártico e pode-se encontrar em alguns preparados de patente ao lado de outras substâncias com indicações gástricas e nervosas. Experimentação homeopática: foi experimentado pelo Dr. Hahnemann incluindo a sua patogenesia na Matéria Médica Pura.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: O Vera Veratr trum um albu album, m, actu actuaa de pref prefer erên ênci ciaa e em orde ordem m de im impo port rtân ânci ciaa sobr sobree as terminações periféricas de todos os nervos e em especial do pneumogástrico e do simpático; sobre os músculos estriados, o aparelho digestivo e sobre a pele.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: A acção fisiopatológica do Veratrum album deve referir-se, quase totalmente ao seu alcalóide principal, a Veratrina Protoveratrina (na realidade mistura de Veratrina e Cebadina) que, como no caso da Estricnina para a Nux vomica, enchendo quase todo o quadro. Estes dois alcalóides, Estricnina e Veratrina produzem-se sobre o músculo estriado, no qual provocam intensos movimentos fibrilares por acção directa. O músculo veratrinizado (como se conhece em Fisiologia), contrai-se normalmente de baixo do estímulo eléctrico, mas a fase de relaxamento e a volta ao estado de repouso demanda um tempo considerável, 40 a 50 vezes maior que o músculo normal. Neste longo 88
período de relaxamento paulatino (que actua devagar) apresenta-se a fibrilação. Estes efei efeito toss deve devemm-se se a que que a Vera Veratr trin inaa prov provoc ocaa diss dissoc ocia iaçã çãoo entr entree a cont contra racç cção ão do sarcoplasma e das fibrilas e, com ele, um transtorno profundo na contracção muscular. Esta acção puramente muscular, apresenta-se ainda com doses de Veratrina de 1/10 a 1/20 de miligramas. Pode-se observar também que as cronaxias do músculo e do seu nervo motor estão modificadas: a doses débeis, a Veratrina abate de vez a cronaxia do músculo e a do seu nervo; a doses fortes, enquanto que a cronaxia do nervo volte ao normal, a do múscul músculoo perman permanece ece dim dimin inuí uída, da, ao contrá contrário rio do que ocorre ocorre na Nux vomica vomica;; este este beterocronismo beterocronismo entre o nervo e o músculo provoca a cura e a conseguinte paralisia. Outras acções da Veratrina são as seguintes: excita as fibras lisas do tubo digestivo, provocando diarreias e vómitos: este efeito muscular unido à forte irritação que provoca na mucosa digestiva, causa extrema salivação com sabor acre, queimante; sensação de queimadura no estômago e vómito; cólicas intensas e cãibras com diarreia violenta viol enta profusa acompanh acompanhada ada de diversos diversos espasmos espasmos muscular musculares, es, com cãibras cãibras nas pernas, além dos intestinos, intestinos, contracções musculares intensas e ainda tetânicas, suor frio sobretudo na frente. Esfriamento geral. Baixa da tensão arterial por debilidade cardíaca e colapso. Os espasmos, contracções e as cãibras do Veratrum album são devidas ao efeito directo sobre as terminações terminações nervosas, acção imediata sobre o conjunto neuro-muscular neuro-muscular terminal; tanto que os espasmos contracções e cãibras de Nux vomica devem-se ao efeito central na medula, que provoca hiper-relfexia. No coração, as doses débeis aumentam com a contracção, “efeito tónico”; as fort fortes es rela relaxa xamm-no no,, “efe “efeit itoo depr depres esso sor” r”.. As fibr fibras as li lisa sass dos dos vaso vasoss são são afec afecta tada dass produzindo-se vasoconstrição que é a causa do colapso. No aparelho respiratório a mucosa é fortemente irritada provocando espirros e tosse tosse.. A doses doses débei débeiss aceler aceleram am os movime moviment ntos os respi respirat ratóri órios, os, as forte fortess produz produzem em dispneia. Localmente irrita a pele, produzindo sensação de queimadura, seguida de frio e insensibilidade.
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Pessoas de carnes frouxas, rosto pálido e frio, lábios secos e com gretas; propensas às perdas de calor vital. Crianças e idosos especialmente.
B) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: Sujeito com astenia neuro-simpática, parasimpática e iminência de inibição bulbar. Hipo-vago-simpático. Hipo-vago-simpático. Hipo-suprarrenal. Hipo-suprarrenal. Há nele melancolia com mania religiosa: o indivíduo vê-se diferente, estúpido, com grande timidez e com disposição a assustar-se; deixa a cabeça inclinada sobre o peito durante horas, sem pronunciar palavras. “o silêncio obstinado nos estados mentais é um excelente sinal de Veratrum album” (Charette). Neste medicamento apresentam-se diversos delírios:
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Delírio religioso: queixa-s queixa-see e atormenta atormenta-se -se constant constanteme emente nte sem razão; razão; tem extravagâncias e escrúpulos de consciência; não fala com os outros, mas fala-se a si mesmo em voz baixa. (Sulphur – mania religiosa). Delírio erótico: pronuncia erótico: pronuncia palavras obscenas e lascivas, quer abraçar todo o mundo. (Hyosciamus niger). Delírio violento: grande inquietude, desejo de ir e vir, como se não pudesse descansar em nenhum sítio, entra e sai de casa; geme, grita, desespera-se, uiva, põe-se furioso, quer morder e rasga tudo, especialmente os seus vestidos. (Hyosciamus niger – Datura stramonium). O Delírio loquaz e delírio de grandeza também estão presentes em Veratrum album. (Actaea racemosa – Lachesis trigonocephallus). Salta à vista a grande indicação de Veratrum album na alienação.
6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): topográficos): indiferente.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. Esta Estado doss de de col colap apso so.. 2. Frio glaci glacial al em todo todo o corpo corpo com com prostra prostração ção inten intensa. sa. 3. Su Suor or frio frio na fren frente te.. 4. Cãib Cãibra rass mus muscu cula lare res. s. 5. Abund Abundânc ância ia de todas todas as as elimi eliminaç nações ões.. 6. Isto é característico característico do quadro global: global: estados estados de colapso colapso com vómitos violentos e abundantes, abundantes, diarreia esgotante, cólicas intensas, cãibras nas pernas e no abdómen, suor frio na frente, esfriamento geral e prostração rápida (pode facilmente identificar-se esta característica característica com o quadro da cólera morbus).
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela noite. DE SÍTIO E CLIMA: pelo tempo húmido e frio. DE POSIÇÃO: pelo menor movimento. FISIOLÓGICAS: antes e durante as regras. Durante a evacuação. MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: pelo calor. DE POSIÇÃO: pelo repouso. Em posição horizontal. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: FEBRE: calafr calafrios ios com sede sede int intens ensaa e extrem extremoo esfri esfriame ament nto. o. (Camph (Camphora ora – Secale Secale cornutum). Suor frio e viscoso, sobretudo na frente. Febres intermitentes, intermitentes, perniciosas, como extrema sensação que provém da falta de calor, sede e colapso. CABEÇA: sensação de ter um pedaço de gelo em cima da cabeça. Suor frio na frente. Vertigem persistente com suores frios na frente e debilidade intensa. Não pode suster a cabeça por debilidade dos músculos do pescoço. (Abrotanum – Natrum muriaticum). 90
FACE: pálida, violácea, com círculos azulados em redor dos olhos, traços fundos; face fria com expressão ansiosa (Arsenicum album). Suores frios da face. Rosto hipocrático. A face pode estar vermelha enquanto se está encostado, mas fica pálida se se levanta. (Aconitum napellus). OLHOS: fundos, sem brilho, dirigidos até cima. Tremor e paralisia doas pálpebras superiores, que estão edematosos. edematosos. Pupilas muito dilatadas ou muito contraídas. DIGESTIVO – BOCA: língua fria e pálida. (Camphora, Cuprum metallicum), também pode estar escura. Muita salivação. Secura da língua e o paladar com sede insaciável por pequenas quantidades de água gelada que é avermelhada, que é arrojada e logo chega ao estômago (Arsenicum album, Phosphorus). fome int intens ensa, a, desej desejoo de fruta frutass e de ácidos ácidos (Phosp (Phosphor horic ic acidu acidum). m). ESTÔMAGO: fome Aversão Aversão pelos pelos aliment alimentos os quentes quentes.. Hipo-inte Hipo-intenso nso (Nux vomica). vomica). Vómitos Vómitos e diarreia diarreia violentos, com náuseas contínuas (Ipecacuana cephaelis), suor frio na frente, grande esgotamento com necessidade de se encostar. A menor gota de líquidos provoca vómitos. Vómitos de alimentos, de bílis ou de sangue. Sensação de queimadura no estômago (Arsenicum album – Phosphorus). Cãibras no estômago ABDÓMEN: sensação de frio no abdómen (Colchicum antumale – Tabacum). Abdómen muito sensível sensível ao tacto. tacto. Cólicas cortantes, cortantes, como facadas. “dor “dor rápida e forte nos intestinos” e sensação de torção nos intestinos, especialmente a nível do umbigo, como se eles fossem arrancados. Cãibras abdominais. EVACUAÇÕES: diarreia muito abundante e frequente, piora pela noite, precedida de violentas cólicas e cãibras, frente e seguida de grande prostração. (Cólera morbus: Arsenicum album – Cuprum metallicum). Obstipação tenaz por inactividade do recto (paresia e ainda paralisia flácida), com fezes volumosas e duras (Opium – Bryonia alba), ou negras. Suor frio durante o esforço e esgotamento depois. Pode falecer enquanto está evacuando. URINÁRIO: fluxo abundante de urina. GENITAIS FEMININOS: regras adiantadas, abundantes e esgotadas. Durante as regras: dismenorreia com dores de cabeça, suores frios, e frio glacial; diarreia, vómitos e esgotamento. esgotamento. Transtornos mentais como resultado da supressão das regras. RESPIRATÓRIO: NARIZ: frio glacial no nariz. LARINGE: espasmo da laringe. Afonia parética ou asténica: debilidade da voz, como se não tivesse forças para falar. Tosse seca, cavernosa, Quintas prolongadas; com arrotos e repercussão dolorosa no ventre. Tosse espasmódica com intensa secreção laríngea e na bifurcação da traqueia. Incontinência da urina ao tossir (Causticum). constrição no peito. PULMÕES: sufocação ao menor movimento com sensação de constrição CIRCULATÓRIO: palpitações violentas com grande ansiedade e dor pré-cordial. (Aconitum napellus). Pulso rápido mas irregular, amortecido, débil, até imperceptível. imperceptível. PESCOÇO E DORSO: debilidade paralítica dos músculos da nuca que já não podem suportar a cabeça. Dores como se se rompessem os rins. r ins. EXTREMIDAD EXTREMIDADES ES SUPERIORE SUPERIORES: S: nevr nevral algi giaa do plex plexoo braq braqui uial al.. Sens Sensaç ação ão de paralisia, de frio, de formigueiros no braço, antebraço e mão. Frio glacial nas mãos. Cãibras e puxões nos dedos.
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dificuld uldad adee para para andar: andar: sente sente-se -se parali paralisad sadoo primei primeiro ro a MEMBRO MEMBRO INFERIOR: INFERIOR: dific articulação articulação coxo-fémural direita e logo a seguir a esquerda ou vice-versa. Dor de fractura nas pernas. Sensação de paralisia. Cãibras muito violentas na barriga das pernas e nos pés,. (Nux vomica – Cuprum metallicum – Magnesia Phosphorica). Frio glacial nos pés. PELE: azulada, violácea, muito pálida e muito fria. Pele coberta de suores frios (Tabacum).
10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 1C – 3C – 6C – 12C – 30C.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Cóle Cólera ra mo morb rbus us.. Diar Diarre reia iass coli colifo form rmes es,, obst obstip ipaç ação ão para paralí líti tica ca.. Gast Gastri rite te agud aguda, a, gastroenterocolite. Polidipsia. Vómitos de alimentos, vómitos nervosos, vómitos da gravidez, cólicas hepáticas. Asma, bronquite capilar, bronquite dos idosos, tosse convulsa, tosse do sarampo, tosse dos tuberculosos. Debilidade do coração depois de doenças graves. (pode alternar-se com Strophanthus Hispidos). Palpitações, pericardite reumática, síncope, colapso. Cãibras, convulsões. Delírio, mania puerperal ou durante a gravidez. Mania religiosa. Delírio erótico. Nevralgias cervico-braqueais, occipitais, ciáticas. Paralisias gerais. Paralisias parciais. Doença dorsal e espasmódica. espasmódica.
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GRUPO D ARNICA MONTANA
1. SINÒNIMO IMOS: Arnica das montanhas. Arnica dorónica. Dorónica germânica. Betónica das montanhas. montanhas. Tabaco dos Alpes. Alpes. Tabaco dos bosques. bosques. Veneno de Leopardo. Erva dos pregadores. 2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: a Arnica montana é uma planta vivaz da família das Compostas. É originária da Europa central, mas parece que existe em todo o mundo. No México é muito abundante como planta silvestre.
Princípios activos: a sua principal substância activa é a Arnicina, mas contém além disso uma resina e um óleo essencial essencial que também são compatíveis com a acção geral do medicamento. Preparação homeopática: a tintura prepara-se com toda a planta fresca em plena floração, conforme a terceira regra. Deve-se ter o cuidado de limpar bem as flores, porque nelas com frequência encontram-se os ovos da Mosca da Arnicae (mosca da Arnica Arnica)) que lhe confe conferem rem propri propried edade adess irrit irritant antes. es. Para Para evita evitarr isto, isto, algun algunss autor autores es recomendam não empregar as flores, já que, além disso, a maior proporção de Arnicina se encontra na raiz, existe por isso, como medicamento, a Arnica da raiz, preparada só com a raiz. Antecedentes de emprego: de uso popular muito antigo, com as indicações principais de “grande remédio dos traumatismos que desinflama as partes golpeadas e resolve rapidamente os hematomas”; igualmente “para curar e evitar as hemorragias víscerais”, víscerais”, também foi reconhecida a sua acção, e o seu emprego em consequência, para tratar “febres graves” como a tifóide. Experimentação homeopática: a experimentação Pura foi feita pelo Dr. Hahnemann e a sua patogenesia inclui-se na Matéria Médica Pura. Posteriormente foi publicada no Diário Britânico de Homeopatia volume VI e no Art. Medical, Vol. XLIV. 3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: A arnica actua actua sobre o sangue, o aparelho aparelho circulatór circulatório, io, especial especialment mentee nos vasos capilares; sobre o sistema nervoso, em especial a medula; sobre os músculos, o tecido celular subcutâneo e a pele.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: A farmacologia dá-lhe pouca importância a este medicamento e apenas o menciona; na toxico tox icolog logia ia não há nada sobre sobre ela, ela, já que, ainda ainda que se lhe reconh reconhec ecem em efeitos efeitos parecidos aos da Estricnina, ninguém se envenenou com ela. Se alguém ao tomar a tintura se intoxicou levemente, isso deve-se que se trata de uma tintura preparada incluindo as flores sem limpá-las, o que produz, como já se disse antes, por larvas ou ovos da Mosca da Arnica, efeitos irritantes parecidos aos da Cantárida. 93
Comprovaram-se os seguintes efeitos fisiopatológicos da Arnica em si: Produz desorganização desorganização do sangue, provocando a separação dos seus elementos e evitando a coagulação. Sobre a parede dos vasos capilares produz lesões destrutivas que rompem a continuidade da membrana endotelial, com a qual o plasma e os eritrócitos e algumas células escapam fora dos seus vasos. Os dois efeitos, o anticoagulante e o lesionante, explicam as hemorragias que a Arnica produz. Estas hemorragias produzem equimose quando os vasos não desincham ao exterior, por não haver ferida dos tegumentos, o qual é uma preciosa indicação de Arnica. Com frequência usa-se, e com êxito, em hemorragias internas de vasos maiores que produzem hematomas. hematomas. Arnica montana intoxica o músculo provocando dor e rigidez muito semelhante aos que resultam da acumulação e cristalização do ácido sarcoláctico depois de um exercício físico excessivo. Também Também afecta afecta o sistema sistema nervoso nervoso central central e simpáti simpático, co, causando causando paralisias paralisias medulares (A. Richaud) e disritmias medulares e cerebrais pelo que o farmacológico e médico francês G. Guillain o recomenda, recomenda, na última edição do manual manual de terapêutica e farmacologia de René Hazard, para ele o tratamento dos mioclonias e os estados Parkinsonianos com doses de 1 a 4 gramas da tintura por dia, em tomas fraccionadas. No sistema nervoso simpático produz excitação, pelo qual aumenta o impulso cardíaco, a pressão sanguínea aumenta e há dilatação vascular com pletoras viscerais e periféricas; isto pode ser outra causa de hemorragias capilares. Arni Arnica ca mo mont ntan anaa repr reprod oduz uz bast bastan ante te bem bem o quad quadro ro dos dos trau trauma mati tism smos os com com contusões, quer dizer, sem feridas; daí a sua indicação precisa neles aonde, além de conter a hemorragia interna, promove a reabsorção r eabsorção e eliminação do sangue extravasado, acelera a reparação das lesões musculares ou viscerais, evita os amolecimentos cerebrais e medulares e combate as sequelas degenerativas e paralíticas. Também se adapta à imagem desse “traumatismo atenuado” que é o esforço físico, segundo indica Charette referindo-se aos músculos
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Sujeito Sujei to pletór pletóric ico, o, mui muito to animad animadoo e mui muito to vermel vermelho. ho. Com frequê frequênci nciaa aprese apresenta nta “equimoses” espontâneas em diversas partes do corpo. Os olhos ficam inflamados e vermelhos.
B) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: Trata-se de um sujeito tipo medular e provavelmente provavelmente em determinadas determinadas doses, um hipermedular; claramente hiper-simpático-tónico. hiper-simpático-tónico. Depressão física e moral. Teme ser tocado, atropelado pelas pessoas que andam à sua volta, não quer que o cerquem, tão pouco deseja que lhe falem. Triste, apático, tudo lhe é diferente, diferente, não por misantropia misantropia ou por irresponsabilidade, irresponsabilidade, senão por por fadiga. Sente-se “dorido “ em todo o corpo, como se tivesse sido moído. Responde correctamente às perguntas que lhe fazem, durante a sonolência das febres, mas sem dar conta, automaticamente volta logo ao adormecimento ou delírio (Phosphoricum acid. – Baptisia tinctoria: cai dormindo enquanto contesta ou diz uma frase).
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6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintoma topográfico): Indiferente.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. todo o corpo está dolorido, como se estivesse cheio de contusões. 2. intensa sensação de cansaço depois de um traumatismo ou de um esforço físico excessivo. 3. a cama parece-lhe dura. 4. a cara e a cabeça cabeça estão estão quentes, o nariz e o resto resto do corpo estão estão frios. 5. equimose ao mais leve contacto.
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela tarde e pela noite. DE POSIÇÃO: pelo repouso na cama e pelo movimento. SENSORIAIS: pelo menor contacto. FISIOLÒGICAS: por tomar vinho. MELHORIAS: DE POSIÇÃO: estando encostado, mas com a cabeça baixa. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: insónia depois de traumatismo, de esforços prolongados, de excesso de trabalho intelectual (Nux vomica). Sono agitado até às 2h ou 3h da manhã, não encontrando o lugar da cama que se sinta bem, toda lhe parece dura. Desperta bruscamente com angústia e leva a mão ao coração. Sono So no estu estupo poro roso so.. Fala Faland ndoo deix deixaa-se se cair cair dorm dormin indo do.. (Bap (Bapti tisi siaa ti tinc ncto tori riaa – Ashyrranthes calea). febress estup estupora oradas das grave graves, s, com a mandí mandíbul bulaa inferi inferior or penden pendente te e saída saída FEBRE: febre involuntário involuntário de materiais fecais e urina. Febres com manchas vermelhas, como vergões, em todo o corpo. CABEÇA: cabeça quente, estando o nariz e o resto do corpo frios. Vertigem crónica, produz-se cada vez que caminha. Cefaleia como se os tegumentos do crânio estivessem retraídos, piora na parte direita e pelo movimento. FACE: vermelha e quente, com o nariz frio. Uma face vermelha e quente e outra pálida e fria. (Matricaria chamomilla). chamomilla). OLHOS: vermelhos, inflamação do conjuntivo com equimoses, depois de excessos de tosse convulsa ou de contusões mecânicas. (“Olho Mouro”). Lacrimejar ardoroso. Hemorragias rectinianas: as detém e favorece a reabsorção dos coágulos. DIGESTIVO – BOCA: hálito com odor pútrido. Língua com saburra seca, rachada, r achada, escura. (“Língua de periquito”). Arrotos com sabor a ovos podres. Odontalgia traumática. FARINGE: dor na garganta para falar, com disfonia. Este sintoma é frequente em cantores e oradores. 95
ESTÔMAGO: sede. Arrotos fétidos. Vómitos de alimentos misturados com sangue de cor negra. Dispepsia: Dispepsia: digestão lenta que ameaça com apoplexia, apresentando-se cefaleia pulsátil e sonolência. ABDÓMEN: cólica flatulenta com expulsão de gases irritantes e extremamente fétidos. Sensação de contusão nos flancos. EVACUAÇÕES: involuntárias, escuras, muito fétidas, produzindo-se geralmente na noite, durante o sono ou pela febre (Hyosciamus niger – Conium maculatum – Bryonia alba). O cheiro fétido de todas as excreções é característico de Arnica montana. (Baptisia tinctoria – Mercuriais – Lachesis trigonocephallus). trigonocephallus). URINÁRIO: urina sanguinolenta por contusões ao rim ou à bexiga, ou melhor, por cálculos encravados nos trajectos. Micção involuntária na noite (Enurese). ( Enurese). GENITAIS MASCULINOS: inchaço vermelho-azulado dos órgãos depois de um traumatismo. GENITAIS FEMININOS: regras adiantadas, abundantes, sendo o sangue de cor vermelho brilhante; mas às vezes negro e fétido. Antes das regras: extrema fadiga, como se o corpo estivesse todo golpeado. Cabeça quente e pés frios. Depo Depois is das das regr regras as e no inte interv rval aloo inte inter-m r-men enst stru rual al:: corri corrime ment ntoo de sang sangue ue com com sensibil sensibilidad idadee dolorosa dolorosa na região pélvica pélvica e sensação sensação de machucam machucamento ento no útero que impede que a mulher caminhe erguida. (Bellis perenis). Varizes da vulva e vagina com sensação de machucamento. Durante a gravidez os movimentos do feto são muito dolorosos, muito traumatizantes e despertam a mãe pela noite. Depois do parto dores e inflamação da vagina e do útero: “tortos” intensos e prolongados. Hemorragias post-partum. Mastites com gretas nos seios. fraque ueza za gene genera rali liza zada da e debi debili lida dade de extr extrem emaa com com palp palpit itaç açõe ões. s. Na menopa menopausa usa: fraq Bochornos com frialdade do corpo quente e corpo frio. Equimose ao mais leve contacto e ainda espontâneas. RESPIRATÓRIO: NARIZ: frio, epistaxe congestiva ou traumática. LARINGE: paroxismos de tosse seca, espasmódica, especialmente durante o sono (Hyosciamus niger). A criança grita ou chora antes de tossir, como se temesse ser lastimado. Tosse com picadas na cabeça. Tosse com sensação de machucamento no peito. Rouquidão por fadiga das cordas vocais. BRÔNQUIOS: expectoração expectoração estriada de sangue ou com coágulos escuros escuros e pequenos que às vezes saem sem tossir. Hemoptise depois de um traumatismo ou de esforços musculares ou respiratórios respiratórios violentos. violentos. CIRCULATÓRIO: taqui taquica cardi rdiaa com o coraçã coraçãoo fatiga fatigado. do. Pal Palpit pitaçõ ações es depois depois do exer exercí cíci cioo e que que desa desapa pare rece cem m pelo pelo repo repous uso, o, quer quer dize dizer, r, não não há mi mioc ocar ardi dite te nem nem descompensação, simplesmente fadiga. Coração hiper-atrofiado dos atletas (coração forçado). Angina de peito com sensação de constrição (Cactus grandiflorus). Angina de peito sobretudo com sensação de machucamento na região prêcordial, acompanhada deste sintoma raro: dor no cotovelo esquerdo. Dor retro-ex retro-extern ternal al com sensação sensação de constri constrição ção ou de machuc machucame amento nto (enfarto (enfarto do do miocárdi miocárdio). o). Neste Neste sofrimen sofrimento to também também pode usar-se como anticoagula anticoagulante, nte, dada em tintura.
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Eretismo Eretismo cardíaco cardíaco com angústia angústia nocturna. nocturna. Congestõ Congestões es capilare capilaress por vasodila vasodilataçã taçãoo (Aconitum napellus). Lesões Lesões nos endoté endotélio lioss dos dos vasos vasos capil capilare ares. s. Hemorr Hemorragi agias as capila capilares res viscer viscerais ais ou periféricas. Pressã Pressãoo sangu sanguíne ínea: a: alta. alta. Hipert Hipertens ensão ão conge congest stiva iva (Aconi (Aconitum tum napell napellus us – Aurum Aurum metallicum metallicum – Atropa belladona – Veratrum viride). PESCOÇO E DORSO: dores cervicais com sensação de retracção na nuca. Dores no dorso por estar muito tempo em pé. Sensação de que a espinha dorsal fosse demasiado débil para suportar o peso do corpo. Sensação de contusão em toda a coluna. EXTREMIDADES: dor geral nas extremidades. Extremo cansaço depois do exercício. Sensação de paralisia. Dores reumatóides nas articulações. Veias das mãos distendidas e dolorosas. Pés quentes ou inflamados, não permite que o cerquem pelo medo de que lhe toquem nos pés e o lastimem (gota). PELE: erupções simétricas miliares ou formadas por pequenos furúnculos. Equimoses provocadas ou espontâneas. Hematomas. Hematomas. Inflamações de cor Azulada muito escuras, quase negras (Gangrenas). Dores superficiais, nas partes em que o corpo se apoia.
10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: (a ti tint ntur uraa não não é um umaa dina dinami miza zaçã ção, o, mas mas empr empreg egaa-se se mu muit ito) o),, 1X – 3X, 3X, para para os traumatismos recentes. 3C – 4C, para os traumatismos que já têm de uma semana a 10 dias. 12C, para os traumatismos depois deste tempo. 30C – 200C, nos efeitos distantes de traumatismos ou hemorragias, quaisquer que eles sejam. 4C – 9C – 12C , nas febres tifóides (estuporosas) e nas hemorragias.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Todo o traumatismo físico demanda Arnica montana, mas a presença de uma ferida cont contra ra indi indica ca o uso uso do medi medica came ment ntoo e deve deverá rá pens pensar ar-s -see entã entãoo em Echinacea angustifolia ou Calendula officinalis , tanto para o uso interno como uso externo. Espe Especi cifi fica cand ndo: o: afon afonia ia por por fadi fadiga ga,, cata catarr rroo larí laríng ngic icoo por por abus abusoo da fala fala,, glos glosit ites es traumá traumáti ticas cas.. Conjun Conjunti tivit vitee depois depois de um trauma traumatis tismo, mo, querat queratit itee traumá traumátic tica, a, irite irite traumáti traumática, ca, desprend desprendimen imento to traumátic traumáticoo da retina, retina, oftalmi oftalmiaa traumáti traumática. ca. Apendici Apendicite te traumá traumáti tica. ca. Conge Congestã stãoo cerebr cerebral al traumá traumáti tica ca altern alternand andoo com Bella Belladon donna. na. Neurit Neurites es traumá traumáti ticas cas ou degene degenerat rativa ivas. s. Nevral Nevralgia gias: s: da face, face, braqui braquial al e ciáti ciática. ca. Parali Paralisia sia traumática dos músculos oculares. Paralisia dos nervos da cara. Paralisia braquial. Tétano traumático. Sequelas afastadas dos traumatismos. Apople Apoplexia xia cerebr cerebral, al, apople apoplexia xia espina espinal,l, conge congestã stãoo cerebr cerebral al nos vasos vasos sangu sanguíne íneos, os, alternand alternandoo com Baryta Baryta carbonic carbonica. a. Hiperten Hipertensão são arterial arterial congesti congestiva, va, alternand alternandoo com Atropa belladona, ou com Baryta carbonica. Epistaxe frequente. Hemoptise por esforço. Hemorragias traumáticas. Hemiplegia e Paraplexia. Angina de peito, hipertrofia do coração nos atletas (coração forçado). Palpitações ao menor esforço. Pleurite seca. Febre reumática, alternando com Rhus toxicodendron ou Bryonia alba. Reumatismo Reumatismo crónico, febre tifóide e, em geral, febres estuporosas.
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Fermentaç Fermentação ão sulfídri sulfídrica. ca. Cãibras Cãibras do estômag estômago, o, diarreia diarreiass nocturnas nocturnas,, involunt involuntária áriass e fétidas. Antraz Antraz ao princí princípio pio.. Furún Furúncul culos, os, especi especial alme mente nte os de origem origem diabét diabétic ica. a. Diáte Diátese se purulenta (Estafilo – Estreptocóccias). Alternando às vezes com Arsenicum album. Erisipela.
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GRUPO D LACHESIS TRIGONOCEPHALLUS
1. SINÒNIMO IMOS: Lachesis Lachesis mutus. mutus. Lachesis Lachesis rombeath rombeathus. us. Surucucu. Surucucu. Trigonoc Trigonocéfal éfalo. o. Crotalus Crotalus mutus. mutus. Veneno da serpente.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: é uma serpente que pertence à classe dos répteis. r épteis. Ordem dos ofídios e à família dos Botrofídios. Habita nas regiões tropicais da América do Sul, principalmente no Brasil, nas selvas da zona Amazónica. Toxina: no veneno desta serpente há uma série de substâncias tóxicas não bem definidas, mas que provavelmente pertencem à família das globulinas. Três delas, as que se conhecem melhor, designam-se de acordo com as seus efeitos, como se segue: Neu Neuro ro-t -tox oxin ina, a, Hemo Hemorra rragi giaa e Necr Necros osin ina; a; esta esta últi última ma é mu muit itoo seme semelh lhan ante te à que que naturalmente libertam as células lesionadas em todo o processo de inflamatório. Preparação homeopática: prepara-se o medicamento triturando o veneno, previamente recolhido num torrão de açúcar que se faz morder pela víbora irritada, conforme a oitava regra. Experimentação Pura: este veneno foi experimentado homeopáticamente, pela primeira vez pelo Dr. Hering, quem principiou uma série numerosa e precisa de experimentos em 1828. A Patogenesia finalmente obtida está consignada no livro de Hering com o titulo: “Action of the Snake Poisons” (Acção dos venenos das víboras). Somente se usa na Medicina Homeopática.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: Cons Consid ider erad adoo como como “gra “grand ndee poli policr cres esto to”, ”, a sua sua acçã acçãoo é em todo todo o orga organi nism smo, o, principalmente através da que exerce no sangue, coração, sistema nervoso central, particularmente a medula e o bulbo, sistema nervoso parassimpático (pneumogastro ou vago) e um pouco menos o simpático. simpático.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: Sendo um medicamento exclusivamente exclusivamente de uso homeopático, não há dele dados sobre a sua acção acção farmac farmacoló ológic gicaa nem nem tox toxic icoló ológi gica; ca; mas os efeit efeitos os bem conhe conhecid cidos os das mordidas da serpente em questão, permitem enunciar, com bastante aproximação, a sua acção fisiopatológica e ainda anatomofisiológica. Quatro grandes efeitos dominam dominam o quadro do mordido por esta víbora: 1. A irritaç irritação ão e a depres depressão são suces sucessiva sivass do sistem sistemaa nervoso. nervoso. 2. A conge congestão stão arterial arterial e venos venosa, a, capil capilares ares.. 3. A desinte desintegraçã graçãoo sanguíne sanguíneaa intensa intensa e progress progressiva. iva. 4. A dest destru ruiç ição ão teci tecidu dula lar. r.
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Analisando pormenorizadamente estos efeitos, poder-se dizer: No sistema nervoso central a primeira parte atacada é a medula espinal, depois o bulbo raquidiano e por último o cérebro. Um dos primeiros nervos principalmente danificados é o pneumogástrico. O sistema nervoso, simpático, especialmente na sua porção cardíaca, é o último que sofre. O duplo mecanismo da congestão arterio-venosa, manifesta-se por marcadas hiperemias e estases, sobretudo a nível do cérebro, fígado e ovários. No sangue as alterações são qualitativas, citólises e perdas da função coagulante, pelo que as feridas sangram abundantemente abundantemente . em outras ocasiões ou noutros episódios do dano, apresentase, pelo contrário, aumento da coagulação com o conseguinte risco de trombose. Localmente, no sítio da mordedura a destruição dos tecidos é muito semelhante à necrose ou à demolição enzimática de carácter maligno, tipo gangrena. Há mordeduras com efeitos fulminantes, em que o mordido morre numa questão de minutos. As de acção mais lenta apresentam as seguintes variedades: A) Inflamação aguda da parte mordida que adquire uma cor vermelha vermelha viva e pronta a ficar vermelha escura ou púrpura; o sangue no sitio ferido fluidifica-se, os tecidos morrem e apresenta-se febre com grande debilidade. As batidas do coração aumentam em frequência mas diminuem em força; há suor frio e pegajoso; aparecem manchas escuras em diversas partes do corpo, como resultado de hemorragias capilares; o indivíduo debilita-se ainda mais, entra em estado estuporoso e morre. B) Desde o princípio há fenómenos fenómenos nervosos: nervosos: vertigens, vertigens, manchas manchas escuras diante dos olhos (escotomas), cegueira, estremecimento em todo o corpo; o rosto fica sem expressão (amimia), há dispneia, há estertores e morte por paralisia respiratória e cardíaca. C) O pneumogástrico pneumogástrico é directamente directamente e primeiramente primeiramente atacado, atacado, apresentando-se apresentando-se dispneia com espasmos, constrição da garganta e disfagia, aceleração do coração e finalmente a paragem cardíaca. E duas formas ainda mais lentas: D) Vertigens, tremor, tremor, grande debilidade. debilidade. A ferida ferida fica negra e fica gangrenosa; gangrenosa; o suor, a urina e as fezes, são fétidas e há diarreia; apresenta-se em estado estuporoso (tifóidico), (tifóidico), o paciente decaí lentamente lentamente e morre. E) À raiz da mordedura sobrevem sobrevem ansiedade, ansiedade, excitação excitação mental, mental, hiperestesia hiperestesia de todo o corpo e grande tremor; depois debilidade cerebral e cardíaca, decomposição do sangue, necrose dos tecidos e gangrena; e finalmente confusão mental, delírio e paralisia total. 5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Geralmente indivíduos delgados, mas de rosto inchado. A sua pele plúmbea , terrosa, com espinhas abundantes . as pálpebras estão tumefactas e a esclerótica de um branco sujo ou amarelent amarelento. o. O canto canto das sobrancelhas sobrancelhas está caído caído e avermelha avermelhado; do; também também o extremos da parte dos pavilhões auriculares vêem-se roídos. ,o nariz frequentemente apresenta muitas vezes vasos vermelhos ou azuis sobre um fundo avermelhado (como nariz de borracha). Os lábios estão de uma cor muito vermelha púrpura ou bem lilás, e ainda violáceo e vêem-se como estivessem polidos. Algo muito típico na sua atitude, é que levam constantemente o pescoço descoberto e as roupas frouxas.
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B) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: O sistema nervoso do sujeito de Lachesis trigonocephallus é instável, mostrando esta instabil instabilidad idadee sobretudo sobretudo nas funções funções simpátic simpáticaa e parassimp parassimpáti ática, ca, com fases fases de pré domínio simpático e fase de pré domínio parassimpático (vagal) no bulbo e no cérebro também há esta alternância, que marca momentos de excitação nervosa e mental e momentos de depressão. Desta maneira é possível encontrar excitação pela tarde e noite e depressão pela manhã. O anterior reflecte-se no psiquismo, apresentando períodos de sobreactividade mental na fase de excitação, durante os quais há grande loquacidade, verdadeiramente fatigante, falando às pessoas precipitado, passando rapidamente de um assunto ao outro. Euforia parecida à que faz aparecer nos dias que precedem à eclosão de uma doença infecciosa. Durante esses períodos é desconfiado, crê que é o alvo da crítica ou do desprezo dos outros; está agitado, pronto a enojar-se e mostra orgulho e inveja. Nos períodos depressivos que seguem o sujeito está melancólico, medroso, temendo sobretudo a morte, triste e insociável. A sua memória é débil, chega a perder a noção do tempo e se equivoca sobre os dias e as horas. Tem uma mania religiosa durante a qual se acusa de ter cometido os actos repreensíveis: “crê que os seus pecados são muitos e mortais”; chega então às alucinações em que crê que está possuído por potências superiores ou melhor sente-se morto. Da mania e alucinações pode passar ao delírio, cochichando em que ele fala outra vez muito, mas lentamente em voz baixa, sussurrante e sem que se entenda o que se diz. Está presente uma discrinia típica, já que apresenta insuficiência insuficiência ovárica (hipo-ovárica), insuficiência insuficiência testicular testicular (hipo-testicular), (hipo-testicular), hipersuprarrenalismo hipersuprarrenalismo e ligeiro hipertireóidismo. topográficos): 6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): Lado esquerdo marcado. Tão acentuada é esta lateralidade que se considera a este medicamento o mais esquerdo de toda a Farmacodinâmica Homeopática; e muitas vezes basta, em casos com poucos sintomas, para decidir a sua indicação.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. Intoxi Intoxica cação ção prof profund undaa do organi organismo smo.. 2. Hiperestesia Hiperestesia cutânea: cutânea: não não pode suportar o colo, um cinto ou ou um vestido apertado. A pressão é insuportável. 3. Loqu Loquac acid idad adee exag exager erad ada. a. 4. Alternat Alternativas ivas de excitaçã excitaçãoo e depressã depressão. o. 5. Agrav Agravaçã açãoo depo depois is do sono. sono. 6. Tudo Tudo melho melhora ra pelo peloss corrim corriment entos. os. 7. Laterali Lateralidade dade esquerda esquerda muit muitoo marcada. marcada.
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela manhã ao despertar. DE SÍTIO E CLIMA: na Primavera. Pelas trocas de tempo ou por altas temperaturas, frio ou calor extremos. Pela exposição ao sol. DE POSIÇÃO: estando encostado sobre o lado esquerdo.
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FISIOLÓGICAS: depois do sono. Pelas bebidas quentes. Pelas bebidas alcoólicas. Pelo banho (Sulphur). SENSORIAIS: pelo contacto. Pela menor pressão, ou constrição. MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: ao ar livre, tendo as janelas abertas. FISIOLÓGICAS: durante as regras. Depois de um corrimento. Em geral, Lachesis trigonocephallus apresenta agravação por tudo o que o congestione. Sol, calor, bebidas quentes, sono em decúbito dorsal; e melhoria por tudo o que lhe descongestiona: descongestiona: todo o tipo de corrimento, especialmente regras ou outras hemorragias. Frio de extremos. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: sono agitado (Rhus toxicodendron). Sonos de mortos, particularmente sonha com os seres queridos que perdeu. E ainda sonha com a sua própria morte. (Arsenicum album – vê os seres desaparecidos em volta do seu leito, durante as agravações de alguma doença ou na agonia). Sono ligeiro com frequentes despertares. Agravação durante o sono ou depois dele. Os pesadelos pesadelos e a agravaçã agravaçãoo depois do sono podem podem explicar-s explicar-see porque o sujeito sujeito de Lachesis trigonocephallus (geralmente mulher), é um intoxicado e um congestivo e durante o sono as eliminações diminuem e a congestão aumenta. FEBRE: principalmente nocturna, com agitação e angústia. Suores abundantes pela manhã. Febre intermitente a cada Primavera. Febre tifóidicas. tifóidicas. CABEÇA: vertigens com enfraquecimento, náuseas e vómitos, principalmente pela manhã, ao despertar (Bryonia alba: ao levantar-se da cama). Dor de cabeça por exposição ao sol (insolação: Belladonna – Glonoinum – Aconitum napellus – Veratrum viride – Theridion). Cefaleia pelo calor. Cefaleia com dor de pressão e de estalidos nas fontes (Chelidonium majus), agravado pelo movimento (Bryonia alba) pela pressão e ao baixar-se. Dor penetrante na raiz do nariz. Pensatez e pressão no vértice da cabeça; sensação como se tivesse chumbo no occipital. Fluxo de sangue que sobe à cabeça depois de um trabalho mental; na mulher com supressão ou irregularidades das regras e na menopausa; em ambos os sexos depois de ter ingerido álcool. Cabeça quente e pés muito frios. Sensibilidade do couro cabeludo ao tacto. FACE: aspecto inchado (alcoólicos ou renais). Tez plúmbea com muitas espinhas. Às vezes de cor púrpura, avermelhamento no princípio das sobrancelhas a qual está como se estivesse corroída. Os extremos dos pavilhões auriculares também estão como se estivessem corroídos. Os lábios tumefactos, purpúreos, lilases, violáceos e polidos. Face frequentemente oleosa pelo calor (menopausa). Nevralgias faciais, principalmente do lado esquerdo, com dor profunda nos ossos, que especialmente se estendem do osso zigomático ao ouvido e com sensibilidade esquisita ao tacto. Erisipela da face.. OLHOS: pálpebras edematosas e tumefactas. (Mercurius vivus – Sulphur). Sensação como se os olhos fossem atirados para trás ou como se fossem tirados por cordas que se juntam à raiz do nariz. (como se estivesse um estrabismo interno doloroso). 102
Dor pressiva nos olhos quando se examina a garganta. Manchas negras diante dos olhos. Fotofobia nas manhãs, depois de dormir. Paralisia dos músculos do olho. Glaucoma. OUVIDOS: resecura do condutor auditivo. Sensibilidade excessiva ao ruído. Dor de ouvidos e zumbidos com afecções da garganta e obstrução da trompa de Eustáquio: “O doente perde o tempo a por os dedos nos ouvidos”. (Hepar sulphuris: dor de garganta e ouvido ao engolir). Excitando o ouvido produz-se tosse. Sensação de redobramento de tambores ou de rugidos. DIGESTIVO – BOCA: mandíbula inferior caída (Lycopodium clavatum – Muriatic acid. – Opium). Gengivas amarrotadas, arroxeadas, tumefactas, tumefactas, fungosas, sangrantes. Odontalgia que se propaga aos ouvidos. Língua lisa, brilhante, como polida, menos inchada. Profusão difícil da língua. Paresia da língua com tremor. (Gelsemium sempervirens); sempervirens); adere-se aos dentes inferiores. inferiores. Se se desejar desejar abrir a língua, esta dirige-se para o lado esquerdo. FARINGE: vermelhão escuro da mucosa mucosa faríngea, faríngea, mucosa púrpura. púrpura. Sens Sensaç ação ão de cons constr triç ição ão como como se a garg gargan anta ta esti estive vess ssee aper aperta tada da,, como como se a estrangulassem. Amigdalite Amigdalite que principia do lado esquerdo, mas que se estende ao direito. (Lycopodium clavatum clavatum principi principiaa no direito direito e estende-se estende-se ao esquerdo). esquerdo). Esta amigdali amigdalite te afecta o ouvido (Hepar sulphuris). Deglutição difícil, especialmente de líquidos, que causam dor e sobretudo se são líquidos quentes. (melhoria pelos líquidos quentes: Arsenicum album – Sabadilla). Os alimentos sólidos passam melhor. (Ignatia amara). Sensação constante de um corpo estranho detido na faringe, que não pode ser expulsado ou engolido e que produz necessidade necessidade contínua de engolir. (Ignatia amara – Gelsemium sempervirens). Paralisia do pálio do paladar. (Ignatia amara – Gelsemium sempervirens – Causticum). Muitas vezes diftérica. ESTÔMAGO: todos os alimentos sabem mal. Repugnância pelo pão (Nux vomica). Desejo de ostras. Dores de contracção no epigástro com grande sensibilidade ao toque, e que obrigam a desabotoar os vestidos (Nux vomica). ABDÓMEN: ventre distendido, duro, doloroso, extremamente sensível ao menor toque, sobretudo na região do fígado e da vista . (hepatite, colicistite, tiflites, apendicites, peritonites), não pode suportar o contacto e peso de lençóis e cobertores, se está na cama; muito menos nada que lhe pressione o ventre ou a cintura. Dor no fígado e no baço. O fígado está crescido mas brando, jamais duro. (o fígado duro contra-indica Lachesis trigonocephallus) RECTO E ANUS: dor lancinante no recto ao tossir ou ao espirrar. Sensação de pressão no recto, de cima até baixo, como se nada pudesse passar através dele (Nux Vomica – Lycopodium clavatum). Hemorróidas avermelhadas ou púrpuras, procedentes, muito volumosas, com batidas no recto e que sangram abundantemente. EVACUAÇÕES: obstipação tenaz com fezes duras, insuficientes e fétidas. Diarreia com fezes horrivelmente fétidas, mucosas e sanguinolentas, com pequenos coágulos como borras de café (melenas). Hemorragias intestinais com coágulos decompostos fétidos e que têm a aparência de esterco queimado. 103
URINÁRIO: dores com pressão nos rins. (nefrite aguda) sensação de uma canela rodando na bexiga. Tenesmo violento na bexiga. Urina quase negra, café escura espumosa, turva. Hematúria. GENITAIS MASCULINOS: forte excitação sexual com impotência. Ulcerações gangrenosas nos genitais. Testículos duros. GENITAIS FEMININOS: regras regulares mas muito curtas, de um dia demais e no outro pouco abundantes, sendo o sangue coagulado e escuro e extremamente irritante. Antes das regras: desejo de ar livre, vertigens e dores na região do ovário esquerdo (grande medicamento do ovário esquerdo quando as suas dores são aliviadas por menstruação, menstruação, e em geral do hipo-ovarismo hipo-ovarismo e da dismenorrreia). Durante as regras: cãibras que vão da esquerda à direita através do hipogástrico. Sempre melhora de todos os seus sofrimentos durante as regras.. (Moschus orientalis – Zinco. Metallicum). (Actaea racemosa: tudo se agrava durante as regras). Depois das regras: sente-se muito melhor. (Pode-se ver que em Lachesis trigonocephallus a melhoria é característica: durante e depois das regras). Menopausa com suores muito acentuados acentuados e metrorragias. Sensação de que o colo do útero estive constantemente aberto. Grande excitação sexual. RESPIRATÓRIO: NARIZ: coriza com avermelhamento e sensibilidade das fossas nasais, precedida de dor de cabeça que acaba quando o catarro se apresenta. Epistaxes abundantes. LARINGE: rouquidão crónica , com a sensação de ter na garganta algo que não pode tirar. Toda a laringe está muito sensível ao tacto, não pode suportar em volta do pescoço nada que o oprima. (Naja tripudians). Sensação Sensação de opressão opressão e sufocaçã sufocação, o, de estrangu estrangulame lamento nto (Naja (Naja tripudia tripudians), ns), estando estando encostado e que obriga o doente a sair da cama precipitadamente para uma janela. Espasmo da glote. Tosse seca, curta, fatigante, esgotante durante o sono (Hyosciamus niger). (Matricaria chamomilla: tosse nocturna que não desperta o doente), tosse que provoca dor no anus ou nas hemorróidas (Kali carbonicum). Tosse reflexa de uma afecção cardíaca, com sensação de estrangulamento. Expectoração mucosa e sanguinolenta, de sabor desagradável e fétida. PULMÕES: dificuldade dificuldade respiratória desde desde que ponha qualquer qualquer coisa diante diante da boca (um pano, o auscultador auscultador do telefone). Sufocação brusca no momento que dorme ou depois de ter dormido (Grindelia). O paciente despreza quando tem diante dele e pede que o abaniquem, mas lentamente e à distânci distância. a. Rapidame Rapidamente: nte: Carbo vegetal vegetallis) lis).. Desejo Desejo de fazer fazer frequent frequentes es inspiraç inspirações ões profundas: “Lachesis trigonocephallus trigonocephallus é o medicamento medicamento dos suspiros”. (Charette). Lachesis is trigon trigonoce ocepha phallu lluss é um dos grande grandess medic medicame amento ntoss CIRCULATÓRIO: Laches circulat circulatório órios, s, ao lado de Naja Naja tripudia tripudians, ns, Aconitum Aconitum napellus napellus,, Spig Spigelia elia anthelmi anthelmia, a, Strophanthus hyspidus, hyspidus, Iberis amara, Lycopus virgínica, Laurocerasus, Grindella, etc. Palpitações com ansiedade e sensação de constrição na região do coração. Pulso débil, indeterminado, indeterminado, irregular, filiforme. Batidas arteriais com sensação de peso nos occipitais, sensação de que o coração estivesse suspenso de um hilo (Kali carbonicum). Sensação de constrição ou de uma barra que comprime o coração, com adormecimento do braço esquerdo (Aconitum napellus). (angina de peito). Sente como que o coração fosse demasiado grande para a cavida cavidade de que ocupa ocupa.. Hipert Hipertrof rofia ia cardía cardíaca. ca. Sofrim Sofriment entoo por debil debilida idade de cardí cardíaca aca 104
(Hydrocianic acid – Laurocerasus), sobretudo na menopausa com ondas de calor e suores abundantes. (Amilenum nitrosum – Glonoinum). Estases viscerais que dão lugar a exudações serosas (edemas), por astenia e depressão dos centros vaso-motores, ou extravases sanguíneas (Arnica montana) nas vísceras, meninges, pele, mucosas, (equimoses, varicosidades, varicosidades, vivíces, púrpuras). Hemorr Hemorragi agias as freque frequente ntess e div divers ersas, as, sendo sendo o sangue sangue negro negro,, decomp decompost ostoo (Seca (Secale le cornutum – Kreosotum). “o sangue contém pequenos fragmentos coagulados que têm o aspecto de pequenas ripas de palha carbonizada”, disse Charette, “como esterco a meio a queimar e assinalamos antes” PESCOÇO E DORSO: intolerância para tudo o que se ponha à volta do pescoço. Ardor na coluna. Dor profunda na região lombar, como deslocação. Dor na coxa (Allium sativum) e sacro que piora ao levantar-se depois de estar sentado. (Rhus toxicodendron). EXTREMIDADES - MEMBRO SUPERIOR: debilidade dos braços com tremor. Trem Tremor or das das mãos mãos.. Para Parali lisi siaa das das mãos mãos.. Mãos Mãos fria frias, s, ador adorme meci cida das, s, como como mo mort rtas as.. inflamação flegmonosa situada perto das unhas. MEMBRO INFERIOR: debilidade das pernas. Dor nocturna nos músculos e nas rótulas. Cãibras na barriga das pernas. Frio glacial nos pés com adormecimento e pesadez. Inchaço vermelho-azulado, doloroso; gangrena iminente. iminente. PELE: muito sensível, não suporta o menor contacto nem a mais leve pressão, pele avermelha avermelhada. da. Tendênci Tendências as às equimose equimoses. s. Equimose Equimosess espontân espontâneas eas (Arnica (Arnica montana) montana).. Púrpura hemorrágica. As mais pequenas feridas sangram abundantemente abundantemente (Kreosotum – Crotalus horridus – Phosphorus). Abcessos, furúnculos, antrax, úlceras, úlceras varicosas que sangram muito, com bordas quase negras (Tártaro emético – Arsenicum album); pústulas malignas. Escamas escuras muito dolorosas. Tumore Tumoress cancer canceroso ososs com ulcera ulceraçõe çõess de bordas bordas azula azuladas das e negra negrass que sangr sangram am abundantemente, abundantemente, ardem e doem muito. (Arsenicum album). Gangrena. Tendência à malignização em todas as afecções da pele.
10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 1C – 6C – 24X – 30C – 60C – 200C – 6LM.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Abcesso hepático, cólicas hepáticas, congestão hepática, fígado grande mas brando. Hipertrofia do fígado nos alcoólicos. Icterícia. Obstip Obstipaçã ação, o, diarr diarreia eia,, disfa disfagia gia paral paralíti ítica ca,, dispe dispepsi psiaa com gastr gastralg algia. ia. Febre Febre tifóid tifóide. e. Gangrena da boca, gengivite, glosites e espasmos da glote. Peritonite, tifítes. Abcesso do pulmão, afonia histérica. (angina que irradia da esquerda para a direita). laringite, pneumonia tifóidica. Aneurisma da aorta, afecções valvulares do coração (excelente medicamento). Angina de peito aortite. Arterite em geral. Hemorragias diversas. Palpitações com dispneia. Flebites Flebites.. Hiperten Hipertensão. são. Hemofili Hemofilia. a. Púrpura Púrpura hemorrági hemorrágica. ca. Úlceras Úlceras varicosa varicosass de mau carácter. Histeria, menopausa (grande medicamento), oleadas de calor na menopausa. Metrite aguda. Metrite puerperal. Metrorragia. Ovarite, sobretudo esquerda. Ovaralgia. Adinamia, coreia. Delirium tremens. Encefalite, epilepsia. Hemorragias meníngeas e raquidianas. Mielites. Nevralgia facial, sobretudo esquerda. Nevrite crónica. Paralisias 105
diversas. Sonolência; estado letárgico estuporoso. Tétanos traumáticos, alternando com Arnica montana. Trismos. Conjuntivite. Glaucoma. Retinite albuminúrica. Otite. Surdez nervosa. Cancro. (medicamento prometedor). Diáteses purulenta. Difteria. Escarlatina erisipela, form formaa grav gravee e mali malign gna. a. Fí Físt stul ulas as anti antiga gas. s. Gang Gangre rena nass (gra (grand ndee medi medica came ment ntoo em alternânc alternância ia com Arsenicu Arsenicum m album) album) insolaçã insolação. o. Linfagit Linfagites es panadizo panadizos. s. Sífilis Sífilis (cancro (cancro gangrenoso. Varíola hemorrágica). hemorrágica). Bócio exoftálmico. Alcoolismo. Alcoolismo. Em relação com a “agravação por bebidas alcoólicas”. alcoólicas”.
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GRUPO D MERCURIUS VIVUS
1. SINÒNIMO IMOS: Mercúrio vivo. Mercúrio metálico. Azogue. Prata viva. Hg.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: o mercúrio vivo é um corpo simples da família dos Metais. É o único metal que é líquido à temperatura ordinária. Na natureza só por rareza se encontra em estado nativo. Mas em troca é relativamente abundante na forma de Sulfuro vermelho de mercúrio ou Cinábrio. As minas aonde é predominante, encontram-se em diversas parte do mundo, há nos estados de Sonora, Chihua Chihuahua hua,, Durang Durango, o, Zacat Zacateca ecas, s, Nuevo Nuevo León, León, San Luís Luís Pot Potosi osi,, Nayar Nayarit, it, Jalisc Jalisco, o, Guanajuato e Hidalgo. Preparação homeopática: prepara-se por trituração conforme a sétima regra. Antecedentes de emprego: sabe-se que foram os árabes os primeiros que usaram mercúrio para fins médicos e que o aplicavam externamente para a lepra. Internamente usou-se muito contra a sífilis durante o século XV, atribuindo-se a J. Widman, quem escreveu um livro sobre a sífilis em 1497. A introdução deste metal como anti-luético, actualmente já não se emprega com esta indicação, mas ainda é útil como antiséptico e antiflogístico em alguns casos. É na Medicina Homeopática aonde tem preciosas indicações, em união de grande parte dos seus óxidos e sais que constituem o grande grupo medicamentoso dos mercuriais. Experimentação pura: foi experimentado homeopáticamente, pela primeira vez, pelo Dr. Hahnemann, a partir do óxido negro de mercúrio ou mercúrio solúvel e a sua Patogenesia consta na Matéria Médica Pura. Existem também outras Patogenesias na enciclopédia enciclopédia de Allen, na Farmacodinâmica de Hughes e nas observações práticas de Hartmann.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: O mercúrio actua sobre todos os tecidos, mas de maneira especial sobre o sistema linfático, o sangue, as mucosas, as glândulas, a pele, o sistema nervoso, o periósteo, os ossos largos, o rim, o fígado e os intestinos. Dão-se estas localizações numa ordem aproximada de importância. Cabe dizer que o Mercúrio é talvez, o medicamento mais especificamente activo sobre o sistema linfático, ao lado do iodo, das Barytas e das Calcareas.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: O Mercurius vivus ou metálico é o menos tóxico de todos os mercuriais, não alcançando a toxicidade dos seus sais, das quais o sublimado corrosivo ou bicloreto de mercúrio (Mercurius cyanathus) e o protocloreto de mercúrio ou calomelanos (Mercurius dulcis), são extremamente tóxicos. No entanto, o Mercurius vivus absorvido em forma de vapores chega a causar sérias intoxicações. 107
Pelas mucosas digestivas: boca, estômago, intestinos, não se absorve se estas estão irritadas ou com alguma solução de continuidade continuidade (ferida ou ulceração); mas podese transformar nelas a partir do estômago, em duplo cloreto, em bicloreto ou em albuminato ou cloro albuminato e então dá lugar a grandes envenenamentos. Absorvido em forma de vapores ou ingerido e transformado, elimina-se pela saliva, pela urina, pelos suores, pelas fezes e pelo leite, produzindo o seguinte quadro geral chamado “Mercurialismo ou Hidrargirismo agudo”, do qual naturalmente há variantes, segundo seja o composto variável: Desagradável sabor metálico, estomatite com ulcerações das gengivas e afrouxamento dos dentes, hipersecreção salivar e hálito fétido. Sensação de queimadura na boca, esófago e estômago com violenta irritação gastrointestinal, que se traduz em vómitos mucosos e sanguinolentos, evacuações líquidas com muito muco, rasgos de sangue ou muita quantidade dele e excessivo tenesmo com ulceração da mucosa intestinal. Em seguid seguidaa pul pulso so débil, débil, respir respiraçã açãoo lenta lenta,, dores dores renai renais, s, urinas urinas carre carregad gadas as de albuminúria e contendo sangue e cilindros epiteliais ou salinos. Denotando tudo isto a nefrite ou nefrose e a destruição parenquimatosa do rim. Pouco depois vem a diminuição das urinas (oligúria) e finalmente a anúria. Este síndrome de intoxicação aguda pode resumir-se dizendo: “O Mercúrio causa estomatite, gastrite, colite desinteriforme, disúria, oligúria e anúria”. A necropsia revelou os rins brancos e com aumento de volume, às vezes enormes e com depósitos calcáricos calcáricos nos túbulos direitos direitos e nos contornados. O fígado fígado aumenta de volume e em vias de degeneração gordurosa e no intestino grosso a mucosa congestionada com ulcerações das paredes limpas, regulares ou irregulares, separadas umas das outras confluentes; um aspecto anatomo-fisiológico muito parecido ao da desinteria. Aplic Aplicado adoss localm localmen ente te os deriva derivados dos mercu mercuria riais is irrit irritam am a pele, pele, produz produzind indoo erupções eczematosas eczematosas e exercem acção cáustica cáustica (sublimado ou biduro) com verdadeiras verdadeiras lesões destrutivas, tipo úlceras. O intoxicado com Mercurius pode morrer por diversas causas: por edema agudo da glote (acção local cáustica), que o asfixia; por desidratação durante a diarreia e pelos vómit vómitos os (cria (criança nçass ou ido idoso sos); s); pela pela int intoxi oxicaç cação ão urémic urémicaa que segue segue anúria anúria ou por paralisia cardíaca; e naturalmente, a causa de morte depende que esta ocorra em minutos, em horas ou em dias. No Mercurialismo crónico apresentado que manejam esta substância: mineiros das minas de mercúrio, metalúrgicas, refinadoras de metais, ensaiadores, joalheiros, fabricantes de espelhos, pintores e fabricantes de pinturas, etc. ou por doentes tratados muito tempo com Mercuriais: Óxido branco de mercúrio, de preferência usado nas doenças da pele; calomel em afecções intestinais, cianato de mercúrio no tratamento antigo da sífilis; traduz-se em estomatite que acaba que acaba por tirar os dentes, transtornos nutritivos com anorexia, dispepsia, diarreia intermitente ou contínua; anemia, enfraquecimento que pode chegar até à caquexia, diversas erupções, e com ou sem albuminúria; transtornos nervosos que podem ser: tremor nas mãos, dos lábios e na língua de forma ligeira; nas formas graves este tremor apanha as extremidades inferiores e nas muito graves generaliza-se em forma de grandes convulsões tónicas, contracções e cãibras; diversas paralisias por dege degene nera raçã çãoo dos dos tron tronco coss nerv nervos osos os,, mais mais que que lesã lesãoo dos dos cent centro ros, s, anes aneste tesi sias as e hiperestesias; hiperestesias; gaguez e depressão intelectual. intelectual. Em algumas formas antigas antigas e profundas chega-se a ver a necrose óssea.
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5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Se se quer ter um ideal do tipo anatómico do Mercurius vivus, tem que se pensar num sujeito linfático que, antigamente chamado “escrofuloso”, “escrofuloso”, descrevia-se dizendo: sujeito com adenite ganglionar parcial ou generalizada: com o rosto edematoso e inchado, sobretudo em volta dos olhos, com as pálpebras tumefactas e vermelhas (Sulphur), os lábios secos, com gretas, às vezes ulcerados nas comissuras; a pele pálida e frouxa, os músculos brandos, dando uma impressão geral de algo “fofo”, gelatinoso (Graphites). (Graphites). A cabeça geralmente grande, quase hidrocefálica, encontra-se às vezes coberta de suores fétidos; as mãos estão húmidas e o corpo frequentemente suado. A estatura é mais bem baixa. Como exemplo: o famoso actor de cinema, já desaparecido, Charles Laugthon, é um bom “tipo Mercurius”.
B) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: O de Merc Mercur uriu iuss é um suje sujeit itoo com com tran transt stor orno noss neur neuroo-tr tróf ófic icos os.. Às veze vezess há nele nele predomínio do vago e outras do simpático e uma acentuada discrasia humoral em relação relação com disfunções disfunções glandular glandulares, es, entre as quais quais é fácil fácil reconhec reconhecer er a presença de hipotireoidismo por: escassa estatura, face edematosa próxima ao mixedema, tendência à adiposidade, má dentição, pré disposição às amigdalites, carácter apático e mente débil; de maneira igual se pode reconhecer hipopituitarismo: tendência à obesidade, hiperplasia do tecido linfático, face pueril ou inexpressiva. Dentição mal constituída, aparelho genital masculino hipo-trófico e pelo mesmo hipo-genitalismo no Verão. Psiquicamente é de carácter desconfiado, arisco, malicioso, brigão, apático. Há frequentemente desalento e abatimento que chega até à perda da vontade e o desgosto da vida. A memória é débil com instabilidade das ideias que não se fixam e são constantemente substituídas umas por outras. Distracção: não pode fixar a atenção nem se concentra. Chega às vezes à idiotice (imbecilidade). (imbecilidade). (Gelsemium sempervirens). Tem medo de perder a razão (Calcarea carbonica - Actaea racemosa) ou que ocorra uma desgraça próxima (Calcarea carbonica – Anacardium – Psorinum), quer sair de casa por temer ficar sozinho (Gelsemium sempervirens – Arsenicum album – Hyosciamus niger – Lycopodium clavatum – Phosphorus). topográficos): 6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): Lado direito.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
salivaçã salivaçãoo exage exagerada rada e háli hálito to fétido. fétido. Sabo Saborr met metál álic ico. o. Língua Língua que que conser conserva va a impressão impressão dos dente dentes. s. Suores Suores profuso profusoss e fétidos fétidos que que não não alivi aliviam. am. Hipertrof Hipertrofias ias gangli ganglionare onaress com tendên tendência cia à supura supuração. ção. Tendên Tendência cia às hemorr hemorrag agias ias.. Fetidez Feti dez e aumen aumento to de de todas todas as secre secreções ções.. Dore Doress nos nos osso ossoss long longos os..
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8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela noite. DE SÍTIO E CLIMA: CLIMA: pelo tempo húmido ou chuvoso. Quando os dias são quentes e as noites húmidas e frias. Em Outono. Numa habitação quente (Atropa belladona – Pulsatilla nigricans). Peloo calor Pel calor do quarto quarto (Sulp (Sulphur hur). ). É o medic medicame amento nto que tem tem esta esta agrava agravação ção mais mais acentuada. DE POSIÇÃO: encostado sobre o lado direito. FISIOLÓGICAS: pela transpiração. transpiração. MELHORIAS: DE POSIÇÃO: pelo repouso. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: sempre sonolento. Suores ao conciliar o sono. Delírio nocturno cochichante cochichante (Stramonium datura – Veratrum album). FEBRE: febre com suores abundantes, ardentes, fétidos, viscosos, que mancham de amarelo as roupas; apresentando-se de preferência nas febres nocturnas e que agravam em vez de aliviar. CABEÇA: cefaleia aguda, como se a cabeça estivesse apertada por um cinto. Cefaleia como consequência das supressões bruscas da transpiração dos pés. Alternância de transpiração dos pés e cefaleia. Couro cabeludo, sensível, com crostas que cobrem lesões ressumantes e pruriginosas em vez de ardentes (Graphites). FACE: rosto inchado, edematoso, com a pele pálida e frouxa. Erupções vesiculosas vesiculosas ao redor da barba. Contracções dos maxilares . (Nux vomica). OLHOS: pálpebras edematosas, vermelhos, inflamados e aglutinados (Sulphur) por uma secreção purulenta, de cor amarela, abundante, corrosiva, que às vezes escorre. Pequenas ulcerações nas pálpebras. Conjuntivas vermelhas, lágrima abundante com prurido e ardor. Oftalmia Oftalmia purulenta (grande medicamento). Queratite parenquimatosa de origem sifílica, com dor ardente. Irite com pus na câmara anterior do olho. Sensibilidade Sensibilidade para a luz brilhante. corrimentoo espesso, espesso, amarelo-ve amarelo-verdos rdoso, o, fétido, fétido, sanguino sanguinolent lento, o, escorian escoriante te OUVIDOS: corriment acompanhado acompanhado de dor ardosa, dilacerante. dilacerante. Furúnculo do conduto auditivo externo. DIGESTIVO – BOCA: a boca é um dos órgãos mais atacados pelo Mercurius, qualquer que seja a variedade dele; daí que apresente numerosos e interessantes interessantes sinais e sintomas: Lábios com ulcerações nas comissuras. Hálito com horrível fetidez que se espalha por toda a casa. Gengivas inchadas, tumefactas, esponjosas, fungosas; às vezes retraídas, que supuram facilmente e sangram com o menor contacto. (gengivite – Mercurial). Dentes móveis nos alvéolos, dando a sensação de serem muito longos. Queda dos dentes. Dentes em mau estado com as coroas cariadas e as raízes intactas. (em reverso: Mezereum). Odontalgia aguda e pulsátil que melhora esfregando a face. 110
Gosto metálico. Salivação intensa com sede intensa (Sialorreia). Sendo a saliva viscosa, ensaboada, filante, fétida e ainda sanguinolenta, que escorre da boca até empapar a almofada durante a noite. Língua inflamada, larga, branca, frouxa, muito húmida, amarelada e que conserva a marca marca nas nas suas suas bordas bordas.. (Arsen (Arsenicu icum m album album – Chelid Chelidoni onium um majus majus – Pod Podoph ophyl yllum lum peltatum). Ulcerações de forma irregular na língua, as gengivas e a parte interna das faces. Ulcerações aftosas. Inflamação das glândulas parótidas. FARINGE: sensibilidade da garganta à menor mudança de temperatura. Amígdalas inflamadas, vermelho-azuladas, que ameaçam supurar. (Hepar sulphuris – Lachesis trigonocephallus) com dor ao engolir (Atropa belladona – Hepar sulphuris), mas, apesar disso, necessidade de engolir a saliva que é muito abundante. amígdalas de aspecto gangrenoso. Falsas membranas grossas e aderentes nas amígdalas e nos pilares das goelas. (Amigdalite estreptocóccica. Amigdalite diftérica) (Mercurius Cyanathus). Úvula edematosa, inflamada, pendente , alargada. (Apis mellifica: com dor de picada). ESTÔMAGO: regurgitação de líquidos rançosos (acidez). Ardor no epigástro oco (Arsenicum album – Phosphorus – Capsicum anum). Digestões lentas. ABDÓMEN: duro, distendido. Aumento do fígado de tamanho, duro e doloroso ao toque. Dor hepática espontânea, aguda, que não deixa respirar e que se agrava encostando-se sobre o lado direito. (Lycopodium clavatum). (melhora encostando-se sobre o fígado: Bryonia alba). Inflamação das vias biliares, com secreção insuficiente de bílis. (icterícias). Cálculos biliares. Ulcerações de diversas origens e ainda gangrena no intestino grosso. necessida idade de freque frequente nte,, urgent urgente, e, súbit súbitaa imp imperi eriosa osa (Sulph (Sulphur) ur),, de EVACUAÇÕES: necess evacuar, sendo as evacuações aquosas, verdosas (Ipecacuana cephaelis – Argentum nitricum), às vezes sanguinolentas com tenesmo violento (pus), antes e depois da evacuação, dando a sensação de não terminar nunca. (Nux vomica, na sua atonia caract caracterí eríst stica ica). ). (diarr (diarreia eiass verde verdess das crianç crianças: as: Argent Argentum um nit nitric ricum um – Matric Matricari ariaa chamomilla – Magnesia carbonica). (desinteria: amibiana e bacteriana). (bolsas de muco: “cascalho” com estrias de sangue, quase sem fezes: Mercurius sublimathus corrosivus). Entre mais muco, sangue, dor e tenesmo, estará mais indicado o Mercurius vivus e, em geral, os mercuriais. URINÁRIO: urina escassa apresar dos desejos frequentes de urinar. Ardor na uretra ao princípio de urinar. Tenesmo vesical. Urina escura, às vezes vermelha, sempre turva, porque contém muita albuminúria e em certas ocasiões pus e sangue. A urina cheira a urina de rato. O rim lesionado por Mercurius dará esses sintomas que estão indicando uma nefrose. GENITAIS MASCULINOS: pénis pequeno, frio, frouxo. Inflamação, com edema, do prepúcio (fimose: Apis mellifica). Vesícula no prepúcio e na glande. Úlceras entre o prepúcio e a glande, largas, sangrantes e com pus fétido. Cancro brando. Corrimento uretral espesso, amarelo-verdoso e fétido (gonorreia). GENITAIS FEMININOS: regras muito abundantes e dolorosas, cólica menstrual acentuada, sendo o sangue negro, com coágulos e fétido. (Lachesis trigonocephallus). Antes das regras: ondas de calor, leucorreia, e prurido vulvar. Durante as regras: hálito fétido, diarreia viscosa com tenesmo e grande excitação. 111
Fluxo vaginal verdoso, às vezes sanguinolento, escoriante e que provoca prurido, agravado pelos passos da urina. Úlceras no colo uterino em diversos graus. RESPIRATÓRIO: NARIZ: escoriações e ulcerações nas fossas nasais. Coriza aguda com corrimento muito espesso, acre e irritante, semelhante ao pus, de cor amarelo-verdoso e odor a queijo e sal. (Hepar sulphuris). Crostas nas fossas nasais. coriza com dor nos osso do nariz que podem apresentar cáries e ulcerações verdosas e fétidas. Epistaxe nocturna durante o sono. LARINGE: tosse seca, rouca, breve mas espasmódica e fatigante pela noite e frouxa, grossa, com expectoração muco-purulenta, muco-purulenta, amarelo-verdosa e salgada, durante o dia. PULMÕES: hemoptise abundante persistente. Dor aguda como uma apunhalada, do peito à coluna e principalmente na base do pulmão direito (Chelidonium majus – Kali bichromicum). Supuração pulmonar, abcesso pulmonar. Enfisema pulmonar. CIRCULATÓRIO: hemorragias por alteração da constituição do sangue (discrasia sanguí sanguíne nea). a). Essa Essass hemor hemorrag ragias ias podem podem apres apresent entar-s ar-see por qualq qualquer uer parte parte (Crota (Crotalu luss horridus). LINFÁTICO: “Mercúrio é ao sistema linfático o que Aconitum é ao sistema arterial” disse Cartier, referindo-se à grande electividade para estes sistemas por parte destes medicamentos. Em efeit efeito, o, Mercur Mercurius ius aprese apresenta nta hip hipert ertrof rofia ia gangl ganglion ionar ar parci parcial al ou genera generali lizad zadaa (antigamente (antigamente chamada “escrofulose”), sobretudo marcada na região inguinal. Adenite Adenite ganglion ganglionar ar inguinal inguinal com enrruguec enrruguecimen imento to circunsc circunscrito rito e tendênci tendênciaa para a supuração (Hepar sulphuris – Calcarea Sulphuric – Sillicea ) adenite ganglionar cada vez que o doente sofre constipações. Adenopatia no tempo chuvoso (Dulcamara). COLUNA: hipersensibilidade hipersensibilidade da metade superior da coluna vertebral. Dor aguda na região sacra que piora ao respirar e pela pressão sobre o ventre. MEMBROS SUPERIORES: dores profundas nos braços e nos ombros. Rigidez dos pulsos. Tremor das mãos tão forte que o doente não pode escrever (Gelsemium sempervirens). sempervirens). Mãos húmidas, suadas, viscosas. Mãos e dedos com gretas profundas e sangrantes (Petroleum). MEMBROS INFERIORES: dores agudas, lancinantes, na articulação coxo-fémural, nos músculos e nas rótulas, com sensação de frio, agravados durante a noite e pelo movimento. Dor ardente na tíbia. Edema das pernas e dos pés. ÓSSEO: infla inflamaç mação ão do periós perióste teo, o, infec infecção ção dos ossos ossos,, sobret sobretudo udo do nariz nariz.. Dores Dores osteomas nocturnos (Sífilis). (Manganum –Lycopodium clavatum – Phytolacca). Dor ardente nas tíbias, exostose dolorosa. PELE: suores abundantes, viscosos, mal oleosas, que não aliviam. Erupções vesiculosas e postulosas que facilmente se ulceram. Úlceras com bordas duras redondas ou irregulares, ardosas e contendo pus corrosivo. Eritemas Eritemas diversos diversos.. Eczema Eczema sobretudo sobretudo do pavilhão pavilhão auricular auricular.. (Graphite (Graphites). s). Erisipel Erisipela, a, furúnculo furúnculos, s, Antrax, Antrax, inflamaç inflamação ão flegmono flegmonosa sa situada situada perto perto das unhas, unhas, inflamaç inflamações, ões, gangrena.
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10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 3C – 6C – 12C – 30C – 200C. M.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Abcessos diversos. Adenopatias ganglionares (linfagismo). Eczema do ouvido externo. Eczema em qualquer parte, eritema crónica (eritema bronzeado). Erisipela, impetigo, líquen plano. Prurigo de Hebra. Herpes e Herpes zona, psoríase. Sífilis, sobretudo secundária (actualmente pode ser coadjuvante da penicilina). Suores abundantes fétidos. Úlceras diversas e úlceras varicosas. Blefarite ciliar de origem sifilítica, conjuntivite catarral. Queratite intersticial, sifilítica ou linfática. Oftalmia purulenta, oftalmia catarral ou linfangítica. Otalgia. Otite média catarral crónica. Otite externa. Aftas. Glosite, gengivite, estomatite, úlcera da boca. Edema da úvula. Amigdalite Amigdalite catarral, amigdalite flegmonosa, amigdalite sifilítica e escarlatinosa. Difteria grave (Mercurius cyanathus, sobretudo, ao mesmo tempo que a aplicação do soro). Diarreia nocturna dolorosa, diarreias verdes infantis, diarreia verdes acompanhadas de Mugue Muguet.t. Desint Desinteri eria. a. Hemorr Hemorróid óidas as.. Abces Abcessos sos apendi apendicul culare aress (como (como coadj coadjuva uvant nte). e). Abcesso hepático, hepatite viral ou tóxica, cirrose hepática, icterícia, forma grave. Febre tifóide. Coriza aguda e crónica. Laringite muito dolorosa. Tosse catarral. Abcesso pulmonar. Enfisema. Hemorragias diversas. Anemias discrásicas, anemias aplásticas. varizes, flebites. Hematúri Hematúria. a. Cistite Cistite crónica. crónica. Nefrites Nefrites,, nefroses nefroses.. Albuminú Albuminúria, ria, balonit balonites, es, blenorrag blenorragia ia (como coadjuvante). Ulcerações da glande e pénis. Cancro brando. Leucorreia. Prurido vulvar, dismenorreia. Úlceras das cervicais. cervicais.
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GRUPO D RHUS TOXICODENDRON
1. SINÒNIMO IMOS: Sumagree venen Sumagr venenos oso. o. Carval Carvalho ho veneno venenoso. so. Erva Erva venen venenosa osa.. Erva Erva trifol trifolia iada. da. Mala Mala de mulher. Guao. Bemberecua. Tetlatia (em mexicano).
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: o Rhus toxicodendron é um arbusto da família das terebintháceas, terebintháceas, originário da América do Norte, havendo no México nos estados de Guerrero, Michoacán e Oaxaca nas suas regiões de bosques tropicais. Também existe, ainda que menos desenvolvido, nos sítios húmidos dos países europeus mediterrâneos. Princípios activos: a planta contém um suco amarelo escuro, de forte odor nauseabundo, nauseabundo, que é cáustico e produz na pele pequenas vesículas vesículas cheias de serosidades; serosidades; nele nele dete determ rmin inar aram am-s -see as segu seguin inte tess subs substâ tânc ncia iass acti activa vas: s: ácid ácidoo tâni tânico co,, ácid ácidoo toxico tox icodén déndri drico co,, óleos óleos vol volát áteis eis e uma resina resina.. Diz-s Diz-see també também m que contém contém alguns alguns catecóis. Preparação homeopática: o extracto prepara-se com as folhas verdes recolhidas em Maio e pela Segunda regra. Existe também também a variedade “Radicans”, “Radicans”, preparada com a raiz, mas que, como o Aconitum radicans , quase não se emprega pela sua toxicidade (1). Antecedentes de emprego: antigamente o sumagre venenoso foi muito empregado contra herpes e certas formas de paralisia. No México, nos estados do Sul, foi utilizado pelos “bruxos” e herbários para curar o reumatismo, o “fervor do sangue” (urticária) e também debaixo do nome de “Bamberecua” para produzir “malefícios”, estados de intoxicação com agitação, delírios e sintomas alérgicos. Experimentação pura: a experimentação pura foi feita pelo Dr. Hahnemann e a sua primeira patogenesia consignada na Matéria Médica Pura. Também foi publicada na “Farmacodinâmica de Hughes” e na Revista Homeopática Americana.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: Actua sobre a pele, o tecido fibroso (aponevroses, tendões musculares, ligamentos articulares), sobre o tecido conjuntivo e as cápsulas sinoviais. Igualmente tem acção sobre o sangue, o aparelho circulatório, o aparelho digestivo, o sistema nervosos central e o sistema nervoso simpático.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: Localmente aplicado esfregando, por exemplo, uma folha da planta sobre a pele, a irrita, a enrijece e imediatamente este vermelhão estende-se a lugares distantes da comichão, em grandes superfícies, verdadeiras placas nas quais apresentam sensação de calor e ainda de queimadura. Pouco depois essas superfícies inflamam-se e cobrem-se de pequenas vesículas acompanhadas de prurido intolerável. Induvidavelmente está-se 114
perante uma reacção alérgica que dá a imagem clara do edema angioneurótico, mas que vai mais além, lesionando a pele em forma parecida com o que faz a erisipela ou o herpes. Esta acção apresenta-se também, à distância, nas pessoas que, sem saber o risco, se recolhem à sombra do arbusto; o qual é devido à natureza volátil do princípio activo; activo; os efeitos à distância são frequentemente observados sobretudo nos olhos, com produção de conjuntivite acompanhada de intolerável prurido e ardor. Se se ingere, o Rhus produz avermelhe avermelhecime cimento nto da língua língua e da garganta garganta seguido seguido de tumefacção, grande secura e ardor, às vezes desepitalização; pouco depois náuseas, vómitos, tosse sufocante, cólicas, diarreias com tenesmo, podendo ser sanguinolenta, ter vertig vertigens ens e estupe estupefac facção ção.. Apres Apresent entaa també também m retenç retenção ão de urina urina e às vezes, vezes, pelo pelo contrário, diurese, sendo as urinas frequentemente hemorrágicas. O sistema nervoso central é gravemente afectado com uma primeira fase irritativa que causa uma extrema inquietude, e uma segunda fase depressiva caracterizada, na motriz, por paresias e no psíquico por estupor. Pode haver simultaneamente depressão psíquica e excitação motora, o que produz o tão conhecido estado de “agitação com estupor” típico deste medicamento. Uma acção irritante e excitadora sobre o simpático determina, entre outros efeitos, um verdadeiro estado de eretismo vascular e cardíaco. No tecido fibroso causa irritação, inflamação e ainda degeneração, com dores agudas. Nesta forma afecta por igual os quadris articulares, os ligamentos articulares, os tendões e as aponevroses. As membranas sinoviais são também afectadas, mas em menor proporção.
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: O tipo anatómico de Rhus não está claramente definido, mas pode dizer-se que trata de pessoas com pré disposição reumática que, inclusive, podem apresentar deformações articulares precoces. Igualmente há nelas propensão às desarticulações, aos entorses, como se adoecessem por causa do sistema ligamentar estar debilitado.
B) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: Há um hipo funcionamento nervoso central, mas uma clara simpático-tonia. (1): outras variedades que se empregam , com sintomatologia similar, ainda que em menor extensão são: Rhus glabra, Rhus venenata, Rhus diversiloba e Rhus aromática. Provavelmente existe uma função baixa da tireóide, um hipotireoidismo que produz a diminuição ou a irregularidade dos metabolismos. Tratam-se de indivíduos com muita inquietude e ansiedade: grande agitação que os obriga a trocar constantemente de postura (Arsenicum album). Não podem descansar em sua cama porque o repouso os agrava e porque sentem apreensão pela noite. Desejam caminhar ao ar livre. Confusão das ideias; memória débil, dúvida das palavras ao escrever (Nux vomica). Delírio tranquilo, cochichando. Delírio de perseguição. Tristeza: chora sem saber porquê (Pulsatilla nigricans). Estado de estupor. Frequente coexistência de agitação motora e estupor.
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topográficos): 6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): Lado direito.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. Dores Dores agravadas agravadas pelo pelo repouso repouso e melhoradas melhoradas pelo pelo movimento movimento.. (o contrário: contrário: Bryonia Bryonia alba). 2. Grande Grande inquietud inquietude, e, constante constante agitaçã agitação. o. Sonolênci Sonolênciaa com inquietude inquietude.. 3. Diát Diátes esee reum reumát átic ica. a. 4. Tendênci Tendênciaa para para as luxações luxações e entors entorses. es. 5. Extrema Extrema sensi sensibili bilidade dade para a humidad humidadee e ao ar frio. frio. 6. Erupções Erupções em em placa placa ou vesicul vesiculosas osas,, ardorosas ardorosas e purig puriginos inosas. as. 7. Língua Língua com com um triângul triânguloo vermel vermelho ho na ponta. ponta.
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: antes da meia noite. DE SÍTIO E CLIMA: pelo tempo húmido, chuvoso e frio. DE POSIÇÃO: pelo repouso e estando encostado sobre o lado doloroso. FISIOLÓGICAS: molhando-se ou por um longo contacto com a humidade. Pela ingestão ou inalação de proteínas heterólogas. heterólogas. (Alergenos). MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: no tempo quente e seco. DE POSIÇÃO: pelo movimento. FISIOLÓGICAS: pela fricção, pela massagem e pelas aplicações quentes. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: insónia antes da meia noite. Sono perturbado porque sonha com grandes exercício exercícioss físicos. físicos. Muito Muito provavelm provavelment entee estes estes sonhos sonhos obedecem obedecem à impossib impossibili ilidade dade motora existente como consequência de paresias, paralisias ou artritismo. Sono agitado, inquieto, na observação, levanta-se cansado. Sono estuporoso, mas agitado. FEBRE: calafrios que começam por uma perna com sensação de que a tivesses metido na água fria (Dulcamara). Calafrios com tosse seca e agitação. Febres tifóidicas, septicémicas, com inquietude apesar de estupor. O doente semiinchado move-se para um lado e outro da cama; esta agitação, este constante movimento obedece a que, se bem que a esfera psíquica está deprimida, a esfera motora está excitada já que o movimento melhora os sintomas presentes sobretudo a dor. encostando-se. Cabeça pesada com sensação de estalido CABEÇA: vertigem que piora encostando-se. e de atarantamento. Sensação como se o cérebro fosse sacudido e chocara contra o crânio. Cefaleia com dor pressiva nas fontes, na frente e nas orbitais, como se os olhos fossem empurrados para fora. Erupção ressumante da pele cabeluda com grande prurido (Graphites). Crosta de leite. FACE: rosto pálido ou vermelho e inchado, coberto de suores. Erupç Erupções ões vesic vesiculo ulosas sas com mui muito to ardor, ardor, ardênc ardência ia e picada picadass (Arsen (Arsenicu icum m album album – Ranunculus bulboso). Erisipela da face que se estende da esquerda à direita (Lachesis 116
trigonocephallus) herpes febril ao redor da boca. Ulcerações das comissuras labiais. (Nitricum acid.) Ruído das mandíbulas durante a mastigação por artrismo das articulações temporomaxilares. Fácil luxação das mandíbulas. OLHOS: infl inflam amaç ação ão e verm vermel elhi hidã dãoo das das pálp pálpeb ebra ras, s, com com secr secreç eção ão puru purule lent nta. a. Amanhecem pegados e com grande ardência. Irite reumática depois de uma exposição ao frio ou à humidade. Conjuntivite Conjuntivite alérgica com grande vermelhidão vermelhidão e insuportável insuportável ardor e prurido. DIGEST DIGESTIVO IVO – BOCA: BOCA: urtic urticári áriaa dos dos lábios lábios que se vêem vêem grosso grossos, s, tum tumef efac actos tos e vermelhos. Gengivas ardentes e doloridas, os dentes sentem-se largos e frouxos: artrite dentária. (grande medicamento). medicamento). Língua seca, dolorida, com gretas, coberta de uma capa branca ou escura com um triângulo vermelho na ponta. As bordas da língua conservam a marca dos dentes. (língua inflamada ou edematosa). (Mercurius vivus). Língua com saburra de um só lado ou em diagonal. amígdalas las infla inflama madas das.. Infla Inflamaç mação ão das parót parótida idass parti particul cularm arment entee a FARINGE: amígda esquerda. (Lachesis trigonocephallus). ESTÔMAGO: desejo de leite frio. Sede inextinguível . ABDÓMEN: cólicas pulsáteis, violentas, cortantes, que melhoram estando encostado sobre o ventre. (Podophyllum peltatum) peltatum) ou dobrando-se em dois. (Colocynthis cucumis – Magnesia phosphorica). EVACUAÇÕES: diarreia aquosa, cor de ladrilho ou escura, indolor e de aspecto desintérico, desintérico, com odor cadavérico. Evacuações involuntárias com grande esgotamento. URINÁRIO: disúria com hematúria. GENITAIS MASCULINOS: inflamação erisipelosa da glande e do prepúcio. Escroto grosso, edematoso, com violento prurido. (Apies mellifica). GENITAIS FEMININOS: inflamação da vulva com intenso prurido. Urticária dos grandes lábios. Regras antecipadas, abundantes, prolongadas e irritantes. RESPIRATÓRIO: NARIZ: erupção com crostas ou vesículas em redor das fossas nasais, com prurido e ardor. Coriza por expor-se à humidade. Epistaxe ao baixar-se, principalmente principalmente pela noite. LARINGE: tosse seca durante o escalafrio ou ao tirar as mãos fora dos cobertores, da meia noite ao amanhecer, excitada por cócegas atrás do externo (Bryonia alba). Tosse por expor-se à chuva, ou à humidade simplesmente. CIRCULATÓRIO: palpitações estando sentado e quieto. Hipertrofia do coração causada por abuso de exercício físico (Arnica montana). Afecções cardíacas diversas, algumas com dor e adormecimento do ombro e braços esquerdos. (Aconitum napellus). napellus). DORSO: dores nos tendões e nas aponevroses das massas musculares, o mesmo nos ligamentos das articulações vertebrais. Dor e rigidez na região lombo-sacra e nos ligamentos das articulações sacro-ilíacas, sacro-ilíacas, que se agravam sentando-se e melhoram encostando-se sobre algo duro ou pelo movimento. MEMBROS SUPERIORES: rigidez dolorosa dos membros, que aumenta com os primeiros movimentos e que melhora ao continuar movendo-se. Frio e insensibilidade do braço com paralisia. Dores tirantes. Tractivas e dilacerantes nos tendões e ligamentos do ombro, cotovelo, mãos e dedos, agravados pelo repouso ou humidade. MEMBROS INFERIORES: tensão e rigidez em todo o membro inferior.
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Dores tractivas nos tendões e ligamentos articulares dos quadris, rótula, tornozelo, pé e dedos dedos,, pio piores res pelo pelo repous repousoo ao inici iniciar ar o movim moviment entoo ou pela pela humida humidade. de. Ciátic Ciática, a, principalmente principalmente direita. paralisia de todo o membro inferior. Inflamação ao redor dos maléolos depois de ter estado sentado longo tempo. Luxações fáceis. Tendência aos entorses. Cãibras nas barrigas das pernas, pela noite ou ao sentar-se depois de ter caminhado. PELE: o ar fresco é intolerável na pele e põe-na dolorosa. Pele vermelha, tumefacta, realçada com muita comichão que não melhora pelo esfregaço. (edema angioneurótico da urticária: “fervor do sangue”). Pele com vesículas ardorosas e puriginosas. Erisipela que avança da esquerda para a direita direita (Lachesis (Lachesis trigonoc trigonocepha ephallus llus)) herpes herpes e herpes herpes zona. zona. (Canthar (Cantharis is vesicató vesicatória ria – Arsenicum album – Ranunculus bulboso).
10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 3X – 3C – 6C – 12C – 30C – 200C, M, 6ª LM.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Antrax Antrax ao princ princípi ípio. o. Eczem Eczemaa rubrum rubrum.. Erite Eritema mass div divers ersos. os. Herpes Herpes.. Herpes Herpes zona. zona. Impetigo. Pênfigo. (grande medicamento. Prurido. Tira granulosa. Urticária – edema angioneurótico). Artrite e reumatismo reumatismo tendinosos, tendinosos, medicamento medicamento principal. Reumatismo da articulação temporo-maxilar. Tendinite crónica. Entorses. luxações. Esforços excessivos e as suas consequência a entorses. Fadiga muscular. Ataxia locomotora, locomotora, ao princípio, período doloroso com nevralgias nevralgias das pernas. (alternar(alternarse com Alumina). Cãibras dos gémeos. Esclerose da medula espinal. Hemiplegia depois de apoplexi apoplexia. a. Insónia Insónia com extrema extrema inquiet inquietude. ude. Irritação Irritação espinal. espinal. Mialgias. Mialgias. Mielite Mielite difusa. difusa. Nevralgia Nevralgiass cérvico-br cérvico-braqui aquiais, ais, lombo-abd lombo-abdomin ominais ais.. Ciática. Ciática. Nevrite Nevrite periféri periférica. ca. Paralisia depois do parto. Paralisia histérica. Paralisia reumática limitada. Paraplexia, sobretudo reumatismal. Diarreia sanguinolenta sanguinolenta com tenesmo. Diarreia matutina catarral. Dispepsia (reumatismo gástrico). Hipo. (reumatismo do centrofrénico). centrofrénico). Nefrite, hematúria. Difteria, febre herpética. Escarlatina de forma tiflíca. Febre amarela no princípio. Febre tifoideia: tifoideia: “agitação presente apesar do estupor”. (excelente medicamento). medicamento). Gripe, forma tifóidica. Sarampo vesiculoso. Tifo exantemático. (medicamento bom) varíola. Conjuntivite granulosa. Conjuntivite pustulosa. Otorreia média com surdez. Parotidite epidémica.
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GRUPO E CALCAREA CARBONICA
1. SINÒNIMO IMOS: Calcar Calcarea ea ostrea ostrearum rum.. Carbon Carbonat atoo de cal. cal. Su Subca bcarbo rbona nato to de cálci cálcio. o. Cal carbo carbonat natada ada.. Carbonato impuro de cal.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origens: a Calcarea carbonica é um sal de cálcio, o carbonato de cálcio, cuja fórmula química é CaCO 3. Constitui um dos corpos mais abundantes na natureza, encontrando-se o mesmo no rein reinoo mi mine nera rall quer quer no vege vegeta tall ou no anim animal al.. No rein reinoo mi mine nera rall e em form formaa relativamente pura, constitui os mármores, a pedra calcária, a greda (carbonato de cal terroso), etc. No reino vegetal entra na constituição da maioria das plantas e no animal forma o esqueleto dos vertebrados e a concha dos moluscos e dos crustáceos. Preparação homeopática: segundo o Dr. Hahnemann partem-se as conchas grossas das ostras, retira-se a substância calcaria que forma a parte média delas e tritura-se com açúcar de leite segundo a sétima regra. Antecedentes de emprego: o carbonato de cálcio foi usado antigamente a partir das cascas de ovo, das conchas, dos olhos dos caranguejos, da pedra calcária, especialmente especialmente a greda, greda, com propós propósit itos os remine remineral raliza izante ntes, s, tónic tónicos os e adstr adstring ingent entes es int intest estina inais. is. Actualmente Actualmente faz parte de alguns alguns preparados preparados complexos complexos de patentes patentes com com qualidade qualidade de remineralizantes, antiácidos ou adstringentes. Patogenesia Experimentação pura: Hahnemann fez a primeira experimentação e a Patogenesia aparece no seu livro “as doenças crónicas”. No Diário Britânico de Homeopatia volume XXXIV está também essa Patogenesia. 3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: Calcarea carbonica tem a acção marcada sobre o tecido ósseo, o sistema linfático, o aparelho digestivo, o aparelho circulatório.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: Não Não pode pode falar falar-se -se propri propriame amente nte de int intoxi oxica cação ção nem de lesõe lesõess produz produzida idass pelo pelo Carbonato de cal na sua acção em massa imediata. Dado que é um sal que se encontra em todos os órgãos, os seus efeitos fisiopatológicos deixam-se sentir por seu excesso, pelo seu defeito ou pela sua carência excessiva no organismo a longo prazo. Fisiológicamente encontra-se em maior proporção nos organismos jovens, no período de crescimento crescimento e desenvolvimento; desenvolvimento; a redução do seu conteúdo conteúdo nestas épocas pode causar, pelo mesmo, sérios transtornos ósseos e viscerais e retardamentos e ainda a detenção do desenvolvimento. Fora dessas idades, o excesso de carbonato de cal pode motivar moti var exostose exostose,, calcific calcificaçõe açõess tendinos tendinosas as e cartila cartilagino ginosas, sas, como nas cartilag cartilagens ens extern externo-c o-cost ostai ais, s, com a conseg conseguin uinte te dimin diminuiç uição ão mot motil ilid idade ade da caixa caixa toráxi toráxica ca e 119
dificu dificulda ldade de respir respirató atória ria;; calci calcific ficaç ações ões das tún túnica icass dos vasos vasos com a produç produção ão de arteri arteriosc oscler lerose ose;; formaç formação ão de cálcu cálculos los renai renais, s, bilia biliares res ou saliva salivares res;; calci calcifi ficaç cações ões viscerais, como por exemplo nos pulmões aonde podem ser benéficas quando englobam englobam os nódulos tuberculosos antes da sua fusão, ou prejudiciais quando endurecem os alvé alvéol olos os sãos sãos ao inva invadi di-l -los os,, prod produz uzin indo do sili silico cose se;; tamb também ém pode podem m prod produz uzir ir-se -se calcificações hepáticas ou cardíacas que são raras. O equilíbrio ácido-base também pode causar o excesso produzindo alcalose. A diminuição de carbonato de cal abaixo dos níveis necessários na infância, mais frequente e mais grave que o seu excesso causa principalmente o raquitismo; na juventude e na idade adulta é capaz de provocar amolecimentos esqueléticos, com tendência às fracturas e às cáries e propensão às infecções medulares ósseas, como a osteomielite. osteomielite. Esta carência é causa de transtornos metabólicos que afectam não somente o aproveitamento e repartição do cálcio, se não de outros iões, como o potássio e o sódio e, em geral as trocas nutritivas. A desnutrição que ocasiona e que pode ser não unicamente uma desmineralização que cria um terreno propício para as doenças em geral, mas sobretudo para a tuberculose. O baixo nível de cálcio no sangue, como se apresenta na insuficiência paratireóidea, causa a grave síndroma da tetania. A diminuição no sangue, em menor proporção que na tetania, retarda a coagulação, podendo ser a causa de hemorragias ou de que as acidentais ou cirúrgicas se tornem perigosas.
5. TIPO: A) MORFOL MORFOLÓGI ÓGICO CO NORMAL NORMAL:: Medicamento constitucional por excelência, a Calcarea carbonica serviu como norma bás básic icaa para para o estu estudo do e desc descri riçã çãoo de um umaa das das três três cons consti titu tuiç içõe õess home homeop opát átic icas as fundamentais, a “Carbónica” que se apresenta em indivíduos com distribuição regular do carbonato de cálcio ou, quando muito, um aumento ligeiro. Este seria o “tipo normal”, que vamos descrever, depois o faremos com os “tipos mórbidos carbónicos”. carbónicos”. Este Este “nor “norma mall carb carbón ónic ico” o” é um indi indiví vídu duoo de esta estatu tura ra gera geralm lmen ente te médi médiaa (mesolíneo ou normolíneo), às vezes baixo (brevilíneo); a sua constituição é robusta, forte, de musculatura bem desenvolvida “tipo atlético”, atlético”, ou bem tendem a ser gordos em cujo caso predomina o tecido adiposo, dando o “tipo digestivo”. Num e noutro a cabeça é larga, grande, implantada sobre o pescoço curto e grosso. Os maxilares largos, fortes e os dentes brancos, grandes, regularmente implantados mas pequenos, “dentes bonitos”, diz a tipologia, na criança os dentes geralmente nascem antes da idade normal. Os ossos são grossos, fortes, com diâmetros acentuados nas epífises, pelo que os faz largos, dando o aspecto de ter os ombros, pernas, rótulas e sobretudo os tornozelos muito largos; e pelo que faz os ossos largos, cadeias muito desenvolvidas. Quando caminha, o seu andar é regular, rítmico, cadenciado, pausado, às vezes até lento e pesado, dando então a típica “marcha de urso”. Observando as extremidades superiores em extensão, vê-se que esta não é completa, já que o antebraço forma com o braço um ângulo obtuso aberto até à frente ou para dentro, se o membro está em extensão horizontal. Observando os inferiores em extensão, vê-se que a perna forma com o músculo um ângulo obtuso aberto até trás, na posição de pé.
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A mulher carbónica, é além disso larga nas ancas, abundante membrana adiposa, bem form formad adaa e sobr sobret etud udo, o, com com seio seioss bem bem dese desenv nvol olvi vido doss send sendo, o, por por toda todass esta estass circunstâncias, uma excelente mãe e ama.
B) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: Existe um equilíbrio neuro-endócrino quase perfeito, havendo um pouco de simpáticotonia e hipergonadismo. O indiv indivídu íduoo é modera moderado, do, fatiga fatigado, do, de bom humor, humor, quase quase sempre sempre afável afável,, bondoso. De grande capacidade mental, que pensa bem e costuma pensar antes de actuar, que “pensa para falar e não fala para pensar”. Agrada-lhe a precisão e a claridade e tem um grande sentido prático. prático.
C) MORFOL MORFOLÓGI ÓGICOCO-MÓR MÓRBID BIDO: O: Quando o Carbonato de cálcio está mal distribuído no organismo, aparecem os tipos mórbidos ou anormais, como se segue: Criança ou adulto fisicamente debilitado, nele tudo está em retardo: a formação dos ossos, dos dentes e da inteligência, inteligência, pelo que faz a criança e que pode ser “gordo” ou “fraco”. O tipo gordo vê-se roliço, mole, obeso, com o esqueleto mal calcificado e musculatura débil. A cabeça é desproporcionadamente grande em relação com o resto do corpo, e na criança as fontanelas (parte membranosa do crânio antes da sua tardam am em fech fechar ar-s -see e apre aprese sent ntam am suor suores es abun abunda dant ntes es do completa completa ossificação ossificação) tard epicrânio e pescoço que molham a almofada. A cara pálida de cor terrosa, ainda que enrijece subitamente; no adolescente a pele é clorótica; a dentição está retardada. As feiç feiçõe õess são são tosc toscas as e o lábi lábioo supe superi rior or é mu muit itoo gros grosso so.. Apre Aprese sent ntaa hipe hipert rtro rofi fias as ganglionares, sobretudo do pescoço. O abdómen é volumoso: “criança pançuda” e batracóide. Os pés estão húmidos pegajosos e frios. O tipo “fraco” é extremamente oposto: delgado em extremo, enfraquecido, enfraquecido, atrépsico. O rosto demarcado com a sua pele, e em geral a de todo o corpo, flácida, enrugada, o abdóme abdómenn está está anorma anormalm lment entee vol volumo umoso. so. O esque esquelet letoo está está mal desen desenvol volvi vido. do. As fontanelas fontanelas permanecem muito muito tempo abertas e é frequente frequente que os ossos longos longos fiquem curvos (pernas de “charro”). Este tipo fraco tem também hipertrofias ganglionares (adenites) e suores parciais.
D) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO MÓRBID MÓRBIDO: O: O “gordo” é um vago-tónico, hipo-tireóideio e hipo-genital. A carbónica gorda é bem mais uma hiper-ovárica. Há hipotireóidismo. hipotireóidismo. O “frac “fraco” o” é um instá instável vel vagovago-si simpá mpátic tico. o. Hipo-s Hipo-supr upra-r a-rena enall e hip hipo-g o-geni enita tal.l. Também tem hipotireóidismo. A carbónica “fraca” tende a ser ovárica instável. Psiquicamente o obeso é lento na sua função intelectual. Apático. De carácter brando. Carente de energia: a criança está geralmente mal humorada pelas manhãs e volunt vol untari arioso oso:: o adult adultoo estará estará melan melancól cólico ico,, triste triste,, ansios ansiosoo e a mul mulher her apres apresent entará ará tendência irresistível a chorar. O “fraco” apresenta mais que o anterior, a hipocondria, às vezes com angústias, apreensão, ansiedade pelo futuro e medo e ainda terror por ficar doente, por perder a razão ou por estar só e às escuras. São características deste tipo delgado, os súbitos impulsos por correr, subir e baixar depressa as escadas ou saltar pela janela, igualmente igualmente ataques de impaciência ou de ira. 121
6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintoma topográfico): topográfico): Lado direito.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Tend Tendên ênci ciaa à obes obesid idad ade. e. Debili Debilidad dade, e, lenti lentidão dão,, apati apatia. a. Grand Grandee sensi sensibi bilid lidade ade ao frio frio.. Suores Suo res prof profuso usos, s, sobre sobre toda toda a cab cabeça eça.. Odor Odor acr acree de todo todo o corp corpo. o. Hiper-acidez do tubo digestivo e de todas as as excreções excreções (suor, evacuações evacuações intestinais, intestinais, urinas, vómitos). 7. Regras Regras adian adiantada tadas, s, abund abundante antess e prolon prolongada gadas. s. 8. A crianç criançaa tem a cabeç cabeçaa grande grande,, despro despropor porcio cionad nada, a, com as fonta fontanel nelas as abertas abertas e o ventre volumoso.
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: durante a lua cheia. Pela manhã ao levantar-se. DE SÍTIO E CLIMA: pelo frio. No tempo húmido. DE POSIÇÃO: durante o exercício, especialmente ao subir pendente as escadas. FISIOLÓGICAS: durante ou depois do coito. Depois de evacuar. MELHORIAS: DE POSIÇÃO: estando encostado sobre o lado doloroso. FISIOLÓGICAS: enquanto está com obstipação. 9. SINTOMAS SOBRESSAÍDOS REGIONAIS: SONO: sonolência depois das refeições (Nux vomica). Insónia, com as seguintes características: sono sono agit agitad adoo com com freq freque uent ntes es desp desper erta tare res: s: a cria crianç nçaa desp desper erta ta sobressaltada sobressaltada e grita (Arsenicum album). Muito esgotado ao despertar. Dorme com as mãos atrás da cabeça. FEBRE: frio em geral. Tendência a constipar-se com facilidade (Aconitum napellus – Hepar sulphur). Calafrios. Calo Calorr por por vaga vagas, s, sobr sobret etud udoo na face face.. Su Suor ores es gera gerais is ou parc parcia iais is dura durant ntee a febr febre, e, especialmente na cabeça (que sua ainda sem febre), peito mãos e pés. CABEÇA: cabeça volumosa na criança, com as fontanelas abertas. Suores profusos e acres durante o sono, que molham a almofada; às vezes localizados ou limitados à frente e no occipital. Erupções secas ou húmidas no couro cabeludo, com excesso de prurido que obriga a criança a esfregar-se quando acorda, o que não a deixa dormir. Sensação de intenso frio em diferentes regiões da cabeça, como se lhes aplicassem gelo. Vertigem giratória, com tendência a cair para trás, produzido ao mexer a cabeça ainda quando se está encostado, ao baixar-se, ao levantar-se repentinamente, ao subir a algum sitio elevado, com medo do vazio. Dor de cabeça ao levantá-la para ver para cima. Dor de cabeça pelo esforço mental, com náuseas. Dor de cabeça com mãos e pés frios. 122
FACE: pálida, transparente, inchada. Dores nos ossos da face. Erupções húmidas na frente e rosto, ou bem erupções com crostas. Herpes escamatosos. OLHOS: pálpebras inchadas (Sulphur), com crostas e com prurido. Sensação de frio nos olhos. Midriase crónica (Belladonna). (Belladonna). Obstrução dos canais lacrimais por constipação. Fístulas lacrimais (Silicea). Inflamação da córnea. (Silicea – Kali muriaticum muriaticum – Calcarea fluorica – Fluoric acidum) (Cyneraria maritima). OUVIDOS: otite crónica com engrossamento do tímpano. Otorreia muco-purulenta com adenite ganglionar. Esclerose dos ossos com surdez. Surdez depois de ter permanecido na água. Pólipos sangrantes. DIGESTIVO – BOCA: lábios grossos por si. superior edematoso. Dentição difícil e tardia. Dentes que são do tipo normal, amplos, quase quadrados, brancos, implantados correctamente; correctamente; e no tipo patológico patológico apresentam cáries precoces. Gengivas inchadas e sangrantes (Mercurius). Língua roxa e lisa. Sabor ácido marcado. Real acidez da boca. Odontalgia ao beber água. FARINGE: amígdalas hipertrofiadas, com sensação de opressão ao deglutir. ESTÔMAGO: apetite voraz . Deseja especialmente comer ovos, pão e doces, coisas indigestas e não alimentícias como gesso ou papel (Nux vomica). Detesta a carne e não tolera o leite. (grande ( grande medicamento junto com Argentum nitricum). (Aethusa cynapium e Magnesia carbonica, para melhorar a digestão do leite). Tão pouco tolera as gorduras. Nos lactantes : vómitos muito acres de leite coalhado em pedaços. (Aethusa cynapium – Magnesia carbonica). Este síndroma é frequente nos raquíticos. Nos adolescentes e adultos: pirose com vómitos ácidos; digestão lenta, verdadeira dispepsia atónica com grande timpanismo. A região epigástrica está cheia de gases, e há a sensação de pressão ou de esticão. ABDÓMEN: abdómen muito distendido por gases e muito doloroso, não consegue suportar o toque ou uma roupa ajustada (Nux vomica). Borborigmos. Sensação de frio em todo o ventre. Os gânglios mesentéricos e inguinais apresentam adenopatia. O fígado está grande, sensível e às vezes dói com o toque. Cólic Cólicas as hepáti hepática cas: s: lí líti tiase ase bilia biliar. r. (aliv (alivia ia consi consider derave avelme lmente nte a dor provoc provocada ada pela pela migração do cálculo e favorece esta). EVACUAÇÕES: nas crianças: diarreias muito ácidas (Magnesia carbonica – Rheum palmatum), que contém leite não digerido. Nos adultos, as evacuações têm três fases: primeiro são duras, depois pastosas e finalmente finalmente líquidas, com odor acre ou muito fétido. Outras vezes há uma alternância alternância de obstipação com diarreia e assim mesmo obstipação crónica, sendo as fezes duras, grossas e aderentes. (Acolia). ( Acolia). Há a particularidade de que o doente de Calcarea carbonica sente-se melhor se tem obsti obstipaç pação, ão, “o que signi signifi fica ca – disse disse Charet Charette te – simpl simplesm esmen ente te que os transt transtorn ornos os diarreicos e digestivos pararam momentaneamente”, URINÁRIO: Cólicas nefríticas: cálculos renais. (excelente medicamento). GENITAL GENITAL MASCULINO: MASCULINO: aumento do desejo sexual com diminuição do poder. Emissões frequentes e prematuras. Debilidade depois do coito. Endurecimento dos testículos. 123
GENITAL FEMININO: regras precoces, profusas, longas e abundantes, mas que não se regularizam e podem, por conseguinte, ser seguidas de períodos de amenorreia. (Calcarea carbonica regularizará sem dúvida esta situação). Regras já estabelecidas mas muito adiantadas, abundantes e de longa duração, com debilidade e frio contínuo na cama cama ou frio frio nos nos pés pés como como se as meia meiass esti estive vess ssem em mo molh lhad adas as.. Amen Amenor orre reia ia das das lava lavade deir iras as.. A mais mais li lige geir iraa exci excita taçã çãoo ment mental al,, um umaa emoç emoção ão,, faze fazem m reap reapar arec ecer er o corrimento menstrual. Leucorreia leitosa, leitosa, mucosa, que não corre. (porque ( porque é alcalina e não ácida). RESPIRATÓRIO: NARIZ: corizas frequentes em crianças geralmente linfáticas que se constipam a cada mudança de tempo – catarros de repetição – escorrimento nasal espesso, amarelado e de mau odor. (Mercurius); ou bem muito líquido e corrosivo (Arsenicum Iodatum). LARINGE: rouquidão matinal não dolorosa. Tosse geralmente seca, com sufoco e tendência ao espasmo da glote, seguido de uma expectoração espessa e amarelada que num recipiente de água vai ao fundo, deixando um longo rasto de muco desde a superfície. TÓRAX E PULMÕES: o peito está sensível à pressão e à inspiração. Grande opressão ao subir escadas. Local Localiza izaçõ ções es tuber tubercul culosa osass na parte parte superi superior or e média média do pul pulmã mãoo direit direito. o. (pulmã (pulmãoo esquerdo – Sulphur). Útil no princípio da fase ou na héctica avançada. Bronquites difusas das ramificações finas. Dilatação bronquial: enfisema. Pleurisia. CIRCULATÓRIO: arteriosclerose. Palpitações Palpitações na noite e depois de comer. Palpitações com sensação de frio, com opressão do peito e inquietude, observada sobretudo depois de alguma erupção suprimida. PESCOÇO E COLUNA: adenite ganglionar cervical dolorosa (Calcarea iodata – Baryt Barytaa iodat iodataa – Iodum Iodum metall metallic icum) um).. Nas adenit adenites es gangl ganglion ionare aress super superada adass pode pode conseguir-se a reabsorção lenta do abcesso, antes da sua abertura, sem provocar nefrite pela infecção do rim ao passo das eliminações. Para este efeito a Calcarea carbonica 30C é a indicada e esta reabsorção é benéfica, dada a propensão dos gânglios linfáticos infectados infectados a fistularem-se uma vez abertos (Hepar sulphur 12C ou 30C, pode provocar a reabsorção rápida e massiva dos abcessos, com os conseguintes riscos assinalados). assinalados). Diz Royal : “os gânglios do tipo Calcarea carbonica são os únicos nos quais a incisão precoce nem está indicada nem é benéfica. Se nós ajudarmos os órgãos eliminadores, proporcionando Calcarea carbonica, os maus efeitos da absorção parecem menores que os efeitos de uma longa drenagem através da fístula que segue a incisão ou a evacuação espontânea, a fistulização nos tipos Calcarea carbonica, muito provavelmente é devido ao terreno tuberculínico. Torcicolos. Dores nos ombros entre os ombros. Dor lombar de extensão de cima a baixo. Conca Concavid vidad adee da coluna coluna por retrac retracçõe çõess muscul musculare ares, s, escle escleros rosee aponev aponevrót rótica icass ou amolecimento vertebral, frequente nos idosos. MEMBROS MEMBROS SUPERIORE SUPERIORES: S: gran grande de debi debili lida dade de dos dos braç braços os.. Dore Doress pres presid idas as ou dilacerantes, sobretudo no braço direito, que sobem até ao ombro. Articulações Articulações da mão, do cotovelo e do ombro inflamadas e doloridas. Suores nas mãos. Curvaturas anormais do cúbito húmido e rádio ou das falanges. (mais acentuadas na Calcarea fluorica). Convulsões tetânicas.
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MEMBROS INFERIORES: grande debilidade das pernas. Coxalgia. Debilidade dos joelhos que estão inflamados, quentes, mas pálidos e com grande sensibilidade ao toque. Picadas e tensões em baixo da rótula. Convulsões e cãibras. Picadas no calcanhar ao assentar o pé. (Cédron). Lassitude ligamentar ligamentar que predispõe às distensões (Rhus toxicodendron). Mais frequente na Calcarea fluorica. Suor frio dos pés, como se estivessem metidos em meias molhadas. O frio parece meter-se até aos ossos. Curvaturas anormais do fémur e tíbia. PELE: pele fria (Silicea), suada, com suores parciais acres, (Fétidos: Mercurius vivus). Urticária, especialmente causada pela ingestão do leite. Eczema sobretudo do couro cabeluda (Graphites). “crosta de leite”, de mau odor. Erup Erupçõ ções es seca secass e esca escamo mosa sass (Ars (Arsen enic icum um albu album m – Psor Psorin inum um), ), ou bem bem húmi húmida dass (Mercurius – Graphites – Natrum muriaticum – Rhus toxicodendron – Ranunculus bulbosus). Verrugas brandas no rosto e duras nas mãos (Thuya occidentalis). occidentalis). 10. DINAMIZAÇÕES USUAIS: 3a trituração x.x, 3C, 12C, 30C, 200C, 1000C.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Estados constitucionais de acordo com o seu tipo. atraso infantil. Debilidade geral (Tuberculinismo). Debilidade intelectual. (alternando com Calcarea phosphorica ou Kali phosphoricum). Enfraquecimento. Dentição retardada (3 a trituração x. e uma dose cada terceiro dia de 30C, alternando com Calcarea phosphorica). Crianças retardadas no andar. Raquitismo. Deformações ósseas por excesso (30C – 200C). Osteomielite (alternando com Silicea). Coxalgia. Artrite tuberculosa. tuberculosa. Reumatismo crónico. Humores do couro cabeludo. Bulimia. Cálculos biliares e cólicas hepáticas. Gastralgia com cãibras. Vómitos ácidos. Catarro intestinal crónico: alternância de diarreia e obstipação. Diarreia infantil durante a dentição (alternando com Matricaria chamomilla e Calcarea phosphorica) diarreia acólica muito fétida. Linfatismo acentuado. Adenite ganglionar endurecida e dolorosa. Alope Alopecia cia.. Eczema Eczema húmido húmido.. Herpes Herpes circi circinad nado. o. Impeti Impetigo go do couro couro cabelu cabeludo, do, dos pavilhões auriculares, da cara, dos braços, com adenites ganglionares. Eritema nudoso da face, e dos membros superiores. Psoríase. Pênfigo. Lúpus. Urticária. Amigdalite crónica (pode alternar-se com Baryta carbonica ou Baryta iodada). Asma de milhar. Coriza de repetição. Coriza gotosa. Bronquite crónica: pleurisia. Tuberculose. Coreia. Coreia. Cãibras. Cãibras. Convulsõ Convulsões. es. Tetania. Tetania. Epilepsi Epilepsia. a. Mania Mania aguda. aguda. Neurasten Neurastenia. ia. Doença de Adisson.
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GRUPO E GRAPHITES 1. SINÒNIMO IMOS: Grafite. Plumbagina. Lápis de chumbo. Ferro carburado. O nome de grafite deriva da raiz grega “Graphos”: o nome foi dado por Werner.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: A grafite é um carvão mineral mineral quase puro, mas que pela pequena pequena quantidade de óxido de ferro que contém considera-se considera-se como um percarburo de ferro. A grafite natural extrai-se das minas, sendo actualmente os principais países produtores o México (estado de Sonora), Coreia, Áustria, Madagáscar, Estados Unidos e a Rússia. Exist Existee a grafi grafite te artifi artifici cial, al, que princi principal palme mente nte se fabric fabricaa no Niágar Niágara, a, pelo pelo procedimento de Acheson, em fornos eléctricos especiais, a partir do coke de petróleo principalmente. Preparação homeopática: o Graphites concentrado para usos na homeopatia, prepara-se por trituração segundo a sétima regra. Antecedentes de emprego: antigamente usava-se a grafite como pó seco contra certas erupções, mas de maneira muito reduzida. O Dr. Weinhold, nos princípios do século passado, viajando por Itália, notou que os obreiros de uma fábrica de ferro o empregavam localmente localmente para curarem o herpes. Em 1812 publicou o resultado das suas próprias experiências num folheto com o título “A grafite considerada como um meio curativo contra os herpes”. Experimentação homeopática: A experimentação Pura foi levada a cabo pelo Dr. Samuel Hahnemann e a patogenesia obtida, que o coloca como um policresto, publicouo no seu “Tratado de Doenças Crónicas”.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: Marcada é a acção do Graphites na pele, o sistema linfático, o aparelho digestivo, o metabolismo metabolismo em geral, os órgãos genitais e o sangue.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: Não se pode dizer muito à cerca dos transtornos fisiopatológicos e anatomopatológicos do Graphites, devendo-se fazer uma mais completa investigação farmacológica do mesmo. No entan entanto, to, o Dr. Weinh Weinhol old, d, o seu prime primeiro iro experi experime menta ntador dor,, que em Veneza Veneza os vidraceiros usavam-no com êxito contra o herpes e o eczema, aplicado localmente. Foi comprovado depois na experimentação, que era capaz de produzir eczema e não só, mas também outras doenças da pele do grupo da Psoríase. O Dr. Hahnemann experimenta-o depois e comprova a sua grande acção sobre o sistema porta, ao que congestiona, aonde se produz um retardo da circulação venosa intra-hepática, uma verdadeira estase, com as conseguintes sequelas de insuficiência
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hepática, reflectidas sobretudo - agora o sabemos – nos metabolismos, especialmente no das gordurosas. Fora do fígado e como consequência da congestão portal, sobrevem a pletora hemo hemorró rróid idal al e o sínd síndro roma ma de hipe hipert rten ensã sãoo port portal al mu muit itoo grav grave, e, sobr sobret etud udoo na sua sua manifestação varicosa esofágica . Comprovou-se que o indivíduo de Graphites é um atónico muscular e visceral e que, que, em conseq consequên uência cia,, pode pode ter ter insuf insufic iciên iência ciass mot motora orass muscul musculare aress e viscer viscerais ais,, e influências químicas viscerais entre as que destacam um não metabolismo das gorduras e uma dilatação acentuada do intestino, especialmente do cólon, chegando a produzir essa anomalia que se conhece como “Megacólon”. O Graphites é um carvão mineral que contém ferro por este conteúdo e pela sua proximidade química com os hidrocarbonetos, hemoglobina ou empobrecedores da mesma, segundo a dose, e dos segundos, as propriedades redutoras do sangue; por ambas as razões explica-se a sua grande acção sobre esta, na que, em termos gerais, pro produ duzz mais mais a dimi diminu nuiç ição ão da hemo hemogl glob obin inaa que que o seu seu aume aument nto, o, daí daí as anem anemia iass hipocrómicas peculiares dele. Pode-se Pode-se observar observar uma particul particular ar selectiv selectivida idade de do Graphite Graphitess pelos pelos gânglios gânglios linfáticos e as glândulas, muito especialmente as genitais (ovários e testículos) os que primeiro hipertrofia e depois atrofia. Evidentemente, assim como produz congestão portal, também causa congestão venosa pélvica; pélvica; isto, mais a sua acção sobre os ovários e a anemia, poderiam explicar explicar os carácteres peculiares patológicos das menstruações.
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Os sujeitos tipo Graphites são robustos com tendência à obesidade ou bem já mostram uma obesidade acentuada. Esta gordura é, popularmente falando, “fofa”, “gelatinosa”, por isso diz-se “pessoas obesas cujas carnes balançam-se ao caminhar”. Pode afirmar-se que acumulam gordura entre um tecido conjuntivo e muscular flexíveis, flácidos. A pele vê-se pálida, mas a da cara cora-se às vezes ao apresentar-se repentinas ondas de calor. As pálpebras estão vermelhas e tumefactas, os lábios secos e com gretas. Há erupções no rosto, principalmente no queixo, ao redor da boca e atrás das orelhas; estas erupções, assim como as que apresentam no rosto do corpo, são do tipo eczema, herpes e psoríase. O sujei sujeito to de Graphi Graphites tes pode pode catal cataloga ogar-se r-se como como perte pertence ncente nte à const constitu ituiçã içãoo carbónica na subdivisão “carbónico gordo”.
B) NEURONEURO-PSI PSICOCO-END ENDÓCR ÓCRINO INO:: É o vagotonismo acentuado do sujeito Graphites; ainda que às vezes a astenia que o caracteriza parece proceder de insuficiência vago-simpática e talvez supra-renal, o que equivale a uma astenia total do organismo. É um indivíduo triste, tímido, com propensão ao choro: a música o faz chorar. Tem uma exagerada sensibilidade a todas as impressões e uma grande indecisão, o que o faz “o grande hesitante” que vive em constante incerteza. . é desde logo medroso e assusta-se facilmente. Também é distraído ao falar ou escrever e com falta de memória. Duas palavras o descrevem bem: “extremo abatimento”. 127
Na conformação do seu tipo físico e o seu neuro-psiquismo tem muito que ver a acentuada hipocrinia. Evidente “hipo-tirogenitalismo”.
6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): topográficos): Lado esquerdo.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. 2. 3. 4. 5. 6.
tendênci tendênciaa à obesi obesidade dade (Calcarea (Calcarea carbonica carbonica). ). Apat Apatia ia e ind indec ecis isão ão.. Sens Sensib ibil ilid idad adee ao fri frio. o. Obstipaç Obstipação ão com com evacua evacuações ções muit muitoo volumos volumosas. as. Regr Regras as reta retard rdad adas as.. Erupções Erupções que resumem resumem a um líquido líquido espesso, espesso, pegajoso pegajoso,, amarelo, amarelo, verdadeiram verdadeiramente ente como se fosse mel. 7. Eczema Eczema ao ao redor redor da boca e atrás atrás das das orelh orelhas. as.
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela noite, sobretudo antes da meia noite. DE SÍTIO E CLIMA: pelo tempo húmido e frio. (Rhus toxicodendron). Pelo calor da cama (Sulphur). DE POSIÇÃO: estando encostado sobre o lado direito. FISIOLÓGICAS: durante as menstruações (Actaea racemosa) e depois delas. MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: estando sentado e bem abrigado. DE POSIÇÃO: na escuridão. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: sonolência acentuada durante o dia. Dificuldade para dormir à noite. Sono não reparador com muita agitação (Rhus toxicodendron) e insónias ansiosas e espantosas (Arsenicum album), calor desagradável, despertares frequentes, ideias penosas e até à madrugada sono quase estuporoso. sensibilidade ao frio (Arsenicum album – Hepar sulphuris). Calafrios FEBRE: extrema sensibilidade pela manhã e pela tarde, geralmente não seguido de calor. CABEÇA: cefaleia com sensação de retardamento cerebral, pelas manhãs ao despertar e acompanhada de náuseas e vómitos, cefaleia occipital constritiva ou tensiva, com rigidez na nuca. Erupção húmida do couro cabeludo. Crostas no couro cabeludo, tendo debaixo delas uma secreção amarela e pegajosa como mel. Estas erupções largam um odor fétido (Mercurius) queda de cabelo. Sensação de teia de aranha na frente. FACE: pálida amarela, com círculos azuis ao redor dos olhos, com ondas de calor. Sensação de uma teia de aranha sobre a cara (diabetes), erupções com crostas ao redor da boca e da barba. OLHOS: pálpebras vermelhas, inchadas, inchadas, pegadas pelas manhãs (Sulphur). A borda das pálpebras está cobertas de crostas debaixo das quais está um líquido espesso e pegajoso. 128
Eczema das pálpebras. Quistos e tumores duros das bordas das pálpebras. Treçolho (Pulsatilla nigricans, Apis mellifica). erupçõ ções es húmi húmida das, s, ti tipo po ecze eczema ma,, na part partee post poster erio iorr das das pálp pálpeb ebra rass OUVIDOS: erup auriculares (Petroleum), o exudado é amarelo e pegajoso como o mel. Gânglios periauriculares grandes e dolorosos. Dureza do ouvido: ouve melhor quando há ruído. Zumbidos, estalidos e ruídos nos ouvidos (China officinalis – Viscum album). BOCA: comiss comissura urass dos lábio lábioss ulcer ulcerado ados, s, gretad gretados os (Petro (Petroleu leum). m). DIGEST DIGESTIVO IVO – BOCA: Erupção eczematosa sobre os lábios. Herpes nos lábios. Hálito pútrido com odor a urina. Sabor amargo. Vesículas ardorosas na ponta e sobre a parte inferior da língua (Nitric acidum – Natrum muriaticum – Kali cloricum – Borax – Lycopodium clavatum). ESTÔMAGO: fome voraz (Iodum: come muito e emagrece; Graphites; come muito e engorda ou come pouco e engorda). Aversão pela comida em geral. Aversão pelos doces. (Argentum nitricum: desejo de doces). Os doces provocam náuseas. Arrotos frequentes; frequentes; esta flatulência gástrica gástrica que é excessiva, não melhora pelos arrotos, mas sim pelo vómito. (melhora pelos arrotos: Argentum nitricum – Nux vomica). Sensação Sensação de vazio que o obriga obriga a comer. comer. Dores gástricas gástricas queimant queimantes es (Arsenicum (Arsenicum album – Phosphorus), constritivas ou com cãibras, que melhoram passageiramente ao comer (Petroleum). ABDÓMEN: grande flatulência intestinal com distensão do abdómen que obriga a desabotoar as roupas. (Nux vomica). Expulsão abundante de gases fétidos precedida de cólicas que melhoram por ela. Fígado duro, hipertrofiado e doloroso. RECTO E ANUS: hemorróidas ardentes com sensação de escoriação depois de defecar ou ao sentar-se (Aesculus hipocastanum). hipocastanum). EVACUAÇÕES: obstipação difícil, sem desejos de evacuar: sendo as fezes muito duras e volumosas, nodosas, cujos pedaços estão unidos com estrias de muco. Quem sabe não sejam os mais volumosos que há (Megacólon). Depois de defecar pode-se expulsar algo de muco. Segundo Charette, “Graphites” é o principal medicamento da mucorreia. A diarreia é muito menos frequente mas quando a há, as evacuações são líquidas, escuras, quase negras; lientéricas (China officinalis), muito irritantes e muito fétidas. Com frequência as diarreias de Graphites são produzidas pela supressão de uma erupção, principalmente de um eczema. URINÁRIO: urina clara ao emitir-se, mas que depois de algumas horas fica turva com sedime sediment ntoo vermel vermelho ho ou esbran esbranqui quiça çado do (Berbe (Berberis ris vul vulgar garis is – Sepia Sepia offici officinal nalis is – Lycopodium clavatum) e uma película superficial superficial irisada (Pancreatite); (Phosphorus). Esguicho muito delgado, como por estreitamento uretral. Incontinência nocturna (bom medicamento na enurese infantil, especialmente em crianças linfáticas). herpes es prep prepuc ucia iais is.. Ecze Eczema ma do escr escrot otoo mu muit itoo GENITA GENITAIS IS MASCUL MASCULINO INOS: S: herp ressumbrante e de mau odor. Debilidade sexual. sexual. Aversão pelo coito. Falta de ejaculação (Homens gordos e fofos que não têm erecções). GENITAIS FEMININOS: regras atrasadas e muito escassas, sendo o sangue pálido; acompanhadas de muita debilidade e cólicas violentas. Antes das regras: prurido vulvar e erupção, rouquidão, coriza, náuseas, dores de cabeça, dores epigástricas.
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leucorreia, sendo esta branca, líquida como água e escoriante, mais abunda abundant ntee na manhã manhã ao levan levantar tar-se -se e com grande grande debili debilidad dadee na coluna coluna.. (China (China officinalis). officinalis). (leucorreia depois das regras: Kreosotum. Antes delas: Sepia). Os seio seioss estã estãoo gran grande des, s, duro duros, s, com com os mami mamilo loss com com gret gretas as,, fiss fissur urad ados os e mu muit itoo dolorosos. Depois de algum abcesso mamário persistem cicatrizes duras e às vezes dolorosas. RESPIRATÓRIO: NARIZ: as fossas nasais estão escoriadas, gretadas e ulceradas, intocáveis. Depois das úlceras ou sem elas, crostas secas na mucosa. Coriza crónica, sobretudo no Inverno, com espirros espirros frequentes e mucosidade mucosidade sanguinolenta sanguinolenta e purulenta abundantemente, espessa e escoriante. (Mercurius sublimatus corrosivus – Arsenicum iodatum iodatum). ). Sensibil Sensibilidad idadee exagerada exagerada do olfacto; olfacto; especial especialment mentee não pode suportar suportar o per perfu fume me das das flor flores es (Nux (Nux vomi vomica ca). ). Perv Perver ersã sãoo do olfa olfact cto: o: odor odor tena tenazz a cabe cabelo loss queimados. LARINGE: afonia pelas tardes e noites com tosse seca, sonora. Afonia durante as regras. PULMÕES: opressão no peito com acessos de sufoco que se agravam na noite. CIRCULATÓRIO: palpitações repentinas ao menor movimento, com ansiedade e picadas na região prêcordial. Varizes e úlceras varicosas. Congestão Congestão portal.. EXTREMIDADES SUPERIORES: gretas nas pontas dos dedos. Enfraquecimento das mãos. Pele seca e gretas nas mãos. (Petroleum). Nodosidades artríticas nos dedos. Herp Herpes es entr entree os dedo dedos. s. As unha unhass estã estãoo disf disfor orme mes, s, sens sensív ívei eis, s, gros grossa sas, s, suav suaves es e quebradiças. EXTREMIDADES INFERIORES: torpeza e rigidez dos músculos e dos dedos; rigidez nas rótulas. Varizes com sensação de tensão ao estender as pernas. Úlceras varicosas. Sensação de encolhimento dos tendões da região poplítea e a de Aquiles. Dor lancinante, como por uma úlcera, nos calcanhares. Pés frios ainda pela noite na cama, com suores fétidos. Escoriações herpéticas herpéticas entre os dedos. Calosidades. Calosidades. (Antimonium crudum). Unhas grossas e disformes. (Antimonium crudum). Unhas enterradas. PELE: Graphites mostra uma grande variedade de afecções da pele. Como se segue: Em geral: ressequidade pertinente; pele não sã, qualquer ferida supura (Hepar sulphur). Gretas (fissuras): no ângulo externo das pálpebras; comissuras dos lábios, mamilos; pontas dos dedos e entre os dedos, no anus. Herpes das pálpebras, dos lábios, da língua, do escroto e da glande, da vulva, entre os dedos. Herpes zona. Eczema húmido: húmido: na parte parte poster posterior ior dos pavil pavilhõe hõess auric auricula ulares res;; a nível nível do couro couro cabeludo; nos glúteos; nos vincos de flexão dos membros (Petroleum); nos dedos das mãos (Rhus toxicodendron – Selenium) e entre eles (Petroleum). A grande característica destes eczemas é que deixam escorrer um líquido muito parecido ao mel, tanto como no pegajoso como na cor. Calosidades: nas mãos e nos pés. Cicatrizes quelóides. quistos sebáceos. Unhas grossas, deformadas, quebradiças, negras enterradas. Verrugas à volta das unhas. Quebram-se os cabelos antes de alcançar a sua longitude normal.
Depois das regras:
10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 12 C – 30 C – 200 c – 1000 C.
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11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: calvície, eczema com líquido. Erisipela de repetição. (medicamento clássico). Fissuras ou gretas. Herpes (medicamento capital). Herpes zona (alternar com Arsenicum album)) Psoría Psoríase. se. Úlcera Úlcerass herpét herpética icas. s. Úlcer Úlceras as varico varicosas sas.. Cicatr Cicatriz izes es vicios viciosas as (queló (quelóide ides). s). Calosidades. Deformações das unhas. Afecções cutâneas complicadas com dispepsia. Dispepsia (bradispepsia). (toma-se uma hora depois das refeições. Às vezes pode-se combinar com Nux vomica tomada meia hora antes das refeições). Dispepsia nas nas anem anemia ias. s. Cata Catarro rro inte intest stin inal al crón crónic ico. o. Indi Indige gest stão ão habi habitu tual al.. Ente Enteri rite te crón crónic ica. a. Flatulência. Obstipação. Megacólon. Fissura anal. Hemorróidas. Gastralgia. Úlcera do estômago. Anemia. Anemia. Anemias Anemias juv juvenis enis hipocrómi hipocrómicas cas com insufici insuficiênci ênciaa ovárica. ovárica. (antiga (antiga (“clorose”). Linfangite crónica (antiga “escrofulose”). Tendência à obesidade. Amenorrei Amenorreiaa nas anémica anémicas. s. Amenorrei Amenorreiaa nas obesas. obesas. Dismenor Dismenorreia reia anémica anémica.. Leucorrei Leucorreia. a. Gretas Gretas nos mamilos mamilos.. Endureci Endureciment mentoo dos seios. seios. Prurido Prurido vulvar. vulvar. Herpes Herpes vulvar. Herpes prepucial e do escroto. Eczema do escroto. Blefarite. Eczema das pálpebras. Conjuntivite flictenóide. Queratite intersticial. Oftalmia linfangítica. Eczema do pavilhão dos ouvidos. Otite média seca. Surdez. Coriza crónica com crostas. Perversão do olfacto.
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GRUPO E HEPAR SULPHUR CALCAREUM 1. SINÒNIMO IMOS: Flor de enxofre + Sulfurato de cálcio.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: O Hepar sulphur calcareum, é um sulfurato de cálcio que resulta da combinação de enxofre e cálcio, ao calcinar, num recipiente fechado, uma mistura de partes iguais de flor de enxofre e conchas de ostra (Calcarea carbonica) carbonica) finalmente pulverizadas. pulverizadas. A sua fórmula é: CaS. Preparação homeopática: prepara-se por trituração segundo a sétima regra. Antecedentes de emprego: encontra-se na terapêutica desde os finais do século XVIII, época em que se empregava, externamente, contra a sarna. Pouco depois foi empregado contra a gota, contra o bócio e contra os tumores linfáticos em aplicações externas. Actualmente, a terapêutica galénica faz empregá-lo, de vez em quando, em forma de pomada contra o herpes. Experimentação homeopática: A Experimentação Pura foi efectuada pelo Dr. Hahnemann, apresentando apresentando um resumo no seu tratado de Doenças Crónicas.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: O Hepar sulphur tem uma acção acentuada na pele, nas mucosas, no tecido conjuntivo, no sistema linfático e no sistema nervoso. É marcado também sobre o aparelho digestivo e o aparelho respiratório.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: Do Sulfurato de cálcio pouco se fala nas farmacologias, não sendo na realidade um tóxico, na própria concepção de palavra tampouco há dados à cerca dele na toxicologia. Sabe-se que a sua primeira acção, ao ser ingerido, traduz-se por uma irritação local dos órgãos digestivos, que chega até à produção de diarreia. Secundariamente estimula a diurese e tende a inflamar o fígado e o rim, chegando até à produção de abcessos nos órgãos. Da sua passagem pelo sangue permanece uma estimulação da leucopedese. Aspirado ou levado aos pulmões pelo sangue, tende a inflamá-los e fazê-los supurar. Ao ser eliminado pela pele degenera por uma parte e a inflama por outra, dando uma rica gama de lesões cutâneas com tendência à supuração. Localmente aplicado e esfregado, também degenera a pele depois de irritá-la. O mecanismo destas acções pode enquadrar-se nos seguintes episódios: a) activa a leucopedese. b) inflama os parênquimas, o tecido conjuntivo, o tecido celular subcutâneo e a pele. c) estimula o processo de supuração e de abertura dos abcessos, actuando à maneira da hialuronidase ou excitando esta. Como se sabe, a hialuronidase é um fermento que elaboram certos microorganismos microorganismos como o estafilococo, estafilococo, o estreptococo e o pneumococo, 132
ou órgãos como o testículo, baixo, corpo ciliar, Íris, córnea e pele e que tem a propriedade de destruir o ácido hialurónico, que é um dos elementos constituintes do teci tecido do conj conjun unti tivo vo,, de mo modo do que que a sua sua dest destru ruiç ição ão ou tran transf sfor orma maçã çãoo prod produz uz o desaparecimento da barreira conjuntiva, com o qual se facilita a difusão de toxinas no interior ou de produtos mortos (toxinas e corpos microbianos e leucocitários, pus), no exterior. Então a parte desta importante acção canalizadora, utiliza-se a hialuronidase para facilitar a difusão de soros, vacinas ou electrólitos através do tecido celular subcutâneo. E. Vidal assinala que o Hepar “causa uma disfunção hematopoiética em relação com os glóbulos vermelhos e brancos, diminuindo assim a actividade defensiva dos leucócitos”; esta seria uma das suas acções em doses massivas, quem sabe a mais importante e o mecanismo que temos assinalado antes, estimulador das defesas e talvez da hialuronidase, seria a sua acção homeopática, ou seja a reacção orgânica que o provoca quando se dá por semelhança e em doses mínimas. Tem Tem efei efeito toss tard tardio ioss e grav graves es sobr sobree o sist sistem emaa nerv nervos oso, o, cons consis iste tent ntes es principalmente em paralisia de origem central, parecidas às produzidas pelo hidrogénio sulfurado, e em acções simpático-tónicas que principalmente se traduzem por aumento do tón tónus us e ampli amplitud tudee das contra contracçõ cções es dos múscul músculos os bronqu bronquia iais is e dim dimin inuiç uição ão da amplitude e tónus e desarranjo do ritmo das contracções dos ureteres. É frequente a observação de múltiplos sofrimentos dérmicos, sobretudo abcessos e sofrimentos intestinais e nervosos nos gesseiros e nos escultores e ortopedistas que manej manejam am basta bastante nte o Sul Sulfa fato to de cálci cálcioo (gesso (gesso), ), mui muito to próxi próximo mo qui quimic micame amente nte ao Sulfurato de cálcio (Hepar).
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: O indivíduo de Hepar sulphuris calcareum apresenta o lábio superior notoriamente inchado e proeminente, a cor do rosto amarelo e a pele em geral sensível, adoece, com soluções de continuidade supuradas ou com a presença de abcessos que vão desde os puntiformes ou milliares até aos furúnculos e o antraz. Naturalmente, junto a isto mostra adenites ganglionares ganglionares regionais. A musculatura, musculatura, em geral, vê-se flácida, branda. Igual ao Calcarea carbonica e Sulphur, que são seus componentes, o Hepar sulphur calcareum calcareum é, constitucionalmente constitucionalmente um protótipo Psórico.
B) NEURONEURO- PSICO PSICO-EN -ENDÓC DÓCRIN RINO: O: O sujeito de Hepar sulphuris calcareum é um simpático-tónico. simpático-tónico. Assim como está com as defesa defesass baixas baixas,, está está igu igualm almen ente te defici deficient entee das suas suas glându glândulas las,, espec especial ialmen mente te das ti tiró róid ides es,, dos dos ovár ovário ioss ou dos dos test testíc ícul ulos os;; apre aprese sent ntaa entã entãoo hipo hipo-t -tir ireo eoid idis ismo mo e hipogonadismo hipogonadismo (Graphites). Psiqu Psiquica icamen mente te é hiper hipersen sensí sível vel,, chora chora e desva desvane necece-se se com o mais mais li ligei geiro ro sofrimento. Está sempre melancólico, mal humorado, “jamais contente” com nada nem com nada, verdadeiramente hipocondríaco, constituindo “o eterno resmungão que se irrita pela menor coisa”. (Nux vomica – Lycopodium clavatum). Este estado de ira pode produzir impulsos homicidas súbitos, súbitos, aos que teme sucumbir e quando cai em desalento saem-lhe ideias de suicídio, principalmente nas noites.
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tipográficos): 6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas tipográficos): Lado direito.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. tend tendên ênci ciaa à supu supura raçã ção. o. 2. Hipersens Hipersensibil ibilidad idadee à dor (Aconitu (Aconitum m napellus napellus – Matricaria Matricaria chamomil chamomilla) la) e ao menor menor contacto. 3. Hipersens Hipersensibil ibilidad idadee ao frio frio e às corrent correntes es de ar. 4. Dores picantes picantes como se fossem provocadas provocadas por agulhas agulhas ou estilhaços estilhaços encaixados. encaixados. 5. Carác Carácter ter extre extremam mament entee irritáv irritável. el. 6. Secreç Secreções ões com cor de de queij queijoo velh velho. o.
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela noite. DE SÍTIO E CLIMA: pelo frio; no Inverno; pelo vento frio e seco (Aconitum napellus). Pela menor corrente de ar. DE POSIÇÃO: estando encostado sobre o lado dolorido (Aconitum napellus). FISIOLÓGICAS: por beber água ou comer coisas frias (Arsenicum album). Pelo contacto das regiões dolorosas. MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: pelo tempo húmido; pelo calor; por estar abrigado e quente. Nos lugares baixos. FISIOLÓGICAS: depois das comidas. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: FEBRE: cala calafr frio ioss ao ar li livr vree ou pela pelass mais mais pequ pequen enas as corre corrent ntes es de ar. ar. Su Suor ores es abundantes, abundantes, irritantes, acres ou com odor a queijo velho. Subida da temperatura circunscrita aos sítios inflamados e em processo de supuração. Calor Calor febril febril ardent ardentee com verme vermelhã lhãoo da cara cara e mui muita ta sede. sede. Febres Febres septi septicém cémica icas. s. (Lachesis trigonocephallus – Arnica montana – Pyrogenium – Arsenicum album – Acetic acidum – Baptisia tinctoria – Achyranthes calea). cefale leia ia com com sens sensaç ação ão de um umaa broc brocaa que que perf perfur uraa as font fontes es (reg (regiõ iões es CABEÇA: cefa temporais) ou a raiz do nariz, todas as manhãs. OLHOS: conjunti conjuntivit vitee purulenta purulenta,, com pus sanguino sanguinolent lento, o, dores dores picantes picantes e grande grande sensibilidade ao ar e toque. Ulcerações da córnea. Irites com pus na câmara exterior do olho. Oftalmia purulenta. Os objectos vêem-se vermelhos e maiores (mais pequenos: Platina). OUVIDOS: otorreia com pus sanguinolento que parece queijo velho. Crostas atrás das orelhas ou no canal auditivo externo. (Graphites). Otalgia, sendo as dores agudas, lancinantes, como espinhas encravadas pela menor corrente de ar. DIGESTIVO – BOCA: inchaço muito pronunciado do lábio superior. Greta à metade do lábio inferior. Ulceração da comissura dos lábios. (Petroleum – Graphites – Nitric acidum). 134
Salivação abundante. (Mercurius solubilis). solubilis). Úlceras aftosas na ponta da língua, parte interna dos lábios e bochechas. FARINGE: hipertrofia das amígdalas com tendência à supuração e à surdez, por invasão do ouvido médio através da trompa de eustáquio. Dores picantes, como se fossem provocadas por uma ripa de madeira ou uma espinha de peixe encravado na garganta. (Argentum nitricum – Nitric acid - Kali carbonicum – Ignatia amara), que se estende ao ouvido através da trompa de eustáquio e que piora ao engolir. ABDÓMEN: picadas na região do fígado agravadas ao andar (Bryonia alba), ao respirar, ao tossir (Bryonia alba) e pelo menor contacto. contacto. Inflamação e supuração dos gânglios inguinais. EVACUAÇÕES: diarreia de odor desagradável nas crianças (Magnesia carbonica – Calc Calcar area ea carb carbon onic ica) a),, de cor cor bran branca ca ou de argi argila la (aco (acoli lia) a) ou li lien enté téri rica cass (Chi (China na officinalis). URINÁRIO: atonia atonia da bexiga, bexiga, a qual não pode esvazi esvaziar-se ar-se complet completamen amente te por ela mesmo: micção lenta, tem que esperar um bocado antes que saia a urina e escorra quase verticalmente sem força. Urina Urina fétida fétida e com pelíc película ula gordur gorduros osaa (Phosp (Phosphor horus us – Graphi Graphites tes)) (cist (cistit itee cróni crónica ca purulenta. Pielonefrite supurada). GENITAIS MASCULINOS: ulceração sangrante do prepúcio. Prurido, escoriação e exud exudaç ação ão nas nas ruga rugass que que se form formam am entr entree o escr escrot otoo e os mú músc scul ulos os.. (Sul (Sulph phur ur). ). Escorrimento de líquido prostático depois de urinar e ao defecar. regras tardias tardias e escassas escassas.. Leucorrei Leucorreiaa abundant abundante, e, fétida fétida GENITAIS FEMININOS: regras irritante, com odor a queijo velho tão penetrante que impregna as roupas. Abcesso nos lábios. Escoriação na vulva e entre os músculos. sensível. Cada vez que sai para o ar livre RESPIRATÓRIO: NARIZ: ulcerado e muito sensível. ou recebe uma corrente de ar obstruem-se as narinas. Secreção purulenta, amarelada, com odor a queijo velho. “quando um corrimento nasal pare bruscamente Hepar poderá restabelecer restabelecer e evitar uma sinusite” sinusite” (Charette). Dor na raiz do nariz todas as manhãs. LARINGE: tosse oca, rouca, como um latido, mas com ruído de mucosidades. (com as mesmas características, mas seca, Aconitum napellus – Spongia tosta). Esta tosse vem com sensação de que uma pluma fizesse cócegas na garganta e é provocada ao descobrir-se alguma parte do corpo, ao respirar ar frio e ao comer algo frio. Tosse crupal sufocante, ruidosa, grossa, rouca, profunda, depois da meia noite e piora pela manhã. Tosse espasmódica ao falar. “indicado no momento em que uma tosse seca vem a ser húmida e ainda mais quando uma tosse húmida vem a ser tosse seca” (Charette). Útil para uma grande variedade da laringite, sobretudo a cupral e a estridulosa. (falsa difteria). PULMÕES: afecções pulmonares consecutivas à supressão de uma erupção cutânea. Bronquite aguda e crónica com expectoração muco-purulenta viscosa e com odor a queijo velho. Asma Asma crón crónic ica, a, pior pioraa com com o frio frio seco seco,, melh melhor or com com o ar húmi húmido do (ao (ao cont contrá rári rio: o: Dulcamara). Pneumonia que no terceiro período não entra em resolução e dá passo à formação de pus de mau odor. Abcessos do pulmão. Pleurisia purulenta.
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PELE: pele com gretas (Graphites – Petroleum). Úlceras muito sensíveis ao tacto, cujas bordas ardem e picam, que sangram com facilidade e deixam sair pus com odor a queijo velho. Furúnculos volumosos (tumores) e toda a classe de abcessos muito dolorosos dando abundantemente pus fedorento e frequentemente misturado com sangue. Há que ter em conta que as diluições baixas – 3 C ou 6 C – favorecem e apressam a supuração e a abertura dos abcessos, e as médias altas – 12 C ou 30 C – impedem-na e ainda a reabsorvem no princípio da sua formação. Hepar Hepar sulphu sulphurr calca calcareu reum m forma forma,, com Calca Calcarea rea sulph sulphuri urica ca um excel excelent entee par de “medicamentos supurantes”. Foi chamado pela sua acção de abertura das colecções purulentas, “o bisturi homeopático”. 10. DINAMIZAÇÕES USUAIS: 3 C – 6 C – 12 C – 30 C – 200 C
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Abcessos agudos, abcessos mamários, abcessos do pulmão (tratamento de Puhlmann: Hepar 6 C, quatro vezes ao dia; depois Calcarea hipophosphítica a trituração, x, alternada com tártaro emético 3 C ou Apomophinum 6 C). furúnculos (6 C para começar; uma dose de 6 C por dia para a profilaxia). Antrax. Adenite ganglionar com tendência à supuração. Aftas, eczema. Eczema com tendência à cronicidade. Impetigo. Herpes genital. Erisipela (depois da Belladona ou de Rhus toxicodendron). Líquen. Diversas erupções vesículosas, bulbosas, pustulosas. Urticária. inflamação flegmonosa situada perto das unhas. frieiras. supurações ósseas. Úlceras que sangram facilmente, supuram muito e tardam em cicatrizar. Trajectos fistulosos. Varicela. Varíola. Suores abundantes. Coriza crónica. Catarros de repetição. Ozena. Asma crónica. Bronquite aguda e crónica. Laringite aguda. Laringite crónica. Laringite estridulosa. Abcessos do pulmão. Pleurisia purulenta. Pneumonia Pneumonia em terceiro grau com abcesso. Amigdalite. Catarro da trompa de eustáquio. Aftas. Muguet. Apendicite, para ajudar a drenar o abcesso já aberto cirúrgicamente. cirúrgicamente. Diarreia infantil azeda ou lientérica. Diarreia purulenta (abcessos intestinais). Diarreia crónica. Disenteria bacilar. Disenteria amibiana amibiana (6 C alternand alternandoo com 30 C, elimina elimina o parasita parasita por modificação modificação do meio e estímulo do esforço de expulsão e depois fecha as úlceras do intestino). Abcesso hepático. (30 C se não foi operado; a 6 C é perigosa porque podia provocar uma abertura do peritóneo com todos os seus riscos). Peritonite supurada (bom auxiliar depois da intervenção cirúrgica). Salivação provocada por mercuriales. (considera-se ao Hepar sulphur calcareum o melhor antídoto da intoxicação intoxicação mercurial crónica). Cistite crónica supurada. Pielonefrite supurada. Hematúria. Blenorragia na mulher com bartolinite. Abcesso dos lábios. Endometrite supurada. Vulvo-vaginite supurada. Mastite (depois de Belladonna). Blefarite aguda supurada. Fístula lacrimal. Dacrocistite. Irite difusa. Queratite intersticial. Oftalmia purulenta. Otorreia seguida de cáries dos ossinhos. (6 C alternando com a 30 C). Profilaxia das cáries dos ossinhos ou dos mastóides. mastoidite aguda ou crónica.
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GRUPO E SILICEA TERRA
1. SINÒNIMO IMOS: Sílica. Sílex. Sílica terra. Quartzo. Cristal de rocha. Pedernal puro. Pedra branca descarbonizada. Anidrido silício. Bióxido de silício.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: a Silicea terra é um composto de silício, muito abundante na natureza sob a forma de grande número de variedades minerais, entre as que assinalaremos o cristal de rocha, o quartzo, o Ónix, a Ágata, a Opala, etc. a variedade que se obtém no laboratórios é o ácido metasilício obtido sob a forma de um precipitado gelatinoso, tratando um silicato alcalino como o silicato de sódio, por um ácido, de preferência o ácido clorídrico. Fórmula H 2SiO3. Preparação homeopática: prepara-se por trituração conforme a sétima regra. Para facilitar facilitar esta desidrata-se o ácido metasilício metasilício ou silício hidratado, mediante a calcinação até ao vermelho, com o qual se obtém um pó branco, áspero ao tacto, insolúvel na água e sem odor nem sabor. Antecedentes de emprego: desde a época de Galeno fala-se da Silicea terra como um desencante, sem conceder-lhe nenhuma outra propriedade de aplicação médica. Na Escola Homeopática pertence o mérito de tê-la introduzido, com propriedades muito energéticas em doses infinitesimais. Experimentação homeopática: o Dr. Hahnemann efectuou a primeira Experimentação Pura e consignou a sua Patogenesia no tratado das doenças crónicas. Esta Patogenesia original pode encontrar-se também transcrita no Diário Britânico de Homeopatia, Vol. XXVIII, e Dr. Schussler voltou a fazer um estudo dela com um dos medicamentos bioquímicos no seu livro “Os doze remédios dos tecidos”
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: Marcada é a acção deste medicamento medicamento sobre o tecido ósseo, o tecido conjuntivo, a pele, o sistema linfático e o sistema nervoso cérebro-espinal.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: o trióxido de silício entra nas pequenas quantidades na constituição do tecido ósseo, do tecido conjuntivo, da pele, dos dentes, unhas e cabelos, daí que a sua carência ou o seu excesso afecte necessariamente a estes tecidos e órgãos, debilitando-se no primeiro caso, inflamando-os no segundo e no tecido conjuntivo terminando esta inflamação por esclerose. O trióxido de silício dá solidez, consistência e ainda rigidez a certos tecidos que necessitam e a sua carência causa o amolecimento, como ocorre com a carência do carbonato, do fosfato e do flúor de cálcio, mas que é mais acentuado na Silicea.
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Disse Disse Schus Schussle sler: r: “a pobrez pobrezaa em salic salicila ilatos tos determ determina ina a atrof atrofia ia dos tecido tecidos, s, principalmente principalmente do tecido conjuntivo conjuntivo e uma diminuição da sua resistência; resistência; a absorção de salicilatos aumenta a actividade funcional”. “A prop propri ried edad adee mais mais im impo port rtan ante te da Si Sili lice ceaa – diss dissee Farri Farring ngto tonn – resi reside de nas nas modif modific icaçõ ações es da nut nutriç rição ão que provoc provocaa esta esta substâ substânci ncia. a. Entend Entenden endo-s do-see que estas estas modificações sobrevêm mais ou menos na idade do crescimento que na adulta...trata-se – continua Farrington – de uma criança incompletamente nutrida, não a causa das qualidades defeituosas do alimento, se não por defeitos na assimilação. A cabeça é muito mui to maior, maior, as fonta fontanel nelas, as, a anteri anterior or sobret sobretudo udo,, perman permanec ecem em aberta abertas, s, o corpo corpo é miserável e enfraquecido, excepto o abdómen que está exageradamente convexo, como se vê com frequência nos pequenos escrofulosos. As partes fibrosas das articulações estão inflamadas, inflamadas, tumefactas ou ulceradas o que dá a estas, principalmente principalmente nas crianças, aspecto nodoso”. Mas a debilidade não só afecta os tecidos fibrosos e ósseos, mas, a causa da desnutrição, toca também ao sistema nervoso e produz uma forma de esgotamento nervos nervosos os cróni crónico co que começa começa por grande grande irrit irritabi abilid lidade ade,, para para produz produzir ir depoi depoiss a diminuição da sensibilidade e da mobilidade, o que pode chegar até à paresia e à diminuição das secreções. O efeito parético unido à perda de consistência nos tecidos, que se fizeram relaxados, pode produzir, como se vê com frequência nos tipos de Silicea, dilatação gástrica, distensão abdominal com atonia e dilatação cardíaca. Além disso, os tecidos debilitados, pouco resistentes, desvitalizados, são presa fácil dos germes patogénicos e sobrevem a infecção e a supuração em qualquer parte do organismo, mas com um carácter específico: lentidão para formar o pus e lentidão para terminar. O que mostra escassa reacção orgânica: daí que seja a Silicea um excelente medicamento da supuração crónica . Em poucas palavras podia-se dizer: “ A Silicea é um desmineralizado, débil, relaxante, frio e supurante”.
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Desd Desdee logo logo é um medi medica came ment ntoo cons consti titu tuci cion onal al por por exce excelê lênc ncia ia.. A sua sua im imag agem em morfológica a dão crianças linfáticas, debilitadas, raquíticas, com a cabeça grande e as fontanelas abertas (Calcarea carbonica – Calcarea phosphorica) o tórax e os membros muito delgados e o ventre distendido e convexo por inflamação do mesentério e às vezes do peritónio (tuberculose). A pele é de cor de terra e está seca e enrugada: “crianças com aspecto de velhos” (Lycopodium clavatum – Argentum nitricum). Adultos largos, delgados, de pele fina e seca, rosto demarcado, pálido, terroso; lábios secos e gretados (Bryonia alba – Graphites – Petroleum); mãos húmidas e frias, com unhas quebradiças e salpicadas de manchas brancas; músculos relaxados. Além disso grande debilidade geral e perda do calor vital. As crianças crianças e os adultos adultos apresent apresentam am frequente frequentement mentee adenites adenites ganglion ganglionares ares,, abcessos tórpidos, úlceras ou fístulas e uma marcada tendência à supuração crónica.
B) NEURONEURO-PSI PSICOCO--EN -ENDÓC DÓCRIN RINO: O: O sistema nervoso cérebro-espinal sofre de esgotamento, esgotamento, dando o tipo asténico irritável e parét parético ico.. O sistem sistemaa glandu glandula larr endócr endócrino ino é defici deficient ente, e, marcan marcando do-se -se mais mais esta esta deficiência no timo, tiróides e paratiróides.
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A energia moral está perdida: o indivíduo é tímido, medroso, ansioso; estremece ao menor ruído (Nux vomica); está melancólico, taciturno, desanima-se desanima-se e acobarda-se e facilmente chega a desesperar-se, sentindo então desgosto da vida e tendência ao suicídio. A energia moral está excitada e a mente desviada: irrita-se facilmente (Nux vomica – Lycopodium clavatum). Está de mau humor, inquieto, agitado. Crianças obst obstin inad ados os e teim teimos osas as que que grit gritam am aind aindaa que que se lhes lhes fale fale com com doçu doçura ra (Iodu (Iodum m metallicum). Adultos com ideias fixas, que não pensam mais do que em alfinetes, temem-nos, procuram-nos procuram-nos e contam-nos por todas todas as partes. Estranha Estranha combinação combinação de agarofobia e aritmomania que em Silicea é revelante. A energia mental está esgotada: há preguiça mental, ler e falar o cansam, não pode pensar nem fixar a atenção, qualquer trabalho intelectual intelectual o repugna. (Phosphorus).
6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): topográficos): Lado esquerdo.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. 2. 3. 4. 5.
Enfraque Enfraquecim cimento ento por falta falta de de assim assimilaç ilação; ão; Debili Debilidad dadee físi física ca e mental mental;; Hipe Hipere rest stes esia ia ner nervo vosa sa;; Grande Grande sensibi sensibilida lidade de ao frio frio e const constipaç ipação ão marcada marcada.. Tendên Tendência cia à supur supuraçã açãoo cróni crónica. ca.
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela manhã. Na lua cheia.(Calcarea carbonica). DE SÍTIO E CLIMA: pelo frio; desabrigando-se. desabrigando-se. Ao ar livre. No Inverno. DE POSIÇÃO: estando encostado. FISIOLÓGICAS: durante as regras (Actaea racemosa). MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: pelo calor. Abrigando-se, principalmente a cabeça. Durante o verão. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: sonolência sonolência irresistível durante o dia. Sono agitado, com insónias terríveis que o fazem gritar. Insónia com grande afluência de ideias (Nux vomica ). Levanta-se à noite, especial especialment mentee passadas passadas a meia noite, noite, passeia passeia dormindo tranquil tranquilamen amente te e volta a encostar-se (Sonambulismo). (Sonambulismo). (Kali bromatum). FEBRE: calafrios constantes constantes ainda fazendo fazendo exercício, ou numa habitação habitação quente e que atravessam todo o corpo. Febre éctica com suores abundantes e de odor repugnante r epugnante,, até à madrugada. CABEÇA: vertigem ao virar até cima (Pulsatilla nigricans), com sensação de cair para trás. (por olhar para baixo: Spigelia antihelmia – Kalmia latifolia). latifolia). Cefaleia que começa na nuca, sobe à região occipital, acima da cabeça e fixa-se sobre um olho, geralmente o direito (sobre os dois olhos: Gelsemium sempervirens; sobre o olho esquerdo: Spigelia 139
antihelmia). Esta dor obriga a ter os olhos fechados e agrava-se pela menor corrente de ar, pelo ruído, pela luz, pela fadiga mental e pelo movimento, e melhora envolvendo a cabeça cabeça para aquecê-la aquecê-la.. (Magnesia (Magnesia muriatic muriatica).(me a).(melhor lhoraa pressiona pressionando-s ndo-see fortemen fortemente: te: Gelsem Gelsemiu ium m semper sempervir virens ens – Argent Argentum um nit nitric ricum. um. Ou por uma micção micção abunda abundant nte: e: Gelsemium – Phosphoric acidum – Lachesis trigonocephallus). O couro cabeludo dói ao tocar-lhe. Suores abundantes na cabeça. FACE: enrugada, pálida, terrosa, demarcada (aspecto de velho). OLHOS: treçolhos. Inflamação do conduto lacrimal. Fístula lacrimal. Abcessos da córnea. Irites e iridio-coróidites iridio-coróidites com pus na câmara anterior ao olho (hipopopion: Hepar sulphur calcareum). Cataratas. Transtornos da visão: as letras deslocam-se diante dos olhos ao ler, sobretudo depois de ter sofrido uma cefaleia. (antes: Gelsemium sempervirens). À luz do dia molesta e deslumbra. OUVIDOS: ecze eczema ma lí líqu quid idoo sobr sobree o pavi pavilh lhão ão dos dos ouvi ouvido dos. s. (atr (atrás ás:: Grap Graphi hite tess – Petroleum). Otorreia em que o corrimento é fétido e há dor aguda e surdez. Otite média em que o pus fica aquoso e crónico, depois de empregar Hepar sulphur calcareum. Mastoidite que podem chegar às cáries das apófises mastoideias. Estrema sensibilidade sensibilidade ao ruído r uído (Nux vomica). Dificuldade para entender a voz humana. DIGESTIVO – BOCA: lábios secos e gretados. Ulceração das comissuras (Nitricum acidum). Odontalgia com dores lancinantes, agravadas pelas bebidas quentes. Gengivas inflamadas dolorosas e muito sensíveis à água fria. Abcessos na raiz dos dentes. Piorreia. Sensação de ter um cabelo na parte anterior da língua (Natrum muriaticum). (na parte posterior: Kali bichromicum). bichromicum). FARINGE: hipertrofia crónica das amígdalas. Amigdalite de repetição com tendência a supurar e que sobrevem ao menor esfriamento. Sensação de picada, como pôr uma agul agulhha nas nas amí mígd gdaalas (He (Hepar par sulp ulphur) hur),, sobret bretuudo à esquer querdda (La (Lachesi hesiss trigonocephallus), trigonocephallus), com dores no colo e adenopatia cervical. Inflamação das glândulas sub-maxilares e parótidas. Paralisia do gosto do paladar: os alimentos são expelidos pelo nariz. ESTÔMAGO: sede intensa e perda do apetite. Aversão marcada pelos alimentos quentes e desejos de coisas frias. Aversão pelo leite, que causa diarreia. Vómitos depois de beber ou ingerir os alimentos quentes (Phosphorus). ABDÓMEN: dist disten endi dido do,, duro duro.. (nas (nas cria crianç nças as gera geralm lmen ente te por por infl inflam amaç ação ão do mesentério). mesentério). Abcessos do fígado. RECTO E ANUS: o recto está parético. Gretas no anus com espasmos do esfíncter: (Nit (Nitri ricc acid acidum um). ). Físt Fístul ulaa anal anal (Nit (Nitri ricu cum m acid acidum um). ). Esta Esta físt fístul ulaa é freq freque uent ntee nos nos tuberculosos. EVACUAÇÕES: é mais um obstipado que um diarreico, sendo as evacuações com desejos frequentes e ineficazes (Nux vomica – Lycopodium clavatum). As fezes são duras e secas (Bryonia alba), necessitando de grandes esforços para defecar, como se o recto estivesse paralisado. As fezes expulsas parcialmente, voltam a subir no recto. (Opium – Sanicula – Thuya occidentalis). Diz Pierce: “há duas razões principais para a obstipação de Silicea: uma é a falta de poder expulsivo, a outra, a irritabilidade ou o espasm espasmoo do esfín esfíncte cterr pelo pelo que as fezes fezes saídas saídas parcia parcialme lment ntee vêem-s vêem-see obrig obrigada adass a retroceder. Os pacientes fazem um esforço tão grande que os músculos abdominais ficam doloridos doloridos e deformados, até que ao fim, quando quando parece ter êxito, a constrição constrição do anus nulifica todos os seus esforços”.
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incontinência nocturna em crianças (enurese) que tem vermes intestinais. URINÁRIO: incontinência (Equisetum hiemale). Supuração das vias urinárias. Urina purulenta. Trajecto fistuloso da bexiga ou da vulva ou da bexiga à pele do abdómen, esta última forma geralmente depois da “talha suprapúbica”. GENITAIS MASCULINOS: espermatorreia crónica nocturna. Emissão do líquido pro prost stát átic icoo a cada cada defe defeca caçã çãoo ou mi micç cção ão.. Gran Grande de debi debili lida dade de depo depois is do coit coitoo (Phosphoricum acidum). Gonorreia crónica com pus fétido e espesso, e testículos duros. Eczema do escroto que se estende aos músculos. GENITAIS FEMININOS: abcessos dos lábios da vulva. (Hepar sulphur). Regras adiantadas ou atrasadas, mas sempre abundantes, com sensação de frio glacial em todo o corpo. Obstipação depois das regras. Leuco Leucorre rreia ia leito leitosa sa (Calc (Calcare areaa carbo carboni nica ca – Pu Pulsa lsatil tilla la nig nigric ricans ans – Sepia Sepia offic officina inalis lis)) purulenta e irritante. Úlceras nos mamilos. Úlceras postulosas nos seios. Abcessos crónicos do seio. O leite materno é tão mau que as crianças recusam-no, e vomitam tão depressa como o mamam e, se o ingerem, produzes-lhe diarreia. diarreia. RESPIRATÓRIO: NARIZ: coriza alternativamente alternativamente fluida e seca, muito tenaz. Coriza crónica com ulceração e corrimento purulento e fétido, com odor a carne decomposta. Coriza com o menor frio. (Hepar sulphur). Coriza de repetição. Crostas secas que sangram ao soltarem-se. Cáries dos ossos do nariz; perfuração da membrana divisória. Ozena. LARINGE: rouquidão crónica. Tosse seca que sacode o corpo, sufocante, que dura hora horass inte inteir iras as sem sem inte interr rrup upçã çãoo e que que prov provoc ocaa às veze vezess o vómi vómito to.. Toss Tossee com com expector expectoração ação de pequenos pequenos glóbulos glóbulos amarelos amarelos-verdo -verdosos, sos, muit muitoo fétidos. fétidos. Tosse Tosse com expe expect ctor oraç ação ão de esca escarro rross puru purule lent ntos os,, volu volumo moso soss e espe espess ssos os,, com com sens sensaç ação ão de esfolamento na traqueia. (sensação de esfoladela na laringe e faringe: Causticum). PULMÕES: sensação de debilidade debilidade no peito peito (Stannum metallicum). metallicum). Dispneia com opressão ao menor exercício. Bronquite crónica com tendência à supuração. Broncorreia dos velhotes, com expectoração fétida. ( Stannum metallicum – Mercurius vivus). Pneumonias com supuração. supuração. Abcessos do pulmão. Pleurisia Pleurisia purulenta. Prê-tuberculose Prê-tuberculose cavitária, mas sobretudo tuberculose fibrosa. Silicose. COLUNA: cáries das vértebras. Mal de Pott. Dores no cóccix ao levantar-se. MEMBROS MEMBROS SUPERIORE SUPERIORES: S: debi debili lida dade de paré paréti tica ca do braç braço, o, ante antebr braç açoo e mão. mão. Adormecimento Adormecimento nocturno dos dedos. Cãibras ao escrever. Suores Suores abundant abundantes. es. Pontas dos dedos gretadas gretadas (Petroleum (Petroleum - Graphite Graphites). s). inflamação inflamação flegmonosa situada perto das unhas. Unhas rugosas, acizentadas, sujas, com manchas brancas; unhas quebradiças (Antimonium crudum – Graphites – Thuya occidentalis). MEMBROS INFERIORES: debilidade parética das pernas. Tensão, contracção e cãibras na barriga das pernas. Cãibras nos pés. Planta dos pés dolorosa (Antimonium crudum – Medorrhinum – Ruta graveolens – Cedron). Sensação como se a ponta dos dedos fosse supurar, como se tivesse uma espinha fundida na carne (Hepar sulphur – Nitricum acidum). Frio glacial nos pés com abundantes transpirações de odor fétido e escoriações nos dedos. Unhas Unhas deformada deformadas, s, amarelas amarelas,, quebradi quebradiças, ças, frágeis e com manchas manchas brancas. brancas. Unhas encarnadas (Antimonium crudum – Graphites). Cáries da tíbia. Fístulas da medula óssea à pele. Osteomielite; necroses. 141
PELE: pálida, serosa, enrugada, enfermiza, com tendência à supuração crónica. A mais pequena ferida supura (Hepar sulphur – Graphites). Abcessos que supuram mal e tendem a fistulizar-se. Furúnculos de repetição. Úlceras velhas com fístulas persistentes de bordos elevados e esponjosos e que dão dores lancinantes lancinantes e ardorosas. Hipert Hipertrof rofias ias gangl ganglion ionare aress com tendên tendência cia à supur supuraçã ação. o. Os gângli gânglios os uma vez vez que supuram e se abrem, eternizam-se dando pus. 10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 30 C – 60 C – 200 C – Mc – 6 LM.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Abcessos Abcessos em geral. Abcessos Abcessos dentários dentários,, abcessos abcessos lacrimai lacrimais, s, abcessos abcessos do fígado, fígado, adenopatias com tendência a supurar. Furunculoses. Antrax depois da sua abertura. Supuração crónica. Fístula e trajectos fistulosos em geral. Caquexia, remédio capital. Raquitismo. Frieiras. Glosi Glosite te que ameaç ameaçaa supur supurar. ar. Parali Paralisia sia do gosto gosto do palada paladar. r. Amigda Amigdali lite te de repetição. Parotidite. Piorreia. Abcessos dentários. Dispepsia. Obstipação tenaz. Asma crónica. crónica. Bronquite Bronquite crónica. crónica. Pleurisi Pleurisiaa purulenta purulenta.. Tubercul Tuberculose ose aberta. aberta. Tuberculose fibrosa. Pretuberculose. Pretuberculose. Silicose. Pericardite supurada. Arteriosclerose. Arteriosclerose. Debilidade depois do coito. Espermatorreia. Impotência. Orquite. Abcessos da vulva. Abcessos dos seios. Incontin Incontinênci ênciaa da urina urina nocturna. nocturna. Enurese. Enurese. Nefrite Nefrite supurada supurada.. Fístula Fístula vesicovesicovulvar ou vesico-dérmica. vesico-dérmica. Ataxia locomotora. Cãibras dos escrivães (Gelsemium ( Gelsemium sempervirens). sempervirens). Epilepsia. Epilepsia. Mielite crónica. Paresias. Paralisia. Esclerose da medula. Debilidade e preguiça mental. Melancolia. Hipocondria. Mania aguda. Blefa Blefarit ritee aguda. aguda. Catara Catarata ta no princí princípio pio.. Glauco Glaucoma. ma. Dacroc Dacrocist istit itee supur supurad ada. a. Desprendimento da retina. Queratite intersticial. Furunc Furunculo ulose se do canal canal audit auditivo ivo.. Escler Esclerose ose dos ossi ossinho nhos. s. Dureza Dureza do ouvido ouvido.. Surdez nervosa. Cáries dos mastóides. Artrite deformante. Gota crónica. Coxalgia. Osteíte. Periostite supurada. Cáries ósseas (vértebras, tíbia). Osteomalacia, osteomielite. Tuberculose óssea. Mal de Pott. Tumor branco. Eczema crónico. Herpes – prurido crónico. Prurido senil. Erisipela flegmonosa. Pele doente. Inflamação flegmonosa situada perto das unhas. Gretas e fissuras. Úlceras velhas velhas.. Furunc Furunculo uloses ses.. Unhas Unhas deform deformada adas. s. Unhas Unhas quebra quebradi diças ças,, esfola esfoladas das.. Unhas Unhas encarnadas. Suores profusos e fétidos. Suores fétidos dos pés.
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GRUPO E SULPHUR 1. SINÒNIMO IMOS: Enxofre. Flor de enxofre. Símbolo: S.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: O Sulphur é um corpo simples da família dos metais. O seu símbolo químico é “ S “. Em estado livre encontra-se na natureza nos vulcões, nas rochas sedimentadas, no cal e no gesso, etc. Unido ao oxigénio forma o bióxido de enxofre ou anidrido sulfuroso, e unido ao hidrogénio forma o hidrogénio sulfurado; unido aos metais forma sulfurados naturais como por exemplo: a pirita, o sulfurato de ferro; ou sulfatos como o sulfato de cobre. É muito abundante como constituinte da matéria orgânica.
Preparação homeopática: pode preparar-se a tintura da flor de enxofre em álcool, ou bem o concentrado sólido mediante a trituração da flor de enxofre em açúcar de leite pela sétima regra. Antecedentes de emprego: o seu emprego na medicina remonta ao princípio da Era Cristã, ainda que, como depurativo era já utilizado utilizado quase dois mil anos Antes de Cristo. Na bíblia afirma-se o seu conhecimento antiquíssimo quando diz que: “ ... o Senhor fez chover sobre Sodoma e Gomorra enxofre e fogo “. Mais recentemente e ainda nos nossos dias, a medicina Galénica emprega-o em múltiplas aplicações, mas principalmente na parte externa contra as doenças da pele – causando desastrosas remissões, como o afirma e demonstra a Homeopatia – ou na parte interna como purgante, flogístico ou anti.reumático. Experimentação homeopática: foi experimentado pela primeira vez pelo Dr. Hahnemann e a sua primeira Patogenesia, que continha 151 sintomas, foi publicado no Tratado de Doenças crónicas. Na última edição deste livro já aparece Sulphur com 1969 sintomas. A Sociedade Homeopática Austríaca empreendeu a re-experimentação deste medicamento em 1857, confirmando a sintomatologia encontrada por Hahnemann e aumentando-a a um total de 4083 sintomas, que é como aparece na Enciclopédia de Allen. A Patogenesia também encontra-se consignada na Matéria Médica Pura, na Matéria Médica de Hertlaub e Trinks e no Diário Britânico de Homeopatia volumes volumes XV e XVI. 3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: Todo o organismo entra na sua esfera de acção: “ Difícil seria encontrar uma parte do corpo sobre a qual o enxofre não actue “, disse Sieffert. Mas a sua selecção marca-se mais, no entanto na pele, nas mucosas e no sistema nervoso.
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4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: A grande actividade fisiológica e fisiopatológica que mostra o enxofre, não totalmente clara nos seus mecanismos, faz desta substância um dos mais amplos, mais profundos e mais úteis medicamentos da Farmacodinâmica Homeopática. Localmente excita a pele e as mucosas podendo irritá-las. Nas mucosas, especialmente as respiratórias, produz intensa congestão que pode chegar à hemorragia, daí as hemoptises que o enxofre pode produzir. O enxofr enxofree atrav atravess essaa o tubo tubo diges digestiv tivoo sem se modif modifica icar, r, mas sempre sempre uma pequena parte dá nascimento ao hidrogénio sulfurado que se elimina pelos pulmões e pela pele, congestionando aqueles e inflamando esta. Se o nível de hidrogénio sulfurado no sangue é considerável, sobrevem a intoxicação mortal. Outra pequena parte do enxofre ingerido dá nascimento a sulfuratos alcalinos, alcalinos, cuja acção é purgante. O enxofre por si ou pelos compostos a que pode dar lugar é capaz de produzir gastroenterites. gastroenterites. Em determinadas circunstâncias anormais, pode dar origem a pequeníssimas quantidades quantidades de ácido sulfúrico, sulfúrico, com as conseguintes, conseguintes, graves e molestas consequências consequências irritantes e ainda cáusticas e necrosantes que essa substância produz, sobretudo nas mucosas e na pele. É reconhecida, desde à muito tempo, a sua acção sobre a circulação, a qual, em doses ponderais, retarda actuando sobre os vasos motores dos capilares venosos, dali a produção de estases venosas, principalmente no território porta; e em doses menores acelera-a, congestionando agora convulsões activas. É por este mecanismo circulatório que o enxofre é o grande catalisador e drenador que materialmente move as toxinas endógenas e exógenas até os emunctórios, incluindo a pele, e até as mucosas. Diz-se que é o “ grande centrifugador ... que leva todos os males à superfície “. Influ Influii grand grandeme emente nte no metabo metaboli lismo smo em geral geral atrav através és dos aminoác aminoácid idos os sulfurados, como a Cistina, a Cisteína e o tripéptido glutation que contém Cisteína, glicina e ácido glutâmico; tripéptido do qual são particularmente ricas as glândulas supra-renais e através do qual intervém o enxofre nos fenómenos de redução e de óxido redução celular que, sem ele, não seriam possíveis e que tão importantes são para diversas fases metabólicas e para a desintoxicação do organismo pelos mecanismos de sulfuração e sulfunação. Barron e Singer, fisiólogos modernos, explicam que o Glutation ( e muito provavelmente pelo enxofre que contem ) “ desempenha a interessante função de assegurar a conservação da actividade enzimática, enzimática, das numerosas enzimas que contêm o radical sulfidrilo na proporção proteica da sua molécula, ou seja, o –SH. A actividade das enzimas depende da manutenção do grupo sulfidrilo no estado reduzido, o que é assegurado pela presença do glutation “. já ao falar da acção fisiológica e fisiopatológica do Arsenicum album, no seu substrato bioquímico, tínhamos dito que: “ ... aceita-se hoje que os arsenicais exercem as suas acções no organismo por combinação do arsénico com os grupos sulfidrilos (-SH) das enzimas orgânicas catalisadoras, catalisadoras, essenciais para os processos metabólicos celulares, especialmente os que intervêm nas oxidações dos tecid tecidos. os. Nesta Nesta forma forma as enzim enzimas as e por conseg conseguin uinte te as oxi oxida daçõe çõess celul celulare ares, s, permanecem detidas, inibidas, o mesmo que as actuações metabólicas e a lise dos tecidos não se faz esperar “. e aqui posta em manifesto a acção relevante do enxofre ao actuar através das enzimas orgânicas catalisadoras e na sua ausência há anulação, como no caso do arsénico, ao destruir o –SH, determinam finalmente o fim das oxidações e das necroses dos tecidos.
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Vê-se como o enxofre pode produzir estímulo ou retardamento do metabolismo e da nutr nutriç ição ão e tamb também ém into intoxi xica caçã çãoo agud aguda, a, grav gravee ou crón crónic icaa e assi assim m mesm mesmoo desintoxicação imediata, segundo sejam as doses. Todos estes medicamentos podem invocar para explicar esta outra propriedade terapêutica do enxofre que o faz o mais apreciado “ Medicamento Intercorrente “, referimo-nos ao facto que desperta as reacções do doente, quando este parece ter perdido o seu poder reaccional e assim os sintomas surgem e manifestam-se manifestam-se claramente, como se desmascarasse o mal latente e oculto de um organismo débil ou retardado a nível do sistema nervoso e glandularmente por sobrecarga de toxinas. Finalmente reconhece-se ao enxofre a acção fungicida e bactericida, a primeira dependendo, segundo alguns autores, da presença de bióxido de enxofre (SO2), e segundo outros de hidrogénio sulfurado (H2S) e ainda de ácido sulfúrico (H2SO4); e a Segund Segundaa desen desenvol volvi vida da ao máxim máximoo pelos pelos sulfur sulfurat atos os e sobret sobretudo udo dos dos deriv derivado adoss do enxofre da série aromática, tais como as sulfamidas.
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Grande medicamento constitucional que tem acentuados carácteres físicos que podem apresentar dois aspectos: o correspondente ao tipo fraco e o próprio do tipo gordo. O primeiro é geralmente alto, de ombros caídos, encurvado, que caminha como um idoso, quando pára, não suporta a posição de pé; e na verdade está profundamente intoxicado. Tão insuportável é a posição vertical, que se não encontra um assento prefere andar, apesar da sua fadiga. O ti tipo po gordo gordo é um indiv indivídu íduoo “barri “barrigud gudo“, o“, “verme “vermelho lho,, arquej arquejant ante, e, ti tipo po de abarrotado ou dono de talho“, diz Charette, que igualmente está muito cansado e não suporta a posição de pé. Os dois são de rosto vermelho, às vezes até púrpuro ou cor de vinho, mas em ocasiões a tez do rosto é amarelada e suja com o enrugamento circunscrito nas bochechas. Todos os orifícios do corpo têm as suas mucosas avermelhadas, assim vê-se a borda borda li livre vre das das pálpeb pálpebras ras,, nariz narizes, es, lábio lábios, s, anus anus e condut condutoo uriná urinário rio,, igual igualmen mente te o pavilhão dos ouvidos, todos eles mas especialmente os últimos citados parecem cheios de sangue com pressão, como se fosse a brotar; e por todos correm escorrimentos: lágrimas, mucorreia, coriza, otorreia, leucorreia, diarreia; escorrimentos que são sempre ardentes e fétidos (Mercurius vivus e Mercurius solubilis). Todas estas excreções “são devido ao esforço eliminador do organismo pelas mucosas“ afirma Charette. O rosto, além disso, é gorduroso e tem borbulhas e espinhas. A pele é oleosa e com caspa. Tudo isto dá ao sujeito um aspecto sujo, que igualmente se encontra nas suas roupas, sujidade esta que parece não repugná-lo. A pele é áspera, escamosa, com crostas, com diversas erupções, predominando o acne, o eczema e os furúnculos. Essas erupções são muito pruriginosas e o esfregaço só as alivia momentaneamente. Do corpo em geral sai um mau odor (Mercurius vivus), devido ao suor fétido já que o indivíduo tem horror à água, sobretudo a água fria e portanto, não gosta de tomar banho ficando este cheiro.
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B) NEUR NEUROO- PSICOPSICO-EN ENDÓ DÓCR CRIN INO: O: TrataTrata-se se de um sujei sujeito to que por igual igual e altern alternat ativa ivamen mente te é hip hipopa oparas rasim impát pátic icoo ou hiposimpático, de maneira que isto faz nele possamos encontrar, no primeiro caso, predomínio do simpático, e no segundo predomínio do parasimpático. É evidente uma insuficiência glandular que cerca a hipófise, as supra-renais, os ovários e os testículos, glândulas que não escapam à intoxicação geral cuja disfunção estabelecida agrava ainda mais a intoxicação. Somente uma glândula é, pelo contrário, sufi sufici cien ente te e aind aindaa mais mais que que sufi sufici cien ente te:: a ti tiró róid ide; e; de mo modo do que que em Su Sulp lphu hurr há hipertireoidismo, o que se pode reconhecer em muitos dos sintomas que se verão depoi depois. s. Trata Trata-se -se poi poiss de um hip hipo-p o-pit ituit uitári ário, o, hipohipo-sup suprar rarena enal,l, e hipohipo-gen genita ital,l, mas hipertireoideo. Sulphur é uma pessoa irritável em graus diferentes, segundo as características e a hora. Vivamente impressionável, mas que acalma com rapidez, chegando às vezes a estar demasiado calmo; variedade e irritabilidade estão ligadas ao hipertireoidismo. É egoísta, os outros importam-lhe pouco. Falta de resolução e é preguiçoso, ao grau de perma permanec necer er sentad sentadoo durant durantee horas, horas, ainda ainda quando quando tenha tenha mui muito to que fazer fazer;; sentesente-se se fatigado, cansado e tem um verdadeiro horror ao movimento. Vê-se claro aqui a insuficiência insuficiência supra-renal. “Mostra uma espécie de euforia orgulhosa“, criando uma grande possessão de ideias e de imensas concepções; é imaginativo, tudo o que deseja parece-lhe belo, os mesmos farrapos parecem-lhe formosos vestidos. Além disso sente atracção para as especulações e meditações religiosas e filosóficas. Tudo isto, sem dúvida, obedece à sobreactividade da circulação cerebral. Tal atitude mental, junto com o descuido e sujidade da sua pessoa e vestimentas, ganhou o qualificativo de “Filósofo maltrapilho “. Alternam-se com esta euforia congestiva, períodos de abatimento, durante os quais debilidade mental, dificuldade para compreender e associar as ideias, perda de memóri memória, a, esque esquecen cendo do todos todos os seus seus nomes nomes própri próprios; os; grande grande influ influênc ência ia de ideias ideias desagradáveis e melancolia, com inquietude pela sua salvação eterna. Esta frase de abatimento apresenta-se nas épocas de insuficiência pluri-glandular que assinalámos anteriormente. Se analisarmos estes carácteres psicopáticos desde o ponto de vista psiquiátrico vê-se, vê-se, de im imedi ediato ato o predom predomín ínio io de uma person personal alida idade de esquiz esquizóid óidee com mui muitas tas probabilidades de chegar à esquizofrenia. Todos eles são típicos do princípio desta psico-neurose ou do sofrimento já estabelecido, mas um deles é muito característico e quase sempre se apresenta, tal como o descreveu Noyes na sua Psiquiatria Clinica Moderna: “Durante as primeiras etapas da esquizofrenia o paciente envolve-se menos em especulações abstractas, reflexões metafísicas, temas como a criação do mundo; dúvidas religiosas, misticismos e problemas sem significado“.
6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): topográficos): Lado esquerdo.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. Imposs Impossibi ibilid lidade ade de est estar ar de pé. 2. Muito Muito fatig fatigado, ado, sobretudo sobretudo pela manhã. manhã.
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3. Brusca Brusca sensação sensação de debilida debilidade, de, verdadei verdadeiro ro desfaleci desfaleciment mentoo com fome canina, canina, às 11 da manhã. 4. Dores Dores e sofrime sofrimentos ntos que que reapare reaparecem cem contin continuame uamente. nte. 5. Dores Dores queimantes queimantes,, ardorosas, ardorosas, em várias várias partes partes do corpo. (Arsenic (Arsenicum um album). album). 6. Comichõe Comichõess e calor calor ardente ardente na na pele. pele. (Arsenic (Arsenicum um album). album). 7. Secreç Secreções ões e excre excreçõe çõess irritan irritantes tes.. 8. Nece Necess ssid idad adee de ar fres fresco co,, mas mas um verd verdad adei eiro ro horro horrorr à água água,, espe especi cial alme ment ntee ao banho. 9. Cong Conges estõ tões es loca locais is.. 10. Enrugamento Enrugamento de todos os orifícios naturais. naturais. 11. Alternância Alternância de erupções com outros sofrimentos. sofrimentos. 12. Alternância Alternância e periodicidade. periodicidade. (Arsenicum (Arsenicum album). 13. Crê em possessões de imensas imensas concepções e ideias grandiosas. grandiosas. 14. Permanece sentado sentado durante horas inteiras, inteiras, ainda quando tenha muito que fazer. 15. Sente atracção atracção para as especulações e meditações meditações religiosas religiosas e filosóficas.
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: às 11 da manhã, hora por excelência para que os maus estares de Sulphur, especialmente os gástricos, se agravem pela noite. Periodicamente. DE SÍTIO E CLIMA: pela mudança de tempo. Pelo calor do leito. DE POSIÇÃO: pelo repouso. Permanecendo de pé. estimulantes. Pela supressão de FISIOLÓGICAS: por lavar-se e ao tomar banho. Pelos estimulantes. erupções, suores ou diarreias. MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: pelo tempo seco e quente. DE POSIÇÃO: estando encostado sobre o lado direito. Caminhando. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: sono muito ligeiro, ao menor ruído desperta: “Sono de Gato“. sono agitado porque o calor do leito o molesta, o agrava e assim busca constantemente um lugar fresco na cama. FEBRE: calafrios e febre com falta de reacção do doente que está estupefacto e abatido. Calor ardente em todo o corpo com sede ardente. Suores ácidos irritantes e de mau odor (Mercurius vivus). Febres eruptivas, principalmente principalmente se a erupção tarda em brotar ou se foi interrompida. interrompida. CABEÇA: calor e ardor em cima da cabeça: “cabeça quente e pés frios”. Cefaleia congestiva com calor e pulsações. Enxaqueca periódica que ocorre cada oito dias dias,, quin quinze ze dias dias ou cada cada mês, mês, pior pioraa pela pela manh manhãã (Bryo (Bryoni niaa alba alba – Arse Arseni nicu cum m muriaticum) e pelo trabalho intelectual (Nux vomica – Natrum muriaticum). FACE: aspecto sujo e adoentado. Espinhas e borbulhas. OLHOS: enrugamento e tumefacção da borda ciliar e das pálpebras que de manhã aparecem juntos. Conjuntivas vermelhas e ardorosas, com grande prurido e secura. Lágrimas ardorosas, pioram pela manhã. Ardor ao ler. Dor picante dos globos oculares, como se fossem provocados por alfinetes ou lascas.
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Fadiga da vista. Escurecimento como se tivesse um véu diante dos olhos. pontos negros, “ moscas voadoras “. Aureola ao redor de todo o foco luminoso (Phosphorus). OUVIDOS: rubor ardente nos pavilhões auriculares. Saída de secreção ardente e fétida. Zumbidos e repicamento. DIGESTIVO – BOCA: lábios secos e ardorosos de cor vermelho vivo. Mau hálito depois das refeições. Língua esbranquiçada na porção média, mas muito vermelha na ponta e nas bordas. Gosto amargo na cama ao despertar despertar (Bryonia alba). alba). FARINGE: rubor, ardor e secura na garganta. Angina, primeiro a direita e depois a esquerda (Lycopodium clavatum). ESTÔMAGO: desejo de alimentos açucarados (Argentum nitricum – Lycopodium clavatum). Grande desejo de álcool e de estimulantes. O leite é mal suportado, produz impedimento e é vomitado em coágulos (Aethusa cynapium). Sensação brusca de debilidade, de desfalecimento desfalecimento e de vacuidade no estômago às 11 da manhã devendo devendo comer algo no acto. Aumento do apetite, enorme (Calcarea carbonica – Iodatum metallicum – Lycopodium clavatum – Phosphorus – China). Bebe muito e come pouco, isto ocorre porque apesar do grande apetite perde-o enquanto vê os alimentos (Arsenicum album – Colchicum antumale), ou se enche enquanto começa a comer (Lycopodium (Lycopodium clavatum). Arrotos ácidos, pútridos, ardorosos. Extrema acidez estomacal que chega à pirose. (Nux vomica – Lycopodium clavatum – Iris versicolor – Natrum phosphoricum). Vomita na noite os alimentos que ingeriu ao meio dia. ABDÓMEN: abdóme abdómenn quent quente, e, ardoro ardoroso so e disten distendid dido, o, Borbor Borborig igmos mos consta constante ntes, s, expulsão de gases com odor a hidrogénio sulfurado (a ovos podres). Sobretudo na noite. Sensação como se tivesse alguma coisa viva no ventre. (Thuya occidentalis). RECTO E ANUS: o anus está vermelho e escoriado, com muito ardor, picadas e prurido. Erupção perianal muito pruriginosa. Hemorróidas com sensação de pressão, de ferida e picadas; ardor e prurido (Aesculus hipocastanum – Nitric acidum – Ratania). Hemorróidas que ressumam e sangram. EVACUAÇÕES: diarreia urgente, imperiosa, às cinco ou seis da manhã, que obriga o doente a sair rapidamente da cama. As fezes neste caso, são líquidas, amarelas e muito fétidas. Obstipação com desejos frequentes e ineficazes. (Nux vomica – Lycopodium clavatum), sendo as fezes duras, secas, em pequenos pedaços, fétidas e expulsadas a cada dois ou três dias com dor no recto. URINÁRIO: o conduto urinário está vermelho, ardoroso e com prurido. Necessidade Necessidade constante e imperiosa de urinar, piora pela noite. Ardor ao urinar. A urina é turva e com película gordurosa. gordurosa. (Phosphorus). (Pancreatite). GENITAIS GENITAIS MASCULINO MASCULINOS: S: im impo potê tênc ncia ia:: péni péniss pequ pequen eno, o, frou frouxo xo e rela relaxa xado do.. Relaxamento completo do escroto, os testículos penduram-se (Varicocele), prurido no escroto, agravado pelo calor da cama. GENITAIS GENITAIS FEMININOS: FEMININOS: erupção com comichão, ardor e secura ao redor dos grandes lábios na vagina, tanto que a doente não pode sentar-se e piora com o calor da cama. Regras retardadas, geralmente abundantes, ainda que às vezes são insignificantes, insignificantes, sendo o sangue negro, espesso e irritante.
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Antes das regras: cefaleia. Durante as regras: abdómen distendido e obstipação. Regras insuficientes com ondas de calor e fenómenos congestivos: período pré-menopausico. Leucorreia abundante, amarelada, ardente e escoriante. escoriante. Seios gretados, vermelhos, com grande comichão. RESPIRATÓRIO: NARIZ: turgente, inflamado, com as fossas nasais vermelhas e com crostas. Coriza crónica com crostas secas de mau odor (Pulsatilla nigricans – Mercurius vivus – Graphites).coriza seca e obstrução nasal que alterna com coriza fluente de corrimento ceroso e ardente (Arsenicum iodatum). Odores imaginários como de enxofre, resina, sabão ou materiais fecais. LARINGE: tosse breve, seca de noite e húmida de dia, com expectoração de odor tão fétido que o paciente logo percebe. TÓRAX E PULMÕES: opressão com desejos de estar ao ar livre e de ter as janelas abertas. Sensação de peso intenso sobre o peito com dispneia e ansiedade. Sensação de debilidade no peito, que se agrava quando fala (Stanum metallicum – Phosphorus – Tuberculinum) e quando se encosta. Congestão pulmonar. Sensação de picadas na parte superior esquerda do peito, que irradiam para a coluna e à omoplata esquerda e que se agravam ao deitar-se de decúbito dorsal, ao respirar profundamente e pelo movimento (Bryonia alba). CIRCULATÓRIO: palpitações ao subir uma escada. Sensação de que o coração esteve demasiado cheio (Glonoin) ou muito grande. Efeitos congestivos. Dores debaixo do mamilo esquerdo que irradiam para a coluna com ondas de calor e sensação de debilidade. COLUNA: dor sacro-lombar, com sensação de debilidade de fractura ou de contusão, como golpeada; por isto não pode levantar-se sem apoiar ambas as mãos na região lombar. (Lumbago). Dor no cóccix ao defecar. MEMBROS SUPERIORES: tremor na mão ao escrever com dor na ponta dos dedos (Gelsemium sempervirens). Sacudidelas Sacudidelas bruscas dos braços quando dorme. Frieiras. MEMBROS INFERIORES: rigidez com ruídos nas rótulas. Caibras na “barriga das pernas“ e na planta dos pés, tanto na região r egião do arco como nos calcanhares. Pés frios e ardentes pela noite, com desejo de encontrar um lugar fresco no leito, por isto tira os pés fora dos cobertores. PELE: pele seca, áspera, escamosa, suja e doente (Hepar sulphur). Erupções muito pruriginosas. Intenso prurido, ardor e formigueiro. Comi Comich chõe õess volu volumo mosa sass que que melh melhor oram am mo mome ment ntan anea eame ment ntee ao coça coçarr-se se mas mas imediatamente depois sobrevem o ardor intenso. O calor do leito agrava o prurido. Acne, espinhas (cravos) sobretudo na frente, no nariz e barba. Furúnculos. Eczema, principalmente nas dobras dos membros e ao redor dos orifícios. Erupções diversas, incluídas as parasitárias. A pele cheira mal. Sudurese irritante e fétida. Alternância de sudurese com asma ou de erupções com asma. Alternância de erupções com urticária e frieiras, diarreias e hemorróidas e outros sofrimentos muito particularmente nervosos.
10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 3C – 6C – 12C – 30C – 200C – M – 6LM.
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11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: A) para favorece favorecerr o aparecim aparecimento ento eruptiv eruptivoo no sarampo, sarampo, rubéola, rubéola, escarla escarlatina tina.. (geralmente dose única de 30C). B) para terminar terminar uma afecção aguda, especialm especialmente ente infecciosa infecciosa e evitar evitar sequelas sequelas ao seu progresso para a cronicidade. (uma ou duas doses de 30C). C) para aclara aclararr um quadro confus confuso, o, sobretudo sobretudo nas nas doenças doenças crónica crónicass (uma dose dose de 30C). D) quando quando o medicame medicamento nto bem selecc selecciona ionado do não actue actue (uma ou duas duas doses doses de 30C). nisto é semelhante a Opium. (A) e (B) são acções drenadoras drenadoras e canalizadoras. canalizadoras. (C) e (D) francamente intercorrentes. intercorrentes. De certo modo todas são: “ removedoras dos obstáculos que estorvam as reacções “. Acne. Abcessos. Eczema. Espinhas. Furúnculos. Lúpus (30C – 200C – M ou 6LM). Inflamação situada perto das unhas. (depois de Apis mellifica. Psora, psoríase. Prurido. Frieiras. Sicose. Sudurese fétida e irritante. Úlcera gotosa, herpética e varicosa. Urticária). Esca Escarl rlat atin ina. a. Sara Saramp mpo. o. Rubé Rubéol ola. a. Vari Varice cela la.. Exan Exante tema mass supr suprim imid idos os.. Aden Adenit ites es ganglionares. Amígdala Amígdalass hipertrof hipertroficas icas.. Bulemia Bulemia.. Obstipaç Obstipação ão com hemorróid hemorróidas as (eficaz (eficaz sobretudo sobretudo depoi depoiss de Nux vomic vomica). a). Diarre Diarreia ia matin matinal. al. Dil Dilata ataçã çãoo gástri gástrica. ca. Dispep Dispepsia sia cróni crónica ca flat flatul ulen enta ta e gran grande de piro pirose se.. Ente Enteri rite te crón crónic ica. a. Fl Flat atul ulên ênci cia. a. Febr Febree ti tifó fóid ide, e, como como intercorrente. intercorrente. Hipocondria. Colicistite. Ascáride (vermes – 1X trituração, 3X trituração, 3C, 30C). Anemia Anemia pernic pernicios iosa. a. Hiper Hipertir tireoi eoidis dismo. mo. Asten Astenia ia profun profunda da por hip hiposu osupra praren renal alism ismo. o. Doença de Addisson. Atrepsia. Artrite seca. Gota crónica. Reumatismo crónico. Sinovite. Afonia completa. Asma crónica. Bronquite. Broncopneumonia, especialmente como complic complicação ação do sarampo. sarampo. Congestã Congestãoo pulmonar pulmonar.. Coriza Coriza crónica. crónica. Epistaxe Epistaxe.. Pleurisi Pleurisiaa aguda e crónica. Pneumonia. Tuberculose. Aneurisma. Arteriosclerose. Endocardite. Pericardite. Hipertensão arterial. Palpitações. Cistite. Incontinência urinária. Litíase renal e vesicular – biliar (complementa-se bem com Lycopodium clavatum). Pielite. Blenorragia quando outros medicamentos, inclusive penicilina e sulfas tenham falhado. (30C ou / LM). Consequências de excessos sexuais. Fimose. Impotência. Amenorrei Amenorreia. a. Leucorrei Leucorreia. a. Congest Congestão ão uterina. uterina. Menopaus Menopausa. a. Metrite Metrite crónica. crónica. Prurido Prurido vulvar. vulvar. Congestã Congestãoo cerebral. cerebral. Convulsõ Convulsões. es. Coreia. Coreia. Debilida Debilidade de intelec intelectual tual.. Epilepsi Epilepsia. a. Hemiplegia. Hemiplegia. Hidrocefalia crónica tuberculosa. Insónia. Irritação Ir ritação espinal (bom resultado, sobretudo se se alterna com Nux vomica, dando primeiro esta e ambas em 30C). meningite tuberculosa. Meningite meningocóccica: A) em paralelo com penicilina ou sulfas. B) como intercorrente. C) para finalizar o caso e evitar sequelas em vez da doença e do antibiótico. Mielite crónica. Neuralgia periódicas. Neurites crónicas. Neurite esclerosa. Na ciática nervosa pura o efeito é melhor que na reumática e chegam geralmente duas doses por dia de 30C, durante duas semanas. enfraquecimento ou perda total da vista em consequência de lesão na retina, no nervo óptico ópt ico ou no encéfa encéfalo. lo. Amblio Ambliopia pia.. Blefar Blefarit ites, es, sobret sobretudo udo depois depois da supres supressã sãoo do exantema. Catarata. Conjuntivite aguda e crónica. Fotofobia. Irite crónica (sobretudo depois de um exantema suprimido: 30C). Queratite intersticial. Leucoma Nistagmus. 150
Oftalmia purulenta. Oftalmia linfagitica. Oftalmia flictenóide (remédio por excelência). Otite média supurada resistente ainda ao Hepar sulphur. – somente Silicea terra lhe compete -. Otorreia crónica. Coxalgia. Osteomielite. Supurações ósseas. Pela extensão destas referências terapêuticas, nas quais não incluíram muitos outros sofr sofrim imen ento toss aond aondee Su Sulp lphu hurr tem tem indi indica caçã ção, o, aind aindaa que que meno menor, r, se pode pode julg julgar ar a importância deste medicamento, cuja rica sintomatologia o faz, para muitos, o mais importante medicamento da terapêutica homeopática.
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GRUPO F PULSATILLA NIGRICANS
1. SINÒNIMO IMOS: Pulsatil Pulsatilla la negra. negra. Pulsati Pulsatilla lla pratensi pratensis. s. Anémona Anémona negra. negra. Anémona Anémona dos prados. prados. Flor de páscoa. Flor do vento.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: a Pulsatilla é uma planta herbácea ; da família das Ranunculáceas. Ranunculáceas. Prospera na Europa sobre as colinas áridas e descobertas e também nos bosques arenosos. Princípios activos: os seus princípios activos são: a Protoanemonina e a Anemonina principalmente, tendo além disso, Ranunculina, substância descoberta por Hilll e Hening Hil Heninguen uen e confi confirma rmada da a sua estrut estrutura ura quí químic micaa por Breden Bredenber berg; g; ácido ácidoss quelidónico e succínico, saponina e sais de cálcio. Preparação homeopática: a tintura prepara-se com toda a planta verde durante a Floração (Abril/Maio), meses nos quais, segundo os farmacólogos e confirmada os dados nas investigações da Dra. Josefina Sanchez Reséndiz de Montãno, a planta tem a sua maior concentração de princípios activos, sendo esta de um 0,766 por cento de Protoanemonina Protoanemonina e um 0,176 por cento de Anemonina. A regra empregue é a primeira. Antecedentes de emprego: a sua primeira utilização em medicina foi levada a cabo pelo médico Vienés Stberck nas doenças dos olhos. depois foi empregue contra a asma, a tosse convulsa e o herpes, mas tudo isto foi abandonado e hoje somente se encontra formando parte de algumas fórmulas de patente em preparados tónico-cardíacos e regulares ováricos. Experimentação homeopática: foi experimentada experimentada pelo Dr. Hahnemann e a sua Patogenesia Patogenesia incluída na Matéria Médica Pura.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: A Pu Puls lsat atil illa la actu actuaa sobr sobree toda todass as mu muco cosa sas, s, no apar aparel elho ho dige digest stiv ivo, o, no apar aparel elho ho respir respirató atório rio,, na parte parte direit direitaa do coraçã coração, o, no siste sistema ma venoso venoso,, nos nos órgão órgãoss genita genitais is femininos sobretudo o ovário, no útero e na mucosa vaginal. Segundo os resultados da investigação levada a cabo pela Dra. Josefina Sanchez Reséndiz de Montãno, resulta que a acção sobre os ovários é evidente, mas que também são possíveis acções indirectas através da hipófise ou hipotálamo. Pode ter outras acções no sistema nervoso central, como demonstram os seus intensos efeitos psicógenos. Alguns autores assinalam uma certa acção no epidímio, e esta confirmação tem observações clínicas.
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4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: Começa Começamos mos a descr descreve everr a acção acção da Pul Pulsat satill illaa nig nigric ricans ans sobre sobre o aparel aparelho ho genit genital al feminino, já que são nestes órgãos aonde mais se emprega e aonde, actualmente, se fizeram várias investigações para tratar de aclarar o mecanismo dessa acção. A acção deve-se principalmente, à anemonina e à Protoanemonina, já que a Ranunculina, pela sua solubilidade em água e a sua instabilidade, desdobra-se pela acção enzimática em glucose e pro-anemonina (Josefina (Josefina Sanchez Reséndiz de Montãno) devendo, afinal de contas, a esta Protoanemonina à acção que se pode atribuir à Ranunculina. Vinha-se atribuindo a Pulsatilla uma acção estrogénica (hormonal), e alguns autores como Eisfelder, pensaram ter isolado um estrogénio. Mas a Josefina Sanchez Reséndiz de Montãno demonstrou, sem ter dúvidas, nas suas investigações levadas a cabo com todo o rigor científico científico nos laboratórios de histologia, histologia, histopatologia e bioquímica da Escola Nacional de Medicina e Homeopatia do México, que tal afirmação é errónea e assim o diz nas suas conclusões que resumos dos dois trabalhos apre aprese sent ntad ados os em três três cong congre ress ssos os,, e que que a inve invest stig igad ador oraa ti titu tulo lou, u, o prim primei eiro ro:: “ Investigação do Poder Estrogénico de Pulsatilla nigricans em Ratas Albinas “ e o segundo: “ Acção e Efeitos de Pulsatilla nigricans 3X “. ela afirma nas suas conclusões: “ Pode-se assegurar que a Pulsatilla nigricans numa diluição 3X tem um fraco poder estrogénico já que observamos claramente nos cortes histológicos dos ovários dos animais tratados a presença de folículos e em algumas ocasiões a descida dos mesmos “. “ observaram-se modificações citológicas vaginais que nos fazem afirmar que este medicamento acelera em 66,66% dos casos o ciclo menstrual e que esta mutação nos animais testemunha, alcança unicamente 8,33% “. Mas surge na investigadora investigadora a dúvida: os resultados anteriores francamente francamente positivos são evidentes, evidentes, “ mas a que nível o medicamento medicamento actua? É um medicamento medicamento que trabalha em substituição como um simples estrogénio? “ para esclarecer isto, a Dra. Reséndiz efectu efectuaa out outra ra inv invest estiga igação ção agora agora com ratas ratas castr castrada adas, s, que lhes lhes injec injecta ta Pul Pulsat satil illa la nigricans 3X, pensando que se esta actua como uma hormona, as ratas, já sem ovários, dariam estrogénio. Os resultados resumidamente foram: “ 12 horas depois do início da experiência os 24 animais persistentes em destro, no qual 23 deles continuaram continuaram sempre. Assim que se puder dizer que os animais “ castrados – injectados com o fármaco perma permanec necera eram m em repou repouso so em 91,7% 91,7% e 8,3% 8,3% resta restante nte teve teve respo resposta sta estrog estrogéni énica, ca, enquanto que os animais testemunha mantiveram-se em destro (repouso) em 100% dos casos “. Assim pode concluir-se que: 1- Puls Pulsat atil illa la nigr nigric ican anss 3X, 3X, não não actu actuaa como como um estr estrog ogén énio io,, já que que na ausê ausênc ncia ia de ovários não desencadeia estado estral. 2- A acção acção de Pul Pulsa satil tilla la nigrican nigricanss 3X, 3X, portan portanto, to, deverá deverá ser ser referi referida da a out outro ro nível nível endócrino, possivelmente à hipófise ou bem à região hipotalâmica “. 3 – “ já foi mencionado que alguns investigadores asseguram que a acção de Pulsatilla nigricans, localiza-se localiza-se a nível do sistema nervoso central e poderá afirmar ou desprezar o ant anteri erior em funçã nção dos dos res result ultados ados em futuras uras expe experi riên ênccias ias com animai mais hipofisectomizados “. Até aqui a experiência da Dra. Josefina Sanchez Reséndiz de Montãno, aclara grande parte da acção de Pulsatilla nigricans sobre o aparelho genital feminino. Outras acções sobre estes órgãos seriam as seguintes: A) No útero comprovou-se que produz, como no coração coração relaxamento relaxamento das fibras
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musculares (miometro), reduzindo em ampla margem o seu poder contráctil, mas não caus causaa a sua sua dege degene nera raçã çãoo como como no caso caso do mi mioc ocár árdi dio. o. Dose Dosess não não mu muit itoo bem bem determinadas do extracto da planta total (não só dos princípios activos) mostram-se produtores de contracções uterinas e de convulsões em outros grupos musculares. Talvez este seja o mecanismo abortivo de Pulsatilla em fortes contracções. A acção acção sobre o miometro miometro e a congestã congestãoo venosa venosa do útero útero em geral, geral, explica explicam m o retardamento retardamento característico característico neste órgão, que produz Pulsatilla. Pulsatilla. B) Causa amenorreias amenorreias e dismenorreias e por conseguinte conseguinte em doses adequadas, restab restabele elece ce a função função menstr menstrual ual,, normal normaliz izand ando-a o-a tot totalm alment ente, e, mas até agora agora não se declarou este modo de acção, que, desde logo não é hormonal – isto sabemos bem depois das investigações da Dra. Josefina Sanchez Reséndiz de Montãno. C) A inflamação inflamação da mucosa vaginal e uterina uterina que a Pulsatilla Pulsatilla produz, é causa causa das leucorreias próprias do medicamento. medicamento. As acções que se assinalaram a este medicamento em outros órgãos são os seguintes: Phillips afirma que a Pulsatilla nigricans inflama o epidídimo. Viu-se que aplicada localmente sobre a pele e friccionando ligeiramente produz a irritação da epiderme e que esta pode chegar até à inflamação. Bulliard, médico e farmacólogo Norte-americano do século passado, relata o caso de um Homem que tentando curar-se de uma dor reumática numa panturrilha, esfregou-a vigorosamente com a raiz da Pulsatilla Pulsatilla , produzindo primeiro com esta uma inflamação inflamação parecida à gota nas articulações do pé e rótula e finalmente uma gangrena de todo o membro. A inalação do pó obtido pela trituração da raiz ou da planta inteira, produz inflamação da boca, do nariz e dos olhos, com uma grande picada e escorrimento (sialorreia, coriza e epifora). Pouco depois de ser absorvido, o pó inalado e mais rapidamente se se ingere este ou o extracto da planta, produzem vómitos, cólicas e diarreias frequentes, pela inflamação e ainda ulceração das mucosas gástrica e entérica. J. Clarus e investigadores associados, determinaram que 22,5 centigramas de Anemonina adoeciam seriamente seriamente um coelho e 45 centigramas centigramas matavam-no em termo de 3 a 4 horas, com um síndroma consistente num breve período de excitação geral seguido de bradicardia, diminuição da força contráctil do coração, respiração superficial e ruidosa, ruidosa, diarreia diarreia baixa baixa de temperat temperatura, ura, paresia paresia dos membros membros posterio posteriores, res, estupor, estupor, midriase pouco antes de ocorrer a morte e míose no momento de desejo, ocorrendo este por desfalecimento desfalecimento cardíaco. A autopsia revelou-lhes que o fígado, o baço e os rins estavam completamente sãos; o tubo digestivo hiperémico, os pulmões congestionados e com edema, miocárdio totalmente relaxado, tendo perdido as suas fibras musculares o poder contráctil baixa o estímulo eléctrico. As cavidades do coração os grandes vasos ficaram pletóricos de sangue coagulado, sendo os coágulos muito escuros, enquanto que o sangue existente noutros órgãos era ainda fluído. As meningites cerebrais e medulares apresentavam hiperemia, sobretudo a nível do bulbo. Murray encontrou que nos humanos, doses um pouco próximas às usadas num coelho, causavam efeitos similares atenuados já que a simples inalação de vapores de cristais de Anemonina fundidos, produzia picadas na língua, seguido de adormecimento adormecimento permanente e manchas brancas na sua mucosa. Heyer estudou amplamente as intensas conjuntivites produzidas pelos mesmos vapores, comprovando além da inflamação, o exudado purulento amarelo e o efeito benéfico do frio. Charette e outros autores franceses actuais, fazem finca-pé em que a acção geral de Pulsatilla nigricans é parecida à das toxinas tuberculínicas, as quais são grandes produtoras de congestões venosas e, nós agregamos, efeitos necrosantes. O organismo, 154
na sua luta por desembaraçar-se de tais toxinas, faz por meio de escorrimentos mucosos, daí os seus catarros por diversas vias. Enquanto não as elimina por estes meios, apresenta um determinado grupo de sintomas, que mudam enquanto se estabelece a elimi eliminaç nação ão;; esta esta alter alternân nânci ciaa de reten retenção ção e elimi eliminaç nação ão poder poderáá explic explicar ar a extrem extremaa variedade sintomática típica de Pulsatilla nigricans.
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: Preferentemente trata-se de uma mulher pálida, com acne e ainda espinhas, cujo lábio inferior é grosso, seco e apresenta uma greta transversal exactamente na sua parte média. As pálpebras encontram-se inflamadas e com treçolhos. As mãos, as pernas e os pés são de cor violácea, devido a estancamentos da circulação venosa. Tem tendência à obesidade com os músculos flácidos e o seu aspecto, à primeira vista, é de timidez.
B) NEURONEURO- PSICO PSICO-EN -ENDÓC DÓCRIN RINO: O: É clara a instabilidade e excitabilidade vago-simpáticas de Pulsatilla e a ela devem-se os transtornos vaso-motores. També Também m se manif manifest estaa a insufi insuficiê ciênci nciaa ováric ováricaa e a insta instabil bilida idade de ti tireo reoid ideia eia,, circunstancias funcionais que conformam a grande maioria do quadro patogénico do medicamento. Psiqu Psiquica icamen mente te é uma mul mulher her doce, doce, resign resignad ada, a, submi submissa ssa e profun profunda damen mente te simpática. Tímida, fica corada se lhe dirigem a palavra. Carente de energia busca apoio e consolo. Muito sensível, ofende-se facilmente, e em lugar de reaccionar com cólera, refugia-se nas lágrimas. Triste e melancólica, chora no acto de contar os seus males ou ao recusar comunicá-los. Chora, por outro lado, com qualquer motivo ou sem motivo. Mas como lhe agrada que a consolem acalma-se acalma-se no acto. Variável por excelência é, desde logo, muito instável, carente de resolução e que se desanima com grande facilidade, mas resigna-se rapidamente; não sabe vencer a sua instabilidade, mas sem resignar-se dos males que essa instabilidade causa. Sente medo do sexo oposto, talvez por sentir-se sexualmente débil, e, como é lógico numa pessoa com todas estas características psíquicas, acabam na melancolia religiosa.. Pulsat Pul satil illa la enqua enquadra dra bem bem nos alinh alinhame ament ntos os dos temper temperam ament entos os psíqu psíquic icos os emotivos, sentimental e melancólico que assinalam os psicólogos em especial Pittaluga.
6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): topográficos): Lado direito.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. Extrema variedade dos sintomas: sintomas: tudo muda muda e é variável: variável: está está muito bem numa numa hora e muito mal na hora seguinte. 2. Tímid Tímidaa e emoti emotiva va,, chora chora por por nada nada.. 3. Dores Dores erráticas erráticas que que passam passam rapidame rapidamente nte de um um sitio sitio para o outro. outro.
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4. Estado Estado catarral catarral das mucosas mucosas.. Na mucosa nasal nasal há secreções secreções amarelo amarelo-verdo -verdosas sas não irritantes. 5. Boca Boca seca seca e ausên ausênci ciaa de sede. sede. 6. Não há duas duas evacua evacuaçõe çõess iguai iguais. s. 7. Regras Regras tard tardias ias e pouc poucoo abunda abundant ntes. es. 8. Cong Conges estã tãoo veno venosa sa..
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: pela tarde. DE SÍTIO E CLIMA: numa habitação quente. Pelo calor, em lugares altos. Quando a pressão é baixa. Ao aproximar-se uma tempestade (Gelsemium sempervirens). sempervirens). DE POSIÇÃO: pelo repouso. Estando encostada. FISIOLÓGICAS: pelos alimentos gordurosos. Na puberdade. Ao aproximar-se das regras. Durante a gravidez. Em geral agrava-se por tudo o que aumente a congestão venosa. MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: ao ar livre. DE POSIÇÃO: pelo movimento, mas sendo este lento. FISIOLÓGICAS: pelas aplicações aplicações frias. Depois de chorar muito, desde que se iniciam as regras. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: não pode conciliar o sono pelo calor que experimenta e que lhe produz ansiedad ansiedade, e, pelas ideias ideias fixas que a angustiam angustiam e a inquieta inquietação ção que a agita. agita. Não pode dormir pela tarde e tem muito trabalho ao levantar-se de manhã. Dorme de boca aberta e com as mãos sobre a cabeça, porque assim facilita a circulação de retorno que é torpe. FEBRE: habitu habitualm alment entee tem sensib sensibil ilida idade de ao frio frio ainda ainda numa numa habit habitaçã açãoo quent quente. e. Calafrios sem febre. Calor seco, ardente, sem sede e com distensão das veias. CABEÇA: vertigem ao levantar-se levantar-se pela manhã manhã - Bryonia alba (Lycopodium (Lycopodium clavatum) clavatum) que obriga a encostar-se de novo, com náuseas, cefaleia e desfalecimento. Cefaleia congestiva, dilacerante, que irradia até à região temporal, sobre a qual o pacie paciente nte dá vol volta tass e se encost encosta. a. Cefal Cefaleia eia lancin lancinant ante, e, dil dilac acera erante nte e pul pulsan sante, te, nos nos aumentos frontais, agravada pelo calor e melhorada ao ar livre e com uma venda apertada (Belladonna – Gelsemium sempervirens ), de forma que é frequente nas afecções catarrais e gripais. Hemicrania nocturna com sensação de que a cabeça fosse estalar e os olhos saíssem da orbitas, náuseas e vómitos, depois de ter comido muito ou de ter abusado de alimentos gordos (Ferrum metallicum – Cyclamen - Ipecacuanha cephaellis cephaellis – Sulphur). Dores de cabeça por causa dos transtornos menstruais. menstruais. Deve observar-se que Pulsatilla apresenta dores de cabeça por quatro dos motivos mais comuns: Psíquico ou emotivo (região temporal) – digestivo (hemicrania) – menstrual (generalizado em toda a cabeça). FACE: nevralgias do trigémeo até à meia noite, erráticas e com calafrios. Borbulhas e espinhas em jovens. (acne juvenil que desaparece ou melhora com o matrimónio). 156
lacrimejar abundante ao ar livre e frio. OLHOS: lacrimejar Pálpebras inflamadas aglutinadas pela manhã ao despertar, com secreções espessas amarelas e não irritantes. Treçolhos, principalmente na pálpebra superior. (Staphisagria – Thuya occidentalis). Oftalmia do recém nascido. As veias retinianas vêem-se dilatadas ao observar o fundo do olho, sobretudo durante as cefaleias. A vista se obscurece e sente-se como se tivesse raios de luz ao entrar numa habitação quente. OUVIDOS: escorrimento escorrimento de pus espesso, amarelo, amarelo, não irritante mas de mau odor. Dor aguda, como se algo empurrasse de dentro para fora, Dure Dureza za do ouvi ouvido do,, como como se o cana canall esti estive vess ssee tapa tapado do.. Tamp Tampão ão de cera cera negr negroo e endurecido. DIGESTIVO – BOCA: greta na metade do lábio inferior (Natrum muriaticum). Boca seca e sem sede. O doente de Pulsatilla jamais tem sede. Hálito pútrido pela manhã. Odontalgia pungitiva, agravada pela noite, pelo calor do leito ou da habitação, por alimentos alimentos e bebidas quentes, quentes, pelo tacto e melhorada por um bom duche de água fria que se deixa aquecer a boca. Língua coberta de saburra amarela e aderente com uma falsa membrana. Sabor amargo, salgado, desabrido, sabor a gordura ou a bílis. Todos os alimentos têm sabor amargo, principalmente principalmente o pão. (China officinallis – Aconitum nappelus). A Pulsatilla nigricans é um grave medicamento das perversões do gosto e pode dizer-se que as tem todas. (Nux vomica em menor proporção). FARINGE: faringe vermelha-escura com varicosidades. varicosidades. Deglutição difícil e sensação de um objecto que desce da faringe ao esófago. ESTÔMAGO: alternativas de fome canina e de anorexia. Repugnância pelo leite, pelo pão, e pelos alimentos gordos. Pelos alimentos e bebidas quent quentes. es. (Graph (Graphit ites es – Lycopo Lycopodiu dium m clava clavatum tum – Mercur Mercurius ius vivus vivus – Sil Silic icea ea terra terra – Argentum nitricum). Indigestão pelos alimentos gordos, principalmente o veado. Os gelados, os pasteis, os merengues, também são indigestos. Esta indigestão deve-se à insuficiência de um fígado venosamente congestionado. Sensação de peso no estômago, como por uma pedra (Nux vomica), principalmente pela manhã ao despertar. Dor dilacerante uma hora depois de ter comido (Nux vomica). Vómitos de alimentos ingeridos muito tempo antes (Ferrum metallicum). ABDÓMEN: cólicas com borborigmos depois das comidas ou na noite, como se viesse diarreia. RECTO: hemorróidas procedentes, com prurido anal e dores picantes, com saída de muco sem fezes e que sangram facilmente. Tendência a desaparecer no recto em posição de pé e ao andar. EVACUAÇÕES: nunca há duas evacuações iguais na cor, consistência e conteúdo. Fezes em forma de cintas grandes e delgadas, como massa. O carácter comum das evacuações diarreicas é que são nocturnas, fétidas e sobrevêm depois de ter ingerido alimentos ou bebidas frias, alimentos gordurosos, pasteis ou frutas. URINÁRIO: incontinência diurna de urina, provocada pela tosse, (Causticum), pelo riso, pelos espirros, pelos, uma emoção viva ou um ruído súbito. Incontinência nocturna nas crianças, sobretudo quando de dia experimentaram experimentaram desejos irresistíveis de urinar.
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GENITAIS MASCULINOS: escorrimento uretral amarelo e espesso. Dores tirantes nos cordões espermáticos com retracção e inflamação testicular. Geralmente unilateral. Epididimitite. Prostatite. GENITAIS FEMININOS: as regras em geral são em atraso, pouco abundantes, curtas, às vezes intermitentes, suspendendo-se um dia e voltando ao seguinte e sendo o sangue quase negro. Antes das regras; calafrios. Durante as regras: pressão e dor na região lombar, no ventre e nos múscul músculos; os; hemicr hemicrani ania, a, grand grandee trist tristeza eza e choro. choro. Depois Depois das regras regras:: dor de contracção no útero, sobretudo no lado esquerdo. Durante e depois das regras aparece diarreia. Amenorreia, por atraso na instauração das regras em mulheres em idade de menstruar , ou por supressão nas que já têm, devido ao esfriamento ou molhadela dos pés ou bem anemia. “é o principal medicamento da hipomenorreia e da supressão das regras “ e também: “ ... um dos principais medicamentos naquelas mulheres que apresentam todo o surto de transtornos e mal-estares quando as suas regras se atrasam e que os vêem desaparecer uma vez que o fluxo menstrual se produz “, aponta Charette. Leucorreia espessa, leitosa, que piora estando encostada e antes e depois das regras, sem cheiro e não irritante. Charette assinala esta outra forma: “Leucorreia amarelo-verdosa, espessa espessa como creme. creme. Contraria Contrariament mentee aos outros outros escorrime escorrimentos ntos mucosos, mucosos, pode ser irritante e ainda queimante “. Útero mais ou menos prolapsado (queda) por congestão venosa. E há aqui outros efeitos notáveis de Pulsatilla na esfera genital: desaparecimento do leite nas mães que estão criando e aparecimento dela em mulheres que não estão grávidas, nem criando e ainda em raparigas na puberdade. Ausência de sintomas ováricos, provavelmente porque a sua acção sobre os ovários é inibidora, produzindo a insuficiência; em mudança, como já se indicou, acentuadas nos testículos. “ Previne a retenção placentária “, indica o Dr. Arriaga. E dado o medicamento nas últimas semanas da gravidez, previne ou corrige as más posições do feto. Estas duas últimas acções, que foram negadas e criticadas por alguns médicos, são efectivas e não têm nada de absurdo, já que se explicam pela acção relaxante que Pulsatilla tem sobre os músculos e entre eles o miometro, acção que já assinalámos ao princípio; e pela forma como o músculo uterino responde aos estímulos do feto. Nós explicaremos um pouco mais: O Útero reacciona aos estímulos mecânicos que o feto produz com os seus diversos movimentos , contraindo-se contraindo-se e pressionando ao produto como se o moldasse, com o qual o mantém em posição conveniente ou o acomoda se não está nela. Agora bem, uma matriz flácida, débil, cujo miometro está relaxado ou frouxo, não responde como deve a esse essess estí estímu mulo los, s, e as posi posiçõ ções es vici vicios osas as são são poss possív ívei eis; s; Pu Puls lsat atil illa la prod produz uz esse esse relaxamento, logo pode corrigi-lo homeopáticamente, quando o há, com o qual põe o útero em condições normais para que evite ou corrija as apresentações distócicas. Por igual razão fará com que, depois do parto, o útero se contraia suficientemente e evite a retenção placentária. RESPIRATÓRIO: NARIZ: coriza com calafrios constantes, perda do gosto e do olfa olfact cto; o; secr secreç eção ão de mu muco co,, amar amarel eloo-ve verd rdos oso, o, às veze vezess sang sangui uino nole lent ntoo e féti fétido do.. Correspondente Correspondente ao “ catarro maduro “ que piora numa habitação habitação quente. LARINGE: rouquidão caprichosa que desaparece e volta com a maior facilidade. Tosse seca que dura toda a noite e que obriga o doente a sentar-se para obter alívio. Tosse seca na noite, húmida de dia (Calcarea carbonica), uma expectoração espessa
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abundante, amarelo-verdosa, amarelo-verdosa, com coágulos (Kali sulphuricum). Saída de urina ao tossir (Causticum). Tosse antes das regras e que acaba ao apresentar estas. hemoptise se por supressã supressãoo das regras. regras. (Vicarian (Vicariante). te). Asma TÓRAX TÓRAX E PULMÕE PULMÕES: S: hemopti nocturna sobretudo produzida por supressão de uma erupção (Sulphur). Tuberculose incipiente. CIRCULATÓRIO: palpitações estando encostado sobre o lado esquerdo. Debilidade cardíaca: miocárdio relaxado, asténico ou inflamado. Congestão venosa generalizada, congestão venosa generalizada, as veias debilitam-se nas suas paredes e facilmente dilatam-se dando varizes, varicoseles, hemorróidas; e às vezes são fácil presa de inflamação dando origem a flebites. MEMBROS SUPERIORES: peso e adormecimento nos braços e mãos por congestão venosa. Inflamação das veias do antebraço e das mãos. Mãos vermelhas e cianóticas. dores tensas tensas nos múscu músculos los,, rótula rótulass e calca calcanha nhares res.. MEMBROS MEMBROS INFERIORES INFERIORES:: dores Inflamação das rótulas com calor e dores lancinantes. Edema vermelho dos pés que piora à noite. Varizes, flebites. PELE: acne juvenil. Acne na puberdade. Acne por excesso de gordura na alimentação. Urticária depois de comer. Veado ou salsichas. Frieiras. Varicosidades.
10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 0 – 1X – 3X – 3C – 4C – 6C – 30C.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Aborto habitual no terceiro mês. Amenorreia. Ausência de leite. Cólicas ou dores insuficientes de parto. Correcções das posições viciosas do feto. (dado desde as duas últimas semanas da gravidez). Retenção placentária. Endometrites. Febre do leite. Febre puerperal. (agora como coadjuvante da tintura de Equinacea, da penicilina ou qualquer outro antibiótico e para prevenir sequelas). Leucorreia, em geral, fluidos vaginais. Lóquios suprimidos. Náuseas, vómitos e reflexos do útero. Prolapso uterino. (auxiliar e profilát profilático) ico).. Melancol Melancolia ia das gravideze gravidezes. s. Enxaquec Enxaquecaa de origem origem ovárica ovárica ou uterina. uterina. Metrites. Menopausa. Histeria. Blenorrag Blenorragia ia aguda, aguda, evitando evitando a orquite. orquite. Blenorrag Blenorragia ia crónica. crónica. Epididim Epididimite. ite. Orquite. Orquite. Orqu Orquit itee por por metá metást stas asee da paro paroti tidi dite te.. (a Pu Puls lsat atil illa la dada dada em 3X alte altern rnan ando do com com Belladonna 3C, auxilia no tratamento da parotidite e evita a metástase ao testículo ou ao ovário). Espermatorreia. Parotidite aguda. Varicosele. Anemia, particularmente em mulheres que tenham abusado do ferro ou da Quinina. Cianose. Epistaxes passivas variantes. Varizes e hemorróidas. Flebites. Palpitações. Falecimento do miocárdio. Obstipação. Obstipação. Diarreia variável. Dispepsia. Dispepsia. Indigestão por gorduras. Gastralgia de origem menstrual. Hipo depois de bebidas frias. Estreitamento do esófago. Enteralgias. Obesidade. Reumatismo articular subagudo. Reumatismo blenorrágico. (alternando a cada hora com Thuya Thuya occident occidentali alis). s). Reumatis Reumatismo mo migrador, migrador, errático. errático. Reumati Reumatismo smo muscular. Asma. Bronquite aguda. Bronquite crónica. Broncopneumonia. Coriza no princípio. Coriza. Coriza crónica, ulcerosa. Gripe. Obstrução nasal. Tosse convulsa. Tuberculose, sobretudo no princípio, ou no “ estado tuberculínico “. Tuberculose avançada, para coadjuvar a desintoxicação e a reparação das lesões. Disúria. Incontinência da urina. Paralisia vesical. 159
Alucinações Alucinações visuais, auditivas ou de olfacto. Cefaleia de esgotamento esgotamento nervoso. Cefaleia por indigestão de gorduras ou frutas. Enxaqueca catarral. Enxaqueca de origem ovárica. Nevralgias braquiais, faciais, cervico-occipitais, intercostais, ciáticas e espermáticas, devido à depressão nervosa ou transtornos menstruais. Neurites errática ou migratória. Epilepsia por supressão das regras. Encefalite no princípio. Meningites, principalmente a tuberculose. Ideias delirantes. Impulsos ansiosos e suicidas. Mania erótica com ideias delirantes de possessão sexual. Blefarites. Conjuntivite catarral, postulosa. Dacrocite. Queratite intersticial. Oftalmia escrofulosa. escrofulosa. Úlceras da córnea. Eczema do ouvido externo. Oftalmia nas crianças. Otite extern externaa e média média.. Otorre Otorreia. ia. Surdez Surdez catar catarral ral recent recente. e. Tampão Tampão de cera cera negro negro (bom (bom medicamento). Acne juvenil, da puberdade, por gorduras em excesso. Urticária por gordura ou por enlatados. Erisipela simples. Erisipela flagmonosa. Sarampo complicado com broncopneumonia. (se resistiu a Bryonia alba ou Ipeca).
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GRUPO F SEPIA OFFICINALIS
1. SINÒNIMO IMOS: Sucus sepia. Jugo de sepia. Tinta de Siba (molusco semelhante ao Choco). Sepia dos pintores. Jivia ordinária. Calamar. Anã do mar.
2. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES: S: Origem: a Sepia officinalis é um líquido da cor do café escuro de tónus especial, que segreg segregaa um mol molusc uscoo cefal cefalópo ópode de da famíl família ia das das sepidi sepidiáce áceas as que habit habitaa nas águas águas profundas na maior parte dos mares, menos as que rodeiam o continente americano. Este líquido também chamado (Tinta de Calamar) existe numa glândula especial que a Siba tem na parte posterior do seu corpo, ao lado dos intestinos e que se abre ao lado do anus. A Sepia emprega este líquido para escurecer a água e poder assim fugir de seu inimigo ou apoderar-se de alguma presa. A Sepia officinalis diferencia-se de outros calamares porque tem uma concha cálcarea interna, já que também se designa como “osso da Sepia” ou “pluma da sepia”, e que principalmente utiliza-se como alimento remineralizante dos pássaros e outras aves domésticas. Preparação homeopática: pode-se preparar a tintura conforme a Quarta regra ou a Trituração conforme a sétima regra. Antecedentes de emprego: já Hipócrates utilizava este líquido nas doenças das Mulheres. Plínio e Dióscorides empregavam também a carne, os ovos e a concha interior do choco, contra a gonorreia, a leucorreia e o “ catarro da bexiga “. A terapêutica alopática abandonou-a por completo. Experimentação homeopática: a experimentação pura foi feita pelo Dr. Hahnemann quem publicou a sua Patogenesia no Tratado das Doenças Crónicas. Também se encontra nas “ Actas do Instituto Americano de Homeopatia “ e no Diário Britânico de Homeopatia, Homeopatia, volumes XIII e XIV.
3. ESFE ESFERA RA DE ACÇÃ ACÇÃO: O: A tinta do choco actua de preferência sobre o sistema venoso, porta e sobre o fígado, o útero e o sistema nervoso.
4. ACÇÃ ACÇÃO O FISI FISIOP OPAT ATOL OLÓG ÓGIC ICA: A: O indivíduo que se intoxica com esta tinta, sofre congestão venosa, principalmente do sistema sistema porta, porta, aonde aonde foi possível possível comprova comprovarr verdadeir verdadeiras as obstruçõe obstruções. s. Assemelh Assemelha-se a-se muito a Pulsatilla nigricans, assim como na sua afinidade pelo organismo feminino. A pessoa intoxicada com Sepia experimenta assim mesmo, um relaxamento geral dos músculos e dos ligamentos, outra acção que existe em paralelismo com Pulsatilla, só que em Sepia trata-se de uma verdadeira debilidade acompanhada de profunda astenia, muit mu itoo prov provav avel elme ment ntee deri deriva vada da do ataq ataque ue às glân glându dula lass supr supraa-re rena nais is que que fica ficam m deficientes.
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O efeito combinado da congestão venosa, sobretudo portal, do relaxamento ligamentar e muscular e da astenia, produz diversas ptoses viscerais às que se refere Charette: “ tudo cai em Sepia “ e, com efeito, o estômago, o intestino, o fígado, o útero e os rins estão caídos, fora do seu sítio; e dizemos que se deve ao efeito combinado de congestão, lassitude e debilidade, porque o estômago, o intestino, o fígado, o útero e os rins, estão pletóricos de sangue venoso, pesam mais e como têm os seus ligamentos relaxados débeis, o resultado é a ptose. O fígado está, por isso, crescido, pesado e torpe nas suas funções; a insuficiência hepática de Sepia officinalis, que repercute em toda a economia do organismo, deriva então da sua má circulação venosa. O útero congestionado, caído e torpe na sua musculatura, toma o segundo lugar, depois do fígado, na produção das moléstias típicas de Sepia; e é fácil de imaginar, o que se detalhará adiante, qual será a múltipla sintomatologia deste medicamento que provém de disfunções disfunções hepáticas, uterinas, gástricas, renais e supra-renais?
5. TIPO: A) MORF MORFOL OLÓG ÓGIC ICO: O: No morfológico ou no anatómico, trata-se de pessoas altas, delgadas, com a pele do rosto terrosa, doente e manchada com manchas amarelas ou cor de café que se estendem em forma de mariposa sobre o dorso do nariz e parte superior das bochechas e que também se apresentam ao redor da boca e do maxilar. A face tem, assim mesmo borbulhas e algumas erupções radicadas sobretudo no maxilar. É marcada a postura do tipo Sepia quando se senta, já que o faz apoiando fortemente a coluna, como encostado para trás e cruzando as pernas, posição que obedece à sua astenia e lassitude do dorso, se não se apoia, dobrar-se-ia para a frente, e também a sensação; na mulher, há uma sensação de que o útero ptósico saísse; e no Homem de que as suas hemorróidas, procedentes, necessitam menos pressão, o que consegue cruzar as pernas e apoiar-se num só glúteo.
B) NEURONEURO- PSICO PSICO-EN -ENDÓC DÓCRIN RINO: O: O sujeito de Sepia officinalis officinalis é nervoso, mas nervoso deprimido, que tem especialmente especialmente baixo ou diminuído o tónus do simpático, podendo dizer-se que se trata de um “ Simpático-asténico “. Glandu Glandular larmen mente te existe existe no ti tipo po Sepia, Sepia, insuf insufici iciênc ência ia suprasupra-ren renal al;; é um hipohiposuprarenal com hipotiroidismo, mas tendo às vezes, ligeiro hipertiroidismo. hipertiroidismo. Na esfera esfera psíqui psíquica ca encont encontram ramo-n o-nos os com uma pesso pessoaa ind indife iferen rente te e apáti apática ca engrandecido, que não se importa o mínimo o cuidado da sua casa, da sua família, dos seus amigos, nem a atenção dos seus negócios, este último tratando-se de idosos (Phosphoricum acidum). Está triste, abatida, melancólica (sobretudo a mulher, em quem é mais frequente encontrar o tipo e as características de Sepia). Mas pode também ser irritável, que se enoja facilmente , sobretudo muito irascível com o seu marido e seus filhos. Tudo lhe mole mo lest sta, a, tudo tudo a cans cansa. a. Está Está irri irrita tada da cont contra ra todo todoss e até até cons consig igoo mesm mesma. a. É um umaa melancólica-irritável melancólica-irritável a quem os consolos lhe são desagradáveis (ao revês de Pulsatilla). Pulsatilla). Tem ideias negras e assusta-se facilmente; ama a saudade mas ao mesmo tempo a teme (Gelsemium sempervirens). sempervirens).
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topográficos): 6. LATERA TERALI LIDA DADE DE (Sintomas topográficos): Lado esquerdo.
7. CARACT CARACTERÍ ERÍSTI STICAS CAS PREDOM PREDOMINA INANTE NTES: S: 1. manchas manchas amarela amarelass ou cor de café que que se estendem estendem sobre sobre o dorso do do nariz e na parte parte superior das bochechas – regiões malares – em forma de uma mariposa ou de uma sela de montar. Manchas amarelas ao redor da boca e na barba. 2. Sensação de peso, peso, pressão pressão até baixo, como se todo o conteúdo do abdómen abdómen fosse fosse sair pela vulva. 3. Tristeza Tristeza e abatim abatimento ento.. Indifere Indiferença nça e apati apatia. a. 4. Dese Desejo jo de esta estarr só. só. 5. Sensação de vazio vazio no estômago tanto logo logo quando quando pensa pensa nos alimentos que deseja. deseja. 6. Into Intole lerâ rânc ncia ia ao ao leit leite. e. 7. Todas Todas as dore doress irradi irradiam am até até à coluna coluna..
8. MODA MODALI LIDA DADE DESS – AGRA AGRAVA VAÇÕ ÇÕES ES DE TEMPO: antes da meia noite e pela tarde. DE SÍTIO E CLIMA: pelo ar frio. Antes de uma tempestade. (Pulsatilla nigricans – Gelsemium sempervirens). FISIOLÓGICAS: depois das comidas. Durante as regras. Durante a gravidez. Pelos excessos sexuais. Ao lavar-se. MELHORIAS: DE SITIO E CLIMA: pelo calor moderado. DE POSIÇÃ POSIÇÃO: O: pelo pelo exercí exercíci cio; o; caminh caminhand andoo rapida rapidamen mente te.. Por subir subir e baixar baixar as extremidades extremidades inferiores. FISIOLÓGICAS: pela pressão. 9. SINTOM SINTOMAS AS SOBR SOBRESS ESSAÍD AÍDOS OS REGI REGIONA ONAIS: IS: SONO: sonolência durante o dia e depois das refeições. (Nux vomica), e quando o conse consegue gue isto isto é agita agitado do e freque frequente nteme mente nte desper desperta ta aterro aterroriz rizad adoo e dando dando gritos gritos.. (Arsenicum album – Chamomilla). Chamomilla). CABEÇA: vertigens na manhã ao levantar-se, (Bryonia alba), com ondas de calor. (Sulphur). Cefaleia na testa, em cima das sobrancelhas (Gelsemium sempervirens) mais carregada do lado esquerdo, irradiando para a zona occipital e é pressiva, congestiva, lancinante, com fluxo de sangue e que se agrava ao ar livre (se melhora ao ar livre: Pulsatilla), por abanar a cabeça e pelo esforço intelectual. Cefaleia congestiva nas mulheres durante as regras, se estas são escassas. Queda da pele depois de dores crónicas. (Sulphur – Graphites). O couro cabeludo está sensível ao tacto. especialmente em forma de mariposa amarelada FACE: pele terrosa e pálida, manchada especialmente ou cor de café sobre o dorso do nariz. Existe também ao redor da boca e no maxilar. Erupções na barba. 163
OLHOS: dor nas conjuntivas do olho direito, como se houvesse presença de areia (Natrum muriaticum – Zincum metallicum), piora fechando com força as pálpebras. Lágrimas de manhã e à tarde. (Allium cepa). Escorrimento de pus. (Hepar sulphuris). Pálpebras superiores pesadas e caídas. (blefaroptoses) – (Gelsemium sempervirens – Causticum). Intolerância à luz reflectida e aos objectos brilhantes. brilhantes. OUVIDOS: sensibilidade aos ruídos (Nux vomica), com zumbidos e assobios. DIGESTIVO – BOCA: língua branco-suja, que se limpa nada mais durante as regras. Língua ardorosa, com aftas sobretudo na ponta que aparece escaldada. ESTÔMAGO: dese desejo jo de vina vinagr gree e ácid ácidos os em gera geral. l. Aver Aversã sãoo pelo peloss alim alimen ento toss gordurosos e pelo pão. (Pulsatilla nigricans). Não pode suportar o leite que lhe causa diarreia (Calcarea carbonica – Argentum nitricum – Aethusa cinapium – Magnesia carbonica). Náuseas pela manhã antes de comer e ao lavar a boca, estas melhoram comendo. A vista e o odor dos alimentos provocam náuseas (Arsenicum album – Colchicum), sensação de vazio no estômago tão pronto como pensa nos alimentos que, inclusive, deseja. Estômago ptósico, atónico e dispéptico, razões que motivam a sensação de vazio ou de peso. (Abies canadensis). canadensis). ABDÓMEN: distensão abdominal com borborigmos e flatulência. O fígado está crescido, pesado, doloroso e pode estar distendido (Ptósico). Dor profunda na região hepática (Podophillo), (Podophillo), que melhora friccionando a região. Intestinos caídos (ptósicos). RECTO E EVACUAÇÕES: sensação de uma bola no recto (Anacardium orientalis – Cannabis indica – Lachesis trigonocephallus – Lilum trignum – Platina) como se estivesse sempre cheio e que não melhora evacuando. (esta sensação dá-lhe flacidez do recto e dos pequenos pedaços hemorróidais). Prolapso do recto. Hemorróidas internas ou procedentes, muito dolorosas ao tacto. Obstipação com fezes duras, grossas, nodosas, insuficientes, geralmente escuras, ainda que às vezes são claras. Muitos Muitos destes destes sintomas sintomas gastroi gastrointes ntestina tinais is obedecem obedecem à congestã congestãoo hepática hepática e portal, portal, cara caract cter erís ísti tica ca de Sepi Sepiaa (rec (recor orda darr semp sempre re que que Sepi Sepiaa offi offici cina nali liss tem tem o fíga fígado do congestionado, insuficiente e ptósico). URINÁRIO: sensação de peso na bexiga e em toda a região pélvica (Lilium trignum), com desejos frequentes e imperiosos de urinar. Incontinência na primeira parte da noite. Estes sintomas obedecem às vezes, a ptoses renal, uterina e vesical. Urina turva com sedimento avermelhado, que se adere ao vaso e fétida (Berberis vulgaris. Não aderente: Lycopodium clavatum). GENITAIS FEMININOS: regras com dores lombares tirantes, que impedem dormir, com calafrios e rubor. Fluído vaginal amarelo verdoso com prurido vulvar. Fluídos de diversas características. Dores picantes que vão da parte superior da vagina ao umbigo. Vagina dolorosa durante o coito (Platina). Sensações de peso e pressão até baixo como se todo o conteúdo pélvico saísse pela vulva, por isto deve cruzar fortemente as pernas ou oprimir a vulva com as mãos (Lilium trignum). Às vezes a sensação anterior que os Ingleses chamam “Bearing down down““ acom acompa panh nha-s a-see de dor dor lomb lomboo-sa sacr cra, a, pior pioraa esta estand ndoo de pé. pé. Este Estess sint sintom omas as obedecem ao prolapso uterino e vaginal evidentes, em diversos graus. RESPIRATÓRIO: NARIZ: coriza crónica com muco espesso, verdoso e abundante. Tampões grossos e crostas. 164
LARINGE: tosse seca, breve, mas espasmódica e fatigante. Tosse com expectoração abundante de gosto salgado (Kali iodatum) ou de sabor pútrido, sensação como se esta tosse surgisse do estômago. BRÔNQUIOS: dores constritivas no peito estando encostado e pioram ao caminhar. CIRCULATÓRIO: palpitações depois das refeições, sobretudo depois do lanche. Suspensão dos batimentos cardíacos, com grande angústia, principalmente quando se levanta da mesa. Estes dois sintomas evidentemente são reflexos sobre o frénico e o pneumogá pneumogástri strico, co, provenient provenientes es do estômago estômago ptósico, ptósico, dispéptico dispéptico e pelo mesmo, mesmo, em conflito digestivo. Ondas de calor ao menor movimento, com suor generalizado, ansiedade extrema e falecimento. (Menopausa). COLUNA: sensação de frio entre as escápulas (Arsenicum album). Todas as dores irradiam até à coluna. MEMBROS SUPERIORES: frio nos braços e mãos. Retardamento da circulação de retorno. MEMBROS INFERIORES: frio nas pernas. Cansaço, pernas pesadas e cãibras ao despertar. “quando os pés aquecem as mãos gelam“ – Charette. PELE: prurido generalizado; piora nas dobras dos cotovelos. (Rhus toxicodendron – Sulphur) e ao coçar-se. Tendência às erupções nos cotovelos articulares. Herpes anular no cotovelo e tornozelo. Herpes circinado. (Berberis vulgaris). Urticária que piora ao ar livre e melhora numa habitação quente. (em vez de Pulsatilla nigricans). nigricans). Além das manchas já descritas na face, Sepia apresenta manchas amareladas e escuras na coluna, nas escápulas e no ventre. Frio por regiões (Calcarea phosphorica) ou seja em sítios limitados: vértice da cabeça, entre as omoplatas, nos pés e nas mãos. 10. DINAMIZAÇ DINAMIZAÇÕES ÕES USUAIS: USUAIS: 3C trituração – 6C – 30C – 200C – 6 LM.
11. REFERÊNCIAS TERAPÊUTICAS: Adenom Adenomaa mamári mamário. o. Amenor Amenorrei reia. a. Aborto Aborto.. Coito Coito dol doloro oroso. so. Endome Endometri trite te cervic cervical, al, endometr endometrite ite crónicas. crónicas. Gretas Gretas do mamilo. mamilo. histeria histeria.. Endureci Endurecimen mento to do colo uterino. uterino. Fluxos vaginais. Melancolia das gravidezes. Menopausa. Enxaqueca de origem uterina. Regras Regras irregulare irregulares, s, atrasada atrasadas, s, escassa escassass e curtas. curtas. Ovarite Ovarite crónica. crónica. Prolapso Prolapso uterino uterino (excelente como profilático em mulheres de sua constituição. Estabelecido o prolapso somente somente atenua atenua os sintomas sintomas ou detém detém a sua progressão). progressão). Prurido Prurido vulvar. vulvar. Vaginism Vaginismo. o. Cloasma de origem ovárica. Vómitos de gravidez. ejaculações nocturnas. Congestão do fígado. (Nux vomica reforça a sua acção na maioria dos sintomas gást gástri rico coss ou nerv nervos osos os). ). Obst Obstip ipaç ação ão.. Disp Dispep epsi sia. a. Ente Enteri rite te crón crónic ica. a. Gast Gastra ralg lgia ia.. Hemorr Hemorróid óidas. as. Cloasm Cloasmaa de origem origem hepát hepática ica.. Conge Congestã stãoo portal portal.. Prola Prolapso pso do recto recto (melhores efeitos que no prolapso uterino). Timpanites. Ptoses gástricas. (Profilático. Tem efeitos redutores no princípio). Insuficiência hepática. Asma. Asma. (forma (forma franc francame ament ntee alérg alérgica ica e li ligad gadaa à insufi insuficiê ciênci nciaa hepát hepática ica). ). Bronqu Bronquite ite crónica. Coriza crónica. Anemia e mãos quentes. Pequenas zonas frias. Suores ácidos com tendência à lipotímia. Incontinência Incontinência urinária. Rim ptósico. Rim móvel. Retenção de urina. Uretrite catarral.
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Amauroses (enfraquecimento ou perda total da vista em consequência de lesão na retina retina,, no nervo nervo ópt óptico ico ou no encéfa encéfalo) lo) e ambli ambliopi opia. a. Asteno Astenopia pia reflex reflexaa de males males uterin uterinos. os. Conjun Conjunti tivit vitee postul postulosa osa em mul mulhe heres res com metrit metrites. es. Hemiop Hemiopia ia verti vertical cal.. Agarofobia. histeria. Neuralgia braquial, facial e ciática. Melancolia na gravidez ou na menopausa. Mulher psicasténica psicasténica por transtorno ováricos, uterinos ou supra-renais. Acne por transtornos sexuais na mulher. Eczema, forma impetiginosa. Herpes genital. Psoríase. Úlcera herpética fungosa, sem crostas. Urticária agravada pelo frio.
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