Wanderley de Souza Franco Nascido no Rio de J aneiro, aneiro, 1946. Cursou a Escola Prepara P reparatória tória de de Cadetes adetes do Ar em em Barbacena, MG, 1963 1963 a 1965. 1965. P osteriormente osteriormente a Escola de Aeronáutica da Força Aérea Brasileira, de onde se desligou em abril de 1966. Formou-se em 1973, Bacharel em Direito pela pela Facu Faculdad ldade e de de Ciências J urídica urídicass do Rio de de J aneiro. aneiro. Desligou-se da Polícia Militar em 1985 no posto de de Major Major PM, PM, para para ingress ingressar na na Receita Federal, nomeado pelo Presidente J oão Figu Figueiredo, em pr provime imento de con curso público, no cargo de Auditor Fiscal do Tesouro Nacional. Aposentou-se em 2003 2003,, após após trabalhar em Manaus/AM, Manaus/AM, Sant antos /SP /SP e J uiz de de Fora Fora / MG e passou então a dedicar-se à literatura. Para contato: Wanderley de Souza Franco E-mail:
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Wanderley de Souza Franco Nascido no Rio de J aneiro, aneiro, 1946. Cursou a Escola Prepara P reparatória tória de de Cadetes adetes do Ar em em Barbacena, MG, 1963 1963 a 1965. 1965. P osteriormente osteriormente a Escola de Aeronáutica da Força Aérea Brasileira, de onde se desligou em abril de 1966. Formou-se em 1973, Bacharel em Direito pela pela Facu Faculdad ldade e de de Ciências J urídica urídicass do Rio de de J aneiro. aneiro. Desligou-se da Polícia Militar em 1985 no posto de de Major Major PM, PM, para para ingress ingressar na na Receita Federal, nomeado pelo Presidente J oão Figu Figueiredo, em pr provime imento de con curso público, no cargo de Auditor Fiscal do Tesouro Nacional. Aposentou-se em 2003 2003,, após após trabalhar em Manaus/AM, Manaus/AM, Sant antos /SP /SP e J uiz de de Fora Fora / MG e passou então a dedicar-se à literatura. Para contato: Wanderley de Souza Franco E-mail:
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Fantástico encontro com
EXTRATERRESTRES de Procyon
Wanderley Franco
Fantástico encontro com
EXTRATERRESTRES de Procyon
©2010, Editora Isis Ltda.
Supervisor geral: Gustavo L. Caballero
Revisão de textos: Luciana Raquel Castro
Capa e diagramação: Décio Lopes
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio seja eletrônico ou mecânico, inclusive por meio de processos, incluindo ainda o uso da internet sem a permissão expressa da Editora Isis, na pessoa de seu editor (Lei n° 9.610, de 19.02.1998) Direitos exclusivos reservados para Editora Isis ISBN: 978-85-88886-62-9
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mais mistérios entre o Céu e a Terra do á H " possa su por a nossa vã fi lo s ofia "
W illiam Shakespeare
Prefácio Sempre m e considerei um am igo, anôn imo, de tod os os escritores. E com o tenho amigos, tantos foram, são, e serão os livros po r m im lidos! Co nh eci W an de rley Franco em 1963, quando bem joven s ainda, m ovid os pelo idea l da aviação, ingressamos juntos, po r concurso públi co, na Escola Preparatória de Cadetes do A r, da Força Aére a Brasileira. Desistimos da carreira aeronáutica em 1966 e, novamente jun tos, ingressamos na Escola de Oficias da Policia Militar do Estado do R io de Janeiro. Seguimos c om o oficiais por long o tem po, sempre no fiel cumprimento do dever. Em 1985 nos separamos, pois ele se desligou da Polícia Militar e seguiu pela vida civil, ingressando na Receita Federal. Ago ra , dep ois de mu itos anos, ele aposentad o civil e
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eu Coron el da reserva, voltam os a nos encontrar nos almo ços m en sais de confraternização, tanto da turma da Aeronáutica quanto da Policia Militar, onde revemos com alegria os antigos companheiros, de jornada. E qual não foi minha surpresa, logo aliada à enorme satisfação, ao ser convidado a prefaciar esta obra! É a oportunidade de sair, ao menos uma vez, do rol dos anônimos, visto ser Wanderley Franco, meu amigo real, concreto, presente, há mais de quarenta anos. Ficção, realidade ou imaginação, relato de fatos aconteci dos, tudo são hipóteses que vêm à nossa mente ao acompanhar mos as aventuras, os ensinamentos e as idéias aqui descritas. Te ria o autor sabido de fato sobre os acontecim en tos e nvolv endo seres extraterrestres? O u teria sido tudo obra de sua fértil im aginação? E quem seria Jota, personagem real ou fictício? De leitura fácil, rica de ensinamentos, o livr o “ Fantástico Encontro com Extraterrestres de Procyon” se recomenda por si próprio. Os exem plos de Filsis e Sinjus aguçam o nosso ra cioc ínio, nos fazem meditar e nos encaminham a conclusões positivas. Estamos testemunh ando o n ascimen to de um grande autor, que dosa perfeitamente a realidade com a ficção, que mistura exemplos co m conselhos, que nos induz a pensar em nós, frágeis seres humanos, a nos comparar com seres próximos da perfeição, ainda tão distante de nosso alcance. Parabéns, Franco. Continue, sempre, a nos brindar co m muito mais obras deste nível. De sejo a todos, uma excelente leitura. Nelson Barreiro
Introdução .............................................................................................11 O Enc ontro Fantástico e Surpreendente ..........................................21 A Rosa Branca e a M ed itaçã o..............................................................47 N o v o C o n t a to ........................................................................................53 Nossos Comentários ............................................................................83 Ordem por B rilho .................................................................................85 Nossa V ia Lá ctea ...................................................................................89 A Estupidez Da Gu erra........................................................................95 O Co sm o é um Imen so Jardim de Vida s ...........................................97
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A Nebulosa He lix ................................................................................101 A Incrível Fórmula de D eus .............................................................. 103 A Rosa e a Gota D 'água Os Círculos Ingleses
............................................................ 107 ....................................................................111
Resposta à Me nsagem da N a sa ......................................................... 117 Nossas Conclusões Sobre os Círculos ...............................................129 O A c a s o ................................................................................................135 A Transição Planetária .......................................................................137 Terceiro Segredo de Fátim a............................................................... 139 Profecias de Do m Bo sco ....................................................................141 Allan Kardec ........................................................................................143 A B í b l ia ................................................................................................147 Nossa De spedida ................................................................................153 Bibliografia..........................................................................................157
Introdução Prezados amigos, é com imenso carinho e depois de muito re fletir, que finalmente resolvi organizar essas folhas soltas, guardadas há mais de oito anos, e levar esses fatos extraordinários e surpreen dentes, através de um livro, para o conhecimento do público leitor. Essa história m e foi narrada, de form a extremam ente con fidencial, em meados do ano 2001, po r um a m igo de trabalho, advog ado e Au ditor Fiscal da Rece ita Federal em Santos, São Paulo. Eu, W an de rley de Souza Franco, hoje fun cionário p úblico ap o sentado do M inisté rio da Fazenda, bacharel em direito, exerci também, o cargo de A u dito r Fiscal da Receita Federal, onde fiz muitos amigos em diversos locais d o nosso país. Na sci e trabalhei no R io de Janeiro
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até os meus trinta e cinco anos, depois fui transferido para Manaus, capital do Estado do Am azo na s, e lá fique i três anos, a seguir passei de zo ito anos na cidade de Santos, no litoral do Estado de São Paulo e po r últim o em Juiz de Fora, Mina s Gerais, on de m e aposentei em 2003. Qu and o em Santos, um dia conversava com um colega de se rvi ço que trabalhava com igo no Pré dio da Alfândega . Co m entava sobre a m inha intenção de m e aposentar, já estava faze nd o a contag em do meu tempo de serviço, para totalizar os trinta e cinco anos exigidos pela legislação em vigor e escapar das incertezas da tal reforma da prev idên cia que na ocasião, a todos preocupava. E então, esse colega conversou comigo em um dia, ao final do expediente, quando íamos saindo juntos. Fomos caminhando, calmamente em direção ao estacionamento, que fica bem próximo ao prédio da Alfândega e ele perguntou: — E aí, Franco, tudo bem ? Está m esm o decid id o a se aposentar? Res pon di que sim e que já estava decidido. — E o que pretende fazer, ficar parado? M esm o passeando bas tante, depois vai enjoar, ou tem alguma outra coisa em mente para passar o tem po? Res pond i que tinha vontad e de escrever, de me dedica r à literatura infantil, juve nil e alguns contos ou rom ances para todas as idades, sem preocupação de retorno financeiro, porém o que acontecesse estaria bom. — Tudo bem - ele disse. Tom am os uma água de coco no portão do esta cio nam ento e segu imo s cada um para o seu carro. No dia seguinte, lembro bem ainda, era uma sexta-feira, meu amigo - que passaremos de agora em diante a chamá-lo pelo pseu dônimo de “Jota” - veio à minha mesa, já estava se encerrando o expediente, e ele me disse: — Vamos em bora Franco, já é hora, chega de trabalhar por hoje, pois aqui não se paga po r hora extra. Respondi:
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— Ok, v am os! Saímos devagar. — O qu e você vai fa zer amanhã? - perguntou ele. — Olh a, sá bado se m pre dou uma aju da à m in ha m ulh er na feira que tem na porta de casa (morava na Rua Delphin Moreira, no bairro do Embaré, em Santos), e depois do almoço sempre faço uma camin hada pela areia da praia... — Pois bem - disse ele - en tão dê uma passada lá em casa, lá pelas três da tarde. Va m os inaugurar meu bar n ovo que com prei, vou abrir um licor especial e lhe mostrar minha biblioteca, já que você gosta de livros, ok? — Certo, estarei lá. E assim, no sábado, segui para casa do am igo co m o com bina do e
por volta das três horas da tarde, estava chegando. Sempre gostei
de ser pontual. Jota m e rece beu com alegria, era a pr im eira vez que ia à sua casa, ao entrar, me ap resentou sua esposa que estava na copa c ozin ha, tro cam os poucas palavras, e ele, com delicad eza, disse: — Ven ha conhecer min ha bib liote ca - e se d ir ig in d o à esposa ressaltou - me u bem , eu e Franco irem os tratar de assuntos de serviço. Confesso que estranhei o “tratar de assunto de serviço”. Mas... tudo bem, dep ois de subirmos p or um a escada caracol, entramos em uma confortável sala. Um bonito tapete azul, quadros de fino gosto nas paredes, um b elo conjunto de sofás estampado, muitos livros em uma grande estante, uma aparelhagem de som e um bonito bar, em madeira mogno, com bebidas finas. O lhei tud o a volta e elogiei: — Está uma jó ia sua casa, parabéns, muito b om gosto; só não en tendi porque disse à sua esposa que vamos tratar de assunto de trabalho. Ele sorriu e comp letou: — É para qu e ela não ven ha particip ar e assim, pos sa mos con versar à vontade. Portanto, sinta-se como em sua casa. Quer uma bebida? Pode escolher.
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— Bem , para m im , pode ser um uísque. Ele preparou dois copos com gelo, sentamo-nos con fortavelm ente no sofá e conversamos sobre diversos assuntos internos do nosso próprio serviço. Papo daqui, papo dali, algumas queixas, comentários... Ele se levantou: — V ocê quer ouvir algu ma música? Resp ondi afirmativamente. — Ok. Pode colocar o seu gosto musical, tenho certeza que é bom . Ele colocou músicas clássicas, valsas, etc. A ch ei que ele estava fazen do ro deio, tive uma intuição qu e abo rdaria algum assunto de serviço. No fundo senti que queria me falar algo e ainda não se sentia seguro. Restava apenas aguardar... Então, ele foi até a estante e me mostrou algumas coleções, obras de psicologia, outras sobre o antigo Egito, pirâmide s, hipnose, diversos outros livros e uma grande quantidade de revistas e livros sobre ufologia. Então me p erguntou incisivamente: — Fra nco - com o costumava m e chamar - o que você acha a respeito desse assunto “Ufologia” e seres extraterrestres? — Be m, acho que é um m is té rio aind a não es clarec ido. A ch o que é um assunto m uito interessante e polêm ico. Então, bem diretamente, ele me perguntou: — Franco, em sua opin ião, você acredita na existência de vid a inteligente fora do planeta Terra? — Olha, Jota, ach o qu e é uma afirm ação com plicada, porque a nossa ciência diz que não há comp rovaç ão científica de vida fora da Terra. Porém , eu acho que é m uito difíc il, ta m bém afirm ar o contrá rio. Pois existindo bilhões e bilhões de estrelas só em nossa galáxia, a Via Láctea, provavelmente bilhões e bilhões de planetas também. Por qual motivo, só existiria vida na nossa pequena Terra? Somos apenas um grão de areia nesse universo. A ch o que con traria a lógica. E também acho que os governos, principa lmen te os americanos e os russos, sabem muito mais a esse respeito e sonegam as informações
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importantes ao povão. Alias uma de nossas Ministras disse em certa ocasião: “O p ov o é só um detalhe”, lem bra disso? — É isso aí, Franco. C on cordo plenamente com você. Sabia que você era um cara coerente e inteligente. A m aioria das pessoas foge desse assunto e nem tem opinião formada. Só sabem falar de banalidades. As conversas sempre giram em torno dos mesmos assuntos corriqueiros, restaurantes do final de semana, comidas, dinheiro, futebol ou piadas... — Olh a, Jota, acompanhei aq ue la série da T V americana de filmes do “livro azul”, acho que nos anos 80, está lembrado? Militares ame ricanos inves tigavam os casos de pessoas nos Estados Un ido s que teriam visto algum objeto vo ad or não identificado (óv n i). E lembro que no final as pessoas ficavam ridicularizadas e eram taxadas de loucas ou de mentirosas. Acho, Jota, que o povo tem medo disso. E aí, se vê algo diferente do normal, não tem coragem de falar e se comprometer com esse assunto que ninguém acredita. Aparece logo alguém que leva na brincadeira e pergunta: Viu um ho m en zinh o ve rde? Tin ha anteninha? E po r aí vai... Bem , Jota, esse assunto sem pre me despertou interesse, e sempre que surge alguma notícia ou comentá rio a respeito, eu presto atenção e procuro acompanhar o desfecho. Nã o sei se voc ê sabe, mas a Força Aé rea Brasileira tam bém fez uma investigação sobre esses fatos em certa ocasião. Lembro bem, foi no final dos anos 70, acho que 77 ou 78. A investigação tev e o no m e de “O peraçã o prato”, e ocorreu no estado do Pará. U m p equ eno pov oad o na ilha de Colares próxim o a foz d o rio Am azona s ond e a população afirmava que surgiam luzes estranhas no céu e a baixa altura, aterro rizando as pessoas naquele local. A investigação foi c om andad a pelo coronel Holanda. Lem bro que o fato me chamou atenção, pois conheci o coronel H oland a na Escola de Aeronáutica, no fam oso C am po dos Afo ns os no R io d e Janeiro, ele era me u veteran o nos anos de 1965 e 1966, eu saí da FAB em 66 e ele prosseguiu na carreira. Era um cara sério. Bem, o relatório dessa investigação não foi divulgado e deve constar nos arquivos secretos como é de costume. O caro coronel
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Holanda morreu de forma misteriosa com suspeita de suicídio. Eu particularmente, nunca vi nada, mas gostaria de ver. Tenho ainda um gra nde a m igo (P. B. C), qu e con he ço há bastante tem po, e que , estávamos sempre juntos conversand o e tom an do a nossa cervejinha. Ele, em uma ocasião, me narrou u m fato curioso. Nã o teria ne nhum m otivo para inventar. Ele é coronel da Polícia Milita r do Rio de Janeiro e passou um te m po com estágio ou cu rso no Estado do M ato Grosso do Sul, e me garantiu, com toda con vicção, que num a noite em uma estrada no M ato Grosso do Sul, pró xim o à cidade de Aquidauana, quand o viajava de carro sozinho, viu bem nítido uma nave, com uma série de luzes coloridas, a baixa altura, sem ruído algum e que não se compa rava a nada conhecido. Falou-m e disso, há mu ito temp o, par ticularmente, apenas por que eu toque i no assunto. Fe z com entá rios somen te com sua esposa, que tamb ém não deu gran de imp ortância. É isso aí, Jota, tudo fica em segredo ou sem explicação, e ninguém dá a mín im a bola... — Bem, Franco, eu gostaria de lhe relatar algo m uito interessante que aconteceu co m igo den tro desse assunto. Mas ten ho que ter a sua palavra de honra, que não comen tará co m ningué m, principa lme nte no nosso ambiente de trabalho, co m nossos colegas da Receita, ok? Permaneci calado e concordando com um gesto de cabeça, aguardando as conclusões de Jota, pois parecia que ia me falar algo importante. — Bem, você sabe com o é aquela tu rma, só viv e de g ozação e no final, até po r brincadeira a gente fica desmoralizado, “qu eim ad o”, co m o se d iz na gíria, e perd e até o respeito. E ai já viu, n ing ué m acredita em você, nunca mais assume nenhuma função de chefia, nem cargo de projeção, não é mesmo? — É verd ade, Jota, tudo no nosso serviç o é m otiv o de m en os prezar o companheiro e ridicularizá-lo, ainda mais um tema desses, é um prato feito para os pseudos “am igos”. — Então, po sso co nta r com seu sig ilo total, se m com entário s nem po r brincadeira. Certo?
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— Ok, é claro que sim. Eu lhe dou a minha pa lavra Jota, pode ficar tranqü ilo. — Franco, quando você m e falo u que tinha vonta de de escrever, eu pensei em falar com vo cê, sobre o que aconteceu com igo há algum tem po atrás, e é a respeito desse assunto de ufologia . G ostaria de relatar tudo, para que fosse escrito e publicad o p or alguém de confiança e que tivesse coragem. — Mas com o? Se você m esm o m e falou que quer sig ilo total, não entendi. — Bem, é sim ples. O meu nom e dev e ser retira do, não qu ero aparecer de jeito nenhum, entendeu? Não suportaria a idéia de ser ridicularizado ou tid o co m o p irado no am biente de trabalho e entre meus familiares. — Claro, entendo a sua preo cupação e concordo com você . E então surgiu a idéia do pseudônimo que ele próprio escolheu “ Jota”, sem nenhum a relação co m o seu nome. E assim, con cord am os. Então, Jota se levantou, a briu uma gaveta, peg ou um a pasta, des sas do tipo 007, com quatro rodinhas dentadas, que giram em torno de números, fazendo um código, isto é, um segredo. Abriu e retirou um m onte d e folhas escritas à m ão e me m ostrou. — A qu i está tudo o que aconteceu com igo. Pode levar, tire xéro x e me dev olva o original, confio em você. — Ok, obrig ado pela confian ça, farei isso na segunda-feira - e a seguir, sem m e conter, perguntei log o - Vo cê viu algum a nave? — N ão exatam ente. Calma, vou lhe explicar. — Então, o que houve? Realm ente estou cu rioso. — T iv e um contato diretam en te com dois seres d o espaço: Mais exatamente, um encontro com um casal de extraterrestres do siste ma de Procyon, que fica na constelação de Cão Menor, como eles próprios me afirmaram. Conversaram comigo durante longo tempo numa madrugada. A mulher era lindíssima, das mais belas que já vi, e o homem, posso dizer, muito sereno e simpático, já que não acho hom em bonito.
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— Jota, confio em você, sei que é uma pessoa séria e respeitável, você tem certeza absoluta disso, você não estava com febre, ou tinha beb ido alguma coisa? — Não, Franco, eu ga ranto qu e estava tota lm ente co nscien te e tranqüilo. E também não havia ingerido nenhuma bebida alcoólica, aliás, nunca bebo sozinho, somen te quand o na com pan hia de alguém e sempre muito pouco; nem estava com febre, garanto isso. Vou lhe contar tudo em detalhes, com todas as palavras que ficaram gravadas em m inh a mente, mas po r precaução, escrevi tudo nestas folhas, que guardei até hoje, sem falar com ninguém. Apenas fiz um início de com entá rio co m m inha esposa, mas ela não levou a sério e eu preferi não insistir e concordei com ela que deveria ter sido mesmo um so nho... E, então, passei a ler tudo sobre esses assuntos, viv o pesquisando, para ver se acho a lgum caso parecido. Se soubesse de alguém que teve experiên cia parecida, co m toda certeza iria procu rá-lo para conversar, mesmo que, para isso, tivesse que viajar a outro país. — É bem compre ensível, se fosse com ig o, não sei com o reagiria, só em você falar eu gelei e fiquei apreensivo. — Bem , foi assim qu e tu do co meç ou ... Jota m e narrou ca lm am ente to dos os fatos e passou às minhas mão s as diversas folhas de c ade rno manuscritas, co m suas anotações detalhadas, que adiante transcreverei. Reto rnei n o dia seguinte pela manhã, era um do m ing o, saímos, sentamo-nos em um banco no jardim da praia de Santos, e conver samos longamente sobre todas as palavras anotadas por ele e mais alguns detalhes do que aconteceu. Antes de nos despedirmos, Jota apertou a minha mão, olhou bem para m im e m e agradeceu. L em bro -m e bem de suas palavras: — Franco, obrigado por você ter m e o uvid o. Eu prec isava m uito relatar tudo isso para alguém que m e levasse a sério. — Jota, não m e agradeça. Eu é que lhe agra deço pela co nfiança, e fique certo de uma coisa, acreditei em tudo, e realmente acho que
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isso é mu ito sério. G ostaria de ter essa oportu nida de, ou de estar junto com vo cê naquele mom ento. Jota con tinuou : — Franco, eu ten ho muitos colega s e alguns que consid ero am igos e tam bém os meus parentes. M as pensei, pensei e cheg uei a sondar algumas pessoas e não sentia segurança em ningu ém para conta r esse caso. Foi muito bom sentir segurança em você, pois esse segredo já estava me torturan do. M uitas vezes ch eguei a pensar: E se eu mo rre r carregando isso comigo... P od e ser um gra nde des perd ício, não acha? Faça-me um favor, Franco, pense be m nisso tudo e quan do se aposentar, procure tornar público esses fatos. Escreva um livro, como você disse que gostaria de escrever, ou m ande para uma revista publicar. O importante é que tudo isso não fique só entre nós dois, ok? — Pode contar com ig o Jota, pensarei seriam en te nisso e tenha certeza, tomarei providências. Farei todo esforço e manterei sempre você a par de tudo. D espe dim o-no s naquele dom ingo , e seguimos cada um para sua casa, eu particularmente, com a cabeça cheia de pensamen tos. Aum entam os nossa amizade e confiança mútua. Jota sem pre foi um a pessoa co erente, séria, inteligente, respon sável e de grande senso de companheirismo, porém, um pouco or gulhoso e ambicioso para as funções de poder ou prestígio. Lógico, ningu ém é perfeito. M as tratava mu ito bem as pessoas. Confessou-me ainda, que a partir daqueles acontecimentos, tam bém a sua vid a m udou e sua man eira de pensar e proceder. Passou a ser mais simples e mais amoroso, encarava a vida de uma forma bem melhor que antes. Procurou ser mais sensato, mais calmo e a considerar o próx im o com mais respeito. Ass im foi o que ele me con fessou e eu pró prio pude o bserva r sua mudança de comportamento. Passarei a transcrever agora, a narrativa na íntegra, do amigo “Jota”, e sua fantástica exp eriê ncia c om os seres de P ro cyon .
O Encontro Fantástico e Surpreendente Transcorr ia o m eio do ano de 2001. Estava em go zo de férias. Viajei para uma pequ ena cida de afastada de Santos, n o litoral sul de São Paulo, onde ten ho uma casa de camp o não m uito grande, po rém aconchegante em um b om sítio. Lá preservo o terreno c om boa parte gramada, c om jardins, muitas roseiras, hortênsias e diversas árvores, forma ndo um recanto muito tran qüilo e agradável. Segui com a intenção de somente ficar uma semana. Precisava fazer limpe za n o quintal, aparar a gram a e provid enc iar uns reparos no telhado, pois um galho de árvore quebrado por um forte vento havia
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dan ificado a ponta d o telhado. E, lógico, aproveitaria para relaxar um pouco do serviço. M inh a esposa não p ode ria ir com igo, p or causa de suas ativida des profissionais. Cheguei ao meu recanto de tranqüilidade, como costumo cha mar, e nos dois prim eiro s dias, já havia aparado a grama, o jard ineir o tam bém já havia cu idado das plantas e jardins. D ei um a boa lim pez a na casa e tudo corria bem, só faltava consertar a ponta do telhado, e realmente o dano não era tão grande, apenas umas três ou quatro telhas para trocar e estaria tudo resolvido. M inh a casa fica be m no m eio do terreno e o m uro da frente e o po rtão ficam, m ais ou m enos, uns setenta metros lá na frente. A casa tem uma fachada de pedras e uma varanda em toda frente, m od elo rústico, com colunas de troncos de eucaliptos envernizados e um telhado com telhas de cerâmicas, ond e eu gosto de passar m o me ntos descansando, ouv ind o m inhas músicas prediletas. N a noite do terceiro dia, foi qu ando tudo aconteceu. Estava em minh a varanda, sentado na poltroninh a de vim e co m almofadas e os pés esticados em um banquinho bem acolchoado. Eram aproximadamente umas 23 horas, coloquei meu aparelho de som portátil ao lado e ouvia tranquilamente minhas músicas clássicas preferidas, sinfonias, sonatas, valsas, e algumas M P B(música popular brasileira). O v olu m e estava baixo, co m o co stum o deixar, e assim dava também para ouvir os sons dos grilos no jardim do quintal... Não estava dormindo, embora estivesse bem relaxado... De repente, escutei uma voz como se falasse bem dentro do meu ouvido: — “ Posso falar c om você?” N ão sei bem o que senti. Pensei, “será que coch ilei?” e tam bém me passou pelo pensamento, não sei po r que, mas pensei, “será que aconteceu alguma coisa co m um parente meu, filho, mulher, mãe...”. Levantei, respirei fundo, fui até a copa, tomei um cop o d'água e voltei para o m esm o lugar.
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Novam ente, co m o se estivesse bem perto do meu o uvido, repetiu a mesma voz: — “ Posso falar com você?” Fiquei concentrado e permaneci imóvel. O uv i n ovam ente a vo z bem pausada e suave: — N ã o tenha medo, só quero conversar. Levan tei no vam ente e fui até a pon ta da varanda, fui tam bém até o outro lado, olh ei be m para o jard im , olh ei até para cima e, na realidade, nunca fui de sentir medo, mas confess o que estava apreensivo. Sentei no m esm o lugar, diminu i o som coloc and o-o b em baixinho. Pensei: “O que será que está acon tece nd o?” Nova m ente, ou vi a voz: “ Está se sentindo bem? Po dem os c on versar agora? Estamos em paz”. Sempre fui católico, poré m , um daqueles não praticantes, que só vai a Igreja quand o c onv idad o para uma missa especial, casamen to ou batizado, mas enfim, naquele momento, fiz o sinal da cruz e não sei se falei ou só pensei: Se alguém quer falar com igo , estou pron to para ouvir, que fale, po d e falar... E fiquei concentrado em qualquer som. Nesse momento, desli guei me u aparelho de som para ficar totalm ente atento e em s ilêncio. Então, me senti meio entorpecido, meio paralisado e, quase na minha frente, um pouco para o lado direito, mais ou menos a uns três passos de m im , percebi uma névo a tremula, fazen do c om o uma oscilação ou vibração, co m o aquela que a gente vê saindo do asfalto das estradas nos dias quentes de verão, não sei traduzir bem o que senti e logo pequenos pontos de luz, como purpurina espalhada pelo ar, em alguns segundos se formaram ou se materializaram em minha frente, em um homem. Estatura média, mais ou menos 1,75 m, pele clara, normal como qualquer um de nós, cabelos castanhos be m claros, olho s tam bém castanhos claros, aparentando uns 50 anos de idade, semblante muito tranqüilo, com um suave sorriso e a mão direita espalmada, levantada na altura do peito e aberta em minha
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direção como uma saudação. Sua roupa parecia um macacão azul suave, não muito colado ao corpo, os sapatos eram contínuos, tipo botinas, também azuis... Permaneci imóvel sem nenhuma reação, parece que eu estava meio hipnotizado, entorpecido ou anestesiado... Mas, aos poucos senti minha respiração nor malizar, percebi que estava be m con scien te e estava envolvido em uma enorme sensação de bem-estar, senti tranqüilidade, muita paz e nenhum pouco de medo. L o go raciocinei e passei a imaginar que talvez fosse um fantasma ou algum espírito querendo me dizer alguma coisa... Sei lá... Estava perplexo. Pensei ser algo q ue não era da terra, mas não im ag ine i a hipó tese d e um ser de ou tro planeta. E então, o homem muito calmo e com uma voz pausada se dirigiu a m im: — Esteja em paz, n ão se preocupe c om nada, só q uere mos o b em e apenas conversar, se assim fo r da sua von tade. Senti-me e nvo lvido e m uma atmosfera de amor ou ternura, com o se estivesse na presença de um gran de a migo, sem m ed o ou des con fiança. Estava totalm ente seguro e tranqüilo, disse-lhe: — Seja b em -vin do! Posso saber o que deseja? — Desejo apenas conversar, trocarm os algumas palavras e in form açõ es se assim estiver disposto. (Obs.: Passaremos, a partir de agora, a numerar as perguntas e respostas para po ste rior estudo e análise.)
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Sim, tudo bem, mas gostaria que me esclarecesse de onde o •
senhor ve io e co m o apareceu aqui, na minh a frente. O senhor
é algum espírito que quer me falar alguma coisa? — Esteja tranqüilo. D esejamos paz, não tenha nen hum tem or ou preocupação, sou um ser igual a você , não sou espírito e tam bém não sou daqui da Terra. Somos de um sistema estelar distante, estamos em viagem de estudo e pesquisa sobre diversos assuntos relativos ao seu planeta e outros tamb ém , p or nós visitados.
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Bem, agora eu já sabia que não se tratava de esp írito o u fantasma, mas aquilo de ser do espaço ou de outr o planeta, ainda fazia um a confusão em m inha mente. Ao s pou cos, co m o d izem, a ficha ia caindo. Con tudo eu m e sentia mu ito tranqüilo, talvez até m eio hipnotizado. Talvez sim, ta lvez não. A ch o m esm o que não tin ha outra saída.
2
Sim, acho que já estou me sentindo melhor, mas confesso que •
estou muito surpreso. O senh or então é um extraterrestre? Eu
nunca acreditei nisso. Bem, já que o senhor m e ped iu para conversar, eu tenho muitas perguntas a fazer. O senh or pod eria m e responder, com o é a vida no seu planeta e o n ome d o sistema estelar de onde o senh or vem? — M eu irm ão da Terra, fiq ue tranqüilo com o se estivesse perto de um amigo ou um irmão. Pode me tratar com simplicidade, sem o senhor ou qualquer reverência, pois nós som os todo s iguais, todos so mos seres cósmicos, apenas de mundos diferentes e uns mais antigos que outros, e por isso mesmo, uns mais adiantados. Pertencemos ao planeta Zul G ion, faze ndo uma aproxim ação do som para sua linguagem; fica na quinta órbita do Sistema conh ecido po r vocês p elo nom e de Procyon, na constelação que na Terra denom inam de Cã o M enor. Os planetas do nosso sistema se interage m perfeitam ente e po de m os estar constantemente, nos diversos planetas do sistema, e vice-versa, c om o permanente entrosamento, e assim as civilizações progridem melhor e participam, como um todo, dos estudos e das inovações alcançadas. Nossas civilizações estão num nível de adiantamento cósmico muito além da vossa imaginação. No sso conhe cimen to tecn ológico e científico está bem distante do de vossa civilização, e o m otiv o é simplesmente porque somos be m mais antigos. Tem os co m o prioridade o am or a todas as formas de vida e a busca sempre do conh ecimento. Pode perguntar sobre tudo o que você desejar e responde remos dentro de tod o o possível. — Fic o fe liz que me possa re sp onder, porque realm ente tenho muitas perguntas, e se vo cê quiser tam bém p od e m e perg untar algo sobre a Terra e nossa vid a aqui, e tentarei res pon der o m elh or que puder.
26 I Fantástico encontro com extraterrestres de Procyon
— N a verd ade, antes de nos d ir ig ir m os ao vo sso lindo planeta azul, fizemos um estudo detalhado, a fim de entendermos todas as variantes do v osso mundo, sua história, seus costumes, a form a atual, e passada de viver e dos diversos grupos de habitantes da Terra, esse estudo foi bem abrangente e m inucioso, desde o iníc io d e vossa civ ilização até o momento atual. Na realidade estamos fazendo um estudo compa rativo da ev o lução da civilização do vo sso planeta, estamos foca lizando, com base em visitas anteriorm ente registradas po r grupos de estudos, nas datas, referentes ao per íodo d o ano 1600,1800,1900 e atualmente 2000, para possivelmente, outra nova verificação em 2100. E acreditamos com toda convicção, que nessa última data, essa visita já será de caráter oficial, preanunciada com permissão, data, horário e local definido pelas próprias au toridades do vo sso planeta.
3•
Qu er dizer que estamos sendo visitados de longa data pelos seres de Proc yo n e talvez tam bém p or outros seres extrater-
restres? Por favor, fale-me sobre isso. E gostaria de saber também, porqu e você sempre me responde dizen do nós? — C om preendo sua indagação. N ós de Procyon fazemos estudos em diversos planetas, pesquisando as form as de vidas, vegetal, anim al e humana e seu desenvolvimento, alterações geológicas e cósmicas. Sempre respeitamos tod os os seres e procuram os não causar nenhuma interferência, me sm o sem causar aparições de naves ou efeitos. Porém, outros que tam bém p or aqu i passam, de vem respeitar essas medidas. Mas alguns acham que, ou se descuidam ou prop ositadam ente deixam vestígios para que os terrestres se acostumem com a ideia de nossa existência. Qua nto a sua pergun ta sobre min ha re ferencia de sempre “n ós”, esclareço-lhe que na verdade, aq ui presente, be m perto, ao meu lado direito, está minha companheira de estudos, acompanhando atentamente tudo e, se você permitir, ela aparecerá e compartilhará de nossa reunião com a form a visível com o eu.
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— Sim, é evid ente que te re i o m aio r pra zer em re cebê-la, já que está aqui e sendo ainda, com o vo cê disse, uma representante fem inin a de seu planeta, qu e seja ela be m -vin da . Nesse momento, ele deu um suave sorriso por meu consentimento, poré m , n o m eu entender, eles po der iam aparecer ou não, sem que precisasse dar minha permissão, mas achei que era uma forma de respeito, ou sei lá, consideração de m e pedir, co m o uma espé cie de "com licença”.E afinal, acho que não teria outra escolha, mas como não sentia m ed o e tamb ém sem pre fui curioso, só tinha mesm o, que seguir em frente. E assim da mesma forma que ocorreu a primeira aparição, surgiu uma jov em mulher. Realmen te, fiquei adm irado, p ois ela era lindíssima: loura bem clara com face rosada; altura aí pelos 1,70 m; aparência de uns 30 anos de idade; r oup a azul semelhante à dele, com cinto dourado, como um uniforme; cabelos até os ombros; olhos da cor de mel, bem vivos, que refletiam um brilho especial; um porte ereto e um corpo elegantíssimo; tudo isso, com muita simplicidade. Tam bém com o gesto da m ão direita, da mesma fo rm a, ab erta em minha direção, pareceu que m e saudava. Ele então, se dir igiu a ela e em sua ling uagem estranha, falou a lguma coisa, nada eu poder ia comp reender, pois para m im pareciam somente alguns sons estranhos, como uns chiados, ou algo parecido com gorjeios de passarinhos, ou um monte de ssys, zeysz, fiszzinjizzins... Mais ou menos assim... Perguntei sem cerimôn ia, afinal de contas, estava em m inh a casa:
4 .
P osso saber o que disse a ela?
•
Ele m e respondeu com um sorriso:
— A penas disse que ela é b em -vin da entre nós. E, é tam bém um costum e nosso, dar as boas-vin das sem pre quan do a lgué m ch ega e se apresenta, em bo ra ela já estivesse aqui e ciente de tudo, p orq ue estava presente acompanhando desde o início, e ela se sentiu feliz por sua aceitação, da nd o-lh e as boas-vindas.
28 I Fantástico encontro com extraterrestres de Procyon
5•
Ten ho muitas perguntas, estou m uito curio so e gostaria de aproveitar esse m om en to para saber muitas coisas. Inicialmente,
o que considero mais importante é saber qual o seu nome e o dela, tam bém é um costume aqui na Terra se apresentar diz en do o n om e e, afinal, ainda não nos apresentamo s direito. E aprov eito para lhes diz er que o meu n om e é (xx x) Jota. — Sim, certam ente qu e sim, caro am ig o da Terra, em bora nós considerem os os nossos nom es de pouca im portância, mas entendemos seus costumes e vocês têm preocupações com os detalhes menos significantes, o m eu n om e p od eria ser qualquer um, a ou b ou x, que nada alteraria. O mais im porta nte é a essência, o con hecim ento, o pensamento transmitido ou criado. Não importa a aparência ou o invólucro, porém, sim, o conteúdo. O que seria mais importante: a qualidade da bebida ou o copo que a contém, se é de vidro ou de cristal? Mas, satisfazendo sua curiosidade, compreendida por nós, o nom e dela é Filsis e o m eu n om e é Sinjus, fazend o uma aproxim ação fonética para sua língua, e o seu nom e, ficam os alegres de conhecer, porém o mais importante para nos é estarmos aqui na sua presença conversando. E podemos lhe dizer que já sabíamos seu nome caro amigo “Jota”. Diante daquela surpresa, em diz er que antes já sabia o meu nome, não pod eria deixar de perguntar:
6•
Pode m e explicar com o sabiam meu nom e e porque m e escolheram para conversar, co m tanta gente po r aí, inclusive gente
fam osa e im porta nte na míd ia ou cientistas mais inteligentes que eu? Po r que eu? — Ir m ão cósm ic o da Terra (Jota), aqui estávamos perto de vo cê, muito antes de você nos ver, e pudemos verificar todos seus pensame ntos e tam bém analisar sua áurea energética, on de estão registrados tod os os seus níveis de sentim entos e suas vibrações nas diversas faixas de frequências, e por isso, sabíamos que você está em um nível muito acima da média dos habitantes do seu planeta. Sua áurea reflete boa
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predominância dos bons sentimentos. Uma ótima coloração azulada e violeta, um amarelo suave, com poucos pontos escuros negativos. Suas linhas geométricas estão positivas e bem delineadas. Em sua áurea energética consta bem baixo nível de agressividade, bom equilíbrio com os sentimentos de alta frequência. O s sentimentos que vib ram na faixa alta, são os sentimentos bons ou nobres: o amor, a humildade, a simplicidade, a objetividad e, o d esapego à matéria, o p raze r na prática do bem e o sentido de fraternidade. Os sentimentos de baixa frequência vibratória são: a agressividade, o ód io, o prazer na maldade, o egoísm o, o orgu lho, a vaidad e, a ganância e a mentira, estes cond uz em infa livelmente aos baixos níveis morais e ainda são esses os sentimentos predom inantes no seu planeta. Bem, então retornando a sua pergunta. A o analisarmos você, vim os então que seria receptivo ao diálogo, isto é, o mais receptivo e em m elhores cond ições entre todos os que verificamos. E isto é raro entre as pessoas da Terra, e assim é que resolvemos fazer o contato e ficamos felizes por isso. O seu equilíbrio foi importante. Irmão da Terra, essas palavras, pelas quais se denominam os sentimentos baixos, seus significados não são mais con hec idos ou sentidos por nossas civilizações há centenas de milhares de anos terrestres, se perderam no tem po dos milênios e já se tornaram incomp reensíveis no nosso sistema. Teria m lá, muita dificu ldad e de explicar o sentido dessas expressões po r pertencerem a um passado remotíssimo. Co ntudo, sabemos que existem outras civilizações, que evoluíram n o co nh ecim ento científico e tecn ológ ico e infelizmen te ainda são agressivos, facilmen te se irritam e po r pequ enos m otivos se acham agredidos e não hesitam em revidar com agressões, constituem ex ceções à regra geral e por isso são mon itorados a tod o o m om en to pelas Legiões Universais. Essa Liga ou Co nfeder ação é formada pelas mais diversas civilizações, incluindo as de maior nível e altíssimo conhecimento científico e tecnológico, possuindo frotas de naves, as mais poderosas, que só são usadas para o bem universal e para defesa dos ainda desprotegidos. E para casos de rep elir agressões injustificadas, estabelecendo assim, um ponto de equilíb rio e justiça entre os diverso s Sistemas.
30 I Fantástico encontro com extraterrestres de Procyon
Percebi que durante nossa conversa, eles quase não movimentavam os lábios para me transmitirem as palavras, mas eu os ouvia direta e perfeitam ente. E aí, fiz a pergun ta para esclarecer:
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A m ig os de Pr ocy on , Filsis e Sinjus, será que pron un ciei corre-
•
to? C om o falam perfeitam ente a minh a língua e eu quase não
perc ebo seus m ov im en tos labiais? Filsis colo cou as mãos, cruzadas sobre a frente do co rpo , por sobre a fivela dourada do seu cinto e com suave sorriso e um po uc o da gra ça feminina , que perc ebi ser algo rea lmente universal, m e respondeu: — A m ig o ir m ãozin h o da Terra, na realidade, estudamos alg umas linguagens do seu planeta, embora sejam faladas muitas outras línguas nos mais diversos locais. Com o desenvolvimento dos seres na escala cósmica, em planos mais elevad os se começa a ad qu irir n o vos sentidos, que ainda não são con hec idos entre vocês. T em os mais que o dobro dos seus sentidos, e entre eles, o de captar e transmitir pensame ntos po r sintonia mental. O u vim os as suas palavras, porém o que processamos é o seu pensamento, e mesmo procurando nos expressar em sua linguagem, a nossa transmissão do pensamento, mente a mente, é mais forte e mais rápida. Por isso talvez, você sinta alguma diferença de sintonia. O pensamento é igual em qualquer língua. A lingua gem cósm ica é o pensamento. Um dia vo cê chegará lá. A vossa Terra ainda é com o uma criança com eçan do a caminhada infinita na evolu ção cósm ica.
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Não entendi esse final, Filsis, gostaria de lhe ouvir mais, como
•
chegarei lá, se de vo viv er no m áx im o até os 80 ou 90 anos de
idade e dep ois de vo morrer, sendo isso, o n orm al aqui na Terra? E assim, minh a amiga das estrelas, acabam to do s os meus sentidos. E, serei en terrado em um caixão de madeira. Portanto, esse seu m od o de m e dizer, "chegará lá”, entend o co m o uma brincadeira, imposs ível para m im. — Rea lm en te, irm ãozin h o da Terra, vocês e nte ndem ainda p o u co da vida e parece que não vêe m um p almo a frente no futuro.O que chamais de morte, com sentido de fim da existência, é um terrível
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engano, fruto do desconhecimento da grande maioria da vossa civiliza lizaçã ção. o. A m orte, co m o você s chamam , não é o final da existê existência, ncia, é apena ap enass uma mud ança d e plano vibr atório, ató rio, ou de estágio, estágio, a vid a não n ão se esvai. Quando o corpo perde as condições biológicas, perde também as condições de reter o fluido vital. Você, amigo Jota, é muito mais que um co rpo ap apena enas, s, vo cê é na verda de a essênc essência ia cósmica que vive no corpo. A sua sua energia, energia, seu seuss sentimen sentimen tos e o seu seu conh ecim ento não se perdem jamais. jamais. Tud o isso isso vo cê retém no fundo do seu seu ser ser e levará sempre sempre cons igo na sua sua caminhada cósm ica, m esm o d epois de se desligar ligar do c orp o físico. físico. A vida é uma energ ia cósm ica infinita. infinita. Tudo no c o sm o s é energia, e ela se apresenta apresenta de diversas formas formas,, muitas ainda não conhecidas pela ciência da Terra. Somos totalmente energia, seu corp o físico é uma form a de en ergia mais dens densa, a, ou mais concentrada, concentrada, seus músculos, ossos e demais partes, são átomos de matéria, que é energia vibran do numa determ inada frequência, e esse esse co rp o interage interage co m o seu espírito, espírito, que é outra outra form a de energia em outra frequên frequên cia vibratór vibratória, ia, ond e as moléculas idênticas idênticas a do cor po físico se encontram com espaçamento maior, ou mais sutil, ficando um pouco mais afastad tadas ou matéria meno s densa densa.. N a realidade, realidade, o seu seu corp o físico deve esta estarr em perfeitas condiçõ es b iológicas ou vitais vitais bem adequadas para para reter o espírito, que na verdade, abriga n ele a vida. A essência da vida vid a está está no espírito e não n o corp o que é transit transitório ório.. O co rp o físico é um envoltório, uma vestimenta que serve para su sua evolução e ap rendizado sob determinadas condições. E o espírito, na Terra ou em qualquer outro mundo no universo, universo, é o co rpo energético que contém a vida. O espírito é eterno, é a energia que não se desfaz. Porém o espírito precisa da da matéria ma téria para, aco plado pla do nela, nela, superar sup erar etapas etapas e evoluir. evo luir. E assim, sendo, é o corp o físico tem porá rio e transi transitóri tório. o. Na escalada escalada cósm ica evolutiva, vo cê irm ão zinh o da Terra, Terra, habitar habitará á atra atravé véss dos tem pos po r vários corp c orpos os diferentes. Isso Isso é lei cósmica, cósm ica, é ciência. ciência. Um U m dia sua sua ciência entenderá isso isso,, sem nenhum vín cu lo c om os vossos confusos c on ce itos e preconceitos religiosos. E, a ciência na Terra, também caminha devagar, pelos en orm es preco nceitos materialist materialistas as de seus seus “cientis “cientistas” tas”..
32 I Fantástico antástico encontro encontro com extraterre extraterresstres de Procy rocyon on
U m dia, dia, num futuro próx im o, seus seus descendentes ficarão adm irados de saber saber que vocês você s não en tendiam assi assim. m. Su Sua ciência há be m po uco uc o tem po achava achava que a Terra era o c entro d o seu seu sistema sistema solar e do universo. universo. A ignorância e arrogância dos líderes religiosos se sobrepunham a todos co m o seu poder. E com ameaça de m orte para para quem disco discord rdass asse. e. Porém a verdade teria que se sobrepor e se aceitou finalmente que a Te T e rra rr a g ira ir a va c o m o te rc e iro ir o plan pl an eta et a e m t o r n o d o seu Sol. N ã o se p o d e impor, esconder a verdade para sempre, irmãozinho. Nem fechar os olhos para luz por m uito tempo. Po r enquanto, enquanto, a ciência ciência na Terra Terra po uco entende de energia, embora já esteja engatinhando a respeito, pouco entendem sobre a vida e o universo. universo. Nã o sabem o que estão estão fazendo neste planeta. Por que estão aqui e o sentido da vida. Pensam muito em notoriedade, po de r e construção construção de armas armas para para opr im ir aos aos outros outros irmãos mais fracos, que são separados por linhas imaginárias (suas fronteiras). fronteiras). Pensam somente em imediatismos, sem uma visão global de am or para para com sua linda linda m orada cele celest ste. e. Co ntrariam co m isso isso lei leiss cósmicas e receberão de volta conseqüências cada vez mais danosas e que em perram a evolução interna interna e externa externa do h om em no plane planeta ta.. Materialistas só acreditam no que podem ver ou provar, mal sabem que o real é justamente o que não se vê; a energia, a vida, o amor. O importante é o sentimento e o conhecimento. Irmãozinho terrestre! Ve jo que vo cê está está um po uc o em dúvida, dúvida, mas lembre-se lembre-se que, que, há há pouco eu esta estava va aqui ao seu lado e vo cê não m e via, correto? E eu não deixava de existir existir da da mesma form a que agora, agora, não é mesm o? Interessante, ao mesmo tempo em que eu recebia aquelas palavras de tanto conteúdo daquela linda extraterrestre, eu a observava e percebia em seus olhos um brilho tão intenso, que parecia faiscar. Suas uas palavras palavras pareciam ter uma ligaçã o direta de m ente e coração. E eu eu me sentia sentia feliz feliz p o r estar estar ali, ali, parecia, para mim , que o tem po tinha parado e eu eu procu rava assimilar o m áxim o. Estava Estava realmente realme nte extasiado, extasiado, perplexo per plexo.. Tin ha que aprove itar aqueaque les momentos e não despedaçá-los. Então a minha preocupação era fazer boas perguntas, as que eu achasse mais importantes.
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Meus amigos visitantes, o que vocês me dizem é realmente •
uma grand e contrové rsia para nós aqui da Terra. Terra. Ma s me faz
lembrar lembrar que que os budistas budistas têm têm conceitos parecidos. Bem, e co m o vocês podem aparecer na minha frente, sem truques? Aqui, diriam que é truque de mágica ou de bruxaria ou fantasmas. Gostaria de uma explicação com base científica. Desta vez, Sinjus tomou a iniciativa e preferiu me responder chamando-me chamando-me pelo meu nome: — Sim Si m , a m ig o da Terr Te rra, a, Jota. Jota. R e a lm e n te c o m o Filsis Fil sis narr na rrou ou,, o problema é sério, vossa ciência e as diversas religiões estão impregnada nadass de preconce itos, radicalismos, orgulh os e falta falta de hum ildade, isso isso prejudica prejudica uma m elh or visão para o futuro. futuro. Mas chegará o tem po e m que isso isso tudo se tornará tornar á claro para vocês, po sso asse assegur gurar, ar, que em poucas poucas décadas décadas ainda ainda e m me ados deste século século,, vocês d arão grandes passos em todos esses temas e as religiões e o pensamento humano se modificarão para um maior sentido de real fraternidade e amor. Entenderão que a guerra é a maior expressão da ignorância entre os sere seres, s, que só a paz e o c onhe on hecim cim ento en to são o cam inho a segui seguir. r. Em guergu erras todos perd em , não há venced ores, só perdedores. Prov oca dores do res de guerras guerras são são um atraso para para o bem e o progresso, em q ualquer tem po, em qualquer qu alquer luga lugar. r. O respeito à vida vid a é o be m maior. maior. Q uem ue m não respeita respeita a vida de um ser, ser, co m o irm ão de uma im ensa família, não respeita respeita a sua próp ria existência. Os causadores causadores de mortes , misérias e so frim fri m en tos tos para os sere seress vivo s de qualquer qu alquer parte, assumirão responsabilidades séri sérias as,, com débitos pesad os em seus seus com prom issos futuros. futuros. Na da fica sem re gistro nas sua suass próprias áureas áureas magnéticas, mag néticas, ac reditem ou não, mas, independe de acreditar, isso é lei cósmica perfeita e imutável. Os ód ios, as agressões agressões e ganâncias, ganâncias, lá estarão estarão m arcados e reg istrados como pontos negros em suas respectivas áureas magnéticas espiritua tuais, is, com o n um chip. chip. Só o prazer na prática prática do b em e o crescim ento no amor e no conhecimento são o caminho para a evolução do ser cósmico. Só ao próprio ser cabe a tarefa de melhorar, corrigindo-se ao long o das existências, atravé atravéss de esforço, d edicação edica ção e aprendizad o.
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Operando a transformação interior, modificando ações, condutas e pensamentos. Agora, sobre sua pergunta do desaparecer e aparecer. U m dia, na con dição de um espírito bem evoluído , terá muitas vezes mu ltiplicada a sua acuidade visual, p oder á ver um m icrób io, que hoje só é possível com poderosas lentes. Tam bém cores imaginá veis e em diversas tonalidades atualmente imperceptíveis aos seus olhos. No futuro, com o am pliar dos sentidos, isso acontecerá. Existem m und os imp ossíveis de serem narrados para vossa comp reens ão, paradisíacos e habitados por seres de fulgurante posição na escalada evolutiva, muito acima da nossa de Procyon. Temos a faculdade, de por uma concentração mental, alterar o espaçamento entre nossas estruturas moleculares, para mais e para menos. E nos tornarmos mais ou menos densos e adequados ao m eio e conseq uentem ente de form a mais apro xim ada a sua, assim nos torn arm os visíve is aos vosso s sentidos, para sua visualização. E o inverso também, da mesma forma, seria o que você chama desaparecer. Po der iam chamar de materialização ou desmaterialização, não seria be m o caso, e sim, uma peque na mudança de frequ ência vibratória. Nossa estrutura é bem fluídica, comp arad a a vossa, ou seja, nosso corp o físico tem densidade aproximada a do seu próp rio espírito ou seus fantasmas, como chamam aqui na Terra, compreendeu? E foi assim, que tamb ém form am os nossa aparência para você . Nesse momento, ele estava respondendo, já captando a minha pró xim a pergun ta em que eu justamente estava pens and o sobre a aparência deles e iria fazer, co m certeza, já havia lido meus pen samen tos. Já que era assim, fiquei apenas presta ndo atenção...
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•
Continuando: —Nossa aparência, sinto que é a sua inda gação, não se
assuste, mas é totalmente diferente da que estamos, neste momento, apresentando para você. Filsis e eu captamos em seu centro imaginário, as imagens mais adequadas e que mais se aprox imam do seu julgame nto de mais perfeito
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ou bonito, mais rece ptivo ou apreciável e nos m olda mos a essa sua percepção e a esse modelo . Pois se aparecêssemos co m o somos, em nossa forma real, totalmente estranha para você, causaríamos sem dúvida, um grande impac to e não seria possível esse diá logo tão importante, para todos nós e, acredito, tam bém para você. Caro am igo da Terra Jota, as form as físicas corpora is são adequadas, e proporcionais às condições físico -químicas dos co rpos celestes a que estão ligados. Portanto, vo cê po de imagin ar o nosso sistema, com uma estrela com o Pro cyo n que possui um brilho muitas vezes m aior que o vosso Sol, vocês da Terra ficariam ceg os em poucos segundos. Por isso, nossos olhos são bem diferentes e co m proteções naturais adequadas ao vosso meio. Lá não haveria a mínima condição de seus corpos permanecerem e suportarem as adversas incom patibilidades existentes.
11.
Q ue r dizer, que com o vejo, existem m uitos outros planetas habitados com seres inteligentes, além da Terra, espalhados
pelo universo? Gostaria que me falassem sobre isso. Desta vez, Filsis preferiu me responder, e parece que a mulher e mais doce e graciosa, até mesmo nas estrelas... Mexeu suavemente nos cabelos, alisando-os com a mão para traz da orelha, cruzou as pernas e colocou as mãos com os dedos transados sobre os joelhos, com charme e elegância, como uma das nossas mais lindas modelos e se dirigiu a m im , co m aquele olhar penetrante e com uma luz muito própria que não tenh o palavras para traduzir: — Q u erid o ir m ãozin h o da Terra , quando lh e cham am os de irmão cósmico, é porque na realidade, todos nós formamos uma imensa família cósmica, embora cada um esteja em um nível diferente de dese nvo lvim ento e elevação na escala do con hecim ento e do sentimento. Ma s po de ter a certeza de que: “O C osm o é um imenso jard im de vid as”. Na infinita diversidade cósmica, existem mundos ainda no período de formação planetária, para no futuro abrigarem os seres que iniciarão cada um, o seu cam inho ru m o ao des envolvim ento ev olutivo
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em corpos adequados às suas necessidades evolutivas e aos seus respectivos mundos. N o Co sm o tudo o bedece à lei da eterna evolução, tudo se movi me nta nessa direção, nada está estático, nada cam inh a para trás, tudo evolu i sob uma disciplina irretocável. É a lei da inteligência máxima criadora dos universos, caminhando para o a perfeiçoam ento e o conhe cime nto infinito, sem pressa, poré m sempre e sempre. Existem os mun dos p rimá rios ou p rimitivos, equivalentes a sua Terra há 50 m il anos e até há um m ilhão de anos passados. Outros, n o estágio sem elhante ao seu mu nd o d e hoje e outros 100 m il anos à frente, 200 mil, 500 m il e um m ilhã o e muito mais anos à fren te de sua civilização, com desen volvimentos a vocês inimagináveis... O Cos m o é a nossa casa, som os uma imensa fam ília c am inha nd o den tro da lei da evolução, cada qual, na sua escolinha planetária e no seu degrau na escada infinita do crescim ento evo lutivo. E assim, é m uito simples para uns entend erem , e inace itável ou incom preen sível para outros ainda. Se seguirmos em qualquer direção, para cima, para baixo, para um lad o ou para outro, durante m il anos, ou cem m il ou um m ilhão de anos-luz ou bilhões d e anos co m a velo cid ad e da luz, continu aremos encontrando estrelas, sois nascendo, se formando, galáxias em form ação , sois m or re n do se trans form an do em outras estrelas e assim por diante, sempre... O universo é de uma complexidade imensa e suas leis perfeitas e imutáveis o regem co m precisão absoluta e sempre teremo s m uito a m editar e aprender. — Meus am ig os de Procyon , eu estou perple xo, é para m im , uma o por tun idade sem igual, e eu gostaria que vocês se dirigissem às pessoas importantes, às grandes personalidades, que pudessem chegar aos me ios de com un icaçã o e relatar essas coisas todas, qu e julgo, nos esclareceriam muito e seriam de grande importância para toda hum anidade d o nosso planeta. Mas voc ês viera m a mim , que sou uma pessoa simples, e se eu contar sobre essa nossa conversa, que na realidade foi uma grande
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experiência e a melhor aula que eu poderia ter, sabe o que dirão? Sem dúvida nenhuma, serei taxado de louco, ou vão dizer que estou querendo aparecer, ou tive uma alucinação e preciso com urgência de um médico. A ch o que perderia até meu em prego e talvez também os amigos. Irm ão zinh o Jota, tudo acontecerá no tem po dev ido, sua
2 .1
ivilizaçã c o receberá mentes privilegiadas, m enos precon-
t
uosas e men os materialistas, diversos desses valores já estão no
seu planeta co m o crianças e log o vo cês os reconhece rão co m o g ênios nas áreas da ciência, música, pintura, escultura e de outras artes, também nas lideranças políticas, com melhores posturas morais e sentimentos m ais nobres. Ass im o planeta Terra com eçará eleva r seu nível para os sen time ntos mais nobres e alcançará seu pro gres so p or seus próprio s m eios, n ão d eve m os inte rfer ir em seus cam inh os neste estágio em que estão. Existe uma lei d e respeito ao livre-a rbítrio das pessoas e dos mundos... Tod os de vem cam inhar com os próprios pés. Sempre uma ajuda será dada de forma imperceptível. Até chegarem ao ponto dos grandes intercâmbios. Quando chegar esse momento certo, o gran de co ntato será feito de fo rm a clara e oficia l com os seres da Terra, por outras civilizações mais adiantadas e mais próximas. Vocês não cons egu irão isoladam ente faze r contato, mas estão sendo observados e o grande contato será de lá para cá, no tempo certo e no momento adequado. Na verdade vocês já deveriam estar bem mais a frente no de sen volvim ento científico e tecn ológico, porém , o atraso interior d os seres da Terra prejud ica em mu ito a vós próprios. O progresso exterior do conhecimento tem que seguir juntamente equilibrado, com o progresso interior do ser planetário, pois se assim não for, ocorrerá que o conhecimento, fatalmente será usado para o mal. M uito do conh ecim ento q ue hoje vocês possuem lhes foi transmitido de forma invisível, como ajuda, e são inúmeros. Porém os seus líderes, entre eles alguns de países importantes e exercendo lideranças influentes no planeta, têm grandes a finidades com aqueles
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sentimentos que falamos de baixa frequência vibratória, ou seja, o prazer na violência, na arrogância, orgulho e muito pouco amor. Assim, realmente prejudica todo o contexto, todo o planeta. Por vaidades extremas p od em exte rm inar outro país e milhõ es de seres, apenas por morarem além de uma linha imaginária, chamada fronteira, mas na sua própria m ora da planetária. O mau uso da tecno logia atômica, e a constante pesquisa e fabrica ção de armas para destruição é muito n egativo e é sempre um a preocupação. Isso não deixa vocês cam inharem , trava a evolução e deixa o ca m po vib rac iona l da Terra em péssimas condições, por gerar ódios entre nações. Os miasmas ma gnéticos negativos envolvem a atmosfera do planeta Terra, com o um câncer, quando atinge um co rp o de um ser vivo .
13.
E por que eles, nessas condições negativas, são líderes no pla-
neta? Po r que as pessoas não percebem isso e os escolhem?
— Ir m ãozin ho, isso acontece, porque um gra nde núm ero dos habitantes do seu planeta ainda se afina tam bém co m esses mesm os sentimentos de baixa vibração e esc olhem esses lideres por afinidades. Assim as ações agressivas dos líderes são aceitas como se fossem as próprias ações daquelas pessoas que os escolhem. A fina m -se e vibram na mesm a frequência ou p róx im o à faixa vibratória dos líderes escolhidos com predo m inância do orgulho, arrogância e ganância de poder.
14.
E então, pelo que vejo, não teremos saída. Voc ês po de m me m ostrar qual será a nossa solução?
— Lógic o que sim, irm ãozin ho da Terra, vo cês seguirão e passarão adiante, com o outros fizeram em mun dos que tam bém atravessaram fase semelhante, mas antes, ainda resgatarão mu ito sofrim en to em conseqüência de suas próprias ações desatinadas. Ninguém progride ou evolui de braços dados com o mal. Só o bem é o c am inho do p ro gresso e da evolução. Isso é lei cósmica, imutável, válida e m qualqu er m und o para sempre. Haverá, no entanto, outra lei cósm ica que favorecerá o ca minhar para a evolução da humanidade terrestre. Será um fen ôm en o cósm ico,
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chamado, “transição planetária”, pelo qual tod o planeta passa se preciso for, e que já se inicio u para Terra há cerca d e um quarto de século. Sem isso, vocês mergulhariam no caos e os mais poderosos massacrariam os mais fracos e nações contra nações pod eria m caminh ar até m esm o para uma imensa catástrofe.
5 •1
Bem, qu er dizer, que não chega remo s então, ao exterm í-
nio total d o planeta, co m o m uitos pessimistas acreditam?
— Ir m ãozin ho, seu b elo planeta a zul tem um a fu nção com o escola de aprend izado para vida, para o am or e o co nh ecim ento, não se perderá pelo m eio do caminho. Porém , é caracterizado ainda, com o u m ca ldeirão de sofrimen to, lógico, co m o já dissemos, fruto de suas próprias mentes e atitudes, contudo vocês estão já há algum tempo na fase de transição planetária para u m m un do melhor, essa transição ainda deve durar, mais ou me nos, cerca de sessenta ou setenta anos, para uma total renovação. N ã o h averá exte rm ínio total. O livre arbítrio dos seres é uma lei, po rém tem tam bém um limite, na proporção que prejudicaria outra lei que é a da evolução cósmica, para qual, tod os fo m os criados. As sim sendo, se o cam inh o de seu planet a fosse o d o ex term ínio total, interferências invisíveis ocorre riam que afastariam, de forma imperceptível, o planeta desse rumo. Posso ainda lhe afirm ar o seguinte: A capacidade de destruição d o ho m em permanece sob o rigoro so controle de um po der superior po r ele desconhecido. A energia máx ima que possa ser produzida pelo h om em em suas reações nucleares para o mal, não irá além de um centésimo da massa total dos reagentes que as anulam. Por isso, o limite para a autodestruição estará sempre sob controle. Po rém o ca m inho do v os so planeta será de muita dor, como uma mulher que dará a luz e tem que passar pelo parto para o nascimento de outro ser, ou seja, para um mo m ento de grande felicidade. A do r de um parto físico po de ser comparada à dor d o pa rto planetário, a do r não é um castigo, mas um remédio, uma necessidade às vezes, para a tomada de consciência e mudança de postura. O sofrimento desperta a consciência, que não
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conseguiu despertar de outra form a para o sentido de fraternidade e amor. O ser aprende pelo amor ou pela dor, a escolha é livre, porém vocês, em maioria, fizeram a pior opção. As sim será com a vossa Terra, muita dor se aproximará ainda, muito sofrimento, agressões, fome, miséria pela péssim a distribuiçã o de bens, desatinos ainda serão praticados pela falta de am or aos outros seres e ao p róprio planeta. É o que escolheram , até o final do pa rto planetário. E daí em diante, um a nova era de paz e progresso se iniciará. A fratern idade será compreend ida e o respeito à natureza será com o meta; o avanço em conh ecim ento será rápido e o grande salto em novas etapas da ciência será dado, principal mente na rob ótica e na área de aproveita mento e con trole das energias das partículas, solar e do eletroma gnetism o. O be m co m um será também o objetiv o p rincipal na terra, surgirão líderes com novas posturas morais e elevada dedicação ao bem comum . Então novos olhos vocês terão para o outro ser. Surgirá, mais a diante, a idéia de um conselho de go vern o central para o planeta. E finalm ente a palavra guerra será afastada para sempre do vosso convívio. E então, com o sentimento mais equilibrado, vocês da Terra, entenderã o uma mensa gem que foi deixada po r um espírito iluminad o, do mais alto nível, que passou por aqui, há cerca de dois m il anos, e que co m extre m o sa crifício, deixou para o Planeta uma receita perfeita de convivência pacífica entre os seres, através da fraternidade entre os homens, ressaltando a paz e amor: “Am ai- vo s uns aos outros”, que rendo para o p róx im o, som ente aquilo que também para vós m esmos desejais. Vo cê m esm o conhece esse ditado. Ma s a sua humanidade p referiu tom ar ca m inho diferente e arcou com pesadas conseqüências... Isso, muitos de vocês, preconceituosamente, pensam que é religião, mas é somente uma verda deira lei cósmica a seguir. Se seguissem o conselho desse mestre, não seria opção religiosa, mas sim uma escolha inteligente.
16.
Bem, queridos amigos cósmicos! - assim me referi, po r que quis lhes retribuir a form a carinhosa com que m e estavam
tratando. - Gos taria de p erguntar o seguinte: Já que ab orda ram esse
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assunto, aqui na Terra, existe um enorme conflito de idéias sobre rereligiões. O que voc ês pensam sobre essa idéia da existência de “ Deus” ? Desta vez, o ser masculino de Procyon, “ Sinjus,” preferiu responder: A m ig o “ Jota”, o que vocês de no m inam “ Deus,” ou outro n ome qualquer, em outras línguas de seu planeta, em nosso Sistema de Procyon e em outros diversos sistemas também com civilizações em elevados níveis de evolução, entendemos ser, a “Infinita Inteligência Cósmica Criadora”. É uma imensa energia indescritível, que poderíamos chamar ou resumir em uma fórmula matemática universal: Aproximando para sua linguagem. D esignaremo s po r E M C (Energia M áxima Có sm ica). Sendo: I (Inteligência) mais, A (am or), elevado a potência infinita. Seria então: Deus = E M C = (A + I ) 00 Essa energia, que não teríamos palavras para tradu zi-la ou defini-la, é o pr inc ipio inteligente supremo, causa inicial de todas as coisas. Cria, equilibra e sustenta todo o Cosm o, através de suas leis perfeitas e imutáveis. Sem essa energia máxima cósmica, o Co sm o seria o próp rio caos. Ressaltamos enfim, q ue para com pr een de r Deus, nos falta ainda a todos nós, o sentido que não se adquire senão pela comp leta depuração do espírito. Som ente os espíritos que atingiram o alto grau de pureza poderão compreendei a natureza dessa Energia. Logo na Terra, em seu estado atual de desenvolvimento, os homens estão bem distantes do grau de pureza e de compreender Deus e sua obra, senão com enorme dificuldade e apenas pod erã o ter uma vaga e tênue noçã o a respeito. Terem os ainda muito que caminhar, meu caro amigo Jota... Lembramos do grande físico e m atem ático da sua Terra, “A lb er t Einstein” que definiu de fo rma linda o universo, dize nd o que: “O universo é o pensa me nto divin o materializado”. Está perfeito e muito b em coloca do. A ss im a m igo Jota, entendemos que somos todos energia, e temos em cada um de nós, uma fragmentaçã o dessa fórm ula, ou dessa energia, o que n os im pu lsiona para a evolução eterna, através do amor, do conhecimento e da postura moral... Ressaltamos que to do esse cam inho de progresso para evolução futura, cabe apenas a cada um próp rio conseguir, através do esforço individual e perseverança, na procura da renovação interior
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dos sentimentos para melhor. É imensamente maravilhoso saber que tudo só depende de nós, a nossa vida está assim em nossas próprias mãos e a nossa evolução, também . É dessa form a que entendemos ser ...
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A m igo s de Procy on , nunca po deria ima ginar que seres extraterrestres ou interplanetários tam bém acreditassem
em Deus, ou com o d enom inam, uma m áxima energia cósmica criadora c om inteligência infinita. Send o sincero, eu semp re dig o qu e sou católico, como a maioria das pessoas aqui da Terra, mas apenas para não m e cham arem de ateu, poré m na realidade não acred ito em nada, pois como posso acreditar em algo que nunca vi? E assim acho que pensa grande parte das pessoas, só que ninguém quer dizer a verdade. C om o posso acreditar nessa energ ia cósmica criadora, sem elhante ao que aqui dizem ser Deus, se não tenho nenhum a com pro vaçã o c ientífica a respeito dessa existência? Provem-me e eu acreditarei, com toda certeza. O que me dizem? Dessa vez Filsis, tomou a iniciativa, levantou-se suavemente, e com a doçura de sem pre se dirigiu a m im: — Irm ãozin ho da Terra, não espere que alguém lhe faça co m provação das suas dúvidas interiores, porque não acontecerá. Não busque o desejo da prova, pois sem o desejo, há paz e com paz, há harm onia; e assim encontrará sua própria verdad e n o íntim o do seu ser. To do conh ecim ento vem de fora para dentro pelos seus sentidos, mas a sabedoria nasce no seu interior, ela brota de dentro para fora, através da meditação, da intuição, da sua busca pela ra zão e pelo seu enten dim ento, isso está na intim idade do seu ser. A sua certeza, voc ê vai buscar dentro de si, na perce pção da evidên cia da realidade. N ão se preocup e em buscar a prova, mas sim, o que ve m antes da prova. Não basta ver para enxergar e não basta ouvir para compreender. V ocê precisa auscultar para descob rir e sentir a plenitu de da energia cósm ica infinita. O u vo cê vai p ercebe r e sentir a presença dessa ‘ en ergia má xima criadora” em tudo que existe a sua volta ou v oc ê não vai percebe-la em nada e em lugar nenhum...
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Então, ela me ped iu para que eu m e levantasse e deu alguns passos em direção a uma roseira que estava be m encostada no para- peito da varanda. A po nto u para a rosa e m e perguntou: - O que vo cê está vendo ? Respondi: - Uma rosa vermelha. Ap ontou com delicadeza para uma pequena gota de água sobre apétala da rosa, e perguntou: — E isso, o que é isso? — É uma gota d'água sobre a rosa - respondi. — O que v o cê sentiu olh ando para essa flo r e a gota d'água? — Bem , sinto apenas, que a rosa é lin da e p erfu m ada e o pin go d'agua... é um pingo d'água, é uma gota, sem cheiro e sem cor, é um pingo de chuva qu e caiu no jard im e na flor. E ela com os olhos faiscantes de intenso brilho, continuou sua Interrogação. — M u ito b em irm ãozin ho, o que você acha mais belo, em ord em de crescente: Eu, essa rosa ou a gota d'água? Re sp on di rapidam ente , já pe nsan do num galan teio, c om o é co m u m no pensam ento masculino. — L ó gico que v ocê é a mais bela, dep ois a rosa é a segunda em beleza e por fim seria o pingo d'água, que não posso compará-lo a você nem a rosa. Ela m e o lhou de um jeito perscrutador, em seu olhar percebi um brilho mais inten so que não sei traduzir. Pressenti que lá vin ha observação repreensiva, parecia que com o olhar ela penetrava nas profu ndezas do m eu ser, devassando me u interior, e po r um segundo, parecia uma estátua de uma deusa da beleza. Pensei, “ lá ve m puxão de orelha”. — Q u e rid o irm ã o zin h o da T erra é precis o olh ar com mais profun didade e perceb er a grandeza e a beleza que há em tudo e nas pequenas coisas. A me sma beleza que há em m im , é a me sma beleza que há na rosa e igual grande za e beleza existe nessa pequena porçã o de água a qual chamas de pingo.
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E continuou... — O hom em da sua Terra, em grande m aioria, olh a para essa gota e vê somen te um pin go d'água. N ão perc ebe q ue aqui a natureza, através da infinita força cósm ica, uniu em uma reação de ime nsa beleza dois gases, o h idro gênio e o ox igê nio e criou esse elem en to água que é a fonte básica necessária à vida. Essa peq uen a gota é a mesma, que aos milhõ es caem co m o chuva trazendo vida, irrigan do toda ve getação que servirá de alimento aos homens e animais, penetram no solo e em suas profundezas, form am os lençó is d'água que sob pressão vão procurar as montanhas e ex plod em em formosas cachoeiras, for m an do os rios que escorrem fo rne cen do água para todos e voltand o a evaporar, form an do o ciclo p erfe ito da natureza, sustentando a vida e o eq uilíb rio d o voss o planeta. A li está o seu simples pin go d'água. Enquanto você olhar e ver apenas um pingo d'água, sem sentir, sem dimensiona r sua real grandeza, vo cê também não entenderá a máxima força có sm ica e sua inteligênc ia criadora. — Obrig ado, querida amiga das estrelas, por seu lin do en siname nto! Realmente, entendo que é pelo pen sam ento que crescemos e no momento somos ainda superficiais e materialistas, acho que precisamos repensar e m editar mais. — A m ig o da Terra, Jota, estamos com nosso tem po de perm anência na crosta terrestre esgotado, sinto qu e teremos q ue nos retirar. Perceb o que sua me nte nos pergunta, por qual m ot ivo ou razão. Realm ente, seria essa, a minha pergu nta imed iata, po rém fiquei em silêncio, já que eles percebiam até o que eu perguntaria, pensei, “É melhor que seja assim, pois ganharei tempo”, que nesse caso, era por demais precioso. Em cada segundo procurava absorver o máximo. Minha vontade às vezes, era de beliscar-me, para ver se estava realmente ali em pessoa, viven cian do tal experiência. Então ele continuou: — C om o já lhe dissem os temos uma estrutura m uito sutil em relação a sua e tivemos que passar por um processo de preparação
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muito especial, para que pudéssemos suportar as condições de estar aqui na crosta de seu planeta. Po is a freq uê nc ia vibra tória da Ter ra é muito baixa para nós, quanto mais ainda pró xi m o ao solo é mais baixa ainda, enormemente densa e essa vibração nos afeta por ser incompatível com nossa estrutura molecular. Por isso temos uma limitação d e aprox ima dam ente seis horas para per m an ênc ia na crosta terrestre, Para exemplificar melhor, seria como um peixe de seu planeta, que nascido para vi ve r em águas frescas e limpas, tivesse que suporta r permanecer por algum tempo em águas mornas e poluídas, com óleos e outros poluentes. U m a c om paraçã o sim ples para que possa assimilar e sentir nossas con diçõ es semelhantes. Dese jam os ao am igo có sm ico deste lindo p laneta azul, muita paz e sabedoria. De m inha parte desejei-lhes igualm ente m uita paz e felicidades. E disse-lhes: — Estou m uito feliz por ter sido esc olhid o e ter esse im en so privilégio do contato com vocês, embora tenha me sentido mu ito pequeno e atrasado. Eu realm ente gostaria que perm anec essem mais temp o, pois teria ainda muitas perguntas para fazer e gostaria de ouvi-los mais e aprender. C on sider an do que essa oportu nid ade , é sem palavras, para traduzir m inh a alegria. Por favor, se houve r uma n ova op ortun idade de voltarem à Terra, venham me ver, pois estarei de coração aberto a esse momento de felicidade e com sinceridade aprendi e desejaria aprender mais. Foi muito bom conh ecê-los e recebê-los. Ob riga do por tudo e po r terem me selecionado para a visita. Vossas presenças estarão sempre em minha mente e vossas palavras também. Que a Força Máxima do Universo, o nosso Deus, esteja sempre com vocês. Nesse m om en to em que lhes dirig i a minha despedida com toda minha sinceridade, senti um b rilho intenso de seus olho s e m e pareceu que eles tamb ém estavam en volvidos em emoção. Eles se aproximaram de mim, espalmaram sua mão direita na altura de meu peito, e eu vagarosa men te e tom ad o de em oção , encostei minha mã o na deles, um de cada vez.
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Senti uma energia envolvente que não sei traduzir. Senti uma enorme sensação de paz e de bem-estar. Em seus olhos um brilho inesquecível de alegria... Eles deram as mãos e caminh aram em direç ão a saída saída later lateral al da m inh a varanda, varanda, deram uma parada, parada, voltaram-se para para m im e em alguns alguns segund os se se desfizeram da mesma forma que tinham aparecido. Por alguns alguns minutos fiquei perplexo, m uito feliz, mas confuso. confuso. Andei até o jardim no quintal e olhei para o céu, na esperança talvez... talvez... sei lá. lá... .. Som ente ent e olh o lhei ei e vi algum as estrela estrelas, s, pensei, qu em sabe sabe,, pudesse ve r algum a nave, mas nada vi. vi. Era plena madrugada, já passava das 02h00min (duas horas da manhã)... Retirei uma rosa branca do jardim e pensei, vou fazer alguma coisa para para registrar registrar e lem brar que isso isso realm ente aco nteceu e n ão foi sonho ou imaginação. Entrei em casa e coloquei a rosa branca junto ao cinze iro em cima da mesa na sala, coloq ue i tam bém junto, o m eu relógio, m eu aparelho aparelho de som co m os CDs e o chaveiro com as chave chavess do carro e da casa. Assim pensei, “amanhã verei o relógio e a rosa e terei certeza que não fo i sonh o e que estava estava acordad o”. o”. To T o m e i u m c o p o de água águ a e fu i p ar ara a o q u a rto rt o d o rm ir. ir .
A Rosa Branca e a Meditação Conforme ainda descrição de “Jota”: No dia seguinte, acordei em torno das 9 h, após ir ao banheiro e fazer fazer a higie ne pessoal, pessoal, com um b om banh o frio, esc ovei os dente dentes, s, coloquei uma bermuda, tênis e uma camiseta, fui à copa cozinha, tomei um suco de laranja e co m i um sanduíche. sanduíche. De scen do para sal sala a, olhei em cim a da mesa, lá esta estava va a rosa branca branca apoiada n o cinzeiro, peguei peguei me u re lóg io que estav estava a ao lado. lado. Aqueles fatos, o diálogo com Filsis e Sinjus, estavam frescos em minha minha mem ória. A s im agens voltavam a minh a mente a todo inst instan ante te..
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Peguei um caderno e comecei a transcrever todos os acontecimentos da noite anterior, passo a passo, procurei retratar com máxim o de detalhes possíveis e conforme ia me relembrando parece que. como um filme, os fatos se repassavam em minha mente e pude ali, tranqüilo, preencher várias folhas, com meus próprios garranchos e m inha caneta caneta esferográfica. esferográfica. Já Já p r ó x im o da um a h ora or a da tard ta rde, e, p eg u ei m e u ca rro rr o e fu i até o supermercado fazer algumas compras que precisava. Almocei no resta restaura urante nte po r qu ilo (s el f servi ce). Q ue ria som ente andar, andar, caminhar um p ouco, aqueles aqueles fatos fatos não saíam da m inh a mente. E aquela mulher Filsis, lindíssima... que porte elegante, que palavras sábias e quanta expressão de doçura, sempre me chamando carinhosamente de irm ãozin ho da Ter Terra ra.. C om toda certeza certeza qualquer espos esposa a aqui do nosso nosso planeta, morreria de ciúmes e a minha então, melhor nem pensar... Sinj Sinjus us (o ser ser m ascu lino) p od eria d izer que parecia parecia o sím bo lo da pess pessoa oa equilibrada, transmitia confiança e disfarçava um suave sorriso que nos passa passava va simpatia simpatia e prazer n o d iálog o, parecia um ser ilum inado, sem nenhuma arrogância, pelo contrário se mostrava consciente de sua sabedoria, mas me passava uma humildade imensa de forma a transformá-la transformá-la em grandeza, grandeza, deixava apen apenas as se se colocar co m o um irmão mais velho, com muita simplicidade e ternura. No final da tarde, ainda completei melhor os escritos, pois repassando, lembrava-me de uma palavra ou outra, também alguns pequenos detalhe detalhess que sempre sempre com pletavam m elho r os pensamentos pensamentos transmitidos po r meus visita visitantes ntes especi especiais. ais. Em certo m om ento, en to, pensei cá com igo, “puxa vida, dev eria gravar a conversa, conversa, assim assim não teria que per der tem po para para lem brar palavra p or palav palavra ra.. ...” .”,, mas, mas, lo go v i a besteira que esta estava va pensando, “sou bu rro m esm o, co m um gravador, iria gravar o quê quê? ? Pensamentos?” Pensamentos?” e era era mesm o, pois se mal m exiam com os lábios lábios,, eles eles nem prod uziam sons sons,, na realidade realidade som ente iria gravar a minha própria voz. Pensei, “é, realmente seria um desastre, mais uma mancada, m ancada, seri seria a ridicu larizado larizad o quan do mostrasse mostrasse para alguém... alguém... É m esm o, e pensa pensar, r, que eles eles ainda me elo giara m , diz en do que eu estari estaria a
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acima da média das pessoas. É, acho m esm o, que eles foram be m gentis comigo, e como...” A té pensei també m, qu e deveria ter feito algumas fotos... Mas, seria outra bobagem, nada adiantaria, pois pareciam apenas um casal de amigos co m o qualqu er outro, per feitam ente igual a um casal daqui da nossa Terra... Nin gu ém acreditaria, nã o “colaria”, de novo cairia no rid ícu lo e seria mais uma piada. Bem, um dia falarei co m alguém e que m quiser que acredite ou não.O imp ortante é que eu sei e com toda certeza, fui um privilegiado, agora sei com convicção coisas que a turma toda duvida e faz pouco caso por aí. À noitinha, fui caminhar e ver as pessoas passarem, isso já me fazia bem, queria relaxar a mente, m e des ligar um pou co, n ão queria conversar com ningué m, apenas guardava o meu seg redo e meditava. Caminhei mais de uma hora ou quase duas, nem sei ao certo. Percebi que olhava as pessoas e as aceitava de maneira diferente
que antes, as palavras de Sinjus e Filsis já causavam influencias benéficas em minha personalidade. N o fund o sempre tive um p ou co d e preconceito, talvez envo lvido pelo m eu p róp rio o rgulho, de achar que era superior, talvez po r ter uma po sição social melhor, ter bo m salário e ter um pouco de conhecimento, ser advogado, ou sei lá mais o quê. Meu Deus! Que pobreza a minha, comecei a entender que o preconceito e o orgulho são com o uma doença que só traz ferrugem ao espírito humano, im pe din do -o de brilhar, de enxergar mais longe e avançar rum o a um ser melhor. Na realidade agora tinha pena do preconceituoso e não mais do discrimin ado. C om eça va a entender que cada um está no seu cam inho de evolução e agora olh ava pessoas negras, brancas e até os deficientes físicos, com mais respeito, co m o irm ãos de caminhada, com o iguais moradores do me sm o planeta, ou matriculados, co m o eu, na mesma escolinha chamada Terra, c om o eles, meus ilustres visitantes disseram, nossa morada cósmica, nosso lindo planeta azul. Vaguei meditativo, com o é bo m m editar um pouc o e reformular nossos conceitos atrasados. Quando entendemos a nossa pequenez é porque estamos começando a dar alguns passos à frente na compreensão e rumo a nossa melhoria interior. Infelizmente pensava
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co m o a m aioria que só se im por ta n o ter, no possuir dinheiro. T odo s acham que valemos pelo que temos e pelo poder e influência que exercemos sobre os outros no nosso meio. Que terrível engano meu , e de nossa sociedade. O ser humano tem valor pelo que realmente é. A go ra com eço a perceber que o que vale é seu conhecim ento, os sentimentos nobres e a postura moral. Isso sim é, com certeza, a nossa m aior conquista e ningu ém lhe po de tirar ou roubar, mas os outros valores materiais são todos perecíveis e podem ser perdidos do dia para a noite. Vo cê p od e estar rico hoje e pobre amanhã. U m grande cargo po de ser perdido. U m ladrão ou um herdeiro po de destruir toda e qualquer fortuna. M as o seu conh ecim en to e o seu sentimen to são o seu real patrimônio, ninguém lhe tira. E até contraria um conceito matemático. Pois você pode dar e dividir com todos que ele não dim inui, pelo contrário, aumenta. Qu e interessante, só nessa idade e dep ois destes fatos m e desp ertarem , é que pude pensar assim. Antes tarde do qu e nunca, já dizia o filó so fo popular... M inh a mente fervilhava. E assim, caminhei e caminhei meditando... Conversava comigo mesmo, com a minha consciência, reformulava meus conceitos e form a de pensar e de viver. Caminhei e parei em frente ao mar, ali permaneci ouvindo o som das ondas. Sentei na areia e fiquei meditando, pensei no que Filsis me falou sobre a água. Repassava aquelas imagens daqueles seres e suas palavras. É, e então, eu repassava solitário. Quanta atitude impensad a eu to m ei em minh a vida que p oderia ser diferente. Quanta impru dência fiz... Bem, o que passou, passou, está feito, e é para frente que devo seguir agora com maior cuidado e mais responsabilidade, comigo mesmo e com o próximo. Pensei com igo, “vou, de agora em diante, nortear m inhas ações, procu rando lembrar os con ceitos aprendido s com Filsis e Sinjus”. Mais tarde, já em casa, concentrei-me novamente nas anotações, revendo, palavra por palavra, e ainda complementei algumas
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lacunas forçando a memória e lembrando mais detalhes e revivendo as emoções. Consegui completar alguns por menores. Por fim, achei que estava com pleto ou quase cem po r cento. Depo is relaxei, tom ei mais um co po de suco de laranja e liguei a televisão. Assistia ao jorn al e depois no sofá, em frente à TV , adormeci...
Novo Contato Desp ertei co m a televisão ligada, passav passava a um filme.. filme.... D esliguei. Acho que adormeci um pouco mais de uma hora e meia. Fui até a varanda e caminhei de um lado para o outro, lembrando inevitavelmente dos fatos que ali se passaram na noite anterior. Olh ei para o jardim e uma chuva fina cai caia, a, deixand o a noite fresca fresca e boa boa para para do rm ir sem precisar precisar ligar o ar condicionad o. Um a leve br isa soprava, soprava, sentei sentei no me sm o lugar, lugar, naquela minh a p oltron a preferida e relembrei alguns trechos de minha conversa com meus visitantes especi especiais ais.. Repassava para ver se algum a coisa teria d eix ad o de anotar. anotar. Fiquei mais uma m eia hora e reso lvi entra entrar, r, então levantei levantei e coloqu ei uns vasos de planta no parapeito da varanda, ou seja, um murinho
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que dividia a varanda do quintal, para pegar um pouco da chuva, e aí, entã então, o, ouv i nova m ente aquela aquela vo z que já era era min ha conh ecida: - “ Irm ão zin h o da Terra” Terra”,, estamos presente presentes, s, deseja nos receber , mais uma vez? Reconheci de imediato a chamada com a doce voz de Filsis e com alegria respondi: - Sejam Sejam bem -vindo s - diss dissee pois pois logo ima ginei que Si Sinjus njus també m estari estaria a presente. presente. Em m inha frente, frente, dest desta a vez form aram -se ou materializaram-se, materializaram-se, ao mesmo tempo os dois vultos que começaram a se iluminar das pequena s partículas partículas prateadas prateadas e cintilantes cintilantes e log o ali estavam, estavam, n ova m ente aquelas aquelas duas duas belas criat criaturas uras do Sistema Estelar Estelar de Pr oc yo n, na constelaçã constelação o de Cã o M enor. C o m as mesmas roupas roupas que realmente realmente m e pare ciam un iform es e os seu seuss suav suaves es sorrisos. sorrisos. C o m os gestos característicos que eu já conhecia, espalmaram as mãos em minha direção. Correspondi da mesma forma e desta vez mais descontraído, me sentindo m ais à vontade, dei um passo passo na direção deles e os toquei suavemente em suas mãos. Em seguida fiz o nosso cu m prim en to c o m um de terrestr terrestree e estendi estendi minh a m ão direita direita de for m a m ais bai baixa xa,, convidando-os ao nosso tradicional aperto de mãos terrestre, o que eles eles entender entenderam am e me correspon deram com um aperto bem suav uave. Sempre nessa oportunidade de me aproximar ou tocá-los não deixav a de sentir uma ene rgia forte, sem palavras palavras para para explicar, explicar, com o um a em oç ão de imensa satisfação satisfação e ternura envolven te. Estava Estava p re ocupado em recebê-los bem, de forma que pudessem levar uma boa impressão impressão,, pelo m enos de alguém do nosso planet planeta. a. Nã o sabi sabia a o que fazer, então, eu arrisquei o convite: - Ac eitam entrar na minh a cas casa a ou querem ficar ficar aqui mesm o? Sintam-se à vonta de. Sinj Sinjus us,, com sua sua form a simples e muita mu ita tranqüilidade, perc ebe ndo m eu em baraço para recebê-los, recebê-los, m e serenou co m suas palavras palavras m eigas e sinceras. Percebia que procuravam sempre me deixar o mais à vonta de possível. possível.
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—Se —S e n tim ti m o - n o s b e m tant ta nto o a qu i c o m o d e n tro tr o de sua casa, ca sa, n ão se preocupe com detalhes menores, o importante é que estamos aqui mais uma vez. Se você tiver preferência por algum lugar, faça sua escolha que nós o acompanharemos. Achei que estaria tudo bem, lá no fundo do meu pensamento, pensei: “É, esses caras não gostam mesmo de frescuras”. E eles parecendo perceber, esboçara m suave suave sorriso, mas realm ente não q ueriam cerimônia, era preciso aproveitar o tempo. Então estaríamos bem ali mesm o na varanda, afinal afinal de contas contas,, era ali ali o m eu lugar p refe rid o da cas casa, e co m o parecia que eles sabiam e percebiam tudo, pre feri então ficar ali mesmo, respirando o ar fresco da noite. —Ok. —O k. E sta st a m o s tod to d o s b e m aq aqui ui m e sm o , fiq fi q u e m o s à von vo n ta d e . Filsis Filsis se se sentou em uma p oltr on a igual igua l a que eu já estava e ficou ao meu lado. lado. Sinj Sinjus us ficou ficou um po uc o de pé e depois se sentou sentou em um banco rústico d e m ad adeira eira em frente a nós. Sinj Sinjus us disse disse:: — T e m o s a ind in d a algu al gum m as h oras or as e re s o lv e m o s ju n tos to s v ir até v o c ê para pa ra noss nossas as despedidas , já que n osso tra balho de pes quisa e visita ao seu planeta terminou e partiremos em breve. —Estou —Estou mu ito feliz fel iz em po p o d e r vê-l vê -los os mais uma vez. vez . Passei Passei o dia inteiro meditando medita ndo sobre nossas nossas conversas conversas e senti senti sauda saudades des de voc ês - agradeci. agradeci. Eles demonstraram alegria e esboçaram um suave sorriso. — Ir m ã o z in h o Jota, Jota, con co n s ide id e r a m o s o seu s eu pe p e d id o d e re to rn a rm o s se tivéssemos a oportunidade para que você pudesse terminar suas pergunt perguntas. as. C o m o externo u o desejo de aprende r mais, mais, estamos aqui para atendê-lo, e também estamos felizes por revê-lo mais uma vez. — E sp ero er o qu e v o s so tra tr a ba lho lh o n o plan pl an eta et a T e r ra ten te n h a s ido id o p r o veitoso e tenham chega do a boas conclusões e não saiam com muitas muitas decepções de nossa terra, isto é, de nós seres humanos. Filsi Filsiss m e respondeu: — M u ito it o p r o v e ito it o s o , fo i s em dú vid vi d a. E, alg a lgo o inte in tere ress ssan an te p o d e mos lhe contar: outros integrantes do grupo de estudo, como nós, tentaram também fazer algum contato com pessoas da Terra, mas não conse co nse guira m , e acon teceram tecer am situações curiosas e até até engraçadas.
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Alg um as pessoas se assustaram e ficaram c om m ed o, o qu e con sideramos natural, não entenderam nada do que estava acontecendo e as tentativas de a prox ima ção fora m frustradas. Um a mulher, ao o uv ir a vo z c on vite para conversa, saiu de casa, pegou seu filho pequeno e seu animalzinho, um cãozinho branco, entrou no seu carro e saiu em disparada, indo dormir na casa de sua mãe com muito medo, pensou que a casa estava com fantasmas. E muitas outras tentativas tam bém não tiv eram sucesso pelos mais d iversos mo tivos. P or isso nos sentimo s felizes pela oportu nida de que vo cê nos deu. É necessário que haja sintonia e ambiente pró prio... —Ora, sou eu quem agradec e essa oportunid ade que, com certeza, marcará m inha vid a para sempre. — Jota, em nossa últim a re tirada, sentimos o seu d esejo de continuar o diálogo, pois você teria ainda mais perguntas a esclarecer, estamos ao seu disp or e sinta-se à vonta de. Sim, ten ho sim. Go staria de saber o seguinte, sem pre fui
18.
um a dm irador da astronom ia e somos todos curiosos na
Terra, quanto a esse assunto de vid a extraterrestre, naves, ufos, etc. Gostaria de saber se nos planetas do nosso Sistema Solar, existem seres inteligentes, co m o nossos vizinhos? Filsis, co m toda sua simpatia, tom ou a iniciativa da resposta. — Q uerid o ir m ãozin ho Jota, certamen te que vo cês não estão sós em seu Sistema Solar. Tud o existe co m um s entido n o U niverso . Veja bem , seu Sol é uma fo nte de ene rgia para vida. E xiste para transm itir luz, calor, outras energias e raios importantíssimos, fundamentais para a vida, co m o po r ex emp lo, o raio ultra laranja que possibilita o fenômeno maravilhoso da fotossíntese, sem o qual seria impossível a vida no seu planeta azul. Todas essas energias são fundamentais, para a Terra e para os outros planetas do sistema. N ã o teria sen tido a existência dos outros planetas, se fosse som ente para ficar em gira ndo em torn o d o sol, sem fu nçã o ou só para existirem , apenas po r existir. Rea lm ente voc ês não estão sós no seu sistema solar. Po rém , é preciso
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ressaltar, que não será encontrad a vid a c on for m e as co nd içõe s iguais ou semelhantes a que existe aqui no seu planeta. Os seres mais e vo lu ídos do seu Sistema Solar estão no lind o planeta dos anéis, den om ina do
por vocês “Saturno”. A seguir, quase no m esm o nível de ev olu ção com mínima diferença na escala cósmica, vêm os jupterianos, do grande Júpiter e seus satélites. Esses seres vivem em uma fr equência mais alta que a da Terra e seus corpos são de matéria sutil, isto é, escapam ao grau de visão terrestre. Em Marte, já houve vida na superfície há milhares de anos, porém um grande fenômeno fez com que a água penetrasse para o interior do planeta, através de enormes fendas na crosta, ou seja, cânions que se romperam tornando a sua superfície desértica, muitos desses cânions ainda são vistos e muitos outros já foram cobertos por areias removidas por ventos. Assim o planeta verm elho torn ou-se estéril à vida na superfície. A in da seria possível vida
no seu interior, pouco abaixo do solo, onde há imensos lençóis
d‘água, mas para isso, seria necessária aplicação de tecnologia apropriada. Existe uma expectativa que esse fenômeno possa se reverter e a água volte à superfície trazendo grandes transformações a Marte, corno um no vo ciclo. Milh ões de espíritos que habitavam M art e foram transferidos para mergulhar nas experiências da matéria em outros orbes planetários. Sei que pensas duvidando. — Mas nossas sondas espaciais, nossos telescópios de grande alcance, nada detectam e nada disso confirmam. Não é verdade? — Sim, nesse m omen to, os aparelhos da Terra nada podem achar ou ver sobre os habitantes, seus vizinhos planetários. Os cientistas da Terra esperam encontrar seres de uma form a, mas eles são de outras, seus aparelhos e seus olhos não verão os seres dos planetas mais evoluídos. Em breve, sua ciência entenderá perfeitam ente essas colocações e com seus próprios esforços vocês desvendarão todas essas dúvidas de agora. É preciso lembrar, por exemplo, das diferenças das densidades dos corpos celestes, vejamos, a sua Terra tem densidade de aproximada de 5,5 /em relação básica com a sua água. Porém Saturno tem sua densidade aproximada de 0,69 e Júpiter, próximo de 1,3. Observou as
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diferenças de densidades para com a Terra? Os corpos dos seres guardam uma proporcionalidade com as de seus planetas moradas, com cada sistema habitat. Assim vibram nessas frequências acompanhando a densidade do seu orbe planetário. Quanto menor a densidade, mais sutis seus corpos, vib ran do em alta frequên cia co m parad a a da Terra. Assim, po dem os tamb ém concluir que quanto mais evoluídos, menos densos seus corpos físicos, e dessa forma vocês não conseguirão ver ou detectar a presença dessas vida s ou desses seres que lá existem , que estão muito a frente de vocês em evolução e vibram em frequências que escapam a sua visão e de suas fotos. Existem também, cidades plasmadas de m atéria sutil em to rn o de planetas, que tam bém vocês não p od em ver. Irm ão zinh o cósm ico Jota, sua Terra ainda está com o uma das mais atrasadas civilizações, d eixara m a po uc o de sair do prim itivismo e caminham cambaleando e tropeçando em um estágio de so frim en to em busca de um estágio m elhor. E, portanto, esses irmãos cósm icos mais adiantados, po de rão ser vistos se assim for da vonta de deles, po rém a recíproca não é possível. C o m o ocor re n o nosso caso presente, entendeu? Por isso suas sondas não alcançarão sucesso e ne m suas fotos; nada enco ntrarão na ma ioria do s casos de incursões planetárias. Quando chegar o momento adequado, seus irmãos cósmicos mais próximos farão contato e se anunciarão. Isso acontecerá após a reciclage m da Terra, em algumas décadas, qua ndo as mentes e os corações da vossa civilização estiverem me lhores e mais receptivos. Po dem os lem brar que muitos sinais de vida inteligente fora da Terra têm sido de ixado s em seu planeta, no sentido de preparar e despertar as consciências terrestres para esse fato. M as vo cês não dão a mín im a im portâ ncia a esses eventos. P od em os citar: “O fen ôm en o das figuras nas plantações”, os chamados, po r vocês, co m o estranhos fenô m eno s dos “ Círcu los Ingleses”, feitos inúm eras vezes, há vário s anos, em d ivers os países, sem que seus cientistas, nem as mídias m undiais d ivu lguem ou pesquisem as suas origens ou os seus significados. Procure saber sobre esses círculos e figuras significativas. Preste bem atenção neles. São mensagens transmitidas que passam despercebidas. São
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feitas por com putad ores p otentíssimos de fora da atmo sfera terrestre, que usando raios de ondas curtíssimas, im prim em em suas plantações figuras significativas de fo rm a perfeita e imp ossível de se fazer estando no solo. Semelhantes aos seus teares com pu tado rizado s qu e bord am figuras com rapidez, transm itindo para o tecido, o que já está pro gra mado na tela. Poucas pessoas no seu planeta sabem disso, nã o se dá a dev ida atenção para estudo e divulgaç ão. É um sinal bem claro e sutil da vida in teligente fora da Terra. Essas figuras são me nsagens suaves, preliminares, preparatórias, ordenadas, de fo rm a para despe rtar suas consciências de que não estão sós no cosm o. É uma preparaçã o para um contato mais direto e menos traum ático no futuro. Nesse momento, olhava eu para Filsis, e estava perplexo por suas explicações e sua postura tão bela, simples, dócil e inteligente, procurava assimilar o m áxim o daquelas inform ações tão inovadoras para mim e queria retribuir-lhes com alguma gentileza, pois sempre fui bom anfitrião para os meus amigos, mas nesse caso, não sabia o que fazer... Então mais uma vez arrisquei uma fineza: — D esculp em -m e, mas ainda não lhes ofe re ci nem um copo de água ou suco, desejam alguma coisa? Te nh o água m iner al de bo a qualidade e alguns sucos de fruta na geladeira. Sinjus, com muita serenidade, me respondeu citando me u nom e:
1 9 .
F iq u etra n q ü ilo,J oa t,n oísalim dica en ta çã oéta lm en teflu - e be m diferente da sua e nossa água tam bé m é bem mais leve, a diferença é mais na forma que na essência, temos sucos fluidificados co m as prop riedades de diversas frutas e outros aditivos como sais minerais diversos e também nos abastecemos de fluidos cósmicos energéticos, de preferência ao amanhecer, em Procyon. — Ok, já esperava mais ou menos isso, ta mbém te nho minhas intuições. Bem, gostaria ainda que me falassem sobre o que vocês se referem constantemente como frequências diferentes, ainda não entendi bem, como ficar a mesma matéria em outra frequência, e sem que possamos ver, seria outra dimensão?
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Filsis, com o m esm o entusiasmo e dedicação, continuou:
20.
Irm ão zinho querido, não seria propriamente adequado diz er “outra d ime nsã o”, mais coe rente seria “outra frequ-
ência vibratória”, porq ue na realidade não é outra dimensão. Pode m os exe mplificar co m sua próp ria água. Trata-se de um a substância cósmica maravilhosa form ada p or dois gases, um átom o de o xigê nio e dois átomos de hidrogên io (H 2 0 ). Se colocarm os um po uco dessa água em um recipiente e o aquecermos, vam os transmitir calor e suas moléculas que vã o ficar leves e vibrar até ating ir uma frequê ncia vibratória maior, se afastarão umas das outras e acontecerá a evapo raçã o. Nesse m om en to vo cê não mais pode ve r aquela matéria, a água que você via antes, por que atingiu uma vibra ção alta, por ém ela continu a existindo no espaço, não é me sm o? N o caso inverso, se vo cê agora retira a caloria dessa água líquida, res friando-a, as molécula s co m eç am a se unir e se apro xim am mais e mais, torna nd o cada ve z mais coesas, porqu e vibra m menos. E quanto m en or a frequência, mais denso, mais duro fica o co rpo ou a substância, correto? Percebe u que a mesm a matéria sob d iferentes estados vibra tórios, se apresenta de form as diferentes e até invisível, não é mesm o? Isso acontece co m qualquer outra matéria. Lem brem o-no s do seguinte: Quanto m eno r a densidade dos corpos celestes, mais sutis serão os corpos físicos dos seus seres habitantes. M a ior será espaçamento m olecular. E é assim, que vo cê po de ter uma cidade em torno de Saturno, ou outro planeta, estando 10, 20 ou 50 quilômetros da superfície, não sendo afetada por furacões e com a vida norm al sem que voc ê possa ver, comp reendeu? E assim po de ser em qualquer outro lugar. Existem planetas em que você s ver ão apenas áreas com o desertos e existem lá cidades maravilhosas que escapam de sua visão. E ainda vou lhe dizer mais, sei que vo cê e a ime nsa m aioria na Terra vão achar um absurdo, uma impossível hipótese, fruto só da imaginação. Mas, po de acreditar que aqui me sm o n o seu planeta, existem dois planos de existência, um com a matéria densa, que é o m un do físico em que vo cê vive; e o ou tro com a matéria sutil. Assim,
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existem cidades inúmeras e lindíssimas, feitas, isto é, plasmadas, com matéria sutil. Estas, mais b em estruturadas e mais or ganizadas q ue as sobre a crosta do planeta. Situam-se a quilômetros de altura do solo físico, e você s não p od em vê-las com os olhos físicos. Ou, o nd e pensa você, que vivem os espíritos desencarnados do corpo físico, após o evento da transferência, que vocês chamam de morte? Um número reduzido de pessoas entre vocês têm esse conhecimento. Seus cientistas materialistas, isso ignoram. — Meus querid os visitantes de Procyon, eu estou pasmo diante de suas revelações, diante de tanta perplexidade, tudo que vocês me dizem, nossa humanidade só aceitaria no campo da imaginação, da fantasia ou da ficção. M as eu particularm ente a cred ito em vocês, porque vocês estão aqui em frente a mim , e eu posso v ê-lo s e ter esse diálogo privilegiado. Vocês me fazem lembrar de um ditado de um nosso filósofo grego que dizia: “Há mais coisas entre o céu e a terra do que a nossa vã ima ginaçã o possa su por”. Sócrates, senão m e falha amemória. Filsis tom ou a iniciativa e com pletou suavemente m e co rrigin do :
S m i,id s-etu ro q m a ien om b eã ,gu oi,ep d oiré
1 .2
Sócrates e sim William Shakespeare: “Há mais mistério
entre o céu e a terra do que po de ima gina r nossa vã filoso fia”. Go stei muito do estudo que fiz sobre seus grandes pensadores. E vo cê lem brou bem a figura de Sócrates, esse grande filósofo Grego que foi um espírito bem evoluído. Ele deixou excelentes pensamentos para a posteridade na Terra. Po de m os lem brá -lo com esse: “N ã o penses mal dos que procedem mal, pensa somente que estão equivocados”. E pouca gente co nh ece a essência de sua obra. Sócrates disse aos de tentores do poder religioso, sacerdotes orgulhosos e autoritários da sua épo ca (469 a.C a 399 a.C), que o co nh ecim en to é possível e que o ob jetivo sup remo é a próp ria alma. “C on he ça- te a ti m es m o”, sempre repetia, e quanto mais aprendia, concluía sabiamente, certificar-se “ nada saber”. A firm ou ser o espírito im ortal, e afirmou ainda em
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declaração: “Aq ueles que viviam en volvid os pela vaid ade dos cargos, cegos pela ganância, o poder e o orgulho, teriam sérios problemas e pesadas reparações após a m orte, que saldariam , som ente em outras reencarnações”. D ize n do isso aos representantes do pod er, fo i p or eles cond enad o a m orte p or envenena men to, po r ferir-lhes o ego sensível e vaidoso. Seus am igos seguidores quiseram consolá-lo, d izendo-lhe: Mestre estás condenado à morte injustamente. Ele respondeu tranquilamente: Todos estão condenados à morte, porém a diferença, é que eu já sei a minh a hora. Retrucaram os amigos: Mestre, mas é injusto. E ele respondeu singelamente: Esperáveis vós que fosse justo? Platão, seu discípulo, pregou a existência de um Estado perfeito, d irig ido pelos mais sábios e mais dignos. D efen de u a preeexistência da alma e das reencarnações sucessivas rum o ao ap erfeiçoam ento do espírito, segu indo a mesma linha de pensame nto d o seu mestre. F oi tam bém executado pela autoridad e sacerdotal. Pitágoras (século V I a.C), filós ofo e matem ático também grego, disse: “Não cometas nenhum ato vergonhoso, nem na presença de outros, nem em segredo. A tua prim eira lei d eve ser o respeito a ti m es m o” A seguir, Aristóteles, D iógen es e Antístenes trouxer am pensamentos inspirativos à evolução de todos os seres da Terra. Outros iluminad os seres passaram pela T erra para contrib uir c om a elevação do pensamento humano. Lem bran do ainda anteriormente, Lao-Tsé (600 anos a. C.), na Ch ina Im per ial, pr ego u a esperança, a bon da de e o respeito, o ideal da ha rm onia p erfeita, o a m or universal e a verdade simples. Lao-Tsé tinha a verd adeira sabedoria e a consciência cósmica. C on fúc io (551 a.C ), cujo nom e em chinês era, Kong-Fu -Tsé, (passado para o latim Co nfucius), nobre e generoso, pregou um m un do regido pelas leis morais. Zaratustra, na Pérsia, prego u a unid ade D ivin a e a fraternid ade humana, a resistência ao m al e a vitó ria final do b em e a luta pelo cam inho da evolução. Sidarta (400 a.C), o “ Buda”, na Índia, ensinava que cada um era um espírito eterno. Pregava a piedade, a paz, o bem com um e a justiça... “ Sede co m o o Sândalo que perfuma
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o machado que o corta”. Ao meditar sobre o sofrimento humano, só encontrou explicação para o mesmo nas reencarnações sucessivas. Krishina, na Índia, falando da etern idade do espírito: “As sim co m o a alma, vestindo esse corpo material, passa pelos estados de infância, mocidade e velhice, assim, no te m po de vido , ela passa a outro corp o, em outras encarnações, viverá outra vez”. Não poderia encerrar sem citar o mais am oroso , mais ilum inad o, mais sábio e hum ilde espírito, homem ou filósofo que por aqui passou, deixando a mais perfeita mensagem qu e o planeta po der ia receber, de paz, amor, simp licidade, sabedoria e con vivê nc ia fraternal entre os homens, e po r isso mesm o, foi crucificado, mudando para sempre o calendário da Terra a partir do seu nascimento. De ixo u aqui plantada a semente do amor, rejeitada ainda por mais da metade de sua humanidade. Mas alguns seres já o compreenderam e todos sabem o seu nome... É esse mesmo, o nome que você pensou: Jesus de Nazaré. Citei esses nobres pen sadores e teria, por justiça, que citar ainda tantos outros, apenas para lem bra r que na época em que na Terra se viv ia a lei da força da espada, do ma chad o e da lança, quantos seres iluminados foram enviados ao seu planeta, como dádivas preciosas, para melhorar o pensamento humano... — Sim Fils is, v e jo que vocês con h ecem nossa h is tó ria bem melhor do eu e que muitos por aqui... E você é admirável, particularmente, vo cê me em ocion a co m seu conhe cimento, e pensamentos tão lind os e tão perfeitos.
22.
Go staria de vossa op inião sobre o seguinte: A n o te i nossa
conversa na noite passada e pretendo fazer novamente o
mesmo com o nosso diálogo de hoje, por ter considerado de alto valor instrutivo. Então me ocorreu a vontade de publicar tudo isso, para que outras pessoas tomem conhecimento sobre esses assuntos por nós tratados, porque achei fantástico para todos os terrestres, principalmente para os que são céticos a esse respeito, o que me dizem? Filsis passou as mãos nos cabelos a jeitan do-os para trás, um gesto bastante com um nas mulheres tam bém do nosso planeta, obser vei
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co m o as mulheres tem seus tiques pró prios em todo s os recantos do universo, até nas estrelas longínquas anos-luz daqui e confesso que pensei, “a vaidade vai longe...” E ela imediatamente, perscrutando, meus pensamentos, dirigiu-me um sorriso maroto, meio meigo, m eio severo, com um ar de suave repreensão, me olho u e co m carinho ressaltou: — Já afastamos a vaid ade de nossas mentes q u erid o irmãozin ho, mas sem deixarmos de apreciar a beleza e querendo sempre fazer parte dela, pois o be lo existe em tu do esp alhado pe lo u niverso, o seu planeta é um exem plo pr ód igo de beleza cósmica. Nessa hora fiquei meio perdido. Apenas observei sua maneira tão bela e tão inteligente. Sua doçu ra para me obse rvar em meu erro de pensamento, julgando-a vaidosa. Não sabia ao certo se ela tinha me repreendido ou me elogiado. Minha vontade era de, como uma criança envergo nha da, en fiar a cara no chão para ela não v er os meus olhos e não ler os meus pensamentos. E então fiquei quietinho para não me complicar mais. E ela percebendo minha sensibilidade, de leve passou a sua mão alisando me u braç o até a mão, o nd e deu uma batidinh a estimulante. E continuou... — Q u erid o irm ãozin ho da Terra, essa decisão d e le var ao co nhecimento de outras pessoas, o que aprendeu, deverá ser sua própria, med itando no que achar de melhor, e decidin do no seu interior com seu mais puro sentimen to. Q ua nto às pessoas céticas, não se preocupe co m elas, geralm ente têm sua for m a pró pr ia e radical de pensar, nem com belas palavras, nem com um bom livro, ou um belo discurso, vo cê conseguirá con vencê-las a mudar de uma hora para outra, sua form a de pensar. Co ntinuarão po r mu ito tem po assim, só acreditam em suas experiências próprias ou n aqu ilo que se po de prov ar materialmente. Mas se você realmente se sentir feliz e achar importante que outros possam, através de seu trabalho, tam bém apre nd er e com isso entender que está fazendo o bem, será elogiável esse proceder, é sempre nobre o sentimento de comp artilhar tudo o que aprendemos e gostamos,ou o qu e nos faz bem e o que nos é útil com outros seres. Isso
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é ser fraterno. C on gratu lam o-no s c om voc ê, se assim decid ir agir, mas vejo um po uc o d e rece io e hesitação em seu coração. Pense bem e se decida com tranqüilidade. Lem bre-se que em dúvida, um diá logo com um am igo de confiança, sempre faz be m antes da tom ada de decisão. — M eus queridos amigos de Procyon, apro veitando esse nosso precioso tempo, quero saber a que distância fica Procyon da nossa Terra e c om o vocês vencem essa distância e em quanto tempo? Falemme tamb ém u m po uc o d o vosso planeta, qual a form a de gov ern o ou com o é a noite p or lá. Sinjus se adiantou para responder:
A m o J gita ,n sP o cy,a sim rh a vo êd cesp ,
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p or nós “ Lo uz im ”, é a estrela mais brilhante da constelação
de Cão M enor, fo rm a um sistema binário c om sua estrela com pan heira Procyon Beta, que é uma anã branca de brilho bem mais fraco e que só poderá ser vista da Terra com telescópios potentes. Estamos aprox ima dam ente a uma distancia de 11,3 anos-luz da vossa Terra. Procyon é 7,6 vezes mais luminosa que o vosso Sol. Vista da Terra, P rocyon é uma estrela das mais brilhan tes do céu, pode ser vista facilmente. N os so planeta é uma linda m orada cósm ica, somos da quinta órbita de Pro cyo n que form a um sistema co m treze planetas. Nosso planeta-morada deno m inam os “ Zul Gion” e tem quatro satélites. Um deles é bem menor que vossa lua e reflete uma luz branca e tem funções importantes para nós. Os outros três são maiores que vossa lua. U m reflete luz esverdeada, ou tro, alaranjada e o m aio r tem atmosfera e reflete luz azul bem suave. Lá não existe noite escura com o na Terra. Temos sempre no mínimo duas luas iluminando as noites que são bem claras, às vez es três, e em algumas ocasiões as quatro luas formam um lind o conjunto colorido. Quanto à forma de governo, em Zul Gion existe uma gove rnado ria única. Temos um gove rnad or geral de alta qualificação, escolhido por um conselho de nove membros de alto saber e que permanece por tempo indeterminado. O último governador geral governou durante noventa anos terrestres e saiu
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para com po r um cons elho de alto nível planetário. Existem também conselhos equivalentes aos vossos ministérios das várias atividades, co m o transportes, abastecimento robótico, ciência, estudo e pesquisas, união planetária, comun icação, artes, en ergia e manu tenção, assistência e outros, não temos c om o vocês, d inhe iro circulante e todo s tem as necessidades supridas. Grande parte dos serviços é prestada pela robótica e tudo monitorado pelos computadores. Quanto ao nosso deslocamento até a Terra, é preciso esclarecer, que sua ciência tem a veloc idad e da luz com o barreira intranspon ível, seus melho res cientistas, e até o valoro so A lbe rt Einstein a coloc ou tam bém co m o limite, sendo im possível superá-la. P orém , nós há mu ito tem po superamos essa barreira e nos deslocamos com velocidades superiores a da luz. Contudo, isso se tornaria impossível para vocês, pelo grau de densidade de seus cor po s nesse atual estágio de vid a no seu planeta. Sei que você pensará na velocidade em que nos deslocamos e na distância, para saber o tem po que levam os de lá até aqui, não é isso? Por ém não seria bem assim, essa conta teria outras variáveis, pois nas viagens interestelares usamos atalhos existentes no espaço, que seriam cortes de caminhos, desconhecidos ainda de sua ciência e que nos economizam vários anos-luz. São pontos especiais ou vórtices existentes no un iverso que nos remetem , imp ulsion and o-no s a outros pontos e encurtando o espaço e o tempo. Nossas naves têm todos esses roteiros de navegação, controlados por computadores. E assim, o tempo gasto em horas terrestres, da Terra a Procyon, pode ser próximo de 176 horas, po de n do ainda ser men or, se ho uv er urgência.
E á ja m n etu gra n p tb eid socà -a sm b su
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tíveis, diria que ainda não são do alcance da ciên cia
Terra, usamos en ergias cósm icas, forças eletr om agnéticas e energias extraídas dos fótons. N ão posso entrar em detalhes ou porm en oriza r explicações tecnológicas por que ficariam incom preens íveis, até por falta de terminologia adequada a sua ciência. Da mesma forma que você não conseguiria explicar para um índio, que vive na natureza
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selvagem apenas pescando e caçando, como poderia entender a explicação que um a partícula da ma téria chamada átomo, invisível aos seus olhos, poderia ser bombardeada em seu núcleo por outra partícula menor e assim gerar uma quantidade de energia imensa que daria para acender u m m ilhão de lâmpadas de uma cidade. O u co m o explicar, a uma criança que está apren de nd o a somar e subtrair, sobre a fórmula de equações de raízes exponenciais? Não é mesmo? Não teríamos palavras adequadas... Não somos melhores, porém apenas muito mais antigos, já passamos por caminhos que vocês também percorre rão n o futuro. Somos c om o velh os e crianças... — Julgo perfeitam ente com preensível a sua resposta Sinjus e de qualquer form a foi m uito interessante e esclarecedora. Nesse m om en to Filsis se levantou, fo i até o m urinh o que separa a varanda do qu intal, com mais ou men os um m etro d e altura, coberto com pedra de m árm ore e admirou uma rosa vermelha do meu jardim. Imitou suas mãos em torno da flor e a envolveu com todo carinho, assim iland o seu perfume. Eu lhe disse: — G osto u da flor, se quiser para você, eu a c ortarei e lhe darei com todo prazer. Sinjus interferiu: — Fiq u e tr anqüilo, ela seria in capaz de retirar uma flor qu e m á em plena vida. Ela ama as flores e qualquer vegetal ou ser vivo. Am igo Jota, Filsis é uma cientista e especialista em co sm olo gia e diversos outros ramos, in cluin do b otânica e form as de vidas cósmicas. existe no sistema de Sírius um centro de estudos sobre as formas de vida catalogadas e conhecidas através de estudos e informações das mais diversas. Fiquei observando Filsis, estava totalmente concentrada e imóvel. De repe nte, percebi que entre as suas mã os que e nvo lvia m a rosa vermelha, se formava uma névoa, e a seguir ela exalou pela boca uma fumaça be m branca e espessa, que se agrup ou entre suas mãos. E então um filete de luz saiu de sua fron te e ilum ino u aquela fumaça
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que parecia de gelo seco brilhante. A o s p oucos, v i se form ar u ma rosa que foi ganhando a tonalidade vermelha e ficou idêntica àquela da roseira. Filsis se dirigiu a mim e entregou-me a rosa, perfeitamente igual à outra, e com um d oce sorr iso e seu jeito to d o especial, disse: — É para v ocê ir m ãozin ho da Terra. E sentou-se no m esm o lugar, pr óx im o ao m eu lado. Sinjus me inform ou : — Jota você viu um fe nôm eno m uito d ifíc il de ser fe ito nessas con dições de atmosfera pesada em que estamos, em atmos fera mais rarefeita, seria m uito m ais simples e eficaz. Algun s na Terra conhecem esse fenômeno ou ato de plasmar por concentração mental, como “idioplastia”. Filsis liberou e exalou matéria-prima de seu próprio corpo. Na Terra chamam “ectoplasma”, que se tornou matéria para a rosa, e com sua força m ental m ate rializou um a rosa igual a que está ali na roseira. Nesse ambiente, em algumas horas, essa flor deve se desfazer aos poucos. Ela fez isso por amor ao irmão da Terra, para eternizar nosso encontro, guarde essa recordação nossa em seu coração e em sua mente. — Sim meus queridos am ig os de Procyon, vocês e todos esses momentos que aqui passamos, esses ensinamentos, nosso diálogo, estarão para sempre registrados em minh a lembrança. Perceb end o que ainda eles estavam dispostos a me ded icar mais um pou co de tempo, aprove itei para mais perguntas e continuei:
25.
Sinjus, aqui na Terra os cientistas muito pesquisam e nunca chegam a uma conclusão, sobre o início do universo, al-
guns defendem que houve um a grande concentração de massa e uma enorme explosão inicial, o tal “Big Bang”. E que a partir dela, tudo começou a se formar por acaso. As partículas se chocaram, houve grande d espren dim ento de energia, e com eçara m a surgir leis e tudo foi aco ntecend o, assim até hoje. O que voc ês acham disso? — A m ig o Jota, o h om em da Te rra aind a n ão adquiriu condições para conh ecer o prin cípio das coisas. A medida em que sua humanidade
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se depure, será desc ortin ado o véu para clarear sua visã o e po derá obter faculdades esclarecedoras que ainda n ão possui. Cada dia que passa mostra quantos erros sua ciência tomou por verdades e quanta verdade repeliu como erro. São assim, tantas decepções para seu orgulho. N ão seria inteligente a afirma tiva que o un iverso é fruto do acaso. Um a exp losão nada cria. As massas após essa explosão seguiriam sempre na mesma direção indefinidamente. Mas outros m ov im en tos circulatórios surgiram, órbitas fora m criadas. Q ual a força, que m od ificou o m ov im en to inicial e criou novos m o vimentos e novas órbitas? Som ente outra força poderia, dirig ida p or uma Inteligência. Portanto, o acaso não cria nada. Só a inteligência cria. Vejamos esse princípio elementar: Todo efeito tem origem em uma causa. E se o efeito é inteligente, logo a causa é também inteligente. Logo o Universo é uma obra inteligente e de imensa beleza, regido por leis matemáticas perfeitas, po r isso não p od e ser fruto d o acaso e sim de uma causa, uma autoria inteligente. Vejamos o seguinte exemplo: Temos duas telas para pintura de dois quadros. N o prim eiro, lançarem os aleatoriamente, ao acaso, algumas quantidades de tintas de cores também ao acaso. E no segundo quadro, apresentaremos uma paisagem linda, pod en do ser a mais linda que vo cê imagine. Eu diria uma cachoe ira desaguando em um lago cercado de flores e ao fundo montanhas banhadas por um sol em um céu azul. Agora imagine você comparando os dois quadros. Você pod eria d izer que o segundo quadro é fruto do acaso? Ou é um efeito produzido por um pintor inspirado, um artista que embora você não o tenha visto, nem o conheça, sabe que ele existe. Fico u claro, ou duvidoso? Qu e o Un iverso é uma obra da inteligência máxima cósmica ou, com o d izem na Terra, Obra Divina. A razão nos indica que o universo não po deria fazer-se po r si mesm o, e não p od en do ser obra do acaso, deve ser obra de Deus. Não é possível que os cientistas da Terra mantenham a cabeça com o o avestruz, enfiada n o chão sem qu erer ver um m etro a diante. E ainda lhe posso afirma r mais: N ã o é correta a afirma ção que existe
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o vazio absoluto em partes do espaço universal. Nada é vazio, não existe o vácuo absoluto. O que pensam ser vazio está preenchido de matérias e fluidos desconhecidos e im perceptíveis aos seus instrumentos e aos seus sentidos. A natureza inteira está imersa no fluido cósm ico universal que contêm energia advinda do pensam ento divino. U m fluido in teligen te que inte rpenetra todas as partes da criação, até* o átom o e as dem ais partículas... D a me sm a fo rm a qu e o sal penetra em cada gota de mar. — Aproveitando ainda o noss o precio so tempo, fa çam -m e um com en tário e me esclareçam sobre esse assunto da “transição planetária” que vocês falaram e que eu ainda não co m pre end i bem.
6 .2 F slp :ir eu d n o
— Q ue rido irmã ozinho, ima gine uma sala de aula co
cem alunos. Um terço deles queren do a prender matemática, evo luir e passar para o pr óx im o estágio m ais avançado. E dois terç os da classe, atrapalhando com péssimo comportamento, algazarra, gritos e toda sorte de indisciplina, totalmente desinteressados de aprender e progredir. O que você faria de correto para proteger aquele um terço de bons alunos? Isso mesmo irmãozinho, com certeza acertou. Lógico, que separaria os maus dos bons. Seria a solução certa, colocando-os em salas diferentes, para que os bons alunos pudessem ter o aproveitamento desejado. Assim não seriam prejudicados pelos maus. E, então os bons alunos alcançariam sucesso desejado e os maus seriam inevitavelmente reprovados, para repensarem suas atitudes e seus com porta mento s em um p róxim o estágio. As sim será a transição planetária; nas próximas décadas, ocorrerão desencarnações em massa, aumentarão a incidência de acidentes e mortes em grupos, não será por acaso e a natureza tem seus meios de prover os ajustes necessários. Aqueles que não aprenderam a lição de fraternidade e von tade de caminhar no bem e perm ane ceram distantes dos sentimento s nobres, ao desencarnarem, não mais terão novas oportunidades de voltar a reencarnarem nesta Terra, onde ficarão somente os homens de bons
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sentimentos. O s maus serão exilados para outro orbe planetário mais atrasado e em condições de vibração mais adequadas para que possam repensar suas atitudes perante a evolução. Não será isso religião ou castigo e sim, seleção natural por áurea magnética, lei cósmica nos mom entos de transição dos planetas, suas áureas imp regnadas de pontos negativos serão atraídas po r forças magnéticas, para um o rbe compatível. Ter ão novas op ortun idad es de repensarem suas atitudes. Isso acontecerá em conjunto no m un do físico e no m un do espiritual, gradativamente.O universo não tem pressa. É lóg ico que sofrerão com remédio amargo das novas experiências e sentirão no fundo de suas almas uma saudade inconscien te de algu m lugar perd ido, sem elhante a um paraíso que fico u para trás, mas tam bém prosseguirão em uma nova escola planetária. O s que aqui perm ane cerem , e serão m enos da metade, um número aproximado com o do exemplo da sala de aula. Receberão reforços de espíritos de alto níve l que vir ão para ajudar no adiantamento das ciências, tecn ologias, políticas e artes. A solução para vosso planeta não será com o uso de força milita r e armas, nem com iniciativas dos po líticos com teorias econôm icas, só haverá solução com a elevação do nível m oral e espiritual do h om em , torna ndo -o menos materialista e mais fraternal, mais am oros o e mais consciente. Assim, irmãozinh o, m elhorando o h om em terrestre, ficará melh or o seu planeta. O u então, a solução de última instância, retirando-se daqui os nocivos ao des envo lvime nto plan etário e apenas perm ane cend o os
bons com o conseqüência. Lem bram os que se confirmará o que foi dito por seu esquecido mestre Jesus, há 2000 anos: “Quando chegarem os tempos, haverá a separação, do jo io e do trigo” e finalmen te “ Os m ansos herdarão a Terra”. Já ouviu isso algu ma vez, irm ão zin ho querido?
Nada tem aqui de religião, apenas está de aco rdo com as leis Cósmicas, Um sábio tibetano falou muito bem, quando disse: “Um homem não precisa necessariamente, ter um a religiã o, mas é preciso que seja bom ”. I mão zinho que rido, desse lind o planeta azul, fique com as minhas últimas palavras: Fazer semp re o bem , amar a todo s e a tudo em torno de nós, esse é o maior propósito, só assim poderemos caminhar para
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frente e para o alto... Procure sempre buscar o equilíbrio mental, não se deixe influenciar ou se envolver no campo magnético mental dos desequilibrados de sentimentos grosseiros, pelo contrário, procure, envolvê-los em sua esfera positiva e equilibrada com a paz, amor e cada vez mais conhecimen to... Senti que se aproxim ava a hora da des ped ida d aqueles seres tão especiais e aproveitei ainda para uma ú ltima pergunta, pois cada palavra deles parecia uma ducha de sabedoria e pro fun do conhecimento.
27.
Qu erido s amigos visitantes de Pro cy on gostaria ainda de fazer min ha última pergun ta, antes de p artirem . A qu i na
Terra, pare ce -n os qu e a meta de cada pessoa é encontrar a felicidade. C o m tanto sofrim en to na Terra, todos buscam a tal felicidade. D igam me o que acham e se isso é possível? Sinjus tom ou a iniciativa, olho u- m e fixamente, de po is fechou os olhos por um instante e fez um movimento de profunda inspiração, parece qu e buscava uma força extra. E eu já com eça va ou vir sua resposta bem dentro dos meus ouvidos, mesmo ainda ele estando com os olhos fechados, lo go em seguida ele os abriu. — A m ig o da Terra Jota, é natural a busca do bem -estar e do sentim ento de felicida de p elos seres. A áurea da Terra é ainda acinzentada, ela reflete o somatório dos sentimentos e pensamentos dos seres da Terra. Existe muita carga de sofr im en to e pen sam entos maus e egoístas m ag netiza nd o a atmosfera. C o m o v oc ê é parte de um todo, você é como uma gota em um mar. Se esse mar estiver congelado, como pode você ser uma gota aquecida naquele conjunto? Porém a Terra está em bo rbulhan tes mu danças e os con juntos dos seres fo rmam grupos heterogêneos. Assim um pequen o conjunto p od e sentir algumas sensações de felicidade. Porém ainda uma felicidade relativa. A ma ioria na Terra entende com o felicidade o eg oísm o da posse material, o po de r de ter e o prazer de u sufruir bens inco mu ns sem se imp ortar com o irm ão miserável e faminto. Pod eríam os chamar de: “ Infe liz felicidade”. Po rém aquele na Terra, que possui o sen timen to de
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amor, paz e fraternidade, e consegue v ive r livre do v ínculo escravagista material, esse com eça a se aproximar d o pen sam ento c ósm ico e po de possuir uma felicida de relativa ou uma felicidad e fragm entada, o que já é um b om in ício. O hom em na Terra ainda está longe da felicidade plena, totalm ente desligada da matéria, p róp ria dos seres conscientes e integrados ao cosmos. Irm ão cós m ico Jota, o ser terrestre ainda não é um ser consciente. Não sabe ainda quem é, porque está aqui, seu potencial, de on de v eio e para ond e vai e a sua relação co m o cosmos. Quando o homem da Terra se tornar um ser consciente, quando se integrar às energias cósmicas, abrind o seus canais finitos, esv azian doos das pobres energias próprias e locais para receber a energ ia cósmica Infinita, com pre en der á sua or ige m e seu destino e em seu mun do já não haverá mais sofrimento. Encontrará então a “felicidade plena”, e o seu glob o azul já terá sido pr om ov ido na escala de evolução dos mundos. Todos nós fomos criados para um dia alcançarmos a felicidade em sua plenitude. E lem brem os: O universo n ão tem pressa. Sinjus se levan tou, deu um passo em m inha direç ão e disse-me: — Por tão pou co te m po estivem os juntos, mas você significou muito para nós, foi um digno representante do seu planeta Terra. Estamos felizes de term os lhe en con trad o e com sua ajuda se tornou possível essa apro xim açã o amistosa. O seu interesse, a sua von tad e de pesquisa, sua hum ildade em pergun tar e nos o uv ir pacientemen te, foi admirável e enriqueceu o nosso encontro. Foi também um acréscimo ao nosso trabalho. Am ig o e irm ão cósm ico, partiremos em breve e felizes para nossa morada cósmica, levando o seu carinho em nos receber e um a do ce lem brança de vo cê e sua m orada terrestre. Nesse momento Sinjus se aproximou mais e colocou sua mão direita em m eu om bro. Fez um leve sinal para Filsis, que se levantou, lhe deu a m ão e ela fez uma o bser vação para m im: — Ir m ãozin h o terrestre Jota, sabem os que mais tarde você vai querer rem em ora r o que aqui conversam os. To dos os fatos, detalhes, palavras para suas anotações. Vou então lhe sugerir que se submeta em alguns m inutos apenas, a um p roc ed im en to en ergét ico psíquico,
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que vou lhe aplicar e lhe acrescentará uma elevação na capacidade de m em ória para lembrar cem po r cento de tod a nossa conversa, se assim estiver disposto e for de sua vontade. Fique tranqüilo que só. lhe fará bem, confie em nós. — Sim, cla ro que sim, aceito sem nenhum proble m a, confio sem medo. — Será uma sessão de hipno se? — N ã o exatamente, mas um pouco pare cido, só que esse pro cedim ento difere da hipnose, porque v oc ê não perderá a sua consciência em nenh um instante, apenas terá um reforço para m em orizaç ão desses fatos. Por uma fração de segundos os fitei bem, observando aqueles dois seres cósm icos, quanta beleza e quanta sabedoria. Confesso que por um instante passou pelo meu pensamento: "E se eles quiserem me transportar para sua nave e me abduzirem?” Mas não sentia me do e acho até que iria espontaneam ente, tendo co m o com pan hia a bela Filsis... Mas, logo ouvi um a observação: — Tranquilize-se, esvazie seus pe nsamentos e relaxe. — Ok, estou pronto, confio plenamen te. Então permaneci sentado onde estava, Filsis se colocou bem a m inh a frente e de p é estendeu suas duas mã os sobre a m inh a cabeça e com ece i apenas a ou vir sua voz. — Sinta-se b em relaxado. Fech e seus olh os de f orm a bem suave. Coloque suas mãos com a palma para cima, sobre as pernas, relaxe os ombros, respire bem profundo e compassado. Sua mente está totalme nte vaz ia e vo cê só vê escuro. Sua me nte e a m inh a são u ma só. Agora fixe um ponto de luz pequeno e bem longe. Essa luz é azul e está se aproximando bem lentamente. Essa luz azul agora está mais próxima, já está bem perto agora, está forte e lhe ilumina todo seu rosto, todo o seu ser, seu peito, o abdômen, suas pernas e seus pés, vo cê está env olto em uma paz imensa e há uma grande con fiança em si próprio. V ocê está sentindo agora a fixação de tod o nosso d iálog o
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do início ao fim. V oc ê está ligad o firm em ent e ao centro da terra pelos seus pés e ao un iverso infinito pela sua mente e seu coração. Ag ora, você está recebendo um fluxo de luz alaranjada que como gotículas caem sobre sua cabeça, caem mais forte como gotas bem brilhantes na cor laranja e inundam a sua mente fortalecendo toda sua memória. Lembre-se do primeiro instante de nosso encontro de hoje, lembre-se de nossas primeiras palavras... Relaxe... Deixe-se apenas banhar-se agora pela luz azul em toda sua volta e por cima pela luz laranja... Per maneça assim e deix e to da essa energia pen etrar em seu ser e revitalizar todas suas células... Sentia-m e imensam ente bem e sobre minha cabeça sentia que as mãos de Filsis quase m e tocavam a fronte. Sentia em to do meu cor po e principalmente na m inha cabeça uma en ergia forte, que pod eria se comparar aquela sensação que tem os qu ando desligam os a televisão e em seguida coloca m os o braço bem pr óx im o à tela. Estão lembrados, com o sentimos o m agne tismo nos pelos do braço? Se ainda não experimentaram, fa çam esse teste e vã o perceber. Bem, Filsis continuou: — Irm ãozin ho, continue relaxa do, controle sua respiração bem lenta, lenta, e agora, quando eu disser um, abra seus olhos devagar... Três... Dois... Um... Ó tim o irm ãozin ho. — Está tu do bem? Ab ri os olhos e vi aquela linda m ulher espacial em m inha frente, ao seu lado Sinjus, que ainda estava em uma postura de concentração. Em seguida, ele abriu os olhos e me saldou com seu suave sorriso. Perguntou: — V ocê está bem? C om o se sente? — N ã o podia estar m e sentindo melhor. — Bem, é chegada a nossa hora, estamos pron tos para partida. Em seguida, Sinjus abriu os braços e me abraçou com ternura de irmão. Filsis tam bém assim procedeu. — Senti vonta de de be ijar sua face, porém segurei de leve suas mãos e as beijei com tod o o carinh o e agradecimento. E ainda arrisquei perguntar, já sentin do a saudade da separação d efinitiva :
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— Querid os irm ãos de Procyon, Sinjus e Filsis, será que nunca mais nos veremos, será que nunca mais faremos nenhum contato? Olhando nos meus olhos, com a mão no meu ombro, Filsis me disse:, — Ir m ãozin ho querido, o nunca para nós não existe, a esperança está sempre viva, to do desejo p od e ser um dia alcançado, qu em sabe, quem sabe... Meus amigos me olharam bem firmemente e pude sentir suas emoções. — Que a paz e a sa bed oria estejam sempre com você, am ig o da Terra - disse Sinjus. E Filsis com pletou : — Ir m ãozin ho querid o! Faço das palavras de Sinjus, também as minhas e tenha sempre o amor no seu coração. Levaremos a sua lembrança por onde formos. Estava eu nesse mom ento, cheio de em oção. M as fiz um esforço para encontrar as palavras da despedida. Interessante com o esses seres me cativaram em tão pouco tempo. — Queridos, irmãos cósmicos, ficarei aqui m uito fe liz e tam bém desejo a vocês, que Deus os proteja sem pre po r on de estiverem. E eles de mãos dadas caminharam e a uns oito ou nove passos. Já fora da minha varanda, se viraram em min ha direção, dera m a última olhada e fizeram aquele sinal igualmente qu ando chegaram. E eu respondi e eles se desmaterializaram da forma que eu já descrevi anteriormente. Po r um impulso, c aminhei até a ponta da varanda, senti um vazio inexplicável misturado já com um sentimento que parecia de perda ou saudade e não sei mais o quê. Fiquei ali parado olhando o céu, a chuva fina havia passado e algumas estrelas já apareciam. Entrei e pensei comigo, “um dia vou localizar essa estrela Procyon e saberei ond e eles estão...” Fui para dentro de casa e me recolhi ao meu quarto, tomei rapidam ente um banho quente e fui do rm ir sem me preo cupa r com a hora ou qualquer outro detalhe, apenas com sentimentos confusos na min ha cabeça.
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A co rd ei cedo, p elo m enos para que m estava de férias, mais ou menos, umas 7 h 30 min. Minha primeira preocupação era escrever, lazer as anotaçõe s d e tod os aqueles fatos extraord inários. Fiz rapidam ente u m lanche e fui direto para a mesa com o caderno e a caneta esferográfica. A pó s u ma p eque na concentração, os fatos surgiram com bastante nitidez, co m o se voltasse um film e e m minha mente e sem n enhu ma d ificuld ade fiz toda transcrição. Re almen te parece que o exe rcício de Filsis sobre a minh a m ente func ionou cem por cento. To d o nosso diá log o e gestos de Filsis e Sinjus eram relemb rados. G ostaria que eu pudesse decora r assim tam bém co m essa facilidade, toda a legislação de co m ér cio e xt erio r co m a qual trabalhava... Já pen sou, saber assim de cor e salteado, o gra nde núm ero de portarias, leis e decretos e os números da classificação tarifária das mercadorias que preciso saber no e xer cício da minh a função de auditor na Receita Federal? “ Ora, ora, afinal que b ob ag em é essa”, pensei, "p ois as leis não são para ser em decorada s e sim apenas consultadas”. É, realmente, se tiverm os q ualqu er qua lidade especial, nos afeta log o a tal da vai-d ade. P or isso precisamos refletir com o estamos despreparados e long e da gra ndeza d o exe rcício da humildade... Bem, passei mais dois dias ali na minha casa de campo e senti muita monotonia, pois não conseguia relaxar, esquecer e pensar em outra coisa, a não ser naqueles seres de Procyon. A ch ei que seria me lhor ir para casa e ter a com pan hia de m inha esposa e os am igos. Então, res olvi vo ltar para Santos, estava com saudade de ca m inhar na praia, achei que isso seria o m elh or para m im. E em bor a as minhas férias ainda estivessem na metade, senti até a falta do trabalho e dos comp anh eiros para tom ar aquele cafezinho e bater o papo furado do futeb ol e etc. Peguei meu carro e retornei à Santos. Chegando a minha casa, ve sti uma berm ud a e fui dir eto caminh ar na praia para relaxar, fui até adivisa com São Vicente e retornei. Voltando para casa me estiquei
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no sofá da sala e descansei até que minha esposa chegou por volta das sete horas da noite. Entrou e me deu um beijinho. — Oi marido, tudo bem? Já chegou, n em deu um a ligadin ha para m im, co m o foi tudo por lá? Tudo bem? — Tudo ok, fiz tudo que tinh a para fa zer por lá e senti saudades de casa, e estou aqui, só isso - respo ndi. Fique i realme nte na dúvid a se conta va para ela ou não o acontecido. Mas, r esolv i enfrentar. “ Vo u c onta r para ver a sua reação, afinal ela po de mais tarde achar minha s anotaçõe s e pergu ntar sobre aquilo e questionar por que não lhe co ntei e, com certeza, deve ficar zangada, pois o seu mau hum or é uma constante.” Bem, ela estava na cozinha preparando alguma coisa e então resolvi. "É... É agora ou nunca”, pensei, “é esse o momento”. Daqui a pou co pod e tocar o telefone ou chegar alguém... Che guei b em perto dela e com calma lhe falei: — M eu bem , tenho algo para lhe contar, porém gosta ria que ficasse some nte entre nós e sem com entá rios co m n ingu ém mesm o, ok? Ela me o lhou m eio desconfiada, sabe co m o é a curiosida de das mulheres, e perguntou: — O que aconteceu, alguma coisa séria? — Não, nada que você possa im agina r realmente. O que aconteceu co m igo lá na casa de cam po foi um a coisa inédita e surpreendente... E comecei a lhe relatar, com detalhes, sobre a aparição de Filsis e Sinjus. Logo de início, ela totalmente cética e de forma fria me interrompeu, e com ar de pouco caso e desinteresse, disse-me: — É ló gic o que vo cê a dorm eceu e sonh ou, esqueça essa conversa ridícula, isso é coisa de sonho, quase um pesadelo. Tem muita gente que sonha e pensa que aq uilo é verdade. E m esm o eu dize nd o sobre o n ov o en contro no dia seguinte, ela me respondeu:
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— Isso é ca so de sonho contin uado, aco ntece com qualq uer pessoa e pode acontecer também com você, esqueça e tome um remedinho para dorm ir melhor. E ainda, em to m de gozação, me perguntou: “ Vo cê teve alguma relação sexual com a extraterrestre ou será que voc ê do rm iu c om alguma nam ora dinh a lá em casa, na minh a cama, e está me inv entan do essa estória esfarrapada? Nã o m e venha co m armações para cima de mim, não cola, você sabe muito bem, que eu descubro a verdade e você vai se ver c om igo ”. — Ok, ok! Tudo bem , não se fala mais nisso, apenas quis bater um papo com v ocê, n ão precisa brigar... Pa z e amor... Depois dessa, eu achei melhor sair pela tangente e concordar. — É verdade, va mos esquecer isso, acho que você tem razão, po de mesmo ter sido um sonho ou pesadelo. Esqueça também , vam os fazer um lanche e depois vamo s até o barzin ho da esquina, quero tom ar um chop inho e ou vir u ma música, afinal eu ainda estou de férias. Naquele instante, lembrei-me das palavras de Filsis: “Não se preocupe com os céticos, geralmente eles têm sua forma própria e radical de pensar, ne m com belas palavras vo cê va i con vencê- los de uma hora para outra, eles continuarão por muito tempo assim, só acreditam em suas próprias experiências, ou naquilo que se pode provar materialm ente”. No dia seguinte, tive uma desagradável surpresa, sem que eu esperasse, minha esposa imediatamente comentou com sua amiga psicóloga sobre o assunto que lhe contei e pedi sigilo. E a doutora, sua amiga, marco u uma consulta para mim , log o no ou tro dia, com o se estivesse me fazendo um grande favor. Pensei comigo, “eu vou lá e ponho um ponto final nesse assunto para evitar mais comentários maldosos a meu respeito, especulações ou piadinhas”. Fui então a tal psicólog a que trabalhava em um préd io no b airro do Gonzaga. Lá chegando, era um requintado consultório. Após entrar e cumprimentá-la, ela sorriu e mandou que eu me sentasse em uma
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con fortá vel poltron a, em frente a sua mesa. Era uma lou ra esqu isita, de vestido verm elho , olhar de pretensiosa e m eio arrogante, cabelos divid idos ao m eio e alvoroçados, pe nteado estranho, e ainda de quebra, gorda além do normal. Fitou-me séria por um instante, pegou um papel e m e pergun tou alguns dados pessoais. E, lo go a seguir, sem nenhuma cerimônia, com eçou o interrogatório: — C o m o o senhor está se sentindo ultim amen te? — M uito bem, não poderia estar m elhor. — Tem dorm id o bem ? A lg u m a insônia, algum mal-estar? Respond i com muita tranqüilidade, olhando -a bem nos olhos: — Nada que possa reclamar. A ch o que durm o m uito bem . E ai ela foi direto ao ponto, mostrando que tinha conversado com minha esposa. — O se nhor tem tid o pesadelos ultim amente? O u sonhos repetitivos, ou de perseguições, ou algo parec ido? Respondi ironicamente e com cuidado: — Apen as um sonho sem signific ado que com ente i com a minha esposa e até já m e esqueci. Ela insistiu: — O senhor sonha que está ca indo ou que está sen do perseguido, ou com monstros, ou coisas sexuais, ou sonhos repetitivos? — Não, nunca tive sonhos assim. Sabe, eu logo esqueço os sonhos. — O se nhor já teve algum parente, m esm o rem oto , que sofresse de alguma doen ça mental. O lhei bem para ela e tive von tade de responder: “acho qu e só a minha esposa”. Mas me segurei e respondi com calma: — Não, nenhum caso, que eu saiba, na m in ha fa mília. Perguntou ainda, se eu me sentia estressado p or algum m otivo. E eu esclareci que estava em gozo de férias e me sentia ótimo. Fez mais algumas perguntas sem imp ortân cia e achou po r bem terminar. — Bem , o senhor m e parece seguro e tranqüilo, ou não quer m e contar alguma coisa. Se quiser continuar, pod ere m os m arcar outras
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entrevistas e nos aprofundaremos em sua infância e sua juventude. Reviraremos to do o seu passado, para buscar a causa de a lgum problema que possa lhe afetar e inco m od ar agora. Aproveitei para descartar qualquer hipótese de repetir aquele desagradável encontro. — Não, m uito obrigado, fic are mos por aqui, estou m e sentindo multo bem, nunca me senti melhor. Mas, se precisar procurarei a doutora, já sei ond e é. Saí dali e pensei nas palavras de Filsis: “Quando tiver alguma dúvida, algum problema, nada com o um b om diálogo co m um am igo, em quem possa con fiar”. Com certeza, um dia encontrarei esse amigo...
Nossos Comentários Procyon Caros am igos, d epois de analisarmos b em todas as respostas desse extraordinário diálogo que aconteceu entre os seres do sistema de Procyon e nosso am igo Jota, não p od ería m os deixar de faz er os nossos comentários, isto é, uma análise de alguns fatos e de somente algum as das principais respostas. Selecionaremos aquelas de aspectos mais interessantes, que nos de ixaram uma in terrogação dign a de p esquisa. Não analisaremos todas as respostas porque entendemos que a maioria delas, deve ficar para a interpretação , a critério de cada um,
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co nform e seu ponto de vista e seu entendimento. V amos então caminhar por essa análise. Inicialm ente nossa prim eira cu riosidade não po de ria d eixar de ser, saber sobre a estrela de Procyon. Essa foi a min ha p rim eira preocu paç ão e acredito que também seria de qualquer um. Será que ela existe mes m o e on de ela está no n osso céu? C om o p oderei localizá-la? E então consultamos os Atlas de a stro no mia e todas as in for m ações possíveis e tam bém pesqu isam os até nos sites da internet. Vamos identificar Procyon : Ela é realmente a estrela mais brilhante da constelação de Cão M en or (Canis M in or ). Essa é uma pequena constelação do hemisfério celestial norte, tem c om o vizinhas às constelações de Câncer, Gemine, M on ócero s e Hidra. Procy on é a oitava estrela mais brilhan te d o nosso céu, fica a leste das Três Marias. Podemos considerar que Procyon forma um triângu lo co m Betelgeuse e Sirius. Esse triângu lo p od e ser observado m uito bem a olho nu, no outono, n o céu do h em isférico sul. Isto visto, já c om eçou a ficar fácil de identificá -la, p or que Sirius é a estrela mais brilhante do nosso céu. Essas três estrelas formam, com a estrela Rigel, um quadrilátero e as Três Marias ficam dentro desse quadrilátero. Isso será fácil de ver ifica r no m apa respectivo, que apresentarei adiante. Vam os aproveitar e tirar uma cu riosidade que sem pre tive e esclarecermos de vez. O nome das famosas Três Marias são Mintaka, Aln ilan e Aln itaka - parece nom e japonês, mas é isso mesmo. Assim, com um pouco de paciência e com o céu limpo, já poderemos localizar a nossa estrela Procyon, usando como referência as Três Marias e Sirius. Passaremos a descrever a relação das 15 estrelas mais brilhantesdo nosso céu, na ordem decrescente de brilho e suas respectivas constelações.
Ordem por Brilho
Estrela
Constelação
1.
Sirius
Cão Maior
2.
Canópus
Carina
3.
Arctúrus
Bootes ou Boieiro
4.
Alfa Centauro
Centauro (A mais próxima da Terra)
5.
Vega
Lyra
6.
Capela
Auriga
7.
Rigel
Orion
8.
Procyon
Cão M enor
9.
Achernar
Eridanus
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10.
Betelgeuse
Orion
11.
Hadar
Centauro
12.
Aldebaram
Taurus
13.
Antares
Scorpius
14.
Spica
Virgo (Virgem)
15.
Pollux
Gemini (Gêmeos)
Obse rvação: Existem diversos proce ssos de classificação das estrelas pelo b rilho, ficamos c om o mais com um e mais aceito, em bo ra alguns outros apresentem alternações em algumas posições. C om o curiosidad e, de vem os ressaltar um detalhe interessante, e do qual mu ito d eve se orgu lhar o p ovo amazonense. É que a estrela Procyon, está no círculo azul da bandeira do Brasil. Ela representa o
nosso qu erido e grande Estado do Am azona s. Procyon, exatamente como disse Sinjus, está 11,3 anos-luz de distância da Terra e form a um sistema bin ário com P ro cy on beta
a
segunda tem brilho b em menor. Pr ocy on A lfa é 7,6 vezes mais brilhante que o n osso Sol. Im porta nte ressaltar que a nossa As tro no m ia oficial, em bora já tenha observ ado um grande n úm ero de planetas em to rno de diversas estrelas form an do sistemas susceptíveis a existência de vida, ainda não catalogou ou descobriu planetas em torno de Procyon. Pelo menos, que isso seja do nosso co nhec ime nto. Eu não tenho essa informação, e se alguém souber, po r favor, me com uniqu e, agrad eceria muito. Calcula-se que som ente na nossa V ia Láctea tenha um número estim ado de 200 a 300 bilhões de estrelas, sendo que alguns astrônom os alargam essa estimativa até 400 bilhões. E os nossos astrônomos estimam que existam, pelo menos 70 sextilhões de estrelas em todo o universo conhecido. Eu perguntaria: e até onde se pode considerar o universo conhecido?
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Bem, só para nossa curiosidade, vejam os o tamanh o d o número de estrelas e que po derã o, não p od em os descartar, terem tam bém planetas e satélites ao redor, sem que possamos imaginar quantos... Vejam só: 70 sextilhões. O número ficaria assim: 70.000.000.000.000.000.000.000. Nã o p osso im agin ar de ond e esses astrônom os e cientistas tiraram o número 70 com a com plexa im ensidão cósmica. Na nossa humilde opinião, achamos que esse número é apenas uma figuração, um simbolismo, pois o número de estrelas caminharia para a idéia de número infinito ou inimaginável, afinal, devemos considerar que estrelas nascem e m or re m a cada instante e o univ erso nu os universos são incom ensurá veis e estão sempre em evolução. A mente humana ainda não consegue conceber as razões do universo, seu início, seu limite, seu caminhar progressivo, seu destino, sua com plex idad e, p oré m a única certeza, é que som os parte dele. C om o diz em os mais poéticos, não som os só o pó da terra, mas somos també m po eira das estrelas...
Nossa Via Láctea
Image Credit: Anglo-Australian Observatory; Photograph by David Malin Belíssima foto obtida por David Malin, pesquisador do Anglo-Australian Observatory
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Via Láctea, onde nosso Sistema Solar é apenas um ponto imperceptível. (Con cep ção artística.) Origem da imagem “Wikipédia Commons/ a enciclopédia livre, http://picasa.google.com/
Localização de Procyon Com o gráfico abaixo, facilitará nossa melhor localização de Pr oc yo n n o céu, mas não se esqueçam de loca lizar o sul e o norte em relação as Três Marias, e Sirius bem ao sul das Três Marias. Procyon form ará quase uma perp endicu lar com Sirius. Devemos dar um desconto que as posições se alteram em cada época do ano.
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As Três Marias Tom em os com o referência, as “ Três M arias” envolvidas pelo quadrilátero form ad o p or: Sirius, a mais brilhante acima. Betelgeus e - o grande sol alaranjado - em b aixo e a esquerda; Pro cy on (aba ixo e a direita) e Rigel (a esquerda e acima das Três M arias). Pela époc a d o ano diferem um p ou co as posições.
Wikipédia Commons/ a enciclopédia livre. http://picasa.google.com/
Mais uma fórmula para localizar a estrela Procyon em nosso céu, sempre toman do com o referência “as Três Marias”. A gor a ob servem os um lindo triângulo form ado por Sirius, Procy on e Betelgeuse. “Wikipédia Commons/ a enciclopédia livre. http://picasa.google.com/
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Alfa Centauro Lembramos que a constelação mais próxima do nosso sistema solar é Ce nt au ro, um a grand e constelação na região sul do céu. Ela en volve o Cru zeiro do Sul po r três lados m enos ao sul. Sua estrela mais brilhante é A lfa Centauro, a estrela mais p róx im a da Terra, estando a uma distância de 4,34 anos-luz (lembrando que a velocidade da luz é de 300.000 Km/s).
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A lém dos aglom erados estelares, com posto s p or muitas estrelas, existem sistemas mais simples, co m o estrelas duplas ou m últiplas. A olho nu vem os apenas um p ont o de luz. A o apontarm os para este ob jeto um telesc ópio de 6 cm de abertura, ou m esm o um bin óculo co m 5 cm, vem os qu e a estrela se desdobra em duas ou mais. Exem plo interessante de sistema assim é A lfa Centauro, a 4aestrela mais brilhante do céu, que fica próxim a à constelação d o Cr uz eiro do Sul. Interessante, hoje sabemos e a Astronomia nos confirma que em tod o m om ent o m orrem e nascem estrelas no C osm os infinito. E assim verificam os q ue a m orte de uma estrela, estimula o na scim ento de outras. Ass im a ima gem da vida, surg indo da mo rte não constitui um simples sim bolism o sem sentido, mas sim um a realidade, é a própria lei cósm ica que nos transm ite isso. A o morrer, isto é, ao explodir, uma estrela espalha para o espaço gran de quantidade d e m atéria rica em átomos pesados, como carbono, hidrogênio, oxigênio e metais formados no interior do astro, graças à combustão nuclear. Uma estrela morta, além de estimular o nascimento de outras novas com sua onda de choque, possibilita também a mistura de vários elementos ao hidro gên io, o que irá pro piciar a form ação de novas estrelas e de seus en voltórios poeirentos. Tais invólucros, assim en riqu e cidos de elemen tos pesados, eventua lmen te irão form ar planetas, os quais po r sua vez, p od erão apresentar em um futuro, form as de vida...
A Estupidez Da Guerra Faremos um pequeno comentário sobre a resposta número 9, em que o extraterrestre Sinjus, entre várias idéias colocadas nessa
resposta, ressaltou que: “A guerra é a m ai or expressão da ign orân cia entre os seres” e que “...nas guerras não há vencedores, só pe rdedores”. É evidente que concordam os com esse pensamento e não há muito o que comentar. E m relação a essa resposta de Sinjus, cita rem os um pensamento semelhante do sábio filóso fo chinês Lao-Tsé:
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“O Cosmo é um imenso jardim de vidas” N o livro Cosmos , de Carl Sagan, que nosso amigo Jota guardava com tod o carinho em sua biblioteca, verificam os que o mais fam oso e notável físico e astrônomo norte-americano, que trabalhou po r muitos anos na N A S A e logicamente teria comprom issos de manter sigilos dos segredos ali existentes, pois participava ativamente de vários projetos espaciais, sempre deixava evidente a sua crença, quase convicção, na existência de civilizações inteligentes espalhadas aleatoriamente pelo universo. Esse grande físic o e cientista, em seu livro Cosmos , excelente po r sinal, na página trezentos, descreve uma fórmula de sua criação, na qual faz um cálculo estimado, chegando a um número provável dos mundos habitados em nossa galáxia “Via Látea”. Lógico que tudo é baseado em hipóteses e estimativas. Sua fórmula, parte de um número provável de estrelas na Via Láctea e do possível n úm ero dois de planetas existentes em média por estrelas e por aí vai, juntando outras variáveis, para achar a incógnita N ; que seria o números provável de mun dos co m civilizações inteligentes, Não vamos transcrever nada, nem a própria fórmula, pois não tem os para isso, a autorização da edito ra do livro citado. M as apenas, com entam os co m o aspecto imp ortante para nós, o fato dele acreditar nisso. E por ser ele um respeitável cientista, que por certo conhecia segredos sobre esses assuntos, isso muito nos chamou a atenção, lí, o que consideramos mais importante, é que sempre demonstrou sua convicção na existência de vida inteligente espalhada pelo Cosmos, da mesm a form a que nos afirma Filsis. Então, ele chega à conclusão que p od eria haver m ilhõ es de civiliza çõe s desenvolvidas, d istribuídas pela nossa galáxia, V ia Láctea. Anos depois, ele próprio escreve outro livro de ficção, sobre uma civilização altamente evoluída no sistema da estrela Vega, na constelação de Lira.
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Existem, ainda, diversos docu mentá rios científicos com respaldo de nomes com o Discovery Channel ou Na tional Geographic , inclusive de fácil acesso. Sobre relatos de astronautas americanos e russos que avistaram e registraram várias vezes, diversas naves desconhecidas em suas missões à Lua ou em órbita da Terra, tais casos são mantidos em absoluto seg red o nas agências espaciais dos res pectivo s países. Realmente acreditar que os seres vivos e inteligentes estejam limitados apenas ao peq uen o pon to que hab itamos no u niverso, seria pôr em dúvida a nossa inteligência, a nossa imaginação e a sabedoria Divina que nada fez de inútil e deve ter d estinado esses bilhões de m undos a um fim mais sério do que o de apenas alegrar os nossos olhos. Fatalmente poderíamos concluir que sendo somente a Terra habitada, o universo seria um enorme desperdício. E sendo ainda a natureza regida p or leis tão perfeitas, não po de ria faltar o bo m senso, não acham? Essa é a minha opinião particular, mas tenho certeza absoluta que com partilho com muitas pessoas.
A Nebulosa Helix “O olho de Deus” Apenas como curiosidade apresentamos essa linda foto feita pelo telescópio Hum bble (N A S A ) da nebulosa Helix, já denom inada popularmente de “O olho de Deus” A N A S A (agencia espacial norte-americana) divulgou imagens da nebulosa “ H elix ” que fica a 650 ano s-luz da Terra, cerca de 6 quatrilhões de quilômetros. A ima gem foi obtida po r fotografias feitas pelo O bserva tório Nacional de K itt Peak, em Tucson, Ar izona , com o telescóp io espacial Hubble.
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A fotogr afia m ostra uma estrutura de filamentos incrustada em anéis de gases ver m elh os e azuis. Segun do a N A S A , a nebulosa Helix parece redon da p orqu e o Hu bble a enxerga ”de lado ”. N a verdade, a im ag em representaria a entrada de um túnel de gases brilhantes com trilhões de quilômetros. As nebulosas planetárias são nuvens gigantescas de p oe ira e gases que env olvem estrelas verm elha s gigan tes ma iores e mais a ntigas que o nosso Sol. Essa nebulosa n os im press iona pe la sua belez a e sua semelhança com um gigantesco olho. E assim nasceu o no m e popu lar de “O olho de Deus”.
A Incrível Fórmula de Deus
Co m en tário sobre a resposta n úm ero 16: O que achamos de mais interessante nessa resposta dada por Sinjus, quando Jota lhe pergunta sobre a noção que eles têm de Deus, é que o extraterrestre masculino Sinjus responde n o sentido m atemático. O bs erv em que eles encaram o assunto co m a resposta mais baseada na ciência, diferente da nossa visã o religiosa d o assunto. Nós, aqui na Terra, ao falarmos em Deus, ligamo-nos logo à idéia polêm ica de religião, pois nossa ciência despreza a hipótese de “Deus”, ser a causa inicial de criação do universo.
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Muito me impressionou a apresentação por eles, de uma fórmula matemática ou física, traduzindo a noçã o de Deus. Ta lvez por não encontrarem as palavras que pudessem explicar do nível deles para o nosso nível. Então, eles nos passam a idéia de uma energia indescritível e nos transm item a fórm ula que p od e ser entendida em qualquer plano cósmico. Parece-nos que a matemática tam bém é uma lingua gem universal. Traduze m-no, então, como: A Energia M áxim a Cósm ica (EMC,), que é igual à soma de A (A m o r) com (Inteligênc ia), elevada ao expo n e te infinito, ou seja: D eus = E M C = ( A + ) ∞ Bem, ao olharmos para essa fórmula, podemos deduzir que, se o amor está dentro dessa fórmula, e ela é igual a energia máxima, atrevem o-nos a concluir, o que parece óbvio, que o am or é uma energia de natureza divina. C onco rdam ? Ob serva ndo ainda essa fórm ula m atemática que nos é dada pelos extraterrestres com o definição de Deus, procura m os c om o seria a nossa defin ição de Deus. Co nsu ltam os a bíblia, que é a fon te básica de todas as religiões da Terra. E lá não enco ntra m os u ma c om pleta de finição de Deus e m to do seu conteúd o, apenas a afirma ção que: “ Deus é am or”. (N a epístola de I João cap. 4, versícu los seis, oito e dezesseis). Consu ltando a doutrina Kardecista, enc ontram os uma definição de Deus, respon den do a pergunta: O que é Deus? Resposta: Deus é a inteligência suprema, causa inicial de todas as coisas. (Livro dos Espíritos, página 63, pergunta 01). N ão conhece mo s outro lugar em que se defina a palavra “ Deus”, então ficaremos com essas duas afirmativas. Se então observarmos as duas definições acima, vamos verificar que em uma há o elem ento “A m o r” e na outra há o elem ento “Inteligência suprema”. Juntando as duas definições com seus dois componentes: A m o r e inteligência, teremos nos aproxima do da fórmula m atemática de “ Deu s” transm itida pelos extraterrestres. E isso me pareceu bastante coerente e mar avilhoso.
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Interessante tamb ém, quand o n os transmitem a idéia de sermos os únicos respon sáveis p or nossas vida s e nosso cresc imento interior, colocando assim, todo nosso destino em nossas próprias mãos. Isto vem nos lembrar o nosso conceito de “livre-arbítrio”. Interessante ainda, que me sm o estando em um nível m uito mais adiantado, eles se igualam também, na dificuldade de compreender Deus e sua obra. E afirm am -nos que, eles co m o nós, lóg ico que guardadas as proporções, ainda temos muito o que caminhar...
A Rosa e a Gota D’água Sobre a resposta número 17, gostaria de com entar apenas a be leza da com paraçã o de Filsis ao question ar o am igo Jota sobre o grau de im po rtân cia entre ela própria, a rosa e a gota d'água. O am igo leito r pode divagar e interpretar de várias formas sobre essa form ulaç ão apresentada po r Filsis. O que achamos interessante, é que ela se colocou no mesmo nível de valor, de im portância e de be leza q ue a rosa e a gota d 'água. Pareceu-nos que Filsis quis ressaltar a importância da meditação sobre as pequenas coisas ou talvez, a sua pró pria humildade, ou também , que s em a água não existiria a rosa, nem a vid a n o planeta.
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Parece u-nos tam bém , que ela faz u ma arm adilha p ara o Jota, que cai sem perceber, qu ando concluiu que aquela gota é apenas um pin go d 'água simplesmente, sem im portância. E então, Filsis co loca o Jota co m o representante de to do o p ovo da Terra, qu e não consegue o bserv ar o va lor das pequenas coisas, co m o a gota d'água que v ai form ar os mares, os rios e as cachoeiras, e é essencial à vid a na T e m A impressão que tenho, é de um sho w de sabedoria, convencimento e sutileza, dado pela nossa simpática extraterrestre Filsis no amigo Jota. E ele, pego de surpresa, ficou atônico e perplexo, como ficaria o mais prepa rado ser hum ano. Filsis, de modo sutil e poético, deixa-nos a conclusão: Se Jota não vê va lor nas pequenas coisas, co m o po der á acreditar e dar valor às coisas que não vê? E aí, pod ere m os meditar de muitas formas a respeito, nos parece um bom tema para pensar. É oportun o lemb rarmo-n os, mais um a vez, dos ensinamentos do filósofo chinês Lao-Tsé. Ele afirmou que a sabedoria, o homem só encontrará no seu próprio interior. E também como Filsis, ele usou a água, como um tema comparativo, quando falava sobre a serenidade, a humildade e a sabedoria. Vejam:
Sabedoria, serenidade e humildade A verdadeira vida do homem sábio é como a água. Em silêncio se adapta ao nível inferior. Que os outros homens desprezam. N ã o se opõe a nada , Porq ue sua origem é da Fonte Imo rtal. O homem realizado não tem desejos de dentro ,
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Ne m tem exigências de fora. Ele é prest ativo em se dar. E sincero em falar. Suave no condu zir ; Poderoso no agir. Age com serenidade. Por isso é incontaminável. Lao-Tsé
Os Círculos Ingleses Co m enta rem os agora, a resposta da pergunta número 18: Filsis ressaltou que mu itos sinais existem em noss o planeta, de ixando claro, que não estamos sozinh os no universo. E que o h om em não dá a mínima importância em examiná-los e interpretá-los de forma respeitosa e séria. Ob serva tam bém que a m ídia não os divulga para o público ge ral e nos alerta para m elho r observ arm os, a respeito desse fen ôm en o das “Figuras feitas nas plantações”, os chamados “Círculos Ingleses”. Realmente, eu nunca havia prestado atenção a esse assunto “Círcu los Ingleses” e nunca ou vi falar disso, nem em rep ortag em de jorn al, nem em docum entá rios na TV.
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Então fui pesquisar a respeito e fiqu ei im pression adíssim o com tudo que descobri. Som ente encontr ei essas inform açõ es pela intern et. Lem brem os da form a co m o Filsis se referiu aos círculos ingleses, co m o figuras impressas na vegetação. Ela disse “ impressas”, log o, para nós humanos, totalmente descabido e não considerada por nenhum especialista essa hipótese. A idéia que temos, quand o se fala em imp rimir, é relativa à impressora, computador ou algo assim. Porém se trata de figuras geométricas em campos de trigo e não em papel. Acons elha ria a qu em se interessar por mais detalhes, que acesse a internet. Proc ure no p ró pr io G oo gle, ou em outro site, e veja as inform açõ es e as fotos sobre “os círculos ingleses”. E vo cê ver á a fartura de material que se tem a esse respeito e tenho certeza que ficará tão adm irado co m o eu, com a riqueza de detalhes e as inúmeras figuras sinistras que aparecem na Inglaterra co nstan tem ente e, muitas vezes, diariam ente, nas plantações de trigo, desd e 1980 até hoje. Nos últimos anos essas figuras evoluíram em grau de complexidade e beleza. Aconselharia também um livro O mistério dos círculos ingleses , produzido por um brasileiro, da baixada Santista/SP, Wallacy Albino, ufólo go e pesquisador do assunto, que fez excelente trabalho sobre o tema. Foi a partir da década de 80 que houve as primeiras e poucas divulgações a respeito. Não entendemos por que, tanto tempo isso acontece e são raríssimas as divu lgações até hoje, sen do esse um fato tão interessante e tão n otó rio em tod o o planeta. Podemos considerar verdadeiras obras de arte estas figuras que aparecem nos trigais ingleses. A grand e m aioria dos cham ados círculos ingleses, surgem na cidade de Stonehenge. Calcula-se que cerca de mais de 95% deles, aparecem nesta localidade na Inglaterra, porém há informações que em outros países como Estados Unidos, Canadá, Índia, Austrália, Rússia e outros, também já foram palco desses fenômenos.
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O que mais impressiona é que essas figuras notáveis, feitas com perfeição incontestável, surgem de uma hora para outra e geralm ente da noite para a manhã. Seria impossível ao ser humano, nessa fração de tempo, executar tais trabalhos com a complexidade, beleza e tamanho, com o se apresentam? Existe uma en orm e varied ade de figuras já catalogadas, milhares delas, com formas das mais variadas. Mu itas representam nitidam ente símbolos có smicos, co m o sistemas solares, galáxias, cinturões de asteróides e enigmas, sím bolos ainda indecifráveis. E m alguns anos houve figuras representativas de animais como aranhas, escorpiões, etc. Parece que em cada ano as figuras se relacionam a um tema. N os anos de 2008 e 2009 houve a relação co m a astronom ia e os calendários lunares e os eclipses solares e lunares. Já houve casos em que pessoas vigiaram durante a madrugada, inclusive se colocando escondidas den tro do trigais e pela manhã se surpreenderam com figuras formadas bem próxim o ao local onde estavam. A mais intrigante dessas figuras, em m inha particular opinião , é uma formada em 14/agosto/2002, com 76 metros de largura e 110 metros de com prim ento, em fo rm a retangular, quase um cam po de futebol oficial. Surgiu na localidade chamada Pitt, próx im o a Winchester, na Inglaterra. N in gu ém perceb eu do que se tratava, ao ve r a figura retangular cheia de tufos de trigo amassados, uns em pé e outros to rcido s para um lado e para o outro. N ã o dava para se entender o que seria aquilo, parecia não ter sentido. Junto ao retângulo havia um grande círculo também cheio de pon tos que tamb ém não dava para entender. Então, uma fotógra fa profissional resolveu sob revoar o local para fazer uma foto aérea. Qual seria o seu espanto, ao ver do alto, que a figura retratava nitidamente dentro do retângulo, um rosto de extraterrestre. E o circulo grande ao lado, parecia um cd. Significava uma mensagem codificada. A repórte r avisou a imprensa e os outros fotógra fos e
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rádios. A fotóg rafa é conh ecidíssima investigad ora desse assunlo e faz há muitos anos catálogos de fotos desse fen ôm en o (Lu cy P ring le ), Relatam que as pessoas ao saberem o que havia naquele retângulo, umas se sentiram mal, outras sentiram medo. Houve grande sensação de des co nf or to en tre varias pessoas que che gava m ao local, U m quase pânico. Essa figura ficou conhecida co m o “ O rosto”. A hipótese de foto mo ntada se torn ou descartada, tendo e m vista que: várias fotos ta m bém foram tiradas por outros fotógra fos e, inclusive, muitas fotos do solo no interior da figura. Existiu tam bém outra figura de rosto de extraterrestre, essa mu ito famosa e foi a primeira. Apareceu em agosto de 2001. Ela surgiu ao lado do “ O bservatório As tronô m ico de Chilbolton, em Hampshire, na Inglaterra. Essa figura tinha, como a outra, forma retangular e junto a ela tam bém outra figura, um retân gulo b em men or. Os especialistas pensaram que o retângulo m en or seria a representação de um chip D ep ois os especialistas analisaram e co nc luíra m que o retân gulo menor seria uma mensagem resposta, respondendo a uma mensagem que a NASA enviou em 1974 ao espaço. Os dados analisados são fortemente convincentes (veremos isso demonstrado graficamente adiante, com nossa análise). Relatam que o go ve rn o inglês há alguns anos, foi acionado inúmeras vezes na justiça pelos proprietários das fazendas de trigo, que atribuíam a form ação dos círculos talvez a pou so de helicópteros a noite nas plantações ou vôos baixos. Então o governo inglês anunciou que não sabia a orige m do fe nô m en o e resolveu oferecer um p rêm io de um milhão de libras esterlinas, a quem esclarecesse o assunto das figuras misteriosas e explicasse ou comp rovas se satisfatoriamente o assunto. Isso, porém, deu motivo para que surgissem diversas pessoas intituland o-se autores dos círculos, atrás do pr êm io e de noto rieda de. E então, na hora da com prova ção, m uitos se ridicularizaram.
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Algumas pessoas se apresentaram e até conseguiram produzir algumas figuras circulares, usaram cordas e tábuas. Mas ao serem examinadas por especialistas, não co nvence ram , não se assemelh avam às figuras reais, que tinham com plexidad es e tamanhos m uito diferentes. Eram apenas círculos rudimentares. Lógico que queriam o prêmio oferecido pelo go verno , e lógico, que não conseguiram. A lé m das dobras dos caules tam bém não eram iguais e as ori g inais. As figuras forjadas tin ham os caules amassados junto ao chão e muitos quebrados, enquanto nas figuras originais, os caules se dobram até noventa graus sem quebrar e, se for d esen tortar a mão, eles então se quebram. Possuem tam bém uma radiação eletromag nética m ed ida por especialistas e desc onhec ida da ciência. As plantas entortadas voltam ao no rm al alguns dias depois, sem prejuízo para a plantação e para seus proprietários. Aliás, os proprietários das terras em que aparecem as figuras, não mais estão chateados e sim felizes, porque, passaram a cobra r pelas visitas de inúm eros curiosos e fotóg rafos. A coisa passou a dar lucro.
Resposta à Mensagem da Nasa Ressaltamos com o fato relevante, que a N A S A , Ag ên cia Espacial Norte A mer icana, n o ano de 1974, através do radiotelescópio em Port o Rico, com ampla divulgação pela mídia mundial, enviou ao espaço cósmico uma mensagem terrestre, em código binário, em busca de vida inteligente fora do nosso planeta. Essa men sagem p rocurava dizer qu em somos e on de habitamos e alguns dados sobre o ser terrestre. E, é lóg ico que se aguard ou co m esperança uma resposta de p ossíveis seres inteligentes pelo universo, que po r sorte, captassem nossa mensag em.
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Analisemos o seguinte: Essa mensagem em código binário, que enviamos ao espaço, está representada na prim eira figura a baixo e a esquerda. Retrata um retângulo com os seguintes sím bolos e m ord em de cim a para baixo, que vam os enumerar para facilitar o entendimento: Nossa mensagem enviada em 1974 (N A S A ) pe lo Observatório de Porto Rico. 1. O sistema de numeração que usamos na Terra (sistema decimal), 2. Át om os da vida. 3. Qu ímica do D N A . 4. Estrutura do D N A e tamanho do genoma. 5. Form a do nosso corpo, taman ho mé dio e popu lação do nosso planeta (seis bilhões na époc a). 6. N os so sistema solar. O qu adr adinho m aio r a direita é o Sol, segu indo para esquerda, M erc úrio , Vênus, be m em baixo do centro da figura do ho m em , a Terra, depois M arte e na proporçã o de tamanho, Júpiter, Saturno, Urano , Ne tu no e Plutão 7. Sím bolo do o bse rva tório terrestre (antena de transmissão, observatório astronômico de Po rto Rico). Bem, lem bra mos agora que foi impresso nos trigais da Inglaterra, ao lado da figura de um rosto, que parece um rosto de extraterrestre, co m o já dissemos. N o dia seguinte, para surpresa de tod os os pesq uisadores que levam a sério esses fenômenos dos círculos, surgiu um retângulo ao lado do rosto, figura exposta abaixo a direita da outra Os pesquisadores verificaram ser muito semelhante à mensagem enviada pela NASA ao espaço. Observem que a seqüência dos itens é a mesma, como uma resposta a nossa mensagem anteriormente enviada. Vejam os os números, item p or item. Ve rifiqu em os agora a figura da direita, que p od e ter sido nos enviada, ou alguns poderiam ainda desprezá-la com argumento de fraude... Ninguém sério até
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agora se atreveu a designá-la como fraude... E realmente nos deixa a todos impressionados. Vejamos: Mensagem recebida na plantação ao lado do Ob servatório A stron ôm ico de C hilbolton/Inglaterra. 1. O sistema de numeração u tilizado c oinc ide com o nosso ( sistema De cim al). 2. Os átom os conh ecidos pa recem iguais ou, se há algum a d iferença, não consegui perceber, parece o mesmo. 3. A qu ímica d o D N A é diferente, os analistas diz em que há significativa quantidade de silício, não existente no nosso DNA. 4. Estrutura do D N A e tamanho do ge nom a diferente do nosso. 5. Form a do corpo. Po dem observ ar bem nítido, a figura de um extraterrestre, com co rpo peq uen o e cabeça bem m aior que a nossa. Tamanho médio diferente. E a população planetária, segundo os analistas do código traduzido, é de vinte e um bilhões de habitantes. 6. Sistema Solar deles repres entado , difere nte do nosso. 7. Sím bo lo de antena de transmissão deles retratado, bem d iferente do nosso, parece mais complexo. Uma das figuras que apareceu nos campo s de trigo é idêntica ao grá fico dessa antena que está na me nsag em ou suposta m ensa gem deles. Observação: Observem o detalhe que a mensagem dos supostos extraterrestres chegou ao lado de um observatório astronômico, que embora seja na Inglaterra, para eles é um ob serv atório da Terra. E embo ra mu itos céticos alegue m o seguinte: “M as c om o aceitar, se eles são uma civilização, bem mais adiantada e bem mais evoluída, com mu ito m aior conhecim ento cientifico e tecnológico... C om o usariam um m éto do deste, tão rudimentar, de coloc ar m ensa gem em
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um c am po de trigo, em sistema binário, que é tão an tiquad o?” E eu perguntaria: Porque não? E vejam bem, se apenas uma figura de um rosto na plantação, causou tanto mal-estar, tanto medo, desconforto e tanto medo de propagação pelas autoridades, co m m ed o de pâ nico geral... Imaginem co m o seria se eles descessem aqui co m uma nave. Será que seriam bem recebidos? Ou seriam recebid os co m tropas armadas, carros blinda dos ou tiros. Pensem sobre isso... E vejam que realmente a Filsis estava certa. Não estamos preparados ainda, nem para uma mensagem, quanto mais para um contato direto. Não acham? Bem, muitos ainda continuam céticos. Raciocinem, estudem e vejam mais inform açõ es nos sites a respeito. N a inte rnet existe mu ita me ntira divulg ada? Sim, existe. Mas não pode m os, p or isso, considerar tudo na internet com o mentira. Existem fotos forjadas e montadas? Existem, mas nem op or isso todas as fotos são mentiras... montadas ou forjadas... Agora pessoas sérias e cientistas estão estudando esses sinais com maior interesse e expectativa, mas ainda sem explicação e sem divulgação pela mídia, que realmen te prefere “ bum bum de fora. No momento não se consegue ter outra explicação, a não ser admitir a hipótese de origem extraterrestre. C om pa rem as mensagens la do a lado. R eve jam para analisar os itens que enumeramos antes. Verifiquem e concluam... Alg un s estudiosos desse assunto nos afirm am que ocor reu uma resposta à men sagem enviada pela N A S A , sendo essa resposta através dessas figuras retangulares, impressas ou projetadas d o alto, nos trigais ingleses. Parece-nos que essa afirmação faz sentido... Algum as figuras geométricas lindíssimas form am um com plexos com mais de cem outras figuras e ocupam de 200 a 300 metros de com prim ento . At é h oje n ingu ém chegou a conclusões satisfatórias, sobre esses cham ados C írculos Ingleses. Con sta que co ntinuam aparecendo, desafiando nossa ciência a desvend á-los.
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Realmente Filsis nos chamou atenção, com toda razão, e talvez ela nos tenha dado a dica de como são feitos e por quem, resta saber se vão acreditar. Diz-se que nunca os próprios governos dos países em que aparecem essas figuras, se pronunciaram oficialmente com uma explicação para elucidar esses casos, suas origens e seus significad os. E são países de p ri m eiro mundo... Nas proximidades desses Suposta mensagem alienígena consta no site CUB- Centro de Ufologia Brasileiro).
desenhos nunca foram encontrados q uaisqu er traços ou pistas que indicassem c om o foram fei-
tos ou as marcas deixadas p or v eícu los ou pessoas, não são enc on tra dos sinais de que as plantas em seu inte rior ten ham sido m anipuladas por humanos. Todos os obse rv ad ores e até os pr op rietá rios das terras em que as figuras aparecem, conclu íram que simplesmente, os círculos surgem do nada, portand o uma men sagem inexplicável que segue desafiando nossa inteligência e tecnologia. N o ano de 2008, as figuras enfocara m o tem a eclipses, calend ário lunar, uma dessas figuras é um circulo que retrata com perfeição o “C alen dá rio M aia”, que fo i feito até 21 de de zem br o de 2012. E sobre isso há muita especulação. Tam bém surgiu na C oreia do Sul e Itália no ano de 2008 figuras relacionadas a fatos astronô mic os. Outra curiosidade é uma figura na Inglaterra que analisada por especialistas, verificou-se representar o número Pi, ou seja, 3,141592654...
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Observação: Gostaria de colocar essas fotos para ilustrar, mas
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Observação: Gostaria de colocar essas fotos para ilustrar, mas não consegui contato com o fotógrafo inglês. Podem entrar no site sobre “os círculos ingleses” e verificar. Também no site da fotógrafa inglesa, po de rão ve r diversas fotos, referentes a cada ano. www.lucy pringle.co.uk N ão se trata de um caso isolado ou som ente um local. Bem, vejam os os países e o núm ero de ocorrên cias catalogadas e registradas sobre as figuras: Alem an ha - 10 figuras - 2009 Austrália - N ão temos o num ero Brasil - 0 1 - 11/11/2009 - Santa Catarin a Bélgica - 04 - 2009 Canadá - 02 Cazaquistã o - 01 - 28/07/2009 Estados Un idos - 01 - 30/07/2009 França - 02 Inglaterra - 51 - 2009 (n o total são mais de 2.500 desde 1980) Itália - 07 - 2009 N oru eg a - 0 1 - 28/08/2009 Nova Zelândia - 10 - 2009 Po lôn ia-0 1 -21/01/2009 Rússia-01 -25/06/2009 Suíça - 01 - 21/01/2009 Eslováquia - 02 Observação : C on vêm observar qu e atualmente se verifica muita m on tage m de figuras expostas na internet, algumas de fo rm a grosseira. Há ta m bém mu ita especulação relac iona nd o os círculos, a even tos catastróficos, para 2012 e até uns anunciam o final do mundo. Pura boba gem . É preciso separar essas bobagens pr om ovid as p or pessoas
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não sérias que tentam desm oralizar o fenô me no, que está sendo ac om panhado e estud ado po r pessoas sérias. Gos taria qu e o caro leitor verificass e os seguintes sites na inte rnet. Estou indica nd o sem o m en or sen tido de propaganda, pois sinceramente não tenho nenhuma vantagem ou ligação com esses sites, mas somente com o sentido ilustrativo e complementar, para que possam verificar a autenticidade de fotos e outros relatos a respeito com mais informações: 1. G oo gle / CU B. Cen tro de u fologia Brasileiro - Finalmen te um círculo inglês... 2. G o og le / Face e có d igo ex traterrestre nos círculos ingleses 3. Site da fotogr afa inglesa Lucy. O nd e se enco ntra um gra nde número de figuras dos círculos ingleses nos diversos anos: www.lucypringle.co.uk Apresentaremos a seguir algumas figuras que selecionamos. Surgiram nas plantações de trigo, na Inglaterra. Figura de um símbolo desconhecido, lindo círculo (crop) que apareceu em 2009, ocasião em que as figuras estavam m ais relacionadas a temas astronômicos.
Foto de Lucy Pringle
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Já houve notícias de que trinta po r cento dos casos poderiam ser fraudes e tentativas de pessoas que queriam reivindicar para si, a autoria dessas figuras. Po rém , de pois de alguma s investigações, tudo ficou esc larecido e ao final, fora m desmascaradas. N ão vam os nos alongar, po rqu e não é esse nosso propós ito, mas aconselho que ver ifique m você s mesm os, na internet; pesquisem no site “círculos ingleses”. Ficarão perplexos como eu... Obse rvem , a seguir, algumas figuras impressas nos trigais ingleses, que aparecem do dia para a noite.
Foto de Lucy Pringle.
Enigmática figura estrelada. Pode-se observar pessoas no seu interior, geralmen te lo go após o aparecimento, pela manhã, surgem os repórteres, c uriosos e pesquisadores (foto aérea). Observemos que uma das estrelas apresenta uma po nta separada, dev e haver um significado, mas nin guém dec ifrou o que representaria.
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Linda figura projetada nos trigais. É realmente difícil de supor que algum aventureiro forjador pudesse á noite e tão rapidamente, com apenas tábuas e cordas, faze r um a ob ra de arte igual a essa. Fica para os céticos raciocinarem ou explicarem...
Foto Lucy Pringle
Mais uma figura linda e complexa, perfeita que nos enche de curiosidade, existem pessoas circulando n o inte rior da figura obse rvando e fazen do med idas de radiação ou fotogra fand o o caule. Essas figuras chegam a ter 100, 200 e às vezes 300 metros de extensão.
Foto Lucy Pringle
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Figura de estrema complexidade e beleza para se aceitar que possa ter sido feita por fraudadores à noite e sem deixar marcas ou pegadas nas proximida des. U m a bo a interrogação . Ta m bé m pessoas, no in terior da mesma.
Foto Lucy Pringle
Flagrante de pessoas no interior da figura recém formada fazen do fotos.
Foto Lucy Pringle
Ros to d e extraterrestre.
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Essa figura impressa nos trigais, já co me ntam os anteriorm ente, sobre o espanto que causou em todo o público. Só foi identificada quando avistada do alto em visão aérea. Causou enorme perplexidade em todas as pessoas e nos especialistas e estudioso s d o assunto. O m eio científico não se manifestou.
Outra figura enigm ática nos trigais da Inglaterra.
(Foto Site CUB- Centro de Ufologia Brasileiro).
A bela form ação acima nos parece representação de um a Galáxia e po der ia representar a nossa próp ria “ V ia Láctea”, po r que não? Ou uma espiral semelhante com seis braços.
Nossas Conclusões Sobre os Círculos A o observa rmos essas figuras enigmáticas e belas pod em os chegar a algumas conclusões racionais, a saber: 1. A s figuras que apa recem nas plantaçõe s em dive rsos lugares do p laneta são reais e for am constatadas p or divers os o rg anism os p úblicos e particulares, várias pessoas, pes qu isad ores de vário s países e imp rensa, constataram c om inúmeras fotos verdadeiras, isto é fato verdadeiro, não é invenção, o fato existe.
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2. N ão são feitas manualm ente ou po r maqu inário conh ecido e podemos afirmar, não houve comprovação que são feitas pelos habitantes do nosso planeta, são sinais pacíficos sem nenhum componente ameaçador ou agressivo. Aparecem simplesm ente em questão de segundos, quase sem pre à noite. 3. São figuras inteligentes, perfeitas e não se trata de som ente uma ou duas ou dez, e sim já se constatou e se catalogou o surgim ento de milhares delas. 4. Ficou eviden te, que não são frutos d o acaso, ou consequências de variação de pressão atm osférica ou efeitos de ventos, helicópteros, ou causados p or fungos ou bactérias (co m o j á alegaram ) ou outras causas fortuitas ou naturais. 5. N ão ocorreram em apenas um m om ento no passado distante e cessou, mas se repetem constantemente e continuam ocorrendo no presente e foram catalogadas milhares desde 1980 até hoje. 6. Essas figuras teriam um o bjetivo , um m ot ivo ou sentido de ser? Q ual seria? Ana lisem os. 7. Co nh ece nd o o ego centrism o do ser hum ano terrestre, sua teimosia, sua temeridade e forma preconceituosa de pensar sobre o Cosmo, achando-se como o único ser inteligente habitante do universo, e relutand o em aceitar a existência de seres extraterrestres. Considerando que trata esse assunto co m c eticism o e precon ceito. Ressaltando, que deve ria d eixar de pensar nos outros seres cósm icos co m o “alienígenas,” nome, ou expressão, que traduz medo, com simbolismo de agressão e perigo, assim prejulgando sem conhecer e disse minando temor e hostilidade, formando assim um quadro mental antagônico e não receptível a qualquer contato. 8. Fica evidente que esse ser humano, ainda env olto na saga da ignorância, precisa ser trabalhado, preparado em sua mente de form a a aceitar o fato de termos vizinho s cósm icos co m o um fato natural e não como um fato assombroso ou impossível.
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9. Assim esses sinais nos deixa m evidente que tem o sentido de mensagem de reflexão para o amadurecimento da forma de pensar do ser humano terrestre. É, portanto, um chamado a uma n ova razão, para que mais cedo o u mais tarde, o h om em aos poucos fo rm e a sua consciência cósmica e aceite a realidade de form a sutil, sem grandes traumas, preparand o-se então, para os contatos futuros, que co m certeza estarão a caminho. 10. N ã o nos resta outro enten dim ento. E assim po de m os aceitar co m o coere nte as explicaçõe s d e Filsis, nossa extraterrestre, quando nos alertou que esses sinais seriam feitos por seres extraterrestres. Q ue são impressos na vegetaç ão da Terra com uso de computadores sofisticados, com tecnologia acima do nosso con hecim ento, usando raios de ondas curtíssimas pro jetado s de locais distantes, ou seja, de for a da Terra, co m sentido de mensagens preparatórias. Isto é, estão dizendo em silêncio: “ Existimos, estamos aqui como vocês estão ai. Vocês não estão sós. Somos seres inteligentes e de paz”. 11. Fina lmen te, resta-nos apenas esperar que a nossa ciência, as pessoas céticas e os governos, pelo menos com um pouco de hu mildade , aceitem ou passem a con sidera r essa possibilidade, que realmente não estamos sós no Cosmos. E assim sendo, já terem os da do um largo passo à frente.
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O bse rvem essa extraordinária figura: O rosto e o retângulo. São símbolos, DNA, sistema solar em có dig o no retângulo à direita.
Essas figuras aparecem diariam ente em alguns per íod os, principalmen te no verão, quando os trigais atingem mais de um m etro d e altura, pró xim o à épo ca das colheitas. Nad a foi p ublicado oficialmen te pela com unidad e científica do nosso planeta até hoje, que esclarecesse sobre essa mensagem. Não há explicação d e po r que a m ídia silencia e fog e tanto desses fatos. Essas figuras são formadas somente com o entortar dos caules das plantas nas diversas d ireções, em certa altura e de fo rm a regular. Às vezes na mesm a figura um p unhado de trigo é entortado para um lado e outro pun hado para outro lado, de form a op osta ou inclinada. As plantas se dob ram até 90 graus sem quebrar, o qu e n or m almente seria impossível, porém continuam seu crescimento normal e depois de dias retornam ao que eram antes, sem nenhum prejuízo para a plantação. Nu nc a foi encon trad o algum vestígio, pegadas, pistas de pessoas, ferramentas ou aparelhos nessas figuras, ou nas pro xim idad es. A lguns dizem haver uma energia estranha dentro das figuras, causando influencias d iversas nas pessoas que ali chegam .
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Foi descoberto que o solo dos locais onde acontecem os fenômenos dos círculos ingleses, se apresentam com uma super carga de hidrogênio, como se o solo tivesse recebido uma forte adubagem. Porém não foi encon trado n enhum sinal de radioatividade ou qualquer outra ene rgia perigosa. D eve m os ressaltar o fato, que em bor a algumas pessoas já tenham se apresentado à imprensa, reivind ican do-s e c om o autores dos sinais nas plantações, e afirmando que conseguem com o uso de tábuas, cordas e com auxilio de poucas outras pessoas, realizarem aquelas figuras, até com relativa facilidade, nunca, efetivamente, se fez uma reportagem concreta e minuciosa para que essas pessoas realizassem o que dizem e fizessem com perfeição as figuras. Assim se comprovaria a autoria e se colocava u m fim no m istério dos círculos. Porem essas declarações se torn am evasivas e se perdem , deix an do claro que apenas procuram tirar a seriedade do assunto. Relem bra nd o que amassar a plantação co m tábuas jun to ao chão e fazer um desenho com círculos simples é uma coisa. Mas dobrar todos os caules de trig o a uma cer ta altura e po r igual, a 90 graus, sem quebrá-los e sem deixar vestígios, pegadas, form an do figuras com plexas, é outra coisa e bem diferente. Pod em os afirmar conclusivamente, que pelo me nos todos os que se dedicaram a pesquisar sobre os círculos ingleses, com pro fun did ade e de form a séria, chegaram à m esm a opinião: Essas figuras são de origens desconhecidas e confeccion adas aqui na Terra nos cam pos de plantação de trigo, não se sabe com o, mas sem dúv ida nenhum a, com uso de te cn olog ia e inteligência não humanas. Possivelm ente, alguns adm item ser de orige m extraterrestre, e assim tam bém nós concluím os e aceitamos a me sma possibilidade, baseando-nos em evidências e em fatos reais e não som ente e m con ceitos particulares ou de u fólogos.
O Acaso “ Deus não jog a dados com o un iverso” (Albert Einstein) Com enta rem os a seguir a resposta num ero 25 (vinte cinco) de Sinjus, quando dá sua opinião sobre a formação do universo e nos afirma que nossa ciência se engana em basear-se na ilusão do acaso como causa inicial da criação do cosmo. Afirma-nos ainda, que o acaso nada cria e não pode ser a causa de uma criação inteligente. Veja m os o estrito sen tido dessa resposta de Sinjus com o pensame nto de Alan Kardec no livro (L ivr o dos Espíritos), página 64, sobre o mesmo tema. Transcrição:
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Perguntado: O que pensar da opin ião que atribui à form ação primá ria do U niverso, a uma co m bina ção fortuita da matéria, ou seja, ao acaso; ou apenas de um a exp losão inicial casual de um a grand e massa de matéria e seguindo indeterminadamente. Massas se agrupando, formando galáxias, sistemas solares, órbitas e assim, a formação do universo, estabelecendo-se leis naturalmente? Resposta de A . Kardec: - O utro absurdo! Que o h om em de bom senso possa cons iderar “o acaso”, co m o um a causa ou um ser inteligente? E, além disso, o que é o acaso? Nada! A harm onia que regula as forças do un iverso revela combinações e fins determinad os e perfeitos, po r isso mesm o, um p od er inteligente. A trib u ir a form ação prim ária ao acaso, seria uma falta de b om senso, porqu e o acaso é cego e não p od eria p rod u zir efeitos inteligentes. Um acaso inteligente já não seria acaso. Perguntado ainda: Onde, se pode ver na causa primária, uma , inte ligên cia suprema, sup erior a todas as outras? Resposta: - Tendes o provérbio que diz o seguinte: Pela obra se conh ece o autor. Pois bem: V ede a obra e procu rai o autor! É o orgu lho que gera a incredibilidade. O hom em orgu lhoso nada admite acima de si, e é po r isso que se con sidera um esp írito forte. Pob re ser hum ano que somen te um sopro de Deus po de abatê-lo. Julga-se o p o d er de uma in teligên cia pelas suas obra s. Se a nenhum ser humano é possível criar, o que só a natureza produz, a causa primária, portanto deve estar numa inteligência superior à humanidade. Sejam quais forem os pro díg ios realizados pela inteligên cia humana, esta inteligência tem também uma causa, e quanto maior for o que ela realizar, m aio r dev e ser a causa prim ária. É esta inteligência superior à causa prim ária de todas as coisas, qualquer que seja o n om e pelo qual o hom em queira designar. (Con ceito de A . K ardec acima, compatível com o pensamento dos seres de Pro cyo n.)
A Transição Planetária O nosso comentário agora é sobre a última resposta de Filsis, relativa à per gun ta número 26, em que ela nos fala sobre uma fase, a qual já estaria passando o nosso planeta. A cham ada “tran sição planetária”, que já teria com eça do e iria, pe lo que ela deix ou transparecer, ser concluída até entorno do ano de 2070. Seriam grandes as transform ações na Terra e na hum anidade. Mas nos pareceu, nas palavras de Filsis, seria uma m udança para melh or, c om as novas g erações que virão substituindo as atuais, com elevação do nível moral dos seres humanos. Sendo que, afastando os homen s de maus sentimentos d o orbe planetário e se renov and o co m os de sentimentos nobres. Assim, seria uma mudan ça mais espiritual que física propriam ente dita.
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N ão apresentarei aqui nenhuma o pin ião pessoal. Som ente o que pude pesquisar em relação ao assunto. O ju lgam en to será sempre vosso... Ve jam os em nossa pesquisa alguns fatos existentes que mostram relação com o diálogo entre os seres de Procyon e nosso amigo Jota.
Terceiro Segredo de Fátima Muito se falou nas revelações de Nossa Senhora, ocorridas em Fátima, que é um vilarejo e m Portugal, no centro do País, entre Lisboa e Coimbra. Três crianças: Lucia de Jesus Santos, de d ez anos e seus primos Francisco Marto, de nov e anos e Jacinta, de sete anos. B em isso ocorreu em 13 de m aio de 1917, as crianças relataram suas visões e as três mensagens recebidas, aos pais e a igreja, e po r fim chego u ao conh ecim ento do Papa. Isso envo lve uma longa história e não vam os entrar em p or menores, as duas mensagens o m un do conheceu e a terceira se tornou um segredo guardado nos arquivos secretos do Vaticano.
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Diz-se que “o terceiro segredo de Fátima” deveria ser revelado ao mundo em 1960, mas na verdade a igreja achou por bem não revelar por se tratar de profecia por demais catastrófica. O docu m ento foi entregue ao Papa João Paulo X X III , que encam inhou cópias aos governos dos Estados Unidos, Inglaterra e União Soviética, com a intenção de evitar a terceira guerra mundial. P aulo V I e depo is João Paulo II, mantiveram o segredo, justificando que nada acrescentaria a um cristão saber sobre as revelações e teria o perigo de causar sensacionalismo. Bem, porém houve um vazam ento publicado em 15 de outubro de 1963 por um jorn al alem ão assinado po r um analista dos episódios de Fátima e que não foi desm entido pelo Vaticano. N ão narraremos tod o o segredo, po r que não seria o caso e sim som ente a parte final, que nos interessou p ela sem elhança da resposta de Filsis: “Apenas depois da “gra nd e lim pez a ge ral”, o homem poderá finalmen te vive r um a existência serena, go za nd o das alegrias da Terra para as quais ele foi criado.”
Profecias de Dom Bosco O padre Dom Bosco, nasceu em 16 de agosto de 1815 em uma localidad e chamada Becchi, nas pro xim idade s de Turim , ao norte da Itália. Foi ord en ad o sacerdote em 1841, semp re de dic ad o às obras so ciais, pregand o a mansidão e a caridade. Desde m uito jove m com eçou a ter sonhos pro féticos e se torn ou então con he cido e respeitado po r esse fenô m eno . São mu itos os sonhos pro féticos catalogado s e re co nhecidos pela Igreja de Rom a. D o m Bos co mo rreu em Tu rim aos 73 anos, em 1888, e foi can onizado pelo Papa Pio XI, e m 1934, com o “santo universal dos tempos modernos”.
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Apen as en focare m os u ma de suas últimas profecias, sobre uma fase de transição que passaria a Terra, na qua l cita quatro itens (re lata das no livro “O s grandes profetas”, página 102). N ã o n os alongarem os em transcrevê-la toda, mas comentaremos apenas que o quarto item foi d eno m inado “Lim peza geral”, no qual, po r duas vezes, ele usou tam bém a mesma expressão “O m om en to em que será feita uma limpeza geral” e depois novamente, “ Qu and o bater a hora da grande limpeza geral”. Aq ui p ode m os p erceber a semelhança de suas profecias co m a
transição planetária citada por Filsis.
Allan Kardec Seus estudos e publicações tam bém reforçam e são comp atíveis com as afirmações de Filsis sobre a transição planetária, vejamos: Allan Kardec, nascido na França em 1804, desde jovem se dedicou ao estudo da ciência e filosofia. Foi o fundador da Doutrina Espírita e autor de diversos trabalhos no campo da educação, com diversos manuais de Aritmética, Geometria e Gramática francesa clássica e etc.B em, ao consultarmos em “Obras póstumas”, de Allan Kardec, onde ele respondia sobre a “Regeneração da humanidade” (página 244), encontramos: Transcrição na íntegra do texto (Q u e achamos ter relação com a resposta de Filsis)
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“...Não acrediteis, entretanto que o m un do acabe materialmente. Ele progrediu desde o prime iro dia e deve pr og red ir indefinidamente. A hum anidade é que atingiu um dos seus pe ríod os de transformação e a Terra vai elevar-se na hierarquia dos m undo s. Não é o fim do mundo material que se aproxima, mas o fim do mundo moral. É o mundo velho, o mundo dos preconceitos, do egoísmo, do orgulho e do fanatismo, que se esboroa. Cada dia se lhe destaca um pedaço. Tudo se concluirá com a geração que se vai, e a que lhe suceder, elevará n ov o ed ifício , qu e as subsequentes consolidarão e completarão. D e m und o de expiação,1a Terra será graduada em m un do feliz e a habitação nele será uma recompensa em vez de punição. O reino do b em sucederá nela ao reino d o mal. Para que os hom ens sejam felizes na Terra é preciso q ue seja habitada exclusivamente p or bons espíritos, encarn ados e desencarnados, que não cogitem senão no bem. Ch egad o esse tempo, haverá grande em igração entre os que ora o habitam. Nã o sendo mais digno s da Terra transformada , os que faze m o ma l pelo mal, sem que os afete o s entim ento do b em, serão excluídos daqui, porque se continuassem m anteriam a perturbação e a confus ão e seriam obstáculos ao prog resso .2 Estes irão expiar o seu en dur ecim ento aos bons sent ime ntos em mu ndos inferiores, para onde levarão os conhecim entos ad quiridos, tendo por missão fazê-los p rogred ir; serão substituídos na Terra po r espíritos mais adiantados, que farão reinar aqui a justiça, a paz e a fraternidade. A Terra, dissemo-lo, não há de ser transformada po r um cataclismo, que destrua toda a human idade. D esaparecerá gradu alm ente a atual geração e a nova lhe há de suceder pe lo m esm o m o d o sem que nada se altere na ord em natural das coisas. Tu do se passará, pois
1. Expiação igual a sofrimento. 2. Lembre do exemplo de Filsis, da escola com alunos maus e bons e a separação para possibilitar o progresso dos bons.
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aparentemente, co m o d e costume, co m uma única diferença capital: certo núm ero d e espíritos, que aqui se encarnavam, n ão voltará mais a Terra, em nova encarnação. Em cada m enin o qu e nascer, em luga r de um espírito atrasado e propenso ao mal, surgirá um espírito adiantado e prope nso ao bem. N ã o se trata, porta nto de nova geração corporal, mas de nova geração de Espíritos. Ficarão assim desiludidos os que contavam c om uma transformação sobrenatural e maravilhosa, ou de forma grandiosa ou espetacular, com o alguns imag inam . A nova geração, deven do firmar a era do progresso m oral, distinguir-se-á por uma inteligência e uma razão geralmente precoces, de par com um s entimento inato do bem e crenças espirituais - o que é sinal evidente de anterior progresso. Não será composta exclusivamente de E spíritos que tenham grande superioridade, mas daqueles que, tendo já progredido, são predispostos a assimilar toda idéia progressista e estão aptos para secundar o movimento regenerador. Citarem os ainda, só para com plem entar para quem quiser pesquisar mais sobre o assunto - Alla n Kardec cita no fam oso Livro dos Espíritos que com põ e a Doutrina espírita, na página 410 (Pergun ta 1.019): O reino d o bem po derá um dia realizar-se na Terra? Resposta: - O bem reinará sobre a Terra quand o, entre os esp íritos que a vêm habitar, os bons superarem os maus: então eles farão reinar o a m or e a justiça, que são a fon te d o b em e da felicidad e... Será pe lo p rogress o m ora l e pela prática das leis do amor, ou seja, das leis divinas, que o ho m em atrairá para a Terra os bons espíritos e afastará os maus; mas os maus não a deixarão senão qu ando o h om em tenha banido o seu orgulho e o egoísmo. A trans form ação da hum anid ade fo i predita, e chegareis a esse momento em que os homens que ajudam o progresso estão apressando. Ela se realizará pela encarnação de espíritos melhores, que constituirão sobre a Terra uma nova geração. O progresso da humanidade tem com o p rincíp io a aplicação da lei de justiça, am or e fratern idad e entre os homens . Essa lei se fund a sobre a certeza do futuro. Tirai essa certeza e lhe tirareis sua pedra
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angular. Dessa derivam todas as outras, porque ela encerra todas as cond ições da felicida de humana, so mente ela po de curar as chagas da sociedade, e isso podemos julgar pela comparação das épocas e dos povos, po rquanto m elh ora a sua con diçã o, a m edida que essa lei é melho r compreendida e praticada. Se uma aplicação parcial e inco m pleta prod uz u m be m real, o que não será então qu ando a fizere m a base de todas as instituições sociais? Isso é possível? Sim, porque quem deu dez passos pode dar vinte, e assim por diante... Co m enta ndo a resposta número 27, última resposta d o ser masculino de Pro cyo n, ele nos fala sobre a “felic idad e na Terra”. Aqu i im aginam os que cada leitor tenha sua própria re flexão a respeito. Nã o faremos o nosso próp rio com entário, mas vam os ap roveitar a continuação do com entário de A lan K ardec, que com propriedade aborda esse assunto: “O homem quer ser feliz, por natureza, e não busca o progresso senão para aumentar a sua felicidade, sem o que o progresso não teria objetivo. O que seria o progresso, para ele, se não tivesse por f im melhorar lhe a posição? Mas, quan do tiver a soma de felicidade que o progresso intelectual lhe po de dar, perceberá que essa felicidad e n ão é com pleta, reconhecendo que ela mesma é impossível, sem a segurança das relações sociais. E esta segurança ele não a encontrará a não ser no progresso moral. Então, pela força das coisas, ele m esm o impulsionará o progresso nesse sentido. E então, usará a poderosa alavanca, através do amor, da paz, da fraternid ade e da postura m oral e terá assim, com o atingir o seu alvo... A Terra feliz, ou o pró prio reino do Bem”
A Bíblia Mahatma Gandhi, o grande filósofo e pacificador indiano, ao ler a bíblia declarou: “Se perdessem todos os escritos sobre a face da Terra, mas se resgatassem somente, o serm ão da mon tanha; nada se teria perd ido ” Nosso último comentário, não poderia deixar de ser sobre a bíblia, como um fantástico livro histórico, e sobre Jesus, até mesmo, po r ter sido citad o duas veze s pelo s extraterrestres. Jesus, o h om em , o filó sofo , o espírito mais ilum in ado que por aqui passou, o mais am oro so e de inigu alável postura mor al, o m aior revolucionário do pensamento humano, o maior pensador que a Terra co nheceu.
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C om o seu nascimento até o calendá rio terrestre foi m odificado, para antes e depois de cristo. (a.C. e d.C.) Lembremos, que em sua passagem pela vida terrena, deixou para a humanidade, a receita perfeita de be m viv er e de convivência pacífica entre todos hom ens e os povo s. A base é seu m an dam ento de : “A m ai- vo s uns aos outros”, desejando para o p ró xim o somen te aquilo que para vós tam bém desejais. Sob qualquer po nto de vista - filosófico, religioso, moral, político, econômico ou social - essa mensagem é perfeita e nunca ninguém ousou criticá-la ou mo dificá-la. N a ép oca n ão o aceitaram e não o enten dera m, po is a lei era a da espada, a da força, a do machado e a da escravidão do homem pelo hom em. Espalhava-se p or toda aquela região, a violên cia dos romanos. Com imenso sacrifício e dignidade, encarou a truculência do im p ério romano. Sobre seus omb ros sup ortou toda a responsabilidade, não a dividindo com ninguém e não envolvendo seus discípulos e amigos. Suportou o julgamento injusto e ridículo das “autoridades romana s”, Pilatos e o nefasto Caifas. E por toda sua mensagem de am or e p or to do bem que fez, como respostas dera m -lhe u ma cruz, para que fosse nela pregado. E no auge do seu sofrimen to, nos d eixa a eterna mensagem do perdão , quan do per do a seus algozes: “ Pai perd oa-o s, po rqu e eles não sabem o que fazem”. Essa cruz, o simboliza até hoje, não como símbolo de morte, co m o era antes no im pé rio roman o, mas sim, co m o s ím bolo do amor... A m o r na expressão máxima, por toda humanidade. Caros amigos, não somos fanáticos po r nenhum a religião e nem somos adeptos de nenhum seguimento religioso, po rém respeitamos todas e tem os a nossa certeza que o mestre Jesus sempre esteve certo. Interessante lemb rar que Jesus fo i o ú nico h om em na Terra, que de pois d e 2.000 anos passados, ainda com em or am o seu aniversário. O nosso festivo natal (só u ma curiosidade ). Co m en tare m os apenas duas frases profetizadas p o r Jesus.
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Embora não sejamos estudiosos dos assuntos religiosos, nem form ados em teologia, ressaltaremos com tod o respeito e com enta remos as palavras do M estre N aza ren o, transcritas em duas mensagens no Evangelho de Mateus: “Q ua ndo chegarem os tempos, haverá a separação do joio e do trigo”... Entendemos aqui a semelhança com a transição planetária anunciada pelos extraterrestres de Procyon; e o exemplo da escolinha, com bons e maus alunos, on de a solução seria a separação, para salvar os bons. Ve jam os ainda em Mateus, capítulo 13, ver sícu lo 38): O cam po é o mun do; a boa sem ente são os filhos do bem ; e o joi o são os filhos do mal. Embora sempre haja diversas interpretações, nos parece bem claro que Jesus se referia à separação dos homens bons e dos maus, ou dos hom ens de sentimentos nobres e dos que não entend eram a mensagem de fraternidade e amor... E ainda em Mateu s 5.5, disse Jesus de form a p rofética: “Bem aventurados, os mansos, por que eles herdarão a T e r ra e" , mais a diante, “ Bem aventurados os pa cificador es”. Aqui, embora possa haver outras interpretações, dizendo que ele se referia não à nossa Terra, mas um mundo espiritual, ou uma terra prometida que não fosse essa. Preferimos entender que Jesus falou claramente “a Terra”, o nosso mundo físico, a nossa Terra renovada, em que apenas ficariam os homens de sentimentos nobres, de mansidão, de hu mildade, d e fraternidad e, de paz e amor, ou seja, de não agressividade, de não violência e sim, conforme o mandamento de “amai-vos uns aos outros”. Isso nos parece que ele ensinou para que fosse usado aqui na própria Terra, com o lição para uma m elhor convivência aqui me sm o e não só no céu, com o dizem e interpretam alguns especialistas em evangelho.
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M edian te essas palavras, Jesus estabelece a lei d e doçura, m od eração, mansuetude, afabilida de e paciência , e con dena p o r antítese, a violên cia, a cólera, e qualqu er desrespeito ao semelhante. Parece-nos prometer que a justiça será feita na Terra, quando o am or e a fraternidade fo r regra humana e não h ouv er mais egoísmo e ambições descomedidas. Os mansos e os pacíficos não serão mais explorados nem op rim idos pelos poderosos, fortes ou violentos. Tal será o estado da Terra, quando segundo a lei de progresso e a promessa de Jesus, que assim será transformada em mundo feliz, pela exclusão dos maus. Então, con cluím os que nos parece m uito co erente e mu ito pró x im o das afirm ações de Filsis, nas suas respostas sob re a transição planetária, anunciando para nós uma Terra reformulada, com uma geração de hom ens de sen timentos m elhores d o que os de agora... Parece-nos que acontecendo essas previsões aqui formuladas, a Terra alcançará u m está gio de vid a melhor, não passando ainda a um m un do totalmente e volu ído e feliz, mas deixand o de ser um planeta de sofrimento e passando para condições melhores e avançando de ve z na fase do conhecim ento, co m uma m elho r integração social entre os povos, ou seja, um planeta regenerado, pronto para largos passos na evolução. Q ue m sabe nossos netos cheg arão lá, nessa Terra m elhor, quem sabe... Sejamos otimistas e acreditem os que o be m sob revive rá ao mal... Afina l, sendo o am or a energia divina, p o r certo vencerá, junto com os hom ens de bem que construirão um futuro melhor... Fim.
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” A me nte que se abre a uma nova idéia jam ais voltará ao seu tamanho original ”
Albert Einstein.
Nossa Despedida Qu eridos am igos, que aqui caminhamos juntos por essas páginas emocionantes e pelas nossas reflexões, foi um imenso prazer tê-los com o com panhia, procuramos sempre usar uma lingu agem simples e objetiva. A exposição é nossa, a conclusão é vossa. Algun s com certeza vão acreditar como nós, em tudo que aqui foi escrito, porém há aqueles que vão co nsiderar somente, com o u ma ficção. Aos primeiros, obrigado pela confiança e meditem sobre essas erd v ades. A os segundos, também , o nosso muito ob rigad o p or estimar as asas da nossa im aginação.
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O pensam ento é livre. Mas o im portan te é me ditar e refletir sobre tod os os pensamen tos aqui coloc ad os e façam as suas conclusões... Estaremos semp re prontos a respo nder qualquer pergu nta e toda, crítica será bem vinda, ficaremos gratos pe lo vosso retorno. Qu alquer palavra vossa será um com bustível para impu lsionar o nosso ânim o em o utros trabalhos. Rece bam nosso abraço fraterno. E que Deus abenço e a todos e ilumin e aos lideres na condução do destino do nosso planeta Terra, nossa nave azul, nossa bela morada! Wanderley Franco e o amigo Jota.
Meus agradecimentos Primeiramente, a você, meu querido leitor, que é a pessoa mais importante de todo esse processo, tudo é feito para você. Sem você não ex istiria o autor, o livro , n em a editora. A o am igo de longa data, C oron el P M Ne lson Barreiro, incentivador e meu primeiro leitor, que com todo carinho nos redigiu o prefácio. Ao s prim os S érgio e M árcio pelos papos sempre incentivador. Ao s filhos: An dré (m eu revisor), A line, A driana, Alessandra e a esposa Iolanda, pelo incentivo. Á “ Editora Isis”, pela oportun idade, carinho da receptividade, apoio e pela interação no esforço da publicação dessa obra e de seguirmos juntos nessa campanha para levar o melhor ao leitor. Ao Pai maior, pela vida, pela família, pela inspiração e pelas imensas bênçãos que recebemos a cada dia, mesmo muitas vezes, sem merecê-las... E finalmente a você meu amigo Jota, pela confiança e amizade. Nosso abraço a todos, W. Franco.
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Atenção Alerta para a Preservação da Água no Planeta Água existente ( D IV U L G U E M ESSA LEI): 1. 97,50% estão nos mares e oce anos (águ a salgada); 2. 2,493% água do ce em fo rm a de gelo nos pó los e em lençóis subterrâneos; 3. 0,007% água nos rios, lagos e em vapores na atm osfera (para o nosso consumo).
Declaração Universal dos Direitos da Água (Onu, Paris 1992) Proclamada com o objetivo de atingir todos os indivíduos, todos os po vos e todas as nações do planeta. Para que todo s os hom ens, ten do-a sempre presente no espírito, se esforcem , através da educação e do ensino, para respeitar os dire itos e obriga çõe s anunciados. E que haja reconhecimento e aplicação efetiva na ordem internacional. A rt . I o. A água faz parte do pa trim ôn io do planeta. Cada co nti-
nente, cada povo , cada nação, cada região, cada cidade, cada cidad ão é plenamente responsável pela água nossa de cada dia. Art. 2o. A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a con diç ão es-
sencial de vida de tod o ser vegetal, animal, ou h umano. Sem ela, não poderíamos conceber como são: a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O dire ito à água é um do s direitos fun damentais do ser humano: o direito à vida, tal que é estipulado no artigo 3 da Declaração dos Direitos do Homem. Art. 3o. Os recursos naturais de tran sform ação da água potável
são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, preocupação e parcimônia.
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Art. 4o. O equ ilíbrio e o futuro de nosso planeta depend em da
preserva ção da água e de tod os seus ciclos. Estes dev em perm anece r intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a terra. Este eq uilíbr io dep end e, em particular, da preservação dos m ananciais, dos rios, dos mares e ocean os, po r on de os ciclos começam . Art. 5o. A água não é somen te uma herança de nossos prede-
cessores; ela é sobre tudo um em prés tim o aos nossos sucessores. Sua proteçã o constitui uma necessidade vital, assim co m o um a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras. Art. 6o. A água não é uma doaçã o gratuita; ela tem va lor e co nô -
mico: é preciso saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pod e mu ito bem escassear em qualquer região do mundo. Art. 7o. A água não dev e ser desperdiçada nem polu ída nem
envenenada. D e m aneira geral, sua utilização dev e ser feita co m consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis. Art. 8o. A utilização da água imp lica o respeito à lei. Sua proteção
constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado. Art. 9o. A gestão da água im põ e um equ ilíbrio entre os im -
perativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômicas, sanitárias e social. Art. 10. Qu e haja solidariedade e consenso no planejamen to de
distribuição da água sobre a Terra. Divulguem essa lei universal , para qu e todos possam dar va lor a nossa precio sa água.
Bibliografia Referên cias bibliográficas das obras consultadas para a parte "O s nossos comentários”: MATEUS, Bíblia - Evangelho de Mateus. KA RD EC , Allan. O livro dos espíritos , Lake - Livraria, Allan K ardec Editora. K A R D E C , Allan. Obras Póstumas de Allan Kardec , Lake - Livraria, Allan Kardec Editora. SA G AN , Carl. Cosmos , Livraria Francisco Alves, Editora S.A. BASQUERA, Renzo. Os Grandes Profetas, São Paulo, Nova Cultural, 1985. Lao-Tsé. Tao Te Ching - O livro que revela Deus , Martin Claret. Navarro, Jesse (ed itor). Astronomia Prática - Atlas do céu , Rio Gráfica LTD A.
Site sobre “Os círculos ingleses” na internet. Contato com o autor Wanderley Franco E-mail:
[email protected]