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EXRCIOS SPRTUA RE FANCA DO P
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
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EXRCIOS SPRTUA RE FANCA DO P
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X0 mRTAS DO P BANO l mov• plpi omntavm omntavm n e ver publca s os Exrcí nla Dplr!tu o P. Fca: o s r c Itd s homem tão Q &o mum m to smpls; IU id que m mam suas pa 1 oto .
1 z sas praçõs. O v pn s notas R . n pfodos coo6g mpo s omação, novao OI: u1 la, losoa magstéo magstéo oB povaão va sa eod inios
1 nos ontm m lxõs, o qu o P nca nvl qua mtaa dpos l psoalmnt mas v pa os l rd, oan novan o u tJ hos O co ho s d aça. entr o cuddo ntodr d d, lacn d o lto com troa d d Companha Jsus 1 d bi of d P Lon rana Al•m d co matra, s vou m o uma Apresentação ta peo e ma Cadoso, S. J, m oa d o plo Césa Da Pt/do b o e J, uma Iduã do P . Mi, S J a ua l m a u u plaçã s Er !a prlts d Santo Ináco, po \ m á Texs s rev o Fra paa a os Exc· 1 a o psas Nlmen nots pssas s IJHm m catr íntmo, d m qu v para s pópo n p Ugaã Nlas m d mnUuo a tmas a pbHA 1 fqz umnas smpr IUpc 1 po st Hic 11 1 s ambém ssm 1 a um a ossa pória t6no n msmo tmp tmp u Lh d iunf da ça D
EDÇES LOYO
FÁ: P CSAR DAINESE S J
APSENTÇÃO:
P ARMA CARDOSO S
J.
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ERO A A J
CO APROVAÇO ELEIÁSC
Tds e vd 2
S O Ca l : lMSS BSIL
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P. LEONEL
RANCA S J
S Gabi Ro Grad do Sul 1893Ri d Ja 18. ntrou paa a Cpaia d Jsus m 1908 dutou-s m sa e Te ia pa Usdad ra m 192 Lco s Coégo Anchi ta, d Nva ibur, Sant Iná , d Ri d Ja d udu m 141 as Facudads Cat icas úc ca da futua Uiersdad Catóica 96) da qua pmi t a a mot mm d Cnso Naia d Educçã Exereu táve luênca a vida púbica d ps Ob mptas m 5 oms: Noções c Histór i d Fisfa 92 com umosas dçõs A Igej a Rer e Cnc i l i çã 924) Ensin .gis in Lei go ( 191 O Dvó rci (9) Ps g é (9 A Cs d Mund Men (9 ) mitaçã de Jesus rist, Ss (taduç
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PRÁC
N pdm r apntamnt pirituai d ranca, plmt cm d At d mai nada, rciam clc-l num quadr cuja mlda ja iumiada r t qar mnt a pradad d Fanca, a a intênca tm amnt tip d dicipa iia d u tmp a itulidd d S nci pnamnt iida o ambint ca clial da prmra mtad dt n cul utra fma, apntamt fcaa dfcaiad, cr rnd ic d rm ma intrprtad mal aprcad Encntrim a primia cm anca na m d d at d 2, n mmnt m qu u a ntand na caa d Niciad d Juta m S aul, na ila Marana Etaa an d jardim cm u i na m : ra cmad rcíc d mmória d Junir daqu tmp Mna primia impr a a t mrna u a na tqüilidd ti cm l pa tma m fi d at d 48 puc da ant da ua mr N paç ntr di ncntr, an d cntat frqnt, até dri mpr mut am, mpr muit frat mpr mut nqcdr paa mm A impr q m m du dd primr ctat até últim fi mp a mma mpr d ndad cntat ctada, latmt rgrada Ap uma nt n m imnt d iacidad ptna n dminada u ta d
vro d P c C V Prunt abrptat ao P Frca á u ste ivro foridávl? E atte rau e o rco u vro ardo tou sado rftálo Fo apna u ato "pro priu B p voltou s r da habta Ea ernida e ncete quas nca prtrbaa eo rva a fir a hábtos inqbratv idade d pic pios q sot a vda ntrio tnat ctiva dadoant sda pode elcar obsrvado dsprvdo e dprearado costado a dr o ho a cosa co a tdad do oso a rrcara a ver a ota ts o P. raca d ponto vsta parcal pod o sr act to n sa apreciaõ o j zo, a coo ua conclusõ a rpto s t rário sprta jto porqu ncapaz de r objetvo, o por cpa própria, a vo ao concionato t qu e cota Sr isto rlatvso D oo al. A santidade pre a sa porqu o Evaneo ó sepr dêntico a so qaqur poca da istória e para qualqur peo o a por as vvênca A vda spirta e para todo o eo cao, ceário, btituvl o cao de rsto, q a cada crsto; � qer r m scplo en ca a t o, toa a tua crz u ste se to, a tdad d ua santa Trea do io Js idêtca à de u S Frcico Xavr Em abos a antdad aco sprtal crtifcaa Há por sbo itado da va Escostica q d: qi recpitur ad od rct recptur o q s rcb, toa a fra do cpte Para ntndr para aprcar, para dsionar atant a vda epta do Pe Franca a a dcda prr ro atidade, coo v descrta nas sas os tas dvo ro crar dscobr, atrs atravs das paavras, a ia condtora unifor, costtnt unfor da ua corrponêca raa O qu e nota o ue dtaca ss diro epirital prec nt sorço niterrpto e cansáv d vver ai · vr circst ânc iteras xta da via a óula paula: o, sd rata D c o ozno, a raa e
u cmig mi ga d dpi n cbçã p A tidd citir mp m dcbrir graç m cit irmn m cpndr mi prtmn
dd ni dd fr fididd di dad mp gnr d apa a ciçõ iti d natu hum E, p it mm td nm tud cm, tud dt d uma ti ti d ida rigi u h cn t c n nicid mhã irdd rgaa d Rm, dpi d amanhã fçã d fundadr d it Mgic d iidd tóic d Ri d ir mp dê ic i mm Tud mdid p um pudênc tã md tr i pid d irm prudt d tã uiibrd u nci a m d pa a mia pa cnid g pci d u t tid cm cf drt i a d tã dnd u td m Rm cund gia m mp cmpd a u mgitr A I j, Re for ma e Civlzção rm p b à mui p mn, prci d , pgi ignmnt: E o t m ai tcê Fraca tinha um tr ba tt dic d dcirr E m rd cammt J dcbri um datig u p ptiicu é pr ( br i impr m Rma mm cr cntu mnnt 'A dii ridêci nca f Mai um brçã imprt A r ta nã _dm di d rgitr cm à mdid m a id pi riu ftc priç, td trb p im pic duind dpg tt pr u nrga tt à di piidd cmpt p m p cmpt crifci di c pa um bã tmbém dic É u tid é cidad, criad é dad dd é ibrdd, idd uti, ntid mi bic d pa ntã itã n tid m pd d pr Rigi n ntid imó gic d trm , trm m jt j cb pit m dt da du í d adti uttiad cm p u m dji baniad cb amt d d m d igu am é ajti tmm ub taniad t É J
APSA
Os sbos xistên e nots e to o P Leonel Fr sp renteet eseos vess es à z pblii Dois otios piips foentv t ese o o s ro snid ss ho to to o eso tepo to sipls l vi trnsiti ss prs os otros O P Peo A M tisfz nosss prõe s o ste peso o nriqo o noo q sittint nos expli o so os Exeos spits S Inio o i inho nvt Loyo Monsrt nrs s e eio ilinões Des on fixo os psos e s on so pto os ss ios estas q spir prfo o sevo do sei M vi not e eto o P F por proos ronoóios: Tpos e forço Noviio rso Ls Fioso Mstro oo 5 no fo o: ovo i Seóio inistro s sss no so flxões etos propsios e eone esenol nt o e itv pois esv p os e s tre eono eno vno o sentr nesss os e r O ontor tee o o ntozi poo eseeno o etor o tos vi opni e ss e biof e Lone Sob o ttlo e Txtos ofeee-nos t o P M s nots e o Pe F eseve p xeos otos Deos no o Pe Pl Bnwt jests eptno o ees os ssntos por isso so inpetos O vo trin o xo s plvse os xe ios Espiris p eo opeenso eles No so e or-
e b, s n disoso do róri livro d S Iái iires Leonel rn e ser exlids o l, Lxio s rsen no inl do oo, r sre osltds los itores meos osdos trinolo si divl o lros os stenos nios do P rn sro s r si, be lon de ir se divri r dr ors, teos imrsso e retro vivo do s xerios sriis s ro ets vve riio d sn, rvs ds es rís rsuir nos ieros oo xpresso d s oo or risto- rodete oedo do e mido nos orores d s vid osr n o sond oo n blid venio drnt Po e ss exro d sn, s lon ors d dn or o ondnv rostrndo-o o eito e, oo se n ozo s slid rs d ssrro do r d rso s frtos d ostodo relões d r de Des e on sei rt exisê d 55 os ordo o nos oredores olio d S Ináio do Rio á o oíno 1 eros oo sdo ose Irozo oo se Sr rndo rdoso so sdt d losoi rb ro ores b, orse b sde os xeris sri s s sso vivos vos o todo o s d e e os viv S J
INTRODUÇÃ
"Exrcícios srt pr vencer-s mso ordr vd m dtrr pr nnhu afçã qu s dde /'� dnção qu no dá In d Ly. te vncr mo cn ub d rt sen vel do m rt rol dt Deu !to é, rt n no dojnto de ões drdd qu cont ct ngtv do vsdo l xr·cí No no rtul os xercíc p cttu um prído de trnento nlogo n su r ríodo trnnt co O xrco cot deendêc gr m t bl nntente pel segudo de ner mtóc rs v H u trutor quel qe tre ou e exrct O trb l eo dst últo ão ode er udo l x mláo n medd d grç qu us le conr r u coprço l bm cnduzd gnero ve med oldã contrr dnt de que l colóquo v nf ntr co ntutr conct d cnt
O M O EXEO At u dulo ct: gat ders to d s eordend quer e pecn l l vdd ntr; v prcurr vnt d n doção de u vd pr lvçã Por turZ pecto ngt o rmro de r egund condcon su cc ortnto a t ds xros prete d pec d u l buc prã no ev de d outro
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bedoa prtica que se orde a esta busca do fi, omo aropriado no horiznte vangélico Sã estes dois sectos rani mente coordeds que eitem denar a da" em foi dae c a vontade dina . O O TL DOS XRIOS
st núce e estende rtir o Princo e Fndnt at contempção a se adquirir amor stá a sbstâna o xerícios O iiráo q Sno Ii exeriane rrrer submeted-o a m treinmnt óico e onr een 4 etas se em ire d empo aprXma rea a ad es nos xers Cmpets a prmi apa o man
intoduzida pel Princí Fnen See junto de dretivas concernentes ee onfssã as adições corads à cese aropr crs dos exers ssenlene porém, prieira sea otituí or os xers ou meditaçõs sobre pecad: a enra d ped no mn e os pecs s·soais que são i retoma sb e petições" A mediaão fi onsití pr um eer' u sideraç sobre Infeo sob a git muit simple b da apa u ma
ntroduzda la onteaçã Reino ou "O c ã Rei" cmpreede ssenclente três pares rmiro gar exerícios ontempõs obre o éo ntr Cso n s vid mral: narção Naivdade q sã ois re duas vez sob ora de repetião Dos u erira ve sob a forma apiação dos stidos Seuem entã al s icõe ncernentes à taç ese d dições para a send se e s isto a contepar ns d seguintes. Vm sei aós peâmbul sobre a escha de stado e da, c jnt e exeios tações dirtamente esi a ai es esolha ou sa lhor recsiraço ara ereiço mior: as Da s Baeiras , Três ases Tis de Hm Trê Graus d Hmildade A últi meditçã mtre às o eplações sbre os 1térios @ vi b de Jsus A segun eta encerr-se o rers conernts à escoha e e ida ou sua lhor rfoa Cnsidera a, Sant essi ente ato da escolha su bjet se ondinm n r r
de Des (os trs tp) e coiciomento por parte d o exe citante os três os. c>
A a aa u ma
Cprne ds rtes: em r lur ds eeos cs so·bre misté d tr de Csto s Paxo a últ Ce a Agonia, retomads depois, em di monto, sob or retições, depis u tereir vez sob orm d apli ação do sentidos Seguem de nov lgums indiõe oncern tes aptaço d cese das ções pa terir ema e s mistéros a see contemplados nos ds seguint N ial, alu s r obre tiaã
A qua aa Duas res pei - um exerco sobr vda riosa Noso Senh e s ariço Noss Senhora s vezes repetid sob for e reonsieração, depoi s u terera ez sob frma d plção s sentds Seguem, como costume� agums indic ções concernents ptção scese adções ra a quat eana e os istérios a contempr nos di seguntes Vem il a contemplação se dquiri o" nu1 epéie e s normica u vez par poundar sob o nlo lti etpa e uir à ida que se segurá etir e q marc ra frente dverá se euir nu perspectva lmnosa O esforço ps que popõe eeritante realza sa con crement um ref ( este trabalho de reorma farse pspectiva seguinte submetendo a Deu o s er tura a im de ordeálo verddeirmente par glór e louor de Deu O fim d Eercícis ste ordee em vt do fim que é Deus A eleição centro dos eeríos será a descobet indo lto, do ponto o edor d qual nós devers rlizar est oden ção sem e mr pre tl nu complet Ordere ps, signiia toar oêna luz Ver e D de nos condição d rtua com tu o que isto mplia, e nos nserir e egu no plno gnio do Crador do Rntor históra d slvação Ora est história é par Inái hitór que que nos afa intimnt s ieção de De co• on logo dant do mal qu o homem ntroduziu pela s' falt. A deção s incid ste pno preciso opsiço o dversáo, ssa própria vi st de um resst p , postva o apelo e bra Ds Co eentor.
A I S J
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1 S íS SUAS D AÃ : AD
O RETIRO GRND OU MS DOS XRCfCIOS
/ 4//) De de setembro a de outur de 190 , então noviço Companhi de Jeus, Leonel Franca exeritou-s espritulente no Mês de Eercício Espiituis · b amado Retir Grande". Leonel rana om 15 anos de idade ingressou no nviciado dos jesuítas e So Paulo no dia de novembro de 1908 As luzs propósits das meditações v registados m pági nas repletas de aderno Proelment osera o seu biógrfo P. uis D'El bou SJ foi logo depis deste retiro que omp6s seu Regulamento letânea ordenada de opósits nor� me as várias vitus eenchendo págins de um aderninho ( x ) Interessante observar aí o ele mot1a sempre as suas resoluções nretiza esuemati amente e orrobora om itaçs e ims O Noviciado em todas as Orens e Cngregações d greja tem por filidade aestrar os andidatos à vid religiosa prátia da oço e as vrtudes dueles pnipalmente qu sintetiza os oselos egélicos ser oeto dos sagrdos votos: pobreza astidade e odiênci ao meso empo um teinento e uma provaço par qu tanto indivíduo omo o Insituto onste laramente uma satifaço mútua observna ds egras na vid omum sob a dependnci dos e
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tmos superores n oro espirit
Todo o rlo pos se esenvolve
e presso Retiro Grnde deve se entender os Eercícios competos ssim eles e identificm pur e simlesmente om o seu teor no pequeno ivro dos Eer ccio de Snto Incio e so dds de cordo o este eo levndose em onsiderço deenvolvimento dos pontos forço dos eeritntes Os Eercícis ompletos podm ser ddos p u duo fim eeiço de estdo de vid ou de perfeiço mento condio e vid ssumid Desde s tem pos de Snto Incio erm dds seguno est dup fi nidde Continum ser ddos ssim nos nossos dis
RIR EMNA Di undmento
E não exstia Des me cou; no podia contnua a existi po mim mesmo Deus me tem conseado logo sou todo seu. Enteamei nas su mãos sem ee Enteome nas osss mãos, com confiança, cmo um pouco d bao , faei de mim ome noo Que fim nobe é o meu! A felicdade de Deus consiste em ama a si mesmo e est amo é também um obeto de mina ecidde ó libealidad iita d Deus A al no céu ficaá satada de ozo não pod imagina paze ue não possua aa um fim sobenatual, necesáio ie ida sobenatual tods a minas ações palaas e pensaments deem se digdos pelo sobeatu al o omem obenatu ieal M se o omem não acança o seu fim seá lançad no in feno po toda a etenidade desespeo eteno sem um mo mento de descanso de ficidade e me salaei com tantos pe ados ue dúda teíel No entanto poso asegua mina alação e nela cuido tã poco A na ocação à ompana uma poa não só de e Deus ue me sala mas me ala co pefção e uees en ta n ida obsea os mandamento. s mdamentos os otos e as odens os supeioes e como poso aseua ia s aação : na sua pefeita obeância no coagem! m fim ão nobe mece ue se empeguem todo os meios.
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E tods a s crituras Dus cru ar cnsgunto f r u o lorfu mi d As citu udrão ) buscdo nas o s Crado l conlção; usand dlas odrdmn; bsnm duls r udicam a nh slação R intnção ants d usr qulr citur. 28
ntum qunum
r obsr a d uso ds crius ncss st fcr s indiffrnts". Duant Exlcaçã dos no s rc u co rn ncssidd os bns dst difrnça N vd rátc tidan c t ga lcação dst facr ndffnts" É ua cncusão lógc d u fico trás fi crd r Ds, do srilo r s fim usar das crturs tu unu" a, st do us d us, nã s uano quando m ju d à conscução do u f Log d sta difrnt É n cssáio. S sta dfnç a id rios ts sd, cust ba à nara nad lh do cncdr T lr, rblhos nuas fíc , udanç d horário, tdo licação áica do ncss st facr nos indffrnts" Nã só nso mas tbé ns csas siriuas, n raçã facr nos ndffrns, uno à consoção u dsoaçã Psua nn q não sio Du s como qo ms co El ur su ontad s nsta surr u qu sa Est indfrnç d s téia d taçõs rfors co ui lcaçã na id ráica Dsjnd scohnd q q is cond o f Em r são s coiss d natr u mis nos aju conscução d nss f st é c dsjr rocurar não tndo nada contráro mnstdo l bdiência Fm d ju: hmns cucücados a o mundo r os
uis und s bé cruccdo, tas do s sr r br çã do nss stado Qu rfção exg d m m ia! Como nho m ocdo co lcançar as sóldas r ddras ids! Dtn usar dos ios u anha orc rção x grl ricul, itras , xrccios srts, noç ssr, rfa mnsa, sacramnts tc co antos mos não chri à rçã d u stad? jsut Pr gual tudo si s
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Rptão Todas as iatuas já esão no undo Deus foa o eio hoe, dálh ua ala aionl e clcandoo no aas lhe diz T e gloifcás eio desta tus; cieias aa t s vie de ao teu fi ue é sevi-e. E o hoe usa das catus a se deleit aze, õ nelas o seu f Que lou cua ue nã e condu ao eu f devo deia eba agade à natueza
O trê pcd Se Deus no tivess usad de iseicóda cogo eu estaia ifno. Qtos ecdos D suoto e não casgou M não só não estou no infeno Estou na Canha Q ngatdão se não coesond à nha vação ua ediocidade não bsa , é eessái se snt. Devo tze see à eóia os eus e cdos coo estuo e agilhã aa me eva à efeição Cndrçã do própr pcd Senti ua do viv dos eu eads No oóuio e dava gande evo consolação iagina-e as és d Jesus Cuificado abaçando-o co Madalena e o seu sange e lava toda a ala Senti vivent a bondade vna. Qe iseicódia Jesus Meu i me a Seá ossvl e ós e não tivésse s edado de os d e fze senti o ue senti? esus contin a usa coig vossa iseóda Manda-e ale stigo tudo é ouco e lação eo enoidade de us ecads. Pedão eu aad Jesus Inrn Iessinou-e esta tação incialente os toents da vi dos ouvidos Milhões hões de ondenados agitando-se e consões hooss o deseseo tsaecend no osto os cabelos eiçads coo otas tants vboas Que esetáculo Resolvi obse co igo a ega da odési aa de algu odo satisfaz os ecados ue cmet co vsta uvdos são atoentado o ua gitaa de deseseo iecações njis blasfêias cnta Jesus Maia S Deus não huvess usado iseicóia igo, esaa ago a ouvindo blasfêi conta Jesus e cont boa ãe Maia Qe gatido não devo sta aa co Dus.
D nfen. O pecado como és um gnde ml, pi s meeces tamao cti go Eeno! Paamse mil os, um mião e milhões de os e ainda está o seu pincípio Como po pae tantâneo me hei e pô em peigo de i ao infeno. h, no, nunca com o ílio de Deus cometeei um peco mot ote Como é tite mote e um elgio tíbio s egs iolds oação e o exmes muis ee deixos outs feit co negligênci, mi a comuão, s oações ocas tudo feito co tibie nenhum to heóico uants descup p esui-se à obeênci, os tos d cmunidade tud petub sua a elo contái, ote de elgio feooso cmo é conso do tdo s seus to fom obenatus e uando Deu s die bt mote seá o ltmo mifcçes deoção Nos Senhoa. Cgem, mos à Segna Sema. eceme ue meitaia com futo um noíimo em um i de cada semna. SEUNDA SEANA
D Reio. Não só de segui Cso mas distingume no seu seiço; mh id pasd o exige Paa at o seus inmigos nos outo, é neceáio ue eu o tenh encido po meio do gendo cnt. Eis minha a ia de u est ageno cont Obseânci fel a eg 2 N pepação p a comhão sen ti-me desimao e sem eoção tes comuhão fi u to de eseo de enti feo e depoi s d cmuão não senti muit con oção e coagm p egui o Dno Rei, po tod a pte Reeição o ue etás tiste, m lma, e po ue te cntubs Espe em Deu Que secu senti nest meitção Auele en tusiasmo paa o Diino Rei a foç do gendo cont, gene sidde e fidelidde no seguiento de esu legi ue conea em m o ome de eus o Dio Rei tudo me eceu inpido, sem goto, não cha deoção É um poaçã de Deu Se feita os ote embame do necesse et fcee nos in dffeentes M nã cedeei um pnto à ntuea mais ig pelo
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contáo, gad colento, moticão o s oos conanç m Deus, Espa m Dus oagem confança avant Encrção Enta 6 lma, com o acano abl na umile caa d Na zaé e consda eta vgm umlde moeta slnciosa apnde ela o modo com u vs sta na oação, e pde ao cano u t ensin a saudála como la o mce e o fez
sitão om u modéstia não a a mãe de us: os olo baos, sm va a cabça aa um lado nm paa outo sem detse m cuo sdades: tas devem s me pensamntos as paa t sta mo ésta é necssáo, como aia, taz Jesus, anda m Jus, faa com Jsu· o contáo, seá oçada e não uaá muto egando à casa Isal, aa a suou Pocua pvn os outos as saudaçõs , anda u seam coadutoes sauálos atuosmn te não po pu cotsa Ntiie Paa u Dus nascsse. Paa u Jesus asça m mm é ncessá io u saia de ma casa, Naza , sto é, x mas como dades, mnas nclnaçõs, o pocua em tudo mina ssação , u não vá pocua abg o n catuas mas tanom paa a oldão, no somento oação nascá Js Repetção. assi o empo contemplando aia na c Isabl coo olo na xecução peta dos ocos baos umlds Qu ão: tudo a consola. as paa mo como lgios o vooso é ncessáo vv como igoso vooso Tals vta, fns ta", va a ma alma a va dos uos s os mus pcados tão gavs tão numeosos? o ue dvo te po els não dve me pet ba, tudo o u ptuba vm do emôno u posso se um ligiso vooso : Santo gostino, Pad nac pa lvan as stes coam sus pecados com muts lágmas? Não pne sto mm, detestos confessos peo ue eu m'o tna poado Deus é fiel, tabalae com tod as mas foça m svlo bem l não da d me compea ém ito u stou na om pania pno eguo e ma alvação om o necesto ga da peveança e como a pço pouca veze Que faze pos paa alcança uma boa mot?
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1) uod mo obsea a ega 12, mfcçã ctínua 20 ed a couhão a s ês gaas ue o meu últo aleno sea a ucasta ue ias últias alaas seam Jsus Mia o últ a de otências sea u t eit d amo de Deus; ) ecebe algumas · es a comuã co áic; ) deçã Nossa Seoa, agoa e a ho a d nssa mo 5 eaam d uma sa aa outa aa a mt d fsto i fs um uas ne debeus u d hoc saeculo mgau ) ae coo se ossem ltmas tdas as inhas ações esecial et a cnssão; 0 nca c as eo Sã osé e Sna Bábaa; 80 fe algs açs cais aa es o a conssã de tda a na da Paece-me ue egei toa & dlgêca aa faêla be e agnandm n lt de me de ada me oaa a coscênc e não tiesse acsa do lga os n D Nda de ubação sobe a da é uma ae do dm aa m a a e f no siç d Des Preprçã pr rte Sti ma csolaçã sa eaço , não lgaa se tã o dce ceido o as de ma mo disse: ege-me cm auelas csas u e fa itas ei aa Seo" Tome o cucio e eoosos clios de andiento, cniança a misicód d Des ec Lce um olha aa o asso e nm ecad gae cusaa a conscênca as tã cmo deseaa t abalhdo deeas na mha efçã, obsead m lh egas do ua ida mas mtcada d ma cm Deus uatas almas sal u el ela glóa de Deus co guei a deçã ao Sgado Coçã de esu s e a Nssa Seo a nim fz atos de esgnação ctaçã da me em sal de bedênca e sueção à ode da e çã d mus eca dos Ds, cebi sualente os sacaents da ucasa e xtea-ução De e com se tsse ltad do nen o u do ugató rês dels de penênc Sã Ped, ds de ega a sus econheceu sua aa ch aagamne Chu até de sa ida D cnsa o es de cmunçã eta so desnead , esa ctiu ne nos benecos de Deus na a ingaidão Sã Paul ca d caal Se e es ue eu aça Peue e eu mut ed a maestde nita d Dus meeço um óbi no uma cousã eena mas ol-me aa esus Seh ue ues ue eu aça Se a esus ue e segui tae semehae
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a Jss agora mia obrgação ant Ináco, q fidlidad à Graça D nno torna-se santo, não ov n pro do d transiçã� e or qe tabm não sr m santo co Des qe odstia e alegria, q pza d tção Fiz o proóst o d fr os oícos hids co prço, s pressa, para o adará fazr depos d cada w m eqeno xam arreendndo me das falt coet, orecêo s a aria o a Jess, dizendo enhor Jss, m ão co ts traahos erftíssio s ofero a t st traalo para mina meda e ara honra de Des Pai.
5 Adoo dos psoes ara cosrvava todas sta s coss no se coraão Parc- qe io to ecaz para consrvar o recolhnto ra pensar e rtir drant o da no ssnt da mtação da manã, con erndo no corão Cccso.
nt t devoão ao no de Jss fi o propósto d re eti-lo mt s vzs drat o a d escrevê-lo no prncípo das cartas, not potamntos etc O nom d Jss dve ser a mina lta aavra no da co l dvo dsprtar Hoj no tempo do xame ps o no jar tve insirção de saar na devoão Coraão Jess e er dea o cntro d toda as ia ações Dvo, otanto, rocrar concr cada vez a s amaldades dste coração rezar todos os dias s oício, irirhe e rimero pnsanto d aã cosagrar - todas s ias açõs ddol q sra o qe ata ara sre prta faar a rcrção co mta frqênca do Coração de Jss, rnr agms oraçõs jaclatórs para zr frqün tmente r smr al livro qe trat dst sto tc Parc e qe será o eicacíssio para lcanar mnha erfção epeço
Todas as vzes qe se m orcr algma ocas1ao d mortica ã no vestir, o clia o qndo m a posçã m ncomodar dv r co o pensaento a Bem vr o e Divno Re qe apas nascido já começa praticar o agndo contra' qe agora ig de mim envot e panios colocad o na mandora s orpo ra tão dicado
D 6 Apseço o Tepo. Para vivrmos co Jss ma vida d mis intidad não vêlo somnt no tmp ncssáro rsgatá-o co 5 ciclos, sto
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om morfão dos setdos esus não pd mrr o m dspd pore pr s ssfã n s rur F o popso d obsrv om mt fdeldde s es d mods ug p git
Fe otr ordm Es o modeo de obediên Nã devo ndo reeb m odem perunr s es nem o empo dm dm b Contr es obedên per p s de u ofo. Não dvo tmbm penr o oáro nem no tepo oo vso peio
Pde mu desoção nes etão Aplão dos sendos no slên d noe pre n ão Js Tdos oe ms E e u vl ã os levnse e m le ede em u ore o dur ue p nspree no seu o pre êm onso o menn o esus un se n esus não á de ue não se exeue o mr e le id e Naza
Não tv spel F pósto de vd nor de ss no xero nd d xtrordnáo
u v Jerslm
Qe mds no nr o ável om todos Os mennos s fls ped r ue ee em s ompn omo e l de oss eps sem eão A sntdd do st nã dve ser uste sempre o srso nos ábos prrr tvr oão de dos pr ná-os Crso fme tuo p todos ess e é
Oxlá se pdese die oro n o de m vmos à suv d F mos propóo es respeo Ct enn es Responder smpre om bdd morr eresse pelo s ors ptpres mus ons pensentos el-le vires d so rd. Pr ms est ldde neessáo er ve ddeo os rãs e e du deo repe er penmeno e me ver do um rmão mee dfo rendo m Ave Noss enor pr ue e lvr des tntão e o rmã o se orrj Tomr ão João Berkns omo modelo es fbde
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Jss n n pgd Mnh sçã s md Dss gr cmç Ns s mps m Jss Crs ã prsgdo m ã pcs srvm não h d cplr Th por cnç prção com ds mhs fors lçdo s fn dns n vcdo Cnrm sçã m d fzr m ríd d prprçã p prmr sxfr d mês c Ms pr cnçr prção Orçã qudn cmnhão x ms dvoçã Coçã d ss c Aplcão s snds n m cnslçã s cnm· pã. Cm mnn s s m Um m Nz q f cdd Com ds s ss çõs são s cm prfçã. Q pz d nçã q mds sm ção cm s corçã sv lvo m s Com q mr lgr dc. Mo dv prndr d s m Nzr. Ns çõs rdr s pr mm msmo cm ss z s? n- à s. ia 8
uas aias
n ns mdçã mo Dvno R spcoss m ls m gd dso d rhr n svçã lms q corrm mldõs pr os cmps d Blôn. o g dv cnnm com clhmno pprm cm grnd mr à porz dsprz à hmd pr rrm nsrmn p pr lór dvn m s d mnh prção m prnnd xm d cncênc m pcu ds ms ms fzs; z ppóso d mrm ns p d h m ne fzêo cm grnd dgênc nssnd prncpmn n cnrção propós Três Bns Es mçã m fz m m Prcme qu ã xc nnhm m p mnh prfçã nm nh pg df gm m d f nã mprg s ms q nã h d s sn É nssr ms enr d vn fço ns ppóss nã s pnh m pc s f d c nã qr Tmm ponh m cnfnç m mm nã pço m bm Jss Crs pr csg mn sor cosn dê s f • rr d s Um dos dfs q ms dvo cm pg o z o póp só pnso q s rc s não ms rnd so br Pn gnd cnr. Tv nsprçã d fz n fm d rr sm ds prpóss s cd çã pr lê-s ms frümn
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as ess
Eis o Divio Re combteo sobeb Iocete veste-se o hábito e peco p ecebe o btsm e oão E eu peco ã oo que se e g um eeito .
enções de ess
"Lç-te qu bixo" stou o evo o etio, vm St á eixte io, cm t motiicção nã vi ite, pe ciso e s oeo que há e evnt o hos eixte o vot o qu e, poque o ctáo ão güet. st · te Stá, o e isiue co vã to poo uee qe e co" Qu huie e esu Qu e tetções p e i ec. Ptto, tetções epe etente petubções ns Sg Ecitus e sobetuo oção e motcção contu. Sem motiicção n pso cot Stá. cç s Apsols
Que mo e pieção não e otou Jesus ih voc ção. hou-e u ve, ão coespoi; viehe s cost oe - co o peco. tee ce peet" hmou-e e novo mgo eu e touxe à mpnhi o incope sve. que ehum outo sou obigo coespe mih vocção. O mo gtião o iteese o exigem Seguitee p oe o"
ess epls os vendlões d epl
omo Jeu exige o epeito ge Quno tbho n cpe evo meos peo e obe meho o scio pen so peseç e e eu Tmbm i o popóito e in ist oção e cç humie e que estou com petete epovo Jesu os huies e ebo ci s t, o tt cm cpixão e piee A humie á u ç" Jeus obe águs. oiç sou Eu ão tei Je qe mh coniç N tentõe biments tte ecúpo coinç em Jeu Ee p mooo
ed e ecees
Jeus pomteu que hv e e tei nh ção e eu eho tão pouc Se temo pee vocção evo pei too o e mis e no i peeveç. Quo cnç um vi e o eu picp cuio eve e pei. s vee co it
o Satísso s sar o zr: vo pir pir ito st o s o Corao Jsus Cneã a ena
Q ofa Co tato paos o apromars Jss É a sa or é to tsa Tbé apro ar ofaa Jss a oho o s orao é o o Os ts paos t ro proaos A Jss t pr· oao as rsta agora ma obrao por ao" h aar aar ito oo orao ro Jss Misã d Ass
Para sr m vraro sípo Jss Crso vo sap gar otat os s sta trra as horas a sta srs oao por itos por asa o u o' Q ão toa a sa r sg o go m". eeiã
No fa to Par aar to o so frt aatri rvorosas Na prparao para a o ho a orao ao stvr sra rptr itas vzs a sa prao o su sto Po po, s a propío a paor Sor o so go apaos por" t
Tansfuã
A ia trsfgro é st rtro Dvo sar o vs s as a ioêia o rosto arasa aor vo as para osrva os ftos ssa gra trasfgrao é prso o tra oaa a oh a oro Pôr to pho pra saa b ass assgrar o ssso o a Maio faz br Ds o ggêia' Cnesã a Samitn
Jss asao o amio Jss faigo por s pa os grais iz aa a vz st rtro r to s ta pro S sosss o o Ds é aa ótgo" ohss a Jss s ohss as aabas s vo orao oo sgwra o aor. rrastam ats ti So Jss t fao st rtro ov
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spirões so q daqi do taenáclo te onido à feiçã, so q te prdoei ttos pcdos m toa só xo 1 a stdd so q te trei do mndo qo q sejs m ít, m otro Cisto. Cu e e nenç
Tamém n co aida sto ceo dv pô diante dos os odo d q fi formao para v o se hmde Ci hor Q fé o m homem d poca fé s aisse con m cm é! Mas com o adqirir ta itd Cmo as otas a reptção dos atos prncipaent ntes da mão drant oração nos orredores escolheei aums jcatóa ds d. Da 1 Ressuçã de a
E qe aqee a qm mas está doent Q oro re as ficaz prnderei a manifest mas ncssidds a Jss deixar à ondade d s Coração o descho aleando om ún otio se amo. E chmo em silênio a Maia irmã d Lázaro. and ho ncssidd d faa em temp de silncio é m oz axa om Marta Cu ít
qers fia são m d Jess depend d ti qrs s e erfeto Qro enho ajdam. Está crado nã peqes mais ara q te não aonteç ao pio nda. ca dpo do tiro! ois horroos inatidã inqalifcáe Rpetição das d últimas ss as qe a i hoando choo tmm Qe consoo no s caa e q oto to parte a nossa d Qndo perceo qe m irão está incomodd o triste deo mostra qe sinto a sa do seindo conselho d Após tolo erarm cm os q s alram chora com os q cho m sáado nã é lcit ear o te eito" Emora saia q xist ma rera o aiso e ja otro fzendo ma oisa ont a nã deo inferir qe stá metndo ma fata poq n sei se qm tem tidade o dispnso . C e Bet{na
Esta mdtção me ez mio m. iri trê frtos principis or nros a Jess onsarar tod as potências d m ha ama todos os mmros d me corp ao se seriço assi
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naarme om geerosidade de ua ofeta tota de mim mesmo no srvo do Divno R; ) ódo à mumuraão Que vio detstve Peo ma exemlo de s too s os síos ofendem ao se bon doso mestre. Fi roósto de não dze falta algma de outrem o meor qu seja; 3) s aguma vez m mmuar de im ou inretar ma nas ões ão me jstifia nem defende mas aa-me om o Madalena e entega mina ausa a Jesus Jess enta m Jersaém. ão oneestes o temo da tua vi· sita" i de mm se não roveto o teo da visita do reto do noviado Não ede ate aguma do em ue se no s é dado" TERCEIR SEN Da 15 nttuçã da Euat.
Na oite em que seria etge. Que amor Jess neste sa amento não oda faze ma s o meu mo Se eu omen desse bem isto : m es ão oia faze mas aa me mostrar seu amor E e que teno feito o Jes Ao menos de oe em diate me etegue todo a ele sem esevas or que tiro tão ouo fto da omão Como todos s ias e as aiões seme vivas É que não sei eee a Jess não se edih gaçs de que neesto não se exita em mim dante o dia o deseo de eebêlo, e não me lembo qe o eebi de manã o qe então teri oagem de om a mesma ngua que de maã fo satfi ada eo se ontato ofendêo om fatas de siênio de a dade et. tm ennament d Jeu
Esta metaão m omoveu o oraão lo oo tmo estaei ontigo vo da a ma vida o ti eo-te que guades no teu oaão s meus últimos eddos ã te esques que ou teu ai salvado e que te fi taos beneíios Como ã m i om o s edidos de me a de Jsus Seia igatidão qua lfivel Os es oóstos se esumem nests textos qu m fze am muita imessão emaeei no meu amor se me amais m i mus madamentos; douvos um ovo madameto amai-vos s aos outo omo eu vos amei; o qu eirdes em meu nome i sto faei Da 16. eu p em aa An
Senti a gde omoção e ontião vva esta medtaão. Levantemonos vamonos daqui. Levante ó miha alma e sai
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•M bz ad ua z dcdt para pr a brçar o t júra n o da bléa c d ná a o atda to o, o u ro z draad dcar ( bfta u ant fc! n cobr o par n r E crata no crdor bof pr l crtra por u r E td to por o o pcao cutra a u. Nuca pcar S dpot a orr tdo artro ro açot por u fr nt pr ca d á É ré d rt o prcpta do obr pora cr-h darlh pnhd da O crador a tratdo por u cratr o frto th rh d ha nuald S or pcd é ·G Ju padc u rad l é o pcado. ptçã
u o hrto. Quao tr cbato p pao ad trt o rcorrr à orço r tr c u la atarl ha pn drh alo rando a, à a ot o co uro co t ur á trt lué d nha a r d " D 1 Ngaçã d ã Pd
dro ru o or rtu u ua D cr- cotra a prço tou o frr d rtro rc u tudo o fzr r uao nda d fzr". S D n dfcr o trabalh o u tr zar ut, co hula r a J rç t or para cpr u prot uao l d pr d tbz, rco oc d tt u poc fort ca- oo Sur epr a u d prto. no co o o clcar b a proto d ra co Pdro or to tá o fro . Ju aa d P d Hd
41S no fo u alftr a ua bodd r da a abdra fta é trato coo ftor coo ouco ta cofo par o po da, d cr o o a ltdo brbcr- pactr nr ado uo aur palra o crdo?
Repetçã
Vês aqee copo penene ma coa, paio peo me as enanas à isa? o e apóo infie E sa ama sá no ineno ne ficaá po o eenia eeniae e assass-se se j sé cos cos e aina es se pcpio p cpio as, como a pósoo Foi po moifica as paie paiess inie à s cação N noiciao no po e mim se me eixo ona po ama paixão eis o fm a qe poe me ea Não escasa insane, insane, aaa semp em aae o oo o o e as as paixõe e êas jias Baaás Baaás é pe peio io a Jess O qe psso eej nese mno senão espes esoas o eo e do o a jao Da 1
ageaã ageaã
Eis o me Din Rei compeamene esfiao o s coe em anância êemse os ossos pene paço e ce Foi o e cso a Jess ha sensai sensai! ! Oia me cpo como me mo iio casiá-o conamee paa ex os es peaos e sei a Jes e se m ocpaço con con Ju d de pn
assei o o empo conempan a imeniae as oes e Jes, sen a o pfa e s pecaos, casa e aos paecime paecimens ns Eis omem O coo e Jess é o caa a aa e os aeos esão encios co o sne amé coaa soe os oos a caeça cae as e s soe púpa Nes esao Jes é apesenao ao po ese ia ccifica-o ccifico ccifico Qe eciae Q eza e coação Qe see e sane ocene ocene E o qe e ço qno peco O como poss po ss e ai, ai, po m pae momeâneo casa an an sofi sofi mens a Jes Apicção Apicção os senios: senios: conempei conemp ei a face e Jes epois a feação, é expeso o as esina se ne sn e óo, inça e paciênci como Jess me ni a onsea o oso seen a n hções a conieaes con ieaes Qis Qi s aja a cooca a únca , mas anes eia ca as caas e ee me isse: 4o, 4 o, fse fses co os es pecados ca cassa esa caas aoa e aepenes qees came, m a não ens o óeo a msiã e msecóia ne o o caiae s e pe me me am io io o poca aqii es s Jess é om!
i 1.
Vim Ci
S 6 cruz, cruz enta, tu seás minh a artia par mre, qer abraçare, qur ver sepre contg Sgae": s sr-tei aond aond q qer qu o ore re contu re o eu proósto, segrosi, meu car Jsus até o a áro. Dores opróbrios, opróbr ios, gnomína gnomína vnd a im i m Cifiaç
a prdoa-lhes, po não sabem q azem ue bondae qu carae carae Nã teno esa aa aega su Eterno a norân os alozes Tamém Tamém eu ndo ndo o s oenda oenda não sab norân que a Jss e ensa com estas paavras a escupar sepr me s ãos e nterpretar spr be su açõs os me
O cruido: estve otempando o me qero Jess cruc iao p o r u aor aor O! com é terno terno e bom bom icar icar é da crz. Quando e nquietr o emôo com vãos temore quno eu cn serar enrmdde d eus peado pe adoss devo tmbém tmb ém embrarm embrarm u Jess stá cravo n cr e esrando com s braços ers Na tmres, muta conança em Jess . i
O a ss
hg hguei uei en enm m ao lga lgarr de meu meu reouso, reouso, ao Coração de Jess Jess Neste rtir mia doçã a Sgrao oração d ess toou m grd imuso, sent é por a ue e d proreir na virtde Ma oação é ser aósto do Coraão d Jess, começando des já no atesmo ns rereações e em uer ocaã a progar o cut deste dvno oração ·alvo e toas inas ç centro meu coação via d ina vid Em todo ugar e todo te te1po pre o Dvo Corçã o por mode or onorto e aívo QUTA SMANA 1
ss s siçã içã
Paec gran scra Aparção à Maden Sen uita conslação nest medtaçã e tre árs ruto: ligência em busar a Jesus ogo de hã m me leatd leatdo o camá- or o r se se nome, Jess Jess Vestr-me dpressa e r proráo no tabrnálo alar co ele; quno tvr a nspição ou orem da obediêna, nna oar ne coderar o ostácos coo estas sntas mueres embora
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a q seucr es eca co u rande edra guar dado não retrocede e coam em Deus
O aor a Jesus que aare e rero luar a adea p cadora esuecedose de eus ecados e oado s seu ar. e vvente a bdde do Coraã de Jesus que á se esque ce de eu ecao e agora eera de um grande aor rto amar uto a Jeus aar a Jesus em cada u de meus rãs ar e Jesus udo Açã Sã e
et tas coe co e e seeo seeo tern de aor a Jesus e ua grande conaça na sua dva sercrda sercrda ão edro corre a rocurar Jesus qu qu cnf Não é ee que rê da s antes blas êmas? a e coece co ece o Coraçã egara co raento e blasêmas? bo para os de Jesu ee o ama e o seu segred Coo Jesus é bo pecadores convertdos. O que não ae por aor de eu eu Jes Repetçã
Ressurreção Ressurreção Jesus á é gloroso Tod aueles toreto toretoss atro es es flagelação coroação de esos crucã tudo passou agora coeça ua eterndade e Taé eu ressusca ressu scare re da gorso ra goar or toda to da eerdade da vsão beatí beatía a Co sto e ana a sore sorerr quaquer ormeto eta vda tudo passa udo pasa
Açã a e Emaú ascem em No Noss ese eserá ráva vamo mo . . " Que falta de fé Qutos defetos asc da pouca pou ca fé Ectar Ecta r em utas uta s es es est est vrtude vrtud e e gr con fre os seu rcípos rcípos Não a ecessáro que Crto adecess tud st e as etrasse a su a gra? e Crsto ã pôde pôde entrar e sua gra se padecer uanto ms eu Querer aar esta vda e soretos e contraçe é a qera ua utopa "É ecessár sorer" Quando me of ofrecer agu sofrmet lembr logo dest ecessáro" covecer ntaete dea cessade Apçã Ap
A a esea ese a covosco, u eu ão tema" Es o o esrto Quado est est perturbado pertur bado por es pecados pecados or ter abdon abdon · Jesu coo os a Óstolo e Jesus ve a ma ma tr logo a a e e e assera de qualquer tor To o que erba ve o deô
çã a S mé
sus ã pau g a Sa mé pu s a spa s s aui p v uaa ga s pivam au s u s aam, sm miv midad Ama mui s pi muia da m ps da paiulaiad u spsa •'Tma a a mã a mu a sus ambé m v m a mã su aã ã paa ifiam s ssuiã, as paa a sa f avl d vius u ssa a alma Dvã a a Saga Cã d sus Açã n lag e enes
S mia laã Dus m u mui ls. 6u ps a, ims n ig" is a ódia aidad faa. U iã u fa uma isa z piiã lg "e ims ig" bém iã, f su dsa piã, vm"
Sh Sã d as ma Qu a m am bém u fiaa Sim paa i m su bsál lg lam m sua diã bém. Sh vós sabis u vs am" Nã , mu sus ã vs m dv u vs a O s msa cm as, abalad a savaã alm, u ps faz ppaam m sólias vius a s um isum ap paa a Cmpaia, m bm xmpl aism 2
Ressuç espu
O fu ái u dv ia a ssuã Cis é a a ssuiã siia. Cm a sua, a miha v s v da u ssa z m vdad u sssiu Sh vddi ã um v pduzi pl i u pu a pu s vi siad sus ssusiu ã m mais. Nã a ass aás vla a u as a é ã iad fu ds is Os ds u gis ambém v : imassbda ã m i a plas paixõ, m fd bm u u ã l, u ã qu A subi za, ã u ia d bsául alm lad mã s ms u m pm la à pfiã Agilid p dã da v m abaa qu é d mai gló ia Dus C iad, p bm xmpl Cs pis d ssusia apa as sus p Também u das a mhas aõs dv pa ssiad ã as fazd m ua, mas m fv
e amo amo r da de eror e amr rgress rgress cot cot a a rtde rtde Tal de ser rt d a ressreçã ertal� scesã de Jesus Jesus Qe epeáclo sblme. sblme. Jes rmer hmem que ea o cu acmhado de lare s de sata ama O os os ca reeree o olo que alegra er eu Eter Pa Tambm Tambm e e um a deo etrar a góra ms ecessár ate ter seg a Jess Crt Crt aé aé ao Cláro Cláro Q toretos que que padecmets e sprtam cm alegra ed o lho s a glór d aras aras Srsm cr cr Semre cm cm o cração a glóra des preado tdo que há d trastr
Cntepaçã p adu Ta Shor e recebe recebe Td Td s aa aa resero ar Etree tod a De tod eu ão pso ps sar de a oade de mas mas têc têcss o cosardo cosardo a Ds m holocaso holocaso a qero oso amor um amor sóldo e ca erdadeo e a ssa graça e st me basta
TI ANA JNH Sã ana d tep d Nad a$ nta dete e und et eptua, ag de 8 da O ut dete Eí Eptua uzu Lene ana a t pnt uda çã e taã ue ea a t un de ua eptuade
PRINPIO E FUNDAMENTO O e d"
A ma da ó de er em emr regada egada em louor rpeta rpetarr err a Des he erteço toalmet e ete e te o ar qe me cro Grcar Grcar a Deu e bscar emre sua ar glóra de er o al al de toda as m mha ha açõe Co e teho desad de meu m quta uta horas sa se a mes me lebrar de Deu e mut meo o de err c s t sse a csa mas ecdára de ha exêca sed a úca ecesára e m qe Deus ee em e crado crado Com Com agar tama tama o beeco da craçã seão empregad od o e ser em rl e gorcáo?
E por est c oiss, savr su l O eu f e a é ava mia a iso é o o e sofieos seg eeie beve sse e Des ise e oo Sv i i l l Ngóc poe q ó dv objeo e is es es mu mu , oo io po a qe d, ciada à voss i see A go q eeieos eo p i vo Ne sobeb v vi i egigê egigê ibieza, ê sio vi egios e se S De u ab ma o ua e qos mai sos e s v q eu e vo o e a aa E , e vv dcuidad q qü üo o e e poxo poxo cada cada ise ee ó e O q é a é De qe e aa a e N ci p oia e s p s é paa a d viv paa qes Cnda d e o ia ese o e a az erna K d oi Uso ds caurs .
A a peee a eus e o es oo qe pa poo o poss fze es o q qu a m q De qe qe e s poe coo quad bm e apuve pqu u: ieigêi ei se ofio d a i Des c p o oe cni u fi p ó eve s es qo le j à ose o o eso fi q e pu c É a oso gi e o eo oo e eo dvad d eg pe qe o da caa ó c s s o oies o e pze ba eo ieos e fi leos ess ess iaa clamam gça p e uad paa f que o gicam; u fzeo o m u ub, i é uso qe o é u o voe d oo io pái d u da i e isâis pue
nessáo fze-nos feees" . Neessie ifen ) A vda d j sua e o e g c up pe exge u o u exeio d vude 20) A expeiêi q os q d o eus dfeo pad pvê f e ife 0) eio úo p paz d píi pi qu o v id e e eeei see o qu e ee ja c efei be o fi u is p o qu qeo Meios efei segu gue eesida da iifee a q a eg-
ca não sá n cratur m m mim, poi d qu não goto muta s agrda agrda a otro por cosgnt gnt q q a infrça n d a vontade. Paa t to o o acotmar- a c cotnudamn cotnudamn m coi co i qn a ntam pr or co o tpo bo bto o u nt rca poo ornrá áci so gtoo Prtr its s so s sto ifrt to a t ou alo s o não tvr rga todo os o ara torarm rnt RIIRA SEMANA Dos ês pados
S Ds ç no in ao prr o á to ao ao nã saa á E ot otros to tã o fo só cot m w pcdo o to nos pcdo$ do E D so msricóra cog cogo o Como ão dvo potr potr tdo o m pa rc ficto n t , ois j poa tar frno si da tr n infno to ompaa ompaa Q códa, bondad, ma també ngratdão d ma part os ópo pds
Tão poco ano tto pcado s iniüis sobr s caos cabça nta aíc uta pr· rdad A aj stad fta d D traada, dprzada po u rno, or um pouco d brro or u aa or mim! Dsri a Du, Du , dprzo dprzo ão mrço mrço pzm pzm homn homn dprzi cratr po dprz a m u o o rior s o dro ado abo d m sricó ra u Du por sro a cr para m avar Jss uci mhs n üida aam no voo s ii o r faça or ós to pront ara tdo o parar al od o p do ajda ajda J J Não coprndo agoa coo o os oens or sonr co pr ar to to pacm a air ucr Rpão
Os dmôo tão no rno ó cotr u cado Par i nto fo não r sno í it ior a do ônios A ma c é o nfo sob o é d Lúc potto tdo o contc nst o o lga não dvo rbr comaradoo o o r
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mereç e nd á esri á mus ns se n ss msercr di us pecd d Ad prvm ds s mles ue lem um ndde á miões d s e um s pecd s meus numer veis uns mes rm mund, à Ire, à Cmp s c: é recs reprr, cus nen
Cm s rríveis ens ue rem sens n ern Fi mus rpóss d s mrcr e u mrcç n ri de vnde s rer ns e u srer r e n ss isercórdi de meu Deus e vss rn deis d esr s ns n reviver Pis isrcrdi de Deu e u mr mr, preservdm e, vver pis cm se ess d ern. Me: (Eti pepd
A c r pde me vr mre e cm me repr pr e? Prcurre er cnumen psmen mr pr e su lu ps ulr cm cer de ds cis dese md ue dev dr e mrrm ue ne r só prvei s ões Pr me prrr r mre ervr u deer mi ns rdes exercícis Prpr p mr Es medç me e mu em Qe mre n uiser er A res íi Reir ns rs es, úss, sedds, dúvs erríveis sre psd resene uur, emp perdd ec e ps pensr ul é ru necessári vid i e mrm cm s cnsiderç er vr Tmr s cnsl e me dá mr A mre é spr ç d m crp, dsprme, r d sensívl, e s de meu us, escrs cmpr ud eps d mre cp i reduid um mn de verms pdrid mrr m crp, es crp de mre, reprr s meu ecds, s meê espír cm peniêncis nc crciá rel A mre é enrd eeridd nd s s s me cm pr prcurr ue d s m ções sem ss desde preir usir e m é à ne cm enç , rvânc ds rers ec ivr cm esu e mrrr cm ee, cruciicd pel servânci rirs ds rê s vs Grnde dev ç Nss Ser Devç sld, ie, cnse rác prn cple su dres Nss Ser ess Cris revlu à Sn Gerrude ue enev n s de su M u sse ev
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de sas dores e n mãos de mha m estarei sego "Qoti namente morr m vida de nn morifiação, tods s is por mot vir hor em e nã o esperardes Tenh dúvda sos sbre minha savção Se perv a Compi m savo, r, o psso pervera sem ser fervroso Lg dev ser ob pen de PRDER vç e por segte minh ·m pr od etrdde til
Q rríve etrevsta E e vio juiz ird, sós! ut m usrão n o deej de se estimdo amor ds hor, estes pensmets ms ess nçõ dp Na i es dd Qe h erríve e depoi wa senteç imv por oda a ernidd ue fazr? Reorr Jesus enu miseriroso , jugarme severamene nas fissões e o s exame nn jgr ma dos otros, er rigoros peniênia de mes peds. ornr me propi agora, M do Divio ui em ddivas obqios para me sorr agr pru eno nd poder. Cmo é er ríve o tribn d Crist o ão rgorosos os seus jízos. SEGUDA SMAA e
Tratse d gerr Terei a vitóri ert não pereerei no ombae, anto me snlr t, tnto maior ser nha rempes. as, rats de gerra, onusta d re do Pai Ceest mna vid rligis a r no t id este arter de gerr, iso , ua ontn, smpre alra, ra omba tend um imgo, ora otro, "gend ontr . Devo portrme om m sodado d e meaçado pr mtos iimigos, e nã des ansa mome, om as armas n mão d ste repele fere e põe em g ae migo ue se prxima ado l ão t, toma ofensiv Repetçã
Qe eniasmo e generosdad exto em me oraçã o es meação Como sbe Divo ei ativar os orões Qu é me R esus Criso o mais amvel m bel o de todos os homns, qe om herosmo indto onisto o mundo e mim
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pamo a pamo om o seu sange e ssi duiriu o poder sobr odo os e Qu press fz? Pometem a vitia sarei do obat sem ma aradra e depoi ma tnidade d dias - visão eatfica pr oda a endd Nã o posso dixr d se gnoso com Jess por u Po me pssado e necessita de rparção el mnha vocação 'chmom m patilar Eu pecador is vl desaimd se generosidade cm a ateção deste Divo Ri, magnmo não me scoleses d não tivestes gersdde pra m sir "Não vs m escohestes mas eu vos esc Pr nço arda de honra esus e se esa fog não tem oagm de gr o s Ri Jesus ia desparad Devo trbaha n on uist do o d Jess qe o demônio pocur cm todo eforço mp E um são? u f s generosos? São os stos t multidão iumervel heris ue a grea os apresenta u dsindo e si o ho vh vivera só para risto para a sua glri E u fze ue devo faer Agir contra a sensuali dade contra o amor cara estrundo amor ds cmdidaes o corpo do s parntes cnta o amo mndao, é especiaente co ra st e dv cobater prcurnd detuir mim o esjo e apette d sr estimad tdo pr aetoso virtuoso procurando com todo afino s milaçõe s e vitupérios oragm! Mina alma fost scohid por Jsus para grandes oisas e ão para mdio crdade dvs te sina no serviço de Jesus 4mostrarse insi Nvde
omo cridinho acompai a Sagrada Famla em toda a via gm a Bém mpdo o caminho etc São José rceben cm aegr recs poru tav com Jsus e Mri sobrtudo n gruta d Belém srvindo esus recénscido ntandole pa as pa a ama ipndo o hão tc. . . s não irvo bm us serei dspedid d seu seviço Srv a Jes em todos os mus rmãos m tod obséuo posvel Puç
Q pez de oção m sus a quem vita meso ua aprênca inobservância ou falta O fruo desta i çã foi gard o oão Fug p Eg
Quides da pefeita obedência excutar a ordens à l ra; prontidão executando ordem no smo nstan não
atr eu descup Qunt pensentos oderim vi S osé Agr de noite? r o Egit? Sem sber língu i nde vou mo? Sem eo preprr vigem e r qu n n região d gos? ri n gün vigem pd sbrevi qulqer denç? E ess no é Deus, nã é slvdo cm fge? Se c o qe o sse? ec etc ns ors ds qu só póp ns descbrir 0) nã se iq o o to pr onde rei qe e? Pus depis hegd d Sgd Fíli o Egi od que vihç hvi muad soene ve mdésti hdade e fbilidde dquees ntos persongens sim deve se esuít sm ev ser p iaçã dest ês virudes mediçã qoin sbr vid de e dev fzer mu enção enres cirsnis pessos qe ent nest sério como , com f omo riem com hm, m repreendem, prcialmente re eso de eus Crito oqe ss metçã se trn mi prtic e mem mi s fci e g dvel Vda m aza
Pesuirme qu ções d novicid eits cm ereiço s uficiene s p fzer m grde so ois que mi ereito que fer s mesms çõ que fez Jess Crio? Jesu vrri rbh v oz imv os be e et Cosider Vi em zé e depois i p ir frto e pplmene vid de obedini ess sbedri iita obedee he e e pó cinz rce bede? Como, em q be? Vid de pgres e eu vo empre dine? Crr o p sd c esnte te de Deus e te dos mes? Vid de trblh, hlde onno ftgne e eu omo trblho? Cm re tençã m mo otifião nd que cue so m esírio de peini? id esnd em cur est dos o mens, sem querer se most humilhndose contumete, ss do or sples criner Jesus n Tem
É muito contro à humidd e à cridde querer or que sei is qe s ots bigos confes cm plvrs ou ftos que não sbe gum cs far muito e n qere uvr os utros Imit es no temo qu end bedori su ouvi e peguntv
Ds Bandas O môni prcra trar-m seu cp com vgóra e dsjo r etmo, r s qro prsvrr mca Jesus é froso brar hmões e tbr r cç ha. Es é m poo frc q coni i s clrme rtro q cmr frtifcr brdo o ir número h lhaõs ssível
s Bos Tiv it zes consoão Qro sr prfeito ã r os ios or isso ão v e s o qe dev f A prfeão ã c m sem, vo tmr vre d qe s necssito, sáa, vdl pres ver s io s rgr os btács remvr etrmnr s atos pric rs s co n generosd, chgo é o heríso fr cssár comr rtcs recrrno s or ecessár o xm iclar S fr fi s prosto c acnri erfiçã sri sao! (psr s vrs) pr cmr fr i sto com três vues, hme rão mrfcã
efoa a Vda fo ss exrccs s res s s rês vres ct
) Hid A fa st vir m- fei ncacv n m v spirit; r fat l o mn me fz cr mts ft: prfrme os trs ã gsr q s m s sos q ; gri q ir o mrit e t s ns õ; q eho sofrd As uihões sã ci cr para cr a hmd Os ms a mpregr s tos zr são edr mo Des es vir cm cr ran o , n mss chão r me d s stos So Ináci , São Frcsco Bra Assis So L Gog Cmtr rros p q hh n litra o refro r prão qlqr rmã gw f d cr, cse o qe cs r, zr h ft· ds o P Mstr o rfir cáas trmos hhans ão ctr mios xos recrã re ão s regras, ã far gatmet nnc fr e mi, rc et s o fo p trzer lovor não qr nr id esiral s otrs, r pra sprr qaqr fzr s scrrs Srvir mes, czhr avr s rts cm srito i ror csrr fren s s ecos o gr r els rcio , fru rmer sem n ã me ss tr h ã mstrr sei e ncsidde
20) ação oação quoina m m su s ença n iu nos oósos do eio fêI bm: pdi Deus o dom da oão Jss bom mse inm " due o dia guada modé igoos dos os obse o siêco e coleo om od diigêc os ono e o fu que e de i, sev çõs; e mã, em '· ddo ensa log n mdto e see n agnação como se s o lg pso qe t nquele miséio. Enquan m iso , na isia edação e os olos abos aa eia sonolênci, poc sime mn qe deois isia, ssa ic no m lg ns dos o tê inuos, afasndo qualque esmno ou saço ou como a áa ubada não l os obos, ssim a alma ebada não ode e flei mgm d su ado omça a mdição com nega, lica a memóia, aasndoa e obignd, dois o enndimno examndo a lidade, ncida aciid os ios e bsáculos e pnciplmn fe oósios áicos pic obsá-s nfim, fa eflexão com gande dligênc, sando, quando dsado, as iêncis d Roohn qu deo s com fidedade dane a mdao
A om da oação deo uni d leiu piil ndo com gand iligênci, icando a mim e esando s las x cuando ocr ndo os mo de ô m páic o qe li, não ndo, nem eaando smão nas das de anos a nos aos de iuds que ieam e ios que emegaam e fae o msmo Desolação um css que mis me aa no cino s iiu é dsim pi o e nsa que não osso fae naa Deo o con que se s o Ds co soação, é sa vdn qe sivo nã po E, m o sus dons so me cenái que gon! Cd otá oação Des que oa o sivo sm no esiêndo ou pêmio s sanos adeem solçõ e cm ims, que gande iude svi Deus n consolação! ação, esiação, egaço de Mai
Moficação Es iude é necssi aa s outs u mei p c quaque ou Aim m ocação co a mn d eenidade, do eino de iso, do m sado d es, is é d soldd si comaando aixão de Jesus iso com sua ssreição (o é s glóia, oenien dos oimno com ses assam dssa Alguns aos não m ecosa na cadeia, não mud de osiçã o com üênci, o m daga oma o o ao, oma ma colh só de so
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r dar pape pena tc toda vzes qu e pdr ão qu tre co pregua d evantar-e De not tes d dtar vr e orfq durante da, prat trad d sant abgaã e o tercr gra spr Td s dongo d osgrar a r tes d p seo r o rcíc prta dtaõs refra t o n a pasada prpante as rs vrtds aca N nã d sar fóuas rts salvo crto prr pot dr raas Des d e red naq a Td esu, se su nada Vç ds Aó o
É na vocao ! Q bnfc snar que tado stav a a qnd e a? Par q ead e ? stado perfeã apostlca para o qua fora chaado os p tolos st é s aors sanos G nor ão posso agadr toda a vda e co teo corepondd? Qu eg n gratdã para co Jeu Auns deveres d apstolos: �s brh vss uz ' a s vso go" Vs so s terra a uz do und Sed prfts oo o vs Pa é perfet. Qantos dver dsprados e sã s deveres de eu stdo qe será d ? TERERA SEA
A Ho.
As ão pdeste var hr c" O ntrs d Sataná trabha not e da a, csas os dsplo d Js dor E u? u de v tá trste corrr oraã qqer trbaã ebrndo· de qnto ofr ess n Horto Qndo ntr qqer pugâa o serv d Dus desâno do d ortfcaão o rédo é rorre raão pôr tod rpgnânca dant d vsta trteza pvor edo aorrceto o po d Jesus venc a p a tod a repgnânc Nã bebr c q Pa de? Fç
Sen pena cntrão onsoaã sobrd da- dvoã cotpar su atrad no ão nadando o prpro s trad o parca d care e e add-o vt reoedo aque sa que rfcva a
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QUARA MANA ssu
e que o meu Reenor vve se coo será loroso, er es Qu pdecmenos ão sofrere de bo vode, eo s esperç no meu corção Aprção e esus Ir s s muheres lêc e procurr esus de mnhã venceno qulqer rpuânc e perss no em bscáo n que o não che lo o o prcípo d me aão Como ess mulheres fr m que mm me ensnm me repreendem d enc em pocrr esus Quem de ma nã me procurr encorrmeá. Pero e Mden verm re leção do Coção e esus s sus prçes Com o esus mo os pecores vrdermee rrependos que se esforçm pr málo Movo pr mm e consolção e ncameo mor ree e ss Cnla aa aqu am
O qe rerbre o Seor por uo qu Ele me fez? uos benefcos Crção, po fcr no mo os possves e ão f que Memór, eemeno, voe os os sedo porq não ceo, surdo louco ec cservção cd sne, su o ponc me conserv por que ão morr nes? Alfredo , Hláro mor rerm e po que ão eu? ne esar enão? Por qu? Reenção o mesmo Ds se me dá esus Criso seus méros, ses eemplos su ourn seu sanue, se corpo, os scrmenos correspondedo os m necesse s spris r por mãe vocção porqe fu escodo? Qunos o coéo ms sos do que e e Deus me escoleu e por qu Glorfcaão posse por oo e sempre vnde, compnh eern e ess e Mr dos o e n os mo po odos e mno oos
quos peros lm e corpo Como me emprer n o vosso mor, quero mosrrme ms ro os vossos eráves beefícos e mor são as obr, cudre com do o fco e de
rebre? Qero q por como prov do m perfeção e
A ms Deus presene em odos os ses befícos, od quer que ese, o que o esá Des, dero e mm, e so o s emplo rocurár orr Deus o empo o me corção e rdá-lo lmpo como m suáro Preseç e Deus em receber oos os befícos eles Ms Deus rblh em cda crur
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pr m r co uno ã o rh p m r o ão? H rcr uo mão e Du pro rur o mpo mo com um o v mr u Du o prmu p m co rcr p o rcr um prmo rno poro om u ião ão vo rcr befício; uo à cup orr pr co o ouro ó ho ío r mo u é lo. M Satssma, mor el u r ão é ão um ro u mo nã mr u? Am d outr prõ To mo ão é m u ma páia mag Du omo Du não fo mo mm! m é o homns
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2 S XS SUAIS P D US D AS
)
Exercícs de / de
)
Exercícos d a / de
Os qu s dsina ao Sacrdóco oanhi d Jsus ao fz os riirs os ngr s sa lass os sun ou solásios scoscado , ois o ríodo d foro ascéica incul qu ao o do s·colásic Lonl Franc abrangia o so d Lrs Filosofia logia O riiosos ais os, or iss chados Juniors ddicaas às Lras clássis ordiarin or dois ano, onfor as dus ars fixadas lo rora da aio Sudioru Huanids a Lnl Franca z os sudos 1911 192 sob a diro on P os Ganla S o início do ano d 1911 fz o ir anua oio dia rrao ao ao li Du o s xrcícis P usi Lobardi suio d isso do Brasil ral sd 19 O Iro Frn rocur unirs conra o ríodo do rsfrno fror fora do o icado Os xrcíios siriuis d 1912 fora daos l P Anonio Azdo, quando o Io Frnca ursaa Rória
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OS ESAS DE E JANO A D F D (das pe Sup Justino Lmbard )
RIER SE e dom efável nos ofeece Des com estes eeccos Gçs patcules me são esevds uem sbe se uma ç efc qe Deus me comunqe ns s seá o pcípo de mnha s tdde o pncpo de m vd evoosa? otto, nestes ds não popa esoços pa passá-los bem com de confanç na bo dde dvn ms esejoa e me comca os es bs que eu de ecebê-os; eea, edo conta a atueza; ecolhmeto e Deus otvos cho a vd pssaa, s flts deste ano de v los tblh, d um ande pso o cmo stdade; ajd o futuo as alm Um peseo efc eus paou com se se o o de o edenão , m ão o plca eão po css seds um catu mobunda aduto tcto n ho da mote tem scedote a tempo sã pvados paa sem pe vsta de Des Msto nsodável E es dá o sce dote especs em ode a convesã o d alma dquo ma a de stdade poso slv m s m Como posso com mnh stde lofc Des l u lm
ve mutas les sobe o lo da vocção e a sua eção com a vção h vocção, mna vção otanto hona, súde tdo se pec ms svse vocação Neum acc se deve pop p sa consevção Os qe vvem n elão podems comp os que se alvm de m nafáo um baqno; so em fome sede e outos tabhos m se svam ssm n so emos uma cos ma estmos no bco d eão qe os le vá poto fel da etedde eqto os otos peecem no ma do mdo O mo de mnh vocação devo most cetção eeos de tod s sas conseqüêncs d coas ma cstosa te M saúe me cáte me estado devemse dt à e e ão e mh sade ao e caáte e o meu estado Dza São edo Cso : não necesáo em paa m e pa o otos que vva ou que tea saúde m necessáo q obedeça e como peco, de qulque dspes qlqe eceão, qalque sdde Já fz os votos so eloso; ão so
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mai oo ogo deo se mas pefeio os osus vude s mais séios e mas numeosos é peio pois mais enea Ms os ouo nã são ão seveos . . . - que impota A ea se de fero paa mim, Mãe paa o s ouos juiz para mim - m a saúde aza a es que sofa e mora anes que ão vive oo edadei o ompaneio de ess rifiado G Moie Inn
Paa se filho genuíno ompia é neessáio revesir de seu epíito e se espíio se a m poca p deado no fnameno O jesíta é, pois o omem que queendo da a es a maio glóia ue le é poss íe despese de toda afição a qualq riaura e um vez posto nesta difeença, hse ildade d da onsanemene a eus a maio glóia , po meio ods iauas, na ona ou na ignoia, na abundânia o na pobza t Assim pois, é necessrio que me one o ome mo gló ia de e e paa ito adqia a indifeeça sa rtde q d& oe ão logiamente do fi d iaas e paee fáil na eoia é ontudo difíi e eque gande onstân ia Não é obra de alguns dias ou meses; po isso não dvo desma não a anço loo O desâno é efeio da soberba e tnação do demi. É neessáio refzer m im a natueza, al como a que o fnmnto iso é o spíito ompa Tdo o as é sefiia ue sea ábio, bo esudane m oador eloqüente o é neessáio mas qe dê glóia a Ds a mo góia e que paa iso abal foação dum aáe n ov o cofome exige a opaia, é nees sáio, é absolamente neesáio o ni neessio O ê po
Senti mia onfsão vegoa de m mesmo o ofen do vezes es tã bo po e sio objo do ódio d eus, po e sio ão ngao a o s enefíios, o se pio que o dmnio ainda vive po msiódia de Des, or rabala tã pouo em sasfaz a jusiça va, po e me d qualque s aiíio o póo
Meu e, piae deix sobe na ala gota de osso sangue peoso, ampliu aa e aime a onrição pefeia, asa a htó de mia vida passda, fazi que u o mee a vz para semp a vos sevi como ee a vossa bo dade e o vosso amo infino paa ogo Quand stava onge
ós , qndo os ofena, ós u es , escohes para o esto rigioso andáeis as ossas piraçs e dtraçes u a sr o osso nistro o oss reprstane na err Aora u , qe ho eito? Esqcei ida a vez e cotiai usar ara coig de isercórdia e ndade Veç enfi ó Des, voa sericórdia a ia iséri. Inen
sta taç coveu o, prcpamente a consid ç da ternidade das pes, spr pr nca ó rd! E já dei star pnado há s anos oind ·ste nca e ese spre e ss por s sricórdi tro à Copan e c ss agora ear wa ida tia e roa? O penet do ferno d sr té para i u eio ica pra acitar co genrosidad, quaq sacrifíci es id até devo ae grar porqe o sorentos sta ida so prova d qu no os teri a outra Hc seca hic ra ut n aetr parcas Fi o propósi t d no tocr no u corp e d ditar todas as sea , na sgnda-fera, ua das verdades etr uíz ptu.
ó co neste dia se jga as cois Qe u As nhas in tções ais scondias o d gorificar a us s de hihar o s ros, de srssair os rs as pavrs idscret que o ferir a caridade, td parcrá caro nste di ta Vrô ic Giiani Pe. Hoys sentia ta dor q rrria s no es dess a força sci só prq ss Cristo s os rpredr hes ostrou d ado s sas graçs e de otro s correspondência qe será t de i? Qatas inspiraes ds preadas Vi crant qe dvo trabahar ai s na nha satiica ço pois e aco co a ms aias Mte
Coo a orte ostra carente · vaidades das cisas do do Parece qe edtaço á se te u pouco daquea z qe út intant os ostrará o nada de tud o que n é Deus e traahar par sua gória Q otivo s fúteis nos coetr pecads poto d honra ua coodd, a aa rinha c ist s dsagrada Des nti ta dvço ao u Crcifixo a ta hora sará a la sv r conr vida ssada oando nas os do pn sar: este é o ic amig q acopaará até à re e ao qal deo procrr agradar co todas as orças d a a
nã d ã
Sã Pro mos uss orná os rlgosos psão onaa d s mesmos flad nos xros spiais xpors a osõs prgosas m mim um gra no prsnão os ms rosos onfo muio em mm omo s pdss gma ois ano se s não fr m ão raar os osrm São o, pos d onfssar ia d Jss Cso, d e s gla, o Tor, pos morra á-o rr su prmr Comuão sr oo saro, m sua lpa ão gra omo gar o s vo Msr Quem oeá ter s raa ns va ss, nspram ma sona oa m msmo r s m s pona oda a a oa Ms Jss om sa s far São Pro a ml e n mão m luz mo r, u sm mid nuna s pod far a gand paa a gr d s EG SEM Rn
Os moos m ssinaar o sro Jss Crso são sm númo Os us los e os Crdor, Sor, , Bnor Rmror s xêa a mrsa ra d s alr o omo ompo s no m orão o o utos oms naa ms so O podr dos nimgos, o mno, mô e a ar O pno úmro os s rgam oo a sus iso n xg d mm u ão en o es goa po é ao onsdrr este s moos a mão os simos sposs a o e pmos om fo d T sgr par o T es • sdo os ríios o md fgra Uma rpsão os sprors par ualr os ra pz ani síro Como zmente é ad o a o P odgs, o samos a gão d és somo s ms o sr à rgo os fos os aamos mo s o que uláamo s se O mo o, eeme é po ão tzmos m roamos ss moos e as ras rns Os Sanos no fom sanos snão po os m seme pss e assm im oor me os seus pnpos O spr ssipado ute o a o seá amém a aão e sm pssm-s mos sm se ze m b met e tue má laa, o môo os mas áios vão volo noo Porao agr or o so
Ena.
Como s á iso ois no oo vo? P l u gu um ou vd d stidd é nssáio muito soo, ois tgo sm omigo o s mio imigo n Ns viud ms qu m qulqu ou vo muio so s oiss quns, o isso i oósio s os dis us o dom d sid, d oo ods ms s mos d Mr o i d sid qu o sv u no oh modo um sso ouo sxo nun o no mu o itçã
P m i é nssáio q m sifiqu Qus siíios no Mi ns vigm s mo r um o d id? Muits vs o s vud o o d mo, ss go lus miuos o ss insts d itu qu d d vlm um s idd dixo d gh um gu d g, qu v mi s qu od iêni do mdo Como d lxo d vli oiss sndo o su juso vo é us ns ls Sii m udo ls mus imos m uo nssid g o ont tia.
O imi to, o imi ono do ogm do Divo R é ob sum iou um modo iáv, m ois o it d xigi d nós Com é qu à vis ds miséo d um lgioso s quix d no digo d um oi onv nie, ms ssái Ao Divio Ri v udo st ois dv s o miv o qu dvo m s viud Jss mou sus oi ssim, quo imiáo quo m om o isíulo n é mis o qu o su ms" Fuga pa Egit.
Qu obêni hói O o a odm mo s d uo o il o i motiv o qu u é qu os bus m mt. Ms st no é o ilho Dus? Cmo ugi ois? s moivo is só vi m méi d ob iêi Fi o oósito d o qu qu o suio m ê o d qulqu om iv um u l so os suos iso é u m o s mis v s xins dones, ou o on áio ms moos, irins dm d s o iné d vi v É us qum ol dá ms mist m su vnd m mio ut
Ntivdd
Aplicaç ds sntids. i atrint d tar s pzi nhs Jsus tã trninhs ccás sbr ia cba snti d grand cnslaç a sm tp dr pr tr fndd a Dus tã b qu pr u amr s fz mnin c tanta am bilidad rcb a mim dis d fd cm fndi A tt amr qum rsisir? Dus Bnds.
O dôni nã dcansa nda cntiut armand i lad E d fat quantas zs nã tnh cad nl. Já nã sn aqul dsapg d tud qu sntia n nicia r cnsguit rsl nã cnsrar bt suprflu algum santnhs ptais daas tc qu m custa p dils a suprr quand hur n cssidad? Quant sgund pnt amr das hnra as ciladas s mais frqnts c tambm as qudas d ina par É absu tamnt ncsári dstruir m st ds d hnra sus Crist s sants huihads m tda a sua ida u buscan d hnras " itar cm ir ma para mi qualur muaçã s studs s pruzs qu m ausam s incalculáis fts d caridad fata d rta intnçã apg dmasad a tp nã dd as qu pdia às csas spirituais dsassssg nquita çã tc Qu imprta a qu á ants u dpis para filsfia r ist hi d m causar dan spiritua para tda a ida para trnidad °) d a upa pl ns uma z pr smana n rfitóri mas zs particular a Mstr 0) nã falar d im nm d minhas cisa s n rcri nm fra dl 0 inssir na mditaç n cnhcimt própri 0) f cis humilds
TECE SEMANA T gu d humldd
Para amar as huhaçõs prsrar nst am ncssá r tr pr iant ds lhs s xmpl s d Nss Snr sus Crist A sabdria narnada pbr dsprzada hulhda cbrta das ars ignnias· pr ar d m u il criatur fazr tant cas d hnra das cdidads da stima ds hmns Cm frt st ti. Bta rfltr puc a mdtçã aprfundar ccr huihaçõs d Jsus Cris 0) Cnsi
drar a açes como m so dedas por casa e meus ormes pecados do cotrro o se po perseerar o amor a umaçe Auda a coseaço ue merec o feo pr cosegut maors umaçes e tormetos Oa uaqur mação a tra o s pode comparar com as o fo portto recebo u mereço peos me atos deo cbêas com agr 3) odrar mtar s xmpo amrs os satos p dr muto ete amor umaçe Hmlhçõs d esus
Jesus a ua paão sfeu as ars çs em tuo a sua fama O Sato dos sato é t por bfem pecador cr moso a ua cêca a Sabora caa jugada coo uc a sua oa us comparao ao mas pererso cmos o u é preferdo. À sta ests exempos compreess u u f me deca ama as umaçe como a mm das Fz o po psto d o m dscupar e fcar caado uao o supr for ma formd a mos u ão mo prgute Ccxo
omo ama ajuda os ossos trabao cosderr Jesus co a cruz aos bros Imaga qu ee m z m quaqur cotra redade fo um om precoo ue t faç uma parce a mh cruz carrea e ba otae e assm m aarás ompa a me du o crucxo para stuo é ecss o tr com mas famarae a se acam xmpo s d toas rtudes coforto m odas as ttaçes sução de todas cuades, cosut pos com mas freqêca e têo freetemete obr a mesa . . QUAR SEMN Asces
omo é gra a gra qu os spra co é grade as agum tempo traaos e sfrmtos e m escas eto sem fm sem f d a eus a Jsus ara José Sato áco todo os stos Qu fcade Fz o propsto d metar fre temet ga o céu e a uuer ctraread sursum cra odos s sofrmtos ã têm comparação com gra qu os spera
m
É ssri ruzir 4ipoa Sr à práa Rci u il p qur sguir os sus u jo rci a ia voa poi ão m quro sujitar à ca a u Du igovos aia uma v ispa u sguo a ua va
2
íS STAS D 2 D ANO A 2 DE EO DE 2 pl Antôi Az v ca tugl ) PRIRA SEANA
A vcação à Compaia ão asta para ssguarm a sava çã uatos fiaos alv ito ão s scuia pois pr ra a voaã cm la a ala am poso ir ao ifo ab u ps prr para smpr para via rvl rr at olos s i poo iai ro Parso rfli u a a o piro passo cami iro e frvor o cam crt Para Para vr s rvoroo v aiar mrifc A riicaçã a ma fr r o fra s para sua la O acras s mgs Sa ácio Sã racsco Borgia tats utros E u to u fio u Jus cui mu fim Sagro Co raçã vs sois a úca spraça só s voso rcim ci alvai a ia ala para car am as vos misrcóas
Inir Nssia par a salvaã ra um a afição oaa qu porvtua a pripi pacu sm iportâcia a muitos tm l va ao o. Para vivr aia t mu cm osgo io oriição rlxão sr a vaia a coisas s mu es pio.
Quata 1icória usou Dus pra comigo qu graiã o si a ia S ão ca ir viv, s stou a Compa a u oa ivia Carrgao as cis poi or a Ds a ua miricóra o su or a sua g
epos e h popo tantas vzs toa a ofn a Des q n ato! no entanto posso a e pe basta q Ds t poo a sa o. Mte
Conse os vesos sntntos q na hoa a ot t eoso tbo oso qe banonou a voaço oso fevooso Coo nto se apa oto oo os este o. Qe onsoaço o t obvao o esúpo ana as enos a; o t so spe eno na obêna Q a é o no. az toas as nhas açõs oo se stvea sonte ante e Ds psnn o e toas as a tas. Qe aea po z a Des o o os a ot qano O v a sa fa benta pla pa vz nho só taba paa vossa lóa e toa ha va no tv oto esjo n oto av sno ofa o vosso o Co a aça Ds ealzos st ea. Juíz unisa
O otvo a sentnça aao po ess Csto o t ou no te extao a aa Coo Jss aa esta vt a p ta s oaço é a na e ss ohos. to poo e s o aançáa. Rfoa a aa pa otfaço e aa é w penho salaço Flzs os seoosos po q es aança a sóa".
GD M nnaã.
et nt a taço ppant nsts o s pontos o vao a ça e o abatento o bo nanao O aano nvao po Ds no sab ttuo as honofo qu est ha aç Maa é a é a ao toas atas po qê? Poq é ha aça só a ça é q a ona an ó a a é q po tona . afesnho éonvto avta as aos ohos e s q o as po fno sábo q no te a sa aça ça só a aa nos faz ans as olos s o he só ane qano o é aos lhos Des. Qanto s abate o bo Mts vzs zos Ds s fz ho po ao nós no pnsaos na oça esta paavs
S m aa saa amas omas s fizss m a as q amos? Mo mais z s Qu mhao q aimno. E o m, iso, o igos o q om si a iso q a zs mo os ss aantos aina sa aa, ai a a s honao simao o mno Viitção tiid
o oósio sa mia aia m mus imos, aina
n ois mai ao s asa o so o saio Paa da Sana sa q saios o s imôs aia? Em qaqu hmhao snta Nosso Snho o s o dido o ho ao o q a s nonaa znm E so o i si i ao, o qus s mo? Aptção d Mnino Ju no pl
Com q ntimnos s ofu sus o n Pa sm s a, ao saico às miaõs , à mot aa goifilo Nosso S ho m auma uz so a imotânia a a nno m a o é taho io , é n um sao uao Qu so a hoa a mot qo s ê q uo oi i aa um s omo é aina mais ssia sa a no o on to so 0 os ia iosa ios E s mo os sos noa qünmnt a a inno. oma sa nêa q aa iao óia mnna, stima os ns. Só a góia s Só s m qu taamos o o os saifiqmos mo o aaho Nuna sa ooso. Poa snsa m aaho om oo a a fmias oa sm uma oao o mua o iua Assim suta o ah o os o s uldd d Hod
é q oo o ha um homm Comn aqio an Agosto o h m omio um omm q oo omm no ossa m omo é q anos sa Comni am a fé, am a a ono imia maus oums qu aamnt s anam qs no si!? E no izam tantas zs os Exios tanos s oósio? uio m mi mo mia sonaa mim mso , soo mui ta igiâia m ota s o nio qaq aixo U só aio sno oo a oo, m homm um a ma.
Ce de css 1s s que ce s des. Qe des ez ciss peques s ouco s sucube" É vs d sit St É de Cddo, cuidd, cdd da ed
Qts petexts de ó de Des e de zel eos esclecid iduzi Jesu s d seu et etto 30 nos escd 3 s de vd ite Não quee e st tes d te O te de Jess Cist que dv vl à bxez de ss õe sts veddei c d stidde N C h exte c. ev ot plce fze s ciss eque cm des inteões ptic secet d c ã ts d s efets vtudes, iquilet dite e Deus, desej de pcu s ló de cfi s ão, scci eeit. st se de ze sepe e td lu uas Bd
C cte s dei de Cst Que eel s, áve pefet e td Que s súdts. Que t qüildde e ssse ei se co. Que pz z s seus d s us d vd, z que s csl que s , que sue ts s setids Que decã ã hã de te s seus co tã ável ee. esus qe ces dedicds ee sos bes ue se le eteue copletete, que sej seus e sete seu. p que hei de se um deste?? c de Lúcife que dede que itã que cs tâc qut ties e flsddes C b sevi Jesus U ds ts c que Deô c s ls d eliã pesudilhes que se de slv d , vedde, s subjetivete quse issvel pque De ect s s s s qe ã cupe c s seus vts dispes dos vots e see vle dte de Deus pque se u fez vt de eseve Ch, jc lc este i está bid epe s es, e ncipl sto ev, deste d, ã d zo que eliã o de eb ss se exc f seve de que tds que deix hbto Pecee que l icp que e d i vã ói sej de est ds hes tt ssest s tes ct este pt N juz uvesl que cusã quee qe buscu esti ds hes qud v que dele se e qeles ess de que ele po cuv se etd. Qe cusã
apaece ane Jeu Csto e Maa anma o ano e o ano quano n mo em ez a a estm a pocuamo a men pelo conto ue ga paa o ue leo uma a escona ao olhos o muno se apesentao ante e oo gneo uo como eeo sbo puene que soube aa la csas plo se us o alo
peco escole, se estmo o Jesus Csto e pelos omens posíel pa um cso quano ma paa egoso, um esua ERCERA MAN
N láci d Hr A uma cote a e que Jesus com o pouco oa ona fael s nem uma palaa s a conta em que Jesus ta a estma o omn e a conta em que eu eo te No faze ço alguma com o nento e capa a eta os omen s a eus e s a eus que e gaa Os omens nem eque o meecem o o mesqunos ante e eus qu fcmente se compeene como um cs um elgoso paa gaa as cauas esgaa o Co uição
Jesus poa ece a cuz, ms no nel a qus moe m bm eu no eo esce e ma cuz nela estou pego peo mus oo peseeane sempe na cuz e ma ocço na cuz a motfcaço, cz amel cuz que e b as pots o cu QARA MANA
Rsurriçã Este conseano qe alega, que conolaço no sentam os to ae ao ee Nosso eo eso e gla A sa e a sentmento a ea que ento e nunaa alma coo ulgaam bem empegaos, toos os tabalos oo os sofmetos qu pasam nesa a comece a q gane coa se so nest muno A santae to pecoa to bela qe an ela eapaem oa a uta qualaes oss o eno me mos ou clamene que paa alcançla mste entegaelh e toa a e com constnca Ma tuo sto ela meece e ana mas a aega a alma sta ao sa este muno compesaa e sobe toos os efoçs oos os sofmeos
3 TEMP DA FLSA
113 Leonel Franca, concluído o Curso de Letrs ingressa· no sendo perod da formo scolar do jesuít: a losfa Este curso ele o realzo na Unversda Gregor e Roma das unversdades eclesticas Os xercícs foram orentads pelo P Luís Santopaol, seu retor Espiritual casa d fér em Aspr (1 a de setebro 11 114 Já no segundo an de ilsof escolástco Lenel ranca anta mas u vez o s pmero obetvo vtl a antidade Os Eercícos Esritis sepre os cnsi· d como o arco fundantal r lcanáa Sbre sto volta ns Ees Esptuais de
XíS SPIS SM RMERA SEMANA unento
A veae o namo o f o omm o uo o fm a caua e a ença e a moo em no m po que o a ma o moo oo o mu pocmno A aão o ennmno que a paa mu ae cen
63
tcs para sta sicit a prt css sfç assu qutia pr justar s ih çõs pr st pcpi É ist i ua ia f n ir a cis a ps hus s csirar tu sgu s ras tas Pir isttt st graça ss Sr Hj i s ç a s i p ausa ait qu i s ihs psuasõs u pcdit s c u h, qu pl s a a u p ias, ai ts s ulg c tt ts t p uc l hj i nst i s é ra
Rfra Isst pcpat s pts sguits ppr ç igt l s pts ca uats iiis t r o scp ut itaç pra psiç uga gç qu pi sg prli r ga cuia ti s pls aç prparatóa Isistir srtu a ptiç gaç ta ssa sucic u psuç a ciça si s u ga stácu às graça ias Rr ra ut ut a itç Ruir tu à prátic pi spr gaç ul i s qua ps r cis gua E cs sura · i ta t ç pti caa ca u acutór qu tha aç c frut qu sj tirr S u f quat stir ia s us ctat auá u f q pss us aá st nno
Csira p s stis fr ri s us ppósts s guaa s lhs E Ra as us ut cat sti al a puca icaç qu s á s s s fr é ig sspç, cit tra s mas psats ppa cah para pca Prtat uit cuia a r sa xaa s st pt P! enal
O ô r própr p r s puc cas ca ia tras tç para a c q squc qu t pca ia chas tst p st gur ta f u pca st é a s us as ciaturas ua sistcia c à ta Dus rça qu há tr vial ta qu st é pi c
n&rno qee no omtr no voluntrmt m cdo sinc qu no to mor qe vo pr tmo q etndo e c de De n tnho esprto d fh m d crvo
Mrte oue m impreo t t et br morte. Dev tr prpr p e tdr ito t ponto drte o temp do tdos r me no pe demdmente le obter mit o rp hmo o viol rr lm por medo d dr t N hor d morte ó De devo dr cot de nh ões E com qe or vivo por r dr os qu qebro re mito rovvemente no s ro . Atender obrtudo obeânc de rt rr qu m cment e dcud br o rcreo o cp n no tocr no outro no ntrr no qrto heio lr t tc Quem lv vid nte rvro o cher à hor mort o peror n to rio um d vio cr nte r o tbi po coro o neceri mut re cõe e tve ó rcb o tio crmento qdo j st vr e o o do ntdos EGUNDA MANA
Rn
tr o údto do re tepo odeo ditinr certo ner de nobe ido que ontitm corte compm r or tod prte N te certente s gr n uerr o e brno M e ntre esse dgo oves mceo ho do povo pore quem o e pontnment o nmro d eu út o fvorecese como o i o br coservndoo empre e p berdoe rrs vore com no e d oferec d corpo à mpre de eu r obero etor E que er ee recus e Po st jovem ou eu ati.
O eprito de Jes é todo de e nd e honr de , d gde po do jo o mp o hmldes q J et Ao , o o grnde Js no nem qur pvr 1o ober ret onhc t mdit qu pix o rdomin é obrb eov fr o e
m parilar sobre st três cis ão faar de m de me estdos etc. 0 não criticar os otros, o se mod d faar, lega t o simpes, o s modo de proceder 0) não falar em tom d oráclo, aprovando o condando livros, doutras, prgadore em bra sja a oisa certa Am isto, combatr com mito empeno o pensamentos eevado s de grande rpação de fama de sábio , d zer figra gória mana s for para sa lória, Noss o Senhor narregará de a dar qando e coo le aprover devo se guir o seu esprit de hdade Procurar viver esodido entr otros d mira q não pense nm se fale em gostar d sr preterid, não faar das coisa do Brasil comardo cm dai eogar s otros, ntrrogá-los com hidade sobre o q não sei Se vencer eprssa com a graça de eus est pot fazer exam particar sobre a conormidd cm a vontad d e, sforandme por cegar a acitar td mãos de eus ver a proviência divi nos conimentos inda mínimos. ob os trs otos
breza No qart, impea ordem e smpicidae. Nã ter cisa agma suisita Qdo me drem quaqer ivro o obto considerar no enor s enho necessidad se poss o sar sem l Catidade eitur
garda dos ohos,
a
fatia,
ciddo
com
Obêcia Unir a ma vntade e entenmnto ao nten mento e vntad dos perior, não lar sobre as suas ordns e disposião. Grde respeito à opinã d professor. Trciro grau humid
O trceiro gra é para nós uma obrigação, m dever, a regra 2 am de ser prova de nobrea de coraão no serviço d Jesus Cristo. O demônio nos engana neste como em tros pot s d perfeição, com persadir-nos o plo menos sgerirmos qu estas são verades bs, sm m qe ão são para nós, o ao menos nsta o naqea cirstância Asim, qado apresenta quaqer tribação o hiação esqecemo-nos do s prpósitos qu tt veze fmos de abraçar o terciro gra , e bscamos rõe para persarnos qe nesta o naquela circstâcia nã é para ercitar sta virde Para vencer ess engano, devo primeiro n hmihaõ e crs qotdias procdr com sprio sobrenat ral om generoiade mediões exames ver cmo recebo as hmlhões qotidian, procurando sempre concretiar em fatos
a ua cio gau, ago ca• c S a rbulaçõs xaas qu paa m co paa os ã vi lg à capla aa com sprual mbram ci au rzar pr aqul qu alg m m csiu sa ulão aa rugao a naur A qu sá a v a o ag cra ma rç cm cua As r rp m caa ca sja ia a ua va u ura j aculaa sm aa sm um gos spual Reo.
a a açã ilgc ss o s pos mçã qu iaa a Da miaçã j ass m ur luga o qu faz Na ila ssi sr ss mui Csia a qu s ã cmba goa vilm ca a sbba la vai csc a a a s sm úva causa ia pçã Ap m cabça ala Dus ss aos sobrbos Sm umla ão pri f cisa aga para a gla Dus Isis a maçã s xas a ltura spual sb ss po F aos uma coczla m o as oca sõs qu s fcm cm pi pã a um mã a qum p vura vr fi lgar fca sicam s us c ��Humila a ua va fa maaas; a ua mor sars sr a a ca riuars" F prpsio r caa ms rç uma viu spcal sgui o mss gozss aucação casi ; Va a Saa Isabl caa; Ncmo Jsus pbrza; Apsaçã a mp ra çã; aa aca a Jsus o mplo aça ca pr Jus cm pca Msis rss Oaçã r pos aizas Flaglaçã moif caç; raçã spis ca cla; Vagm o Cav cfrma cm a va us Cucicçã u a vçã a ccf sros rioss : ssuriçã frv spi; Ascsã sapg as csa a a; Via o spri S fla à aça; Assunçã ba mor; Glfcaçã : çã a a Alm s ma a çã parca ç cfrm mi ncssis spuas ps muias u c csagrar o mp a ssa à ura spual ) pqu s um sco qu m ig sus p mos p gra 2) pr ocasiã mficar s os as a ppra voa o sj masa suar; 0 p qu s o mu sjo a prpaam paa a pgação v brarm qu l ssca a pção a saa pr
adr e uma fra mai ate que pa areder um autr de puc vae fata aquea 0) pque et tmp que a crifc e qu e deix d pedr Ju me pd mi tarde pr quaqur utr me cmpear embrarm daquil de . Bavtura, a cca qu dixa pr mr da vitud epi pa vrtude mlr adque 50 pra ter a paz da ccca d ter id fe a Deu d tem ed a eum acrf qu e xa d mim prqu ha da mr juz ma me c ará tr car et tmp d tura epirtua d que a tud 0 humaamete ciderad prqu eta mea ha d itura piritua a trar cia aluma d etud vt cm ara eh ma hra m de rcíci eprtua pea m
Luz Posis Ju quem t, ee x d mim mai que uma da vuar Cmprm é meu dver dtruir pa de Deu b mim Sea miha eraç a mha rua tta Jeu diid bem ttamt di camp eu pér o impé d mud É itr clhr um d di é miter prme decidida met d ad d Crt m uerra abrta ctua ctra m d Dere tar ma qu prta utar pr Ju Crit uta pe eu rei que lória at utarm ta É fa que a uta ra uma d trte, é cári detruir ete pecceit at vvem aer e utam. vida fmiada, d própr cômd é da ama tb fuxa ua a at dea Pr que er at Qu ra para Du E aém d, dev rtrii pa d Deu mete à aa : a aeria qu pém à ama d trabahar pea rettuç d ei de Cit pla dtruiç d pecdo u ceqca cm é rad cadra m cátic aptad a r at de eevar acima d ut etir a fuca daque qu tedem a uma a atura cp qu bert da fucia d mei da fucia a mdcrida vuar, qu é capaz de tma rade ru çõe pla óra d Deu Trazr l fit rad md ada a Cmpaha retabeecida: P hc tima Tridad cimam Mia tdad dev er a atidde e S J Bercma tud fez bem aç pr idiferte md d fazer biitaa u avltaa ma aç d i v e baixa uida cm a vtade de Deu recebe um rd vr quato a aç br m a vtad va trae ca e Paa t, tda a açõe tm m m va
oaer e do e e are o deeo de er eiado eo hoen a gória. Pesar freüeneene e ediar egie. Qe a glória do hoen? U oro a alavra e e re no ar Que o o ue e ova? O áo o dene o ano? Aena o oor e eu ereceno real e oevo? O elogio d hoen vê uaee co o de D? e eá conee coigo? Ele ue vê o inerior ercra a a en çõe ê a ha airaõe e egnd o eu coraço o e i eror e lgará dia? A az inerna a erdadeira alegria doa o lovre do hoen o a voz oa conciênca? e e dei ear do uzo do hon co odere er aóolo regador cooerar na alvo d aa roagar o reino de Crio co eíio crio no oo a ue no agrado co eelo o o? e e 30 ano a ai coea ocridade e era a aedoria encarada e De e coria ai na ua ocidade e e oda a oa eerna d Irio Roano. O Crio o o do erra. É reco ecoer enre o doi
2I • ERCCOS SPRUAS DE 4 Tiieza. É grande erigo ara i cair inenivelee na iieza. É reco conervar o ervor de eíri e ero e everar na Coani ero alvar inha ala Para coaer a iea deerne racaene Fazer e a edaço de anh e ra io orvar e arclar a adiçõe da noie anh er od egndaeia do novio edar aeia ore o gado Corao de e Fazer odo o dia eueno crfício e onra de Noa eora No e ue a e da ceia o o ver feo ada o or a ia ao nio na a reciare i Magnifica. noie odo o dias edr cona drane o eae da oervncia dee roó io co fi haiar a encere e oriar a oade . Para er e o eae de concênca e a aço de graça e o da cho ervre ando or recio de alg vro reciar o ieree edir a o eor graça ca lia j á fiz a ediao do rê iário rocrado nceraene cne cer dne de e a aalene o aior oáclo à na aiicao a o eu endor e iedo oo enhor e ilino e e ez ver ue o aor deiado o aego deorde nado ao edo o no dea edar co dilgência a no elae e al odo no edo e no oa deoi ocar-
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me vrement de m ntã O estud nã deve srve nem td nem me re de m tvdde, cncentrnd quse tds meus enments, dee sprõe p e ets n estud e n ênc deps r que tnt ed d cênc? P cnr ór mun vã, pser Quã uc ã s que revem cm m e s? de quem s cece? m d de esecst em m mt et ór de que e utr de r? M dd, que c, que e cnce est ór nã ettc etr de encurt n t td d r um em c e vã, e nã trr ·ermente r cnr verdde ór e e ór que m c m rue cm ee eu sere fe? Pr vr róxm? M s róxms e svm m cm tde d que cm dutr A cênc n áxm de cnvencer nteênc erudr e mer s vntdes nã, que cnversã d ecdr eet rent d r Vem r tcmente cm e ms frut s ervrs e men dut que m dut e t, rque ce de s e de cênc. Prtcmente, q de er? er ã ó et enã tmm eners r cm eus ns eercíc ertu ersudnd-me temente que ete temp ms em mpred d d Pcr que n m et m rtcmente vrtude e erfeã sem superre à cênc e dutrn r esse m servr-me d cnderõe cm reetr re vdd d ór mundn erdde ete etc ã u edd t de etd emred em qquer eercc de edde de vtue ã pensr empre em cênc, dutr, vr etc , utund t pensment de ntd d umdde, mrtcã, e d etc
Má e popt Tr emre e emente n n nticã cm cndã necesá erseerr n Cm e svã de m m er mem de rncps, que nã mud cm udr d cmpner e crctânca stes prncí sã s rncp srentur fundment etc. Ter eme mut cênc cm mem nã eseper n nem fer u dr tr deet um
4 EXECíS TEM D MAGSTÉ
O perodo do gistério secundário que Comhia de Jesus interca entre a Fiosofi e Teoogia constitu um precioso estági de prátc pedagógica e u incia ção nos ministérios postólcos Ist poru finide dos Coégios e�suítas coforme s nor d Rti Studiom i sempre educr e não apens nstruir Ora, não unção educativ sem a proeção d divndde consciên d crinça Portnto s seus pressores, meso não sendo inda scerdotes, s esres como som chrse, procurm trbhos scors tn gir nã s as inteigêncs com tmbém pncpamene a am e corão dos unos, r mi humnio e evers cristnizos eone Franc fe todo o seu qüinênio de agst rio no Coégio Sant Ináo do Ri de Jnero Afora Reigião ue econou m 191, outras sus matéris) no 4 a e 5 , eram pouco reciodas com co ração e o esprito Fsica Qumic Históra tur, Ágbr Geome tr e Tgonomer Começou pois pe o apta d Ciênc por mei u sempre rai r ams a us ogo inci no retio de neiro de 1916 feito e Furgo organiou seu pgra de vid interior fi xando co fucro espírit sobenu e ret intenção m 191, 1919 e 192 fe o seu etir anu em São Pu deps ds féis que s Mestres costumvm pss Fazend das Tps (Itci onde hoe se ach
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Vila Ktk od uciou Nocdo d juíta 950197 hoje ca d xcício pa iaões irs ao Magiéro, ou ca a paz d r c a o ralo itlcuai E i 8, co 25 ao de idade, qu cu ua pduo d cto, lcado o piio liro: Noões de Htói ilooi, u tud iloso, ess ora utiíia acu d s elge idad m scrr alu e ems esuaes a sliro que paa paa Faculdad de Dire
PROóSO O NO RRO
(riburgo )
Sm vlânc n rd do entdo o oo m c n e n ds mão não oco eso m. ão e Coevr o eto de oe endo do qrto e dos oeto o me o tdo o o o Não r de m úde, oervr o esrto e nee re eermd e o úde convr no modo de r oervr m eto ão censr& nem crtcr o oto Ptr om dedd ero de devoo o S r orã e Je e o Seo. Rfoa d sírto obatual
od reorm dete o tede ete m: conev me tr o eto oretrl. m contno contcto com o ttdo com ecre e ão o de stos ece é ees o mto coto não ere eto nteo e eo e evemente nm tmo str e cv. Pr ete m evo ter semre reoo e o ec dev ver m e oeder e z o trro to o o o
te do oho e ene o mo de ee, o moo ontecmeto t . Ser o S . Bechms.
consev ete et oet tes de to ov zer o eeco et om ev e e t
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to teno e couo com D n medtão d vd e exem o e eu Cto é devo hu to o d z negêc e otdo o vonde ee tem et eto de cot vgân, e cotn t co t ntez cnt õe cont uêc do me. Dgênc ott em ze em o xcco t oo meo neeáo e e um ecc ome vd oent do to Deedo m em tcu ec det onto e eov oe ão . 5 à 30 ão me oc eo de eu ude mdtão co o vo N m, n e ão ã d g d omhão, evme tém de m mn de de ee o eto Não ecut d co mto o excco etu d dde e mnhã. ctv m mo menho à voão o Coão de e e No eho ezdo m oõe tc e exte e o do endoe u et com ve o do Et undo mooto d vd odá, exct o evo exgm e eme m to de mtcão um de eeg cont eu É um e cot otn e mut o em o eto e vo etu me om ze em o eto . o com mo e do et mh vd uotd Não e e de oo Po ue e muto? 6 o exe de coêc evme tmé e m vnho, ect veze o mo entenc coo to d onão tu mt veze dute o d t ntenã enon do e ove te de tod e. g ete m exm tcu Ete é o o oe o devo nt ete no e e o óxmo Execo deve e to do mnh d et 80 todo ete oto ze em o execo t eeem mcão, mtcão de mh evte t mdtã n oão e od o d o, motão te em et contte e ee enecmete o emeto e o co e em ne oã. Po e ee e
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e' ' é s ger cor" qu o jsí É o rso o xíos ou oos os sos or igo o or ro u e sr sriir ão o serei o us o qurr es ro gee cor" or r à cuj são e r xclie osg is si ra sorr is rogrssos e ru lé o xíco eiiua r o esíro so r é ecssáro ro ess oos:
os eo só l er o l su lão cr o oo á-o s les o le s osiõs r r-s u coso ror-ls r êci os sos ei e os io Quo e su s s slr s l o oão e r ús s que s sáos ão co Acou co uio eer íio r o xo só ls Ps o o qe ls cua ss o or o ue Deus s cc s esr u ão sor s s r í ir ieio r o o
2 or s qure iião ur qr r uios io uia uêi c No i o cogio r iso Es sejo o sr us e gres e gres os i s iru r o oégo o s o ies e oo que ã s i e e ão urr ir ção sor D rá or sc o o ar o os ures o ure siu or srúio íulo ia uis êci ue sie
EXECíCIS SIIUI E 1917 Filho pdigo
Nos Seor iuou- e osolão N si o a oe Noso Sor e oo si Coo e é i Coo o su corã o os s e qu le corão o e os rc co o s oroso o is Si c Noss o Seor i oo oo o s ecos i s o gri Qu cosão Coo coão s egi so es
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ecem todo o gozo do undo. omo Jeu be cono omo e ent outo! ue é en d g n m M Jeu não ou dgno eu não emt sem de Sent té que tve No Seno n con vão utv dvoão à nh o Mã Oecehe o ueno co o áo. M vá ov vá tentão vá deoão É eco oe Soe ex oe v oe Mu eu n o do oento te enn oe o co eto oentu oe coo vó que ne e ee oe P ó Jeu o
Re tnão De ã n vt enová n m Deo do é nt d come o etudo Dos d moo nte d u No xm do meod Não oe ão e n d tod t ocõe vence otn eevndome e ente Deu A e tenão é m d õe A t ntnão tdz n átc o ndento é o nco meo de cuu ee cento d gnh o céu de v de d z nte du concênc que ente qu ve Deu
CíCOS SAS D 918 (Sã a pto 9
eouão e e metão d nhã eto conodde dono à vontde de Deu em uão co o o ão de Jeu. O que h gd o eme; Se et vo ontd O u ent é ze vontde duee que me en vou onfomdd cm vontd de Deu n ouõe no contto no tto e comh do mão no uceo n do no degot e n eudo. oodde tu sentd com covcão nte de que ó tou n odem enc exd eo udento o hoe o cd ev. z n ho d mote o e Exme tcu o to átco de egnão cetão uno co o oã de Ju d teo de unão co Jeu Ett unão vt onvá dunte o com oõe cutó. ze de Jeu o cento de eu enento de me eto de m tvdd de mn vd
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4 RCCOS SRUS D 199 Sã al, 24/ 2/2/99 "Neu segurnç verdei one · eernd crr e perigo . Ceeim e com grne dr e c grne mr Que conlão Senor. Nã so dn Que vio nest rer ç entd e mnh v psd tuo tdo o que ne ten pdo esgst Bdde Inf Cnfin m De Cofnç em es Ee me prou t s mnh culp Cm pder uvr dele m crç de P Glriicre u msericrd trnmene cntrei vs ericrdi E o fur? Ns mo meu De Rf
Exercíci epiru Do xerccs prts ui de pende t mnh vi relgio O reir é sem frut se u ã ã é oniud drmnte pe exercíco de pede eformr obredo ço cmunho e o xme e cn cinci rcurr levntrme ms cedo de mir que p fzer pel menos m hr de meiço nt mss. E gerlmee m recoi e fr r pots lr r uene xme prticlr sbr r ntenço. Mrcr t piti e re ieão renovd r um jcltóri t cor M vts ntssim crment Andono n mo rc r o prpóito de 6 M viânc n grd do sents pr eitr dsipções cões de ms penmnt crúpl vi etc Mis não c De Mis rã de peã Nvens C rç de e e No eor s prncp f pr quebrr rtn r prpóst 4 d 6
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RCCOS SPRUS D
90 Sã al )
D pr ncer unerl meu pecs z ne rir Cnslção. econecen à nfnt bn d Deu Prp irme d no cmeer nenhu flt deliber pr mnr qu se s filde cnnte l ret à nide
iiz cd i
Nso o m deu mia lu sa mediaã ara cohce o erig m sado aua ; rcso comba a oo o cs o cado ia a iiza Niso ai a miha ocão a minha saão a ma ria Cosqüêcis o cado ia haial dmiui a confiana m Ds imos q Ds j ã o o s ama como ouroa . Mas simos sim o o dirigirmo a E d ão ermos ao d . Prfião siamne comomda Prda a az rofua cociêcia Prea o camiho ao cado mora iido de um lao as gaas aua d s amo d oro o od da aões q o coaido igo fra à mdia qe cedmos às ss soliciaõs Siis rvem ed d tia
Não s corrig os dfeios 2 aa e elcaea cosciêcia qe ã s sossa da d al iai Passar as rciai fs do ao m h smo evoão Quao Esrio ao drrama sor os iéi ores d gras o rligioso bio fica isese 4 ecer o s scramos da cofis so comho sm rovio. 5 Não er zlo ela feião o achar goso os liros siriais sidos sorarais Exca marialm os aos da vida rligiosa sem coraão sem sim o sm ama Prosios Levaar 5 hors Obsrar qu j us m oro ga sor a oraão a mahã To a lgêcia o ois exas assim s cosera a i gilcia sm qu ão é ossl a rfio Leia siiual rflia Vs.
Pobrza: uc hio cmigo Oeiêcia osrar oos os aisos dos sueios aida o mores e les mia sciliar Toma oa dess aisos os o ricio d o as reoaõs e lêos os d rfoma Casiade recao os oho Gra do coraão os mos cridd rsio
No rao com
Refoa mensa nunca omtia por neu preteto Mdta çã o d anhã de tarde. Meia ra de etu de propsitos e exam práto eoço Coração d Jess rfeçã ohão repardora setsfers
Promssa d var as ams à Zelo partuar nas prmeras
Tratar mas seramne co o Pe. Esirt da a ama É ontde de eus que a Compania samos ajudados igdos plos qu os Speriores deteri Eírt de f Cofça f Tudo io eig muto srfo energia da alma Ms tratas da ma saço a na etendade do u fi útmo a ssgurar da h únca verdadira e etern a fliida d Oração orção Se a raça nada posso Com a raça do. Com a raça o sacrfcio e o esorço Combar o dese d ser estdo - a onra do mundo Para sto entre s meos eteriores não alar d mm a enos que o eam as onveencas No aar com os eres senão quando o meu ofco a obedênia o eigre ão er paavra qu possa osta ssentno por no m teem os anos ostado def rênia o gratdão. É mendiar sant a populardad a edtação '�Ad arm grands neávs onsolaçes es é tudo para im Atos de ontrição d obação d amor sados do fndo dma. Como us é bo Sou m oem peador Snor não sou dino Tende oão de savaime
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5 XCíCS M DA LA
Em nvmb de 190 gun v Lnl Frn deixa o Brail à p do tl De d Cáed pr ev vl no do lu Fculdd eló Unived G ã puím ta d eir de enl Frn ne e 10 i d 3 um re cri d er ã grv o eu ad úde que e eb Unçã d Enerm Flimne pém, di de ulh de 923 n ui br Orden Mir i rnd ed m Ro
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6 M"A A F MÃ : 3. PVAÃ
A ed d bl cdac de 92 , Lenel nc ten seus estus telgcs e R Antes de egessa Bsl esle s spees en o Pe Lenel nca à Espnha pa ze ece P• çã, u sej n ue lhe l de peeçant te-pátc n ascétca d Cnh de Jesus Cpnh de Jesus entende-se p Tece P çã u espée de Segund c pel espaç de 10 ess cplets Te p ee espít ds je scdtes que duante a ·ln s s es tus pde t-se esd pedad e des tu de Chase p ss Escla d et Est etp d su çã Pe Lenel nc ealzua e y Espanh pue lea a pínca de Pneda P dculdades d stuçã elgsa e Ptul s jesuíts ptugueses pssu· l su cas de cad e ece Paçã cnecd Mnste de Snta M Rel" As ntas d Ret Gne de 92 sã s úncas nhs ue pssuís escts pel e Fnca ess épca
�S RCíCS
provaçã), 9/ 9/2924
Afeçã desded
d· s portâc cns coção sp lr d qlqu ço dsordd oícos stçs pssos tc
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vs mpdmn à svçã. Um çã dsrd pd mr rp m p zr prçã à vd mp r vçã. sa d ds vçs prdds O q n s pr q nã m pdr nr? ã s vd d pss nrr m rçã mp nã é pssívl vvr vd ínm m ss l nã spr m rçã vd brdd na, p vd sprl apsl Craçã s d s d d s smpr d s. Ms mdçã sé d ndmn C sã ms vm sr mds qn mnr rqnmn s rçã ça a aprs r nrmn çã n n m s s q nrz sr Ns rís n nssr sr s pn prnplmn maçã s rs lss rr ã r qlq a mn rdnd s pn é pl n vd d rls é q dsn rs vrdd q s d nrn a s d rls íb q p pr s vçã mr nr s s d m s d q pd lmn r çã snsívl rs rs brançs Vvr dspd d d s O q mp pr q nã d l vrd M prn msr q s lm sds s mprs é prsnvl S s é nssár Trzr spr s n çã O m sã lss d rçã d ns
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7 DA D SADóI MStS
m janeiro de 96 o e Fran fora meado pr eor de ó da Fioof e ano de 927 efeo do eud de Fioofia no Clégo Anhiea d No Frurgo não Caa de Fomaão a o ea da Mão do Bril Cenra lm dio ce aind ref de er profer de Piogia perienl Qumic raalho e a alu e No Firg o aaaram de v a u de, endo ee aomeido por nov e grave cre ard a 8 de feereiro e 97 i a no do e rer eio ele nee mo ano em aero
RRO D 92
Preraão para a more
rparç r a en d ndan da ernidade Prcurar sincraene a us s a eus e da as as açes raalar cninuaen pra re ificar a desd intrir d nas incçs endências ôr fi úli nenua ciaua uscd nela avi cnsl que só e eus dev prcurar N azer i ú d ciaura aa uscd u esjnd qu esi e qura e se dediqu pr
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epego tot bouto Vzo e tos s rtur Só s Deus enerá o e orção oo o eo orte t o o essossego qe poe sr u proxção ve Qe buso e exvente vote e eus não tree o ege etee rourr sneente oneer vonte e Des e fê sto e qu quer srfo e ue espego Conevr sepe qente n ete feto Pepaã pa
A orte enontro o Jeus Se seu go Vver e oo poer zere o to snere só Vós e e Jeus só por Vó trbe A ote a seprção o o sensve o ns e n qee oeno go nos opções vros . epegre e to stos sepre espeg boto opeto
Bs ob só o que evo Mutpás o vez Não resr te o srfo e o Venr s repugnn os esrúpuos e e fr. "N or e ue não eperres est prepro Conser vr sepre e e fervor Qe et or bent e enontre no sneente Jesus fzeno onte e eus e o ún esen úno eessáro N refor ens fze preprção p orte gente Humil
Não f e não rtr ne ogtz Mnter sepre vvo no nteror o senteto e nte e bsot epenên e eu V e eoeto: ser eoneo sorer o reoento qeento e eso bsre e perere e Des Coo Cro e Fouu onfnç bsot e ue e so fe e prrá e respeto vonte e eu não ete pesr os obstáos s o o e onus( entaã
Jesus fo tento A tentção á e vr O eve ser on qto à v foç. Prepe. Coo Orção Não nos e es r e tentçã F "tá erto o eu sto ve e f Ver p qu n o epeç o bro ests vere eterns f qe eve se sepe nor s s ções
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Regarr a meditação qtdan xa igane mir a reforma mena .
d onên
oment eu e meu tdo m m Ju r fdar et mxma orentar or e a ma da. Uo diio de aga xima eprita ara amento da f rar deeen r nas ã de eu om prfeito quimento d mm emo fzendo fia e mraent a on ade d eu a ad da a ada oa edir muto a eu qu me oner ete entmeno Qu paz que reinto d raço qu epeoupação d da de amanã omo onera emp a ntenidde da ida nterr nnam nr a faer a Voa Vnade"
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ERíCOS SPRAS D 928 99 Daa a prare sua saú Lon F a xou a as Formação m Friburgo (Coéo A hia) ara fixar resi�n no Coégio n nio Rio Janr Graças à Dvina rovên vino o Ri nonrou ogo o mo s ara u ra fio um i qu h faiava rabh ss nos rm's s ns ( 192 a abi 1934) g< e ratv b sar no snvovr ruuosan os minisrs sarao sobru juno s sss uas mis esuivs Nas férias i n sumava subir a Fburgo r ai sansar um o ar o su rio nu Em 1928 1929, Caágo Orm só h atrbui oos ara nr sa: rfio s suo s aos Mra itura n rfitó bbio; ajunt o Diror a ongrgaçã N ra as i rias ar spru os mairs ios Consutr Csa. O rbh om os unos ano náo s uarmos mniséro onfessor m qu fo s pr íu uminu rminu 1931, n r iu a Cngrgação Marina o poao a Oraçã a Cm our ou nshiro a rovín auou s 1931 é o fm a via
Seu ptdo om de no no de 199 195 one eelnte p t� õe que ndo Aitet le'iát Cent itl Sedd ud St I e Ao Uivetá Cli o no 91 l nino eligoo e nin eio e o eu o lio o Divó
EXERCCIOS ESPIRIAI DE 1928 A 11 E FEEREIO Conentr tods s forç spts m o nio om Des, fiiidde om Jess. Não prorr onolçã lum for d id inerior isto é d p de em ere snmnt Des mprstme is eito lm mnistério oltr e ponnemente o trto ntimo om Js n oção no bndono ompleto à s ontde isto: dspeo omplo Ver tro do no ssdo Esírito d oção não s xios espiritis bem feitos ms tendni ontu à id interor nten Prát otind do teeir o ru Amor à sofrmntos fios eitáos om síio de or motfiçõe omns ue se present drne o : bsál om ntidd N ço d çs d mss enor o ropto do teeiro esen oe osii d i ntio om Jss É pti do dom do op mstio: o mu e é Crso Cristo i em mm r ompetr o qu flt pão de Crsto" o reto do no pdo Exme rtulr sobre umldde RTIRO DE 929 <RIBURGO /1 A 2/2 1 di: Uo d itu
A rer ltim no o ds its é ode de us É mis tr fr ontde d Ds d instne d m id Crir deenoe m este eíro et mosfer spirl r le forç poderos de m idl relr d nn Ho t ois omo É lorição suprem d m d É o seredo d p ndfetl
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ze vonde com epíito fii, de eneoidde, de ent mo de fidedde n minimi' Vontde de e empe, eit e ceid oncent o ecoimento inteio nee penmento ecdo di.
onfião e do o Hminte e pciicdo A midde ep e imenidde de t, ibiez infidedde Popóito e bneção compe de mim memo Nii num fumenti cde motuum feit ipm oum mne d: Cnversã d S Pe
Pedo ciu; em pode pei de i? udde e oção umidde cont penção midde iteio, dependênci connu ntio de De umidde d o bmeee fiemene tod e e têm po fim v ud a no vide Não ju e p nó ão deneceái o meno úei É um fom efind de obeb me de fide lidde n obânci de e pincipmee da e e e feem modo de com o póximo Oção con tibiez Qundo efi o mo de D, ece o d ci Sem Wião com De, não á píio de cifí Rexmento oeivo e pep nde ed Mieicódi de De Pedoo Pedo e eineouo no po odo Tbém mim de novo Jeu confi u ove �Di ii me? Pce : esentã temp
oóio ono, mooo e conodo não empe im
Po e min oão
Mi e ofeece Je Só pez de Mi p oeece Je Deeo de pez bot de conciênci, pez to, p z epêndid Oção Mi p e me ç po dino de Je u Me miiéio ob poeção d Viem imcd Je e e ofeece o Pi Que conção p umni dde um o de doção de ção de ç de epção ofee ido po um omem e dino de Deu Mi conoção em pde im oeece Deu o dino de nidde infit tud o
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que é meu nintmnte dign do s olhs de Deu A Jesus, gr tião or este ienso beneo eit mem que rour onrr eus como E o mrece eo rt 6 di: Ju no drt
Orção e morticçã conções essenis r o ercíc do ministério stólico. Orçã - mém hude o concto com Deus r álo às lm Morticção fecun sobrentu r tv ntur Desr em mim o e Ams! rme o s or srto e rerção os meus ecs ssos or sírito e mor é gór e eus é glorfcção do snge de osso Se hor Fzr o zeo grnd ião d nh vd. ont d ntusismo decção, de sírt e scriíco é ees contr umzção tvie scerotl r sto nd um vz oção, morticão
Rfom Pnt m ipotant xccio piitui form rc. Qu tmo, vnrme ms ce. Emes em osção ms reverent Ms ielie os ontos Ms coquos m convrsçã com Deus sicu mcus d mcum oquitur isit à oite ms rongds bm esbfr à not eos ds gitções o d o Corção e Jesus um oce recolhimento rórs mágo rbulções eções chrr s ri s Voto. P ti corçã.
Semre mor rgor de suérluo no quto glnc teror.
Gur os
setdos
o
diênci Ms cncto c s Sueires s eenênci em ois equens edir cosels reqüetement ot m ino redm Grn ereição no qu cnstu o hoocuso ssenc vi reigos rão e ser mnh voção
8
(Fibug - -
RRO D 2
Meditaçã d s ecads róris
Num ongo ato de onição um Miseee poongdo aos ps do Amo mieiodioso p dest toda esta iea onda de id idde ibiezas eomos Como onsola o Calio qundo se que ep a diindde utajada pelos nossos pedos! Hoo o peado Posito de omba o que umano e natuait na min ida eigiosa m odas as aes ixa a tenção o eu speto sobenatu no do que oa paa o u Te empe de do oo os inteeses de Deus li de Deu o ontentmento de eus o Amo de eus oespondido satisfeito amdo Assim qu pouo pouo se i eizndo o ide da id stã nstra nversati in ce es Viv e am nn vivit e in me Crists Hoje pel de eiome ese pensamento P Des posso fze pouo; tiidde exen postoado que nenum omo faei da ida um ooo à su glia? Não oendendo na Oee ee diamente aifio ompeto de uma onsiênia pu: it esta puam" Passa pea id sm nuna d o seu oção um desosto que feiidade De noite gande onsolão Compeensão mai pound da id de bandono à ntade de Dus Pz nest onsideção É ó o que Ds que d mim identiia sempe minha ontde om a dle po amo D 27
eus qui idet in bscndi eddet
Puez de tenção Conissão nul a 8
tudo po amo de Deu
Contição i Pz
Visa d nt
Açã de raças ofimntos Hmidde
·
Poona Atos:
peo bem eito pes aças eebidas peos
Non nobi Domine ed noi tuo d gloim
drã e mOr Cum ipso pe ipsum in ipsm In udem goie Não poo fze ma nem melo do que ama a Des
O eseciment de si o eedo da pz e d eliidde
30 tard uvs pacs t amors A mdtaã rst da it q s sui passu n at proon r O qam savtr qtat q D ra tia portat D rat 3 Ex a sbr had falar
Evtar omatismo, tm utra nã qrr sinr tro cm ars d suprirdad ão aar d i Exa ts dos ds rr Acopahar st cud xtrno dum tra baho itrr d mdad ai prda
4
RCíCS SRS 191 (Fibug 18
de fri
Trpic pcad ão prda onsoada Qu conslçã para ua ama pcadora podr cr à usta divina a rparaã d Cavr O sau d Crst dna satisaã à a ajst vina M qu rat a Jsus Crsto q tom sbr si tdas ossas qüdds Tud o q somos td q srams sr v- a ss vr s par ss Crst ss Crst Nunca cmprn tão sriat t dirt d cnqusta d rdão p qal prcms td a ss É qstã ratidão rnda p bn da vda sobratural ist é d ossa liid
RRO 12 burg - 8/1 6 d
mrço)
2 d
Grnd cnsaçã inr E pucos stants a raça us mudo itrant as has dspsçõs antrors Sti d novo o aor d Dus invr a alma rntarm td para s Coc a ntndr cisas d mod as pround co u rra Por q não vivr sr si vra vita! Prósts sobr os rccos srituas o rcohmnt t rir dar aos iistérs cm u sa d Dus v para s M tda sta vda d ã nta condiciaa pa ab ação coda a urza ttal cosciênci
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z mut m a iua d aa Tra d rgaa d vida P c M 93 , 257349) Tá m d xu rica (2
d m açã tiicçã vid irir, gss m rfiç ssív Assrar ss ds ts é d ua imrcia caita C s s dcd td fuda a savaç d ia aa fim d ha vcaç a saç aa a góra d us P ididad as rcci sirituais. Oç da ma vatar ais cd, ais sfrç ara mdar óquis as g, vrsar m Du sraturaza da as çõe d a frcdas d md as atua aftus a Craç d Jsus s d cnscinc Psiç as vt aaç rigrs das ias çõs - crç óst.
ura dia as uniã cm us. Para st: me assr; dar cada sa su m d ctiuad d s ada, faa, raaa Mt sr a art sur da aa ia m Dus. Ai a scicia aua d ar traaland r Jsus Crist , a ataç d u R, a gra as qu E c u viu Ofrcr a Caç d Jus sts raas casaçs rams, st agr d sa asad a i vid da srviç d divi R Tanquam nus müs Cristi su Cdiç da i us: rza tt d cnsciên s fç a icr aa a rza aa a id d s sd Pr muit sta graça a Craç d us; m a gí ds as suas fras agr cntr in mnius cc d ucm.
6.
XRCíCIOS DE 1933-939 Nst an . Ln Fraca uicva ivr Caticism rtstantis; Lutr S rdric ansn i nmad VicRitr d i ant Inci ca q rcu r sis mss
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Exerís de 94 ste ret m peã de pr re aída qe sfr n s sente jh 1321 de 1934 An ee n se dár N rs rdía dr t d N a 9 re ExtemUnç Nss Se nhr nd nã e ah mdr p é
n tamém açã de se r A Ps da Fé Exerís e 1935 e 1 25 a s a rdía E t fet s xecís s de 7 de mrç 4 d e br de 1935 Exeís 936 g n prnípi de 1936 s més pereerm es st ra trtament s rrs
1936 1937 e 1938 n d prstrã físc qe er qse tmente atidde d Pe Fn 193 p Prtestntsm n Br
EIR DE 133 ( 817 DE AER) d
A dtaçã br a t ut b artat ta pra rqut Mr t ta ud cdr t a tnta t ra ra fac S at v tb t vb cd abru t d u pntta ar (Ac 2 , ) É r c racdr a cardad; a ç d ar d Du é a dradaçã d td a dvraçã prrva d ta a vda Prcurar a pa cn rvr da card a tda fal da raç c Du Tud p ã atf Traaar ara nf da vda n t pcaçã da açõ trr Para t a ) Grad pura d ntçã ã bucd n tér ua ataçã d ar própr u da ualdd ) Grad ehmnt atd pa atvdad d rcc prtua: daçã a d ccca, a çã d graça rvár c ) Prátca d peqnns sfís Ea partcuar r t durat agu t
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8 a Un cm
É prc cgr ã m cm D à
prã d crdd lmn cínu cumrm à r nç d Du nror d m m pl rç Nã m upr n mnér n cm um mpr cm ccc a d r fznd vd d u d r md o mr çã u n põ u rovdc Em cd d rr cm prxm vrm pnm r dnr pr mdd d r dvn cm um u vl d à po çã d uro ávl Tdr ã rgdm à vd d Du drçã d u r m pr n mn p pr d v fo RTR D 1934 (2 20 D N U a cria
O crd rud nã p d ucr unc u m d rmdár nr Du crçã Crur n md d u pdd r u Du c d unvr r d u lh dvm crur Pr rr fdd ncl ã rcd à fçã d n cprc Pr rr cm p ã vr r fm ã vá pr Du N prác urgm dfculdd ér d um d cumpr dr à o fculdd dn n ur dvlvm u vlrz nrum d ã dd pr u d our num cmpcêc dn nnum ruçã n d rud d n dv n mpr d dn pr f mo lvd
Prcn luçã c um grnd mr d Du um rp prfud d u lr n lm um fr cnud p um pur u d nã N xm d ccênc prrm d p cm um r u m vrm flrm vrm m d prr m d u? A un drm p fzr m um crd mdo pd z pcn cr v •crm m rr pl m ecad pp
Sn prfundmn d d D mn mr u m xprm no u rm cru cmprçã d S nác lcr (ucu) Qu drdm n m vd S cnfão
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erga umaç m aa a um etet e paz pr a cça a miercóra eu e pru ca mai" Quat ma ga a miria mm at mai rá gricaa a rea a ae eu metar ete et met a cera tat cm me , ur eg emrec Ri Uma te imea e traaha r Ser ó pr ee e tu pr e Ver ta a miha a atra prma mit ri e Crt Ta ma ietcarme cm E mté re etr a Cru� a a ura a cerarme te amete a Jeu preça Trae ta; aegar a atureza eua e egíta e erem t e rei e Cr t a ama Grca tat ma a e uat ma r Ee traaha qut m e mta a u rt qat ma e cm ate gm qat ma artmete e ama uat ma a críci que reme uat mai e uttu mt a caiae a a utra irte ierre Pareceum u azer mut m pr Crt tat peamet quat irgi e etma uta atae Ze raate am ratura ctag cct pere raaar te a ara termr a caa e retr ara raizar ei reigi ra prearar e a crctâca permtrem a utura eri ae ara uar um cetr e u a ucaçõe a C para ta a amía ( it g ) Para etmuar trauçõ e a ra Biteca Cutura Braera ce Para r gazar a rgaa e etura atcmuita TO E 935 (2 Ç 4 E BL) epec eu ta à mia eca e criatura epeer e eu gica zere mpre a tae tu qu ctra a tae e eu cta a mia atura ctra meu m eam ea tae eiar aza-me em uma ca muta para empre a pet me er trr um erme mrta e iquetue e e remr a ia em reç a mm reatamete a eu egare ma góra
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u h dvd, n raar o no d ua adr radora mnr xva va Cm vnad d s nonrasv mdiaçõ a rmra mana form fi m o n mn huad of arnm roi nr ivr d u ra u no d unins ignifiâni d aa ia RTO 937 2 FERIRO) nado n ário m m ns) RO 38 2 JO 2 FO) 2. d
P mu rn om um do ínuo d urfço nrir Prm u no oo nnhum uo drad à ç da g à ço m mm a us 30 di
Mor Quan m ra aa d vd? Só us s d orm sr ng a ua durç Cumr rsgaar o m rdido nn nrmn us u m ã dx mrrr m havr aingid a r a rd Traar rimn n nd ara i - Cnrvr o orço uro sm nnhum ag dordndo u u uio om us 2 Innsir xr d idad o rchmno nn s min a ráia nínua da rnça vid ondi da o u 6 di Mis o do soos grada da iha vaço m mo Pi m nvu, u vo nvi a v Cinuar o Criso na r P mui su u uiss srvr d m m d nsrun aa ninuar ra d dnço isç a m Pnr a a ama roxa d , u s ma nva ra u o da o mnro u rrdias To a vi v grvr m orn da É a ssêna
o ceóco el e lo ee ceo Sme el e o· o cmeo e oo eo eo o o õe ue mem ee efcác o óoo e om oeee ueo o e Pe eu e Je ue zee e oe e ee elz ee el o Seá m u eõ secó n RO 939 8 JNRO) e ce ecohmeo Voe e e eu ceme uo o à ueíce m Neum moeo oo, eu eouo cl nee Co e ele Po ue o ecme oo ho e co? É e co e o mo Jeu eu o efo e co come O eoímo hno eeo oío l o m enêc e ze o ceo e e e o cuõe o ue e ecem ou oem ze o o óo à o zee o eo ó e eu eêc o mo Jeu o e e oeu ? zo Soo lm eâ mo Zelo m eece É eco um eo ou •'Me ee me e O e o e m oeo O oe eo eco com m eee meo oe o eco el fezme culmee bem É eco oo cuo e ue o eco e e m h oo cuo o conáo e um ee O ole eeo cooe O mo e eu euece m eo e cce o eu o em m l Sceóc eél É o o u eu ee e eoo co, oo o oco? Too ee e oeu o um o e eh c eomee" Vâc, eeoe, oo Pecee e ceo eeme u e coeo ouco m eme como ue euío à me e eu om o e eeo zee oo o cíco ue me eu ouem o eo e u em úeo e co A ze e Jeu em e muez eo
96
qulqr nsã u St s prt Du rsã sr ó slr qu grs s ls prssms Tr rs pr r l A r D tu p st rã b o st s vl trsrã pr ud n spã tr pr s sprt St qu ppót·s prcurs s prc dst u qu vrd v pr st u ql r é árvr qu s Dus A ltr l t b ( 3
7
XRCIOS SPRITUAS D 9 A 197 A rimeir janeiro de 940 niciva o Pe Franca cm o Dr lceu de Amorso Lima os trabalos reara óris da grandiosa emrsa a criaão da Universiade Católica do· Rio d Janeiro sta doravant, dominrá su ginas o sua vida toda, centr qe e tornou de grav e santas proaões Ao Pdr Franca li carim as palavras da Patral Coletiva dos Biss do Brasil sobre a Univesidade Ctólica "A realizaão det ial exigir como odas as bra de Deu grandes a criícios dicõs ras e geneosie inesgotáveis'� m 947, d 3 3 de verero, P Franca adcia gravemente nu crie cardíacopumar qu atingi su au no d de agsto tods as suas relaões ciis atividaes cien tíicliterrs mas esecilmente n apge de sua n rosa notoedade não dixou P Fran de mostrare, acima de tudo, o scerdote das ls Ao dscambar dos ·ans cent do restígio qu ozavam seus cri tos e alavras quis ervirs d· ra melor aostld rligso fala bastante às intlncias rsolve p, dirgire mais de roósito sciências e oraõs Fora original e slumbrante em A Crie do Mundo Mo derno (14), obra com qu corad demis de filó s e plemist atualizu sinticament as ções d€ História da Filosoia e grea A eorm e Civiliaão (23) Agora, como remate de seu inist de scritr v legarns duas óas de raduçõ testa
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d dos asca a tação d Crsto 944 O lvro s Sals (1947 os aotts o su tr d 4 o últo t por l vda s rtrata o rft jsuta q a sa ão rr u to rcso rocura cforars c Blct o dvo s ão dxa d fr ada u suro sfrço o ca da satfca çã do postolado. 148 é o ao artda No 2 d arl d ala fl r su logo Calvro Mal rara a sa stus l o do rscrvu rouso soluto Mlhorou uto ou ' a rostração físca so h tra rzar dart a Sa s N da 26 d julh d 9 coltava 25 aos sacrdóco Para qu fstjs lhor ssa a ocr rca os Suors l lcaçra Sr Núco ostlc, a aculdad clbra a mss stado o su rro quarto E cotuara cofao o su qarto ltdo la rcardad do su stdo saú Tdo co d Roa a la ara clrar o sat sacrfco o su quato, stado cçou a usar da os 8 agost rossgudo s ogos qutasfras at das ats ort ou sja st vzs odo No dogo da 29 d agosto clbro sata ssa l últ vz os trs d stmro d 1948 dava d atr aqul corçã tão artco ara cor s qu c t ft to batr sr ara Dus. Nu dpoto cota o u rão Mos Lovg Fraca orru co sr vvu o quaro crcado d lvros roado r sus rãos lad d su guflxro d o ccfo dos votos a ag d Matr Ptats balsa d fé dad sus últ tos, c d f fora t dos o tos d vda".
TO D 9 ( 2 A 2 D ANO ) d:
Mditã o d pcds própri
Humla mas bn Qu sã smar s m prun qu rna sb m rms ra a mns raõs m s ns mu raba sla m mua Qu apuaõ ! Quas s Dus ã m ã p ã san! r s qu sraa mm quan m am à maa? ra s m 3 s va rsa mas ar? N m mã a a s n a a Dus r qu m sra asu A rã rua amr Dus r T a ma aa par Du nma Du qu s ru m ns pra nss rbl" Qu a práa nã saa an ulas ras Aaa s ams nr! Tras a lr a bm as m d
Mr
A r ã m ssuta ã á u ssa qu m us r Srá ral sp u uã? as qu ar pra r ? A br surã Qu m prá ur ar? pr nr a m? Um ba prssã a na ra n: •' s bl a a mn nã ma rã nm num r O m b a prsn rq a a a a Dus ã a mar" ( 64 A a ar u a aa aã ba lmbra a par um r rã ( Bur) a um n mar" Aumula surs par ns u Bo onfiã
ur m pr Surn Sur lamur Du" mn a ( 4
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O qar mar p r par rrmr mpra url n r ramn sr pur r Du qu a Sur Sm uma a a aã maa mn rr ên a mas a n ssár Erí a ssa raã a pr
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d dos d c ssdo o d d d Jsus Evr s rs ds crur ss ror m qu o s fr m m qu orõs omds mooozd s cr s com qbr d dd rr Cob oso, crdd frr, o zo sobr ur scro, or Dus u N rocurr ssf crd, o dso d ro ms , ms r sms r d D RRO DE 1941 (3 A 31 DE LHO Todo o m rcor m N rmr md cr quud, sdd ror dos rqdd Dso d rco mr sforo sdd A m sobr or fo rofu cosodor Fz o ds os os q dsj fr r d m mr Prcm qu rcbr com coro qü, com d cof msrcór d Dus Só á d mor vd o or d Dus É o oso fm, é oss rzo d sr, é o qu fcrá rmn, qudo udo o ms sr d ss drs Esfor r umr m mm crdd souro d sfc rcco do mor d Du Pr so 1 r o, rbr d modo cd vz ms cosc o mor d Dus, r qu Ds s cocd mdo d sus crurs xrcc ms o co do or d Dus, oro, ss, o d os momos d rcomno s rofud dur d Vida de idntifiação cm Jss
Cor ossbdd d v ssm q rz o smo m o d d v ror o d d osdo O mu scrdóco fz d m msro d Crso, s o é sm s sus mo r cour su mss orcdor d Ds rdor ds ms Cumr-m r com r Crss" o do uro s ds uros cosoos e ouros sofrmo qu os d Crs S m vós o qu Crso su" Pr so ssr comm Crso v j , vv m Chrs
tus A mss mã st o-vd com rsto O srto sobrntur omb tod sé d osmo ssrm-m ntudd ns útis õs do d Qu z con ão Qu cddd um d sm E or qu ão rzá-l RRO DE 92 ( 3 A 22 DE ) Preprç pr e
Ao rbr a oc d m mort róm, zr ts d tudo u to d ordd sut mrs co vt d us 'S t Vos Votd O Sor u o r tou, s to o m do Sr" Ar-m o u m to rmos r do Sor" ir rt: m srt d rrão s us dos mrt o stdio do d Assm qus ust d us uão m mort d Jsus s tõs do srco do váro omo m sumo so d srdot Tts zs o scrco d osso Sr Aor m uão om o d, o sr d d Orr st scrio oo u to i tr os s ssns d todo sro: dorão, ã d r, rão rcã to to d m vd sr dot sur obão Assm s o noss sro o r u r o Sor us" Ao de fé ep erç ridade
Ato d rdmto r om u rd or do u r tdos o bos Bo d vd ms d 50 os súd tdds Bco d é Bo d vocão mort a o d Jsus Bno d srdó s d 000 msss s d 0000 ossõs Bnios d ostod utdã d msricór A d otrã Pqu Sor dvos d s ndo voss srr Fo róo ntrm r r o mu P Só sro vss msricórd ori trdd t trmt s srórd do Sor o r á t d s u rdntor d rsto sr Vós Shor ão sr odo sr" Qu mi o ou voss ond t Vós sos mu P d tr mstd" Vó s u sls rtutt, s t d dd r sd rt d s
Scr: dei"
comão áico
Adoroto
Te dote tes
esu áico coro d e rss r eter dde Od eu ester quero que ós ém í sjs" Sei qu cri e sou cero d qu é odeoso o justo r rdr o e deóito quee d Er ção cção d ecái rdetor do s de Crso Rsiução d occ is Noss Sor or e or de oss more" Me erço odos os dis Reei ore e mosrios ss Mã" São osé que eu orr coo ós er esus e Mr Ado sus José ri e corção os dou h Ped us ç de morrr u o de crdde rit Lturs doç Ição d Crso Poevoy ie du P X d R tios ctuos Meschr L Lr es Exercces T , 116 3; h de Trté II u seu de etrité A dção do Reo inroduos e os coco co esso d Nosso Shor e c su ssão r drros oss iud coseqüee A ssão de Criso é er de ovo umde eus rei terá- os os dos e sim dr od ór us Pr eção dess dsíios qus o Vro Ecrdo ssocr si coorção dos hos e er ees dos qu chou de odo rticur os seu ósoos os sus scrdos Qu r d Que cosção Qu didde r u id hu coo corrsodr s ocção? doe odo Crso sedo su scrdot fie e rude qu o Sor costuiu sore s fí Ieroree que Crso só e rie ror t o eu corção ter Chrstu orção ror d d dre odo o s rss s de Jess o ds s Me temo é todo de Criso us dee sr cheio s de id osóc N f do do eo cmho" oerecr o u corção sus Que do oco d id qu e rest tudo se co srdo esus às s à esão do rei o d us ere o os Sito recr o eu mor esus o me eusso eo io Ri s ero s o roudo Shor r st otd"
02
a mtã ds Ds Estnrts vlt cm prvt à n sraçã a gna sr clbrdr Crst na salvaçã as ams
É ara cabruar ma é rad Ercms ma lgaã pr Crst Dspsadrs ds mstérs d Ds rps bla A salvçã prã tant almas pn d mm! u da m ssmlar sprt Crst para nã trr mu maat Rpnsar ss cnsaçs ants d cmçr aramnt rcc d m mnstér.
RETRO DE 93 18 26 DE OBRO)
20 A taçã sbr a msrcr Dus nsadra cnr pnsar nsta bn nna ncaa sbr a nssa sér1a Ds s c� smpr mpr cçã ptr a prg rstt a dnd as prrrgatv tra Olhams ntã pra psad cm cnanç tdas nssas ls ngratiõs qmaa a chama amr nnt E tr sbras nvas sprnças Cm a grça Ds ana s prá ar agm csa pra a sa glr pa as amas Ana prá asrar a sta Wã íntma cm Dus a tants an Esta sprnç stá psta n m craçã
M Dus am a rrspndr pln vss nt mr ã vs cansm as mnhs nds Dam a graça d cmbr mu gsm smpr rnscnt u aprnda a ar sm rcbr Rcr s Vs a crta prã n slçã m ttl Smnt vs amr
2 A sga mtçã ds Ds Estnarts scu n na m na alm. A graça traba qu nã sa nl É prcs camnt cmbtr pr Cst cm Crst: é a vrara vda ara st gura gísm nã buscar a mha satsaçã m sa aguma Cçã vr daã t sbrnatur; uã ntrna tva cnnu cm D é sgr d p prW licad a cá da açã apstlca
Bm pc m v ana rstar va s rças mnm ncnta st am s Emprgr sts mmnts prcss tds
03
n r de us fzr d o qu l uer e es d A luz z r s l A unversdde? Se e qser servr-s des nsrueno inn C sír sbrenur ver es rnd ob u cno d rrço d vdd r juvenud esr d forçã de soo su lr r rj e Crso çse RRO 194 1 A 1 NORO D 13
H uo teo ue veno ensd n r co sj e confnç on nl à vd udo o que es ru n su f bondde u eu udsse fer td ossblde e fze o b ue sér s s nfdedds não relz r And ssi rtdão cnfnç n sercrd n Ulzr ue e rs de vd blr n trf que rovdênc confnd sobreudo roer n rez d conscênc O enseno d ore é slren fcz r s ensfcção de vd neror u e v A ore é o enconr co s Qu eu ss vê-o o s deress osíve Que crdde en dsrud ods os eos cdos e vsís de cdo! ue o co dssolv sj u srção rof d l rfc d Não vvr senão r us r qu n ore sj u eru no r n RR 1945 A NOVR D 11
A eção dos ecds rros fo n e l Co su on do qu es ur d i d ndd d crdco d rndez d vocão çs d n vd sd un oís Qn colcênc c o esírt do undo ed-vos d nor" a secr d s de rerr ns rns n decênc 4Renovrs oo áu n juvnde" çse fs A ore é desed d und er udo cuçs s sos o rr cro rec - ue nã cur s sr
ç N snt ape a csa aa acen a Pênca ata e a ntae Aee es paa a sa Sen Mas a e é taé a entaa na tenae , encn c es ac a ace na pesnça eu tês vees sant Qusea pe e ue stu pepaa paa este ent es a na etenae Mas se seae as naes, Senh e se sutenta e p? Apa e Sen C na scóa va a eus! Qe pensaen cnsla e e cn paa a puea caç pensa ue tae n etea ne este a únc e est e St stansa 37 ans va esa Apea a lç tep stnte pean atenu ne e estn açse açase es cent e na a! nh ções
nc tv e as
9 A 23 D M Dia
Metaç s pecas póps puna e ante a n cnsaa C tte panaa a séa huana! C pecsa a secóa e eus a mi na attue c eus c eus s c p ta nelêncas uana ese anta te Mas a etaç esceue a un a aa e paecee te ea sa c a vnta naent etcaa paa eus u st ev ttal e sntcasse s es ús e e pepaasse a spe e caae etna Di 20
Cst e env c e see a csaç ta a Nss Se A tu e e esa e a Ta a na atae s eus sents paa a sa lóa paa a etens se en a ea e s aas Mna esên ca n te ne ee t ta a e se <N e ta csa se es p eus e p e e ste ta ts as na Mssa a na n c esus sacee Uns as nssas as nssas ntenções nss haus at at
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Tês Báos Pac qu stou scat dsaado d todas as catua Quo só a Dus Quaq cado d qu m qusss v suotáoa s ao s aaos o s ao O ao d Du é só qu tssa a vda ot o u ao co a ua gaça s suct co Ms a pátca há ada uto sacco Muto goso dssuado muto ao ó qu s sua as tç s as as É cso ova st d otfcaão o dsao a das catuas ão há uão co Dus vd t o as coto s coctaão É taé vv a sça d Dus a doaão cota d u ao qu ã o d saccos O D 2 a d do Da d ata F coosco ho oqu á s tad Ma vda aomas adamt do to s oças dc a tdd assoa o hoot ad ato d sussão à votad dva vossa voad atdão cofaa
É o ho aças
Qu a ss oucos das qu ada cocd a o dad Dus aaha: stas oucas foças qu da sta á-as odas o svo d Dus a ma qud s agu às aas consaga uvsdad ouco qu s u ada a pod s qu a gaa d Dus cud pos tos aat va cscd futcdo aa góa do Pa Aovta ss tos otos d ua atvdad qu é u dom d Dus hgaá a ot quado gué odá as taaa Mo tahado o a vda vas toado cad v s osa udo custa dsd a ha sata ssa até covsa co us mos a aão ucadoa o ao da Povdêca cta udo st sto d coodad co otad d Dus d dso d uca a aa aa o gad coto Atua sta tão tods as ahãs
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(4 Srn Jensep srtr esptal j esíta ( 16001665 Sa dtrna prcra pe grne genese espt bt c t çã mt cm de qerer lmtar a e mar a ut peqenas e bas n serç e Des" (Qusions su 'Amu Diu LI c X Édn Pter p 4) s rs P r ã s s prcpantes eem ser s c dscernent O própr atr dza qe a genersdae e a cnersã n sã atrbs cuns P Fc, cta tabm pe P rna f m ds seres ferrss e destaca s d P rn sa dtra esprtal (Cf M pheGallard D ionni Théoogi Chiqu Tme Qatrze Deuxme pare ( ScSzcz) Pars, Lbrare Lezey e 141 cls 2842842 5)
Mn Albert de Plí e sc francês (184-1914 Partcp na rr francprssana 8. Dante cater a Aemna leu s bras Mns. Ketteer Reressan à sa pátra cnsarse à açã plítca e scal à l Eane 171 fn c La r d s Círcs catócs e perrs" a prncíp tendênca paernasta a qe estm s calcs à ta sndca (Cfr H Marqes n bo iopéi Luso-Bs de Cuur V 13 Etra Verb, Lsba 1972, c 1544
X
1.
O CHADO
Deejamo amn que o uo erccio piruai ( S ácio ) caa ia mi e propag qu a caa e pia em que o i i e recoem ura um mê inir pr io u ano ão pur r por meno ia com a ca peria ia criã ejam caa z mi nmroa e orecene XI) Qe o o erccio piriua? S cenácuo a inerr rcohia n a a a ma a prena Du a gre rae que conum o unamno a noa ia mora re igioa m moero, gia uma aiia eri econhecia na aga era A pr guia é o pecao capiai o qe eá meo na orm o ia Ma agiaão e oâmo que mo incncien a iniae e u oino Qu cao e az ncia? Qua o i úimo a oa ia rrena? Qua n er unama ome crião? Q a more pur um mo irrogá a a ri ocuaõ eêmera qu hoje no aorm como pre pararno para a ia qu nã em im? Cm agurar a aao erna oa ama? A ão que e a imporâcia i Dea gm e poe r Qan e cham jo noo o ern qu e pm rer na erre aer aia e uma eiiae m erm ou e um a caáro m r méi oa a oicie é poua ão há rana qu ja e aa Ma enre a iraõe o muno morno nre pr cupaõe a i mica no remoh o negócio re ariai há a pa a ranüi qu eg � mea ria pra o o ran r O erccio epiriuai ca arrancam a ama e amien errno iipao pr pouco a noem uma amoera c pura a are prparaa para aciiar a grn ora a a regenera ã mra S a eco cipina carár cio
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Sm rfuas conicõs d grands das, sm nrga cons tânca nad nã h carátr S sts idas sã as rdds sums d cristansmo s sta cnstnca d urr é frtficada srnaturaada a raa, tnds o carátr crstã. Com fr m O da é uma rdad surior u s adra da cns cência, surdnada a s otras déias rim a tda a da uma rntaã sura cntant, lada Só n sênc da sodã, um rcointo ntnso, na cctraão d mdtaõs continua da, é u s ra ntamnt st traalh ntror da foraã d da stas msmas causas, cm atam na tigênca, umnandoa co a uz d grand rncis, fum odrosamnt na n tad frtfcda cm gor do s rand roósitos a srdad das ruõs ris í tnds tralh d hmm a discna d carátr crstão E a aã dina xrênca dmnstra u os xrcíco sir tas sã anoads c uma fusã suradant d raas c sts sfr d homm ara s rxmar d u s costuma crrsondr us cm a grandza ncíl d suas msrcórdas Graa naturza unms não numa caoraã íntima f sm r na scoa do rchmnt mtaã u s tmraram os rands caactrs da santidad· dsd S aul até S. rancsc Xair São um rmanso d az az é a tranüida da ordm. N hom, a ordm ssn ca xi a surdinaã ds axõs d atts infriors à tad umnada a raão la fé: rdm ntror na hirarua das nsss facdads, ordm xtror na sussão rfta da cra tura a us Sm sta ordm, hará issaão atordamnto, rocuaão dstrata d gócs; a trr nunca S urs ozar fc dad nf, a únca ssíl na trra d odr dscr tran üamnt até a fndo da ossa ama ara ncntrards sorr so d u na oz da cscênca , clhs ao rmanso d m rtir urfcas sncramnt d ossas dsordn s assadas n contrars srd da da flz a tra Nã são tas sms afrmaõs tóricas é a lã da xrên ca utdana Enchrs oums cm as xansõs d júlo, d cntntamto ntrr, d tusasm cohdas na cartas d quantos tr a ntura d far s xrcícs rtuais fchads udas
xrmnta rs
Nném anda s arrnd d har fit m rtiro. ara um sã os xrccos siritus ocas ras católcas s d afirmar cm tanta rdad com d xrcc é uma ra ara td a sua róra nat rza nasch sta unirsaldad Qum há u nã rcs, d quando m quand rcohrs a sldão rnsar dant d us grands rdads rgisas
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mora d u dd a vrdadra flcda? um não na cdad d rvorr rodicam a êpr d carr conra fuêca drd da õ do b corrpor? Qum há m, u não xprm, v m viv prouda araão az rr n aa d ? ão h , imr a ão béfca do rcco od a dd codõ oca, odo o ado ro podm ar cir do fruo aar Mmo ara a vrd d oõ d'ala ofrc o xrcíco u ouo l. Crc iorâca rga vv aé goa num amor idifrn ou mo hol rc d dad cro ar ror djo vao d carr o rdad o probma fundaa da vida? Roivo ao êno d w rro A mda rnüa d grd vr ra lu mnar a voa ma , m rmoro d coc c, odri ma ouão crada à ão vi da voa vrda cdd Corva ada viv nira a fé do di da voa ifâc, m, o mo dõ do mdo d nõ d jvd, j não n fora d ajuar vo õ o ra d or cóica? aí por un d d ambn fcor rmra vo m o xrcício riu da vd cca xr mnar poco a ouco, ob a nfênca da ra ia, como fé ora ã rdo da pa da cdd. o caóico d fé d aão, covcdo rac; r amar od voa vda vidad com o o pro vvfc do cramo? Pr vó d modo pricur ão rcíci pi riai lm d aão caólca é a vida irior írio d abação crfíco mio amor d Du do próo, m vda críca, noa aividd aoóc irrav condnda à rildd r o xrcco pira ão mlor coa da vda obraural Iiuão cóc cuj mbro rmrm riodcam o rro fchdo, r caramn nuã florc va mnm coadora v m rad orador da ão oca frca, o cd Abro d M ado da fuêc do rro br do c culo cóco d orro Qum nã o a xrica não b o u vlm rê d ado i na md ão rcdo ao rído à aõ, o cddo do ngc, dado flxão ao xa a d i mmo Arvom frmr p ara vida r icr coo pr vd úbca, ra o dvr d íla coo para a uõ oc par o hm d do com ra o m aiclr ã h rrão ma for a auar. riro orno ra nó uma vrdadr col d aplcão. Quao omarm n noo uadro lar vrdarmn vo un orm para o noo crardo g ddcdo d propganda, ormaram m Ah " mrram na robua dcão da êcia e d vod, carcr u nhma coraridd ô d m br; l no uamo vhirco, rouõ gro rormarm crão ímido m poo ardn; , d d d on
cnvra ravram- amza cun una par mpr p vncu nuvl a a ri cmunã a ( 5 O m d exep
aa prv mlhr a uai vra xrcc prua qu u marvh nrmn m pa cvla ri paç brn limtr na a n! nmr ã ã qn ranç 12 122 ASSCÇ CATCA DA VNTE RCS prmvu crc 2000 ur xrcc a q arm 0000 jvn ca a a unaram- m 107 xríc ch pra p rri ã bn iiua mç m 115 j á havam pa pl rr 10128 prr umn 1000 clic zm an rr a manh prgr xrcc é amrvl A caa T pr lrc 18111 hpu 2735 nr j n u a Munr n Wpha 102-118 2525 qu prr a S Mu m Syl 1877 7 000 xrn m aknburg Céi S n 188-118 m- 2 575 urma xrc Calcun uma méd 50 xrcn pr urn chga à magna ira 128750 x ci m 105 aurrm xrc cha pr m p ma 10 n mar irm u rr ualmn h na manha 7 a uncamn inaa a rr ch ma 50 m qu ã ambém prcamn u xrcc A pa prém pa xnã rganaçã bra va ncuv nagm a Han m 10 hva a ca para rcc pruai m 111 u nmr j vav 11 a ur xr c a 5 33 xrcn 27 807 é 10% a ppulaçã i pqun pa r ua c m impr a Mr m Vn a a em Vugh lbrm c uma anumn rca 000 hmn da cnçõ cia 121 pra á prc xrc h m grza n qu h p zr qu na Hlana bm cai az u rr Tman prém pr b a cir 121 caculan m 35 mõ ppuçã au n r prpinlmn vr hj n p cnar rca 15 c xrcc ubr a 3500000 clc qu huvm bnici u r uar rnrçã crã r qu nã h muar a nra brra br xml r qu nã h undr amplmn nr n u um m ã pr rbã mr c Ri 71212
12
2
IND AS XECCOS SPIIUAIS QUE ET Um é sm ss n n id
m o n c n d V n
vi . ic u m do so on m . m ss d im id din cus qu dissm nuã d i u é
m cnáco d vid inio oso às dsss do v m modno; m sco d discii do c cisã nd s nds cnc ocndo s ss vis c m mns d z nüiidd d dm d ) m ã o osd ã cc Jvnud imnci i iz d um m d od vid n s mãs os mis n ds m no comm o vzs os ávis é ossv m mnd un ids d dsius dsn o d iniciv s moo d um ssd d s s vns sciv d m od u uz d . nco izá nd vid nd nsmn concd n dd vni zdo mduz d n M EGU ETE ETD n ous Gnd nsidd d'm ms mc u mdm o dão u mm s ss vôos im com D Gnosidd o m nc Ds nds ciss dos nds ds Mno ss cssdd d cmn odã ái dos os Em d is oncnão ds ns: is innus Ecinci issi d mnd do mudo dn con omimn cm os uds d vd iu á izss nc iddd o oo coimn in imnã sn md cm s ss sds dsci imcv Eio ius ssu s smã n ms ms vdd ss Esc iv cn mnc ivdd ividu n ssimã dos cncins n vã d ni vi m) cscn d Mio os odm ouc uo ou nã o s z ssisims s o zm d n
113
eceae a ativiae pea a) paa a cmpeeã ae picp ) paa a aaçã a euçõe a ve c) paa a aaptaã iiviua Caa ua tem a ua ctitui ã picca - eu m - é te ata pcíp a via eatua cçõe patcuae a na têcia uat ã e fie eta aaptaçã nã e vive va inte - a via eatua fica etaha - upefci - ptça i pqu Inác faz ape atvae pea eecc cee ec Evah - v a vtam ei ee pe fecu; qu ut Depeta em n ea vte Medtaã pea - feã uave uat a amaã ve Lt ut t eat açã - e ni ptet facee um vti v pamte pea a a - Ctact cm De peeça ctiuaa capea que am fizee ã e aepee Deu ã fata uca a vtae humaa Caem - eeiae caa
3.
SENTIDO DA VD
et a via ime pema ue e põe ate a tiê ca que efee Qua a zã amauec que é a va qa eu va? Imptcia e vetia a faiae na eitêca a)
mve que etema a a aã epee u va imeat - fm útm qua epee va da vida;
)
f é a caua mt a a ativae ue he aeu a a cntiue efç - Fi imeiat euam a atviae paceaa; fm útim a ctâcia a via c ) fuaet jetiv ctat a pee ue im uta à caçõe etmetaim ctu e a ch e e aea mveiça; ) ifia a a via ei - tua ea puma um et ecaium O fm eta ceaçã é eaa cvcçõe atam m fat ctetáve - it - te fat põe pma a minha iem - ã a tn e mim - u ctete - em ut e - T ive cea epene e pei - ptue e - te e ta a eitência qua epeem nteiramete Diit e Deu - Dminu a)
4
eea - naiáve - iv - ect a tetua ;
)
icmicáe - td urisdiç c ) tt há u ir d crçã esmt . . tr - ssrá u ter re sit m s riss s ágris, s ts s irs s ii içõs - é serç íi Ds m sus csci - csrs u esesrrs srá. O mr eter u é mu srá rstrd ) imi - O u s mus is eits . . g u jlg m irt à mi s r ícs t é scdári rcári sur tiid t si ári Ds m uc s d s a Ds
ems st it ) l dr Tu slus Dmius ) e sriç - e serus tuus ) mr - Diigus di quim ri ixi s ul i r que Deus s criu O rri Dus It rgums .
tur d Dus
)
O i é u te - S Deus r mi ti xtrsec já seri us - Seh surm g Dius. ) Dus é sre dd mr - ugri s iit dd hmr utrs sres à xisi rd áls sre B ) O mr é us si - cmuic ri sr. rit é d su tur reex , mistçã d sus eriões gri jti mistç essi ds xlcis d Sur rtist
B
te m
ci uetl - mist d tde Deus. Ti mt - ricíi e tiid u s mtr i - s ses rtiicis; ims ít imissl isustí s srs tuis Tms r iid usm cii - gi - r t - trms - Li d xrii r qu s stism r s ecessáis s tigts s its tis diit sis iresistielt Iit suicit - crr td r de d s e dsej r cssári r u ã s s cttr c s
115
Por ê o o oe pens. O se deseja oo v - cde d oeno da d cldde de ndênc Conecos o Inno - d a noss ndênc nden . "Fec o Do e e n es co nosm Snes dos deos de es e d felicdde do omm Gves a conclsões ó Ds é cessio - Poss a Des é possi do ede a s é perd do A vd não e oo vo SBE O USO AS CIAS Nã soos só - Vncos fevo - fevos co s ors cr S Inco dnos a l e deção U z ds rs djv - são nsen os - s o insreno ra oro é denr - l pecsão Ag . . s us serã sp nossos li es se pedos nos jd - n csão deceção aga - U eção dono de s - n
4
CNFSSÃ
Dia penos o de oe pa noss dde Acmons dne d nós so, n conplção nce d reidde soos Nesa vis nçda sobr o nosso neior, nconros o peco . sabemo vle a gvidd A ssipção exerio bsrção pelos nesse d vida oida perrbno às vezes rsic i d visão as edaes do spio o ecolimno slên· o e edição nol esem Enconaos o pdo e convenonos d o pecdo é o gde niigo d noss vd diss er: O io de dos os males nã go o ml só é al é o pecdo O pecdo "onsa o s de pessoa or, cd p a flcidde a ecsa GILSN (É de P Med II 133 E e consse a gndez e dgndd da pesso Soos nelgênc a pa poss da vede . . ds pac d vdd . vdd e do xpc . So endênca pa o be. pcels fgnr d ben não nos saisf ze . . . e no possudo po ao nfino somos m nsa d belez . . Esa gndez do nosso deso, z de noss dgndde d nossos desnos . . d nosas ses nedes cis nos d . Eern spção nssf een bele is pefe Q dfne o sdo do vvr
6
O pecdo c st destin e comprome rrmeivmene É um surreição contr ordem dn. Abuso d erdd qu scohe como últ m um em crdo . . Renúnci vd que só é vd . . Sucdo d peso mor Rvot contr eus Sprção do corpo sico d Crsto j no circu em nó sev vn d grç rupur d noss undde interor - dcrçã d m. S como nos rmod concênci . . . sm, nse momento d mnh vd ptquei st gon - deixeme doir pr m pxão vgohos . . fu infe m meso . . qube mi fdedde . . . dexe ue mu u inferior dosse o e eu nobre . umpre er o pecd d vid Conç d p e egr Eno no pssdo - etáo no ftr. Como cosso eoloi ctólc cmou ese scrmno secund t pos nufrgum - Btsmo mos de covrs com os ossos irão num no (- Irej ro do poro de fecidde Armonos o mr . . Lnçmos do nvo tbu de svção - um slvvds . que nos permt renterr o rns porte coletvo - retmr mr . N econo din, os nosss três prmeio s cmento rs portm pr ordem sobrenturl s rês nções viis, nscin t crescmento, nutrção Btsmo - Confirção, Ecrist Sempre necessros . . A penênci é um rmédo qu nçmos mã qd orgnis entr sofr derorrse É u rção sut d rgnsmo qu desej vor o seu estd o Ms como odo o mé, rg . m evenç cúrgc desn emnr um gão infeccodo . . . mdront Sentos um rpunânc nurl à confssão Cst à noss dd são clr . ms nd confsão umlnte . . os pés d um hom E nosso or própro oblz tods os pretetos omo o doent que não se dcd operçã senão st d su necessdd. . . ds su tgens fts . A confssão é m nsttuição vn Pscoogcmen eum omm podr obrr o seus semlhes . . Accpe Sprtum Snctum . . denot um podr specl em vs d um fnçã o permnent n Igrej . . Investdur . . Invesd do juz . . Perdor eter - necessdde d cusç - rb e ro . . . uersl obrgço d onfssão . contrção rfet pc o desejo d confssã . . . Vmos pos, confssã. P fzê be : Acusção - necessri de todos os pcdo s grves - nmero e epce ontrção rertção do ml fet . por motvo ms e ms nores Stisfço - Vntgens de u confssão e fet.
Como sacameto d cclação rttos a paz pe a lma o pecao a onscênca É um fato E o ato ls O pzer é a cnsêa e ma hamo a reslta d uma fção erda sua lha norma e sua ne os ohs e cotemam uma psagem nhs tts z orte o erão ovos e est uoa o gâna resutant fnonameno e toos os órgão ção ormal do homem - a essoa r ara e o peo corpo estranh sa elmnação alegra - não já praze paz tra üae da orm estaeec: a orem om Deus d oem om a grj a a om tero - a unade das nosas tenêncas Cmo rátca nom peae a conssão é antoto ca císmo o pao Mantém a cncênca arta eo exme reüente onsênca oganonos a ve aro prsar o nosso aso paa exôl pono o peo em en z em vez e oscaes gas; mpe a atlação atção do pea com háto - cuza o raços ante o m - m se ssa se purca sem•re; anons o onorto e ma pága em ran na a oemo escrever uma pága santa ausêna o esânm o esespeo S o coração o homem nã o stá sento e encêas o cora ção e eu ão se esgota om mseóra de um a s devastaçõs o peao. Po um propóst vrl e sceo. Paa vta as lsõs S Iáo roõenos um meo e sndr a scrae a nossa am Tanspo o noso gameo paa a a d otm Encermos d ho com t gan ato to ue ponha tero a ma va e peaos - cmas - e tezas . e auu a oa stêa a ova fase a e uma da crsã vva em sua plente va fena e rtos para a tea oto v lumnaa ea consoação eáv d uma amza uca teompa com D
VAL A V
conssão pucno s o passao Ohamos agor para o to com paz e cofanç, mas tmém om ceta anseade Como mo reomeçar a nss va? Como vaorzáa? Qal é o vaor a v aa eazálo Cmpr fálo em Tat mas e, a atmosfea o evove rramos m éa als ma onepção antrstã ou neoagã va ue he nvere toos os vaores Vver é goza O a a fu tos os razeres O razer e os mos o ononam tonae o ermo e toos os desejos o prnco herza avaes. E a da e assa srano ao prazer o ev, gosmo a arae ao e pas gaz cauo 118
o qu mac é to Isã d aloes a esos a amaua de a dcção iaál A ida é u om ma muiicência dia Um tsoo de bs atuais - itiêcia ot iiciatia d ns soatuais aça vitus ças d ção que aalam a a couista d ua icidade in. Mas dom icomlo dom u d se omletdo la ossa colaboação Qui cavit t s o salait t si te A aza da liade o s sus iscos - da a taéia uma
Evaelo camanos
a ateção cotiuamt sobe a ad
za das nossas osilias e os ios da eidade esi tal Ai d um moszou os do e eus ! d qm não ea à atuç o s utos a uza da smt ia A iuia éil A distibuição dos ltos . Cum aloizamos os dos diios vivmos ossa ia cis tã m toa a oudza de sua ieioide e m toda a exasão coquistadoa u aostolado Com eio nossa ia cisã comoa um ad mo d aiidads aoslicas - ação itelectual ação scia� ação be ict Too est oismo é oém, iomado o uma alma vid iio Ala d todo o aostoao Qu é a via intio? Ats de tuo é ma via ida = tiidad at Picio d açes imats u oduz um to es cico uma lata . o cistão acima da vida aual a via soatua Qu é o obatual? aa mais comum a ossa luam que st temo . Qum iz soata z acima das xiências natueza Qais são as exiências da natuza acioal? Coc us aaloicamt cocimnto cto da xistência da essência d us Cocimeto d um aista atavés d suas obas . Mas imito o cohcimno naua d eus - ou não com ão d atuza Enetato us tem ua ida im omo s la? vida tima us é o sobatual bsolto
A
eus quis comicaos a sua ia vida A imia comuicação a sa ida umida us quis azêlo em toa a sua leiue E o s z omm, Csto ossui a sua ot de leiue js os oms accims " . No cisão há ois, além a via tua uma outa mais nob .
Ta a va é atvae manente qe rero m tp espe fco A va sobrenatral ntra esta efnço Par e u ger m graa sfcante m gratt qe a torna caa e agr n rem transcnente jo trmo é a partcao a fecae vna pela tç a essnca Des O q é a aa é a graça vrtes rcpo e va A ava manente e va te a eaa m tpo sme hant a Des Crst - qos praeestnavt . heams rapamente esa gnas a hstóra o am Ds para chegarms a a o sólia va trr = va s obrenatral ntensament vva no se enfca só cm a va grça Algo mas tensae e mvmento tenn a ra a as otncales a graa Sensal - acona rsto o qe ntene ama vv E em to naa uç hmem A va teror é segre a a e a fene stólca Da a - Fra e Des n h rem . "De tas msér hmanas a maor e toa é a o hmem sem Des la resme tas tras a agava orqe cerra algo ft'' (P ID em pa ear e ser assim A rao psclógca ela Asrams a vver a nossa va em a a sa lente no ns resgamos à ort esto ós mesms Esta a é ma morte cotna O tr o assa o present soms om rsa e Damasco O qe s o a nssa va jnca e esejos nsatsfts seran ess . ral ções nacabas ca bmbareaa Ese éo crve a a o est ara a alma q vve a sa va ntero Assegrs o fro a ossa atvae esp O eal aostoao A va erio atr as bnço s Des Assegra o com Crst - no o srmeno o ramo m o tronco a ea a rem scoógca - sga a eerga - na rem ral é o q é a veoca A va neror onsevanos a jvente como é f erer as ergias almas qe s abatem "na ro s arcs mles qe recsam passar a sa eerga s les O caor ameta a caacae e satuaço Como crar onsevar et fco e energa sbrenatral Rnvanons aramente n fervr nossa va esrtal É o o qtano o meno necessro Tenhos semr present sta grane verae exressa por OSST Deus fa m a nssa va mo va escreve a nssa hstóra ara pblcál m a Pesems em aa bea
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O RNO RTO
tao Rno - funant o s xccs - a va 1 - Rõs nt us mm . ctat - toant vao à m ata Pa - Rno - Ao a us só st S Iná õns sb a fa Rn É fma van géa A mnsag s é a ns m v no - A quavt vs num t - t v nauza - t qta Paa - m a uma sa oota ns comna
O f sta m nós sntnto nobs 1 A n vaa xc sb o ua fs· na stvl a
quals ssa - tlêna - ca aá
aao qu s tsa ca o ên cons u n ton s suazs a aso aanans stla o slanto - va vua t sana s assala na cau no mc a ava o u amas S t é a
snttza s a na - su s o su snt s futu as suas sanas ntusas qu sta a bana naconal - é bana vva qu t cnscênca o qu snfa b s st lou nqust o afto ss vasso ls sus ots
- É una a fuênca o a sob o om
tanfoma funa a as uans sta f atnts nós muana a am - tnas fc o qu ant afguava ov Infunca a ganza am s - qn aluém é amao qu é gan , st amo é tío a é so Jsus Cs é o qu va a a va na ta - a va s sus stos a sua va ns nosss als A GRANZA CRI um usaá taa a fnoa st ao v bs st nos ao. lt t t smtsu m O a s s l ns go vn ut vtam abant Rstauao a va sobnatua Cos s us. aa vna
2
- Adid eos ses soimentos - ço td o e hi de do - n hmnidde - csto do ecdo tnso em instmento de edenção Emes - Cisto chmnos
1) esteece em nós o ein de Des - e o eino de Des é noss eicdde - nos slço ee é i; cminhos cs ds iões - cminho esteito d itde esteec o eino de Des ns lms únic o et n em e odemos co Nm l - Cisto ede esost do nosso mo o e mo Amndoo eodziemos e nós s semehnç - dedic nosems intemente s s - cs ds m se noss esost esost cmm Resost dos eneosos d eci? id cim o Chisto
ELEIÇÃO
Ponto cminnte d etio nei os estdos cis n m nde esolção P os e não eschem d o estdo de id eçã deste estdo
Fmli s coceção cistã; dide eeão s
cmento Coção com De n cnseção d hmnidde s seos comementes - se iliem e eeçoem n i - tnmiti d e edc s nos eções Noez d o edci Fom s lms socedde - te nidde id eos Po e l del Po ledde l de Cisto; não ode mos s m in do neo Po mo s lms e têm dieito conhece m em mo e ez sejm chmds e não oem chmds icmehs nd m dee e eço id elios n sociedd cistã - n i m onde tez mnhã Des escohe m scedote Intti ção d id iios: i s eects esse i ei eit tem e mtem
É ocção d d do do
dênci - eit os eios do mndo; tidão - eos ndes enecios eceidos de Des; sciício - necessidde de imoção e sentem ces lms; mo - ee ie com es most o se mo ess Cisto; do zeo e d cidde - coo de mis eto n o eden to d Cisto
m : ocçã de e dese se eeit o - s is eects esse
IMPOTÂC DA ESCOLHA DE ESADO Vst as odêc Ds o o mno s a stt as es nçõs cosodm aos staos poê pa toas sjam pchd p a s mo gló Vsts pclas so c omem Do pcedn s s Ds desn cda homem a tl tl s o e, pa so, dá s alas na svalhs as açs spcs pa l melho g o s úlmo m spetlh poém a l a: oa Ds msse pls sposçõs pl oz ç à al o homm po z sm o o D a mpoâca sto Qe aze m toa h ? Como valozl sonatalmet? Ql o camho, , os dsgos Ds l mlho à lcd etea? Lan d m da st polm o acso as csâcas s sgstõs Coseüêcs p a nossa lcd pz d coscên ca, p o m s lms Paa as e j scolham o so leço cocease na om am do pso Pp o o pa nl lzm mlho lzno o s sgnos Poênc odos d lço 1) Etaoo csmco como as covsõs lmna ts S Pa P soa 2) omal so Blanço s zõs pó cont; pênc as eçõs coscêca n os mos opço 3) teoa o zo s o a mot ,0 O oz mz cs e mos a m amo, m seássmos scmt too o m e s css m coçõs dêntas às nosss? onslho lh daamos o smamos oa sposal at Ds Som paa cohc scea o osso e Os ês nos
CCLUSA RETR
Qs Poêc ma s [a oss emt nosso to So o s olh mateo coclmos El os po t te sts das Pçmoslh s últs lçõs Ecc aclla Domn m g éa a gnz Des A pm c o Evanelo m os pac Maa no s Comcao o plano vno a edço a m hml Attd d aa m c a vot Ds conhca Ecc nclla ém so ca m d ns Ds m o s plo s os masto ss g lnhs s a pcsdo o co os aos oss spost de smp Es sc o Snho Seo paz taülda n mot d lcdd n tndad Consaa omna a hac - ss smp po molo Oc paço Ma n cs e azaé conml ss le tl 23
gêca coal - code ) sobre o espetáclo contempo O gosto atstco fomase pela contempação das obaspma O sen so cstão pase pea mtação de Csto - Etdem o Ea geho com amo paa anpotáo para a eadde da ossa da Csto, luz e se efange a varedade dos santos - e com pleta o se copo stco Seamo pordoe de Cs - Embal samemos a atmosfea do mund o com e pefume Eat peseeates nanmte - Sde peseveates Maa de po do avo - o eáco - depos de contempla o Cucc do sssta sa gea Sede conates - costânca segedo o êto Uma peda depos da ota s grandes moetos costâc az d ossa meocdde N confn poém constâca com a) mtablade - Ente as ftações a da ossa atreza não fc mó Constâca e mobldde se coclam - cotâca é vontade; mobldade é mpessão vontade é o homem; ado a mpresão mda se a vontade pemnece o homem é seme o mesmo. mobd é a prova a tetação mas a pova da cos tâca; tdo mda ao edo de ós, eceto ós b mpasbdade - Estaes setos tetações do demô no, as tetções não acabam o demôo ão se conte o ad d stbdades natas - s cotdções e soctações eteo es Tentações! bom s tetação faz passa a vte fâca dade - ocêca e vde c) mpecabdade - "m fta é m dementdo, mas e po de se ogo etatado Um ato passager ão destó m esado pemaente � o desâo depos do pecado e destó a costâca - poe os ea onde o pecado os pecpto Constânca e ovação contna e polongameto da ontade Magfcat - atdão O olha de Maa e se lea a Des as motanha de Hebon - é o ho ue há ne séclos epete a gatdão csã te as gças de Des aças ecebds este eto z na ntegênca - sobe Des, sbe rsto , sobe o mndo sob nós - mdo espta e e ma de oas cadades mpsos geeoso na ode bos deseos esoções vs Qe soma de befco Qe ovas foças de apefeçoametos Qe possbdade o fto do cescento deste geme s fecdos Gatdão ecohece a bondde e De fonte de todo bem e ga consolação de tdo devermos o se o msecooso Embasamemos a atmosfea tero com o pefme destes st metos obes - e samos dest eto cheo de coagem e co fança de gatdão e geeosdade - de cadade adnte e· com ncata.
24
t I .
EECIOS ESITAS Assalamos a os lmtos d ol gal. 1 lo Eo sptas paa v a s smo o da a sa vd sm s da po al ação sa dsodada 2 Esa dfção m d s ompltada om a dfção dstva o o am dsa dsção a a) m f lto gal og a sad o ga ao possvl d pfção paa ada " ( Obsvmos ão fala d alvação, as d sad sal), as oto d salvação a déa d poss f hamôa da vda, d u ds olvto omal das fçõs ps, o o aglda o so Eos ão s dz à salvação, mas ptd a sad, a pção gal "pa s pod m tdo aa sv a sa Dva asta (233 b ) m fm ms ptla dato "aha a voad dva a poção d sa pópa vda Como as oa a vo ad va n otaão da vda v o gêo vda D g paa ada . Dpos ah a ofomdad mas pla o1 D dto do sado o al s ta a sa oação g m ad u ss mots Bsa dsob a fsoa patla Ds s dê à v paa osg st fm Sto áo a - m talho gatvo aaa d s toda çs dsodadas 2 - abalho posvo paa dspo a aa Es dplo ablo l "v a s smo sto é om o pópo Sato pla a) a saldad (s é stdos tos, agação ap ssvo) obdça à azão (tnn o voad) b) todas as pats fos sam sja sos
Enumrçã e eementos ão se euzem à metaçã e a eame aca ua gama muto va e opeações esprtuas que o Pe Caveras conensou com precsã e mnúca oo moo e emna a cnscênca eame geral com a cfssão (324 meação três ptêncs (45 os pecaos (55 reptã (2 esum (4 meaçã nerno (5 e Duas Bane (13 s rês Bnros (149; contempa contempaçõe s os mstérs a v, paã e ssreção e Cst cm suas epetções e taze os sentos e contempaçã pa acançar a (230 não se class ca cm metaç u cntempaçã chama e tempora ( 91 em o cnsra uante too o a as trê s anes u mo os e humae fzen s cóquos (1 nem acompanha p to o a a sa soão co efto o Senho a ãe ol osa e aos ósto (2; oa menta e mente: os tês mos e r ( 2320 utas opeações esptuas para pepaa e s a ama paa ea u anc e s tas afeções ese a ( 1 tês mos e pentênca n comer no m e m e cstga a cane ( 25 ; etua esptua a mtaçã e Csto , vageho vas e sntos ao long a seguna semaa (100; c erçã a va s sants unte a efeção a at a seguna semana (215 a conta ao reto s vas agtações e pensamen s que s vess espíto casnam ( 7 uma vez que o nmgo qe se seceto (32 scen os veso s espíros paa cohece s ns paa ceêos e os maus paa chao s (313 ; eama pocess os penamentos ns, que temnam em ma ( 334 s poóss e areceres ormas em tempo e fevo ( 33 as ns uações e stúcas o mgo (escrúpls etc. (35; t mo e buca e acha a vta vna 1 s s mos para se faze oa eleçã em temo tanqü ( 17 14 337 ; epeênca e cn soações e esoaçã e eperênca e scernmento o s vrs esp ts (enan mas e utas pa tomar assaz caae segun tempo (17 muanç nas pentêcs (9 fte abstnênc (213 paa se encntra equío ou me temo 3 ções: Paa meh zer s Eecícs Cooca santo Inc 10 ações ( 7 ou susíos que supõem com eementos pmeo a gaça e Deus e com aua oenaa a reção o Deto Sã "çõe cmpementos paa esta upa açã E Santo Inc lhes atu grane mpotânca São a gaanta a sereae o traaho o eectante e o moo e corespne à graça vna santo va ncano m e beece às ções com as con venentes varações, a longo os Eecíc ( 130 2 229 Deto eve pegunta ao Eerctnte com as cumpre, se po ac ão epermenta mvmeo nter nenhum 2
Duraçã e ca eercíco. ma ha competa paa as metações contemplções e o segun mo e oa ( 12 3 19 12 25 255 mea ha pea manhã pra o pmeo mo e a nos Eecícs para ente mas smples ( 1 hoa e mea caa a paa os que estão cpaos ( 19 m quart e ha para eame os Eecícos ( 77 s Eercícos compets se cocuã mas u menos em tta as ( as nã se ece o ret e eu camnh o ( 2 lém ms os Eecíco eveão se acomoaos à conçã spo sçã e cupaçõe Eecta 20 (Cf. Vocabu e Ee ccos Esprtuae, Igac Iparragure S oma 1972 p 4 4
12
O eo e o old ol dão ão de eo o Tmo Tmo hoo hoo elexõe elexõe ge e cm nqül Qeemo ulho gão gão com e, od de ocõe mlo de negóco, lhão c não d gl eo oão eão conão oe oe udo o não não o m cl cl do eo São eo ão e neg negn n do o O m pnc pnc ence enc e memo e oden oden ó ó d ogo há em nó nmgo en c? Há O nmgo nmgo d no no d d odem o dem e d dgndd dgndd São eõe dodend o enmno degdo o momn o do coão co ão q dgdm ume ume coálo coálo Oden Oden ó ó d m _ encdo encdo o mgo mgo cme cme n n o o oden d nqüldd nqüldde e d odem e Mchnd Mchnd Execce Spuelle d Sn gnce T I . 9 23 P 99) Po o gó do Execco Eu gló de ouo de qe e eegõe, gó d oõe oólc, d cunddde e do m omoo oodo ENER A MEMO Ee E e emo ede odo o xcco xcco Fo do do áo do Execco ( 21 ) óo Sno náco o exlc "Vence "V ence memo, o , que enudd oede ão od e eoe jm m eoe ( 7 ) Pon nc o egune
omno d enuldde enuldde do edo eeoe eeoe e neo e, de modo qe o homem não e dxe le elo goo e dele do qe nc e o ndo
2
ono, quno quno oel o el do coo execne execne dne o Execco cdo o cnduene ee domíno d Penênc coo (87) gud do ndo (1) e do lênco ene (73 74) e o de Exec (20 0) onudde o en co ( 6 ) cmndo nmene 2 3 19 218 254 255) ndo o ooão e mem o nl o e ou enão (3 217 325) o ecohmeno no (74 7 10 206 229) omndo ocmeno doden do g (63) o eo mndno no o d co mundn e ã ( 63 ) exemenndo ound con ão lágm (4 55 87 89) e conolõe d (36 que chmm e em co ce (316)
3
Sujeão d onde onde ne nend ndmeno meno de um de o ogeo
Io I o e elndo
eoluão de de odo ecdo ec do mol e enl enl e od l deed (36 6 63 65 166 348 350) e de ecohe eme o que condu m o m d gó de Deu o e ond d ( 23 151) e d não nclne m um e do que ou qndo não con qe o enh d onde dn (23) eoluão de h com m ee e dlênc m do e em od ocõe (9) eolee o lho nd qun do o lho mlqe oe hmlhõe, cco omeno ( 97 9 17) ceg o eceo g de hmdde de oe l e não g humlhão nem o omeno nã e oue mo gló de eu (167 168 97)
27
c mur s isposõs ti tiss t cr rrcimnto mus pcs, sor s mis ors o mun (63 tir mim to ião prticlr sorn pss u cis o inifrnt m si (170 o nã ur n n um, snã unicnt pr Dus (1 16 50 5 155 237 338 32) xtiuir s rpunâncis tuis à prz, umilão, i curt tc ( 157 157 166) orn ornão ão pr pr mor própri (189; P consir st rnão qur Ináci qu s sintm cmo rpr pns 221 ) rist srr ( 230) lri z risto lrioso ( 221 olhál com tr , rccn co st u tu t mos rci Dus (223 23 qu l nm s no sr ir (23) inos unimnt u su r triuin lh tu (237) Dst mo s rl rno mis proun, á u u cloc cloc Ds t or mn m ts s ciss t nl (237 36 uscr uscr somnt m Dus stisã stisã crão (23 tn Crist pr cnsr (22) nto i miz cm Dus, nn m su prsn contnu ( 235
Su Sumissã missã nnimnto mm Dus D us sss prorssis
s s s
) mn o o pnsmnos pnsmnos iminã n s rccis spirituis com primir sn i ou su uilnt (73 7 131 239) tun psn Dus n cmr (75 n r izão os irsos tos com to iiênci (78 30 206 229 ) siã si ã ntnimnt ntnimnt m ciss ciss à utri utri r (265) pono t sus prcits (353) n 361 uscn rõs cntr, sn smpr or ( 361 c ) ntr ntr ntnim ntnim mmri usáls somn no u su ir srio Dus msm, cnsir cnsir no prsn m ts 235 ) com trh nh prpri pss ( 235 (236
Dus Du s (23) pr spcilmnt m s cis n mi m ts s pr
) crrão o zo prático o ll u itál itál,, z zn n cs cs nã nã smnt smnt prcit prci t i i humn humn, , r u (65 66) snã tm u s conrm à on iin (15 in m tu co mis pur intn tn sont às r zõs sri i à s lm (69 8 182) rfrm s conctos conctos orms orms sor r utili utili s pssos pssos ss s s ro mim msm msm cnhcn l l mlci c pco mrt cmti (57) scnfrm com rt rzã sorm mins mins õs õ s irrcinl ir rcinl r uci sprito munn (63 pntrno n mistri cr ( 116 2 6 6 97 pr crriir uz tu qu cnsir cnsir cm postos a prri lc prz, hmilhã o s srmn 12 39 39 1 6 6 ts ( 116 12 Dst mo, rcitnt i cncn intrnmnt u r cu Dus tu ut , unt tm (233 23 qu l pn 235 s imits pssis s iculs pr o sr e n ir ( 235
oea o bem (47, 5, 57 58 322 324, a necessdade onína e aa aa aa aa do do ( 25 ) aqsço aqsço do conheme conhemeno no nen neno o de d e so es e omem ( 04, 13 130, 0, 1 9) 9 ) , do aba abaho ho e decen decenos os de sa hm hmdad dade e em oda sa a 11 6 195, 19, 206) 206 ) e pa qe oo sa dade dade na sa sa pa paão ão 96 ) e s s e eã ão o 2 19 19,, 22 22 paa paa sm sm oa mas acmene ao conceo da nnas eeções nas 59, 237) qe conaoss s madas e o paaço das as 237 23 7 ) aeba aebae em m odo o amo amo do coação (36) o despendam da andezas hmanas e do amo e ozo da osas adas ( 7 5, 152
Cf oabáo de Eeccos Espaes, Inaco Iaae
J Roma, 1972 9920
PRINPIO E NAENTO Pnco assm se hamam eas edaes oqe são o ono de pad pad co co e acon da eo eo a e nossa noss a sanc sancaço aço o aa a dona da omaço do homem o qe so s pncíos paa as ênas ênas damen dameno o na da do homem esp espa a não não há h á s oas - déas déas sa, sa, conseq cons eqê ênc ncas as acona aconass - há amém amém ações açõe s Não basa bas a concebe concebe eocamene eocamene m ano ano maníco de eeço, é mse exeáo exeáo é mse eea o edíco es a base base o ndameno dese edíco são esas eddes homens de ao ao são hmens e déa , hoens de Todos os homens ocç ocção ão O cso dee se homm qe aponda m pen pe n sameno qe o meda e he a od a conseq conse qêncas êncas oncebe oncebe m pano amadeco eazáo esa de odo os obsácos é o do s ane aness homens homens em pncíos pncíos não há omo omo cnsea cnsea a onsânca de ânmo, a adae de caáe a eseança d aão na desadde dos acdenes na modade pepéa das sâna sâna da da Os níos são como co mo a búsoa nas emes ades, nos enos oha sempe paa o noe As das aaas apesenam os, o dpo aáe co e á co dsa consdeaço consdeaço Pcípo eese eoa, ndameno páca Toda do dona na decoe dese ncío, ncío , oda oa oa basease nese ndame ndameno no sa onseaço é dda sobedo e ênca - se m é conence oça da da edênca edênca A aaa aí aine o homem s eo ao d se homem O exo do Pcípo e ndameno o eddo em eso eso ásco ( daa daa do em emo o dos esdos de ano náco náco em Pas Pas ) , as sa nes nese e enconase enconase na n a sao sao do adone adone aes aesa, a, Espaha Espaha Nes eeê eeêna na íca, íca, Ináco enco a ao ao do nes o peo Vbo Vbo omo do e d es o pea sa s a aão adoa, e como do oa sa oem peo Vebo enca nado nado eemos eemos pos, onsde onsdea a o Pncíp Pncípo o e dam damen eno o nas esecas a Hsa aao omeendeá esa as saem osomen osomene e na odem o dem sobenaa sobenaa da aça no amo de e o, o , no Esí Esío o ano eemos ee mos consde consde do nos Ee Ee o z da eeao , azendo cone do paa Jess o
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M DO HOM m da vda hana - fazer a verdade t é, no só admitia eorcamente, as euza à tica tradza em atos ara sto é miste coecer a odem essenca, ou eae vedaderas entre o s sere e agir de acordo com as vedades e a deoem No fdamento etdamse as eaes esenca entre De e o hoem entre o hoem e otra criata ea nosa natreza deemos coece e ama a De ovo e ervio Isto é fer o e e uer cmo er e oe o e sta é a fno nca do homem tdo o mai é acessóio Faze i st o aio é nfeente mas nso o nao servi sere a Deus es o eencia Destn fna o fm to o ome avao da ama O nco meo aa aegra a avao - eercício de mna fno va rdu nca e savzada ea graa de Des Doi aore disam a mha ama coo searam o mndo - o amo óro e o amo de De Do t de m dstes amores deende na condenao o inha savao aior degraa e ode acontece a m omem no faze o ove ar achar a vedade engare obe o fm emo da vida ua stênca tornse m erro ieno e termna ea catstroe irerve da condena O aior ergo deo e descobrr o m tmo, é eecêo em vez de e asegurar a con· qusta ordena toda a a atvdade à auio e ben e so ntermedros e e ta veze se anforam na ntao de cada a PR IM LR U LM savao da aa é negócio eoa essoa orue nee e tata de nó de todo no e aa eme eoa ore só nós o odemo tratar Deu a raa egem a noa cooeao em a a nada azem Je sto no no ode acar o se erecimentos em o noo conco greja no aca o teoro nnios do mereciento de seu oo e o concro de nosa vre vontade ue é savar ama É aeguarhe a feicidade ara todo o semre faze ceder às ena, dores méias desta vida ma bemaventana sem fm satsfzer esta na de aega de az de amor e devoa o nosso corao é osi a Deus Ma no ava a ama edêa no h meo termo IM UO D OUTR CRTUR: TOD OUTR COI Todas as otras oisas todo ciado De de a arte e o crado d ota s otas mtae se fnd nete nco O eado é o ciado e osi a ama com deezo
o o ive, eim, too o io e se vt ios o p vig o seu Des e o osso m so s its ete Des e o homem tese séi ims toos s oto ses o toos i, ss met ou imeitmete s mos Des Coseüêi: oos os ses peteem Dus o o homem. Devem svi i mte p oseo im útimo De fto e ieito ie o p Ds, s eu teho m fim út im e úio, to me ev ju osego, o otáio poei te ois is i te e o po Deus se iote De fto tos s i t pem pe tempço peo uso pe bsteo jum osei meu útim fim. os itus pois eve se osies omo eios D s es usás somet e to so meos p o fim, mei hes o so sego o im io tt t tt to em mis em meos s tus so um pósit o oeio po Des p se i isto m etemio moo p m to im, to e m veei obgo, uj bsevâi ostitui mimeto Des om Seo sobo obsev o e fz o sevo p eigi epois zo e s miisto e mueo se os ses eeimtos e fmet do uso s its peebi s pespetiv oet sevio postóio, s vee pespe tiv ite fóm simpes, to oti evi pi oeete o so s ts Est uso é ováve se é pemt euo p up ie p om D s e p om pómo, e s eifi m ós mesm e o póimo Est so é esuáve s ee se esvi st up ie, se é fote puízo p ós mesmos p o póim oss oum ue Fp 4 8 FEEÇA Ese eto so itus p epeêi os hos ivios o svi o postóio spõe espeito des m tot es peeto espit um bego vt É iie ii, otpti o ttum tm ez, pos he m oto ome, io e essoâi vgéis sige te sugestiv p o muo em e vivemos tot pobe e oo st iiee situse o oio espiit vote, e o o omio ieio sensbiie Desi sempe um isposi o votái; é ompemet peeêi eibe esev e to o sevo Des e o póimo E é pois, possíve om ju Deus, pos se sit o omío o otáio e s egiões is o meos iotveis sesibii o pot e estoiismo pois u o ve espiit é iteiete oe um pspeiv e sevio e poi sobe o impi tbém ehm espeo pe itrs, pois to s f é pemti pt s so em ós o póimo os fs sevio o Cio
O TR ECDO o primeiro erio Primeir emn o e tt eno tr peo n o mn to Iio preet et ntr em imõ p imo ómi in o vetbu o prío infern trveo too o muno humo imno hitóri mi tmente oôi io rio o njo o preimeto o home trvé gerõe e poi uem imno peo o peo teno u fonte um ivr eoh eoe repeito igi fumet ue pr ritur é tetemur pito e obiêni o eu Cri or imeo oi efim i pe propgo mitrio o peo e noo primeio pi trvé to r hum om profune mi inomenuráv reve pe rep uo o peo grv o univero ngéio muo humno O RPRIO PECDO t meit o eritte é vio per eorem intríne e u i uáv iepenetement mmo pro rio poitiv o peo e igo u o tinge. Et orem é ubih pe u ture prtiur epreív repeito h mo rvr egoímo âno; pe u opoio ei o tributo Deu ntie beoi ipotêi one pe ioâni prve efim ue o eo intro o uiveo no onerto itur ouvn rvein evino e Cri or i MEDITÇO OBRE O IFERO O fim o uinto eeíio é uitr um t o tmor e Deu omo vgr oem o mor etr ou peo meo puifio rfo o opo meito Iáio iit obr o ivero peto pen o tio m o e mneir uiv ropõe tmbém trit o remro o oeo. RUTO D RIMEIR E O fruto própo rimeir em é t de tuo u ue impr o trípi oóio o treir o urto eeríio: onhimnto ítimo orem e míi o pedo eor m e no têi e to poi vie e míi o pípio · ompotmeto muo pof eteto e tuo io e impe rout e om u e Deu o embrr e tuo ito om vgu protetor um to temor Du frut ri e mtém n m um poio e b ue erá preio gu ue erá imet peo eme otii ber ipoio e humie opuno pr u ofuem e meir viv too te frut róprio rimir etp ou em
COTEMLÇO O REIO OU EO DO R EOR O "peo o Rei introu no mte gun emn m tmbém treir rt poi ue u ontempr to 13
vid d Rei trn n rr st orm odes dier e Med t d Ro onstitu séi d rinio ndment m rl três ts u s seum rimi vo, n or nur m nho derte d o rede mas nn to dtrmin mt td o veio tes el o emo l rsn mis eseil d Crist rsito do Prii Fundmeno é il obsrvr om o srvo d Ds ild mo im d vid d tdo hmem n trr só od sr ndd rsiv o individ ist ms stóli no sentido er do term osodo lo mnos d oro d emo do sriíio dos sts dso s Es lnh stól r odr rbr de ordo m voõs ri rs dtrmõs uniois mis reiss OBJETIVO D EU E O rt rório d seund smn é o onhimeno ínimo d nhr u r mim s omem, im d mis e si Cneer lém de mneir nim é onher ss re seus ritéris o juís d vor sus rõs ronds, sber o l ens d sntido d vi o e rin s eso hs r ond vi inlno o endor de s ro A
ELEIÇO
O rbem d ei no é rormne eshr estdo de vid o rrm des es i dois sedi met tder ri do servio de Des É emnt iv s: rmiro, urr em do stdo ereio do servio d eu em sundo r vr em ondi d vid sndo u dtermin ion nosso nhor m hm o su si mento Portnto obet i o é d solher nre tndr à erio u no tender rio d ervio d us e obetivo esolhr entr tnder reio m stdo d vid irtmnt rnizd m un dos mdmntos ndr, à rio d um estdo d vid orido em n dos onsehos evnéios r bom ebr o oto dro riso d i é ntituído r rês mediões hvs s Dus Bndis, s Três Clsss d Homens os Três Grus de Humildd medio ds s Bndirs tem or im dr o eerin um viso r nítid d "inteo do rorm, d i ds indiõs ris ddos rseivmente or risto i dde d bilitr ritnte m bus a i d erio, ds tntivs de t om obtiv o de or r no um ntrv i T CLE DE HOME OU O TR BIIO Ini rur ui sinridde rti O obtivo des m dit sobr s três binrios é rmnr s disosiõs d
vontde do exertate, leváo a uma sineridade e a e deidida sem suterfús, na esoh do s meos que onvém essamete Va disr ara a aetção le e fraa da disosições de e O assto é roost forma de um cas de sêa Csi deramse as soluçes que e são adda em ção s iverss attues da votade. O exerte é viado a examiar sua ró ra atitud esritu dte de asos aáogos que se cooram a ee o mometo da eeção. S TRS GRAUS DE HMIADE O exero de Duas Baderas visava diretamete a esareer o exertte sore os rogras e rtcas de Crsto e de S'atã na luta que sõe O de Três Ce s de omns vsa exrimetar a s erdade fraa e decdda e sua otade dte da esolh eve tuais. A considerção dos três modos de umildde tem r fm usitar mater a magimdade sirada eo amor de Nosso Senhr dite dos sariíos em erseva attde verdadeira róra dos três modo s de umade fo em exressa um texto do ae de ouauld "Meu eus ão se se é ossíve a erts amas vers ore e n etato ermeer rias Eu nã oso oeer amor em uma neessidde uma neessidde imerosa de coformidade de semelhaça e, so retudo de artiiação de tods os sorimets diuldades , d tods as durezas da vd ' OEO A ECEA SMAA A rimeira Semana dxu o retirante uriiado, num atitude de humide omução. seguda Semaa desenvoveu ara o exertante s traalhos aostóios de Crsto n silêio de sua vida uta, a tividade de seu mistér ú ea eeçã ea o enaou no assos de Crsto ore e humide de oração Nua, longo da seunda Semaa o ez edr exer itte artar dos sorimetos de Crist Ees onttuem etato um aseto do amad do reo eir o sofrmeto É este eo que onsttui o oje da tereira Semaa Ea ro oga ara além d seguda desevovimet do reio. msté r de C hefe camo verde e vid ão é somete o mis tério de seu xemo ormativo é amém e mai s roudamete o mistér de ua morte redetor e de sua ressurreição vvifcate. É o mstério asa. A seguda Semana trduziu o exerctte no rimeiro aeto dese mistéro a terera o troduz o seu seudo asec O BETO A QUAA SMANA A rmera ema vsava rourar o exeritate a ureza de oscêia e de coração, ida a um sentimeto de vva comunção de humide e rfunda ratdão ara m o Crst o redetor Sore estas disosiçõe s de ase a seuda Seaa tenda a íntma conormação om o Crist o re e humide a artação
de seu traalos Sore estes dos undamentos ecdentes a te ceira ta etendi seundo a meida do l de Deus ae comatla timamt nos sofimentos Csto o misti de sa Paxão quata, en, no fnal á o tero tem o m cooar tos os futos da semans recedents com atica ão ntma n aça d essuiçã fcnt de Csto te arte nos sorentos mas tamm na consolção CNMÇÃ MRM R LÇR MR sa contemlaão não sa ntoduzr o xectt num rs ecta at etão ndta ua esce de qut Semana cotem lata Sua ersecta a da quata Seman s l ntod í, aós o stros do Cristo resssctao exltad o no a e a scensã ma no mta a um execíco concluso. esta ta, é oese dze toda eça a ntue e a raa q o Criso aquii elo seu trunf d qu os ez sus e dios o mesmo temo que ocu m alaameto e eectis est conemlação nal oferece ao mesmo to tansã o na � ual ntre os xercícos a id ordára que se seue a eles eencontaseá o quadr atul dest vda m aado n luz deste xecício final Nele eassuse o lu como ntes, ms a attu d cardade ordnaa luminda estmulda uifcad qu oi ocuada ao lono e toos os xercícos e cuo cmo de alca ção o desenvolvio na últma orção nas sa s dimenões lens o etan aece qu sta contemlação al maca o sul a a ofunda dissonâna entre os xccos e a ida qot diana que se a eassum mndo resentado n contemlão d mrem é mdo teonco e como que transrado o mndo que se encont loo aós os xercícos um mundo carre ado de oscdade elas qus se slum fsonoa d o mal a a esso � que ectva do Rero ea um esctia faaz usóia últmo execíco fano contemla o amo que Deus os dedica qu sas oas manifesta a fm de suscta d nossa rte uma esost e mor coelatio qu s tradz o oa e serços sta isão do mdo so o risma do mor e Deus não é lu sóa É na e a úc auttca vae e ofun soe o mundo no qal nós ivemos nós nos etmos e no qual x tmos ntes do exercitante etorna ao mudo Santo náco auo aaa a isão srfcal que e ta soe o mndo, a tn r a ealdades fundamentas que tazem co ela s o contacto com o Deus amo na edae n conan e na az a esost de amor que a contemlaão "ad amrem isa uca stuae no nívl esrtual do amo rdadeo não no smls n a efoi sníl s otas eluca oe os xerccos stuas dee er reeendadas duas fontes
1 IPARRAGURRE, gácio. Vocabuário e Ejeriios Espiritales, Roma 9 2 COATHAN Herv Commenaire d ive des xerie. oecton Christus n" 18 esée de Bawe ais, 1965