Exercício 1:
Segundo Feijoo (2011), Para a fenomenologia de Husserl, o psiquismo não possui nenhuma determinação p révia, nem mesmo um eu substancial. A consciência é, para este filósofo, transcend ente, nunca se retém em si mesma, mas se vê proetada por seus próprios atos para o campo dos obetos correlatos. !p."#$ A concepção de “eu” de Husserl Husserl é de naturea !ilos"!ica, #as pode, co# #uitos cuid ados, ser transportada para o conte$to de pr%tica do psic"logo& Seguindo tal concep ção, est% correto a!ir#ar 'ue u#a sicologia !unda#entada na !eno#enologia de Hu sserl * + once-e as e$peri.ncias do paciente/cliente co#o intencionais, isto é, 'ue a #oti ação deter#ina os signi!icados e$perienciados& ** + usca no paciente/cliente os aspectos essenciais de sua e$peri.ncia, isto é, a co nsci.ncia reduida& A redução !eno#enol"gica possi-ilita a descrição direta, se# ip "teses, da personalidade do paciente/cliente, pois esta (a personalidade) é o aspect o i#ut%el 'ue per#anece alé# da #ultiplicidade de e$peri.ncias& *** + o#preende 'ue os relatos do paciente/cliente re!erentes 3s coisas e aos outro s ao seu redor reela# co#o ele os e$periencia, pois a consci.ncia é intencional& *4 + Assu#e o “eu” co#o u# !lu$o de i.ncias intencionais& 5stão corretos so#ente A 6 * e **& 6 ** e ***& 6 *** e *4& 7 6 *, ** e ***& 5 6 **, *** e *4&
8usti!icatia
Exercício 2:
Husserl (19:; + 1;<9) é o !undador da Feno#enologia, #oi#ento !ilos"!ico #ais i# portante do século ==& Ap"s u#a -ree incursão pela >ate#%tica, o !il"so!o assu#e co#o tare!a tornar a !iloso!ia u#a ci.ncia rigorosa, o 'ue o lea a 'uestionar os post ulados cient?!icos e !ilos"!icos da época& So-re esse conte$to ist"rico est% correto a !ir#ar (Feijoo, 2011) 2011) * + A Feno#enologia 'uestiona a pretensão de cienti!icidade plena das ci.ncias natu rais, 'ue !ala# na co#preensão do ser u#ano& Ao postular a o-jetiidade e$terior independente do sujeito, a ci.ncia #ina suas pr"prias -ases& ** + Hip"teses, in!er.ncias 5 deduç@es são necess%rios 'uando se pressup@e a i#po ssi-ilidade de acesso ao 'ue se 'uer conecer& 8% a epoché suspende epoché suspende a cisão entre sujeito 'ue conece e o-jeto conecido, to#ando6os co#o u#a unidade, de #odo ' ue para a Feno#enologia as teorias são prescind?eis& *** + Husserl é en!%tico na cr?tica cr?ti ca 3 sicologia da época& A atri-uição de u#a nature a psico!?sica 3 consci.ncia torna todo coneci#ento relatio, pois !undado e# acont eci#entos !isiol"gicos& *4 + o# o conceito de intencionalidade, intencionalidade, Husserl #ostra 'ue não é poss?el conec er a realidade e$terior& A consci.ncia s" acessa os contedos i#anentes, isto é, as r epresentaç@es internas da realidade e$terna& 5stão corretas so#ente as a!ir#aç@es A 6 * e **& 6 ** e ***& 6 *** e *4&
7 6 *, ** e ***& 5 6 **, *** e *4& 8usti!icatia
Exercício 3:
B !eno#en"logo André 7artigues (1;;2), co#enta a respeito da concepção de cons ci.ncia de Husserl 'ue ela conté# #uito #ais 'ue a si pr"pria& ara a !eno#enologi a, a consci.ncia A 6 é o e'uipa#ento psicol"gico 'ue per#ite ao o#e# conecer& 6 é u# local no psi'uis#o, onde ocorre# e$peri.ncias e o coneci#ento& 6 re!ere6se ao ato de consci.ncia, 'ue se#pre isa u# o-jeto& 7 6 corresponde ao esp?rito, o-jeto de estudo da religião& 5 6 não é assunto de interesse, pois o 'ue i#porta são as coisas #es#as& 8usti!icatia
Exercício 4:
5scree a !eno#en"loga F5*8BC (2011) “Husserl considera desde as suas pri#eiras o-ras o car%ter intencional dos !enD#en os ps?'uicos& 5le se re!ere clara#ente 3s relaç@es i#anentes da su-jetiidade ou da consci.ncia pura, ou seja, !eno#enologica#ente reduidas, di!erenciando6as, assi#, dos !enD#enos #ateriais e# jogo e# u#a consci.ncia e#p?rica, na 'ual se pressup
@e 'ue essa seja constitu?da por propriedades e por u#a essencialidade espec?!ica” (p&<0) A Feno#enologia desconstr"i a !or#ulação te"rica de u#a consci.ncia pura separa da do o-jeto, representada pelo es'ue#a S + B, atraés da !or#ulação usserliana da consci.ncia intencional, representada pelo es'ue#a S E B& São aspectos 'ue co#p@e# o conceito de consci.ncia intencional * + onsidera u# eu interior independente do #undo& ** + ão considera co#o a priori do o#e# ter u# psi'uis#o& *** + Atos da consci.ncia nunca estão separados dos o-jetos destes atos& *4 + A consci.ncia não é e# si #es#a& 5st% se#pre projetada, e# direção ao o-jeto & 4 + ela consci.ncia intencional, pode#os ter acesso 3 erdade o-jetia dos o-jetos &
5stão corretas so#ente A 6 **, ***, e *4& 6 * e ***& 6 **, *** e 4& 7 6 *, ** e *4& 5 6 *, ** e ***& 8usti!icatia
Exercício 5:
B !il"so!o Steg#Gller (1;;) resu#e a concepção de consci.ncia da !eno#enologia de Husserl da seguinte #aneira %...& a consciência como o entrelaçamento das vivências ps'quicas empiricamente ve rific(veis numa unidade de flu)o de vivência* como a percepção interna dessas próp rias vivências e como designação que resume todas as vivências intencionais. (Steg #Gller, 1;;)& So-re essa concepção de consci.ncia, peculiar 3 Feno#enologia, est% correto a!ir# ar * 6 A consci.ncia não é u#a su-stIncia (al#a), #as u#a atiidade constitu?da por at os (percepção, i#aginação, olição, pai$ão etc&) co# os 'uais se isa a algo& ** 6 B traço essencial da consci.ncia é a intencionalidade toda consci.ncia é consci. ncia de algo& *** 6 onsci.ncia é se#pre de algu# o-jeto e os o-jetos s" t.# sentido para u#a co nsci.ncia& *4 6 A intencionalidade representa o !ato de 'ue se#pre % u# interesse organiador da percepção, regulando o !enD#eno de !igura e !undo& 5stão corretas apenas A 6 * e **& 6 *** e *4& 6 *, ** e ***& 7 6 ** e ***& 5 6 ** e *4&
8usti!icatia
Exercício 6:
Segundo a !eno#en"loga Feijo" (2011), “Husserl prop@e 'ue, !rente ao !enD#eno, p ossa#os assu#ir u#a atitude antinatural pr"pria 3 !eno#enologia& ” (&2;) A psic"loga se -aseia na distinção e!etuada por 5d#und Husserl no liro A + déia da enomenologia (1;0)& esse liro, o !il"so!o a!ir#a 'ue na atitude natural, “ na percepção, por e$e#plo, est% o-ia#ente diante dos nossos olos u#a coisaJ est % a? no #eio de outras coisas, ias e #ortas, ani#adas e inani#adas, portanto no #eio de u# #undo 'ue, e# parte, co#o as coisas singulares, cai so- a percepção&&& (p&<;) So-re as atitudes natural e !eno#enol"gica é erdadeiro a!ir#ar 'ue * + A atitude natural é o #odo co#o cotidiana#ente encontra#os as coisas no #und o, e$istindo por si #es#os& ** + assa6se da atitude natural para a !eno#enol"gica 'uando se reconece a nece ssidade de #ensurar a realidade e$istente !ora e independente do sujeito& *** + A atitude !eno#enol"gica re!ere6se a u# passo #etodol"gico pelo 'ual a consci .ncia suspende a crença na realidade e# si dos o-jetos do #undo& K a ca#ada ep oché& Surge#, então, os !enD#enos& *4 + 5#-ora Husserl não se preocupasse co# a pr%tica psicol"gica, a atitude !eno# enol"gica !oi assu#ida pela sicologia co#o u#a possi-ilidade& Lal atitude acontece na pr%tica psicol"gica co#o es!orço do psic"logo de dei$ar 'ue o outro reele os sig ni!icados de sua e$peri.ncia tal co#o a e$periencia&
4 + A atitude !eno#enol"gica i#plica u# noo #odo de conce-er a consci.ncia e o 5u& A consci.ncia é apenas u#a parcela do recept%culo de est?#ulos e$ternos 'ue c o#p@e o 5u& 5stão corretas apenas as a!ir#aç@es A 6 *, ***, *4 e 4& 6 *, ** e ***& 6 *, *** e *4& 7 6 **, *** e *4& 5 6 ** e ***& 8usti!icatia
Exercício 7:
o liro A +deia da enomenologia (1;0/1;;0), Husserl distingue a atitude natural d a atitude !eno#enol"gica& a atitude natural, a!ir#a 'ue “na percepção, por e$e#plo , est% o-ia#ente diante dos nossos olos u#a coisaJ est% a? no #eio de outras cois as, ias e #ortas, ani#adas e inani#adas, portanto no #eio de u# #undo 'ue, e# parte, co#o as coisas singulares, cai so- a percepção&&& (p&<;) MNe!er.ncia -i-liogr%!ica Husserl, 5& A Ideia da Fenomenologia. Lrad Artur >orão& 1a ed& 1;0& Ois-oa 5diç@es 0, 1;;0& P So-re as atitudes natural e !eno#enol"gica est% correto a!ir#ar * + A atitude natural é o #odo co#o encontra#os as coisas no #undo, e$istindo por si #es#os& ** + assa6se da atitude natural para a !eno#enol"gica 'uando se reconece a nece
ssidade de #ensurar a realidade e$istente !ora e independente do sujeito& *** + A atitude !eno#enol"gica re!ere6se a u# passo #etodol"gico pelo 'ual a consci .ncia suspende a crença na realidade e# si do #undo e$terno& *4 + ela atitude !eno#enol"gica, a consci.ncia reela6se condição de aparição do #undo, isto é, #undo reela6se !enD#eno& 5stão corretas A 6 *, **, *** e *4, apenas& 6 *, ** e ***, apenas& 6 *, *** e *4, apenas& 7 6 **, *** e *4, apenas& 5 6 ** e ***, apenas&
8usti!icatia
Exercício 8:
B le#a da Feno#enologia de Husserl é “oltar 3s coisas #es#as”& Segundo o estud ioso Lo##Q RBLB (2009), “A !"r#ula inicial da !eno#enologia não te# a pretensão de negar o coneci#ento constru?do na ci.ncia e na !iloso!ia, apenas re'uer para si o direito de e$cluir 'ual'uer perspectia te"rica so-re as coisas para 'ue se possa ir espontInea e lire#ente até elas, i&e&, dei$ar aparecer a coisa #es#aT&” ( +ntrodução - Psicologia enomenológica& São aulo aulus, p&U) As a!ir#aç@es 'ue e$plica# esta ideia são * + As “coisas #es#as” são os !enD#enos no seu aparecer na correlação intencional & ** + As “coisas #es#as” são as os signi!icados 'ue cada consci.ncia atri-ui aos o-j
etos e$ternos& 5stes (os o-jetos e$ternos) e$iste# antes de 'ual'uer signi!icação& *** + S" se cega 3s coisas #es#as atraés do #étodo !eno#enol"gico de suspens ão (epoché)& *4 + 7ei$ar aparecer a coisa #es#a signi!ica conseguir utiliar u# #étodo para con ecer a erdade essencial das coisas, escondida por tr%s de sua apar.ncia !?sica& 4 + As “coisas #es#as” são as coisas tal co#o e apenas en'uanto se #ani!esta# na correlação noético6noe#%tica&
5stão corretas A 6 *, **, *** e 4, apenas& 6 **, ***, *4 e 4, apenas& 6 **, *4 e 4, apenas& 7 6 *, *** e 4, apenas& 5 6 * e 4, apenas& 8usti!icatia
Exercício 9:
A personage# >a!alda, do cartunista argentino& Vuino, e$pri#e u#a #%$i#a da !eno#enologia da e$ist.ncia de Heidegger, 'ue !un da#enta a cl?nica daseinsanal?tica& São eles * + Segundo Heidegger, 7asein se relaciona co# o ser, se co#preende e# seu ser e é a-erto para ser& *sso signi!ica 'ue toda e$ist.ncia te#T algu#a co#preensão de se u ser&
** + >a!alda e$pri#e a radical singularidade de cada e$ist.ncia& enu# outro pode e$istir por #i#& *** + A !ala de >a!alda reela a sensação de u# peso de e$istir& 5sse peso s" aparec e 'uando a e$ist.ncia !ica restrita, pois, e# sua ess.ncia, a e$ist.ncia é lire para !a er escolas e isso é leeT, não pesadoT& “8usto a #i# #e cou-e ser eu” signi!ica 'u e posso ser co#o eu 'uiser, lire de deter#inaç@es& *4 + >es#o sendo criança, >a!alda desco-riu 'ue ai #orrer& 5ssa é u#a #%$i#a d a !eno#enologia e$istencial j% 'ue a#os #orrer, dee#os ier a ida #ais lee e praerosa poss?el& o caso de u#a criança, co#o >a!alda, isso signi!ica poder se dedicar a -rincar, ao inés de !icar se angustiando co# a #ortalidade& 5stão corretas so#ente A 6 * e **& 6 ** e ***& 6 *** e *4& 7 6 * e *4& 5 6 *, *** e *4& 8usti!icatia
Exercício 10:
Segundo a psic"loga !eno#en"loga il. Sapiena, “As proposiç@es eideggeriana i #plica# alteraç@es radicais e# nosso pensar i#pregnado pela metaí!ica tradicion al e su-erte a costu#eira orde# 'ue aia e# nossa aceitação t%cita (&&&)” (202:, p&
<, gri!o #eu) or metaí!ica Heidegger se re!ere * + W crença nu#a realidade e$terna o-jetia independente do sujeito (interior), tal co #o na !eno#enologia de Husserl&
** + Ao !ato de 'ue 7asein é ser6no6#undo6co#6os6outros, o 'ue signi!ica 'ue a e$ist .ncia est% se#pre alé# (meta) de seu corpo (f'sica)& *** + Ws concepç@es de o#e# (interno) e #undo (e$terno) 'ue !unda#enta# a sic ologia #oderna& *4 + W e$ig.ncia de u# #étodo o-jetio para se conecer a realidade& 5stão corretas so#ente A 6 * e **& 6 ** e ***& 6 *** e *4& 7 6 * e *4& 5 6 *, *** e *4& 8usti!icatia
Exercício 11:
Segundo a psic"loga !eno#enol"gica *da ardinalli (2012), “a o-ra Ser e Le#po, o !io condutor do pensa#ento de Heidegger é o esclareci#ento do sentido do ser co# o tal”& (AN7*AOO*, 2012, "a!ein!anal#!e e e!$%i&orenia, São aulo, 5scuta, 2 012, pag& :<&) 5# relação 3s ideias de Heidegger acerca do e$istir u#ano co#o 7asein, pode6se a!ir#ar 'ue * + B 7a (a?) do 7asein (ser6a?) é a a-ertura essencial do e$istir u#ano, o 'ue signi! ica dier 'ue ele é esse estar a-erto para perce-er, co#preender, entender e cone cer o 'ue é encontrado no #undoJ
** + A ess.ncia do 7asein é a pr"pria e$ist.nciaJ *** + B 7asein nunca é u# o-jeto si#ples#ente presenteJ *4 + As caracter?sticas 'ue constitue# o 7asein pode# ser consideradas co#o cate gorias ou atri-utos por'ue a singularidade dee ser o ponto de partida para o conec i#ento dos #odos de ser do u#ano& 7as a!ir#atias aci#a, estão corretas apenas A 6 *, *** e *4 6 *, **, *** e *4 6 *** e *4 7 6 *, ** e *** 5 6 * e ** 8usti!icatia
Exercício 12:
A noção de 7asein (ser6a?), delineada por Heidegger e# er e /empo, é o pri#eiro passo na direção de ela-oração de u#a psicologiaT !eno#enol"gico6e$istencial& X# a pri#eira apresentação da de!iniçãoT de 7asein est% no Y; do liro er e /empo, o nde o !il"so!o indica 'ue 1) “a ess.nciaT deste ente Mn"s #es#osP est% e# ter de ser ” e 2) “B ser, 'ue est% e# jogo no ser deste ente, é se#pre #eu& ” (Heidegger, 1;2/1;;9, p&9) Vue nossa e$ist.ncia é 7asein (ser6a?) signi!ica * + B ser6a? é se#pre u#a possi-ilidade de ser si6#es#o& *sso signi!ica 'ue o 7asei n é as possi-ilidades e$istenciais 'ue realia&
** + 5$istir signi!ica co#preender ser, tanto de si #es#o 'uanto dos outros e das coi sas& *** + A ess.ncia do o#e# (ser6a?) con!igura6se a partir do pri#eiro #o#ento e# 'u e aparece no #undo, tornando6se, então, “ser6no6#undo”& *4 + ara Heidegger, a e$ist.ncia não te# u#a ess.ncia 'uididatia (o 'ue é)J isto é, 7asein é atraessado pelo ada, 'ue é a indeter#inação ontol"gica en'uanto tare!a de ter6'ue6ser& 4 + B sentido da e$ist.ncia do 7asein é “tornar6se o 'ue real#ente é”, 'ue é o conju nto de potencialidades inatas 'ue a e$ist.ncia pode a#adurecer e desenoler ao lo ngo da ida& 5stão corretas A 6 *, *** e *4, apenas& 6 **, *** e 4 apenas& 6 ** e *4, apenas& 7 6 *, ** e *4 apenas& 5 6 **, *4 e 4, apenas& 8usti!icatia
Exercício 13:
Oeia o treco a-ai$o, e$tra?do da arta So-re o Hu#anis#o, de >artin Heidegger& 0o mesmo modo com 1animal2, 34on %animal&, ( se pro5p6s uma interpretação da 1vi da2 que repousa necessariamente sobre uma interpretação do ente como 3oé %vida& e ph7sis %energia&, em meio - qual se manifesta o ser vivo. Além disto e antes de qu alquer outra coisa, resta, enfim, perguntar se a essência do homem como tal, origina
lmente 8 e com isso decidindo previamente tudo 8 realmente se funda da dimensão da animalitas %animalidade&. 9stamos nós no caminho certo para essência do home m, quando distinguimos o homem e enquanto o distinguimos, como ser vivo entre ou tros, da planta, do animal e de 0eus: Pode5se proceder assim, pode5se situar, desta maneira, o homem em meio ao ente, como um ente entre outros. ;om isso se poder ( afirmar, constantemente, coisas acertadas sobre o homem. < preciso, porém, ter b em claramente presente que o homem permanece assim relegado definitivamente p ara o =mbito essencial da animalitas* é o que acontecer(, mesmo que não sea equi parado ao animal e se lhe atribuir uma diferença espec'fica. !...$. >m tal p6r é o modo próprio da ?etaf'sica. ?as com isso a essência do homem é mi nimi3ada e não é pensada em sua origem. !...$ A ?etaf'sica pensa o homem a partir da animalitas* ela não pensa em direção de sua humanitas %humanidade&. !p."@$ onsidere as a!ir#aç@es a-ai$o so-re a ess.ncia do o#e# para a !eno#enologia6 e$istencial
* + Segundo Heidegger a ess.ncia do o#e# não pode ser pensada a partir da ani #alidade (animalitas)& o# isso ele critica o conceito de ani#al racional, propondo ' ue o o#e# dea ser pensado a partir de sua irracionalidade& ** + ensar o o#e# a partir da animalitas não é e$clusiidade da >eta!?sica& "s, c otidiana#ente, pensa#os o o#e# (e n"s #es#os) a partir da animalitas a todo #o #ento e# 'ue nos co#preende#os co#o u# organis#o io ( 3oé)& *** + A ess.ncia do o#e# para a 7aseinsanalQse não est% e# sua constituição !?sic a, ne# ps?'uica, ne# social& A ess.ncia do o#e# é ser6a? (7asein)& *4 + once-er o o#e# co#o -io6psico6social per#anece preso 3 interpretação “do ente co#o 3oé MidaP e ph7sis MenergiaP, e# #eio 3 'ual se #ani!esta o ser io& ” ortanto, não nos apro$i#a #ais da ess.ncia do u#ano&
5stão corretas as a!ir#aç@es A 6 ** e *4, apenas& 6 * e *4, apenas& 6 ** e ***, apenas& 7 6 **, *** e *4, apenas& 5 6 *, ** e ***, apenas& 8usti!icatia
Exercício 14:
B liro er e /empo de Heidegger (1;2) tra co#o ep?gra!e a citação de latão, tra nscrita a-ai$o ... pois é evidente que de h( muito sabeis o que propriamente quereis designar quan do empregais a e)pressão 1ente2. Butrora, também nós ulg(vamos saber, agora, por ém, ca'mos em aporia. MAporia Z “ca#ino ine$pugn%el, se# sa?da”, “di!iculdade”P 5ssa ep?gra!e est% articulada co# o projeto de Heidegger nesse liro& onsidere as a!ir#aç@es a-ai$o, indicando as corretas& * + Heidegger isa resgatar a 'uestão so-re o sentido do ser, 'ue ele considera 'ue ! oi es'uecida pela !iloso!ia& ** + Heidegger prop@e6se a responder o 'ue signi!ica serT , encerrando esse de-ate !i los"!ico& *** + o desenoli#ento da 'uestão do ser, Heidegger se depara co# %rios ti posT de ser o ser racional, ser irracional, ser e$istente, ser a!etio&
*4 + ara recolocar a 'uestão do ser, Heidegger precisa deselar o ser do ente para 'ue# perguntar é u#a possi-ilidade& 4 + As consideraç@es de Heidegger e# er e /empo in!luencia# as psicologias de ins[anger e oss, 'ue !unda# a 7aseinsanalQse& 5stão corretas A 6 *, ** e 4, apenas& 6 **, *4 e 4, apenas& 6 *, *4 e 4, apenas& 7 6 *, ** e ***, apenas& 5 6 *, ***, *4 e 4, apenas& 8usti!icatia
Exercício 15:
5# er e /empo, Heidegger a!ir#a 'ue a ess.nciaT do o#e# reside e# sua e$ist. ncia& ara indicar o ser do o#e# usa o ter#o 7asein (ser6a?)&
* + B ser6a? é se#pre u#a possi-ilidade de ser si6#es#o& ** + 5$istir signi!ica co#preender ser, tanto de si #es#o (7asein) 'uanto dos outros e das coisas& *** + A ess.ncia do o#e# (ser6a?) con!igura6se a partir do pri#eiro #o#ento e# 'u e aparece no #undo !?sico, tornando6se, então, “ser6no6#undo”& *4 + 7o ponto de ista Dntico, ser6a? é ser6no6#undo6co#6os6outros&
4 + B ter#o 7asein descree o aparelo ps?'uico da e$ist.ncia&
5stão corretas as a!ir#aç@es A 6 *** e 4, apenas& 6 * e **, apenas& 6 *, ** e *4, apenas& 7 6 ** e ***, apenas& 5 6 *, **, *4 e 4, apenas& 8usti!icatia
Exercício 16:
Heidegger, e# er e /empo (1;2), desenole u#a Anal?tica do 7asein 'ue serir% de !unda#ento para a pr%tica terap.utica 7aseinsanal?tica desenolida por ins[a nger e >edard oss& W lu desse conte$to te"rico, considere as a!ir#aç@es a-ai$o e indi'ue as corretas&
* + Heidegger preocupa6se co# a 'uestão so-re o sentido do ser e co# isso identi!ic a u# #odo de pensar ocidental 'ue ele deno#ina por pensa#ento #eta!?sico, u# # odo de pensar 'ue o-jetia, su-stancialia o ser dos entes& ** + B pensa#ento #eta!?sico caracteria6se por pensar o ser co#o a-ertura de poss i-ilidades&
*** + Heidegger, preocupado co# a 'uestão so-re o sentido do ser, re!ere6se ao o# e# co# o ter#o 7asein, ressaltando 'ue o “da” do “dasein” (o “a?” do ser6a?) é o I# -ito onde o ser se d%& *4 + Heidegger entende 'ue a 'uestão so-re o ser e seu sentido !icou es'uecida pel o pensa#ento #eta!?sico& 4 + Heidegger deu continuidade 3s preocupaç@es de Husserl e# relação a -usca da s ess.ncias, ou seja, a u#a !eno#enologia eidética, isando as eid.ncias apod?tica s (de#onstr%eis)
5stão corretas so#ente A 6 *, **, *** e *4& 6 *, *** e 4& 6 *, *** e *4 7 6 * e *4& 5 6 *** e *4& 8usti!icatia
Exercício 17:
A e$peri.ncia da angstia te# desta'ue na !eno#enologia de Heidegger, pois ela po ssi-ilita u#a isão clara da condição e$istencial& A respeito dessa e$peri.ncia no co nte$to !eno#enol"gico6e$istencial est% correto a!ir#ar * + a angstia, o ente intra#undano desa-a, não sendo #ais releante e signi!icant e&
** + A angstia é precisa#ente a e$peri.ncia do ser6no6#undo en'uanto tal, do pr"pr io #undo& *** + Le#or e angstia são di!erentes, pois, a angstia é “de” algu#a coisa e o te#or, é te#or diante do nada& Apresenta (#) correta#ente as ideias de Heidegger acerca do #odo de ser da angstia so#ent e as a!ir#atias A 6 *& 6 **& 6 ***& 7 6 * e **& 5 6 ** e ***& 8usti!icatia
Exercício 18:
Sapiena destaca a i#portIncia da o-ra er e tempo de >artin Heidegger para a !un da#entação da 7aseinsanalQse& A pr%tica cl?nica !undada no pensa#ento do !il"so!o ale#ão prop@e u#a postura e u# olar noo do terapeuta !rente ao seu paciente e 3 pr%tica cl?nica& o# -ase na postura do terapeuta daseinsanalista, assinale a alterna tia correta
* + Feno#enologia re'uer 'ue esteja#os a-ertos para acoler a'uilo 'ue u# dado ! eno#.nico conta de si #es#o, e# seu #ostrar e se ocultar& ** + ara atender e# 7aseinsanalQse, é necess%rio estar inteiro no atendi#ento e su stentar o pr"prio desa#paro co#o terapeuta, isto é, a insegurança, desa-rigo por nã o contar co# u#a teoria 'ue “di o 'ue !aer”&
*** + Suspender teorias signi!ica 'ue na pr%tica cl?nica !eno#enol"gica não se preocu pa co# rigor, #as i#porta apenas a'uilo 'ue o terapeuta pensa so-re o paciente& A 6 Apenas * est% BNN5LA 6 Apenas ** e *** est% BNN5LA 6 Apenas * e ** estão BNN5LAS 7 6 Apenas * e *** estão BNN5LAS 5 6 Lodas estão BNN5LAS 8usti!icatia
Exercício 19:
>uitas pessoas procura# psicoterapia e# raão de decis@es 'ue precisa# to#ar e # suas idas& As decis@es articula#6se co# !uturo, pois, decidir6se é escoler u# !ut uro poss?el e a-dicar de todos os de#ais& 5ntretanto, Heidegger descree e# Ser e te#po 'ue a #aioria das ees a e$ist.ncia não se assu#e assi#, entregando a res ponsa-ilidade de seu e$istir a “a gente”& W lu desse conte$to te"rico6!ilos"!ico est% c orreto a!ir#ar * + A !eno#enologia6e$istencial co#preende a e$ist.ncia co#o indeter#inada, co#o poder6ser& 5$istir é tare!a& ** + otidiana#ente, e$isti#os a-rindo #ão de nosso ser6a?, dei$ando de perce-er a singularidade das situaç@es 'ue iencia#os e de nossa pr"pria e$ist.ncia& *** + a relação psicoterap.utica !eno#enol"gico6e$istencial, o terapeuta indica para o paciente 'uais são e co#o dee to#ar as decis@es i#portantes de sua ida&
5stão corretas A 6 *, apenas& 6 **, apenas& 6 ***, apenas& 7 6 * e **, apenas& 5 6 ** e ***, apenas& 8usti!icatia
Exercício 20:
5# seu te$to, Sapiena (201:) apresenta os caracteres e$istenciais, descritos por H eidegger e# er e tempo, da a-ertura constitutia do 0asein do compreender , dispo sição e discurso& o# -ase nesses e$istenciais, assinale a alternatia correta * + B co#preender constitui o poder6ser e é se#pre disposto, isto é, deter#inado por u#a disposição& ** + A disposição di respeito o #odo co#o o e$istir j% se encontra no #undo, ao #o do co#o j% !oi lançado& *** + A a-ertura e$istencial do 0asein signi!ica o ca#ino a-erto 'ue o e$istir dee se guir para ser si #es#o, isto é, para alcançar a !elicidade& A 6 Apenas * est% BNN5LA 6 Apenas ** e *** est% BNN5LA 6 Apenas * e ** estão BNN5LAS 7 6 Apenas * e *** estão BNN5LAS 5 6 Lodas estão BNN5LAS
8usti!icatia