Ent endaaNBR16325.
Es t ã oem v i g ora sn or ma sNBR1 63 25 1 : 2 01 4Di s p o s i t i v o sdeAn c o r a ge m Ti p oA,BeD,e aNBR1 63 25 2 : 2 01 4Di s p os i t i v o sd eAn c or a ge m Ti p oC.
Deondesai uanor ma?
Hámu mu i t o sa no s ,ano r mad ea nc o r a ge mv e mc i r c u l a nd ope l a sp au t a ser e un i õ esd aABNT . Ap es a rd et e rc o mor mo e f e r ê nc i aumano r maeu r o pe i a ,aEN7 95 ,f o r a mn ec e s s ár i o sdi v e r s o s e s t u do spa r aqu eat r a du ç ã of o s s efi e la ot e x t oqu es e r v i uc omoor i g em,ma saome me s mo mo t empo,r es pei t as s et odasascar ac t er í s t i c asepec ul i ar i dade sd omer c ad onac i onal . Foi umavi t ór i apar at odosqueut i l i z am s i s t emasdeanc or agem par at r abal hosem al t ur a,e t a mb mb ém pa r afi l t r a ro sf a br i c an t e squer e al me nt esei mpo r t am c om as eg ur a nç a,g ar a nt i ae e fic i ên ci ad es eu sp r o du t o s. Ti v eao po r t u ni d adedepa r t i c i p ard ep ar t ede st ep r o ce ss o,a compa nh an doasr e un i õ es ,e c o l a bo r a nd oc o m omá má x i mop os s í v e ld ei n f o r ma ç õe s ,afi md eau me me nt a rn oq uef o s s e p os s í v e laqu al i d ad ed es t ano r ma . Di vi sãodaNor ma
De v i d oaa l g uma sc ar a ct e r í s t i c asdep r od ut o s,ano r maf o idi v i d i d ae md ua sp ar t e s,s end o q ueap r i me i r apa r t eab or d ao st i p osd ea nc o r a ge m A,BeD,eas e gu nd ap ar t eab or d aa s a nc o r a ge nst i p oC.
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Vamo st e nt a re s cl ar e ce rqu ai ss ãoes t e st i p osdean co r a gen sepa r aqu ai sfi nsano r maf o i e l a bor a da . Par aquem val eaNor ma?
Pr i me i r a me me nt e ,v a l el e mb mb r a rqu eano r maéd es t i na daao spr o dut o sno v os ,o us ej a ,o s d i s po si t i v o sdean co r ag em c ome r c i al i z ad osp ore mpr mp e sa s,a nt e squ ee l e ss ej am c ol o ca do s nomer cado.Est aNBRnosdáosr equi si t osmí mí ni mosdeensai oedesemp mpenhodest es d i s po si t i v o sdean co r ag em.Al é md i s s oel ano sdáosr e qu i s i t o smí mí n i mo squ ed ev e me s t a r c o nt i d osem i n s t r u ç õe sd ei n s t a l a ç ão ,ma r c a ç ãoeo ut r a si n f o r ma ç õe sq ued ev e ms e r f or neci daspel of abr i c ant e. Va mo mo spo rp ar t e s .Fa l a nd od aNBR1 63 25 1 ,t e mo mo soss e gu i n t e st i p osd ea n c or a ge n s : Ab ai x o ,a l g un se x e mp mp l o sdean c or a ge nsq uenã os ã oc o b er t a spe l ano r ma .
Ancor agem Ti poA:
Es t apar t ef oi di v i di daem duas ,s endoapr i mei r a,r ef er ent easanc or agenst i poA1ea s egunda,r ef er ent easanc or agenst i poA2.O pr i mei r ot i pos er ef er eadi s pos i t i v osde a nc o r a ge mp r o j e t a do sp ar as e r e mfi x a d osau mae ma s t r u t u r a ,p o rme i od eu maa ma nc o r a ge m e s t r u t u r a lo ud eu me l e me me nt odefi x aç ã o.Ma sc omof u nc i o nai s s o ?Um d i s p os i t i v ode a nc o r a ge mp r o j e t a dopa r as e rfi x a d oaou t r aan c o r a ge m?Si m? m!Es t ano r manã oc o br eas
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Al é md i s s o,t emo so sd i s po si t i v o sd ea nc or a ge m Ti poA2 ,qu es ãoaqu el e sd i s po si t i v o s d es en v ol v i d osp ar as er e mi n st a l a do sem t el h ad osi n cl i n ad os .Es t e sma ma nt êm a s c ar a ct e r í s t i c asd asa nc or a ge nsTi p oA,s en dofi x ad osno r ma l me nt eae s t r u t ur a sda c o b e r t u r a .
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Ancor agem Ti poB:
Es t aéumadasf amí l i asma mai si nt er es s ant esdeanc or agens ,poi ss ãoaquel esd i s pos i t i v os c o ns i d er a do st r a ns p or t á v ei s ,p or é mc o ms e uspo nt o sd ea nc o r a ge me s t a c i o ná r i o s .Ma s c o moq mo uep od emo st e rd i s p os i t i v o st r a ns p or t á v ei see s t a c i o ná r i o sa ome s mot mo e mp mp o? Es t esdi s pos i t i v ossãodes i gnadospar as er em t r ans por t adosat éol oc al des uaut i l i z aç ão, p or é mu mav ma e zi n s t a l a do s ,e s t e sd ev e mfi c a re s t a c i o na do s .Co moe mo x emp mp l o ,p od emo s p en s are mu mt r i p ép ar aes p aç oc on fi na do .Qu an does t edi s p os i t i v oes t áde s mo mo nt a do , p od emo st r a ns po r t á l oa t éol o ca ld ee nt r a da ,eumav e zi n st a l a do ,el en ãos emo v er á ma i s ,c r i a nd ou mp on t od ea nc o r a ge me s t á v el . Cons i der oes t et i podedi s pos i t i v oi nt er es s ant e,poi séumadasf amí l i a squemai spe r mi t e i no v aç õesporp ar t edosf abr i c ant es .Hoj et emosnomer c adodi v er s ost i posded i s pos i t i v os d ea nc o r a ge mq ues ee nq ua dr a mn osTi p oB.En t r ev á r i o sou t r o sc o ns i g omel e mb mb r a rd e T r i pés ,Fi t asAnéi s ,Es l i ngas ,Es t r opos ,PegaVi gas ,Ol hai sTr ans por t áv ei spar ac onc r et oe met ál i c a,emu mui t osout r os .
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Ancoragem Tipo D:
Estes dispositivos são constituídos de uma linha de ancoragem rígida como por exemplo um trilho, onde um ponto de ancoragem móvel, muitas vezes deslizante, se desloca em uma trajetória ao longo da linha rígida. Esta linha, não pode ter uma inclinação de mais de 15°, uando medido entre uma ancoragem de extremidade e uma intermedi!ria em ualuer ponto de sua trajetória.
Ancoragem Tipo C:
"emos "emos tam#$m as ancoragens "ipo "ipo %. Estas por sua vez possuem possuem uma norma especí&ca, a '()*1+-5*-. )eere*se aos dispositivos de ancoragem utilizados em linhas de vida horizontais, ue não desviem deste plano em mais de 15°, uando medido
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Estas ainda podem ser classi&cadas em linhas de vida tempor!rias e linhas de vida permanentes. 0s permanentes como j! se su#entende, não são instaladas com o o#jetivo de serem removidas. ! as tempor!rias, estas sim t2m o o#jetivo de serem transportadas e instaladas diversas vezes e utilizadas por curtos períodos de tempo. 0pesar desta similaridade com os 3ispositivos de 0ncoragem "ipo (, estas linhas de vida tempor!rias pertencem a '()1+-5*-, "ipo %.
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Requisitos Gerais da NBR 16325
(om, agora ue j! conhecemos os tipos de dispositivos de ancoragem co#ertos pela '()1+-5*1 e a '()1+-5*-, podemos a#ordar um pouco dos reuisitos gerais destas duas normas. 3e orma geral, alguns reuisitos são compartilhados por todos os tipos de dispositivos de ancoragem. 0credito ue neste artigo, não h! a necessidade de analisarmos cada um destes reuisitos, mas darei 2nase nos itens mais relevantes ao usu!rio &nal, e não as a s especi&caç4es t$cnicas de a#ricação. ara ue seja assegurada a ualidade dos dispositivos de ancoragem, existem diversos reuisitos uanto a construção e resist2ncia destes euipamentos. or exemplo, os elementos met!licos não podem possuir re#ar#as ou cantos vivos, devem ter sido su#metidos a ensaios de resist2ncia a corrosão, partes t2xteis não podem ser constituídas de polipropileno, as costuras devem contrastar com as &tas para acilitar a inspeção, ca#os de aço galvanizados devem seguir a norma t$cnica 678*-9:; e uando houver a utilização de grampos e sapatilhas para ca#os de aço, estes devem seguir as suas normas t$cnicas especí&cas. Limite de 6N no impacto ao usu!rio
0l$m disso tudo, um dos grandes #eneícios #e neícios trazidos por estas duas normas, $ ue h! uma exig2ncia de ue o impacto gerado no usu!rio de ualuer um destes sistemas, nunca ultrapasse +<'. 6sso $ um avanço e tam#$m uma ue#ra de paradigma, pois $ !cil azer uma ancoragem ue suporte cargas altíssimas, mas $ diícil desenvolver meios para ue as orças orças geradas por uma ueda, não sejam maiores ue +<' no usu!rio. "as porque 6N#
Estudos mostram ue após um impacto de +<' no corpo de uma pessoa, existem riscos severos de danos e erimentos, inclusive risco de vida. ara termos uma ideia, +usca? >usca? 6maginem todo esse peso em cima de nós@ ustamente por isso os valores oram limitados a +<'.
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maneira, um dispositivo de ancoragem tipo 01, utilizado em conjunto com corda e trava*uedas no sentido vertical, preservar! o usu!rio garantindo os limites de impacto. "uito &em' "as e as a s $in(as de )ida#
Huem se aproundou um pouco mais so#re a utilização de linhas de vida tensionadas, sa#e ue uando uma orça $ aplicada no meio desta linha, os valores repassados para as ancoragens podem acilmente exceder ::K do peso inicial, em cada ancoragem de extremidade? %omo resolvemos este dilema@ 0 '()*1+-5*- ue a#orda este tipo de ancoragem, nos diz di z ue o impacto no tra#alhador não pode exceder +<', mas não nos diz a orça m!xima exercida nas ancoragens de extremidade. 'a &gura a#aixo conseguimos visualizar as orças repassadas para as ancoragens, considerando uma carga est!tica aplicada no centro de uma linha Iexionada a 1+:°. Huando h! uma ueda por$m, as orças dinLmicas começam a se dissipar na linha de vida, muito antes de se atingir 1+:°, transmitindo orças muito superiores a ::K da carga aplicada. 3esta orma o uso de um a#sorvedor a#sorve dor de energia e&ciente, compatível com a linha de vida utilizada, $ essencial. 0lguns a#sorvedores de energia disponíveis no mercado mant$m as orças repassadas as ancoragens, a#aixo de +::=g, o ue signi&ca ue na pr!tica a orça aplicada no usu!rio $ muito inerior. inerior. or$m isso depende do Lngulo atingido na linha, durante e após a ueda. Huanto maior a Iecha menor as orças nas ancoragens e maior a MH BMona ivre de HuedaD necess!ria. (om, este assunto $ #astante complexo e provavelmente #oa parte destas inormaç4es são diíceis de serem a#sorvidas a princípio. Namos Namos simpli&car. simpli&car. Como eu esco$(o uma $in(a de )ida#
Noc2 deve solicitar ao seu ornecedor, apenas tr2s inormaç4es #!sicas. 1. Huantos Huantos usu!rios usu!rios podem podem tra#alhar tra#alhar conectado conectadoss simultaneamen simultaneamente te na linha de vida. -. Huais as orças orças repassada repassadass para as ancoragen ancoragenss no evento de de uma ueda@ . Hual a Iecha Iecha m!xima m!xima gerada gerada na linha linha e portanto portanto a MH MH necess!ria@ necess!ria@
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3esta orma chegamos O conclusão ue a escolha da linha de vida, depende de uanto a estrutura da nossa co#ertura suporta, e ual a altura livre ue temos para ueda do usu!rio. 8#viamente outras características devem entrar em jogo na hora da decisão &nal de compra, como garantia, gar antia, reputação da empresa, dura#ilidade, material de construção, aca#amento e acilidade de uso.