Norma Portuguesa
NP EN 10083-3 2012
Aços para têmpera e revenido Parte 3: Condições técnicas de fornecimento de aços ligados Aciers pour trempe et revenu Partie 3: Conditions techniques de livraison des aciers alliés Steels for quenching and tempering Part 3: Technical delivery conditions for alloy steels
ICS 77.140.10
CORRESPONDÊNCIA Versão portuguesa da EN 10083-3:2006 + AC:2008
HOMOLOGAÇÃO Termo de Homologação n.º 340/2012 de 2012-11-28
ELABORAÇÃO CATIM EDIÇÃO março de 2012 CÓDIGO DE PREÇO X015
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Preâmbulo nacional À Norma Europeia EN 10083-2:2006 foi dado o estatuto de Norma Portuguesa em 2006-12-19 (Termo de Adoção n.º 1738/2006 de 2006-12-19).
NORMA EUROPEIA
EN 10083-3
EUROPÄISCHE NORM NORME EUROPÉENNE EUROPEAN STANDARD
agosto 2006
ICS: 77.140.10
Substitui a EN 10083-3:1995 Versão portuguesa
Aços para têmpera e revenido Parte 3: Condições técnicas de fornecimento de aços ligados Vergütungsstähle Teil 3: Technische Lieferbedingungen für legierte Stähle
Aciers pour trempe et revenu Partie 3: Conditions techniques de livraison des aciers alliés
Steels for quenching and tempering Part 3: Technical delivery conditions for alloy steels
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 10083-3:2006 e da sua Corrigendum AC:2088 e tem o mesmo estatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade. Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2006-06-30 e a Corrigendum foi aprovada pelo CEN em 2008-10-08 Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação. Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN. A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais. Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
CEN Comité Europeu de Normalização Europäisches Komitee für Normung Comité Européen de Normalisation European Committee for Standardization Secretariado Central: Avenue Marnix 17, B-1000 Bruxelas
2006 CEN Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN
Ref. nº EN 10083-3:2006 Pt
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Sumário
Página
Preâmbulo nacional ................................................................. ................................................................................................................................. ................................................................ Preâmbulo ......................................................... .......................................................................................................................... ....................................................................................... ...................... 1 Objetivo e campo de aplicação ........................................................ ............................................................................................................ .................................................... 2 Referências normativas ......................................................... ........................................................................................................................ ............................................................... 3 Termos e definições ............................................................... .............................................................................................................................. ............................................................... 4 Classificação e designação.................................................................................................................... designação.................................................................................................................... 4.1 Classificação ............................................................. .............................................................................................................................. ........................................................................... .......... 4.2 Designação.............................. Designação............................................................................................... ............................................................................................................. ............................................
2 6 7 7 8 8 8 8
5 Informação a ser fornecida pelo cliente ........................................................ .............................................................................................. ...................................... 5.1 Informações obrigatórias ............................................................... ..................................................................................................................... ...................................................... 5.2 Opções ......................................................... .......................................................................................................................... ........................................................................................ ....................... 6 Processo de fabrico ............................................................... ............................................................................................................................... ................................................................ 6.1 Generalidades ........................................................... ............................................................................................................................ ........................................................................... .......... 6.2 Desoxidação............................ Desoxidação............................................................................................. ............................................................................................................. ............................................ 6.3 Tratamento térmico e estado da superfície no fornecimento .......................................................... ............................................................... ..... 6.4 Separação por vazamento .............................................................. .................................................................................................................... ...................................................... 7 Requisitos ......................................................... .......................................................................................................................... ..................................................................................... .................... 7.1 Composição química, temperabilidade e propriedades mecânicas ...................................................... 7.2 Maquinabilidade ................................................................. .................................................................................................................................. ................................................................. 7.3 Aptidão ao corte de produtos semiacabados e varões.............................................. varões.......................................................................... ............................ 7.4 Estrutura ................................................................. .................................................................................................................................. ............................................................................. ............ 7.5 Sanidade interna ................................................................. .................................................................................................................................. ................................................................. 7.6 Qualidade da superfície ....................................................... ....................................................................................................................... ................................................................ 7.7 Dimensões, tolerâncias nas dimensões e forma......................................................... ................................................................................... .......................... 8 Inspeção ........................................................... ............................................................................................................................ ...................................................................................... ..................... 8.1 Procedimentos de ensaios e tipos de documentos ............................................................... ............................................................................... ................ 8.2 Frequência dos ensaios ........................................................ ........................................................................................................................ ................................................................ 8.3 Ensaios a serem realizados para inspeção específica............................................................. ........................................................................... ..............
8 8 8 9 9 9 10 10 10 10 11 11 11 11 12 12 12 12 13 13
9 Preparação das amostras e dos provetes ................................................................. ............................................................................................ ........................... 9.1 Seleção e preparação das amostras para análise química ................................................................. .................................................................... ... 9.2 Localização e orientação das amostras e provetes para ensaios mecânicos ........................................ 9.3 Localização e preparação de amostras para ensaios de dureza e temperabilidade .............................. 9.4 Identificação de amostras e provetes ........................................................... ................................................................................................... ........................................
13 13 13 14 14
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10 Métodos de ensaio....................................................... ........................................................................................................................ ......................................................................... ........ 14 10.1 Análise química ........................................................ ......................................................................................................................... .......................................................................... ......... 14 10.2 Ensaios mecânicos................................................................ .............................................................................................................................. .............................................................. 14 10.3 Ensaios de dureza e temperabilidade........................................................... .................................................................................................. ....................................... 14 10.4 Contra-ensaios ......................................................... .......................................................................................................................... ........................................................................... .......... 14 11 Marcação, etiquetagem, embalagem........................................................................................... embalagem.................................................................................................. ....... 14 Anexo A (normativo) Opções........................................................ .................................................................................................................... ............................................................ 53 Anexo B (informativo) Comparação de classes de aço especificadas na presente norma Europeia e na ISO 683-1:1987 e outras classes de aço previamente normalizadas a nível nacional 55 Anexo C (informativo) Valores de referência para o diâmetro máximo para determinadas durezas do núcleo de aços com boro ....................................................... ....................................................................................................... ................................................ 56 Bibliografia ........................................................ ......................................................................................................................... ....................................................................................... ...................... 57
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Preâmbulo A presente Norma Europeia foi elaborada pelo Comité Técnico ECISS/TC 23, “Steels for heat treatment, alloy steels and free-cutting steels – Qualities and dimensions”, cujo secretariado é assegurado pelo DIN. A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto idêntico, seja por adoção, o mais tardar em fevereiro de 2007, e as normas nacionais divergentes devem ser anuladas, o mais tardar em fevereiro de 2007. A presente Norma substitui a EN 10083-3:1995. Em conjunto com a Parte 1 e a Parte 2 desta Norma, esta Parte 3 é a revisão das seguintes norma europeias: EN 10083-1:1991 +A1:1996, Quenched and tempered steels – Part 1: Technical delivery conditions for special EN 10083-2:1991 +A1:1996, Quenched and tempered steels – Part 2: Technical delivery conditions for unalloyed quality steels EN 10083-3:1995, Quenched and tempered steels – Part 3: Technical delivery conditions for boron steels e da EURONORM 86-70, Flame and induction hardening steels – Quality specifications De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
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1 Objetivo e campo de aplicação Esta Parte da EN 10083, em conjunto com a Parte 1, especifica as condições técnicas de fornecimento para: − produtos semiacabados, conformados a quente como por exemplo blumes, biletes, brames (ver Notas 2 e 3 da EN 10083-1:2006, secção 1), − barras (ver NOTA 2 da EN 10083-1:2006, secção 1), − varões, − planos largos, − bandas e folhas/chapas laminadas a quente, − forjados (ver NOTA 2 da EN 10083-1:2006, secção 1), fabricados a partir de aços ligados de têmpera direta para temperar e revenir e de aços ligados temperados por chama e indução e fornecidos num estado de tratamento térmico indicado para os diferentes tipos de produtos no Quadro 1, linhas 2 a 6, e num estado de superfície indicado no Quadro 2. Geralmente, estes aços são destinados ao fabrico de peças mecânicas temperadas e revenidas por indução ou por chama. Os requisitos ao nível de propriedades mecânicas indicados na presente Norma Europeia estão limitados às dimensões indicadas no Quadro 8. NOTA: A
presente Norma não se aplica a produtos de aço transformados a frio. Os produtos de aço transformados a frio estão abrangidos pelas normas EN 10277-1 e EN 10277-5.
Em casos especiais, poderão ser acordadas alterações ou adições às condições técnicas de fornecimento, no ato da consulta e encomenda (ver Anexo A).
2 Referências normativas Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis para a aplicação da presente Norma. Para as referências datadas apenas se aplica a edição citada. Para as referências não datadas, aplica-se a última edição do documento referido (incluindo as emendas). EN 10002-1 Metallic materials – Tensile testing – Part 1: Method of test at ambient temperature EN 10020 EN 10027-1
Definition and classification of grades of steel
EN 10027-2
Designation systems for steel – Part 2: Numerical system
EN 10045-1
Metallic materials – Charpy impact test – Part 1: Test method
EN 10083-1:2006
Steels for quenching and tempering – Part 1: General technical delivery conditions
EN 10160
Ultrasonic testing of steel flat product of thickness equal or greater than 6 mm (reflection method)
EN 10163-2 EN 10204
Delivery requirements for surface condition of hot-rolled steel plates, wide flats and sections – Part 2: Plate and wide flats Metallic products – Types of inspection documents
EN 10221
Surface quality classes for hot-rolled bars and rods – Technical delivery conditions
Designation systems for steels – Part 1: Steel names
NP EN 10083-3 2012 p. 8 de 57 CR 10261
ECISS Information Circular 11 – Iron and steel – Review of available methods of chemical analysis
EN 10308
Non destructive testing – Ultrasonic testing of steel bars
EN ISO 377
Steel and steel products – Location and preparation of samples and test pieces for mechanical testing (ISO 377:1997) Steel – Hardenability test by end quenching (Jominy test) (ISO 642:1999)
EN ISO 642 EN ISO 643 EN ISO 3887
Steels – Micrographic determination of the apparent grain size (ISO 643:2003)
EN ISO 6506-1
Metallic materials – Brinell hardness test – Part 1: Test method (ISO 6506-1:2005)
Steels – Determination of depth of decarburization (ISO 3887:2003)
EN ISO 6508-1:2005 Metallic materials – Rockwell hardness test – Part 1: Test method (scales A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T) (ISO 6508-1:2005) Steel and iron – Sampling and preparation of samples for the determination of EN ISO 14282 chemical composition (ISO 14284:1996)
3 Termos e definições Para os fins da presente Norma Europeia, aplicam-se os termos e definições dados na EN 10083-1:2006.
4 Classificação e designação 4.1 Classificação Todas as classes de aço são classificadas de acordo com a EN 10020 como aços ligados especiais. 4.2 Designação 4.2.1 Designação simbólica Para as classes de aço abrangidas pela presente Norma Europeia, a designação simbólica dos aços indicadas nos Quadros correspondentes foram atribuídas de acordo com a EN 10027-1. 4.2.2 Designação numérica Para as classes de aço abrangidas pela presente Norma Europeia, a designação numérica dos aços indicadas nos Quadros correspondentes foram atribuídas de acordo com a EN 10027-2.
5 Informação a ser fornecida pelo cliente 5.1 Informações obrigatórias Ver a EN 10083-1:2006, 5.1. 5.2 Opções Esta Norma especifica um certo número de opções enumeradas de seguida. Se o cliente não indicar que deseja aplicar uma ou várias destas opções, o fabricante deve fornecer os produtos de acordo com a especificação de base:
NP EN 10083-3 2012 p. 9 de 57 a) um estado de tratamento térmico específico (ver 6.3.2); b) um estado de superfície específico (ver 6.3.3); c) controlo da análise do produto (ver 7.1.2.2 e A.5); d) condição de temperabilidade (+H, +HH, +HL) (ver 7.1.3) e se acordado, as informações relativas aos cálculos de temperabilidade (ver 10.3.2); e) controlo das propriedades mecânicas dos provetes de referência no estado temperado e revenido (+QT) (ver A.1); f) requisitos relativos a grão fino (ver 7.4 e A.2); g) requisitos relativos ao teor de inclusões não metálicas (ver 7.4 e A.3); h) requisitos relativos à sanidade interna (ver 7.5 e A.4); i) requisitos relativos à qualidade da superfície (ver 7.6.3); j) requisitos relativos à profundidade de descarburação admissível (ver 7.6.4); k) aptidão das barras e varões para estiramento a frio (ver 7.6.5); l) requisitos relativos à eliminação de defeitos de superfície (ver 7.6.6); m) o controlo do estado da superfície e das dimensões deve ser realizado pelo comprador nas instalações do fabricante (ver 8.1.4); n) requisitos relativos a marcação especial do produto (ver Secção 11 e A.6); EXEMPLO: 20 barras redondas com diâmetro nominal 20 mm e comprimento nominal 8000 mm de acordo com a EN 10060 fabricadas em aço da classe 25CrMo4 (1.7218), de acordo com a EN 10083-3 no estado de tratamento térmico +A, certificado de inspeção 3.1 conforme especificado na EN 10204. 20 barras redondas EN 10060 – 20 × 8000 EN 10083-3 – 25CrMo4+A EN 10204 – 3.1 ou 20 barras redondas EN 10060 – 20 × 8000 EN 10083-3 – 1.7218+A EN 10204 – 3.1
6 Processo de fabrico 6.1 Generalidades O processo de fabrico do aço e dos produtos é deixado ao critério do fabricante, com as restrições indicadas nos requisitos de 6.2 a 6.4. 6.2 Desoxidação Todos os aços devem ser calmados.
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6.3 Tratamento térmico e estado da superfície no fornecimento 6.3.1 Estado não tratado Salvo acordo em contrário no ato da consulta e encomenda, os produtos devem ser fornecidos no estado não tratado, isto é, trabalhado a quente. NOTA: Dependendo
da forma e dimensões do produto, nem todas as classes de aço podem ser fornecidas trabalhados a quente, estado não tratado (por exemplo classe de aço 30CrNiMo8).
6.3.2 Estado de tratamento térmico específico Se acordado no ato da consulta e encomenda, os produtos devem ser fornecidos num dos estados de tratamento térmico indicados no Quadro 1, linhas 3 a 6. 6.3.3 Estado de superfície específico Se acordado no ato da consulta e encomenda, os produtos devem ser fornecidos num dos estados de superfície específico indicado no Quadro 2, linhas 3 a 7. 6.4 Separação por vazamento Os produtos devem ser fornecidos separados por vazamento.
7 Requisitos 7.1 Composição química, temperabilidade e propriedades mecânicas 7.1.1 Generalidades O Quadro 1 apresenta as combinações de estados habituais de tratamento térmico no fornecimento, e nos Quadros 3 a 8 estão especificadas as formas de produtos e os requisitos. Exceto no caso em que os aços são encomendados no estado temperado e revenido, os aços poderão ser fornecidos com ou sem requisitos de temperabilidade (ver Quadro 1, colunas 8 e 9). 7.1.2 Composição química 7.1.2.1 A composição química determinada pela análise do vazamento deve estar conforme os valores apresentados no Quadro 3. 7.1.2.2 Os desvios admissíveis entre os valores limite da análise do vazamento e os valores da análise do produto estão apresentados no Quadro 4. A análise do produto deve ser realizada caso seja especificada no ato da consulta e encomenda (ver A.5). 7.1.3 Temperabilidade Quando o aço é encomendado através da utilização dos símbolos de requisitos de temperabilidade normal (+H) ou restrita (+HL, +HH), devem ser aplicados os valores de temperabilidade indicados no Quadro 5 ou no Quadro 6.
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7.1.4 Propriedades mecânicas Quando o aço é encomendado sem requisitos de temperabilidade, devem ser aplicados os requisitos de propriedades mecânicas especificados no Quadros 8 para o estado temperado e revenido. Neste caso, os valores de temperabilidade especificados no Quadro 5 são dados apenas a título indicativo. Os valores de propriedades mecânicas dados no Quadros 8 aplicam-se a provetes no estado temperado e revenido que tenham sido retirados e preparados conforme a EN 10083-1:2006, Figura 1 ou Figura 2 e 3 (ver também a nota de rodapé a) do Quadro 1). 7.1.5 Dureza da superfície Para a dureza das zonas superficiais temperadas dos aços para temperar por chama ou por indução, aplicamse as especificações do Quadro 9. 7.2 Maquinabilidade Todos os aços fornecidos no estado recozido (+A) são maquináveis. Quando for requerida uma melhor maquinabilidade, deverão ser encomendadas classes com uma gama de enxofre especificada e/ou com um tratamento específico para melhorar a maquinabilidade (por exemplo tratamento com Ca), ver também Quadro 3, nota de rodapé c). 7.3 Aptidão ao corte de produtos semiacabados e varões 7.3.1 Nas condições adequadas (ausência de picos de tensão localizados, pré-aquecimentos, aplicação de lâminas com perfil adaptado ao do produto, etc), todos os aços são aptos ao corte no estado recozido (+A) (ver, contudo, nota de rodapé f) do Quadro 7). 7.3.2 As classes de aço sem Boro até à classe de aço 42CrMoS4 e as classes de aço ligadas com Boro 33MnCrB5-2 e 39MnCrB6-2 (ver Quadro 7) e as correspondentes classes com requisitos de temperabilidade (ver Quadros 5 e 6) também são aptas ao corte dentro de condições adequadas, se forem fornecidas no estado “tratado para melhorar a aptidão ao corte (+S)” com os requisitos de dureza conforme especificado no Quadro 7. 7.3.3 Dentro de condições adequadas, as classes de aço 20MnB5, 30MnB5, 38MnB5 e 27MnCrB5-2 e as classes correspondentes com requisitos de temperabilidade (ver Quadro 5) são aptas ao corte no estado não tratado. 7.4 Estrutura 7.4.1 Todos os aços devem ter uma estrutura de grão fino com um tamanho de grão austenítico de 5 ou mais fino, quando ensaiado de acordo com a EN ISO 643. Para verificação ver A.2. 7.4.2 Os aços devem ter um grau de pureza correspondente à qualidade de aços especiais (ver A.3 e EN 10083-1:2006, Anexo E). 7.5 Sanidade interna Quando adequado, devem ser acordados no ato da consulta e encomenda requisitos relativos à sanidade interna dos produtos, se possível com referência a Normas Europeias. A EN 10160 especifica requisitos de
NP EN 10083-3 2012 p. 12 de 57 ensaios por ultrasons em produtos planos de espessura igual ou superior a 6 mm e a EN 10308 especifica requisitos para ensaios por ultrasons de barras de aço (ver A.4).
7.6 Qualidade da superfície 7.6.1 Todos os produtos devem ter uma superfície lisa de acordo com o processo de fabrico utilizado. Ver também 6.3.3. 7.6.2 Imperfeições superficiais menores que poderão ocorrer nas condições normais de fabrico, tais como ranhuras longitudinais provocadas por incrustação de calamina nos produtos laminados a quente, não devem ser consideradas como defeitos. 7.6.3 Quando adequado, devem ser acordados no ato da consulta e encomenda requisitos relativos à qualidade da superfície, se possível com referência a normas Europeias. Salvo acordo em contrário no ato da consulta e encomenda, as folhas/chapas e os planos largos são fornecidos com o estado de superfície classe A, subclasse 1, de acordo com a EN 10163-2. Salvo acordo em contrário no ato da consulta e encomenda, as barras e os varões são fornecidos com o estado de superfície classe A de acordo com a EN 10221. 7.6.4 Os requisitos relativos à profundidade de descarburação admissível poderão ser acordados no ato da consulta e encomenda. A profundidade de descarburação deve ser determinada de acordo com o método micrográfico especificado na EN ISO 3887. 7.6.5 Se for requerida a aptidão das barras e varões ao estiramento a frio, essa aptidão deve ser acordada no ato da consulta e encomenda. 7.6.6 A remoção de defeitos de superfície por soldadura só deve ser permitida com a aprovação do cliente ou do seu representante. Se forem reparadas descontinuidades de superfície, o método e a profundidade máxima de remoção devem ser acordados no ato da consulta e encomenda. 7.7 Dimensões, tolerâncias nas dimensões e de forma As dimensões nominais, tolerâncias nas dimensões e na forma para os produtos devem ser acordadas no ato da consulta e encomenda, se possível, com referência a normas de dimensões aplicáveis (ver EN 10083-1:2006, Anexo D).
8 Inspeção 8.1 Procedimentos de ensaio e tipos de documentos 8.1.1 Os produtos conformes à presente Norma Europeia devem ser encomendados e fornecidos com um dos documentos de inspeção especificados na EN 10204. O tipo de documento deve ser acordado no ato da consulta e encomenda. Se a encomenda não contiver qualquer especificação relativa ao tipo de documento, deve ser fornecido um relatório de ensaio. 8.1.2 Para as informações a incluir no relatório de ensaios, ver a EN 10083-1:2006, 8.1.2.
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8.1.3 Para as informações a incluir num certificado ou relatório de inspeção, ver a EN 10083-1:2006, 8.1.3. 8.1.4 Salvo acordo em contrário no ato da consulta e encomenda, o controlo da qualidade da superfície e das dimensões deve ser realizado pelo fabricante. 8.2 Frequência dos ensaios 8.2.1 Amostragem A amostragem deve estar de acordo com o Quadro 10. 8.2.2 Unidades de ensaio As unidades de ensaio e a sua extensão devem estar de acordo com o Quadro 10. 8.3 Ensaios a serem realizados para inspeção específica 8.3.1 Verificação da temperabilidade, dureza e propriedades mecânicas Para os aços encomendados sem requisitos de temperabilidade, isto é, sem os símbolos +H, +HH ou +HL na sua designação, devem ser verificados os requisitos de dureza ou propriedades mecânicas especificados no Quadro 1, coluna 8, subsecção 2 para o estado de tratamento térmico aplicável, com a seguinte exceção: Os requisitos indicados no Quadro 1, nota de rodapé a) (propriedades mecânicas de provetes de referência), só serão verificados se for mencionado o requisito adicional A.1 no ato da encomenda. Para os aços encomendados com os símbolos +H, +HH ou +HL na sua designação (ver Quadros 5 e 6), devem ser verificados apenas os requisitos de temperabilidade conforme os Quadros 5 ou 6, salvo acordo em contrário. 8.3.2 Inspeção visual e dimensional Deve ser inspecionado um número de produtos suficiente para se assegurar o cumprimento com a especificação.
9 Preparação das amostras e dos provetes 9.1 Seleção e preparação das amostras para análise química A preparação das amostras para a análise do produto deve ser efetuada de acordo com a EN ISO 14284. 9.2 Localização e orientação das amostras e provetes para ensaios mecânicos 9.2.1 Preparação de amostras A preparação das amostras deve ser efetuada de acordo com o Quadro 10 e com a EN 10083-1:2006, 9.2.1. 9.2.2 Preparação dos provetes Os provetes devem ser preparados de acordo com o Quadro 10 e a EN 10083-1:2006,9.2.2.
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9.3 Localização e preparação de amostras para ensaios de dureza e temperabilidade Ver Quadro 10. 9.4 Identificação de amostras e provetes As amostras e os provetes devem ser marcados de forma que sejam reconhecidos os produtos originais e a sua localização e orientação no produto.
10 Métodos de ensaio 10.1 Análise química Ver a EN 10083-1:2006, 10.1. 10.2 Ensaios mecânicos Ver o Quadro 10 e a EN 10083-1:2006, 10.2. 10.3 Ensaios de dureza e temperabilidade 10.3.1 Dureza nos estados de tratamento +A e +S Para os produtos nos estados de tratamento +A (recozido) e +S (tratamento para melhor aptidão ao corte), a dureza deve ser medida conforme a EN ISO 6506-1. 10.3.2 Ensaio de temperabilidade Dependendo da disponibilidade, o fabricante tem a opção de verificar a temperabilidade por cálculo. O método de cálculo é deixado ao critério do fabricante. Se acordado no ato da consulta e encomenda, o fabricante deve fornecer informação suficiente sobre o cálculo, para o cliente poder confirmar o resultado. Se a fórmula de cálculo não estiver disponível ou em caso de litígio deve ser realizado um ensaio de temperabilidade de têmpera final de acordo com a EN ISO 642. A temperatura de têmpera deve estar de acordo com o Quadro 11. Os valores de dureza devem ser determinados de acordo com a EN ISO 6508-1, escala C. 10.3.3 Dureza da superfície A dureza da superfície dos aços após têmpera por chama ou indução (ver Quadro 9) deve ser determinada de acordo com a EN ISO 6508-1, escala C. 10.4 Contra-ensaios Ver a EN 10083-1, 10.4.
11 Marcação, etiquetagem, embalagem O fabricante deve marcar os produtos, os atados ou as caixas de forma adequada de forma que seja possível determinar o vazamento, a classe do aço e a origem do fornecimento (ver A.6).
NP EN 10083-3 2012 p. 15 de 57 Quadro 1 – Combinações mais comuns de estados de tratamento térmico no fornecimento, formas do produto e requisitos de acordo com os Quadros 3 a 8 1
2
3
4
5
6
7
2
Condição de tratamento térmico no fornecimento
Símbolo
Não tratado
Nenhum ou +U
Tratado para 3 melhorar a aptidão ao corte
+S
Produtos semiacabados
Barras
×
×
×
×
Varão
Produtos planos
Forjagem por impacto e queda
×
×
×
-
×
Quadro 3 8.1
Recozido
+A
×
×
×
b) ×
×
5
Temperado e revenido
+QT
-
×
×
×
b)
×
6
Outros
Quadros 5 ou 6 8.2
9.1
9.2
9.3
a
Quadro 7
-
4
a)
9
Requisitos aplicáveis se os aço é encomendado com a designação dada em
× significa aplicável a
1
8
Composição química de acordo com os Quadros 3 e4
Dureza máxima
Valores de temperabilidade Coluna Como nas colunas de acordo com +S a) 8.1 e 8.2 os Quadros 5 ou 6 Quadro (ver nota de rodapé 7 b no Coluna Quadro 3) +A a)
Propriedades Quadro mecânicas de 8 acordo com
Não aplicável
Os outros estados de tratamento, por exemplo certos estados recozidos permitem obter uma determinada estrutura que poderá ser objeto de acordo no ato da consulta e encomenda. O estado de tratamento recozido para a obtenção de carbonetos globulares (+AC) requerido para a estampagem a frio e extrusão a frio é tido em conta na EN 10263-4.
Para os fornecimentos no estado não tratado e no estado “tratado para melhorar a aptidão ao corte” e “recozido”, as propriedades mecânicas especificadas no Quadros 8 devem ser obtidas na secção transversal final determinante após tratamento térmico adequado (para verificação em provetes de referência, ver A.1).
b)
É impossível fornecer todas as dimensões de produtos planos neste estado de tratamento térmico.
NP EN 10083-3 2012 p. 16 de 57 Quadro 2 – Estado de superfície no fornecimento 1
2
3
4
5 × significa
1
Estado de superfície no fornecimento
7
8
9 Notas
que geralmente é aplicável a
Produtos semiacabados (tais como blumes, bilhetes)
Barras
Varão
Produtos planos
Forjagem por impacto e queda (ver Nota 2 da EN100831:2006, secção1)
Trabalhado a quente
Nenhum ou +HW
×
×
×
×
×
-
3
Vazado em contínuo sem forma
+CC
×
-
-
-
-
-
4
Trabalhado a quente e decapado
+PI
×
×
×
×
×
Trabalhado a quente e granalhado
+BC
×
×
×
×
×
6
Trabalhado a quente e desbaste da superfície
+RM
-
×
×
-
×
-
7
Outros
-
-
-
-
-
-
-
2
5
a)
Salvo acordo em contrário
Símbolo
6
Condições específicas de fornecimento por acordo
Adicionalmente, poderá ser acordado que os produtos sejam oleados ou, quando aplicável, tratados po r cal ou fosfatados.
a)
a)
NP EN 10083-3 2012 p. 18 de 57 Quadro 4 – Desvios permitidos à análise do produto a partir dos limites da análise do vazamento indicados no Quadro 3 Elemento Teor máximo admissível de acordo com a análise do Desvio admissível a) vazamento % em massa C
≤
Si Mn
±0,02
≤
0,40
+0,03
≤
1,00
±0,04
≤
1,70
±0,05
≤
0,025
+0,005
S
≤
0,040
+0,005 b)
≤
2,00
±0,05
≤
2,20
±0,10
≤
0,30
±0,03
≤
0,60
±0,04
≤
2,00
±0,05
4,3
±0,07
0,25
±0,02
0,0050
±0,0003
Mo Ni V B b)
>1,00
0,55
P
Cr
a)
% em massa
> 2,00 > 0,30 > 2,00
≤ ≤ ≤
± Significa que, no mesmo vazamento, poderá ocorrer um desvio acima do valor máximo ou abaixo do valor mínimo do intervalo especificado no Quadro 3, mas nunca os dois em simultâneo. Para aços com uma gama de enxofre especificada (0,020 % a 0,040 % de acordo com a análise do vazamento) o desvio permitido é de ± 0,005 %.
NP EN 10083-3 2012 p. 19 de 57 Quadro 5 – Valores limite para a dureza na escala Rockwell C para classes de aço especiais com temperabilidade especificada (grau +H) Designação do aço Simbólica
Símbolo
Limites do intervalo
Numérica
Dureza HRC a uma distancia, em mm, desde a extremidade temperada do provete de 1,5
3
5
7
9
11
13
15
20
25
30
35
40
45
50
Aços sem Boro 38Cr2 46Cr2
1.7003 1.7006
+H +H
34Cr4 34CrS4
1.7033 1.7037
+H
37Cr4 37CrS4
1.7034 1.7038
+H
41Cr4 41CrS4
1.7035 1.7039
+H
25CrMo4 25CrMoS4
1.7218 1.7213
+H
34CrMo4 34CrMoS4
1.7220 1.7226
+H
42CrMo4 42CrMoS4
1.7225 1.7227
+H
50CrMo4
1.7228
+H
34CrNiMo6 30CrNiMo8 35NiCr6 36NiCrMo16 39NiCrMo3 30NiCrMo16-6 51CrV4
1.6582 1.6580 1.5815 1.6773 1.6510 1.6747 1.8159
+H +H +H +H +H +H +H
máx.
59
57
54
49
43
39
37
35
32
30
27
-
-
-
-
mín.
51
46
37
29
25
22
20
-
-
-
-
-
-
-
-
máx.
63
61
59
57
53
47
42
39
36
33
32
-
-
-
-
mín.
54
49
40
32
28
25
23
22
20
-
-
-
-
-
-
máx.
57
57
56
54
52
49
46
44
39
37
35
34
33
32
31
mín.
49
48
45
41
35
32
29
27
23
21
20
-
-
-
-
máx.
59
59
58
57
55
52
50
48
42
39
37
36
35
34
33
mín.
51
50
48
44
39
36
33
31
26
24
22
20
-
-
-
máx.
61
61
60
59
58
56
54
52
46
42
40
38
37
36
35
mín.
53
52
50
47
41
37
34
32
29
26
23
21
-
-
-
máx.
52
52
51
50
48
46
43
41
37
35
33
32
31
31
31
mín.
44
43
40
37
34
32
29
27
23
21
20
-
-
-
-
máx.
57
57
57
56
55
54
53
52
48
45
43
41
40
40
39
mín.
49
49
48
45
42
39
36
34
30
28
27
26
25
24
24
máx.
61
61
61
60
60
59
59
58
56
53
51
48
47
46
45
mín.
53
53
52
51
49
43
40
37
34
32
31
30
30
29
29
máx.
65
65
64
64
63
63
63
62
61
60
58
57
55
54
54
mín.
58
58
57
55
54
53
51
48
45
41
39
38
37
36
36
máx.
58
58
58
58
57
57
57
57
57
57
57
57
57
57
57
mín.
50
50
50
50
49
48
48
48
48
47
47
47
46
45
44
máx.
56
56
56
56
55
55
55
55
55
54
54
54
54
54
54
mín.
48
48
48
48
47
47
47
46
46
45
45
44
44
43
43
máx.
58
58
58
57
57
55
55
55
53
53
50
50
-
-
-
mín.
49
49
49
48
48
44
44
44
40
40
35
35
-
-
-
máx.
57
56
56
56
56
56
55
55
55
55
55
55
55
55
55
mín.
50
49
48
48
48
48
47
47
47
47
47
47
47
47
47
máx.
60
60
59
58
58
57
57
56
55
52
51
49
48
46
45
mín.
52
51
50
49
48
46
44
43
39
36
34
33
32
31
30
máx.
55
55
55
54
54
54
54
54
53
53
53
53
53
53
53
mín.
47
47
47
46
46
46
46
46
45
45
45
45
45
45
45
máx.
65
65
64
64
63
63
63
62
62
62
61
60
60
59
58
mín.
57
56
56
55
53
52
50
48
44
41
37
35
34
33
32
(continua)
NP EN 10083-3 2012 p. 20 de 57 Quadro 5 – Valores limite para a dureza na escala Rockwell C para classes de aço especiais com temperabilidade especificada (grau +H) (conclusão) Designação do aço Simbólica
Símbolo
Limites do intervalo
Numérica
Dureza HRC a uma distancia, em mm, desde a extremidade temperada do provete de 1,5
3
5
7
9
11
13
15
20
25
30
35
40
45
50
Aços com Boro 20MnB5 30MnB5 38MnB5 27MnCrB5-2 33MnCrB5-2 39MnCrB6-2
1.5530 1.5531 1.5532 1.7182 1.7185 1.7189
+H +H +H +H +H +H
máx.
50
49
49
49
47
45
43
41
33
27
-
-
-
-
-
mín.
42
41
40
37
30
22
-
-
-
-
-
-
-
-
-
máx.
56
55
55
54
53
51
50
47
40
37
33
-
-
-
-
mín.
47
46
45
44
42
39
36
31
22
-
-
-
-
-
-
máx.
60
60
59
58
57
57
55
53
48
41
37
33
31
-
-
mín.
52
51
50
49
47
44
41
35
28
24
20
-
-
-
-
máx.
55
55
55
54
54
53
52
51
47
44
40
37
-
-
-
mín.
47
46
45
44
43
41
39
36
30
24
20
-
-
-
-
máx.
57
57
57
57
57
56
55
54
53
50
47
45
-
-
-
mín.
48
47
47
46
45
44
43
41
36
31
25
20
-
-
-
máx.
59
59
59
59
58
58
58
58
57
57
56
55
54
-
-
mín.
51
51
51
51
50
50
50
49
47
45
40
35
32
-
-
NP EN 10083-3 2012 p. 21 de 57 Quadro 6 – Valores limite para a dureza na escala Rockwell C para classes de aço especiais com bandas de dispersão de temperabilidade limitadas (graus +HH e +HL) Designação do aço Simbólica 38Cr2
Símbolo
Numérica 1.7003
+ HH + HL
46Cr2
1.7006
+ HH + HL
34Cr4 34CrS4
1.7033 1.7037
+ HH + HL
37Cr4 37CrS4
1.7034 1.7038
+ HH + HL
41Cr4 41CrS4
1.7035 1.7039
+ HH + HL
25CrMo4 25CrMoS4
1.7218 1.7213
+ HH + HL
34CrMo4 34CrMoS4
1.7220 1.7226
+ HH + HL
42CrMo4 42CrMoS4
Limites do intervalo
1.7225 1.7227
+ HH + HL
Dureza HRC a uma distancia, em mm, desde a extremidade temperada do provete de 1,5
3
5
7
9
11
13
15
20
25
30
35
40
45
50
máx.
59
57
54
49
43
39
37
35
32
30
27
-
-
-
-
mín.
54
50
43
36
31
28
26
24
21
-
-
-
-
-
-
máx.
56
53
48
42
37
33
31
29
26
24
21
-
-
-
-
mín.
51
46
37
29
25
22
20
-
-
-
-
-
-
-
-
máx.
63
61
59
57
53
47
42
39
36
33
32
-
-
-
-
mín.
57
53
46
40
36
32
29
28
25
22
21
-
-
-
-
máx.
60
57
53
49
45
40
36
33
31
28
27
-
-
-
-
mín.
54
49
40
32
28
25
23
22
20
-
-
-
-
-
-
máx.
57
57
56
54
52
49
46
44
39
37
35
34
33
32
31
mín.
52
51
49
45
41
38
35
33
28
26
25
24
23
22
21
máx.
54
54
52
50
46
43
40
38
34
32
30
29
28
27
26
mín.
49
48
45
41
35
32
29
27
23
21
20
-
-
-
-
máx.
59
59
58
57
55
52
50
48
42
39
37
36
35
34
33
mín.
54
53
51
48
44
41
39
37
31
29
27
25
24
23
22
máx.
56
56
55
53
50
47
44
42
37
34
32
31
30
29
28
mín.
51
50
48
44
39
36
33
31
26
24
22
20
-
-
-
máx.
61
61
60
59
58
56
54
52
46
42
40
38
37
36
35
mín.
56
55
53
51
47
43
41
39
35
31
29
27
26
25
24
máx.
58
58
57
55
52
50
47
45
40
37
34
32
31
30
29
mín.
53
52
50
47
41
37
34
32
29
26
23
21
-
-
-
máx.
52
52
51
50
48
46
43
41
37
35
33
32
31
31
31
mín.
47
46
44
41
39
37
34
32
28
26
24
23
22
22
22
máx.
49
49
47
46
43
41
38
36
32
30
29
28
27
27
27
mín.
44
43
40
37
34
32
29
27
23
21
20
-
-
-
-
máx.
57
57
57
56
55
54
53
52
48
45
43
41
40
40
39
mín.
52
52
51
49
46
44
42
40
36
34
32
31
30
29
29
máx.
54
54
54
52
51
49
47
46
42
39
38
36
35
35
34
mín.
49
49
48
45
42
39
36
34
30
28
27
26
25
24
24
máx.
61
61
61
60
60
59
59
58
56
53
51
48
47
46
45
mín.
56
56
55
54
52
48
46
44
41
39
38
36
36
35
34
máx.
58
58
58
57
56
54
53
51
49
46
44
42
41
40
40
mín.
53
53
52
51
49
43
40
37
34
32
31
30
30
29
29
(continua)
NP EN 10083-3 2012 p. 22 de 57 Quadro 6 – Valores limite para a dureza na escala Rockwell C para classes de aço especiais com bandas de dispersão de temperabilidade limitadas (graus +HH e +HL) (conclusão) Designação do aço Simbólica 50CrMo4
Símbolo
Numérica 1.7228
+ HH + HL
34CrNiMo6
1.6582
+ HH + HL
30CrNiMo8
1.6580
+ HH + HL
35NiCr6
1.5815
+ HH + HL
36NiCrMo16
1.6773
+ HH + HL
39NiCrMo3
1.6510
+ HH + HL
30NiCrMo16-6
1.6747
+ HH + HL
51CrV4
Limites do intervalo
1.8159
+ HH + HL
Dureza HRC a uma distancia, em mm, desde a extremidade temperada do provete de 1,5
3
5
7
9
11
13
15
20
25
30
35
40
45
50
máx.
65
65
64
64
63
63
63
62
61
60
58
57
55
54
54
mín.
60
60
59
58
57
56
55
53
50
47
45
44
43
42
42
máx.
63
63
62
61
60
60
59
57
56
54
52
51
49
48
48
mín.
58
58
57
55
54
53
51
48
45
41
39
38
37
36
36
máx.
58
58
58
58
57
57
57
57
57
57
57
57
57
57
57
mín.
53
53
53
53
52
51
51
51
51
50
50
50
50
49
48
máx.
55
55
55
55
54
54
54
54
54
54
54
54
53
53
53
mín.
50
50
50
50
49
48
48
48
48
47
47
47
46
45
44
máx.
56
56
56
56
55
55
55
55
55
54
54
54
54
54
54
mín.
51
51
51
51
50
50
50
49
49
48
48
47
47
47
47
máx.
53
53
53
53
52
52
52
52
52
51
51
51
51
50
50
mín.
48
48
48
48
47
47
47
46
46
45
45
44
44
43
43
máx.
58
58
58
57
57
55
55
55
53
53
50
50
-
-
-
mín.
53
53
53
52
52
50
50
50
48
48
45
45
-
-
-
máx.
54
54
54
53
53
49
49
49
45
45
40
40
-
-
-
mín.
49
49
49
48
48
44
44
44
40
40
35
35
-
-
-
máx.
57
56
56
56
56
56
55
55
55
55
55
55
55
55
55
mín.
52
51
51
51
51
51
50
50
50
50
50
50
50
50
50
máx.
55
54
53
53
53
53
52
52
52
52
52
52
52
52
52
mín.
50
49
48
48
48
48
47
47
47
47
47
47
47
47
47
máx.
60
60
59
58
58
57
57
56
55
52
51
49
48
46
45
mín.
55
54
53
52
51
50
48
47
44
41
40
38
37
36
35
máx.
57
57
56
55
55
53
53
52
50
47
45
44
43
41
40
mín.
52
51
50
49
48
46
44
43
39
36
34
33
32
31
30
máx.
55
55
55
54
54
54
54
54
53
53
53
53
53
53
53
mín.
50
50
50
49
49
49
49
49
48
48
48
48
48
48
48
máx.
52
52
52
51
51
51
51
51
50
50
50
50
50
50
50
mín.
47
47
47
46
46
46
46
46
45
45
45
45
45
45
45
máx.
65
65
64
64
63
63
63
62
62
62
61
60
60
59
58
mín.
60
59
59
58
56
56
54
53
50
48
45
43
43
42
41
máx.
62
62
61
61
60
59
59
57
56
55
53
52
51
50
49
mín.
57
56
56
55
53
52
50
48
44
41
37
35
34
33
32
NP EN 10083-3 2012 p. 23 de 57 Quadro 7 – Dureza máxima para produtos a serem fornecidos no estado “tratado para melhorar a aptidão ao corte (+S)” ou “recozido (+A)” Designação do aço a) Simbólica
Numérica
HBW máxima no estado b) +S
+A
38Cr2
1.7003
255
207
46Cr2
1.7006
255
223
34Cr4, 34CrS4
1.7033, 1.7037
255
223
37Cr4, 37CrS4
1.7034, 1.7038
255
235
41Cr4, 41CrS4
1.7035, 1.7039
255 c)
241
25CrMo4, 25CrMoS4
1.7218, 1.7213
255
212
34CrMo4, 34CrMoS4
1.7220, 1.7226
255 c)
223
42CrMo4, 42CrMoS4
1.7225, 1.7227
255 c)
241
50CrMo4
1.7228
- )
248
34CrNiMo6
1.6582
-d)
248
30CrNiMo8
1.6580
-d)
248
35NiCr6
1.5815
- )
223
36NiCrMo16
1.6773
-d)
269
39NiCrMo3
1.6510
-d)
240
30NiCrMo16-6
1.6747
-d)
270
51CrV4
1.8159
- )
248
20MnB5
1.5530
-e)
-f)
30MnB5
1.5531
-e)
-f)
38MnB5
1.5532
-e)
-f)
27MnCrB5-2
1.7182
-e)
-)
33MnCrB5-2
1.7185
255
-f)
39MnCrB6-2
1.7189
255
-f)
a)
Os valores também se aplicam às classes de aço com requisitos de temperabilidade (graus +H, +HH e +HL) apresentados nos Quadros 5 e 6; ver contudo a nota de rodapé c).
b)
Os valores não são aplicáveis aos brames vazados em contínuo e não deformados.
c)
Dependendo da composição química do vazamento, e das dimensões, particularmente no caso do grau +HH , poderá ser necessário um recozimento.
d)
Quando a aptidão ao corte tem relevância, este aço deverá ser encomendado no estado recozido.
e)
Aptidão ao corte no estado não tratado.
f)
Estado +A não é aplicável a aços com Boro.
NP EN 10083-3 2012 p. 25 de 57 ) b
) o ã s u l c n o c ( ) T Q + ( o d i n e v e r e o d a r e p m e t o d a t s e o n e t n e i b m a a r u t a r e p m e t à ) a s a c i n â c e m s e d a d e i r p o r P – 8 o r d a u Q
) t ( a r u s s e p s e e d s o n a l p s o t u d o r p a r a p u o ) d ( o r t e m â i d e d ) A o x e n A , 6 0 0 2 : 1 3 8 0 0 1 N E r e v ( e t n a n i m r e t e d o ã ç c e s a a r a p s a c i n â c e m s e d a d e i r p o r P
.
n J V í m K m m . m m n 0 0 Z í % 5 6 2 1
-
-
-
-
-
m . ≤ ≤ n % d t A í m < < m m m ) c m m R a 0 0 P 6 0 1 1 e n M í R m ) . b n V í J m m K m . m m n í 0 0 Z % 6 0 m 1 1 . ≤ n ≤ A í % d t m < < m m m ) c m m R a 0 0 P 0 6 1 e n M R í m ) . ) ) ) b n d d V í J - d 5 0 0 6 5 4 K m m m . ) ) ) d d d n m m Z í 5 0 0 % 0 0 5 5 5 m 0 6 1 . ) ) ) d d d n ≤ ≤ 5 3 2 A í % 1 1 1 d t m < < ) ) a ) d a d a d 0 0 m m m ) 0 0 0 0 0 0 m 0 c 0 0 0 1 0 0 m 0 R 8 1 9 1 1 2 a 1 0 2 P 4 ) ) ) d d d n M e 0 0 0 R í 0 5 0 m 7 7 8 ) . b n 0 0 0 V í J 6 6 5 0 4 K m m m . n 5 0 0 m m Z í % 0 5 5 5 5 0 0 m 4 2 . ≤ n 4 3 2 ≤ A í % 2 1 1 1 1 d t m < < a 0 a 0 a 0 a 0 m m m ) 0 5 0 5 0 0 0 5 c m m R 5 0 0 1 5 2 5 2 a 8 1 9 1 9 1 0 1 1 6 8 P 1 0 0 0 e n M 0 0 5 0 5 R í 7 7 8 8 m ) . b n V í J K m . n 5 0 0 Z í % 0 5 5 5 5 m m m . m m n 4 3 2 A í % 2 1 1 1 1 6 8 m 1 ≤
≤ d t
m
R n e í
R m o ç a o d o ã ç a n g i s e D
-
a c i r é m u N a c i l ó b m i S
a 0 0 5 5 2 a 0 1 1
a 0 0 0 5 0 2 1 1
a 0 0 5 0 0 3 1 1
a 0 0 0 5 1 3 1 1
9
0 0 8
0 5 8
0 0 9
2 3 5 5 . 1
2 8 1 7 . 1
5 8 1 7 . 1
9 8 1 7 . 1
2 5 B r C n M 3 3
2 6 B r C n M 9 3
) c
P M 0 0
2 5 B r 5 B C n n M M 8 7 3 2
o m o c e m r o f n o c . r 2 , a 0 t p s R e e % v e 2 , d 0 s i a a e u ) . d d i o a v r d i i d d l n a a i u n q s o . i e o ) r c 4 r o n l T o o a p a v d o a h r 3 i c n p i e l d e , d i n d a a o l 7 i a d a n m é i n o i n m í u l c a m o n ( c e r v , V l o n 0 o 1 m c v e a o e r y o t d i p d a r m u a % i l 0 Q h , C 7 a r i e e a c v h n r l ; ê o a i 0 t d S r e n e c e f √ n e 5 i m d 6 o , s c r e 5 o s s i n = e e a o n v e m i L d ó . d s l n u a 3 t e a i f a i u r g c d u n m n i g ê o u v i l i r h e d F s n f n e e i e e t r n e r 1 v e r o a r l o e t r r . n r p a v r u e m o g s i l c m o m a o u F i d 0 , h c o i e 4 6 n ã n u 0 e i n ≤ q n 0 t e o o 2 ; t s : h < n , c o r 1 e u r d m 3 o m o a i 8 m r p u r 0 o q 0 p 0 i o r 2 1 o m ã e n N o . x e p e c o l o E u ( ã f m s d ç à a a m a . a r c i c i r u t i e 0 r a c t f a r 6 i n r o u c v 2 . ≤ ê u r s e t e m m t d u s e o r p e e m d s d c r ó e p e g / < e e a e d a t r N m d d o n a o t m s o ã i e i 1 m o ã i s ã n o c g r s = 0 í s i n m e n n e f m a a 4 e n e t e T e x o P a T : E C : r r o a : a M r a e m : : V l a P 1 ) P R R A Z K v )
) a
b
) c
d
NP EN 10083-3 2012 p. 26 de 57 Quadro 9 – Dureza superficial para aços após têmpera por chama ou indução Designação do aço Simbólica
Numérica
Dureza superficial a) HRC mín.
46Cr2
1.7006
54
37Cr4/37CrS4
1.7034/1.7038
51
41Cr4/41CrS4
1.7035/1.7039
53
42CrMo4/42CrMoS4
1.7225/1.7227
53
50CrMo4
1.7228
58
a)
Os valores acima aplicam-se para a condição existente após têmpera e revenido e têmpera superficial de acordo com as condições indicadas no Quadro 11, seguidas de alívio de tensões a 150 °C a 180 °C durante 1 h, e são relativas a secções transversais até 100 mm de diâmetro para os aços 46Cr2, 37Cr4/37CrS4 e 41Cr4/41CrS4, e até 250 mm de diâmetro para os aços 42CrMo4/42CrMoS4 e 50CrMo4. Deverá ser tomado em consideração que a superfície descarburizada poderá levar a menores valores de dureza na superfície.
NP EN 10083-3 2012 p. 27 de 57
a 7
2 a n u l o c a n s o d a c i d n i s o t i s i u q e r s o d o ã ç a c i f i r e v a a r a p o i a s n e e d s e õ ç i d n o C – 0 1 o r d a u Q
) 7 e 6 s a n u l o c , 0 1 o r d a u q o d o t n e m e l p m o C (
a 6
s a O r e A e v . . e . s m C o 2 d 1 1 c a 4 a o m o l 6 r a r e v e d d r e s O p a d o c e S u m a c I ê Q z a 1 t N e o r e e E d e u d 8 0 5 a a m d s o r e u r e d 6 o d a O t f m n I r a s o r e i S e n o f r m c p n r l r e N o m a o E a t e C t t e v s d e
o i a s n e e d o d o t é M e . o d r ã a 4 8 ç t a s 2 r a e 4 1 p m O e r e p v I e S e d a o N E h l ç a e o c e 7 s 7 e d s 3 e t e d e O s v S i I a o r N r s i e p a g e E r e s a e s g õ a r m s t ç e i s o õ o c ç d n m o i d o a d r n c o s s a o C A d c a
s a r t s o m a s a d o ã ç a r a p e r p e m e g a r t s o m A a h n i L
7
6
5
4
3
2
1
; é s e o a o r t m t x u s , a t i e e o v a m a e o x t r o e d , r m i m t 0 r e s m n e e m n â a 4 e p u e i s b e t g o e e s d u n a d o e a r ≤ j e m e m o m o o e . d d t e , v e r u s o o o d m e i o r n q a d e r o c e . i r f o d m e p t e o t c u n l t e a t í c é , g d r m e r q a l s o e f u a d o a 0 a r m a q s o a e n n e t i o o a a m p c 5 e p e d c f í v r z â s i o a s a ã i m p v t n l a o 1 r r s u i e s o d , u l b b d d n s e a s a o h d u i > u m i l f s , s a o o o e z s a f c a t o , n a p a r l d d u m s i i a d s a e b é o o o e p n l e d t a r o c i i m t e o s s d r e t e c d e r n o t s b r e e x , e d a a o 0 o s c r 4 m d i m a i n s a o o d o r a a e d i r r i r e e t e í ; o e z â b o u g s a o a e o é v p t t d t u p s a q t a u n e d m i i e d é a o i q v a r n e m r m s d m v o m e t i s e m a e l o c e t r s t e m e m d o e e e 0 n t o d u a o d e 5 o r m s e t e d o : e g a o a 0 o g n s e d a o r d o s o v 1 r a i m a o a e 2 d t r d d n r â d o r e t e d h i o s ≤ c s a a r á i a a l i o r r u b d 0 o e e t s m c i z i p c o i a a t a x s u o a g t b i o q i a a m 4 n v n m l q m m z a n n r t d e i a i a r e n E E u i − m − u > − d f E a v l p t o c d 2 T
1 T 1 o T a d h o n t i ) n e l , o … m r a e d l h a p u i n m q l o e c t e r e e n v s e ( r p
e d o o i d a o s t é n e M o s m a r e ã ç t g s a a r r a o t m s p o e r a m p s a A e d e r d o o t s o p s u o r i o d e i a o s m a s r n p n e ú e N e d e r e o d o d ã s o p o s e i n o d e r e t s a a t u x m d i n e E ú d o n N r p u e d ) a e o d a i a d i s n n e U
C
o r r e d V a u q
s o t i s i u q e R
, o e x t e n n a c A i r o b a d f 5 . o A l e o p ã a ç d c i e c e s n r a o r e f é v , o o t t u n e d o r m a p z o a d v o e s d l i e á s n i l á a a n a a r a ) A ( p A
4 + 3 o ã ç i s a o i p c m m í o u C q
º N
1
2 T
1
1
C
6 e 5 a e r e d a p i d l m e i T b 2
) a u n i t n o c (
NP EN 10083-3 2012 p. 28 de 57
a 7
) o ã ç a u n i t n o c ( 2 a n u l o c a n s o d a c i d n i s o t i s i u q e r s o d o ã ç a c i f i r e v a a r a p o i a s n e e d s e õ ç i d n o C – 0 1 o r d a u Q
) 7 e 6 s a n u l o c , 0 1 o r d a u q o d o t n e m e l p m o C (
7
6
5
4
3
2
1
. 1 6 0 5 6 O S I N E a e m r o f n o C
o i a s n e e d o d o t é M
. 1 8 0 5 6 O S I N E a e m r o f n o C
a z e r u d e d s o i a s n E
a e e r o o n d d i r s a s a o a A a r t o r a r i t i c a p d . m t r a t o o n r a r d s r s a o p d o a d o a a p n a d u o n a c r t n n r p b a a o d e q c u a p e e i e o e a e a t a d d g s m d u t r d a d u a u j o q i n o a r u n e r r r o d i q s r o , u t o s v u o i o l p o f s e c s e c r e s n g e a a a a v s e d p e s p e c e e e m d r e s m m s d a d o i e o â o p e d e o z o s o e t v a c o a a s e a d ã n d n s s l z r a r a i ç u l d a × a e a o a c i r u r c s d a n n s a r i r o r × r × 5 p u d a o t a n o 2 e o a n m n p d d i b 1 , d n 1 u o 0 t e e a e i ã m u o a s c p a d , m c l , e a r d d e g ç é r o l c a p a e i a e n e b e d õ d p . i t r 1 i o s m v m e ç g e d d c o e í e a t s 6 a a l í t d n d c e n a t u i s a a d t m t â i t â i l r t e 0 s x q n v o e o s m i s m s o e e e : i e e 5 c e r u n d r p 6 d s r ; e e e d d o d o n , a s s i r r a a i l l m o t t p a c a a a o a i d . e í s u r a t x x s , r d s r a c a a t O a v f m e n m e m r S r o f a g c í o m a a d u a o u a u b n s r s e n o I a p s r p i o a a d t a m o m m e e l e c m a c m N E p u s − u e r − u d d e r p S a i p a a E
a h n i L 1 e d o o T o i a d h d a s o n o t t i ) n é n e e l , o M … m r a e d l h s a o p i n m a r m u e ã ç t q l g s a o a e c t e r r a o t r m s p e e n o e r a v s e ( m p s r a p A e d e r o d o t s o p s u o r i o d e i a o s m a s r n p n e ú e N e d e r e o d o d ã s o p o s e i n o d e r e t s a a t u x m d i n e E ú d o n N r p u e d ) a e o d a i a d i s n n e U o r r e d V a u s q o t i s i u q e R
3 T
a 3 T
b 3 T
3 T
a 3 T
b 3 T
1
1
1
1
T C D + +
C
º N
3
a 6
s a r t s o m a s a d o ã ç a r a p e r p e m e g a r t s o m A
7 o A d a + z t e a u s r o e u S o D N + a 3
e a o u q e r d o o ã ç o t e c e s e i s n s ã e d a I e ç c ( t í i n e . n s s a , f r v a r 5 a 0 e d e d e t e m d l a a p l m n 0 z r u o a i a f u 2 s a r ã l c : e m ç a e a u i u o 1 c r n d r q i n i p 8 t l a o e 0 a m r o p r d a 5 a v e u a p c 6 j z i l r i p q a u e o O e l , s t p S a u n a A e e o s I . q i r n e a s c c õ o í l r a d e p f N ç m r s e h o a E e e t e a n a m o n r e p v s t e a u d e i s i d m d s t d l e n o a r i s s a d o i e i a i a d e c s a a a o d d r i s m é z z n r e o l a t r e e j v s a a u e o ) O e s m e r d d a c c a 6
9 e d s s a a i n i a r e o c p z i f s m a r e ê t N p u s b 3
) a u n i t n o c (
NP EN 10083-3 2012 p. 30 de 57 Quadro 11 – Tratamento térmico a) Designação do aço b) Simbólica
Numérica
Têmpera c)d) ºC
Meio de têmpera e)
Revenido f) ºC
Ensaio de temperabilidade final ºC
38Cr2 46Cr2 34Cr4 34CrS4
1.7003 1.7006 1.7033 1.7037
37Cr4 37CrS4
830 a 870 820 a 860
Óleo ou água Óleo ou água
540 a 680 540 a 680
850 ± 5 850 ± 5
830 a 870
Água ou óleo
540 a 680
850 ± 5
1.7034 1.7038
825 a 865
Óleo ou água
540 a 680
850 ± 5
41Cr4 41CrS4
1.7035 1.7039
820 a 860
Óleo ou água
540 a 680
850 ± 5
25CrMo4 25CrMoS4
1.7218 1.7213
840 a 900
Água ou óleo
540 a 680
850 ± 5
34CrMo4 34CrMoS4
1.7220 1.7226
830 a 890
Óleo ou água
540 a 680
850 ± 5
42CrMo4 42CrMoS4
1.7225 1.7227 1.7228
820 a 870
Óleo ou água
540 a 680
850 ± 5
820 a 870 830 a 860 830 a 860 840 a 860 865 a 885 830 a 850 840 a 860 820 a 870 880 a 920 860 a 900 840 a 880 880 a 920 860 a 900 840 a 880
Óleo Óleo ou água Óleo ou água Óleo ou água Ar, óleo ou água Óleo ou água Óleo Óleo Água Água Água ou óleo Água ou óleo Óleo Óleo
540 a 680 540 a 660 540 a 660 530 a 630 550 a 650 550 a 650 540 a 630 540 a 680 400 a 600 400 a 600 400 a 600 400 a 600 400 a 600 400 a 600
850 ± 5 850 ± 5 850 ± 5 850 ± 5 850 ± 5 850 ± 5 850 ± 5 850 ± 5 900 ± 5 880 ± 5 850 ± 5 900 ± 5 880 ± 5 850 ± 5
50CrMo4 34CrNiMo6 30CrNiMo8 35NiCr6 36NiCrMo16 39NiCrMo3 30NiCrMo16-6 51CrV4 20MnB5 30MnB5 38MnB5 27MnCrB5-2 33MnCrB5-2 39MnCrB6-2 a)
b) c) d) e)
f)
1.6582 1.6580 1.5815 1.6773 1.6510 1.6747 1.8159 1.5530 1.5531 1.5532 1.7182 1.7185 1.7189
Os estados especificados no quadro são apenas para referência. Contudo, as temperaturas especificadas para o ensaio de temperabilidade final são obrigatórias. Este Quadro também se aplica a diversas classes com temperabilidade especificada (classes +H, +HH e +HL) abrangidos pelos Quadros 5 e 6. As temperaturas mínimas do intervalo são geralmente aplicadas à têmpera em água e as máximas para a têmpera em óleo. Duração da austenitização: mínimo 30 min (a título indicativo). Quando da escolha do agente de têmpera, deverá ser tida em conta a influência dos outros parâmetros, tais como, a forma, as dimensões e a temperatura de têmpera, sobre as propriedades e a sensibilidade à fissuração. Outros agentes de têmpera, do tipo sintético, poderão também ser utilizados. Tempo de revenido: pelo menos 60 min (a título indicativo).
NP EN 10083-3 2012 p. 31 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1a – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 32 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1b – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 33 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1c – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 34 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1d – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 35 de 57
Legenda: X distância desde a extremidade temperada do provete, mm Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1e – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 36 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1f – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 37 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1g – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 38 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1h – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 39 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1i – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 40 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1j – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 41 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1k – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 42 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1l – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 43 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1m – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 44 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1n – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 45 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1o – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 46 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
1
grau – HH
2
grau – HL
3
grau – H
Figura 1p – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 47 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
3
grau – H
Figura 1q – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 48 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
3
grau – H
Figura 1r – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 49 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
3
grau – H
Figura 1s – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 50 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
3
grau – H
Figura 1t – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 51 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
3
grau – H
Figura 1u – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 52 de 57
Legenda: X
distância desde a extremidade temperada do provete, mm
Y
dureza HRC
3
grau – H
Figura 1v – Bandas de dispersão da dureza Rockwell-C no ensaio de temperabilidade final
NP EN 10083-3 2012 p. 53 de 57
Anexo A (normativo)
Opções NOTA 1: Um
ou mais dos seguintes requisitos suplementares ou especiais poderão ser objeto de acordo no ato da consulta e encomenda. Nesse caso, os detalhes desses requisitos poderão ser objeto de acordo entre o fabricante e o comprador no ato da consulta e encomenda.
NOTA 2: A
numeração destas secções é a mesma da EN 10083-1:2006, Anexo B.
A.1 Propriedades mecânicas dos provetes de referência no estado temperado e revenido Para os fornecimentos no estado temperado e revenido, os requisitos relativos às propriedades mecânicas no estado temperado e revenido devem ser verificados sobre provetes de referência. No caso de barras e varões, a amostra a ser temperada e revenida deve, salvo acordo em contrário, ter a mesma secção transversal do produto. Em todos os outros casos, as dimensões e a maquinação da amostra devem ser objeto de acordo no ato da consulta e encomenda, quando aplicável, mas tendo em consideração as indicações para a determinação da secção determinante de acordo com a EN 10083-1:2006, Anexo A. As amostras devem ser temperadas e revenidas de acordo com as condições indicadas no Quadro 11 ou conforme acordado no ato da consulta e encomenda. Os detalhes do tratamento térmico devem ser indicados no documento de inspeção. Salvo acordo em contrário, os provetes devem ser retirados conforme a EN 10083-1:2006, Figura 1 para as barras e varões, e a EN 10083-1:2006, Figura 3 para os produtos planos.
A.2 Aços de grão fino Este requisito suplementar apenas se aplica à verificação do tamanho de grão fino. Quando ensaiado de acordo com a EN ISO 643, o aço deve ter um tamanho de grão austenítico de 5 ou mais fino. Se for previsto um ensaio específico, deve ser acordado se este requisito de tamanho de grão é para ser verificado pela determinação do teor de alumínio ou micrograficamente. No primeiro caso, o teor de alumínio deve também ser acordado. No segundo caso, deve ser inspecionado um provete por vazamento para a determinação do tamanho de grão austenítico. A amostragem e a preparação da amostra devem ser realizadas conforme a EN ISO 643. Salvo acordo em contrário no ato da consulta e encomenda, deve ser determinado o tamanho de grão temperado. O endurecimento deve ser realizado nas seguintes condições para efeitos de determinação do tamanho de grão temperado. − para aços com um limite inferior de teor de carbono < 0,35 %: (880 ±10) °C, 90 min/água; − para aços com um limite inferior de teor de carbono ≥ 0,35 %: (850 ±10) °C, 90 min/água. Em caso de litígio deve ser realizado um pré-aquecimento a 1150 °C durante 30 min/ar para produzir um estado inicial uniforme.
NP EN 10083-3 2012 p. 54 de 57
A.3 Teor de inclusões não metálicas O teor de inclusões não metálicas determinado por exame microscópico deve-se situar dentro dos limites estabelecidos, quando ensaiado de acordo com um procedimento acordado no ato da consulta e encomenda (ver EN 10083-1:2006, Anexo E). NOTA 1: Os
requisitos para o teor de inclusões não metálicas aplicam-se em qualquer caso, contudo, a verificação requer um acordo especial.
NOTA 2: Para
aços com um teor mínimo especificado de enxofre, os acordos deverão considerar, apenas, os óxidos.
A.4 Ensaios não destrutivos Os produtos de aço planos de espessura igual ou superior a 6 mm devem ser ensaiados por ultrasons de acordo com a EN 10160 e as barras de aço devem ser ensaiados por ultrasons de acordo com a EN 10308. Outros produtos devem ser ensaiados por método não destrutivo de acordo com um método a ser acordado no ato da consulta e encomenda, e o critério de aceitação também tem de ser acordado no ato da consulta e encomenda.
A.5 Análise do produto Deve ser realizada uma análise do produto por vazamento para os elementos cujos valores estão especificados na análise do vazamento do tipo de aço em questão. As condições de amostragem devem estar de acordo com a EN ISO 14284. Em caso de litígio acerca do método analítico, a composição química deve ser determinada de acordo com um método de referência previsto numa das normas Europeias indicadas no CR 10261.
A.6 Acordos especiais de marcação Os produtos devem ser marcados de uma forma especial acordada no ato da consulta e encomenda (por exemplo através de sistema de código de barras de acordo com a EN 606).
NP EN 10083-3 2012 p. 55 de 57
s a r t u o e 7 8 9 1 : 1 3 8 6 O S I l a a n o n i e c a a n i e l p e v o í r n o ç u a a e E d a s a s d e s m s r a l a z o i ) n l c e o e a d v t m o B i r ã o t a n ç e a x m s o n r a e r e p e o r n f p t m o n n C A i e ( a n – s m 1 a . a i B d v o a e r c r d i a f u i p c o Q ç e a p s e e d o s ç e a s e s a d l s c e s s a l c e d o ã ç a r a p m o C
) a
a h n a p s E
o l o b m í S o r e m ú N
a S i c S é u o ç S A
-
) a
a i l á t I
-
) a
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) 2 C 8 3 (
) a
o d i n U o n i e R
) a
a h n a m e l A
-
-
) ) ) 1 1 2 1 2 1 ( ( 0 7 - - - - 5 ( - - 0 2 6 2 2 7 0 1 2 1 0 1 5 2 2 F 1 F 1 F 1 F F F
-
4 1 1 4 1 o 4 4 o r 4 r 4 r r M - - C C C C - - - - r M r 8 8 2 2 C C 3 3 4 4 0 0 4 4
-
5 5 4 4 2 3 4 - - - - - 4 2 2 - 2 - 2 2 2 2 2
-
) ) ) ) ) 4 4 4 4 4 ) ) 4 o o o o o o 4 r 4 r M M - - - C C r r M r M r M r M r 1 1 C C C C C C 4 4 5 5 5 2 2 ( ( 5 2 ( 2 3 ( 3 ( 4 ( 4 ( ) u u u ) ) ) ) ) u u u 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 D D D D - C C C C C C D C C C D C 2 2 8 8 2 2 C 4 4 2 C 3 3 4 4 5 5 ( 3 ( 2 4 2 3 ( 3 ( ( 2 3 ( 4 ) ) ) ) ) ) 2 6 0 5 2 0 3 3 4 2 3 4 - M . M . M . M . M . M . 0 0 0 8 8 8 3 3 3 0 0 0 5 ( 5 ( 5 ( 7 ( 7 ( 7 (
) 0 5 M 8 0 7 (
3 0 0 7 . 1
6 3 7 4 8 5 9 8 3 0 6 5 7 8 0 3 3 3 3 3 3 1 1 2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
2 r C 8 3
4 4 4 4 4 4 S o S o S o 4 4 4 4 4 4 o 2 4 o o o r r S r S r S r r r M M M M C C C C C C C r M r M r M r r C r C r C 6 4 4 7 7 1 1 C C C 4 3 3 3 3 4 4 5 5 4 C 2 2 0 2 2 3 4 3 4 4 5
) ª
7 8 9 1 : 1 3 8 6 O S I
3 3 8 0 0 1 N E
a c i r é m u N
-
3 0 0 7 . 1
4 4 4 4 4 4 S o S o S o 4 4 4 4 4 4 o 4 o o o r S r S r S r r r M M M - C C C C C C M M r r M r M r r C r C r C 4 4 7 7 1 1 C C C 0 3 3 3 3 4 4 5 5 4 C 2 2 2 2 3 4 3 4 4 5
6 3 7 4 8 5 9 8 3 0 6 5 7 8 0 3 3 3 3 3 3 1 1 2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 7 . 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
a c i 4 4 4 l 4 S 4 S 4 S 4 ó b 4 4 4 o o o o o o o m 2 2 4 i r r r S r 4 r S r 4 r S r M r M r M r M r M r M r M r S C C C C C C C C C C C C C C C 8 6 4 4 7 7 1 1 5 5 4 4 2 2 0 3 4 3 3 3 3 4 4 2 2 3 3 4 4 5
o e r ã t n n - - - - e e a u q d a a c c i f i f i i c n e i g 4 p s s , e s V r e - - - - - - C á t s e e 1 s n 5 e t e S r . a 3 p 3 8 m e 0 t 1 s 4 - - - - - - 0 i 1 5 x 2 N e o E ã a ) n n e 3 a S ) o . 4 d a M V c 3 r i r 3 - - - - C - C d 8 i n 0 0 i N 5 a 0 1 9 ( d 3 N ( e t E n a 6 e 8 ) r 1 e n 4 f a D i D d d - N - - V a C C t c C i 0 e N f n i . 5 0 e c ( 5 3 3 e m 3 p 3 a r s i e 8 0 e ) ] ] ] i g a c 0 1 0 0 0 0 l i 4 3 3 5 é m N í E M M - - - M A a u c 7 3 5 5 q a i 1 2 3 3 o n m 7 8 8 8 í ã a ( [ [ [ u ç d q i a s c o o i f p ã i ç c 2 0 7 9 i e 8 8 4 5 s m o c p 5 5 - - - 7 1 o p 6 6 e à s . 6 . . 8 . a 1 1 1 1 m o o c c ã i ç a l m a í 6 e e ) r u u 6 8 6 q m q o o 6 o 1 a ã r o 4 c e M i M C ç V i i a r f i - - M s i v i i N N r o n C t r r N p g C 1 a 5 i i 5 s i C C 3 c m 4 0 f o N i o 3 3 c t 0 ( s n 3 à i g i , s o s s ã e i ç s ) ) a l e a t 6 8 m e ) ê o o r 4 n é r M M a a i i - - - - V r p ç m e N N n C e a r r e r ç 1 r t C C e 5 n f n e 6 1 ( e i r 3 d f e ( 3 ( a a i d d a c e u i f q a i m c u a e c h i 2 0 5 3 0 7 9 p f s i e 8 8 1 7 1 4 5 e n n 5 5 8 7 5 7 1 é i g n 6 6 5 6 6 6 8 e . . . . . . . t s n 1 1 1 1 1 1 1 o , ç e a s 6 o m e t e a 6 6 d r i c 6 8 1 3 1 e t s s o o o o o e s s a a t M e r p i M i 6 r M r M r M r 4 l c n e N N C C C C V t e a i i i i r r r s r i e C C N N N N C S a e 4 0 5 6 9 0 1 ) p x 3 3 3 3 3 3 5 a
0 - 3 4 1 F
NP EN 10083-3 2012 p. 56 de 57
Anexo C (informativo)
Valores de referência para o diâmetro máximo para determinadas durezas do núcleo de aços com boro O Quadro C.1 indica valores de referência para o diâmetro máximo para determinadas durezas do núcleo após têmpera em óleo ou água. Quadro C.1 – Valores de referência para o diâmetro máximo para determinadas durezas do núcleo de aços com boro Temperatura de têmpera
Dureza do núcleo a)
°C
HRC
Água
Óleo
20MnB5
900
34
32
25
30MnB5
880
40
38
30
38MnB5
850
45
40
32
27MnCrB5-2
900
38
52
43
33MnCrB5-2
880
42
55
45
39MnCrB6-2
850
45
95
80
Designação numérica do aço
a)
Para 80 % de martensite.
Diâmetro máximo aproximado mm