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COMENTÁRIOS E X P O SI Tl V O S
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Hernandes
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(D2009 Hernandes Dias Lopes Revi,são Regina Ara nha Bárbara Bene vides
Ada A dapt pta ação ção de capa Patricia (jiycedo
D iagrama iagramação ção Sandra Oliveira
Gerente editorial Juan Ju an ('arlos M artine art ine z
i 1edição edição - Janeiro Janeiro - 2010 Reimpre Reimpress ssã ão - O uiubro - 2010 C,oordenador de produção
’lbdos os direitos desta edição reservados para:
Mítu Míturo ro U\ lerrengiti
Editora Hagnos Av Av. fac facint into fií fiílio, lio, 27
Impressão e acabamento Imprensa da jc
0-481 5- 160 - São São Paulo - SP - Tcl/ Tcl/ Fa\ : (11) (11) “5668-5668 5668- 5668 hagnostHiagnos.coni.br - www.hagnos.com.br
Dados Internacionais de Caíaiogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Lopes, Hernandes Dias Efé Efésios: sios: igreja, a noiva gloriosa glorio sa de Cristo / Hernandes ernandes D ias Lopes. — São São Pau P aulo: lo: Hagno agnos, s, 2009. Bibliografia ISBN 978-85-7742-065-0
1. Bíbiia. Bíbiia. N.T. .T. L.íési L.íésios os - Comentário Comentárioss 2. Bíblia Bíblia N.T. Epístolas E pístolas de Paulo Paulo - Comentário Comentárioss !. Título. T ítulo. 09-106 09-10665 65
CD D -227.0 -227.07 7 índices para catálogo sistemático: 1. Efesios: Carta de Paulo: Comentários 227.07
De D ed d i ca c a ttó ó r ia ia
D e dico di co este este liv li v ro à m inha m u i preciosa irmã em Cristo Cristo e ovelha
querida, querida, Franci Francisca sca da Silveira eira Cézar Cézar,, pelo exempl xemplo o que tem sido sido para a igreja reja de Deus. eus. Á irmã Franci Francisca sca é uma inter ntercess cesso ora incansáv ncansável, uma ami amiga generosa nerosa,, um bálsa bálsamo de Deu Deuss em minha minha vida vida,, famíli mília e ministério ministério.. Rend Rendo o graça raçass a Deus, eus, outrossi utrossim, m, pelos pelos se seus cem cem anos de vida, com comple pletados no dia dia 12 de de nove novembro de 2009. A Deus toda toda a glóri glória a por por essa essa tao tao longeva, ngeva, preciosa preciosa e v ida. a. frutífera vid
Sumário
Prefácio 1. A igreja igreja de Deus, eus, o povo mais mais rico do mun mundo do (Ef (E f1.1-14 1.1-14)) 2. A igreja igreja de Deus, eus, o povo mais mais poderoso do mundo (Ef (E f1.15 1.15-23) -23) 3. A igreja igreja de Deus, eus, o povo cham chamado da sepultura para o trono (Ef2.1-10) 4. A mai maior missão de paz da históri história a (Ef2.11-22) 5. O maior aior mistério da hi históri stória a (Ef3.1-13) 6. A oração oração mais ousada ousada da hi histó stóri ria a (Ef3.14-21) 7. A glori gloriosa un unidade idade da igreja igreja (Ef 4. 4.1-16) 8. Um no novo vo estil estilo o devi vida da (Ef 4. 4.17-32)
9. Imita mitadore doress de Deus (Ef5.1-17)
127
10. Como ter ter uma vida cheia do Espíri Espírito to Santo (Ef5.18-21)
135
11. 11. Como Como ter o céu céu em em seu seu lar lar (Ef5.22-33)
149
12. Pai Pais e filho filhoss viv vivendo segundo segundo a direçã direção o de Deus eus (Ef (E f6.1 6.1-4) -4)
161
13. Patrões e empregados (Ef (E f6.5 6.5-9) -9)
169
14. A mais terrív terrível el batalha mundial mundial (Ef (E f6.10-2 6.10-24 4)
177
para os E fés fé s io s A c arta d e P aulo para é uma das das joias mai mais bela belas de toda toda a literatura uni univversa rsal. Tesouros ouros bel belíssimos íssimos e assa ssaz preci preciosos sos podem podem se ser encont encontra rado doss em cada cada versícul rsículo o dess dessa a obra inspi nspirada. rada. Aqu Aqui Paulo nao trata de problemas particul particula ares, como como o fa faz na mai maioria ria de sua suas mi missiva ssivas. Ao Ao cont contrá rári rio o, desce descerra rra as corti cortina nass do do tempo, penetra nos re refolhos olhos da etern eterniidade dade e traz raz aos homens homens as as ve verdades mais consoladoras da graça. Os grandes grandes temas temas da fé fé crist crista a ornam a coroa coroa dess dessa a epísto pístolla. Os capí capítul tulo os mai mais destaca destacado doss da sot soteriol eriologia e da eclesio clesiollogiapodem podemser serencont ncontra rado doss ness nessa a obrabra-prima prima do apóstol apóstolo. o. Paulo Paulo começa começa essa carta carta como um maestro maestro regendo regendo
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
uma grande rande orque orquestra. stra. Já Já na intro introduçã dução o, leva se seus leito leitores res ao arroubo arroubo de uma uma extasi tasiada doxo doxollogia. Como Como que que num fôle ôlego só, despeja, despeja, em catadupa catadupass de sua alma em em ebul ebuliição ção, as verdades verdades mai mais glorio riosas sas acerca da obra obra da Trind rindade ade em em favor vor da igrej reja, a noi noiva de Cristo. Cristo. Paulo ulo aborda borda nessa nessa missi missivva alguns tema emas que não não trata com ta tanta nta prof profundidade undidade nas nas dema demaiis, como como a que questão stão da reconci reconcilliação ção dos judeus com os os ge gentios, ntios, o mistério do evange vangelho, a pleni plenitud tude e do do Espírit Espírito o, a famíl mília e a batalha batalha espiri espirittual. Essa é uma cart carta a não não apena penass teol teológica, ca, mas, sobre sobretudo tudo,, práti prática ca.. Ela tange tange de de forma rma prof profunda e cla clara os princí princípi pio os que devem devem nortea nortearr a famíli amília e a igreja neste neste mundo inunda nundado do de escuridã scuridão. o. Nessa Nessa carta, carta, com como soi acont conte ecer nas nas dema demais, Paul Paulo une de forma rma equili equilibrada dout doutri rina na e vida, da, teol teologia e ética tica.. Nos três três prime primeiiros ros capí capítul tulo os, Paulo Paulo lança as ba bases da dout doutri rina na e, nos trê três últi últimos, mos, apli plica a doutri doutrina. na. A teol teologia é mãe mãe da da ética tica,, eaética ticaéfilhadateolo teologia. A vidadecorre decorredadoutri doutrina na,, e a dout doutri rina na é o fundam fundamento ento da vida. da. Não podemos podemos glorif rificar car a Deus co com a pleni plenittude do nosso nosso cora coraçã ção o e com o vazio vazio da nossa nossa cabeça cabeça nem podemo podemos gl glorif rificar a Deus com com a pleni plenittude ude da nossa cabeça cabeça e com com o vazio vazio do nosso nosso coraçã coração o. Conhecimento Conhecimento sem sem vida é orgulho orgulho estéril stéril;; vi vida sem sem conhecimento conhecimento é experiencia experiencialismo va vazio. zio. Precisa Precisam mos ter a ment mente e cheia de de luz e o coraçã coração o infl nflamado mado pelo pelo fogo. ogo. Precisa Precisam mos de ortodo rtodoxxia e ortopra rtopraxxia; de dout doutri rina na certa certa e de vida certa. certa. Alg Alguns eruditos consideram Efésios uma carta circular,1 e não não apena penass uma epísto epístola diri dirigid gida a particul particula armente rmente à igrej reja de Efe Efeso, uma vez vez que Paul Paulo não não tra trata ali de probl problem ema as locai cais como o fa faz nas nas outras utras epísto epístolas. Mesmo esmo que que isso sso sej seja umfato, to, isso em em nada nadadesl deslustra ustra ainteg ntegri ridade dade eaperti pertinênci nência
Prefácio
de sua mensag mensagem em.. Efésios sios também é consi considerada derada uma cart carta a gême gêmea a de Col Colossenses ssenses.. Escrita scritas do do mesm mesmo o lo local, no mesm mesmo o perío período e levadas das às às igrejas rejas pel pelo mesmo mesmo portado portador, r, ambas mbas tratam ratam basicame basicamen nte das das mesm mesma as coisa coisas. s. Curt Curtiis Vaugha aughan n diz diz que a carta carta aos Ef Efésios sios al alcança um campo campo mai mais vasto vasto do que qual qualquer outra outra epístol epístola do Novo Te Testam stamento, nto, com exceçã xceção, o, talve talvez, da Cart Carta a para os Roma Romano nos. s. Ela abrange brange os ju judeus e os gentios, o céu e a terra, o passado e o presente e os tempos futuros.2A ênfase fundamental de Colossenses é apresent presenta ar Cr Criisto sto com como Ca Cabeça daigreja, eaênf ênfaseesse essenci ncia al de Efé Efésios é a apresentar a igrej greja co como corpo de Cristo Cristo.. O apósto póstollo dos gent gentiios escre escrevveu ess essa a carta de de sua sua prime primeiira prisão prisão em Rom Roma. O missioná missionário rio vetera veterano no já já tinha nha passa passado do por por ag agruras terrí terrívveis ante ntes de chega chegar à capit capital do império mpério.. Ele Ele tinha nha sido perse perseg guido em Da Damasco sco, rej rejeitado tado em Jerusal erusalém e esque squeci cido do em Tarso. rso. Ele Ele já ti tinha nha si sido apedrej pedrejado em Listra stra, açoi çoitado em. Fil Filipos, pos, escorraça scorraçado do de Tessal essalônica nica,, enxot enxotado de Bereia Bereia, chama chamado do de tagarel arela em At Atenas ede impostor em Corinto. Enfrentou feras em Éfeso, foi preso preso em Jerusalém e acusado cusado em Cesareia. Cesareia. Enfre nfrent nto ou um nauf naufrá rág gio avassa ssalador dor ao di dirigirrigir-se se a Roma Roma e foi pica picado do por por uma cobra cobra em Mal Malta. Já Já tin tinha si sido fusti fustig gado três três veze vezess com com varas ras pelos pelos romano romanoss e recebi recebido do 195 aço açoiites dos judeus (2Co 11.24,25). 11.24,25). O velho apóstol póstolo chego chegou a Roma Roma preso preso e algemado mado.. Durant urante e do dois anos, anos, ficou cou numa ca casa alugada ugada sob custódi custódia a do impera perador. Vigiado pela pela guarda uarda preto pretori ria ana, a guarda uarda de de elite elite do do pal palácio imperial composta composta de 16 mil mil solda soldados dos de escol, scol, encoraj encorajo ou os crent crente es de Roma Roma e escreveu cartas cartas para para as igrej igrejas das das prov província ncias da Macedô Macedôni nia a e da Ásia sia Meno enor. Longe nge deseconsi considera derarr prisi prisio oneiro neiro de Cé César, sar, deu asi mesmo smo o títul título o de prisioneiro de Cristo Je Jesus (3.1), (3.1), prisio prisione neiro iro
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E f é s i o s — Igreja ,a noiv, noiv,
de Cristo
no Se Senhor nhor (4.1) (4.1) e embai mbaixador dor em cade cadeiias (6. (6.20) 20).. As As circu circunst nstâ ânci ncias, as, nem mesm mesmo o as ma mais adversa adversas, s, não levara levaram m esse gigant gante e cie Deus a sucumbi sucumbir. r. Ao Ao cont contrá rári rio o, ele foi um canal canal de consol consolo o para para as igrejas igrejas,, porque porque estava estavaiigado àfonte onte eterna eterna.. Ele Ele foi um arauto rauto de boas boas notí notíci cia as, urn embaix embaixa ador dor do céu, céu, um home homem m que que arde ardeu u de zelo por por Cristo Cristo e dooudoou-se se com com a mesma mesma int intensidade ensidade até até sua voz ser ser si silenciada enciada pei peio martírio. Estuda studarr essa essa carta carta é pisar pisar em em solo solo sag sagrado rado.. Precisa Precisam mos fazê-l zê-lo com com os pés pés desca descalços, ços, o cora coraçã ção o esbra esbrase sea ado e os olhos olhos unta untados dos de lágrima rimas. s. Não pode podem mos trata tratar de coisa coisas tão tão subli sublimes com a alma alma seca seca com como um dese desert rto o. Não estam stamos penetrando penetrando pel pelos umbrai umbrais de uma obra puram puramente ente acadêmi acadêmica, ca, mas entrando entrando nas nas sal salas espa espaçosa çosass do pa palácio cio do Rei da glória ria. Min Minha ardent ardente e ora oraçã ção o é que o estudo estudo dess dessa acart carta inf inflame sua alma, alma, aqueça seu seu coraçã coração o, abra se seus lá lábio bios e apres apresse se se seus pés pés para para anu anunc nciiar ao ao mundo que Jesus esus Cristo Cristo nos amo amou e se entrego entregou por por nós. Que el ele morreu morreu pel pelos nossos nossos peca pecados, dos, mas ressuscit ressuscitou pa para a nossa nossa justi ustificação cação e está à destra de Deus Pai, de onde onde go governasoberaname soberanamen nte oscéus céus eaterra e de onde onde há de vir para buscar a igreja, reja, a sua amada amada noiv noiva.
No t a s
d o prefácio
William. Efé São Paulo: Paulo: Cult Cultura ura Cristã, Cristã, 1 H endrikse endriksen, n, Wi Efésios. São Miami: Vida, ida, 1986, 986, p. 10. 2 Vaughan, Curtis. Efé Efésios. Miami:
1992, p. 80.
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povo mais rico do mundo (Ef 1.1-14)
A CART ARTA PARA ARA OS E f ÉSIOS É A COROA
dos escritos de Paulo.3Alguns eruditos consi consider dera am-naacomposi composiçã ção o mais div divina da raça raça huma humana/ na/ ' William Barclay Barclay vê Efé Efésios com como a rainha rainha da das epí epísto stollas pauli paulina nas." s."1 1John Ma Mackay, ckay, ilustre ustre presi dent dente e do Sem Semiinário de Princeto rinceton, n, em seu seus tempo temposs áure áureo os, consi considero derou u Efé Efésios o mai maior e o mai mais ama amadurecido durecido de todos todos os escritos pauli paulino nos.6 s.6 Willard Taylor, cit citando E F. Bruce Bruce,, diz diz que Efé Efésios é a pedra de cobert cobertura ura da estrut estrutura ura maci maciça ça dos ensinamentos de Paulo.7 Mackay era era de opini piniã ão que, que, de todos os livros da Bíbli blia, Efé Efésios ios era era o ma mais convi convincente ncente para para a situa situaçã ção o atual, tanto tanto da igrej reja como como do mundo. Aqui Aqui,, Deus e
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
home homem, m, Cristo Cristo cruci crucificado cado e Cristo Cristo ress ressu urreto rreto,, doutri doutrina na e músi música ca,, pensa pensame mento nto teoló teológico e viver viver diário, diário, vida no la lar e vi vida no mundo, experiência arrebatadora de segurança em Cristo Cristo e consciência consciência de de perig perigo o iminente, minente, cal calma ínti ntima e turbulênci urbulência a exte xterna no caminho caminho da vida rec reco oncili nciliamm-se se sob os rio rioss do do mais ililumina uminado pensa pensam mento que que jamai mais cint cintiilou na mente humana.8 A largueza do interesse de Paulo e aextensão dasuavisão na Cart Carta a para para os Efé Efésios são igual gualmente mente supreee supreeendentes. ndentes. Seu inte nteresse resse abarca barca tudo quant quanto o Deus tem feito a favor vor do ho homem, o que el ele tem feito eito ao ho homem e o que el ele faz e pode fazer por intermédio do homem.9 Como Como já já af afirma rmamos, Paulo Paulo estava stava preso preso em Roma Roma quando escreveu escreveu a carta carta para os Efésios. sios. Essa carta trata trata da igreja reja e do gl glorio rioso propó propósit sito o de Deus para ela, nela nela e por intermé ntermédi dio o del dela. Paul Paulo abre essa ssa cart carta falando sobre trê três coisas: Paulo apresenta-se -se como o remetente Em prime primeiiro luga ugar, Pa da cart arta (1.1) (1.1).. “Pa “Paulo, ulo, apóstolo póstolo de Cristo Cristo Je Jesus sus pelavonta vontade de de Deus.” Em Embora bora alguns te teólogos do sécu sécullo XX de vié viés libera beral tenham ousa ousado pôr pôr em em dúvi dúvida a autori utoria a paulina paulina dess dessa a carta, carta, pra praticame ticament nte e todos todos os erudi erudito toss desde desde o século século I apontam pontam Paulo Paulo como como autor utor dess dessa a missiv missiva a.10Wi 0Willard Ta Taylor ylor diz que, que, já já no sécu sécullo II II, os pai pais da igrej reja atribuí atribuíram ram a epístola pístola a Paulo Paulo deTarso. rso. Inácio nácio deAnti ntioquia (marti (martiriz riza ado em 115 115 d. d.C.) conh conhe ecia cia a epísto epístolla para Efé Efésios ios e sabi sabia a que que era pauli paulina. O bispo Pol Poliicarpo carpo de Esmirna e também os os autore utoress da epíst epísto ola de Barnabé Barnabé e do pas pasttor de Hermas ermas dão dão evidê vidênci ncia as de atribui tribuirr Efé Efésios ao ao apóstol póstolo Paulo. Paulo. A autoria utoria pauli ulina é sustentada por outros outros lílídere deress cristãos cristãos do sécu sécullo II, inclui ncluindo ndo Irineu de Lyon, Clem Cleme ente de de Alexandri exandria ae Tertuli rtuliano de Cartag Cartago o. O fa famoso Câ Cânon non Murato Muratori ria ano
A igreja de Deus, o po v o m ais ai s rico d o m u n d o
(190 d.C d.C.) traz traz Ef Efésios ios em em sua sua relaç relaçã ão de livros vros cristãos cristãos autori autorizzados. dos.1 11 Pau Paulo é apóstol póstolo de Cristo Cristo não não por inspiraç inspiraçã ão própria própria, ou por por usurpaç usurpaçã ão, nem mesmo smo por por qual qualquer indi indica caçã ção o do home homem, m, mas por vont vonta ade de Deus.12A igreja não não nome nomeiia apósto póstollos; eles sao chama chamados dos por por Jesus. esus. Nenhum home homem m pode pode const constiituir uir a si mesm mesmo o apósto póstollo; esse papel papel é da econo conomia mia exclusiv xclusiva a de Cristo Cristo.. Não temos temos mai mais apósto apóstollos na igreja greja cont contempo emporânea rânea,, uma vez que que a revelação revelação de Deus eus está compl completa eta nas sag sagrada radass Escrit Escritura uras. s. Hoje, seg seguimos uimos o ensina ensinament mento o dos apóst apósto olos, confo conforme rme re revelaçã velação o regi registrada strada nas nas Escritura Escrituras. s. Russell Shedd diz diz que apalavra palavra apóstolo, que indica dica o reco reconheci nhecime ment nto o da autori utoridade dade de Paul Paulo, base baseiia-se numa numa palavr palavra a arama ramaiica, ca, shaliah. Esse termo sugere sugere que o apósto póstollo é aquele que é comissi comissio onado nã não apenas penas como missi missio onário nário que levauma mensag mensagem em;; não não apenas apenas como em baix baixador ador que tem tem sua carta carta sel sela ada para entreg entrega ar a um rei de outro paí país; mas como como procurador que substi substitui tui aquel quele que que o mando mandou. u. Ele Ele pode toma tomarr inici nicia ativ tivas. Ass Assiim, o que que ele faz e fala, o rea realiza em Cristo Cristo.. Paulo Paulo,, como como apó apósto stollo, nos traz traz uma mensag mensagem em inspi nspirada, rada, com com auto autoridad ridade. e.1 13 Paulo in indica os destinários da da car Em segundo segundo luga ugar, Pa ta (1. (1.1) 1).. “Aos santo santoss e fiéis em em Cristo Cristo Jesus sus que estão stão em Efeso.” so.” A cida cidade de de Efe Efeso era a capi capital tal da Ásia sia Menor Menor e a mai maior met metrópo rópolle daÁsia sia. Abrangia brangia uma exte extensaárea rea, e a sua popul popula ação ção erasuperi superio or a300 mil mil habi habitantes. tantes. Ela Elaerao centro centro do culto deDiana, na, adeus deusa adafertil rtilidade dade,, cujo cujo templ templo, o, local cali zado a cerca cercade 1.600 1.600 metro metross da cidade cidade,, eraconsi considera derado do uma das sete mara maravvilhas has do mundo anti ntigo e const constiituía uía o prin princi ci pal pal motiv tivo de orgulh rgulho o pa para Éfe Éfeso. Quatro uatro veze vezess ma maior do que o Pa Parteno rtenon n deAtenas, nas, o tem templ plo o de Efe Efeso levo levou, u, seg segundo a tradi tradição ção, 220 anos anos para ser ser construído construído.. Corri Corria a, na época época,,
E f ë s i o s — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
um dito dito popul popular ar de de que “o “o Sol Sol nada via mais bel belo no seu seu traj rajeto do que o tem templ plo o de Diana”. na”.1'' Paulo Paulo esteve steve três anos na cidade de Efe Efeso e, ali, pla planto ntou uma puja pujante nte ig igrej reja, que se torno tornou u inf inflluenci uencia adora doraem todos os rincões rincões da Ásia Menor. A igreja de Efeso te tem dois endereços: ela é cidadã do j mundo (está em Efeso) e cidadã do céu (está em Cristo). | Franci Franciss Foul Foulke kess diz diz que toda toda a vida do cristã cristão o está em j Cristo. Co Como a raiz en enterrada na terra, o ra ramo ligado à I videira, o pei peixe está está no mar mar e o páss pássa aro, no ar ar, também também o ■luga ugar da vida do do cristão cristão é em Crist Cristo o.13A pal palavra santo não não quer quer diz dizer uma uma pess pesso oa que nao nao peca.1 eca.16 Os santos não são pessoa pessoass mort mortas canoni canonizzadas, mas mas pessoas pessoas vivas separa separada dass Fiéis sã por por De Deus para viver viver uma vida dife diferente. rente. Fi são todos todos aquel queles que conf confiiam em Crist Cristo o Je Jesus. sus. Todo Todo aquele que é fiel também também é santo santo,, e todo todo santo santo é fiel. A palavra greg rega hagioi, “sant santo os”, s”, quer quer dizer dizer sepa separa rado dos. s. Nos Nos dia dias do do Anti ntigo Testam stamento, ento, o taberná tabernáculo culo,, o templo templo,, o sába sábado do e o próprio próprio povo eram eram sant santo os po por se ser consa consag grado rados, s, separa separado doss pa para o serv serviiço de Deus. eus. Uma pessoa pessoa não não é “sant santa a” nesse nesse sentido sentido por por méri méritto pesso pessoa al; ela é alguém separa separada da por por De Deus e, e, por conseg consegui uint nte, e, é cha chamada mada a viver em em sant santidade.1 ade.17 Paulo ro roga bê bênçãos especiais para os os Em tercei terceiro luga ugar, Pa destinatários (1. (1.2) 2).. “Graça raça a vós vós e paz paz da parte cie cie Deus nosso nosso Pai Pai e do Se Senhor nhor Jesus sus Cri Crist sto o.” O apóstol apóstolo fala de graça graça e paz paz tanto tanto da parte de Deus Pai Pai com como do Senhor enhor Je Jesus. A gr graça é a causa da salvação, e a paz é o resultado dela. A graça é a rai raiz, e a paz paz é o fruto fruto.. Essa Essas bênção bênçãos não não emanam emanam do home homem; m; nem mesm mesmo o fluem da igreja. Ela Elas só podem ser dadas por Deus mesmo. William Hendriksen diz diz que a paz paz pertence ao ao fl fluir uir de bênçã bênçãos os espiri espirittuai uais que emanam emanam dessa dessa fonte, nte, Deus. eus. Essa paz paz é o sorriso sorriso de De Deus que se se faz presente presente no cora coraçã ção o dos redimi redimido dos, s, a segurança segurança
A igreja ig reja de Deus, De us, o po v o m ais ai s rico do m u n d o
da reco reconcil nciliação ção por mei meio do sang sangue ue de Cristo Cristo,, averdadeira erdadeira integ ntegri rida dade de e prospe prosperida ridade de espi espiri rittuai uais.1 s.18 'Wi 'Wiliiam Barclay Barclay diz que que, na Bíbli blia, a palavra gre greg ga eirene, “paz’ az’, nunca nunca tem um sentido sentido nega negativ tivo, ou sej seja, nunca unca é apenas penas ausê ausênci ncia a de tribul ribula açõe ções, dif dificulda culdades des e aflições, ções, mas rel relacio cionana-se com o supremo supremo bem do home homem, m, isto isto é, é, tudo tudo aqui aquillo que faz com com que a vida sej seja verdadei erdadeiram rament ente e digna digna de ser ser vivida. da. Dessa ssa forma, rma, a paz paz crist crista a é aigo absol absoluta utament mente e independent ndependente e das das circunstâncias externas.19 Paulo fala sobre o objetivo da da cana Em quart quarto o luga ugar, Pa (1.3). 1.3). “Bendito Bendito o De Deus e Pai Pai de noss nosso Senhor nhor jesus Cristo Cristo, que nos abenço abençoo ou com toda todass as bênçã bênçãos os espiri espirittuais nas nas reg regiões cel celestiais estiais em Crist risto o.” Pa Paulo ulo escre screve ess essa a carta para para faiar que a igreja é um povo muito muito abenço bençoa ado. do. Ao focar ocar sua sua atenção tenção ness nessa as bênçã bênçãos os superla superlativ tivas, o apó apósto stollo pro prorrompe rrompe em bendita bendita doxo doxologia, dize dizendo: ndo: “Bendito Bendito sej seja o De Deus e Pai Pai de noss nosso Senhor nhor Jesus sus Cri Crist sto o.” De acordo com Westco Westcott tt,, essa ssa passa passag gem (Ef (Ef 1.3-14) 1.3-14) é “um sal salmo de louvo uvor pela redençã redenção o e consuma consumação ção das coisa coisas criadas, criadas, cumprida cumpridass em em Cristo Cristo pei peio Espírito spírito seg segundo o propó propósito sito eterno terno de Deus” us”.20 Concord Concordo o com Russe Russellll Shedd quand quando o ele diz diz que toda toda dout doutri rina na de deve ser ser corno corno um funda undamento mento, ou solo, solo, em que cre cresce sce const consta antem ntement ente ea vi vitalidade de adoração e de culto.21 Mas adoração e culto a quem? quem? Franci Franciss Foul Foulke kess diz diz que, no Novo Novo Testa stament mento o, a palav alavra ra grega grega eulogetos, “bendi bendito”, é usada usada som somente co com ref referênci erência aaDeus. Só ele ele édig digno de ser ser bendito bendito.. Os home homens ns são bendit benditos quando recebem recebem suas suas bênção bênçãos; Deu Deuss é bendito quando quando élouvado por por tudo o que grat gratuit uitament amente e confe confere ao homem e ao seu mun mundo. do.22 Essa Essabelí belíssima ssimaintro ntrodução dução de Paulo Paulo pode pode se ser compara comparada da a umabol boladeneve neve rola rolando col colina abai baixo eganhando volume
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EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
ao desc desce er.23 Longe nge de pôr pôr os holo holofote otes em sua sua doloro dolorosa sa situa situaçã ção o como como prisio prisioneiro neiro em Roma Roma,, o apósto apóstollo eleva seus seus pensam pensament ento os às às alturas excel excelsas sas das das gl glorio riosas sas bênção bênçãos espiri espirittuai uais que temo temos nas nas reg regiões cel celestes. stes. Jo John Stott destaca destaca que que, no gre greg go orig riginal nal, os doze prim primeiros versícu versícullos (1.31.3-14 14)) formam rmam uma única única sentença sentença grama ramatical com comple plexa. Ás Ás pal palavras ras fl fluem uem da boca de Paulo Paulo numa numa torre torrent nte e co contí ntínua. Ele Ele não não faz pausa para tomar mar fô fôlego, nem pont pontua ua as fra frases com ponto pontos fi finais.2 nais.24Jo 4John Mackay esc escre reve ve numa linguag nguagem poéti poética ca:: “Ess “Essa a adora doraçã ção o rapsó rapsódi dica ca é com comparáv parável à abertura bertura de uma ópera, ópera, que cont contém ém as sucessi sucessivvas melodi melodias as que se seguirão”.25 Três rês verdades erdades merecem ser, aqui, aqui, destacadas: destacadas: A fonte de nossas bênçãos. Deus, eus, o Pai Pai, nos faz ricos ricos em em Je Jesus Cristo. El Ele é o dono dono do Univ Universo, e nós somos somos seus seus filhos hos e herdei herdeiros. ros. Antes ntes de Paul Paulo descre descrevver ess essa as riqu riqueza ezas, s, ele prorro prorrompe mpe numa numa doce doxo doxologia de exalta xaltação ção a Deus, us, o Pa Pai. Embora mbora essa ssa sej seja a carta ma mais ecle eclesio siológica do Novo Novo Tes Testam tame ento nto, sua atenção tenção se volta para Deus, e não não propri propria amente mente para a igreja, reja, uma vez vez que tudo é del dele, por por meio del dele e para ele (Rm (Rm 11.36) 11.36).. A natureza de nossas bênçãos. Nós Nós temos temos to toda sorte sorte de bênç bênçã ão espiritua spiritual.l. No Antigo ntigo Te Testam stamento, o povo povo tinh tinha a bênçã bênçãos os materi materia ais com como reco recompe mpensa nsapor por sua suaobediênci bediência a (Dt (Dt 28.128.1-13) 13).. Mas, Mas, hoj hoje, temos temos toda toda sorte de bênçã bênção o espiritual. spiritual. O espiri espirittual ual é mais impo importante rtante que o materi material. al. A esfera das bênçãos. “Na “Nass reg regiões cel celesti estia ais em Crist risto o.” Essa Essafrase rase não não apare parece ce em outras epí epísto stollas pauli paulinas. Russel Russell Shedd é de opi opiniã nião que Paul Paulo quer chama chamar nossa nossa atenção tenção para a real realidade de que, que, quand quando o estam stamos em Crist Cristo o, já já estam estamos os com como que levantados deste deste mundo e mui muitos fatores que normalmente controlariam nossas atitudes no
A igreja igr eja de Deus, Deu s, o pov po v o m ais ai s rico do m u n d o
mundo mundo adquirem adquirem nov nova real realidade: dade: a real realidade da exal exaltação tação de Crist Cristo o.26As pess pessoas oas não não conv converti ertida dass estã estão o interessa nteressada dass primari rimariament amente e nas nas coisa coisass terrenas, terrenas, porque porque ess esse e é o luga lugarr em que viv vivem. Ela Elas são fi filhas has deste deste mundo (Lc 16. 16.8). Mas Mas a vida do do cristão cristão está centrada centrada no céu. céu. Sua cidadani cidadania a encont encontra ra--se no céu (Fp 3.20) 3.20).. Seu nome nome está escrito scrito no céu céu (Lc 10.20) 10.20).. Seu Pai Pai está está no céu céu (Cl (Cl 3.1) 3.1)..27 Concordo Concordo com Curtis Curtis Vaugl uglian quando quando diz que a expressã xpressão “reg “regiões celesti celestia ais” não se ref refere a uma localiz calização ção física sica,, mas a uma esfe sfera de real realidade espi espiri rittual à qual o crente foi elevado evado em Cristo Cristo,, o que quer quer dizer dizer se tra tratar não não do céu futuro uturo, mas do céu que existe xiste no cristã cristão o e em tomo dele no present presente e. Os crentes, crentes, na rea realidade, dade, pertencem adois dois mundos (Fp 3.20) 3.20).. Da perspe perspecti ctiva va tempo tempora rall, pertence pertencem mà terra; terra; mas mas espi espiri rittual ualmente viv vivem em comu comunhão nhão com com Cristo Cristo e, por por conseg consegui uint nte, e, pertencem pertencem à esfe sfera celesti celestial. al.2 28 O crist cristã ão é cidadã cidadão o cio céu. céu. Há uma segun segunda da esfe sfera em que el ele vive: “em “em Crist Cristo o”. Todas das as bênçã bênção os recebi recebida dass rissto. A ideia são em Cri deia aparece parece não não meno menoss de do doze veze vezess nos prime primeiiros ros cato catorze rze versículo versículos dess dessa a epísto pístolla. Os cre crentes ntes são fiéis fiéis em em Cristo Cristo (1.1) 1.1),, escol scolhido hidoss nel nele (1. (1.4) 4),, rece recebe bem ma graçanele (1. (1.6) 6),, têm arede redenção nção ne nele (1. (1.7) 7),, são fe feitos tos herança herança nel nele (1. (1.11) 11),, são sel selados nele (1. (1.13) 13) e assim por por diant diante. e.2 24 Foul Foulke kess tem razã razão o quand quando o diz diz que a vida do cristão cristão está erguida erguida aci acima ma da das coisa coisass passa passag geiras. Ele Ele está no mundo mundo, mas também está está no céu, céu, poi pois não não é limit mitado pel pelas coisa coisass mat materiais que se sedissip dissipa am. Vi Vida, neste neste insta nstante, nte, se évida em em Crist Cristo o, é nas nas regi regiões celestes.3 celestes.30 O apóstolo póstolo Paulo, Paulo, inspira inspirado do pelo pelo Espíri spírito to Santo, nto, fala da procedênci procedência a trin rinitariana ariana das das bênçã bênçãos os que a igrej greja rece recebe be.. Curti urtis Vaughan ughan diz que, que, no texto greg rego, os versículo rsículos 3-14 3-14 consti constituem tuem um sublime sublime perío período, do, cuj cujos elem eleme entos ntos
Efésios
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são entrelaça ntrelaçados dos e habilme habilment nte e reu reuni nido dos. s. A fim de de auxi uxiliar o lei leittor a não não perder a conexão conexão do pensame pensament nto o, a versã versão o Kiiíi iiíig gJames mes poe um ponto ponto final nal depoi depoiss dos versí rsícul culos 6, 6, 12 e 14. 14. De De acordo cordo com com ess essa a pont pontuaçã uação o, lê-se ê-se em três estrofe strofes o inspira inspirado do hino hino de Pau Paulo. lo. A prime primeiira (v (v. 3-6) 3-6) rela relacio ciona na--se com o passa passado, do, tendo o mi miseri serico cordio rdioso so pla plano do Pai Pai como como centro. centro. A segunda segunda (v. (v. 7-12) 7-12) rel relacio cionana-se com o prese presente nte e gira em em torno torno da obra rede redent nto ora de Cristo Cristo. A tercei terceira (13-14) 13-14) apont ponta a para a futura utura co consumaçã nsumação o da rede redençã nção oe exalta o mini ministério stério do Espírit Espírito o Santo. nto.31 Bênçãos jprocedlen$es de De&as,© Pai (Ef
As Asestrofesmencionadas noponto anteriorsão relacionadas aos aspe aspecto ctoss da redenção redenção div divina e, ao mesm mesmo tempo empo,, cada cada estrofe strofe que termina ermina com o estri estribi billho “para para o louvo louvorr da glória ria da sua sua graça” graça” (1.6), “para para o louvo louvorr da sua glória ria” (1. (1.12) 12) ou “em “em louvor uvor da sua glória” (1. (1.14) 14) nos traz traz os ensi ensinam namentos entos das das bênção bênçãos que a obra redento redentora de Deus eus nos of oferece rece.. Ve Vejamos, portanto, as bênçãos procedentes do Pai: Em prime primeiiro luga ugar, Deus nos escolheu (Ef (Ef 1.4 1.4). ). “Como “Como também nos elegeu egeu nel nele, antes da fundaçã undação o do mundo, mundo, para serm sermo os sa santos ntos e irrepreens rrepreensííveis di diante ante ele.” ele.” A eleição é um ato ato da livre e sobera soberana na graça graça de Deus. eus. Em momento momento algum Pa Paulo trata daquestão questão da el eleição ção como como um tema temapara para discussões discussõesfrív rívola olas eacadêm cadêmiicas. cas. Ao Ao cont contrá rári rio o, eleentra entraness nesse e terreno terreno com com os pés pés desca descallços, com com humi humilldade e rev reverência. erência. Ele Ele abre esse assunto ssunto com com doxo doxollogia e adora doraçã ção o, diz dizendo: “Be “Bendito ndito sej seja o De Deus e Pai”. Pai”. A Bíbl Bíbliia nunca arg argume ument nta a a dout doutri rina na da eleição ção; simpl simples esme ment nte e a põe dia diante nte de nós. nós. Franci Franciss Foulke Foulkess tem raza razao o quand quando o diz diz que a dout doutri rina na da eleiçã eleição o não não é leva evantada ntada como um assu assunto nto de cont contro rovvérsi érsia ou de especul especulação ação.'52
A igreja igr eja de Deus, Deus , o p o v o m ais ai s rico do m u n d o
Concordo Concordo comJohn Stott tott quando quando diz que que adoutri doutrina na da eleição leição não não foi inv inventa ntada por Agostinho de Hipo ipona nem nem por por Calv Calvino deGenebra nebra.. Pelo Pelo cont contrá rári rio o, é, sem sem dúvi dúvida, da, uma doutri doutrina na bíbli bíblica, ca, e nenhum nenhum cristã cristão o bíbli bíblico co pode ignorá ignorá--la.la.-’3 ’3 A Bíblia não só nã não discute o te tema, mas no nos proíbe de discutí discutí--lo: “Ele [De [Deus] tem misericórdia misericórdia de quem quem que querr e endurece a quem quer. quer. Entã ntão me dirá dirás: s: Por que Deu Deuss se queix queixa ainda? Pois, Pois, quem pode pode resi resisti stirr à sua vontade? ntade? Mas Mas quem és és tu, tu, ó homem, homem, para argument argumentares ares com De Deus? us? Por acaso caso a coi coisa formada rmada dirá dirá ao que a formou: Por que me me fize izeste assi ssim?” (Rm (Rm 9.18-20) 9.18-20).. Dr. Ga Gambrei mbreil, presid preside ente nte da Conv Conve enção nção Batista Batista do Sul Sul de 1917 a 1920, disse disse que grandes randes reav reavivament mento os têm têm resul resultado tado da prega pregação ção herói heróica das das dout doutri rinas nas da graça raça,, pois pois Deus honra honra apreg pregação ção que o honra honra.. Diz ele: ele: “Va “Vamos tra trazer zer artil artilharia aria pesa pesada da do do céu céu e trov trovejar cont contra ra ess essa a nossa época poca presunç presunço osa, sa, como fi fizeram zeram Whitefi efield, eld, Edwa dwards, rds, Spurge purgeon e Paul Paulo, e os mortos rtos rece recebe berã rão o vi vida em em Cr Criisto sto”. As As provas bíblicas acerca da eleição divina são incontestá ncontestávveis. Charles Spurg Spurge eon diz que, que, por por mei meio dess dessa a ve verdade da eleição, fa fazemos uma peregrinação ao ao passado e cont conte empla mplamos pa pai após pai pai da igreja, márt mártiir após após márti mártirr levanta evantarr-se se e vir apertar apertar nossa mão mão..3'’1Se crerm crermo os nessa dout doutri rin na teremos teremos atrás atrás de nós uma nuvem de testem testemunhas: unhas: Je Jesus, os apóstolos, os mártires, os santos, os reformadores, os avivalistas, os missio ssionários. nários. Se crerm crermo os nessa nessa dout doutri rina na estare starem mos acompa companhados nhados por por Jesus, sus, Pedr Pedro, o, João, Paul Paulo, Ago Agostinho, Crisóstomo, Lutero, Calvino, Zuí Zuínglio, Jo John Knox, John Owen, Thomas Goodwin, Jonathan Edwards, George orge Whi Whitefi tefield, Charles Charles Spur Spurg geon, Jo John Broadu Broaduss, Martyn Ll Lloydyd-Jones, nes, John John Sto Stott tt e tanto tantoss outros. Se crerm crermos os nessa nessa dout doutri rin na terem teremos at atrás rás de nós os gra grandes ndes credo credos e
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confi confissões ssões ref reformadas rmadas.. Se crermos crermos nessa nessa dout doutri rin na terem remos ao noss nosso o lado lado o testemu testemunh nho o das das Escritura scriturass e da hist histó ória ria da igreja. Paul Paulo fala sobre vário rios aspe aspecto ctoss da eleição em O autor da eleição. Deus, o Pai Pai, é o auto autorr da eleição ção. Não fom fomos os nós quem quem escol escolhe hem mos a Deus; foi foi ele quem quem nos escol escolheu heu (2Ts (2Ts 2.13; 2.13; Jo Jo 15.16). 15.16). Os peca pecadores dores perdi perdido dos, s, entre ntreg gues ues a si mesm mesmos, os, não não procura procuram m a Deus (Rm (Rm 3.10, 3.10,11) 11);; Deus, us, em seu seu am amor, é quem procura procura os peca pecadore doress (Lc (Lc 19.10) 19.10).. Deus eus não não nos nos esco escollheu porque porque previ previu que crerí crería amos em Jesus; ele nos nos escol escolheu heuparacrerm crermos os emJesus sus (At (At 13.48) 13.48).. Deus não não nos nos escol escolheu por por causada nossa santi santidade, mas pa para se sermo rmos santo santoss e irrepre rrepree ensív nsíveis (1. (1.4) 4).. Deus não não nos escolheu scolheu por por causa das das nossas nossas boas obras, bras, mas mas para as boas obra obras (2.10) 2.10).. Deus não não nos escolheu escolheu por por causa causa da nossa nossa obediênci bediência a, mas para aobediênci bediência a (IPe 1.2). 1.2). A fé, a sant santiidade dade,, as boas boas obra obras e a obediênci bediência a não são são a causa causa,, mas mas o resultado resultado da eleiçã eleição o. A ca causa da eleição di divina não es está no ob objeto am amado, ma mas naquele naquele que ama. ma. Deus eus nos esco escollheu não não po por causa causa dos nossos nossos méri mérito tos, s, mas apes apesa ar dos dos noss nossos os demé deméri rito tos. s. A eleição ção divina é incondicional. O te tempo da el eleição (1.4) (1.4).. Spurge purgeon dizi dizia que enqua enquant nto o não não recua recuarmos rmos até ao te tempo em que o Universo Universo int inteiro eiro dormia dormia na mente mente de Deus como como algo que que ai ainda nda não não hav havia nasci nascido do,, enquant enquanto o não não penetrarmo penetrarmoss na eterni eternidade em que Deus, us, o Criad Criado or, vi vivia na comunhão comunhão da Trindade rindade,, quando quando tudo ainda nda dormia dormia dent dentro ro del dele, quando quando a criaçã criação inteira eira repo repousa usavva em seu seu pensamento pensamento todo todo abrangent brangente e e gigant gantesco esco,, não tere terem mos nem com começado eçado a sond sondar ar o princí princípi pio o, o mo moment mento o em que Deus nos escol scolhe heu. u. Deus nos escolheu escolheu quand quando o o espa espaço ço celeste celeste não não era aind ainda a ag agitado pel pelo marul marulhar har das das as asas de de um único único anjo njo, quando quando ainda nda
A igreja igrej a de Deus, o po v o m ais ai s rico do m u n d o
não não exi existia stia qualquer qualquer ser, ou mo moviment mento o, ou tempo, tempo, e quando quando coisa coisa alguma nem ser ser nenhum, exceto xceto o próprio próprio Deus, us, existi existia a, e ele esta estava va sozi sozinho na eternidade.3 eternidade.35 A eleição divina não foi um plano de última hora porque porque o prime primeiiro pla plano de Deus fraca racass sso ou. O peca pecado do de Ad Adão não pegou Deus de surpresa. Deus não ficou roendo as unh unha as com com medo medo de de o homem homem estragar estragar tudo no Éde Éden. n. Deus eus pl planejo anejou a nossa nossa sal salvação ção ante ntes mesm mesmo o de lançar os funda undament mento os da terra. terra. Ante ntes que houve houvesse sse céu céu eterra, terra, Deus já já havia decidido no nos escolher em Cristo para a salvação. Ele Ele nos esco escollheu ante ntes dos dos tempo temposs eternos eternos (2T (2Tm m 1.9) 1.9).. Ele Ele nos esco escollheu desd desde e o princ princíípio pio para a sal salvaçã vação (2Ts 2.13) 2.13).. Ele Ele nos escol escolheu heu antes da fundaçã undação o do mundo mundo (1.4) 1.4).. Ess Esse pla plano ja jamai mais foi foi frustrad rustrado o nem anula nulado. do. Mesm esmo diant diante e da nossa nossa rebeldi rebeldia a e transg ransgress ressã ão, o pla plano de Deus perma permanece nece inta ntato e vito vitorio rioso. so. Paulo Paulo diz: diz: “E os que predestino predestinou, u, a eles também chamou; chamou; e os que chamou, a eles les també também m justif ustificou; cou; e os que justif ustificou, cou, a eles também também glorif lorifico icou” u” (Rm (Rm 8.30). Nenhum problem problema a neste neste mundo mundo ou no no mundo por vir vir pode cancel cancela ar essa ssa eleição eição div divina. Paulo Paulo pergunt pergunta a: “Quem “Quem trará rará al alguma acusaçã cusação o cont contra ra os escol escolhi hido doss de De Deus? us? É Deus quem os justi ustifica; quem os conde condena nará rá?? Cristo Cristo Jesus esus é quem morreu, ou, ou, pelo cont contrá rári rio o, quem ress ressuscit uscito ou dent dentre re os morto mortos, o qual qual está está à direi direitta de Deus eus etambém int inte ercede por nós” nós” (Rm 8.33,34) 8.33,34).. O apóstolo póstolo ainda ainda diz: diz: “A “Aque quele que co começo meçou u a boa boa obra em vós vós irá irá aperfeiço perfeiçoá á-la até o dia dia de Cristo Cristo Jesus” esus” (Fp (Fp 1.6). 1.6). Nossavida estásegura seguranas nas mã mãos de Je Jesus, e das suas mãos ninguém pode nos tirar (Jo 10 10.28). O ag agenteda eleição (1.4). 1.4). Deus nos escol scolhe heu u em Cri Cristo. A el eleição nã não anula a cruz de Cristo; antes, a inclui. Nã Não somos somos sal salvos vos àparte de Cristo Cristo ede se seu sa sacrifí crifício vicário, cário, mas
Igreja, a noiva glorios a de Cristo E f é s i o s — Igreja,
atrav través de de suamorte morte substitut substitutiiva. A eleição eição é o funda fundame ment nto o e a rai raiz de todas das as as bênçã bênção os subsequentes. subsequentes.3 36 Deus eus não não nos escolheu escolheu em em nós mes mesm mos, por por nossos nossos mérit mérito os, mas em Cristo Cristo.. A parte de Cristo Cristo não não existe xiste eleição ção. Toda Todass as bênçã bênção o espiri espirittuais que rec rece ebem bemos estã estão o centra centralizadas das em Cristo Cristo.. Ninguém nguém pode se se consi conside dera rarr um um el eleito eito de Deus mant mantendoendo-se se ai ainda nda rebe rebellde a Cristo. Cristo. O obje objeto da da eleição (1.4). “[Deus] nos elegeu” elegeu” (g (grifo rifo do auto utor). r). Isso prov prova que a sal salvação ção não não é univ universal ersalista. Paulo Paulo estáescre escrevvendo aos crentes (1. (1.1) 1) eaos sant santo os eirrepreensí rrepreensívveis (1.4) 1.4).. Esse Esse “nos” ref referere-se a todo todoss os home homens ns sem sem dist distiinção (etni tnia, cult cultura, ura, rel religião), mas não não a todos todos os os lioinens sem sem exceçã xceção. o. Karl Ba Barth rth afi afirma erronea erroneame ment nte e que, que, em conexão conexão com com Cristo Cristo,, todos todos os home homens, ns, sem sem exceçã xceção, o, são eleit eleito os e que a disti distinção nção bási básica ca não é entre ntre el eleitos tos e não não eleitos tos e, e, sim, sim, entre os que que têm consc consciiência ência de sua eleição eleição e os que não a têm têm..37 O propósit propósito da eleição. Deus nos escolheu scolheu em Cristo Cristo para para “se “serm rmo os santo santoss e irrepreensív rrepreensíve eis” (1. (1.4) 4).. A santidade santidade e a irrepreensi rrepreensibi billidade dade são o propó propósit sito o de Deus na eleição ição. Nenhuma enhuma pessoa pessoa deve deve consi considera derarr-se se elei eleitta de Deu Deuss se se não não vi vive em santidade. A santificação não éacausa, mas aprova da nossa nossa eleiçã eleição o. A eleição é a rai raiz da sal salvação vação, não não seu seu fruto ruto!! Vejamos com ma mais detalhe detalhe os os propósit propósito os da eleição ição. A santidade (1.4). Enganam-s -se e aqueles que pensam que que a dout doutri rina na da eleição ção promove promove e estimul estimula a uma vida relaxada. relaxada. Somos eleit eleito os para a santi santidade, e nao para para o pecado pecado.. Somos sa salvos vos do do pecado pecado,, e não não no pecado pecado.. Jes Jesus us se mani maniffestou estou para para desf desfa azer as obras obras do do dia diabo (IJo 3-8). Uma pessoa pessoa que se diz diz segura segura de sua sal salvação ção e nao vive em em sant santiidade dade está está prova provando que não não é eleita eita. A Bíblia diz diz que devem devemos os conf confiirma rmar a nossa nossa eleição. ção. William Ba Barclay af afirma rma
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corret correta amente mente que a palavr palavra a grega grega hagios, “sa “santo” nto”, cont conté ém sempre sempre a ideia deia de dif diferença e de sepa separa raçã ção o, Algo que é hag hagios é dif diferent erente e das das coisa coisass ordinári rdinária as. Um templ emplo o é sant santo o porque porque é dií diíeren ren íifício cios. Um sace sacerd rdot ote eé santo santo porqu porque e éc ;m comu comum; m; uma vítima é santa santa porque porque é ;mai ;mais anima nimaiis; o dia dia do repouso é sant santo o porque porque ê dif diferente erente dos demai demais dia dias. Deus eus é santo por excelência porque é dif diferente erente dos home homens. ns. Assim, Deus esco escollhe o cristão cristão para para que sej seja dif diferente dos dos dema demais homens.38 Muit Muitos, pa para sua própri própria a ruína, ruína, perv pervertem a dout doutri rina na da eleição quando afirmam rmam “S “Sou um ei eieito eito de Deus” ma mas se assent ssenta am no óci ócio o e pra pratica ticam m a iniqui quidade dade com am ambas bas as ma maos. F. F. Bruce coment comenta a com com sabedo sabedori ria a: “O amo amor de Deus eus que nos predestina predestina é recomendado recomendado mais por por aque aquelles que levam vida sant santa a e semelh semelha ante nte à de Crist Cristo o do que por por aquel queles cuja cuja tentat tentatiiva de desemba desembara raçar çar o mistério mistério termina ermina em disput disputas as sobre sobre questõ questõe es irrelev irreleva ante ntes de lógica” ca”. Aqu Aqueles que não sã são sa santos nã não po podem ter comunhão com com Deus nem jamai mais verão verão a Deus. No céu, céu, só entrarão entrarão os santo santos. s. Uma Uma pessoa pessoaque não não ama ama asanti santidade não não suport suportari aria a o céu. Spurgeo purgeon argument argumenta ava: por por que você reclam reclama a da eleiçã eleição o div divina? Você quer se ser sa santo? nto? Entã Então o você você é um el eleito. to. Mas Mas se se vo você diz que não quer sersanto nem viver urnavidapiedosa, por por que você reclama reclama por por não não ter rece recebido bido aquil quilo que nao nao dese desejja? Curt Curtiis Va Vaughan ughan cit cita a conh conheci ecida da a advertênci dvertência a de Spurgeo purgeon aos aos seus seus ouvi ouvintes: ntes: Ninguém poderá julgar-se eleito dc Deu Deuss a menos menos que que tenha a convic convicção ção de estar estar em Cristo. risto. Não im imagineis que alguma espécie espécie de decreto fi firmado no mistério mistério da eternidade eternidade salve salve as as vossas almas, almas, a menos que crea creais is em Cristo Cristo.. Não imagineis imagineis que sere sereis is salvos mesmo mesmo
j i i i j j ; 1
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que não tenhais fé. fé. Essa é a mais abomi abominável nável e maldi maldita heresia heresia que tem arruinado arruinado milhares. milhares. Não Não tomeis a eleição divi divina na como uma uma espécie espécie de travess travesseiro eiro para dormirdes sossegado, sossegado, porque porque podereis perderperder-vo vos. s.3 39
A irrepreensibilidade (1.4). A palavra grega amomos, “Ir repreensí repreensívvel”, el”, é a pal palavra veterotest eterotesta amentária mentária para um sa sa crifí crifício cio imacula maculado. do.40Essa Essapalavra que querr dizer dizer “se “sem m qual qualquer espécie espécie de manch mancha” a”.. Era Era a palavr palavra a usada usada para um animal animal apto para o sacrifício perfeito. William Barclay diz correta mente mente que a pala palavra amomos concebe toda a vida e todo todo o homem homem com como uma oferenda renda a Deus. Cada parte da nossa vi vida, no nosso trabalho, no nosso lazer, no nossa vida fam familiar, no nos sas relações relações pessoais pessoais dev deve fazer parte parte da nossa oferenda a Deus.41 A eleição te tem como al alvo no nos levar a uma vida limpa, pura, sant santa a. Somos a noi noiva do Co Cordeiro rdeiro que está está se ador dor nando nando para para ele. ele. Não somos somos escolhi scolhidos dos pa para viver na lama, ma, mas paraviver como luzei luzeiro ross do mundo mundo e apresent presenta arr-no noss a Je Jesus como a noiva pura, santa e sem defeito (5.27). A co comunhão co com Deu Deus (1.5). “E nos predestinou para si mesmo mesmo.” De Deus nos predesti predestino nou u para para ele, para viv vivermos rmos dia diante nte del dele. Deus não não nos escol escolheu heu para para vivermos lo longe nge del dele, sem sem intimidade midade com ele, sem sem comunhã comunhão o com ele. ele. Fomos Fomos eleito eleitoss para para Deus, us, para andarmo ndarmos com com Deu Deus, s, para nos delei deleittarmos rmos em Deus. eus. Ele Ele é a nossa fonte nte de prazer. zer. Ele é o amado amado da nossa alma. alma. Na presença dele dele é que encont ncontra ramos mos pleni plenittude de alegri egria a (Sl (Sl 16.11). Podem Podemos concl concluir uir dize dizendo que a doutri doutrina na da eleição ção é uma revel revela ação ção div divina, e não não uma espe especulaçã culação o humana; humana; ela é um incent incentiivo à sant santiidade, dade, e não não uma desculpa desculpa para o peca pecado do;; é um estí estímulo mulo à humil umildade, enão não um motiv tivo para para
A igreja de Deus, Deu s, o po v o m ais ai s rico do do m undo
o orgulho; é um encorajamento à evangelização, e não uma razão zão para o descui descuido missio missionári nário o. Em segundo segundo luga ugar, Deus nos adotou (1.5b) 1.5b). “Se “Segundo a boa boa determinaçã determinação o de sua vonta ntade, para serm sermo os fi filhos adotivo dotivoss po por meio de Jesus esus Crist Cristo o.” No mundo romano romano,, a famíl amília base basea ava-se va-se no regi regime patria potestas, ou ou sej seja, o pode poderr do pai. Sob alei roma romana na,, o pai possuía possuíapode poderr absol absoluto uto sobre seus fi filhos enquanto estes tes vives vivesse sem m. Podi Podia a vendêndê-los, escra scravi vizá zá--los e até mesmo smo matá-l tá-los. O pai ti tinha nha dire direiito de vi vida edemorte sobreos filhos. A adoção consistiaem passar patria a pote potesstas para de um patri para outro. outro. O filho ilho adoti dotivva ganhav nhava uma nova nova famíl mília, passa passava va a usar usar o nome nome do novo novo pai pai e herdava herdavaseus seus bens. Essa ssaadoçã doção o apag apagavao passa passado do einiciav ciava a uma nova nova rel relação ção.42Deus escol escolhe heuu-no noss e desti destino nouu-no noss para para serm sermo os membro membross de sua própri própria a famíl mília. A eleição ção da graça raça outo utorga rga a nós não não apenas penas um novo nome nome,, um nov novo o status lega egal e uma nov nova rel relação ção famil miliar, mas também uma nov nova imag magem, em, a imag magem de Cristo Cristo (Rm (Rm 8.29) 8.29).. A adoção éalgo lindo. Um filho natural pode vir quando os pais pais não não espera esperam m ou at até mesm mesmo o quando não querem ou ou aind ainda a não se sentem sentem preparado preparados. s. Mas Mas a adoçã doção o é um ato consci consciente, ente, deli deliberado berado e reso resolluto de amor. É uma esco escollha vo voluntária. Na Na lei ro romana, os os filhos adotivos desfrutavam dos mesmos direit direito os dos dos fil filhos hos legí legítimos. timos. Um filho ilho adoti adotivo vo rece recebe be o nome nome da nova nova famíl mília e torna torna--se herde herdeiiro natural dess dessa a famíl mília. Somos fi filhos lhos de Deus. us. Rece Recebe bem mos um novo nome nome,, uma nov nova herança herança.. Franci Franciss Foul Foulkes kes tem ra razão zão quan quan do af afirma que um filho adot dotado dev deve sua posi posiçã ção o à graça raça,, e não não ao direit direito o.43 Deus nos predes predesti tino nou u para para serm sermos os confo conforme rmes à imag magem de seu seu Fil Filho (Rm 8.29) 8.29).. O interesse nteresse div divino é que sej sejamos transf transfo ormado rmadoss em em réplica réplicas, s, imag magens deJesus esus Cristo Cristo e retra retrato toss vivo vivoss dele. dele.4 44
E fésíqs
— Igre Igreja ja,, a noiva glo riosa d e Cristo Cristo
Mas Mas so somos ainda ainda filhos ge g radoss oor o Deus. Somos Oerado 1or De nascido nascidoss do do al alto, de cima cima,, do céu, céu, do Espírit Espírito o. Somos coparti coparticí cípa pant ntes es da natureza natureza div divina. Deus nos nos escol escolhe heu u para para viv vivermos rmos como como fil filhos hos am amados. “O pró próprio Espíri spírito to dá testemunh testemunho o ao nosso espíri espírito to de que sornos sornos filhos cie cie Deus” us” (Rm 8.16). 8.16). Em terceiro lugar, Deus nos aceitou (1.6) (1.6).. “Para “Para o louvor louvor da glóri glória a da sua graça raça,, que nos deu gratui gratuitamente amente no Ama Amado.” Nã Não podemos fa fazer a nós me mesmos ac aceitáveis a Deus. us. Nossa Nossa justi ustiça é como como trapo trapo de imundí mundíci cia a aos se seus olhos. lhos. Mas Mas ele, ele, por por sua graça raça,, fezz-nos nos ace aceiitáv táveis em em Cristo Cristo.. “Cristo “Cristo habit habita para para sem sempre no amo amor inf infinito nito de De Deus, e como estam estamos em em Cristo Cristo,, o am amor de Deus para para com Cristo Cristo está em nós nós de uma uma manei maneira ra ma marav ravilhosa hosa..”45 Quando uando o filho pró pródig digo cheg chego ou em em casa casa com com as vestes rasg rasga adas das e suja sujas da lama do chi chiqueiro queiro, seu seu pai o abraçou abraçou e o beijo beijou elhe deu deu nova nova roupag roupagem em!! Ele Ele se tornou rnou aceit aceitá ável ao ao pa pai. É com como se alguém guém to tomasse um le leproso e o transfo transforma rmasse num jovem radiante.46 B ê n çã os p roc ro c ed en tes te s cie cie D eu eus,® s,® Filih© 11=7-1 =7-12 2)
Todas das as as bênção bênçãos que recebem recebemo os do Pa Pai, recebem recebemo o-las em Crist Cristo o. Somos abençoados abençoados nele. Paulo Paulo destaca destaca quatro quatro bênçã bênção os gl glorio riosas sas proce procede dentes ntes de Jesus sus Cristo Cristo.. Aqui a atençã tenção é desvi desviada do céu céu para a terra, do pa passado ssado para o prese presente nte e, em certo certo sent sentiido, do, do Pa Pai pa para o Fil Filho:4 ho:47 Jesus nos redimiu (1.7a). Em prime primeiiro luga ugar, Je (1.7a). “Ne “Nele temos temos a rede redençã nção, o, [.. [...] pel pelo seu seu sang sangue.” ue.” William Barcl Barcla ay di diz que a palavra apolytrosis, “redi redimir” mir”,, era usada usada para o resga resgate do do home homem m feito prisi prisio oneiro de guerra ou es escra cravo. vo. Ela apli plicaca-se também àlibertação bertação do ho homem mem dapena de de mo morte rte mereci merecida da por por al algum crime crime.. É a palavr palavra a que que se usa para se referi referirr à
A igreja igr eja de Deus, Deus , o p o v o m ais ai s rico do m u n d o
liberta bertaçã ção o div divina dos fi filhos de Isra srael da escra scravi vidã dão o do Eg Egito, assim como como o resga resgate cont contíínuo nuo do povo eleito eito em tempo de tribul tribula ação ção. Em cada cada caso, caso, o home homem m é redimido redimido e libertado bertado de uma sit situação uação de que era incapaz ncapaz de se libertar bertar por por si si mesm esmo ou de uma dív dívida quejamai amais poderi poderia a paga pagar por por se seus próprio próprios meio meios.1 s.18 A palavra redimir quer quer diz dizer “compra “comprarr e deixa deixar liv livre mediant mediante e paga pagamento de um preço”. preço”. Foulkes Foulkes diz diz que a ideia deia fundame undament nta al de “rede “redençã nção o” é de tornar tornar livre uma coi coisa ou pessoa pessoa que se se torn tornara ara pro proprieda priedade de de out outrem.4 rem.49Na época poca de Paul Paulo, o Impé Impéri rio o Roma Romano no tinha cerca cerca de 60 mi milhões hões de de escra scravos, vos, eeles, geralment eralmente, eram eram vendido endidoss com como uma peça de mobí mobíllia. Mas Mas um home homem m podi podia a com comprar um esc escra ravo vo e dardar-llhe liberdade. berdade. Foi is isso que Cristo Cristo fez por por nós. nós.““’0O ’0O preço preço da nossa rede redençã nção o foi foi o seu seu sang sangue ue (1.7; (1.7; IPe 1.18, 1.18,19) 19).. Isso quer diz dizer que esta estam mos lilivres vres da lei (G1 5.1) 5.1),, da escra escravvidão dão do peca pecado do (Rm 6.1) 6.1),, do mundo (G1 (G1 1. 1.4) e do poder de Satanás (Cl 1.13,14). Em segundo segundo luga ugar, Jesus Cristo nos perdoou (1.7b). “O perdã perdão o dos nossos nossos peca pecado doss [...], seg segundo a riqueza riqueza da sua graça. graça.”” O vve erbo perdoar quer diz dizer “le “levar embora” mbora”. Cristo Cristo morreu morreupara paraleva levarnossospeca pecados dos embora mboraafimdequenunca nunca mai mais sej sejam vistos. stos. Não há qualquer qualquer acusa acusaçã ção o regi registrada contra contra nós, nós, pois pois noss nossos peca pecados dos fora foram m levados vados embora embora// 1O nosso nosso perdã perdão o é base basea ado no sacri sacriffício cio expia piatório tório de Crist Cristo o. O perdã perdão o de Cristo Cristo é completo completo.. Ele Ele morreu para para rem remove over a culpa culpa do do nosso nosso pecado pecado.. Ele Ele éo Co Cordeiro rdeiro que tira tira o peca pecado do do mundo mundo (jo 1.29). Ag Agora nenhuma nenhuma acus cusação ção pode prospe prospera rarr cont contra ra nós, porque porque Crist Cristo o já já rasg rasgo ou o esc escri rito to de dív dívida que era contra contra nós (Cl (Cl 2.14). 2.14). Ele perdoouperdoou-nos, nos, e dos nossos nossos peca pecado doss jamai amais se lembra. embra. O perdã perdão o de Crist Cristo oé imere merecido cido,, imedi media ato e compl completo. to.
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
vontade de Em tercei terceiro luga ugar, Jesus Cristo nos revelou a vo Deus (1.81.8-10) 10).. O apósto apóstollo Paulo Paulo es escreve reve:: Que ele [Deu [Deus] s] fez multipli multiplicarcar-se se para para conosco conosco em toda sabedor sabedoria ia e prudência. prudência. E fez com que conhecêsse conhecêssemo moss o mistério mistério da sua sua vo vontade, ntade, segundo segundo a sua boa determinação, determinação, que nele [Cris [Cristo] to] propôs para a dispensação da pleni plenitude tude dos tempos, tempos, de fazer convergir convergir em Cristo risto todas todas as as coisas, tanto tanto as que estão estão no céu céu como as que estão na terra
(1.8 - 10 ).
Deus não não apenas recebe recebe e perdo perdoa àqueles queles que ele ele reco reconci ncilliou consigo consigo mesmo smo como fil filhos; hos; ele também também os ilumi umina com a com compreensã preensão o do seu seu propó propósi sito to.. Sua graça raça é derramada derramadasobre nós em em toda asabedo sabedori ria aeprudên prudênci cia a (1. (1.8) 8).. A palavra grega sophia, “sabedori “sabedoria a”, é o conheci conhecime ment nto o que olha para para o cora coraçã ção o das das coi coisas, sas, que as as conhece conhece tal com como realment realmente são são, e phronesis, “prud prudênc ênciia”, a”, é a com compreensão preensão que leva a agir corre corretam tamente.5 ente.52Como Como Wi William Ba Barcla rclay di diz: “Cristo Cristo outo utorga aos home homens ns a habil abilidade de ver as grandes randes ve venturas da eternidade e de resolver os problemas de cada inst nstante” nte”.. Os Os home homens ns tê têm ess essa a sabedo sabedori ria a e prudên prudênci cia a porque porque Deus rev revelao mistér mistériio dasuavontade. ntade. Esse Essemistério mistério é a maneira maneira pela qual qual Deus eus tra trazz a uma unidade unidade resta restaurada urada o Universo Universo int inteiro eiro,, que que se tornara tornara desorde desordena nado do devi devido do à rebel rebelião e ao pecado pecado do ho homem.5 mem.53 O peca pecado do sepa separou rou o home homem m de de De Deus, us, do próx próximo, de si mesm mesmo o e da própri própria a natureza natureza. O pecado pecado desint desinteg egra, ra, rasg rasga ae sepa separa ra toda todass as coisa coisas; s; mas, mas, em Cristo Cristo,, Deus juntará todas todas as coisa coisass na consuma consumação ção dos sécul século os. Nós Nós somo somos parte dess desse e grande rande plano de Deus. us. Jo John Mackay Mackay tem ra razão zão quand quando o diz que que De Deus consti constitui tuiu u aJesus sus Cristo como como centro centro unificador unificador de um vasto vasto esquema squema de uni unidade por por me meio do qual as ordens celes celesttes e terrestres, separada separadass com como estã stão ago agora por por
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um grande grande abi abism smo o entre ntre o sobrenatura sobrenaturall e o natural natural e pe pelo abism bismo o ain ainda mai maior do sant santo o e do pecamin pecamino oso, so, serã serão o de novo reuni reunida dass em uma única única e unida unida comuni comunidade.3 dade.34 Francis Foul Foulkes kes diz diz que a pala palavra grega rega anakephalaiosasthai, “fa “fazer conv converg ergiir”, r”, era era usada usada no sentido sentido de ju juntar várias coisas e ap apresentá-l -la as como uma só só.55 O pla plano de Deus para a pleni plenittude dos tem tempos, pos, quando quando o tempo tempo vo voltar a fundirundir-se se na eternida eternidade, é fazer zer conve convergir rgir nele nele (e (em Crist Cristo o) toda todass as coisa coisas, s, tanto nto as do céu como as as da terra (1.10) 1.10).. No tempo tempo pre prese sente, nte, ainda nda há discórdi discórdia a no Uni Univverso erso,, mas, mas, na pleni plenittude do tem tempo po,, esta cess cessa ará, rá, e aquela unidade unidade pela qual qual ansiamos nsiamos vi virá com o domíni domínio o de Jesus sus Crist risto o.56 Uma grande questão questão dev deve ser ser aqui levanta evantada. Quai uais sã são essa ssas “toda “todass as as coisa coisas” s” que conv converg ergiirão em Crist risto o e est estarão rão debai debaixo de Crist Cristo o com como cabe cabeça ça?? Será Será que Paulo estaria insinuando nsinuando uma salv salva ação ção unive universa rsal? Não Não, absol bsolutame utamente nte não. não. Com certeza certeza,, elas inc inclluem os cristão cristãos vivo vivoss eos cristãos cristãos morto ortos, a igreja reja na terra e a igreja reja no no céu. céu. Ou sej seja, os que que rissto recebera estão em Cristo Cristo agora (1.1) e que em Cri receberam bênç bênçã ão (1.3) 1.3),, eleição ção (1.4), 1.4), adoção doção (1.5), 1.5), gra graça (1.6) e redençã redenção o (1.7) 1.7).. Pare Parece ce também que Paulo está se refe referindo rindo à renov renova ação ção cósmic cósmica a, à regene regenera raçã ção o do Uni Univverso, à liberta bertação da cria criação ção que geme. geme.5 57Por ess essa a razão, razão, Franci Franciss Foul Foulke kess diz diz que é uma heresia heresia de de nossa época época div dividir dir a vida em em sag sagrada esecular secular.. Crist Cristo o está rela relacio cionado com com todas das as as coisa coisas, s, etoda todass acharão charão seu seu verda verdadeir deiro o lugar ugar e unidade unidade nel nele. e.5 58 Em quarto lugar, Jesus Cristo nosfez herança (1.11,12). “Ne “Nele também fom fomos os fe feitos tos herança herança,, predesti predestina nado doss confo conforme rme o propósit propósito o daquele daquele que faz toda todass as as coi coisa sas seg segundo o desígni desígnio o da sua vonta ntade, a fim de serm sermo os para o louvo uvor da sua glória, ria, nós, os que ante ntes hav havíamos espera esperado do
E f é s i q s — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
em Cristo Cristo..” Em Cristo Cristo,, temos temos uma uma linda nda hera herança nça (IPe 1.14) e também somo somos uma herança. herança. Aqueles queles que são porçã porção o de Deus têm sua herança herança nele. ele.5 59Somos val valiosos sos nele nele. Pense Pense no preço preço que De Deus pago pagou por por você você para que que foss fosse e herança herança dele. Deus, o Filho, é o dom dom de de Deus, o Pai, para para nós. E so somos o dom dom do do amor mor de Deus para para o Fil Filho. Somos a herança herança de Deus, us, o corpo corpo de Cristo Cristo,, o se seu edifí edifício cio, a sua sua noiva, noiva, a menina menina dos olhos olhos de Deus, a delícia delícia de Deus. O povo de De Deus são os santo santoss de Deus eus (1. (1.1) 1),, a herança de Deus (1. (1.11) 11) e a posse possessão de De Deus (1. (1.14) 14).. (1J 3,14) Bênçãos procedentes de Deus, o Espírito Santo (1J
Movemo vemo-nos nos da eterni eternida dade de pass passa ada (1.41.4-6) 6) e da histó históri ria a passa passada da (1. (1.77-12) 12) paraa experiência periência imediata mediata eaexpecta xpectati tivva futura dos crente crentess (1. (1.13, 13,14) 14)..60 O apóstol póstolo Paulo Paulo desta destaca ca duas duas bênçã bênção os gl glorio riosas sas procedent procedente es do Espírito spírito Santo nto: selo e garant garantiia: rito to Santo Santo (1.13). Em primeiro lugar, temos oselo do Espíri “Nele, também vós, tendo ouvido uvido a pal palavra vra da verdade verdade,, o evang evangelho elho da voss vossa a sal salvação vação, e nele nele também também crido crido,, fostes ostes sel selados com o Espírito spírito Santo nto da prome promessa ssa.” .” O Espírito spírito Santo sel selou-no u-nos. s. O process processo o inteiro nteiro da salv salva ação ção é ensina nsinado do ness nesse e versículo versículo. Ele Ele mostra mostra como como um peca pecado dorr tornarna-se sant santo o: ele ouve o ev evangelh ngelho o da sal salvação vação, com como Cristo Cristo morreu morreu pel pelos seus seus pecado pecadoss e ressusci ressuscittou; ele crê com a fé fé que traz a sal salvação vação e, depo depoiis, é sel selado com com o Espíri spíritto Santo nto. Vo Você recebe o Espírito Sa Santo im imediatamente após confiar em Cristo. O querepre represe senta ntao se selo do Espírito Espírito??William Hendriksen Hendriksen fala de três três funções funções do sel selo: garant garantiir o cará caráter ter autênti autêntico co de um docum docume ento (Et 3.12) 3.12),, marca marcarr uma uma propri proprieda edade de (Ct (Ct 8.6) eproteg proteger er contra contra violação ção edano dano (Mt 27. 27.66) 66).61Warre 1Warren n
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Wiersbe Wiersbe aind ainda a fala sobre quat quatro aspecto spectoss da sel selagem do do Espírito.62 O selo fala de uma transaç ransação come comercial consumada. At Até hoje, quando documentos legais importantes sao trami tramitados, dos, rece recebe bem m um selo of oficial para paraindi ndicaraconclusã conclusão o da transaçã ransação o. Jesus esus consu consumo mou u suaobra de redençã redenção o na cruz. cruz. Ele Ele compro comprouu-no noss com seu seu sang sangue ue.. Somos propri proprieda edade de exclus xclusiiva del dele. Porta Portanto nto,, fomos omos sel selados como como garant rantiia dess dessa a transa ransaçã ção o final nal. Os comprado compradore ress de madei madeira ra em em Éfe Éfeso col colocav cavam o se selo na na madeira madeira e, depo depoiis, envi enviavam se seus merca mercado dores res pa para buscá-l buscá-la. Oselofala deumdire direiitode deposse. Francis Francis Foulke Foulkess diz que que, no mundo anti ntigo, o selo selo repre represe sentava ntava o símbolo símbolo pess pesso oal do propri proprie etário rio ou do do reme remetente nte de alguma coisa coisa important mportante, e, e, por iss isso, o, tal como numa numa carta, carta, dist distiinguia guia o que era ve verdadeiro do do qu que era espúrio. Er Era também a garantia de que o obje objeto sel selado ha havia sido transportad transportado o inta ntato.63Deus pôs o seu seu sel selo sobre sobre nós nós porque porque nos compro comprou u para serm sermo os sua suapropri proprie edade dadeexclus xclusiiva (1 (1Co 6.19, 6.19,20; 20; 1Pe2.9) 2.9).. Jo John Stott tott diz diz que o se selo éuma ma marca de possess possessã ão e de autent autentiicidade. cidade. O gado gado e até mesmo mesmo os os escra escravvos eram marcado marcadoss com com um selo por por seu seus donos donos a fim de de indi indicar car a quem quem pertencia pertenciam. Mas Mas ta tais sel selos eram eram ex externos, rnos, ao pa passo sso que o de Deus Deus está no coraçã coração o. Deus póe se seu Espírito Espírito no interio nteriorr de seu seu povo a fim de marcámarcá-llo como suapropri roprieda edade. de.6 64 O selofala de se seguran urançça eprot prote eção. O sel selo roma romano no sobre a tumba de Jesus esus era a garant garantiia de que el ele não não seria violado (Mt 27.6227.62-66) 66).. Ass Assim im o cre crente nte perte pertence nce a Deus. O Espírito spírito foi-nos dado para estar star para para sempre sempre conosco. Ele Ele jamai amais nos deixará. Oselo fa fala deautenticidade. O sel selo, bemcomo aassinatura ssinatura do dono, dono, atesta testa a genuini enuinidade dade do docum docume ento. nto. O apóstolo póstolo
noiva gloriosa glorio sa de Cristo E f é s i o s — Igreja, a noiva
Paul Paulo diz: diz: “S “Se alguém não não tem tem o Espírito spírito de Cristo Cristo,, não não pertenc pertence e a Cristo Cristo”” (Rm (Rm 8.9). 8.9). aranttia do Espíri rito to Santo Santo Em seg segundo luga ugar, temos a garan (1.14) 1.14).. “Que “Que é agarant garantiia da nossaherança, herança, para a rede redençã nção o da proprie propriedade dade de Deus, us, para para o louvor ouvor da da sua glória.” ria.” O apóstol póstolo Paulo Paulo também também falou do Esp Espíírito rito Sa Santo como como garant rantiia. O Espírito Santo nos foi dado dado como ga garanti rantia a. A palav palavra ra greg grega a arrabon, de orig rigem hebrai hebraica, ca, entro ntrou u no uso uso dalíngua gre greg gaprova provavelmente velmente por por interm intermé édio dio dos fe fenícios. nícios. Era usada usada no greg rego moderno tanto tanto para ali aliança como para a primeir primeira a presta prestaçã ção o, depó depósit sito o, entrada. entrada.6’ William Barclay diz que, que, no gre greg go clá clássi ssico, arrabon significava o sinal em dinheiro que um comerciante tinha de deposi depositar tar com antece ntecedênci dência a ao fe fechar char um contrato contrato,, din dinheiro heiro que perderi perderia a caso caso a operaçã peração o não não se consuma consumasse. sse.6 66 A palavragarantia, portanto portanto,, repre represe sent nta a a pri primeira meira parce parcella de um paga pagamento mento, a garant garantiia de que o paga pagamento integ ntegral ral será será efetuado. etuado. O Espírito spírito Santo nto é o prime primeiiro pag pagament mento o que ga garante aos aos fi filhos de De Deus que ele termin terminará sua obra em nós, nós, le levandovando-nos nos para para aglória (Rm 8.188.18-23 23;; ljo 3.1-3). 3.1-3). Va Vale ressaltar que a coisa dada está relacionada com a coisa garant rantiida — o prese presente nte com o futuro futuro — da mesm mesma a forma que a parte está está relacionada relacionada com o todo. todo. É de tipo igual ual. As Assim, a vida espiritual do do cr cristão ho hoje é do me mesmo ti tipo que suafutura vida gl glorifi rificada cada;; o rei reino dos cé céus éum reino present presente; e; o crente já está está assent ssenta ado com com Crist Cristo o nas nas reg regiões cel celestes. stes. O dom dom presente presente do do Espí Espíri rito to é só uma pequena pequena fração do dom futuro.67 William Barclay tem razã razão o quando quando diz que que aexperi periênc ênciia do Espí Espíri rito to Santo nto quetemos temos nestemundo éumaanteci ntecipaçã pação o das das al alegri egria as ebênção bênçãos docéu.6 céu.68Assim, ssim, agarant garantiia, ouprimei rimeira ra parce parcella, é a comprov comprova ação ção da gl glória ria por por vir, vir, glória ria que não não se
A igreja igr eja de Deus, Deus , o p o v o m ais ai s rico do m u n d o
manif manifestará apena apenass quando a alma alma e o corpo corpo se separa separarem rem,, mas mas ta também, e especialment especialmente, e, na grande consuma consumação ção de toda todass as as coi coisa sas, s, na segund segunda a vinda de Crist risto o.69 A redenção tem três estágios: fomos redimidos — ju justificação (1.7); estamos sendo redimidos — santificação (Rm 8.1-4) 8.1-4) e serem remos re redimidos — glorif lorifica icaçã ção o (1.14). A palavragarantia, com como disse dissemos, mos, tem também o sent sentiido de anel de noi noivado, do, de compro compromisso misso..70E a garant garantiia de que que a prome promessa ssa de fideli delidade será guardada. Nossa Nossa relação relação com Deus é uma rel relação ção de amor. Jesu Jesuss é o noi noivo, e a sua igrej greja é a noiva. Todas das ess essa as riquezas riquezas vêm vêm pela pela graça graça de Deus Deus e são são para a glória ria de Deus. To Toda a obra do Pai Pai (1.6), 1.6), do Filho Filho (1.12) e do Espírit Espírito o Santo (1.13, 1.13,14) 14) tem uma fonte onte (a graça raça)) e um propósito propósito (a glória lória de Deus). us). O nosso fim principal é glorifi rificar car a Deus, us, e o fi fim princi principal pal de Deus é glorifi rificar car a si mesmo.
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Notas
do capítulo
1
3 St o t t , John. A mensagem deEfé ABU Editora, 1986, p. 1. Efésios. São Paulo: AB sk n , William. Efé 4 H e n d r í k sk Efésios, p. 41. 5 Ba r c l a y , Wi William. G aiatasy Buenos os Aires: Aires: Editorial la Au aiatasy Efé Efésios. Buen rora, 1973, p. 69. 69. 6 M a c k a y , Jo John. A or ordem deD eus e a desordem do homem. Rio de Ja Janeiro: Co Confederação Evangélica do Rio, 1959, p. p. 8. Willard H. A ep Em Comentário omentário Bíblico epíst ístola aos Efé Efésios. Em Ta y l o r , Wi Beacon eacon,, vol. vol. 9. Rio de Janeiro: CPA CPAD D, 2006, p. 107. 07. 8 M a c k a y , Jo John. A or ordem de Deu Deus e a desordem do homem, p. 11. 9 M a c k a y , Jo John. A or ordem de D eus e a desordem do homem, p. 23. John. A me 10 Stott, Joh mensagem de Efé Efésios, p . 2. 2. " T aylor, Willar Willard d H. A ep epíst ístola aos Efé Efésios, p. 107. William. Efé Efésios, p. 90. 12 H e n d r i k s e n , Wi Paulo: ABU Editor ditora, a, 1978, 978, nde sal salvaç vação. São Paulo: 13 Sh e d d , Russell. Tãogrande p. 10,11.
Efésios, p. 17. 14 V a u g h a n , Curtis. Efé Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário. io.
São Paulo: Paulo: Vida Vida
Nova, 1963, p. 38. 38. 16 Sh e d d , Russell. Tão grande salvação, p. 11. 17 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 37. 18 H e n d r i k s e n , Wi William. Efé Efésios, 1992, p. 92. 19 Ba r c l a y , Wi William. G aiata Buenos Aires Aires:: Editorial Editorial La aiatasy sy Efésios. Buenos Au Aurora, 1973, p. p. 81 81,82 ,82. 20 W e s tc o tt, B. F. St. Paul’s E pistle Grand Rapids, Rapids, pistle to the theE phesians. Grand MI: MI: Will Williiam B. B. Eer Eerdm dman anss Publi Publishing shing Compan Company, y, 1950, p. 4. 21 Sh e d d , Russell. Tão grande salvação, p. 12. 22 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 39. 23 H e n d r i k s e n , Wi William. Efé Efésios, p. 93. John. A me 24 St o t t , Joh mensagem de Efé Efésios, p, 13. 25 M a c k a y , Jo John. A or ordem de D eus e a desordem do homem., p. p. 24 24. 26 Sh e d d , Russell. Tão grande salvação, p. 13,1 3,14. Warren W. Comentário bíblico expositivo. Vol. 6. Santo 11 W i e r s b e , Wa And André: Ge Geográfica Editora, 20 2006, p. p. 10. 2Í1 V a u g h a n , Curtis. Efé 21. Efésios, p. 21. 29 V a u g h a n , Curtis. Efé 22. Efésios, p. 22. 30 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 40. 31 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 19.
igreja de Deus, Deus, o po vo ma is rico rico do m un do /A igreja
32 13 34 35 36 37 3S 39 1(1 11
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Efésios: int introdução e comentário, io, p. 40. Fo u l k e s , Francis. Efé John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 17. St o t t , Jo Spurgeon, Charles H addon addon.. El Paulo: Fiel, Fiel, 1987, p. 7,8. 7,8. E leição. São Paulo: Spurgeon, Charles Haddon. El E leição, p. 22. Efésios, p. 97. H e n d r i k s e n , William. Efé H e n d r i k s e n , Wi William. Efé 96,97.. Efésios, p. 96,97 Ba r c l a y , Wi William. G aiatasy aiatasy Efé Efésios, p. 83. V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 25 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 18. Barclay, Wi William. Gaiatas aiatas y Efé Efésios, p. 84. William. Gaiatas Barclay, Wi aiatas y Efésios, p. 85,86. Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 41. Shedd, Russell. Tãogrande sal salvaç vação, ão, p. 15. Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 42. 42.. Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 42 William. Efé H e n d r i k ssee n , Wi Efésios, p. 104.
4S’ Ba r c l a y , Wi William. G aiata aiatasy sy Efésios, p. 87. /|9 Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 43. 50 W i e r s b e , Wa Warren W. Comentári ntário o bíbl bíbliico exposit positiivo, vo, p. 13. Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 13. ~ ã W i e r s b e , Wa 32 Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 44. 13 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: in introdução e comentário, io, p. 44. Vl M a c k a y , fohn. A or ordem de D eus e a desordem do homem, p. 55. 45. Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução c comentário, io, p. 45. ^ St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 20,21. ^ St o t t , fohn. A me mensagem de Efé Efésios, p. 22,23. p. 46. Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 19 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 46. 60 W i e r s b e , Wa Warren W. Comentári ntário o bíbl bíbliico exposit positiivo, vo, p. 14. 61 H e n d r i k s e n , William. Efé Efésios, p. 116. 62 W i e r s b e , Warren W. Comentário ntário bíbl bíbliico expositivo sitivo,, p. 14,15. 63 Fo u l k e s , Francis. Efé p. 48. Efésios: int introdução e comentário, io, p. 48. 64 St o t t , John. A mensagem deEfé p. 26. 26. Efésios, p. 63 St o t t , John. A me mensagem- de Efé Efésios, p. 27. 66 Ba r c l a y , Wi William. Pa Palabras Gr Griiegas D el Nue Nuevo Testamento. Ar Argentina: Ca Casa Bautista de Publicaciones, 1977, p. p. 45 45. 67 T aylor, Willard H. A epíst aylor, Wi ístola aos Efé Efésios, p. 128. 68 Ba r c l a y , Wi William. G aiatasy 94. aiatasy Efé Efésios, p. 94. 69 H endrikse William. Efé endriksen, n, Wi Efésios, p. 117. 70 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 49.
Capítulo 2
A igreja de Deus, o povo mais poderoso do mundo (Ef 1.15-23)
As As ORAÇÕES DE PAULO SÃO O PONTO culmi culminante nante da sua teolo teologia. A oraçã oração o é o índ índiice do seu seu se senso nso de valore valores. s. Ela Ela é o espe espellho da vida inter interiior.71 Em Efé Efésios 1.1-14, 1.1-14, Paulo Paulo mostra ostra--nos nos que somos o povo mai mais ri rico do mundo mundo.. Mas, agora, ra, ele pede para para Deus abrir abrir o nosso entendime entendiment nto o a fim de que sai saibam bamos que somo somos o povo mais pode poderoso roso do mundo. mundo. Ele come começa ça com uma grande bênç bênçã ão (1.1-14) 1.1-14) e cont contiinua com uma grande rande interce ntercessã ssão (1.151.15-23) 23)..72 Em sua suas oraçõe oraçõess na prisão prisão (1.151.15-23; 23; 3.143.14-21; 21; Fp Fp 1.91.9-11 11;; Col. Col. 1.9-12 1.9-12), ), Pau Paulo mencio menciona as as bênção bênçãos que desej deseja que que os crentes crentes conheçam conheçam.. Em nenhuma enhuma da das oraçõe orações, s, Paulo ulo pede bênçãos bênçãos materiais. materiais.
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
Há doi dois extrem extremo os em rela relação ção à questão das das bênçãos de Deus: us: pri primei meiro ro,, alguns cristã cristãos apena apenass oram ram em favor vor de nova novas bênçã bênçãos os espi espiri rittuais, aparent parenteme ement nte e ignora norando ndo o fa fato de que Deus já os abençoou bençoou em em Cristo Cristo com toda toda sorte sorte de bênção bênção. Segundo egundo,, outros utros ficam cam neg negligentes e não não demonst demonstram ram vonta ntade de conhece conhecerr nem de de experime periment ntar ar com mai maior prof profundida undidade de se seus privi privilégi égios cristã cristão os.73 Paulo não pede o que não não temo temos, mas pede que De Deus abra abra os olhos olhos do nosso nosso coraçã coração o parasabe saberm rmos os o quejá te temos. Jo John Stott est está coberto coberto de razão razão quando escre screve: ve: “A févai além além da raz razão, mas base baseiia-se nel nela. O conh conheci ecime ment nto o é aesca escada daatravés través da qual qual a fé sobe mais al alto, to, é o trampol trampolim de onde pula pula mais lo longe” nge”.74 A palavra grega rega usada usada por Pa Paulo, ulo, epignosis, “conheci conhecime ment nto o”, deve deveser ser dist distiinguida nguida degnosis, cuja cujatraduçã tradução o também mbém é “conhecime “conheciment nto o”. A pal palavra composta composta epignosis é uma ampl ampliitude tude de gnosis, deno denotand tando o um conhecimento conhecimento mais am amplo plo e mais completo. completo. Esse Esse conheci conhecime ment nto o ple pleno é aquele que advé dvém de de int intimidade midade ex experiment perimenta al. E ma mais do do que conh conheci ecime ment nto o acadêmic cadêmico o e teórico rico.. E pessoa pessoal.7"5 Pando ©ra ©ra pa p a ra q u e a igrej igr eja a fer ferralia discemimemte espirSfyaB
O apósto póstollo faz um duplo duplo pedido em sua oraçã ração: o: Espíri rito to desabedori doria a (1.17). Em prime primeiiro luga ugar, elepede Es “Pa “Para que o Deu Deuss de nosso nosso Senhor enhor Jesus esus Crist risto o, o Pai Pai da glória, vos dê o espíri espírito to de sabedo sabedori ria a.” Aristóteles ristóteles def definia nia sofia, “sabedo “sabedori ria a”, como como o conh conheciment ecimento o das das coisa coisass ma mais preci precio osas. sas. Cícero Cícero,, como como o conh conheciment ecimento o das coisa coisasshumanas humanas e div divinas. nas. A sabedo sabedori ria a é a respost resposta a aos probl problem ema as eternos eternos da vida e da morte, morte, de Deus eus e do home homem, m, do te tempo e da eternida eternidade.76 Sabedo bedoria ria é o conhe conheci cime mento nto iluminado uminado por Deus. us. A ment mente e natural não não conseg consegue ue discerni discernirr as as coi coisa sass espi espiri rituais. tuais. Somos como como Geazi; zi; só vemos vemos com com os olhos olhos da
A igreja d e Deus, o po v o m ais ai s po de ro so d o m u n d o
carne, carne, mas mas não não com com os olhos hos espiri espirittuai uais. Sabedori bedoria a é olhar har para avida com os olhos hos de Deus. E ver avida como Deu Deuss a vê vê. Sabedoria não é sinôni sinônimo mo de conhecime conhecimento nto.. Há muitas pess pessoa oass que têm conh conheci eciment mento o, mas sã são tol tola as. A sabedo sabedori ria a é o uso uso corre correto to do conheci conhecime ment nto o. Russell Russell Shedd ent entende ende que sa sabedori bedoria a repre represe sent nta a olhar para para a vida com com os olhos olhos de Deu Deuss e perceber o que el ele está fazendo, para, para, depois, depois, envolver-se nisso.77 rito to de de revelação (1.17b). Em seg segundo luga ugar, elepedeEspíri “[.. [...] e de revela revelaçã ção o no ple pleno conhe conheci cime mento nto dele.” dele.” Só Só o Espíri spírito to de Deus pode pode abrir abrir as as corti cortinas nas da nossa alma para para que entenda entendamos mos as as rique riquezzas de Deu Deus. s. Paulo não não falaaqui da práti rática de buscar nova novas revelaçõ revelações àparte parte da das Escri Escritturas. uras. Ele Ele não não está está falando que os crentes crentes dev devem buscar buscar out outra ra fonte de conh conheciment ecimento o da vonta ntade de Deus al além das das Escrit Escritura uras. s. Espírito spírito de rev revelação ção, seg segundo Russel Russell Shedd, hedd, quer dizer dizer a visão são de todas das as as coisa coisas, s, não apenas apenas deste deste mundo mundo que está desa desapa pare rece cendo ndo,, seg segundo Paulo Paulo (ICo 7.31) 7.31),, mas avisã visão o dos valore valoress tal com como eles são tra traduzi duzido doss no céu.78 John Rockef Rockefelle ller foi o pri primeiro meiro bilio bilioná nário rio do mundo. mundo. Por Por muito itos anos, nos, ele viveu come comendo ndo apenas penas bol bolachas de água água e sal sal e tomando mando leit eite por por causa causa de sua enfermid enfermida ade epreocupa preocupaçã ção o com com as posse posses. s. Ele Ele raram rarament ente e tin tinha uma boa boa noi noite de sono. Era rico, rico, mas mi miserá serável vel.. Quando uando ele começou começou a distri distribui buirr sua sua rique riquezza com outros outros em em obras obras de de filantro ntropi pia a e permit permitiu que outros utros fosse fossem m abençoa bençoados dos com com sua rique riquezza, curoucurou-se se e vi viveu até alcançar uma ditosa velhice. Paulo ora para qu e a igreja conheça a Deus plename plenamente nte
(1.17)
Uma coisa coisa é conhece conhecerr a respe respeiito de Deus; us; outra utra,, bem bem dif diferente, erente, é conhece conhecerr a Deus. O ateu diz diz que não não há há Deus
E f é s i o s — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
para se conhe conhece cer. r. O agnósti nóstico co,, diz diz que, que, se há Deus, ele não não pode pode ser ser conhe conhecido cido.. Mas Mas Paulo Paulo encontro encontrou u De Deus na pesso pessoa a de Jesus e entend entendeu eu que o homem homem não não pode pode co nhecer nhecer nem a si mesmo mesmo sem o verdadei rdadeiro conh conheciment ecimento o de Deus. us. O conhecimento conhecimento de Deus é a própri própria a essê ssência da vida et eterna. Conhece nhecerr a Deus eus pessoalmente é sal salvaçã vação (Jo (Jo 17.3). 17.3). Conhecer Conhecer a Deus prog progressiv ressiva ament mente e é sant santiifica ca ção (Os (Os 6.3) 6.3).. Conhece Conhecerr a Deus perfe perfeita itamente mente é glorif lorifii caçã cação o (I (ICo 13.913.9-12) 12)..79Paulo Paulo reúne três três grande randess verda verdades des que desej deseja que os crent crente es saiba saibam. Ela Elas refere referemm-se se ao cha cha mament mamento o, à herança herança e ao po poder de Deus. eus. A esperança do chamam cham amento ento de Deus D eus (1.18)
Paul Paulo escre screve ve:: “Il “Ilumina uminados dos os olhos lhos do do vosso vosso coraçã coração o, para que saiba saibais qual qual é a esperança esperança do cha chamament mamento o” (1.18a 1.18a)). O mundo anti ntigo era um mundo sem sem espera sperança nça (2.12) 2.12).. Dizia uma expre xpressão popul popula ar: “Nunca “Nunca ter nasc nasciido é a maio maior fel feliicidade; cidade; a segund segunda, a, é morrer morrer ao na nascer”. scer”.80Para Para os crente crentes, s, contudo contudo,, o futur futuro o era glorio orioso: pois pois De Deus Pai Pai nos escol escolhe heu u e nos ado adottou; Deus eus Filho Filho nos redi redimi miu u e nos perdo perdoo ou, e Deus Espíri Espírito to Santo nto nos se selou e nos deu sua sua garant arantiia. O futuro não não era era mai mais al algo que se devia devia temer temer ou que se devi devia acei aceitar com com resig resignação nação. Deveria everia, agora, ser ser encarado encarado com com anelo nelo e segurança. segurança. Paul Paulo ora para que que a igrej greja venha enha a conhece conhecerr e a ex experi peri ment mentar ar ess essa aglorio riosaespera esperança nça.. Ele ora para para que aigreja grejapos pos sa usufrui usufruirr toda toda sua riqu riqueza eza espi espiri rittual ual. Deus chamouchamou-no noss a alguma co coisa e para alguma guma coi coisa sa.. Deus chamouchamou-no noss pa para serm sermos os de Jesus esus Crist Cristo o e para a sant santiidade. dade. Deus eus chamo chamounos para a liberdade e para a paz paz. Deus chamo chamou-no u-noss pa para o sof sofrim rimento e para para o seu seu reino de glória ria. Tudo Tudo isso sso estava stava na ment mente e de de Deus quando quando nos chamo chamou.8 u.81Conco Concordo rdo com
A igreja de De us, o po v o m a is po p o d e ro so do m u n d o
Franci Franciss Foul Foulkes kes quand quando o ele diz que ess essa a esperança esperança não não é apena penass um vago vago e mel melancól ncólico ansei nseio pel pelo triunf triunfo o da bond bondade ade,, mas mas al algo garant garantiido pela possess possessã ão present presente e do Espírito spírito como como garanti garantia.82 A glória gló ria da herança de D eu s (1.1 (1.18) 8)
Jo John St Stott é de opinião que a expressão gr grega “Quais são as rique riquezzas da glóri glória a da suaherança herança nos sant santo os” (1.18b) 1.18b) pode pode se referir referir ta tanto nto à herança herança de Deus eus com como à nossa herança, herança, ou sej seja, à herança que el ele recebe recebe ou à herança erança que ele outo outorga rga.83 Francis Francis Foulkes Foulkes di diz que que al alguns int interpreta erpretam m essa ssa decl decla araçã ração o com com o sent sentiido de aquil quilo que Deu Deuss possu possuii em seus seus sant santo os. Eles são “a porção porção do Senho enhor , com como o ve versículo 11 11 mostrou. Mas essa ideia dific ficilmente se encaix ncaixa a este cont context exto o.84Meu ent entendi endiment mento o é que Paulo Paulo está falando que Deus é a nossa nossa herança. herança. Salmo 16. 16.5 diz diz que De Deus é a nossa nossa herança. herança. Mas, Mas, agora, ra, Paulo ulo diz diz que nós somos a herança herança de Deus. eus. Aqu Aquii não não é a herança herança que que De Deus outo utorga, rga, mas a herança erança que ele ele recebe. recebe. Essa ssa frase rase não não se ref refere à nossa nossa herança herança em Cr Criisto sto (1.11) 1.11),, mas à sua herança em nós. nós. Essa é uma treme tremend nda a verdade. erdade. Deus eus ol olha para para nós evê em nós sua glorio riosa riqueza, riqueza, suaprecio preciosa herança. herança. Jesus ve verá o fruto do do se seu penoso tr trabalho e ficará satisfeito (Is 53.11) 53.11).. Paul Paulo express xpressa a, aqui, o dese desejjo de que os cre crentes ntes compreendam compreendam quão quão preci precioso ososs el eles sã são para para Deus. Ele Eles sã são o trof troféu da graça raça de Deu Deus. s. O tesouro del deles está em De Deus, us, e, num num sent sentiido bem verdadeiro erdadeiro,, o teso tesouro de De Deus está nos santos.85 Paulo ora para que os crent crente es possa possam m ent entender ender o quão quão preci preciosos sos el eles sã são pa para Deus. eus. Somos a igreja greja que Deu Deuss comprou comprou com o sa sangue ngue de seu seu amado Filho Filho (At (At 20.28) 20.28).. Somos omos a noi noiva do Fil Filho de Deus. O Senhor nhor esc escol olhe heuu-nos nos
E f é s i o s — Igreja,a noiva gloriosa de Cristo
para serm sermo os a sua porçá porçáo o eterna. Ele Ele nos fe fez trof troféus da sua graça e monu monument mento os pa para a sua glóri glória a. Se o chamament chamamento o apont aponta a para o passa passado do,, a herança apont ponta a para o futuro futuro.. Nós Nós somos somos a rique riquezza de Deus, us, o presente presente de de Deus, o teso tesouro de Deus, eus, a menina menina dos olhos olhos de Deus. Somos filhos, lhos, herde herdeiiros, coerd coerde eiros, santuá santuário rios, s, ove ovelhas has e a delí delícia cia de Deus. eus. A grandeza do poder de Deus (1.19-23)
Se o chama chamament mento o de Deus Deus ol olha para o passa passado do e a herança herança,, para o futuro futuro,, o pode poderr de Deus ol olha para para o present presente.8 e.86Paulo Paulo enfa nfatiza o poder poder de de De Deus usa usando ndo quatro quatro pal palavras ras dist distiintas ntas para para a palavra palavra poder no versí ersículo culo 19: “E qual é a suprema suprema grandeza randeza do seu poder poder para cono conosco, sco, os que crem cremos, seg segundo a atua tuação da força do seu poder” poder”:: 1) dunamis — traz traz a ideia deia de uma dinam dinamiite, um pode poderr irresistível; 2) energeia — o pode poderr que trabal trabalha como como uma 4) is ischus — energia; 3) kratos — pode poderr ou ou força força exercida xercida;; 4) poder, poder, grande força força inerente. erente.8 87Paul Paulo faz uso uso dess dessa as quatr quatro o palavra palavrass para enfati enfatizzar a plenit enitude ude e a certeza desse desse poder. poder. Essepoder poder étão tremend remendo o que éo mesmo mesmo que Deus Deus ex exerceu para ressuscit ressuscita ar seu seu Fil Filho. O poder poder de Deus que está à nossa disposi disposiçã ção o é visto em três três evento eventoss suce sucess ssiivos: vos: a ressu ressurre rreiição ção de Crist Cristo o (1.20a) 1.20a);; a asce scensã nsão e entroni ntronizaç zaçã ão de Cristo Cristo (1.20b, 1.20b,21) 21);; o senhori senhorio o de Cristo Cristo sobre a igreja e o unive universo (1.22, 1.22,23) 23).. Qual ual é a medida medida do do pode poderr de Deus? us? Algo do superl superla ativ tivo dess desse e poder poder é ressa ressalltado tado pelo not notável acúmulo de termo termos: “sup “suprema rema grandeza randeza do seu seu poder” poder”,, “at “atuação uação””, “fo “força”, rça”, “poder” poder” (1. (1.19) 19).. Essa Essa abund bundânci ância a de pal palavras ras suger sugere e a ideia deia de poder poder cuja cuja simples simples expres expressã são o exaure exaure os recursos recursos da da linguagem guagem e chega chega a desaf desafiar a enumeração enumeração..
A igreja de Deu s, o p o v o m ais ai s p o d e ro so d o m u n d o
Qual é a suprema suprema demo demonstra nstraçã ção o do po poder de Deus? us? Leiamos o rel relato do apó apósto stollo: Que atuou em Cristo, ressuscitan ressuscitando-o do-o dentre os os mortos mortos e fazendo-o fazendo-o sentar à sua direita direita nos céu céus, mui muito to acima de todo todo princi principado, pado, autoridade, autoridade, poder, poder, domíni domínio, o, e de todo todo nome que se possa ser ser pronunci pronunciado, ado, não não só nesta nesta er era, mas também também na vindoura. ndoura. Tam Também bém sujei sujeito tou u todas as coisas debaixo debaixo dos seus seus pés, pés, para para seja como como o cabeça sobre todas as coisas, e o deu à Igreja, greja, que é o seu seu corpo, corpo, a plenitude plenitude daquele que preen preenche che tudo em todas as as coisas coisas (1 (1.20-23) 20-23)..
O poder poder que at atua nos crent crentes es é o poder poder da ressur ressurre reiição ção. E o poder poder que ressu ressusci scito tou u a Crist Cristo o dentre os mortos, rtos, assent ssento ou-o u-o à direi direitta de De Deus e lhe deu a sobera soberani nia a sobre o Univers Universo o inteiro nteiro.. Ess Esse pode poderr écomo um cauda caudall impetuo mpetuoso so que arrasta com com sua força os obstá bstáculo culos que encont encontra ra pel pelo cami caminh nho o. F. F. Bruce afirma que a mort morte e de Cristo Cristo é a pri princi ncipal demo demonstra nstraçã ção o do amo amor de Deus, us, mas a ress ressurr urre eição ção de Cristo Cristo é aprinc princiipal demonst demonstra raçã ção o do poder poder de Deus.8 eus.88Ao dese desenv nvo olver esse sse tema, ema, Paulo ulo apresenta três três afirmaçõ rmações es a respei respeito do que Deu Deuss fa faz em Crist Cristo o e por por seu seu intermédio: ressur ssurre reiição e exalt altação de Cri rissto Em prime primeiiro luga ugar, a re (1.20,21). 1.20,21). A ress ressur urre reiçã ição o autentico utenticou u o ministér ministériio do Senhor, nhor, selou selou sua obra de redenção redenção,, marco marcou u o começo começo de sua glorifi rificaçã cação o e foi a confi confirma rmação ção públ pública de de que o Pai Pai acei ceitou seu seu sa sacrifí crifício cio.89 Depois pois de haver haver ress ressus uscit cita ado a Cristo Cristo dentre dentre os mortos, ortos, Deus mani maniffestou stou se seu poder poder fazendozendo-o o asse ssentarntar-se se “à sua direit direita a” (1. (1.20, 20,21) 21).. A “direit direita a” de Deus é uma figura de linguag nguagem indi indica cando ndo o luga lugarr de supre suprem mo priv privilégi égio e autori utorida dade. de. A mais al alta honra honra e autorida utoridade de no no Unive Universo rso foi tributa tributada da a Cristo (Mt 28.18). 28.18). Ele foi foi entroniz ntroniza ado acima de todo todo princi principa pado do e autoridade utoridade
EEfésios fésios — Igreja,a noiva gloriosa de Cristo
(1.21) 1.21).. Cristo Cristo domi domina na sobre sobre todos os seres res inte inteligentes, entes, bons e maus, maus, angel angeliicais cais e demo demonía níacos. cos. domínio nio unive universal de Cris Cristo (1.22). A Emsegundo segundo luga ugar, odom exaltaçã tação de Cristo Cristo abrange brange o sobera soberano no domín domíniio sobre sobre toda toda a criaçã criação. A cabe cabeça ça que um um dia dia foi coroa coroada com espi espinhos nhos leva agora o diadema diadema da so soberani berania a uni universal ersal.90 Todas odas as as coisa coisas estã estão o sujeitas sujeitas a Cristo Cristo.. Todo Todo o joelho elho se dobra dobra dia diante nte del dele no céu, céu, na terra e deba debaiixo da terra (Fp 2.92.9-11) 11).. Tanto a igrej greja com como o Universo Universo têm em Cristo Cristo o mes mesmo mo Ca Cabeça. beça. Todas das as coisa coisass estã estão o debai debaixo dos se seus pés. pés. Is Isso signi signiffica que tudo está está sujeit sujeito o e subordi subordinado nado a ele. As As pal palavras impli mplicam abso absolluta suj sujeição. ção. A mais al alta honra honra e autori utorida dade de no Univ Unive erso rso foi foi tri tributada butada a Cristo (Mt 28.18) 28.18)..91 preemin minência de Cri Crissto sobre sobrea igrej reja Em terceiro lugar, apre (1.22, 1.22,23) 23).. Deus estabelece stabeleceu u uma rel relação ção singul singula ar entre entre Criisto Cr sto e a igreja reja. Cristo Cristo é o gra grand nde e dom de Deus para a igreja.9 greja.92 O fato de Crist Cristo o ser ser o Cabeça da igreja ress ressa alta três três coisas: coisas: prime primeiiro, ro, Cristo Cristo tem auto autori ridade dade suprema suprema sobre sobre a igreja. Ele Ele a governa, verna, guia guia e diri dirige ge.. Segundo egundo,, entre ntre Crist Cristo o e a igreja reja existe xiste uma uniã união vital, tal, tão tão ínti ntima e rea real como como é a da cabeça cabeça com com o corpo. E uma uniã união íntima, terna e indissol ndissolúvel. Terce rceiro, a igrej reja é inteiram nteiramente ente dependente dependente de Cristo Cristo.. De Cristo Cristo,, a igreja deri derivva sua sua vida, da, seu seu poder poder e tudo quant quanto o é nece necess ssá ário à sua sua exist existênci ência.9 a.93Conco Concordo rdo com Jo John Stott quando diz que tanto o Universo quanto a igreja têm emJesus esus Cri Crist sto o o mes mesmo mo Cabeça.9 abeça.94 A igreja éa plenitude de Cristo. A igreja estácheia da sua presença presença,, animada animada pela pela sua vida, cheia cheia com com os se seus dons, poder poder e graça. graça.9 93A igrej greja é o prol prolongamento ngamento da enca encarna rnaçã ção o de Cristo Cristo. A igrej greja é o se seu co corpo em ação ção na terra. terra. A igreja reja está chei cheia da própri própria a Trinda rindade de:: Fil Filho (1.23) 1.23),, Pai Pai (3.19) 3.19) e Espírito Sa Santo (5.18). Concordo com William Hendrikse Hendriksen n
A igreja igrej a de Deus, Deus , o po p o v o m ais ai s p o d e ro so do m u n d o
quando quando diz diz que, que, no to tocant cante e àsuaessência ssência div divina, Cristo Cristo em sent sentiido algum pode depender da igreja reja nem ser ser comple completado por por ela. Cont Contudo udo,, como como Esposo, Esposo, ele é incom ncomple pleto sem sem a esposa; sposa; com como Vi Videira, deira, não não se pode pode pensar nel nele sem sem os ram ramos; como como Pastor, Pastor, não não se pode pode vê-lo sem sem suas ove ovelhas; has; e também como Cabeça, ele encont encontra ra sua plena plena expressã xpressão o em seu seu corpo corpo,, a igreja. greja.9 96 À luz do que Paulo pediu, co como você avalia a sua vida espiri espiritual tual?? Você tem usufruí usufruído do as riquez riquezas que tem em em Cristo? Cristo? Você tem cre crescido no rel relacio cioname namento nto ínti ntimo com Deus? us? Você conhece conhece ma mais a Deus?Você tem fo fome de De Deus? us? Vo Você compreende a esperança do se seu chamado: de onde Deus o chamo chamou, paraque Deus o chamou e paraonde Deu Deuss o chamou? chamou? Você compree compreende nde o quã quão o valioso você você é pa para Deus? Você tem ex experiment perimenta ado de forma prática prática o pode poderr da ressurrei ressurreição ção em sua vida? da?
Notas
d o c a pí pí t u l o
2
Efesios, p. 36. 71 V a u g h a n , Curtis. Efe John. A me mensagem dc Efc Efcsios, St o t t , Jo John. A me 73 St o t t , Jo mensagem de Efe Efesios,
p. 29. p. 29. 29.
EEfésios fésios — Igreja,a noiva gloriosa de Cristo
7 Stott, Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 42. 75 Ta y l o r , Willard H. A epíst ístola aos Efé Efésios, p. 130. 6 Ba r c l a y , William. G aiatasy aiatasy Efé Efésios, p. 88. /7 Shedd, Russell. Tão grande salvação, p. 25. s s e l l Shedd. Tão grande salvação, p. 26. /S R u ss 26. 79 W i e r s b e , Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 18. 80 V a u g h a n , Curtis. Efé 40. Efésios, p. 40. 81 Stott, Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 33. 82 Fo u l k e s , Francis. Efé 53. Efésios: int introdução e comentário, io, p. 53. 83 Stott, Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 33. 8'* Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 53. s> V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 42. 86 Stott, Jo John. A me 34. mensagem de Efé Efésios, p. 34. 87 H e n d r i k ssee n , Wi William. Efé Efésios, p. 127. 88 Br u c e , F. F. TheE pistle ork: k: Fleming Fleming H. pistleto the theE phesians. ans. New Yor Revell Company, Company, 1961, 961, p. 30 30. 89 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 44. 90 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 45. 91 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 44. 92 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 46. 93 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 47. 94 Stott, Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 37. ‘h V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 48. 96 H e n d r i k s e n , Wi William. Efé Efésios, p. 132.
Capítulo^S
A igreja de Deus, o povo chamado da sepultura para o trono (Ef 2.1-10) O
PRIMEIRO IMEIRO CAPÍTULO CAPÍTULO DE E f ÉSIOS
acentua centua o ampl amplo o alcance cance do do pl plano de Deus, us, o qual qual incl nclui o Unive Universo rso todo todo e se estende stende de eterni eternidade a eternidade. eternidade. O capí capítul tulo o dois dois mo mostraahisto histori rifficaçã cação o dess desse e pla plano na vida de seu seu povo povo,, por por me meio da ressurre ressurreiição ção espiri espirittual dos crentes.9 crentes.97 Tendo endo descri descrito to nossa possess possessã ão espiritua spirituall em em Cristo, Cristo, Paulo Paulo volta volta--se, se, agora, ra, para nossa nossa posi posiçã ção o em Crist Cristo o. Fomos Fomos tira tirado doss da sepultu sepultura raeconduzi conduzido doss ao trono. trono. Paulo Paulo,, prime primeiiro, ro, sonda as prof profundez undezas do pessimism pessimismo o acerca cerca do home homem m e, e, depo depoiis, sobe às alturas do do otimismo timismo acerca cerca de Deus.9 eus.98 O que Paul Paulo o faz nesse nesse parág parágraf rafo é pint pintar ar um contra contraste ste vív vívido entre o que que
E f é s i o s — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
o ho homem mem é por por na natureza e o que que pode pode vir a ser ser medi mediante ante a graça raça de Deus. eus. Curti urtis Va Vaugha ughan n diz diz que as duas duas ide ideiias domin domina antes ntes sã são “Esta “Estando ndo vós mortos” rtos” (2.1) (2.1) e “Ele “Ele [De [Deus] us] vo vos deu vida” (2.4,5). O pa parágrafo to todo é uma espécie de bio biograf rafia espiri espirittual ual contando contando como como eram eram os desti destiná nári rio os da carta de Paul Paulo antes ntes de conhec conhecer er o evangelho evangelho de Cristo Cristo (2.12.1-3) 3),, o que que vieram eram a ser ser “e “em Cristo Cristo Jes Jesus” us” (2.4(2.4-6) 6) e qual o propó propósit sito o de Deus em rea realizar tão tão extra extrao ordinária rdinária transformação (2.7-10)." Warren Wi Wiersbe ersbe sugere sugere uma percepçã percepção o precio preciosa dess desse e texto texto. Ele Ele fala de quat quatro grandes randes obras obras rea realizadas das na vida do home homem m que sai saiu da sepult sepultura para o trono trono:: a obra do pecado pecado cont contra ra nós, a obra de Deus eus por por nós, a obra de Deus em nós nós e a obra de Deus por por nosso intermédi ermédio.100 A obra do pecado contra contra nós (2„1-3)
A condição do ho homem é desesperadora sem Deus. O dia diagnósti nóstico co que Paul Paulo faz se se ref refere ao ho homem caí caído em uma soci socieda edade de caí caída em em todos dos os tempo temposs e em todos os luga ugares. Esse Esse é um ret retrat rato da condi condição ção human humana a univers ersal1 al101 O pecado pecado não é com como uma de dessa ssas enfermid enfermida ades que al alguns home homens ns cont contrae raem m e outros utros não. não. É al algo em que todo todo ser ser huma human no está envol nvolvvido e de que todo todo ser ser humano é culpad culpado o. O pecado pecado não não é uma simples simples erupçã erupção o esporá sporádi dica ca,, mas o estado, stado, a condi condiçã ção o univ universa ersall do homem homem..'02 Paulo Paulo elenca quatr quatro o fatos tos dramá dramátticos cos a respe respeiito do ho homem antes ntes de sua conv conversã ersão o: orto (2.1) Em primeiro lugar, o homem está morto (2.1).. “Ele vos deu vida, estando estando vós vós mo morto rtos nas voss vossa as transgres transgressõ sõe es e pecado pecados. s.”” Antes ntes de de argument argumenta ar o sent sentiido dessa dessa morte morte espiri espirittual ual, dei deixe-me expli explicar car o que ela não não é. é. Ela não não quer quer
A igreja de Deus, De us, o po v o c h a m a d o d a sepult sep ultur ura a p a ra o trono t rono
diz dizer que o home homem m que est está á mort morto em seus seus pecado pecadoss não não possa fazer coisa coisass boa boas. s. O indi ndivíduo não não rege regenerado nerado pode pode levar uma vida mora morallment mente e aprov aprova ada, da, civ civilment mente e dece decente nte e famil miliarmente armente respo responsá nsávvel. Uma pessoa pessoa não não regenera regenerada da pode pode ser ser um bom bom cida cidadão, um bom bom pai pai, uma boa boa mãe, mãe, um bom bom fi filho. ho. Os peca pecado dore ress podem podem fa fazer o bem bem àquel queles que que lhes hes fa fazem bem (Lc 6.33) 6.33).. Às vezes, vezes, os bárba bárbaro ross rev revelam “muit muita bonda bondade de ” (At (At 28.2). 28.2). Porta Portanto nto,, o que que quer quer dize dizer a expressã xpressão “Mort “Morto os nas nas voss vossa as tra transg nsgre ressões ssões e pecado pecados” s”?? E cla claro que Paulo Paulo está falando de uma morte morte espi espiri rittual ual. Antes de Cr Criisto sto, o home homem m está está viv vivo para as atra atraçõ çõe es do pecado pecado,, mas morto morto para Deus. us. O home homem m é incapaz ncapaz de ent entender ender e apreciar as coisa coisas espi espiri rittuai uais. Ele Ele nã não possu possuii vi vida espiri espirittual ual nem pode pode fa fazer nada que possa possa agrada agradarr a Deu Deus. s. Da mesma mesma maneira maneira que a pess pesso oa mort morta a fi fisica sicame ment nte e não não respo responde nde a estímulo stímuloss fí físicos, também também a pess pesso oa mort morta a espiri espirittual ualmente é incapaz ncapaz de responder responder a estí estímu mullos espi espiri rituais. tuais. Um cadáv cadáver não não vê vê, não não ouve, não não sent sente e, não não tem fome nem sede sede.. Ele está morto morto. Ta Também uma pesso pessoa mort morta a espiri espirittualment ualmente não não tem percepçã percepção o paraas coisa coisass espi espiri rittuais nem gosto gosto por por el elas. Uma pess pesso oa mort morta a espiri espirittual ualmente nao nao tem apet apetiitue pel pelas coisa coisass espi espiri rittuai uais. Nao tem tem. praz prazer nas nas coisa coisass lá lá do al alto. to. As As ig iguarias do ba banquete de Deus eus nao nao lhe apetece apetecem. m. O indi ndivíduo morto morto em sua suas transg transgre ressões ssões e pecado pecadoss não não se delei deleitta em Deus. eus. A causa da morte são as transgressões e os pecados. A palavra avra greg grega a paraptoma, “transgress “transgressã ão”, quer diz dizer queda, queda, dar dar um pass passo o em fa falso que envo envollve ult ultrapas rapassa sarr umafront ronteir eira a conheci conhecida da ou desv desviar do do cami caminho nho certo. certo. Já a pal palavra greg rega hamartia, “pecado pecado””, quer quer diz dizer errar errar o alv alvo, o, ou sej seja, ficar car aquém de um pa padrão. drão. Pecado Pecado é nao cheg chega ar a ser ser o que deveri deveria a ou poderi poderia a ser. ser.1 103Russell Russell Shedd ilustra ustra es esse “errar “errar o
EEfésios fésios — Igreja, a noiva glorios a de Cristo
alvo” com com a hist histó ória ria de doi doiss caça caçadores dores que estão stão à procura procura de um coelho coelho mas matam um ao ao outro emvez de ao coe coelho. ho. A in intenção é completamente contrariada, fr frustrada; is isso é o pec pecad ado o.104 William Barclay Barclay tem razão zão quando quando diz que, que, no Novo Testamento, hamartia não não desc descre reve ve um ato ato def definido nido de pecado pecado,, mas um est esta ado de pecado pecado,, do qual dimanam dimanam as as ações pecamin ecaminosas.1 sas.105Junt untas, as duas duas palavras palavras paraptoma e hamartia abra brangem ngem os aspecto spectoss posit positiivo e neg negativ tivo, ou ativo tivo e pass passiivo, vo, do mau mau procedimento procedimento do home homem, m, ou se seja, nossos nossos peca pecados dos de comissão comissão e omissão ssão. Diante ante de Deus somos somos tanto rebe rebelldes des como como fra fraca cass ssa ados. Como Como resulta resultado disso, disso, estamo estamos mort morto os.1 s.106 O sal salário do peca pecado do é a morte morte (Rm (Rm 6.23) 6.23).. Mort Morte eé sepa separa raçã ção o. Da mesm mesma a forma que a mort morte e separa separa o corpo corpo da alma, a mort morte espiri espirittual separa separa o home homem m de Deu Deus, s, a fonte onte da vida. da. E co como se o mundo todo todo fos fossse um imenso imenso cemi cemitério tério e cada cada pedra tumul umular tives tivesse se a mesma mesma inscriçã nscrição o: “Mort “Morto o por por causa causa do pecado pecado””.107 É impo important rtante e ressa ressalltar que o incrédul incrédulo o não não está apenas penas doente; doente; ele está morto morto. Ele Ele não necessit necessita apenas penas de rest restauração, uração, mas de ressurreição ressurreição..108 Não bast basta uma ref reforma rma; ele preci precisa nasce nascerr de novo. novo. O mundo é um grande grande cemit cemitério ério chei cheio depess pessoa oass mo mortas espi espiri rittual ualmente. Embora elas estej esteja am viv vivas fisica sicame ment nte, e, estão stão desprov desproviidas das de vida espiri spirittual ual. Embora bora estejam em plena plena ativ tividade mental mental,, estão stão compl completam etamente ente mo mortas rtas espiri espiritual ualment mente. e. sobedie ente (2.2,3a). Em segundo segundo luga ugar, o homem é desobedi “Nos “Nos quai quais anda andastes stes no passa passado do,, no caminh caminho o deste deste mundo, seg segundo o prínci príncipe pe do do pode poderio rio do ar ar, do espíri espírito to que agora age nos fi filhos hos da desobedi desobediênci ência a, entre os quai quais todos todos nós também antes antes and andá ávamos. mos.”” Há Há três três força forçass que que
A igreja igrej a de Deus, Deu s, o pov po v o c h a m a d o d a sepul sep ultur tura a pa ra o trono t rono
levam o home homem m a essa ssa desobediênci desobediência a: o mundo, mundo, o dia diabo e a carne. carne. Ve Vejamos o que é o mundo. O mundo aqui não é sinôni mo da nat naturez ureza cria criada por por De Deus. O mundo é o sist sistem ema a que pressio pressiona cada cada pessoa pessoa para se se conf confo ormar rmar aos seus seus valo valores res (Rm (Rm 12. 12.2). O apóstolo póstolo Joã João é enfá nfático tico ao dizer dizer que que quem quem ama o mundo mundo não pode pode amar a Deus (I (IJo 2.152.15-17) 17).. Tiag Tiago o declara declara com com a mesma mesma ênfa nfase que quem é ami amigo do mundo mundo é inimi nimig go de Deus (T (Tg 4.4) 4.4).. Sempre que os hom homens sã são dedesuma sumaniz nizados dos — pela opress opressã ão pol política, econôm conômica, ca, moral ral e socia social, vemos a ação do mundo. mundo. Tra Tratata-se se de uma escra escravvidão dão cul cultural ural.. As pessoa pessoass sã são escrav scravas desse desse sist sistema ema do mesmo mesmo modo que os súdit súditos eram eram arra arrastado stadoss pel pelos genera generaiis roma roma nos nos por por grossa grossass correntes correntes ama amarrada rradass no pescoço pescoço depois depois de uma con conqui quista.1 sta.109John Stot tott escl escla arece rece esse pont ponto o com com as seguintes palavras: Sempre Sempre que os sere seress humanos são desumanizados desumanizados — pela opressão opressão políti política ca ou pela pela tirania burocrática, burocrática, por por um ponto ponto de vista vista secular secular (repudiando a Deus), eus), ou amoral amoral (repu (repudiando diando absolutos), ou materiaJi ateriaJista sta (glorificando (glorificando o mercado mercado consumidor), consumidor), pela pobreza, pobreza, pela fome fo me ou pelo desempreg desemprego, o, pela discrimi discriminação nação racial ou por por qualquer forma fo rma de de injustiça injustiça — aí podemos detetar o oss valores valores subumanos subumanos do “presente presente sécul século” o” e “deste mundo mundo”.110
Ve Vejamos acerca do diabo. Trata-s -se e do espírito qu que atua nos fi filhos da desobediência desobediência.. O diabo é o patro patrono no dos deso desobedientes. Ele Ele rebelo rebelouu-se se cont contra ra Deus eus e desej deseja a que os home homens ns tam também bém deso desobedeça bedeçam m a Deus. eus. Ele Ele tento entou Eva no Éden den com com a menti mentira e levou evou nossos nossos pai pais à deso desobediê bediência ncia. O diabo diabo é um inimi nimig go invisív nvisíve el, poré porém m re real. Ele Ele não não dorm dorme e nem tira férias. rias. Ele Ele éviolento como como um drag dragão evenenoso venenoso com como uma serpent serpente. e. Ele Ele ruge ruge com como leão e se apresenta presenta
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
travestido travestido até de anjo njo de luz. Não po podemo demos subestima subestimarr se seus desíg desígnio nios; ante ntes, devemo devemos nos aca acaut utel ela ar, sabendo sabendo que esse sse arquirqui-inimi nimig go veio para para roubar, roubar, matar matar e destru destruiir. Ve Vejamos a re respeito da ca carne. A carne na nao é o no nosso corpo corpo,, mas a nossa nossa naturez natureza a caída caída com com a qual qual nasce nascem mos (SI 51.5; 51.5; 58.3) 58.3) e que dese desejja cont contro rollar a nossa ment mente eeo nosso nosso corpo, corpo, levandondo-nos nos a desobed desobede ecer cer a Deus. us. Há um impulso mpulso em nosso nosso int interi erio or para fazer zer o mal mal. O mal mal nao nao está apenas penas nas nas est estrut ruturas uras ex exteriore erioress a nós, nós, mas, mas, sobretudo sobretudo,, procede procede do int interio eriorr do do nosso nosso próprio próprio coraçã coração. o. A incli nclinaçã nação o da nossa nat naturez ureza é a inimi nimizzade contra contra De Deus. Prati Pratica cam mos o mal mal porque porque a incl nclinação nação do nosso nosso coraçã coração o é toda para o mal mal. O home homem m nao nao pode pode mudar sua natureza natureza.. O prof profe eta Je Jeremias pergunta: “P “Pode o etíope mudar a sua pele ou o leopardo pardo as sua suas pint pinta as? Po Poderí deríe eis vós fa fazer o bem bem,, estando estando treina treinados dos para para fazer o mal mal?” (Jr (Jr 13.23). Em terceiro lugar, o homem é depravado (2:3b). (2:3b). “Se “Se guind uindo o os de desej sejos carnai carnais, fazendo a vonta ntade da carne carne e da mente. mente.”” O home homem m não não conv conver erti tido do vive vive para para agrada radarr a vo vontade da carne e os desejos do pensamento. Su Suas ações são pecami pecamino nosa sass porque porque se seus de desej sejos são são pecami pecamino noso sos. s. O homem homem é escra scravo do pec peca ado. do. Ele anda com o pescoço pescoço na col coleira eira do diabo diabo e no cabre cabresto sto do peca pecado. do. O home homem m está está em estado de de deprav deprava ação total. al. To Todas das as as áre área as da sua vida foram ram afetada etadass pe pelo pecado pecado:: raz razão, emoção oção e volição ção. Isso não não quer dizer dizer que que o inc incrédul rédulo o não não posss posssa a fazer o bem natural, socia social e mo moral ral. Ele Ele sensib sensibiiliza-se za-se com com as ca causa usas soci socia ais. Ele com compadecepadece-se. se. El Ele ajud ajuda a as pessoa pessoas. s. Mas Mas el ele não não prati ratica obras bras com com o reconh reconheci ecime ment nto o de que sã são pa para a glória de Deus nem com gratidão pela salvação. Jo John Stott conclui esse ponto dizendo que, antes de Je Jesus Cr Cristo nos libertar, estávamos sujeitos a influências
A igreja igrej a de Deus, Deu s, o po v o ch c h a m a d o d a sepu se pultur ltura a pa ra o trono tro no
opress opressora orass tant tanto o inte nternas como ext exter erna nas. s. No exte xterior, rior, estava o mundo (a cultura cultura sec secular ular prev prevalecente); cente); no interio nterior, r, estava a carne (nossa (nossa natureza natureza caída caída); e, além de desse sses dois, dois, opera perando ndo ativ tivament mente e por por me meio dess dessa as inf influênci uência as, hav havia aque quele espíri spírito to mal maligno, no, o diabo, o prínc prínciipe do do rei reino das treva trevas, s, que nos mant mantinha em cati cativeiro eiro..111 stá con conden denado (2.3c). “E Em quarto lugar, o homem está éram ramos por por natureza natureza filhos da da ira, ra, assim co como os demais. demais.”” O home homem m não não conve convertido, rtido, por por nature naturezza, é filho ilho da ira e, pela pelass obras, obras, é filho da deso desobediênci bediência a. A pess pesso oa incrédula ncrédula, não não salv salva a, já já está está condena condenada da (Jo (Jo 3. 3.18). 18). À parte parte de de Cristo Cristo,, o home homem m está está morto morto por por causa causa do pecado pecado,, escra escravvizado pel pelo mundo, mundo, pela pela carne carne e pelo dia diabo, bo, além de condena condenado do sob a ira de Deus. Deus.1 112A ira de Deu Deuss é sua reaçã reação o pesso pessoal frente a qualquer qualquer pecado pecado,, qualquer qualquer rebeliã rebelião cont contra ra ele. ele.1 113É suasant santa a repulsa repulsa a tudo aquilo quilo que conspira conspira contra contra sua sua santi santida dade. de. A ira de de Deus Deus não não é apenas para esta vida, mas mas ta também mbém para a eravindo ndoura. ura. Aquel queles quevivem deba debaiixo da ira irade De Deus sã são entreg entregues ues a si mesm mesmo os pela pela escolha escolha deliber deliberada ada que fi fizeram ram de rejei rejeittar o conh conheci ecime ment nto o de Deus eus e de se entreg entrega ar a toda sorte de de idol dolatria atria e devas devassiã sião o; além disso, terão terão de suport suporta ar por por toda toda a eternidade eternidade a mani maniffestaçã estação o plena plena do furor furor do Deus Todo-Poderoso. A obra d e Deus por nós (2.4-9)
Somos redi redimid mido os por por quatr quatro o ativ tividade dadess que Deus real reali zou em nosso nosso fa favor, vor, sal salvandondo-nos nos das das consequênci consequência as dos dos nossos peca pecados. dos. Deus ofe oferece rece vida aos mo mortos, rtos, li libertação bertação aos cati cativo voss eperdão perdão aos condena condenado dos. s. Paulo, Paulo, agora, ra, cont contra rasta sta o que som somos por por nat naturez ureza com o que somos somos pel pela a graça raça,, a condi condiçã ção o humana com com a compai compaixão div divina, na, a ira de Deus com com o amo amorr de de Deus. eus.
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Curti urtis Va Vaughan ughan af afirma com com acerto certo que, que, ness nesse e pará parág graf rafo, Paulo Paulo,, admira dmiravvelmente, mostrastra-nos nos o co contra ntraste ste entre ntre a condiçã condição o atual dos crentes crentes e sua condi condição ção ante nterio rior. Antes, Antes, eles era eram m objeto objeto da ira de Deus; eus; agora, ra, são benef beneficiá ciário rios de sua miseri misericó córdi rdia a (2.4) (2.4).. Ant Ante es, eles estava estavam m pre presos pelas garras rras da mort morte e espiri espirittual; ual; agora, ra, ressusci ressuscittaram ram para uma vida nova nova (2.5, 2.5,6) 6).. Antes ntes,, eles era eram m esc escra ravo voss do do pecado pecado;; agora, ra, são sal salvos vos pela pela graça raça de Deus (2. (2.5) 5).. Ant Antes es,, eles cami caminha nhavam pela pela estrada dos desobedient desobedientes; es; ago agora, ra, usuf usufrue ruem m da com companhi panhia a de Deus (2. (2.5, 5,6) 6)..114 Quatro uatro ve verdades gloriosas merecem destaque: Em primeiro lugar, Deus nos amou (2.4) (2.4).. “Mas “Mas Deus, que é rico rico em misericó misericórdi rdia a, pelo pelo imenso amor com com que que nos amou. amou.”” Por Por natureza natureza, Deus eus é amor. Mas Mas o amo amorr de de Deus eus na rel relação ção com com os pecado pecadores res transfo transformarma-se em em graça raça e misericó misericórdi rdia a. Deus é rico em misericó misericórdia rdia (2.4) (2.4) e em graça raça (2. (2.7) 7),, e essa ssas riquezas to tornam possível possível a sal salvaçã vação do pecado pecador. r. Somos sa salvos vos pela pela miseri misericó córdi rdia a e pela pela graça de Deus. us. Ta Tanto a misericórdia misericórdia como a graça graça vêm vêm a nós por meio do sacrif sacrifíício deJesus sus Cristo Cristo na cru cruz. Foi no Cal Calvário que Deu Deuss demonst demonstro rou u seu seu repúd repúdiio ao pecado pecado e seu seu amo amorr pelos pelos pecado pecadore res. s. Paulo não não só fa falasobre anossa nossasal salvação vação, mas fa falatambém sobre a moti motivação ção de Deu Deuss em nos nos sal salvar e enumera quat quatro palavras: palavras: amo amor, miseri misericó córdi rdia a, graça raça e bondade bondade.. Ao Ao ressuscit ressuscita ar a Crist Cristo o, Deus demo demonst nstro rou u a suprema grandeza randeza de seu seu poder poder (1. (1.19, 19,20) 20),, e ele, ao nos sa salva lvar, demon demonstro strou ua suprema ri riqueza de sua graça raça (2 (2.7). 7).1,5 Em segundo segundo luga ugar, Deus nos ressuscitou (2.5). “Estando nós ainda ainda mort morto os em em nossos nossos peca pecados, dos, deudeu-no noss vida ju juntamente com Cristo (pela gr graça so sois salvos).” Deus tiro tirouu-no noss da sepul sepultura turaespi espiri ritual tual em queo peca pecado nos havi havia a
A igreja igr eja de Deus, o po p o v o ch a m a d o d a sepult sep ultur ura a p a ra o trono tro no
posto. osto. Deus rea realizou zou uma pode podero rosa sa ress ressurr urre eição ção espirit espiritual ual em nós por por me meio do pode poderr do do Espírito pírito Santo. nto. Quando uando cre cremos em em Crist risto o, passa passam mos da morte morte paraavida (J (Jo 5.24) 5.24).. Rece Recebe bem mos vi vida nova nova: a vida de Deu Deuss em nós. xaltou (2. Em terceiro luga ugar, Deus nos exal (2.6) 6).. “E nos nos re ressus ssus cito citou u junt untamente amente com com ele, e com com el ele nos nos fe fez asse assent nta ar nas reg regiões ões cel celestia stiais em Cristo Cristo Jesus. Jesus.”” Não Não só saí saímos da sepul sepul tura e fomos ressusci ressuscitad tado os, mas também fomos fomos exalt exalta ados. dos. Porq Porque ue estam estamo os unido unidoss a Crist risto o, somos somos exal exaltados com com ele. Ag Agora, assentamo-no -nos com ele nas regiões celestiais, acima de todo todo pri princi ncipado e potestade potestade.. As três três fa fases da exalta xaltação ção de Crist Cristo o — ressu ressurre rreiição ção, ascensã scensão o e assent ssenta arr-se se no trono trono — agora são repeti repetida dass na na vida dos dos sa salvos lvos — em Cristo Cristo,, Deus deudeu-nos nos vida vida (2.5), 2.5), ress ressus uscito citouu-nos nos (2.6a (2.6a)) e fezz-nos nos assent ssenta ar nas nas reg regiões cel celesti estia ais (2.6b 2.6b)). Esse Esses três três evento eventoss his his tóricos tóricos — “deudeu-no noss vida vida””, “re “ress ssus uscit cito ou-no u-nos” s” e “fezz-nos nos as sentar” sentar” — são são os deg degraus da exal exaltação ção! Emquart quarto o luga ugar, Deusnosguardou (2.7 (2.7-9). 9). “Para “Paramostrar strar nos sécul século os vind vindo ouros uros a suprema riqueza riqueza da sua graça raça,, pela sua suabondade bondade para para conosco em Cristo Cristo Jesus. sus. Porqu Porque e pel pela graça sois sois sa salvos, vos, por por meio meio da fé, e isto não não vem vem de vós, vós, é dom dom de Deus; eus; nao nao vem das das obra obras, s, para que nin ninguém se se orgul rgulhe. he.”” O últ último propó propósit sito o de Deus em nossa nossa sal salvaçã vação oé que por por to toda a eternidade eternidade a igrej greja possa glorif rificar car sua graça raça (1.6, 1.6,12, 12,14) 14).. A meta meta princi principal pal de Deus na nossa nossa salvaçã vação oé sua sua própria própria glória lória.. Concordo com John Stott tott qua quando diz que não não pode podem mos empe emperti rtig garr-no noss no céu céu como como pavõ pavõe es. O céu está está cheio das das fa façanha çanhass de Crist Cristo o edos louvo louvore ress de Deus. eus. Real ealmen mente, haverá uma demo demonstra nstraçã ção o no céu. Nã Não uma demo demonstraçã nstração o denós me mesmo smos, mas, mas, sim, sim, uma demo demonstra nstraçã ção o da inco incompa mpará rávvel riqueza riqueza da graça raça,, da miseri misericó córdi rdia a e da bond bonda ade de Deus eus por por meio meio deJesus esus Cri Crist sto o.116
E f é s i o s — Igreja, Igreja,a a noiva gloriosa de Cristo Cristo
A sa salvação é um presente, nã não um uma recompensa. Ce Certa feita, pergunta perguntaram a uma mulher mulher roma romana: na: “Onde estã estão o as suas suas joias?” as?” Ela chamo chamou seus seus filhos e, e, apont pontando ando para eles, disse: disse: Eis aqui as as minhas minhas joias”. s”.11 Somos as joias precio preciosa sass de De Deus. Somos os trof trofé éus da sua sua graça. raça. Para refo reforçar rçar a de cla claraçã ração o posi posititivva de que que fomos fomos sal salvos vos som somente pela pela graça raça de de Deus por por me meio da conf confiiança em Cristo Cristo,, Paulo Paulo acresce crescento ntou u duas duas nega negaçõe ções que se equil equilibram. A pri primeira meira é: “E isto isto não não ve vem devós, é dom de Deu Deus” (2.8b); a segunda é: “Não vem das das obra obras, para que ninguém se se orgulhe” rgulhe” (2.9).118 A sa salvação nã não po pode ser pelas obras, po porque a obra da salva lvação ção já já foi foi plena plename mente nte rea realizada por por Cristo Cristo na cru cruz (Jo (Jo 19.30) 19.30).. Não podem podemo os acre acresce scent nta ar mais nada à obra compl completa eta de Cristo Cristo.. Ag Agora não não existe existe ma mais neces necessi sida dade de de sacrif sacrifíícios cios e ritua rituaiis. Fomos Fomos reconci reconcilliados dos com com De Deus. O vé véu do te templo mplo foi rasg rasga ado. Pela graça raça,, somos somos sal salvos. vos. Ta Tanto nto a fé com como a sal salvação ção são dádi dádivvas de De Deus. A salvação épela graça, mas também “por meio da fé”. É a graça raça que nos sal salva pela pela inst nstrument rumentalidade alidade da fé. É bem bem conh conhecid ecida a a express xpressã ão usada usada por por Cal Calvino: no: “A fé traz traz a Deus uma pessoa vazia azia para que se se possa possa encher encher das das bênçãos bênçãos de Crist Cristo o”.119É mui muitto impo mportant rtante e ressa ressalltar que Paul Paulo não não está falando de qualquer qualquer ti tipo de fé. A questão questão nã não é a fé, mas o obje bjeto da fé. Não Não é fé na fé. Não é fé nos ídol ídolos. Não é fé nos ance ancestra straiis. Não Não é fé na confissã confissão o posi posititivva. Não é fé fé nos mérito éritos. E fé em Cristo Cristo,, o Salvador! dor! A obra de Deus em nós (2.10a)
O apóstol póstolo Pau Paulo diz: “Pois som somos os fe feitura del dele, criados criados emCristo Cristo Jes Jesus” us” (2, (2,10a 10a;; AR ARA).A palavragreg regapara“feit “feitura ura”” é poiema, que quer diz dizer “poem “poema a”. So Somos a obra de arte rte de Deus, us, a obrabra-prima prima do TodoTodo-Pode Poderos roso. o. A sal salvaçã vação o éa
A igreja igr eja de Deu s, o p o v o c h a m a d o d a sepui se puitur tura a p a ra o trono t rono
nov nova cria criação ção de Deus. Nã Não criam criamo os a nós mes mesm mos. Não produzi produzimos mos vi vida em nós me mesmo smos. A sal salvaçã vação o é uma obra exclusi exclusivva de Deus por por nós e em nós. nós. Deus eus está está trabalh rabalha ando ndo em nós. Ele Ele ainda ainda não não termino erminou u de escre screve verr o últ último capítul capítulo o da nossa vida. da. Seu propó propósi sito to eterno não não é só nos levar evar para para a glória ria, mas nos transfo transformar à imag magem do do Rei Rei da glória. Muit Muitas pess pessoas oas olharam para Abraão braão e viram nele um ve velho se senil, so sonhando em em ser pai ao aos cem anos de idade. Mas Abra Abraã ão acredit creditou cont contra ra toda toda a espera sperança nça e torno tornouu-se se um gi gigant gante e na fé fé, o pai de todo todoss os que que cre cree em. Para Paramuito muitos, Moisés sés era um lo louco desv desva airado rado ao deix deixar as as rique riquezzas do Egito pa para espera esperarr uma recompensa recompensa espiri espirittual e eterna. eterna. Mas ele abdico bdicou u dos te tesouros da terra para ser ser um visi visio onário nário cel celestia stial e toma tomarr posse posse da da cidade const construí ruída da não não por por mã mãos de home homem, m, mas cujo arquit rquiteto e fundado undadorr é Deus. us. Muit uitos olhavam havam para Pedro Pedro apenas apenas com como um pescador rude, uma pedra pedra bruta bruta, mas Jesus sus fe fez del dele uma uma joia preci precio osa, sa, lapidada apidada e rica rica para seu rei reino. no. Deus eus predesti predestino nouu-no noss para para serm sermos os conf confo orme rmes à imag magem de seu seu Fil Filho (Rm 8.29) 8.29).. Deus está esculpi sculpindo em nós o cará caráter ter de Cristo Cristo pel pelo pode poderr do do Esp Espíri írito to Santo (2Co 3.18). 3.18). O cinz cinzel el que De Deus usa para nos tra transf nsfo orma rmar é sua Pal Palavra. vra. Deus poepoe-nos na na big bigorna do fe ferr rre eiro para para transf ransfo orma rmarr-no nos, s, de um instrume nstrument nto o trinca trincado do e enfe nferruj rrujado, num inst instru ru mento úti útil para sua obra. Aqu Aqui en encontramos três letras “P”: 1) o poeta — Deu Deus; 2) a pena — Crist Cristo o; e 3) o poema poema — home homem. m. Deus está tra trabalha balhando em nós. A conve conversã rsão não não é o fi fim da obra, bra, mas o iní iníci cio o dela. O que Deu Deuss come começou na conver conversã são oe cont contiinua na sant santiificaçã cação o é consum consumado na na glorif rificaçã cação o. Um dia dia terem teremos um corpo corpo seme semellhante ao corpo corpo de glóri glória a de
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Cristo Cristo (Fp 3.21) 3.21) e então ntão bril brilhare haremos mos com como as as estrel strelas (Dn (Dn 12.3) e com como o Sol em se seu fulgor. O mesmo smo pode poderr que tiro tirou u você da sepultura sepultura e lhe deu deu vi vida espiritual pode, agora, santific ficar suavidaparaque você possa possa ser ser um belo poema poemapara De Deus! Deu Deuss trabal trabalh ha em nós antes de de trabalha trabalhar por por noss nosso o int interm ermédio édio.. Deus trabalho rabalhou u oitenta anos anos em Moisés sés para usáusá-lo por por quarenta quarenta anos. anos. Deus trabalho trabalhou em emJosé antes de de levá-lo ao trono trono do Egi Egito. Deus treino treinou Da Davi no des deserto ante antess de de pô-l pô-lo no trono de Israe srael. O poem poema a de Deus, que é sua vida, ainda ainda está sendo sendo escrito. Â obra de Deus De us por no sso interm édio (2.10b (2.10b))
“Cri “Cria ados dos em Crist Cristo o Je Jesus para para as boas boas obras, obras, previ previament mente e prepara preparada dass por por Deus para que andá andásse ssem mos nelas” (2.10b) 2.10b).. Não fomos sal salvos vos pel pelas boas obra obras, s, mas para as boas boas obra obras. s. É só só pela fé fé que somos somos justif ustificado cados, s, mas a fé que justi ustifica ja jamais vem sozinha. Não somos salvos pe pela fé fé ma mais as obras, bras, mas pela pela fé fé que produz produz obras. obras. A sal salvação vação é uma obra monergí monergíst stiica de Deus. eus. Em relação relação à sa salvação vação, as obras obras sã são o result resultado, do, não não a causa causa.. Nossa Nossass obras não não nos lev leva am para o céu, céu, mas mas le levamos nossas nossas boas boas obra obrass para o céu (Ap (Ap 14.13) 14.13).. A tensão entre fé fé e obras nã não é nova. Lutero chegou a pensa pensarr que Tiago estive stivesse sse cont contra radi dizzendo Paul Paulo (Rm 3.28; Tg Tg 2.4; Rm 4.2,3; 4.2,3; Tg Tg 2.21). 2.21). Logo, Logo, Lutero Lutero cham chamou a epíst epísto ola deTiago ago de carta carta de palh alha120e senti sentiu que a epísto epístolla de Tiago ago não ti tinha o peso peso do Evangel ngelho. ho.121Mas Mas será que Tiago está cont contra radiz dize endo Paulo Paulo?? Absol bsolutamente utamente não não. Eles Eles se compl complement ementa am. Paulo falou que a causa causa da sal salvação ção é a ju justificação só pela fé. Tiago diz que a evidência da salvação são são as obra obrass da fé. Paul Paulo olha para a causa causa da sal salvação ção e
A igreja igr eja de Deus, Deu s, o pov po v o ch a m a d o da d a sepu s epultur ltura a p a ra o trono t rono
fala da fé. Ti Tiago ago olha para para a consequê consequênci ncia a da sal salvação vação e fala das das obra obras. s. A que questão stão leva evanta ntada por por Paulo Paulo era: ra: “Como Como a sal salvaçã vação é recebi recebida da?” ?” A respost resposta a é: “Só “Só pela pela fé fé”. A pergunt ergunta a fé verdadeira é reconhecida? de Tiago ago era: ra: “Co “Como essa essa fé reconhecida?”” A respo resposta sta é: “Pel Pelas obras! obras!”” Assim, ssim, Tiago ago e Paulo não não estão stão se contr contra adiz dizendo, ndo, mas se se completando. completando. Somos justif ustificado cadoss dia diante nte de Deus pela fé fé; somos somos justif ustificado cadoss dia diante dos home homens ns pela pelas obra obras. s. Deus eus pode pode vernossa nossafé, mas os hom homens só podem podem ver ver nossa nossass ob obras.1 as.122 Jo John Stott é pertinente qu quando diz que an antigamente andáva andávamos mos em “transgress “transgressõ ões e pecados” pecados” nos quais quais o dia diabo nos prend prendera era;; agora anda ndamos mos nas nas “boa “boas obras” obras”,, conf confo orme Deus eternament eternamente e planejo planejou u que que fizésse zéssem mos. O cont contra raste ste é total. total. E um contra contraste ste ent entre re dois dois esti estillos de vida (o mau mau e o bom) e, por por trás trás del deles, dois dois senhore senhoress (o dia diabo e Deus) us). O que poderi poderia a ter oca ocasi sio onado nado seme semelhante mudança? mudança? Ape Apena nass uma nov nova cria criação pela pela graça graça e pelo poder poder de Deus D eus..123 Paul Paulo fala sobre as obras obras que sã são resultado resultado da sal salvação ção. Ela Elas têm duas duas caract caracterí eríst stiicas: cas: Em prime primeiiro luga ugar, elas sã são boas obras. Elas sao boa boas em em contra contrapo posição sição às às obras obras inspi inspira rada dass pel pelo dia diabo, bo, pel pelo mundo e pela pela carne carne (2. (2.2, 2,3) 3).. Essa Essas obras obras não não devem ser ser vista stas em em nós para para nossa nossa exal exaltação tação, mas para para a glóri glória a de Deus (Mt (Mt 5.16) 5.16).. previa viamentepreparadas paradas por Em segund segundo o lugar, ugar, elas sã são pre De Deus. Enquanto nquanto o descrente descrente and anda a segundo segundo o curso curso deste mundo mundo, o crente anda nas nas boas boas obras obras que Deus eus preparo preparou u para ele de antemão antemão. Isso quer diz dizer que que Deu Deuss tem um pla plano para nossa nossa vida e que podem podemo os rea realizar, zar, em vida, esse sse pla plano que Deu Deuss traço traçou u para nós.
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Notas
d o capítulo
3
97 V a u g h a n , Curtis. Efé 51. Efésios, p. 51. John. A me 98 St o t t , Joh mensagem de Efé Efésios, p. 44. 99 V a u g h a n , Curtis. Efé 52. Efésios, p. 52. 100 W iersb Warren W Comentário bíblico expositivo, p. 21-26. ie rsbe, e, Wa 101 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 45. 102 Ba r c l a y , Wi William. Pa Palabras Gr Griiegas D el N uevo Testamento. Ar Argentina: Ca Causa Bautista de Publicaciones, 1977, p. p. 91 91. 103 Ba r c l a y , Wi William. Galatasy Efesios, p. 102. p. 33,34. 104 Sh e d d , Russell. Tãogrande ndesalvaç salvação, ão, p. 105 Ba r c l a y , Wi William. Pa 91. Palabras Gr Griiegas D el Nue Nuevo Testamento, p. 91. 106 sTOtt, John. John. A me 46. mensagem deEfé Efésios, p. 46. Efésios, p. 52. 107 V a u g h a n , Curtis. Efé 108 W iersb iers b e, Warren Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 21. 109 Sh e d d , Russell. Tão grande salvação, p. 34. no sTOTT) Joh ohn, n, A me mensagem de Efé Efésios, p. 47. 111 St o t t , Jo John. A me mensagem deEfé Efésios, p. 49. John. A me 112 St o t t , Jo mensagem de Efé Efésios, p. 52. 113 Sh e d d , Russell. Tão grande salvação, p. 35. 35. 114 V a u g h a n , Curtis. Efé 57. Efésios, p. 57. 115 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 55. 116 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 56. 117 H e n d r i k ssee n , Wi William. Efé Efésios, p. 151. 118 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 56. 119 V a u g h a n , Curtis. Efé 62. Efésios, p. 62. b s o n , E. C. S. The Pulpit Commentary. Vol. 21. 120 G i bs 21. Grand Rapids, Rapids, Ml: Eerdm erdmans ans Publishing Publishing Company, 1978, 978, p. 38. 38. 121 Bo y c e , Ja James Montgomery. Creio sim Paulo: Cultura ultura sim, mas edaí? daí? São Paulo: Cristã, 1999, p. 55. 55. 122 L o p e s , Hernandes Dias. Tiago — transform transformando andoprovas provas em triunfo triunfo.. São Paulo: Paulo: Hagnos, 2007, p. 46. 46. 123 St o t t , Jo John. A me mensagem deEfé Efésios, p. 57.
A maior missão de paz da história
(Ef 2.11 2.11 -22)
O
PRIM PRIME EIRO-MINIS IRO-MINISTRO TRO DA In GLA-
Neville Chamberlain, retornou exultant exultante e da Alema emanha nha, em se setem bro bro de 1938 1938,, procl procla amando mando que tinha convencido Adolf Hitler a desistir da guerra. Um ano depois, Hitler inva diu diu a Polô Polôni nia a, e, no dia dia 3 de de setem setembro bro de 1939, a Inglaterra nglaterra decla declarou rou guerra guerra cont contra ra à Alema emanha nha. A grande rande missão missão de paz de Chamberlain havia fracassa do.124 A maioria das missões de paz do mundo tem fraca racassa ssado do.. O mundo mundo é como um terre terreno no mina minado: do: há mina minas explo xplodindo atodo momento omento.. O Oriente Médi Médio o é como como um barril de pólvo pólvora ra.. As As intervenções internacionais tentam t e r r a,
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impl mplantar antar uma falsa paz paz sob o mant manto o da opress opressã ão e da escravidão. O único único pacto pacto depaz paz verda verdade deiiro e eficaz foi foi o que Deus fez em Jesus. esus. Essa Essa é a mai maior missão missão de paz paz da da hist histó ória ria. Deus reconciliou judeus e gentios num único corpo e reconciliou o mundo consig consigo mesmo smo por por meio deJesus esus (2Co (2Co 5.18) 5.18).. Warren Wiersb Wiersbe e diz diz que ess esse e pará parág graf rafo pode pode ser ser sin sinte tizad tizado o em três três pal palavras: ras: separa separaçã ção o, reco reconcil nciliação ção e unif unifica ção. ão.1^ Separ Sep araçã ação o — o que q ue
m
gen tios eram ( 2 J 1,1 1,12)
Dois fa fatos tos impo import rtantes antes acerc acerca a dos genti gentio os sã são destaca destacado doss pelo apóstolo Paulo: eram obje objeto do desprezo dos Em primeiro lugar, osgentios er ju judeus (2.11) (2.11).. “Porta “Portanto nto,, lembra mbrai-vos de de que que, no pass passa ado, vó vós, gentios po por na natureza, chamados in incircuncisão pelos que se cha chamam mam circunci circuncisã são o, feita pela pela mão de homens. homens.”” O despr despre ezo que os os judeus senti sentiam pel pelos genti ntios era tão tão grande rande que não não era lícit cito a um judeu udeu assisti assistirr a uma mulher genti entia dar àluz. O casa casam mento nto de um judeu judeu com com uma gent gentiia correspondi correspondia à morte del dele, e, imedi media atament mente, e, cel celebrav brava-se o rit ritual do ente nterro do moço moço ou da moça. ça. Entra ntrarr numa numa casa casa genti entia torna tornava va um judeu udeu impuro impuro e o dei deixava inapto para para partici participar par do do culto culto públi público. co. Para Para osjudeus, udeus, os gentio ntios era eram apena penass combustí combustívvel para para o fog fogo o do infe nferno. Quando uando Deus chamo chamou aAbraão braão elhe deu deu um sina sinal nacarne carne (a (acircun circunci cisã são o), não não era para que os judeus udeus se gloria riassem di disso, mas mas para que fossem ossem uma uma bênçã bênção o para os gentio entios. Mas Isra Israe el falhou hou em testem testemul ulhar har para para os gentio entios. Isra srael corrom corrompeupeu-se como como e com com as naçõ nações es gent gentíílicas. ntios eram espi spiri rittual ualmente ntefalidos Em segundo lugar, osgenti (2.12) 2.12).. “Estáveis “Estáveis naque naquelle tempo tempo sem sem Cristo Cristo,, sepa separa rados dos da
A m ai or m issã is sã o de d e pa z da d a história histó ria
comuni comunidade dade de Israe srael, estranhos stranhos às às al alianças da prom promessa, ssa, sem sem espera esperança nça e sem sem De Deus no mundo mundo.” Em Em Efé Efésios 2.12.13, Paulo Paulo já já hav havia desc descrit rito o a terrí terrível condiçã condição o espiri spiritual tual de gentio entios ejudeus, udeus, mostrando mostrando que el eles eram eram esc escra ravo voss da carne, carne, do mundo e do dia diabo. bo. Ag Agora, ra, Paulo Paulo resum resume e es essa falência ência espiri espirittual ual dos genti gentio os em em ci cinco frases descrit descritiivas e neg negativas. Eles est esta avam sem sem Crist risto o. Eles est esta avam separa separado doss de Cristo Cristo,, sem sem nenhuma enhuma rel relação ção com com o Messi essia as. Enquant nquanto o os ju judeus aguardavam o Messias, eles não o aguardavam nem sabi sabia am nada sobre sobre el ele. Os ef efésios sios ado adora ravvam a Diana em ve vez de adorar a Cristo. El Eles viviam imersos numa imensa escuridão espiritual. Ele Eles estav estavam sepa separa rado doss da comun comuniidade de Israe srael. Os genti ntios perma permaneciam neciam fora do círculo círculo daque daquelles que que adora doravvam o Deu Deuss verdadei rdadeiro ro.. Deus eus hav havia chama chamado do a Isra srael e lhe dado dado sua lei e sua suas bê bênção nçãos. A úni única manei maneira ra de um um genti entio desfrut desfruta ar dessa dessass bênçã bênçãos era se fazer um proséli prosélito. Os gen gentios eram eram estranhos estranhos às às ali alianças da prom promessa. essa. Essas alianças fo foram ram os acordos acordos rel relativ tivos à prome promessa ssa do Messias Messias feita eitas a Abraão braão e aos seus seus descendentes. descendentes. Os genti gentio os eram eram estranho stranhoss e estrange strangeiros. ros. Não ha havia alianças com com el eles. Os genti ntios não não ti tinha nham espe espera rança nça.. Os genti ntios não não ti tinha nham espera sperança nça de uma vitóri tória a sobre obre a morte (i (iTs 4.134.13-18) 18).. O futuro dos genti gentio os era com como uma noi noite sem sem estrela estrelas.1 s.126O mundo gentio entio entrega entregava-se ao praz prazer desbra desbrag gado, do, ora por por não não crer crer na eterni eternidade (E (Epicure picureus), us), ora por por viver esm esmagado pelo pelo fatali talism smo o (estoi (estoicos cos). ). Os gentios ntios viv viviam sem sem Deus no mundo. Quem não não tem Deus eus não não tem espera esperança. nça. Embora bora Paul Paulo tenha usa usado a palavr palavra a grega grega atheoi, nã não devem devemo os concl conclui uirr que os ge gentio ntios eram eram ateus. teus. El Eles tinha nham muito uitoss deus deuse es (Atos (Atos 17.1617.16-23; 23; ICo 8.5), 8.5), mas não não conhe conhecia ciam o Deus verdade verdadeiiro nem
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tinham nham relaç relaçã ão alguma com ele (I (ICo 8.48.4-6) 6)..127Seus deu deuses ses eram vingati ngativvos e capri capricho choso sos. s. Ele Eles viviam sob o tacã tacão o das amea meaçasedebai debaixo dadit ditadura adurado medo medo.. Ele Eles não não conh conheci eciam am o De Deus criado criador, sustent sustenta ador, dor, rede redento ntorr e consolador. consolador. Curti urtis Vau Vaughan diz corretamente qu que ol olhar pa para o futuro sem esperança já é al algo terrív errível; mas não não ter no coraçã coração a fé em Deus é inexprimivelmente trágico. Reconci Reconcili liação ação — o que Deus Deu s fez fez pelos gentios (2.13-18)
Em Efé Efésios sios 2.13 2.13,, a expressã xpressão o “Mas ag agora” ra” fa faz paralel paralelo o com “Mas “Mas De Deus”, de Efé Efésios 2.4. 2.4. Am Ambos bos os textos textos fa falam da graci racio osa intervenção ntervenção de Deus em em favor vor de peca pecadore doress per dido didos. Inimiz nimiza ade é a pal palavra-cha vra-chavve ne nessa ssa sessã ssão. Prime Primeiiro, inimiz nimiza ade entre judeus udeus e gentio ntios (2.13(2.13-15) 15) e, seg segundo, undo, ini miza mizade ent entre re peca pecadore doress e Deus eus (2. (2.1616-18) 18).. Paulo Paulo desc descre reve ve aqui a mai maior missão missão de paz paz da hist histó ória ria. Jesu Jesuss não não apena penass reco reconci ncilliou judeus judeus e gentio entios, mas também também pôs am ambos em um co corpo: rpo: a igrej greja.1 a.128 A palavra grega katallassein, “reconciliação”, usada pel pelo apósto póstollo Paulo Paulo,, é muito muito sug sugestiv stiva. No gre greg go secular secular comu comum, m, ti tinha nha o se sentido ntido de troca trocarr dinheiro dinheiro ou troca trocarr por dinhei dinheiro ro.. Depoi pois pass passo ou a repre represe sent nta ar a troca troca da inimi nimizzade pela pela amiz mizade, ade, ou se seja, uni unir duas duas partes partes que estavam em confl conflito. to. Paulo Paulo usa usa a pal palavra katallassein para para descrever o restabel restabele ecime ciment nto o das das rel relaçõe ções ent entre re o home homem m e Deus. Fato digno de nota nota é que ainiciati ciativva ea ação ção dess dessa a reco reconci ncilliação ção é sem sempre div divina, na, nunca do home homem. m. Em Cristo Cristo,, Deus não não só esta estava va reco reconcil nciliando o mundo consig consigo, mas também também envi enviando seus seus emba embaiixadores dores ao ao mund mundo o para rog rogar aos home homens ns que se reconcil reconciliassem ssem com com ele. Port Porta anto nto, a taref tarefa do preg prega ador dor é quebrantar quebrantar o cora coraçã ção o dos home homens ns à vista sta do cora coraçã ção o quebrant quebrantado ado de Deus. eus.129
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O apóstolo póstolo Paulo Paulo fala aqui sobre obre dois tipos tipos de inimi nimi zade: nimizade entre ntrejudeu deus e genti ntios Em primeiro primeiro luga ugar, a inim (2.13-15). Acompanhemos o relato de Paulo: Mas agora agora,, em Cristo Cristo Jesus, vós, vós, que ante antess estáveis estáveis longe, viestes viestes para para perto pelo pelo sangue sangue de Cristo Cristo,, pois ele é a no nossa ssa paz. paz. De ambos ambos os povos fez um só e, e, derruband derrubando o a parede de separaçã separação, o, em seu corpo corpo desfez a inimizade; nimizade; isto é, a lei dos mandamentos contidos contidos em ordenan ordenanças, ças, para em si mesmo criar dos dois um novo novo homem, fazendo fazendo assim assim a paz (2.13-15).
Durant urante e sécu sécullos, os judeus fo foram ram dif diferentes rentes dos gentios ntios na na rel religião, na indumentári ndumentária a, na dieta dieta aliment menta ar e nas nas leis. Pedr Pedro o resi resistiu stiu ao ao proj projeto de Deus de inclui cluirr os genti ntios em em sua sua agenda evangelí evangelísti stica ca (Atos (Atos 10). Os judeus crentes crentes repreenderam Pe Pedro dro por por ter ter ent entrado rado na casa casa de um genti ntio pa para evangeli vangelizzá-lo (Atos (Atos 11) 11). Preci Precisou hav haver uma conf confe erênci rência ados lídere deress daigreja, emJerusal erusalém, pa paradiscut discutiir o lugar ugar dos dos genti gentio os na igrej greja (Ato (Atoss 15) 15). Foi entã ntão que eles concl concluí uíra ram m que que tanto judeus como como genti ntios sã são sa salvos vos do do mesmo modo — pela féemJesus sus Cristo. Cristo. A inimi inimizzade tinh tinha a acaba cabado. do. Ag Agora, ra, tanto judeus udeus como como genti ntios, em Cristo Cristo,, são um novo ho homem mem (2. (2.15) 15).. Os gentio entios não não ape apena nass subira subiram m para para a posição posição dos judeus, udeus, mas am ambos bos se tornaram al algo novo emai maior; é relevnate relevnate o fa fato de apalavra palavra “nov “novo” o” aqui ser ser kainós, que quer dizer dizer novo novo nã não apenas penas no tem tempo po,, mas nov novo o no sent sentiido de que traz ao ao mundo um novo tipo tipo de criaçã criação o, uma nov nova quali qualidade de cria criação ção que não não exist existiia antes. antes.1 130 An Antes, se sem Cristo, os os gentios estavam distantes (2 (2.13), mas, ago agora, ra, por por estare estarem m em Crist Cristo o, se aprox proximaram maram (2. (2.13) 13).. Ess Essa aprox proximaçã mação o não não se deu pel pelos ensino ensinoss de Crist Cristo o, mas pelo pelo sangue sangue de Cristo Cristo (2.13) 2.13)..
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A abolição das leis dos mandamentos não está em cont contra radi diçã ção o com o que Jesus sus ensino ensinou no serm sermão do monte monte. Ele abol aboliu as as leis leis cerimo cerimoni niais ais que separavam separavam as pess pessoa oass uma umas das das outras: outras: circunci circuncisã são o, sacrif sacrifíício cios, aliment mento os, reg regras ras acerca cerca de pureza, pureza, festas, stas, sába sábado do (Cl. Cl. 2.11, 2.11,1616-21) 21).. A cru cruz cumpri cumpriu u toda todass as pref prefiguraçõ uraçõe es do do sistema sistema cerimo cerimoni nial al do do Ant Antigo Testamento. A le lei fazia distinção en entre puros e impuros. Os gentios eram ram impuro impuros (Lv (Lv 11.44-47). 11.44-47). No te templo, mplo, hav havia uma uma pare parede de que que sepa separa ravva os gentio entios dos dos judeus (A (At 21.2821.28-31) 31).. Para que judeus udeus e genti entios fosse fossem m reconci reconcilliados, ados, essa ssa parede parede foi derrubada derrubada,, e o véu do do te templo mplo foi rasg rasga ado. A mal maldiçã dição o da lei caiu sobre sobreJesus. Ele Ele se fez mal maldição dição em nosso lug luga ar. Ago Agora Jesus é Senhor de judeus e gentios (Rm 10 10.12,13). Je Jesus derrubou o muro que separava os judeus dos gentios. Ain Ainda há muros que separam uma pessoa da outra. São os muros do preconceito preconceito,, das das ideol ideologias e do racism racismo o. EmJesus Cristo Cristo,, judeus egenti ntios se setornar tornara am um. Cristo estabelece estabeleceu u apaz paz, poi pois el ele é a nossa nossapaz paz (2.14) 2.14);; ele fe fez a paz paz (2.15) e ele proclam proclamo ou a paz paz (2.17). 2.17). nimizade entr ntre pecadores e De Deus Em segundo segundo luga ugar, a inim (2.162.16-18) 18).. Paulo Paulo escre creve: ve: “E pela pela cruz cruz reco reconci ncilliar am ambos com com Deus em em um só corpo, corpo, tendo por por el ela dest destruído ruído a inim nimizade. E vindo ele, procl procla amou mou a paz paz a vós que está estáve veiis longe e também ambém para os que estavam perto; perto; poi pois por por me meio dele dele ambos bos te temos ace acess sso o ao ao Pa Pai no mesm esmo Espí Espíri ritto”. Não Não apena penass os gent gentiios precisam ser ser reconcil reconciliados dos com com os judeus; mas am ambos, bos, judeus judeus egenti ntios, precisa precisam m ser ser reco reconci ncilliados dos com Deus (At (At 15. 15.9,11). 9,11). O mesmo smo ensina ensina Pau Paulo (Rm (Rm 3.22,23) 3.22,23).. A cruz cruz de de Cristo destrui destruiu u ainimiz nimiza ade do do hom homem com De Deus. A cruz cruz de Cristo Cristo mato matou u ainimi nimizzade que existi xistia a entre o homem e Deus.131A cruz cruz foi foi onde Deu Deuss puni puniu o nosso nosso pecado. pecado. A
A m aio ai o r miss mi ssã ã o de d e p a z da d a história his tória
cruz cruz foi foi onde De Deus sa satisf tisfe ez suajustiça ustiça.. A cruz cruz é onde noss nossos os peca pecados dos for fora am conde condena nado dos. s. Por int intermédio ermédio da cruz somos somos reconci reconcilliados com com De Deus. us. Pel Pela cruz, cruz, Deus é justo e ainda o noss nosso o justi justifficado cador. r. Não é Deus que que se reconcil reconcilia com o hom homem, mas o home homem m que que se reco reconci ncillia com De Deus, us, pois pois foi foi o peca pecado do que criou criou asepa separa raçã ção o e a inim nimizade. A inici niciati ativva da reconci reconcilliação, ção, entretanto ntretanto,, é de Deus (2.15, 2.15,17; 17; 2Co 5.18). 5.18). Paul Paulo, agora, ra, diz diz que por por mei meio deJesus, sus, judeus judeus e gentio ntios têm acess cesso o ao ao Pai em em um Espíri spírito to (2.18) 2.18).. Franci Franciss Foulkes Foulkes diz diz corretame corretament nte e que “ace “acess sso” o” é prov provavelmente a melho melhor tradução radução da palavra palavra greg grega a prosagoge. Nas Nas cortes cortes orienta rientais, havia um prosagoge que in introdu roduzzia as pessoa pessoass à presença presença do rei. rei. O pensame pensament nto o pode pode ser ser o de consi considera derarr Cristo Cristo como o prosagoge, mas a forma da expressã expressão o na cláusul cláusula a intei nteira ra suge sugere ante ntes que, que, por por mei meio dele, há há um cami caminh nho o de aproxi proxima maçã ção o (3.12) 3.12).. Ele Ele é a Porta Porta,, o Caminho Caminho para para o Pai Pai (Jo (Jo 10.7,9; 10.7,9; 14.6); 14.6); por inter ntermé médi dio o del dele, os hom homens, embora embora peca pecadores dores,, uma vez vez reconcil reconciliados, dos, pode podem m se se aprox proximar mar “com conf confiiança do tro trono no da graça raça”” (Hb 4.16).132 Uni Unifica ficaçã ção o — o que Judeus e gentios são em Cristo (2.19-22)
Paulo Paulo usa três três fi figuras uras para ilustrar ustrar a unidade unidade de cre crentes ju judeus e gentios na igreja:133 sobre uma nação nação (2.19a). Em prime primeiiro luga ugar, elefala sobre “Assim, ssim, nã não sois sois mais estr estra angeiro ngeiro,, nem imigra migrant ntes; es; pelo cont contrá rári rio o, sois conci concida dadã dão os dos dos sant santo os.” s.” Isra srael era a naçã nação o escolhi escolhida da de Deus, mas mas el eles rejei rejeittaram se seu redent redento or e sof sofrera reram m as consequ consequênci ência as disso. O rei reino foi foi tira tirado do del deles e dado dado a outra naçã nação o (Mt 21. 21.43). 43). Essa Essa outra naçã nação o é a igrej greja (IPe2.9) 2.9).. No Ant Antiigo Te Testam stamento, nto, asnaçõe naçõess fo foram ramformada ormadass pel pelos três três fi filhos lhos de de Noé Noé: Sem, Cam eJafé. No li livro deAtos, tos, ve vemos essas três fam famílias unidas em Cristo. EmAtos 8, um
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descendent descendente e de de Cam é sal salvo, vo, o mini ministro stro da fazenda enda da Etió tiópia pia. Em Atos tos 9, um descende descendent nte e de Sem é salvo no cami caminho nho de Damasco masco,, Saulo ulo de Tarso, o qual qual se tornou rnou o apóstol póstolo Paulo Paulo.. EmAtos tos 10, um desce descendente ndente de deJaféésalvo, lvo, Corné Cornélilio o. O peca pecado do di dividiu diu a humani humanida dade, de, mas Cristo Cristo faz dela dela uma nov nova naçã nação o. Todos odos os crentes crentes das das dif diferent rente es nacio nacionali nalidades fo formam rmam a nação nação santa que é a igreja. greja.1 134 Francis Fo Foulkes ulkes diz diz que em relação relação ao povo povo da ali aliança ança de noi e paraikos, “estrange Deus, os gentio entios era eram m xenoi “estrangeiiros” ros” e “imigra migrant ntes” es”,, isto isto é, é, pess pessoas oas que, que, ainda ainda que que vivessem ssem no mesmo smo paí país, tinh tinha am, contudo contudo,, os mais supe superf rfiiciais direi direitos tos de cidadani cidadania. a. Essa era a sit situação uação anteri nterio or, mas, de agora em diant diante, e, já já não não o é. é. Nas Nas pal palavras ras do apósto póstollo, agora são “conc “conciidadãos dadãos dos sant santo os”. s”.133 Paulofala sobreumafamília ília (2.19b). Em seg segundo luga ugar, Pa “[.. [...] emembros mbros da famíl míliadeDeus.” Pel Pelafé, entram entramos para para a famíl mília de Deus, us, e Deus torno tornouu-se se nosso nosso Pai Pai. Essa Essafamíl mília está no céu e também na terra (3.15) 3.15).. Os crentes crentes vivo vivoss na terra e os crent crente es que dorme dormem m em em Cristo Cristo no céu; céu; não não importa mporta a nacio nacionalida nalidade, de, somos somos todos todos irmão irmãos, mem membros da mesma mesma famíl amília.1 a.136Não deve deve hav haver mai mais ba barreira rreira raci racial, al, cultural, cultural, linguísti nguística ca nem nem econôm conômica. ica. Somos omos um em Cristo Cristo.. Temos o me mesmo smo Espírito spírito.. Fomos Fomos sal salvos vos pel pelo mesmo smo sangue. sangue. Tem Temo os o mesm mesmo o Pai Pai. Somos herdeiro herdeiross da mesma herança. herança. Morarem raremo os junt untos no mesm mesmo o lar. lar. Paulofala sobreumsantuário (2.20-22). Emtercei terceiro lug luga ar, Pa Paul Paulo conc concllui seu seu arg argumento umento ao escre screver ver:: Edificado dificadoss sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, profetas, sendo sendo o próprio próprio Cristo Cristo Jesus Jesus a principal principal pedra de esqu esquina. ina. Nele, ele, o edifício edifício inteiro, nteiro, bem ajustado, cres cresce ce para ser templo santo no Senhor, Senhor, no qual qual também vós, juntos, juntos, sois sois edificados edificados para para morada morada de Deus no Espírito (2.20-22).
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No lilivro de Gênesis, nesis, Deus andou ndou com se seu povo (5.22,24; 6.9). 6.9). No livro livro de Êxodo, De Deus decidi decidiu u mora morarr com seu seu povo (25.8). 25.8). Deus habito habitou no tabe taberná rnáculo culo (Ex 40.3440.34-38) 38) até que os peca pecados dos de Isra srael afa afastaram staram a glória ria de Deus do tabernácul tabernáculo o (1 Sm Sm 4). 4). A seg seguir, Deus habit habitou no templo (lRs 8.1-11). Mas, novamente, Israel pecou, e a glória ria do Se Senhor nhor abando bandono nou u o templ templo o (Ez 10.18,19). 10.18,19). Deus, us, então, ha habito bitou u no corpo corpo de seu seu Filho Filho (Jo (Jo 1.14), 1.14), a quem os home homens ns despira despiram m e pregara pregaram m na cruz cruz. Hoje, por por meio de seu seu Espírito spírito,, Deus habit habita na igrej reja, não não no templ templo o de pedra (At (At 7.487.48-50) 50).. Ele Ele habita no coraçã coração o daque daquelles que que confiam confiam em Cristo (ICo 6.19, 6.19,20) 20) e na igrej reja cole coletiv tivamente (2.20-22).137 O santuá santuário rio é edif dificado cado sobre a verdade erdade rev revelada de Deus: us: o funda fundame ment nto o dos apósto apóstollos (2.20). 2.20). A igrej reja desc desca ansa sobre o aco acont ntecimento ecimento totalment totalmente e único único de ser Cristo Cristo seu seu centro centro,, mas na qua quall os apóstolos póstolos eprofe profetas tas — na pleni plenitud tude e do Espí Espíri rito to,, e guia uiados dos por por el ele, e fazendo sua suas obras obras em em inti ntimida midade úni única ca com Cristo — tivera tiveram m uma parti participaç cipaçã ão indispe ndispensá nsável vel e intransmissív ntransmissíve el. Aos apóstol apóstolos os e profe profetas, tas, a Palav Palavra de Deus foi rev revelada elada de modo único único (3.5) 3.5).. Por terem rece recebi bido do,, crido crido e testemunhado essa ssa pal palavra, ra, eles foram ram o iní iníci cio o da construçã construção o sobre a qual outros outros dev deveria riam ser ser edifi dificado cadoss (Mt (Mt 16. 16.16-18) 16- 18)..138O alicerce cerce dess desse e sant santuá uári rio o é o própri próprio o Cristo Cristo,, e não não Pedro Pedro (2.20b) 2.20b).. Cristo Cristo é quem dá à igrejauni unidadeesoli solidez. dez. Somos ai ainda ndaum templ templo o inaca nacaba bado do.. Estam stamos ai ainda nda sendo sendo edif edifiicados cados (2.22) 2.22).. Só depoi depois, s, no novo céu céu e na nova nova terra, terra, ouvire uvirem mos a voz: voz: “O tabernáculo bernáculo de Deus está está entre ntre os home homens” ns” (Ap (Ap 21.3) 21.3).. Franci Franciss Foul Foulkes kes tem ra razão em diz dizer que aigreja greja não não pode pode ser ser consi conside dera rada daum edi ediffício cio termi erminado enquant nquanto o não não cheg chegar o dia dia final nal, quando quando o Se Senhor nhor virá. rá. Ela está cresc cresce endo mai mais e
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mai mais até que venha enha a ser ser o que est está áno propó propósi sitto de Deus Deus..139 A igreja cresce não como um edifício de pedras mortas, mas com um crescime cresciment nto o orgâ rgânico nico de pedra pedrass viva vivass (IPe 25) 25). Esse Esse edif difício cio cre cresce como como um corpo corpo (4.15) 4.15).. Ess Esse edif difício cresc cresce e para se torn tornar ar um sant santuá uári rio o dedicado dedicado ao Senhor. nhor. Va Vale ressaltar que a palavra grega usada para santuário aqui não não é apalavra palavra comum comum para para sant santuá uári rio o, hieron, referindo-se ao templ templo o e suas dependên dependênci cias as de uma uma forma geral eral, mas a palavra naos, “o santuá santuári rio o interio nterior” r”,, ou “sa “santo dos santo santos” s”.. O templ templo o, nos dia diass do do Ant Antiigo Te Testam stamento, nto, quando quando era considerado naos, era acima acima de tudo o luga lugarr especi especia al do encont encontro ro de Deus eus com com seu seu povo. povo. Era o luga lugarr em que a glóri glória a de Deus eus descia descia e se mani maniffestava estava pela pela sua presença presença.. Cristo Cristo,, ao vir àterra terra,, torno tornou u obsol obsole eto o taberná tabernáculo culo,, templ templo o feito por por mã mãos dehome homens. ns. Ele Ele mesmo smo torno tornouu-se se o lugar ugar de habi habitaçã tação o div divina entre os home homens ns (Jo (Jo 1.14). 1.14). E esse templ templo o já já não está mais entre os homens, pois Deu Deus, agora, procura para sua sua habit habitação home homens ns e mulheres mulheres regene regenera rado doss pelo seu Espírito. Warre Warren n Wiersbe sinteti sintetizza Efé Efésios 2.12.1-22 22 em em quatro quatro pon pon tos disti distint nto os: 1) da da mort morte e para avida; 2) da escra escravvidão dão pa para a liberdade; berdade; 3) do túmul túmulo o para o trono trono,, e 4) da sepa separa raçã ção o para a recon reconcil ciliação ação.140
A m aio ai o r miss mi ssã ã o de p a z da história histó ria
Notas
d o c a pi pi t u l o
4
Comentário ntário bíbl bíbliico ex posit positiivo, vo, p. 27. W i k r s b e , Wa Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 27-32. 126 V aughan 70. aug han,, Curtis. Efé Efésios, p. 70. aug han,, Curtis. Efé 127 V aughan 71. Efésios, p. 71. 12s "W i k r s b e , Wa Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 28. 129 Ba r c l a y , Wi William. Pa Palabras Gr Griiegas D el Nue Nuevo Testamento, p. W i e r s b e , Warren W.
127,128. 130 Foulkes,
Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 71. 131 Foulkks, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 71. Efésios: int introdução e comentário, io, p. 72. 132 Fo u l k e s , Francis. Efé 133 W i e r s b e , Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 30. 134 W i e r s b e , Wa Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. p. 30, 30,31 31.. 133 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 72. 136 W i e r s b e , Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 31. 137 W i e r s b e , Warren W. Comentári ntário o bíbl bíbliico exposit positiivo, vo, p. 31. 138 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 73. 139 Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 74. 140 W i e r s b e , Wa Warren W. With the Word. Nash Nashville, ville, TN TN: I ho hom mas Nelson Publishers, 1991, p. 773,774.
Cap ítulo ít ulo 5
O maior mistério da história (Ef 3.1-13)
No CAPÍTUL CAPÍTULO O I DE E f ÉSIOS, PAULO mostro mostrou u o pla plano eterno de Deus, us, es colhendo colhendo a igreja em em Cristo Cristo para a sal sal va vação, e orou para que Deu Deus mostrasse para a igreja greja a grandez randeza a desse desse cha chamado mado,, a riquez riqueza a dessa dessa herança erança e a suprema suprema grandeza randeza do do poder poder que estava estava à sua dis dis posição. No capítulo capítulo 2 de Efé Efésios ios, Paulo Paulo mos tro trou o esta estado do de perdição perdição e condena condenaçã ção o em que se se encont encontrav rava am judeus udeus e gen gen tios: tios: escra scravo voss da carne, carne, do mundo mundo e do diabo. Rev Revelou, ainda, a triste triste situa situaçã ção o dos gent gentiios: separa separado doss de Deu Deuss e sepa sepa rados rados de Isra srael. E, ainda ainda mai mais, mostro mostrou u como am ambos, bos, judeus judeus e genti ntios, foram ram reco reconci ncilliados dos para para forma rmar um só povo.
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Ag Agora, no capítulo 3, Paulo vai falar sobre o maior mistério mistério de De Deus na histó históri ria a. É por por caus causa a dess desse e mistério que ele está pre preso. Martyn Martyn Lloyd-J yd-Jones nes diz diz que o que que real realment mente e pôs Paulo Paulo na prisã prisão o foi ele prega pregar por toda toda parte parte que o evangelh evangelho o de Jesus esus Cristo Cristo era era tanto para judeus como como para genti ntios. Foi isso isso que, que, mais que qualquer qualquer outra outra coi coisa, sa, enfureceu enfureceu osjudeus. udeus. Foi esse esse est estilo de mensa mensag gem que cul culmino minou u em sua sua prisã prisão o em Jerusal erusalém e seu seu subsequ subsequente ente envi envio para Ro Roma.1 ma.141 Há aqui dois dois po pontos ntos adesta destaca car: r: prime primeri rio o, Paulo Paulo conside conside rara-se prisi prisio oneiro de Cristo Cristo,, não não de Nero. Nero. Paulo Paulo não não olha olhava va para avida aparti partir de umaperspectiv perspectivapuram purament ente e humana. humana. Ele Ele sem sempre via avida pel pela ótica tica da da soberani soberania a de Deus (3.1; (3.1; 4.1; 6.20) 6.20).. Segundo, Paulo Paulo cons conside idera ra--se prisione prisioneiiro por amor dos genti gentio os. Os crentes crentes de Éfe Éfeso po podiam diam sepergunt perguntar: ar: por por que Paul Paulo está está preso preso em Rom Roma? Por Por que que De Deus permite permite essa ssas coisa coisas? s? Paulo Paulo expl expliica que está preso preso pela ela causa causa dos gentio entios. Ele está preso preso por por prega pregar que os genti ntios fo foram ram reco reconci ncilliados dos com com Deus ereco reconci ncilliados dos com os os judeus para para formar rmar um só corpo em Crist Cristo o. Deus o chamo chamou para preg pregar aos gentio ntios (A (At 9.15; 26.1326.13-18) 18).. Paulo, Paulo, por ser ser apóstol póstolo dos genti ntios, foi acusa cusado, perse perseg guido uido e pre preso pel pelos judeus (At (At 21.3021.30-33) 33).. Os judeus, udeus, quando quando soubera souberam m que que ele, Paulo, Paulo, tinha levado evado o ev evange ngelho para os genti ntios, arreme rremeteramteram-se se contra contra ele (At (At 22.22, 22.22,23) 23).. Paulo Paulo foi pre preso em Jerusa erusallém, ém, Cesarei esareia a e Roma por por ter ter abraçado braçado a causa causa genti entia. Esse Esse parág parágraf rafo trata de doi dois privi privilégi égios que De Deus uma revelação (3.2,3; 2) e uma com comissão concede concedeu u a Paul Paulo: o: uma (3.7, 3.7,8) 8).. Está cla claro que esses doi dois dons da graça — a revelaç revelaçã ão e a comissã comissão o —, — , o mistéri mistério o revel revela ado e o mi mistério stério conf confiiado a ele, estã estão o estreit estreitamente rel relacio cionado nadoss ent entre re si. Curti Curtis Va Vaugha ughan n te tem razã razão o quando quando diz diz que fa falar de uma
O ma ior mistério mistério da histór história ia
“dispensa “dispensação” ção” da graça graçade Deu Deuss é reco reconh nhece ecerr que o fa favor vor de Deus não não é conce concedi dido do como como um “lux “luxo o” para para ser ser desf desfruta rutado do priv privadame dament nte, e, mas como um priv privilégi égio que deve deve ser ser ju jubilosamente compartilhado com outros (IPe IPe 4.10).142 O mistério revelado (3.1-6)
Conv Conviido você você a ler, com com atenção, um dos dos rel relatos tos ma mais subli sublimes da das Escrit Escritura urass e rev revelado elado ao apó apósto stollo Paul Paulo: Por essa ssa razão, razão, eu, eu, Paulo, sou prisi prisionei oneiro ro de Cristo Cristo Jesus por amor amor de vó vós, s, gentios. gentios. Se é que sabeis sabeis da dispensação da graça graça de Deus, que me me foi concedi concedida da em vosso favor, favor, e como por por revelação me me foi manifestado manifestado o mistério, mistério, confo conforme rme vos escrevi escrevi acim acima em poucas poucas palavras, de forma que, que, quando quando ledes, podei podeiss perceber a minha compreensão do mis mistério tério de Cris Cristo. to. Esse é o mistério que em em outras outras gerações ações não foi foi manifestado manifestado aos homens, homens, da fo forma rma como se revelou revelou agora no Espí Espírito rito aos aos seus seus santos apóstolos apóstolos e profetas, profetas, isto isto é, que os gentios são são coerdeiros, membros membros do mesmo mesmo corpo e copartici coparticipantes pantes da promessa promessa em Cristo Je Jesu suss por por meio meio do evangelho (3.1 (3.1--6).
A pr primeira coisa que Paulo faz é definir o que é misté rio. rio. Ele Ele emprega emprega três vezes vezes nesse nesse parág parágrafo rafo a palavra avra misté rio (3. (3.3, 3,4, 4,9) 9).. A pal palavra greg rega mysterion, “mistério” mistério”, tem tem um senti sentido do dif diferente rente daque daquelle entendido na língua portug portugue uesa sa.. As As palavras em português e em grego não têm o mesmo senti sentido. do. Em portug portuguê uês, s, ela quer quer dize dizer algo obscu bscuro, ro, oculto culto, secr secre eto, enigmáti enigmático co,, inexpli nexplicáv cável, até mesmo smo inco incompre mpree ensí nsí ve vel. No grego, quer dizer um segredo que já foi revelado. Concordo comJohn Stott tott qua quando diz que no Crist Cristiianis nis mo não não existem existem “mi “mistério stérios” esot esoté éricos ricos rese reservado rvados para uma elite espi espiri ritual. tual. Ao contrár contráriio, os “mi “mistério stérios” s” cri cristãos stãos sã são ver ver dade dadess que, embora embora esteja estejam al além da compre compreensã ensão o humana, humana, foram ram rev revelados por De Deus e, po portanto, rtanto, agora, ra, pertencem pertencem
E f é s i o s — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
rion on é abertament bertamente e a toda a igreja reja. Mai Mais abert aberta ament mente, e, mysteri uma verda erdade de que esteve steve ocul ocultta ao conheci conhecime ment nto o ou ent enten en dime diment nto o dos home homens, ns, mas que, que, agora, ra, foi desvendada pela revel revelaçã ação o de Deu Deus. s.1 143 O evangel evangelho ho não não está ao alcance apena apenass de uma uma eli elite espiri espirittual ual, mas é aberto a toda a igreja reja (3. (3.5) 5).. Nessa Nessa mesma mesma linha de pensame pensament nto o, Jo John Mackay escre creve: ve: “Ho “Hoje em dia dia, entende ntendemos mospor por mistério alg algumaco coisaestranha, stranha, inescrutá nescrutávvel, enigm enigmá ática, algo que necess necessiita ser ser deci deciffrado rado e para o qua qual é imprescin mprescindí dívvel uma chave. chave. Para Para Paulo Paulo,, entre ntretanto tanto,, mistério era um seg segredo antes ntes esco escond ndiido e ago agora desv desvendado endado..144 Em seg seguida uida,, Paulo Paulo diz diz que Cristo Cristo éafonte easubstância do mistéri mistério o. Paul Paulo cha chama esse mistério mistério de “o mistério mistério de Criisto Cr sto” (3. (3.4) 4).. Essa é uma verdade erdade revel revela ada que Paulo Paulo não não desco descobri briu u por pesquisa nem info informa rmação ção do ho homem, mem, mas por revelação divina (3.3). Paul Paulo decla declara a nat naturez ureza exata do mistério mistério com com ênf ênfa ase e cla clarez rezano versícul versículo o 6: “Isto “Isto é, é, que os gentio entios sã são coe coerdei rdeiros, mem membros bros do mesm esmo corpo e coparti copartici cipantes pantes da promessa promessa em Cristo Cristo Je Jesus sus por me meio do evang evange elho”. ho”. Assi ssim, o mi mistério stério diz diz resp respe eito a Cristo Cristo e a um único povo, judeu e gentio. ntio. Para Para defi definir nir mel melhor hor es esse misté mistério rio, Paulo Paulo usa usa no ve versículo 6 três expressões compostas paralelas: co coerdeiros {synkleronomd), membros membros do mesmo mesmo corpo {syssoma) e coparticipantes (summetochá). stério o de Cri rissto é a Resumi Resumindo, ndo, podem podemos diz dizer que que o mistéri uniã união compl completa eta entre ntrejudeus egentio entios por por me meio da uniã união de ambos com com Cristo Cristo.. E ess essa a dupl dupla uniã união, com Cristo Cristo e entre eles, a essênci essência a do mistéri mistério o. Deus eus rev revelara esse sse mist mistéri ério oa Paul Paulo (3.3) 3.3),, aos sa santos ntos apósto póstollos e profe profetas (3. (3.5) 5) e aos seu seus santos santos (C (Cl 1.26). Ag Agora, ora, portanto portanto,, es esse mistério é uma posse possessã ssão o co comum da igreja greja uni universal ersal..145
O ma ior mistério mistério da história história
O Ant Antiigo Te Testam stamento já revela revelara ra que Deus ti tinha nha um um propósit propósito o paraosgentio entios. Prome Prometteraquetoda todass as as fa famíli mílias da terra seriam seriam abençoa bençoadas através através da post posteri eridade dade de Abraã braão; que o Messi Messia as receberi receberia a as naçõ nações es com como sua herança; herança; que Israe srael seria seriadado dado com como uma umaluz paraas naçõ naçõe es. Jesu Jesuss ta também falou da inclusã nclusão o dos ge gentio ntios e com comissiono ssionou u se seus discípulo discípuloss a fazer zer discípul discípulo os de todas todas as as naçõe naçõess (Mt 28.1828.18-20) 20).. Mas Mas o que é absol bsoluta utamente novo novo é que a teocracia eocracia (a (a naçã nação o jud judai aica ca sob sob o governo verno de Deus) us) terminari terminaria a e seria seria substi substituí tuída da por uma nova nova comunida comunidade de interinter-ra raci cia al, a igre igrejja, de Cri Cristo. to. Judeus e que essa igreja greja seri seria a o corpo de Judeus e gentio entios seri seria amincorpo ncorpora rado doss emCristo Cristo eemsuaigrej grejaemigual gualdade, sem sem qualquer qualquer disti distinção. Essa Essa uniã união complet completa a entre ntre judeus, gentio ntios e Crist Cristo o era radica radicalmente nova nova, e Deus rev revelou-a u-a a Paulo Paulo,, vencendo vencendo o arra arraiigado preco preconce nceiito juda judaiico. co. Em Efé Efésios 3.5, 3.5, Paulo Paulo diz diz que que, agora, ora, a luz bril brilha totalme totalmente. nte. A expressã xpressão o “como” “como” most mostra que o sol da rev revelação ção está, agora, ra, bril brilhando em seu seu ple pleno fulgor. O mistério com co m issiona issio nado do (3. (3.7-13) -13)
Tendo discorrido sobre o mistério revelado, leiamos, agora, ora, o que que diz diz o apóst apósto olo Paulo Paulo sobre o mi mistério comi comis s sionado: Fui feito feito mini ministro stro desse desse evangelho, segundo segundo o dom dom da graça graça de Deus, que me foi concedi concedida da conforme conforme a atuação atuação do seu poder. poder. A mim, o menor de todos todos os santos, santos, foi concedida concedida a graça graça de anunciar anunciar aos aos gentios as riquezas riquezas insondávei nsondáveiss de Cris Cristo to e de mostrar a todas qual é a dispensação dispensação do mistério, mistério, que desde desde os os séculos séculos esteve oculto oculto em Deus, que tudo criou, criou, para que agora agora ela seja seja manifest manifestada, ada, por mei meio da igreja, igreja, aos princip principados ados e poderios nas regiões regiões celestiais, celestiais, segundo segundo o eterno propósi propósito que fez fez cm Crisl rislo o Jesu Jesus nosso nosso Senhor Senhor,, no qual qual temos ousadia ousadia e acesso acesso a Deus com confia confiança, nça, pela fé que nele temos. temos.
Cristo EEfésios fésios — Igreja,a noiva gloriosa de Cristo
Portanto, peço-vos peço-vos que não não vos desanimeis desanimeis por por causa causa das minhas minhas tribulações tribulações por por vossa causa; causa; elas elas são são a vossa glória (3.73.7-1 13).
No fi fim do do versí versículo 6, Paulo Paulo equip equipa arou rou o mistério ao evangelho. E por por meio do evangelho evangelho que judeus udeus e gentio entios são unido unidoss a Cristo Cristo.. O mistério mistério foi a verdade verdade revela revelada da a Paul Paulo, e o evange evangelho é a verdade erdade procl procla amada mada por por Paulo Paulo (3.7).146 O apóstol póstolo o Paulo Paulo fala sobre o gra grande nde priv privilégi égio de ser despense despenseiiro desse desse mist mistéri ério o. Ele chama chama a si mesmo mesmo de “o meno menorr de de todos todos os santo santos” s” (3.8) (3.8) ou o me membro mai mais vil vil do povo santo santo,, ou “me “meno norr do que o míni mínimo” mo”. O nome nome Pau Paulo quer dizer dizer pequeno pequeno.. Segundo egundo atra tradição, dição, ele era era depequena estatura. statura. Senti ntia-se indi ndigno por por caus causa a de seu seu pass passa ado (ICo 15.9) 15.9).. Ele Eledisse disseacercade seu seu passa passado do:: “Apesar pesar de eu ter sido blasf blasfe emo, perse perseg guidor uidor e arrogante” rrogante” (l (lTm 1.13). Ao Ao dize dizer que era era o menor menor dos dos sant santo os, Paulo não não estava sendo sendo nem hipó hipócri crita ta nem nem se se afundando undando na auto autopi pie edade dade.. Ele Ele combina combina humil humildade pess pesso oal com auto utoridade ridade apostó postóllica. ca. Na verdade rdade,, ele, ao mini minimi mizzar a si mesm mesmo o, engra engrandeci ndecia a seu seu ofício. cio. Paul Paulo ain ainda fa fala sobre a necessi necessida dade de do do poder poder de Deus para para anunci anunciar ar essemistério stério. O mini minist stéri ério o da prega pregação ção é um dom, mas mas não po pode ser ser ex exerci ercido do sem sempoder (3.7) 3.7).. Paulo Paulo usa duas duas palavras gre greg gas para defi definir poder: poder: energia e dinamis. Am Ambas descrevem a invencibilidade do evangelho. Paul Paulo dese desenv nvo olve o priv privilégi égio de prega pregar o evang evangelh elho o em três etapas: etapas: aos gentios o evang vange elho Em primeiro lugar, pregar ao das insondáve nsondáveiis rique riquezas de Cris Cristo (3. (3.8) 8).. O evang evangelho elho são boasboas-nova novas. Essa Essasboasboas-nova novastê têmquevercom comasinso insondáveis ndáveis riquezas riquezas de Crist risto o. O que são são ess essa as rique riquezas? zas? 1) 1) ressurreiç ressurreiçã ão da mo morte rte do pe pecado cado;; 2) libertação bertação da escra escravvidão dão da carne, carne,
0 ma ior misté mistéri rio o d a hist históri ória a
do mundo mundo e do dia diabo; bo; 3) entroni ntronizaç zaçã ão vi vitori torio osa com Cristo Cristo nas nas reg regiões ões ce celestia stiais; 4) reco reconci ncilliação ção com De Deus; 5) 5) reconci reconcililia ação ção uns com os outros — o fim fim da hosti hostillida idade, de, a derrubada derrubada do muro muro da inimiz nimiza ade; 6) o ingre ingress sso o na famíl mília de Deus; us; 7) a herança herança glorio riosa em Cristo Cristo no novo novo céu céu e na nov nova terra. rra. Essas Essas riquez riquezas as sã são anexniastos, “inso “insondá ndávveis”, s”, ou sej seja, inesgotáveis, inexploráveis, inexauríveis. O sentido literal da pa palavra avra greg grega a anexniastos é “cuja “cuja pist pista a não não pode pode se ser achada” chada”. Como Como a terra é vasta demai demais para ser ser ex explo plorada; rada; como o mar mar é prof profundo dema demais para ser ser sondad sondado o, também o é o evange evangelho de Cri Cristo sto.147 Ele Ele está além do do nosso nosso entendime entendiment nto o. Não precisa precisam mos vivercomo como mendigos já já que que temos temos as as riquez riquezas inso insondáveis ndáveis dess desse e evang evangelh elho o bendito bendito.. nifesta star o mistéri stério o a todos dos os ho Em segundo segundo luga ugar, manif mens (3. (3.9) 9).. O ve versículo rsículo 9 não não é a repe repeti tiçã ção o do versí versículo 8. Há três dif diferenças erenças revela revelante ntes: 1) a prega pregação ção do evang evangelh elho o, agora, é defi definida nida não não como euangelizo, mas, mas, sim, sim, com como photizo. Ag Agora, ra, o pensa pensame ment nto o muda muda do conteúdo conteúdo da da men men sag sagem (boa boass-no novas) vas) para a condi condição ção daqueles aos aos quai quais é procl proclam amada ada (nas (nas trevas trevas da ignorânc gnorânciia e do pecado pecado)).1/18Co 8Con cordo cordo com com o que disse disse Lenski: enski: “Prega regar o evangelh evangelho o aos gentio ntios era era como como expor xpor o profundo profundo mistério à plena plena luz do di dia de maneira maneira que todo todoss pudessem pudessem vê-l ê-lo”.149Essa era a missã ssão que Paulo Paulo tinha rece recebido bido de Cristo Cristo:: “Para “Para lhes hes abrir abrir os olho olhoss a fim de que se se conv convertam ertam das das trevas trevas para a luz, e do poder de Satanás tanás para Deus” (At (At 26.18) 26.18).. O dia diabo ceg cega o entendime entendiment nto o das das pess pessoa oass (2Co 4.4) 4.4).. Evang vangelizar é levar luz onde onde há treva trevass (2Co (2Co 4.6) 4.6),, para que os olhos olhos sejam abertos bertos pa para ver. ver. 2) Entre ntre os versícul ersículo os 8 e 9 há uma mudança mudança de de ênfa nfase. se. No versí versícul culo o 8, a mens mensa agem gem de Paulo ulo é Crist risto o; no versícul versículo o 9, a mensag mensagem em de de Paulo é a igreja.
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3) Paulo Paulo diri dirig ge seu seu mini ministério, stério, no versículo versículo 8, 8, aos ge gentio ntios e, no ve versículo rsículo 9, a todos todos os salvos vos se sem disti distinção. nção. Por iss isso Paulo Paulo menci mencio ona que o De Deus que que crio criou o Unive Universo ago agoraco meço meçou u uma uma nova nova cria criação ção, a igreja reja, e, um dia, dia, a complet completa ará. rá. No final nal, Deus unirá unirá toda todass as as coisas coisas em em Cristo Cristo e deba debaiixo de Cristo (1.9,10). 1.9,10). Em Efé Efésios 3.9, Paulo Paulo jun juntta cria criaçã ção oe rede redençã nção o. O Deus que, que, no princ princíípio pio, crio criou toda todass as coisas coisas no fim criará criará toda todass as coi coisa sass de novo. ornar conhecidas a sabedori doria a de Deus Em terceiro lugar, tornar par para ospode poderes cósm cósmicos (3. (3.10) 10).. O evangelho vangelho é endere ndereça çado do aos home homens, ns, mas traz também liçõe ções para para os anjo njos. Paulo Paulo diz que Deus está está formando ormando uma comuni comunida dade de multi multirraci rracia al e mult multicult cultural como como uma bela tapeça tapeçari ria a. Ess Esse novo povo, forma rmado po por judeus udeus e gentio ntios, recon reconcil ciliiado com De Deus euns com os outros, outros, revela revela a multi multiforme {polupoikilos), sabedoria de Deus. eus. Essa Essapalavra palavra quer quer diz dizer “variega “variegado” do” efoi usada usadapor por escrito scritore ress clá clássicos ssicos com comreferê referênci ncia aaroupa roupass eflores. res. Erausada usada para descre descrevver flores, ores, coroa coroas, tecido tecidoss borda bordado doss e tape tapetes tes trançado rançados. s. Essa palavr palavra a tamb ambém foi foi usada usada para de descrev screver “a emaranhada emaranhada bel beleza de um borda bordado do”” ou ou a intérmin érmina va variedade de matizes nas flores. Eis, diz o apóstolo, como é a sabedo sabedori ria a de Deus eus que a igreja greja decl declara.150A igreja greja com como uma comunida comunidade de multi multirra rraci cia al e multi multicultu cultura rall é, porta portanto nto,, com como uma uma bela tapeçari tapeçaria a. Seus membro membross vêm de uma vasta sta gama de situa situaçõ çõe es sing singul ula ares. res. Nenhuma outra outra comuni comunida dade de humana umana se se assemelh ssemelha a a ela. Sua div diversidade ersidade e harmoni armonia a são sem sem igual. É a nov nova soci socieda edade de de Deus. eus. Paul Paulo também diz diz que a igreja reja está no palco palco da histó históri ria a como o ma maior espetá spetáculo culo do mundo. mundo. Enqua nquanto o evangelh evangelho o se espal espalha em todas das as as part partes es do do mundo mundo,, essa ssa nov nova comuni comunidade dade cristã cristã de cores cores varia riadas das dese desenv nvo olve-se. se. E como a encenaçã ncenação o de um grande grande drama drama.. A hist histó ória ria é o
0 ma ior mistéri mistério o da história história
teatro, o mundo é o pal palco, co, e os mem membro bross da igreja greja de todos odos os países sã são os ato atore res. s. O própri próprio o Deus eus escre escrevveu a peça, peça, diri dirig ge-a e-a e aproduz. produz. Ato Ato após ato ato,, cena cena após cena cena,, a hist histó ória ria cont contiinua nua a desd desdo obrarbrar-se se.. Mas Mas quem está está no audit uditório rio? Sã São os anj anjo os. Ele Eles sã são os espe espectadores ctadores do drama drama da sal salvação ção. “A hist histó ória ria da igreja cristã cristã fica sendo sendo uma escol escola a superi superio or para para os anjo njos.” s.”151Por meio da anti ntiga cria criação ção (o Univ Universo) erso),, Deus rev revelou sua glóri glória a aos se seres res humano humanos. s. Por meio meio da nova nova cria criação ção (a igrej greja), Deus rev revelou sua sua sabedo sabedori ria a aos anjo anjos.1 s.152 Os anj anjo os ol olham fa fascinados scinados ao ao ve ver judeus e genti ntios sendo sendo incorpo ncorpora rado doss na igreja como como iguai uais. Quando você compree compreende nde o que é a igreja greja e o que a igreja tem em em Cristo Cristo,, isso isso lhe lhe dá grande rande conf confiiança para vi viver uma vida poderosa. Pa Paulo usa três palavras-ch -chave no usadia, acesso sso econfi onfiança nça. O pla ve versículo 12 12: ousadia, plano eterno eterno de Deus eus não não dispensa dispensa você você de ora orar. A sobera soberani nia a de Deus não não anula anula arespo responsa nsabi billidade dade do home homem. m. Deus estáno contro controlle, mas Pa Paulo ulo pede que os crentes não não desanimem desanimem.. Deus está no contro controlle, mas Paulo Paulo se põe de de joelhos hos para para orar rar (3. (3.14) 14).. usadia a é ausênci A palavra ousadi ausência a de barrei barreira ra e de medo. medo. A pala palavra grega gregaparresia, “ousadia “ousadia”, quer diz dizer expressa xpressarr-se se com com liberdade. berdade. Ref Referere-se aumaausênci usência a detemor, temor, detimidez midez ou de vergo ergonha nha de se aprox proximar mar de de Deus (H (Hb 4. 4.16; 10. 10.19) 19).153 A palavra “acesso” aponta para o fato de que tanto judeus como como genti ntios (2.18) 2.18) têm acess cesso o ao ao Pa Pai em um Espírit Espírito o. E, finalmente, a pal palavra “co “conf nfiiança” nça” af afirma a certeza certeza da aprova provação ção div divina. As As três três pal palavras ras são são posta postas junt untas de manei maneira ra a chega chegar ao ao sent sentiido pleno pleno da verdade erdade anu anunc nciiada pelo pelo apósto póstollo, isto é, é, que, que, pela pela fé em Cristo Cristo,, temos temos ace acess sso o irrestri rrestritto econf confiiante nteaDeus.1 eus.154Agora, ra, todos todos te temosliberdade berdade de nos apro aproxximar mar liv livreme rement nte e de de De Deus por mei meio de Cristo Cristo. Paulo Paulo quer que os os cren crentes tes entendam entendam que que o pla plano de Deu Deuss
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa d e Cristo
da rede redençã nção o prosse prosseg guirá uirá a despe despeiito de sua prisã prisão o. O pla plano de De Deus não não falhou hou porque porque el ele está na prisã prisão o. Nem sua suas aflições o af afastara astaram m do do camin caminho ho do deve dever. r. Ve Vemos de forma clara a centralidade bíblica da igreja na teolo teologia de Paulo. Paulo. A igreja ocupa luga ugar central central na Hi Histó stória. ria. O versículo rsículo 11 alude ao ao eterno eterno propósit propósito o de Deus. us. A histó stória ria não não é uma col coletânea etânea de eventos ventos desconexo desconexos; s; não não é a hist histó ória ria da das nações, nações, dos rei reis, da queda queda e levanta evantament mento o de impérios, périos, mas é a hist histó ória ria de Deus fo forma rmando um povo povo para si mesmo smo para para rei reinar et eternament ernamente e com el ele. A igrej greja ocupa lugar ugar central no evange vangelho. ho. Cristo Cristo morreu para nos reconci reconcilliar com De Deus e para nos reco reconci ncilliar uns co com os os outros. A igrej reja ocupa luga ugar central central na vida cri cristã. stã. Pau Paulo termina ermina esse pará parág graf rafo (3.13) 3.13) como como com começo eçou (3.1) (3.1).. Sofrime riment nto o eglória ria estão stão prof profundamente undamente interli nterlig gados dos entre entre si. Se o noss nosso o sof sofriment rimento o traz traz gl glória ria para os outros, bendito bendito seja De Deus! us!
Notas
d o c a pí pí t u l o
5
1,1 LLOYD-Jones, D. M. As ins insondáveis riqu iquezas zas de Cristo. São Paulo:
PES, 1992, p . 20,21.
0 ma ior mistér mistério io d a história história
142 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 82. 143 S to tt, John. A me mensagem deEfé Efésios, p. 80,81. 144 M ackay, John. A or ordem de Deu Deus e a desordem do homem, p. 54,55. 145 St o t t , John. A mensagem de Efé Efésios, p 81. 146 St o t t , John. A mensagem deEfé Efésios, p. 82. ',|7 ',|7 S to tt, Joh John. n. A mensagem de Efésios, p. 84. 148 St o t t , John. A mensagem deEfé p. 84,85. Efésios, p. 149 Lenski, R. C. H. TheInterpre nterpretatio tation of o fSt. Paul’s E pistles stles to the
Galatian alatianss, to theE phesians ans, and to the Phili hilippi ppians. ans. Ohio: The Wa Wartburg Press. Columbus, 1946, p. p. 44 447. 1',n Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 82. 131 St o t t , John. A me mensagem deEfé Efésios, p. 86,87. 132 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 87. 1,3 Foulkes, Francis. Efé 83. Efésios: int introdução e comentário, io, p. 83. V augh au ghan an,, Curtis. Efé Efésios, p. 90.
Cap ítulo ít ulo 6
A oração mais ousada da história
(Ef 3.14-21)
A p r i m e i r a o r a ç ã o d e Pa u l o , nessa carta, carta, enfa nfatiz tiza a nece necessidade ssidade de de ilumi umina ção; ção; ela enfa enfatiza a capa capaci cittação ção. A ênfa nfase agora gora não é no conhecer, mas no jv?r.155 Essa oraçã ração o é geral eralmente mente consi considerada derada a mais subli sublime, me, a de mais lo longo ngo alcance cance e a mai mais no nobre bre de todas as ora oraçõ ções es das das epísto pístollas paul pauliinas e, possiv possive elment mente e, de toda a Bíblia.1 a.156 Essa Essa oraçã ração o é o po pon to culmi culminante nante da teol teologia de Paulo. Paulo. É consi considerada derada a oraçã ração o mai mais ousada ousada da histó históri ria a. Paulo Paulo está preso, preso, algemado mado,, na ant ante essal ssala da mo morte, no corre corredor dor do mart martíírio rio, com o pé na supul supultura ecom a cabe cabeça ça próx próxima da guilho guilhottina de de Roma. Roma. Ele tem muita muitas nece necessidade ssidadess fí físicas sicas e materiais imediatas e urgentes, porém
noiva gloriosa de Cristo Cristo EEfésios fésios — Igreja,a noiva
não não faz nenh nenhuma uma espé espécie cie de pedido pedido a Deus eus com com rel relação ção à essas ssas necessi necessidades. dades. Os home homens ns po podem col colocar car Paul Paulo o atrás da das gra grades des,, mas não não podem podem enjaul enjaular ar sua sua alma. Ele Eles podem podem al algema gemarr sua suas mão mãos, mas não podem algema algemarr a Palavra de Deus Deus em seus seus lábios. bios. Eles Eles podem proi proibir bir Paulo Paulo de via viajar, visit sitar e preg pregar nas nas ig igrejas, mas nao nao podem podem impedi impedirr Pa Paulo de orar rar pel pelas igrejas. Sobre obre isso Lloyd-J yd-Jones escre screve ve:: O importante importante para para nós nós é saber que Paulo está realmente diz dizendo que, embora pris prisio ioneiro, neiro, embora um perverso perverso inimigo inimigo o tenha encar encarcer cerado, ado, o tenha posto em gril grilhõe hões, s, o tenha impossibili impossibilitado tado de visit visitar ar os os efés efésios ios e de pregar-lhes pregar-lhes (ou de ir a qualque qualquerr outro outro lugar para pregar), pregar), há uma uma coisa que o inim inimigo não não pode fazer — não não pode impedi impedi--lo de orar orar.. Ele Ele ainda pode or orar ar.. O ini inimigo migo pode confiná-l confiná-lo o numa cela, cela, pode meter ferrolhos e tr tran ancas cas nas nas portas, pode pode algemáalgemá-lo lo a soldados, pode pôr pôr grade gradess nas nas janelas, pode pode enclausur enclausuráá-lo lo e confiná confiná--lo fis fisic icam amente, ente, entretanto nunca poderá obstrui obstruirr o caminho do coração coração do crente mais humild humilde e para o coração coração do Deus eterno. eterno.1 1'’
Paulo Paulo estava na prisã prisão o, mas mas não não inativ nativo. Ele Ele estava stava rea realizando zando um poderoso poderoso mi ministério nistério na prisão prisão: o mi ministério nistério da interce ntercessã ssão. Paulo Paulo nunca nunca sepa separo rou u o mini ministério stério da ins trução trução do mini ministério stério da oraçã ração. o. Instrução nstrução e oraçã ração o andam ju juntas. Hoje, a maioria dos té téologos te tem ab abandonado a trinc rinchei heira ra da oraçã oração. Separa eparam mos a acade academi mia a da pieda piedade, de, a prega pregação ção da oraçã oração. Precisa Precisam mos reto retornar às às orig origens! O preâm bulo da oração oração
Jo John St Stott, com oportuna lucidez, diz qu que o prelúdio indispensá ndispensávvel a toda toda petiçã petição o é a revel revela ação ção da vonta ntade de Deus. us. Não temos temos autori autoridade dade alguma para para orar rar por qual qual quer quer coi coisaque Deus eus não não rev revelou elou se ser suavonta ntade. de. Por isso, a
A ora or a çã o m a is o u sa d a d a histó hi stória ria
leit eitura da Bíbli blia e a oraçã ração o devem caminh caminha ar sem sempre pre junt untas. E nas nas Escri Escritturas uras que Deu Deuss revel revelo ou a sua vontade ntade,, e é na oração ração que pedi pedimos mos que que ele ele a real realiize.1 e.1"18 Na intro ntrodução dução de sua oraçã ração o, pode podem mos aprender aprender três três coisas coisas importantes importantes com o apóstol póstolo Paulo Paulo:: postur ura a de Paulo aulo re revela reverênci ncia Em prime primeiiro luga ugar, a post (3.14) 3.14).. “Por ess essa a razã razão, o, dobro meus meus joelhos hos perante perante o Pai. Pai.”” Os judeus norma normallmente ora oravvam de pé, pé, mas Pa Paulo se põe de joelho elhos. s. Essa post postura ura era usada usada em em ocasi ocasiões ões especiais especiais ou em em circunstânci circunstância as exce excepcio pciona naiis (Lc (Lc 22.41; 22.41; At At 7. 7.60). 0).1,9 A Bíblia não sacraliza a postura física com que devemos orar. orar. Te Temos exempl exemplo os de pesso pessoa as ora orando ndo em pé, assenta ssentadas, das, ajoelha elhadas, das, andando e até mesmo smo deitada deitadas. s. Obvi bviament mente, e, não não podem podemo os ser ser de desle sleixados com nossa post postura ura física sica quando nos apresent apresenta amos àquele àquele que está está assent ssenta ado num alto e subli sublime trono. trono. Um santo santo de joelhos hos enxerga enxerga mais longe nge do do que que um filósof ilósofo o na pont ponta a dos pé pés. Quando uando aigrej reja ora, ra, a mão onipo nipotent tente e que que diri dirige ge o Univ Universo erso se move ove para agir prov providencialmente dencialmente na histó história. ria. Conco Concorda rdam mos com a express xpressã ão “Quando uando o home homem m trabal rabalha, o home homem m tra trabalha balha; mas quand quando o o home homem m ora, ora, Deus eus trabalha trabalha”. motivação vação de Paulo aulo revela exultaç ultação ão Em segundo segundo luga ugar, a mot pel pela obra deDeus na ig igrej reja (3.14,15). O apóstolo diz: “Por essa ssarazã razão, o, dobro meus eus joelhos hos perante o Pai Pai, de quem toda toda famíli amílianos céu céu enaterrarece recebe beo nome nome””. EmEfé Efésios ios 3.1, 3.1,14, 14, Paulo Paulo fala da glorio riosa reco reconci ncilliação ção dos gentio ntios com Deus e dos genti ntios com com os judeus, forma rmando uma única única igre igrejja, o corpo de Cristo Cristo.. A igrej greja da terra e a igrej greja do céu céu sã são a mesma mesma igrej reja, a famíl mília de Deus. us. Paul Paulo fala aqui da igrej reja mil militante ante na terra e da igreja triunf triunfa ante nte no no céu céu co como uma única única igrej reja. Somos a mesma mesma igreja (Hb (Hb 12. 12.22, 22,23) 23).160 O nome nome detodos dos os crent crentes es,, sejam sejam os que ai ainda estã estão o na terra, erra,
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seja sejam os que já estã estão o no céu, está está escri escritto em um só livro da vi vida e gravado no peitoral do único Sumo Sacerdote.161 Paulo Paulo se diri dirige ge a Deus como como nosso nosso Pai Pai, temos temos conf confiiança e inti ntimidade; midade; ousa ousadi dia a, aces cesso e confi confiança (3.12) 3.12).. Russe Russelll Shedd diz diz que a paterni paternidade de Deus eus é um “arquéti “arquétipo po”, ”, não não havendo nada neste neste mund mundo o que não não tenha enha sua orig rigem em Deus. us. Toda a ideia deia de paternidade paternidade se mani maniffesta, tanto no céu como na na terra, terra, ref referindo rindo--se à figura origin rigina al da patern aterniidade dade de Deus.1 eus.162Aquele quele que é o Pai dos dos home homens ns é também a fonte da conf confra raterni ternida dade de e unidade unidade em em todas todas as orde ordens de sere seress finitos.1 s.163Francis Francis Foul Foulkes, kes, nessa mesma mesma linha de pensame pensament nto o, diz diz que cada cada um rece recebe be de Deus eus sua existência, seu seu conceito conceito e sua experiência experiência de de pat paternida ernidade. O nome nome do Pa Pai não emergi emergiu de nós, mas veio do alto alto até nós. A um Pai Pai assim, assim, Pai Pai de todos, todos, o único único em quem quem a paterni paternidade é vista sta com com perfe perfeição ção, é que os home homens ns se diri dirige gem m quando quando oram. ram.164 audáciia de dePaulo aulo revela sua sua co confi nfiança nça Em terceiro luga ugar, a audác (3.16) 3.16).. Paulo Paulo mani maniffest esta o dese desejjo de que que De Deus at atenda às suas suas súpl súpliicas cas “seg “segundo as riquezas riquezas da sua glória” ria” (3. (3.16) 16).. A glóri glória a deDeusnão não éum atri atributo buto deDeus, us, mas o fulgor fulgor pleno pleno de todos todos os atributo tributoss de Deus. us. Curti Curtis Va Vaugha ughan n diz diz que o apóstol póstolo tinha em em ment mente e os ilimit mitados dos recu recurs rsos os que estã estão o dispo disponí nívveis a Deus.1 eus.16’ Pode Podem mos fa fazer pedidos pedidos auda audaci cio osos sos a Deus. Seus recur recursos sos são são inesg inesgo otáveis. O conteú co nteúdo do da oração (3.1 (3.166-19 19))
Nessa oração ração, as peti petições ções de Paulo Paulo são co como degraus degraus de uma escada escada,, cada uma delas sub subiindo ndo mai mais, porém, porém, base basea adas das toda todass no no que veio veio antes. Solidament damente e entrela entrelaçada çadas, s, cada cada ideia deia leva à ideia deia seg seguinte uinte. O ponto ponto culmin culmina ante nte da oraçã oração está nas nas últ últimas pal palavras ras do vers versíículo 19: “Pa “Para que se sejais
A oraç or ação ão m ais ai s o u sa d a d a história his tória
preenchi preenchido doss até a plenit enitude ude de Deus”. us”.166O que Paulo Paulo pede a Deus? eus? súplicapor Em primeiro primeiro luga ugar, a oraçã ração o de Paulo Paulo é uma súpl poder interior (3.16 3.16,,17) 17). “Pa “Para que, que, seg segundo as as rique riquezzas da sua sua glória, vos conce conceda da que que se sejais int inter eriiorment rmente e fortaleci dos co com pode poderr pel pelo seu seu Espírito Espírito.. E que que Cristo Cristo habite habite pel pela fé em voss vosso o cora coraçã ção o, a fim de que, que, arrai rraigados dos e fundame undamen n tado tados em em amor. mor.”” Paul Paulo não não está pedindo pedindo que haja aja mudança mudança nas nas circ circun unst stânci âncias as em rel relação ção a si mesm mesmo o nem em em relaçã relação o aos outros. utros. Ele Ele ora pedindo pedindo poder. poder. A preo preocupaçã cupação o de Paulo Paulo não não é com com as coisa coisass mat materiais eriais,, mas mas com com as coi coisas sas esp espiirit rituais. As As orações de hoje, tão centradas no homem, na buscaime diata diata de de prosperi prosperidade dade e curas, curas, estão stão longe do ideal dess dessa a oraçã ração o pauli paulina. A oraçã ração o de Paulo Paulo não não é apena penass espi espiri rittual ual, mas também também especí específfica. ca. Paulo não não div divaga em sua oraçã ração o. Ele não não usa expressões xpressões genérica enéricas. Ele não não pede alív alívio dos probl proble emas, mas poder poder para enfre nfrentántá-llos. O poder poder é con con cedido cedido pel pelo Espírito. spírito. A prese presença nça do Espírit Espírito o na vida é a evidênci evidência a da sal salvaçã vação o (Rm 8.9) 8.9),, mas o pode poderr do do Espíri Espírito to é a evidênci evidência a da capa capaci citaçã tação o para a vida (At (At 1.8). 1.8). Je Jesus sus real reali zou zou seu seu mini minist stéri ério o na terra sob o poder do do Espíri Espírito to Santo (Lc 4.1, 4.1,14; 14; At At 10.38). Há 59 ref referênc rênciias ao ao Es Espírito San to no livro de Atos, tos, um quarto quarto de toda todass as as re referênci rência as do Novo Testamento. Preci Precisa sam mos ser ser fo fortalecidos rtalecidos com com poder poder porque porque som somos os fracos, cos, po porque o dia diabo é astucioso, stucioso, porque porque nosso nosso ho homem mem interio nteriorr (ment (mente, e, coraçã coração o e vontade) ntade) depende depende do poder poder do alto pa para viv viver em em santi santida dade de.. Martyn Lloydyd-Jones nes co coment menta a sobre sobre a experiênci experiência a de Dwight L. Moody, em Nova Nova Iorque: Subitamente Subitamente quando caminhava na Wall Street lhe sobreveio sobreveio o Espírito Santo; Santo; foi batizado batizado com o Espírito Espírito Sant Santo. o. Diziz-nos ele que a
Igreja, a noiva noiva glo riosa de Cristo E f é s i o s — Igreja,
experiência experiência foi tão tremenda, tremenda, tão gloriosa, que ele ficou ficou em dúvida dúvida se se poderia poderia aguentá-l aguentá-la, a, num sentido sentido físico; físico; tanto tanto assim que ele clamou a Deus para que segurasse a sua mão, para que ele ele não caísse caísse na na rua. rua. Foi assim por causa causa da glória transcend transcendental ental da exper experiênci iência. a. Pode-se Pode-se ve ver a mesma co coisa na nas ex experiências de de Jonathan F.dwards e David. Brai Braine nerd rd..167
O poder poder do do Espí Espíri rito to Santo nto nos é dado dado de acordo com com as rique riquezzas dasuaglória ria. Ess Essas duas duas peti petições ções cami caminha nhamjunt untas. As As duas se referem ao ponto ma mais íntimo do do cristão, “s “seu home homem m interi interio or”, r”, de um lado, do, e “se “seu coraçã coração o”, de outro. Lloyd-Jones diz que o homem interior é o oposto do corpo e toda todass sua suas fa faculda culdade dess e funções. Incl nclui o coraçã coração o, a ment mente e e o espí espíri rito to do home homem m regene regenera rado do,, do ho homem mem que está em Cristo Cristo Jesus. Jesus.1 168O poder poder do Espíri Espírito to e ahabita habitação ção de Cristo Cristo ref refere erem-se àmesma mesma experiênci experiência a. E mediant mediante e o Espíri spírito to que Crist Cristo o habi habitta em nosso nosso cora coraçã ção o (Rm 8. 8.9).169 Cada cristã cristão é habi habittado pel pelo Espírito spírito Santo e é templ templo o do Esp Espíírito rito Santo. nto. A habi habitaçã tação o de Cristo Cristo,, aqui, qui, poré porém m, é uma que questão stão de intensid ntensida ade. Havia duas duas pal palavras ras disti distint nta as para “habitar”: paroikéo e katoikéo. A primeira primeira pal palavra quer quer dizer dizer habit habitar co como estrang strange eiro (2.19) 2.19).. Era usada usada para para o Katoikéo, por peregri peregrino no que está está mora morando ndo longe desuacasa casa.. Ka outro lado, do, tem o senti sentido do de estabe stabellecercer-se se em algum lug luga ar. Ref Referere-se a uma habit habitação ção permanente permanente em em cont contra raste ste com com a temporá mporári ria a, e é usada usada tanto para a pleni plenittude da div divindade habi habittando em Cristo Cristo (Cl 2.9) 2.9) quanto quanto para para a pleni plenitud tude e de Cristo habitando no coração do crente (3.17). A palavra que foi escolhida, katoikein, denota denota a resi residên dên cia cia em contra contraste ste co com o al alojament mento o; a habita habitação ção do dono da ca casa em seu seu própri próprio o lar em em cont contra raste ste com com o viajant viajante e que sai sai do cami caminho nho para para perno pernoitar em al algum luga lugarr e que, que,
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no dia dia segui seguin nte, já terá ido embo embora.1 ra.170Russel Russell Shedd ainda ainda lança luz luz sobre a palavra palavra katoikéo, quando quando diz diz que ela sig signif nifica toma tomarr cont conta a de toda a casa casa, tendo procura procuraçã ção o ou autori utorizzação ção com completa pleta,, de forma rma a pode poderr fa fazer zer limpe limpezza nas nas despe despensa nsass se quiser, quiser, mudar a mob mobília com como quiser, jo jogar fora o que que quiser. quiser. Ele é o dono dono da casa.1 casa.171 A pa palavra katoikéo também também tem o sent sentiido de sent sentiirr-se se bem ou senti sentirr-se se em casa casa.. Crist Cristo o sent sente e-se em casa casaem nosso cora coraçã ção o. Os mesm mesmo os anj anjo os que se se hospeda spedaram ram na casa casa de Ab Abraão também se hospedaram na casa de Ló, em Sodoma. Mas eles não não se senti sentiram do mesmo mesmo jei jeitto em ambas mbas as as casas. Uma coisa coisa é ser ser habi habittado pelo pelo Espírit spírito o, outra éser che cheiio do Espírit Espírito o. Uma coisa coisa é ter o Esp Espíírito rito reside residente, nte, outra é ter o Espíri Espírito to presi preside dent nte e. O coraçã coração o do crente crente é o luga lugarr da habit habitação ção de Cristo Cristo,, no qual ele está presente presente não não apenas penas para para conso consollar e anima nimar, r, mas para rei reinar. nar. Cristo Cristo,, em alguns, está apenas present presente; e; em outros, utros, ele é pro proeminen eminentte e, em outros utros ai ainda nda, ele é preemi preemin nente. ente.1 172Se Cristo Cristo está prese presente nte em nosso cora coraçã ção o, algumas algumas coisa coisass não não po podem estar estar (2Co (2Co 6.17,18; G1 5.24). uma súpl súplica por Em seg segundo luga ugar, a oraçã ração o de Paulo Paulo é uma apro aprofundam fundame ento nto no amor amor fraternal (3.17b) 3.17b). “Arrai rraigados dos e funda undamentados mentados em amo amor. r.”” Pa Para que Paul Paulo o pede poder poder do Espíri Espírito to e plena plena sobera soberani nia a de Cristo Cristo em nós? Paulo Paulo ora para que os crentes sej sejam fo forta rtalecido ecidoss para amar. Nessa Nessa nova nova comuni comunida dade de que De Deus está está forma rmando, ndo, o amor é a virtude rtude mai mais impo importante. rtante. Preci Precisa sam mos do pode poderr do Espí Espíri rito to e da habit habitação de Crist Cristo o para amar mar uns aos outros, princi principalment palmente e atraves travesssando o profundo profundo abism abismo o raci racia al e cult cultural ural que, que, ante nterio riorment rmente e, sepa separa rava va--nos. Mart Martyn yn Lloyd-J yd-Jones fa faz um sole solene alerta sobre sobre esse ponto ponto::
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O propósito de toda doutrina, o valor de de toda instrução, instrução, é levar-nos levar-nos à Pessoa Pessoa do no nosso sso Senhor e Salvador Salvador Jesus Cristo risto.. A falta falta de entendi entendimento desse desse ponto ponto tem sido uma armadilha armadilha para muitos muitos na Igreja através dos séculos. Para alguns cristãos professos, professos, a armadilha armadilha é perturbar-se perturbar-se acerca acerca do conhec conheciimento; essas ssas pessoa pessoass já já se se acham numa posição falsa. Outros podem podem ver clarame claramente nte que é para termos termos conheci conhecimento mento que as Escritur Escrituras as nos nos conci concitam tam a isso, e, assim, eles les se põem a buscar buscar conhecimento. conhecimento. Então, o diabo entra e transforma isso numa coisa coisa puramente intelectual. intelectual. O resultado é que que eles eles têm têm cabeças cabeças repletas de conhec conheciimento e de doutri doutrina, na, mas os os seus seus corações são são frios frios e duros duros como pedras. pedras. O verdadeiro verdadeiro conheci conhecimento cristão é conheci conhecimento mento de uma Pesso Pessoa. a. E porque porque é conheci conhecimento de uma Pessoa, Pessoa, lev leva ao amor, amor, porque orque Ele Ele é amor. amor.1 173
Paul Paulo o usa duas me metáfo táforas ras pa para expre express ssa ar a prof profundi undidade do amor: amor: uma procede procedent nte e da botânica e outra utra,, da arquitetura. Ambas enfatizam profundidade em contraste com superfi superficia cialidade.174 Devemo vemos esta estarr tão tão firme rmes co como uma árvore rvore e tão tão sól sólidos como um edif edifíício. cio. O amor deve deve ser ser o solo solo em que a vida dev deve ser ser plant plantada ada;; o amor amor dev deve se ser o fund funda ament mento o em que a vida deve deve se ser edi edifficada cada.. Uma árv árvo ore precisa precisa ter suas raí raízes prof profundas no solo solo se ela quiser enco encont ntra rarr provisã provisão o e est estabil bilidade. dade. Assim Assim també também m é o crente. Precisam Precisamos esta estarr enra enraiizados dos no amor mor de Cristo Cristo.. A parte mais importante num edifíc fício ésuafundação. Se ele não não cresce cresce com com sol solidez para baixo baixo, ele não não pode pode cre cresce scerr com com segurança segurança para para cima cima.. As tempest tempestades da vida prov provam se as noss nossa as raí raízes e a funda undação da nossavida são são prof profundas (Mt 7.24-27). O amor é a principa principall virtude virtude cristã cristã (ICo 13.113.1-3). 3). O amor é a evidênci dência a do noss nosso discipul discipula ado (Jo (Jo 13.34,35). 13.34,35). O amor é a condi condiçã ção o para rea realizarmo rmos a obra de De Deus
A ora or a çã o mai m aiss o u sa d a d a históri his tória a
(Jo 21.15-17) 21.15- 17).. O amor éo cum cumprimento primento dalei (I (ICo 10.4). O conhecimento conhecimento incha incha,, mas o amor edifica difica (ICo 8.2). 8.2). uma súpl súplica pel pela Em tercei erceiro luga ugar, a oraçã ração o de Paulo ulo é uma compr ompre eensão nsão do amor amor de Cri rissto (3.18,19). 3.18,19). “Vos seja possíve possívell com compree preender, nder, junt untament amente e co com todos todos os santo santos, s, a largura rgura,, o compri comprime ment nto o, a altura e a prof profundidade undidade dess desse e amor e assim ssim conh conhece ecerr ess esse e amor mor de Crist risto o, que excede cede todo o entendi entendime ment nto o, para que sej sejais preenchi preenchido doss até até a pleni plenitu tude de de Deus.” eus.” O apósto póstollo pass passa a, agora, ra, do nosso nosso amo amor pel pelos irmã rmãos para o amo amor de Cristo Cristo por por nós. nós. Preci Precisa sam mos de força e poder poder para para compre compree ender o am amor de Cristo Cristo.. A ideia deia cent centra rall do pe pedido dido prové provém de duas duas ide ideiias: compreender (3.18) e conhecer (3. (3.19) 19).. A pri primeira meira sug sugere compre compreensão nsão intelect electual. ual. Represent Representa a aposs possa arr-se se de alguma alguma coisa coisa,, tornando tornando--a suapropri proprie edade. dade. Mas o verbo verbo conhecer ref referere-se a um conheci conhecime ment nto o alcança cançado do pela pela experi periência ncia. Portanto, Portanto, a súpli súplica impl mplica que que os crente crentess tenha tenham um conhecime conheciment nto o obje objetivo tivo do amo amor de de Cristo Cristo e uma prof profunda experiência nele. Paulo ulo ora para que possa possam mos compreender o amo amor de Crist Cristo o em sua suas plena plenass dimensõ dimensõe es: qual a largura, argura, o compri compri mento mento,, a altura e a prof profundidade de dele (3.18) (3.18).. A ref referência rência às dimensõ dimensões es tem o propó propósit sito o de falar da imensurabi mensurabillidade dess desse e amor. O amor mor de de Crist Cristo o é sufi suficient cientem emente ente lar lar go pa para abranger branger a totali talidade da humanidade humanidade (A (Ap 5.9, 5.9,11; 11; 7.9; Cl 3.11), 3.11), sufi suficienteme cientemente nte co comprido para para dura durar por por toda toda a eterni ternida dade de (Jr (Jr 31.3; Ap Ap 13.8; 13.8; Jo 13.1) 13.1),, sufici suficie ente ment mente e prof profundo para al alcançar cançar o pecado pecadorr ma mais degrada degrada do (Is (Is 53.6, 53.6,7) 7) e sufi suficienteme cientement nte e alto para para levá-lo ao ao céu céu (Jo 17.24).175 Russell Shedd entende entende que a largura do amo amor de de Cristo Cristo abrang brange e me membros de toda toda tribo tribo,, língua, povo e naçã nação o. O
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evang evangelh elho o é tão la largo rgo que nao nao se pode pode ex exclui cluirr nenhuma nenhuma entida entidade, de, nenhuma nenhuma comuni comunida dade de humana humana.. O seu seu compri mento apo apont nta a para o te tempo, começa começando ndo no Éden, den, logo ogo após a queda do home homem, m, até o fim, fim, quando quando Jes Jesus us vol voltar. tar. Nunca houve houve nem nem ha haverá, verá, até Cristo volt volta ar, um inte intervalo na ope opera raçã ção o poderosa poderosa e sal salvadora dora do evange evangelho. ho. A terceira dime dimensão nsão é sua altura que vem do do mai mais alt alto céu e desc desce e até o ma mais bai baixo infe nferno. E, fi final nalmente, mente, sua suaprofundidade: chega chegará até os pio piores res pecado pecadore res, s, já descrit descrito os ef eficient cientem eme ente nte (2.12.1-3) 3).. Não há há nenhum nenhum peca pecado dorr ou rebe rebellde que que nã não possa possa ser ser incl incluí uído do em tão grande salvaçã salvação o.176 Alg Alguns pais da igreja viram nessas quatro dimensões um símbol símbolo o da própria própria cruz cruz de de Cristo Cristo.. É ina inati ting ngíível a mag magni ni tude do do amo amor de Cristo Cristo pel pelos homens. homens. O conhecimento conhecimento do amor de Cristo Cristo deve deve ser ser obtido btido no contexto contexto da da comu comunhão nhão frater raterna nall. Paulo Paulo diz: diz: “Vos se seja possível com compree preender, nder, jun juntta todoss os san santos’ (grif mente com todo (grifo o do do auto autor). r). O isolam isolame ento e a falta de comunhão comunhão com com os crent crente es é um obstácuo obstácuo à compreens compreensã ão do amo amor de Crist Cristo o pelos pelos home homens. ns. Precisa Precisa mos da tot totalidade da igrej reja, sem sem barreira barreira de etni etnia, cult cultura, ura, cor e denomi denomin nação, para compre compreende enderr o grande grande amor de Cristo Cristo por por nós. nós. Os sa santos ntos conta contarão rão uns aos outros outros sobre sobre sua suas descob descobe ertas e expe xperiê riência ncias a respe respeiito de Cr Criisto sto. Veja Salmo 66.16: 66.16: “Todos “Todos vós que que teme temeis a Deus, us, vi vinde nde e ouvi, uvi, e eu conta contarei rei o que tem el ele feito por mim”. mim”. O apósto póstolo cont contiinua: “E assim assim conhecer conhecer esse amor de Cristo Cristo,, que excede xcede todo todo o ent entendi endime ment nto o”. O amor mor de Cristo Cristo é por por dem demais largo rgo, comprid comprido o, profundo profundo e alto até mesm mesmo o para todo todoss os santo santoss entenderem. entenderem. O amor mor de Cristo Cristo é tão tão inescrutável nescrutável quant quanto o suas rique riquezzas sã são inso insondáveis ndáveis (3.8) 3.8).. Sem dúvi dúvida, passa passare rem mos a eternidade rnidade expl xplorando rando as rique riquezzas inesg inesgo otáveis da da graça graça e do amo amor de Crist Cristo o.
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Passa Passarem remos a eternidade eternidade cont contem empl plando ando o amor amor de Cristo Cristo,, mara maravvilha lhandondo-nos nos eexta xtasiandosiando-nos nos com isso. isso. Entreta ntretanto nto,, o que nos nos cabe é come começa çarr nisso nisso aqui e agora, ra, nesta nesta vida.1 a.177O amor mor de Cristo Cristo tem quatr quatro o dime dimensõ nsõe es, mas el elas não não podem podem ser ser medidas. medidas. Nós so somos tão tão ricos ricos em Crist Cristo o que as nossas nossas rique riquezzas não podem podem se ser calcul calcula adas nem mesm mesmo o pelo mai mais hábil contabilista. uma súpl súplica pela Em quart quarto o luga ugar, a oraçã ração o de Paul Paulo é uma ple plenit nitude de Deus (3.19b) (3.19b).. “Pa “Para que sej sejais preenchido preenchidoss até a pleni plenittude de de Deus. eus.” Prova Provavelm velmente, nenhuma nenhuma oraçã ração o poderá poderá ser ser ma mais subli sublime que que ess essa a porque porque el ela inclui clui toda todass as as outra outras. s. O seu seu sent sentiido pleno pleno está além da nossa compree compreensão, nsão, e é bem prov provável que ela ela tivesse vindo ndo a ser ser a oraçã ração o que os efésios sios est estiimasse massem m com como a de mai mais al alto nív nível espi espirit ritual. ual.178 Nessa Nessa cart carta a aos ef efésios, sios, Pa Paulo fala-nos nos que devem devemo os se ser che cheiios da pleni plenitude tude do Fil Filho (1.23) 1.23),, do Pai Pai (3.19) e do Espírit Espírito o Santo (5.18) 5.18).. Devemos vemos se ser cheio cheioss da da própri própria a Trinda rindade. de. Embora bora Deus seja transcende transcendent nte e e nem nem os céus céus dos cé céus possa possam co contê-l ntê-lo (2Cr 2Cr 6.18) 6.18),, ele habit habita em nós de forma plena plena.. O pedido pedido de Paul Paulo é que sej sejamos toma tomado doss de toda toda a pleni plenittude de De Deus! us! Deu Deuss está está prese presente nte em cada célul célula, a, em cada membro membro do corpo corpo,, em cada área da vida. Tud Tudo o é tra tragado pela pela presença presença e pel pelo domí domíni nio o de Deus. Devemos ser ser chei cheios não não apenas penas com com a pleni plenittude de Deus, mas até até a plenit enitude de Deus. us. Devemo vemos se ser santo santoss como como Deus é santo santo e perf perfe eitos tos como como Deus é pe perfeito rfeito (IPe (IPe 1.16; Mt 5.48). 5.48). Devemos vemos fica ficarr cheio cheioss até o limite, mite, chei cheios até aquela aquela pleni enitude ude de Deus eus que os sere seress humano humanoss são são capa capazzes de recebe receberr sem sem deix deixar de perman ermanecer humanos. humanos. Isso ta também quer diz dizer que que se serem remos semelh semelha antes ntes a Crist Cristo o, ou sej seja, alcança cançare remos mos o propósit propósito o eterno de Deus (Rm (Rm
Cristo EEfésios fésios — Igreja,a noiva gloriosa de Cristo
8.29; 2Co 3.18). Representa, outrossim, que atingiremos aplenit enitude ude do do amor, do qual Paulo Paulo acabara cabara de falar em sua sua oraça raçao o. Então, se cumprirá cumprirá a oraçã ração o do própri próprio o Jesus: sus: “Para Para que o amo amor com com que me ama amast ste e est estej eja a neles, neles, e eu também mbém nel neles estej esteja a” (Jo (Jo 17.26) 17.26).. Nós Nós go gostam stamos de medir medir a nós me mesmos, smos, compa compara rando ndo--nos nos com os crentes crentes ma mais fra fracos cos que conhece conhecemos. mos. Então, orgu rgu lhamohamo-no nos: s: “Bem, “Bem, estou me melhor hor do que eles” les”. Paulo Paulo,, po po rém rém, fala-nos nos que amedida medida é Cristo Cristo eque não não po podemos demos nos orgul rgulhar har sobre coisa coisaalguma. uma. Quando uando tiverm tivermo os al alcança cançado do a pleni plenitud tude e de de Cristo Cristo,, então ntão, tere terem mos cheg chegado ao ao lilimite. mite. A conclusão con clusão da oração
Na conclus conclusã ão dess dessa amag magníf nífica oraçã ração o do apóstol póstolo o Paulo Paulo,, ele trata de de dois dois pont pontos os muito muito importantes: mportantes: pacidade dade de Deus de re responde sponder Em primeiro lugar, a capac às ora orações (3. (3.20) 20).. “Aque “Aquelle que que é poderoso poderoso para fazer bem bem toda todass as coisa coisas, s, além do que pedi pedimos mos ou ou pensa pensam mos, pel pelo pode poderr que ag age em em nós.” nós.” Jo John Stott tott diz diz que a capa capaci cida dade de de Deus de respo responder nder às orações orações é decla declarada pelo pelo apósto póstollo de modo din dinâmico mico numa expre express ssã ão com composta posta de sete sete etapas:1 etapas:179 1) Deus eus é poderoso poderoso para fazer, zer, poi pois ele não não está ocioso, inati nativvo nem nem mort morto. o. 2) Deus é poderoso poderoso para para fazer zer o que pedimo pedimos, s, poi pois escuta escuta a oraçã ração o e a responde. responde. 3) Deus eus é pode poderoso roso para fazer o que pedimos pedimos ou pensam pensamos, poi pois lê nossos nossos pensame pensament nto os. 4) Deus eus é pode poderoso roso para fazer tudo quant quanto o pedimos pedimos ou pensam pensamos, poi pois sa sabe de tudo tudo e tudo pode pode rea realizar. 5) Deus é pode poderoso roso para fazer mai mais do que tudo que pedimos pedimos ou ou pensam pensamos, poi pois sua suass exp expecta ectatitivvas sã são mai mais alta altas do que as nossas. nossas. 6) Deus é pode podero roso so para para fazer muito muito mais do que tudo quant quanto o pedimos ou ou pensa pensam mos, poi pois sua graça não não é dada por por medi medidas das raci racio onada nadas. 7) Deus
A o ra çã o m ai s ou sa d a da história histó ria
é pode poderoso roso pa para fazer infi nfinit nitament amente e ma mais do do que tudo quant quanto o pedimo pedimoss ou pensam pensamos conf confo orme o se seu pode poderr que opera em nós, nós, poi pois é o Deu Deuss da superabun superabundânci dância a. doxolog ologia ao De Deus que responde às Em segund segundo o luga ugar, a dox orações (3. (3.21) 21).. “A ele sej seja a glória ria na igreja e em Cristo Cristo Je Jesus, po por todas as gerações, pa para todo o sempre. Amé Amém.” Nada poderi deria ser ser acrescent acrescentado ado a essaoraçã ração o de Paul Paulo o senã senão o a doxo doxollogia: “a ele seja seja a glória”. ria”. Deus eus é o único único que tem poder poder para ressuscit ressuscitar e fazer com com que que o so sonho se torne real realidade. dade. O poder poder vem daparte parte del dele; a glóri glória a deve deve se ser dada a ele. Concl nclui o apó apósto stollo: “A ele sej seja a glória ria na igrej reja e em Cristo Cristo Jesus, por por toda todass as as ge geraçõ raçõe es, para todo todo o sem sempre. pre. Am Amém”. A igreja é a esfera em qu que a glória de Deus se se manif nifesta. sta. Conco Concordo rdo com com Curt Curtis Vaugha ughan n qua quando diz que nada pode podem mos acrescenta crescentarr à inerente nerente gl glória ria de Deus, eus, mas podemos podemos vi viver de tal modo que nossa vida contr contriibua para para que que outros ta também poss possa am cont contem empl pla ar a sua gló glória. ria.''80A Deus sej seja a glóri glória a no corpo corpo e na cabeç cabeça a, na comuni comunidade dade da paz e no Paci Pacificado cador, r, por por toda todass as as gera eraçõe ções (na (na Histó stória ria) e para para todo todo o sem sempre (na (na eterni eternidade). dade).
Igreja, a noiva gloriosa de Cristo EEfésios fésios — Igreja,
N o iÂS DO CAPÍTU CAPÍTULO 6
Warren W. Comentário p. 39. W iersb e, Wa ntário bíbl bíbliico ex positi positivo vo,, p. V a u g h a n , Curds. Efé Efésios, p. 92. w L l o y d -Jo n e s , D. M. As A s ins insondáveis riqu iquezas zas de Cristo, p. 96. 96. 1’8 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 94. 119 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 92. 160 H e n d r i k s e n , Wi William. Efé Efésios, p. 212. endriksen, n, Wi 161 H endrikse William. Efé 212. Efésios, p. 212. 162 Shedd, Russell. Tão grande salvação, p. 50. 11,3 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 93. 164 Foulices, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 85. 165 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 94. 166 V aughan aug han,, Curtis. Efé Efésios, p . 94,95. 167 Lloyd-Jones, D. M. As ins insondáveis riqu iquezas zas de Cristo, p. 121. 168 L l o y d -Jo n e s , D. M. As ins insondáveis riqu iquezas zas de Cristo, p. 113. 169 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 96. 170 St o t t , Jo John. A me mensagem deEfé Efésios, p. 97. 171 Shedd, Russell. Tão grande salvação, p. 52. 52. 1/2 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 96. 173 L l o y d -Jo n e s , D. M . As A s ins insondáveis riqu iquezas zas de Cristo, p. 165. 174 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 97. ' 1 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 97. 176 Shedd, Russell. Tãogrande p. 54. nde salvaç salvação, ão, p. yl yl' L l o y d -Jo n e s , D. M. As ins insondáveis riqu iquezas zas de Cristo, p. 194. 178 V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 98. l/l) l/l) St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 100. 180 V a u g h a n , Curtis. Efé p. 100. Efésios, p.
Cap ítulo ít ulo 7
A gloriosa unidade da igreja (Ef 4.1-16) 4.1-16 )
To d a s
as cartas de
Pa u l o
contêm
equil equilíb íbrio rio entre teo teolog logia evida vida,, doutri doutrina na edever. dever. Essa Essacarta cartanão não édif diferent erente. e. Os três três primeiros capítulos lidam com doutrina, nossas nossas riquez riquezas em em Crist Cristo o, enquant enquanto o os últ últimos mos três expl explanam o de dever, noss nossa as responsa responsabi billidade dadess em em Cri Cristo. sto. A pal palavravrachav chave ne nesse sses últ últimos mos trê trêss capít capítulo ulos é andar: 1) andar andar em unida unidade de (4. (4.11-16) 16);; 2) andar em pureza pureza (4.17— 5.17) 5.17);; 3) andar ndar em harmon harmoniia (5.18—6.9) 5.18— 6.9);; 4) andar ndar em em vi vitória (6.10-24 -24).181 Russell Russell Shedd diz que os três três pri primei mei ros capí capítul tulo os forne fornece cem m uma visã visão o do todo todo,, com começando eçando ante ntes da cria criação ção, quando quando Dcu Dcu.s pla planejou nejou nossa incorpo ncorpo raçã ração o no novo novo home homem, m, e com como ele ele nos
E f é s i o s — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
resga resgatou do impéri império o das das trevas trevas e está formando rmando sua obra de arte. E ess essa a obra unif unifica e derruba derruba toda todass as as barreiras barreiras cul cultu rai rais, raci racia ais e até me mesmo smo relig religiosas, sas, com como const consta atamo tamos no caso caso do judeu udeu e do gent gentio.182 Franci Franciss Foulke Foulkess está está corre correto to quando quando diz diz que a condut conduta a crista crista tem orig rigem na dout doutri rina na cristã cristã e que o dever cristão cristão deriv deriva a direta diretame ment nte e do débi débito to indiz ndizível de grati ratidã dão o que que ele ele tem por por tudo aquilo quilo que rece recebeu beu em Cristo Cristo. Aquel queles que que foram ram esco escollhido hidoss por por De Deus para para se assent ssenta ar com Cristo Cristo nas nas reg regiões cele celestia stiais devem se lembrar que a honr honra a de de Cristo Cristo está envo nvolvida em seu seu viver diári diário. Ess Esse é um princí princípi pio o que que deve serv serviir de guia guia em em todas todas as as sit situações. uações.1 183 Jo John Stott diz que Paulo avança da nova sociedade para os nov novos os padrões nos quai quais ela deve deve anda andar. r. Volta-se ta-se da ex posiçã posição o para a exorta xortaçã ção o, da dout doutri rina na para o deve dever, r, daqui daquilo que Deus eus fa faz para aquil aquilo que dev devemo emos se ser e fazer. zer. Paulo ulo en sino sinou e orou rou pela igreja; ag agora, ra, diri dirig ge-l e-lhe um apel pelo sole solene. ne. A instrução, a intercessão e a exortação constituem um trio funda undamenta mental na vida do crist cristã ão.184 Paulo Paulo vê sua suaprisã prisão o como como uma oport portuni unidade dade de abençoar bençoar aigreja greja enão de se seentreg entrega ar àauto utopieda piedade. de. Paul Paulo é tanto nto um prisioneiro prisioneiro de Cristo como como um prision prisione eiro por por amor aCris Cris to. As As prisões de Paulo Paulo foram ram uma bênçã bênção. o. Contri ntribuí buíram ram para o bem da igreja reja. Esti stimula mularam os novos novos crent crente es. Paulo Paulo evangeli ngelizzou aguarda uarda pretori pretoria ana, 16 mil solda soldados dos de escol scol,, a elite mil militariz tarizada do pal palácio cio do im imperado perador, r, e escreveu screveu carta cartass que se se perpet perpetuaram uaram e ain ainda abençoa abençoam mi milhões hões de pess pessoas oas em todo todo o mundo. mundo. Paulo Paulo é prisi prisio oneiro no Se Senhor. Paulo Paulo faz um cla clamor veeme veemente nte e não não um pedi pedido do indi ndife rente. Deus, eus, em seu seu amor, urge urge conosco conosco paravivermo ermos para a sua glória ria. A ênfa nfase na anti antiga ali aliança era era: “Se você vocêss me obedece bedecere rem m, eu abençoa bençoarei vocês vocês””. Mas Mas na nova nova aliança aliança a
A glor gl orio iosa sa u nid ni d ad e da igreja
ênfa nfase é: “Eu “Eu já abenço abençoo o vo vocês. cês. Ag Agora, ra, em respo resposta sta ao meu amor e graça, raça, obedeçambedeçam-me” me”. Pau Paulo conectadoutri doutrina na com comvida. A conjunç conjunçã ão portanto é uma pont ponte e ent entre re o que Paulo Paulo tinha ensi ensina nado do e o que pedirá pedirá (4.1). 4.1). A vida é consequê consequência ncia da da doutrina doutrina.. A doutri doutrina na é a base base da vida. O que cre cremos determina determina co como viv vivemos. Paulo Paulo ensina ensina que que o nosso nosso andar andar preci precisa sa refl refletir etir avida de Deus. us. And Anda ar de modo dig digno de Deus repre represe senta nta viver do do mesmo smo jeit jeito o que De Deus vive. vive. A pal palavra “digno “digno”” traz traz a ideia de uma bal balança, ança, em que há equi equillíbri brio entre ntre a vida de de Deus e a nossa nossavida.1 a.185A igreja greja tem duas duas caract caracterí erísti stica cass aqui: aqui: 1) é um só povo: povo: judeus judeus e gentio ntios, a única única famíl mília de Deus; 2) é um povo povo santo, santo, dist distiinto nto do mundo mundo secular.1 secular.186 A ideia básica desse texto é a unidade do dos cr crentes em em Cristo. Cristo. E uma apli plicaçã cação o práti prática ca da doutri doutrina na.. Concordo Concordo com Warren Warren Wiersbe Wiersbe quando ele diz que, que, paraentender entender ess essa a unidade unidade,, devem devemo os ent entender enderquat quatro import porta antes ntesfatos: tos: agraça raça,, o fun fundame damen nto, os dons dons e o crescim crescimento da uni unidade. dade.1 187 A graça graç a da unida un idade de (4.1-3 .1-3))
Paulo ulo exort exorta aem relação relação à graçada uni unidade nos nos seg seguint uintes es termos: Portanto, eu, eu, prisio prisioneiro neiro no Senhor, Senhor, peço-vos peço-vos que ande andeis is de modo modo digno digno para com o chamado chamado que recebe recebeste stes, s, com toda toda humildad humildade ee mansi mansidão, dão, com com paciência, paciência, suportand suportandoo-vo voss uns uns aos aos outros em amor, amor, procurando cuidadosam cuidadosamente ente manter a unidade do Espírito Espírito no vínculo vínculo da paz (4.1-3).
O apóstol póstolo Paulo Paulo fala de unida unidade, de, não não de unif uniformi rmidade dade.. Unida Unidade de vem do do interior, nterior, é uma graça raça espi espiri rittual ual, enquant nquanto o uni uniformidade rmidade é resul resultado tado de pre press ssã ão exteri exterio or.1 r.188Essa Essauni unida de não é externa externa nem mecâni mecânica, ca, mas in interna erna eorgâni rgânica. ca. Ela
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
não não éimposta mposta por por forçaexte xterior, rior, senã senão o que, que, pela pela virtude rtude do do pode poderr de de Cristo Cristo quehabit habitao crente, crente, proce procede dededentro dentro do or ganismo nismo da igreja reja. Port Porta anto nto, os que em seu seu zel zelo ecumê ecumêni nico co se mostra mostram m ansio ansiosos sos para desf desfa azer todos todos os limit mites deno deno-minaci minacio onais a fim de de criar uma gi gigantes ntesca ca superigreja superigreja não não podem podem encont encontrar rar aqui nenhum enhum ap apoio.189 Paulo ulo usa mai mais uma uma vez a figura do corpo para descrever descrever a unidade. unidade. Ele Ele enumera quat quatro vi virtudes rtudes que cara caracteri cterizzam o andar andar digno do cristã cristão o. A unidade unidade não não é cria criada, mas prese preservada rvada (4.3) (4.3).. Ela já exi existe ste por por obra de Deus, us, não não do home homem. m. Portanto, Portanto, ecumenismo cumenismo não não possu possuii ampa amparo ro na Pal Palavra de de Deus. us. A unidade unidade da igreja reja não não é const construí ruída da pel pelo home homem, m, mas mas pelo pelo Deus triúno triúno.. Paul Paulo fala também sobre a necessi necessidade dade de se preserv preserva ar a unida unidade de do do Espírit Espírito o no víncul vínculo o da paz. A unidade unidade é orgâni rgânica, ca, mas precisa precisa ser ser preserv preserva ada. da. Como Como essa ssa uni unidade é preserv preservada? ada? Em prime primeiiro luga ugar, agindo com humildade (4.2) A pa lavra avra grega grega tapeinophrosine, “humil “humildade”, foi foi cunha cunhada pel pela fé cristã. A humi humilldade era era despre desprezad zada a pel pelos rom romanos, nos, pois pois era sinal sinal de fraqu raque eza. za. Ti Tinha nha o se sentido ntido de baixo baixo,, vil vil, ignóbil ignóbil. A megalopsiquia, o contrário de humildade, é que era con siderada siderada virtude. rtude. Ebeha behard rd Hahn def define humil humildade com como o a renú renúnc nciia à imposiçã mposição o de inter interes esse sess pessoa pessoais.1 s.190 Franci Franciss Foulke Foulkess diz acertada acertadame ment nte e que, que, em Cristo Cristo,, a humil humildade torno tornouu-se se uma virtude. rtude. Sua vida e morte morte foram ram servi serviço ço e sacri sacriffício cio sem sem qual qualquer preo preocupaçã cupação o quant quanto o à reputa reputaçã ção o (Fp 2.6) 2.6).. Como Como o cristã cristão é chama chamado do a segui seguirr se seus pass passos, os, a humil humildade ocupa uma parte parte insubsti insubstittuív uível no cará caráter ter cris tão. ão.191Humil umildade repre represe senta nta pôr pôr Cri Cristo sto em prime primeiiro luga ugar, os outros, em seg segundo lugar ugar e o eu, eu, em últi último luga ugar. Cristo Cristo apresent presento ou-se u-se como alguém guém manso manso e humil umilde de cora coraçã ção. o.
A glo g lo rio ri o sa u nid ni d ad e da d a igreja
A pr primeira bem-av -aventurança cristã é ser humilde de espí rito. William Barclay diz que que a humilda humildade de prov prové ém: 1) do conh conheciment ecimento o que temos temos de nós me mesmo smos. Quem sabe sabe que que ve veio do do pó pó, é pó e voltará ao pó não po pode ser orgulhoso; 2) do confronto confronto da própri própria a vida com com avida de Cristo Cristo à luz das das exig exigência ências de de Deus. eus. Quando uando reco reconhec nhecem emo os que Cristo Cristo é santo santo e puro e somo somos desa desaffiados a imit mitá-lo, entã ntão pre preci cisa sa mos ser ser humi humilldes; 3) da consci consciênci ência a de que somos somos cria criaturas totalmente dependentes dependentes de Deus. us. Não pode podem mos viver um minuto minuto seque sequerr sem sem o cuida cuidado de Cristo. Cristo. Nosso Nosso dinheiro dinheiro,, saúde saúde e amigos migos não po podem nos valer. Não podem podemo os pensar pensar arespei respeito de nós mesm mesmo os além do que conv convém nem aquém aquém (Rm (Rm 12.3) 12.3).. Cristo Cristo é o exem exemplo plo máxim ximo de humil humildade: dade: ele a si mesmo se esvaz esvaziiou.1 u.192 Em seg segundo luga ugar, agindo ndo com com mansidão (4.2). A palavr palavra a grega grega prautes, “ma “mansidão” nsidão”,, não não é sinô sinôni nimo mo de fraqu raque eza; ao cont contrá rári rio o, é a suav suavidade dade dos dos forte fortes, s, cuja cuja força estásob contro controlle. É aqual qualidade deuma personali personalida dade de forte que, mesmo mesmo assim, ssim, é senho senhora de si mesma e serva serva de out outra rass pessoas.193 A palavra gregaprautes era era usada usada no greg rego clá clássico ssico com com o bom senti sentido do de suav suavidade dade de tratamento tratamento ou doci docilidade de carát caráter. er.1 194Uma pessoa pessoa mansa é aquela que não insiste em se seus dire direiitos tos nem rei reivindica ndica sua própri própria a importânci mportância a ou autori autoridade. dade. Na verdade, erdade, uma pesso pessoa a man mansa abre mã mão de seus seus direi direittos. Uma pesso pessoa a mans mansa a prefere prefere,, antes, ntes, sofre sofrerr o agravo do que o infligir (ICo 6.7). Abraão é um exemplo de mansi mansidã dão o. Ele Ele dei deixou xou Ló fazer a mel melhor hor escol escolha ha (Gn (Gn 13.7-18). 13.7-18). A mansidão nsidão é poder poder sob sob controle controle. E a virtude irtude daquel daqueles es que não perdem perdem o cont contro rolle. Moisés sés era era manso manso e, no entant entanto o, veja eja quão quão tremendo tremendo pode poderr el ele exerceu. xerceu. Jesus era manso manso e virou rou a mesa dos cambi cambist sta as. Você tem poder,
Igreja, a noiva glorios a de Cristo E f é s i o s — Igreja,
mas ess esse e poder poder está sob cont contro rolle. Era o term termo o usado usado para um animal animal adestrado. destrado. Uma pessoa pessoa mansa mansa cont contro rolla seu seu temperamento temperamento,, impulso mpulsos, s, língua e dese desejjos. É a pess pessoa oa que possu possuii com completo pleto domí domíni nio o de si mesm mesma a. Ao Ao com compara pararr mansi mansidã dão o com com humil umildade, chega chegamos à concl conclusã usão o de que o home homem m manso manso pensa bem pouco pouco em sua suas reiv reivindica ndicaçõ ções es pess pessoa oaiis, como também o home homem m humil humilde pe pensa bem bem pouco pouco em seus seus méri mérittos pesso pessoai ais. s.1 195 Em tercei terceiro lug luga ar, agindo com com paciência (4.2). William Barclay diz que o substa substanti ntivvo makrothymia eo ve verbo makrothymein sã são palavra palavras tipi tipicament camente e cri cristã stãs, s, poi pois descre descrevvemuma vi virtude cristã que os gregos não consideravamvirtude.196E a atitude de nunc nunca a revi revida dar. r. A palavra gre greg ga makrothymia quer diz dizer ague aguent ntar ar com com paciênci paciência a pess pessoa oass prov provocadora cadoras. s.1 197E o estado stado de espíri espírito to estendi stendido ao máxi máximo. mo. E afirme rme paciência paciência no sof sofrime rimento nto ou info nfortúni rtúnio.198Crisóstom Crisóstomo diz dizia que que paci ência ência é o espí espíri rito to que tem o pode poder de vinga ngarr-se se,, mas nunca nunca o fa faz. E a pesso pessoa que aguent aguenta a o insu insullto sem sem amargura amargura nem nem lament mento o. O amor tudo suporta! que suporta suporta os Em quarto quarto luga ugar, agindo com com um amor qu irmãos (4.2) (4.2).. A pal palavra “supo “suportar” rtar” aqui aqui não não é aguentar o outr outro o com com resi resig gnação nação estói estóica, ca, mas serv serviir de amparo mparo e suporte suporte para o outro. utro. Fazer Fazer isso nao nao por por um dever amargo rgo, mas com comamor. “Suport uporta ar em emamo amor” éamani maniffestação estação práti prática ca da paciênci paciência a. Representa Representa ser ser clement clemente e com com as fra fraque quezzas dos outros, não não dei deixando de amar mar o próxi próximo mo nem os os am amigos por por causa causa de sua suas fa faltas, tas, aind ainda a que talve talvez nos of ofendam ou desagradem.199 O fundam fund amento ento da unidade unidad e (4.4-6) -6)
Tendo aborda bordado do a graça raça da unidade, unidade, Paul Paulo passa passa a falar sobre o fundam fundamento ento da unidade unidade:: “Há “Há um só corpo e um
A glo g lorio rio sa u nida ni da de d a igreja
só Espí Espíri rito to,, com como também foste fostess cha chama mado doss em em uma só esperança esperança do vosso vosso chama chamado do;; há um só só Se Senhor, nhor, uma só fé fé, um só só bati batismo; smo; e um só só Deus Deus e Pai Pai de todos, dos, que é sobre todos, todos, por por todos todos e está em todos” todos” (4.4(4.4-6). 6). Muit Muitas pess pesso oas, ho hoje, esfo sforçam rçam-separauni unir as relig religiões de de forma rma não não bí bíbli blica. Ela Elas di dizem: “Não “Não estam stamos inter intere essados ssados em dout doutri rinas, nas, mas em em amor” mor”.. Di Dizem: em: “Va “Vamos esquec esquecer er as doutri doutrinas; nas; elas só só nos div dividem. Va Vamos simpl simples esme ment nte e amar mar uns aos aos outro outros” s”.2 .200Mas Mas Pa Paulo não não discut discute e a unidade unidade cristã cristã sem antes ntes fa falar do do evang evangelho elho (capítulo (capítuloss 1 a 3). Uni Unidade dade edif edificada sobre out outra ra base base que não não a verdade erdade bíb bíblica é o mesmo smo que edif edificar car uma casa casasobre aareia. A unidade unidade cristã cristã base baseiia-se na doutr doutriina da Trinda rindade de:: “Um só Espíri Espírito to”” (4.4) (4.4),, um só Se Senho nhor (4. (4.5) 5) e um só De Deus e Pai Pai de todos todos (4.6) 4.6).. Paulo Paulo nomeia nomeia aqui algumas umas real realidades dades bási básica cass que unem unem todos os cristãos. Um só corpo (4.4). Só existe existe uma igreja reja verdadeira, erdadeira, o corpo corpo de Cristo Cristo,, forma rmada de judeus e gentios, ntios, a única única famíl amília no no céu enaterra. terra. Umapess pesso oasó com começaafazer parte parte dess desse e corpo quando quando é conv conver erttida e batiz batizada pel pelo Espírito spírito ness nesse e corpo. Nenhuma igreja local cal ou deno denomin mina ação ção pode pode arrog rrogarr-se se a pretensã pretensão o de ser ser a úni única ig igreja reja verdadei erdadeira ra.. A igreja de Cristo Cristo é supradenomi supradenominacio naciona nall. Umsó Espírito (4.4) (4.4).. E o me mesmo smo Espírito spírito que habita habita na vi vidade cadacrente. O apóstolo Paulo diz que “sealguém não tem o Espírito Espírito de Cristo Cristo,, não não pertence pertence a Cristo Cristo”” (Rm (Rm 8.9). 8.9). Uma só esperança (4.4). 4.4). E a espera sperança nça da volta gl gloriosa riosa deJesus, esus, quando os morto rtos em em Cristo Cristo rece recebe berã rão o um um corpo de glória, ria, e os vivo vivoss serã serão o transf transfo ormado rmadoss e arrebat rrebatados dos para para enco encontrar ntrar o Senh Senho or Jesus esus nos nos are ares. s. Nesse Nesse tempo empo,, toda todass as coi coisas sas serã serão o restauradas restauradas e, e, então, então, haverá haverá novos novos céus céus e nov nova terra.
E f é s i o s — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
Umsó Umsó Senhor nhor (4.5). 4.5). Este é o nosso Senho Senhorr Jesus Cristo Cristo quemorreu por por nós, nós, ressu ressuscit scitou ou evive vivepor por nós nós e, e, um dia dia, virá paranós. É dif difícil cil crer crerque do dois crentes crentes quediz dizem obede bedece cerr o mesm mesmo o Senhor enhor seja sejam incapa ncapazes zes de anda ndar junto untos em unidade unidade.. Alg Alguém perguntou aGan Gandhi, líder espiritual daíndia: “Qual é o ma maior impedi mpedime ment nto o para para o cristi cristianism nismo o na índia?” dia?” Ele responde respondeu: u: “Os cristãos” cristãos”.. Conf Confe essar ssar o senhori senhorio o de Cristo Cristo é um grande grande passo passo na na direçã direção o da unidade unidade ent entre re o seu seu povo. povo. Uma sófé (4.5) 4.5).. Essa Essa fé tanto tanto é o cont conteúdo da da verdade rdade que crem cremos, o nosso nosso credo credo (Jd 3; 2Tm 2Tm 2:2) 2:2),, com como é a nossa conf confiiança pesso pessoal em Cristo Cristo com como Senho nhor e Salvador. Umsó batismo (4.5) (4.5).. Esse Esse é o bati batism smo o pelo Espírito spírito no corpo corpo de Cristo Cristo (iCo 12.13). Não Não se se trata aqui do sa sacra cra mento nto do bati batism smo o que a igreja reja admini dminist stra ra,, mas daquela daquela opera operaçã ção o invi nvisível sível que o próprio próprio Espírito Santo rea realiza liza.. Paul Paulo não não está falando aqui da formado bat batismo smo (aspe (aspersã rsão, o, efusã usão e imersão mersão)), mas do do senti sentido do batismo batismo,, que éanossa uniã união com Cristo Cristo e sua igrej reja. Ums Umsó Deus e Pai (4.6). Deus ê o Pa Pai de toda a igreja, tanto tanto ada terra como a do céu. Deus é sobre todo todos, s, age por por mei meio de todo todoss e está em todos. odos. Os dons da unidade (4.7-11)
Paulo passa passa,, agora, ra, a falar sobre os dons dons da unidade: unidade: Mas Mas a graça graça foi concedida concedida a cada cada um de nós nós conf conforme orme a medi medida da do dom de Cristo. Cristo. Por isso isso foi dito: dito: Subindo para para o alto, levou levou cativo o cativei cativeiro ro e deu dons aos aos homen homens. s. O que significa significa “ele “ele subiu”, subiu”, senão senão que também também desceu às partes partes baixas baixas da terra? terra? Aquele quele que desceu é o mesmo mesmo que também também subiu subiu muito muito acima acima de todos os céus, céus, para preencher todas as coisas. coisas. E ele designou un unss como apóstolos, apóstolos, outros como profetas, profetas, outros como como evangelistas evangelistas e ainda ainda outros como pastores pastores e mestres estres (4. (4.77-1 11).
A glo g lorio rio sa un idad id ad e da d a igreja
O primeiro primeiro aspecto specto que Paulo Paulo trata é da varieda riedade de na unidade unidade (4. (4.7) 7).. Ele Ele move ove-se daquilo daquilo que que todos todos os cristã cristãos os têm em comum comum para para aquil quilo que dif difere um cristã cristão do outro: outro: os dons espiri espirittuai uais. Os dons dons são são dados dados para uni unir e edif dificar car a igreja. Os dons dons sã são habi habillidades dadas dadas aos aos crentes crentes para para que sirv sirva am a Deus e aos irmã irmão os de tal modo que Cristo Cristo sej seja glorif rificado cado,, e os crente crentess sejam sejam edifi dificados. cados. E important mportante e ressa ressalltar que: que: 1) todo todo cristã cristão o possui possui al algum dom; dom; 2) 2) existe xiste grand rande e varieda riedade de de dons; dons; 3) o Se Senho nhor gl glorif rificado cado é sobera sobera no na distr distriibuição buição dos dons. Os do dons são charismata; logo, “cari “carismáti smático co”” não não é um termo que possa ser ser corretam corretamente ente apli plicado cado adeterm determiinado nado grupo ou movi movimento mento da igrej reja, vis to que, que, de acordo com o Novo Novo Te Testamento stamento,, toda a igreja reja é uma comuni comunidade dade cari carism smá ática. ca. E o corpo de Cristo Cristo,, e cada cada um de se seus membro membross tem tem um dom dom (charisma) para exercer ou uma uma funçã unção para cump cumpri rir. r.2 201 O seg segundo aspecto specto que Paul Paulo o aborda borda é: com como você você pode pode desco descobri brirr e dese desenvo nvolver os se seus do dons? Sua Sua respo resposta sta é cla clara: ra: pela comu comunhão nhão na igreja (4. (4.7) 7).. Os do dons não não são são brinquedo brinquedoss parti particulare cularess para o nosso nosso própri próprio o del deleite, eite, mas são ferra ferrame ment nta as com com as quai quais devemo devemos trabal trabalh har em em prol prol dos outros. outros. Se os dons não não forem rem usa usado doss para a edif dificaçã cação o dos outro outros, s, tra transfo nsformamrmam-se se em arma rmas de com combate aos aos ou ou tros, tros, como como acontece aconteceu u na igrej igreja de Corin Corinto to (ICo 12— 14). O tercei terceiro aspecto specto quePaulo Paulo focaéqueCristo Cristo levou ca cativ tivo o cati cativeiro veiro edeu dons aos homens homens (4.8, 4.8,9) 9).. Cristo Cristo,, po por meio de sua morte, morte, ressurr ressurreiçã eição o e glorif rificaçã cação o, tirou rou as correntes do cati cativveiro satânico satânico;; isto é, a humanidade humanidade cat cativa a Satanás tanás pass passo ou a ser ser o espól espóliio de Cristo Cristo.. Ass Assiim, fomos omos transf transfe erido ridoss do império mpério das das trevas trevas e de sua escrav scravatura e tornamo rnamo-nos nos escra scravo voss de Crist Cristo o e de sua just ustiça.2 ça.202 Crist Cristo o ascendeu scendeu ao ao céu céu como como o supremo supremo ve vencedor. ncedor. A figura aqui é de um
Igreja, a noiva gloriosa de Cristo EEfésios fésios — Igreja,
conquistador militar conduzindo seus cativos e distribuindo o espól espóliio entre ntre seu seus se seguidore uidores. s. Aqui Aqui,, entretanto, entretanto, os cati cativo voss não não são são os inimi nimigo gos, s, mas seu seu própri próprio o povo. Os peca pecadores dores que esti estivvera eram sob o domí domíni nio o da carne carne,, do mundo e do diabo diabo, agora, ora, são cati cativo voss de Cristo Cristo. Quando uando Cristo Cristo vei veio à terra terra,, foi ao mais fundo fundo da humilhaçã humilhação o. Quando uando asce scendeu ndeu ao céu, ele alcançou alcançou o máx máximo da exal exaltação tação. A seg seguir, uir, ele deu dons dons aos aos home homens. ns. Que dons dons sã são esse sses, cham chama ados dos dons dons de Crist Cristo o à igreja? O dom dom de apóstol póstolo o (4.11). (4.11). Jesus tinha tinha muitos uitos discí discípulo puloss, mas apena apenass doz doze eapósto póstollos. Um discí discípul pulo o éum seg segui uido dor, r, um apóstol póstolo é um comissiona comissionado. do. Os apóstolos póstolos tinh tinha am de ter três três qual qualificações: cações: 1) conhe conhece cerr pess pesso oalmente a Cristo Cristo (lCo 9.1, 9.1,2) 2);; 2) ser ser testemu testemunha nha tit titular ular da sua sua ress ressur urre reiição ção (At (At 1.21-23); 1.21-23); 3) ter o mini ministério stério autenti autentica cado do com milagres res especiais speciais (2Co (2Co 12.12). 12.12). Ness Nesse e sent sentiido, do, não não temo temos ma mais apóstolos póstolos hoje. hoje. Num Num senti sentido do geral ral, todos todos nós nós fom fomos os chama chamado doss para ser ser envi nviados (Jo (Jo 20.21) 20.21).. O verbo verbo greg rego apostello quer diz dizer “env “enviiar”, etodos todos os cri cristãos stãos são são envia enviados ao mundo mundo com como emba embaiixadores xadores e testem testemunhas unhas de Cristo Cristo para partici articip par da missão ssão apostó postóllica de toda toda a igreja.2 greja.203 Express xpressa amos nossa nossa conv conviicção cção de que, que, hoj hoje, uma igreja apostó postóllica é aquel aquela que que seg segue a dout doutri rina na dos dos apóst apósto olos, e não não aquel queles que dã dão a seu seus lídere líderess o tí título ulo de apósto póstollos. Franci Franciss Foul Foulke kess é categ categó órico rico quand quando o afirma rma: “A partir artir da própri própria adef definiçã nição o deapóstol póstolo, éevidente dente que que seu seu ministério ministério devi devia cessa cessarr com com a mort morte e da primei rimeira ra gera geraçã ção o da igrej igreja” a”..204 O dom de prof profe eta (4. (4.11). 11). Os profe profetas tas não não eram ram ape nas nas aquel queles que previa previam o futuro uturo,, mas, sobretudo sobretudo,, aque les que procl procla amav mavam a Pala Palavra de Deus. eus. Eles recebi recebiam am sua suas mensa mensag gens diretame diretament nte e do Espí Espíri rito to Santo nto. Não te mos mai mais mens mensa agens rev revelaci elacio onai nais. O câno cânon n da Bí Bíbli blia está
A glor gl or iosa io sa u nida ni da de d a igreja
completo. completo. Hoje não não te temos mai mais profe profetas, tas, mas o dom de profe profecia, que é a exposiçã xposição o fiel das das Escri scritura turas. s. Conco Concordo rdo com John Stott tott quando quando diz que ningué ninguém m pode reiv reivin indicar dicar uma inspi nspiração ração compa compará rávvel àquela àquela dos profe profetas nem nem usa usarr a fórmula rmula intro ntrodut dutó ória ria del deles: “Assi ssim diz o Se Senhor” nhor”.. Se isso isso fosse osse possí possívvel, tería eríamos de acrescentar as as pal palavras ras de tal pes pes soa às Escri Escritturas, uras, e toda a igreja greja teria eria de escutar escutar e obede bede cer.2 cer.205 Franc Franciis Foulkes ainda nda corrobo corrobora ra:: “O ministério ministério,, ou pelo pelo menos o nom nome, de prof profeta logo dei deixou xou de de existi xistirr na igreja reja. Sua obra, que erareceber receber edecla declarar apalavr palavra a de Deus eus sob inspiraçã inspiração o direta direta do Espíri Espírito to,, eramais vit vital antes ntes daexis xis tênci tência a do câno cânon n das das Escri Escritturas uras do Novo Novo Te Testa stament mento o”.206 O dom de evang vangelista sta (4. (4.11) 11).. Os ev evangeli ngelista stass era eram m os missioná missionári rio os it itinerantes.2 nerantes.207Todo 7Todoss os mini ministros stros dev devem fazer zer a obra do evangeli evangelista sta (2Tm (2Tm 4.5) 4.5).. Os apósto póstolos e profe profetas lançara ançaram m o fundament undamento o da igreja, e os evange ngelistas stas edifi edifi cara caram m sobre sobre ess esse e funda undamento mento, ganh ganha ando ndo os perdido perdidoss para para Cristo Cristo.. Cada me membro da igreja reja deve deve ser ser uma testemunha estemunha de Cristo Cristo (At (At 2.412.41-47; 47; 8.4; 11.19-21) 11.19-21),, mas há pess pessoa oass a quem Jesus esus dá o dom dom especi especia al de ser ser um evangeli evangelista. sta. Pode Pode mos presum presumiir que o trabal trabalho del deles era uma obra iti itinerante de prega pregação ção orient rienta ada pelos pelos apó apósto stollos, e pare parece ce ser ser justo usto chamá chamá--los de “a mil milícia cia mi missionária ssionária da igrej reja”.208 O fato de não não termo ermos ess esse e dom dom não não nos deso desobr briiga de ev evangeli ngelizar. zar. Jo John Stott lança luz sobre esse assunto, quando escreve: Ao Ao referir-se ao dom de evangelista, talvez se refira ao dom da pregação evangelí evangelístic stica, a, ou de fazer o evangelho especi especialmen almente te claro e relevante aos aos descrentes, ou de ajudar ajudar as pessoas pessoas medrosas a dar o passo da entrega entrega a Cristo, risto, ou o testemunho pessoa pessoall efici eficiente. ente. Provavelment Provavelmente, e, o dom de evangelista evangelista tome todas esta estass lormas lormas dileremos dileremos e outras mais. mais. Deve ter algu algum m relaci relacionamen onamento to com minisi minisierio erio evangclístico, evangclístico, seja seja na evangeliz evangelização de massa, na evangelização evangelização pessoal, na evangeliz evangelização
E f é s i o s — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
pela literatura, na evangelização evangelização por por filmes, filmes, na evang evangelização elização pelo rádio e pela pela televisão, televisão, na evangeliz evangelização ação pela músic música a ou pelo pelo empreg emprego o de algum outro outro meio de comunic comunicação ação..209
O dom de past pastore oress e mestre stres (4. (4.11) 11).. Pasto Pastore ress e mestres consti constituem tuem um só ofí ofício com dupl dupla função.2 unção.210Deus chama chama alguns para ser ser pasto pastore ress e mestres. mestres. O pastor pastor ensina ensina eexorta. xorta. Ele Ele alimenta, cuida, cuida, proteg protege, e, vi vigia e consol consola a as ovelhas ovelhas (At (At 20.2820.28-30) 30).. Ele Ele faz isso isso por por me meio da Pal Palavra. vra. A Pal Palavra é o ali alimento mento, a vara e também o cajado que o pastor pastor usa usa. Embora boratodo todo pasto pastorr devaser ser um me mestre, nem todo todo mestre mestre é um pastor. pastor. Todos os ci cinco dons vistos vistos até até aqui aqui estão stão li ligados dos ao ensino ensino das das Escritura scrituras. s. A Palavra é o grande grande instrument nstrumento o para a edifi edificaçã cação o da igreja. O crescimento crescime nto da unid u nidad ade e (4.12 (4.12-1 -16) 6)
Os dons concedido concedidoss por por Cristo Cristo para paraaigreja têm têm obje objetivo tivoss claros: A perfeiçoamento dos santos (4.12). (4.12). “Te “Tendo ndo em vista vista o aperfeiçoamento dos santos.” Não encontramos em nenhuma enhuma out outra ra passa passag gem do Novo Novo Te Testam stamento a palavra grega katartismos, “aperf “aperfeiç eiço oament mento o”, embo embora ra o verbo verbo corres correspo pondente ndente sej seja usado usado no sent sentiido de co consertar nsertar as as rede redess (Mc 1.19 1.19)).211 Também era era empregada empregada para o ato ato de restaura restaurarr um osso osso quebrado quebrado.. Em política, o termo termo era usado usado para pôr pôr de acordo facções cções opost oposta as. A palavra palavra pode pode ter o senti sentido do de “a “aperfeiç perfeiço oar” o que está defi deficiente ciente na fé dos cristãos cristãos e dá a ideia deia de de leva evar os sant santo os a se tornare rnarem m apto aptoss para o desempenho desempenho de suas funções funções no corpo corpo,, sem sem deix deixar impl mplícit cita a restaura restauraçã ção o de um estado estado desordenado desordenado..212 serviç viço (4.12b) O desempenho do ser 4.12b).. “Pa “Para a obra do mini ministéri stério o.” A função nção princi principal pal dos pastore pastoress e me mestres tres não não
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é fa fazer a obra, mas trei treinar nar os crentes para fazer a obra. bra. A palav alavra ra grega grega diakonia, “serv “serviiço” ço”, é usada usada aqui não não pa para descrever descrever a obra de pasto pastore res, s, mas, mas, sim, sim, a obra do do chama chamado laicato, cato, ou sej seja, de todo todo o povo de Deus, sem sem exceçã xceção. o. Aqui Aqui temos temos evidência evidência indiscutí ndiscutívvel de como como o Novo Testam stamento vê vê o ministério: não como prerrogativade umaelite clerical, mas, sim, como a voca vocaçã ção o priv privilegi egiada de todo todo o povo povo de Deus.213 Conco Concordo rdo com com William Ba Barclay quando quando diz que que o traba traballho da igreja reja não não consi consiste ste só só na na preg pregação ção e ensi ensino, no, mas mas também no serviço serviço práti prático co..214 Precisa Precisam mos ex exercer rcer a diaco diaconi nia a esocorre socorrerr os nece necessit ssita ados. dos. dificação do do Co Corpo rpode Cris Cristo (4. A edif (4.12c) 12c).. “Para “Paraaedifi dificaçã cação o do corpo de Cr Criisto. sto.” A finalida nalidade de do exer exercício cício dos dons é a edif dificaçã cação o da igrej reja. Estou tou de acordo com John Stott tott quando quando diz diz que todos todos os dons dons espiri espirittuai uais sã são dons dons para para o servi serviço. ço. Não são dados dados para o uso uso egoísta, mas, sim, sim, pa para o uso uso alt altruí ruísta, sta, isto é, para servir servir as outras outras pesso pessoa as.21^ As As evidências do crescimento espiritual da igreja podem ser ser vistas em quatr quatro o aspecto spectos: s: uridadeespi spiri rittual ou semelhança hança Emprimeiro primeiro luga ugar, a maturi com Cri risto sto (4.13) 4.13).. “Até que todos todos cheg cheguem uemos à uni unidade da fé e do ple pleno conheci conhecime ment nto o do Fil Filho de Deus, us, ao esta estado do de home homem m fe feito, to, àmedida medida da estatura estaturada pleni plenitud tude e de de Crist risto o.” Nossa meta é o crescime crescimento nto espiri espiritual ual. Cristo Cristo é nossavida, nosso nosso ex exemplo, mplo, nossamet meta e nossaforça. orça. Devemo vemos imit mitá-lo echega chegar à plenit enitude ude da suaestatura. estatura. A igreja reja impõe mpõe aos aos seus seus membro membross nada nada meno menoss que a meta da perfeiç perfeiçã ão. Precisa Precisam mos ser ser um re reflexo do próprio próprio Cristo Cristo,, pois pois el ele vive vive em em nós. nós. Em segund segundo o lugar, ugar, a estabilidade espiritual (4.14). “Para que nao nao mai mais sejam sejamos mai mais inco inconst nsta antes ntes como como criança crianças, s, levados vados ao ao redo redor por por todo ve vento de doutri doutrina, na, pela mentira mentira dos home homens, ns, pela astúcia stúcia na invenção nvenção do erro.” erro.”
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Natural aturalment mente, e, devemo devemos ser ser seme semellhantes hantes às às cria crianças em sua humil humildade dade e ino inocênci cência a (Mt 18.3; 18.3; ICo 14.20), mas não em sua sua ignorânci gnorância a nem em em sua sua insta nstabil bilidade. dade. As criança criançass instáv nstáveis sã são como ba barquinh rquinho os num mar mar tempe tempestuoso stuoso,, inteirament eiramente e à mercê mercê dos dos ve vento ntos e das das ond ondas.2 as.216A pala palavra grega rega usada usada por por Pa Paulo ulo sugere sugere a fúria úria das das água águas. s. Tratarata-se se de de uma ag agitação tão tão violenta enta que pode tontea ntearr a pessoa.2 pessoa.217 Um crente maduro maduro não não é jogado de um lado para o outro outro pelas nov novidade dadess espiri espirittuai uais que surg surgem em no merca mercado do da fé. Há crentes que vivem embarcando embarcando em todas as ondas ndas de novi novidade dadess heter hetero odoxas doxas que assa assalltam a igreja reja e jama amais se firmam rmam na na verda erdade de.. Vivem atrá atráss de ex experiênci periência as e não não têm disce discerni rnime mento nto para para identif dentificar car os falsos ens ensiinos. Os modism modismo os vêm e vão. As As nov novidades dades reli relig giosas sas sã são como como goma goma de ma mascar, scar, perdem perdem log logo o doce, doce, eas pessoas pessoas come começam çam a masti mastig gar borra borracha cha e, logo, preci precisa sam m de outra utra nov novidade dade.. seguir a ver verdade dadeemamor (4.15). Em terceiro luga ugar, seg (4.15). “Pelo “Pelo cont contrá rári rio o, segui seguind ndo o averdade erdade em em am amor, cresça cresçam mos em tudo naquele que é a cabe cabeça ça,, Crist risto o.” A verdade erdade sem sem amo amorr é brutali rutalidade, dade, mas amo amorr sem sem verdade erdade éhipo hipocri crisi sia. a. “As feridas prov provocada cadass por por um ami amigo go são boa boas, mas os beij beijos de um inimigo nimigo são são traçoeiros” traçoeiros” (Pv (Pv 27.6) 27.6).. Aquil Aquilo o que que os cristã cristãos os defende defendem m e a manei maneira ra co como o fa fazem deve deve cont contra rast sta ar tot total ment mente e com com os home homens ns menci mencio onados nados no versícul versículo o 14. Ess Esses home homens ns enganam enganam os outros utros em em benef benefício cio pró própri prio o, ao pass passo o que o cristão cristão dev deve levar adi adiant ante e a verdade erdade a fim de traz razer bene beneffício cio espiri espirittual ual aos outros outros e deve deve fa fazer isso isso de uma for ma tão cati cativante ante com como só o amor amor é capaz capaz de de fazer.2 er.218 ooperaçã ação espiri spirittual ual (4.16). Em quarto luga ugar, a coope 4.16). “Nele “Nele o corpo int inteiro eiro,, bemajustado ustado eligado pel pelo auxíl auxílio de toda todass as ju juntas, segundo a correta cooperação de cada parte, efetua o seu seu cresci crescime ment nto o para edif dificaçã cação o de si mesm esmo no amor. amor.””
A glo g lorio rio sa u nida ni da de d a igreja igre ja
É só só de Crist risto o, como como Ca Cabeça, beça, o corpo recebe recebe toda sua capacidade capacidade para cre crescer scer e para desenv desenvo olver sua ativ atividade, rece recebendo, bendo, assim, uma dire direçã ção o única única para funcio uncionar como enti entidade coo coordenad rdenada a.219 Cada me membro do corpo, não não import mporta a o quão quão insig nsignif nificante pare pareça ça ser, tem um mini ministério stério import mporta ante nte a exerce xercerr para o bem bem do corpo. O corpo corpo cresce cresce,, quando quando os membro membross crescem crescem. E eles crescem crescem quand quando o ali alimentam mentam uns uns aos aos outro outross com a Pal Palavra de Deus. eus. Criianças não Cr não podem podem secuidar cuidar sozi sozinhas. nhas. Precisam Precisamos uns dos outros. outros. Um cristão cristão isola solado não não pode mi ministrar nistrar aos outros outros nem rece receber ber mini ministr stra açao çao. Temos aqui a visã visão o de Paulo Paulo para a igrej reja. A nova nova socie socie dade dade de Deus eus de deve demo demonstra nstrarr amor, uni unidade, div diversidade e matur maturiidade dade sempre sempre crescente. Essas Essas são as as característ característiicas de uma vida digna digna da voca vocaçã ção o do nosso nosso chama chamado. do.
lo 7 N o t a s d o c a p i t u lo
181 Iíi2 183 184
W iersb e, Warren Warren W. Com ent ário b íblico expositi expositivvo, p. 44. Shedd, Shed d, Russell. Tã o g rand e salv salvação, p. 58. F ou oulkes, lkes, Francis. Efésios: introdução e comentário, p. 90. 90. S to tt, Jo Efésios, ios, p. 103. John. A mensagem de Efés
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
185 Rienecker, Fritz e Rogers, Cleon. Chave linguí nguísti sticca do N ovo Testa ta Paulo: Vid Vida a Nova, Nova, 1985, p. 393. 393. men mentogrego. São Paulo: 186 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 103ie rsbe, e, Wa 18T W iersb Warren W. Comentári 44-49 44-49.. ntário bíbl bíbliico exposit positiivo, vo, p. 188 W iersb Warren W. Comentári 44. ie rsbe, e, Wa ntário bí bíbli blico ex positi positivo vo, p. 189 H endrikse William. Efé endriksen, n, Wi Efésios, p. 226. 190 H ahn, Em Cartas aos aos Eíésios, Fil Filipen ipenscs scs ahn, Ebehard. Carta arta aos Efésios. Em e Colossenses. Colossenses. Curitiba: uritiba: Editora ditora Espera speranç nça, a, 2006, p 77. 77. 191 Foulkes, Francis. Efé 90. Efésios: int introdução e comentário, p. 90. 192 Barclay, Wi William. G aiatasy aiatasy Efé Efésios, p. 142,143. 1
me mensagem de Efé Efésios, p. 106. 198 Foulkes, Francis. Efé Efésios: Int Introdução e comentário, io, p.91. 91. 199 Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 91. 200 W iersb Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 45. ie rsbe, e, Wa 201 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 111. 202 Shedd, Russell. Tão grande salvação, p. p. 59. 20j St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 114,115. 204 Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 98. 201 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 116. 206 Foulkes, Francis. Efé 98. Efésios: int introdução e comentário, io, p. 98. endriksen, n, Wi 207 H endrikse William. Efé Efésios, p. 244. 208 Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 99. 209 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 117. 210 V augh p. 110. au ghan, an, Curtis. Efé Efésios, 211 Foulkes, Francis. Efé 99. Efésios: in introdução e comentário, p. 99. 212 Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 100. 213 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 120. 214 Barclay, Wi William. G aiatasy aiatasy Efé Efésios ios, p. 156. 213 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 121. 216 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 123. 217 Foulkes, Francis. Efé Efésios: in introdução e comentário, io, p. 101,102. 2,8 Foulkes, Francis. Efé 102. Efésios: in introdução e comentário, io, p. 102. 219 Foulkes, Francis. Efé Efésios: in introdução e comentário, io, p. 103.
Um novo estilo de vida
(Ef 4.17-32) 4.17-32)
E m E f é s i o s 4 .1- 1 6 , P a u l o t r a t o u
da unidade unidade da ig igreja. Ness Nesse e pará parág graf rafo, ele trata da pureza da igreja. Paul Paulo faz o me mesmo smo tipo tipo de intro ntroduçã dução o nos versí culos culos 1 e 17 17. A pureza é uma cara caract cterís erís tica do povo povo de Deus tão tão indispe ndispensá nsávvel quant quanto o a unidade unidade.. Mais Mais uma umavez, faço coro ao que escre escre ve veu Warren Wiersbe ao afirmar a trípli ce ênfa nfase de Paulo ulo no texto em apreço preço:: admoestação dmoestação, argume rgument nta ação e apli aplica ção.220 Adm oestação — uma clar claraa ruptu ruptura ra com com os velhos velho s costumes costum es p agão ag ão s (4.1 (4.17 7-19 -19)
O apóstolo póstolo começa começa enfa nfatizando tizando o fator tor intelectual intelectual no modo de vida das
Efésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
pess pessoas oas.. Quando Paulo ulo descre descreve ve ospagã pagãos, cha chamaaatenção enção para algumas algumas coisa coisas: s: 1) vaid vaida ade de seus seus própri próprio os pensam pensamen en tos; 2) 2) obscureci bscurecime ment nto o de entendime entendiment nto o; 3) ig ignorânci norância a em que vivem. em. Suas uas mentes mentes estã estão o va vazias, seus seus entendi entendiment mento os estão stão obscureci bscurecidos dos e eles vivem na ignorâ norânc nciia. Isso os tor nou empedernidos, licenciosos e impuros. Franci Franciss Foulkes Foulkes tem ra razão zão quand quando o diz diz que, que, sem sem o conhe conheci cime ment nto o de Deus, us, tudo, tudo, em últ última anál nálise, se, évaidade dade,, pois pois não não há há qualquer qualquer sent sentiido e propó propósit sito o em nada nada.. Pode hav haver muito muito conheci conhecime ment nto o, mas não não há luz desabedori sabedoria a na ment mente, e, poi pois o entendi entendime ment nto o está obscurecido bscurecido..221 Depoi pois, Paulo Paulo com começa eçaafalar sobre sobreo camin caminho ho dos ge genti ntios. A vida cristã começa com arrependimento, que é a mud mudança ança de mente. mente. Toda a vida da pessoa pessoa precisa precisa mudar qua quando ela conf confiia em Cristo Cristo,, incl ncluind uindo o seu seus valore valores, s, sua suas me metas e seus conce conceiitos tos da vida. da. A ordem rdem de de Paulo Paulo é: aNão andei ndeis mai mais com como andam os os genti entios”. s”. Agora que você é crent crente e, sua vida precisa ser ser dif diferent rente. e. Como Como é a vida dos dos ge gentios? ntios? vaidade dadedese seusprópri próprios ospen pensame samen Primei rimeiro, Paulo Paulo fa falada vai tos (4. (4.17). 17). “Port “Porta anto, nto, digo digo edou dou testem testemunho unho no Se Senhor nhor que que não não andeis ndeis mai mais com como andam os gentio entios, em pensame pensament nto os fútei úteis. s.”” Os cristã cristão os pensam pensam de forma dif diferente das das pess pessoa oass não sal salvas. vas. O pensa pensame ment nto o dos pagã pagãos éum pensament pensamento o fú til, chei cheio de soberba e empáf mpáfia. Quem uem não não conhece aDeus, us, não conhece conhece o mundo mundo ao seu redor nem a si mesmo mesmo (Rm 1.21-25). 1.21-25). Temos mui muita ciência ciência epouca pouca sabe sabedori doria a. dimento obsc obscure urecido Segundo, undo, Paul Paulo fa fala sobre entendime (4.18a 4.18a). “Obsc “Obscur ure ecidos no no entendime entendiment nto o.” Os gentios ntios pensam pensam que eles são ilumina uminados dos porque porque rejeit rejeitam a Bíbli blia e o conhecime conheciment nto o de Deus e cree creem na últ última filosof ilosofiia, quand quando o, na real realidade, dade, eles estã estão o em treva trevas. s. O apósto póstollo Paulo Paulo diz: iz: “Diz “Dize endo-se ndo-se sábios, sábios, torna tornara ram m-se louc louco os” (Rm
Um no vo estilo estilo de vida vida
1.22) 1.22).. Mas Mas eles pensam pensam que sã são sábio sábios. Satanás cego cegou a mente de deles les (2Co (2Co 4.34.3-6) 6).. alheios à vida vida Tercei rceiro, Paul Paulo diz diz que os gentio entios vivem alhe deDeus (4.18b) (4.18b).. “Se “Separa parados dos da vida de Deus. eus.” Vivem sem esperança esperança e sem sem Deus Deus no mundo mundo.. Vivem separa separado doss de Deus. Ado Adora ram m outros outros deus deuse es e abandonam bandonam o De Deus vivo vivo.. vivem na na ig ignorânc norância Quarto uarto,, Paulo Paulo afirma rma que que os gentio ntios vive (4.18c). (4.18c). “Pela “Pela ignorâ norância ncia [.. [...].” João oão Cal Calvino vino,, no início início de Instituías da religião cristã, diz sua obra obra Ins diz acerta acertadamente damente que o verdade rdadeiiro conheci conhecime ment nto o começa começa com De Deus. us. Quem não não conhec conhece e a Deus eus é esc escra ravo vo da ignorânci ignorância. a. A verdade erdade e avida caminh caminha am junt untas. Se você você crê na verdade erdade de de Deu Deus, s, entã ntão vo você recebe avida de Deus. dureza de coraç oração dos gentios Quinto uinto, Pau Paulo trata trata da durez (4.18d) 4.18d).. “[... [...]] e dureza dureza do cora coraçã ção o.” A pal palavra greg rega que porosiis. Póros era Paulo usa ê poros era uma pedra ma mais dur dura a do do que o mármore. mármore.2 222Essa ssapalavra avra era era usada na medi medicin cina para cal calo ou forma rmação ção ósse óssea nas nas junta untas. Quer dizer dizer petri petrifficar, car, tornar tornar duro duro e insensív nsensível. el.223O termo cheg chego ou a ter o senti sentido do deperdadetodacapaci capacidade dadesensi sensititivva. Paul Paulo diz diz que ament mente e del deles se se torno tornou u dura co como pedra pedra, e a consci consciência ência fi ficou cauteriz cauterizada. Ness Nesse e co coraçã ração o duro como pedra não não há lugar ugar para para Deu Deuss nem para os lídimo dimoss valore valoress mora morais.2 s.224Paulo Paulo diz diz que os pagã pagãos cheg chega am a pont ponto o de perder a sensibi sensibillidade. dade. William Ba Barcla rclay está coberto coberto de razã razão o quando quando diz diz que o horrív horríve el do peca pecado do é seu seu ef efeito petrif petrificado cador. r.2 225No começo, começo, a pessoa pessoa sente vergo ergonha nha ao pecar. Depoi epois, perde o pudor, pudor, o temor temoreohorror. horror. Peca Pecasem semrem remo orso nempesa pesar.A consci consciênci ência a petrif petrificaca-se. se. Há uma lenda que retrata bem bem es esse process processo o da petri petrifficaçã cação o. Essa Essa lenda fala da dependência dependência do álcool cool. Conta nta alenda que que o ál álcool cool éumacomposição composição forma rmadapelo pelo sang sangue ue do pav pavão, do le leão, do maca macado do edo porco. Quando uando o
Igreja, a noiva gloriosa de Cristo EEfésios fésios — Igreja,
home homem m come começa ça abeber beber sent sentee-se se boni bonito to,, atra traente ente co como um pavão. pavão. Depoi pois, sentesente-se se forte e valente como como um um leão. Em segui seguida, da, começa começaafazer mesu mesura rass com como um ma macaco caco.. Mas, Mas, no fim, chafurda chafurda na lama como um um porco. Esse Esse é o proce process sso o do pecado pecado.. O estág estágiio final dessa dessa escal scalada é a perda tot total da tristeza tristeza pel pelo peca pecado do.. A consci consciência ência está está abaf bafada, da, a ment mente e cauteri cauterizzada e o cora coraçã ção o endurecido endurecido.. O pass passo o segui seguint nte e éa condut conduta ault ultrajante, rajante, sem semqualquer qualquer preo preocupaçã cupação o com padrõe padrõess pesso pessoa ais nem sa sanções socia sociais. E a rendiçã rendição o desav desavergo ergonhada nhada a toda so sorte de imo imoral raliidade.2 dade.226 ntregam-seà diss disso olução ução Sexto, xto, Paulo Paulo diz diz que os gentio entios entr par para cometer toda sorte sorte de impureza (4.19a). (4.19a). “Ha “Havendo se se torna tornado do insensí nsensívveis, entrega entregaramram-se se à dev devassidã ssidão o.” Nada os ref refrei reia de sati satisf sfa azer seu seu dese desejjo imundo. mundo. A durez dureza de coraçã coração o le leva, pri primeiro, meiro, às trev trevas me menta ntais; depo depoiis, à in sensi sensibi billidade dade da alma e, finalmente, à vida de desenf senfre rea ada. da. Devassidã vassidão o ou lascív scívia, aqui, qui, é a tradução tradução da palavra palavra grega aselgeia: dispo disponi nibi billidade dade para para qual qualquer quer pra praze zer. r. O homem homem sempre sempre procura procura ocult cultar seu seu pecado pecado,, mas o que tem aselgeia em em sua sua alma não não tem cuidado cuidado o choque choque que que seu seu peca pecado possa causa causarr na opini pinião ão públ pública. Ele Ele perde perde a decênci decência a e a vergo ergonha nha.227Tendo perdido a sensibi sensibillidade, dade, as pess pessoa oass perde perdem m todo todo o auto autoco cont ntro rolle. Wi William Ba Barclay diz que, que, em muito muitos aspe aspecto ctos, s, aselgeia é a palavra palavra ma mais fe feia das das que fi figuram na lista sta de pecado pecadoss do do Novo Novo Te Testam stamento. nto. Trata rata--se da dispo disposi siçã ção o para os prazere prazeres, s, dispo disposi siçã ção o que não não aceita qualquer forma de disciplina nem de autocontrole. E o espí espíri ritto que não não conhec conhece e limitaçõ mitações es e se entrega entrega desenf desenfrea readam damente ente ao ao desvario desvario dos de desej sejos insensa insensato tos. s. Ao Ao pé da letra etra, o homem homem que que tem aselgeia é aquele aquele que perdeu perdeu compl completam etamente ente a vergo vergonha ejá não se import mporta a mai mais com com a opinião dos outros.228
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ntregam-se à avide videz Sétimo, Paulo Paulo diz diz que os genti ntios entr (4.19b) 4.19b).. “Pa “Paracometer cometer com avide videzz todo todo tipo tipo de impureza.” pleonexia quer dize A palavra grega ple dizer av avidez dez arrog rrogante nte ou ou execrá xecrável dese desejjo de possui possuir. Tra Tratata-se se do dese desejjo ilícit cito de possuir possuir o que pertence a outro, utro, ou se seja, o espí espíri rito to pelo pelo qual qual o ho homem mem está estásem sempre disposto disposto asacri sacrifficar car seu seu próxi próximo mo para Pleonexia xia é o desejo irresistível sati satisf sfa azer se seus capri capricho chos. s. Pl de ter aquil quilo a que não não se tem direit direito o algum: gum: sej sejam bens, bens, sexo sexo ou ou qual qualquer out outra ra coi coisa. sa.229 Franci Franciss Foulke Foulkess diz diz que ple pleonexia é o dese desejjo de ter ma mais do que é devi devido, do, a paixã paixão de possui possuirr sem sem qual qualquer consi considera deraçã ção o para com com o que sej seja ju justo ou para com o direito das outras pessoas.230 pleonexia, no gre William Barclay afirma que ple grego clá clássico, ssico, tem o sent sentiido de cobi cobiça ça feroz, ou sej seja, o espí espíri rito to do home homem m que emprega emprega todos dos os mei meios possív possíve eis para se aprov proveit eitar de seu seu próxi próximo. mo. E defrau defraudar dar o outro outro com com astúcia stúcia. E usa usarr de esperte espertezza para conseg consegui uirr o que não não é lícit cito? E ambi ambiçã ção o desme desmedi dida da.. E o mal maldit dito amor de possui possuirr aqui aquillo que não não é legí legítim timo. E o injusto njusto dese desejjo de ter tudo aquilo quilo que não não lhe pertence.231 Esse Esse é o retrato da soci socieda edade de cont contem empo porânea rânea.. Essa imagem está está estampada estampada em todos todos os jorna rnais e not noticiá ciário rios. Ve Vemô-la nas esquinas das ruas. Em Em cada canto da da cidade há outdoors fa fazendo propag propaga anda nda do pecado pecado sem sem nenhum nenhum pudor. pudor. A socie sociedade dade está está falida moralme moralment nte. e. Argumentação Argumentação — a verdade verdade tal tal como ela ela éem Jesus Je sus (4.20-24 (4.20-24))
Ac Acompanhemos o relato de Paulo: Mas vós não aprendestes aprendestes assim assim de Crist Cristo. o. Se é que de fato fato o ouviste, ouviste, nele fostes fostes instruíd instruídos, os, confo conforme rme a verdade que está em Jesus, a vo vos de despir do do ve velho ho homem, do vo vosso pr procedimento an anterior, que se corromp corrompe e pelos desejos maus e enganadores, e a vos renovar renovar no
E f ésio ésio s —
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espírito espírito da vossa mente, mente, e a vos revi revistir stir do novo novo homem, criado segundo segundo Deu Deuss em verdadeira verdadeira justiça justiça e santidade santidade (4.20 (4.20--24) 24).
Paulo Paulo contras contrasta ta a vida do ímpio ímpio com com a vida do crente crente,, quando usa o vós v.p.l 19 19 e o mas. A ênfa nfase é nov novamente a ment mente e ou acosmov cosmoviisao sao do cristã cristão o: 1) aprende prendestes stes aCrist Cristo o; 2) se de fato o ouviste ouviste;; 3) nele fostes ostes instruído nstruídos; s; 4) vos renov renova ar no espírito spírito davoss vossa ament mente; e; 5) evos revi revisti stirr do do novo ho homem, cria criado segundo segundo Deus em em verdadei erdadeira rajusti ustiça e sant santiidade. dade. E impo import rta ante nte notar notar que que Paulo Paulo fala de aprender prender com Cristo Cristo,, e não não sobre sobre Cristo Cristo (4.20). 4.20). Aprende prenderr com Cristo Cristo re re prese presenta nta ter um um estre estreiito rel relacio cionamento namento com el ele. Aprende Aprenderr sobre Cristo Cristo é ter inf informa rmações ções sobre sobre ele. Uma pess pesso oa pode pode conh conhece ecerr sobre Crist Cristo o e não não ser ser sal salva. Posso Posso apr aprender ender sobre Rui Barbosa Barbosa porque porque tenho livros sobresuavida, mas jamai mais posso posso aprender a Rui Barbo Barbosa sa,, porque porque el ele está morto rto. Jes Jesus us Cristo Cristo está vivo. vivo. Porta Portanto nto,, poss posso aprende prenderr com Cri Cristo. sto. Cristo Cristo é a substância substância, o mes mestre tre e o ambi ambient ente e de ensi ensino (4.21) 4.21).. Cristo Cristo é o conteúdo conteúdo do ensi ensino: aprende prendem mos com com Cristo Cristo.. Mas Mas Cristo Cristo também também éo mestre: stre: “o ouviste” uviste”.. Outrosutrossim, Cristo Cristo é o ambiente: mbiente: “nel nele foste ostess instruído nstruídos, s, conform conforme e averdade erdade que que está está emJesus”. esus”. Quant Quanto o mai mais conheço conheço a Pala Pala vr vra de Deu Deus, mais conheço o Filho de Deu Deus. Apr Aprender com Cristo Cristo não não é além do que que tirar tirar a nossa velha elha huma humani nidade dade como uma ro roupa podre podre e vestir vestir a nov nova humanidade humanidade cria criada na imag magem de Deus como como uma roupa roupa nova nova (4. (4.2222-24) 24)..232A conv conver ersã são o básica básica deve deve ser ser seg seguida uida pela pela conv conver ersã são o diári diária. a. Tornarornar-se se cristão cristão envolve nvolve uma mudança mudança radi radica call (4.2224). Envolve nvolve o re repúdio do noss nosso próprio próprio “eu” “eu” anti ntigo, da nossa nossa humanidade umanidade caída, caída, e a adoçã doção o de um novo novo “eu” “eu” ou da humanidade humanidade criada criada de novo. novo. Veja o cont contra raste ste ent entre re os dois dois hom homensns-, o velho se corro corrompe, mpe, o novo novo é cria criado segundo segundo
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Deus; us; o velho era domin domina ado por por pai paixõe xões descont descontro rolladas, das, o novo foi foi cria criado em justi ustiça e sant santiidade; dade; os dese desejjos do velho eram ram do do engano ngano,, ajusti ustiça do novo novo édaverdade. rdade. O pag pagão se corrom corrompe por por causa causa da futi utilidade de sua ment mente. e. O cristão cristão se renova renova por por causa causa da renova renovação ção de sua mente. mente. Tornarrnar-se se cri cristã stão o envol nvolve ti tirar as as veste vestess da sepul sepultu tura ra e ve vestir-se de de novas ro roupagens. Lázaro esteve na sepultura por qua quatro dias dias. Cristo Cristo ress ressus uscit citouou-o, o, e Láza Lázaro ro levanto levantouuse do sepul sepulcro, cro, mas co coberto berto da mort morta alha. Cristo Cristo ordeno rdenou: u: “De “Desata sataii-o e dei deixai-o xai-o ir”. r”. De Devemos vemos também também,, da mesma sma forma rma, tirar as roupag roupagens do ve velho home homem m e reves revesti tirr-nos nos das das roupag roupagens ens do novo novo ho homem. mem. Aplica Ap licaçã çãoo (4.2 (4.255-32 32))
Paulo Paulo não não apena apenass expôs expôs princí princípi pio os, mas, agora, ora, apli plicaca-os a dif diferent erentes es áre área as da vida. Paulo cha chama alguns pe pecado cadoss pel pelo nome. nome. Cinco Cinco dife diferentes rentes peca pecados dos sã são mencio ncionados, nados, os quais quais a igreja greja precisa precisa evitar. Esse Esses pecado pecadoss trat tratam am dos dos relacio relacioname namento ntos entre entre os crentes. crentes. As As orde ordens ns nega negativ tivas vêm bal balanceada nceadass com comordens rdens posi posititivas vas.. Cada ordem dada dadavemres res palda paldada por uma arg argume ument nta ação ção teol teológica: ca: Em prime primeiiro luga ugar, Paulo Paulo fala sobre a mentira (4.25). “Por isso, aband abando onai a menti mentira, e cada cada um fa fale a verdade erdade com com seu seu próxi próximo, mo, pois pois somos somos membros membros uns dos outros. utros.”” A me mentira é a afirmação contrária aos fatos, fa falada com o propó propósi sitto de engana enganar. r.2 233A ment mentira abrange abrange toda a espécie espécie de trapaça trapaças.2 s.234 O diabo é o pai pai da mentira mentira (Jo (Jo 8.44). 8.44). Quando uando falamos a verdade verdade,, Deus está está trabal trabalhando em nós; quando quando falamos a mentira mentira,, o diabo está agindo por por nosso nosso int interm ermédio édio.. Os me menti ntirosos, rosos, ou sej seja, aquel queles que que são cont contro rollados pela pela mentira mentira,, não não he herdarã rdarão o o rei reino de Deus (Ap (Ap 22. 22.15) 15).. O primeiro primeiro peca pecado condena condenado do na igrej reja
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primitiva foi o da mentira (At 5.1-11). A mentira destrói a com comunhão unhão da igrej reja, diz o apósto apóstollo Paulo. Paulo. A comunhão comunhão é edifi edificada cada na conf confiiança. nça. A falsidade sidade sub subverte verte a comunhão, comunhão, ao passo passo que a verdade a fo fortal rtalece. ece.2 235 Em segundo segundo luga ugar, Paulo fala sobre a ira (4.26,27). “Quand uando o sent sentiirdes rai raiva, não não pequei pequeis; e não não conse conservei rveiss a vo vossa raiva até o pôr do do sol; nem de deis lu lugar ao ao Dia Diabo.” Há dois dois tipos tipos de raiv raiva a: a justa usta (4.26 (4.26)) e a injusta njusta (4.31) (4.31).. Preci Precisa sam mos sentir sentir rai raiva justa usta: a ira de Wil Wilberfo berforce contra contra a escra scravvidão dão na Inglaterra Inglaterra é um exem exemplo de rai raiva justa usta. A rai raiva de Moisés sés cont contra ra a idol dolatria atria é outro exemplo xemplo cláss clássiico. A raiva de Lutero contra as indulgências é um do dos mais claro claros exemp exempllos dess desse e ensinam ensinament ento o de Paul Paulo. A rai raiva de Je Jesus no templo ao expulsar os cambistas é o exemplo por excel xcelência ncia desse princí princípi pio o bíbli bíblico. Se Deus odeia odeia o peca pecado, do, seu seu povo povo também de deve odiá odiá-lo. Se o mal despert desperta a sua raiva raiva, também dev deve despert despertar ar a nossa nossa (SI 119.53) 119.53).. Ninguém de deve fi ficar car rai raivado anão não ser ser que estej esteja a rai raivado cont contra ra a pess pesso oa cert certa a, no grau certo certo,, na hora hora certa, certa, pel pelo propó propósito sito certo certo e no caminh caminho o certo. certo. ntirdes raiva raiva Paulo Paulo qual qualifica sua sua express xpressã ão permi permissiva ssiva senti com com três três nega negativos:236 1) “Não pequeis”. pequeis”. Devemo vemos nos asseg ssegurar urar deque nossarai raivaestej esteja alivre deorgul rgulho ho,, despe despeiito, to, malíci malícia a ou espí espíri rito to devingança; ngança; 2) “Não conse conserveis rveis avoss vossa a rai raiva até o pôr pôr do do sol sol”. Paulo Paulo não não está permit permitindo ndo a você você ficar car com rai raiva dura durante nte um dia dia, ele está está exort exorta ando a não não armaz rmazenar enar arai raiva, pois pois pode podevirar rai raiz deamargura margura;; 3) “Ne “Nem dei deis luga lugarr ao ao Diabo” bo”. O dia diabo gosta de ficar car espre espreiitando as pess pessoa oass zanga zangadas das para tirar proveit proveito o da situ situa ação, como fe fez com Caim. apaz, fala sobre Jay Jay Adams, em em seu livro O conselheiro capaz, duas duas maneiras maneiras erra errada dass de lidar com com arai raiva: a primei rimeira ra del delas
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é a ventil entilação ação da rai raiva. Há pess pessoas oas que que sã são explosi explosivas, vas, que atiram atiram estil estilhaços pa para todos todos os lados, dos, feri erindo as pess pessoa oass com com seu seu destempe destempero ro emo emocio cional. A segund segunda a manei maneira ra errada errada de lidar co com a rai raiva é o cong conge elamento mento del dela. O indiv ndivíduo não não a joga para fora, ora, mas para para dent dentro ro.. O result resulta ado disso é a amargura margura.. A soluçã solução o para o cong congelame elament nto o da rai raiva é o perdão. perdão. E esprem espreme er o pus da ferida erida até o fi fim, fazendo uma assepsi ssepsia a da alma, uma faxina da ment mente, e, uma limpeza mpeza do coração. Em terceiro terceiro luga ugar, Paul Paulo fala sobre o roubo (4.28). “Aquel quele que roubava, roubava, não não roube mai mais; pelo cont contrá rári rio o, trabalhe, rabalhe, fazendo com com as mãos o que ébom, bom, pa para que tenha tenha o que repart repartiir com com quem quem está está passa passando ndo necessida necessidade.” Deus eus estabe tabellece o direito direito de propri proprie edade. dade. O roubo inc incllui toda toda sorte de deso desonesti nestida dade de que que visa tirar do do outro aquil aquilo que lhe pertence: pertence: pesos, pesos, medi medida das, s, sal salários, rios, tra traba ballho, ho, impostos, mpostos, díz dízimo etc. Da mesm mesma a forma como como o diabo diabo é mentiroso ntiroso e assa ssassi ssino, é também também ladrã ladrão (Jo (Jo 10.10). 10.10). Ele Ele fez de Judas um ladrão drão (Jo (Jo 12. 12.6). Quando uando ele tento tentou Eva Eva, ele a levou vou a roubar roubar (to (tomou mou do do fruto ruto proib proibiido). do). Ela Ela fez de de Adão dão um ladrão, drão, porqu porque e ele também também tomou tomou do do fru fruto to.. O prime primeiiro Ad Adão foi ladrão e foi expulso do pa paraíso, mas o úl último Ad Adão, Cr Cristo, voltou-s -se e para um ladrão e lhe disse: “H “Hoje estará staráss co comigo migo no paraí paraíso” so” (Lc (Lc 23.43) 23.43).. Não basta ao deso desonesto nesto parar parar de furtar. Paul Paulo dá dá mai mais dua duas orde ordens: ns: trabal rabalhar para para o sustento sustento própri próprio o e trabalha trabalhar paraajud ajudar ar os outros. utros. Ao Ao invés de ser ser parasit parasita a da soci socie edade dade,, ser benf benfe eitor! tor!2 237 Francis Francis Foulkes Foulkes tem ra razão zão quando quando diz que a moti motivação ção crist crista a para ganhar não não é ter o sufi suficiente ciente some soment nte e para si e para os seus, seus, e, além disso, disso, ter talve talvez pa para o confo conforto eo luxo uxo, mas ter para para dar aos nece necessit ssita ados. dos. Dessa ssa maneira, maneira, a filosof losofiia cristã cristã de de trabal trabalho é elevada bem acima cima
Efísios — Igreja, a noiva gloriosa noiva gloriosa de Cristo
do pensa pensame ment nto o acerca do que é cert certo o ou ou corre corretto no “campo “campo econô econômi mico co””; é eleva elevada a uma posi posiçã ção o em que não não há lugar ugar para o ego egoísmo smo nem mo motivo para o lucro lucro pessoa pessoal.238 palavras as torpe torpes (4.29,30; Emquart quarto o luga ugar, Paulo Paulo falasobrepalavr AR ARA). “Não sa saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim sim unicam unicamente ente a que for boa para para edifi dificaçã cação, o, conforme conforme a necessi necessida dade, de, e, assim, transmit ransmita graça aos que ouvem uvem.. E não não entristeça entristeçaiis o Espíri spírito to de Deus, eus, no qua qual foste fostess sel selados para para o dia dia daredenção. redenção.”” O apósto póstollo vo volta-se ta-sedo uso das das nossa nossas mã mãos parao uso uso da nossaboca. boca. A palavra torpevem do grego rego sapros, palav palavra ra que seemprega para árv árvo ores efruto rutos podres2 podres239epeix peixe podre.2 podre.240E o tipo tipo de palavra que que prejudi prejudica ca os ouvint ouvinte es. Um cristã cristão o não não pode pode ter uma boca suja (Rm (Rm 3.14). 3.14). Quando uando o coraçã coração o muda, a boca boca também muda. Noss Nossa a com comunica unicaçã ção o precisa precisa ser posi posititivva: 1) boa; boa; 2) edifi edificant cante; e; 3) 3) nece necessári ssária a; 4) 4) transmisso ransmissora ra de graça aos que ouv ouvem em.. Je Jesus disse qu que há há um uma co conexão entre o coração e a boca. boca. A boca boca fala do que o coraçã coração o está chei cheio. Também mbém presta prestare rem mos cont conta a no dia dia do do juí juízzo por por toda todass as pal palavras vras frívola rívolass que profe proferimos (Mt (Mt 12.33-37). 12.33-37). Nossa Nossa língua pode ser ser uma fonte de de vida ou um instrument nstrumento o de morte (T (Tg 3.53.5-8) 8).. Pode Podem mos animar animar as pess pessoa oass ou destruí destruí--las com com a nossa nossa língua (Pv 12. 12.18) 18). A fala torpe torpe entriste ntristece ce o Espírito Espírito que é santo santo.. A. A. W. Toz Toze er é oportuno portuno quando quando escre screve ve:: “O Espíri spírito to Santo nto é uma Pess Pessoa oa viva e deve deve ser ser tratado como como tal. Nunca unca devem devemo os pensar nele nele com como uma energi energia a ce cega nem como como uma força impessoal. pessoal. Ele Ele ouve, vê e sent sente e com como o qual qualquer outra outra pess pessoa oa.. Podem Podemos ag agradá radá--lo ou entri entristec stecê ê-lo. Ele Ele responde responderá rá ao nosso nosso tímido tímido esforço orço por por conhecê conhecê-lo e vi virá ao nosso encontro no meio do caminho”.241 Em quint quinto o luga ugar, Paulo Paulo fala sobre a amargura (4.31,32). “To “Toda amargura margura,, cól cólera, ra, ira, ra, grit gritaria aria e bla blasfê sfêmias mias sej sejam
Um n ov o estilo estilo de vida
elimi eliminada nadass do meio de vós, bem como to toda mal maldade. dade. Pel Pelo cont contrári rário o, sede sede bondosos bondosos e tende compa compaiixão uns para para com com os outros, utros, per perdo doa ando uns aos outros, utros, assim ssim como como Deus vos perdo perdoo ou em em Crist risto o.” Paulo Paulo usa aqui seis at atitudes udes pecamino pecaminosa sass nos rel relacio cioname nament nto os: 1) amargura — a palav palavra ra grega grega pikria, “amargura “amargura””, refe referere-se a um espí espíri ritto azedo, uma conv conversa ersa azeda, zeda, um espí espíri ritto ressent ressentiido que que se recusa recusa a se reconcil reconciliar. É aque aquelle esta estado do irritado rritado de ment mente e que mant mantém ém o home homem m em em perpétua ani animo mosi sidade dade — que tende a ter opi opin niões duras duras e descari descarido dosa sass acerca acerca dos sere seress humano humanoss e das das coi coisa sas — , que o torna torna fechado, chado, irratadiço rratadiço e repulsi repulsivvo em seu seu relaci relacio onamento mento em geral geral2 242; 2) cólera — apalavr palavra a greg grega a thymos, “có “cólera”, ra”, traz traz a ideia deia de uma fúria úria apaix apaixonada243. Refe Refere-se re-se a uma uma ira temporári emporária; a; 3) ira — a palav palavra ra grega grega orge, “ira “ira”, ”, tem que ver com uma uma hosti hostillidade mais fi firme rme esom sombria bria, ou sej seja, umaira mais sutil sutil eprof profunda; unda; 4) gritaria — a palavra palavra gre greg ga krauge, “gri “grittaria”, aria”, descre descreve ve as pessoa pessoass que erguem erguem a voz voz numa uma al altercação, ercação, come começam çam a grit gritar e até a berrar uma umas cont contra ra as outras; outras; 5) blasfêmia — a palavra palavra grega rega blasphemia, “bla “blasfê sfêmia”, quer quer dize dizer falar mal mal dos outros, outros, especialmente especialmente pel pelas costas, costas, dif difamando mando e destrui destruin ndo a reputação reputação das das pessoa pessoas; s; 6) malícia — a palavra palavra grega kakia, “mal malícia cia”, quer quer dizer má vonta vontade de,, inclui ncluindo ndo o desejar desejar e tramar o mal con contra as pessoas.2 pessoas.244 Essa Essas ati atitu tudes des pecami pecamino nosa sass deve devem ser ser substi substituí tuídas pela pela beni benignidade, nidade, compa compaiixão eperdão perdão. Esse Esse é o mo modo de andar andar digno de Deus.
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de C risto
Notas
do catítulo
8
220 Wi Wiersbe, Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 5050-55. 55. 221 Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, p. 105. 222Barclay, William. G aiatasy aiatasy Efésios ios, p. 159. 28,129. 223 Stott, John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 128,1 224Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 105. 225 Barclay, William. G aiatasy aiatasy Efé Efésios ios, p. 160. 226 Foulkes, Fra Francis. ncis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 106. 227 Bar Barclay, clay, Willi William. am. Gaiatasy Efésios, p. p. 160. 228 Barc Barclay, lay, Willi William. am. Pa Palabras Gr Griiegas D el N uevo Testamento, p. 46,47. 229Barclay, William. G aiatasy aiatasy Efé Efésios ios, p. 161. 230 Foulkes, Fra Francis. ncis. Ef E fésios: int introdução e comentário, io, p. 106. 231 Barclay, William. Pa Palabras Gr Griiegas D el N uevo Tes Testamento, p. 178. 232Stott, John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 132. 233 Wi Wiersbe, Warren W. Comentári ntário o bíbl bíbliico exposit positiivo, vo, p. 52. 234 Va Vaughan, Cu Curtis. Efé Efésios, p. 120. 235 Stott, John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 136. 236 Stott, John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 137. 237 Stott, John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 138. p. 112. 238 Foulkes, Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 239 Stott, John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 139. 2411Shedd, Russell. Tão grande salvação, p. 67. 241Tozer, Tozer, A. W. A vid Cinco votos para obter vida a cheia do Esp Espírito. Em Cinco poder espiritual. São Pau Paulo: lo: Edi Editora tora dos dos Clássicos, 2004, p. 48,49. 48,49. 242Rien Rienecke ecker, r, Fritz e Roger Rogers, s, Cleon. leon. Chavelinguí nguísti sticca do N ovo Te Testa ta men mento grego, p. 396. 2-13Rien Rienecke ecker, r, Fritz e Roger Rogers, s, Cleon. leon. Chavelingui nguisti sticca do No Novo Tes Testa men mento grego, p. 396. 244Stott, John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 140.
Capítulo9
Imitadores de Deus
(Ef 5.1-17)
V
iv e m o s
d o is
ex t r emo s
quando
se trat rata de imit mitar a Deus. us. Prime Primeiiro, ro, a teol teologia de que que o home homem m é um semisemi-de deus. us. O home homem m fala e há pode poderr em suas suas pala palavras. Ele decret decreta a, e as coisa coisass acont conte ecem. cem. Ele Ele ordena, rdena, e o mundo espi espi rit ritual preci precisa sa se pôr pôr em em mo moviment mento o em obediênci bediência a às sua suass orde ordens. ns. Segundo, undo, a teol eologia de que Deus Deus é um ser ser em em desu desuso. so. O mundo secular seculariizado não não le le va va De Deus em em co conta. Explica tu tudo pela ciênci ciência a. Não há lugar ugar nem nem espaço spaço pa para Deus. Não podemo podemos imi imittar a Deus em em sua sua sobera soberania nia, oni onipo potência, tência, oni onisciênci sciência a e onipre niprese sença nça.. Não pode podem mos imi imitar a Deus eus na cria criação ção nem na redençã redenção o.
E f é s i o s — Igreja,a noiva gloriosa de Cristo
A imitação a Deu Deus é um ensino claro das Escrituras (Mt 5.43-48; 5.43-48; Lc 6.35; 6.35; ljo 4.10,11). 4.10,11). Devem vemos imitar mitar tam também bém a Cristo (Jo (Jo 13.34; 13.34; 15.12; 15.12; Rm 15.2, 15.2,3,7; 3,7; 2Co 8.7,9; 8.7,9; Fp Fp 2.5; ljo 3.16). Paulo Paulo argument argumenta a que os filhos são são como seus seus pai pais. Os filhos ilhos aprende prendem m pel pela imita imitação ção. Deus é amor (l (ljo 4.8) 4.8);; por por isso, isso, os crente crentess devem devem andar ndar em em am amor. Deus éluz (ljo 5.8); 5.8); portanto portanto,, os crente crentess de devem andar como fi filhos lhos da luz. Deus é verda erdade de (l (ljo 5.6) 5.6);; por por isso, isso, os crente crentess devem devem andar em sabedoria.245 Anda An darr em am a m or (5.1,2)
Paul Paulo esc escre reve: ve: “Po “Port rta anto nto, sede sede imit mitadores dores de de Deus, eus, como como filhos lhos amado mados; s; e andai em amor como como Cristo Cristo,, que que também nos amo amou e se entreg entrego ou por por nós a Deus eus com como oferta e sacrif sacrifíício cio com aro aroma ma suave” suave” (5. (5.1, 1,2) 2).. O que é ser um imi imittador dor de Deus? A pal palavra imitar vem da mesma palavra que mími mímica. ca. A mími mímica ca era era a parte parte ma mais impo important rtante e no desempenho desempenho de um orador. Trê Trêss co coisas sas fa faziam parte parte da vida de de um gra grande nde ora orado dor: r: teori teoria a, mími mímica ca e prática. prática. Se vo você quiser ser um grande orador, en então im imite os grandes orado radores res do pa passado ssado.. Mas, Mas, se você quiser quiser se ser sant santo o, entã ntão imite a Deus. Quai uais são os limi limites tes dessa dessaimita mitação ção? Pa Paulo diz diz que deve deve mos imit mitar a Deus no no amor. Anda ndar em em amor amor denota denota uma ação ção habit habitual. ual. E fa fazer do amo amor a prin rincip cipal regra regra da nossa vi vida. Esse amor possui duas ca características di distintas: pri dão. (De meiro, o perdão. (Deus amou-nos u-nos e perd perdo oou-nos ou-nos (4.32); 4.32); assim, também de devemos amar amar e perdoa perdoar (5. (5.1) 1))); seg segundo, undo, o sacrifício (5. (5.2) 2).. Esse Esse amor não não é mero sentime sentiment nto o. Ele Ele tudo dá pelo pelo irmão rmão sem sem levar em cont conta a nenhum nenhum sa sacrifí crifício por por aquel aquele e a quem é de dedicado. dicado. O sacr sacrififíci ício o de Cristo foi
Imitadores Imitadores de Deu s
agradá radávvel a Deus no senti sentido de que sati satisf sfe ez sua justi ustiça e adquiri adquiriu u eterna eterna e eficaz caz redenção redenção pa para nós. Anda An darr como com o filhos da luz (5.3 (5.3-1 -14 4)
Pau Paulo pass passa a do auto autoss ssa acrifí crifício, cio, para para a autoi utoindulg ndulgência ência. A ordem “a “andai em am amor” é seguida da condenação da perversã perversão o do am amor. Os crentes crentes são santo santoss (5. (5.3, 3,4) 4),, são rei reis (5.5,6) (5.5,6) e são luz (5.7-14 5.7-14)). Paulo Paulo,, ao tratar tratar do assu assunto nto sant santiidade, dade, menc menciiona os os peca peca dos dos dos quai quais é preciso preciso fugi ugir: “Mas “Mas a prosti prostitui tuição ção e todo todo tipo tipo de impureza mpureza ou cobiça cobiçanem seque sequerr sejam sejam menci mencio onado nados entre vós, como conv convém ém a santo santos, s, nem haja haja indecênci ndecência as, nem conversa conversass tol tolas, nem grace gracejjos obsce obsceno nos; s; poi pois ess essa as coisas coisas são inco inconv nve eniene nienes; s; pel pelo cont contrá rári rio o, haja haja ações ções de de graça raças” s” (5. (5.3, 3,4) 4).. Os peca pecados estã estão o ligados dos a doi dois grupos: grupos: peca pecados dos do do sexo sexo (5.3) e peca pecados dos da língua (5. (5.4) 4).. Os peca pecado doss do sexo sexo não não devi deviam estar estar prese present nte es na na vida dos crente crentes. s. A infi nfideli delidade conj conjug uga al era espanto spantosa sam mente comum comum nos dias dias de Paulo Paulo.. O homosse homossexxual ualismo smo ha havia sé sé culo culoss era eraadmiti admitido como uma manei maneira ra norma normall deprocede proceder. r. Dos quinz quinze imperado imperadore ress rom romanos, nos, cato catorze rze era eram m homosse homosse xuai xuais. A imora morallidade grass rassa ava nos templ templos os de Afrodite, rodite, em Cori Corint nto o, e de Diana, na, em Efe Efeso. A imora morallidade dade sexua sexuall era uma prática prática comum comum ness nesse e tempo tempo.. Os peca pecado doss da língua também não devi deviam esta estarr presente presentess na vida dos dos crentes. crentes. Conv Convers ersa ação ção tol tola, pal palavras ras vã vãs ou chocarrices nã não de devem fazer parte do vo vocabulário dos crentes. crentes. Os cristã cristãos não não dev devem falar pal palavras ras obce obcena nas, s, cont conta ar pia piadas das imo imora raiis nem se se envo nvolver com me mexeri xericos fúteis. Porque somos a nov novasoci socieda edade de de de De Deus dev devemos ado adottar padrõ padrões novos novos e porque porque decisi decisivvament mente e nos despo despojjamos da
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
ve velha vida e nos revestimos da no nova vida de devemos us usar roupa roupass apro apropri pria adas. das. Ag Agora, ra, Paul Paulo acrescenta crescenta mais dois dois incenti ncentivvos à santi santida dade de.. rteza dojulga Em primeiro primeiro luga ugar, Paulo Paulo alerta para para a certe mento. “Porqu Porque e bem sabe sabeiis que nenhum nenhum de devasso, vasso, ou im im puro, ou av avarento rento,, que que é idól dólatra, atra, tem herança herança no reino reino de Cristo Cristo e de De Deus. Ninguém vos enga engane ne com com pal palavras ras sem sem sentido sentido;; poi pois épor por causa causadessa dessass coisa coisass que aira de Deus eus vem sobre os desobedi desobedie entes. Portanto, Portanto, evitai acompanhi companhia a del deles” (5.55.5-7) 7).. Devemos vemos abs abster ter--nos da imoralida moralidade, de, porqu porque e noss nosso corpo orpo foi criado criado por por De Deus, us, é unido a Cristo e é habitado pelo pelo Es Espírito (ICo 6.12-20). 6.12-20). Dessa forma orma, a lice licencio nciossidade dade não não convém convém aos santos santos (5. (5.3, 3,4) 4).. Ag Agora, Paulo menciona o temor do julgamento. Os imora moraiis podem podem esca escapa parr do do jul julga gament mento o da terra, terra, mas não não do juíz uízo de Deus. Paulo Paulo diz diz que os imorai morais não não he herdarã rdarão oo reino reino de Cristo Cristo (5.5). 5.5). O reino reino de Cristo éo reino reino dejustiça, e del dele será será excluíd xcluída a toda toda injusti njustiça ça (IC (ICo 6.9, 6.9,10; 10; G1 5.21) 5.21). Aqu Aquele que se entregaao pecado sexual como uma obsessão idól dólatra atra e não não se arrepende não não pode pode se ser sal salvo. vo. Paul Paulo falasobre o enga engano dos fa falsos me mestres que tentam sil silencia enciar a voz voz de Deus (5. (5.6) 6).. Muit Muitas pess pessoa oass diz dizem que que a Bíbli blia é reducio reducioni nista sta,, que o probl problem ema a não não é o pecado, mas mas a culpa. culpa. O mundo acha natural atural e aplaude aplaude o que Deus condena. condena. Mas Mas quem fa faz isso não não rejeit rejeita a a home homens, ns, mas a Deus. us. Ele é o vingado ngadorr cont contra ra toda todass es essas coisas coisas (l (lTs 4.4-8). O apósto póstollo trat rata ainda nda da mani maniffestaçã estação o da ira de de De Deus sobre sobre os filhos da deso desobe bediência diência (5.6) (5.6).. Os fi filhos da desobe desobe diênci diência a são são aquel queles que que conhece conhecem m a lei de Deus e deli delibe radamente radamente a desobedecem desobedecem.. Sobre esse esses vem a ira de Deu Deuss agora e na eternida ternidade de (4.17(4.17-19; 19; Rm 1.24, 1.24,26, 26,28) 28)..
Imitadores Imitadores de De us
Paul Paulo exorta xorta os filhos de De Deus a evitar evitar a compa companhi nhia a dos impuros mpuros (5.7) 5.7).. Porqu Porque e o rei reino de De Deus é justo e a ira de Deus eus sobre sobrevvirá aos inj injust usto os, os cristã cristão os não não dev devem ser ser partici participant pantes es co com eles. Paul Paulo não não está proi proibindo bindo você você de conv conviiver com ess essa as pess pesso oas, mas de se ser copart copartiicipant cipante e com com elas e parceiro parceiro de seus seus pecado pecados. s. fruto da luz (5.8Em segundo segundo luga ugar, Paulo fala sobre o fr 14) 14). Trê Trêss são as respo responsa nsabi billidades dades deco decorre rrent nte es do conceit conceito o de que os crentes crentes sã são “luz “luz no Senhor” enhor”.. El Eles tê têm de de andar co como filh ilhos da da luz (5.8). “Pois no passa passado do érei reis trevas, trevas, mas mas ag agora sois sois luz no no Senho Senhor. r. Assi Assim, m, andai com como filhos da luz. uz.” Ante ntes não não apena penass andá andávvamos em trev revas, mas mas éramos éramos trevas. trevas. Ago Agora, ra, não só estam estamo os na luz, mas somos somos luz. luz. Devemo vemos viv viver de de acordo com o que que somos. omos. A luz pur puriifica, ca, ilumina, umina, aque quece, ce, aponta ponta a direçã direção o, avisa sobre os perigos e produz produz vi vida. da. Aq A queles qu que são luz no Senhor devem produzi zirr frutos luminosos (5.9,10) (5.9,10).. “[...] [...] (pois (pois o fruto ruto da luz es está em toda toda bonda bondade, de, just justiiça e verdade), verdade), procura procurando ndo sabe saberr o que é agradável radável ao Senhor. enhor.”” Toda bondade bondade,, justi ustiça e verdade erdade cont contra rast sta am com com a vida imp impura ura e lasciv sciva daque daquelles que são trevas trevas e vivem na nas trevas trevas.. A bondade bondade (agathesyne) é certa certa generosi nerosida dade de de de espírit espírito o. A justi ustiça (dikaiosyne) é dar ao aos hom homens e a Deus o que lhes pertence. A verdade erdade (aletheia) não não é simpl simplesme esment nte e algo intelect electual ual que se absorve bsorve com com a ment mente. e. A verdade erdade é moral moral;; não só é algo que se se conhece conhece,, mas mas que se faz faz..246 Osfilhos da luzprec precisam condena ndenarr as ob obras infr infrutí utífe feras ras das trevas (5. (5.11) 11).. “E não não vos ass asso ocieis às às obras obras inf infrutí rutífferas ras das das treva trevas; s; pel pelo cont contrá rári rio o, cond condenaienai-a as.” s.” Precisa Precisam mos não não ser ser cúmpl cúmplices ereprov reprová-las, ou sej seja, desmasca desmascarar rar o que elas são, são, trazendotrazendo-as para a luz.
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
As As obras das trevas são indizivelmente más: “Pois é ve vergonhoso até mesmo mencionar as coisas que eles fazem às escondi escondida das” s” (5. (5.12) 12).. A indústr ndústriiaporno pornog gráf ráficaeosestúdi stúdios de Holywoo ywood fa fazem grand rande e suce sucess sso o po porque prom promovem o proi proibido bido,, escancara scancaram m o que é sujo e podre podre.. O peca pecado do não não pode pode ficar car oculto dia diante nte da luz: “Ma “Mas to to das das es essas coi coisa sas, s, sendo sendo condena condenada das, s, mani maniffestamestam-se pela luz, poi pois tudo que se mani maniffest esta é luz” uz” (5. (5.13) 13).. O ve versículo rsículo 14 é uma conclus conclusã ão natural: natural: “Por “Por isso isso se diz: diz: Desperta, sperta, tu tu que que dorme dormes, leva levantanta-te te dentre dentre os os mortos, e Cristo Cristo te ilumin uminará”. A nossa condição anterior em Adão é vividamente descrita em termo termos de sono, de morte e de trev trevas. Cristo Cristo libertaberta-nos nos de tudo isso. sso. A conver conversã são o não não é nada men meno os do que desper desper tarmo tarmos do sono, sono, ressuscit ressuscita armo rmos dentre dentre os mortos mortos e serm sermo os trazido trazidoss das das treva trevass para a luz de Cristo Cristo.. Anda An darr em sabedor sabe doria ia (5.1 5.15-1 5-17)
Paulo ulo apresenta presenta vária rias razõ razõe es para anda ndarmos rmos de forma sábi sábia a: 1) a vida é curta curta (5. (5.16a) 16a);; 2) os dia dias sã são maus maus (5. (5.6b) 6b);; 3) Deus eus nos deu uma mente (5. (5.17a) 17a);; e 4) Deus eus tem um pla plano para para nossa vida (5.17b) (5.17b).. Os vers versos os 1515-17 def definem nem o andar da sabedo sabedori ria a em dois dois ponto pontos: ssoas sábi sábias as ti tiram ram o ma maiorprove proveiito do se seu Primeiro, as pesso tempo (5. (5.15,16; 15,16; ARA ARA). ). “Porta “Portanto, nto, vede vede prudenteme prudentemente nte como andai andais; não não como néscio néscios, s, esim sim co como sábio sábios, s, rem remindo o tempo, tempo, porque porque os dia dias sã são maus.” maus.” O ver verbo bo “remi “remir” quer quer dize dizer comprar comprar de vol volta. ta. Aqui, tem o senti sentido do de tira tirarr o mai maior prove proveito do tem tempo. “Te “Tempo”, po”, kairós, refere refere--se a cada oport portun uniidade que surge. surge.247 Russel Russell Shedd defi define a express xpressã ão ‘remir o tem tempo po’’ como como aprov proveita eitar o tempo tempo.. O cristão cristão deve deve usar usar o seu seu tempo tempo (como como pode pode usa usarr se seu dinhei dinheiro ro,, sua capac capaciidade dade,, seu seu co conheciment nhecimento o,
Imitadores Imitadores de Deu s
sua mente) para reti retirar de Satanás o tem tempo po.. Comprar mprar “para “para libertar” do po poder satâ satâni nico co aquilo quilo que ele já esc escra ravi vizo zou u no mundo. mundo. A caract característ erístiica do nosso nosso sécu sécullo é gastar star ma mais e mais tempo sem sem trazer trazer benef benefíício cio para para o que é div divino. no. Satanás tanás tenta enta nos pressiona pressionarr para que que,, pela fa falta de tempo tempo,, não não pensemo pensemos nos nos valores res rea reais. O Senhor enhor deseja deseja que resgat resgatemos emos as horas para para ele. ele.2 248 Com certeza, certeza, as pessoa pessoass sábi sábia as têm consc consciiência ência de que o te tempo é um bem bem preci precio oso. Todos odos nós te temos a mesma mesma quant quantiidade de tempo tempo ao nosso nosso dispor: 60 minuto minutoss por por hora, hora, 24 hora horass por por dia. dia. As As pess pesso oas sábi sábia as emprega empregam seu seu tempo tempo de forma prove proveitosa tosa.. Li algures ures sobre um avi aviso so no bol boletim etim de uma igrej reja. O aviso viso era assi ssim: 1) “PERD “PERDIIDAS, ontem ntem,, nalgum luga lugarr ent entre re o nasce nascerr e o pôr pôr do do sol, sol, dua duas hora horass de ouro, ouro, cada cada uma crav craveja ejada com com se sessenta ssenta min minuto utos de dia diamant mante. e. Nenhuma reco recompe mpensa nsa é oferecida, recida, poi pois foram oram-se para sempr sempre! e!”” 2) “RES “RESOLVIDO: nunca nunca perde perderr um só mo moment mento o de tempo, mas, mas, sim, sim, tirar prove proveito del dele da maneira maneira mai mais prov proveito eitosa que puder” puder”.2 .249 ssoas sábias sábias disc discernem nem a vonta vontade de De Deus Segundo, aspessoas (5.17) 5.17).. “Por “Por isso, sso, nao nao sej sejais insensa insensato tos, s, mas ent entende endeii qual a vo vontade do Senhor.” O próprio Jesus orou: “Não sejafeita a minh minha avontade vontade,, mas atua” (Lc (Lc 22.42) 22.42);; eensinounsinou-no noss aorar: orar: “Seja “Seja feita eita a tua vonta ntade, de, asssim sssim na terra como como no céu” céu” (Mt (Mt 6.10) 6.10).. Nada é mais impo importante rtante na vida do do que que descobri descobrirr e pratica praticarr avontadedeDeus. us. A coisa coisamai mais impo importante rtante na navida éestar star no no centro centro davont vonta ade de Deus. us. O jo jovem missio missionári nário o As Ashbel Green Simonton, pioneiro do do presbiterianismo no Brasi Brasill, era o caçul caçula a de nove nove irmão irmãos. Seu pai era médi médico co,, deput deputa ado federa derall e presbíter presbítero o. Form Forma ado no Semi eminário nário de Princeto Princeton, n, essejovem bril brilhante hante rece recebe beu u o chama chamado do paravir para para o Brasi Brasil ao ouv ouviir um serm sermão de seu seu profe professor Charle Charles
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
Hodge. dge. Muit Muitos tentara tentaram m demov demovê ê-lo dessa dessa arriscada rriscada empreita mpreitada, da, umavez vez que preci precisa sari ria arenuncia renunciar ao ao confo conforto de suacasa casa,, à riquez riqueza ada suanação nação evir pa para um paí país de muit muitas doença doençass endêmica endêmicas. Quando as pess pesso oas lhe lhe diz diziam que essa ssa deci decisã são o era muit muito perigosa, perigosa, ele sem sempre respo respondi ndia a: “O lugar ugar mai mais seg seguro para um homem homem estar estar é no centro da vonta ntade de Deus” eus”.. Si Simont monto on chego chegou ao Bra Brasi sill no dia dia 12 12 de agosto osto de 1859 1859.. Em apena penass oito anos de de um prof profícuo mini ministér stériio, ele deixo deixou pla planta ntada uma igreja que hoj hoje é uma forte forte denominaçã denominação o. Simont monto on morreu jovem, com com 34 anos de de idade dade,, mas dei deixou em em solo pá pátrio rio uma igreja que infl nfluencia uencia a soci socieda edade de brasil brasileira eira e é uma voz voz alti altissonante ssonante a procl procla amar mar o eva evangelho ngelho da gra graça ça..
Notas
d o c a pí pít u l o
9
Comentário ntário bíbl bíbliico expos posilivo, vo, p. Ba r c l a y , Wi William. G aiatasy aiatasy E fésios, p. 172. John. A me mensagem, de Efé Efésios, p. 150,151. St o t t , Jo Sh e d d , Russell. Tão grande salvação, p. 70. John. A me St o t t , Jo mensagem de Efé Efésios, p. 151.
245 W i e r s b e , Wa Warren W.
246 24' 218 249
56.
Como ter uma vida cheia do Espírito
Santo
(Ef 5.18-21) Pa
ulo
,
nessa
seção
p r á t ic a
,
fala
sobre auni unidade eapureza daigreja reja. Ago go ra, ra, ele fala sobre sobre novo novoss rel relacio cioname nament nto os. No restant restante edacarta, carta, ele concentra concentra--seem mai mais duas duas dime dimensõ nsões es do do viv viver cristã cristão o. A pr primeira dimensão diz respeito aos relac relaciionam namentos ntos práti práticos cos (lar etraba traballho) ho), e a segund segunda a dime dimensão nsão diz diz respei respeito ao inimi nimigo go que que enfrenta enfrentam mos. Ess Essas duas duas respon responsa sabi billidade dadess (o (o lar lar e o traba traballho, ho, de um lado, e o com combate bate espi espiri ritual tual,, de outro) são bem dif diferentes rentes entre entre si. O mari marido do e a esposa, sposa, os pai pais e os filhos, os senhores senhores e os serv servo os são são seres seres huma humano noss vi visíveis e tangíveis, ao passo que o diabo esua suas hostes, hostes, dispost dispostos os a trabal trabalhar cont contra ra nós, são se seres dem demonía níacos, cos, invi nvisív síveis
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e intangív ntangívei eis. s. Nossa Nossa fé dev deve estar estar à alt altura ura dess dessa as duas duas dimensões. Paulo Paulo intro ntroduz duz essas duas duas dime dimensões nsões com com um impe impera rati tivvo e qua quatro ge gerúndio rúndios: s: enc enche hei-i-vo voss +f + faland lando o + louva louvando ndo + dando dando graça graçass +sujeit +sujeita ando. ndo. A importância imp ortância da plenitude do Espírito Espírito Santo San to
O apóstolo Paulo escreve: E não vos embriagueis embriagueis com vinho nho,, que leva à devassidão, mas enchei-vos enchei-vos do Espírito, Espírito, falando entre vós com salmos, salmos, hinos hinos e cânticos cânticos espirituais, espirituais, cantando e lo louv uvando ando ao Senhor no coração, coração, e sempre dando dando graças graças por tudo tudo a Deus, Deus, o Pai, Pai, em nome de nosso nosso Senhor Jesus Jesus Cristo Cristo,, sujeitandosujeitando-vos vos un unss aos aos outros outros no temor de de Cristo (5.18-21).
Seria ria impossív mpossível exag exage erar rar a import mportânci ância a que o Espíri Espírito to Santo nto exerce xerce em nossa vida: Paul Paulo o já já fa falou que somos somos sela dos pelo pelo Espírito spírito (1.13, 1.13,14) 14) e que não não devem devemo os entri ntristece stecerr o Esp Espíírito rito (4.30) 4.30).. Agora, ra, ele ordena rdena que sej sejamos cheio cheioss do do Espírito pírito (5.18) 5.18).. E o Espí spírito Santo quem quem nos convence convence de que pecamos. pecamos. E el ele quem opera em nós o novo novo nascimen nascimen to. E el ele quem nos ilum ilumiina o cora coraçã ção o para entendermos as Escritura scrituras. s. E el ele quem nos conso consolla e interce ntercede de por por nós com gemidos midos inexp inexpri rimív míve eis. E el ele quem nos bat batiza no corpo corpo de Cristo Cristo.. E el ele quem quem testi testiffica com o noss nosso o espí espíri rito to que somos somos filhos lhos de Deus. us. E el ele quem quem habi habitta em nós. nós. Todav odavia, é possíve possível ser ser nascido nascido do Espíri Espírito to,, ser ser bati batizado zado com o Espírito, spírito, habi habitad tado o pelo pelo Espíri spírito to,, selado lado pelo pelo Espíri spírito to e, ainda nda assi ssim, estar star sem sem a pleni plenittude do Espíri Espírito to.. Nós Nós que que já já temos o Espírito, que somos batizados no Espírito, devem devemo os, ago agora, ra, ser ser chei cheios do do Espíri Espírito to.. Billy Gra Graha ham mé enfá enfático tico sobre esse sse assunto: ssunto: “Todo “Todoss os cristã cristãos devem se ser
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chei cheios do Espírito spírito.. Qualquer coi coisa menos nos que que iss isso é só parte parte do pl plano de Deu Deuss para nossa nossavida”. da”.250 D uas ua s ordens: ordens: uma negativa nega tiva e outra positiva
A questão levantada pe pelo apóstolo Paulo é: embria guez ou ou enchime enchimento nto do Espírito? Espírito? Concordo Concordo com William MacD MacDo onald nald quando quando diz que as Escritura Escriturass não não condena condenam m o us uso do vinho vinho,, mas condena condenam m se seu abuso. buso. O uso do vi vi nho como como medi medicin cina al é recome recomenda ndado do (Pv 31.6; lTm 5.23). Je Jesus transformou água em vi vinho para se ser consumido numa numa festa de casa casame mento nto (Jo (Jo 2.12.1-11) 11).. Mas Mas o uso do vi nho se torna rna abuso sob certas certas circun circunst stânci âncias: as: 1) o uso uso do vi vinho torna-s -se e abuso quando descamba pa para o excesso (Pv 23.29-35) 23.29-35);; 2) o us uso do vinho vinho torna torna--se abuso buso quando quando o indivíduo passa a ser dominado por ele (ICo 6.12b); 3) o uso uso do vinho tornatorna-se se abuso buso quando essa ssa prática prática ofende a consciênci consciência a fraca raca de outro crent crente e (Rm (Rm 14.13; ICo 8.9); 8.9); 4) o uso do vinho inho torna torna--se abuso buso quando quando fere o testemu testemunho nho cristã cristão o na comunidade comunidade e, porta portanto nto,, não não glo glo rifica rifica a Deus (I (ICo 10.31); 10.31); e 5) o us uso do vinho vinho torna torna--se abuso buso quand quando o há alguma dúvi dúvida na ment mente e do do cristã cristão sobre essa ssa práti prática ca (Rm (Rm 14.23) 14.23)..2,1 O apóstol póstolo o com começa eça fazendo zendo determinada determinada compara comparaçã ção o entre a embriaguez e a plenitude do Espírito. hança a supe superf rfiicial. al. Ve Vejamos, em pr primeiro lugar, a semelhanç Quando uma uma pesso pessoa está bêbada, bêbada, diz dizemo emos que está está sob a infl nfluência uência do ál álcool cool;; e, com certe certeza za,, um cristã cristão o cheio cheio do Espírit Espírito o está sob a infl nfluência uência e o pode poderr do do Espírit Espírito o Santo nto.252 Em ambas mbas as as propo proposiçõ sições es,, há uma uma mudança mudança de compo comportam rtamento ento:: a persona personalidade dade da pess pesso oa muda qua quando ndo ela está estábêbada bêbada.. Elasedesini desinibe; be; não não seimport mporta a com o que os outros pensam pensam del dela. Aba Abando ndona na--se aos aos ef efeitos itos da bebida! bebida! O
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crente crente che cheiio do Esp Espíírito rito entrega ntrega-se ao contro controlle do Esp Espíri írito, to, e sua sua vida fi fica livre e desi desini nibi bida da.. ntraste ste profun profundo. do. Na Ve Vejamos, em se segundo lugar, o contra embria mbriaguez uez, o home homem m perde o cont contro rolle de si mesm mesmo o; no enchime enchimento nto do Espírit Espírito o, ele ganha o control controle e de si, pois o domíni domínio o pró próprio prio é fruto ruto do Es Espírito. pírito.2 253 Martyn Martyn LloydLloyd-JJones, ones, médico médico e pas pastor, disse isse: “O vinho vinho e o álcoo álcool,l, farmaco rmacollogicame cament nte e falando, ndo, não não são são esti estimulant mulantes es,, mas depre depress ssiivos. vos. O álcool cool sem sempre está cla classi ssificado cado na fa farma rma col cologia entre ntre os os depre depress ssiivos. vos. O álcool cool é um la ladrão drão de cére cérebros. bros. A embria mbriaguez uez, deprimi deprimind ndo o o cére cérebro, bro, tira do home homem m o autoco utocontro ntrolle, a sabe sabedo doria ria,, o entendime entendiment nto o, o ju julgamento, o equilíbrio e o poder para avaliar as coisas. Ou sej seja, a embri embriag aguez uez impede impede o home homem m de agir de ma maneira neira sensa sensata. ta. O que o Espíri Espírito to Santo nto faz é exatament mente e o oposto. Ele Ele não não po pode ser ser posto posto num manual de farmaco rmacollogia, mas ele é estimul estimula ante, nte, anti ntidepre depressiv ssivo o. Ele Ele estimul estimula a a ment mente, e, o coraçã coração e a vonta ntade”. de”. sultado opo oposto. O resu Ve Vejamos, em em terceiro lu lugar, o result resull tado tado da embri embriag aguez uez é a disso dissollução ução (asotia). As pess pesso oas que estão stão bêbada bêbadass entreg entregam am--se a ações dese desenf nfrea reada das, s, disso dissolluta utas e descontro descontrolladas. das. Perde Perdem o pudor pudor e a vergo ergonha, conspur conspur cam cam a vida e enverg envergo onham nham o la lar. Tra Trazem zem des desg graça raças, s, lágri ágri mas, pobre pobrezza, sepa separa raçã ção o e opróbri próbrio o à famíl mília. Buscam uma fuga para seus seus probl problem emas as no fundo fundo de uma garrafa rrafa, mas o que encont encontra ram m é apena penass um substi substittuto bara barato to,, falso, mal maldit dito e artif rtificia cial para para a verdade rdadeiira alegria. A embriag mbriaguez uez leva à ruín ruína. A palavra gre greg ga asotia envo envolve não apenas penas a ação ção descont descontro rollada do homem homem bêbado, mas tam também bém a ideia deia de desperdí desperdíci cio o.254 Ebeha behard rd Ha Hahn diz diz ainda ainda que que aso tia, “di “dissoluçã ssolução o”, é a fruição ruição desme desmedi dida da,, cara caracteriz cteriza ando, ndo, aqui, qui, o mo modo de vida de Sodoma doma e Gomorra (2Pe (2Pe 2.7) 2.7)..
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Conc Concret retame ament nte, e, a express xpressã ão po pode ref referirerir-se se ao desregra desregra ment mento o sexual (13. 13.13) 13).255 Todavi odavia a, o re result sulta ado da ple plenitude nitude do do Espírito é total total mente dif diferent erente. e. Em vez vez de nos avil aviltar e embrutecer mbrutecer,, o Espíri spírito to nos enobre enobrece ce,, enle nleva e eleva. va. To Tornarna-nos mai mais hu mano manos, s, mais pare pareci cidos dos com com Jesus. sus. O apósto póstollo, agora, ra, li lista os quat quatro bene beneffícios cios de se estar star chei cheio do Espíri Espírito to Santo. nto. Os benefíci b enefícios os do enchimento do Espírito Espírito Santo
O apóstol póstolo Paulo Paulo fa fala sobre sobre quatro quatro bene beneffícios cios da pleni pleni tude do Espírito: O primeiro resultado é comunhão (5.19 (5.19a a). Paulo Paulo diz diz:: vós com “Falando entre vós com sal salmos”. s”. Esse Esse texto texto nos fa fala de comu comunhã nhão o cristã. cristã. O crente crente cheio cheio do Espírit Espírito o não não vive vive resmung resmunga ando, ndo, recl recla amando mando da da sorte, cria criando intri ntrig gas, chei cheio de amargura margura,, inveja eja e ressenti ressentime ment nto o; sua comuni comunica caçã ção oé só de enlevo espiritua spirituall para para a vida do irm irmã ão. Jo John Stot tott diz diz que o contexto é o culto público. Alguns dos salmos que cantamos são, são, na real realidade, não a adora doraçã ção o a Deus, eus, mas, sim, a exorta xortaçã ção o mútua. mútua. Um bom bom exemplo plo é Salmo 95.1: 95.1: “Vi “Vinde, nde, cantem cantemo os ao ao Senho Senhorr com al alegri egria a, cantem cantemo os com jú júbilo à rocha da nossa salvação”. Essa é a comunhão na na adora doraçã ção o, um conv conviite recí recípro proco co ao lo louvo uvor.2 r.256 O enchime nchiment nto o do Esp Espíírito rito é rem remédio de Deus para para toda toda sorte de div divisão são na igreja. A falta de de comu comunhão nhão na igreja é carnalidade e infantilidade espiritual (lCo 3.1-3). No culto públi público, co, o cre crente nte chei cheio do Esp Espíírito Santo edi edifica o irmão rmão, sendo sendo bênção bênção em sua vida. O seg segundo resul resultado tado é adoração (5.19b). (5.19b). Diz Pau Paulo: “Cantando “Cantando [... [...]] hino hinoss e cânti cânticos cos espiri espiritua tuais, is, canta cantando ndo e Senhor no coraçã louvando ao Se coração” o” (gr (grifo ifo do auto autor). r). Aqui, o cânti cântico co não não é entrevós, mas, mas, sim sim, aoSenhor. Não Não éadoraçã adoração o
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fria, ria, forma rmal e sem sem entusiasmo. ntusiasmo. O crente crente che cheio do Es Espírito pírito adora dora a Deus eus com com ent entusi usia asmo e prof profusa alegri egria a. Ele Ele usa usa toda sua ment mente, e, emoção moção evonta ntade para para adora dorarr a Deus. Um culto vivo vivo não não écarna carnall nem nem morto. orto. Não Não pode podem mos conf confundi undirr entusias ntusiasmo mo com com barul barulho ho carna carnall nem com emocio mocional nalismo smo. O culto culto ve verdadeiro rdadeiro é em espí espíri rito to e em verdade rdade.. É um culto culto cristocê cristocêntri ntrico, co, alegre, re, rever revere ente evivo vivo.. Jo John Stott tott com ra razão zão diz diz que, que, sem sem dúvi dúvida, os cristãos che cheio ioss do do Espíri Espírito to têm um um cânti cântico co de alegri egria a no coraçã coração o, e o culto culto públi público chei cheio do Espírit spírito o é uma cel celebraçã bração o jub jubiilosa dos dos atos atos poderoso poderososs de Deus eus.257 O terceiro resultado é gratidão (5. (5.20). 20). Paulo Paulo prosseg prossegue: ue: E sem sempre pre dando dando graça raçass por por tudo a Deus, eus, o Pai Pai, em nome nome de noss nosso Senhor nhor Jesus sus Cristo Cristo””. O crente crente che cheio io do Esp Espíri írito to não está cheio cheio de queixa queixas e murmuraçã murmuração o, mas de gratidão. ratidão. Embora mbora o te texto diga diga que dev devemos sempre sempre dar gra graça çass por tudo, é nece necessári ssário o interpret nterpretar ar corretam corretamente ente ess esse e versícul rsículo o. Não po podemo demos dar gra graça çass por por tudo, como pelo pelo mal mal moral moral. Uma noção noção estranh stranha a está conqui conquistando stando popul popula aridade ridade em alguns círcul círculo os cristãos: cristãos: a noçã noção o de que o grande seg segredo redo da liberdade berdade e da vitória ria cristãs cristãs é o louvo louvorr incondi ncondici cio onal o mari marido do deve deve louv louva ar a Deus pelo adult dultério ério da esposa sposa;; a esposa deve deve lo louva uvar a Deus pela embria embriaguez uez do mari marido do;; os pai pais devem devem louva uvar a Deus pel pelo filho que foi para as drog drogas e pela pela filha que se perdeu. perdeu. Stott tem ra razão quando quando diz diz que o “tudo “tudo”” pelo qual devemo devemos dar graça raçass a Deus eus deve deve ser ser qual qualificado cado pelo pelo seu seu co contexto ntexto, a saber, ber, “a Deus, us, o Pai Pai, em nome nome de nosso Senhor enhor Jesus esus Cri Crist sto o”. Noss Nossa as ações ações de graça raçass devem devem ser ser por por tudo tudo que é consi consist stente ente com com a amorosa morosa paterni aternidade de De Deus e com com a revelação revelação de si mesmo mesmo que nos nos concedeu concedeu em em Jesus esus Crist risto o.258
Co m o ter ter um a v ida cheia do Espíri Espírito to San to
Dar graça graçass pelo mal mal moral moral é insensa nsensatez tez e bla blasfêm sfêmiia. Natura turallmente, os filhos lhos de de De Deus apre aprendem ndem a não não discuti discutirr com o Senho enhor nos nos mo moment mento os de de sofri sofrime mento nto,, mas, mas, sim, a conf confiiar nele e, na verda erdade, de, dar-l dar-lhe gra graça çass por por sua amorosa rosa pro providência dência mediant mediante e a qual ele pode pode fazer até me mesmo smo o mal mal servi servirr aos aos se seus bons propósito propósitoss (Gn (Gn 50.20; Rm 8.28). 8.28). Mas Mas iss isso o é louva uvar a Deus eus por ser ser De Deus, e não não o lo louva uvar pelo mal mal. Fazer Fazer isso isso seri seria a reag reagir de de modo insensív nsensível à dor das das pessoa pessoass (a (ao pass passo o que a Bíblia nos manda manda cho chorar com com os que cho choram). Fazer Fazer isso isso seri seria a descul desculpar par e até encora encorajjar o mal mal (ao (ao pass passo o que a Bíbli blia nos mand manda a odiá diá-lo e resist resistiir ao diabo diabo)). O mal é uma abomin bomina ação ção para o Se Senhor, nhor, e não não podemos podemos lo louvá-l uvá-lo nem dardar-llhe gra graça çass por aquil aquilo o que ele abomina. O quarto resultado ésubmissão (5.21 (5.21). ). Porfim, o apóstol póstolo o Paulo Paulo diz: diz: “Sujeitandoujeitando-vvos uns uns aos outros outros no no temo temor de Cristo Cristo””. Uma Uma pess pesso oa cheia do Espírit Espírito o não não pode pode ser al altiv tiva, arrog rrogante nte nem so soberba berba.. Os que são cheios cheios do do Espí Espíri rito to Santo nto têm o cará carátter de Cr Criisto sto, são mansos e humil humildes de co coraçã ração o. Em Crist Cristo o, dev devemos ser ser subm submiissos uns uns aos aos outro outros. s. Francis Francis Foulkes Foulkes diz que o ent entus usiiasmo smo que o Espírit Espírito o Santo inspira nspira não não deve deve se ser expre express sso o indiv dividualment dualmente, e, mas em comu comunhão. nhão. Paulo viu os perigos do individualismo na comunidade cristã (ICo 14.26-33) 14.26-33) e censur censuro ou esse err rro o (Fp 2.1; 2.1; 4.2) 4.2).. Paul Paulo sabia sabia que o seg segredo de man manter a comunh comunhã ão de gozo ozo na comuni comunidade dade era era a ordem rdem e a disci discipl pliina que vêm da submi submissão ssão espont espontâ ânea de uns uns aos aos out outro ros. s.2 259O versí ersículo 21 é um versículo versículo de transiçã transição o e forma a pont ponte e ent entre re as duas duas seções seções desse dessecapít capítulo ulo. Não devemo devemos pensar que asubmissão submissão que Pa Paulo ulo recome recomen nda às espo esposa sas, s, às cria crianças e aos se servos rvos sej seja outra pal palavra para para infe inferiorid riorida ade. Igual ualdade dade de valor valor não não é ident dentidade de papel papel.
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Duas uas perguntas perguntas dev devem ser ser fe feitas: tas: de onde onde vem a autori autoridade dade e com como essa ssa auto autoridade ridade dev deve ser ser exercida? A autoridade vem de Deu Deus. Por trás do marido, do pai, do pat patrão rão, devem devemo os discernir discernir o pró próprio Senhor nhor quelhes hes deu deu a autori autoridade dade que têm. têm. Port Porta anto nto, se quise quiserem rem se submet submeter a Crist Cristo o, submet submetamm-se se a eles. Mas Mas a autori utoridade dade dos marido ridos, s, pai pais e patrõ patrões es não não é ilimit mitada, nem as esposas, sposas, filhos hos e empreg pregados dos dev devem prestar prestar obediência bediência incondi ncondici cio onal. A autoridade só só é le legítima qu quando exercida debaixo da autori utoridade dade de de De Deus e em conf confo ormidade com el ela. Devemos vemos obedecer bedecer à autori autoridade dade humana umana até o pont ponto o em que nã não sejamo sejamos levados levados a desobede desobedecer cer à autori autoridade dade de Deu Deus. s. Se a obediênci bediência a à autori utoridade dade humana humana envol nvolve a deso desobediênci bediência a a Deus, ness nesse e pont ponto o, a desobedi desobediênci ência a civ civil passa passa a ser ser noss nosso o dev dever cristã cristão: “E ma mais imp impo orta rtante obedecer obedecer a Deus eus que aos homens” homens” (At (At 5.29). A autoridade nunca deve ser exercida de modo egoísta, mas, sim, sim, sem sempre em prol prol dos outros outros para para cujo bene beneffício cio foi outorg utorga ada. Quando uando Paulo desc descre reve ve os devere deveress dos dos mari marido dos, s, dos pai pais e dos senho senhores res,, em nenhum enhum caso caso el ele está mandando mandando exerc xerce er auto autorid rida ade. Ao Ao contrá contrário rio,, expl xplícita cita ou impl implicitame citament nte, e, adverte dverte--os contra contra o us uso impróprio impróprio da autori utoridade dade,, proí proíbe-o be-os de explo plorar rar sua posiçã posição o e, em vez vez disso, disso, concl concla amama-os a lembrar de sua suas respo responsa nsabi billidade dadess e dos direito direitoss da outra utra parte. Assi Assim, m, os mari marido doss dev devem amar, os pai pais não não devem devem prov provocar car ira ira nos fi filhos, e os patrõ patrõe es devem tratar tratar seus seus empreg emprega ados dos com com justi ustiça. Um mari marido do chei cheio do Espí Espíri rito to Santo nto ama ama a espo esposa sa como como Crist Cristo o ama ama a igreja. Uma esposacheia cheia do Espí Espíri rito to submetesubmete-se se ao marido marido como como a igreja a Cristo Cristo.. Pais Pais chei cheios do Es Espírito pírito cria criam os filhos na admo dmoestaçã stação o do Se Senhor. Fil Filhos hos che cheiios do Espíri Espírito to obede bedece cem m seus pai pais. Patrões Patrões chei cheios do Espírito spírito
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tratam ratam seus seus empreg emprega ados dos com com digni dignidade. dade. Empreg mpregados dos cheio cheioss do do Espírito spírito trabal rabalham co com empenho mpenho em favor vor de seu seu patrão. patrão. Os imperati impe rativos vos do enchimento do Espíri Espírito to Santo
plerouste é suges A forma exata do verbo ple sugestitivva e, isso, sso, por por vá várias razões:260 ativo. vo. “En Em prime primeiiro luga ugar, o verbo verbo estáno modo imperati chei chei-vos” vos” nao nao é uma propo proposta sta alternati ernativva, uma opção, pção, mas um ma mandament ndamento o de Deus. us. Ser che cheiio do Espíri Espírito to é obrig brigató rio, rio, não não opci opcio onal nal. Não Não ser ser chei cheio do Esp Espíírito rito Santo é peca pecado. do. Certa feita, um um diá diácono cono da Igrej rejaBatista Batista do Sul Sul,, dos Estados Estados Unidos, Unidos, procur procuro ou Bi Billy Gra Graha ham m para para falarr-llhe ace acerca rca da ne cessida cessidade de de de disci discipl pliinar um diá diácono cono por por caus causa a de embri embria a guez. uez. O evangeli evangelista sta veterano rano pergunto perguntou se se algum diácono daque daquella igre igrejja já hav havia sido discipl discipliinado nado por não não ser che cheio io do Espíri spírito to Santo nto. Temos a tendência tendência de de ver a transg transgre ressã ssão apena penass na embri embria aguez uez, e não não na falta da pleni plenittude do do Espí rito. rito. A ordem rdem para para ser ser che cheiio do Esp Espíírito rito é vá válida para para todos os cristã cristãos em qualqu qualquer er épo época ca e em qualquer qualquer lug luga ar. Não há exceções xceções.. A concl conclusã usão o lógica éque, serecebe recebem mos a ordem de ser ser chei cheios do do Espí Espíri rito to,, estamo stamos peca pecando se não não formos. ormos. E o fato de não não est estarmos cheio cheios dele dele é um dos ma maiores pecado pecadoss cont contra ra o Espí Espíri rito to Santo nto.261Uma da das ora oraçõe çõess do grande rea reavivi va vamento do País de Gales foi esta: Enche-me, Espírito, Mais que chei cheio quero estar; Eu, o menor dos teus vasos, Posso muito muito trans transbo borda rdar. r.2 262
A. A. W. Tozer é enfático quando diz que todo cristão pode rece recebe berr um derrama derramame ment nto o abundante bundante do Espírito spírito Santo nto
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em uma uma porçã porção o muit muito além da da recebida recebida na conv conversã ersão o.263 Conf Confo orme rme já comenta comentam mos, Dwigt L. Moody Moody expe xperimento rimentou u essederramame derramament nto o do Espí Espíri rito to Santo nto quand quando o andava, cert certa a feita, ta, pelaWall Stree treet, emNova NovaIorque orque. A partir partir daque daquelle dia, dia, seus seus sermões sermões eram os mesm mesmo os em cont conteúdo eúdo,, mas mas nã não em resul resultado. tado. Quando eleprega pregava, os corações coraçõessederretiam derretiam.. Ele Ele chego chegou a diz dizer que não não troca trocari ria a essa ssa experici periciênci ência a bendita bendita nem mesmo smo por por todo todo o our ouro o do mundo. David Brainer Brainerd, d, missi missionário nário entre os índio índioss pele peless-ver ver-melhas que experimentou poderoso avivamento no meio da sel selva eviu centenas centenas de índi índio os antro antropó póffagos sendo sendo salvos, lvos, escre screve ve em seu seu diário diário: “Oh! “Oh! Uma hora hora com com Deus ultr ultra apassa passa infi nfinitamente nitamente todos todos os praze prazere ress e del deleite eites deste deste mundo mundo terreno erreno””.264No 4No di dia 8 de agosto de 1745, o própri próprio o Brainerd Brainerd relata a mani maniffestação stação pode podero rosa sa do Espíri Espírito to,, enquant enquanto o pre pre gava aos índi índio os: Enquanto eu discursava publi publicamente, o poder de Deus parece pareceu u descer sobre a assembleia como um vent vento o impetuoso, o qual, com espantosa energia, energia, derrubava a todos à sua frente. Fique Fiqueii admirado diante diante da influência influência espiritual que toma conta qu quas ase e que totalmente da audiência, audiência, não não podendo podendo compará-la compará-la com outra coisa ssen enão ão com a força força irresi irresistí stível vel de uma poderosa poderosa torrente de uma inundação inundação crescente, crescente, que, com seu seu insuportável nsuportável peso peso e pressã pressão, o, leva leva de roldão a tudo tudo e a qualquer qualquer coisa coisa em seu caminho. Quase todas as pessoa pessoas, s, sem importar mportar a idade, foram foram envolvidas, envolvidas, inclinandoinclinando-se se sob a força da convi convicção, cção, e quase quase ninguém foi capaz capaz de resi resisti stirr ao choque daquela surpreendente surpreendente operação operação divi divina. na. Homens e mu mulheres lheres idosos, que tinham tinham sido viciados viciados em álcool álcool por por muitos anos, anos, e até algum algumas crianças pequenas, pequenas, de não não mais de seis seis ou sete anos, pareciam pareciam estar estar aflitos aflitos devi devido do ao estado estado de su sua as almas, almas, genuinamente sensibil sensibiliz izada adass para com o perigo que corriam, com a maldade de sseu euss corações, corações, com a sua miséria miséria por por estarem priv privados ados de Cri Crist sto. o.2 265
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forma plural. Essa Em segund segundo o luga ugar, o verbo está na fo Essa ordem é endereçada endereçada à totalidade alidade da comuni comunidade dade crista crista. Ninguém dentre nós de deve ficar ficar bêba bêbado; do; todos todos nós, poré porém m, devem devemos os enche encherr-no noss do do Espírit Espírito o Santo. nto. A pleni plenitud tude e do Espírito spírito Santo não não é um priv privilégi égio eli elitista, tista, mas, mas, sim, uma possibi possibillidade dade para todo todo o povo povo de Deus. Curtis Curtis Va Vaugha ughan n diz que a expe xperiência riência da pleni plenitud tude e do do Espí spírito Santo não não deve deve ser ser encara encarada da como como excepci excepcio onal nal nem como como prerrog prerrogativ tiva de alguns poucos poucos priv privilegi egiados. ados.2 266Nas Nas pal palavras ras do prof profeta Jo Joel, a promessa do de derramamento do Es Espírito rompe as barre barreiiras ras socia social, etária e sexua sexuall (J12.28, 2.28,29) 29).. vozpassi assiva. O sentido Em terceiro terceiro luga ugar, o verbo está na voz é: “Deixa eixai o Espírit Espírito o encherncher-vvos”. s”. Essa Essa express xpressã ão pode pode ser ser paraf parafrase raseada ada assim ssim: deix deixem que o Sa Santo nto que os sel selou e os sant santiificou cou envo envollva-os va-os e possua possua-os de tal fo forma rma que vo vocês sejam como va vasos imergidos em sua corrente pura; e, depoi depois, entreg entrega ando ndo o cora coraçã ção o sem sem rese reservas rvas a ele, você vocêss sejam sejam vasos vasos ime imerso rsos, s, mas aberto abertos; s; “nele” “nele” e “cheios” “cheios” nel nele, quando quando ele rece recebe be cont contiinuament nuamente, e, ocupa ocupa cont contiinuament nuamente e e consag consagra ra todas das as as part partes es da natureza natureza de vocês, cês, todos dos os departamento departamentoss da vida de vocês.2 cês.267Ninguém pode pode encher encher a si me mesmo smo do Espíri Espírito to.. Nenhum home homem m pode pode soprar soprar sobre o outro outro para que ele rece receba ba a pleni plenittude do Espíri Espírito to.. O sent sentiido não não é o quant quanto o mai mais do do Espí Espírit rito o nós nós tem temos, mas mas o qua quant nto o mai mais o Espírito spírito tem de nós. nós. O quant quanto o ele contro controlla a nossavida. Ser chei cheio do Espíri Espírito to é não não o entristec entristece er, nem apag pagá-lo, mas subme submeterter-se se à sua autori autoridade dade,, infl nfluência uência e poder. presen sentecontí ontínuo. Em quart quarto o luga ugar, o verbo verbo está no tempopre No gre greg go há dois dois tipos tipos de impera mperati tivvo: 1) aoris oristo — que descre descreve ve uma ação ção úni única. Exempl xemplo: o: emJoão 2.7, 2.7, Jes Jesus us disse “Enche “Encheii de água as talhas talhas”. ”. O impera mperativ tivo é aoristo risto,, vist visto o
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que as talhas talhas devia deviam ser ser ench enchiidas uma só vez; 2) pres presente ente contí contínuo nuo — desc descre reve ve uma uma ação cont contíínua. nua. Exem xemplo: plo: em Efé Efésios 5.18, quando quando Paulo Paulo nos diz “Ench “Enche ei-vos vos do Espíri spírito to”, ”, é impera mperati tivvo prese presente, nte, o que subent subente ende que que devem devemo os cont contiinuar nuar a nos enche encher. r. A plenitude do Espírito não é uma experiência de uma ve vez para se sempre qu que nu nunca po podemos perder, mas, sim, um priv privilégi égio que que deve deve ser ser cont contiinuament nuamente e renov renova ado pela pela submissão à vonta ntade de Deus. Fomos sel selados dos de uma vez por por toda todas, s, mas te temos a necessi necessida dade de diári diária a de enchime enchiment nto o.
Notas
do capitulo
10
2,0 G raham rah am , Billy. O Es Nova, 1980, p. 94. E spírito rito San Santo to.. São Paulo: Vida Nova, William. Belie 251 M acD onald, Wi Believers’ Bible ble Commentary. ntary. Nashville, TN:
Thomas homas Nelson Publisher Publishers, s, 1995, 995, p . 1944. 2,2 St o t t , Jo John. A me mensagem deEfé Efésios, p. 152. M St o t t , Jo John.^4 mensa nsagem deE fésio sios, p. 152. 2:M Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 125. 94. 255 H ahn, ahn, Ebehard. Carta aos Efésios, p. 94. John. A mensagem de Efé 2,6 St o t t , Jo Efésios, p. 154. 237 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 154. 258 St o t t , John. A me mensagem deEfé Efésios, p. 154.
Co m o ter ter um a vida cheia do Espírit Espírito o Santo 259 260 261 262 263 264
127. Efésios: int introdução e comentário, io, p. 127. Fo u l k e s , Francis. Efé John. A me p. 156,1 56,157. mensagem de Efé Efésios, p. St o t t , Jo E spírito rito Santo, Santo, p. 96. G r a h a m , Billy. O Es G r a h a m , Billy. O Es E spírito Santo Santo, p. 97. A. W. A vid T o z e r , A. vida a cheia do Esp Espírito, p. 38. Jonathan. A vid vida a de D avid Braine inerd. Sáo José dos E d w a r d s , Jo
Campos: Fiei, Fiei, 1993, 993, p. 24. 24. 265 E d w a r d s , Jo Jonathan. A vid 07,108. vida a de D avid Braine inerd, p. 107,1 266 V a u g h a n , Curtis. Efé 30. Efésios, p. 130. 267 Epístola aos Efé Efésios, p. 179. T a y l o r , Hillard H. A Epí
Como ter o céu em seu lar (Ef 5.22-33) W
il l ia m
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e s c r it o r
erudi eruditto, é absol bsolutamente utamente pertinente pertinente qua quando diz que que nenhumainsti institui tuiçã ção o so bre a face da terra é tão sagrada sagrada quant quanto a famíli mília. Nenhuma é tão tão básica básica.. Con forme rme a atmosfe tmosfera mora morall e relig religiosa na famíl mília, assim será será na igreja reja, na naçã nação oe na soci sociedade edade em geral geral..268 Jo John Mackay diz comrazão queavida no lar, lar, como como insti nstituiçã tuição o primá primári ria aebásica básica da soci socieda edade, de, exig exige tratament ratamento o especi special. O lar, lar, por por sua própri própria a natureza, natureza, dev deveria ria ser ser a morada morada do amo amor. Entreta ntretant nto o, a rea realidade, dade, mui frequentem requentemente, ente, é bem bem outra. Um dos probl proble emas mas do lar lar é o autoritarismo; o outro é o hedonismo. O autori utorism smo o busca governar rnar pel pela força. orça.
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O resultado resultado é uma casa casa de bonecos bonecos ou ou uma casa casa de loucos. O autorit utorita arismo produz produz o silê silêncio ncio sepulcra sepulcrall e uma ordem rdem impost mposta a pelo medo medo ou uma caó caótica deso desorde rdem m cau causa sada da pel pelo dese desesp spe ero. O hedoni hedonismo, smo, por por sua suavez, vez, é o cul culto exclusiv xclusiviista e egoístico stico da felici elicida dade de própri própria a.269 No sécu sécullo I, quando quando Paulo Paulo escre screveu veu ess essa amissiva ssiva, tanto o auto autori rittarismo rismo quant quanto oo hedoni hedonismo smo estav stavam prese presentes ntes na fa famíli mília. Um dos ma maiores res probl problem ema as da civ civilização ção anti antiga era o pouco pouco va valor dado dado às mul mulhere heres. s. Ela Elas não não eram ram vistas stas como como pess pessoa oas, s, mas com como propri proprieda edade de do do pai quand quando o sol solteira teirass e do mari marido do depois depois de casa casada das. s. udaicca. Os Esse Esse trist riste e fa fato estav estava present presente e na cultura judai ju judeus tinham um baixo conceito das mulheres. Os judeus, pela pela manh manhã ã, agradeci radeciam am a Deus por por el ele não não lhes hes ter fe feito “um pag pagão, um esc escra ravo vo ou uma mulh mulher”. er”. As mul mulhere heress não não ti tinham direito direitos le legais. Ela Elas era eram m propri proprieda edade de do pai pai, quand quando o sol solteira teiras, s, e do mari marido do,, quand quando o casa casada das. s. Um outro outro fato prese presente nte na cult cultura judai udaica ca era era o div divórcio. rcio. Na época pocaem que a igreja cristã cristã nasce nasceu, u, o di divórcio era tragi tragicame camente nte fá fácil cil. Um homem podi podia a divo divorciarrciar-se se de sua mulher mulher por qual qualquer mot motiivo, vo, pelo pelo simpl simple es fa fato de a mulher mulher ter posto muito muito sal sal em sua sua comi comida da ou por ela sair sair em público público sem sem véu. véu. A mulher mulher não não tinh tinha a nenhum nenhum direit direito o ao div divórcio rcio, mesmo smo que seu seu mari marido do se torna tornasse sseum leproso, leproso, um apó apóstata stata ou se se envol nvolvesse vesse em coisa coisass suj suja as. “O mari marido do podi podia a divo divorcia rciarr-se sepor qual qualquer quer mo motiv tivo, enquanto nquanto amulher não não podia podia divo divorci rciarr-se se por nenhum nenhum mo motiv tivo.” Qua Quando ndo nasceu nasceu a igrej greja cristã, cristã, o laço matri matrimon monial estava stava em perigo perigo no judaí udaísmo smo..270 ultura ura grega. A mulher ta também er era desvalorizada na cult A situação era pior no no mundo helénico. A prostituição era parte parte esse essenci ncia al da vida gre greg ga. Demó emóstenes disse disse::
Co m o ter ter o céu em seu lar
“Te “Temos prost prostiituta utas para o prazer; prazer; concubi concubinas nas para o sexo sexo diári diário e esposa sposass com o pro propósito pósito de ter filhos leg legíítimo timos” s”.. Xenof nofonte di disse sse: “A finalida nalidade de das das mulh mulhe eres res é ver pouco, pouco, escuta scutarr pouco pouco e perguntar o míni mínimo possív possíve el”. Os Os home homens ns grego regos esperavam esperavam que a mul mulher cui cuidasse dasse da casa casa e dos filhos, enquanto eles busca buscavvam praz prazer fora do casa casam mento nto. Na Grécia récia,, não não havia havia process processo o para divó divórcio. rcio. Era mat matéria simples simplesme ment nte e de de capri capricho cho.. Na Gré Grécia, cia, o lar eavida famili miliar estav stavam próxi próxim mos da extinçã tinção o, e a fidelida delidade de conj conjug uga al era absol bsolutam utament ente e inexi nexistent stente. e.2 271 O preco preconcei nceito cont contra ra a mulher mulher estava stava prese presente nte ta também ultura ro rom mana. Nos na cult Nos dias de Paulo, Paulo, a situaçã situação o em Roma Roma era ainda nda pior. pior. A deg degenera eneraçã ção o de Roma Roma era trá trágica. A vida famil miliar esta estava va entra entrando ndo em col colapso. Sêneca êneca diss disse e: “As mulhere mulheress se casa casavvam para div divorciar rciar e se div divorciavam rciavam para casa casar” r”.. Os Os romano romanoss ordi ordin nariame riament nte e não não da datava tavam os anos com com números, números, mas com com os nome nomess dos cônsul cônsule es. Sêneca disse disse:: “As mulheres mulheres datav datavam am seus seus anos nos com com os nom nomes de seus mari marido dos” s”.. O poeta poeta romano romano Marci Marcial al nos fa fala de uma mulher mulher que teve dez dez mari marido dos. s. Juv Juvena enall fala de uma que que teve teve oito mari marido doss em em cinco cinco anos. Jerô Jerôni nimo mo afirma rma que em Roma Roma vivia uma mulher mulher casa casada com seu seu 232 232 mari marido do..272 A fidelidade conjugal em Roma estava qu quase em total bancarrota. Paulo Paulo escre screve ve Efé Efésios ios 5.225.22-33 33 ness nesse e context contexto o de falência da virtude rtude e de desa desastre stre da famíl mília. Ele Ele apont aponta a para algo totalmente totalmente novo e revo revollucioná ucionário rio naqu naque eles di dias. ultura póspós-m moderna, rna, o co Na cult concei nceito de famíl mília está con fuso. Há confus confusã ão de papé papéiis no casa casam mento. nto. A famíl mília não não pode pode ser ser acéfa céfala nem bicé bicéffala. Deus pôs o home homem m co como cabe cabeça ça da esposa sposa e líder do la lar. Wi William Hendri Hendriksen ksen está está corre correto to quand quando o diz diz que um lar se sem cabeça cabeça é um conv conviite ao
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caos. caos.2 273 O novo Códi Códig go Civil Brasil Brasile eiro pare parece ce não não reco reco nhecer nhecer a dif diferença erença de papéis. papéis. Reconhece Reconhece--se a legi egitimidade midade de rel relações que a Bíblia cha chama de adult dultério. ério. As rel relações hom homossex ssexuai uais estã estão o se tornando tornando cada cada vez mai mais acei aceitáveis. táveis. A infid fidelidade co conjugal atinge ma mais de de 50 50% dos ca casais. O índi ndice de de divó divórcio rcio aument aumenta a assustadora ssustadorame ment nte, e, mesmo smo na tercei terceira idade dade.. A cult cultura pós-mode pós-moderna rna está voltando tando às mesma smas práti prática cass reprov reprová áveis dos te tempos pos primit primitiivos. O papel da esposa (5.22-24)
Falando sobre o papel papel da esposa esposa,, Paulo escre screve: ve: Mulheres, cada uma uma de de vós seja submissa ao ao marido, marido, assim como ao Senhor; pois pois o mari marido é o cabeça cabeça da da mulher, mulher, assim como Cristo risto é o cabeça da igreja, igreja, sendo sendo ele mesmo mesmo o Salv Salvador ador do corpo. corpo. Mas, Mas, assim assim como a igreja está sujeita sujeita a Cristo Cristo,, também as mulheres mulheres sejam em em tudo submissas ao marido (5.22 5.22--24).
E relev releva ante nte o fa fato de, nessaseçã seção o, os ma marido ridoss e as esposa esposass serem serem lembrado embradoss de seus seus deveres deveres e não não de seus seus direi direittos.2 s.274 O apóstolo póstolo Paulo, Paulo, inspira inspirado do pelo Esp Espíri írito to Santo, nto, ordena ordena que as mulheres mulheres seja sejam subsmi subsmissas ssas ao ao marido marido.. Mas o que é submissão submissão? Ess Essa a pala palavra está está prof profundament undamente e desga desgasta stada em noss nossos os dia dias. Jo John Mackay diz diz correta corretame ment nte e que uma das das ma maiores art artiimanh manha as do diabo diabo é esvazia svaziar o sent sentiido das grandes randes pal palavras ras cristã cristãs. s. Ant Ante es de prosse prosseg guirmos, uirmos, port porta anto nto, precisa precisamos mos entender entender com com clarez clareza o que não não é submissão. ubmissão ssão não é infe nferi rio ori ridade dade. Em primeiro lugar, subm Devemo vemos desinf desinfetar a palavra palavra “subm “submiissão ssão” de se seus senti sentido doss adulte dulterado rados. s. A mulher não não é infe nferio rior ao ao home homem. m. Elafoi tão tão feita à imag magem de Deus quant quanto o o home homem. m. Ela Ela foi tira tirada da da costel costela a do home homem m e não não dos pé pés. Ela é auxi auxiliadora adora idônea dônea (a (aquela quela que olha nos ol olhos) e não não uma esc escra rava. va.
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Ao Aos olhos de Deu Deus, ela é coigual com o homem (G1 3.28; IPe 3.7). Concordo com John Stott tott quando quando diz que que não não dev devemos pensar que a submissão que Paul Paulo recome recomenda nda às esposa esposas, s, às cria criança nças e aos servo servoss seja seja outra utra palav palavra ra para para inferio nferiori ridade dade..275 De igual ual forma, orma, não não deve devem mos acei aceitar a ideia deia de uma obedi obediênci ência a ceg cega e serv serviil. Submissão ubmissão é pôrpôr-se se deba debaiixo da missão missão de outra utra pess pessoa oa.. A missão ssão do marido marido é glorif rificar car a Deus, us, amando mando a esposa como Cri Cristo sto amou mou a igreja greja ea si mesmo mesmo se entreg entrego ou por por ela, e amissão missão da esposa esposa é sustenta sustentar seu mari marido do nessa nessamissão ssão. Russell Shedd entende entende que submissã submissão o traz raz a ideia eia de apo apoiiar e encoraj encorajar. ar.2 276 submissão ssão não é obediê diênci ncia incondi ondi Em segundo lugar, subm cional. A submissã submissão o da esposa esposa aJesus esus é uma submissão ab solutamente exclusiva. Todos nós somos servos de Cristo. Nunca unca se afirma, rma, porém, porém, que a esposa deva ser escra escravva ou serva serva do mari marido do.. Nossa Nossa relação relação com com Jesus esus é uma rel relação ção de submi submissão ssão compl completa, eta, inteira eira e absol bsoluta. Não é essa ssaa exort exorta a ção diri dirigi gid da às esposa esposas. s. Se a submissã submissão o da esposa esposa ao mari marido do impli mplicar sua sua insubmissão nsubmissão a Crist Cristo o, ela precisa precisa de desobede sobedecer cer ao mari marido do,, para para obede bedece cerr a Cristo Cristo. A autori utorida dade de do mari mari do, dos pai pais edos patrõ patrões es não não é ilimit mitada, nem a submi submissão ssão das das esposas, sposas, dos dos filhos hos e dos empreg mpregados dos é inco ncondi ndicio cional. nal. O pri princípi ncípio o é cla claro: devem devemo os nos nos submeter submeter até o ponto ponto em que a obediênci bediência a à auto utoridade ridade do do home homem m não não envo nvolva a deso desobediência bediência a Deus; ness nesse e pont ponto o, a “deso “desobediênci bediência a civ civil” passa a ser nosso nosso dever dever cri cristão stão..277 Ag Agora, vejamos o que representa submissão: Emprime primeiiro luga ugar, devem devemo os entender entender que amulh mulher de deve ausadeCri Crissto (5.22 ser sersubmissa submissaao mari marido dopor causa (5.22)). “Mulher “Mulheres es,, cada um de vós vós sej seja submissa submissa ao mari marido do,, assim ssim com como ao Senhor. enhor.”” A submi submissão ssão da esposa ao mari marido do não não é igual à submi submissão ssão a Cristo Cristo,, mas por por causa causa de Cristo Cristo.. A subm submiissão ssão
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da esposa esposa ao marido marido é uma uma expressão xpressão da submissão submissão da esposa a Cristo Cristo.. A esposa submetesubmete-se se ao mari marido do por por am amor e obediênci bediência a a Crist risto o.278 A esposa submete submete--se ao ao mari marido do para para a glória de de Deus (I (ICo 10.31). A esposa sposa subm subme ete-se te-se ao mari marido do para que a Palavra de Deu Deuss não seja seja bla blasfem sfema ada (Tt 2.3-5). Jo John Stott está certo ao dizer que as mulheres, po por trás do mari marido do,, do pai pai e do Se Senhor nhor de devem discer discerni nirr o próprio próprio Senhor, nhor, que lhes hes deu a autori autoridade dade que têm. êm. Assi Assim, m, se elas quiserem quiserem subm subme eter-se ter-se a Cristo Cristo,, subme submeterter-se se--ão a eles, les, visto visto que é a auto utoridade ridade de de Cristo Cristo que exercem.2 rcem.29 9 Conco Concordo rdo com com Franci Franciss Foulke Foulkess quand quando o diz diz que o casa casa mento mento ilustra ustra a relaç relaçã ão da igreja com Cristo Cristo de modo mais adequado dequado do que a ilustraçã ustração o da relação relação do tem templ plo o com com a pedra angular angular ou até mesmo mesmo que a relação relação do corpo com com seu seu Cabeça. Cabeça. Saímos, aqui, qui, de ilustrações inanimada nanimadass ou do do cam campo bio biológico para uma ilustra ilustraçã ção o tirada tirada da áre área a mais prof profundamente undamente pessoa pessoal.280 ssão Em seg segundo luga ugar, dev devemo emos obse observ rva ar que a submissão da esposa ao mari arido ésu ésua a liberdade (5.23). 5.23). “Pois o marido marido é o cabeça cabeça da mulher, mulher, assim ssim co como Crist Cristo o é o Ca Cabeça da igreja, sendo sendo ele mesmo smo o Sa Salvador dor do corpo corpo..” A submis submis são não não é escrav scravidão dão, mas liberdade liberdade.. A verdade rdade libert liberta. a. Só sou livre quando quando obede bedeço ço às leis do meu paí país. Um trem só é livre quando quando corre em cima cima dos tril trilhos. hos. Jo John Stott tott está correto correto quando quando diz o ensino ensino bíbl bíbliico é que Deus deu deu ao ho homem uma certa liderança, derança, e que sua sua espo esposa sa encont encontra ra a si mesma e seu seu verdadei erdadeiro ro papel dado dado por por Deu Deuss não não na rebe rebellião cont contra ra o mari marido do nem cont contra ra a liderança del dele, mas, sim, sim, na submissão submissão volunt untária ária e alegre. alegre.281 Em terce terceiro luga ugar, à luz do ensino de Paulo Paulo,, a submissão da esposa ao ma mari rido do ésua sua glór óriia (5.24) (5.24).. “Mas, “Mas, assi ssim como como a
Co m o ter ter o céu em seu lar
igrej greja está sujei sujeitta a Cr Criisto sto, também as as mul mulhere heress seja sejam em em tudo subm submiissas ssas ao ao mari marido do..” Assim como como a glória ria da igrej reja é ser ser submissa submissa a Crist risto o, também a glóri glória a da esposa é se ser submi submissa ao mari marido do.. A subm submiissão ssão da igreja a Cristo Cristo é vo lunt untária, ria, dev devotada tada, sincera sincera e entusiásti ntusiástica. ca. É uma subm submiissão ssão mot motivada pelo pelo amor. mor.282A igreja greja só é bela bela quando se subme subme te a Cristo Cristo.. A subm submiissão ssão da igreja a Cristo Cristo não não a desonra desonra nem a desvalo desvalori rizza. A igrej greja só só é feliz quando se submet submete a Cristo Cristo.. Quando uando a igreja dei deixa de se subme submeter a Cristo Cristo,, ela perde sua ident dentidade, seu seu nome nome,, sua reputação reputação e seu seu pode poder. r. A submissão nã não é a um senhor autoritário, autocrático, déspot déspota e insensív nsensível, el, mas a alguém que a ama ama a pont ponto o de dar dar sua vida por por el ela. A submissão da esposa não é a um ti tirano, mas a um mari marido do que a ama com como Crist Cristo o ama ama a igreja. O cabeça cabeça do corpo éo sa salvador dor do do corpo; corpo; acaracterí característi stica ca desuacondi condiçã ção o de cabeça cabeça não é tanto a de Se Senhor, nhor, mas, sobretudo sobretudo,, a de Salvador. submissão da espo sposa ao marido éa sua Em quart quarto o luga ugar, a submi missão (5.22) 5.22).. A pal palavra “subm “submiissão ssão” indi indica ca que a missã ssão da esposa esposa é sustent sustentar ar a missão do mari marido do,, e a missão missão do mari marido do éama amar aespo esposa saapont ponto o de morrer morrerpor por el ela. A mulher mulher submissa fa faz bem ao ao mari marido do todo todoss os dias de sua vida e pavi paviment menta a o camin caminho ho do amor amor do mari marido do por por ela ela.. O papel p apel do m arido (5.2 (5.255-33 33))
Ao Ao detalhar o papel do marido, Paulo escreve: Maridos, Maridos, cada um de vós ame ame a sua mulher, assim como Cris Cristo to amou a igreja igreja e a si mesmo mesmo se se entregou por por ela, ela, a fim fim de santificásantificá-la, la, tendo-a tendo-a purificado purificado com o lavar lavar da água água,, pela palavra, para apresentá-la apresentá-la a si si mesmo mesmo como igr igreja eja gloriosa, sem mancha, mancha, nem ruga ruga,, nem qualquer coisa semelhante, semelhante, mas santa santa e irrepreensível rrepreensível.. Assim Assim o marido deve
EEfésios fésios — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
amar sua mulher como como ao próprio próprio corpo. Quem ama ama sua sua mu mulher, lher, ama ama a si mesm mesmo. o. Pois Pois ninguém ninguém jamais odi odiou ou o próprio próprio corpo; antes, antes, alimentaalimenta-o o e dele dele cuida; e assim também Cris Cristo to em relação relação à igreja; igreja; porque somos membros do seu corpo. Por isso o homem deixará deixará pai e mãe e se uni unirá rá a sua mulher, mulher, e os dois dois serão uma só carne. Esse mistério é grande, grande, mas eu eu me me refiro a Cristo Cristo e à igreja. Entretanto, também cada um de vós ame ame sua mul mulher her como como a si si mesmo, e amul mulher her respeite espeite o marido marido (5.25 5.25--33) 33).
Se apalavra alavra que caracteri caracterizzao dev dever erda esposaésubmissão, mor.2SÒO a pala palavra que caracteri caracterizza o dev dever do mari marido do é amor. marido marido que desej deseja que a espo esposa sa lhe seja seja submissa submissa com como a igreja greja o é a Crist Cristo o deve deve amá amá--la com como Crist Cristo o ama a igreja. O amor mor do mari marido do pela pela esposa dev deve se ser persev perseverant erante, e, santi santifficador, cador, sacrif sacrifiicial, românt romântiico, co, proteto protetorr e prov prove edor. Ele deve amar amar a esposa sposa não apenas com como a si mesmo mesmo,, mas mas mai mais do que a si mesm mesmo o. Crist Cristo o amo amou a igreja e a si mesm mesmo o se entreg entrego ou por por el ela. Esse Esse é o mo modelo prescri prescrito to por por Deu Deuss para para ser ser seg seguido uido pelo mari marido do.. As Assim, o marido nunca de deve us usar su sua liderança pa para sufo sufocar car a esposa sposa nem para impedi mpedi--la de se expressa xpressar. O concei conceito to de auto utoridade ridade nas nas Escri Escritura turass não não tem que que ver com poder, poder, domíni domínio o e opres opressão. A liderança derança do do marido rido não não é uma permi permissão ssão para agi agir com com auto utorit ritarismo rismo,, mas uma opo oport rtuni unidade dade para para servi servirr com am amor. A ênfa nfase de Paul Paulo não não está está na aut auto oridade ridade do marido marido, mas em em seu seu amor amor (5.25, 5.25,28, 28,33) 33).. O que que repre represe senta nta se ser subm submiisso? sso? É entreg entrega arr-se se aalguém. O que represent representa aamar? mar? E ent entreg rega arr-se sepor por al alguém. As Assim submissão e amor são dois aspectos da mesmíssima coisa. O apóstol póstolo usa cinco verbos para para defi definir nir a ação ção do ma rido: 1) amar — o am amor de de Cristo pela pela igre igrejja foi proposi proposita tal,l,
Co m o ter ter o céu em se u lar
sacri sacrifficia cial, santif santificado cador, r, altruí truísta sta, abneg abnegado e perse perservera rverante; nte; 2) entrega entregarr-se se — o amo amorr não não é ego egoísta, mas devo devotado tado à pessoa pessoa amada; mada; 3) sant santiificar car — o amo amor visa o bem bem da pess pessoa oa amada mada;; 4) purif purificar car — o amo amor busca a perf perfe eição ção da pess pessoa oa amada mada;; 5) apresent presenta ar — o amo amor visa visa a felicida cidade de plena plena com a pessoa pessoa amada. amada. Como Como o mari marido do deve deve cuidar cuidar da esposa sposa?? arido deve deve cuida uidarr da vida vida espi spiri ri Em primeiro lugar, o mari tual ual da esposa (5. (5.2525-27) 27).. “Mari “Marido dos, s, cada cada um de vós ame ame a sua mul mulher, assim ssim com como Crist Cristo o amo amou a igrej greja e a si mesm mesmo o se entrego ntregou por el ela, a fim de santi santifficácá-la, tendotendo-a purif purifica ca do com o la lavar da água água,, pela pela palavra palavra,, para apresentáapresentá-lla a si mesm mesmo o com como igreja reja glorio riosa, sa, sem sem manc mancha, ha, nem ruga, ruga, nem qual qualquer coisa coisa seme semellhant hante, e, mas sant santa a e irrepreensív rrepreensível. el.”” O mari marido do é responsá responsável vel pela pela vida espiri espirittual da esposa e dos filhos. Ele Ele é o sace sacerdo rdote te do do la lar. O mari marido do precisa buscar buscar a sant santiificação cação da esposa esposa.. Deve se ser a pessoa pessoa que ma mais exerça influência espiritual sobre ela. rido do deve deve cuida uidarr da da vida vida emo emo Em segundo segundo luga ugar, o mari ciona onal da esposa (5. (5.28, 28,29) 29).. “Assim o ma marido rido deve deve amar mar sua sua mulher mulher co como ao própri próprio o corpo. Quem ama sua mulhe ulher, ama a si mesm mesmo. o. Pois ningué ninguém m jamai mais odi odio ou o própri próprio o cor cor po; po; antes, antes, aliment menta a-o e del dele cuida; cuida; e assim també também m Cristo Cristo em rel relação ção à igreja. greja.”” Os Os ma marido ridoss devem devem amar mar sua mulh mulher como como ao próprio próprio corpo. corpo. O marid marido o fere a si me mesmo smo ferindo a esposa. Crisósto Crisóstom mo disse disse: “O olho olho não não tra traii o pé colocolocando cando--o na boca boca da cobra” cobra”. Paulo Paulo diz diz aind ainda a que ningué ninguém m ja jamais odiou o próprio corpo; antes o alimenta e cuida dele. Mas Mas com como o mari marido do cui cuida da esposa? sposa? Ele Ele não não dev deve abusar del dela. O homem homem pode pode abusar abusar de de seu seu corpo com comendo e bebendo bebendo em exce excess sso. o. O home homem m que faz isso sso é nésci néscio o, porque, porque, ao malt maltratar ratar seu seu corpo, corpo, ele mesmo esmo
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sofre sofre.. O mari marido do que malt maltrata a esposa é néscio néscio.285 Ele Ele mach machuca uca a si mesm mesmo o ao ferir a esposa. sposa. Um mari marido do pode pode abusar busar daesposa: sposa: sendo sendo rude, não não dedica dedicand ndo o tempo, tempo, atenção tenção e carinh carinho o a ela, ou usando usando palavras e gestos stos grosseiro grosseiross para ferí-la, rí-la, ou ou sendo sendo infiel infiel a ela. la. Ele Ele não não deve deve descui descuidar dar del dela. Um home homem m pode pode descui descuidar dar de se seu corpo. corpo. E se se o fa faz, ele é néscio e sofre sofre por por iss isso. o. Se vo você estiver co com a garganta infla flamada, não pode ca cantar nem preg pregar. Todo Todo seu seu trabal trabalho é prejudi prejudicado cado.. Você tem idei deias e mensag nsagens, ens, mas não não pode pode transmi ransmití tí--las. as. O mari marido do descui descuida da da esposa sposa com reuni reuniõ ões int intérm érmiinas, com televisã televisão o, com com internet, ernet, com com roda de ami amigos.2 s.286Háviúvas de mari marido doss vi vivos. Há Há maridos que querem viver a vida de solteiro. O lar é apenas um albergue albergue.. O mari marido do deve deve zela zelar pela pela esposa sposa:: aliment alimentáá-lla e cuidar cuidar del dela. Com Como o homem homem suste sustent nta a o corpo? corpo? Mart Martyn yn Lloydyd Jo Jones sugere as seguintes ações:287 1) a dieta — o homem deve deve pensar pensar em em sua dieta, dieta, em sua comid comida a. Deve inge ingeri rirr ali ali ment mento o sufi suficiente ciente e fazer isso com com regul regular ariidade. Ta Também mbém o mari marido do deveri deveria a pensar no que aj ajuda uda sua esposa; sposa; 2) praz prazer e del deleite — quando quando inger ngeriimos nosso nosso al alimento mento,, não não pen pen sam samos só só em termo termos de cal caloria rias ou ou proteí proteínas nas.. Não somos somos puramente puramente cientí científficos. cos. Pensa Pensam mos também também naqui naquillo que nos dá prazer. prazer. Dessa essamanei maneira, ra, o mari marido do deve deve tratar tratar a esposa. sposa. Ele Ele dev deve pensar no que que a agrada. grada. O mari marido do dev deve ser ser cria criativo no sent sentiido de sem sempre ag agradar radar a esposa; sposa; 3) exercí exercíci cio o— a analog nalogia do corpo exig xige mais es essepont ponto o. O exercí xercício é fun dament damenta al pa para o co corpo. O exercíci xercício o é igual gualmente mente ess esse encial para o casa casam mento nto. E o diá diálogo harmo harmoni nio oso, so, a quebra da rot rotina desg desga astant stante e; 4) caríci carícia as — apalavra cuidar só aparece aqui e em iTessa ssalonice nicense nsess 2.7. 2.7. A pal palavra cuidar que querr di di zer acariciar. O mari marido do precisa precisa ser ser sensí sensívvel às às necessi necessida dade dess
Co m o ter ter o céu em seu lar
emo emocio cionais e sexua sexuaiis da esposa sposa.. O mari marido do precisa aprender a ser ser româ românt ntiico, co, cav cavalheiro, heiro, genti entil e chei cheio de ternura. ternura. marid do deve deve cuidar uidar da vida vida físic sica Em terceiro luga ugar, o mari da esposa (5. (5.30) 30).. “Porq Porque ue somos somos mem membros do seu seu corpo corpo..” O marido deixa todos os outros relacionamentos para concent concentrarrar-se se na esposa, sposa, ou sej seja, deve amar amar a esposa com com um amo amor que transcende transcende toda todass as as outra outrass rela relaçõe ções humanas. humanas. Ele dei deixa pai pai e mãe. Sua atenção nção vo volta-se para sua mulhe ulher. r. Seu propósi propósito to éagradá radá--la. Suauniã união com comela émono monogâmi âmica, monossom onossomá ática tica e indissolúvel. ndissolúvel. Assim, ssim, marido rido e mul mulher tornamrnam-seuma umasó sócarne carne.. O sexoébom bomeumabênçã bênção o div divinana vi vidado casal. Deve ser desfrutado plenamente, em santidade e pur pure eza. za. Prime Primeiira Corí Corínt ntiios 7.37.3-5 5 e Prové Provérb rbio ioss 5.15-19 5.15-19 most mostram ram com como dev deve ser ser ab abundan undantte essarelação relação sex sexual ual. Numa época poca como a nossa de falência da virtude, rtude, enfra enfraque queci cime mento nto da famíli amília e explosã xplosão o de div divórcio, rcio, essa ssa ideia deia cristã cristã do casa casame ment nto o deve deve se ser dif difundi undida da co com ma mais frequê requênci ncia a entre o povo povo.. Curti Curtis Vaugha ughan n concl conclui ui dizend dizendo o que o dever dever da esposa esposa é respeit respeitar o marido marido,, e o dever dever do mari marido do é merecer merecer o respei respeito dela dela (5. (5.33 33)).288
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Notas
do capitulo
11
268 H e n d r i k s e n , William. Efé Efésios, p. 308. 269 Mackay, Jo John. A or ordem de D eus ed desordem do home homem, m, p. 14 270 Ba r c l a y , William. G aiatasy aiatasy Efé Efésios ios, p. 177. 271 Ba r c l a y , Wi William. G aiatasy 178. aiatasy Efé Efésios, p. 179. 272 Ba r c l a y , Wi William. G aiatasy aiatasy Efé Efésios ios, p. 273 H e n d r i k s e n , William. Efé Efésios, p. 308. 274 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 127. 275 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 161. 276 Sh e d d , Russell. Tão grande salvação, p. 74. 74. 27/ St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 163. 278 L l o y d -Jo n e s , D. M. La V ida en el Esp Rapids, MI: Espiritu. Grand Rapids, TELL, 1983, p. 91. 91. 279 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 162. 280 Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 128. 281 sTOTT) Joh ohjj^ Ji me mensagem de Efé Efésios, p. 165. 282 H e n d r i k s e n , Wi William. Efé Efésios, p. 310. 283 St o t t , John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 169. 284 St o t t , John. A me mensagem deEfé Efésios, p. 177. 285 L l o y d -Jo n e s , D. M La .La V ida en el Esp Espiritu, p. 192,193. 193. 286 L l o y d -Jo n e s , D . M La .La V ida en el el E spiritu, p. 28/ L l o y d -Jo n e s , D. M La .La V ida en el Esp Espiritu, p. 195-198. 288 V a u g h a n , Curtis. Efé p. 138. Efésios, p.
Pais e filhos vivendo segundo a direção de Deus (Ef 6.1-4)
D u a s pa l a v r a s r e s u m e m o d e v e r
dos filhos lhos para com os pai pais: obediênci bediência a e honra.2 ra.289Quando Paulo ulo escre escrevveu ess essa a cart carta a aos efé efésios, sios, estava estava em vigênc gênciia no no Império Romano o regime do pater postestas. O pai pai ti tinha nha direit direito o abs absol olu uto sobre o filho: podia casá-lo, divorciá-lo, escra cravizá vizá--lo, lo, vendê vendê--lo, lo, rejeitá rejeitá--lo, pren pren dê-l dê-lo e até mesm mesmo o matá-l matá-lo.290 Hoj Hoje, viv vive emos o outro outro extrem extremo. O ano de 1960 1960 irro irrompeu mpeu com os hippies, um movime ovimento nto de contra contracult cultura ura.. Os jo jovens revoltaram-s -se e contraaautoridade dos pai pais erebel rebelaramram-se se cont contra ra toda sorte de autorida utoridade de insti instituci tucio onal nal. O apóstol póstolo o Paulo Paulo diz diz que a desobedi desobediênci ência a aos pai pais
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é um sinal sinal evidente de decadênci decadência a da soci socieda edade de (Rm (Rm 1.30; 2Tm 3.2). Se nosso crist cristiianismo nismo não é capa capazz de mudar nosso nosso rel relacio cioname nament nto o com a famíli mília, ele está falido. É impossív impossíve el ser ser um um jovem fi fiel, abençoado bençoado e cheio cheio do Espíri Espírito to sem sem obede bedece cerr aos pai pais. Certa feita eita, Mah Mahatma Gandhi ndhi abordou bordou um bêba bêbado do que que ent ento oava cançõe cançõess el elogiandondo-o como como o líder líder paci pacifficista cista indiano ndiano.. Ele Ele repree repreendeu firmeme rmement nte e o bêba bêbado do com com estas stas pal palavras: ras: “Você “Você é do ti tipo que ent ento oa canções canções a mim mim mas mas não não obede bedece ce meus eus ensinam ensinament ento os”. s”. Lloyd-J oyd-Jones édeopini piniã ão quepai pais efilhos cristãos, cristãos, famíli mílias cristãs, cristãs, têm uma oport portuni unidade dade si singula ngular de testemunhar estemunhar ao mundo pelo simpl simple es fa fato de ser ser dif difere erente ntes. Pode Podem mos ser ser ve verdadeiros evangelistas mostrando es essa disciplina, es essa lei e ordem, essa ssa relação relação correta correta entre pai pais e filhos. hos. Pode Podem mos ser ser ins insttrumento rumentos na nas mã mãos de Deu Deuss para que muit muitas pess pessoa oass cheg cheguem uem ao ao conh conheci eciment mento o da verdade.2 erdade.291 O dever dos do s filhos com os pais pa is (6.1 (6.1-3 -3))
O apóstol póstolo menci mencio onatrês três mot motiivos vos quedevem devemlevar osfilhos aser ser obedi obedientes entes aos aos pais: pais: anatureza, natureza, alei e o evang evangel elho ho::292 Em primeiro lugar, a natureza (6.1). (6.1). “Filho “Filhos, s, se sede obe be dientes dientes avossos vossos pai pais no Se Senhor, poi pois isso isso éjust usto.” A obedi ência ência dos fi filhos aos aos pai pais é uma lei da própri própria a nat naturez ureza; é o compo comportam rtamento ento--padrão padrão de toda a socie sociedade dade.. Os moral ralistas stas pag pagãos, os filósof ilósofos os estoi estoicos, cos, a cult cultura orienta riental (chinese (chineses, ja japoneses e coreanos), as grandes re religiões, como confucio cionism nismo o, budismo budismo e isla slamismo, mismo, também também def defendem ndem es essa bandei bandeira. ra. Lloyd-J yd-Jones tem tem razã razão o quando diz que é algo antinatural atural os filhos desobedecer desobedecerem em aos pais. pais.293A desobedi desobediên ên cia cia aos pais é um si sinal de decadênc decadênciia moral moral da soci socieda edade de e um sina sinal do fi fim dos tem tempos (Rm (Rm 1.281.28-30; 30; 2Tm 2Tm 3.13.1-3) 3)..294
Pais e filho filhoss vivendo se gu nd o a d ireção de Deu s
Em segundo segundo luga ugar, a lei (6.2, (6.2,3) 3).. “Honra Honra teu teu pai pai e tua mae; mae; este é o pri primeiro meiro mand mandame amen nto com com prom promessa essa, para que vivas bem bem e tenhas vida longa longa sobre a terra.” erra.” Ho Honra nrar é mais do do que obede bedece cerr (Ex 20.12; 20.12; Dt 5.16). 5.16). Os filhos não não devem presta prestar só só obedi obediênci ência a aos pai pais, mas também dev devotar amor, respei respeito e cuidado cuidado a eles. É possív possíve el obedecer bedecer sem sem honrar. honrar. O irmã rmão do fi filho pródi pródig go obede bedecia cia ao pai, mas não não o honra honrava. va. Há filhos lhos que desa desampara mparam m os pai pais na velhice hice.. Há filhos lhos que trazem trazem flore loress para para o funera funerall dos pai pais, mas ja jamais os os presentearam com um bo botão de de rosa enquanto estavam vivos. Honrar nrar pai pai emae éhonra honrarr aDeus (Lv (Lv 19.1-3). 19.1-3). A desonra desonra aos pai pais era era um peca pecado do puni punido com a morte morte (Lv (Lv 20.9; 20.9; Dt 21.1821.18-21) 21).. Resisti Resistirr a autoridade utoridade dos pa pais é insu insurg rgirir-se se contra contra a autori utoridade dade do próprio próprio Deus. Honrar nrar pai pai e mãe traz traz benef benefícios cios (6.2, 6.2,3) 3).. A prome promessa ssa consiste consiste em prospe prosperi rida dade de e longe ngevidade. dade. No Anti ntigo Testamento estamento,, as bênção bênçãos eram eram terrenas errenas e tempo emporais, rais, com como a possedaterra. terra. No Nov Novo oTestamento stamento,, nós so somos abençoados abençoados com toda toda sorte de bênç bênçã ãos espi espiri rittuai uais em Cristo Cristo (Ef (Ef 1.3). O filho obedi bedie ente livralivra-se se de grande randess desg desgostos. ostos. Ve Vejamos, por por exemplo, mplo, algumas umas coisa coisass que são impo importantes: rtantes: 1) ouvi uvir os pai pais — quant quanto os desa desastres, stres, casa casam mentos entos errado errados, s, perdas, perdas, lágri ágrima mass e mortes mortes seriam seriam evit evitados dos se se os fi filhos hos escut escuta assem os pai pais; 2) ter cuida cuidado do com as seduç seduções ões (Pv (Pv 1.10) — droga drogas, sexo, sexo, namo namoro, ro, abandono bandono da igreja reja e amigos. vangelho (6.1) Em tercei terceiro lug luga ar, o evan (6.1):: “Filhos, “Filhos, sed sede nhor” (grif obedientes bedientes a voss vossos os pais no Senhor” (grifo o do autor) autor).. Col Colossense ssensess 3.20 3.20 fala que os filhos dev devem obedec bedecer er aos pai pais em em tudo; tudo; já já Efé Efésios ios 6.1 6.1 equil equilibra bra a ordem rdem diz dizendo que dev devem obedece bedecerr no Sen Senho hor. r. O que Paulo Paulo está ensina ensinando? ndo? Os filhos hos devem obedecer bedecer aos pai pais porque porque el eles são servo servoss
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de Crist risto o. Ele Eles dev devem obedecer bedecer aos pais por por causa causa do rel relacio cioname nament nto o que que têm com Cristo. Cristo. Em Cristo Cristo,, a famíl mília é resg resgatada à pleni plenittude de seu seu pro pro pósito pósito orig riginal. Noss Nosso rel relacio cioname namento nto famil miliar é resta restaura ura do porque porque esta estam mos no Senhor. Senhor. Porqu Porque e estam estamo os em em Cristo Cristo,, nossos relacionamentos são purificados do egocentrismo ruinoso ruinoso.. Os fi filhos lhos aprende aprendem m a obede bedece cerr aos aos pai pais porqu porque e isso é agradável radável ao ao Senho Senhorr (C (Cl 3.20) 3.20).. O dever dos d os pais com os filhos (6.4)
Paulo ulo exort exorta a os pai pais não a exerce exercerr sua sua autori autoridade, dade, mas Pátria potestas, o pai podi a cont contêê-lla.293 Media Mediante nte o Pá podia a não não só casti castig gar os os filhos, ilhos, mas também também vendê-l ndê-los, escra scravizá vizá--los, abando bandoná ná--los e até me mesmo smo mat matá-los. Sobretudo bretudo os fracos racos,, doe doentes e aleija eijados dos ti tinham nham pouca pouca chance chance de sobre sobrevi vive ver. r. Paulo Paulo ensina ensina,, entretanto, entretanto, que o pai pai cristão deve deve imit mitar outro modelo. odelo. A paterni paternida dade de é deri derivvada de Deus (3. (3.14, 14,15; 15; 4.6) 4.6).. Os pai pais devem devem cuida cuidarr dos dos fil filhos hos como como Deus Pai cuida cuida de sua famíl mília. Na verdade verdade,, é o Se Senhor nhor quem quem cria cria os filhos por int inter ermé médi dio o dos pa pais. ortação ão ne negati ativa-. va-. “E vós Paulo Paulo enfa nfatiza éuma exortaç vós, pai pais, não não provoque provoqueiis a ira dos vossos vossos fi filhos” hos” (6.4a). (6.4a). A person persona alidade dade dacriança criança éfrági rágil, eospai pais podem podem abusa abusarr desuaautori autoridade dade usa usando ironi ronia a e ridi ridicul cula ariz rização ção. O exces xcesso ou ausênci usência a de auto utoridade ridade provoca provoca ira nos fi filhos. O exces xcesso ou ausênci usência a de auto utoridade ridade leva os filhos ao ao desâni desânimo. mo. Cada cria criança é uma uma pessoa pessoa pecul eculiar e precisa precisa ser ser respeit respeitada em sua individualidade. Os pai pais podem podemprovoca provocarr airados fi filhos por por exce excesso sso depro pro teçã teção ou ou favori vorititism smo. o. Quando uando Isaque que revelo revelou u pref preferênci rência a por Esaú Esaú, eRebec Rebeca apredi predilleção ção por porJacó, eles lesjogaram um um fi filho con tra o outro outro etroux rouxera eram m grandes randes to torment rmento os sobre si mesm mesmos. os.
Pais e filh filhos os vivendo seg un do a direção de Deus
Há pai pais que prov provocam cam a ira em em seus seus filhos hos revelando cont contíínuo desco descont ntentam entame ento nto com o de desem sempenho del deles. Os fi filhos hos não não conseg conseguem uem agrada agradarr os pais em nada. nada. Semel melhantement hantemente, e, os pai pais provo provocam cam ira nos filhos por por não não reconhece reconhecerr as difer diferença ençass entre el eles. Cada filho é um universo distinto. Outra forma de provocar ira nos filhos é o silêncio gélido, do, a falta de diálog diálogo. Ess Esse foi o princi principal pal abism abismo o que que Davi cavo cavou u no no rel relacio cioname nament nto o com seu seu filho Absa Absallão. Os pai pais pode podem m prov provo ocar car ira ira nos fi filhos lhos por mei meio de pal palavras ras áspera sperass ou de agressã ressão o fí física sica.. Finalment nalmente, e, os pais podem podem provoca provocarr ira nos fi filhos lhos por falta de de consistê consistência ncia na vida e na disci discipl pliina. Os pai pais dev devem ser ser espel spelho dos fi filhos, e não não carrascos carrascos deles. deles. William He Hendriksen, ndriksen, ness nessa amesma mesmalinha nha depensa pensamento, nto, aborda borda seis ati atitudes tudes dos pai pais que provo provoca cam m ira nos fi filhos: 1) exce excessso de proteçã proteção o; 2) fa favoriti ritism smo o; 3) desestí desestím mulo ulo; 4) não não reconhe reconhecime ciment nto o do fa fato de que o fi filho está cresce crescendo ndo e, e, port porta anto nto, tem o direit direito o de ter sua suas própria próprias ideia ideiass e de que que não não precisa ser ser uma cópia cópia exata exatado pai para para ter êxi êxito to navida; da; 5) negl egligên gência; cia; e 6) pala palavras áspe áspera rass e cruel crueldade dade fí física. sica.2 296 exortaç rtaçõ ões posit positivas vas (6.4). Paulo Paulo ressalta são as ex destaca quatro coi coisas: sas: pais de devem, cuidar uidar da vida vidafísic sica e Em primeiro lugar, ospais emocional onal dos dosfilhos. hos. “Ma “Mas criai-o criai-os” (6.4b) (6.4b).. A pal palavra greg rega ektrepho, “criar”, “criar”, quer dizer dizer nutri nutrir, r, aliment alimentar. ar.2 297E a mesma mesma palavra palavraqueapare parece ceem5.29. Calvino traduzi raduziuess essa aexpress xpressã ão por por “se “sejjam acal calenta ntados dos co com afeição ção”. Hendriksen Hendriksen traduzi traduziu por por “tratai “tratai deles com brandura”. brandura”. As crianças crianças precisa precisam m de de seg segurança urança,, limites, mites, amor e encora encorajjament mento o. Os filhos lhos não não precisa precisam m só só de roupa roupas, s, remédi remédio os, teto e educação, educação, mas também de afeto, to, amor mor e encora encorajjament mento o.
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pais prec precisam trei reinar osfilhos por Em segundo segundo luga ugar, ospai meio da da dis disciplina. “[...] [...] na disciplina disciplina”” (6.4c). A pala palavra vra grega paideia, “discipl “discipliina”, tem tem o se sentido ntido de treiname treinamento por me meio da discipl disciplin ina a. A discip discipllina se dá por por me meio de reg regras ras e normas, normas, de reco recompensa mpensass e, e, senecessári necessário o, de castig castigo (Pv 13. 13.24; 24; 22.15; 22.15; 23.13,14; 23.13,14; 19.15). 19.15).298Só pode discipl disciplin ina ar (fa (fazer zer discípulo discípulo)) que quem tem domínio domínio próprio. próprio. Que direit direito o tem um pai de disci discipl pliinar o fi filho, ho, se ele mesmo smo preci precisa sa ser discipl discipliinado? Rus Russe selll Shedd hedd diz diz que que a pal palavrapaideia, em greg rego, represe represent nta a o trei treiname nament nto o que produz uma rea reação ção automá utomáti tica ca no fi filho, de modo que, que, quando quando o pai pai cham chama, ele ele vem vem..299 pais prec precisam encoraj rajar os filhos Em tercei terceiro luga ugar, os pai atravé através dapalavra. palavra. “[... [...]] e instrução nstrução” (6.4d). (6.4d). A pal palavra greg rega nouthesia, “admo “admoestaçã estação o”, quer diz dizer educação educação verb verbal al..300 É educar educar ef eficaz cazmente nte por mei meio da palavra fa falada, da, sej seja de ensino ensino, seja de advertênci dvertência a, sej seja de estí estímulo mulo.301 Se houver houver apena penass advertência advertência, os filhos fi ficam cam desa desani nim mados; dos; se houver houver apena penass est estíímulo mulo, eles ficam cam mimado mimados. s. Ess Esse equilí equilíbri brio entre advertênci advertência a e estímul estímulo o é fundame undament ntal al para a educa educaçã ção o dos filhos. Russel Russell Shedd diz diz que ess essa a pal palavra nouthesia quer diz dizer que os filhos devem começa começar, r, desde desde pequenino pequeninos, s, a dist distiinguir nguir entre o que que é certo certo e o que é errado rrado.. Devem ser instruí nstruído doss acerca acerca do que é certo certo e erra errado, do, segundo segundo o que Deus fal fala a em sua Palavr alavra. a.3 302 pais são respo sponsáveis pela educa ducação Em quarto lugar, os pai cri risstã dos dosfil filhos. hos. “[... [...]] do Senhor” enhor” (6.4e) 6.4e). A expre express ssã ão “do “do Senhor” enhor” revela revela que os responsáveis responsáveis pel pela a educação educação crist crista a dos filhos hos não não são: são: o Esta Estado, do, aesco escollanemmesm mesmo o aigrej greja, mas mas os próprios próprios pai pais. Sob a econo conomia mia div divina, na, os filhos pertence pertencem m, ante ntes e acima acima de tudo tudo, aos pais pais..303Por Por detrás detrás dos dos pai pais, está o Se Senhor. nhor. Ele é o Me Mestre e o admi admini nistrado stradorr da disci discipl pliina. A
Pais e filho filhoss vivendo seg un do a direção de Deus
preocupaçã preocupação o básica básica dos pais pais não não é apenas penas que se seus fi filhos hos se se submetam submetam a eles, mas que cheg cheguem uem a conh conhecer ecer o Senh Senho or a fim de de obede obedecêcê-lo de todo todo o cora coraçã ção o (Dt (Dt 6.46.4-8) 8)..3(M Os pai pais devem devem se preocupar preocupar mai mais com com a lealdade ealdade dos dos filhos lhos a Cristo Cristo do que com qual qualquer outra coisa coisa;; mais até mesm mesmo o do que com com a saúde, saúde, com com o vigor e o bril brilho intelect ntelectua uall del deles, com com a prospe prosperi rida dade de mat material, erial, com a posi posiçã ção o soci socia al ou com com que não não sofra sofram m grandes randes tristeza tristezass e infortúnios.305 Concordo com Wiliam Hendriksen quando diz que toda a atmosf mosfera em que a educaçã educação o é transmi ransmittida dev deve ser ser tal que o Senho Senhorr possa possapôr pôr sobre el elaseusel selo de apro aprovvação ção, uma ve vez que o próprio cerne da educação cristã é este: conduzir o cora coraçã ção o dos fi filhos hos ao ao cora coraçã ção o do seu Sa Salvador. dor.3 306
N o t a s d o capitulo 12
289 V augh au ghan, an, Curtis. Efé Efésios, p. 138. William. Gaiatasy Efesios, p. 184. - K) Ba r c l a y , Wi 291 Lloyd-Jones, D. M. La V ida en el Esp p. 215. Espiritu, p. 292 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 179. 293 L l o y d -Jo n k s , D. M. La V ida en el E spiri iritu, p. 219.
E f é s i o s — Igreja, a noiva gloriosa de Cristo
294 293 296 297 298
John. A me mensagem deEfé Efésios, p. 179. St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 184. St o t t , Jo H endrikse endriksen, n, Wi William. Efé Efésios, p. 326. St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 186. H endrikse endriksen, n, Wi William. Efé 326. Efésios, p. 326.
299 Shedd, Russell. Tâo grande salvação, p. 79. 3(io sTOTTj Jo John. mensag nsagem deEfési fésio os, p. 187.
301 H e n d r i k s e n , Wi William. Efé 327. Efésios, p. 327. p. 80. 302 Shedd, Russell. Tâo grande salvação, p. 303 H e n d r i k s e n , Wi William. Efé 327. Efésios, p. 327. John. A me 304 St o t t , Jo mensagem de Efé Efésios, p. 188. 3(b Fo u l k e s , Francis. Efé Efésios: int introdução e comentário, io, p. 137. endriksen, n, Wi William. Efé 306 H endrikse Efésios, p. 327.
Ca pítulo 13 13
Patrõese empregados (Ef 6.5-9)
Os “s e r v o s ” d e s s a p a s s a g e m e r a m escra scravos e nao nao servos servos no sentido sentido mo mo derno derno da palavra palavra.. A escrav scravidão dão pare parece ce ter sido universal no mundo antigo. Uma alta alta porce porcent nta agem da popul popula ação ção do Império Romano consistia em es cravos. Havi avia cerca cercade 60 mi milhões deescra scravo voss no Império Romano. Eles constituíam a força de trabal trabalho e incl ncluíam uíam nã não some soment nte e os empreg emprega ados dos dom doméstico ésticoss e os trabal trabalhadores hadores manuai manuais, s, mas mas tam tam bém pess pessoa oass cultas, cultas, com como médicos, édicos, profe professores ssores e admini administ strado radores. res.3 307 Curti urtis Va Vaughan, ughan, ness nessa a mesma mesma linha nha depensament pensamento o, diz diz que que ent entre re os esc escra ravo voss existiam trabalhadores domésticos,
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funcio uncionário nários, mestres, stres, douto doutore ress e pess pessoa oass de muit muitas outra outrass prof profissõe issões. s. Os esc escra ravos vos não não tinham nham dire direitos. tos. Eram ram mera propri proprieda edade de de seus seus se senhore nhores, s, existindo stindo apenas penas para o conf confo orto, rto, conv conveni eniênci ência a e praz prazer de seu seus dono donos.3 s.308Os se servos podi podiam am ser ser herda herdados dos ou ou com comprado prados. s. Os prisio prisioneiros neiros de guerra, uerra, em geral eral, tornava rnavamm-se se esc escra ravo vos. s. Duas uas coi coisas sas precisam precisam ser ser destacadas: destacadas: ssoalidade dade dos escravo ravos. Le Primeiro, a impessoal Legal galment mente, e, o escra scravo vo não não eraumapess pesso oa, mas uma coisa coisa.. Ari Aristó stótel tele es diz dizia que não não podia dia haver nenhuma nenhuma amiz amiza ade ent entre re o senho senhorr e o escra scravo, visto que um escr escra avo éapenas penas umaferrament erramenta aviva, assim ssim como uma ferrament erramenta a é um esc escra ravo vo inanimado animado..309O escrav scravo era uma uma espéci espécie e de de propr ropriiedade que tinha al alma.3 ma.310 Os escra escravos ve velhos hos e doentes doentes eram eram abando abandonado nadoss sem sem alimento e entregue entreguess à morte. morte. Eram ram como uma uma ferrame errament nta a imprestável.311 desumani nizzação dos dos escravo ravos. A legislaçã Segundo, a desuma slação o roma romana na diz dizia que os escr escra avos vos eram eram apena apenass bens mó móveis sem sem direit direito os, aos quai quais o senho senhorr podi podia a tratar, tratar, ao pé da letra, etra, como quisess quisesse e. O patria familia dav dava dire direiito ao senhor senhor de casti castig gar, conf confiinar e matar seus seus escr escra avos. vos. Os esc escra ravo voss podi podiam am se ser tortura torturado doss e mutil mutilados; dos; seu seus dentes dentes podi podia am se ser arrancado rrancadoss e seus seus olho olhos, s, va vazados; alguns del deles eram eramjogados dos às feras ras e até mesm mesmo o crucif crucificados. cados. Como Como os apó apósto stollos trataram rataram a questão questão da esc escra ravvidão dão? Os apó apósto stollos não não se consi considera deravvam ref reforma rmadore doress so sociais. Eram ram, ante ntes de tudo, udo, araut rauto os das das boa boass-no novvas da sal salvação vação em Cristo Cristo.. Os apóstol póstolos, poré porém, m, não não fe fechara charam m os olhos olhos à escrav scravidão dão. Na verda erdade, de, anunci nuncia avam os verda erdade deiiros ros princí princípi pio os (como (como o da absol bsoluta igual ualdade dade espirit espiritual ual entre senho senhores res e escra scravos) que acaba acabaram ram destrui destruin ndo essa ssa terrív terrível mancha mancha da civi civilizaçã zação. O proce procedime diment nto o dos apóstol apóstolos os para para
Patrões Patrões e empre gado s
com es esse mal mal socia social foi seme semellhant hante e ao ao do lenhado enhadorr que tira a casca da árv árvo ore e a deix deixa morr morrer. er.3 312 O cristia cristianism nismo o provocou provocou não não uma uma revo revoluçã lução o pol política tica,, socia social e eco econômica, nômica, mas uma revo revollução ução moral moral e espiri espirittual ual. Se o cristi cristianismo nismo tives tivesse se se envo nvolvido com caus causa as pol política ticas, s, antes que que com com espiri spirittuai uais, ele teria prom promovido vido um banho banho de sang sangue ueedestruído destruído no nasce nascedouro douro arelig religião cristã. cristã. Os textos textos de Efé Efésios 6.56.5-9, 9, Colosse Colossens nse es 3.22— 3.22—4:1, 4:1, Fil Filemo emom 16 e Tiago ago 5.15.1-6 6 min minam as base basess da escravi scravidã dão o. Jo John Eadie esclarece esse ponto de forma magistral: O cristianismo cristianismo não atacava atacava diretamen diretamente te as as forma formass de vida vida social vi vigentes ne nem pr procurava promover uma re revolução, aliás justificável, por meio de proces processos sos externos. externos. Tal empreendimento empreendimento teria sufocado com sangu sangue e a reli religião gião nascente. O evangelho realizou realizou obra mais mais nobre. Não permaneceu permaneceu indif indiferente erente recusandorecusando-se se a falar ao ao escravo escravo até que tivesse tivesse conquistad conquistado o a liberd liberdade ade e lhe caíss caíssem em as algem algemas as [.. [...], mas desceu desceu ao ao nível nível da sua sua degradação, degradação, tornoutornou-o o pela mão, mão, pronunciand pronunciandoo-lhe lhe aos aos ouvidos ouvidos palavras palavras de bondade, e deu-lhe deu-lhe uma uma liberdade liberdade que os os gril grilhões hões não não puderam impedi impedirr nem nem a tirania tirania pôde esmagar pela pela fo força. rça.3 313
O cristia cristianismo nismo triunf triunfo ou sobre sobre a escra scravi vidã dão. o. Foi a relig religião cristã cristã que que apa apag gou ess essa a manch mancha a da civ civilização ção. Os ref reforma rmadores trataram trataram da questão questão do mistério mistério do pobre pobre e do mini ministério do rico. A preg pregação ção dos av avival valistas stas John Wesley e George orge Whi Whitefi efield pavime paviment nta aram ram o caminh caminho o da abol bolição ção da escrav scravatura na Ingl nglaterra. terra. Wil Wilberfo berforce, mais tarde, tarde, acabo cabou u com com a escra escravvidão dão na Inglaterra. nglaterra. A Guerra uerra Civil dos Estados Estados Unido Unidoss aca acabo bou u com a escra scravi vidã dão, o, com a vitória ria dos esta estados dos do no norte rte sobre os estados stados do sul. sul. No Brasi Brasill, a escravi scravidã dão o foi venci vencida da em 1888. 1888. Em nenhum nenhum paí país cristão cristão a escra escravvidão dão pode pode preval prevalecer. cer.
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Em Efésios 6.5-9, Paulo ulo most mostra ra três três aspe aspecto ctoss de um re lacionamento transformado que liquidou com a escravi dão dão: 1) ig igualda ualdade (6.9) (6.9) — diante diante de Deus, us, os senhore senhoress e os escra scravos vos era eram m iguai uais; 2) just justiiça (6.9) (6.9) — “fa “fazei o me mesmo smo para para com eles” (Cl 3.22— 3.22—4: 4:1) 1);; 3) fraternidade raternidade (Fm 16) — “não “não mais com como escra scravo vo;; aliás, mel melhor hor do do que esc escra ravo vo,, como como irmã irmão o amado mado””. Assi ssim, a escra scravi vidã dão o foi foi abol bolida de dentro dentro para fora. ora. O dever dever dos em pregado preg adoss em relaçã relaçãoo aos seus patrões (6.5-8)
Como Como se dev deve ex exercer rcer a obediênci bediência? a? Paulo ulo fala sobre vá vários aspectos dessa obediência: mpregados de devem ser ser respeito Em primeiro lugar, os empre sos (6. (6.5) 5).. “Vó “Vós, escra scravo vos, s, obede bedecei cei a vossos vossos senhore senhoress deste deste mundo, mundo, com com temor e tremo tremor, com com sinceri sinceridade dade de cora coraçã ção o, assi ssim co como a Crist risto o.” Obede Obedece cerr com tremo tremor e temor temor não não quer quer dize dizer terror se servil rvil, mas, antes, antes, o espírito spírito de sol solicitude citude de quem quem possui o verda verdadei deiro sent sentiido de respo responsa nsabi billidade. dade. E o cuidado cuidado de não não deix deixar nenhum nenhum dev dever sem sem ser ser cump cumpri ri do. Paulo ulo não acons consel elha ha os escrav scravos se se rebel rebelar, mas a ser ser cristão cristãos na condi condiçã ção o em que estão. stão. O cristi cristianismo anismo nao nao é um esca escape pe das das circun circunst stânci ância as, mas mas a transf ransfo ormação rmação del delas. pregadosde devemser íntegros (6.5b). Emsegundo segundo luga ugar, osempre “Co “Com sinceri sincerida dade de de coraçã coração”, refe referere-se a fazer o tra traba ballho com com real realismo smo, sem sem dupl duplicidade cidade e sem sem fingimento ngimento..314É ag agir com com integ ntegri ridade dade e sinceri sincerida dade, de, sem sem hipo hipocri crisi sia a nem seg segundas undas inte ntenções nções.. Fazer zer um bom bom trabalh rabalho o éavonta ntade de de Deu Deus. s. Não existe xiste dico dicottomia mia entre ntre o secul secula ar e o sag sagrado. rado. Quando uando você você é um bom funci funcio onári nário o, isso isso redunda redunda em glória riaparao no nome de Cristo Cristo.. Essa Essaé uma liturgi urgia a que agrada agradaa Deus. O empreg emprega ado precisa precisa ser ser honesto honesto. Ele Ele precisa precisahon honrar sua empresa presa..
Patrões Patrões e empre gado s
pregados devem se ser coerentes Em tercei terceiro luga ugar, os empre espiritualmente. “Com “Como a Cristo Cristo” (6.5c). (6.5c). Com Como ao ao Se Senhor nhor quer dizer dizer que o emprega empregado dev deve en encarar carar a obediênci bediência a ao seu seu senhor senhor terreno com como uma espé espéci cie e de serv serviiço presta prestado do ao própri próprio o Senhor enhor Jesus. esus. Essa ssa é a essênci essência a da submissã submissão o da esposa ao mari marido do,, dos fi filhos hos aos aos pai pais e dos empre emprega gado doss aos aos pat patrõe rões. Ele Eles dev devem obedecer bedecer porque porque são servo servoss de Crist Cristo o. Ele Eles dev devem ser ser leai eais aos aos patrões patrões por por causa causa do co compromisso mpromisso que que têm têm com o senho senhori rio o de Cristo Cristo.. Um empre empreg gado crente, crente, mas inf infiiel, que faz corpo mole, que trai seu patrão, patrão, sua empresa empresa,, que não não dá o melho melhor de si, está traindo traindo o pró próprio Senhor nhor Jesus. sus. A convicçã convicção o do trabalh rabalhador dor crente é que cada cada trabal rabalho que rea realiza dev deve ser ser sufi suficientemente cientemente bom bom como sefosse osse apresent presentá á-lo ao Se Senhor. nhor. E umaliturgi urgia a ao Senhor. nhor. O crent crente e deve deve trafe trafegar daempresa empresa para parao te templo mplo com com amesma mesmadev devoção. A questão questão do trabalho trabalho e da rel relação ção patrãopatrão-emprega empregado, do, mais do que um probl problem ema a econô conôm mico e socia social, é uma que questão stão espi espiri rittual ual. pregados nã nãopre precisam sam ser vig vigiados, dos, Em quart quarto o luga ugar, osempre pois pois eles tê têm re respe speitoprópri próprio. o. “Não “Não servi servindo ndo só só qua quando ndo ob serv serva ados, com como para agrada agradarr os home homens, ns, mas com como servos servos de Cristo Cristo,, fazendo zendo de coraçã coração o a vonta ntade de Deus” eus” (6. (6.6) 6).. Paul Paulo com combate aqui aqui o peca pecado do da pregui preguiça ça.. Ele Eles não não preci preci sam sam ser ser vigiados dos para fazer seu seu me melhor. hor. O propó propósi sito to del deles não não é bajul bajula ar o patrão. patrão. Ele Eles têm dig dignidade nidade e respe respeiito pró pró prio. prio. O empreg mpregado hones honesto to não não trabal trabalha ape apena nass quando quando o patrão patrão está olhando. hando. Ele Eles sabem sabem que Jesus está está olhando e é a Jesus que querem ag agradar. radar. Eles não se sat satisfa sfazem com com trabalho malfeito. pregados servem servem aos aosseuspat patrões ões de Em quinto lugar, os empre boa boa vonta vontade, como omo se esti stivessem servin vindo a Cri rissto. to. “Servin do de boa vontade ntade como se servisse servissem m ao Senhor enhor e não não aos
EEfésios fésios — Igreja,a noiva gloriosa de Cristo
home homens” ns” (6. (6.7) 7).. Paul Paulo comba combate te aqui aqui o pecado pecado da desones desones tidade. O empreg mpregado crente crente consi considera dera--se escra scravo vo de Cristo Cristo e, por por iss isso, o, tudo tudo o que que faz, o fa faz com com toda sua alma e com com alegri egria. a. Seu cora coraçã ção o e alma alma est estão em seu serviço serviço.. Ele sabe sabe que o Senho Senhorr também também é seu seu juiz uiz. ncenti ntivo à obediê diênci ncia Finalmente, Finalmente, Paulo Paulo fa fala sobre sobre um ince (6.8) 6.8).. “Sa “Sabendo que cada cada um, se fizer alguma coi coisa boa, boa, rece receberá berá isso outr outra a vez vez do Senhor, nhor, sej seja servo servo,, sej seja livre.” re.” A ex expressão “s “sabendo qu que” tem força causal e estimula a rea realização ção do desempe desempenho nho fiel do esc escra ravo vo.. Todo Todo o bem bem que você fize izer voltará a você você (6. (6.8) 8).. Deus é o ga galardoador. rdoador. Também mbém todo o mal mal quevocê você fizer zervoltaráavocê você (Cl (Cl 3.25). 3.25). Vo Você colhe o qu que semeia (G1 6.7). Devemos, em última instânci nstância, a, serv serviir a Crist Cristo o, e não não aos aos home homens. ns. Receb Receber ere emos nossa recompensa de Crist risto o, não não dos hom homens. ens. O dever dos do s patrões em em relação aos em prega pre gado doss (6. (6.9)
As As ob obrigações nã não estão apenas do do lado dos es escravos e dos emprega empregados. dos. Os senho senhores res e patrões patrões também têm têm devere deveres. s. Isso era era abol bolutam utament ente e rev revolucio ucionário nos dias de Paulo. Paulo. O ve versículo 9 contém contém três três coisas coisas: um princí princípi pio o, uma proibição e um estímulo.313 princí ncípio pioda igualdade ualdadediant diante edeDeus Em primeiro lugar, opri (6.9a). 6.9a). “E vós, vós, senhores, senhores, fazei o mesm mesmo o pa para com com eles.” eles.” Se vo você, pa patrão, espera receber respeito, demonstre respeito; se espera receber receber serv serviiço, ço, preste serv serviiço. E uma apli plicação cação da regra regra áurea: urea: “Como Como querei quereis que os outros utros vos vos fa façam, çam, assim também também fa fazei zei a eles” (Lc (Lc 6.31) 6.31).. Paulo Paulo não não admite dmite nenhuma enhuma superiori superiorida dade de priv privilegi egiada dos se senhores, nhores, como se eles mesm mesmo os pudessem pudessem deixa deixar de mo mostra strarr a própri própria a corte cortesia sia que desej desejam rece recebe ber. r. O patrão patrão dev deve entender entender que, apesar pesar de ser ser patrão, patrão, ele não não deix deixa de ser ser servo servo de Deus. eus. Deus é
Patrõe Patrõess e em pregad os
seu seu juiz uiz. Ele vai prestar cont conta a ao Senhor. Senhor. Se o pat patrão rão espera espera o mel melhor hor de seu seu empreg emprega ado, do, deve deve ta também fa fazer o mel melho horr para para ele. O patrão patrão não não pode pode exp expllorar rar os emprega pregados. dos. O probl proble ema do tra traba ballho ficari caria a resol resolvi vido do se tanto empreg mpregado com como patrão observassem bservassem a Palavra de Deu Deus. s. proibiç bição. “De Em segundo luga ugar, aproi “Deixando de ameaçá eaçá--los” (6.9b). 6.9b). No te tempo de Paulo Paulo,, os escra scravo voss viviam sob o me medo de ameaça eaças. s. O patrão crente crente precisa precisa aband abando onar essa essapráti prática de ameaçar ameaçar seus seus empr empreg egado ados. s. Os empr empreg egado adoss devem devem ser tratad tratado os com bondade bondade e respe respeiito, to, nunca nunca com violência ência ou humilha humilhaçã ção o. Eric Fromm Fromm, eminente minente psiqui psiquia atra, fala de dois dois tipos tipos de de autori utorida dade de:: imposta mposta e adquiri dquirida. da. A ve verdadeira autoridade não é aq aquela que impomos pela força, orça, mas aquel aquela a que conqui conquistam stamo os pelo pelo exempl xemplo o. O tratame tratament nto o resp respe eitoso toso é um el eleme emento nto moti motivacio cional básico. básico. O empreg pregado motiv tivado produz produz mai mais. A autorid utorida ade dos dos marido ridos, s, pai pais e patrõ patrõe es é uma oport portuni unidade dade para serv serviir e cuidar, cuidar, não não pa para oprimir. primir. Humil umilhar, oprimi primirr e amea meaçar çar um empreg emprega ado por por el ele estar estar em em uma posi posiçã ção o mai mais fra fraca ca é um gra gravve pecado pecado aos olho olhoss de Deus. eus. O patrão também pode pode oprimi primirr o emp empre reg gado, do, pag pagandondo-lhe um sal salário de fome ome ou retend retendo o fraudul raudulenta entame ment nte e seu seu sal salário (Tg 5.1-6) 5.1-6).. ncenti ntivo. vo. “Sabendo que o Se Em terceiro luga ugar, o ince Senhor, nhor, que é Senhor enhor tanto tanto del deles com como vo vosso, sso, está no céu e não não faz dif diferença erença ent entre re as pessoa pessoas” s” (6. (6.9c) 9c).. Os pat patrõe rões crentes crentes são responsá responsávei veiss diant diante e de de Deus pel pelo modo com como tratam seus seus empreg emprega ados. dos. Eles não são são superi superio ores nem mel melho hores res aos olhos de Deus. eus. Ta Tanto nto eles com como seus empreg emprega ados dos aj ajoelham elham--se diant diante e do mesm mesmo o Senhor, nhor, que não não faz dif diferença erença entre as pess pessoa oas. s. De Deus não não demonst demonstra raparcia parcialidade nem favoriti ritismo smo. Muit Muitos ho homens mens que go governaram ernaram foram ram servo servoss ant ante es de se ser lídere deres: s: José José,, Moisés, isés, Josué sué, Davi, vi, Neem Neemias. ias. Antes Antes de de você se se
Igreja, a noiva gloriosa de Cristo EEfésios fésios — Igreja,
tornar tornar um líder, líder, precisa aprender a ser ser servo. servo. Um prov provérbio rbio africa ricano no diz: diz: “O che chefe é o se servo de todos” todos”.. Jesus esus di diz que aquele que que quiser quiser ser ser grande grande entre entre os outro outross dev deve se ser servo servo de todos todos (Mt 20.27) 20.27).. O patrã patrão o que se esque squece que tem um Senh Senho or no céu fra fraca cassa ssa em ser ser um bo bom patrão patrão sobre a terra.
Notas
d o c a pí pít u l o
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307 St o t t , Jo John. A me mensagem de Efé Efésios, p. 189. 308 Vaughan, Curtis. Efé Efésiosp. 141. William. G aiatasy 309 Barclay, Wi aiatasy Efé Efésios ios, p. 188. John. A me 310 Stott, Jo mensagem de Efé Efésios, p. 189. William. G aiatasy 311 Barclay, Wi aiatasy Efé Efésios ios, p. 189. 312 Vaughan, Curtis. Efé Efésios, p. 141. John. Comm j1 j13 Eadie, Jo ommentar ntaryy on the theE pistle pistle to the theE phesians. ans. Grand Rapids, Rapids, MI: MI: Zondervan Zondervan Publishing Hou ouse se,, s.d., s.d., p. 446. 446. 314 Vaughan, Curtis. Efé Efésios, p. 142. au ghan, an, Curtis. Efé j1 j15 V augh Efésios, p. 143.
Ca pítulo 14 14
A mais terrível batalha mundial (Ef 6.10-24) 6.10-24 )
VIDA A CRISTÃ NÃO NÃO É UM PARQUE DE A VID dive diversões rsões nem nem uma colô colônia niade férias. rias. Na Nao vi vivemos numa redoma de vidro nem numa estuf stufa espiritua spiritual.l. Ao contrário contrário,, vi ve vemos num campo minado pelo inimigo, uma arena arena de lut luta as renhida renhidas, s, de comba combates tes sem semtrégua trégua.. Há umaluta utamundia mundial, supra suprarrraci racia al, supra supraterre terrena na,, espi espiri rittual ual e contí contínua nua.. Nao existe xiste pesso pessoa neutra neutra nessa nessaguerra. uerra. Não existe xiste tempo tempo de trégua régua nessa nessaconf conflla graçã ração o. Não existe xiste acordo de paz. paz. Exis xis tem só só duas cat catego egoria rias: aqueles queles que estã estão o alista stados dos no exército exército de Deus eus e aquel queles que pertencem pertencem ao ao exérci exércitto de Satanás. Quant uanto o aessamat matéria ériahádois doisperigos, perigos, dois dois ext extre rem mos, ambos bos nocivo nocivoss à vida da igreja:316
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stimar o ini inim migo. Há muit Primeiro, subestim muitas pess pessoas oas in cautas cautas que negam negam a exist existênci ência a do diabo diabo,, desconh desconhece ecem m seu seu pode poder, r, suas suas arma armas, seus seus age agent ntes es e suas suas estra estratégi égias. Ach Acha am que o di diabo é apena penass uma lenda, um mito mito ou uma energ energiia negat negativa. Subscrever ubscrever essa essa posi posição ção é cair cair nas nas tei teia as desse desse ar dilo diloso e vetusto inimigo nimigo.. O diabo é mais perigoso perigoso em sua sua astúci astúcia a do que em sua feroci erocidade. dade. Faz part parte e do seu jogo esco esconder nder sua identi dentidade. A nega negação ção do dia diabo é a express xpressã ão mai mais escand escanda alosa de sat satanismo. nismo. stimar o ini inim migo. Piá aqueles que falam Segundo, superestim mai mais do dia diabo do que de Deus. Fal Falam tanto do pode poder, r, das armas rmasedas dasestratég estratégiiasdele delequesubesti subestimamopoder poderdeDeu Deus. s. Fazem Fazemdo diabo diabo o protago protagoni nist sta adequase quase toda todass as as ações. ações. Uma dor dor de cabeça cabeça que a pess pessoa oa sent sente e, facil cilment mente e reso resolvida por por uma aspiri spirina, na, atribui tribui--se ao poder poder de Satanás. tanás. O pneu pneu do carr carro o que fura no trâ trânsi nsito to é artima artimanh nha a do mal maligno. no. Aqu Aque eles que embarcam embarcam nessa nessa vertente ertente hermenêut hermenêutiica transfere transferem m para para o dia diabo toda toda a respo responsa nsabi billidade dade pess pessoa oall. O home homem m já já nã não é mais culpado nem pr precisa de de ar arrependimento. Ele Ele é apenas penas uma vítima. ma. Esse Esse tipo tipo de interpretaçã nterpretação o está em de desacordo sacordo com as Escri scrituras. turas. Não pode podem mos conf confundi undirr a ação ção do diabo diabo com com as obras bras da carne. carne. Certa erta feita, eita, uma jo jovem senhora en entrou em meu gabinete pastoral e me me pediu pediu para orar rar em em fa favor vor de seu seu pai porque, porque, seg segundo ela, estava stava dominado dominado pelo pelo espírito spírito do adult adulté ério rio. Disse sse-lhe que o adult dultério ério éobra da carne carne e não não um espí espíri rito to demo demonía níaco. co. Seu pai pai precisa precisava va de arrependi rrependime ment nto o. Ele Ele não não era uma vítima, ma, mas o respo responsá nsávvel por por seu seu ato ato.. An Antes de falar contra quem devemos lutar, Pa Paulo de deixa claro claro cont contra ra quem quem não não é a nossa luta uta. Nossa Nossaluta uta não não é con con tra carne e sangue, sangue, ou sej seja, não não é cont contra ra pessoa pessoas. s. Nossa Nossaluta uta não não é física, mas espi espiri rittual ual. Muit uitas veze vezes, s, o povo de Deus
A m ais ai s terríve terrívell batal bat alha ha m u n di al
sofre sofre terriv terrivelmente por por não não entender contra contra quem quem está está lu tando. ndo. Seria eria uma tragédi tragédia a um sol soldado dado sai sair para para a batalha batalha de arma rmas em punho e mui muita disposi disposiçã ção o para a luta uta ma mas sem sa sa ber cont contra ra quem deve deve luta lutar. r. É um grande grande peri perig go alguém de de tonar sua suas arma armass sem sem ter um al alvo certo certo.. Há muito muitos cristã cristão os que estão stão entra entrando ndo na batal batalha ha e ferindo rindo os própri próprio os irmão irmãos. Estão Estão atingin atingindo do com com seu seus torpe torpedos dos os próprios próprios alia aliados, dos, em ve vez de bombardear o arraial do inimigo.317 Dito isso isso à guisa uisa de intro ntroduçã dução o, preci precisa sam mos pergunt pergunta ar: cont contra ra quem quem é nossa luta? Warren Warren Wiersbe Wiersbe destaca destaca quat quatro pontos pontos no texto texto em apre preço: o ini inimi mig go, o equip equipa amento mento,, a energia e o en encoraj coraja amento mento.318Detalhem etalhemo os es esses pont ponto os. O inim in imigo igo contra contra quem lutam os nessa ne ssa batalha (6.1 (6.111-1 13)
O apóstol póstolo Paulo Paulo desc descre reve ve nosso nosso arqui arqui--inimi nimig go deforma clara: RevestiRevesti-vos de toda toda a armadura de Deus, para que que possais possais permanecer firm firmes es contra contra as as cilada ciladass do Diabo; pois não é contra contra pessoa pessoass de carne carne e sangue sangue que temos de lutar, lutar, mas sim contra contra princi principado padoss e poderio poderios, s, contra contra os os príncipes príncipes deste mundo de trevas, trevas, contra contra os os exércitos espirituais espirituais da maldade maldade nas nas regiões regiões celestiais. celestiais. Por isso, isso, tomai toda a armadura de Deus, eus, para que que possa possais is resistir resistir no dia dia mau mau e, e, havendo feito feito tudo, permanecer permanecer firmes firmes (6. (6.1 11-13). 3).
Não pode podem mos lut lutar ar cont contra ra quem não não conhecem conhecemos. Quai uais sã são as as cara caract cte erísti rística cass de desse sse inimi nimigo? go? Ef Efésios 6.11, 6.11,12 12 diz que o diabo, mesmo smo nã não sendo sendo oni onipres presente, ente, oni onisci scie ente nte e onipo nipottente, tem seus seus ag agentes espa espallhados hados por por toda toda parte, parte, e esse sses se seres res caído caídoss estão a seu servi serviço ço para guerrea uerrearr co contra ntra o povo de Deus. Chamamos hamamos a atenção enção para algumas algumas verdades: erdades: 1) o rei reino das das treva trevass possui possui uma orga rganiz nização ção. O dia diabo não não étão tão tol tolo a
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pont ponto o denão não ser ser organi organizzado. do. É o quepodem podemo os cha chamar mar de “a “a ordem rdem da deso desorde rdem”; m”; 2) existe existe uma estratif stratificaçã cação o de poder poder no reino das treva trevas. s. Pa Paulo fala de princi principa pado dos, s, pode poderi rio os, prínci príncipes pes deste deste mundo de treva trevass e exércit exércitos os espiri espirituai tuaiss do mal mal. Existe xiste uma cadei cadeia de com comando. ndo. Existem xistem cabe cabeça çass e subal subalternos. ternos. Lídere deress e liderado derados. s. Quem man manda e quem obede bedece ce;; 3) o rei reino das das trevas trevas arti rticulacula-se se cont contra ra a igreja. O dia diabo e seus seus demô demônio nios rodei rodeiam am a terra e passei passeiam por por el ela. Ele Eles inves nvesttigam nossa nossa vida, da, busca buscando uma oport portuni unidade dade para nos atac ataca ar. Esse Esse inimi nimigo go não não dorme dorme,, não não tira férias rias nem desca descansa nsa.. Esse Esse inimi nimigo go tem um varia riado arsena rsenall. Ele Ele usa “cil “ciladas” imetodeiá). Para cada pessoa pessoa, ele ele usa uma estra estratégi égia dif diferent erente. e. Ele ousa mudar mudar os método métodos. s.3 319 Destaca estacamos, mos, agora, ra, algumas algumas caracterí característ stiicas dess desse e terrív terrível inimigo: nimigo invi invisí síve vel (6.11,12). Em prime primeiiro luga ugar, é um inim 6.11,12). O dia diabo e seus seus agentes são seres res reai reais, porém porém inv inviisív síveis. Esse Esse inimi nimig go esprei spreita-no ta-noss 24 hora horass por por dia. Ele Ele é como um leão que ruge ao nosso derre derredo dor. r. Ele escuta escuta cada palavr palavra a que vo você fala, vê cada atitude que você toma e acompanha cada ato quevocê vocêpratica pratica escon scondido dido.. Ele Ele éum ini inimigo migo espiritual. spiritual. Vo Você não pode guerrear contra ele com armas carnais. El Ele não não pode pode ser ser destruí destruído do com com bomba bombass at atômicas. micas. Ele age de forma inesperada. nimigo mal maliigno (6.11,12). Em segundo segundo luga ugar, é um inim A Bíblia o chama de de diabo, Satanás, assassino, ladrão, mentiroso, destruidor, tentador, maligno, serpente, dragão, Aba Abadom eApo Apoliom. Seu intento é roubar, matar e destruir. Ele Ele sabe sabe que que já est está sentenci sentenciado ado à perdiçã perdição o eterna eterna e quer levar consig consigo home homens ns e mul mulheres. heres. nimigo astuto astuto (6. Em terceiro lugar, é um inim (6.11). 11). Ele usa cil ciladas, das, armadi rmadillhas eardis. Ele Ele age dissi dissimul mulada adament mente e como
A m a is terrível terrível ba talh ta lha a m u n d ia l
uma serpe serpente. nte. Ele Ele disfa disfarçarça-se. se. Ele Ele transf transfiiguraura-se em em anj anjo o de luz. Seus mini minitros ros pare parece cem m se ser mi ministro nistross de justi ustiça. Ele Ele usa voz voz mansa. mansa. Ele Ele usa muit muitas másca máscara ras. s. Ele Ele tenta enta enganar as pess pessoa oass levando levando--as a duvi duvidar da Pal Palavra de de De Deus, exal exaltando o homem homem ao apog pogeu da glória ria. Ele Ele também ag age assustado assustadorame rament nte e como um le leão. Ele Ele ruge para assustar. ssustar. Paulo Paulo fala que preci precisam samos to tomar mar to toda a armadura de Deus para para poder poder resist resistiir no no di dia mau mau (6. (6.13) 13).. O “dia “dia mau” mau” é o dia dia de duras duras prov prova as, os moment momento os ma mais críti críticos cos da vida, quando quando o diabo e seus seus subordi subordinados nados sini sinistro stross nos assal ssaltam com com grande veemê eemênci ncia a. O “dia “dia mau” mau” refe referere-se àquel queles dia dias críticos de tentação ou de constante assalto satânico que todos todos os filhos de Deus eus conhece conhecem. m. Ness Nesse es dias, dias, somo somos subit subitament mente e assal ssaltados, tados, sem sem nenhum nenhum avi aviso, so, nenhum nenhum si sinal de tempest empestade ade,, nenhuma enhuma queda do do barômetro barômetro..320 O diabo diabo eseus seus asse assecl cla as amea ameaçam çam eintimidam as as pessoa pessoass com o pro propósit pósito o de destruí destruí--las. Ele Eles atacam tacam com fúria úria no dia dia mau. mau. Ele Eles também ag agem com com diversidade diversidade de de método todos. s. Ele Eles estudam estudam cada pesso pessoa para saber saber o lado certo para atacátacá-la. Sansão, nsão, Davi, Pedr Pedro o fo foram ram derruba derrubado doss porque porque o diabo va vario riou seu seus mé métodos. todos. Mil e uma noites encontra Entre Entre as histó históri ria as do livro livro Mil encontram mos a de Simbad nos ma mares res da índi índia. a. Enorm norme e rocha mag magnéti nética destaca destacava-se no mei meio das das ág águas uas tranqui tranquillas com com aspe aspecto cto inocente, nocente, sem semofe oferece recerrperi perigo. Mas, quando quando o nav navio deSimbad mbad se aprox aproximou mou del dela, a poderosa poderosa força magnét magnétiica de que estava stava impregnada a rocha rocha arranco arrancou u todo todoss os preg pregos e cav cavilhas has que mant mantiinham nham uni unida aestrutura strutura do barc barco. o. Desfe sfeito empeda pedaços, o navi navio o condenou condenou à morte rte os que nel nele viajavam. As forç força as do mal cont contiinua nuam em em ação. Precisa Precisam mos estar estar atentos entos para ident dentiificácá-las; do contrá contrári rio o sofre sofrere rem mos sé sérios rios danos. danos.3 321Wi 1William Hendriksen, endriksen, escrevendo screvendo sobre essas cil ciladas das do dia diabo, bo, afirma rma:
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Al Alguns destes manhosos ardis e malignos estratagemas são: confundir a mentira com com averdade de forma a parecer parecer plausív plausíveis eis (Gn (Gn 3.4, 3.4,5, 5,22); 22); citar citar (melhor, (melhor, ci citar erroneam erroneamente) ente) as Escrituras scrituras (Mt (Mt 4.6); 4.6); disfarçar disfarçar--se em anjo de luz (2Co 11.4) e induzi nduzir se seus “mini “ministros stros”” a fazerem o mesmo, esmo, “aparen “aparentando tando ser ser apóstolos de Cristo Cristo (2Co (2Co 11.13); 3); arrem arremedar edar a Deus (2T (2Ts 2.1 2.1-4,9) 4,9);; reforçar a crença humana de que ele ele não não existe existe (Att 20.22) (A 20.22);; entrar em lugar onde não se esperava esperava que entrass entrasse e (Mt (Mt 24.1 24.15; 2Ts 2.4); 2.4); e, acim acima de tudo, prometer ao homem que por meio meio das más más ações pode-se pode-se chegar a obter obter o bem bem (Lc (Lc 4.6, 4.6,7) 7)..322
inim migo persiste rsistent nte e (6.13b) Em quarto lugar, é um ini 6.13b).. “E, “E, hav havendo tudo feito, to, perma permanecer necer firme rmes”. s”. O diabo e suas hostes hostes não não ensaril ensarilham sua suass arma armas. s. Ao Ao ser ser derrot derrotados, eles vo voltam com novas estratégias. Foi assim com Je Jesus no dese deserto, rto, onde foi tentado tentado (Lc (Lc 4.13) 4.13).. Elia Eliass fug fugiiu depoi depoiss de de uma grande rande vitóri tória a. Sansão nsão foi foi subjug subjuga ado pel pelos fi filisteus steus depoi depoiss devencêvencê-los. Davi vence venceu u exér exércit citos, os, mas caiu na teia da luxúri uxúria. a. Pedr Pedro o ca caiu na armadi armadillha da autoco utoconf nfiiança. inimig migo num numeroso (6.12). Paulo Em quinto lugar, é um in fala de principados, poderios, príncipes deste mundo de treva trevass e exército xércitoss espi espiri rittuai uais do mal mal. O diabo diabo e seu seus anjo njos estáo stáo tentando tentando,, rouba roubando ndo e mat matando pess pessoa oass em em todo todo o mundo mundo. Ele Eles são num numeroso erosos. s. Não podem podemo os vencer es esses terrí terríveis exércit exércitos os do mal mal sozi sozinhos nem com nossa nossas própria próprias armas. nimigo opo oport rtuni unista sta (6.11,14). Em sext sexto o lug luga ar, é um inim Mesm esmo depo depoiis que que o vencem ncemos, precisa precisam mos cont contiinuar fir mes (6. (6.11, 11,14) 14),, porqu porque e el ele sem sempre procur procura a um novo novo jeito eito de atac ataca ar. Quand uando o o crente deixa deixa de usar usar to toda a armadu ra de Deus, eus, ele encont encontra ra uma brecha brecha,, entra entra e faz um um es es trag trago (4.26, 4.26,27) 27).. Não pode podem mos ter vitória ria ness nessa a guerra guerra se não não usarmos usarmos to todas das as as peças peças da armadura. armadura. Não podem podemo os
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permiti permitir que que o ini inimigo nos encontre ncontre inde ndefesos. sos. O diabo e sua suas hostes hostes buscam uma est estratég ratégiia para para nos atacar atacar de súb súbi to, to, sem sem nenhu nenhum m avi aviso, so, sem sem nenhum nenhum sinal sinal de tempestade tempestade.. Al Alistamos a seguir algumas dessas interferências do dia diabo na vida do povo de Deus: eus: 1) ele furta urta a Pal Palavra do co coraçã ração o (Lc 8.12) 8.12);; 2) ele seme semeiia o joi joio no mei meio do trigo trigo (Mt 13.24-30); 13.24-30); 3) ele opõeopõe-se ao pre pregador (Zc (Zc 3.1-5) 3.1-5);; 4) ele intercep nterceptta a respo resposta sta às orações rações dos santo santoss (D (Dn 10) 10); 5) ele oprime prime pess pessoa oass com enfer nfermida midade dess (Lc 13.1013.10-17) 17);; 6) ele res resiste à obra missio missionári nária (l (lTs 2.8) 2.8);; 7) ele atorme tormenta nta as pesso pessoa as em cujo cujo cora coraçã ção o não há espa espaço ço para para o perdão (Mt 18.23-35) 18.23-35);; 8) ele usa usa a arma da dissimula dissimulaçã ção o (2Co 11.14, 11.14,15) 15);; 9) ele usa usa a arma da inti ntimida midaçã ção o (IPe 5.8) 5.8);; 10) ele age na disse disseminaçã minação o de falsos ensino ensinoss (l (lTm 4.1) 4.1);; e 11 11) ele ataca a ment mente e dos dos home homens ns (2Co 2Co 4.4).323 O equipa equ ipame mento nto que precisam p recisamos os para essa batalha ba talha (6.14 (6.14-1 -17) 7)
O apóstol póstolo listo listou u seis equipa quipament mento os impres mpresci cindí ndívveis para entrarm entrarmo os nessa nessa pelej peleja a. Que equipament equipamento os são são es esses? nturão ão da verdade rdade Em prime primeiiro luga ugar, Paulo Paulo fala do cintur (6.14a 6.14a)). “Porta “Portanto nto,, perma permanecei necei fi firme rmes, tra trazend zendo o em volta da cin cintura a verdade.” erdade.” Sa Satanás é o pai pai da menti mentira ra (Jo (Jo 8.44), mas o crent crente e cuja cuja vida é cont contro rollada pela pela verdade erdade pode ven cêcê-lo. A máscara scara da mentira mentira um dia dia cai cai. O cint cinturã urão o é o que que segurava segurava as outra outrass partes da da armadura armadura junt untas. A verdade erdade é a forçainteg ntegra rant nte e navida deum cre crente vito vitori rio oso. Um homem homem de integ ntegri rida dade, de, com uma consciênci consciência a limpa, pode pode enfre nfrentar ntar o ini inimig migo sem sem medo medo,, como como Lutero utero enfre enfrento ntou u a Dieta de Worms. Worms. O cint cinturão urão é que seg segurav urava a espada spada.. A não não ser ser que que vo você pratique a verdade, vo você não po pode usar a Palavra da ve verdade. Da Davi viveu um ano mentindo sobre seu caso com Bate-S Bate-Seba, ba, e tudo com começou a ir de mal mal a pio pior em suavida. da.
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uraça dajusti ustiça Em seg segundo lug luga ar, Paul Paulo fa falou sobre a couraça (6.14b) 6.14b).. “E vestindo vestindo a coura couraça ça da just ustiça.” ça.” Ess Essa peça peça da armadura, rmadura, feita de met metal, cobri cobria a o guer guerre reiiro do pesc pescoço oço ao peit peito. Prot rotegi egia o cora coraçã ção o e os órgã rgãos vitais. Esse Esse é um símbolo símbolo dajusti ustiça que o cre crente nte tem em Cristo Cristo (2Co 5.21), 5.21), com como também ambém o ca caráter justo usto que o crente crente exerce exerce em sua vi vida diária (4.24). A couraça representa a vi vida devota e santa, santa, ou se seja, a reti retidã dão o moral. Sem a justi ustiça de de Crist Cristo oe a santidade santidade pesso pessoal não há há def defesa cont contra ra as acusa acusaçõ çõe es de Satanás (Zc 3.13.1-3) 3).. Satanás anás é o acusa acusado dor, r, mas sua acusaçã cusação o não não prospe prospera ra por por causa causa da justi ustiça de Cristo Cristo imput mputa ada a nós (Rm (Rm 8.34). 8.34). Mas nossa nossa justi ustiça posici posicio onai nai em Cristo Cristo,, sem sem umajust ustiça prática prática na vida diária, diária, apena penass dá a Satanás tanás oport portun uniidade para nos atac ataca ar. vange elho Emterce terceiro luga ugar, Paulo Paulo falou sobre sobre ocalçadodoevang (6.15) 6.15).. “Calçando os pés pés com adisposiçã disposição o parao ev evange ngelho da paz. paz.” Os Os solda soldados dos rom romanos nos usav usavam uma sandália sandália com cravo cravoss na na sol sola para lhes dar segura segurança nça e agi agilidade na caminh caminhada ada e corri corrida da por por lugare ugaress esca escarpa rpado dos. s. Se quiserm quisermo os ficar car fi firme rmes e de pé na luta uta, precisamos precisamos estar estar cal calçado çadoss com com o Ev Evange ngelho (que nos dá paz paz com com De Deus e com com o próxi próximo). mo). Precisa Precisamos mos ter ter pés pés veloz veloze es para para an anunci unciar ar o evangelh evangelho o da paz paz aos perdi perdido doss (I (Is 52.7). 52.7). O dia diabo declara guerrapara dest destruir ruir os home homens, ns, mas nós somo somos emba embaiixadores dores do do eva evangel ngelho ho da paz (2Co 5.18-20). escudo da fé Em qua quarto rto luga ugar, Paulo Paulo falou sobre sobre o esc (6.16). 6.16). “E usa usando princi principalmente palmente o esc escud udo o da fé, com o qual qual podere podereiis apagar apagar todos dos os dardo dardoss em chama chamas do Mali Maligno. gno.” Esse Esse escudo scudo media 1,60 m de de altura altura por por 70 cm de largura rgura.. Ele Ele proteg protegiia todo todo o corpo do solda soldado. do. Era feito de madeira ecoberto coberto por um couro couro curtido curtido.. Quando uando os solda soldados dos lut luta avam empa empare rellhado hados, s, forma rmavam co como que que uma
A m ais ai s terrível terrível b at al ha m u n d ial ia l
parede parede cont contra ra o adv advers ersá ário rio. Uma das das arma armass ma mais te terrív rríveis eram eram os dardo dardoss de fogo ogo po porque não não apenas penas feri feria am, mas também incendia ncendiavam. O diabo lança dard dardo os de de fogo ogo em nosso coraçã coração o e ment mente: e: ment mentiiras, pe pensamento nsamentoss bla blasfe sfemos, pensament pensamento os de vinganç gança, a, dúvi dúvidas e ardentes dese desejjos de pecar. pecar. Se não apag apagarmo armoss ess esse es dardo dardoss pela pela fé, eles acen acendem dem fogo ogo em nosso nosso interio erior e nós desobede desobedece cem mos a Deus. eus. Na Na aljava do dia diabo há toda espéci spécie e de dardo dardoss arde ardent nte es. Al Alguns guns dardos dardos inf inflama amam a dúvi dúvida, outros utros a lascívi scívia, a cobiça cobiça,, a va vaidade e a inveja. Curtis Vau Vaughan di diz qu que esses da dardos de fogo ogo eram eram fl flechas chas unta untadas com breu ou com outro outro mat material erial combustí combustívvel e acesa cesass imedi imediatame atament nte e ant ante es de se ser lançadas nçadas cont contra ra o adv adve ersári rsário o. Não só feriam, eriam, como ta também queimavam.324 paceteda sal salvaç vação Em quint quinto o luga ugar, Paulo Paulo fa falou sobre sobre ocapac (6.17a) 6.17a).. “To “Tomai mai também o capa capacete cete da sal salvação ção.” Sa Satanás tanás ataca a ment mente. e. Essa Essa foi a est estrat ratégia pela qual ele derro derroto tou u Eva. Eva. Essa Essa peça da armadura armadura fala fala de uma ment mente e cont contro rollada por por Deus. Infe nfelizmente, zmente, mui muitos tos crente crentess dã dão pouc pouco o va valor à mente, mente, à razã razão, o, ao conhe conheci cime ment nto o. Quando uando Deus control controla a nossa nossa mente, mente, Satanás anás não po pode leva levar o crente crente a fraca racassa ssar. r. O crente que estuda a Bíblia eestá está firmado rmado naPalavra de De Deus não não cede cede às propo proposta stass seduto sedutora rass do dia diabo facil cilment mente. e. pada do Espíri rito to Em sexto sexto luga ugar, Paulo Paulo falou sobre a espada (6.17b) 6.17b).. “E a espada spada do Espíri Espírito to,, que é a pal palavra de Deus.” A espada do Espírito é arma de ataque. Essa espada é a Pa lavra de Deus. Ve Vencemos ncemos os ataques taques do diabo diabo e tri triunfa unfamos mos sobre el ele por por meio meio da Palavra. E pela pela Palavra que saquea saquea mos o reino reino das das trevas, trevas, a casa casado valent valente. e. É pela pela Pala Palavra que os cati cativo voss sã são li liberto bertos. s. A Palavra Palavra é pode poderosa rosa,, viv viva e eficaz. Moisés quis li libertar bertar os israel israelitas com com a espada spada carnal carnal e fra ra cass casso ou, mas quando quando uso usou a espada spada do Espíri Espírito to o povo foi
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liberto. berto. Pedr Pedro o quis quis defende defenderr a Cristo Cristo com com a espad espada a e fraca racas s sou, sou, mas quando quando bra brandi ndiu a espada spada do Espíri Espírito to,, mul multidõ tidõe es se renderam renderam a Crist Cristo o. Crist Cristo o venceu venceu Sa Satanás tanás no dese deserto usando usando a espada espada do Espí Espíri rito to.. As As viagens de Paulo, Paulo, prega pregan do o ev evangelh ngelho o, plant planta ando ndo igrejas e arrancando rrancando vi vidas das da pot potestade de Satanás anás para Deus eus é uma descriçã descrição o elo eloquente quente de com como ele usou a espa espada da do Espí Espíri rito to.. Preci Precisam samos conhec conhecer er a Pal Palavra. vra. A Bíbli blia nos nos af afasta do peca pecado do ou ou o peca pecado do nos af afasta da Bíbli blia. Infe nfelizment mente e, há crente crentess mai mais comprome comprometi tido doss com com a col coluna esporti sportivva do jo jornal do dia do que com a Palavra bendita de Deus. O pod p oder er para vencer essa guerra gue rra (6.1 (6.100-13 13))
A guerra espiritual não é uma ficção. O fato de o noss nosso ini inimi mig go ser ser invi nvisív sível não não quer dizer dizer que é irrea rreal. Para Para enfrentáenfrentá-llo e vencêencê-lo não não pode podemos mos usar usar arm arma as conv convenci encio onai nais. Precisam Precisamos de de arma rmas espi espiri rittuai uais poderosa poderosass em Deus eus para desf desfa azer sofi sofisma smas e desbara desbarattar o ini inimi migo go (2Co 10.4). 10.4). Destaca stacamos aqu aquii cinco cinco verda verdades:3 des:325 precisam samos do revesti stimento nto do pode oder Em primeiro lugar, pre deDeus (6.10) 6.10).. “Fi “Final nalment mente e, fortal ortalecei cei-vos vos no Se Senhor nhor e na força do seu seu poder. poder.”” Não podem podemo os entrar entrar nessa nessa arena de comba combate te fi fiados em nossa própri própria a força. orça. Precisam Precisamos se ser revesti revestidos dos com com poder. poder. Sem aut auto oridade ridade espiri espirittual sere serem mos humil humilhados hados ness nessa a pele peleja. Não basta basta falar de poder, é preciso preciso experiment experimentá á-lo. A igreja contempo contemporâ rânea nea está sem sem poder, poder, como como os discípulo discípuloss de Cristo Cristo,, no sopé do monte monte da transf transfiguraçã uração o (Lc 9.40) 9.40).. Estam stamos se sem poder poder porqu porque e perdem perdemos muit muitas veze vezess o foco foco com com discuss discussõ ões inó inócua cuas, s, enquanto deveríamo deveríamos orar, orar, jej jejua uar, r, crer crer efazeraobrade De Deus naforçado seu seupoder poder (Mc 9.14) 9.14).. Hoj Hoje, aigrej grejatemexte xtensão, nsão, mas não não tem profundida profundidade de;; tem inf influênci uência a pol política tica,, mas
A m a is terrível ba talh ta lha a m u n d ia l
não não tem autori autoridade dade mo moral ral; tem poder eco econômico nômico,, mas está está va vazia de poder espiritual. Estamos precisando de poder, de umacapa capaci citaçã tação o especial special do Espírito spírito de Deus. us. Não fa falamos de um dese desem mpenho diant diante e dos dos hom homens; ens; não não falamos de um poder poder cosm cosméti ético co que tem bril brilho, ho, mas não não cal calor; que tem aparência parência, mas não não subst substânci ância a. Preci recisa sam mos de de um bati batismo smo de fogo, ogo, e não não de fogo ogo estr estra anho; nho; precisam precisamos de uma obra do céu, e não dos embustes embustes da terra. precisam samos do re revesti stimento nto de de toda Em segundo segundo luga ugar, pre a arm armadur adura a de Deus (6. (6.11,13) 11,13).. “Reve “Revesstiti-vos de toda toda a armadura rmadura de Deus. us. [... [...]] Por isso, to tomai mai to toda a arma armadura de Deus.” eus.” Já obse observ rva amos que Paulo fala de set sete peça peças da ar ar madur madura a, e sete sete éo número da perfe perfeição ção. E preci preciso so rev revestirstir-se se de toda a armadura armadura de Deu Deuss sem sem deix deixar nenh nenhuma uma brecha ou flanco aberto. samos de vig vigilânc ância constant nstante e Em tercei terceiro luga ugar, precisamo (6.11) 6.11).. Fica Ficarr fi firme rme contra contra as cil ciladas das do diabo é ficar atento, tento, de olhos olhos abertos, bertos, vigiando a todo todo instante. instante. E ficar car de pront prontiidão pa para o comba combate. te. E não não dormi dormirr em em meio à luta, como como os discípulo discípuloss deJesus sus dormiram dormiram no Ge Getsêma tsêmani ni.. Vig Vigiar é não brincar com o pecado, é fugir da tentação. E não não ficar car fl flertando ertando com si situações tuações se seduto dutora ras. s. Conco Concordo rdo com Lloyd-J yd-Jones quando quando diz que que o di diabo não não preci precisa sa usar usar su suas “cila “ciladas” das” contr contra a o incrédulo incrédulo,, cont contra ra o não não cristã cristão o. Ele Ele não não precisa fazer isso. isso.326O incrédul ncrédulo o já está está na casa casa do va valente, na pot potestade de Satanás, anás, no reino das das trev trevas. O dia diabo escal scala seus seus demôn demôniios ma mais te terrív rríveis para atacar os filhos de Deus. precisamo samoss esta star a postos postos e não ceder às Em quarto lugar, pre pressões (6. (6.13) 13).. “Pa “Para que possa possais resi resisti stirr no no dia dia mau.” mau.” Se Se não não esti estivverm ermos atento tentos, corremo corremos o risco de ficar car revo revolltado tados e amargura margurado doss com com Deu Deuss ao ao nos nos depararmo depararmoss com com o dia dia mau. mau. Por falta de disce discerni rnime mento nto espi espiri ritual, tual, mui muitos tos ficam cam
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zangado ngadoss com as pessoa pessoas, s, desani desanima mado doss espiri espirittualment ualmente ee até me mesmo smo decepci decepcio onado nadoss com com Deus. us. precisamos samos conti ontinua nuar at atentos ntos me mesmo Em quinto lugar, prec depoi pois deuma uma vit vitória ória consagrado radora ra (6.13). (6.13). “E, havend havendo o fe feito tudo tudo, permanecer permanecer firmes.” Nossa Nossaluta uta cont contra ra o dia diabo e sua suas hostes hostes cont contiinuará até que ele sej seja lançado no la lago de fogo. ogo. Enquanto nquanto viverm vivermos os aqui, tere teremos luta. luta. Aqui Aqui não não é lugar ugar de desca descanso, nso, mas de gue guerra rra.. Viver é lutar. utar. A vida é uma luta uta ativa, incessante e sem sem pausas. pausas. Nessa Nessa pelej peleja a não existe o cess cessa arr-ffogo. ogo. Não existe existe trégua trégua.. Não existem existem acordos de paz. paz. Depois epois de uma vitóri tória a, não não devem devemo os arri arria ar as arma rmas, pois pois não não há momento mento mais vulner vulnerá ável na vida de de um indi indivvíduo do que depoi depoiss de uma grande rande vitória ria. O seg segredo redo da vitória ria é a vigilânci ncia constante. constante. A
energia energ ia com a qual d ev evem emos os lutar lutar essa guerra gu erra (6.1 (6.188-20 20))
A oração é a energia que capacita o soldado crente a usar a armadura rmadura e brandi brandirr a espada spada do do Espírito spírito.. A palavra de de Deus diri dirigid gida aaos home homens ns édevera deverass poderosa, poderosa, especi especia alment mente e quand quando o ela se se acha em em ín íntima rel relação ção com com a palavra palavra dos dos home homens ns diri dirigid gida as a Deus. us. Não pode podem mos lut lutar ness nessa a guerra com nossa nossas própria próprias força forças, s, no nosso nosso própri próprio o poder. poder. Moisés sés orou, e Josué brandiu brandiu a espada spada cont contra ra Amal maleque. eque. Oraçã ração o e ação ção cam camiinha nham junt untas (Êx (Êx 17.817.8-16) 16).. A oraçã ração o é o pode poderr para a vitoria ria. Paulo Paulo fala sobre sobre seis coisas coisas impo importantes rtantes a respei respeito da oraçã ração o: tempo da oraç oração (6.18). Emprim primeiro luga ugar, o te (6.18). “Ora “Orando ndo em em todo todo tempo. empo.” Is Isso quer diz dizer que que de devemo vemos esta estarr em em consta constante nte comu comunhão nhão com com Deus. us. É errado rrado dizer: dizer: “Se “Senhor, nhor, vi vimos ag agora à tua presença presença , po porque o crente jamais amais tem licença para para sai sair da presença presença do Senhor. nhor. O crente deve deve ora orarr sem sempre, porque porque ele está sem sempre expo exposto sto ao ataque do ini inimi migo. go.
A m ais ai s terríve terrívell bata ba talh lha a m u n d ial ia l
natureza da oraç ração (6.18). “Com Em segundo segundo luga ugar, a nature toda oraçã ração o e súpli súplica” é mai mais do que um tipo tipo de oraçã ração o. Devemos usa usar súpli súplica, interce ntercessã ssão o e ação ção de graça raças. s. O crente que ora apenas penas pedind pedindo o coi coisas sas est está á perdendo o real real sent sentiido da oraçã ração o, que é se mant manter er em intimidade midade com com Deus, deleitando-se nele. oração (6.18). “No Espírito” Em terceiro lugar, a esferada oraç quer diz dizer que ess essa a oraçã ração o precisa precisa ser ser mot motivada e assist ssistiida pelo pelo Espírito pírito (Rm (Rm 8.26,27) 8.26,27).. Não Não é oraçã oração o fe feita ita no mo monte ou em língua nguas, s, mas no Espírit Espírito. o. O Espírito spírito assistessiste-nos nos em em nossa fraque raquezza, porque porque não não sabe sabem mos ora orarr como como conv convém ém.. O Espírito spírito é como como o fog fogo o que que faz o ince incenso nso da oraçã ração o subir subir com como aroma roma suave suave diant diante e de Deus. E possíve possível, porém porém,, orar rar fervent erventement emente, e, mas na carne. carne. vigilânci ância da oraç oração (6.18). Em quarto lugar, a vig 6.18). “E, para para isso isso mesm mesmo o, vigiando giando.” De Devemo vemos orar orar de olhos olhos abe aberto rtos. s. Devem evemos orar e vigiar. Devem evemos fa fazer com como Nee Neemias: mias: “Nós, “Nós, porém porém,, oram ramos ao ao noss nosso o Deus; e col colocam camos gua guarda rdass para proteg protege err-no noss de dia dia e de noi noite” (Ne 4.9) 4.9).. Orar rar evigiar é o seg segredo redo da da vitória ria sobre o mundo (Mc 13.33) 13.33),, a carne carne (Mc 14.38) e o dia diabo (6.18) 6.18).. Porq Porque ue Pedr Pedro o dormiu dormiu,, e não não orou orou nem vigiou, ele foi derrot derrota ado no Ge Getsêma tsêmani (Mc 14.29-31, 67-72). persever verança da oraç oração (6.18). Em quinto lugar, a per “Co “Com toda toda pers perse everança verança.” .” A igrej reja primit primitiiva orou com perse persevverança rança (At (At 1.14; 2. 2.42; 6.4) 6.4),, e também também devem devemo os orar orar da mesma mesma forma rma (Rm (Rm 12.12). 12.12). Robert Robert La Law disse: disse: “A oraçã ração o não não é para fazer a vontade ntade do do ho homem no céu, mas para fazer a vonta ntade de Deus na terra” terra”. ração (Ef Em sext sexto o luga ugar, o alcanceda oraç (Ef 6.186.18-20 20). ). “E sú pli plica por todos todos os sa santos, ntos, e também também por por mim, para que a pala palavra me me sej sejadada quand quando o eu abri abrirr a boca, boca, para que possa, possa,
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com ousadi usadia a, torna tornarr conhe conhecido cido o mi mistério do evang evange elho, ho, pelo qual sou sou emba embaiixador dor na prisã prisão o, para para que nele eu eu te nha coragem coragem para falar como como dev devo.” Somos Somos um exércit exército o, precisam precisamos ora orarr uns uns pel pelos outros outros e orar rar por por todos todos os san san tos. tos. Quando uando um soldado soldado cai, cai, torna tornam mo-nos o-nos ma mais vulnerá ulnerá ve veis. Precisamos uns dos outros. Precisamos orar uns pelos outros. utros. Nenhum solda soldado, do, ao entrar em em combate, combate, ora só por por si mesm mesmo o, mas ta também por seus seus com companheiros. panheiros. Ele Eles const constiituem um exército exército, e o suce sucess sso o de de um é o suc suce esso de todos. dos.3 327Paulo ulo pede pede oraçã ração o por por si si mesm mesmo o, não não para selivrar da prisã prisão o, mas para para tornartornar-se se ma mais ef eficaz caz na na procl procla amaçã mação o do evangelho. O encoraja enc orajame mento nto para p ara lutar essa guerra gu erra (6.2 (6.211-24 24))
O apósto póstollo Paulo Paulo mencio menciona duas duas verda erdade dess que que devem devem nos encora encorajjar a entra entrarr nessa nessa batalha batalha certo certoss da vitória ria: stamos sozinhos nhos na batal batalha ha Em primei primeiro luga ugar, não estam (6.21, 6.21,22) 22).. “E paraquevós ta também possa possaiis sabe saberr como como estou stou e o que estou fa fazendo, zendo, Tí Tíquico quico,, irmã rmão amado e fiel mi ministro nistro no Senhor, vos vos inf informará rmará de tudo. Eu o esto estou u env enviiando com com ess esse e objeti bjetivvo, para que sai saibai bais da nossa sit situaçã uação o e para que ele vos conf confo orte o cora coraçã ção o.” Não Não estam stamos lut luta ando essa ssa guerra uerra sozinhos. sozinhos. Há outros utros sol soldados, dados, outros utros crentes crentes que estão stão lut lutando ando conosco conosco,, edev devemos nos esf esfo orçar rçarparaencoraj encoraja ar uns aos aos outros. outros. Pau Paulo encoraj ncorajou os os efésios ios. Tí Tíquico quico foi um encora ncorajjament mento o paraPaulo Paulo.. Ag Agora, ra, Paulo Paulo envi nviaTíquico quico para para encorajar encorajar os efésios. sios. Paul Paulo o comparti compartillhava hava seus seus probl problem ema as e desa desaffios. Ele Ele queria queria que o povo povo soubesse soubesse o que Deu Deuss esta estava va fazendo, ndo, com como sua suas ora orações ções estavam estavam sendo sendo respondi respondida das, s, e o que Sa Satanás est esta ava fazendo pa para oporopor-se se à obra de De Deus. É um gra grande nde encoraja encorajament mento o fazer parte da famíl mília de Deu Deus. s. Não existe xiste em em qualquer qualquer passa passag gem do do Novo Novo
A m ais ai s terrível terrível b atal at alha ha m u n d ia l
Testam estame ento nto sustentação sustentação para a ideia deia de de um crent crente e isol solado. do. O crentes crentes são com como ovelhas, has, eles precisa precisam m estar no mei meio do reba rebanho. nho. Cristã Cristão os são são com como solda soldados, dos, precisam precisam estar star junto untos e lutar utar junt untos as guerras uerras do Senhor. nhor. ovo Em segundo segundo luga ugar, mesmo em guerra, somos o povo mais ais abençoado oado do mun mundo do (6.23, 6.23,24) 24).. “A paz paz este estejja com os os irmão rmãos, etambém ambém o amo amor com fé fé, da part parte e de de Deus eus Pai e do Senhor Jesus Cristo Cristo.. A graça raça estej esteja com com todos todos os que que ama amam m nosso nosso Senhor enhor Jesus Crist Cristo o com com amor que nã não se abala.” abala.” Observ bserve e as pal palavras usada usadass por por Pa Paulo ulo na concl conclusã usão o dessa dessa carta: carta: paz paz, amor, fée graça raça.. Paul Paulo era eraprisi prisio oneiro neiro em Roma Roma,, mas, mesm mesmo o assim, ssim, ele era mai mais rico rico que o impera imperado dor. r. Não impo mporta rta em que circu circunst nstâ âncias ncias possa possam mos estar; estar; se est estamos em Cristo Cristo,, somo somos abençoados abençoados com com toda toda a sorte sorte de bênção bênçãos espirituais. Ale Aleluia! Amém!
Notas
do capítulo
14
Hernandes Dias. Mar Candeia, Marcadopara vencer. São Paulo: Candeia, 1999, p. 11,12. 317 Lopes, Hernandes Dias. Mar Marcadopara vencer , p. 13. 3IÍ! W i e r s b e , Wa Warren W. Comentário bíblico expositivo, p. 74-79. 14. 319 Lopes, Hernandes Dias. Mar Marcadopara vencer,p. 320 Vaughan, Curtis. Efé Efésios, p. 148. 16. 321 Lopes, Hernandes Dias. Mar Marcado para vencer,p. 322 H e n d r i k s e n , Wi William. Efé Efésios, p. 339. 323 L o p e s , Hernandes Dias. Mar 25-34. Marcadopara vencer,p. 324 Vaughan, Curtis. Efé Efésios, p. 150. 321 L o p e s , Hernandes Dias. Mar 34-39. Marcadopara vencer, p. 32,1 L l o y d -Jo n e s , D. M. O combat São Paulo: PES PES, 1991 991, p. 88. ombate cristão. ristão. São 32, V a u g h a n , Curtis. Efé Efésios, p. 152.
3,6 Lopes,
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EX PO SI TI VO S
HAGNOS
Na cart ca rtaa a o s E fésio fé sioss o a p o s to lo P aulo au lo n ã o tr a ta d e p ro b lem le m a s par p arti ticc u lare la re s co m o faz fa z n a m aio ai o ria ri a d e su a s missiv mi ssivas. as. Aqu Aquii Paul Pa uloo aborda alguns temas que não trata com tanta profundidade nas demais, como a questão da reconcilia reconciliação ção dos jud eu s com os gentios, o mistério do evangelho, a plenitude do Espirito, a família e a batalha espiritual. Essa é uma carta não apenas teológica, mas, sobretudo, prática. Ela tange de forma pr p r o f u n d a e clara clar a os p rin ri n cíp cí p ios io s q u e dev de v em n o r te a r a fam fa m ília íli a e a igreja neste mundo inundado de escuridão. Hernandes Dias Lopes, casado com Udemilta Pimentel Lopes, pai de Thiago e Mariana. Bacharel em teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul, Campinas, SP e Doutor em Ministério pelo Reformed Theological Seminary de Jacks on , Mississ Mississipp ippi, i, Estado s Unidos. Pas tor da Primeir Primeiraa Igreja Presbiteriana de Vitória, Espírito Santo, desde 1985. Conferencista e escritor, com mais de 70 livros publicados. Contatos: www.hemandesdiaslopes.com.br
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ISBN 97B-85-7742-065-0
9 788577
420650
Categoria: Liderança