Sistema de Comunicações e procedimentos com rádios
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Redes de Comunicação rádio T E M A S • • • • • • • • • • • • • •
Frequência; Equipamento rádio; Redes rádio; Modalidades de telecomunicação; Rede rádio ANPC; Rede Operacional dos Bombeiros (ROB), com chamada selectiva; Procedimentos radiotelefónicos; Prioridades nas comunicações; Estrutura da mensagem rádio; Transmissão de: palavras, números e de horas; Alfabeto fonético fonético internacional; internacional; Transmissão de siglas; Expressões de: situação operacional dos veículos, troca de informação; Verificação Verifi cação das condições rádio.
Objectivos gerais No final desta desta unidade de formação os formandos deverão saber:
O funcionamento dos sistemas de rádio e a forma como estão organizadas as comunicações da ANPC.
Deverão saber utilizar os procedimentos de comunicações rádio.
Telecomunicações
• Sistema de comunicações:
- … transmissão e informações por processos eléctricos….
Telecomunicações
•
O sinal enviado pelo emissor de radiocomunicações para o espaço é uma... – perturbação eléctrica e magnética que se propaga em qualquer
meio.
Frequência
•
•
... Para que o sinal seja recebido, tem que o receptor estar...
... Sintonizado na mesma FREQUÊNCIA.
Frequência
• O número de ciclos que um sinal efectua em cada
segundo. • Quantificam-se em:
Hertz (Hz)
Frequência
•
... Nos equipamentos rádio dos Bombeiros e Protecção Civil, as frequências são bastante elevadas, pelo que a unidade utilizada é o …MEGAHERTZ (MHz)
Equipamentos rádio dos bombeiros
•
BASE - instalada na central dos Corpos de Bombeiros
Emite a 40 Mhz Recebe a 33 Mhz
Equipamentos rádio dos bombeiros
MÓVEL - Rádios instalados nas Viaturas dos Corpos de Bombeiros
•
Emite a 33 Mhz
Recebe a 40 Mhz
Equipamentos rádio dos bombeiros
•
PORTÁTIL – Rádios que são transportados pelo utilizador
Modalidades de comunicações
•
Simplex – Cada canal é servido com uma só frequência, comum à Emissão e à Recepção. – Não pode emitir e receber em simultâneo.
Modalidades de comunicações
•
Duplex – Cada canal é servido com duas frequências diferentes. – uma de Emissão e outra de Recepção. – Pode emitir e receber em simultâneo.
Modalidades de comunicações
•
Semi-Duplex – Cada canal é servido com duas frequências diferentes; – Não pode emitir e receber em simultâneo; – Só podem comunicar quando a frequência de emissão de um deles é igual à frequência de recepção do outro e vice versa.
Rede rádio
•
Os bombeiros utilizam duas redes: Rede livre – Todos os postos de Comunicações podem comunicar livremente entre si.
Rede dirigida - Todas as comunicações são centradas na EDR (Estação Directora de Rede).
Rede rádio r ádio ANPC
• A NEP 8-NT-2010 da ANPC estabeleceu critérios e normas
técnicas para a utilização pelos Corpos de Bombeiros e agentes de Protecção Civil, das redes de radiocomunicações de emergência na banda alta de VHF.
Rede rádio r ádio ANPC
•
Definição – As redes de sistemas de telecomunicações, telecomunicações, constituem um dos pilares – base do sistema de Protecção Civil. – Considerando as frequências atribuídas pela ANACOM à ANPC,
importa definir os procedimentos para a sua utilização.
Rede rádio r ádio ANPC
•
Execução – A ANPC é responsável por duas redes de radiocomunicações
de emergência na banda alta VHF, ambas na faixa de
frequências 152Mhz-173Mhz.
Rede rádio r ádio ANPC
•
Rede Estratégica de Protecção Civil – (REPC), no modo semi-duplex e simplex;
•
Rede Operacional dos Bombeiros – (ROB) nos modos semi-duplex e simplex.
Rede Estratégica de Protecção Civil
• A Rede Estratégica de Protecção Civil (REPC), cobre a totalidade
do continente e distribui-se por 42 canais em semi-duplex, correspondentes a outros tantos repetidores.
Rede Estratégica de Protecção Civil
totalidade do continente e • A REPC cobre a totalidade distribui-se por 42 canais em semi-duplex, correspondentes a outros tantos repetidores.
Rede Estratégica de Protecção Civil
• Têm acesso a esta rede as seguintes entidades:
- Os Serviços Municipais de Protecção Protecção Civil (SMPC), (SMPC), os Corpos Corpos de Bombeiros e os agentes de Protecção Civil, bem como outras entidades especificamente autorizadas pela ANPC.
Rede Estratégica de Protecção Civil
• A REPC encontra-se interligada a nível distrital por link’s que
permitem que a mesma comunicação possa ser emitida em simultâneo nos vários canais, do respectivo distrito.
Rede Estratégica de Protecção Civil
• Ao nível dos Corpos Corpos de Bombeiros, a REPC encontra-se
acessível somente às centrais e comandos dos mesmos.
Rede Estratégica de Protecção Civil
• A REPC, possui ainda ainda 18 canais em simplex, 1 por distrito, distrito,
instalados somente nas bases, para interligação de agentes de protecção civil a nível municipal.
Rede Operacional dos Bombeiros
• A ROB subdivide-se nos seguintes conjuntos conjuntos de canais:
Comando Distrital; • Comando; • Táctico; • Manobra. •
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Comando Distrital
•
Que assegura a ligação entre os veículos operacionais, os quartéis e o respectivo Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS).
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Comando Distrital
•
49 canais em semi-duplex
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Comando:
•
Que no teatro de operações assegura a ligação entre o PCO, as frentes, os sectores e as ZCR.
•
3 canais em simplex.
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Táctico:
•
Que no teatro de operações assegura a ligação entre os sectores e os grupos de combate e/ou os veículos operacionais isolados.
•
5 canais em simplex.
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Manobra: •
Que no teatro de operações assegura a ligação entre os grupos de combate, os veículos operacionais e as respectivas equipas.
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Manobra: •
Para além dos Corpos de Bombeiros, têm também acesso à ROB em canal Manobra outras entidades, especificamente autorizadas pela ANPC, que possuam meios de combate a incêndios e estejam empenhados em operações conjuntas com CB`s.
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Manobra: •
O canal Manobra 4 está reservado para operações com meios aéreos.
•
7 canais em simplex.
Rede Operacional dos Bombeiros
• Identificação de Canais; • Alfanumérica;
•
Nomenclatura do canal antecedido de PC ou B, seguindo a sequência numérica. PC Guimarães; • B Palmela. •
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Procedimentos para utilização da ROB no T.O.
Os veículos operacionais autorizados comunicam para fora do T.O. através do Canal de Comando Distrital; • Em T.O. com meios não superiores a um Grupo de Combate, as comunicações fazem-se em Canal de Manobra, indicado pelo CDOS ou COS. •
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Procedimentos para utilização da ROB no T.O.
•
Em T.O. organizados em sectores, o plano de comunicações a cargo da célula de logística, ou do COS (Comandante de Operações de Socorro), determina que as comunicações se estabeleçam da seguinte forma:
Rede Operacional dos Bombeiros •
Procedimentos para utilização da ROB no T.O.
PCO PCO
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Procedimentos para utilização da ROB no T.O.
Rede Operacional dos Bombeiros •
Procedimentos para utilização da ROB no T.O.
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Procedimentos para utilização da ROB no T.O.
•
Os veículos que apoiam os responsáveis de cada escalão e que possuem apenas um equipamento rádio disponível, mantêm-se sempre em canal de nível subordinado;
•
Passam ao nível superior sempre que pretendem estabelecer ligação com esse nível.
Rede Operacional dos Bombeiros
•
Procedimentos para utilização da ROB no T.O.
•
Quando do nível superior se pretende estabelecer ligação com o nível inferior, este passa ao nível inferior e determina o canal de nível superior .
Rede Operacional dos Bombeiros
• Chamada selectiva:
•
É uma rede VHF/FM em simplex e semi-duplex, interligada por links
com chamada selectiva, com cobertura nos distritos da Guarda e de Santarém.
Rede Operacional dos Bombeiros
• Chamada selectiva: •
Este sistema permite automatizar a gestão das comunicações nomeadamente na identificação dos meios e no estabelecimento de comunicações direccionadas.
•
Este sistema permite ainda a identificação dos meios através de um código de 6 dígitos (Distrito, Corpos de Bombeiros, Veículo);
Rede Operacional dos Bombeiros • Chamada selectiva:
Rede Operacional dos Bombeiros
• Rede Operacional de Bombeiros (ROB) com chamada
selectiva: •
Para além deste código é enviado um status ao CDOS, que corresponde à situação operacional do veículo.
Rede Operacional dos Bombeiros • Chamada selectiva:
Procedimentos de comunicações rádio
Procedimentos de comunicações
• Os equipamentos rádio que os bombeiros
dispõem de nada servem se não forem explorados e utilizados por operadores com conhecimentos comunicações.
sobre
procedimentos
de
Procedimentos de comunicações
d e premir p remir o PTT (patilha) (pa tilha) do microfone do • Antes de
rádio, lembre-se que tem o dever e a responsabilidade de utilizar esse rádio com eficiência.
Procedimentos de comunicações
• A operação de qualquer sistema de comunicações em
situação de emergência requer pessoal conhecedor, disciplinado e muito bem treinado. • A execução dessas acções implica a adopção
atitudes e procedimentos.
de
Procedimentos de comunicações
• O bombeiro quando opera um sistema
de
comunicações ou comunica com o público, tem de assumir uma postura própria e com qualidade.
Procedimentos de comunicações
• Assim
é
exigido
a
quem
equipamento rádio.
– Disciplina
Respeitar normas e procedimentos.
opera
com
Disciplina
• Respeitar
normas
e
procedimentos
estabelecidos
superiormente; • Não deve ser feita qualquer transmissão sem ser em serviço;
• São interditos quaisquer recados ou conversações de
carácter privado; • Não deve ser feita qualquer transmissão sem ser em serviço;
Disciplina
• Numa rede dirigida è interdito fazer transmissão
e utilizar canais não autorizados previamente pela Estação Directora de Rede. • Não deve ser iniciada qualquer transmissão
enquanto outras forem audíveis;
Brevidade
• Ocupar os meios de comunicação o mínimo
tempo
possível –
O
canal
deve
CONSTANTEMENTE DISPONÍVEL .
estar
Precisão
• Para que a mensagem seja precisa precisa,, pense pense bem
no seu conteúdo antes de se carregar no PTT.
Clareza
Para se entender a mensagem deve: • Falar devagar articulando bem as palavras; • Falar sem elevar a voz. Os gritos estão associados
ao pânico e são contagiosos; • Manter o microfone afastado da boca cerca de 10 a
20 cm. Evitar a distorção e ruído de fundo; • Não utilizar quaisquer códigos na transmissão.
Conhecimento
• Cometer o mínimo de erros; • Conhecer o sistema de comunicações;
correctamente. mente. • Saber operar correcta
Serenidade
• Manter sempre uma atitude calma; • Não elevar a voz;
interlocutor es. • Acalmar os interlocutores.
Prioridades das mensagens
vi das em perigo; • 1ª - Aspectos que envolvem vidas • 2ª - 1ª informação de incidente; • 3ª - 1º envio de material para novo incidente; • 4ª - Comunicações normais de emergência (partes de
reconhecimento, colocação de pessoal e material, táctica e estratégia e pedido de reforços); • 5 ª- Comunicações de rotina.
Estrutura da mensagem
– Indicativo de chamada; – Mensagem propriamente dita; – Fim da mensagem.
Estrutura da mensagem
Nome do posto com quem se quer comunicar AQUI Nome do posto que chama
ESCUTO
Mensagem
Central
Exemplo
De
Gouveia AQUI VUC 01 de Gouveia
ESCUTO
Mensagem
VUC 01
Resposta
de
Gouveia
AQUI Central De Gouveia
ESCUTO
Mensagem Exemplo Completo de uma comunicação
Central de Gouveia
AQUI VUC 01 de Gouveia
ESCUTO
Mensagem
VUC 01 de Gouveia
AQUI Central de Gouveia
ESCUTO
Mensagem
Central de Gouveia AQUI VUC 01 de Gouveia informa incêndio dominado (não são necessários mais meios)
ESCUTO
Mensagem
VUC 01 de Gouveia AQUI
Central de Gouveia Recebido
ESCUTO
Mensagem
Central de Gouveia
AQUI VUC 01 de Gouveia
TERMINADO
Transmissão de palavras
• Afirmativo; • Negativo; • Aguarde; • Informe; • Confirme; • Recebido; • Autorização; • Soletro; • Eu repito.
Transmissão de palavras
Afirmativo SIM NÃO Negativo Utilizada na banda OK do cidadão Linguagem K militar
Transmissão Tra nsmissão de números
• Transmitir o número normalmente; • Repetir o número, algarismo por algarismo; • Exemplo: • O número 1309; • “... Mil trezentos e nove; • Algarismos - um, três, zero, nove ...”
Transmissão de horas
• As HORAS devem ser transmitidas da seguinte
forma: - Horas são ditas de 0 a 24 como números. - Os minutos são igualmente ditos como números mas de 0 a 9 minutos acrescenta-se o termo zero.
Transmissão de horas
HORAS LINGUAGEM COMUM 16H10 quatro e dez da tarde 00H30 meia noite e meia 09H45 um quarto para as dez 24H00 meia noite 00H03 meia noite e três 08H00 oito horas
EXPRESSÃO RÁDIO horas -dezasseis ; dez horas - zero; trinta horas - nove e quarenta e cinco horas - vinte e quatro; zero,zero horas – zero, zero, três horas - oito; zero, zero
Alfabeto fonético internacional internacional
A Alfa B Bravo C Charlie D Delta E Echo F Foxtrot G Golf H Hotel I India
J K L M N O P Q R
Juliet Kilo Lima Mike November Oscar Papa Quebec Romeo
S T U V W X Y Z
Sierra Tango Uniform Victor Whiskey Xray Yankee Zúlú
Transmissão de siglas
Transmitir nsmitir a sigla normalmente: •Tra Repetir a sigla, letra por letra utilizando o alfabeto fonético. • Exemplo: • As siglas ENB e TAS: • “... E,N,B, eu soletro, eco, november, bravo... ” • “... T,A,S, eu soletro, tango, alfa, sierra... ”
Expressões de serviço
Referentes à situação operacional de veículos EXPRESSÕES
SIGNIFICADO
A caminho
Vou a caminho do local do incidente
No local
Estou no local do incidente
No hospital
Estou no local de evacuação
Disponível
Estou fora do quartel, guarnecido, abastecido e equipado para prestar serviço. Apto a prestar serviço.
De regresso
Regresso ao quartel posso ou não estar disponível.
Inop
Avariado ( incapaz de prestar prestar serviço.)
No quartel
Cheguei ao quartel (desliguei o rádio)
Expressões de serviço
Utilizadas na troca de informação EXPRESSÕES
Acuse repetindo Afirmativo Aguarde
SIGNIFICADO
Repita a mensagem exactamente como recebeu Sim Mantenha-se á escuta, aguarde nova mensagem
Algarismos
Seguem-se algarismos ou números números
Assim farei
Percebi a sua mensagem e vou actuar como solicitada.
Confirme
Repita a informação solicitada
Correcto Errado
A informação recebida está correcta A sua mensagem estava errada
Expressões de serviço
Utilizadas na troca de informação EXPRESSÕES
SIGNIFICADO
Eu repito
Vou repetir ( toda ou parte da mensagem)
Eu soletro Hora
Vou soletrar (letra a letra ) a palavra anterior Segue-se indicação horário
Informe
Preste a informação solicitada
Negativo
Não
Recebido
Recebi ( e entendi ) a sua mensagem
Silêncio (repetindo três vezes) Silêncio cancelado
Cessar imediatamente todas as emissões neste canal excepto as referentes ao incidente actual ( indicar qual ). O silencio foi cancelado. Retomar as comunicações no regime normal.
Expressões de serviço
Utilizadas na estrutura da mensagem
EXPRESSÕES
SIGNIFICADO
Aqui
Após esta expressão segue-se o indicativo do posto que está a emitir
Escuto
Terminei a minha mensagem e aguardo uma mensagem do posto que contactei
Terminado
Terminei a minha mensagem e não aguardo resposta do posto que contactei. A ligação terminou e canal fica de novo livre.
Condições de recepção rádio
• Servem para verificar as condições das comunicações
rádio; • EMISSÃO / RECEPÇÃO;
Condições de recepção rádio
• São realizadas da seguinte forma:
- Força do sinal: • Muito bom • Bom • Média • Fraco • Imprescritível
5 4 3 2 1
Condições de recepção rádio
• São realizadas da seguinte forma:
- Qualidade do áudio: • Excelente qualidade; • Boa qualidade; • Dificuldade de audição devido a ruídos; • Dificuldade de audição devido a interferências; • Percepção de portadora (PTT).
5 4 3 2 1
Condições de recepção rádio
Nas comunicações rádio não temos que dizer todas estas palavras, mas sim, só os algarismos correspondentes quer à força do sinal quer à qualidade do áudio.
Condições de recepção rádio
•
Exemplo:
- Quando temos na FORÇA DO SINAL Muito bom, dizemos só o algarismo correspondente 5; - Quando temos na QUALIDADE ÁUDIO Excelente qualidade, dizemos dizemos só o algarismo correspondente 5.
Condições de recepção rádio
• Então a comunicação via rádio é feita da seguinte
forma: • VFC 01 de Gouveia aqui Central de Gouveia
escuto.
• Central de Gouveia aqui VFC 01 de Gouveia
escuto.
Condições de recepção rádio
• VFC 01 de Gouveia aqui Central de Gouveia
interrogo condições de recepção escuto.
• Central de Gouveia aqui VFC 01 de Gouveia
informo condições de recepção 5 por 5 escuto.
Condições de recepção rádio
• VFC 01 de Gouveia aqui Central de Gouveia
informo condições idênticas, terminado.
Exercícios
•
Postos: ABSC 02 de Gouveia e Central de Gouveia.
•
Situação: A ABSC 02 foi enviada para um acidente de viação. No local do acidente, verificou-se existir uma única vítima encarcerada. É necessário o envio para o local de veículo com material de desencarceramento e das forças de segurança.
•
Início da comunicação: ABSC 02.
Exercícios
•
Postos: VUCI 01, ABSC ABSC 03 e Central de Gouveia.
•
Situação: O VUCI 01 combate um incêndio urbano e necessita de mais um VUCI e um VTTU. A ABSC 03 está no hospital e vai regressar ao quartel. Neste não há mais ambulâncias e é necessário transportar um doente a uma consulta não urgente.
•
Início da comunicação: Qualquer dos postos.
Conceitos de Organização do Teatro de Operações
Conceitos de Organização do Teatro de Operações
Comandante das Operações de Socorro (COS)
• Responsáv Responsável el pela operação; • Única função de carácter obrigatório. obrigatório.
Conceitos de Organização do Teatro de Operações Comando Inicial das Operações de Socorr Socorro o Funções do 1º COS
• Assumir a função e dar a conhecer a situação; • Proceder ao reconhecimento; • Determinar a estra estratégia; tégia; • Estabelecer o plano de acção; • Implementar a organização dos meios no TO; • Determinar os objectivos.
Conceitos de Organização do Teatro de Operações O perações O reconhecimento e a avaliação Parte de Reconhecimento
Eu sou / Estou;
Eu vejo;
Eu faço;
Eu solicito;
Assumo a função de COS …
(Prossigo com reconhecimento)
Pontos de situação
A alteração das etapas de um evento tem como base a sua evolução e não a decisão aleatória de cada Comandante da Operação de Socorro (COS), perante a situação. Assim consideram-se as seguintes definições definições das etapas
de um evento: •
Em Curso ou Activo - evento em evolução sem qualquer limitação.
Pontos de situação
•
Em Resolução ou Dominado : evento que atingiu uma fase em que a probabilidade do seu desenvolvimento é baixo e/ou em que as operações de resgate estão concluídas.
•
Em Conclusão ou em Rescaldo : situação em que as operações de salvamento e evacuação estão concluídas e o evento não apresenta qualquer probabilidade de evoluir nem representa perigo perceptível.
Pontos de situação
•
Finalizada ou Extinta - situação em que está garantida a consolidação da operação e portanto o seu términos.
•
Vigilância Activa - depois do COS ter dado a operação por finalizada, ficam no local, o pessoal e material indispensável para vigiar e actuar em caso de necessidade.
Pontos de situação Para incêndios florestais existem ainda mais duas situações: •
Reactivação;
• Aumento de intensidade intensidade de uma linha linha de chamas no no perímetro de um
incêndio, durante as operações e antes de este ser considerado
extinto, pelo COS; •
Reacendimento;
•
Reactivação de um incêndio após este ter sido considerado extinto
pelo COS.