O Tempo e o Desenvolvimento Intelectual Da Crianca - PiagetDescrição completa
Livro completo que descreve o liberalismo no Brasil e seus respectivos efeitos da proclamação da republica até o ano de 1930, Organizado por Jorge Ferreira e Licilia de Almeida.
Descrição: Livro completo que descreve o liberalismo no Brasil e seus respectivos efeitos da proclamação da republica até o ano de 1930, Organizado por Jorge Ferreira e Licilia de Almeida.
Nossa carne quer derrubar nosso espirito
Tierra Armada o ReforzadaDescripción completa
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Descrição: Autores: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. Coleção: O Brasil republicano, Volume um.
Daniel Aarão Reis Filhos - DItadura
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ROLLEMBERG, Denise. Esquerdas revolucionárias e luta armada. In- O Brasil Republicano – o tempo da ditadura
A MEMÓRIA E A LUTA ARMADA - René Dreifuss: comprovou a participação da sociedade civil no movimento que derrubou o governo institucional de João Goulart (movimento civil-militar ); ); (p. 02) - valores democráticos não estruturavam a sociedade brasileira
as tradições e a cultura política
não haviam sido gestadas segundo referências democráticas; (p. 03) - a luta das esquerdas revolucionárias nos anos 1960 e 1970 pelo fim da ditadura não visava a restaurar a realidade do período anterior a 1964; - as esquerdas tenderam – e tendem ainda – a deslocar o marco da opção pela luta armada para o pós-1964; (p. 04) LUTA ARMADA - Jacob Gorender (Combate nas trevas ):
a tese, até então comumente admitida, que explicaria as opções das esquerdas brasileiras
em função de orientações internacionais, é rompida; (p. 05)
responsabilizar o PCB pela derrota
atribuir ao partido a responsabilidade de não-
resistência ao golpe é manter a concepção que supervaloriza o papel do partido no processo social; - Daniel Aarão Reis Filho ( A A revolução faltou ao encontro encontro):
as orientações do movimento comunista internacional não tinham peso o que a repressão
e as próprias esquerdas sempre lhes atribuíram; (p. 06)
a luta armada foi derrotada uma vez que não houve uma relação de identidade entre o seu
projeto revolucionário revolucionário e os movimentos movimentos sociais; (p. 07)
o sentido essencial da luta armada não estava na resistência à ditadura militar; era
anterior a ela: tratava-se antes de um projeto político de combate à ordem política e econômica vigente antes de 1964; (p. 08) - Marcelo Ridenti ( O fantasma da revolução brasileira):
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representarem politicamente a classe trabalhadora – aí estaria a contradição que levou à derrota; (p. 09)
assim como Gorender e diferentemente de Daniel Aarão Reis Filho, vê a resistência à
ditadura militar como essencial no sentido da luta armada; (p. 10) AS ESQUERDAS REVOLUCIONÁRIAS - a derrota da esquerda em 1964 confirmava o equívoco do PCB
o PCB deveria a classe operária
de seu destino revolucionário, compactuando compactuando com o getulismo; (p. 11) - a partir de 1967, Carlos Marighella surgiu para os cubanos como o principal nome da revolução no Brasil; (p. 15) - as relações de Marighella com Cuba não eram tão tranqüilas como pareciam para a esquerda e a direita; (p. 16) - 1962: cisão do PCB
formação do PC do B, que a partir de 1969 centrou-se na defesa da luta
armada; (p. 17) - motivos que levaram à rápida vitória da repressão: ausência de identidade entre a sociedade e o projeto revolucionário, que levou ao seu isolamento; tortura como recurso amplamente usado pelos órgãos oficiais para a eliminação dos militantes; (p. 18) - luta armada – mais conhecida por suas ações nas cidades (guerrilha urbana); (p. 19) - ações armadas (iniciadas em 1967) intensificam-se após o AI-5; - maior parte dos militantes da luta armada: originários das classes médias urbanas; ISOLAMENTO E DERROTA - falta da adesão da sociedade ao projeto revolucionário; (p. 22) - última fase da luta: organizações destroçadas, militantes mortos, desaparecidos desaparecidos e presos; (p. 23) - morte de Carlos Lamarca se confunde com a morte da luta armada; (p. 24) AS MEMÓRIAS - no final dos anos 1970 e ao longo da década de 1980, apareceu um número bastante grande de livro de memória, biográficas e autobiográficas, sobre a experiência da luta armada e também do exílio; (p. 26) - versões conciliadoras acabam prevalecendo; prevalecendo; (p. 27) A FUGA
- Reinaldo Guarany, ex-militante da ALN, conta a história da luta armada de maneira peculiar; (p. 32) - as inúmeras ações são descritas como uma série de mal-entendidos, confusões, trapalhadas, revelando a fragilidade daquele projeto; (p. 33) - luta armada contada através do deboche; - Guarany desnuda a guerrilha de todo um sentido glorioso que muitos quiseram lhe atribuir;