Ri sco de mor t e,danos i r r ever sí vei s descaso soci alsão f at or esquemul her esgr ávi dassof r em aoopt ar em pel oabor t o.E com a cr i mi nal i zação do abor t o, i sso vem se i nt ensi ficando. Por t ant o,ent enderascausaseosme mei osdeocor r ênci adoabor t o f azse necessár i o par a que se encont r em sol uções eficazes e exequí vei spar aessapr obl emát i ca. NoBr asi lomai orí ndi ceest áent r ej ovensde15a29anos deacor do com a OMS aOr gani zaçãoMundi alde Saúde.Ent r e essasmu mul her esqueopt am porabor t ar em seusf et os,hát odosuma f al t adeassi st ênci aporcont a,doat odoabor t osercr i mi nal i zado, dest af or maai mensamai or i adessesabor t osacont eceem cl í ni cas pr ecár i as ou mesmo na casa da gest ant e,sem condi ções de hi gi eneousuper vi sãomé médi caadequada.Deacor docom aOMS, est i masequeacadadoi sdi asumamul herbr asi l ei r amor r eví t i ma do abor t oi l egal .Configur ando assi m um caso de i nsal ubr i dade públ i ca. Al ém di sso, a f al t a de i nf or mação e o despr epar o psi col ógi coi nfluenci am nadeci sãodar eal i zaçãodoabor t o.Poi s em gr ande par t e são j ovensadol escent es despr epar ados e das per i f er i as br asi l ei r as,porcont a da f al t a de assi st ênci a a essas comu muni dades car ent es.Esse agr avant e acaba aume ment ando os í ndi cesdedesi gual dadesoci alear r ei gandoopr econcei t ocont r a essas j ovens. Qu Que soci al ment ej á são mar gi nal i zados pel a soci edade. Por t ant o,f azsenecessár i omedi daspar aacor r eçãodesse caso de i nsal ubr i dade públ i ca.Dent r e essas medi das,est ão a r evi sãodacr i mi nal i zaçãodoabor t opel osdeput adosdoLegi sl at i vo, que se cr i e medi das assi st enci al i st as par a mul her es de bai xa r enda,pormei odoEst adopar aqueel ast enham condi çõesdecr i ar
acr i ançaenãonecessi t edoabor t o.Também f azsenecessár i oa di ssemi nação de pol í t i cas públ i cas de educação par at odos;e assi st ênci amédi capar aquehaj ar eduçãodosr i scossof r i dospor el as.Dessaf or mapr omovendoum mai ordesenvol vi ment osoci ale daqual i dadedevi dadaquel asqueopt ar em pel oabor t o.
REDAÇÃOCORRI GI DA
Ri scodemor t e,danosi r r ever sí vei sdescasosoci alsãof at or esque mul her es gr ávi das sof r em ao opt ar em pel o abor t o e vem se i nt ensi ficandocom acr i mi nal i zaçãodoabor t o.Por t ant o,ent ender ascausaseosmei osdeocor r ênci adoabor t of azsenecessár i o par aqueseencont r em sol uçõeseficazeseexequí vei spar aessa pr obl emát i ca. NoBr asi l ,omai orí ndi cedeabor t oest áent r ej ovensde15 a29anosdeacor docom aOMS-Or gani zaçãoMundi aldeSaúde. Asmul her esqueopt am porpr át i caf azemnaem cl í ni caspr ecár i as ou mesmo em casa,sem condi ções de hi gi ene ou super vi são médi caadequada.I ssoocor r e por queoabor t ocosnt i t uisercr i me. Deacor docom aOMS,est i masequeacadadoi sdi asumamul her br asi l ei r a mor r e ví t i ma do abor t oi l egal ,configur ando assi m um casodei nsal ubr i dadepúbl i ca. Al ém di sso, a f al t a de i nf or mação e o despr epar o psi col ógi coi nfluenci am nadeci sãodar eal i zaçãodoabor t o,poi s em gr andepar t esãoj ovensdespr epar adosedasper i f er i as.Esse agr avant eacaba aument andoosí ndi cesde mor t l i dade,sequel as gr avesecasosdeest er i l i dade,ger andopr obl emasmui t as vezes i r r e p a r á v e i s .
Portanto, como forma de minimizar esse problema, deve o governo: revisar a criminalização do aborto para evitar ....; criar medidas assistencialistas para mulheres de baixa renda, a fim de lhes dar condições de criar a criança. Também se faz necessário implantar polticas p!blicas de assist"ncia médica para #ue ha$a redução dos riscos sofridos por elas. %ssim, o &stado assume a responsabilidade pelo bem'estar da#ueles #ue são vtimas dessa conduta.