UNIVERSIDAD ALAS PERUANAS FACULTAD DE INGENIERÍA Y ARQUITECTURA ESCUELA ACADEMICO ACADEMICO PROFESIONAL DE INGENIERÍA AMBIENTAL
“PLAN DE D E MANEJO AMBIENTAL PARA PARA LA EVALUACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL DEL PROYECTO DE SISTEMA DE IRRIGACIÓN PONAZA 2015”
ALUMNOS Cotrina Valles, María Elena Fernández Pezo, Acelith León Torres, Almendra Pinedo Chujandama, Ruth Carmencita Torres Toar, !oan Francis Var"as Chistama, Rosana
CICLO I! TARAPOTO " PER# 2015
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Contenido .................................................................... .............................................. ................................................4 .........................4 CAPITULO I:............................................. .................................................................... ........................................................4 .................................4 1. OBJETIVOS:............................................. .................................................................... .......................................4 ................4 1.1. OBJETIVOS GENERAL:............................................. 1.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS:............................................................................4 2. MARCO DE REFERENCIA............................................................................5 2.1. MARCO TE TEORICO..........................................................................................7 2.2. 2.2. MARC MARCO O CON CONC CEPT EPTUAL UAL.................................................................................9 2.3. MARCO LE LEGAL.............................................................................................13 .....................................................................13 ........................13 2.3. 2.3.1. 1. MARC MARCO O LEG LEGAL AL GENE GENERA RAL: L:............................................. 2.3.2. 2.3.2. NORMAS NORMAS SOBRE SOBRE EL EL SECTO SECTOR R DE AGRIC AGRICUL ULT TURA..........................15 2.3.3. 2.3.3. NORMAS NORMAS DE DE MEDIO MEDIO AMBI AMBIENT ENTE E Y RECUR RECURSOS SOS NA NATURALES URALES::......17 2.3.4. 2.3.4. NORMAS NORMAS SOBR SOBRE E EVAL EVALUAC UACION IONES ES AMBI AMBIENT ENTA ALES: LES:........................23 2.3. 2.3.5. 5. NO NORM RMAS AS SOBR SOBRE E SALU SALUD D.............................................. ........................................................................26 ..........................26 2.3.6. 2.3.6. NORMAS NORMAS SOBRE SOBRE GOBIE GOBIERNO RNOS S REGIO REGIONAL NALES ES Y LOCALE LOCALES S..........30 2.3.7. 2.3.7. NORMAS NORMAS DE SEGURI SEGURIDAD DAD E HIGIEN HIGIENE E EN EL TRABAJ TRABAJO O...............32 ................................................................... ..............................33 .......33 2.3. 2.3.. . NO NORM RMAS AS ESPE ESPEC! C!FI FICA CAS S............................................ 2.3. 2.3.". ". NO NORM RMAS AS INTER INTERNA NACI CION ONAL ALES ES..............................................................36 2.4. 2.4. DISE DISE#O #O METO METODO DOLO LOGI GICO CO.........................................................................37 2.4. 2.4.1. 1. TRAB TRABAJ AJO O DE DE GAB GABIN INET ETE E INI INICI CIAL AL.........................................................38 2.4. 2.4.2 2. TRABA RABAJO JO DE CAMP AMPO..............................................................................38 2.4. 2.4.3. 3. TRAB TRABAJ AJO O DE GABI GABINE NETE TE FINA FINAL L............................................................38 3. DIAGNOSTICO..............................................................................................41 3.1. 3.1. INFORM INFORMACI ACION ON GENERA GENERAL L DE LA ENTIDA ENTIDAD D...........................................41 .................................................................. ..........................................42 ...................42 3.1. 3.1.1 1. GENE GENERA RALI LIDA DAD DES........................................... 4. LINEAMIENTO ESTRATEGICOS...............................................................43 4.1. 4.1. POLI POLITI TICA CA AMB AMBIE IENT NTA AL:................................................................................43 ................................................................... ......................................46 ...............46 4.2. 4.2. OBJE OBJETI TIVO VOS S Y MET METAS............................................ ..................................................................... ..............................................46 .......................46 4.3. PLANIFICACION .............................................. 4.3. 4.3.1. 1. ASPE ASPECT CTOS OS AMBI AMBIEN ENT TALES LES....................................................................48 4.3.2. 4.3.2. IDENTI IDENTIFIC FICACI ACION ON DE ASPEC ASPECTO TOS S AMBIE AMBIENT NTA ALES.............................49 4.3.2. 4.3.2.1. 1. EVA EVALUACIO LUACION N DE IMAPCTO IMAPCTOS S Y ASPEC ASPECTO TOS S AMBIEN AMBIENT TALES......51 4.3.2. 4.3.2.2. 2. CRITER CRITERIOS IOS DE DE IMPLEM IMPLEMENT ENTA ACION$ CION$ INSTR INSTRUME UMENT NTOS OS DE GESTION INDIRECTO............................................................................................54 4.3.2. 4.3.2.3. 3. ANALI ANALISIS SIS DE JERA JERAR%U R%UIA IA Y ASPEC ASPECTO TOS S AMBIE AMBIENT NTA ALES............55 pág. 2
Contenido .................................................................... .............................................. ................................................4 .........................4 CAPITULO I:............................................. .................................................................... ........................................................4 .................................4 1. OBJETIVOS:............................................. .................................................................... .......................................4 ................4 1.1. OBJETIVOS GENERAL:............................................. 1.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS:............................................................................4 2. MARCO DE REFERENCIA............................................................................5 2.1. MARCO TE TEORICO..........................................................................................7 2.2. 2.2. MARC MARCO O CON CONC CEPT EPTUAL UAL.................................................................................9 2.3. MARCO LE LEGAL.............................................................................................13 .....................................................................13 ........................13 2.3. 2.3.1. 1. MARC MARCO O LEG LEGAL AL GENE GENERA RAL: L:............................................. 2.3.2. 2.3.2. NORMAS NORMAS SOBRE SOBRE EL EL SECTO SECTOR R DE AGRIC AGRICUL ULT TURA..........................15 2.3.3. 2.3.3. NORMAS NORMAS DE DE MEDIO MEDIO AMBI AMBIENT ENTE E Y RECUR RECURSOS SOS NA NATURALES URALES::......17 2.3.4. 2.3.4. NORMAS NORMAS SOBR SOBRE E EVAL EVALUAC UACION IONES ES AMBI AMBIENT ENTA ALES: LES:........................23 2.3. 2.3.5. 5. NO NORM RMAS AS SOBR SOBRE E SALU SALUD D.............................................. ........................................................................26 ..........................26 2.3.6. 2.3.6. NORMAS NORMAS SOBRE SOBRE GOBIE GOBIERNO RNOS S REGIO REGIONAL NALES ES Y LOCALE LOCALES S..........30 2.3.7. 2.3.7. NORMAS NORMAS DE SEGURI SEGURIDAD DAD E HIGIEN HIGIENE E EN EL TRABAJ TRABAJO O...............32 ................................................................... ..............................33 .......33 2.3. 2.3.. . NO NORM RMAS AS ESPE ESPEC! C!FI FICA CAS S............................................ 2.3. 2.3.". ". NO NORM RMAS AS INTER INTERNA NACI CION ONAL ALES ES..............................................................36 2.4. 2.4. DISE DISE#O #O METO METODO DOLO LOGI GICO CO.........................................................................37 2.4. 2.4.1. 1. TRAB TRABAJ AJO O DE DE GAB GABIN INET ETE E INI INICI CIAL AL.........................................................38 2.4. 2.4.2 2. TRABA RABAJO JO DE CAMP AMPO..............................................................................38 2.4. 2.4.3. 3. TRAB TRABAJ AJO O DE GABI GABINE NETE TE FINA FINAL L............................................................38 3. DIAGNOSTICO..............................................................................................41 3.1. 3.1. INFORM INFORMACI ACION ON GENERA GENERAL L DE LA ENTIDA ENTIDAD D...........................................41 .................................................................. ..........................................42 ...................42 3.1. 3.1.1 1. GENE GENERA RALI LIDA DAD DES........................................... 4. LINEAMIENTO ESTRATEGICOS...............................................................43 4.1. 4.1. POLI POLITI TICA CA AMB AMBIE IENT NTA AL:................................................................................43 ................................................................... ......................................46 ...............46 4.2. 4.2. OBJE OBJETI TIVO VOS S Y MET METAS............................................ ..................................................................... ..............................................46 .......................46 4.3. PLANIFICACION .............................................. 4.3. 4.3.1. 1. ASPE ASPECT CTOS OS AMBI AMBIEN ENT TALES LES....................................................................48 4.3.2. 4.3.2. IDENTI IDENTIFIC FICACI ACION ON DE ASPEC ASPECTO TOS S AMBIE AMBIENT NTA ALES.............................49 4.3.2. 4.3.2.1. 1. EVA EVALUACIO LUACION N DE IMAPCTO IMAPCTOS S Y ASPEC ASPECTO TOS S AMBIEN AMBIENT TALES......51 4.3.2. 4.3.2.2. 2. CRITER CRITERIOS IOS DE DE IMPLEM IMPLEMENT ENTA ACION$ CION$ INSTR INSTRUME UMENT NTOS OS DE GESTION INDIRECTO............................................................................................54 4.3.2. 4.3.2.3. 3. ANALI ANALISIS SIS DE JERA JERAR%U R%UIA IA Y ASPEC ASPECTO TOS S AMBIE AMBIENT NTA ALES............55 pág. 2
5. PROGRAMAS AMBIENTALES:...................................................................59 5.1. 5.1. MONI MONITO TORE REO O DE LA LA CAL CALID IDAD AD DE DE AGU AGUA A................................................62 ..........................................................69 6. IMPLEMENTACION Y OPERACI&N ..........................................................69 Recursos, funciones, responsabilidades y autoridad .........................................69 6.1. RECURSOS$ RECURSOS$ FUNCIONES FUNCIONES$$ RESPO RESPONSABI NSABILIDAD LIDADES ES Y AUTORID AUTORIDAD AD.71 6.2. 6.2. C'()*+ C'()*+*,*,-/$ /$ 0'( 0'(/- /-, , 0'( 0'(/ / * -',-',-*, *,-/ -/.......................................75 6.3. 6.3. MEDI MEDICI CION ON$$ ANA ANALI LISI SIS S Y MEJO MEJORA RA.............................................................80 6.3. 6.3.1. 1. S* S*( (* *,+ ,+' ' (* (*- -, ,............................................................................80 7. BIBLIOGRAFIA.............................................. ..................................................................... .................................................83 ..........................83 . INDICE DE TABLAS......................................................................................84 ". INDICE DE FIGURAS...................................................................................85 1. INDICE DE DE ANE8OS.............................................. ..................................................................... .......................................86 ................86
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CAPITULO I: 1. OBJE OBJETI TIVO VOS: S: 1.1. OBJETIVOS GENERAL:
Impl Implem emen enta taci ción ón de un plan plan para para la eval evalua uaci ción ón de Impa Impact cto o Ambiental del istema de Irri!ación Pona"a, #istrito Tin!o de Pona"a, Provincia Picota, #epartamento an $art%n &'()*
1.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Iden Identitific ficar ar,, pred predec ecir ir,, inte interp rpre reta tarr y comu comuni nica carr los los prob probab able less impactos ambientales, +ue se ori!inar%an como consecuencia del Proyecto en todas sus etapas Construcción y operación-, a fin fin de impl implem emen enta tarr las las medi medida dass de miti miti!a !aci ción ón +ue +ue evite eviten, n, rec.acen y/o minimicen los impactos ambientales ne!ativos y, en el caso de los impactos ambientales positivos, implementar las medidas +ue puedan potenciar los beneficios !enerados por la e0ecución de este Proyecto, con el propósito de lo!rar la conservación del ambiente natural y social del 1rea de estudio*
#esc #escri ribi birr, cara caract cter eri" i"ar ar y anal anali" i"ar ar los los ecos ecosis iste tema mass y sus sus componentes f%sico, biótico, socioeconómico y cultural del 1rea en la cual se pretende desarrollar el Proyecto y utili"arlos para orie orient ntar ar su desa desarro rrollllo o en armo armon% n%a a con con la cons conser erva vaci ción ón del del ambiente*
#efin #efinir ir los ecosi ecosiste stemas mas y sistem sistemas as social sociales es ambien ambiental talmen mente te cr%ticos, sensibles y de importancia ambiental, +ue deban ser e2cluidos, tratados o mane0ado, de manera especial, para el desarrollo y e0ecución del Proyecto* Pro yecto*
Iden Identitififica carr, pred predec ecir ir y eval evalua uarr los los impa impact ctos os ambi ambien enta tale less potenciales, directos e indirectos +ue las obras del Proyecto puedan ocasionar en los diversos componentes del ambiente a!ua, suelo y aire, as% mismo la biodiversidad de flora y fauna pág. 4
+ue se ver1 afectada con las diversas actividades a desarrollar en las distintas etapas*
3stablecer un Plan de $ane0o Ambiental, +ue conlleve a la e0ecución de acciones preventivas y/o correctivas, de monitoreo ambiental, de educación y capacitación, compensación y reasentamiento
involuntario,
abandono
de
obra
y
la
implementación de un pro!rama de contin!encias*
Precisar la información sobre los costos del Plan de $ane0o Ambiental, +ue permita incluirlo en la estructura de costos y reali"ar el an1lisis !lobal del Proyecto, valorando y teniendo en cuenta la relación de costos y beneficios económicos 4 financieros, ambientales y sociales*
2. MARCO DE REFERENCIA 3l rie!o, +ue es la base fundamental del despe!ue de la actividad a!r%cola, se encuentra a un nivel de desarrollo incipiente y muy ba0a cobertura, no obstante e2istir recursos potenciales de a!ua +ue pueden ser bien aprovec.ados en este propósito, con claros beneficios económicos y sociales5 pero +ue no son utili"ados por la falta de una adecuada infraestructura de rie!o* La desertificación y la deforestación pro!resiva de los bos+ues +ue sufre la cuenca del 6ualla!a Central5 se debe principalmente a la actividad a!r%cola +ue se practica en las partes altas del valle, por la esca"a precipitación* 3s importante mencionar +ue en los 7ltimos seis a8os, la cabecera de Cuenca del $is.+uiyacu y Pona"a re!istran p9rdidas de ),''' .a de bos+ues por a8o* #e acuerdo a estudios reali"ados en la d9cada del ' se .a verificado +ue las "onas donde se ubican la población urbana y rural de Tin!o de Pona"a vienen soportando las consecuencias del proceso de desertificación +ue sufre la cuenca del r%o 6ualla!a y sus sub4cuencas, al cual se le denomina el ;o0o seco< de la Re!ión an $art%n,
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clasificado se!7n el $apa 3coló!ico del Per7 $I=A> (??@- como os+ue eco Tropical* iendo la a!ricultura la principal actividad productiva de la población afincada en el valle del r%o Pona"a considerada dentro del $%&% '(
&)*+(,% - &)*+(,% (./+($% del $inisterio de 3conom%a $3B-, Instituto =acional de 3stad%stica e Inform1tica I=3I- y BO=CO#3, actividad +ue se desarrolla de manera tradicional secano- donde su principal cultivo es el ma%" amarillo duro, cuya producción y productividad es ba0a debido a la escases de lluvias y la ine2istencia de infraestructura de rie!o, as% como la deforestación pro!resiva +ue la propia población e0ecuta por tener +ue sembrar en las "onas donde .alla precipitaciones, principalmente en "onas de laderas* #entro de los problemas +ue tiene la a!ricultura en la "ona del proyecto, es +ue las 1reas tienen un ba0o desarrollo de la producción a!r%cola, falta de infraestructura de rie!o y aislamiento con el centro de la actividad económica de an $art%n* Los rendimientos de los cultivos obtenidos son ba0os debido principalmente al ba0o nivel tecnoló!ico utili"ado en t9cnicas de rie!o y mane0o de cultivos* Los a!ricultores traba0an al secano tradicional una campa8a por a8o-, careciendo de e+uipos de mecani"ación, fumi!ación, fertili"antes y semillas certificadas en relación a sectores vecinos, aunado a los ba0os precios obtenidos en el mercado por los productos, propician la siembra de cultivos il%citos y la mi!ración de la población a otros sectores productivos* La preparación de tierras se reali"a con .erramientas manuales, .ac.as y mac.etes para las labores de ro"o, tumba, corte, picac.eo y 0unta* La siembra tambi9n la reali"an en forma manual, utili"ando el ;Tacarpo<* 3l nivel tecnoló!ico usado .ace +ue el destino de su producción sea usado en !ran parte para el autoconsumo* Por otro lado, la falta de acceso al recurso .%drico para rie!o, aunado a las escasas lluvias, obli!a a +ue solo una parte del 1rea cultivable del alle se pueda sembrar, cultiv1ndose b1sicamente ma%" amarillo duro, pág. 6
con rendimientos m12imos de &*) Tn/.a, pl1tano y cultivos de pan llevar como fr%0ol y yuca* 3l alle del Pona"a, cuenta con recursos .%dricos provenientes de las a!uas +ue discurren por el rio Pona"a, principalmente en 9poca de invierno, el cual tiene un caudal promedio de ('*( m D/s, suficiente para desarrollar una a!ricultura productiva y rentable5 asimismo, cuenta con precipitaciones pluviales con una media anual de (D'' mm* 2.1.
MARCO TEORICO
3l Plan de $ane0o Ambiental P$A- del PROE3CTO ;IRRI>ACIO= PO=AFA<, permite establecer responsabilidades de los diferentes actores +ue intervendr1n en las medidas o acciones +ue deben ser e0ecutadas, a fin de evitar y/o miti!ar los impactos ambientales ne!ativos identificados los mismos +ue tendr1n lu!ar principalmente durante la e0ecución del proyecto, as% como plantear las actividades para ma2imi"ar beneficios de los impactos positivos* 3s importante se8alar +ue el mane0o ambiental no sólo se refiere al cumplimiento de un n7mero de est1ndares o normas, sino m1s bien de tener un compromiso serio para desarrollar un traba0o responsable en todo momento, de modo +ue se eviten, preven!an o miti!uen los posibles impactos ambientales* 3l P$A del Proyecto en particular, est1 orientado a e2poner las medidas de miti!ación y re.abilitación mediante las cuales el Proyecto se .ace responsable de los impactos ambientales ne!ativos +ue pudiesen producirse durante el desarrollo del Proyecto* Para ello, se describen las medidas de miti!ación +ue se adoptar1n a fin de minimi"ar los efectos adversos +ue tendr%a el Proyecto y las acciones de re.abilitación y/o compensación +ue se reali"ar1n cuando sea procedente* Para un an1lisis adecuado y representativo de la "ona de estudio, 9sta se .a delimitado en base a sus caracter%sticas y el impacto +ue el Proyecto pueda ocasionar, directa o indirectamente, a su entorno y
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viceversa* Teniendo en consideración este precepto el 1rea de 3studio .a sido dividida en Grea de Influencia #irecta e Indirecta* La determinación del Grea de Influencia del Proyecto, consiste en definir el alcance espacial +ue pueden tener los impactos ambientales en los medios f%sico, bioló!ico, socioeconómico y cultural* 3n el proceso de delimitar el Grea de Influencia, se .an considerado la e2istencia de divisiones administrativas distritos-, las cuencas .idro!r1ficas +ue se encuentran involucradas en el Proyecto adem1s de los centros poblados impactados por el Proyecto* 3l a!ua es el componente principal para el desarrollo de los cultivos y mantenimiento de animales dom9sticos, es por ello +ue debemos contar una calidad de a!ua óptima para el rie!o y bebida de animales, en cuanto a sus propiedades +u%micas, f%sicas y bioló!icas* #ebemos tener en cuenta +ue la calidad de un a!ua vendr1 fundamentalmente determinada por las sales +ue en ella se encuentra y depender1 de la naturale"a de estas, as% como de sus concentraciones para el desarrollo de la planta sea m1s o menos adecuada* Las a!uas superficiales est1n e2puestas a una amplia !ama de factores +ue pueden alterar la calidad del a!ua en diferentes niveles de intensidad y de maneras simples o comple0as* Los aspectos como el clima, .idrolo!%a, !eolo!%a fisio!r1fica y la influencia de actividades reali"adas por el .ombre en los 1mbitos dom9stico, industrial, minero, etc*- afectan la calidad f%sica, +u%mica y bioló!ica de las a!uas destinadas al rie!o de ve!etales y bebida de animales pudiendo !enerar alteraciones en su desarrollo bioló!ico debido a la concentración de elementos tó2icos contenidos en el a!ua* 2.2.
MARCO CONCEPTUAL
S/($% '( +() Con0unto de estructuras, +ue .ace posible +ue una determinada 1rea pueda ser cultivada con la aplicación del a!ua necesaria a las plantas* 3l sistema de rie!o consta de una serie de componentes, aun+ue no necesariamente el sistema de rie!o debe constar de todas ellas, ya +ue el con0unto de componentes depender1 de si se trata de rie!o superficial pág. 8
principalmente en su variante de rie!o por inundación-, por aspersión, o por !oteo*
C)3'4/6'%' 3s una medida de la capacidad de una solución acuosa para transmitir una corriente el9ctrica y es i!ual al rec%proco de la resistividad de la solución* #ic.a capacidad depende de la presencia de iones5 de su concentración, movilidad y valencia, y de la temperatura ambiental* Las soluciones de la mayor%a de los compuestos inor!1nicos e0* aniones de cloruro, nitrato, sulfato y fosfato- son relativamente buenos conductores* Por el contrario, mol9culas de compuestos or!1nicos +ue no se disocian en soluciones acuosas e0* aceites, fenoles, alco.oles y a"7cares- son pobres conductores de una corriente el9ctrica*
&7 3l p6 del a!ua La medición del p6 del a!ua de rie!o y de la solución del suelo tiene !ran importancia, y realmente puede determinar el 92ito o el fracaso de la cosec.a* 3l p6 es un %ndice de la concentración de los iones de .idró!eno 6- en el a!ua* e define como 4lo!6H-* Cuanto mayor sea la concentración de los iones de .idró!eno en el a!ua, menor ser1 el valor del p6* La escala del p6 va desde ' a (@ donde: 3l a!ua con un p6 inferior a se considera 1cida mayor concentración de iones de 6H-* 3l a!ua con un p6 superior a se considera b1sica menor concentración de iones de6H-* 3l a!ua con un p6 de ,' se considera neutral*
E8 T)/%8 '( S98') D4(8/) :TDS; 3s una medida de las sustancias or!1nicas e inor!1nicas, en forma molecular, ioni"ada o micro4!ranular, +ue contienen los l%+uidos, en nuestro caso, el a!ua* Para considerarse T#, las sustancias deben ser lo suficientemente pe+ue8as como para pasar una criba o filtración del tama8o de dos micras* pág. 9
i las sustancias or!1nicas e inor!1nicas no pueden pasar una filtración de dos micras ni est1n indefinidamente suspendidas o disueltas, se llaman T Total uspended olidas o Total de ólidos uspendidos-* La medida T# tiene como principal aplicación el estudio de la calidad del a!ua de los r%os, la!os y arroyos* Aun+ue el T# no tiene la consideración de contaminante !rave, es un indicador de las caracter%sticas del a!ua y de la presencia de contaminantes +u%micos, es decir, de la composición +u%mica y concentración en sales y otras del a!ua*
C8)+4+) Las a!uas naturales tienen contenidos muy variables en cloruros dependiendo de las caracter%sticas de los terrenos +ue atraviesen pero, en cual+uier caso, esta cantidad siempre es menor +ue las +ue se encuentran en las a!uas residuales, ya +ue el Cl=a es com7n en la dieta y pasa inalterado a trav9s del aparato di!estivo* 3l aumento en cloruros de un a!ua puede tener or%!enes diversos* i se trata de una "ona costera puede deberse a infiltraciones de a!ua del mar* 3n el caso de una "ona 1rida el aumento de cloruros en un a!ua se debe al lavado de los suelos producido por fuertes lluvias* 3n 7ltimo caso, el aumento de cloruros puede deberse a la contaminación del a!ua por a!uas residuales* Los contenidos en cloruros de las a!uas naturales no suelen sobrepasar los )'4J' m!/l* 3l contenido en cloruros no suele plantear problemas de potabilidad a las a!uas de consumo* Un contenido elevado de cloruros puede da8ar las conducciones y estructuras met1licas y per0udicar el crecimiento ve!etal*
C%+*)3) )+<3) 3s un indicador de la materia or!1nica presente en el a!ua* La concentración de Carbono or!1nico total en un a!ua superficial es !eneralmente inferior a (' m!/L aun+ue puede ser m1s elevada en caso pág. 10
de +ue conten!a residuos de a!uas industriales o municipales*3n el a!ua de consumo .umano, un valor elevado puede indicar un incorrecto funcionamiento del sistema de desinfección*
M%/(+% O+<3% :O.'%*8'%' %8 &(+$%3%3%/); 3l m9todo de o2idabilidad al perman!anato consiste en conocer la cantidad de materia or!1nica presente en el a!ua mediante la o2idación con perman!anato pot1sico en caliente y en medio 1cido* Las sustancias de ori!en or!1nico presentes en el a!ua se tratan con un reactivo o2idante, el $nO@K* 3n la o2idación producida .ay un !asto de reactivo, del cual mediante c1lculo se deduce la materia or!1nica +ue .ay en el a!ua anali"ada* 3l resultado se suele e2presar como m!O&/L, ya +ue la cantidad de $nO@K +ue es reducida por la materia or!1nica del 6&O, es i!ual al O& liberado* in embar!o, puede .aber interferencias debido a +ue .aya sustancias inor!1nicas susceptibles de ser o2idadas sulfuros, sulfitos, yoduros, cloruros, etc*-* La presencia de estos compuestos en el a!ua puede dan lu!ar a resultados erróneos al aplicar 9sta t9cnica*
F)=%/) :P; Los fosfatos y compuestos de fósforo se encuentran en las a!uas naturales en pe+ue8as concentraciones* u ori!en es el li2iviado de los terrenos +ue atraviesa, o por contaminación or!1nica* Actualmente e2iste una fuente contaminante de fósforo artificial, por el uso de los deter!entes polifosfatados* Los fosfatos est1n directamente relacionados con la eutrofi"ación de la!os y pantanos* 3n lo referente a las a!uas de consumo .umano, un contenido elevado modifica las caracter%sticas or!anol9pticas y dificulta la floculación 4 coa!ulación en las plantas de tratamiento* 3s uno de los factores a tener en cuenta cuando .ay un desarrollo e2uberante de al!as en una conducción de a!ua* pág. 11
La forma asimilable del fósforo es el ión fosfato, aun+ue en el a!ua a veces se encuentran compuestos fosforados en estado coloidal o en forma de fósforo elemento*
SO> :S48=%/); Al i!ual +ue los cloruros, el contenido en sulfatos de las a!uas naturales es muy variable y puede ir desde muy pocos mili!ramos por litro .asta cientos de mili!ramos por litros* Los sulfatos pueden tener su ori!en en +ue las a!uas atraviesen terrenos ricos en yesos o a la contaminación con a!uas residuales industriales* 3l contenido de sulfatos no suele presentar problema de potabilidad a las a!uas de consumo pero, en ocasiones, contenidos superiores a D'' m!/l pueden ocasionar trastornos !astrointestinales en los ni8os* e sabe +ue los sulfatos de sodio y ma!nesio pueden tener acción la2ante, por lo +ue no es deseable un e2ceso de los mismos en las a!uas de bebida*
N/+%/) Los nitratos y nitritos son iones +ue e2isten de manera natural y +ue forman parte del ciclo del nitró!eno* Los niveles naturales de nitratos en a!uas superficiales y subterr1neas son !eneralmente de unos pocos mili!ramos por litro* 3n muc.as a!uas subterr1neas, se .a observado un incremento de los niveles de nitratos debido a la intensificación de las pr1cticas a!r%colas y !anaderas* Las concentraciones pueden alcan"ar varios cientos de mili!ramos por litro* 3n al!unos pa%ses, .asta un (' de la población puede estar e2puesta a niveles de nitratos en a!ua potable superiores a )' m!/l* 3n !eneral, cuando los niveles de nitratos en el a!ua potable se encuentran por deba0o de los (' m!/l, la fuente principal de toma de nitratos para los seres .umanos son los ve!etales* Cuando los niveles de nitratos en el a!ua potable superan los )' m!/l, el a!ua potable ser1 la fuente principal del consumo total de nitratos* pág. 12
Amplios datos epidemioló!icos respaldan el valor pauta actual de (' m!/l para el nitrato4nitró!eno propuesto por la Or!ani"ación $undial de la alud O$-* in embar!o, este valor no debe ser e2presado en base al nitrato nitró!eno sino en base al nitrato en s% mismo, puesto +ue es la especie +u%mica +ue presenta peli!ro para la salud, y el valor pauta para el nitrato es por lo tanto )' m!/l* 2.3. MARCO LEGAL 2.3.1. MARCO LEGAL GENERAL: 3l desarrollo de este proyecto implicar1 la ampliación de la frontera a!r%cola en la re!ión an $art%n trayendo consi!o beneficios a los a!ricultores de la "ona en el marco de la Constitución Pol%tica del Per7, procur1ndose adem1s indemni"ar y/o reasentar a las personas afectadas por la reali"ación del proyecto, !aranti"1ndoles un ambiente e+uilibrado y adecuado para su desarrollo económico y social, como se menciona en el Art* 'M* #ebido a +ue el proyecto Irri!ación Pona"a, contempla una me0ora en la utili"ación del recurso .%drico, este no causar1 cambios si!nificativos en la "ona donde est1 ubicada la infraestructura, pues se trata de la e0ecución de obras en "onas a!r%colas*
C9') P(3%8? T@/48) !III " D(8/) )3/+% 8% E)8)@% :D(+(/) L(8%/6) N 5;? P4*8%') (3 (8 D%+) O=%8 “E8 P(+4%3)” (8 0 '( %*+8 '( 11 #entro de su vasto contenido, traemos a acotación, lo re!ulado en el T%tulo NIII #elitos Ambientales modificado por el Art%culo D de la Ley = &?&JD, publicado en el #iario Oficial ;3l Peruano< el '& octubre &''- en el +ue se busca prote!er como bienes 0ur%dicos tutelados al medio ambiente y los recursos naturales, d1ndoles un car1cter socio económico y buscando abarcar las condiciones necesarias para el desarrollo de la persona en sus aspectos bioló!icos, ps%+uicos, sociales y económicos*
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(* #elitos de contaminación: a trav9s del cual se re!ula sanciones a las conductas +ue afectan en !eneral a cual+uier elemento del ambiente, as% como: flora, fauna, suelo, subsuelo, a!ua y aire Art%culos del D'@M al D'M-* &* #elitos contra los recursos naturales: referidas a conductas +ue suponen una lesión directa, incluyendo el tr1fico ile!al, a especies prote!idas, tanto de la fauna como de la flora, considerando actualmente a los recursos !en9ticos Art%culos del D'M al D('M4C-* Adem1s, en estos delitos, se tipifican las conductas por la utili"ación indebida de la tierras, ya sea por una urbani"ación irre!ular o una utili"ación abusiva del suelo no previsto en las normas Art%culos del D((M al D(@M4#-* e8ala los delitos y sanciones considerados por el 3stado* e tipifica los delitos contra la 3colo!%a, los Recursos =aturales y el $edio Ambiente, estableciendo lo si!uiente: Q+ue +uien contamina vertiendo residuos sólidos, l%+uidos, !aseosos o de cual+uier otra naturale"a por encima de los l%mites establecidos, y +ue puedan causar alteraciones en la flora, fauna y recursos .idrobioló!icos ser1 reprimida con pena privativa de libertad, siempre y cuando estos ocasionen peli!ro para la salud de las personas o para sus bienes* 3l per0uicio ocasionado ad+uiere un car1cter catastrófico, si los actos contaminantes afectan !ravemente los recursos naturales +ue constituyen la base de la actividad económico* 3l presente códi!o establece normas +ue los responsables del proyecto Irri!ación Pona"a deber1n de tener en cuenta, para evitar sanciones del tipo coercitivo o de pena privativa de la libertad, como por e0emplo, evitar +ue sus traba0adores realicen pr1cticas de ca"a y recolección ile!al de flora y/o fauna en el 1rea de influencia del proyecto* 3l no cumplimiento de 9sta re!lamentación implicar%a la posible afectación al medio ambiente, as% como a la fl ora y fauna de la "ona*
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3n relación a estos temas se debe de reali"ar c.arlas diri!idas a los traba0adores del proyecto para fomentar y promover normas de conducta sobre el cuidado del medio ambiente y de las especies prote!idas de flora y fauna*
2.3.2. NORMAS SOBRE EL SECTOR DE AGRICULTURA
L(- O+<3% '(8 M3/(+) '( A+48/4+% :D(+(/) L(- N 2502;? 2NOV12 Tiene como finalidad promover el desarrollo sostenido del sector a!rario* Asimismo establece +ue el 1mbito del sector a!rario comprende la conservación y mane0o de los recursos forestales, la flora y fauna* 3l proyecto Irri!ación Pona"a tiene como finalidad incrementar el 1rea de cultivo en la "ona de valle del r%o Pona"a, por la cual se debe buscar el desarrollo sostenible de los suelos +ue se piensan incorporar a la a!ricultura, sin !enerar afectación !rave a los recursos forestales de la "ona* Implementar un plan de capacitación diri!ido .acia los a!ricultores para darles a conocer t9cnicas de cultivos +ue les ayuden a me0orar su producción* Capacitar a los a!ricultores en la no contaminación y de!radación de los suelos a!r%colas*
D(+(/) S4&+($) N 05HHPCM L) E/4') '( I$&%/) A$*(3/%8 - 8) &+)+%$% '( %'(4%93 '( M%3() A$*(3/%8? 1NOV1 C%) (3 K4( 8% %&+)*%93 '( 8) EIA - PAMA +(K4(++<3 8% )&393 T3% '(8 INRENA M)'=%') $('%3/( D(+(/) S4&+($) N 01HHPCM? &4*8%') (8 0> '( '($*+( '( 1 3stablece +ue los 3studios de Impacto Ambiental 3IAs- y los Pro!ramas de Adecuación y $ane0o Ambiental PA$As- de los diferentes sectores productivos +ue consideren actividades y/o acciones +ue modifi+uen el estado natural de los recursos naturales
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renovables a!ua, suelo, flora y fauna-, re+uerir1n opinión t9cnica del I=R3=A en los si!uientes casos:
% Alteración en el flu0o y/o calidad de las a!uas superficiales y subterr1neas* * Represamientos y canali"ación de cursos de a!ua* Remoción del suelo y de la ve!etación* ' Alteración del .1bitat de fauna silvestre* ( #esestabili"ación de taludes* = Alteración de fa0as mar!inales ribere8as-* #eposición de desec.os en el ambiente lentico la!os y la!unas-* Art%culo &$uc.as de las actividades productivas del pa%s, a efecto de cumplir con su ciclo productivo desarrollan acciones +ue modifican el estado natural de los recursos naturales renovables, causando deterioro en su calidad ambiental* Los 3studios de Impactos Ambientales, de los diferentes sectores productivos +ue consideren actividades y/o acciones +ue modifican el estado natural de los recursos naturales renovables a!ua, suelo, flora y fauna, previamente a su aprobación por la autoridad sectorial competente re+uerir1n opinión t9cnica del $inisterio de A!ricultura, a trav9s del #irección =acional de Asuntos Ambientales* 3sta ley est1 comprometida con el proyecto debido a +ue este modificar1 el flu0o y/o calidad de las a!uas superficiales del r%o Pona"a* 3l 3studio de Impacto Ambiental 3IA-, es necesario para el proyecto Irri!ación Pona"a, pues se trata de la e0ecución de obras en "onas a!r%colas, donde no e2iste una infraestructura instalada* Por eso, es necesario identificar y evaluar los posibles impactos as% como sus planes de !estión ambiental* 2.3.3. NORMAS DE MEDIO AMBIENTE Y RECURSOS NATURALES:
L(- '( R(4+) 7@'+) :L(- N 2;? 0MAR200 L('( R(4+) 7@'+) L(- N 2? &4*8%'% (8 1 '( $%+,) '( 200 pág. 16
La Ley re!ula el uso y !estión de los recursos .%dricos, el cual comprende el a!ua superficial, subterr1nea, continental y los bienes asociados a esta* e e2tiende al a!ua mar%tima y atmosf9rica en lo +ue resulte aplicable* 3sta Ley tiene por finalidad re!ular el uso y !estión inte!rada del a!ua, la actuación del 3stado y los particulares en dic.a !estión, as% como en los bienes asociados a esta* La obra de construcción del proyecto considera el uso del recurso .%drico del r%o Pona"a* 3stas actividades van conllevar a un me0or mane0o y distribución del a!ua en las localidades de 6ua8ipo, an Antonio, Leoncio Prado, =ueva Am9rica y Tin!o de Pona"a con lo +ue se evitar1 las p9rdidas por infiltración a lo lar!o de los canales de conducción, distribución y aplicación* 3sta nueva Ley responde a las nuevas e2i!encias del recurso .%drico y a su actual y delicada situación* u contenido re!ula, en relación al istema =acional de >estión de los Recursos 6%dricos la Autoridad =acional del A!ua A=A, las funciones de los !obiernos re!ionales y locales, or!ani"aciones de usuarios, cuencas y entidades multinacionales-, los usos de los recursos .%dricos, los derec.os de uso del a!ua, protección del a!ua, r9!imen económico por el uso del a!ua, planificación de la !estión del a!ua, infraestructura .idr1ulica, a!ua subterr1nea, a!uas ama"ónicas, los fenómenos naturales, las infracciones y sanciones* #e su amplio contenido se rescata las si!uientes consideraciones: 3l uso de los recursos .%dricos se encuentra condicionado a su disponibilidad* 3l uso del a!ua debe reali"arse en forma eficiente y con respeto a los derec.os de terceros, de acuerdo con lo establecido en la Ley, promoviendo +ue se manten!an o me0oren las caracter%sticas f%sico4+u%micas del a!ua, el r9!imen .idroló!ico en beneficio del ambiente, la salud p7blica y la se!uridad nacional Art%culo D@M-* pág. 17
3st1 pro.ibido verter sustancias contaminantes y residuos de cual+uier tipo en el a!ua y en los bienes asociados a 9sta, +ue representen ries!os si!nificativos se!7n los criterios de to2icidad, persistencia o bioacumulación* La Autoridad Ambiental respectiva, en coordinación con la Autoridad =acional, establece los criterios y la relación de sustancias pro.ibidas Art%culo DM-
R(8%$(3/) '( C8%=%93 '( T(++% D(+(/) S4&+($) N 0025HAG? 22 (3(+) '( 15 3stablece un istema =acional de Clasificación de Tierras de acuerdo a las caracter%sticas ecoló!icas de las diversas re!iones naturales del pa%s y a su Capacidad de Uso $ayor, a!rupando a las diferentes clases de suelos con la finalidad de mostrar sus usos, limitaciones, necesidades y pr1cticas de mane0o adecuado* 3s la norma ordenadora de las clases de tierras e2istentes* 3stablece la clasificación de las tierras en base al $apa 3coló!ico del Per7 preparado de acuerdo al istema de Clasificación de Fonas de ida o de Bormaciones del $undo de L*R* 6oldrid!e, dividi9ndolas en: a* Tierras aptas para el cultivo en limpio b* Tierras aptas para cultivo permanente c* Tierras aptas para pastoreo d* Tierras aptas para producción forestal e* Tierras de protección
L(- O+<3% &%+% (8 A&+)6(%$(3/) S)/(3*8( '( 8) R(4+) N%/4+%8( :L(- N 221;? 2JUN1 Re!ula el r9!imen de aprovec.amiento sostenible de los recursos naturales, estableciendo un marco adecuado para el fomento a la inversión, procurando el e+uilibrio din1mico entre el crecimiento económico, la conservación de los recursos naturales y del ambiente y el desarrollo inte!ral de la persona .umana Art%culo &M-*
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#efine a los recursos naturales como todo componente de la naturale"a, susceptible de ser aprovec.ado por el ser .umano, para la satisfacción de sus necesidades y +ue ten!a un valor actual o potencial en el mercado Art%culo DM-* #e i!ual forma, establece +ue los ciudadanos tendr1n derec.o a ser informados y a participar en la definición y adopción de pol%ticas relacionadas con la conservación y uso sostenible de los recursos naturales Art%culo )M-* 3stablece las condiciones de aprovec.amiento sostenible de los recursos naturales, precisando +ue los recursos naturales deben aprovec.arse en forma sostenible* Adem1s, dispone +ue el titular deba cumplir con los procedimientos de 3valuación de Impacto Ambiental y los Planes de $ane0o de los Recursos =aturales establecidos por la le!islación sobre la materia*
L(- '( 8% C)3(+6%93 '( 8% D6(+'%' B)89% :L(N2;? 1JUL1 Plantea la planificación, inventario, se!uimiento, conservación de la biodiversidad, as% como consideraciones para las Greas =aturales Prote!idas, Comunidades Campesinas y =ativas, investi!ación cient%fica, tecnolo!%a y recursos !en9ticos* 3n el marco del desarrollo sostenible, la conservación y utili"ación sostenible de la diversidad bioló!ica implica:
% Conservar la diversidad de ecosistemas, especies y !enes, as% como mantener los procesos ecoló!icos esenciales de los +ue dependen la supervivencia de las especies*
* Promover la participación 0usta y e+uitativa en los beneficios +ue se deriven de la utili"ación de la diversidad bioló!ica*
Incentivar la educación, el intercambio de información, el desarrollo de la capacidad de los recursos .umanos, la investi!ación cient%fica y la transferencia tecnoló!ica, referidos a la diversidad bioló!ica y a la utili"ación sostenible de sus componentes* pág. 19
' Bomentar el desarrollo económico del pa%s en base a la utili"ación sostenible de los componentes de la diversidad bioló!ica, promoviendo la participación del sector privado para estos fines Art%culo D-* Tiene como función re!ular lo concerniente a la conservación de la diversidad bioló!ica y la utili"ación sostenible de sus componentes* Adem1s, promueve el mantenimiento de los procesos ecoló!icos esenciales, la participación 0usta y e+uitativa de los beneficios +ue se deriven de la utili"ación de la diversidad bioló!ica* 3n el art%culo )M de dic.a ley, se .ace referencia a todo a+uello +ue el estado promueve, considerando la re.abilitación y restauración de ecosistemas de!radados* 3l 1rea de construcción del proyecto abarca una e2tensión de terreno D) .a en donde se encuentra una escasa diversidad bioló!ica debido a +ue en ambas m1r!enes del canal e2isten parcelas de a!ricultores +ue poseen t%tulos de propiedad o en su defecto son de invasores* Respetar todas las recomendaciones del Plan de $ane0o Ambiental por parte del responsable del proyecto para evitar da8ar en lo posible la poca biodiversidad e2istente en la "ona* 3l $inisterio de A!ricultura, a trav9s de la Oficina =acional de Recursos Ambientales, es el ente encar!ado de vi!ilar el cumplimiento de las medidas +ue los responsables del proyecto acatar1n*
L(- F)+(/%8 - '( F%43% S86(/+( :L(- N20;? 1JUL2000 3l ob0eto de la presente es normar, re!ular y supervisar el uso sostenible y la conservación de los recursos forestales y de la fauna silvestre del pa%s, compatibili"ando su aprovec.amiento con la valori"ación pro!resiva de los servicios ambientales del bos+ue, en armon%a con el inter9s social, económico y ambiental* Art%culo (M-
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#efine a los recursos forestales, fauna silvestre y servicios ambientales* Adem1s, re!ula el ordenamiento de la superficie forestal, aprovec.amiento de los mismos y de la fauna silvestre, las disposiciones !enerales aplicables al aprovec.amiento de los mismos, su protección, promoción, investi!ación y financiamiento, control, infracciones y sanciones*
R(8%$(3/) G(3(+%8 '( 8% L(- M%+) '( S%3'%' A+%+% :DS N 0>H2001HAG;? 2JUL2000 e encar!a de la adopción de las medidas de protección fito y "oosanitarias interna, la declaración y mantenimiento de 1reas libres y de ba0a prevalencia de pla!as y enfermedades, estados de emer!encia Bito y "oosanitaria* 3stablece campa8as Bito y "oosanitarias5 se encar!a del cumplimiento obli!atorio de la anidad A!raria 32terior en cuanto a las importaciones y e2portaciones* 3n la "ona del proyecto e2isten cultivos con orientación .acia el mercado interno y e2terno como: ma%" amarillo duro, caf9, cacao, menestras, arro", papaya y al!odón, etc* Los productos a!r%colas +ue sean irri!ados por el proyecto, podr%an no tener la calificación necesaria para e2portación, debido a la calidad de las a!uas* Por lo cual es necesario anali"ar tanto el a!ua utili"ada para re!ad%o como los productos de e2portación*
E/+%/(% N%)3%8 '( C%$*) C8$) D(+(/) S4&+($) N 0H200HPCM? &4*8%') (8 2 '( )/4*+( '( 200 La 3strate!ia =acional sobre Cambio Clim1tico es de obli!atorio cumplimiento y debe ser incluida en las pol%ticas, planes y pro!ramas sectoriales y re!ionales en concordancia con lo establecido en el art%culo )D, literal c- de la Ley = &J, Ley Or!1nica de >obiernos Re!ionales, as% como con los compromisos institucionales contenidos en ella*
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3n el Art%culo &, %tem I*(, CAUA #3L CA$IO CLI$ATICO >LOAL, se se8ala como una de las causas del Cambio Clim1tico a al!unas formas de producción a!ropecuaria y el cambio del uso del suelo, en especial la deforestación* Binalmente, la presente estrate!ia se8alando el ob0etivo !eneral del mismo y las l%neas estrat9!icas a se!uir*
C%8=%93 '( 8) R(4+) 7@'+) 4*%') (3 (8 /(++/)+) '(
8%
R(&*8%
'(8
P(+
R()8493
D+(/)+%8
N11522005DIGESASA? '( =(% 0 '( %)/) '( 2005 La presente Resolución aprueba la calificación de los recursos .%dricos, +ue son vi!ilados por la #irección >eneral de alud Ambiental #I>3A* 3n ella se se8alan los criterios +ue son considerados para efectuar dic.a calificación, siendo estos los ;usos prioritarios< +ue se le den: % Consumo 6umano: Clases I y II * Rie!o: Clase III Fonas alneables: Clase I ' Fonas Costeras: Clase ( Pesca de Recreo, Comercio, 61bitat de Blora o Bauna: Clase I 2.3.4. NORMAS SOBRE EVALUACIONES AMBIENTALES:
L(- '(8 S/($% N%)3%8 '( E6%84%93 '( I$&%/) A$*(3/%8 :L(- N 2>>;? 2ABR2001 Creación del istema =acional de 3valuación del Impacto Ambiental 3IA-, como un or!anismo 7nico y coordinado de identificación, prevención, supervisión, control y corrección anticipada de los impactos ambientales ne!ativos, derivados de las acciones .umanas e2presadas por medio del proyecto de inversión* La reali"ación de este proyecto Irri!ación Pona"a, implicar1 la previa presentación de su 3IA, correspondiente para su aprobación, la misma +ue servir1 como .erramienta clave en la prevención de la contaminación y afectación al medio ambiente*
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L(- M%+) '(8 S/($% N%)3%8 '( G(/93 A$*(3/%8 :L(- N 22>5;? 0JUL200> Ase!urar1 el cumplimiento de los ob0etivos ambientales de las entidades p7blicas, fortalecer1 los mecanismos de transectorialidad en la !estión ambiental* 3stablece los instrumentos de la !estión y planificación ambiental* 3ste proyecto forma parte del proceso de desarrollo armónico, inte!ral y sostenido del 1mbito sub4re!ional, al potenciar y ofertar recursos .%dricos +ue permitan satisfacer las demandas actuales y futuras, las cuales est1n relacionadas con las demandas a!r%colas de la "ona*
L(- G(3(+%8 '(8 A$*(3/( :L(- N 211; &4*8%') (8 15 '( )/4*+( '( 2005 M)'=%') &)+ D(+(/) L(8%/6) N 1055? &4*8%') (8 2 '( 43) '( 200 - L(- N 22? &4*8%') (8 02 '( )/4*+( '( 200 3n la primera parte, dispone principios +ue deben ser considerados y derec.os +ue tiene toda persona, entre ellos:
Toda persona tiene el derec.o irrenunciable a vivir en un ambiente saludable, e+uilibrado y adecuado para el pleno desarrollo de la vida, as% como el contribuir a una efectiva !estión ambiental, prote!er el ambiente5 me0orar la calidad de vida de la población y
lo!rar el desarrollo sostenible del pa%s art%culo (M#erec.o a la participación en la !estión ambiental* #erec.o de acceso a la 0usticia ambiental Principio de sostenibilidad, prevención, precautorio, internali"ación de costos, responsabilidad ambiental, de e+uidad, de !obernan"a ambiental* #e otro lado, se8ala +ue los recursos naturales constituyen el Patrimonio de la =ación, su protección y conservación pueden ser
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invocadas como causa de necesidad p7blica conforme a Ley Art%culo )M-* #efine a los estudios ambientales como instrumentos de !estión +ue contienen una descripción de la actividad propuesta y de los efectos directos o indirectos previsibles de la misma, en el ambiente f%sico y social, a corto y lar!o pla"o, as% como la evaluación t9cnica de dic.os impactos* Los estudios ambientales deben indicar las medidas necesarias para evitar o reducir el da8o a niveles tolerables Art%culo &)M-* As% mismo, entre las modificatorias relevantes +ue .a tenido la presente norma tenemos: los aspectos de L%mites $12imos Permisibles, el acceso a la información ambiental y participación ciudadana, as% como en la referencia al informe de la autoridad competente sobre infracción de la normativa ambiental*
L(- '(8 S/($% N%)3%8 '( E6%84%93 '( I$&%/) A$*(3/%8 L(- N 2>>? &4*8%') (8 2 '( %*+8 '( 2001 :M)'=%'% &)+ R()8493 D+(/)+%8 N 2INC? '( =(% 1 '( $%-) '( 200; La presente Ley re!ula aspectos aplicables a la certificación ambiental, difusión y participación de la comunidad, se!uimiento y control del contenido de los 3studios de Impacto Ambiental as% como las autoridades competentes* 3n ese sentido, a trav9s de esta norma se plantea en su art%culo (:
% La creación del istema =acional de 3valuación del Impacto Ambiental 3IA-, como un sistema 7nico y coordinado de identificación,
prevención,
supervisión,
control
y
corrección
anticipada de los impactos ambientales ne!ativos derivados de las acciones .umanas e2presadas por medio del proyecto de inversión*
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* 3l establecimiento de un proceso uniforme +ue comprenda los re+uerimientos, etapas, y alcances de las evaluaciones del impacto ambiental de proyectos de inversión* 3l establecimiento de los mecanismos +ue ase!uren la participación ciudadana en el proceso de evaluación de impacto ambiental* ' Para una correcta aplicación, se efectuaron modificaciones acorde a las distintos cambios desarrollados en el 1mbito institucional +ue se dieron entre los primeros diecioc.o art%culos, y se destaca: la obli!atoriedad de certificación ambiental previo a la e0ecución del Proyecto* Art%culo D-* 2.3.5. NORMAS SOBRE SALUD
L(- G(3(+%8 '( S%84' :L(- N 2>2;? 20JUL1 3stablece los lineamentos !enerales del ambiente de traba0o adecuado para !aranti"ar sanidad durante la e0ecución de los diferentes traba0os* e8ala +ue toda persona natural o 0ur%dica est1 impedida de efectuar descar!as de desec.os o sustancias contaminantes en el a!ua, el aire o el suelo, sin .aber adoptado las precauciones de depuración en la forma +ue se8alan las normas sanitarias y de protección del ambiente* 3l proyecto busca ampliar la frontera a!r%cola* Por esta ra"ón el a!ua utili"ada deber1 contar con los est1ndares m%nimos de calidad para uso a!r%cola*
L(- G(3(+%8 '( R('4) S98') :L(- N 21>;? 21JUL2000 4 R(8%$(3/) '( 8% L(- N 21>? :D(+(/) S4&+($) N 05H 200>;? 2>HJUL200> 3stablece derec.os, obli!aciones, atribuciones y responsabilidades de la sociedad en su con0unto, para ase!urar una !estión y mane0o de los residuos sólidos, sanitaria y ambientalmente adecuada, para la protección del ambiente y el bienestar de la persona .umana*
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3l proyecto !enerar1 material e2cedente proveniente de la etapa de construcción del canal de rie!o Pona"a, sifones, canales laterales y bocatoma* Un inadecuado mane0o de estos residuos !enerar%a un impacto asociado al bienestar de los pobladores +ue viven en la "ona, por lo cual se va a identificar el lu!ar para el depósito del material e2cedente* 3ste dispositivo re!lamenta la Ley de residuos sólidos a fin de ase!urar +ue la !estión y el mane0o de los residuos sólidos sean apropiados para prevenir ries!os sanitarios, adem1s de prote!er y de promover la calidad ambiental, la salud y el bienestar del ser .umano*
R(8%$(3/) '( E/<3'%+( N%)3%8( '( C%8'%' A$*(3/%8 '(8 %+( :DS N 0>H2001HPCM;? 2>JUN2001 3ste re!lamento !enera un plan de acción para el me0oramiento de la calidad del aire de acuerdo a las fases y etapas previstas por la le!islación* 3stablece los valores l%mites de calidad ambiental del aire y los valores de tr1nsito* Adem1s, este re!lamento establece las "onas de atención prioritaria* e producir1 contaminación del aire, por la !eneración y propa!ación de material particulado en la etapa constructiva del proyecto Irri!ación Pona"a* 3l responsable del proyecto al no tener presente lo estipulado en el presente re!lamento, pondr%a en ries!o la inte!ridad f%sica de los traba0adores y pobladores cuyas viviendas se encuentran dentro del 1rea de influencia directa del proyecto, por lo cual se debe utili"ar nuevos m9todos +ue disminuyan la !eneración y proliferación de part%culas +ue contaminan el aire*
R(8%$(3/) '( E/<3'%+( N%)3%8( '( C%8'%' A$*(3/%8 &%+% +4') :DS N 05H200HPCM;? 0OCT200
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3ste re!lamento est1 encar!ado del Plan de Acción de Prevención y Control de la contaminación onora en apoyo con los !obiernos provinciales y distritales* 3sta norma le!al tiene por ob0etivo prote!er la salud, me0orar la calidad de vida de la población y promover el desarrollo sostenible* Asimismo, se8ala +ue ;las autoridades ambientales dentro del 1mbito de su competencia propondr1n los l%mites m12imos permisibles, o adecuar1n los e2istentes a los est1ndares nacionales de calidad ambiental para ruido en concordancia con el art%culo JM inciso e- del #** =o* '@@4?4PC$, en un pla"o no mayor de dos &a8os de la publicación de esta norma<* 3l proyecto !enerar1 contaminación sonora por el uso de ma+uinarias pesadas durante la etapa de construcción* Al no tomar las medidas necesarias para controlar la !eneración de ruido atentar%a contra la inte!ridad f%sica de los traba0adores y pobladores de la "ona, por lo cual se proveer1 a los traba0adores de las obra de e+uipos y m9todos para la disminución del ruido, para no afectar la calidad ambiental de la "ona* L(- G(3(+%8 '( R('4) S98') 21> - 4 R(8%$(3/) Tienen
como
ob0etivo
establecer
derec.os,
obli!aciones,
atribuciones y responsabilidades de la sociedad en su con0unto* As% ase!urar una !estión y mane0o de los residuos sólidos, sanitaria y ambientalmente adecuada, con su0eción a los principios de minimi"ación, prevención de ries!os ambientales y protección de la salud y el bienestar de la persona .umana* obre el particular, la #9cima #isposición Complementaria, Transitoria y Binal de la Ley &D(@, tiene las si!uientes definiciones:
M3$,%93: acción de reducir al m%nimo posible el volumen y la peli!rosidad de los residuos sólidos, a trav9s de cual+uier estrate!ia preventiva, procedimiento, m9todo o t9cnica utili"ada en la actividad !eneradora*
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volver er a obte obtene nerr un bene benefic ficio io del del bien bien,, art%c art%cul ulo, o, R(%&+)6(%+ : volv elem elemen ento to o part parte e del del mism mismo o +ue +ue cons constitituy tuye e resi residu duo o sóli sólido do** e recono reconoce ce como como t9cnic t9cnica a de reapro reaprove vec.a c.amie miento nto el recicl reciclami amient ento, o, recuperación o reutili"ación*
R(8%(: toda actividad +ue permite reaprovec.ar un residuo sólido mediante un proceso de transformación para cumplir su fin inicial u otros fines*
R(4&(+%93: toda actividad +ue permita reaprovec.ar partes de sustancias o componentes +ue constituyen residuo sólido*
R(4/8,%93: toda actividad +ue permita reaprovec.ar directamente el bien, art%culo o elemento +ue constituye el residuo sólido, con el ob0e ob0eto to de +ue +ue cump cumpla la el mism mismo o fin fin para para el +ue +ue fue fue elab elabor orad ado o ori!inalmente*
D(+(/) L(8%/6) K4( M)'=% 8% 8(- 21>? L(- G(3(+%8 '( R('4) S98') DL N 105? '(8 2 '( J43) '(8 200 3n el art%culo ( establece +ue la ley modifica los art%culos @, ), J, , , ?, (', (&, (J, (?, &, &, &?, D', D(, D&, D&, DD, D@, D), DJ, D, D, D?, @@, @, @? y, )' de la Ley >eneral de Residuos ólidos* 3l Art* M de la $odificatoria de la ley de Residuos ólidos, dispone +ue el transporte de residuos peli!rosos es re!ulado por el $inisterio de Transporte y Comunicaciones, siendo su responsabilidad el de normar, autori"ar y fiscali"ar el uso de las v%as nacionales para este fin* 3l Art* ?M de la $odificatoria de la ley de Residuos ólidos, dispone +ue los >obiernos Re!ionales son responsables de la adecuada !estión de los residuos sólidos en el ambiento de su 0urisdicción en coordinación con la municipalidades provinciales* Re!lamento para la disposición de basuras mediante el empleo del m9todo de relleno sanitario* #** = J4T$ del '?4'(4?@*
pág. 28
2.3.6.. NORM 2.3.6 NORMAS AS SOBRE GOBIERN GOBIERNOS OS REGIONALES REGIONALES Y LOCALE LOCALES S
L(- O+ O+<3 <3%% '( G)* G)*(+ (+3) 3) R( R( )3 )3%8 %8(( :8(:8(- N 2 2 ;? ;? 1NOV2002? $)'=%') $('%3/( L(- N 202 '( 01 '( (3(+) '( 20 200 0 $(' $('%3 %3/( /( L(L(- N 2 201 01 '( 2 '( 43 43) ) '( 20 200 0 $('%3/( L(- N 21 (8 A+/@48) 1 '( =(% 2> '( (3(+) '( 200 $('%3/( L(- N 205 '( 2 '( 43) '( 200 3stabl 3stablece ece y norma norma la estruc estructur tura, a, or!ani or!ani"ac "ación ión,, compet competenc encias ias y funcio funciones nes de los >obier >obiernos nos Re!ion Re!ionale ales* s* #efine #efine la or!ani or!ani"ac "ación ión demo democr cr1t 1tic ica, a, desc descen entra tralili"a "ada da y desc descon once cent ntra rada da del del >obi >obier erno no Re!ional conforme a la Constitución y a la Ley de #escentrali"ación* 3n el Art%culo @?, se re!ula las funciones en materia de salud, entre ellas ellas se tiene tiene +ue +ue los >obier >obiernos nos Re!ion Re!ionale aless deben deben promov promover er y preservar la salud ambiental de la re!ión, en concordancia con las pol% pol%tic ticas as naci nacion onal ales es y los los plan planes es sect sector oria iale les5 s5 adem adem1s 1s,, debe deben n conducir y e0ecutar coordinadamente con los ór!anos competentes la prev preven enci ción ón y cont contro roll de ries ries!o !oss y da8o da8oss de emer emer!e !enc ncia iass y desastres, entre otros* Adem1s, en el Art%culo )D se establecen las funciones en materia ambien ambiental tal y de orden ordenami amient ento o territo territoria rial,l, siendo siendo 9stas: 9stas: formul formular ar,, aprobar, e0ecutar, evaluar, diri!ir, controlar y administrar los planes y pol% pol%tic ticas as en mate materi ria a ambi ambien enta tall y de orde ordena nami mien ento to terr territo itori rial al en concordancia con los planes de los >obiernos Locales* Tambi9n, debe deben n impl implem emen enta tarr el sist sistem ema a re!i re!ion onal al de !est !estió ión n ambi ambien enta tal,l, controlar y supervisar el cumplimiento de las normas, contratos, proyectos y estudios en materia ambiental y sobre uso racional de los recursos naturales, entre otros* 3ste proyecto es parte del afian"amiento del potencial a!r%cola de la re!ión re!ión an an $artin $artin y +ue provoc provocar1 ar1 el desarr desarroll ollo o a!roin a!roindus dustri trial, al, productivo y económico de esta re!ión* 3s probable +ue en la etapa constructiva del proyecto, se !eneren accidentes y/o desastres naturales +ue afecten a los traba0adores, pág. 29
.abitantes de la "ona y/o al medio ambiente, por lo cual se deber1n tomar tomar medida medidass para para evita evitarr ries!o ries!os, s, preve prevenc nción ión de accide accidente ntess y da8os al medio ambiente en coordinación con la re!ión i el proyecto de inversión es económica y socialmente rentable* La capac capacida idad d finan financie ciera ra y e2perie e2perienci ncia a del titular titular de la inicia iniciativ tiva a privada para la e0ecución de proyectos de enver!adura similar a la de a+uel proyecto contenido en la iniciativa privada*
L(- K4( +(48% (8 '(+() &)+ (./+%93 '( $%/(+%8( '( 8) <86() ) %4( '( 8) +@) &)+ 8% $43&%8'%'( L(- N 2221 P4*8%') (3 (8 D%+) O=%8 “E8 P(+4%3)” (8 11 '( $%-) '( 200> Las municipalidades distritales y las provinciales en su 0urisdicción, son compet competent entes es para para autori" autori"ar ar la e2trac e2tracció ción n de materi materiale aless +ue acarrean y depositan las a!uas en los 1lveos o cauces de los r%os y para el cobro de los derec.os +ue correspondan, en aplicación de lo establecido en el inciso ? del Art%culo J?M de la Ley =M &?& Art%culo (-* #e i!ual forma, las municipalidades otor!ar1n las autori"aciones a +ue se refiere la presente Ley de acuerdo a los Planes se8alados en el Art%culo ?M numeral (*( de la Ley =M &?& se!unda disposición complementaria-* 2.3.7.. NORM 2.3.7 NORMAS AS DE SEGUR SEGURIDAD IDAD E HIGIENE HIGIENE EN EL EL TRAB TRABAJO AJO
E8 R(8%$(3/) N%)3%8 '( E'=%)3( =orma donde se detallan las obli!aciones a cumplir en el proceso de e0ecución de una obra de construcción* 3ste re!lamento es aplicable al proyecto debido a +ue este es una obra constructiva de un canal de rie!o* 3l responsable del proyecto al no tener presente lo estipulado en el presente re!lamento, pondr%a en ries!o la inte!ridad f%sica de los trab traba0 a0ad ador ores es as% as% como como los los da8o da8oss en el medi medio o ambi ambien ente te al no inte!rarse a las caracter%sticas de la "ona* Respetar lo estipulado en pág. 30
el presente re!lamento, de tal manera !aranti"ar la se!uridad de las personas, la calidad de vida y la protección del medio ambiente*
L% L% N)+$ N)+$% % B< B< % % '( S(4 S(4+ +'% '%' ' ( 7 7(3 (3(( :R( :R()8 )84 49 93 3 S4&+($% N 021HHTR;? 2MAR1 u 1mbito de aplicación es la prevención de ries!os ocupacionales de los traba0adores +ue laboran en obras de construcción civil y +ue reco!e en su te2to los t9rminos del Convenio J& y sus recomendaciones complementarias de la OIT, y tienen un car1cter transitorio transitorio en tanto tanto se apruebe apruebe el Re!lamento Re!lamento de e!urid e!uridad ad en la Construcción* 3l respon responsab sable le del proyect proyecto o deber deber1 1 !arant !aranti"a i"arr la se!ur se!urida idad d del del traba0 traba0ado adorr si!uie si!uiendo ndo estas estas norma normass b1sica b1sicass de se!uri se!uridad dad** 3n el proceso de construcción de la obra Irri!ación Pona"a, e2iste el ries!o de accidentes +ue involucren a los traba0adores de la obra, por lo cual ual se deber1 ber1 impl implem emen enta tarr a los trab traba a0ad 0adores ores con indume indumenta ntaria ria de protec protecció ción n adecu adecuada ada para para reduci reducirr el ries!o ries!o de accidentes, adem1s de un plan de contin!encia en el caso de +ue estos accidentes laborales ocurran* 2.3.. 2.3 .. NO NORMA RMAS S ESPEC!F ESPEC!FICA ICAS S
L(- '( R(4+) 7@'+) :L(- N 2;? 0MAR200 La Ley re!ula el uso y !estión de los recursos .%dricos, el cual comprende el a!ua superficial, subterr1nea, continental y los bienes asociados a esta* e e2tiende al a!uan mar%tima y atmosf9rica en lo +ue resulte aplicable* 3sta Ley tiene por finalidad re!ular el uso y !estión inte!rada del a!ua, la actuación del 3stado y los particulares en dic.a !estión, as% como en los bienes asociados a esta* La obra de construcción del proyecto considera el uso del recurso .%drico del r%o Pona"a*
pág. 31
3stas actividades van conllevar a un me0or mane0o y distribución del a!ua en las localidades de Tin!o de Pona"a de esta manera se evitar1 las p9rdidas por infiltración a lo lar!o de los canales de distribución*
D(+(/) S4&+($) N 2H " AGH R(8%$(3/) '(8 T@/48) VI '(8 D(+(/) L(- N 152 =orma lo referente a los deberes y derec.os de las propiedades mar!inales, tomando en consideración definiciones relacionadas a 1lveos o cauces, riveras, fa0a mar!inal, y caminos de vi!ilancia, abrevaderos y otros*
D(+(/) S4&+($) N 05H " PCM 3stablece +ue los 3studios de Impacto Ambiental 3sIA- y Pro!ramas de Adecuación y $ane0o Ambiental PA$As-, de los diferentes sectores productivos +ue consideren actividades y/o acciones +ue modifican el estado natural de los recursos naturales renovables a!ua, suelo, flora y fauna, previamente a su aprobación por la autoridad sectorial competente re+uerir1n opinión t9cnica del $inisterio de A!ricultura, a trav9s de la Oficina =acional de Asuntos Ambientales*
L(- O+<3% '(8 M3/(+) '( A+48/4+%? D L(- N) 2502 3stablece +ue el Instituto =acional de Recursos =aturales es el Or!anismo encar!ado de promover el uso racional y la conservación de los recursos naturales con la activa participación del ector Privado y del p7blico en !eneral* Asimismo, podr1 reali"ar estudios de pre inversión en las 1reas de pe+ue8as obras de irri!ación, me0oramiento de infraestructura de rie!o y drena0e, recuperación de tierras subterr1neas y de a!uas servidas tratadas* Tiene a su car!o, la capacitación de profesionales y t9cnicos especiali"ados en la conservación del ambiente y los recursos naturales 3CO>UAR#A-*
pág. 32
R()8493 J(=%/4+%8 N) 021H5HINRENA Aprueba la ;>u%a para la formulación de t9rminos de referencia para los estudios de impacto ambiental en el ector A!rario<*
R()8493 M3/(+%8 N) 0>H2001HAG Aprueba la ;>u%a para el usuario: 3laboración del 3studio del Ries!o Ambiental para el Re!istro y Control de Pla!uicidas Su%micos de Uso A!r%cola<* Los procedimientos se ri!en a trav9s de Te2to nico de Procedimientos Administrativos, #ecreto upremo =o '(@4&''@4A>*
P)8@/% N%)3%8 '(8 A$*(3/( D(+(/) S4&+($) N 012H200H MINAM? &4*8%') (8 2 '( $%-) '( 200 A trav9s del presente #ecreto se aprueba la Pol%tica =acional del Ambiente, la misma +ue dispone +ue el $inisterio del ambiente es el encar!ado de formular, planear, diri!ir, coordinar, e0ecutar, supervisar y evaluar la Pol%tica =acional del Ambiente*
R(8%$(3/) '( 8% L(- '(8 S/($% N%)3%8 '( E6%84%93 '( I$&%/)
A$*(3/%8
D(+(/)
S4&+($)
N01H200HMINAM?
&4*8%') (8 2 '( (/($*+( '( 200; Las disposiciones +ue en ella establecen las directrices +ue complementan las se8aladas en la Ley =M &@@J, esclareciendo y especificando re+uerimientos y caracter%sticas necesarias para su aplicación* La misma contiene disposiciones !enerales, disposiciones del proceso de evaluación de impacto ambiental de proyectos de inversión, procedimiento de clasificación de los Proyectos de inversión, elaboración de los 3studios de Impacto Ambiental, otor!amiento de la Certificación Ambiental, el proceso de 3valuación Ambiental 3strat9!ica de las pol%ticas, planes y pro!ramas, acceso a la información y participación ciudadana, entre otros puntos*
pág. 33
2.3.". NORMAS INTERNACIONALES
P+)/))8) '( M)3/+(%8 +(8%/6) % 8% 4/%3% K4( %)/%3 8% C%&% '( OZONO D(+(/) L(8%/6) N 21 '(8 201 3l Per7 al i!ual +ue otros pa%ses .a firmado acuerdos donde se compromete a prote!er el ambiente* Uno de estos es la aprobación del Protocolo de $ontreal, relativo a las sustancias +ue a!otan la capa de o"ono, adoptado en la ciudad del mismo nombre el (J de septiembre
de (? y sus enmiendas si!uientes en Londres y
Copen.a!ue*
DS N 0 " 2000 " ITINCI '(8 02000 3stablecen disposiciones para la aplicación del protocolo de $ontreal relativo a las sustancias +ue a!otan la capa de o"ono* 3n este decreto supremo
se refiere a la AO, es decir5 a las
Qustancias A!otadoras del O"onoQ AO- +ue consolida el plan de acción para lo!rar la eliminación pro!resiva de las mismas, fi0ando los lineamientos para su implementación5 adem1s se .a elaborado la norma nacional sobre las AO*
C)36(3) '( V(3% &%+% 8% &+)/(93 '( 8% %&% '( ),)3)? D L(- N 2>1 3l propósito principal del Convenio de iena es estimular la investi!ación, observaciones cient%ficas y la cooperación entre las naciones a fin de tener un me0or entendimiento de los procesos atmosf9ricos a nivel mundial* e acordó el control de numerosas sustancias y tambi9n una investi!ación m1s detallada* 3l Convenio estableció los protocolos para las enmiendas y resolución en disputas*
C)36(393 M%+) '( N%)3( U3'% )*+( (8 %$*) C8$) R L(- N 215 La Convención de Cambio Clim1tico (??&- abarca casi todas las actividades económicas por cuanto est1 diri!ida a reducir la +uema pág. 34
de combustibles fósiles y en menor medida la deforestación* 3l ob0etivo de la Convención no es el evitar el cambio clim1tico, se trata de convertirlo en un proceso mane0able a trav9s de la estabili"ación de las emisiones mundiales de !ases de efecto invernadero* 2.4.
DISE#O METODOLOGICO Para la elaboración del presente 3studio de Impacto Ambiental del Proyecto Irri!ación Pona"a, se planteó la interrelación e interacción +ue e2iste entre la construcción de la infraestructura con los diferentes componentes del entorno, as% como de los componentes ambientales, representados por los aspectos f%sicos, bioló!icos y socioeconómicos del Grea de Influencia del Proyecto* Considerando las directivas oficiales del $inisterio de A!ricultura y $inisterio del Ambiente, se .a desarrollado una metodolo!%a de tipo discrecional, +ue particulari"a su an1lisis, en escenarios propios para la elaboración de la L%nea ase Ambiental, la Identificación y 3valuación de Impactos Ambientales y el Plan de $ane0o Ambiental* Comprender las interrelaciones +ue sur!ir1n en las etapas de planeamiento, construcción y operación del Proyecto* e desarrollar1 la identificación y evaluación de los impactos ambientales, para concluir con el planteamiento del Plan de $ane0o Ambiental, +ue comprende un con0unto de pro!ramas +ue buscan evitar y/o disminuir los impactos ambientales adversos sobre el entorno como resultado de las actividades del Proyecto, o en el caso, de los impactos ambientales positivos y/o ben9ficos, aplicar las medidas +ue multipli+uen la presencia de estos* A continuación, se presenta un dia!rama del desarrollo metodoló!ico donde se muestra la estrate!ia empleada para la elaboración del 3studio de Impacto Ambiental:
2.4.1. TRABAJO DE GABINETE INICIAL 3n esta etapa se reali"ar1 las si!uientes actividades:
% Revisión y an1lisis del proyecto, $emoria descriptiva* pág. 35
* La revisión y an1lisis de la información secundaria, como es la carto!raf%a, .idrolo!%a, meteorolo!%a, entre otros* #escripción preliminar del Proyecto ' 3laboración de mapas tem1ticos preliminares La delimitación del 1rea de influencia se consolidar1 en la elaboración de un mapa base a una escala apropiada* 2.4.2. TRABAJO DE CAMPO a* Reconocimiento del sistema de rie!o de tin!o de Pona"a, para la respetiva investi!ación del proyecto* 2.4.3. TRABAJO DE GABINETE FINAL
DETERMINACIÓN DE P7 Y CONDUCTIVIDAD ELCTRICA I3/+4$(3/) p64metro*4 debe contarse con un p64metro de mesa o port1til con una resolución de '*'( unidad internacionales de p6, adem1s debe medir la conductividad el9ctrica con resolución de (' /cm*
M%/(+%8( • •
aso de precipitación $uestras reco!idas
R(%/6) • • • • • •
uffer de calibración de p6 de @*'( uffer de calibración de p6 de *'' uffer de calibración de p6 de ('*'( 3st1ndar de conductividad el9ctrica de (@(& /cm 3st1ndar de conductividad el9ctrica de '*'(@J m/cm A!ua destilada fresca
D(%++)88) a- Antes de reali"ar la determinación de p6 y Conductividad 3l9ctrica C*3*- el instrumento debe calibrarse se!7n las instrucciones del fabricante* b- eleccione las muestras a anali"ar en la mesa de traba0o lue!o vierta la muestra sobre D vasitos de precipitación* c- Lue!o +ue todo el material e instrumentos est9n a la misma temperatura, destape los frascos e introdu"ca los electrodos de pág. 36
medición en el frasco de la muestra y a!ite muy levemente, espere a +ue el instrumento le informe el momento adecuado para leer* d- Re!istre los datos en el 6o0a de traba0o
CALCULOS =o es necesario reali"ar c1lculo al!uno para el reporte de p6, los datos se toman tal como indica el instrumento informando la relación muestra: a!ua utili"ada para el ensayo* Para el reporte de Conductividad 3l9ctrica debe reali"ar el si!uiente C1lculo: d/m V Lectura /cm- / ('''
DETERMINACIÓN DE CALCIO? MAGNESIO Y POTASIO I3/+4$(3/) 3spectrómetro de Absorción atómica con l1mparas de Calcio y
•
$a!nesio*
M%/(+%8( aso de precipitación A!ua destilada fresca
• •
P+)('$(3/) a- e vierte la muestra de a!ua en un vaso de precipitación para la lectura b- 3ncienda el espectrómetro de absorción atómica y si!a las instrucciones de la IT4'( ;Operación del 3spectrómetro de Absorción Atómica ar%an AA))4< c- Calibre el instrumento con las soluciones est1ndar detalladas en la instrucción IT4'D ;Preparación de 3st1ndares de Calibración< d- #espu9s de calibrar el instrumento inmediatamente c.e+ue el blanco W'*'( ppm- y el est1ndar del punto medio de la !r1fica X '*)-
DETERMINACION DE MATERIA ORGANICA M%/(+%8( • •
3rlenmeyer de ()' ml $acropipeta pág. 37
R(%/6) • • • • • •
#icromato de Potasio p*a* Gcido sulf7rico p*a* Gcido Bosfórico p*a* ulfato ferroso 6epta.idratado p*a* o4fenantrolina mono.idratada* A!ua
D(%++)88) a- Con una macropipeta a8adir en un matra" 3rlenmeyer (' ml de la muestra b- Con un dispensador a8adir ('*'' ml de la solución de #icromato de potasio, a!itar manualmente* c- Lue!o con muc.o cuidado a8ada (' ml de 1cido sulf7rico y a!ite manualmente por un tiempo de un minuto* d- #e0e la me"cla en reposo a temperatura ambiente por D' minutos* e- A8adir ) ml de 1cido fosfórico, a!itar y de0ar en reposo por D' minutos m1s* f- A8adir &' ml de a!ua y de0ar enfriar la me"cla* !- A8adir D a ) !otas de indicador y proceda a titular con la solución de ulfato ferroso, con ayuda del a!itador ma!n9tico .asta +ue la solución vire a un color ro0o vino* .- Al t9rmino del ensayo realice una titulación de blancos reactivos* i- Re!istre los datos en el 6o0a de traba0o* 3. DIAGNOSTICO 6idrolo!%a e propone la recopilación de la información de estudios anteriores reali"ados dentro del 1rea de influencia y se reali"ar1 el mapa .idroló!ico y su respectivo an1lisis* Calidad del a!ua muestreo de a!uaLas actividades de construcción podr%an ori!inar ries!os de contaminación de las a!uas de los r%os y +uebradas aleda8as a las locaciones, por lo se ubicar1 los puntos donde se reali"ar1
el
muestreo base de caracteri"ación de a!uas superficiales* Las muestras de a!ua recolectadas ser1n anali"adas mediante par1metros establecidos por #I>3A y los re+uerimientos establecidos por el Re!lamento de 3st1ndares =acionales de pág. 38
Calidad del A!ua* e anali"ar1n los si!uientes parametros fisicos: P., conductividad electrica, salinidad, solidos totales disuelto T#-, cloruros, carbono or!anico, materia or!anica $O-, fosfatos, sulfatos, nitratos5 para lo cual, se emplear1 e+uipo instrumental debidamente calibrado* 3.1. INFORMACION GENERAL DE LA ENTIDAD 3.1.1. GENERALIDADES 3l Proyecto de irri!ación Pona"a, est1 situado en la re!ión =or Oriente del Per7, se ubica en el #istrito de Tin!o de Pona"a, Provincia de Picota, #epartamento de an $artin* >eo!r1ficamente se encuentra entre las coordenadas 'J )(Y D'< y ' ''Y D'< de latitud sur y los meridianos J ('Y D'< y J (Y ''< de lon!itud oeste, Provincia de Picota, #epartamento de an $artin* 3l 1rea de la Cuenca del Pona"a corresponde a las estribaciones ba0as de la vertiente oriental de los Andes con una altitud entre &(' a (,''' m*s*n*m* Grea 3l 1rea de influencia directa del PIP presenta una superficie total de &,D&? .ect1reas de tierras netas aptas para el cultivo, destacando +ue toda su 1rea est1 dentro de los l%mites del distrito de Tin!o de Pona"a, comprendiendo los Centros Poblados Centros Poblados Alfonso U!arte, Paucar, 6ua8ipo, an Antonio, Leoncio Prado, Aypena, =ueva 3speran"a, Pucus.cayacu, $ariscal Castilla, anto Tom1s y Tin!o de Pona"a5 esta "ona se encuentra ocupada por pe+ue8os a!ricultores +ue en promedio cuentan con parcelas de ) a (' 6as* #escripción del proyecto Consiste en el abastecimiento de a!ua al 1rea de rie!o conformada en su totalidad por &,DD' .ect1reas netas mediante un sistema por !ravedad, en lo +ue respecta a la captación, conducción y distribución del a!ua* pág. 39
3l desarrollo del proyecto permitir1 beneficiar de manera directa a ('@ familias DJ' .abitantes- e indirectamente a D,?) .abitantes urbanos y rurales residentes en los distritos de .amboyacu y Tin!o de Pona"a en la provincia de Picota* Asimismo, considera capacitar y asistir al a!ricultor en el mane0o del a!ua rie!o y producción de sus cultivos, asistencia y capacitación en la conformación de la or!ani"ación de usuarios y la reve!etación de las laderas y 1reas afectadas* 4. LINEAMIENTO ESTRATEGICOS 4.1.
POLITICA AMBIENTAL:
L(- '(8 S/($% N%)3%8 '( E6%84%93 '( I$&%/) A$*(3/%8 :L(- N 2>>;? 2ABR2001 Creación del istema =acional de 3valuación del Impacto Ambiental 3IA-, como un or!anismo 7nico y coordinado de identificación, prevención, supervisión, control y corrección anticipada de los impactos ambientales ne!ativos, derivados de las acciones .umanas e2presadas por medio del proyecto de inversión* La reali"ación de este proyecto Irri!ación Pona"a, implicar1 la previa presentación de su 3IA, correspondiente para su aprobación, la misma +ue servir1 como .erramienta clave en la prevención de la contaminación y afectación al medio ambiente*
L(- M%+) '(8 S/($% N%)3%8 '( G(/93 A$*(3/%8 :L(- N 22>5;? 0JUL200> Ase!urar1 el cumplimiento de los ob0etivos ambientales de las entidades p7blicas, fortalecer1 los mecanismos de transectorialidad en la !estión ambiental* 3stablece los instrumentos de la !estión y planificación ambiental* 3ste proyecto forma parte del proceso de desarrollo armónico, inte!ral y sostenido del 1mbito sub4re!ional, al potenciar y ofertar pág. 40
recursos .%dricos +ue permitan satisfacer las demandas actuales y futuras, las cuales est1n relacionadas con las demandas a!r%colas de la "ona*
L(- G(3(+%8 '(8 A$*(3/( :L(- N 211; &4*8%') (8 15 '( )/4*+( '( 2005 M)'=%') &)+ D(+(/) L(8%/6) N 1055? &4*8%') (8 2 '( 43) '( 200 - L(- N 22? &4*8%') (8 02 '( )/4*+( '( 200 3n la primera parte, dispone principios +ue deben ser considerados y derec.os +ue tiene toda persona, entre ellos:
Toda persona tiene el derec.o irrenunciable a vivir en un ambiente saludable, e+uilibrado y adecuado para el pleno desarrollo de la vida, as% como el contribuir a una efectiva !estión ambiental, prote!er el ambiente5 me0orar la calidad de vida de la población y
lo!rar el desarrollo sostenible del pa%s art%culo (M#erec.o a la participación en la !estión ambiental* #erec.o de acceso a la 0usticia ambiental Principio de sostenibilidad, prevención, precautorio, internali"ación de costos, responsabilidad ambiental, de e+uidad, de !obernan"a ambiental* #e otro lado, se8ala +ue los recursos naturales constituyen el Patrimonio de la =ación, su protección y conservación pueden ser invocadas como causa de necesidad p7blica conforme a Ley Art%culo )M-* #efine a los estudios ambientales como instrumentos de !estión +ue contienen una descripción de la actividad propuesta y de los efectos directos o indirectos previsibles de la misma, en el ambiente f%sico y social, a corto y lar!o pla"o, as% como la evaluación t9cnica de dic.os impactos* Los estudios ambientales deben indicar las medidas necesarias para evitar o reducir el da8o a niveles tolerables Art%culo &)M-* pág. 41
As% mismo, entre las modificatorias relevantes +ue .a tenido la presente norma tenemos: los aspectos de L%mites $12imos Permisibles, el acceso a la información ambiental y participación ciudadana, as% como en la referencia al informe de la autoridad competente sobre infracción de la normativa ambiental*
L(- '(8 S/($% N%)3%8 '( E6%84%93 '( I$&%/) A$*(3/%8 L(- N 2>>? &4*8%') (8 2 '( %*+8 '( 2001 :M)'=%'% &)+ R()8493 D+(/)+%8 N 2INC? '( =(% 1 '( $%-) '( 200; La presente Ley re!ula aspectos aplicables a la certificación ambiental, difusión y participación de la comunidad, se!uimiento y control del contenido de los 3studios de Impacto Ambiental as% como las autoridades competentes* 3n ese sentido, a trav9s de esta norma se plantea en su art%culo (:
( La creación del istema =acional de 3valuación del Impacto Ambiental 3IA-, como un sistema 7nico y coordinado de identificación,
prevención,
supervisión,
control
y
corrección
anticipada de los impactos ambientales ne!ativos derivados de las acciones .umanas e2presadas por medio del proyecto de inversión* = 3l establecimiento de un proceso uniforme +ue comprenda los re+uerimientos, etapas, y alcances de las evaluaciones del impacto ambiental de proyectos de inversión* 3l establecimiento de los mecanismos +ue ase!uren la participación ciudadana en el proceso de evaluación de impacto ambiental* Para una correcta aplicación, se efectuaron modificaciones acorde a las distintos cambios desarrollados en el 1mbito institucional +ue se dieron entre los primeros diecioc.o art%culos, y se destaca: la obli!atoriedad de certificación ambiental previo a la e0ecución del Proyecto* Art%culo D-*
pág. 42
4.2.
OBJETIVOS Y METAS
3valuar el Impacto Ambiental del istema de Irri!ación Pona"a, #istrito Tin!o de Pona"a, Provincia Picota, #epartamento an $art%n &'()* Identificar, predecir, interpretar y comunicar los probables impactos ambientales, +ue se ori!inar%an como consecuencia del Proyecto en todas sus etapas Planificación, Construcción y operación-, a fin de implementar las medidas de miti!ación +ue eviten, rec.acen y/o minimicen los impactos ambientales ne!ativos y, en el caso de los impactos ambientales positivos, implementar las medidas +ue puedan potenciar los beneficios !enerados por la e0ecución de este Proyecto, con el propósito de lo!rar la conservación del ambiente natural y social del 1rea de estudio* 3stablecer un Plan de $ane0o Ambiental, +ue conlleve a la e0ecución de acciones preventivas y/o correctivas, de monitoreo ambiental, de educación y capacitación, compensación y reasentamiento involuntario, abandono de obra y la implementación de un pro!rama de contin!encias*
4.3.
PLANIFICACION
P+)+%$% '( $(''% &+(6(3/6% 3s un con0unto de medidas +ue buscan prevenir los impactos ne!ativos !enerados por la construcción y operación del Proyecto* Para la implementación de este pro!rama, el Proyecto 3special 6ualla!a Central y a0o $ayo contar1 entre su personal con un encar!ado de salud, se!uridad y medio ambiente, el cual ser1 responsable de velar por el cumplimiento de todas las medidas indicadas en el pro!rama durante la etapa de planificación, construcción y operación del Proyecto*
E/%&% '( )&(+%93 A8/(+%93 '(8 %4'%8
pág. 43
#esviar el caudal .acia la captación tiene dos efectos: positivo y ne!ativo, el positivo5 con el incremento del caudal en 9poca lloviosa, el uso del canal de irri!ación pudiera !enerar una disminución del caudal del r%o Pona"a, ayudando a evitar desbordes en las partes ba0as* 3l efecto ne!ativo5 en 9poca seca, podr%a !enerar en cierto !rado la disminución del caudal natural del r%o*
O*(/6) $iti!ar los efectos, positivo y ne!ativo, !enerados en 9pocas secas y lluviosas*
M(''% +()$(3'%'% •
Conservar la ve!etación natural +ue se encuentra a lo lar!o de todo el r%o Pona"a*
•
Reforestar las "onas de!radadas por la e0ecución del proyecto*
•
3stablecer alian"as estrat9!icas a fin de desarrollar un proyecto +ue preven!a los desbordamientos del r%o, 9poca lluviosa-*
•
Proponer la reali"ación de obras civiles con el ob0eto de prevenir los ries!os de inundaciones en 1reas pobladas*
E8$3%93 '( '(() 98') La cultura de cada localidad es muy distinta una de otra, consider1ndose +ue el arro0ar la basura en el canal de rie!o, por una falta de criterio, podr%a ocasionar su colapso*
O*(/6) >enerar buenas acciones frente al ambiente M(''% +()$(3'%'% •
3stablecer campa8as de 3ducación Ambiental, sobre la conservación del medio ambiente y mane0o de residuos sólidos*
pág. 44
•
Reali"ar una propuesta al !obierno local de una reestructuración del sistema de recolección, para lo!rar su eficiencia en todas las comunidades*
4.3.1. ASPECTOS AMBIENTALES
C%8'%' '( A4% La calidad del a!ua ser1 uno de los m1s afectados durante la etapa de construcción, debido a +ue al!unos traba0os se reali"ar1n dentro del cauce del rio, con lo cual el nivel de turbide" del a!ua ser1 alto* 3ntre los sólidos suspendidos en este medio no solo estar1n las part%culas de tierra o arena, sino adem1s estar1 el material or!1nico ramas y .o0as de los 1rboles y arbustos +ue se cortar1n- producto de las actividades de limpie"a, e2cavaciones dentro del cauce del rio* 3l a!ua subterr1nea tambi9n podr%a verse afectada a lar!o pla"o si no se toman en cuenta medidas adecuadas de disposición de residuos sólidos* Otra causa de contaminación de a!uas subterr1neas +ue podr%a presentarse durante la etapa de operación es la contaminación !enerada por el uso de a!ro+u%micos en las labores a!r%colas* Temperatura 3l a!ua tiene una !ran importancia en el desarrollo de los diversos procesos +ue en ella se reali"an, de forma +ue un aumento de la temperatura modifica la solubilidad de las sustancias, aumentando la de los sólidos disueltos y disminuyendo la de los !ases* Conductividad 3l a!ua pura se comporta como aislante el9ctrico, siendo las sustancias en ella disueltas las +ue proporcionan al a!ua la capacidad de conducir la corriente el9ctrica* e determina mediante electrometr%a con un electrodo conductim9trico, e2pres1ndose el resultado en microsiemens cm4( Z cm4(-* pág. 45
Cloruros La presencia de estas especies es, !eneralmente, debida a la cloración del a!ua para su desinfección, as% como a procesos de salini"ación por a!uas* #ure"a La concentración de todos los cationes met1licos o alcalinos presentes iones e calcio* 3stroncio, bario y ma!nesio, en forma de carbonatos o bicarbonatos- y se e2presan en e+uivalentes de carbonato de calcio y constituye un par1metro muy si!nificativo n la calidad del a!ua*
alinidad y calidad del a!ua: Todas las a!uas naturales contienen sales disueltas sólidos en suspensión-, y la salinidad del a!ua es en cierta forma una de las caracter%sticas de calidad del a!ua en lo referente a su sabor y aceptabilidad por el usuario* La cantidad de sólidos disueltos se determina en forma semicuantitativa con la conductividad del a!ua, la cual se mide en ppm, o resistividad o conductividad del a!ua* 4.3.2. IDENTIFICACION DE ASPECTOS AMBIENTALES 3n !eneral este factor, se ver1 seriamente afectado durante etapa construcción del proyecto, es por ello +ue .a obtenido un nivel de si!nificancia $oderado, considerando +ue se tomar1 en cuenta la disposición adecuada de residuos sólidos y se evitara el derrame de aceites y combustibles* A!ua superficial para rie!o 3l a!ua superficial es a+uella +ue se encuentra circulando o en reposo sobre la superficie de la tierra* 3stas masas de a!ua sobre la superficie de la tierra, forma r%os, la!os, la!unas, pantanos, c.arcas, .umedales, y otros similares, sean naturales o artificiales* Recar!a La recar!a de un acu%fero se encuentra condicionada por diversos factores de car1cter !eoló!ico, clim1tico, de ocupación del terreno, morfoló!ico, topo!r1fico, de calidad del a!ua disponible o conse!uible,
pág. 46
temporales en cuanto al momento +ue se dispone de a!ua, de coste del a!ua, administrativos, le!ales, etc* Tal es la cantidad de factores +ue influyen y en !rado tan diverso +ue el paso de una modalidad de recar!a a otra se puede considerar continuo, lo +ue se +uiere decir con esto es +ue establecer el l%mite entre una modalidad de recar!a y otra puede resultar muy dif%cil* #e todas formas, vamos a establecer los distintos tipos en +ue se puede dividir la recar!a en !eneral* Calidad de a!ua La calidad del a!ua se refiere a las condiciones en +ue se encuentra el a!ua respecto a caracter%sticas f%sicas, +u%micas y bioló!icas, en su estado natural o despu9s de ser alteradas por el accionar .umano* 3l concepto de calidad del a!ua .a sido asociado al uso del a!ua para consumo .umano, entendi9ndose +ue el a!ua es de calidad cuando puede ser usada sin causar da8o* in embar!o, dependiendo de otros usos +ue se re+uieran para el a!ua, as% se puede determinar la calidad del a!ua para dic.os usos* Bactores f%sicos La calidad del a!ua modificada por sustancias puede no ser tó2ica, pero cambia el aspecto del a!ua, entre ellas los sólidos en suspensión, la turbide", el color, la temperatura* Bactores +u%micos Las actividades industriales !eneran contaminación al a!ua cuando .ay presencia metales pesados tó2icos para los .umanos tales como ars9nico, plomo, mercurio y cromo* La actividad a!r%cola contamina cuando emplea fertili"antes +ue son arrastrados .acia las a!uas, especialmente nitratos y nitritos* Adem1s, el uso inadecuado de pla!uicidas contribuye a contaminar el a!ua con sustancias to2icas para los .umanos* Bactores bioló!icos4bacterioló!icos 32isten diversos or!anismos +ue contaminan el a!ua* Las bacterias son uno de los principales contaminantes del a!ua* Los coliformes representan un indicador bioló!ico de las descar!as de materia or!1nica* Las coliformes totales no son indicadoras estrictas de contaminación de ori!en fecal, puesto +ue e2isten en el ambiente como or!anismos libres* pág. 47
4.3.2.1.
EVALUACION DE IMAPCTOS Y ASPECTOS
AMBIENTALES
INTERPRETACIÓN DE NUESTROS FACTORES EN LA MATRIZ DE LEOPOLD METODO INDIRECTO E/%&% 1 &8%3=%93 Con respecto al factor cultural en espacios abiertos salva0es tenemos una ma!nitud de impacto ne!ativo alto ro0o- y consecuentemente una •
importancia de impacto positivo moderado verde-* 3n el factor cultural servicios e infraestructura respecto a disposición de residuos tenemos una ma!nitud de impacto ne!ativo moderado anaran0ado- con respecto a nuestras acciones, mientras la importancia
•
tiene una importancia positivo moderado verde-* 3n el factor estructura tenemos una ma!nitud de impacto ne!ativo li!ero rosa-, una importancia de impacto positivo li!ero a"ul-* 3tapa & construcciones
•
Para el factor procesos erosión tenemos una ma!nitud de impacto ne!ativo alto ro0o- respecto a nuestras acciones y una importancia de
•
impacto positivo alto amarillo-* Para el factor suelos tenemos una ma!nitud de impacto ne!ativo moderado anaran0ado-, con importancia de impacto positivo li!ero
•
a"ul-* Para el factor flora respecto a especies en peli!ro tenemos un impacto ne!ativo li!ero rosa-, y una importancia de componente ambiental no alterado blanco-*
E/%&% $%3/(3$(3/) •
Para el factor usos de territorio, a!ricultura tenemos un impacto positivo alto amarillo-,
y en nuestra importancia es de impacto positivo
moderado verde-*
pág. 48
•
3n el factor relaciones ecoló!icas, eutrofi"ación tenemos un impacto ne!ativo moderado anaran0ado-, y nuestra importancia es de impacto positivo moderado verde-*
3n el factor servicios e infraestructura, red de servicios tenemos un impacto ne!ativo alto ro0o-, y nuestra importancia es impacto positivo li!ero a"ul-* 3R BI>URA (-
M/)') '+(/) ) 6%8)+%93 '( $&%/) 3valuación de impacto en el proyecto de irri!ación pona"a &'() en la etapa de planificación mediante el m9todo cualitativo matri" de leopold- m9todo indirecto* 3R BI>URA &-
E/%&% '( &8%3=%93 •
3l factor espacios abiertos y salva0es tiene relevancia ne!ativa en la actividad de delimitación de las 1reas de la construcción con una ma!nitud de 4/- el impacto es ne!ativo moderado-* #esarrollo I$PACTO TOTAL: C H/4-[PHIHOH3H#HR-* 4D-[HD-H 4D-H HD-H 4D-H HD-H HD-V4( 3n el factor espacios abiertos y salva0es tiene relevancia ne!ativa en la actividad de movimiento de pre fabricados con una ma!nitud de 4/J-
•
el impacto es ne!ativo moderado-* 3n el factor relaciones ecoló!icas tiene relevancia ne!ativa en la actividad de despla"amiento de ma+uinarias y ve.%culos tiene un impacto !randemente en los componentes del medio del suelo con una
•
ma!nitud de 4('/J- el impacto es ne!ativo moderado-* 3n el factor servicios e infraestructura tiene relevancia ne!ativa en la actividad de movimiento de tierra relleno, e2cavación y corte- +ue impacta !randemente en los componentes del medio del suelo y la modificación de la calidad del paisa0e con una ma!nitud de 4?/- el impacto es ne!ativo moderado-* pág. 49
3tapa de construcción 3n el factor servicios e infraestructuras tiene relevancia ne!ativa en la
•
actividad de limpie"a y desbroce con una ma!nitud de 4?/J- el impacto es ne!ativo moderado-* 3n el factor tierra tiene un impacto ne!ativo en la actividad caminos de
•
acceso +ue impacta !randemente en los componentes ecosistemicos con una ma!nitud de 4/J- con un impacto ne!ativo moderado3n el factor usos tiene un impacto ne!ativo en la actividad de espacios
•
abiertos y salva0es con una ma!nitud 4/- con un impacto ne!ativo moderado-
I$&%/) &)/6) •
3n el factor usos tiene relevancia positiva en la actividad de pastos
•
con una ma!nitud ('/('- con un impacto positivo Alto3n el factor relaciones ecoló!icas tiene un impacto positivo en la actividad de control y monitoreo con una ma!nitud ('/J- con un impacto positivo alto-* 3tapa de mantenimiento
•
3n el factor servicios e infraestructura tiene impacto ne!ativo en la actividad mantenimiento de los caminos de acceso con una ma!nitud 4?/@- con un impacto ne!ativo moderado-*
Impacto Positivo •
3n el factor usos tiene relevancia positiva en la actividad limpie"a de las diferentes obras .idr1ulicas con una ma!nitud ('/)- con un
•
impacto positivo alto-* 3n el factor usos tiene un impacto ne!ativo en la actividad irri!ación de las "onas de Pilluana $is.+uiyacu y tres unidos con una ma!nitud ('/('- tiene un impacto alto-*
4.3.2.2. CRITERIOS DE IMPLEMENTACION$ INSTRUMENTOS DE GESTION INDIRECTO
L(- M%+) '(8 S/($% N%)3%8 '( G(/93 A$*(3/%8 :L(- N 22>5;? 0JUL200> pág. 50
Ase!urar1 el cumplimiento de los ob0etivos ambientales de las entidades p7blicas, fortalecer1 los mecanismos de transector ialidad en la !estión ambiental* 3stablece los instrumentos de la !estión y planificación ambiental* 3ste proyecto forma parte del proceso de desarrollo armónico, inte!ral y sostenido del 1mbito sub4re!ional, al potenciar y ofertar recursos .%dricos +ue permitan satisfacer las demandas actuales y futuras, las cuales est1n relacionadas con las demandas a!r%colas de la "ona*
D( 8)
'( (/93 %$*(3/%8 -
031/+4$(3/)1
N%50)3%8
'(8
E/<3'%+
'( C%8'%' A$*(3/%8 &%+% A4%
A partir del '( de abril del &'(', los 3st1ndares =acionales de Calidad Ambiental para A!ua a +ue se refiere el #ecreto upremo = ''&4&''4$I=A$, son referente obli!atorio para el otor!amiento de las Autori"aciones de ertimientos* *& Para los otros instrumentos de !estión ambiental, los 3st1ndares =acionales de Calidad Ambiental para A!ua son referente obli!atorio en su dise8o y aplicación, a partir de la vi!encia del presente decreto supremo* *D Para la evaluación !estión
ambiental,
y
aprobación de los instrumentos de
las autoridades competentes deber1n
considerar y/o verificar el cumplimiento de los 3CA para A!ua vi!entes asociados prioritariamente a los contaminantes +ue caracteri"an al efluente del proyecto o actividad* Los
Titulares
instrumentos autoridad
de
las actividades
de !estión competente,
+ue
cuenten, con
ambiental aprobados
para la
los cuales .ayan tomado como
referencia los valores l%mite establecidos
en el Re!lamento
de la Ley = ()&, Ley >eneral de A!uas, aprobado por #ecreto upremo
= ''4D4A,
deber1n actuali"ar
sus pág. 51
Planes de $ane0o Ambiental,
en concordancia
con el 3CA
para A!ua, en un pla"o no mayor de un '(- a8o, contados a partir de la publicación de la presente norma* #ic.os Planes deber1n
ser aprobados
por la autoridad
competente y el pla"o para la implementación de las medidas contenidas en el plan de mane0o ambiental
no deber1 ser
mayor a cinco ')- a8os a partir de su aprobación* 3n caso
+ue,
la calidad
ambiental
de un cuerpo
a!ua supere uno o m1s par1metros de a!ua,
la autoridad
instrumentos
competente
de !estión ambiental
se desarrollen
los
sólo
de
3CA
para
aprobar1
los
de los proyectos +ue
en dic.a cuenca o "ona marino costera,
cuando se ase!uren +ue el vertimiento,
no conten!a los
referidos par1metros del 3CA superado* 3n el caso +ue los cuerpos de a!ua superen los 3CA para A!ua
se iniciar1n
respectivos
procesos para el desarrollo
Planes de #escontaminación
de sus
y Re.abilitación
de la Calidad del A!ua sobre la base de los criterios y procedimientos
+ue el $I=A$ establecer1
como lo define
la Ley >eneral
para tal fin,
del Ambiente
y la Ley
$arco del istema =acional de >estión Ambiental* 4.3.2.3. ANALISIS DE JERAR%UIA Y ASPECTOS AMBIENTALES
S(3 (8 DS N 02H200HMINAN '(+*( (3 8% %/()+@% C%/()+@% R() '( 6((/%8( - *(*'% '( %30$%8(1 V((/%8( '( /%88) *%) %; V((/%8( '( /%88) *%) 3nti9ndase como a!uas frecuentemente deporte
utili"adas para el rie!o de plantas, .erb1ceo y de poca lon!itud de tallo5
+ue usualmente tienen un sistema radicular difuso o fibroso y poco profundo* 30emplos: a0o, lec.u!a, fresa, col, repollo, apio, arve0as y similares* *; V((/%8( '( /%88) %8/) pág. 52
3nti9ndase como a!uas utili"adas para el rie!o de plantas, de porte arbustivo o arbóreo, +ue tienen una mayor lon!itud de tallo* 30emplos: 1rboles forestales, 1rboles frutales, entre otros*
; B(*'% '( %3$%8( 3nti9ndase como a!uas utili"adas para bebida de animales mayores
como !anado
vacuno,
ovino,
porcino, e+uino o
cam9lido, y para animales menores como !anado caprino, cuyes, aves y cone0os*
E3 (8 %+/@48) N0 - N0 '(8 DS N 02H200HMINAN '(+*(: A+/@48) *4 C)3'(+%)3( '( (.(&93 &%+% 8% %&8%93 '(
8)1 E1/<3'%+(1
N%)3%8 '( C%80'%'
A$*0(3/%8
&%+% A4%
e encuentran e2ceptuados de la aplicación de determinados 3CA para A!ua, a+uellos cuerpos de a!ua, +ue por sus condiciones naturales presenten par1metros en concentraciones superiores a los 3CA para A!ua se8alados, en tanto se manten!a lo si!uiente:
%; Caracter%sticas !eoló!icas de los suelos y subsuelos +ue contienen
determinados cuerpos de a!uas continentales y
superficiales* Para estos casos, se demostrar1 esta condición natural con estudios t9cnicos +ue sustenten la influencia natural de una "ona en particular sobre la calidad de las a!uas naturales, aprobados por la Autoridad =acional del A!ua* *; La ocurrencia de fenómenos naturales e2tremos, como el Benómeno del =i8o, +ue determina condiciones por e2ceso inundaciones- o por carencia se+ulas-, de sustancias o elementos +ue componen el cuerpo de a!ua* 3stas condiciones ser1n debidamente
reportadas con el
sustento t9cnico
proporcionado por las entidades p7blicas especiali"adas* La ocurrencia de fenómenos
bio+u%micos ocasionados por un
desbalance de nutrientes debido a causas naturales, +ue a su ve" !enera eutrofi"ación
o el crecimiento e2plosivo de pág. 53
or!anismos acu1ticos,
en al!unos casos potencialmente
tó2icos mareas ro0as-* Para tal efecto se deber1 demostrar el ori!en natural del desbalance de nutrientes* ; Otras condiciones, debidamente comprobadas
mediante
estudios especiali"ados o reportes actuali"ados elaborados por las entidades p7blicas especiali"adas en la materia* Los recursos
.%dricos
considerados de e2cepción para la
aplicación de los 3CA A!ua, ser1n reportados por la Autoridad =acional del A!ua con el debido sustento al $inisterio del Ambiente*
A+/@48) D( 8) E/<3'%+
N%50)3%8
'( (/93 %$*(3/%8 -
031/+4$(3/)1
'(8
'( C%8'%' A$*(3/%8 &%+% A4%
A partir del '( de abril del &'(', los 3st1ndares =acionales de Calidad Ambiental para A!ua a +ue se refiere el #ecreto upremo = ''&4&''4$I=A$, son referente obli!atorio para el otor!amiento de las Autori"aciones de ertimientos* Para
los
otros
3st1ndares
instrumentos
=acionales
de
!estión
de Calidad Ambiental
ambiental,
los
para A!ua son
referente obli!atorio en su dise8o y aplicación, a partir de la vi!encia del presente decreto supremo* Para la evaluación ambiental,
y
aprobación de los instrumentos de !estión
las autoridades competentes deber1n considerar y/o
verificar el cumplimiento de los 3CA para A!ua vi!entes asociados prioritariamente a los contaminantes +ue caracteri"an al efluente del proyecto o actividad* Los Titulares de las actividades
+ue cuenten, con instrumentos
de !estión
por la autoridad
ambiental aprobados
los cuales .ayan tomado como referencia establecidos
en el Re!lamento
competente,
los valores
l%mite
de la Ley = ()&, Ley
>eneral de A!uas, aprobado por #ecreto upremo = ''4D4 A,
deber1n actuali"ar
concordancia
sus Planes de $ane0o Ambiental,
en
con el 3CA para A!ua, en un pla"o no mayor de pág. 54
un '(- a8o, contados
a partir de la publicación de la presente
norma* #ic.os
Planes
competente
deber1n
ser
aprobados
por la autoridad
y el pla"o para la implementación
de las medidas
contenidas en el plan de mane0o ambiental no deber1 ser mayor a cinco ')- a8os a partir de su aprobación* 3n caso +ue, la calidad ambiental supere uno o m1s par1metros autoridad !estión
competente ambiental
de un cuerpo de a!ua
de los 3CA para a!ua, la
sólo aprobar1
de los proyectos
los instrumentos
de
+ue se desarrollen
en
dic.a cuenca o "ona marino costera, cuando se ase!uren +ue el vertimiento,
no conten!a los referidos par1metros
del 3CA
superado* 3n el caso +ue los cuerpos de a!ua superen los 3CA para A!ua se iniciar1n
procesos para el desarrollo
Planes de #escontaminación
de sus respectivos
y Re.abilitación de la Calidad del
A!ua sobre la base de los criterios y procedimientos $I=A$ establecer1 del Ambiente
+ue el
para tal fin, como lo define la Ley >eneral
y la Ley $arco del istema =acional de >estión
Ambiental*
S(3 (8 DS N 005H2015HMINAGRI (3 (8 %&@/48) 2 '(+*( (3 (8 %+/@48) N 0> Y 10 C%&@/48) 2 de los usuarios de a!ua y su participación en la !estión multisectorial y uso sostenible de los recursos .%dricos* Art%culo @: Obli!aciones Los usuarios de a!ua tienen las si!uientes obli!aciones: a- Usar el a!ua en forma eficiente en el lu!ar y para la finalidad +ue le fuera otor!ada, sin afectar derec.os de terceros* b- Participar o contribuir a la conservación, sostenibilidad, mantenimiento y desarrollo de la cuenca y del acu%fero* c- Abonar, en forma oportuna, a las 0untas de usuarios las tarifas de a!ua y las retribuciones económicas +ue se estable"can*
pág. 55
A+/@48) 10 C+/(+) &%+% '(8$/%93 '( (/)+ - 4*(/)+( '+<48) L% A4/)+'%' N%)3%8 '(8 A4% '(8$/% 8) (/)+( - 4*(/)+( '+<48)? /)$%3') (3 4(3/% 8) 4(3/( +/(+) %; Unidad: Todas las obras y fuentes naturales +ue forman parte del sector .idr1ulico conforman una unidad y mantienen una relación de continuidad y conti!\idad* *; inte!ración: Las actividades a las cuales se destina el uso del a!ua se encuentran inte!radas a trav9s del sector .idr1ulico* ; 3ficiencia: A trav9s de la delimitación de los sectores .idr1ulicos se lo!ra la mayor eficiencia en el uso del a!ua* 5.
PROGRAMAS AMBIENTALES:
Identificar, predecir, interpretar y comunicar los probables impactos ambientales, +ue se ori!inar%an como consecuencia del Proyecto en todas sus etapas Construcción y operación-, a fin de implementar las medidas de miti!ación +ue eviten, rec.acen y/o minimicen los impactos ambientales ne!ativos y, en el caso de los impactos ambientales positivos, implementar las medidas +ue puedan potenciar los beneficios !enerados por la e0ecución de este Proyecto, con el propósito de lo!rar la conservación del ambiente natural y social del 1rea de estudio, y de acuerdo a nuestra evaluación de impacto en el proyecto de irri!ación en la etapa de mantenimiento tenemos como impacto positivo en factor usos de territorio, a!ricultura en las distintas acciones, ya +ue de esta forma beneficiara a la población* -
3n
los
impactos
ne!ativos
relevantes
en
servicios
e
infraestructuras, red de servicios, respecto a nuestras distintas acciones el resultado fue impacto ne!ativo alto y se recomienda un control y mantenimiento adecuado* 3n el factor servicios e infraestructura, disposición de residuos tenemos un impacto ne!ativo alto y como plan de mane0o de los residuos en las distintas etapas como construcción, tenemos bolsas de cemento, fierros, tubos, entre otros* E como protocolo
pág. 56
Recolección Acción de reco!er y trasladar los desec.os !enerados, al e+uipo destinado a transportarlos a las instalaciones de almacenamiento, transferencia, tratamiento, reusó o a los sitios de disposición final* Recolección electiva Acción de clasificar, se!re!ar y presentar se!re!adamente para su posterior utili"ación* Clasificación e puede definir el residuo por la actividad +ue lo ori!ine, esencialmente es una clasificación sectorial* 3sta definición no tiene en la pr1ctica l%mites en cuanto al nivel de detalle en +ue se puede lle!ar en ella* Residuos de Construcción o #emolición: a+uellos +ue resultan de la construcción, remodelación y reparación de edificios o de la demolición de pavimentos, casas, edificios comerciales y otras estructuras* Almacenamiento Toda operación conducente al depósito transitorio de los desec.os sólidos, en condiciones +ue ase!uren la protección al medio ambiente y a la salud .umana* Acumulación de los desec.os sólidos en los lu!ares de !eneración de los mismos o en lu!ares aleda8os a estos, donde se mantienen .asta su posterior recolección* #isposición final Procesos u operaciones para tratar o disponer en un lu!ar los residuos sólidos como 7ltima etapa de su mane0o en forma permanente, sanitaria y ambientalmente se!ura* 3n el medio a!ua: p6: 3n los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el punto medio se determinó +ue el a!ua es alcalino de * las a!uas +ue se usan para el rie!o suelen ser ;duras<, es decir, con un p6 entre J*) y *@* C*3: 3n los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el punto ba0o se determinó +ue la conductividad el9ctrica es de @'D /cm de ries!o medio pág. 57
alinidad: en los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el laboratorio en el punto al alto de la bocatoma se determinó la salinidad D?) m!/l* 3l nivel alto de sales en el a!ua de rie!o reduce la disponibilidad del a!ua para el cultivo debido a la presión osmótica-, la salinidad influye tanto en la actividad bioló!ica de la planta como sobre las caracter%sticas del suelo* T#: 3n los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el punto alto de la bocatoma se determinó los sólidos totales disueltos de D?) m!/l CL: 3n los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el punto ba0o se determinó el cloro J*? ppmC*O: 3n los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el punto alto se determinó el carbón or!1nico '*'((* $*O: 3n los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el punto alto se determinó el carbón or!1nico '*'(?* Bosforo: 3n los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el punto medio se determinó materia or!1nica '*D' ppmulfatos: 3n los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el punto medio se determinó sulfatos J* ppm-* =itratos: 3n los resultados obtenidos en el an1lisis de a!ua en el punto medio se determinó nitratos '*)? ppm-* el nitrato es proviene de abono con productos nitro!enados tanto or!1nicos como por e0emplo el esti9rcol- como minerales fertili"antes- +ue se utili"a en el cultivo de arro"* 5.1. MONITOREO DE LA CALIDAD DE AGUA 3l Pro!rama de $onitoreo constituye un documento t9cnico de control ambiental, en el +ue se concretan los par1metros, para llevar a cabo el se!uimiento de la calidad de los diferentes factores ambientales afectados, as% como, de los sistemas de control y medida de estos par1metros* Al implementar el Pro!rama de $onitoreo Ambiental, se cumplir1 con la le!islación nacional vi!ente +ue e2i!e su e0ecución y reporte ante la autoridad ambiental competente, el $inisterio de A!ricultura $I=A>- a trav9s del ubsector de Protección de Cuencas* pág. 58
As% mismo el pro!rama permitir1 evaluar periódicamente la din1mica de las variables ambientales efluentes-, con la finalidad de determinar los cambios +ue se puedan !enerar durante la operación de las obras de encau"amiento y protección del r%o* 3ste pro!rama permitir1 !aranti"ar el cumplimiento de las indicaciones de medidas preventivas4correctivas, contenidas en el estudio de impacto ambiental, a fin de lo!rar la conservación y uso sostenible de los recursos naturales y el ambiente durante el mantenimiento de la obra proyectada* Ob0etivos •
3valuar periódicamente el 1rea de influencia del Proyecto durante la etapa de mantenimiento con el ob0eto de verificar la eficiencia de las medidas miti!adoras, es decir ase!urar +ue los impactos pronosticados para las actividades del proyecto se
•
encuentren dentro de los l%mites aceptables ambientales* e8alar los impactos detectados en el 3IA y comprobar +ue las medidas preventivas o correctivas propuestas se .an reali"ado y son eficaces5 y proporcionar información inmediata de los problemas ambientales +ue se presenten con el fin de
•
solucionarlo adecuadamente* 3stablecer claramente los aspectos sobre los cuales se aplicar1 el presente Pro!rama, los par1metros de monitoreo, la frecuencia, los puntos o estaciones de monitoreo y los
•
responsables de e0ecutarla* erificar +ue las medidas de miti!ación propuestas sean cumplidas*
E/%)3( '( M)3/)+() M)3/)+() (3 8% (/%&% '( $%3/(3$(3/) #e acuerdo a los an1lisis f%sico4+u%micos del a!ua comparados con los par1metros indicados por la Ley >eneral de A!uas, actualmente el r%o Pona"a, se encuentra por deba0o de los ran!os permisibles para uso pág. 59
a!rario Clase III, es decir +ue est1n aptas para rie!o de .ortali"as y bebidas de animales* 3n esta etapa se tendr1 presente fundamentalmente reali"ar el monitoreo del curso del a!ua a utili"arse en el sistema de rie!o, teniendo como primer punto a muestrear el lu!ar donde se ubi+ue la bocatoma, y en se!undo lu!ar al final de la 7ltima obra a construir, para as% obtener información +ue nos permita comparar la variación de los par1metros en condiciones normales del curso de a!ua con la influencia de la construcción de las obras* #e e2istir al!7n cambio brusco, se deber1 optar por identificar el punto de afectación del cauce y actuar correctivamente ante este suceso* La frecuencia de monitoreo se reali"ara cada dos '&- meses, en la etapa de mantenimiento* Los par1metros a ser monitoreados ser1n: calcio, ma!nesio, conductividad el9ctrica, salinidad, fosforo, fosfato, potasio, nitratos, sulfatos, p6, materia or!1nica, solidos totales, carbón or!1nico, iendo el responsable de esta actividad el Contratista* La temperatura, la .umedad relativa, etc* se ver1n afectadas por la instalación de la "ona a!r%cola, por lo tanto deben ser monitoreadas mensualmente, mediante una estación meteoroló!ica en coordinación con el 3=A$6I, se debe monitorear par1metros como: • • • •
• •
Precipitación a!uas arriba de la "ona a!r%cola* Caudales de la cuenca y caudal +ue proporcionan a la "ona a!r%cola* La fauna especies, distribución, n7meros-* La ve!etación inventario forestal en el 1rea de intervención directa del proyecto-* La mi!ración de la !ente .acia el 1rea y fuera de ella* Los cambios en el estado económico y social de las poblaciones reasentadas y la !ente +ue permanece en la cuenca*
e recomienda reali"ar un monitoreo semestral de la calidad del a!ua, tom1ndose como m%nimo mediciones en los puntos estrat9!icos P(: La bocatoma, P&: Parte media ifón4nueva am9rica-, PD: Parte ba0a puente pona"a-* Los responsables de esta actividad estar1n a car!o del las municipalidades #istritales de .amboyacu y Tin!o de Pona"a* pág. 60
C4%'+) N 1 PUNTOS DE MONITOREO 3TACIO= P( P& PD F*,+*: 3laboración propia
LU>AR OCATO$A IBO=4=U3A A$3RICA PU3=T3 PO=AFA
UICACIO= PU=TO #3 I=ICIO PU=TO $3#IO PU=TO BI=AL
pág. 61
MAPA DE UBICACIÓN DE LOS PUNTOS DE MONITOREO DEL SISTEMA DE IRRIGACION H PONAZ
Fuente: Elaboración
Propia
pág. 62
P%+<$(/+) '( M)3/)+() 3l 1rea a monitorear es la determinación de la calidad de a!ua en base a los est1ndares de calidad ambiental para a!ua Cate!or%a III: Rie!o de ve!etales y bebidas de animales #I>3A-*
PARAMETROS
ESTNDARES DE FRECUENCIA
&7 CONDUCTIVIDADA
COMPARACION >0
ELECTRICA SALINIDAD TSD CLORO CARBON ORGANICO
5 5 0011
#EME#TRAL
MATERIA ORGANICA
001
#EME#TRAL
$%&$
#EME#TRAL
FOSFORO
UBICACIÓN
#EME#TRAL #EME#TRAL
#EME#TRAL #EME#TRAL #EME#TRAL
BOCATOMA SIFONH
P%+<$(/+) '( M)3/)+() 3l 1rea a monitorear es la determinación de la calidad de a!ua en base a los est1ndares de calidad ambiental para a!ua Cate!or%a III: Rie!o de ve!etales y bebidas de animales #I>3A-*
PARAMETROS
ESTNDARES DE FRECUENCIA
&7 CONDUCTIVIDADA
COMPARACION >0
ELECTRICA SALINIDAD TSD CLORO CARBON ORGANICO
5 5 0011
#EME#TRAL
MATERIA ORGANICA
001
#EME#TRAL
$%&$
#EME#TRAL
'%(
#EME#TRAL
FOSFORO
#EME#TRAL #EME#TRAL
#EME#TRAL #EME#TRAL #EME#TRAL
SULFATOS #EME#TRAL
NITRATOS
UBICACIÓN
BOCATOMA SIFONH NUEVA AMERICA PUENTE PONAZA
)*
CALCIO
#EME#TRAL &+%&)
MAGNESIO
*)
POTASIO
-%(-
#EME#TRAL
#EME#TRAL
Tabla Nº 01: La
tabla muestra los resultados de los parámetros de monitoreados de acuerdo a límites PARAMETRO RE!"TA#O E$%án&ar'$ máximo permisibles. ()TRATO 12 *g+l 10 *g+l Tabla Nº 02: La
tabla muestra el resultado de parámetro más representativo del muestreo. pág. 63
S(3 (8 DECRETO SUPREMO N 002 " 200 " MINAM, $enciona +ue los 3CAs en el par1metro nitratos es de (' m!/l, y en los resultados obtenidos muestra +ue sobrepasa estos est1ndares con (& m!/l*
PARMETROS p, /on&c%ii&a& Elc%rica alini&a& T# /"ORO /ARO(O ORA()/O MATER)A ORA()/A o$oro
ULBATO =ITRATO CALCIO $A>=3IO POTA/)O
Tabla Nº 03: La
RESULTADOS
ESTNDARES
7.8 790 395 395 69 0.011 0.019 0.30 6.8
6-5 8-5 2000 100 700 1 300
12
10
6 25 14.84
200 150
tabla muestra el resultado de los parámetros analizados.
F+(4(3% '( $)3/)+() La frecuencia del monitoreo, es el n7mero de muestras +ue se tomar1n en los tres puntos estrat9!icos, de cada uno de los par1metros para determinar la calidad de a!ua, se!7n el #* ''&4&'' $I=A= est1ndares nacionales de calidad ambiental para a!ua cate!or%a D: Rie!o de ve!etales y bebidas de animales* 3l monitoreo en la etapa de mantenimiento se reali"ara con una frecuencia de & m eses semestral-* Pro!rama de mane0o de residuos Ob0etivo 3l ob0etivo del pro!rama es reali"ar un adecuado mane0o y !estión de los residuos !enerados derivados de las actividades del Proyecto, de tal forma +ue se minimicen los ries!os al ambiente y la salud de las poblaciones involucradas, cumpliendo as% con la normatividad vi!ente*
E/%&% '( C)3/+493 pág. 64
O*(/6) E&(@=) •
3vitar contaminación del suelo debido a una mala disposición de los
•
residuos sólidos y efluentes por escorrent%a* >aranti"ar la no alteración del paisa0e y calidad visual por formación de botadores clandestinos*
M3$,%93 La minimi"ación consiste en la reducción del volumen de residuos en el punto donde se tendr1 como primera opción la ad+uisición de materiales e insumos en recipientes de mayor capacidad en lu!ar de envases pe+ue8os, buscando preferentemente proveedores +ue vuelvan a recibir los envases de sus productos*
R(4/8,%93 - R(8%( Con la finalidad de reducir los residuos a ser dispuestos, el personal, en medida de lo posible, reutili"ar1 los materiales durante la construcción* 3l procedimiento para el mane0o de desec.os reciclables consistir1 en separar, clasificar, compactar y almacenar los desec.os*
A8$%(3%$(3/) Los residuos !enerados durante la e0ecución de la obra, ser1n adecuadamente acondicionados en recipientes .erm9ticos y separados se!7n su composición y ori!en* 3stos recipientes estar1n debidamente rotulados* Los residuos biode!radables ser1n dispuestos semanalmente, los materiales no biode!radables reciclables- y peli!rosos ser1n dispuestos al final de la obra de construcción* Los residuos de construcción provenientes del movimiento de tierras ser1n acondicionados en las 1reas de traba0o temporalmente para ser lue!o transportados a un lu!ar de disposición final autori"ado por la $unicipalidad* Los permisos ser1n !estionados previamente por la empresa contratista* 3n caso sea necesario, este material ser1 utili"ado como relleno para las obras, los mismos +ue ser1n evaluados por el supervisor* pág. 65
D&)93 F3%8 Una ve" +ue los residuos .ayan sido se!re!ados en las instalaciones del Proyecto, estos ser1n trasladados a centros de recicla0e o a Rellenos anitarios Autori"ados m1s cercanos, o botaderos +ue cuenten con la licencia de funcionamiento* Los residuos peli!rosos como bater%as, pilas, latas de pintura, !rasas y aceites, ser1n transportados por una 3mpresa Prestadora de ervicios de disposición de Residuos ólidos re!istrada ante #I>3A y se elaborar1 un manifiesto de estos residuos de acuerdo a los art%culos @&M y @DM del Re!lamento de la Ley >eneral de Residuos*
E$&+(% &+(/%')+% '( S(+6) EPSHRS 3mpresa encar!ada de disponer los residuos sólidos !enerados por cual+uier actividad, +ue cuenta con certificado de autori"ación emitido por la #irección >eneral de alud #I>3A-, en el caso de +ue se contrate este servicio*
6. IMPLEMENTACION Y OPERACI&N Recursos, funciones, responsabilidades y autoridad 3l Poder 30ecutivo podr1 variar el orden preferencial de los incisos 3n atención a los si!uientes criterio b1sicos: caracter%sticas de las cuencas o sistemas, disponibilidad de a!uas, pol%tica .idr1ulica, planes de Reforma A!raria, usos de mayor inter9s social y p7blico y usos de mayor inter9s económico* Art%culo &M*4 Los usos de las a!uas se otor!an mediante permiso, autori"ación o licencias* Art%culo &?M*4 Los permisos se otor!ar1n por la Autoridad de A!uas de la 0urisdicción respectiva sobre
recursos
sobrantes,
disponibilidad de las a!uas
supeditados
e2clusivamente a
la
eventual
y en el caso de a!uas para
a!ricultura condicionados a determinados cultivos* =o ser1n responsabilidad de dic.a Autoridad las p9rdidas o per0uicios +ue pág. 66
pudieran sobrevenir a +uien utili"are el permiso, si, la cancelación del mismo, por falta de sobrantes, no permitiera alcan"ar el ob0eto para el cual fue solicitado* Art%culo D'M*4 Las autori"aciones se otor!ar1n por resolución de la #irección Re!ional respectiva, ser1n de pla"o determinado y tendr1n lu!ar cuando las a!uas se destinen a: (* Reali"ar estudios o e0ecutar obras5 y, &* Otras labores transitorias y especiales* Art%culo D(M*4 3l otor!amiento y e2tinción de licencia para usos de a!ua con car1cter permanente para todos los fines, se efectuar1 por Resolución del #irector >eneral de A!uas, uelos e Irri!aciones* Art%culo D&M*4 3l otor!amiento de cual+uier uso de a!ua est1 su0eto al cumplimiento de las si!uientes condiciones concurrentes: a- Sue no impida la satisfacción de los re+uerimientos de los usos otor!ados conforme a las disposiciones de la presente ley5 b-
Sue se compruebe +ue no se causar1 contaminación o
p9rdida de recursos e a!ua5 c- Sue las a!uas sean apropiadas en calidad, cantidad y oportunidad para el uso al +ue se destinar1n5 d- Sue no se alteren los usos p7blicos a +ue se refiere la presente ley5 y e- Sue .ayan sido aprobadas las obras de captación, alumbramiento producción o re!eneración, conducción, utili"ación, avenamiento, medición y las dem1s +ue fuesen necesarias* Art%culo DDM*4 Cuando se presenten dos o m1s solicitudes para un mismo uso de a!ua y el recurso no sea suficiente para atender a todas ellas, se dar1 prioridad a la +ue sirva me0or el inter9s social* Art%culo D@M*4 Podr1n otor!arse dos o m1s usos de a!ua para utili"ación m7ltiple siempre +ue se cumplan los re+uisitos establecidos en el Art%culo D&M* Art%culo D)M*4 Cuando la Autoridad de A!uas revo+ue determinado uso para servir a otro, +ue d9 conformidad con la presente ley, sea preferente, el beneficiario indemni"ar1 al usuario afectado el da8o producido* pág. 67
=o .abr1 lu!ar a indemni"ación cuando se trate de abastecimiento de poblaciones* Art%culo DJM*4 Las a!uas no podr1n utili"arse en usos o lu!ares distintos de a+uellos para lo +ue sean otor!adas, salvo las e2cepciones establecidas en la presente ley* Art%culo DM*4 Los usos de a!uas deber1n inscribirse en los re!istros o padrones respectivos* Tales usos no forman parte de los t%tulos de dominio de los predios o establecimientos* Art%culo DM*4 La Autoridad de A!uas podr9 suspender los suministros de a!ua por el tiempo necesario para la e0ecución de los pro!ramas destinados a la conservación, me0oramiento o construcción de obras e instalaciones p7blicas, procurando ocasionar los menos per0uicios* $arco le!al 3l marco constitucional de Per7 establece +ue los recursos .%dricos son propiedad e2clusiva y responsabilidad administrativa del !obierno nacional* 3l !obierno permite el uso del a!ua en condiciones especiales y tras el pa!o correspondiente de una tarifa, aun+ue mantiene la propiedad y el control total*
6.1. RECURSOS$ FUNCIONES$ RESPONSABILIDADES Y AUTORIDAD
L% L(- G(3(+%8 '( A4% 152 '( 1 Considera el a!ua como un producto b1sico a!r%cola y, por tanto, no reconoce otros usos del a!ua* 3n &''D, el >obierno aprobó la 3strate!ia =acional de Rie!o,
R()8493 M3/(+%8 N0>H200HAG, +ue tiene como ob0etivo me0orar la rentabilidad y la competitividad de la a!ricultura de re!ad%o* I!ualmente, el P+)+%$% '( R() T(3=%') PRT, Ley =M &)) y su Re!lamento # ''@4&''J4A>-, aprobado en &''J, tiene como ob0etivo reparar, desarrollar y me0orar los sistemas de rie!o en todo Per7* pág. 68
M%+) 3//4)3%8 Las reformas institucionales de la 7ltima d9cada redu0eron las tareas t9cnicas +ue eran responsabilidad del $inisterio de A!ricultura y Rie!o y crearon numerosas unidades e0ecutivas semiautónomas y pro!ramas especiales en los 1mbitos nacional, re!ional y local* 3n &'', el !obierno peruano creó la Autoridad =acional del A!ua A=A-, or!anismo adscrito al $I=A>, reempla"ando a la Intendencia de Recursos 6%dricos, +ue se encontraba previamente ba0o el control del I=R3=A* La Autoridad Re!ional, y ALA intervienen en los costos por el uso de a!ua, para sector a!ricultura* 3l Proyecto Pro!rama ubsectorial de Irri!aciones PI-, ba0o control del I=R3=A, pretende me0orar las capacidades de !estión y t9cnicas de las 0untas de usuarios de a!ua* 3l Pro!rama =acional de $ane0o de Cuencas 6idro!r1ficas y Conservación de uelos PRO=A$AC6C-, a car!o del I=R3=A, promueve la !estión inte!rada de los recursos .%dricos y la conservación de las cuencas fluviales, con 9nfasis en el altiplano* La Administración T9cnica de Rie!o AT#R-, ba0o el control del I=R3=A, tiene como ob0etivo promover el uso sostenible del a!ua y resolver conflictos en el 1mbito de los distritos de rie!o* 3l !obierno nacional contin7a transfiriendo deberes a los !obiernos re!ionales y locales, especialmente despu9s de la Ley de #escentrali"ación y de la ley de &''D +ue establecen los !obiernos re!ionales* Una de las responsabilidades m1s recientes de estos cuerpos consiste en la e0ecución del Pro!rama de Rie!o Tecnificado* Completan los or!anismos involucrados en la !estión de los recursos .%dricos* 3sta proliferación de actores con 1reas de 0urisdicción pág. 69
distintas re!iones, distritos de rie!o y cuencas fluviales- se suma a la comple0idad de la !estión de recursos .%dricos en los 1mbitos local y nacional* 3strate!ia del !obierno para el sector de rie!o 3n &''D, el !obierno peruano aprobó la Resolución $inisterial =M '@?4 &''D4A> de Pol%tica y 3strate!ia =acional de Rie!o en el Per7* La estrate!ia fue preparada por la comisión t9cnica multisectorial, formada por los representantes de los ministerios de A!ricultura, de ivienda, Construcción y aneamiento, de 3conom%a y 6acienda, y la Asociación =acional de Usuarios de Rie!o* La 3strate!ia busca aumentar la rentabilidad y competitividad de la a!ricultura de re!ad%o, mediante el uso sostenible de la tierra y el uso eficiente del a!ua* Uno de los principales ob0etivos de esta estrate!ia es clarificar los roles y las responsabilidades institucionales, entre ellas la creación de una Autoridad =acional del A!ua recientemente creada-, adem1s del establecimiento de una red para +ue las autoridades de las cuencas fluviales y los !obiernos re!ionales y municipales colaboren en el mane0o del a!ua* La estrate!ia tambi9n tiene como ob0etivo aumentar la eficiencia en el uso del a!ua a trav9s de la re.abilitación y moderni"ación de la infraestructura de rie!o y la me0ora de su operación y mantenimiento5 promover el uso e+uitativo y sostenible del a!ua mediante el me0oramiento t9cnico de las infraestructuras de rie!o y drena0e5 desarrollar 0untas de usuarios de rie!o +ue sean t9cnica y financieramente independientes y responsables de la operación y mantenimiento de la infraestructura de rie!o5 y aumentar la inversión de los a!ricultores en infraestructura de rie!o al re!ulari"ar los derec.os sobre el a!ua, teniendo en cuenta la disponibilidad del a!ua y el uso eficiente de 9sta* Tarifa del a!ua y recuperación de costos Las 0untas de usuarios de a!ua est1n a car!o del cobro de las tarifas del a!ua* olo el )' de las 0untas son financiera y t9cnicamente pág. 70
independientes* 3l resto est1 en proceso o necesitan ayuda para lo!rar la sostenibilidad financiera y t9cnica* Las tarifas fluct7an entre los &'4D' U] por .a y las tasas de cobro var%an entre el (' en el Ama"onas y el J en la re!ión de la costa* La mayor parte de los in!resos por tarifas D- financia las actividades de las 0untas de usuarios de rie!o* Los rendimientos restantes est1n destinados a cubrir los !astos de operación y mantenimiento - y a sustentar la autoridad de a!uas re!ional, AT#R -*(@ 3n &''J, el !obierno peruano aprobó el # ')@4&''J4A>, por el cual el & del componente de las tarifas de a!ua destinado a financiar las 0untas de usuarios de a!ua J del total de la tarifa-, a.ora financiar1 el recientemente creado Bondo =acional de A!ua BO=A>UA-*( 3l BO=A>UA, un cuerpo multisectorial, pretende promover el mane0o inte!rado del uso del a!ua en el Per7*( Inversión y financiación #e acuerdo con el $I=A>, el costo de infraestructura de rie!o menor y mayor en el Per7 es un (( y un @, respectivamente, mayor +ue el promedio mundial* La descentrali"ación, 0unto con el desarrollo de las instituciones de !estión de los recursos .%dricos y rie!o, creó numerosas entidades responsables de las inversiones en rie!o en los 1mbitos nacional, re!ional y local* 3l !obierno nacional .a estado invirtiendo en infraestructuras de rie!o mayor, ubicadas principalmente en la re!ión costera aun+ue planea ampliar sus esfuer"os tambi9n al Altiplano* e!7n datos de &''', el !obierno nacional invirtió D*@J millones U] para desarrollar es+uemas de rie!o en die" proyectos costeros* La infraestructura de rie!o menor est1 financiada por el !obierno nacional en colaboración con los beneficiarios mediante un sistema de costos compartidos* #esde la creación del Pro!rama de Rie!o Tecnificado ba0o el control de PI-, las 0untas de usuarios de a!ua financieramente sostenibles .an me0orado )*&& .a de infraestructura de rie!o, lo +ue beneficia a (*') productores, reuniendo ),) millones pág. 71
U] de un proyecto de (D,J millones U]*(( Las O=>, las ca0as municipales de a.orro y cr9dito y las cooperativas de a.orro y cr9dito +ue operan en casi todos los departamentos del pa%s tambi9n est1n brindando productos dise8ados espec%ficamente para servir a los productores a!r%colas de Per7, entre ellos pr9stamos para me0orar microempresas a!r%colas y la infraestructura de rie!o*
6.2. C'()*+*,-/$ 0'(/-, 0'(/ * -',-*,-/ Reali"ar pro!rama de capacitación y educación ambiental *3l Pro!rama de Capacitación y 3ducación Ambiental, desarrolla una serie de acciones +ue busca crear conciencia ambiental entre todos los involucrados en las distintas fases del proyecto5 primeramente en la fase de construcción y operación, la capacitación y educación ambiental estar1 orientada a delimitar las obli!aciones del personal de obra t9cnicos y profesionales- a fin de +ue sus actividades se desarrollen en estrec.a armon%a con el medio ambiente, sobre todo cuando se trata de un ecosistema tan fr1!il como es el caso del cauce del r%o * Adem1s de este !rupo, la capacitación deber1 estar orientada .acia la población, as% como a las instituciones del sector p7blico y or!ani"aciones privadas y no !ubernamentales relacionadas con las actividades del proyecto , a fin de +ue se pueda minimi"ar los efectos ne!ativos y ma2imi"ar los positivos +ue de se!uro implica el funcionamiento del sistema de irri!ación, para ello ser1 necesario traba0ar con0untamente con la población .aci9ndolos sentir parte del desarrollo +ue implicar1 el proyecto5 as% como informarlos del cuidado +ue en adelante se deber1 tener con el medio ambiente, sobre todo a+uel relacionado con la presa*
O*(/6)
pág. 72
1; Crear conciencia ambiental en el personal de obras in!enieros, traba0adores- y población en !eneral, involucr1ndolos en la problem1tica ambiental de las cuencas de los r%os* 2; #ar a conocer a la población local las actividades del proyecto, especialmente los 1mbitos ambientales impactados positiva o ne!ativamente por estas actividades* ; #esarrollar actividades de capacitación y educación, orientadas a la conservación
del
medio
ambiente,
mane0o
adecuado
y
aprovec.amiento racional de los recursos naturales y la prevención contra los eventos naturales flu0os de lodos e inundaciones-* >; Bomentar en el individuo y en la comunidad la capacidad de decidir, dise8ar, conducir, e0ecutar y evaluar su propio desarrollo* 5; Bomentar una respuesta institucional +ue permita el cumplimiento de este pro!rama*
IMPLEMENTACIÓN DEL PROGRAMA DE CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL A fin de cumplir con los ob0etivos tra"ados por el presente pro!rama, se .a dise8ado un con0unto de actividades enmarcadas en dos !rupos: • •
Actividades de capacitación Actividades de 3ducación ambiental
A ACTIVIDADES DE CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL EN LA ETAPA DE CONSTRUCCIÓN A/6'%'( '( C%&%/%93 (3 8% (/%&% '( )3/+493 La capacitación consistir1 en sensibili"ar al personal de las obras t9cnico y profesional- sobre el cuidado +ue se debe tener con los recursos naturales durante la construcción del proyecto e incentivar1 el empleo de t9cnicas o tecnolo!%as +ue causen el menor da8o posible al ambiente natural y tiendan a la m%nima contaminación posible* La capacitación tratar1 los si!uientes temas:
%; e!uridad laboral Condiciones ambientales de la "ona de traba0o, ries!os de traba0o, .i!iene personal, mane0o de residuos sólidos !enerados, mane0o de residuos l%+uidos, e+uipos de protección personal, mane0o de e+uipos y materiales, reporte de accidentes-* pág. 73
*; alud 3valuación m9dica !eneral, polvo y ruido, males de altura-* ; Protección ambiental Responsabilidad personal sobre protección ambiental, medidas preventivas y/o correctivas, tratamiento y disposición de desec.os, contaminación de a!uas y suelos-* '; Procedimientos ante emer!encias Incendios, derrames
de
combustibles, sismos, desli"amientos-* (; Relaciones comunitarias Códi!o de conducta-*
ACTIVIDADES DE EDUCACIÓN AMBIENTAL EN LA ETAPA DE CONSTRUCCIÓN Las actividades de educación ambiental en la etapa de construcción est1n orientados espec%ficamente a la creación de una conciencia ciudadana sobre la problem1tica ambiental de la "ona* Las actividades contempladas son las si!uientes:
%; Or!ani"ar c.arlas de educación ambiental en los centros poblados de las obras, a fin +ue participen en la solución de los problemas ambientales* *; Bortalecer los mecanismos de coordinación con las diferentes or!ani"aciones e2istentes en la cuenca de los r%os, para +ue contribuyan a la formación de una conciencia ambiental5 y a su ve", difundan conocimientos y .abilidades para prote!er la naturale"a* ; Publicación y difusión de volantes educativos para la población en !eneral, dando a conocer la función +ue cumplir1n las obras de re!ulación y fomentando el buen uso y la protección del recurso .%drico*
B ACTIVIDADES DE CAPACITACIÓN Y EDUCACIÓN AMBIENTAL EN LA ETAPA DE OPERACIÓN A/6'%'( '( C%&%/%93 (3 8% (/%&% '( )&(+%93 3sta capacitación se orientar1 a los fundamentos de salud y se!uridad ocupacional, a la conservación del ambiente y a la aplicación de medidas t9cnicas para evitar su deterioro, as% como al entendimiento de la importancia de la aplicación del Plan de $ane0o Ambiental durante la operación del proyecto* La capacitación tratar1 los si!uientes temas:
pág. 74
PARA LA EMPRESA CONCESIONARIA Responsabilidad social corporativa Rentabilidad, crecimiento
-
sostenible y pro!reso .umano-* >estión ambiental Pol%tica Ambiental, ob0etivos, accesibilidad p7blica y documentación-* #esempe8o ambiental ener!%a, materiales renovables, residuos y a!ua-* -
Relaciones comunitarias Pol%tica de prevención social y mane0o
de impactos socioeconómicos-*
PARA EL PERSONAL DE PLANTA OPERADOR DEL SISTEMA DE IRRIGACIÓN -
$ane0o del re!istro de datos meteoroló!icos, de precipitaciones y temperaturas m12imas y m%nimas5 re!istro y vi!ilancia de los niveles de embalse5 estimación diaria de las aportaciones afluentes al embalse y
-
de los vol7menes desa!uados-* $onitoreo de la estabilidad de la presa evaluado a trav9s de los datos obtenidos del e+uipo de monitoreo inclinómetros, tilt%metros,
-
pie"ómetros, e2tensómetros, .itos topo!r1ficos, etc*-* Plan de emer!encia y vulnerabilidad del sistema an1lisis de se!uridad de la presa, "onificación territorial y an1lisis de los ries!os !enerados por la rotura de la presa, normas de actuación, or!ani"ación, medios y
-
recursos-* 3utrofi"ación causas, variables abióticas y bióticas, procesos, control y
-
prevención-* Caudal ecoló!ico demandas de a!ua, capacidad bio!9nica de cuerpos
-
de a!ua-* Calidad del a!ua clases de usos, l%mites m12imos permisibles-
POBLACIÓN INVOLUCRADA -
$ane0o del adecuado del recurso .%drico* $ane0o de residuos dom9sticos* Tratamiento de a!uas servidas* $ane0o adecuado de fertili"antes y pla!uicidas* $edidas de contin!encia diri!idas a la población en caso de emer!encias colapso del sistema en caso de sismos, inundaciones por
pág. 75
efecto del Benómeno 3l =i8o, aludes por desli"amiento de taludes, derrames de combustible en el interior del embalse, etc*-*
A/6'%'( '( E'4%93 A$*(3/%8 (3 8% (/%&% '( )&(+%93 3stas actividades est1n diri!idas principalmente a las poblaciones involucradas con la operación del sistema de re!ulación, as% como al personal operador del mismo5 y buscan permitir a la población actuar como promotor de la conservación del medio ambiente en +ue viven, para lo cual se re+uiere crear conciencia sobre la importancia de mane0ar adecuadamente los recursos naturales a fin de conservarlos*
ENTRE LAS ACTIVIDADES QUE SE DESARROLLARN? SE TIENE #ar a conocer la importancia de la conservación de las obras de
-
re!ulación a la población infante, adolescente y adulta, considerando el tiempo de vida 7til de las obras* Coordinar e instruir a las or!ani"aciones sociales a fin de +ue
-
contribuyan con la formación de valores y .1bitos +ue est9n asociados a la protección de la naturale"a* Promover la coordinación entre las comunidades involucradas,
-
apoy1ndolos en la formulación de estrate!ias +ue les permitan solucionar sus problemas ambientales a trav9s del traba0o local y mancomunado* - rindar pautas a las comunidades para +ue estable"can canales de dialo!o con sus autoridades con el ob0eto de +ue estas puedan ayudarlos a reali"ar un traba0o m1s eficiente y coordinado*
6.3.
MEDICION$ ANALISIS Y MEJORA
6.3.1. S*(*,+' (*-, #e los par1metros anali"ados en el laboratorio: p6, C*3, alinidad, T#, CL, CO, $*O, Bosforo, ulfuros, =itritos, reali"ar%amos monitoreo de a!ua de manera anual para llevar un control de se!uimiento para ver si sobrepasan o se encuentran dentro de los l%mites establecidos*
T%*8% 01 pág. 76
T# ppm o m!/L 500 500 H 1000 1000 H 2000 2000
C3 d/m W'* '* 4 (*J (*J 4 D ^D
Ries!o de alinidad a0o $edio Alto $uy ato
CRO=O>RA$A #3 I$PL3$3=TACIO= 3l proyecto irri!ación tin!o de Pona"a reali"ara el crono!ramas de actividades en la etapa de mantenimiento* CONSTRUCCIÒN
ACTII#A#
(
4
D' a8os
$onitoreo del pro!rama de par1metros de a!uas
3$3TRAL Cuadro = M '): 3l cuadro muestra el crono!rama de actividades en la etapa de $antenimiento*
Responsable y Presupuesto
Los responsables del monitoreo de los par1metros de calidad de a!ua reali"ara la empresa contratista #I>3A en la etapa de mantenimiento-, los monitores cuyo ob0etivo ser1 vi!ilar el cumplimiento del Plan de $onitoreo Ambiental* 1 P+(4&4(/) '(8 &8%3 '( $%3() %$*(3/%8 3l presupuesto +ue demandar1 implementar el plan de mane0o ambiental del proyecto es: PR3UPU3TO #3L PLA= #3 $A=3_O A$I3=TAL Ítem
Descripción
Und
Metrado
Precio S!
Parcial S!
pág. 77
"# "#!"( "#!"(!"(
PROT$CCION %M&I$NT%' PRO)R%M% PR$*$NTI*O C%MP%M$NTO- %'M%C$N 1 P%TIO D$ M%2UIN%Sretroesca3adora
07.01.01.0 1 07.01.01.0 2 07.01.01.0 3
RESTAURACION EN AREA DE CAMPAMENTO
"#!"(!"4
&OC%TOM%- C%N%' PRINCIP%' 1 '%T$R%'$S
07.01.02.0 1 07.01.02.0 2
PERMISO DE DESBOSQUE PAGO POR DERECO DE APRO!ECAMIENTO "ORESTAL
"#!"(!"+
%R$%S D$ DISPOSICION D$ M%T$RI%' $5C$D$NT$
07.01.03.0 1 07.01.03.0 2
ACONDICIONAMIENTO DE CANTERAS
m2
40,000.00
1.84
73,600.00
ACONDICIONAMIENTO DE BOTADEROS
m2
166,000.00
1.84
305,440.00
"#!"4
PRO)R%M% D$ MONITOR$O
RESTAURACION EN AREA DE ALMACEN GUARDIANIA RESTAURACION EN PATIO DE MAQUINAS
Y
+,#-."/!/0 (-#0/!/0 m2
423.00
2.38
1,006.74
m2
147.00
2.06
302.82
m2
300.00
1.52
456.00
GLB
1.00
6,800.00
6,800.00
GLB
1.00
300.00
300.00
#-(""!""
+#.-"6"!""
#-/""!""
07.02.01
MONITOREO DE LA CALIDAD DEL AGUA
"#!"+
PRO)R%M% D$ M%N$7O D$ R$SIDUOS
#
%$07.03.01 07.03.02 07.03.03
PROGRAMA DE MANE&O DE RESIDUOS SOLIDOS PROGRAMA DE MANE&O DE RESIDUOS LIQUIDOS PROGRAMA DE MANE&O DE RESIDUOS PELIGROSOS
"#!"6
PRO)R%M% D$ CONTIN)$NCI%S
07.04.01 07.04.02 07.04.03
PROGRAMA DE CONTINGENCIAS REPOSICION DE TUBERIAS DE AGUA REPOSICION DE A"IRMADO EN CALLES
"#!"/
PRO)R%M% D$ C%P%CIT%CION 1 $DUC%CION %M&I$NT%'
07.05.01
PROGRAMA DE CAPACITACION Y EDUCACION AMBIENTAL
3.00
2,500.00
7,500.00
46-"""!"" GLB GLB GLB
1.00 1.00 1.00
5,500.00 10,000.00 8,500.00
5,500.00 10,000.00 8,500.00
0.-0+6!6" GLB m m
1.00 1,800.00 1,080.00
6,800.00 16.2' 31.03
6,800.00 2',322.00 33,512.40
4-"""!"" GLB
1.00
2,000.00
2,000.00
COSTO DIR$CTO 6.(-"+.!.0 Cuadro N º 08: El cuadro muestra el presupuesto en la etapa de Mantenimiento.
Fuente: Elaboración propia.
Ítem ( 4 + 6 / 0 # ,
M%T$RI%'$S P%R% CONSTRUCCION P%'%N%S COM&%S C%RR$TI''%S 8%P%PICO C$M$NTO RIPIO &%RR%S D$ %C$RO %'IC%T$
Und
Marca
Precio S! cu
Parcial S!
200
T()m%*$+*)
25
5000
150
T()m%*$+*)
50
112 500
180
T()m%*$+*)
120
21 600
100
T()m%*$+*)
50
5000
80 000
P))-m)%
22
1 760 000
60
480 000
A/(%- A(/+#)
18
108 000
T()m%*$+*)
10
1 000
8000 m3 6 000 100
pág. 78
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%'%M&R$ D$ %M%RR$ C'%*OS T%&'ON$S
5 000
A/(%- A(/+#)
5.5
27 500
8 000
A/(%- A(/+#)
6
48 000
20
140 000
7 000 COSTO TOTAL
4 #", 0""
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7. BIBLIOGRAFIA 3cured*com* istema de rie!o* 3cured* .ttp://```*ecured*cu/inde2*p.p/istemadeRie!o * D' de abril del &'(&* Lenntec.*com* C',-+</ *;=-+-/* Lenntec.* .ttp://```*lenntec.*es/aplicaciones/ultrapura/conductividad/conductiv idad4a!ua*.tm * &'(D*
pág. 79
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. INDICE DE TABLAS Tabla Nº 01: La
tabla muestra los resultados de los parámetros de monitoreados de acuerdo a límites máximo permisibles. (Pág. ! Tabla Nº 02: La
tabla muestra el resultado de parámetro más representativo del muestreo.
(Pág. "! Tabla Nº 03: La
tabla muestra el resultado de los parámetros analizados. (Pág. "!
pág. 80
". INDICE DE FIGURAS
F4+% N 01 imbolo!%a del m9todo Indirecto de la $atri" Leopold*********************)D pa!
pág. 81
F4+% N 02 $3TO#O #3 ALORACIO= #3 I$PACTO #3 LA $ATRIF L3OPOL#
1.INDICE DE ANE8OS
pág. 82