FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA AMBIENTAL
Turma 4 MA
ANA CARLA RIZZO MENDES GUILHERME GIOVANELI VINÍCIUS DE SOUZA
ANA CARLA RIZZO MENDES GUILHERME GIOVANELI VINÍCIUS DE SOUZA
Turma 4 MA
PROJETO DE TRATAMENTO DOS EFLUENTES GERADOS EM
RESUMO O objetivo desse trabalho é desenvolver um projeto de captação e tratamento da água utilizada nos lava rápidos além dos resíduos sólidos que ali são gerados, podendo conter algumas substâncias tóxicas. Estimar para cada resíduo sólido gerado, um tipo de destino podendo ser lixão, aterro sanitário, aterro controlado, compostagem, triagem, incineração entre outros e também estimar o tipo de tratamento mais correto para cada resíduo e efluente liquido. Atribui-se também, informações interessantes a esse trabalho, informações como os tipos de lava rápidos existentes, histórico da contaminação gerada por resíduos e de como surgiu os lava rápidos no mundo e em São Paulo.
Palavras-chave: água; resíduo; histórico; tratamento.
ÍNDICE DE FIGURAS
.................................... 13 Figura 1 Ilustração de um Aterro Sanitário (Equipe EducaRede) ..................................... ....................................................... 14 Figura 2 Ilustração de um Aterro Controlado (ECOD) ........................................................ Figura 3 Ilustração de um Lixão ( Lixão x Aterro ) .............................................................. 15 Figura 4 Esquema da Unidade de Triagem e Compostagem de Resíduos Sólidos ............................................... 18 Domiciliares de Porto Alegre (AGENDA SUSTENTÁVEL) ................................................ ..................................................... 22 Figura 5 Linha do Tempo, contaminações ambientais. ...................................................... ........................................................................................... ................................. 27 Figura 6 Lavagem da Carroceria .......................................................... ................................................................................................... 28 Figura 7 Lavagem do Motor .................................................................................................... ................................................................................................ ................................. 29 Figura 8 Lavagem das Rodas ............................................................... ........................................................................... 32 Figura 9 Amostra no Cone Inhoff (SILVA) ............................................................................ Figura 10 Análise de Óleos e Graxas (SILVA) .................................................................... 33 ...................................................................................... 34 Figura 11 Análise de DQO (SILVA) .......................................................................................
ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1 Destino dos Resíduos Sólidos (IBGE, 2000) ...................................................... 11 Gráfico 2 Geração de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) em função do tempo .................................................................................................................... 23 (ABRELPE, 2011) .....................................................................................................................
ÍNDICE DE QUADROS
....................................................................................... 9 Quadro 1 Tipos de resíduos sólidos ........................................................................................ ............................................... 12 Quadro 2 Vantagens e Desvantagens Desvantagens do Aterro Sanitário ................................................ ...................................................... 16 Quadro 3 Vantagens e Desvantagens da Incineração ....................................................... Quadro 4 Danos ao Meio Ambiente ...................................................................................... 21 Quadro 5 Tipos de Lava Rápidos .......................................................................................... 24 Quadro 6 Quantidade de Lava Rápidos na Grande São Paulo ........................................ 25 .......................... 28 Quadro 7 Balanço de Massa do Processo de Lavagem da Carroceria ........................... Quadro 8 Balanço de Massa do Processo de Lavagem do Motor ................................... 29 ............................... 29 Quadro 9 Balanço de Massa do Processo de Lavagem das Rodas ................................
Sumário 1.
........................................................................................................................... 8 Introdução ............................................................................................................................
2.
................................................................................................................ 8 Desenvolvimento ...............................................................................................................
3.
............................................................................................................................. 8 Resíduos ..............................................................................................................................
3.1.
Tipos de Resíduos Sólidos ....................................................................................... 8
3.2.
............................................................................... 10 Destino dos Resíduos Sólidos ................................................................................
3.2.1.
............................................................................................. 12 Aterros sanitários sanitários ..............................................................................................
3.2.2.
......................................................................................... ................................. 13 Aterros Controlados Controlados ........................................................
3.2.3.
................................................................................................................. ....................................................... 15 Lixões ..........................................................
3.2.4.
Incineração ........................................................................................................ 16
3.2.5.
.................................................................................................. 17 Compostagem ...................................................................................................
3.2.6.
............................................................................. 18 Reciclagem e Reutilização ..............................................................................
3.3.
...................................................................................... 19 Tratamento para resíduos .......................................................................................
3.3.1.
..................................................................................... 19 Tratamento preliminar ......................................................................................
3.3.2.
........................................................................................ 19 Tratamento primário .........................................................................................
3.3.3.
Tratamento secundário
20
1. Introdução Este relatório tem como finalidade demonstrar, com base em pesquisas, as características dos resíduos resíduos sólidos e histórico do lava rápido visando visando em melhorias ao impactos causados ao meio ambiente. Atividades humanas geram resíduos. Esteja onde estiver o ser humano os produz: em casa, nas indústrias, nos estabelecimentos comerciais, nas escolas, nos hospitais ou no campo, cultivando alimentos ou criando animais. Tendo como objetivo encontrar maneiras viáveis para reduzir o desperdício e consequentemente a geração de resíduos nos lava rápido.
2. Desenvolvimento O desenvolvimento do projeto ‘’Semestral’’ iniciou-se em virtude da preocupação da Faculdade de Tecnologia em Processos Ambientais com a
Origem Tipo de resíduo Composição Química Periculosidade
Veja Quadro 1 Tipos de resíduos sólidos Quadro 1 Tipos de resíduos sólidos
Classificação
Sub Classificação
Tipo de resíduo
Resíduo Reciclável
Tipo de resíduo
Rejeito
Composição Química
Orgânicos
Composição Química
Poluentes Orgânicos Persistentes
Composição Química
Poluentes Orgânicos Não Persistentes
Composição Química
Inorgânicos
Exemplo papel, plástico, metal, alumínio, vidro Guardanapo, fralda, papel higiênico. alimentos, folhas, grama, animais mortos, esterco, papel, madeira alguns pesticidas óleos e óleos usados, solventes de baixo peso molecular, alguns pesticidas biodegradáveis e a maioria dos detergentes vidros, plásticos, borrachas são aqueles que por suas características podem
Classificação Origem Origem
Sub Classificação Resíduo Industrial RDC (Resíduo de Construção e Demolição)
Origem
Resíduo Público
Origem
Resíduos Sólidos Urbanos
Origem
Resíduos de Portos, Aeroportos, Terminais Rodoviários e Ferroviários
Origem
Resíduo de Mineração
Exemplo cinzas, lodos, óleos, plásticos, papel, borrachas, etc madeiras, tijolos, cimento, rebocos, metais folhas de árvores, galhos e grama, animais mortos, papel, plástico, restos de alimentos o conjunto de todos os tipos de resíduos gerados nas cidades e coletados pelo serviço municipal (domiciliar, de varrição, comercial e, em alguns casos, entulhos). é tratado como “resíduo séptico”, pois pode conter
agentes causadores de doenças trazidas de outros países podem ser constituídos de solo removido, metais pesados, restos e lascas de pedras
No Quadro 1 Tipos de resíduos sólidos , observa-se os três tipos de resíduos sólidos, e como são classificados conforme a ABNT NBR 10004/2007 e o Plano de
Gráfico 1 Destino dos Resíduos Sólidos (IBGE, 2000) 1% 1% 1% 3% 21%
Lixão Aterro Controlado Aterro Sanitário
36%
Compostagem Triagem Incineração e locais não fixos 37%
Outros
Observa-se no Gráfico 1, que 1, que do total de 228 mil toneladas de lixo coletados por dia, cerca de 42% tem sua destinação avaliada e distribuída entre aterro
3.2.1. Aterros sanitários As substâncias lixiviadas (quando a água das chuvas se infiltram, dissolve substâncias químicas e arrasta-as consigo) são recolhidas e enviadas para uma estação de tratamento e os gases produzidos pelas bactérias decompositoras (biogás) podem ser utilizados na obtenção de energia. (Equipe EducaRede) E quando estes aterros ficam lotados, eles são selados com uma cobertura de plástico e de terra, pois assim permite-se o desenvolvimento de plantas. Veja na Figura 1 uma ilustração de um Aterro Sanitário. Veja no Quadro 2 as vantagens e desvantagens de um Aterro Sanitário Quadro 2 Vantagens e Desvantagens do Aterro At erro Sanitário
Vantagens
Desvantagens
Figura 1 Ilustração de um Aterro Sanitário (Equipe EducaRede)
Na Figura 1 as seguintes marcações representam: 1-Solo impermeabilizado para evitar a contaminação do solo freático. 2- Lixo compactado (cerca de 1 m de espessura) por máquinas. 3-Camada de terra (30 cm) cobrindo o lixo compactado, para evitar proliferação
outro material disponível como forração ou saibro. Tem também recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou eventualmente outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de tratamento para este efluente. (INSTITUTO RESSOAR) Veja na Figura 2 a ilustração de um Aterro Controlado. Figura 2 Ilustração de um Aterro Controlado (ECOD)
3.2.3. Lixões Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido preto que escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol
3.2.4. Incineração Este é o destino mais adequado para o lixo hospitalar, já que o grau de contaminação desse tipo de resíduo é bastante grande. Este tratamento é baseado na combustão (queima) do lixo, combustão de resíduos a altas temperaturas, que assim, se reduzem a cinzas e gases. (Equipe EducaRede) A incineração acaba gerando resíduos tóxicos, tornando-se uma ameaça para o meio ambiente e a saúde humana. Os incineradores não resolvem os problemas dos materiais t óxicos presente no lixo. Na verdade, eles apenas convertem esses materiais tóxicos em outras formas, algumas das quais podem ser mais tóxicas que os materiais originais. (ECOLNEWS) É um processo que demanda custos bastante elevados e a necessidade de um super e rigoroso controle da emissão de gases poluentes gerados pela combustão. Veja no Quadro 3 as vantagens e desvantagens do processo de
cinzas, a retenção de partículas e gases ácidos que são levados para posteriores aterros juntos com as cinzas, não sendo assim liberados na atmosfera e contaminando-a, os incineradores necessitam de uma pequena área de implementação sendo possível a sua instalação em cidades quase saturadas de espaço, além de possuírem sistema de geração de energia através dos vapores e gases criados a partir da queima dos resíduos, porém dentre as desvantagens encontra-se a poluição atmosférica em sistemas mal planejados e de baixa eficiência a emissão de algumas substâncias toxicas, e um problema que mais conta hoje em dia o seu custo elevado.
3.2.5. Compostagem A compostagem é um processo de decomposição biológica da matéria orgânica presente no lixo, por meio da ação de microrganismos existentes nos resíduos, em condições adequadas de aeração (processo de renovação do ar de um ambiente; ventilação), umidade e temperatura. O resultado desse processo é o composto orgânico.
Figura 4 Esquema da Unidade de Triagem e Compostagem de Resíduos Sólidos Domiciliares de Porto Alegre (AGENDA SUSTENTÁVEL)
Na Figura 4 é informado sistema de triagem e compostagem, começando assim pela balança eletrônica onde os resíduos são pesados e encaminhados para a
reciclagem reduz o volume do lixo, o que contribui para diminuir a poluição e a contaminação, bem como na recuperação natural do meio ambiente, assim como economiza os materiais e a energia usada para fabricação de outros produtos. (ECOLNEWS) Pode ser classificada como:
Reciclagem primária – conversão em produtos do mesmo tipo.
Reciclagem secundária – conversão noutro tipo de produtos.
3.3. Tratamento para resíduos Águas que foram utilizadas em atividades domésticas, industriais ou agrícolas e que contêm uma grande variedade de resíduos r esíduos também podem ser tratadas. O tratamento de águas residuais é feito em estações de tratamento. Nestas estações, as águas residuais são sujeitas a tratamentos que removem os
Os materiais retirados denominam-se por lamas em bruto (ou lodos em bruto), que serão alvo de tratamento posterior e envio para aterros sanitários.
3.3.3. Tratamento secundário Processo biológico durante o qual bactérias aeróbias ou anaeróbias eliminam até 90% da matéria orgânica dissolvida. As bactérias decompositoras podem ser incluídas em lamas ativadas, que são misturadas com as águas resultantes do tratamento primário, ou podem recobrir um leito de gravilha sobre o qual passa a água. Ao tratamento secundário segue-se uma nova decantação. O excedente, resultante do crescimento da população de microrganismos, é retirado e adicionado aos lodos em bruto do tratamento primário.
3.3.4. Tratamento terciário Separação biológica dos nutrientes, com o objetivo de eliminar o material inorgânico dissolvido, uma vez que são agentes causadores da eutrofização cultural. Em alternativa à separação biológica dos nutrientes, podem ser
Quadro 4 Danos ao Meio Ambiente 1º - POLUIÇÃO DO SOLO: alterando suas características físico-químicas, representará uma séria ameaça à saúde pública tornando-se ambiente propício ao desenvolvimento de transmissores de doenças, além do visual degradante associado aos montes de lixo. 2º - POLUIÇ O DA ÁGUA: alterand alterando o as característ características icas do ambient ambiente e aquático, aquático, através da percolação do líquido gerado pela decomposição da matéria orgânica presente no lixo, associado com as águas pluviais e nascentes existentes nos locais de descarga dos resíduos. 3º - POLUIÇÃO DO AR: provocando formação de gases naturais na massa de lixo, pela decomposição dos resíduos com e sem a presença de oxigênio no meio, originando riscos de migração de gás, explosões e até de doenças respiratórias, se em contato direto com os mesmos.
3.5. Histórico de Contaminação Ambiental por Resíduos Veja na Figura 5 um histórico de contaminação ambiental por resíduos. Figura 5 Linha do Tempo, contaminações ambientais.
Gráfico 2 Geração de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) em função do tempo (ABRELPE, 2011) 2447ral
2310ral
Ton/dia 2173ral
2036ral
1900ral 1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
Anos
No Gráfico 2 nota-se o crescimento da geração de resíduos sólidos urbanos
4. Histórico dos lava rápidos rápidos no mundo Segundo (TYSON, 2001) em Detroit nos Estados Unidos, em 1914 foi aberto o primeiro lava rápido, chamado de Automated Laundry. E desde então os lava rápidos não pararam de crescer no mundo inteiro.
4.1. Tipos de lava rápidos (TYSON, 2001) cita que existem 5 categorias de lava rápidos. Veja Quadro Veja Quadro 5 Tipos de lava Rápidos
Quadro 5 Tipos de Lava Rápidos Self Service ou Auto Serviço Uma entrada (a área onde o carro fica) normalmente é usada nesses sistemas de self service. Elas têm um borrifo de pressão e,
Unidos, mas pode ser encontrado no mundo inteiro. Você dirige seu carro na entrada de um longo túnel, que se parece com um portal. O pneu dianteiro, que normalmente fica do lado do motorista, é posicionado em uma correia transportadora especial. O veículo é colocado em ponto-morto e a correia transportadora o guia pela entrada, onde passará por várias partes do equipamento, cada uma com um propósito específico.
Serviço completo É uma modificação do sistema de lavagem exterior. Usa o mesmo sistema automatizado com a correia condutora. A diferença é que o interior é limpo manualmente por funcionários. Os outros serviços exteriores, como secagem manual e limpeza das rodas, também estão disponíveis.
Lavagem detalhada Uma lavagem detalhada pode ser feita manualmente ou pode usar
5. Identificação do Lava Rápido onde está sendo feito o projeto Nome da Empresa / Razão Social : Jac Lava Rápido Ltda. Nome Fantasia: Lava Rápido Mesc Ano da inauguração: 1985 1985 Endereço: Avenida Robert Kennedy, 1794 – São Bernardo do Campo, SP Responsável: Antônio Dealis (sócio desde Outubro de 2010)
6. Processos do Lava Rápido Segue na Erro! Fonte de referência não encontrada. o fluxograma dos processos para a lavagem da carroceria dos carros, todos os volumes aqui apresentados são para a lavagem de 30 carros.
Figura 6 Lavagem da Carroceria
Quadro 7 Balanço de Massa do Processo de Lavagem da Carroceria
Entrada de substâncias
Saída de substâncias
185 Litros
130 Litros
Veja a seguir na Erro! Fonte de referência não encontrada. um fluxograma descrevendo os processos de lavagem do motor dos carros, lembrando que os volumes apresentados aqui são para a lavagem de 30 automóveis. Figura 7 Lavagem do Motor
No Quadro 8 a seguir o Balanço de Massa de todas as substâncias deste processo. Quadro 8 Balanço de Massa do Processo de Lavagem do Motor
Entrada de substâncias
Saída de substâncias
90 Litros
90 Litros
Na Figura 8 o processo de lavagem das rodas é descrito, e ressaltando novamente que os volumes apresentados são para a lavagem de 30 carros. Figura 8 Lavagem das Rodas
7. Identificação dos parâmetros e dos indicadores indicadores dos processos Parâmetros do processo de lavagem da carroceria:
100 Litros de água 5 Litros de shampoo 55 Litros da Mistura A Vazão da água água na operação de enxágue enxágue com lavadora lavadora de alta pressão: pressão: 5 L/min 5 Litros de Jetcera (resina para brilho) 55 Litros de Mistura B 130 Litros de resíduo líquido
Indicadores do processo de lavagem da carroceria:
3,33 L de água/ carro 166 mL de shamppo/ carro 166 mL de Jetcera/ carro 4,33 L de resíduo/ carro
Parâmetros do processo de lavagem do motor:
2,66 L de água/ carro 166 mL de Multi b40/ carro 2,83 L de resíduo/ carro
Parâmetros de todos os processos do lava rápido:
265 Litros de água 5 Litros de shampoo 5 Litros de Jetcera 5 Litros de Multi Diesel 10 Litros de Multi b40 305 Litros de resíduo líquido
Indicadores de todos os processos do lava rápido:
8,83 L água/carro 166 mL de Jetcera/ carro 166 mL de shampoo/ carro 166 mL de Multi Diesel/ carro 333 mL de Multi b40/ carro 10,16 L de resíduo/ carro
Figura 9 Amostra no Cone Inhoff (SILVA)
Figura 10 Análise de Óleos e Graxas (SILVA)
Figura 11 Análise de DQO (SILVA)
9. Considerações Finais A urbanização das cidades demanda por serviços que gerem cada vez mais benefícios proporcionando melhor qualidade de vida. Este conceito hoje se traduz por funcionalidade, agilidade e praticidade nas ações do cotidiano de vida. Os lava jatos de automóveis surgiram com a finalidade, de facilitar a vida das pessoas que querem seus carros limpos. O problema são os efluentes líquidos, com águas servidas contaminadas com óleos lubrificantes e outras impurezas e a geração de resíduos sólidos de vários tipos. Nos dias de hoje, para um lava rápido ser legalizado no município de São Bernardo do Campo, ele precisa fazer a instalação de caixa(s) captadora(s) de lama e óleo, segundo o Artigo 1º da Lei Municipal 4792 de 1999. E este trabalho tem como finalidade mostrar de forma abrangente a situação nacional dos resíduos no Brasil, analisar os efluentes gerados no lava rápido escolhido,
10. Referências Referências Bibliográficas (s.d.). Acesso em 15 de agsto de 2012, disponível em Ambiente Brasil: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/residuos/classes_dos_residuos.html Lixão x Aterro . (s.d.). . (s.d.). Acesso em 11 de Agosto de 2012, disponível em LIXO: http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=144&Itemid= 251 http://carros.hsw.com.br/lava-rapidos.htm. (24 de 04 de 2007). Acesso em 09 de 2012, http://carros.hsw.com.br/lava-rapidos.htm. disponível em http://carros.hsw.com.br/lava-rapidos.htm ABNT NBR 10004/2004. (31 de Maio de 2004). ABNT 2004). ABNT NBR. Acesso NBR. Acesso em 06 de Agosto de 2012, disponível em http://www.aslaa.com.br/legislacoes/NBR%20n%2010004-2004.pdf Abrelpe. (2010). Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. Acesso Brasil. Acesso em 10 de Agosto de 2012, disponível em http://www.wtert.com.br/home2010/arquivo/noticias_eventos/Panorama2010.pdf ABRELPE. (2011). Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. AGENDA SUSTENTÁVEL. (s.d.). Fases do processo de compostagem. Acesso compostagem. Acesso em 12 de Agosto de 2012, disponível em Agenda Sustentável:
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http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/E0C0C390F995949983257A33005A D0B7/$File/NT00047736.pdf SESCOVE. (s.d.). São Paulo, Brasil. SILVA. Análise SILVA. Análise de Óleos e Graxas. São Graxas. São Bernardo do Campo. SILVA, V. d. Análise d. Análise de DQO. São DQO. São Bernardo do Campo. SILVA, V. d. Amostra d. Amostra no Cone Inhoff. São Inhoff. São Bernardo do Campo. SILVA, V. d. Análise d. Análise de DQO. São DQO. São Bernardo do Campo. SILVA, V. d. Análise d. Análise de Óleos e Graxas. São Graxas. São Bernardo do Campo. Tyson, J. (s.d.). TYSON, J. (2001). HowStuffWorks - Como Funcionam os Lava-Rápidos. UCE – UCE – Unidade Unidade de Capacitação Empresarial - SEBRAE/ES. (Julho de 2006). Acesso em 11 de Agosto de 2012, disponível em http://vix.sebraees.com.br/ideiasnegocios/arquivos/lavajato.pdf UFJF. (06 de Outubro de 2009). Manual de Resíduos dos Serviços de Saúde. Acesso Saúde. Acesso em 06 de Agosto de 2012, disponível em http://www.ufjf.br/hu/files/2010/02/manual.pdf
11. Apêndice Apêndice A Aspecto Atividade ou Processo
Impacto
a i c n ê r r o c O
a i c n ê g n a r b A
e d a d i r e v e S
o t i l s a i g u e q e L R
Resultado Legislação Aplicável
Classe
Itens
Código
Misturar
D
Consumo de água
D1
Redução dos recursos hidricos
3
1
2
1
Aplicação da Mistura A
C
Espuma / Isopor
C31
Ocupação de espaço em aterros
3
1
1
5
Sim
10
X
E
Emissão de ruído
E6
Poluição sonora
3
1
1
5
Sim
10
X
B
Óleo lubrificante usado ou contaminado
B115
Poluição da Água e do solo
3
1
3
5
Sim
12
X
D
Consumo de água
D1
Redução dos recursos hidricos
3
1
2
1
B
Efluentes com material em suspensão
B67
Poluição da Água e do solo
3
2
2
5
D
Consumo de energia elétrica
D3
Redução de recursos naturais
3
1
1
1
3
3
2
5
Sim
13
X
Enxague
Total Sim Não 7
X
7 Sim
12
X X
6
X
C
Resíduo orgânico (sobras de alimentos)
C76
Ocupação de espaço em aterros
C
Papel / Papel cartão/ Papelão
C61
Ocupação de espaço em aterros
3
3
2
5
Sim
13
X
3
3
2
5
Sim
13
X
C
Plásticos diversos não contaminados
C72
Ocupação de espaço em aterros
C
Lixo doméstico / varrição / podas de jardim
C48
Ocupação de espaço em aterros
3
3
2
1
E
Emissão de ruído
E6
Poluição sonora
3
1
1
5
D
Consumo de energia elétrica
D3
Redução de recursos naturais
3
1
1
1
6
C
Plásticos contaminados
C71
Poluição do solo e da água
2
2
3
1
8
X
C
Papel / Papel cartão/ Papelão
C61
Ocupação de espaço em aterros
2
2
2
5
11
X
Aspiração
Aquisição de matéria prima (compra)
9 Sim
Sim
10
X X X
39