“O PRINCÍPIO DA PRIMEIRA MENÇÃO” I.
DEFINIÇÃO O Princípio da Primeira Menção o princípio pe!o "#a! in$erpre$ação de "#a!"#er %er&íc#!o a'#dada por #ma con&ideração da primeira %e( em "#e o a&n$o em "#e&$ão aparece na& E&cri$#ra&.
II.
AMP)IFICAÇÃO Em *era!+ a primeira %e( em "#e a!*o mencionado na& E&cri$#ra& $ra( con&i*o #m &i*ni,icado "#e con&i&$en$e em $oda a -í!ia.
A Primeira Menção / 0 1ma c2a%e "#e de&$ranca a por$a e no& in$rod#( na %erdade p!ena 0 1m por$a! para o camin2o da %erdade+ #ma por$a "#e no& !e%a ao camin2o da %erdade 0 1m *#ia 3 de&coer$a da %erdade em a re%e!ação pro*re&&i%a 0 O primeiro e!o de #ma !on*a corren$e de re%e!ação 0 1ma &emen$e "#e $ra( em &e# in$erior a %erdade comp!e$a a &er de&en%o!%ida em $oda& a& a& menç4e& &e"5en$e&. I&$o pre&p4e "#e a -í!ia con&iderada #m !i%ro comp!e$o ao in%& de #ma mera compi!ação de !i%ro&. M#i$o emora e!a $en2a m#i$o& a#$ore& 2#mano&+ em 6!$ima an7!i&e+ 27 rea!men$e &omen$e #m A#$or 8 De#&. 9 :/: no& di( o &e*#in$e/ “De#& ,a!o# an$i*amen$e ao& pai& pe!o& pro,e$a&.” Em ;r :# &er7& como a Min2a Min2a oca.” M#i$o emora o& e&cri$ore& da -í!ia ,o&&em como m#i$o& por$a0%o(e&+ 27 &omen$e #m A#$or Di%ino de $oda& a& E&cri$#ra&. A -í!ia a Pa!a%ra de De#&. 1ma %e( "#e De#& con2ece o ,im de&de o princípio+ como A#$or E!e p?de ,orm#!ar na Primeira Primeira Menção de a!*#ma coi&a coi&a a"#i!o "#e a carac$eri(a carac$eri(a em a re%e!ação pro*re&&i%a. Ao e&cre%er a& E&cri$#ra&+ De#& #&o# o m$odo !i$er7rio da Primeira Menção no &en$ido de "#e E!e indico#+ a$ra%& da Primeira Menção de a&n$o& í!ico&+ a& %erdade&+ em @#a men$e+ "#e de%eriam e&$ar !i*ada& com o& a&n$o& de menç4e& &e"5en$e&. I&$o pode &er i!#&$rado em &ei& 7rea& principai& "#e en%o!%em o #&o da Primeira Menção/ aB Princípio& B E%en$o& cB @ímo!o& dB Pe&&oa& Pe&&oa& eB )#*are& e ,B Pro,ecia&. Pro,ecia&. A. Princípio&/ De#& #$i!i(o# o m$odo m$odo da Primeira Menção ao in$rod#(ir in$rod#(ir #ma *rande %ariedade de princípio& na& E&cri$#ra&. era!men$e+ a Primeira Menção de #m princípio de%e &er con&iderada em a a demon&$ração+ ao in%& de a repre&en$ação n#ma pa!a%ra. Ao re,erirmo0no& 3 Primeira Menção de #m princípio+ não e&$amo& no& re,erindo 3 Primeira Menção da Pa!a%ra "#e aran*e o princípio+ ma& e&$amo& no& re,erindo 3 primeira demon&$ração de&$e princípio. Por eemp!o+ ainda "#e n : &e'a o primeiro #&o da pa!a%ra “crer”+ o princípio da , demon&$rado em n G/H+H:. Por$an$o+ a primeira menção menção de , de%eria &er con&iderada con&iderada em n G+ ao in%& de n :<. O #&o de De#& da Primeira Menção com re!ação a princípio& í!ico& a$ra%& da demon&$ração ao in%& do &i*ni,icado de pa!a%ra&. Na& E&cri$#ra&+ De#& demon&$ro# o& princípio& an$e& e ro$#!70!o&. Por$an$o+ De#&+ na Primeira Menção demon&$raçãoB de #m princípio í!ico+ no& de# a %erdade comp!e$a em ,orma de &emen$e. n :/:0G/ n :/HJ+HK/ n G/H:/
Primeira Menção do princípio do acordo do E&píri$o e da Pa!a%ra “O E&píri$o de De#& @e mo%ia... e De#& di&&e...” Primeira Menção do princípio reino e domínio Primeira Menção do princípio de &acri,ício &$i$#$i%o
-. E%en$o&/ De#& #$i!i(o# o M$odo da Primeira Menção ao !idar com e%en$o& na& E&cri$#ra&. Na Primeira Menção de e%en$o& í!ico&+ a %erdade comp!e$a ,oi dada em ,orma de &emen$e.
n :/: n G/:0J n 0K
Primeira Menção do e%en$o da Criação Primeira Menção do e%en$o da "#eda do 2omem Primeira Menção do e%en$o do Di!6%io
C. @ímo!o&/ De#& #$i!i(o# o m$odo da Primeira Menção ao in$rod#(ir o "#e &e $ornaria #m &ímo!o na& E&cri$#ra&. O e!o en$re a"#i!o "#e &e $orna #m &ímo!o e o "#e &imo!i(ado &ão a& carac$erí&$ica& com#n& a amo&. Coi&a& #&ada& como &ímo!o&
Carac$erí&$ica& com#n&
Coi&a& &imo!i(ada&
Na primeira menção da"#i!o "#e &e $orna #m &ímo!o+ a %erdade $o$a! encon$ra0&e em ,orma de &emen$e. n :/=+: n :/::+:H n :/:L0:K
Primeira Menção de “Mare&” "#e &e $ornam #m &ímo!o Primeira Menção de &emen$e& e ,r#$o+ "#e &e $ornam &ímo!o& Primeira Menção de &o!+ !#a+ e e&$re!a&+ "#e &e $ornam &ímo!o&
D. Pe&&oa&/ De#& #$i!i(o# o m$odo da Primeira Menção ao apre&en$ar per&ona!idade& na& E&cri$#ra&. Na primeira menção de pe&&oa& na -í!ia+ a %erdade comp!e$a de a& carac$erí&$ica& dada em ,orma de &emen$e. n :/: n :/H+HJ n L/:+H
Primeira Menção da Pe&&oa de De#& Primeira Menção de Adão e E%a Primeira Menção de Caim e Ae!
E. )#*are&/ De#& #$i!i(o# o m$odo da Primeira Menção ao !idar com o& !#*are& da& E&cri$#ra&. A&&im &endo+ na Primeira Menção do& !#*are& da -í!ia+ a %erdade $o$a! do &e# car7$er e impor$ncia dada em ,orma de &emen$e. n H/K/ n :/:/ n HH/H/
Primeira Menção do den Primeira Menção da -ai!?nia Primeira Menção do Mon$e Mori7
F. Pro,ecia&/ De#& #$i!i(o# o m$odo da Primeira Menção no& $ema& pro,$ico& da& E&cri$#ra&. A&&im &endo+ na Primeira Menção de a&n$o& pro,$ico&+ a %erdade comp!e$a dada em ,orma de &emen$e. n G/: n :H/H+G/ n H
Primeira pro,ecia me&&inica mencionada Primeira pro,ecia da A!iança Aramica mencionada Primeira pro,ecia &ore E&a6Edom mencionada
E&$a& i!#&$raç4e& mo&$ram "#e o m$odo !i$er7rio da primeira menção de &e e&cre%er a& E&cri$#ra& d7 ori*em ao Princípio da Primeira Menção de in$erpre$ação da& E&cri$#ra&. III. 1A)IFICAÇÃO A. O primeiro pa&&o ao #&armo& o Princípio da Primeira Menção o de !oca!i(armo& com preci&ão a Primeira Menção. -. N#nca recorra &omen$e 3 Primeira Menção de #ma pa!a%ra na -í!ia. Ao in%&+ $en$e de&corir &e o princípio de&$a pa!a%ra ,oi demon&$rado an$e& do &e# #&o. C. Nen2#ma menção &e"5en$e de #m a&n$o de%eria &er #&ada para &e con$radi(er o# %io!ar o "#e &e encon$ra na primeira menção.
D. O Princípio da Primeira Menção pode &er #&ado com re!ação a $odo& o& a&n$o&+ ma& a& a& !imi$aç4e& de%eriam &er man$ida& &empre em men$e. E!a não de%eria &er en,a$i(ada em dema&ia. Ao in%&+ e!e de%e &er man$ido em a per&pec$i%a apropriada. E. O Princípio da Primeira Menção n#nca de%eria &er #&ado &o(in2o para &e in$erpre$ar #m %er&íc#!o+ poi& e!e in,icien$e para #ma in$erpre$ação comp!e$a. E&$e princípio de%e &er #&ado '#n$amen$e com o#$ro&.
IQ.
DEMON@>RAÇÃO
A.
Princípio& #&ar como e emp!o 8,a(er '#n$o com a c!a&&eB :. “@endo '#&$i,icado& *ra$#i$amen$e pe!a @#a *raça+ a$ra%& da redenção "#e 27 em Cri&$o ;e&+ ao #a! De#& prop?& para &er #ma propiciação a$ra%& da , em @e# &an*#e...” Rm G/HL+H< Pon$e&/ 9i&$Srica/ romano& car$a de romano&B C#!$#ra!/ raça romana eo*r7,ica/ )in*5í&$ica/ raça
A&n$o/ O a&n$o de&$e& %er&íc#!o& a '#&$i,icação pe!a *raça a$ra%& da , no &an*#e de ;e&. Con$e$o da pa&&a*em/ Primeira Menção/ A. A in$erpre$ação de&$e& %er&íc#!o& *randemen$e a#i!iada a$ra%& da con&ideração da primeira demon&$ração do princípio em n G/H:. -. Com a "#eda do 2omem+ De#& %eio em *raça e eec#$o# a pena!idade de mor$e &ore #ma %í$ima &$i$#$i%a. C. E&$e %er&íc#!o en$ende #m derramamen$o de &an*#e pe!o ,a$o de "#e Adão e E%a ,oram %e&$ido& com $6nica& de pe!e& ,ornecida& pe!a mor$e de #m anima!. D. Adão e E%a ,oram+ por$an$o+ '#&$i,icado& pe!a *raça a$ra%& da , no &an*#e. E. E!e& ,oram “%e&$ido&” na mor$e de o#$ro. F. A Primeira Menção de&$e princípio #ma &emen$e "#e $ra( em &e# o'o a %erdade comp!e$a da do#$rina da '#&$i,icação pe!a *raça a$ra%& da , no &an*#e.
H. Tc L// “Não por ,orça+ nem por %io!Uncia+ ma& pe!o Me# E&píri$o+ di( o @en2or do& Erci$o&.” Pon$e&/ 9i&$Srica/ romano& car$a de romano&B C#!$#ra!/ raça romana eo*r7,ica/ )in*5í&$ica/ raça
A&n$o/ A. E&$a pa!a%ra ,oi dada a Toroae! pe!o @en2or como #ma pa!a%ra de encora'amen$o+ para e!e não depender da ,orça na$#ra!+ ma& para depender do poder do E&píri$o. -. Ao con!$armo& a primeira demon&$ração do princípio da& operaç4e& do E&píri$o em n :/H+ o a&n$o recee #ma i!#minação. C. De&corimo& o E&píri$o mo%endo0@e de #ma ,orma "#e &eria impo&&í%e! para o 2omem em a ,orça na$#ra!. Con$e$o da pa&&a*em/ Primeira Menção/ A. A impor$ncia de n :/H com re!ação a e&$e princípio "#e e!e &a!ien$a "#e ,oi a$ra%& do poder do E&píri$o "#e a ,orça do m#ndo na$#ra! ,oi criada. -. A&&im &endo+ por "#e Toroae! de%eria de&e'ar depender da ,orça na$#ra! in,erior+ "#ando e!e poderia depender do poder e&piri$#a! maior "#e crio# o in,eriorV
-.
E%en$o&
:. “E+ como acon$ece# no& dia& de No+ a&&im &er7 $amm no& dia& do 2omem. Comiam+ eiam+ ca&a%am e da%am0&e em ca&amen$o a$ o dia em "#e No en$ro# na Arca+ e %eio o di!6%io e o& conmi# a $odo&”. )c :J/H+HJ Pon$e&/ 9i&$Srica/ C#!$#ra!/ eo*r7,ica/ )in*5í&$ica/ A&n$o/ O a&n$o de&$e& %er&íc#!o& a corr#pção da 2#manidade no& dia& de No+ "#e ca#&o# o e%en$o do di!6%io. Con$e$o da pa&&a*em/ )c :J/H0GJ 8 a&n$o/ A %inda do ,i!2o do 2omem HW %indaB Primeira Menção/ A. A Primeira Menção de&$e e%en$o encon$ra0&e em n 0K. Em n /:0:G+ o pano de ,#ndo do e%en$o %i&$o como &endo a corr#pção da 2#manidade. -. Aí en$ão+ n J/::0HL ,a( a narra$i%a do '#í(o de De#& &ore $oda a $erra a$ra%& da 7*#a. C. De#& pre&er%o# #m remane&cen$e ,ie!+ No e a ,amí!ia+ da de&$r#ição a$ra%& do di!6%io. D. A&&im &endo+ a no&&a compreen&ão de&$e& %er&íc#!o& de )#ca&+ a&eia0&e na Primeira Menção de&$e e%en$o encon$rado em Une&i&. H. “Pe!o "#e+ como por #m 2omem en$ro# o pecado no m#ndo+ e pe!o pecado a mor$e+ a&&im $amm a mor$e pa&&o# a $odo& o& 2omen& pori&&o "#e $odo& pecaram”.Rm
A&n$o/ O a&n$o de&$e %er&íc#!o a en$rada do pecado e da mor$e ao m#ndo a$ra%& de #m 2omem. Con$e$o da pa&&a*em/ Primeira Menção/ A. E&$e %er&íc#!o #ma menção &e"5en$e de #m e%en$o mencionado primeiramen$e em n G/:0J. -. E&$e& %er&íc#!o& re*i&$ram a "#eda do 2omem+ na "#a! o primeiro pecado ocorre#+ re!$ando na en$rada da mor$e. C. Ao eaminarmo& n H/:J+ de&corimo& "#e a mor$e %eio como re!$ado do pecado. D. O 6nico 2omem a$ra%& do "#a! o pecado en$ro# ,oi Adão. E. O pecado inicia! ,oi "#e e!e come# do ,r#$o da Xr%ore do Con2ecimen$o do -em e do Ma!. F. E&$e a$o $orno# Adão e a a &emen$e+ 'ei$o& 3 mor$e. . Por$an$o+ a primeira menção de&$e e%en$o em Une&i& no& d7 o& de$a!2e& 2i&$Srico& nece&&7rio& para compreendermo& a a,irmação do#$rin7ria de Romano&.
C.
@ímo!o&
:. “O& "#a$ro %en$o& do c# coma$iam no mar *rande+ e "#a$ro animai& *rande& iam do mar...” Dn J/H+G Con$e$o pa&&a*em/ Danie! J Ne&$e& %er&íc#!o&+ o mar #&ado como #m &ímo!o. A Primeira Menção do mar encon$ra0&e em n :/=+:. M#i$o emora a Primeira Menção do mar não in$erpre$e o &ímo!o+ e!a re%e!a de ,a$o cer$a& carac$erí&$ica& do "#e mai& $arde &e $orna #m &ímo!o. A& carac$erí&$ica& do mar %i&$a& em Une&i& &ão a %a&$idão e a comp!eidade de mo%imen$o&. E&$a& in,ormaç4e& a'#dam na in$erpre$ação do& %er&íc#!o& de Danie!. H. “1ma a *!Sria do &o!+ e o#$ro a *!Sria da !#a+ e o#$ra a *!Sria da& e&$re!a& por"#e #ma e&$re!a di,ere em *!Sria do#$ra e&$re!a. A&&im $amm a re&rreição do mor$o&”. :Co :
Pe&&oa&
:. “E e!e prende# o dra*ão+ a an$i*a &erpen$e+ "#e o diao+ e @a$an7& e o amarro# por mi! ano&.” Ap H/H H. “E ir7 adian$e de!e no E&píri$o e poder de E!ia&+ para con%er$er o& coraç4e& do& pai& ao& ,i!2o&+ e o& de&oedien$e& 3 &aedoria do& '#&$o&+ com o ,im de preparar ao @en2or #m po%o em di&po&$o.” )c :/:J
E.
)#*are&
:. “A&&im como @odoma e omorra+ e a& cidade& circ#n%i(in2a& "#e+ &eme!2an$emen$e &e en$re*aram a ,ornicação... ,oram po&$a& por eemp!o+ &o,rendo a %in*ança do ,o*o e$erno.” ;d J H. “A!e*ra0$e m#i$o+ S ,i!2a de @ião e#!$a+ S ,i!2a de ;er#&a!m ei& "#e o $e# Rei %ir7 a $i+ ;#&$o e @a!%ador+ pore e mon$ado &ore #m '#men$o+ &ore #m a&nin2o+ ,i!2o de '#men$o.” Tc =/= F.
Pro,ecia&
:. “E!e &er7 *rande e &er7 c2amado Fi!2o do A!$í&&imo e o @en2or De#& )2e dar7 o $rono de Da%i+ @e# Pai e reinar7 e$ernamen$e na ca&a de ;acS e o @e# Reino não $er7 ,im.” )c :/GH+GG H. “Por$an$o+ o PrSprio @en2or %o& dar7 #m &ina! ei& "#e #ma %ir*em conceer7 e dar7 3 !#( #m ,i!2o+ e o @e# nome &er7 Eman#e!.” I& J/:L
Hermenêutica Princípios Teológicos O princípio do contexto
O princípio da primeira menção O princípio da menção comparativa O princípio da menção progressiva O princípio da menção completa O objetivo dos princípios teológicos de interpretação é estabelecer se um ensino ou doutrina são realmente bíblicos Esses princípios normalmente obedecem a métodos indutivos e dedutivos de interpretação O que é o método indutivo? O raciocínio indutivo é o processo de raciocinar das partes para o todo Se, por exemplo, voc tivesse estudando indutivamente a doutrina da igreja !eclesiologia", trataria de ac#ar todas as passagens sobre o assunto, estudaria cada uma, e então as juntaria todas para $ormular a sua conclusão Este método aborda o estudo ol#ando para o todo e c#egando a conclus%es quanto &s peças menores' (o quadro completo voc pode concluir certas coisas acerca das peças individuais )ma ve* que c#egamos a conclus%es gerais pelo processo indutivo podemos entender as partes pelo método dedutivo O que é o +étodo (edutivo? O raciocínio dedutivo é o processo de raciocinar do geral para o particular eja um exemplo de raciocínio dedutivo -rimeira -remissa Se pedimos de acordo com a Sua vontade, (eus nos ouve !. /o' 0123420" Segunda -remissa 5 santi6cação est7 de acordo com a vontade de (eus !2 8s 319" :onclusão ;uando oramos por nossa santi6cação, (eus nos ouve Em regra a primeira premissa de um estudo dedutivo só pode ser $eita depois que o
estudo indutivo o ten#a levado a compreender em que consiste a premissa e o que signi6ca O estudo indutivo da <íblia é extremamente importante porque nos ajuda a de6nir o conte=do de nossa $é /esus usou o raciocínio dedutivo em +c' 2>1>4>@ -rimeira -remissa (eus é (eus de vivos Segunda -remissa (eus é o (eus de 5braão, .saque e /acó :onclusão 5braão, .saque e /acó estão entre os que vivem Outro exemplo -rimeira -remissa Os crentes devem ser semel#antes a :risto Segunda -remissa :risto $a*ia devoç%es de man#ã bem cedo !+arcos 2190" :onclusão O crente deve $a*er devoç%es de man#ã bem cedo Aembre4se, porém, de que, os exemplos bíblicos só tm autoridade quando apoiados por uma ordem (e6nição B o principio pelo qual a interpretação de qualquer versículo é determinada mediante a compreensão do seu contexto 5 palavra CcontextoD é composta por duas palavras Aatinas1 CconD, que signi6ca CjuntoD e CtextoD, que signi6ca CtecidoD' :ontexto portanto indica algo que é tecido em conjunto a literatura, contexto re$ere4se & ligação de pensamento que existe entre uma parte e a totalidade de um escrito :om respeito & Escritura, indica a relação de uma passagem bíblica com toda a <íblia, com o 8estamento, com o livro onde se encontra, ou mesmo com o capítulo )m dos mais antigos princípios da #ermenutica, é este1 Ca Escritura interpreta a EscrituraD .sso nos mostra que, o Espírito Santo ir7 usar a própria <íblia para explicar a <íblia .sso ressalta o valor do princípio do contexto como o Cmais importante principio da #ermenuticaD O contexto da Escritura pode ser dividido em quatro categorias1 O :ontexto da totalidade da Escritura O :ontexto do 8estamento O :ontexto do Aivro O :ontexto da -assagem :omo aplicar 8oda interpretação bíblica deve levar em conta o princípio do contexto Os quatro níveis de contexto devem ser sempre considerados e uma n$ase adequada deve ser colocada em cada um deles )m versículo nunca deve ser retirado de seu lugar em uma passagem e nem receber uma interpretação estran#a ao signi6cado do seu contexto Exemplo 4 +ateus 2F1G42F 5lguns interpretam esse texto di*endo que um ministro não deve nunca ter qualquer provisão com ele quando viaja' +as pelo contexto, /esus enviou os do*e para uma missão especí6ca Se interpretarmos essa ordem para se re$erir a todos os ministérios cristãos, teríamos de concluir também que a pregação aos gentios e os samaritanos é proibida, e somente deveríamos pregar para a casa de .srael 5o utili*ar o princípio do contexto, temos de usar sempre as declaraç%es claras das Escrituras para interpretar aquelas mais obscuras Exemplo H Sl' 22012@I Ec' G10 Estes versos obscuros sobre o estado dos mortos devem ser interpretadas & lu* dos
claros ensinamentos de /esus em Aucas 212G492 O princípio do contexto pode ser usado para resolver problemas e aparentes discrepJncias nas Escrituras Exemplo 4 /eremias 9>13 e 9319 parecem contradi*er E*equiel 2>129 :omo poderia Kedequias ir &
01,@' Kedequias viu o rei da 1> O tema desta passagem é a C$éD' Essa é a palavra4c#ave na passagem, utili*ada vinte e sete ve*es O :ontexto do Aivro O objetivo do livro de Nebreus é mostrar a superioridade de :risto em relação a todas as revelaç%es anteriores' 5 mensagem principal é que o sacerdócio de :risto é superior ao sacerdócio 5raLnico' O objetivo do livro é a $é em :risto como o mediador entre (eus e o #omem O :ontexto do ovo 8estamento -orque :risto veio, Ele é aquele a quem todo o 5ntigo 8estamento apontava' O tema do ovo 8estamento é a $é nPEle' 5 $rase que estamos analisando ocorre em Momanos 212@ que en$ati*a justi6cação pela $é em contraste com as obras, e também em Q7latas 9122, que en$ati*a a vida pela $é em contraste com a vida pela lei O :ontexto do conjunto das Escrituras 5 <íblia como um todo revela que é o pecado da incredulidade que impede o relacionamento do #omem com (eus e que só através da justiça que é pela $é o #omem pode ser justi6cado diante de (eus' ;uer debaixo da lei ou da graça o #omem somente pode viver pela $é' 5 primeira menção dessa $rase est7 em Nabacuque >13 (e6nição O -rincípio da -rimeira +enção é aquele princípio pelo qual a interpretação de qualquer versículo é auxiliada por considerarmos a primeira ve* em que o seu tema aparece nas Escrituras 5 primeira ve* em que uma palavra, uma $rase, um objeto ou um incidente é mencionado nas escrituras $ornece a c#ave de seu signi6cado em qualquer lugar da <íblia Em geral, a primeira ve* que algo é mencionado nas Escrituras tra* consigo um signi6cado que vai ser consistente ao longo de toda a <íblia Esse princípio pressup%e a idéia de que a <íblia é um livro completo, ao invés de meramente uma compilação de livros Esse princípio pode ser ilustrado em seis 7reas principais que envolvem a utili*ação do princípio da primeira menção1 -rincípios Eventos Símbolos -essoas Aocais -ro$ecia Exemplo de C-rincípioD Qeralmente, a primeira menção de um princípio é para ser visto mais em sua demonstração do que em palavras -or exemplo, apesar de Qnesis 201 ser a primeira menção da palavra CcrerD, o princípio de $é é demonstrado em Qnesis 91>F4>2' Então, a primeira menção de $é deve ser considerada em Qnesis 9, em ve* de Qnesis 20 a primeira menção (eus nos d7 uma demonstração de um princípio que apresenta
uma verdade em $orma de semente Qnesis 212 a 9 -rimeira menção do princípio da união do Espírito e da -alavra Qnesis 21>@, > 5 primeira menção do princípio da reale*a e do domínio Qnesis 91>2 5 primeira menção do princípio do sacri$ício substitutivo Exemplo de C-ro$eciaD 5 primeira menção de um tema pro$ético, nos revela a verdade dada em $orma de semente Qnesis 9120 -rimeira pro$ecia messiJnica mencionada Qnesis 2>1>, 9 -rimeira pro$ecia da aliança 5braJmica mencionada Qnesis >01>9 -rimeira pro$ecia mencionando Esa= que é Edom 5plicação 5' O primeiro passo para utili*ar o princípio da primeira menção é locali*ar com precisão a primeira menção na <íblia a respeito do tópico pesquisado <' Aembre4se que o princípio da primeira menção não se re$ere apenas & primeira menção de uma palavra na <íblia, assim tente descobrir se o princípio dessa palavra tem sido demonstrado antes da sua utili*ação :' en#uma menção posterior de um assunto deve ser utili*ado para contradi*er ou violar o que est7 na primeira menção (' Esse princípio pode ser utili*ado em relação a todos os assuntos, mas não deve ser demasiadamente en$ati*ado E' O princípio da primeira menção nunca deve ser usado so*in#o para interpretar um versículo, uma ve* que é insu6ciente para uma completa interpretação (emonstração -rincípios Momanos 91>3,>01 Csendo justi6cados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que #7 em :risto /esus, a quem (eus propLs, no seu sangue, como propiciação, mediante a $é'''D O tema destes versos é justi6cação pela graça através da $é no sangue de /esus' 5 interpretação destes versos é grandemente ajudada quando consideramos a primeira menção desse princípio em Qnesis 91>2 :om o queda do #omem, (eus veio e na sua graça executou a pena de morte sobre uma vítima substitutiva -essoas 5pocalipse >F1>1 CEle segurou o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, Satan7s, e o prendeu por mil anosD O assunto deste versículo é a pessoa de Satan7s' Ele é mencionado como a antiga serpente e uma sentença é pronunciada contra ele' 5 primeira menção dele é encontrada em Qnesis 912420' 5ssim, a primeiro menção em Qnesis nos permite compreender o pleno signi6cado do versículo em 5pocalipse -ro$ecia .saías @1231 C-ortanto, o Sen#or mesmo vos dar7 um sinal1 eis que a virgem conceber7 e dar7 & lu* um 6l#o e l#e c#amar7 EmanuelD O assunto deste versículo é uma pro$ecia da encarnação' 5 primeira menção dessa pro$ecia est7 em Qnesis 9120, onde a semente da mul#er é mencionada' Esta pro$ecia implica no $ato de que o messias deveria nascer da virgem' 5ssim primeira menção em Qnesis nos auxilia na interpretação da pro$ecia de .saías (e6nição O princípio da menção comparativa é o princípio pelo qual um determinado versículo ou grupo de versículos pode ser interpretado comparando4o eRou contrastando4o com outro versículo ou grupo de versículos
Esse princípio se baseia no paralelo de palavras e assuntos o princípio da menção comparativa nós tra*emos textos das escrituras que tratam do mesmo assunto e os comparamos e contrastamos a 6m de tornar mais clara a interpretação de cada um C:ompararD signi6ca colocar coisas de uma mesma classe juntas, a 6m de examinar as relaç%es que existem entre elas, especialmente suas semel#anças e di$erenças C:ontrastarD signi6ca colocar coisas de uma mesma classe juntas, para realçar o quanto elas di$erem entre si, a 6m de tornar mais clara a di$erença entre elas Em . :oríntios >129 -aulo di* que devemos Ccomparar as coisas espirituais com espirituaisD .sto pode ser ilustrado em sete grandes 7reas1 -rincípios Eventos Símbolos -essoas Aocais -ro$ecia -ar7bolas Exemplo 5' princípios Em (euteronLmio >1 24, 2042G, #7 um contraste entre a bnção da obedincia e a maldição de desobedincia1 <nção vs 2,> Obedincia vs 9 Ele proclamou1 C5ssim como $oi nos dias de oé, ser7 também nos dias do il#o do NomemD :' Símbolos :omparação e contraste são utili*ados em relação a coisas simbólicas' Em Nebreus 1>, 0, 42>, est7 estabelecido o contraste entre o tabern7culo terreno e o celestial' .. :oríntios 91242 contrasta as t7buas de pedra e as t7buas do :oração1 87buas de -edra 4 87buas de pedra 4 Escrito com o dedo de (eus 4 +inistério de morte 4 5 letra mata 4 Qlória se desvanecia 4 O 5ntigo 8estamento 4 +inistério de condenação 4 éu sobre o rosto de +oisés 4 eito a distJncia, abolida 87buas de carne
4 87buas do coração 4 Escrita com o Espírito Santo 4 +inistério da vida 4 O Espírito da $é 4 Qlória, que é permanece 4 O ovo 8estamento 4 +inistério da /ustiça 4 Sem véu 4 5quela que permanece (' -essoas Os escritores bíblicos usaram a comparação e contraste para lidar com pessoas' . :oríntios 2013043G contrasta o primeiro 5dão com o =ltimo 5dão -rimeiro 5dão 4 atural 4 5lma vivente 4 (a terra, terreno 4 O primeiro #omem Tltimo 5dão 4 Espiritual 4 Espírito vivi6cante 4 (o céu, celestial 4 O segundo #omem E' Augares Nebreus 2>124>2, >>4>G contrasta o +onte Sinai com o monte Sião1 +onte Sinai +onte que poderia ser tocado 5liança da lei 8rombetas e som de palavras +oisés mediador da vel#a aliança Sangue de animais 5 vo* abalou o monte 5njos envolvidos ao dar a lei 5 nação de .srael ogo palp7vel e ardente +onte Sião +onte espiritual 5liança da graça o* de /esus /esus, mediador da nova aliança Sangue de /esus 5 vo* vai abalar todas as coisas .ncont7veis #ostes de anjos .greja dos primognitos (eus é $ogo consumidor Q' -ar7bolas 5 comparação e contraste é muito =til para lidar com par7bolas' +ateus 29194G, 24>9 H 5 par7bola do Semeador1 5 -ar7bola O semeador semeou a semente U beira do camin#o 8erreno pedregoso 8erreno c#eio de espin#os
:oração super6cial e empedrado :uidados da vida e rique*as :oração #onesto +ateus 291>349F, 9439 H 5 par7bola do joio e do trigo1 5 -ar7bola 5 .nterpretação O semeador 5 boa semente O inimigo O campo O joio O tempo da col#eita O joio col#ido primeiro O trigo recol#ido no celeiro O il#o do #omem Os 6l#os do reino O diabo O mundo Os 6l#os do maligno O 6nal dessa era Os perversos lançados no in$erno Os salvos no reino dos céus 5plicação 5' Este princípio deve ser utili*ado sempre que #ouver mais de um versículo ou passagem nas Escrituras que trata do mesmo assunto' ;uando se estuda um assunto na <íblia, precisamos considerar tudo o que a <íblia tem a di*er sobre esse assunto <' en#uma doutrina deve ser $ormulada com base em um =nico versículo ou passagem das Escrituras :' (uas passagens somente podem ser comparadas quando claramente tratarem do mesmo assunto (' (uas passagens não devem ser comparadas, quando, a interpretação resultante disso entra em conVito com outras declaraç%es claras das Escrituras E' 5o comparar versos ou passagens, primeiro determine o signi6cado da passagem mais clara e, em seguida, avance para interpretar a mais obscura & lu* desta Exemplo 4 Símbolos -ara interpretar o símbolo do cordeiro nas Escrituras, é necess7rio comparar os versículos que mencionam esse símbolo' Qnesis >>1@41 COnde est7 o cordeiro para o #olocausto? ''' (eus prover7 para si, meu 6l#o, o cordeiro para o #olocausto'''D Wxodo 2>12431 O cordeiro pascal Wxodo >G194321 O cordeiro para a man#ã e outro para o sacri$ício da tarde .saías 091@1 C:omo cordeiro $oi levado ao matadouroI e, como ovel#a muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a bocaD' /oão 21>G, 91 CEis o :ordeiro de (eus, que tira o pecado do mundoXD 5tos 19>1 Coi levado como ovel#a ao matadouroI e, como um cordeiro mudo perante o seu tosquiador, assim ele não abriu a boca'D . -edro 212G, >F1 Cmas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem de$eito e sem m7cula, o sangue de :risto, con#ecido, com e$eito, antes da $undação do mundo, porém mani$estado no 6m dos tempos, por amor de vós'D 5pocalipse 01, , 2>, 291 C(igno é o :ordeiro que $oi mortoD 5pocalipse 2>1 221 Satan7s é vencido pelo sangue do :ordeiro 5pocalipse 2911 O livro da vida do :ordeiro 5pocalipse >>12, 91 O trono de (eus e do :ordeiro (e6nição B o princípio pelo qual a interpretação de qualquer versículo pode ser $eita quando consideramos a menção progressiva do seu tema nas Escrituras
5 -alavra de (eus nos $oi dada por meio de uma revelação progressiva de (eus aos #omens ao longo dos séculos -or Crevelação progressivaD entendemos as sucessivas revelaç%es de um tema até a sua consumação 6nal (eus não deu a revelação de toda a verdade de uma ve*, antes ele se revelou ao #omem progressivamente, passo a passo, detal#e por detal#e, cada nova porção dando mais clare*a & menção anterior 5ssim (eus $alou Cmuitas ve*es e de muitas maneiras se revelando progressivamente até nos $alar por meio de /esusD !Nb' 2212" 5plicação 5' O princípio da menção progressiva deve ser visto como1 2' )ma extensão do princípio da primeira menção >' )ma parte do princípio da menção completa -ortanto, ele deve ser utili*ado especialmente junto com estes dois princípios <' -elo $ato da verdade ser progressivamente revelada nas Escrituras, nen#um versículo contém toda a verdade sobre um determinado tema' :ada versículo é uma parte do todo e não pode ser interpretado desconsiderando a totalidade :' en#uma doutrina pode ser construída com base em um =nico versículo, mas deve assentar sobre a totalidade das Escrituras pertinentes ao assunto (' en#uma menção de um tema nas Escrituras deve ser utili*ada para contradi*er qualquer outra re$erncia sobre o mesmo assunto E' 8en#a cuidado ao ligar trec#os das Escrituras numa cadeia contínua' Somente evidncias internas mostrando uma ligação intrínseca entre eles quali6ca um grupo de versículos a ser uma cadeia de revelação progressiva nas Escrituras Exemplos 5' princípios O princípio da união do Espírito e da -alavra Qnesis 212491 CO Espírito de (eus se movia''' e (eus disse '''D .. Samuel >91>1 CO Espírito do Sen#or $ala por meu intermédio, e a sua palavra est7 na min#a língua'D .. :rLnicas >F123,201 C'''Então, veio o Espírito do SENOM ''' e disse''' 5ssim di* o Sen#or'D .saías 2121 CO Espírito do Sen#or (eus est7 sobre mim, porque o Sen#or me ungiu a pregar boa s4novas'''D /oão 2123, 9>1 CE o erbo se $e* carne''' i o Espírito descer do céu ''' e pousar sobre ele'D 5tos 2F1331 C5inda -edro $alava estas coisas quando caiu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra'D E$ésios 1 2@1 C''' a espada do Espírito, que é a -alavra de (eus'D Estes versos ilustram como esse princípio é revelado progressivamente nas Escrituras' O princípio do sangue para remissão de pecado 4 Nebreus G1>> Qnesis 312F422 4 O sangue derramado $ala de morte diante de (eus Qnesis G13 4 O sangue é a vida do #omem Wxodo 2> 4 O sangue é um sinal que (eus identi6ca Wxodo >31 4 5 aliança $oi estabelecida no sacri$ício de sangue Aevítico 2@12F423 4 5 vida da carne est7 no sangue, o sangue é uma expiação para alma Aucas >>1>F 4 O ovo 8estamento $oi estabelecido com o sangue de /esus Momanos 01G 4 /usti6cação pelo Seu sangue E$ésios 21@ 4 Medenção pelo seu sangue Nebreus 291>F 4 Santi6cação pelo seu sangue 5pocalipse 2>122 4 Satan7s é vencido através do sangue do :ordeiro -orque a penalidade do pecado é a morte e o derramamento de sangue representa a morte, concluímos que só o derramamento de sangue pode expiar o pecado ' -ro$ecia -ro$ecia +essiJnica Qnesis 9120 4 5 semente da mul#er
Qnesis 2>19 4 5 semente de 5braão Qnesis 3G1 2F 4 (a tribo de /ud7 =meros >31 @ 4 5 estrela de /acó (euteronLmio 2120 4 O -ro$eta Salmos >> 4 Os so$rimentos Salmos 22F13 4 O Sacerdócio de +elqui*edeque .saías @123 4 ascido de uma virgem .saías 09 4 O so$rimento +iquéias 01> 4 ascido em 4 endido por prata Estas Escrituras, juntamente com muitas outras, ilustram a revelação progressiva das pro$ecias concernentes ao +essias 5 pro$ecia das naç%es recebendo a bnção do evangel#o 4 Q7latas 91 Qnesis 2>12491 -ara 5braão1 CEm ti serão benditas todas as $amílias da terraD' Qnesis >>121 -ara 5braão1 CEm tua descendncia serão benditas todas as naç%es da terraD' Qnesis >1>431 -ara .saque1 Ca tua descendncia serão abençoadas todas as naç%es da terraD' Qnesis >129, 231 -ara /acó1 CEm ti e na tua descendncia serão abençoadas todas as $amílias da terra'D Salmos >>1>@4921 8odas as naç%es adorarão o Sen#or' Salmos @>1 2@1 5s naç%es l#e c#amem bem4aventurado' .saías 0>1201 O +essias aspergir7 o seu sangue sobre as naç%es' +iquéias 312, >1 5s naç%es virão para a casa do Sen#or' Kacarias >1221 aquele dia, muitas naç%es se ajuntarão ao Sen#or' +alaquias 21221 O nome do Sen#or ser7 grande entre os gentios' +ateus 2>1>21 o nome do Sen#or, esperarão os gentios' Aucas >313@1 5rrependimento e perdão dos pecados pregados a todas as naç%es' Momanos 221 Os gentios enxertados na boa oliveira pela $é em :risto' 5pocalipse 01G, 2F1 Os redimidos vindos de toda tribo, língua, povo e nação para adorar o Sen#or' Estes trec#os das Escrituras mostram a evolução do pensamento re$erentes & bnção do evangel#o de :risto que estava para vir sobre as naç%es' (e6nição Este é o princípio segundo o qual a interpretação de qualquer versículo é determinada mediante a consideração da menção completa do assunto nas Escrituras (eus tin#a em mente a verdade completa que ele desejava revelar ao #omem, no entanto, ele comunicou essa verdade de uma maneira gradual e $ragmentada Ele deu a cada autor bíblico certos $ragmentos da verdade, tornando necess7rio que o intérprete ajunte esses $ragmentos para ter a visão do todo Somente depois que estas peças são juntadas é que a verdade pode ser vista como um todo' .sto pode ser ilustrado em seis importantes 7reas1 !5" princípios, !<" Eventos, !:" símbolos, !(" -essoas, !E" Aocais e !" -ro$ecia' 5plicação 5' O princípio da menção completa deve a ser visto como a expressão 6nal do princípio da primeira menção e do princípio da menção progressiva e, logicamente deve ser usado em conexão com os dois Os trs princípios trabal#ando em conjunto podem ser ilustrado por +arcos 31>1 -rimeiro a erva 4 ,O princípio da primeira menção depois, a espiga 4 O princípio da menção progressiva
e, por 6m, o grão c#eio na espiga 4 O princípio da menção completa' <' Este princípio exige que nen#um versículo pertinente a qualquer assunto especí6co, seja deixado de $ora na $ormulação da doutrina ou ensino sobre este assunto' :ada versículo pertinente é uma parte integrante do conjunto, completando, acrescentando, e esclarecendo os outros :' 5 completa verdade a respeito de um assunto só pode ser entendida por meio de um exame completo da sua menção na Escritura (' en#uma re$erncia pode ser utili*ada para contradi*er outra, mas apenas para clari6c74la E' Aembre4se que qualquer assunto na Escritura pode ter v7rios aspectos ou aplicaç%es -or exemplo, C5 glória do Sen#orD é um assunto que pode se re$erir ao ser de (eus, a uma expressão de Seu car7ter, a uma mani$estação de Sua presença, & bnção sobre o seu povo e também pode se re$erir ao julgamento do mundo -or causa da similaridade entre esse princípio e o princípio da menção progressiva, vamos demonstrar este principie em apenas uma das seis 7reas Símbolos 5pocalipse 91@ $ala de c#aves' O seu signi6cado só pode ser estabelecido mediante a consideração da sua completa menção nas Escrituras /uí*es 91>0 4 )ma c#ave para abrir as portas da cJmera do rei' .saías >>1>> 4 5 c#ave da :asa de (avi estabelecida sobre o ombro de Eliaquim con$erindo4l#e a autoridade +ateus 212G 4 5s c#aves do reino dos céus utili*adas para ligar e desligar Aucas 2210> 4 5 c#ave do con#ecimento 5pocalipse 212 4 5s c#aves da morte e do in$erno' 5pocalipse G12 4 5 c#ave do poço do abismo 5pocalipse >F12 4 5 c#ave do abismo 5 re$erncia completa do símbolo mostra a c#ave como sendo a autoridade para abrir e $ec#ar portas' Ela revela que aquele que detém a c#ave tem o poder e a autoridade para ligar e desligarI para liberar ou reter, sendo assim capa* de exercer o controle 5 consideração de 5pocalipse 91@, & lu* do princípio da menção completa mostra que :risto, o il#o de (avi, tem a autoridade do reino e o trono de (avi' Ele é o =nico que est7 no controle e exerce poder e autoridade no céu e na terra