NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR 15575-1 Quarta edição 19.02.2013 Válida a partir de 19.07.2013
Edificações habitacionais Parte 1: Requisitos gerais — Desempenho Residential buildings — Performance Part 1: Gener General requirements r rements
ICS 91.040.01
ISBN 978-85-07-
04036-1
Número de referência ABNT NBR 15575-1:2013 71 páginas
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Sumário
Página
Prefácio ...............................................................................................................................................ix Introdução ...........................................................................................................................................xi 1 Escopo ...................... ...................... ....................... ....................... ...................... ................ 1 2 Referências normativas ..................... ....................... ...................... ....................... ............ 1 3 Termos e definições .................... ...................... ....................... ...................... .................... 5 4 Requisitos do usuário.................... ....................... ....................... ...................... .............. 11 4.1 Generalidades...................... ....................... ...................... ....................... ...................... ... 11 4.2 Segurança .................... ....................... ....................... ...................... ....................... .......... 11 4.3 Habitabilidade ...................... ....................... ...................... ....................... ....................... .. 11 4.4 Sustentabilidade....................... ...................... ...................... ......... ....................... .. ............................... ....................... ..................... 11 4.5 Nível de desempenho esempenho ..................... .... ........................... ....................... .... ............................... ....................... ...................... .............. 11 5 Incumbências cias do dos s intervenientes eni n tes..................... . .... ................................... ........... .................. ...................... .................. 12 5.1 Generalidades ades.. ...................... ...................... ....................... ....................... ...................... ....... ......... ..... ....................... ............. ...................... ... 12 5.2 Fornecedor or dde iinsumo, o, material, t rial, com componente p n nte e e/ou /o s sistema iste a ...................... ...... .................. 12 5.3 Projetista ... ....................... ....................... ...................... .................... ....................... ............ ........... ...................... . ......................................... .......... 12 5.4 Construtorr e iincorporador o p rado ... .................... ........................................ ......... .. ................................ .......... ...... ....................... ...... 12 5.5 Usuário ...................... ...... . ................... ...................... ................. ....................... ............... ............................ ....... .......... ....... ...................... .............. 13 6 Avaliação de desempenho e empenho .................... ................ .......... ...................... .... ................................... .......... ....... ....................... ...... 13 6.1 Generalidades ad ... ...................... ................ ..... ....................... ....................... ...................... .... ...... ..... ...... ....................... .... ....... ...................... ... 13 6.2 6.2.1 6.2.2 6.2.3 6.3 6.4 6.5 6.6 7 8 8.1 8.2
Diretrizes para ar iimplantação p antaç o e entorno n orno .... .................... ....... ............ ...................... .......... .............................. .......... 14 Implantação ã ...................... ....... .................................... ...................... .... ....................... ..... .................................. .......... ....... ....................... ...... 14 Entorno...................... ............................ ...................... ....................... ....................... ......... ........ ....................... .... .......... ....... ...................... .............. 14 Segurança a e estabilidade st bilidade ....................... ..................... ....................... ... ..... ................................... .......... ....... ....................... ...... 14 Métodos de avaliação v i ão ddo o desempenho e em enh ... ...................... ....... ................................... ............... .. ....................... ...... 14 Amostragem em .................... ............................................ ................ ............................ ......... .................................. .......... . ...... ....................... ...... 14 Relação entre ntre nor normas a ... .................... .. .......... ..... ....................... . ............. ................. ....................... .. ........... ...................... .............. 15 Documento to com os rresultados u da a avaliaçã avaliação o do do sistema si e a .................... ............. ...................... ... 15 Desempenho nho estrutural ..................... .......... ....................... ....................... .. .............................. ...................... ....................... .......... 15 Segurança contra incêndio ....................... ...................... ....................... ...................... ... 15 Generalidades...................... ....................... ...................... ....................... ...................... ... 15 Requisito – Dificultar o princípio do incêndio ....................... ....................... ................. 16
8.2.1 8.2.2 8.2.3 8.3 8.3.1 8.3.2 8.4 8.4.1 8.4.2 8.5
Critérios para dificultar o princípio do incêndio ....................... ...................... .............. 16 Métodos de avaliação da segurança relativa ao princípio do incêndio ................... ... 16 Premissas de projeto ..................... ....................... ....................... ...................... .............. 16 Requisito – Facilitar a fuga em situação de incêndio ...................... ....................... ...... 16 Critério – Rotas de fuga ..................... ....................... ...................... ....................... .......... 17 Métodos de avaliação .................... ....................... ....................... ...................... .............. 17 Requisito – Dificultar a inflamação generalizada ...................... ...................... .............. 17 Critério – Propagação superficial de chamas................................................................17 Métodos de avaliação da segurança à inflamação generalizada de incêndio............ 17 Requisito – Dificultar a propagação do incêndio ...................... ....................... ............. 17
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8.5.1 8.5.2 8.6 8.6.1 8.6.2 8.7 8.7.1 8.7.2
Critérios................... ....................... ....................... ...................... ....................... ............... 17 Métodos de avaliação ....................... ....................... ...................... ....................... ........... 17 Requisito – Segurança estrutural em situação de incêndio ..................... ................... 18 Critério ..................... ....................... ....................... ...................... ....................... ............... 18 Métodos de avaliação ....................... ....................... ...................... ....................... ........... 18 Requisito – Sistema de extinção e sinalização de incêndio ..................... ................... 18 Critério – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência ....... 18 Métodos de avaliação ....................... ....................... ...................... ....................... ........... 18
9 9.1 9.2 9.2.1 9.2.2 9.2.3 9.3 9.3.1 9.3.2 10 10.1 10.2 10.2.1
10.3.2 11 11.1 11.2 11.3 11.3.1
Segurança no uso e na operação ....................... ...................... ....................... ............... 18 Generalidades..................... ...................... ....................... ....................... ...................... .... 18 Requisito – Segurança na utilização do imóvel ...................... ....................... ............... 19 Critério – Segurança egurança na ut utilização iliza dos sistemas .................... ........................................... ......... ............... 19 Método de avaliação .. ..................... ... .... ... ........ ....................... . ............... .......................... ............................... ....................... ............... 19 Premissas de proje projeto ..................... ..... ........... ......................... ........... ............ ...................... .............................. ....................... ............... 19 Requisito – Segu Segurança a das in d instalações stala ões .... .................... .................. ....................... ...... ................ ....................... ....... 19 Segurança na utilização il çã d das s in instalações s al çõe .. ...................... ......... ............ ....................... ............. ..... ...................... .... 20 Método de av avaliaçã li o ..................... ............... .. ......................... ......... ... .......... ...................... ...................... ....................... ..... .. ............... 20 Estanqueidade a ..................... . ........ ......... ...................... .... .. .................................... . ...................... ....................... ................. . ...................... .... 20 Generalidades e ...................... ...................... ...................... .... .. ................................... ........................ ....................... ................... ...................... .... 20 Requisito – E Estanqueidade s n ue a ffontes ntes de umidade midad e externas ternas à e edificação i c .................... 20 Critério – Estanqueidade s a u idade à água g ad de e ch chuva v e à umidade mid de do s solo o o e do lençol freático ..............................................................................................................................20 ............................ .... .. ............. ........................................... Método de avaliaçã v l ação .. ..................... .......... .... .. ... ....................... ........... ................... ...................... ..................................... ......... ............... 20 Premissas d de projeto o eto .................... ............... .. ... ....................... ........... .................. ...................... ..................................... ......... ............... 20 Requisito – E Estanqueidade ta eidade a ffontes nte de umidade u i ad int internas r as à e edificação i c ..................... 21 Critério – Estanqueidade stan u d de à água g a uti utilizada liza a na ao operação, eração, u uso s em manutenção n do imóvel ................................................................................................................................21 ............ .... .. .......... . .. .... ... ..................................... . ....... Método de avaliação avaliação ..................... ...... ... ................ ....................... ............. .................... ...................... ................ ....................... ............... 21 Desempenho o térmico ........ .................... ....... ...... ....................... ..... ........... ........ ...................... .......................... ....................... ............... 21 Generalidades es..................... ............. ...................... ............ ....................... .. ................................... ....................... ...................... .... 21 Simulação computacional – Introdução.................... ....................... ....................... ....... 21 Requisitos de desempenho no verão..................... ...................... ....................... ........... 22 Critério – Valores máximos de temperatura............................ ....................... ................ 22
11.3.2 11.4 11.4.1 11.4.2 11.5 12 12.1 12.2 12.2.1 12.2.2
Método de avaliação ..................... ....................... ...................... ....................... ............... 23 Requisitos de desempenho no inverno .................... ....................... ....................... ....... 23 Critério – Valores mínimos de temperatura ...................... ...................... ....................... 23 Método de avaliação ..................... ....................... ...................... ....................... ............... 24 Edificações em fase de projeto....................... ....................... ...................... ................... 24 Desempenho acústico ...................... ...................... ....................... ....................... ........... 25 Generalidades..................... ...................... ....................... ....................... ...................... .... 25 Requisito – Isolação acústica de vedações externas ..................... ....................... ....... 25 Critério – Desempenho acústico das vedações externas ..................... ....................... 25 Método de avaliação ..................... ....................... ...................... ....................... ............... 26
10.2.2 10.2.3 10.3 10.3.1
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12.3 12.3.1 12.3.2 12.4 12.4.1 12.4.2 13 13.1
Requisito – Isolação acústica entre ambientes..................... ...................... .................. 26 Critério – Isolação ao ruído aéreo entre pisos e paredes internas ....................... ...... 26 Método de avaliação ...................... ....................... ....................... ...................... .............. 26 Requisito – Ruídos de impactos ...................... ....................... ...................... .................. 26 Critério – Ruídos gerados por impactos ..................... ...................... ....................... ...... 26 Métodos de avaliação .................... ....................... ....................... ...................... .............. 26 Desempenho lumínico ....................... ....................... ...................... ....................... .......... 26 Generalidades...................... ....................... ...................... ....................... ....................... .. 26
13.2 13.2.1 13.2.2 13.2.3 13.2.4 13.2.5 13.2.6 13.3 13.3.1 13.3.2 14 14.1 14.2 14.2.1 14.2.2 14.2.3 14.2.4 14.2.5 14.3 14.3.1 14.3.2 14.3.3 15 15.1 15.2
Requisito – Iluminação natural .................... ....................... ....................... ..................... 26 Critério – Simulação: Níveis mínimos de iluminância natural ................... .................. 27 Método de avaliação ...................... ....................... ....................... ...................... .............. 27 Critério – Medição in loco: F Fator de luz diurna ((FLD) FLD) .....................................................28 ................. Método de e avaliaçã avaliação o ...................... ...... ... ......... ... ....................... .............................................. ....................... ...................... .............. 28 Premissas s de projeto pro ...................... ...................... ....................... ....................... ....................... .... .................. ...................... .............. 29 Comunicaçã açãoccom oe exterior erio .. .................... ............... .... ...................... ................. .... ....................... .... ......... ....................... .. 29 Requisito–– IIluminação l i aç o artificial r i i l ....................... .................... .... ....................... ........ ................................. . ..... .................. 30 Critério – N Níveis i m mínimos i os de il iluminação u ina ã a artificial i ial .................... ..... ..................................... .. .............. 30 Método de ea avaliaçã ia ão o ...................... .......................... ....................... ............. ...... ....................... ...... .......... ...... ...................... . .............. 31 Durabilidade de e m manutenibilidade an enibili a e .... ..................... ................ .... ....................... ........ ................................ ....... .................. 31 Generalidades a ...................... ... ..... ..... ....................... .............. ......... ...................... .... ..... ...... ...... ....................... .... ....... ....................... .. 31 Requisito – Vida ida útil t l de pr projeto j do e d edifício if io e dos os sistemas ist m s que ue o compõem............. 31 Critério – V Vida út útill de e proj projeto t ... ..................... ................. .. ...................... .... ............ ...... ....................... .... ....... ....................... .. 31 Método de avaliaçã alia o ....................... ....... ...................... ....................... ... ..... ........ ....................... .... .......... ....... ...................... .............. 32 Critério – Durabilidade u ilidade ....................... ............................ ....................... ......... ........... ...................... . .......... .............................. .......... 33 Método de e avaliaçã v l a ão o ...................... .............................. ....................... .......... ........ ....................... .... .......... ....... ...................... .............. 33 Premissas s ..................... ......................... ...................... .................... ....................... ............ ........... ...................... . ......................................... .......... 33 Manutenibilidade bilida .. ..................... .............. ............................ .... ... ............... ...................... ............ ......... ....................... . ....... ..................... 34 Requisito – Manu Manutenibilidade i de do edifício cio e d de sseus eus sistemas sis as.................... .... .................. 34 Critério – F Facilidade acilidade o ou meios s de acesso sso ....................... .. ...... ..... .................... ....................... ....................... .. 34 Método de ea avaliaçã valia ão o–A Análise nális de o eprojeto ro ...................... ................................... ....................... ....................... .. 34 Saúde, higiene e qualidade do ar.................... ...................... ....................... ................... 34 Generalidades...................... ....................... ...................... ....................... ....................... .. 34 Requisito – Proliferação de micro-organismos ..................... ...................... .................. 34
15.2.1 15.2.2 15.3 15.3.1 15.3.2 15.4 15.4.1 15.4.2 16 16.1
Critério ....................... ...................... ....................... ....................... ...................... .............. 34 Método de avaliação ...................... ....................... ....................... ...................... .............. 34 Requisito – Poluentes na atmosfera interna à habitação .................... ....................... .. 34 Critério ....................... ...................... ....................... ....................... ...................... .............. 35 Método de avaliação ...................... ....................... ....................... ...................... .............. 35 Requisito – Poluentes no ambiente de garagem....................... ...................... .............. 35 Critério ....................... ...................... ....................... ....................... ...................... .............. 35 Método de avaliação ...................... ....................... ....................... ...................... .............. 35 Funcionalidade e acessibilidade ..................... ....................... ...................... .................. 35 Requisito – Altura mínima de pé-direito ..................... ...................... ....................... ...... 35
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16.1.1 16.1.2 16.2 16.2.1 16.2.2 16.3
Critério – Altura mínima de pé-direito .................... ...................... ....................... ........... 35 Método de avaliação ..................... ....................... ...................... ....................... ............... 35 Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação ...........................................................................................................................35 Critério – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação... 35 Método de avaliação ..................... ....................... ...................... ....................... ............... 36 Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida .........................................................................................................36
16.3.1 Critério – Adaptações de áreas comuns e privativas ..................... ....................... ....... 36 16.3.2 Método de avaliação ..................... ....................... ...................... ....................... ............... 36 16.3.3 Premissas de projeto .................... ....................... ...................... ....................... ............... 36 16.4 Requisito – Possibilidade de a ampliação da unidade de habitacional .. ....................... ....... 36 16.4.1 Critério – Ampliação mpliação d de e unidades des hhabitacionais tacio eevo volu lutivas tivas ....................... .......... ................... 36 16.4.2 Método de avaliaçã avaliação o ..................... ....... ........... ... ....................... .......... ................................. ............................... ....................... ............... 37 17 Conforto tátil til e antropodinâmico r di mi .. .................... ........................ ....................... ............. .......................... ............ ................... 37 17.1 Generalidades es...................... ..... ........... ... ...................... .... .. ............ ........................ ........... ............ ....................... ............. ..... ...................... .... 37 17.2 Requisito – C Conforto n r o tátil t l e adaptação d pta ão ergonômica rgon ca ....................... ...................... .. ....................... ....... 37 17.2.1 Critério – Adequação d ção ergonômica rgon mi a de ed dispositivos s ositi o de manobra an bra .. ...................... .. ........... 37 17.2.2 Métodos de a avaliação l ação .......... ....................... .... .. ............................. ...... ...................................... ........................... ....................... ........... 37 17.3 Requisito – A Adequação dequ ç antropodinâmica op inâmi a de di dispositivos po itiv s d de e manobra an ..................... 38 17.3.1 Critério – Força orça ne necessária ce sária para a a o acionamento ci na ent de dis dispositivos ositivos de d manobra .......... 38 17.3.2 Métodos de a avaliação va iação .......... ....................... .... .. ............................. ........................... ...................... ....................... ....................... ........... 38 18 Adequação a ambiental en ........................ ......... .... .. .............. ...................... ................... ....................... ....................... ....................... ........... 38 18.1 Generalidades s...................... .. ................... ...................... .... .. .............. ....................... ...................... ....................... ................... ...................... .... 38 18.2 Projeto e implantação pl n ç o de e empreendimentos pre n imen o ..................... ........................ ...................... ............ ....................... 38 18.3 Seleção e consumo ons o de ma materiais ri is .. .................... ...................... ....................... .......................................... . ...... ... ................... 38 18.4 Consumo de e águ água e deposição si de e esgotos s ot s no o uso so e o ocupação upaç da habitação .......... 39 18.4.1 Requisito – Utilizaçã Utilização e reuso e de água .......... ..................... .................... ....................... ................ ....................... ....... 39 18.4.2 Critério ..................... .......................... ....................... ....... ...... ....................... ..... ........... ........ ...................... .......................... ....................... ............... 39 18.4.3 Método de avaliaçã avalia ão o ..................... ....................... ....................... .............. ................................... ...................... ....................... ............... 40 18.5 Consumo de energia no uso e ocupação da habitação ..................... ...................... .... 40 Bibliografia .........................................................................................................................................72
Anexos Anexo A (informativo) Desempenho térmico de edificações – metodologia e dados técnicos ..41 A.1 Avaliação do desempenho térmico de edificações por meio de medição ................. 41 A.2 Dados climáticos brasileiros ................... ....................... ....................... ...................... .... 42 A.2.1 Mapa das zonas bioclimáticas brasileiras .................... ....................... ...................... .... 42 Anexo B (normativo) Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial ................ 48 B.1 Generalidades..................... ...................... ....................... ....................... ...................... .... 48 B.2 Medição in loco para iluminação artificial .................... ....................... ...................... .... 48 B.3 Método de cálculo para iluminação artificial .................... ...................... ....................... 48
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Anexo C (informativo) Considerações sobre durabilidade e vida útil ....................... ..................... 49 C.1 Conceituação ....................... ....................... ...................... ....................... ....................... .. 49 C.2 Determinação da vida útil de projeto ...................... ...................... ....................... .......... 51 Anexo D (informativo) Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia ...................... ... 59 D.1 Introdução ..................... ...................... ....................... ...................... ....................... .......... 59 D.2 Diretrizes ....................... ...................... ....................... ...................... ....................... .......... 59 D.3 Instruções ..................... ...................... ....................... ...................... ....................... .......... 59 D.3.1 Generalidades...................... ....................... ...................... ....................... ...................... ... 59 D.3.2 Prazos.................... ....................... ...................... ....................... ...................... .................. 59 Anexo E (informativo) Níveis de desempenho .................................................................................63 E.1 Generalidades...................... ....................... ...................... ....................... ...................... ... 63 E.2 Desempenho nho ttérmico rmico ... ..................... ......... ...... ........ ....................... ......... .... ........ ...................... ........................................ .... .............. 63 E.2.1 Valores máximos áximosdde et temperatura tura .................... ... .............................................. ....................... ...................... .................. 63 E.2.2 Valores mínimos ínimos de temperatura per ra ..... ..................... ....................................... ........... .................. ...................... .................. 64 E.3 Desempenho nhol lumínico o . ....................... .............................................. .... ..................... ...................... ........ ................................ .......... 64 E.3.1 Iluminação on natural t r ......................... . .......................................... .................... ........................ ........... ............ ...................... ..... .................. 64 E.3.2 Iluminação o artificial r i ci .. ..................... . ........................................ .................... ........................ .... ...... ............ ...................... ... .. .................. 65 E.4 Durabilidade a em manutenibilidade n tenibili a e ...... ..................... ............. ... ....................... ......... ................................ ....... .................. 65 E.4.1 Generalidades a ...................... .... ............... ..... ....................... ....................... ...................... .... ............ ...... ....................... .... ....... ...................... ... 65 E.5 Desempenho n acústico ac s ....................... .......................................... ............. ..... ...... ...................... .......... .............................. .......... 66 E.5.1 Ruídos gerados erad s p por or equi equipamentos a n s prediais re ia s ...................... ............ .......... ....................... ....... ..................... 66 E.5.2 Descrição dos m métodos: t dos: Método é o o de e engenharia g haria e m método todo s simplificado impl de campo .. 66 E.5.2.1 Parâmetros s de ea avaliação v ação..................... ....................... ....................... ... ..... ............ ...................... .......... .............................. .......... 66 E.5.2.2 Operação do o equipamento uipament ... .................... ......................................... ......... .................................. .......... ....... ....................... ...... 66 E.5.2.3 Níveis de p pressão ess sonora d de e equipamento quipam nt p predial edial – Métodos ét d s de d avaliação ............ 67 E.5.2.4 Nível de desempenho ese o–N– Níveis veis d de pre pressão s os sonora nora c contínuo nt oe equivalente, u LAeq,nT .....67 E.5.2.5 Nível de desempenho esem e h – Níveis N eis d de pressão es ão s sonora nora m máximos, ximo , L LASmáx.,nT........................67 A Anexo F (informativo)) Dimensões imens e mínimas mas e organização aniz ção ffuncional uncio ddos os eespaços s ..................... 68
Figuras Figura 1 – Sugestão de alturas de janelas ......................................................................................30 Figura A.1 – Mapas das zonas climáticas brasileiras ....................................................................42 C.1 – Desempenho ao longo do tempo ...........................................................................................50 Tabelas Tabela 1 – Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos construtivos ......................................................................................................................22 Tabela 2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão .................. 23 Tabela 3 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno...............23 Tabela 4 – Níveis de iluminância geral para iluminação natural* ........................ ...................... ... 27 Tabela 5 – Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação* ............................... 28 Tabela 6 – Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial ........................ ..................... 30 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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Tabela 7 – Vida útil de projeto (VUP)* ..............................................................................................32 Tabela 8 – Parâmetros de qualidade de água para usos restritivos não potáveis ...................... 39 Tabela A.1 – Dados de algumas cidades brasileiras..................... ....................... ...................... .... 45 Tabela A. 2 – Dados de dias t ípicos de verão de algumas cidades brasileiras .................... ....... 46 Tabela A.3 – Dados de dias típicos de inverno de algumas cidades brasileiras ..................... .... 47 Tabela C.1 – Efeito das falhas no desempenho ..................... ....................... ....................... ........... 51 Tabela C.2 – Categoria de vida útil de projeto para partes do edifício ...................... ................... 52 Tabela C.3 – Custo de manutenção e reposição ao longo da vida útil............................ ............. 52 Tabela C.4 – Critérios para o estabelecimento da VUP dasapartes do edifício ..................... ....... 53 Tabela C.5 – Vida útil de projeto mínima e superior (VUP) .........................................................54 Tabela C.6 – Exemplos de VUP a aplicando os conceitos deste Anexo .............................. ........ 55 Tabela D.1 – Prazos de e garantia] ............... ....................... ...... ........ ...................... ............. ....... ....................... ......... ............................... ..... ........... 60 Tabela E.1 – Critério de e aavaliação valiação de desempenho empe o té térmico r ppara ara co condições ndições de verão .............. 63 Tabela E.2 – Critério de e avaliação avalia o de de desempenho p o térmico ér ico ppara ara condições ondições de i nverno ........... 64 Tabela E.3 – Níveis de iluminamento ilumi nt natural nat r l .. ...................... ...................... ...................... ............. ................ ....................... ............... 64 Tabela E.4 – Fator de lluz uz diurna i r para p r os s diferentes i er nte ambientes am ie t s da hab habitação ita ão ...................... ........ 65 Tabela E.5 – Níveis dei iluminamento l i a en o g geral er l para pa a iluminação il min ç arti a tificial ial .. ....................... ......... .. ................... 65 Tabela E.6 – Parâmetro os acústicos s ic s de ve verificação i c ção ... .................... ........................................ ............................................ . ........ 66 Tabela E.7 – Valores máximos i o ddonnível vel dde pressão ress o son sonora or c contínuo n nuo qequivalente, ival L , Aeq,nT medido em ddormitórios it ri ...................................................................................................67 .... .. ........................................................ Tabela E.8 – Valores máximos i o ddo o nnível vel dde pressão ress o sonora onor mmáximo, ximo, LAS L máx., , medido em ASmáx.,nT dormitórios .........................................................................................................................67 ......................... .... .. ............. ........................................... Tabela F.1 – Móveis e equipamentos-padrão q i a no s-padrão .. ..................... ........................................... ........................ ....................... ........ ............... 68 Tabela F.2 – Dimensões mínimas n mas de m mobiliário obiliário e cir circulação culaç o ...................... ............................ ...................... ............ 69
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Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 15575-1 -1 foi elaborad elaborada nno Comitê omitê Brasileiro de Construção Ci Civil (ABNT/CB-02), pela de Comissão de Estudo tudo de Desempenho nh de Edificações E ifica õe (C (CE-02:136.01). -02:136.01). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme onforme Edital nº 07, 0 , de 16.07.2012 1 .0 .2012 a 13.09.2012, 13.0 . 12, co com o número de Projeto ABNT NBR 15575-1.. Esta Norma, sob o título ítul geral e l “ Edificações di caçõ s habitacionais h bita io a s – D Desempenho s mpen o”,, ttem previsão de conter as seguintes partes: — Parte 1: Requisitos gerais; rais; — Parte 2: Requisitos o para p ra os o sistemas ssem as estruturais; estr ra ; — Parte 3: Requisitos o para p ra os sistemas sistemas de de pisos; pisos; — Parte 4: Requisitoss para a a os sistemas de de vedações vedaçõ s verticais er icais internas int rnas ee externas ext – SVVIE; — Parte 5: Requisitos to para p a os sistemas sistemas de de coberturas; cobertura ; — Parte 6: Requisitos tos para p r oss sistemas sistemas hidrossanitários. hidr ssa it ri s. Esta parte da ABNT 15575 eentra em vigor vigor 150 150 dias di após ap s sua sua ppublicação. ica .Dev Devido à repercussão que esta parte da ABNT NBR 15575 155 terá t sobre re asasativida atividades do setor se r da construção const civil, bem como à necessidade de adequação equação de todos to s oosesegmentostadesta cadeia d a produtiva, envolvendo projetistas, fabricantes, laboratórios, rios constr construtores utores e governo. o . Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-1:2012), a qual foi tecnicamente revisada. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied to residential buildings, as a whole integrated, as well as be evaluated in an isolated way for one or more specific systems. This part of ABNT NBR 15575 does not apply to:
— Works already completed, © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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— Construction in progress on the date of exigibility of this Standard, — Projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standars, — Renovation and repair works, — Retrofit of buildings, — Temporary building: This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive systems. The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented by the requirements provided in ABNT NBR 1557 15575-1 - to ABNT NBR 15575-6. 5575-6. The electrical systems of residential reside ti buildings uildings are part art of a broader br der set set of of Standards based on ABNT NBR 5410 and, therefor therefore,, the per performance or nce rrequirements q re en s fo for tthese hes system systems are not provided in this part of ABNT NBR 15 15575.. This part of ABNT NBR BR 15575 15 75 provides pr vides criteria crit ria for for thermal, ther al, acoustic, c usti , luminous lu i and fire safety performance, that shall be b met individually in ividuall and a d alone al ne by y tthe he conflicting co ict g nature atu e itself it el of the measurements criteria, e.g., acoustic performance rfor a c (window (windo closed) closed) versus versu ventilation v n ila io performance pe forman (open window). Requirements applicable le o only nly for for buildings s up p to five ve floors oors will will be specified spe ifie in i their thei respective Clauses.
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Introdução Normas de desempenho são estabelecidas buscando atender aos requisitos dos usuários, que, no caso desta Norma, referem-se aos sistemas que compõem edificações habitacionais, independentemente dos seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado. O foco desta Norma está nos requisitos dos usuários para o edifício habitacional e seus sistemas, quanto ao seu comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos. A forma de do desempenho é comum e internacionalmente pensada por meio da definição de estabelecimento requisitos (qualitativos), critérios (quantitativos ou premissas) e métodos de avaliação, os quais permitem a mensuração clara do seu atendimento. As Normas prescritivas ivas estabelecem requisitos os com base ba e no uso consagrado consa de produtos ou procedimentos, buscando ando ooatend atendimentoaos aos r requisitos isitos dos o usuários de forma indireta. Por sua vez, as Normas as de ddesempenho s pe o traduzem tr duze oos requisitos requis tos do dos usuários s ários eem requisitos e critérios, e são consideradas complementares ompl e ar s às Normas No m s prescritivas, pr s ritivas, sem e substituí-las. s b tit -las. A utilização simultânea delas visa atender aoss requisitos r q i to do d usuário u u ri com com soluções sol ç es tecnicamente te nica en e adequadas. a eq No caso de conflito ou diferença if e ça de crité critérios ios ouu mét métodos dos entre ntre ass Nor Normas as re requeridas e esta Norma, deve-se atender aos critérios rit r os mais m is exigentes. exi e t s. A abordagem desta Norma Nor a explora ex conceitos n eito que ue muitas mui as vezes não ão são ã considerados con em Normas prescritivas específicas, a , por exemplo, x mplo, a ddurabilidade r bilida e dos o si sistemas, tem s, a manutenibilidade m n teni da edificação e o conforto tátil e antropodinâmico opodinâ i o dos usuários. us ários. Todas as disposições contidas ntidas nesta N Norma rma aplicam–se aplic m se aos sistemas sistemas que compõem edificações habitacionais, projetados, a o , cconstruídos, nstruídos, operados op ra os e submetidos su m tidos a intervenções inte vençõe de manutenção que atendam às instruções es específicas s c ficas do respectivo re p ctivo manual m u l de uso, Operação Oper ção e manutenção. Durante o período entre ntre 12 1 de novembro vem ro dee 2010 01 à 12 de março mar o de de 2013, 201 , a exigibilidade da edição anterior, ABNT NBR 15575–1:2012, 15575– 2 1 foi oi sus suspensa. ensa.
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NORMABRASILEIRA
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Edificações habitacionais — Desempenho Parte 1: Requisitos gerais
1 Escopo Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis às edificações habitacionais, como um todo integrado, bem como a serem avaliados de forma isolada 1.1
para um ou mais sistemas específicos. 1.2 Esta parte da ABNT NBR 15575 não se aplica a: — obras já concluídas, das, — obras em andamento ento na data d a da entrada ntra a em em vigor v or desta es aNNorma, a, — projetos protocolados lados nos o órgãos rg osco competentes e tentes até té a data da a da entrada en a em vigor desta Norma, — obras de reformas, as, — retrofit de edifícios, os, — edificações provisórias. is i s. parte da ABNT N utiliz da como o o um u procedimento pro ce imento de avaliação do desempenho deEsta sistemas construtivos. st ti NBR os.. R 15575 é utilizada 1.3
Os requisitos estabelecidos s a l cidos nest nesta parte pa te da ABNT AB NBR 15575 15 7 (S (Seções ções 4 a 17) são complementados pelos requisitoss estabelecidos s lecidos nnass ABNT A N NBR 15575-1 1 57 -1 a ABNT NBR BR 15 15575-6. 1.4
Os sistemas elétricos étrico das edificações di caçõ habitacionais h bita io ais fazem parte p rte de e uumcconjunto mais amplo de Normas com base na ABN ABNT NBR 5410 10 e,, portanto, port o, oss requisitos requisitos deddesempenho ese en para esses sistemas não são estabelecidoss nesta parte p r da ABNT BN NBR 1557 15575.. 1.5
Esta parte da ABNT BNT NBR 15575 estabelece tab critérios relativos e os ao desempenho desemp térmico, acústico, lumínico e de segurança ao fogo, que devem ser atendidos individual e isoladamente pela própria natureza conflitante dos critérios de medições, por exemplo, desempenho acústico (janela fechada) versus desempenho de ventilação (janela aberta). 1.6
1.7 Requisitos aplicáveis suas respectivas seções. somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados em
2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5382, Verificação de iluminância de interiores
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ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão ABNT NBR 5413, Iluminância de interiores ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas ABNT NBR 5629, Execução de tirantes ancorados no terreno ABNT NBR 5649, Reservatório de fibrocimento para água potável – Requisitos ABNT NBR 5671, Participação dos intervenientes em serviços obras de engenharia e arquitetura ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção ABNT NBR 6118, Projeto to de estruturas de concreto c – Procedimento ento ABNT NBR 6122, Projeto to e execu execução defun fundações ações ABNT NBR 6136, Blocos os vazados vaz o de concreto oncreto simples simpl s para para alvenaria al en ri – R Requisitos quisit ABNT NBR 6479, Portass e vedadores edad re – Determinação e e minaç o da a resistência re st ncia ao fogo ogo ABNT NBR 6488, Componentes po nt s de c construção nstr ç o – Determinação eterm n ç o da a condutância cond e transmitância térmica – Método da caixa ixa quente quen protegida ro e id
ABNT NBR 6565, Elastômero tô ero vulcanizado ul aniza o – Determinação e er in çã do do en envelhecimento velheci e to a acelerado em estufa ABNT NBR 7190, Projeto t de estruturas e tr turas de e madeira d ira ABNT NBR 7398, Produto to de e aço ou ferro fer o fundido fu di o galvanizado gal ani a o po por imersão i ers o a quente qu – Verificação da aderência do revestimento n o – Método todo de ensaio n ao
ABNT NBR 7400, Galvanização niza ã de e produtos rodutos de de aço aço ou o ferro fer fundido fundid por p rim imersão rsã aa quente – Verificação da uniformidade do revestimento estime to – Método to d de e ensaio io
ABNT NBR 8044, Projeto to geotécnic geotécnico – Procedimento mento ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido–– Corrosão por exposição à névoa salina – Método de ensaio
ABNT NBR 8096, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre – Método de ensaio
ABNT NBR 8491, Tijolo maciço de solo-cimento – Especificação ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento ABNT NBR 8800, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos ABNT NBR 9062, Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios 2
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ABNT NBR 9457, Ladrilho hidraúlico – Especificação ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto ABNT NBR 10151, Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento
ABNT NBR 10152, Níveis de ruído para conforto acústico – Procedimento ABNT NBR 10834, Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural – Especificação ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência ABNT NBR 11173, Projeto e execução de argamassa armada – Procedimento ABNT NBR 11682, Estabilidade stabilidade de encostas n tas ABNT NBR 12693, Sistemas istemas de d proteção ote por or e extintores xt t res de incêndio ncê dio ABNT NBR 12722, Discriminação isc m n çã d de serviços er i os para par construção c n r ç o de e edifícios edif cio – Procedimento ABNT NBR 13281, Argamassa r a ss p para ra assentamento a s nta ent e revestimento re e t to d de e paredes ar e e tetos – Requisitos ABNT NBR 13434-1,, Sinalização inali ação de ssegurança e ra ç c contra ontr iincêndio cê dio e pânico p ni o – Parte 1: Princípios de projeto i liz ç o de segurança seguran a ccontra nt incêndio ncêndi e pânico ânico – Pa Parte 2: Símbolos e suas ABNT NBR 13434-2,, Sinalização formas, dimensões e cores c s
ABNT NBR 13438, Blocos l c de e concreto concret c celular l la autoclavado autoc av d – Especificação Espe ific ção ABNT NBR 13523, Central en a de e gás ás liqu liquefeito ef it d de e petróleo petróleo – GLP LP ABNT NBR 13714, Sistemas istema de hidrantes ra e de d mangotinhos an otinh s para pa a combate omb a incêndio i ABNT NBR 13858-2,, Telhas de cconcreto c –– Parte rte 2:2:Requisitos Requisitose e métodos é odos de dee ensaio ABNT NBR 14037, Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações – Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos
ABNT NBR 14323, Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio – Procedimento
ABNT NBR 14432, Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – Procedimento
ABNT NBR 14718, Guarda-corpos para edificação ABNT NBR 14762, Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio ABNT NBR 15210-1, Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios – Parte 1: Classificação e requisitos © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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ABNT NBR 15215-3, Iluminação natural – Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internosABNT NBR 15220-2, Desempenho térmico de edificações – Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações
ABNT NBR 15220-3, Desempenho térmico de edificações – Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social
ABNT NBR 15220-4, Desempenho térmico de edificações – Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida
ABNT NBR 15319, Tubos de concreto, de seção circular, para cravação – Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 15526, Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e execução
ABNT NBR 15575-2, Edifícios ifícios habitacionais ha it c nai dde até at cinco nc pavimentos pavim nto – Desempenho Desempen Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais; turais;
ABNT NBR 15575-3, Edifícios ifíc o habitacionais bit ci n is de d até até cin cinco o pavimentos avi ento – Desempenho Desemp n Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos o internos; i ern s;
ABNT NBR 15575-4, Edifícios difí os h habitacionais bi acion is d de a até é ccinco nco p pavimentos vi e s – De Desempenho e pen Parte 4: Sistemas de vedações verticais externas xter as e internas;;
ABNR NBR 15575-5, Edifícios ifíci s habitacionais habitacio a s de até at cinco ci c pavimentos pavim ntos – Desempenho D Parte 5: Requisitos para sistemas a de coberturas c b rturas
ABNT NBR 15575-6, Edifícios ifí i habitacionais ha itacion is de d até até cinc cinco pavimentos p vi ento – Desempenho Desempen Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários s a ios
ABNT NBR 15961-1, Alvenaria lve a i estrutural strutura – Blocos B oc s de concreto co reto – Parte a e 1 – Projeto roj ABNT NBR 15961-2, Alvenaria lvena a estrutural tur – Blocos lo os de concreto co c eto – Parte P rte 2 – Execução Ex e controle de obras
ABNT NBR 17240, Sistemas emas de detecção detec o e alarme a de incêndio io– – Projeto, r eto, instalação, instalaç comissionamento e manutenção de sistemas mas de detecção e alarme a e de incêndio nc n – Requisitos
ISO 7726, Ergonomics of the thermal environment – Instruments for measuring physical quantities ISO 8302, Thermal insulation – Determination of steady-state thermal resistance and related properties – Guarded hot plate apparatus ISO 10052, Acoustics – Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service equipment sound – Survey method
ISO 15686-1, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 1: General principles and framework
ISO 15686-2, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 2: Service life prediction procedures
ISO 15686-3, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 3: Performance audits and reviews
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ISO 15686-5, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 5: Life cycle costing ISO 15686-6, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 6: Procedures for considering environmental impacts
ISO 15686-7, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 7: Performance evaluation for feedback of service life data from practice
ISO 16032, Acoustics – Measurement of sound pressure level from service equipment in buildings – Engineering method
UNE – EN 410 – 1998, Vidrio para la edificación – Determinación de las características luminosas y solares de los acristalamientos
UNE – EN 12898, Vidrio para la edificación – Determinación de la emisividad ANSI/ASHRAE 74, Method ethod of me measuring ur ssolar-optical olar- tical p properties erties of of materials materials BS 7453, Guide to durability urability off buildings din s and nd building uil in elements, el me ts, products r ts and components JIS A 1423, Simplifiedd te test method ho for fo emissivity e issivity by b infrared i fr red radio r dio meter ee ASHRAE Standard 140, 4 ,A American erica society societ off heating, eati g, refrigerating refri ra i g and nd airconditioning ir on engineers. New ASHRAE standard aids i s iin ev evaluating lu ting eenergy nergy aanalysis nal si prprograms: og a s StStandard nd rd 1 140-2007 -
Eurocode 2, Design off concrete co crete structures s ruc ures Eurocode 3, Design ooff steel t el st structures ructures Eurocode 4, Design off composite p si e stee steel and a concrete c ncret structures s ructures Eurocode 5, Design oof titimberr structures structur s Eurocode 6, Design of mansory a o structures struct res Eurocode 9, Design of aluminium alu in structures tru u e ASTM C1371, Standard dard test es method for for determination e ermin n ofofeemittance nce ofof materials near room temperature using portable ortable emissometers emisso e
ASTM C177, Standard test method for steady-state heat flux measurements and thermal transmission properties by means of the guarded-hot-plate apparatus
ASTM C351-92B, Standard test method for mean specific heat of thermal insulation ASTM C518, Standard test method for steady-state thermal transmission properties by means of the heat flow meter apparatus
ASTM E424-71, Standard test methods for solar energy transmittance and reflectance (Terrestrial) of sheet materials
ASTM G154-06, Standard practice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure of nonmetallic materials
ASTM D1413-07, Standard test method for wood preservatives by laboratory soil-block cultures
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3 Termos e definições Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 agente de degradação
tudo aquilo que age sobre um sistema, contribuindo para reduzir seu desempenho 3.2 absortância à radiação solar
quociente taxa de radiação(ver solarABNT absorvida uma superfície pela taxa de radiação solar incidente sobre estada mesma superfície NBR por 15220-1) 3.3 capacidade térmica
quantidade de calor necessária ecessária ppara variar ar eem uma a u unidade i de a temperatura de um sistema em kJ/(m2.K) calculada conforme nforme ABNT A NBR R 15220-2:2005, 5 20- 20 5, 4.3 .3 3.4 componente
unidade integrante de de determinado e i a o sistema istem daa edificação, dificação,, com c forma f m definida de ni a e destinada a atender funções específicas (porr eexemplo, plo, bloco loco de alve alvenaria, ari , ttelha, lh , fol folhaa dee porta) ort ) 3.5 condições de exposição ã
conjunto edeações açõesresultantes atuantes aa tte sobre sda e a edificação edific ha ita ional, incluindo inc uindo cargas ar as gravitacionais, ações externas d bocupação ocupaç o ão habitacional, 3.6 construtor
pessoa física ou jurídica,, legalmente l g l ntehabi habilitada, litad , contratada contrat d para para executar ex cutar o empreendimento e pre de acordo com o projeto e em condições diç s mutuamente u uame te estabelecidas e tabele id s 3.7 critérios de desempenho ho
especificações quantitativas tivas dos requisitos requ os de desempenho, expressos ssos em termos ter de quantidades mensuráveis, a fim de que possam ser objetivamente determinados 3.8 custo global
custo total de uma edificação ou de seus sistemas, determinado considerando-se, além do custo inicial, os custos de operação e manutenção ao longo da sua vida útil 3.9 degradação
redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de degradação 3.10 desempenho
comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas
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3.11 dia típico de projeto de verão
dia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade relativa do ar, velocidade do vento e radiação solar incidente em superfície horizontal para o dia mais quente do ano segundo a média do período dos últimos dez anos. A Tabela A.2 apresenta os dados para algumas cidades 3.12 dia típico de projeto de inverno
dia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade relativa do ar, velocidade do vento e radiação solar incidente emA superfície o dia mais frio do ano segundo a média do período dos últimos dez anos. Tabela A.3horizontal apresentapara os dados para algumas cidades 3.13 durabilidade
capacidade da edificação ação ou dee seuss sistemas m de de desempenhar desem enhar suas s as funçõ funções, ao longo do tempo e sob condições de uso so e manutenção a nç o especificadas e peci ca as no n manual ma ual de d uso, s , opera operação e manutenção NOTA O termo “durabilidade” rab i a ” é comumente co umente utilizado utiliza o como o o qualitativo u litati o para p ra expressar e r a condição em que a edificação ou seus sistemas iste mantêm m nt mseu s udesempenho se penhorequerido requ ridodurante ur ntea avida v daútilú 3.14 elemento
parte de um sistema com o funções f n ões específicas. espe ífi as. Geralmente al ent é composto co pos o por p r um conjunto co de componentes (por exemplo, parede de de vvedação d ção de al alvenaria, ena ia, painel pai el dee vedação e açã pré-fabricado, pr -fa ricado, estrutura de cobertura) 3.15 empresa especializada ad
organização ou profissional ss o l liberal iberal que exerce exerce função funçã na n qual sã são exigidas e igi as qualificação qual e competência técnica específica 3.16 especificações de desempenho esemp n o
conjunto de requisitoss e critérios critério de desempenho mpen o esta estabelecidos cidos ppara aa edificação edific ou seus sistemas. As especificações dee desempenho desempen são s uma expressãoo das funções unções requeridas req da edificação ou de seus sistemass e que correspon correspondem e aum umuso uso claramente cl ente definido; nno caso desta parte da ABNT NBR 15575, estas especificações referem-se a edificações habitacionais 3.17 requisitos do usuário
conjunto de necessidades usuário edificação habitacional e seus sistemas, tecnicamente estabelecidas nesta parte dado ABNT NBRda 15575 3.18 estado da arte
estágio de desenvolvimento de uma capacitação técnica em um determinado momento, em relação a produtos, processos e serviços, baseado em descobertas científicas e tecnológicas e experiências consolidadas e pertinentes 3.19 falha
ocorrência que prejudica a utilização do sistema ou do elemento, resultando em desempenho inferior ao requerido © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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3.20 fornecedor
organização ou pessoa que fornece um produto (por exemplo, produtor, distribuidor, varejista ou comerciante de um produto ou prestador de um serviço ou informação) 3.21 garantia legal
direito do consumidor de reclamar reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido, conforme legislação vigente 3.22 garantia contratual
condições dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido 3.23 incorporador
pessoa física ou jurídica, a, comerciante com c e ou não, que, embora e bor não efetuando efetu ndo a cons construção, compromisse ou efetive a venda de frações raçõ s ideais ais de ter terreno, e o, obj objetivando tivando a vinculação in ul ç de tais tai frações a unidades autônomas, em edificações çõe a serem er m construídas onstruída ou em e construção con tr ç o sob ob regime regi e condominial, ou que meramente aceita propostas po t para pa a efetivação feti açã de ta taiss transações, ra s ões, coordenando coorden n o e levando a termo a incorporação e responsabilizando-se, n ili ando-se, conforme c forme o caso, ca o, pela pela entrega e trega em certo prazo e preço e determinadas condições e das d s obras ob as concluídas co cl í as 3.24 inovação tecnológica aperfeiçoamento tecnológico, ó i , resultante r sultante dee atividades tividades de pesquisa, pes uisa,, aplicado a licado ao processo p de produção
do edifício, objetivando a melhoria e ho de desempenho, de e enho, qualidade quali ad e ccusto st do edifício ou de um sistema 3.25 inspeção predial de uso so e manutenção utençã
análise técnica, através de metodologia e o ogia esp específica, e ífi a, das d s condições o di ões dee uso e de manutenção preventiva e corretiva da edificaçãoo 3.26 manual de uso, operação ção eemanuten manutenção
documento que reúne as informações necessárias para orientar as atividades de conservação, uso e manutenção da edificação e operação dos equipamentos NOTA Também conhecido como manual do proprietário, quando aplicado para as unidades autônomas, e manual das áreas comuns ou manual do síndico, quando aplicado para as áreas de uso comum. 3.27 manutenção
conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e seus sistemas constituintes, a fim de atender às necessidades e segurança dos seus usuários 3.28 manutenibilidade
grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estado no qual possa executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas, procedimentos e meios prescritos 8
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3.29 norma de desempenho
conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para uma edificação habitacional e seus sistemas, com base em requisitos do usuário, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes 3.30 norma prescritiva
conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para um produto ou um procedimento específico, com base na consagração do uso ao longo do tempo 3.31 operação
conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e equipamentos, com a finalidade de manter a edificação em funcionamento adequado 3.32 manifestação patológica ógica
irregularidade que manifest se manifesta no produto du em m função çã de falhas fal asnnoo projeto, rojeto, na fabricação, fa na instalação, na execução, na montagem, ntagem, nno usoo ouu na manutenção, m nu n ão, be bem ccomo m problemas p blema que não decorram do envelhecimento natural ral 3.33 pé-direito
distância entre o piso de d um andar n ar e o teto te o deste m mesmo smo andar n ar 3.34 prazo de garantia contratual o tr tual
período de (incorporador, tempo, igual igdor,l ou oco superior afa prazo pr zo deenna garantia g forma ra aia dde legal, l gccertificado l,rtifica oferecido o er ocido fornecedor construtor s rutor ouao fabricante) ricante) or oou voluntariamente termo de garantiapelo ou contrato, para que o co consumidor u orpos possa sa rreclamar clamar dos o vícios ví ios aparentes p ren es ou defeitos verificados na entrega de seu produto. to. Este e prazo pode po e ser er diferenciado diferencia o para cada c d um dos d s componentes co do produto, a critério do fornecedor o 3.35 prazo de garantia legal gal
período de tempo previsto visto em lei ei que o com comprador ador ddispõe põ para rar reclamar r dos vícivícios (defeitos) verificados na compra de produtos utos duráv duráveis. s. Na Tabela bela D.1 D.1são são detalhados talhado razos prazosd de garantia usualmente praticados pelo setorr da construção civil, iv ,ocorrespondentes ao período ododetem de tempo em que é elevada a probabilidade de que eventuais vícios ou defeitos os em um sistema, stema, em estado de novo, venham a se manifestar, decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior àquele previsto 3.36 requisitos de desempenho
condições que expressam qualitativamente osaos atributos que adoedificação devem possuir, a fim de que possam atender requisitos usuário habitacional e seus sistemas 3.37 retrofit
remodelação ou atualização do edifício ou de sistemas, através da incorporação de novas tecnologias e conceitos, normalmente visando à valorização do imóvel, mudança de uso, aumento da vida útil e eficiência operacional e energética 3.38 ruína
característica do estado-limite último, por ruptura ou por perda de estabilidade ou por deformação excessiva © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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3.39 sistema
maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes destinados a atender a uma macrofunção que o define (por exemplo, fundação, estrutura, pisos, vedações verticais, instalações hidrossanitárias, cobertura) NOTA As ABNT NBR 15575-2 a ABNT NBR 15575-6 tratam do desempenho de alguns sistemas da edificação. 3.40 transmitância transmissão detérmica calor em unidade de tempo e através de uma área unitária de um elemento ou componente construtivo; neste caso, dos vidros e dos componentes opacos das paredes externas e coberturas, incluindo as resistências superficiais interna e externa, induzida pela diferença de temperatura entre dois ambientes. AA tra transmitância c a térmica térmica deve eve ser sercalculada calculada utilizando o método de cálculo da ABNT NBR BR 15220-2 oou determinada rmin atravé atravéss doo método da caixa quente protegida da ABNT NBR 6488 3.41 usuário
proprietário, titular de direitos ire t s ouu pessoa e soa que ocupa oc pa a edificação e ifica o habitacional h bi aci l 3.42 vida útil (VU)
período de tempo em que q um edifício e c o e/ou e/o seus e sistemas sis em s see prestam prest m àss atividades ativi para as quais foram projetados e construídos, str í o , com atendimento ate dimen o dos d s níveis ív is de ddesempenho semp nho pr previstos nesta Norma, considerando a periodicidade ci e e a correta corret ex execução cução dos os processos pro esso de m manutenção an ten especificados no respectivo manual de uso, o, operação er oem e manutenção n nção (a vida id út útilil não pode ser confundida conf com prazo de garantia legal ou contratual) u l) NOTA O correto uso e operação o e a o da edifi edificação a ã e de suas suas partes, p rtes, aa constância c nstância e efetividade efeti das operações de limpeza e manutenção,o,alterações alt r ç sclimáticas climát ic seeníveis níveisde epoluição lui ãononlocal local da obr obra,, mudanças no entorno da obra ao longo do tempo po(trânsito (tr ns tode veículos, veí ul s,obras o rasdedeinfraestrutura, inf raestrutura, expansão expans urbana ur etc.). Interferem na vida útil, além da vidaa útil útil de d projeto, pr j t ,das dascaracterísticas carac erís casdos dosmateriais mate aise eda qualidade a qu da construção como um todo. O valor real al de de tempo temp de de vidatilútil serserá umaacomposição co siçãodo do vvalorr teórico teóricode vida útil de p rojeto devidamente influenciadoo pelas pelas ações ações daamanutenção, n o,da dautilização, utilização da anatureza aturezae eda sua vizinhança. As negligências no atendimento entointegral integraldos dosprogramas pro masdefinidos no manual m ual dedeuso, uso,operação oper e manutenção da edificação, bem como ações anormais do meio ambiente, irão reduzir o tempo de vida útil , podendo este ficar menor que o prazo teórico calculado como vida útil de projeto. 3.43 vida útil estimado de projeto período de(VUP) tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos
de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento aos requisitos das normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção (a VUP não pode ser confundida com o tempo de vida útil, durabilidade, e prazo de garantia legal ou contratual) NOTA A VUP é uma estimativa teórica do tempo que compõe o tempo de vida útil. O tempo de VU pode ou não ser atingido em função da eficiência e registro das manutenções, de alterações no entorno da obra, fatores climáticos, etc.
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4 Requisitos do usuário 4.1 Generalidades
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, apresenta-se uma lista geral de requisitos dos usuários, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos e critérios. Sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para todos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usuário. 4.2 Segurança
Os requisitos do usuário relativos à segurança são expressos pelos seguintes fatores: — segurança estrutural; — segurança contraa fogo; fogo; — segurança no usoo ee na na operação. p r çã . 4.3 Habitabilidade e
Os requisitos do usuário á io relativos re ati o à habitabilidade habit bilidade são são expressos exp e s s pelos seguintes segui fatores: — estanqueidade; — desempenho térmico; mi o; — desempenho acústico; si ; — desempenho lumínico; ni ; — saúde, higiene e qualidade qu li a do ar; ar; — funcionalidade e acessibilidade; acessi l e — conforto tátil e antropodinâmico. ntropodinâmic . 4.4 Sustentabilidade
Os requisitos do usuário relativos à sustentabilidade são expressos pelos seguintes fatores: — durabilidade; — manutenibilidade; — impacto ambiental. 4.5 Nível de desempenho
Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabelecidos para os diferentes sistemas requisitos mínimos de desempenho (M) que devem ser considerados e atendidos. 4.5.1
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As referencias informativas de valores relativos aos níveis intermediário (I) e superior (S) estão indicadas no Anexo E nesta parte da ABNT NBR 15575 e nas ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR 15575-3, no Anexo F da ABNT NBR 15575-4 e no Anexo I da ABNT NBR 15575-5. 4.5.2
5 Incumbências dos intervenientes 5.1 Generalidades
técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas em 5.2 a 5.5 eAsnaincumbências ABNT NBR 5671. 5.2 Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema
Cabe ao fornecedor de sistemas caracterizar car c r r oo desempenho mpen ho de aacordo cordo com est esta Norma. Convém que fabricantess de pprodutos, o s, sem em nor normas as brasileiras br sileiras específicas es e í c ou que q não tenham seus produtos com o desempenho penh caracterizado, ct riz do, forneçam f rneça resultados res ltad s comprobatórios o pr ba ório do desempenho de seus produtos com basee nesta n s Norma o m ou o em e N Normas rma específicas especí c s internacionais in rnacion is ou estrangeiras. 5.3 Projetista
Os projetistas devem estabelecer t le er a vida útil de d projeto projet (VUP) de cada ada sistema sist m que qu compõe esta parte, com base na Seção 14.. Cabe ao projetista o papel el dee especificar es e ificar materiais, a e iais, produtos pro ut s e processos proc ssos que aten atendam ao desempenho mínimo estabelecido nesta st parte arte da da AABNT N NBR N R 15575 15 7 com c m base b se nas na normas orm prescritivas e no desempenho declarado pelos e os fabricante fabricantes ddoss produtos produtos a serem er m eempregados p egado em projeto. Quando as normas específicas ecí c s de produtos prod to não ã caracterizam car ct riza desempenho, de e pe h , oou quando não existem normas específicas, ou quan quando o o fabricante icante nãoo publica publi a o desempenho d s mpe h de se seu produto, ro é recomendável ao projetista solicitar informações formaçõ s aoo fabricante rican e para balizar aliz r ass decisões de i es de especificação. espe Quando forem considerados rados valores de VUP maiores que oss mínimos os estabelecidos estabel nesta Norma, estes devem constar noss projetos ro etos e/ou memorial mem ddeecálculo. c cul . 5.4 Construtor e incorporador
Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a identificação dos riscos previsíveis na época do projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciar os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias. Como riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreendimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais. 5.4.1
Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o manual de uso, o e manutenção, ou documento similar, conforme 3.26, atendendo à ABNT NBR 14037. O manual deve ser entregue ao proprietário da unidade quando da disponibilização da edificação para uso. Deve também ser elaborado o manual das áreas comuns, que deve ser entregue ao condomínio. 5.4.2
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O manual de uso, operação e manutenção da edificação (3.26) deve atender ao disposto na ABNT NBR 14037, com explicitação pelo menos dos prazos de garantia aplicáveis ao caso, previstos pelo construtor ou pelo incorporador, e citados no Anexo D. 5.4.3
NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar, sejam iguais ou maiores aos apresentados no Anexo D.
5.5 Usuário
Ao usuário ou seu preposto cabe realizar a manutenção, de acordo com o estabelecido na ABNT NBR 5674 e o manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar (ver 3.26). O usuário não pode efetuar modificações que prejudiquem o desempenho srcinal entregue pela construtora, sendo esta última não responsável pelas modificações realizadas pelo usuário. NOTA Convém que, e, para atendiment atendimento aos a prazos de ga garantia antia ind indicados icados na garantia contratual, os responsáveis legais mantenham antenhamprontamente pron tedisponíveis, disp íveis,quando q dosolicitados solicitadospelo peloconstrutor co o u incorporador, conforme descrito na ABNT BNTNBR NB 5674. 6 .
6 Avaliação de de desempen e e h ho 6.1 Generalidades
A avaliação de desempenho se penho busc busca analisar n li ar a adequação adeq a ão ao a uso us de d um sistema ou de um processo construtivo destinado tin o a atender a uma função, funç o, independentemente independentemente daa solução s técnica adotada. 6.1.1
atingir sta finalid naent avaliação av s,liaç o do d desempenho d de seempen realizada realiz siste-o mática Para baseada emesta métodos m finalidade, odo consistentes, c de, nsis , capazes c paze produzir p oduziro éuma interpretação in da rpreuma investigação objetiva sobre comportamento esperado a do o ssistema stema nnas as condições c n ições de uso s definidas. defi id s. Em função unç disso, a avaliação do desempenho requer o ddomínio nio de um uma aampla la base dee conhecimentos onheci e tos científic científicos sobre cada aspecto funcional de uma edificação, fic ç , sobre ma materiais eriais e técnicas técni as de construção, cons ru ão, bem bem como co sobre os diferentes requisitos dos usuários os nas a mais is diver diversas a condições ondiçõe de uso. 6.1.2
Recomenda-se -se qu que os resultados ult s ddesta st in investigação estig ção sistemática, istemáti , qu que orientaram a realização do projeto, sejam documentados docume ta o por or mmeio de registro egistro dee imagens, im gen , memorial emori de cálculo, observações instrumentadas,, catálogos técnicos cn o dos produtos, rodutos, registro de eventuais entuais planos de expansão de serviços públicos ou outras formas, conforme c or conveniência. on n . 6.1.2.1
Os requisitos de desempenho derivados de todos os requisitos dos usuários podem resultar em uma lista muito extensa; neste sentido é conveniente limitar o número de requisitos a serem considerados em um contexto de uso definido. Dessa forma, nas Seções 7 a 17 são estabelecidos os requisitos e critérios que devem ser atendidos por edificações habitacionais. 6.1.3
Os requisitos de desempenho previstos nesta Norma devem ser verificados aplicando-se os respectivos métodos de avaliação explicitados nas suas diferentes partes. 6.1.4
Todas as verificações devem ser realizadas com base nas condições do meio físico na época do projeto e da execução do empreendimento. 6.1.5
A avaliação do desempenho de edificações ou de sistemas, de acordo com esta Norma, deve ser realizada considerando as premissas básicas estabelecidas nesta Seção. 6.1.6
NOTA Recomenda-se que a avaliação do desempenho seja realizada por instituições de ensino ou pesquisa, laboratórios especializados, empresas de tecnologia, equipes multi profissionais ou profissionais de reconhecida capacidade técnica. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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6.2 Diretrizes para implantação e entorno 6.2.1
Implantação
Para edifícios ou conjuntos habitacionais com local de implantação definido, os projetos de arquitetura, da estrutura, das fundações, contenções e outras eventuais obras geotécnicas devem ser desenvolvidos com base nas características do local da obra (topográficas, geológicas etc.), avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, erosões, vibrações transmitidas por vias férreas, vibraç ões transmitidas por trabalhos de terraplenagem e compactação do solo, ocorrência de subsidência do solo, presença de crateras em camadas profundas, presença de solos expansíveis ou colapsíveis, presença de camadas profundas deformáveis e outros. Devem ainda ser considerados riscos de explosões oriundas do confinamento de gases resultantes de aterros sanitários, solos contaminados,, proximidade de pedreiras e outros,, tomando-se as providências necessárias para que não ão ocorram preju prejuízos à segurança e à funcionalidade uncionalidade da obra. 6.2.2
Entorno
Os projetos devem ainda inda prever p e r as interações int raç es entre entre construções con tr ções próximas, pr xim considerando-se convenientemente as eventuais ve as sobreposições br posi õ s de bbulbos l os dde pressão, p e s o, efeitos efei o de d grupo de estacas, rebaixamento do lençoll fre freático ti e desconfinamento desco fina e to do solo ol em e função f nçã do corte co te do d terreno. Tais fenômenos também nãoo podem p dem prejudicar prej dic r a segu segurança an a e a funcionalidade funci nalida e da d obra, bem como de edificações vizinhas. O desempenho da edificação i caçã está stá intimamente intim ente associado ss ciad a todos tod s oss projetos proje de implantação e ao desempenho das fundações, fun açõe , devendo dev ndo ser atendidas ate did s as disposições disp siç es das Normas aplicáveis, particularmente das ABNT NBR N 8044, 8044, ABNT A T NBR 5629, 5 9, ABNT ABNT NBR NB 11682, 1168 ABNT NBR 6122 e ABNT NBR 12722. 6.2.3
Segurança e estabilidade sta i a e
Do ponto de vista da segurança uranç e estabilidade e t bilidade aoo longo lon o da d vida útil da d estrutura, e trutur dev devem ser consideradas as condições de agressividade sividade doo solo,, do ar a ee da da água gua na na época époc do do projeto, eto, prevendo-se, quando necessário, as proteções es pertinen pertinentess à eestrutura ura eesuas suasp partes. es. 6.3 Métodos de avaliação alia ão do de desempenho sem
Os requisitos de desempenho devem ser verificados aplicando-se os respectivos métodos de ensaio previstos nesta parte. 6.3.1
Os métodos de avaliação estabelecidos nesta Norma consideram a realização de ensaios laboratoriais, ensaios de tipo, ensaios em campo, inspeções em protótipos ou em campo, simulações e análise de projetos. A realização de ensaios laboratoriais deve ser baseada nas Normas explicitamente referenciadas, em cada caso, nesta parte da ABNT NBR 15575. 6.3.2
6.4 Amostragem
No caso de sistemas construtivos já utilizados em outras obras, pode-se considerar na avaliação a realização de inspeções de campo, atendendo aos requisitos e critérios de desempenho estabelecidos nesta Norma, desde que se comprove que a edificação habitacional ou o sistema seja igual ao da avaliação que se deseja proceder. 6.4.1
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Do ponto de vista da durabilidade, as avaliações de campo somente devem ser aceitas se a construção ou instalação tiver ocorrido há pelo menos dois anos. 6.4.2
Sob qualquer aspecto, deve-se tomar a máxima precaução para, com base nas análises de campo, não se inferir ou extrapolar resultados para condições diversas de clima, implantação, agressividade do meio e utilização. 6.4.3
Sempre que a avaliação estiver baseada na realização de ensaios de laboratório, a amostragem deve ser aleatória. 6.4.4
6.5 Relação entre normas
Quando uma Norma Brasileira prescritiva contiver requisitos suplementares a esta Norma, eles devem ser integralmente atendidos. 6.5.1
Na ausência de Normas Brasi Brasileiras r prescritivas para sistemas, podem ser utilizadas Normas Internacionais prescritivas itivas relativ relativas ao ttema. ma . 6.5.2
6.6 Documento com om os o resultados r lt do da a ava avaliação iaçã d do si sistema te a
O relatório resultante sult n e daa avaliação va a ã dee desempenho ese penho deve re reunir unir informações info a que caracterizem a edificação habitacional on l ou o sistema si e a analisado. a alis d . 6.6.1
Quando houverr a necessidade ec s idade de rrealização aliza ão de ensaios ensa os laboratoriais, la ora oriai , o relatório de avaliação deve conter a solicitaçãoo para ar realização r o desses ess ensaios, e saio , com explicitação explicita ão dos resultados pretendidos e a metodologia a serr seguida, ui a, de acordo d com o ass normas orm s referenciadas efe enciadas nesta Norma. 6.6.2
A amostra tomada ppara ra ensaio deve dev sserr ac acompanhada m nhada dee todas odas as informações inf que a caracterizem, considerandoo sua pparticipação rti ipaçã no sistema. 6.6.3
A partir dos resultados e u t os obtidos deve dev ser s r elaborado elabor do um documento doc mento de avaliação do desempenho, baseado nos requisitos qu si o e critérios avaliados a alia os de ac acordo rd com eesta ta Norma. or a. 6.6.4
O relatório deve ve ser s r elaborado l orado pelo responsável re pon ável pela p la avaliação av li ção e deve d e atender aos requisitos estabelecidos em 6.7.. 6.6.5
7 Desempenho estrutural Ver ABNT NBR 15575-2.
8 Segurança contra incêndio 8.1 Generalidades
Os requisitos desta Norma relativos à segurança contra incêndio são pautados em: — proteger a vida dos ocupantes das edificações, em caso de incêndio; — dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio; — proporcionar meios de controle e extinção do incêndio; — dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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Os objetivos principais de garantir a resistência ao fogo dos elementos estruturais são: — possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condições de segurança; — garantir condições para o emprego de socorro público, onde se permita o acesso operacional de viaturas, equipamentos e seus recursos humanos, com tempo hábil para exercer as atividades de salvamento (pessoas retidas) e combate a incêndio (rescaldo e extinção); — evitar ou minimizar danos à própria edificação, às outras adjacentes, à infraestrutura pública e ao meio ambiente. De forma a atender aos requisitos do usuário quanto à segurança (ver 4.2), devem ser atendidos os requisitos estabelecidos na legislação pertinente e na ABNT NBR 14432. 8.2 Requisito – Dificultar cultar o princíp princípio do incêndio c nd o
Dificultar a ocorrência dee princípi princípio dde incêndio cê i por po meio e o de d premissas p missa adotadas no projeto e na construção da edificação. 8.2.1 8.2.1.1
Critérios para difi dificultar u o princípio ri c pi do o incê incêndio dio Proteção contra t a descargas sc r as atmosféricas atm sféricas
Os edifícios multifamiliares res devem dev m ser providos vi o dde proteção ro eçã ccontra ntra descar descargas as atmosféricas, atm atendendo ao estabelecido na ABNT N NBR B 5419 e demais Normas or as Brasileiras Br sil iras aplicáveis, aplicá eis, nos casos previstos na legislação vigente. 8.2.1.2
Proteção contra tr ri risco sc de iignição gni ã nas a inst instalações la e elét elétricas ric s
As instalações elétricas dass edificações edificaçõ s habitacionais h bi acion is devem de em ser projetadas pr jetada de acordo com a ABNT NBR 5410 e Normas m s Brasileiras a ileiras aplicáveis. a li á ei . NOTA
Recomenda-see evitar evita o risco i c de ignição igniçã dos d s materiais m te ai em e função função de de curto curtos-circuitos -cir e sobretensões.
8.2.1.3
Proteção contra tra risco de vazamentos ento nas s instalações ins al ções de gás
As instalações de gás devem ser ser projetadas proje as e executadas acordo de acordo com acom as ABNT NBR 13523 e ABNT NBR 15526. 8.2.2
Métodos de avaliação da segurança relativa ao princípio do incêndio
A comprovação doanálise atendimento ao requisito 8.2, pelos deve ser feita pela do projeto ou por de inspeção em critérios protótipo.estabelecidos em 8.2.1.1 a 8.2.1.3, 8.2.3
Premissas de projeto
Quando houver ambiente enclausurado, devem ser atendidas a ABNT NBR 15526 e outras Normas Brasileiras aplicáveis. 8.3 Requisito – Facilitar a fuga em situação de incêndio
Facilitar a fuga dos usuários em situação de incêndio.
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8.3.1
Critério – Rotas de fuga
As rotas de saída de emergência dos edifícios devem atender ao disposto na ABNT NBR 9077. 8.3.2
Métodos de avaliação
Análise do projeto ou por inspeção em protótipo. 8.4 Requisito – Dificultar a inflamação generalizada
Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de srcem de eventual incêndio. 8.4.1
Critério – Propagação superficial de chamas
Os materiais de revestimento,, acabamento e isolamento termoacústico empregados na face interna dos sistemas ou elementos mentos que compõem com e a edificação devem ter as características caracte de propagação de chamas controladas, as, de defoforma a atender nd aos ao requisitos requisitos estabelecidos es abelecidos na nas ABNT NBR 15575-3 a ABNT NBR 15575-55 eeABN ABNT NBR949442. . 8.4.2
Métodos de avali avaliação ç da se segu urança r nça à iinflama n a ç ção ão gene e erralizada ali ad de incêndio
A comprovação do atendimento te d nt aos a s requisitos requisito estabelecidos est b le id eem 8.4.1 deve e e sser e feita por inspeção em protótipo ou ensaios cconforme o f rm N Normas orma Brasileiras Brasil iras específicas. e pecífic s. 8.5 Requisito – Dificultar i lt r a prop propagação aga ã d do inc incêndio n io
Dificultar a propagação ã de d incêndio i cêndio para uunidades id de ccontíguas ntígu s oou entre edificações. di caç Caso não seja possível ív l o atendimento a en imen o ao ccritério itério de isolamento isolame to de risco ris o à distância ou proteção (8.5.1), a edificação nã não é considerada onsiderad independente ind p ndent e o dimensionamento dimen io amen o das da medidas de proteção contra incêndio deve ser ffeito i o consideran considerando o conjunto dee edificações dific ç es como o o uuma única unidade. 8.5.1 8.5.1.1
Critérios Isolamento de ris risco o à distância i t n a
A distância entre edifícios fícios deve atender a n à condição di ão de isolame isolamento, considerando-se onsideran todas as interferências previstas na legislação vigente. 8.5.1.2
Isolamento de risco por proteção
As medidas de proteção, incluindo no sistema construtivo o uso de portas ou selos corta-fogo, devem possibilitar que o edifício seja considerado uma unidade independente. 8.5.1.3
Assegurar estanqueidade e isolamento
Os sistemas ou elementos de compartimentação que integram as edificações habitacionais devem atender à ABNT NBR 14432 e à parte da ABNT NBR 15575 para minimizar a propagação do incêndio, assegurando estanqueidade e isolamento. 8.5.2
Métodos de avaliação
Para isolamento de risco: análise do projeto e dimensionamento das distâncias seguras, tendo em conta a ignição-piloto por radiação e a convecção através da cobertura.
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Análise do projeto ou inspeção em protótipo atendendo à legislação vigente. Para os sistemas da edificação, consultar as demais partes da ABNT NBR 15575. 8.6 Requisito – Segurança estrutural em situação de incêndio
Minimizar o risco de colapso estrutural da edificação em situação de incêndio. 8.6.1 8.6.1.1
Critério Minimizar o risco de colapso estrutural
A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR 14432 e às normas específicas para o tipo de estrutura conforme mencionado em 8.6.2. 8.6.2
Métodos de avaliação aliação
Análise do projeto estrutural tural eem situação s çã de d incêndio. i c ndio. Atendimento às seguintes tes Normas o as dee projeto r je o estrutural: estrutu al:: — ABNT NBR 14323,, para a estruturas st ut ras de aço; ço; — ABNT NBR 15200,, para p estruturas e r uras dee concreto; onc e ; — para as demais estruturas, tr tu as,, aplica-se a lica-se o Eurocode E roco e correspondente, orr spond nte, em e sua s a última últ edição. 8.7 Requisito – Sistema te de extinção d xtinç o e si sinaliz alização ç de e in incêndio ê dio
As edificações multifamiliares i ia e devem evem dis dispor or dde sistemas sistemas de d alarme, extinção, e inção, sinalização sin e iluminação de emergência. 8.7.1
Critério – Equipamentos pame t de e ext extinção, n ã , sinalização ina z ç o e ilu iluminação in çã dde e emer m gência
O edifício habitacionall multifamiliar multifa lia deve e ddispor de sistemas sis emas de alarme, me, extinção, e sinalização e iluminação de emergência, ência, confor conformee proposto nas ABNT ABNTNNBR R 117240, , ABNT ABNT N NBR 13434 (Partes 1, 2 e 3), ABNT NBR 12693, 93, ABNT NBR 113714 e ABNT NBR 10898.. 8.7.2
Métodos de avaliação
Análise do projeto e, sendo possível, inspeção em protótipo atendendo à legislação vigente.
9 Segurança no uso e na operação 9.1 Generalidades
A segurança no uso e na operação dos sistemas e componentes da edificação habitacional deve ser considerada em projeto, especialmente no que diz respeito a agentes agressivos (por exemplo, proteção contra queimaduras e pontos e bordas cortantes).
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9.2 Requisito – Segurança na utilização do imóvel
Assegurar que tenham sido tomadas medidas de segurança aos usuários da edificação habitacional. 9.2.1
Critério – Segurança na utilização dos sistemas
Os sistemas não podem apresentar: a) rupturas, instabilidades, tombamentos ou quedas que possam colocar em risco a integridade física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel; b) partes expostas cortantes ou perfurantes; c) deformações e defeitos acima dos limites especificados nas ABNT NBR 15575-2 a ABNT NBR 15575-6. 75-6. 9.2.2
Método de avaliação valiação
Análise do projeto ou inspeção insp ç em m protótipo. rotótip . 9.2.3
Premissas de e projeto r j o
Devem ser previstas nno projeto roj to e na execução exe ução formas or a de minimizar, i imizar, durante d r t o uso da edificação, o risco de: a) queda de pessoas a em altura: ltura: telhados, telh d s, át áticos, ico , lajes l es de cobert cobertura ra e qquaisquer aisq partes elevadas da construção; b) acessos não controlados tr l os aos loca locais is com om riscos iscos de quedas; u das; c) queda de pessoas as eem função u ção de rrupturas pturas das pr proteções, ot õ s, as quais devem evem ser s ensaiadas conforme ABNT NBR 14718 18 ouu devem v m pos possuir ui memorial e orial dde cálculo álculo assinado ssinado por or profissional responsável que comprove seu eu desempenho; de e ho; d) queda de pessoas as em em função f ç de irregularidades irreg dades nos n s pisos, pisos, rampas pas ee escadas, conforme a ABNT NBR 15575-3; 75-3; e) ferimentos provocados por ruptura de subsistemas ou componentes, resultando em partes cortantes ou perfurantes; f)
ferimentos ou contusões em função da operação das partes móveis de componentes, como
janelas, portas, alçapões e outros; g) ferimentos ou contusões em função da dessolidarização ou da projeção de materiais ou componentes a partir das coberturas e das fachadas, tanques de lavar, pias e lavatórios, com ou sem pedestal, e de componentes ou equipamentos normalmente fixáveis em paredes; h) ferimentos ou contusões em função de explosão resultante de vazamento ou de confinamento de gás combustível. 9.3 Requisito – Segurança das instalações
Evitar a ocorrência de ferimentos ou danos aos usuários, em condições normais de uso. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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9.3.1
Segurança na utilização das instalações
A edificação habitacional deve atender aos requisitos das Normas específicas. NOTA Por exemplo, ABNT NBR 5410, ABNT NBR 5419, ABNT NBR 13523, ABNT NBR 15526, ABNT NBR 15575-6 etc. 9.3.2
Método de avaliação
Análise do projeto ou inspeção em protótipo.
10 Estanqueidade 10.1 Generalidades
A exposição à água dee chuva, à umidade ade proveniente proveni nte do solo e aquela proveniente pro do uso da edificação habitacional devem ser er consideradas c si erad s em m projeto, ro eto, po poiss a umidade mida e acelera acele os mecanismos de deterioração e acarreta a perda per dass condições ndiç es de habitabilidade ha it bilidad e de higiene h ie e do ambiente construído. 10.2 Requisito – Estanqueidade a d d a ffontes ont s de eu umidade md d e extern t r as à edificação edi
Assegurar estanqueidade e àss fontes fo es de umidades u i ade externas e ernas ao a sistema. s st m . 10.2.1 Critério – Estanqueidade eid d à água d de e ch chuva va e à u umidade i ad dossolo ol eddo o l lençol freático
Atendimento aos requisitos it especificados es ecificado nas na A ABNT NT NBR R 15575-3 15575- a ABNT AB T NBR 15575-5. 10.2.2 Método de avaliaçã la o
Análise do projeto e métodos to o de ensaio esp especificados ifi ados nas a ABNT NBR 15575-3 15 75-3 a ABNT NBR 15575-5. 10.2.3 Premissas de projeto roje
Devem ser previstos noss projeto projetos a rprevenção ção de infiltração ltraç o daa água de d chuva uva e da umidade do solo nas habitações, por meio io dos detalh detalhes indicados i c aaseguir: seguir: a) condições de implantação dos conjuntos habitacionais, de forma a drenar adequadamente a água de chuva incidente em ruas internas, lotes vizinhos ou mesmo no entorno próximo ao conjunto; b) sistemas que impossibilitem a penetração de líquidos ou umidades de porões e subsolos, jardins contíguos àsprejuízo fachadas quaisquerdo paredes em econtato com o solo, ou pelo direcionamento dasa águas, sem daeutilização ambiente dos sistemas correlatos e sem comprometer segurança estrutural. No caso de haver sistemas de impermeabilização, estes devem seguir a ABNT NBR 9575; c) sistemas que impossibilitem a penetração de líquidos ou umidades em fundações e pisos em contato com o solo; d) ligação entre os diversos elementos da construção (como paredes e estrutura, telhado e paredes, corpo principal e pisos ou calçadas laterais).
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10.3 Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade internas à edificação
Assegurar a estanqueidade à água utilizada na operação e manutenção do imóvel em condições normais de uso. 10.3.1 Critério – Estanqueidade à água utilizada na operação, uso e manutenção do imóvel
Devem ser previstos no projeto detalhes que assegurem a estanqueidade de partes do edifício que tenham a possibilidade de ficar em contato com a água gerada na ocupação ou manutenção do imóvel, devendo ser verificada a adequação das vinculações entre instalações de água, esgotos ou águas pluviais e estrutura, pisos e paredes, de forma que as tubulações não venham a ser rompidas ou desencaixadas por deformações impostas. 10.3.2 Método de avaliação
Análise do projeto e métodos étodos de eensaioespeci especificados dos n nass ABNT BNT NBR NBR 15575-3 15575-3 a ABNT NBR 15575-5.
11 Desempenho térmico t r i 11.1 Generalidades s
A edificação habitacional io l deve de e reunir características c r ct rí ic s que ue atendam a enda aos a s requisitos requ de desempenho térmico, considerando-se o-s a zona ona bioclimática oc m ti a definida fi da na n ABNT B TN NBR R 15220-3. 1 2 0-3. Esta parte da ABNT NBR N 15575 1 5 5 estabelece esta el e um m procedimento ro e imento normativo apresentado apr a seguir, com um procedimento informativo r ativo mostrado mostrad no n Anexo n xo A para p r avaliação a aliação da adequação dequa de habitações: a) Procedimento 1 – S Simplificado lificado (no (normativo): m tivo : atendimento aten i n o aos re requisitos uisitos e cri critérios para os sistemas de vedação e coberturas, b rt a , conform conformee ABNT BNT NBR 15575-4 5 75 4 e AB ABNT T NBR N R 15575-5. 155 Para os casos em que a avaliação de transmitância r n itância térmica ér ica e cap capacidade cidad tér térmica, ic , cconforme nf rme os critérios e métodos estabelecidos nass ABNT A N NBR R 15575-4 15 75- e ABNT BN N NBR R 15575-5,rresultem es em em desempenho térmico insatisfatório, o projeti projetista ta deve av avaliar li r o desempenho es m enho térmico da edificação ed caç como um todo pelo método da simulação lação computacional co p a nalcconforme form 11.2. 11. . b) Procedimento 2 –– Medição Medição (informativo, (in m o, Anexo A):: verificação c ção do do atendimento aten aos requisitos e critérios estabelecidos elecidos nesta Norma, Norma por meio da realização ealiza ão de medições medi em edificações ou protótipos construídos. Este método é de caráter meramente informativo e não se sobrepõe aos procedimentos descritos no item a), conforme disposto na Diretiva 2 da ABNT. 11.2 Simulação computacional – Introdução
Para a avaliação de desempenho térmico por simulação computacional, os requisitos, critérios e métodos são detalhados em 11.3 e 11.4. Para a realização das simulações computacionais, devem ser utilizadas como referência as Tabelas A.1, A.2 e A.3, que fornecem informações sobre a localização geográfica de algumas cidades brasileiras e os dados climáticos correspondentes aos dias típicos de projeto de verão e de inverno. Na falta de dados para a cidade onde se encontra a habitação, recomenda-se utilizar os dados climáticos de uma cidade com características climáticas semelhantes e na mesma zona bioclimática brasileira (conforme a parte 3 da ABNT NBR 15220-3). © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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NOTA Arquivos climáticos gerados por instituições de reconhecida capacitação técnica (universidades ou institutos de pesquisa) podem ser utilizados, desde que a fonte seja devidamente referenciada e os dados sejam de domínio público.
Para a realização das simulações computacionais recomenda-se o emprego do programa EnergyPlus. Outros programas de simulação podem ser utilizados, desde que permitam a determinação do comportamento térmico de edificações sob condições dinâmicas de exposição ao clima, sendo capazes de reproduzir os efeitos de inércia térmica e validados pela ASHRAE Standard 140. Para a geometria do modelo de simulação, deve ser considerada a habitação como um todo, considerando ambiente como uma térmicas zona térmica. Na composição de materiaisconstrutivos: para a simulação, deve-se utilizarcada dados das propriedades dos materiais e/ou componentes — obtidos em laboratório, através de método de ensaio normalizado. Para os ensaios de laboratório, recomenda-se a utilização tilização dos métod métodos apresentados en a os na Tabela Tabela 1; 1; — na ausência destess dados ou o na impossibilidade pos bilidad de obtê-los junto n o aos fabricantes, fab é permitido utilizar os dados disponibilizados isponibil z d nna ABNT A T NBR B 15220-2 152 0-2 como referência. re ência. Tabela 1 – M Métodos t s de e medição edi ã de de pr propriedades p ieda e ttérmicas r icas de materiais m e elementos ele ent s construtivos c n tr ti s Propriedade
Dete De termin inaçã ação
Condutividade térmicaa
ASTM AS C518 C518ouou ASTM STC177 M C17ou ISO ou 8302
Calorespecífico
Medição Me çãoASTM S C351 M 35 –92b– 2b Medição conforme o form método éto o dee ensaio e preferencialmente prefer n ial ente normalizado, n rm liz do, específico para o material
Densidade de massa aparente p ne Emissividade
Medição Medi ã JISISA1423/ASTM A 1423 AS C1371 C –04a
Absortância à radiação ão solar
Medição di ão ANSI/ASHRAE NSI/ASH AE 774/88 88 ASTM M E1 E1918-06, -06, AS ASTME903-9 E903-96
Resistência ou transmitância térmica de elementos
Medição conforme ABNT NBR 6488 6 ou cálculo conforme ABNT NBR 15220-2, tomando-se por base valores de condutividade térmica medidos ASTM E903-96
Características fotoenergéticas (vidros)
EN 410 – 1998/EN 12898
11.3 Requisitos de desempenho no verão
Apresentar condições térmicas no interior do edifício habitacional melhores ou iguais às do ambiente externo, à sombra, para o dia típico de projeto de verão, conforme 11.3.1. 11.3.1 Critério – Valores máximos de temperatura
O valor máximo diário da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada, como salas e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor (ocupantes, lâmpadas, outros equipamentos em geral), deve ser sempre menor ou igual ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior. 22
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O nível para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao critério de 11.3.1 mostrado na Tabela 2. Tabela 2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão Nível de desempenho
M
Critério Zonas1a7
Zona8
Ti,máx. Te,máx. ≤
Ti,máx.
≤
Te,máx.
Ti,máx. interioràda edificação, grausCelsius. Celsius. Te,máx.ééoovalor valormáximo máximodiário diáriodadatemperatura temperaturadodoararnoexterior edificação, emem graus NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.
A Tabela E.1 apresenta ta a caracteriza caracterização para a os os níveis níveisde dedesempenho desempenhoII(inter (intermediário) e S (superior) opcionais. 11.3.2 Método de avaliação valiaç
Simulação computacional ion l conforme form procedimentos proc dim nto apresentados a r se tad s em m 11.2. 11.4 Requisitos de ed desempenho p nho no inverno i v rn
Apresentar condiçõess térmicas ér icas no interio interior do o eedifício ifí io habitacional habit cional melhores elhores qu que do ambiente externo, no dia típico de projetoo de inverno, in erno, conforme 111.4.1, . .1, nas zonas bioclimáticas bio lim ticas 1 a 5. Nas zonas 6, 7 e 8 não é necessário realizar li r avaliação av li ção de ddesempenho s mpen o térmico ér i o de projeto pr jeto para p ra in inverno. 11.4.1 Critério – Valores l r mmínimos í osd de ttemperatura p ratur
Os valores mínimos diários d á i s da temperatura temperatu a doo ar interior i t ior de recintos recintos de d permanência per prolongada, como salas e dormitórios, óri s, noo dia típico dee projeto dee inverno, i verno, devem e em se ser sempre se maiores ou iguais à temperatura mínimaa externa ex er acrescida cresci a de d 3 °C. O nível para aceitaçãoo é o M (denominado e o ado mínimo), ínimo , ou seja, ej , ate atende e aao critério ritério de 11.4.1 mostrado na Tabela 3. Tabela 3 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno Nível de desempenho
M
Critério Zonas bioclimáticas 1 a 5
Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 3 °C)
Zonas bioclimáticas 6, 7 e 8
Nestas zonas, este critério não pode ser verificado
Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius; Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius. NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.
A Tabela E.2 apresenta a caracterização para os níveis de desempenho I (intermediário) e S (superior) opcionais.
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11.4.2 Método de avaliação
Simulação computacional conforme procedimentos apresentados em 11.2. 11.5 Edificações em fase de projeto
A avaliação deve ser feita para um dia típico de projeto, de verão e de inverno. Para unidades habitacionais isoladas, seguir o procedimento estabelecido em 11.5.1 e 11.5.2. Para conjuntos habitacionais ou edifícios multipiso, selecionar unidades habitacionais representativas, conforme estabelecido a seguir: a) conjunto habitacional de edificações térreas: selecionar uma unidade habitacional com o maior número de paredess expostas e seguir o procedimento men o eestabelecido abelecido em em 11.5 11.5.1 e 11.5.2; b) edifício multipiso: selecionar selecionar uma unidade ni a e ddo úlúltimo imo andar, an ar, com cobertura cobertura exposta, e seguir o procedimento estabelecido belecid eem 11.5.1 1. .1 e 11.5.2. 11. .2. 11.5.1 Simular todos os s recintos reci t da d unidade u i ade habitacio habitacional, al, cconsiderando nsid rando as trocas oc térmicas entre os
seus ambientes e avaliar ar oos rresultados su a os dos os rrecintos, ci tos, ddormitórios r itó os e salas, s las, considerando cons d as condições apresentadas abaixo. Na entrada de dados,, considerar on id ra que os recintos r ci s adjacentes, adja e te , de outras out as unidades uni habitacionais, separados, portanto, porr paredes red s de geminação inaç o ou entrepisos, e repi os, apresentem apresente a mesma mes condição térmica do ambiente que está sendo en simulado. sim lado. A edificação deve ser orientada ori ntada conforme onfor e a implantação. i plant ç . A uni unidade ade hhabitacional bi acio desta edificação escolhida para a simulação ã deve eve ser a mais mais crítica críti a do ponto o o dee vista térmico. érmico. Caso esta orientação daa edificação d a ão não esteja stej definida, definid , esta ta deve se ser po posicionada icionad de tal forma que a unidade a ser avaliada ten tenha a a condição ndição m mais crítica doo ponto nt de vista is até térmico. co... Como condição crítica do ponto pont de d vistaa térmico, t mico, adotar: do r: a) verão: janela do dormitório rmitório ou dda sa sala vvoltada para araoeoeste tee e a outra o ra parede exposta voltada para norte. Caso não seja ja possível, o ambiente amb deve dev ter peloo menos os uma janela vvoltada para oeste; b) inverno: janela do dormitório ou da sala de estar voltada para o sul e a outra parede exposta voltada para leste. Caso não seja possível, o ambiente deve ter pelo menos uma janela voltada para o sul; c) obstrução no entorno: considerar que as paredes expostas e as janelas estão desobstruídas, ou seja, sem a presença de edificações ou vegetação nas proximidades que modifiquem a incidência de sol e/ou vento. Edificações de um mesmo complexo, por exemplo um condomínio, podem ser consideradas, desde que previstas para habitação no mesmo período. Esta informação deve constar na documentação de comprovação de desempenho; d) obstrução por elementos construtivos previstos na edificação: dispositivos de sombreamento (por exemplo, para-sóis, marquises, beirais) devem ser considerados na simulação. Adotar uma taxa de ventilação do ambiente de 1 ren/h. A taxa de renovação da cobertura deve ser a mesma, de 1 ren/h. 24
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A absortância à radiação solar das superfícies expostas deve ser definida conforme a cor e as características das superfícies externas da cobertura e das paredes expostas, conforme orientações descritas a seguir: a) cobertura: valor especificado no projeto, correspondente, portanto, ao material declarado para o telhado ou outro elemento utilizado que constitua a superfície exposta da cobertura; b) parede: assumir o valor da absortância à radiação solar correspondente à cor definida no projeto. Caso a cor não esteja definida, simular para três alternativas de cor: — cor clara: α = 0,3; — cor média: α = 0,5; — cor escura: α = 0,7. 11.5.2 A unidade habitacional bitacional que u nãoo atender a e der aos os crit critérios rio est estabelecidos a lecidos par para verão deve ser simu-
lada novamente, considerando-se sideran o-s as as seguintes eguin es alterações: al er ções: — ventilação: configuração gur ç o daa taxa ax de ventilação e til ção de cinco cinc renovações r n vaçõe do do volume vol de ar do ambiente por hora (5,0 ren/h) /h e janelas ne as sem sombreamento; s br am n o; — sombreamento: iinserção s rção de proteção solar s la externa ex er a ou interna i tern da d esquadria es u dr aexterna com dispositivo capaz de cortar no n mínimo ínim 50 % da da radiação r di ão solar sola ddireta ret que qu entraria ppela janela, com taxa de uma renovação ddo volume lu e de ar doo ambiente bi te por or hora hor (1,0 (1, re ren/h); /h); — ventilação e sombreamento: r m nt : combinação com ina ão das duas dua estratégias e tratég as anteriores, a te iore ou seja, inserção de dispositivo de proteção ot o sol solarr e taxa ta a dee renovação renovaç o doo arr de 5,0 ren/h. ren/h. 11.5.3 O Anexo A apresenta r s t dados climáticos clim ti os brasil brasileiros ir s dee referência. ref rência.
12 Desempenho acústico ac ti 12.1 Generalidades s
A edificação habitacional ional deve apresenta apresentar isolamento lamen o ac acústico co adequado das vedações externas, no que se refere aos ruídos aéreos provenientes do exterior da edificação habitacional, e isolamento acústico adequado entre áreas comuns e privativas e entre áreas privativas de unidades autônomas diferentes. 12.2 Requisito – Isolação acústica de vedações externas
Propiciar condições mínimas de desempenho acústico da edificação, com relação a fontes normalizadas de ruídos externos aéreos. 12.2.1 Critério – Desempenho acústico das vedações externas
A edificação deve atender ao limite mínimo de desempenho conforme estabelecido nas ABNT NBR 15575-4 e ABNT NBR 15575-5.
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12.2.2 Método de avaliação
Especificado nas ABNT NBR 15575-4 e ABNT NBR 15575-5. 12.3 Requisito – Isolação acústica entre ambientes
Propiciar condições de isolação acústica entre as áreas comuns e ambientes de unidades habitacionais e entre unidades habitacionais distintas. 12.3.1 Critério – Isolação ao ruído aéreo entre pisos e paredes internas
Os sistemas de pisos e vedações verticais que compõem o edifício habitacional devem ser projetados, construídos e montados de forma a atender aos requisitos estabelecidos nas ABNT NBR 15575-3 e ABNT NBR 15575-4. 12.3.2 Método de avaliaçã liação o
Métodos especificados nas ABNT AB T NBR R 15575-3 -3 e ABNT AB T NBR BR 15575-4. 15 - . 12.4 Requisito – Ruídos ído de impactos m a t s
Propiciar condições mínimas nim de de desempenho empen o aacústico ústi o no interior int ior daa edifica edificação, o, com relação a fontes padronizadas de ruídos de d impacto. p ct . 12.4.1 Critério – Ruídos o gerado r d s por impactos a to
Os sistemas que compõem p oss edifícios edifíci s habitacionais h bi acio ai devem de em atender tende aos requisitos r e critérios especificados nas ABNT T NBR BR 15575-3 e A ABNT T NBR BR 15575-5. 5 5- . 12.4.2 Métodos de avaliação a ia
Análise do projeto e atendimento end t aos m métodos tod s dee en ensaios saios especificados especific dos nass ABNT NBR 15575-3 e ABNT NBR 15575-5.
13 Desempenho lumínico mínico 13.1 Generalidades
Durante o dia, as dependências da edificação habitacional listadas na Tabela 4 devem receber iluminação natural conveniente, oriunda diretamente do exterior ou indiretamente, através de recintos adjacentes. Para o período noturno, o sistema de iluminação artificial deve proporcionar condições internas satisfatórias para ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança. 13.2 Requisito – Iluminação natural
Durante o dia, as dependências da edificação habitacional listadas na Tabela 4 devem receber iluminação natural conveniente, oriunda diretamente do exterior ou indiretamente, através de recintos adjacentes.
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13.2.1 Critério – Simulação: Níveis mínimos de iluminância natural
Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância nas diferentes dependências das construções habitacionais devem atender ao disposto na Tabela 4. Tabela 4 – Níveis de iluminância geral para iluminação natural* Dependência
Iluminância geral (lux) para o nível mínimo de desempenho M
Sala de estar Dormitório Copa/cozinha Área de serviço Banheiro Corredor ou escadaa inter interna à unidade ni ade Corredor de uso comum omu ((prédios) éd s) Escadaria de uso comum co (prédios) (préd os) Garagens/estacionamentos o (demais ambientes))
≥
60
Não re requerido ue
* Valores mínimos obrigatóri b i tórios, os, conforme con or e método ét de d avaliação avaliaçãodee13.2.2. 13.2.2. NOTA 1 Para os edifícios e ifí ios multipiso m ltipiso,, são permitidos, permitid s, para par as dependências ep nd ncias situadas si no pavimento térreo ou em pavimentos ntosabaixo ab ix da dacota cot adadarua, ua,níveis nívei ded iluminância ilu inân ia ligeiramente ligeira enteinferiores aos valores especificados na tabela el acima a ima(diferença (diferen çamáxima máximadede20 0 % em m qualquer qu lq erdependência). dep ndê NOTA 2 natural.
Os critérios ios desta d sta tabela tabela nã não se s aplicam plicam às à áreas ár as confinadas confi adas ou ou que que não n tenham iluminação
NOTA 3
Deve-se verifica verificar e atender t n er às condições c ndi õ s mínimas íni a requeridas requeri as pe pela legislação legi local.
O Anexo E contém recomendações comendaç s de outros s níveis níveis de de desempe desempenho relativos a estes critérios. 13.2.2 Método de avaliação
As simulações para o plano horizontal, em períodos da manhã (9:30 h) e da tarde (15:30 h), respectivamente, para os dias 23 de abril e 23 de outubro e sua avaliação devem ser realizadas com emprego do algoritmo apresentado na ABNT NBR 15215–3, atendendo às seguintes condições: — considerar a latitude e a longitude do local da obra, supor dias com nebulosidade média (índice de nuvens 50 %); — supor desativada a iluminação artificial, sem a presença de obstruções opacas (janelas e cortinas abertas, portas internas abertas, sem roupas estendidas nos varais etc.); — simulações para o centro dos ambientes, na altura de 0,75 m acima do nível do piso; — para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por casas ou sobrados, considerar todas as orientações típicas das diferentes unidades; © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por edifícios multipiso, considerar, além das orientações típicas, os diferentes pavimentos e as diferentes posições dos apartamentos nos andares; — em qualquer circunstância, considerar os eventuais sombreamentos resultantes de edificações vizinhas, taludes, muros e outros possíveis anteparos, desde que se conheçam o local e as condições de implantação da obra. 13.2.3 Critério – Medição
in loco:
Fator de luz diurna (FLD)
Contando unicamente com iluminação natural, fator de luz das construções habitacionais deve atender aoodisposto na diurna Tabela(FLD) 5 (vernas ISOdiferentes 5034–1). dependências Tabela 5 – Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação* Dependência endência
Sala de estar Dormitório Copa/cozinha Área de serviço
FLD F L (%) para o nível mínimo de desempenho e empenho M
≥
0,50 , %
Banheiro Corredor ou escadaa iinterna t rna à unidade unida e Corredor de uso comum (prédios) ( rédios) Escadaria de uso comum o u (prédios) ( r dios) Garagens/estacionamentos en os (demais ambientes))
Não requerido requ rido
* Valores mínimos obrigatórios, briga ór conforme onforme método étodo de avaliação va açã de 13.2.4. 1 .2.4. NOTA 1 Para os edifícios difícios m multipiso, t i o, ssão o ppermitidos, rmitid s, para ar aas dep dependências ndências situadas ua no pavimento térreo ou em pavimentos entos abaixo ab ixo daota cota d da rua, níveis n eis dee iluminância ilumin cia lligeiramente rame inferiores aos valores especificadoss nesta tabe tabela.. NOTA 2 Os critérioss desta tabela não se e aplicam a a às áreas confinadas o a s ou que não ttenham iluminação natural.
O Anexo E contém recomendações de outros níveis de desempenho relativos a estes critérios. 13.2.4 Método de avaliação
Realização de medições no plano horizontal, com o emprego de luxímetro portátil, erro máximo de ± 5 % do valor medido, no período compreendido entre 9 h e 15 h, nas seguintes condições: — medições em dias com cobertura de nuvens maior que 50 %, sem ocorrência de precipitações; — medições realizadas com a iluminação artificial desativada, sem a presença de obstruções opacas (janelas e cortinas abertas, portas internas abertas, sem roupas estendidas nos varais etc.); — medições no centro dos ambientes, a 0,75 m acima do nível do piso;
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— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por casas ou sobrados, considerar todas as orientações típicas das diferentes unidades; — para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por edifícios multipiso, considerar, além das orientações típicas, os diferentes pavimentos e as diferentes posições dos apartamentos nos andares; — na ocasião das medições não pode haver incidência de luz solar direta sobre os luxímetros, em circunstância alguma; — o fator de luz diurna (FLD) é dado pela relação entre a iluminância interna e a iluminância externa à sombra, de acordo com a seguinte equação: FLD = 100 ×
Ei Ee
onde Ei
é a iluminânica nica no n interior ter or daa dependência; d pen ência;
Ee
é a iluminância n i externa terna àà sombra. so b a..
13.2.5 Premissas de proje jetto o
Os requisitos de iluminância in ia natural atural podem po e ser er atendidos ate di o mediante media te adequada de uada di disposição dos cômodos (arquitetura), correta orientação o i ta ão geográfica geogr fi a da edifi edificação, a ão, dimensionamento imensiona ento e posição das aberturas, tipos de janelas e de eenvidraçamentos, vi raç entos, rugosidade rug si ade e cores c es dos elementos le en os (paredes, (par tetos, pisos etc.), inserção de poços de vventilação ti ação e ilu iluminação, in ção, event eventual al int introdução oduç o de domo o o de d iluminação etc. A presença de taludes, es, muros, m o , cober coberturas ur s de d garagens gara e s e outros outr s obstáculos obstác los do gênero não podem prejudicar os níveis mínimos íni o dee ilumin iluminância n i especificados. e peci c d s. Nos conjuntos habitacionais cionais integrados e a por por edifícios, i íc s, a implantação implanta orrelativa vadodos prédios, de eventuais caixas de escada ou de outras construções, c s , não podem prejudi prejudicarr oss níveis mínimos de iluminância especificados. 13.2.6 Comunicação com o exterior
Recomenda-se que a iluminação natural das salas de estar e dormitórios seja provida de vãos de portas ou dea 100 janelas. Nopiso casointerno, das janelas, do peitoril posicionada no máximo cm do e a cotarecomenda-se da testeira doque vão anocota máximo a 220 esteja cm a partir do piso interno, conforme Figura 1.
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m c 0 2 2 ≤
m c 0 0 1 ≤
Figura 1 – Sugestão de alturas de janelas
13.3 Requisito – Iluminação inação aartificial rti c
Propiciar condições de ilumina iluminação artificial ifi l interna, int , dee modo o o a garantir gar ntir a oc ocupação dos recintos e circulação nos ambientes ntes com c conforto c fo o e ssegurança. guran a. 13.3.1 Critério – Níveis is mínimos í os de iluminação lumin ç o ar artificial i ci l
Os níveis gerais de iluminação ina o promovidos r movi os nas as diferentes dif re te dependências de e ê cia dos d edifícios e habitacionais por iluminação artificial devem d vem atender te der ao a disposto dispo to nna Tabela 6. NOTA
Para iluminaçãoo dee emergência, e er nc a, consultar co s lt ABNT B T NBR N R 10898. 108 8. Tabela 6 – Níveis ív is de iluminamento ilu i am nto geral er l para p ra iluminação il mina ão ar arti tificial Dependência e e dência
IIluminamento lu ina ento g geral er l pa para o nível mínimo m ni o de desempenho e em llux x
Sala de estarr Dormitório Banheiro Área de serviço iço
≥
100
Copa/cozinha
≥
200*
Corredor ou escada interna à unidade Corredor de uso comum (prédios) Escadaria de uso comum (prédios) Garagens/estacionamentos internos e cobertos
≥
75*
Garagens/estacionamentos descobertos
≥
20*
* Valores obtidos da ABNT NBR 5413. NOTA Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.
O Anexo E contém recomendações de outros níveis de desempenho relativos a estes critérios.
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13.3.2 Método de avaliação
Análise de projeto ou inspeção em protótipo, utilizando um dos métodos estabelecidos no Anexo B, para iluminação artificial.
14 Durabilidade e manutenibilidade 14.1 Generalidades
A durabilidade do edifício e de global seus sistemas é um requisito econômico usuário,sepois está diretamente associado ao custo do bem imóvel. A durabilidade de umdoproduto extingue quando ele deixa de atender às funções que lhe forem atribuídas, quer seja pela degradação que o conduz a um estado insatisfatório de desempenho,, quer seja por obsolescência funcional. O período de tempo compreendido ido entre o início dee operação eração ou uso de um produto e o momento em que o seu desempenho deixa de atender aoss requisitos isi do usuá usuário rio preestabelecidos é denominado vida útil. No Anexo C, é feita uma ma análi análisee maiss abrangente a g dos d s conceitos conc itos relacionados rel cionados com a durabilidade e a vida útil, face à importância rtância que q e representam epr sen am para ara o desempenho de em en o do edifício e ifício e seus sistemas. Projetistas, construtores re e incorporadores co po ador s são s o responsáveis re p n á is pelos vvalores lore tteóricos de vida útil de projeto que podem ser er confirmados c rm d s por meio eio dee atendimento at n i e t às Normas N rm s Brasileiras ra il ou Internacionais (por exemplo, ISO e IE IEC) ou Regionais R gion is (por exemplo, exe lo, M Mercosul) r os l) e, não n o havendo h estas, podem ser consideradas normas estrangeiras es r n ei as na data ata do projeto. pr je o. Não obstante, obstant , não n o podem ode prever, estimar ou se responsabilizar pelo valor l r atingido de vida vid útil til (VU), (VU , uma um vez v z que este e e depende epend de fatores fora de seu controle, como o correto ret uso s e operação do d edi edifício cio e de suas partes, pa es, a constância const e efetividade das operações limpeza aoetempo ap utenção, alterações es climáticas lirebaixamento e níveis íveis dnível ppoluição oluiç local, mudanças no entorno de ao longo do emanutenção, (trânsito ( rânsi oalt de d eraç veículos, eí ulos, re áticas ix men o doo de nível do lençol l nofreático, obras de infraestrutura, expansão ã uurbana ba a etc.). O valor final atingido de vi vida útil til (VU) (VU) sserá rá uuma ma comp composição si ão do vvalor lor teó teórico ic cal calculado como vida útil de projeto (VUP) influenciado cia o positivamente itivame te ou o negativa negativamente nt pel pelass ações ções dee manutenção, m intempéries e outros fatores internos nos dee controle o oleddo usuário us ário e externos xt r os (nat (naturais) rais) fora fo a dde sseu controle. O Anexo D apresentaa sugestão sugest de diretrizes rize para ar o estabelecimento es belecimento de prazos prazo de garantia. O prazo de garantia da solidez e seg segurança nç das eedificações é fixado ado por porlei. lei. 14.2 Requisito – Vida útil de projeto do edifício e dos sistemas que o compõem
Projetar os sistemas da edificação de acordo com valores teóricos preestabelecidos de vida útil de projeto. 14.2.1 Critério – Vida útil de projeto
O projeto deve especificar o valor teórico para a vida útil de projeto (VUP) para cada um dos sistemas que o compõem, não inferiores aos estabelecidos na Tabela 7, e deve ser elaborado para que os sistemas tenham uma durabilidade potencial compatível com a vida útil de projeto (VUP) a serem considerados nos projetos elaborados a partir da exigibilidade desta parte da ABNT NBR 15575.
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Tabela 7 – Vida útil de projeto (VUP)* Sistema
Estrutura
VUPmínimaemanos ≥ 50 Conforme ABNT NBR 8681
Pisos internos
≥
13
Vedação vertical externa
≥
40
Vedação vertical interna
≥
20
Cobertura
≥
20
Hidrossanitário
≥
20
* Considerandoo periodicidade e processos c sos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e especificados no respectivo manual a de uso, u , operação raçã e e manutenção anutenção entregu entregue ao usuário elaborado em atendimen atendimento à ABNT NT NBR BR 14037. 1 37.
Na ausência de indicação ão eem projeto jet da d VUP V dos d s sistemas, si tem s, serão serã adotados a o do os valores relacionados na Tabela 7 para o desempenho em e mmínimo. ni o. Para os casos não abrangidos n i s pela el Tab Tabela la 7,, aa det determinação er inaç o dda vi vida a útil de projeto (VUP) mínima pode basear-se nas recomendações o d ções da da Tabela a ela C.4. .4. 14.2.2 Método de avaliaçã li o
O projeto do edifício devee atender t n er aos pa parâmetros â etros mínimos mínim de d VUP VU indicados i ica o na Tabela 7. Caso sejam adotados valores superiores io s aos ao daa Tabela Tabela 7,, estes devem evem ser explicitados e plicita o no no projeto. Os sistemas do edifício devem ser adequadamente e damente ddetalhados talhad s e eespecificados p ifi ados em e projeto, pr jeto, dde modo a possibilitar a avaliação da sua vidaa útil ú il dee projeto. É desejável des jável conhecer o he er as a especificações especifi açõ dos elementos e componentes empregados, do , de modo odo qu que possa p ssa ser aval avaliada da a su sua aadequabilidade eq abilida de uso em função da vida útil de projeto (VUP) VUP estabelecida e t elecid para para o sistema. sist m . Na análise do projeto, a avaliação avalia ão do atendimento endi ento à vida vida útil til de projeto roje (VUP) (VUP pode ser realizada pela utilização da metodologia odologia proposta pr o a pelass ISO 1568 15686-1 - a 15686-3 156 ee ISO ISO 15686-5 a 15686-7. Complementarmente, esta sta Norma relac relaciona na a Bibliografia recomendada da para avaliação avali do atendimento à vida útil de projeto (VUP). UP . O período de tempo a partir do qual se iniciam os prazos de vida útil deve ser sempre a data de conclusão do edifício habitacional, a qual, para efeitos desta Norma, é a data de expedição do auto de conclusão de edificação, “Habite-se” ou “auto de conclusão” ou outro documento legal que ateste a conclusão das obras. A avaliação da vida útil de projeto (VUP) de qualquer um dos sistemas ou do edifício pode ser substituída pela garantia por uma terceira parte (companhia de seguros) do desempenho destes. Decorridos 50 % dos prazos da VUP descritos na Tabela 7, desde que não exista histórico de necessidade de intervençoes significativas, considera-se atendido o requisito de VUP, salvo prova objetiva em contrário. A título informativo, a categoria D, conforme Tabela C.3, apresenta parâmetros para a definição de custos significativos. 32
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Os prazos de vida útil de projeto também podem ser comprovados por verificações de atendimento das normas nacionais prescritivas na data do projeto, bem como constatações em obra do atendimento integral do projeto pela construtora. 14.2.3 Critério – Durabilidade
O edifício e seus sistemas devem apresentar durabilidade compatível com a vida útil de projeto (VUP) preestabelecida em 14.2.1. 14.2.4 Método de avaliação
A avaliação pode ser realizada: a) através da verificação ficação do do atendimento atendim dos requisitos estabelecidos eem Normas Brasileiras que estejam relacionadas lacionadas com co a durabilidade dos d sistemas do edifício. edifí São exemplos de Normas com estas tas características caracte s as ABNT BNT NBR BR 6118, 61 8, AABNT T NBR NBR88 8800, ABNT NBR 9062 e ABNT NBR 14762; 62; b) pela comprovação o da a ddurab abilidade id d do dos eleme elementos nt s ee componentes o p nentes dodossi sistemas, bem como de sua correta utilização, aç , onf conforme or e asas Normas rmas a aelas elas as associadas oc ada queque tra tratam da especificação dos elementos e componentes, po e es, s sua a apli aplicação ca ão e mét e métodos d s edesa ensaios s specí específicos, c s, como ABNT NBR 5649, ABNT NBR 6136,, AABNT NT NNBR R 8491, 8491, ABNT B T NBR R 9457, 457, AABNT N NNBR R 1 10834, 83 ABNT NBR 11173, ABNT NBR 13281, 281, ABNT B NBR R 13438, 13 8, ABNT AB T NBR N R 13858-2, 138 8-2, ABNT NBR 15210-1, ABNT NBR 15319, 1 , ABNT B T NBR 6565; 5 5; AABNT T NB NBR 77398; 398; ABNT ABNTNBR NBR77400; ABNT NBR 9781; ABNT NBR 13528 2 ABNT ABNT NBR BR 88094; 94; BABNT T BNBR096 8096 e eu outras ras ormas Normas Brasileiras específicas, conforme o caso; ; c) na inexistência de d Normas mas Brasileiras, Brasil ir s, através doo atendimento tendim nto ddoss requisitos requi estabelecidos em Normas estrangeiras ei a específicas pecíficas e coerentes o rentes com c os componentes com o ent s empregados emp na construção e sua aplicação, como co ass ASTM G154-06, 1 4-06, AST ASTM E424-71, 42 -71, ASTM A TM D1413-07 D1413- e outras; d) por análise de campo ampo doo sistema s e a através r v s de inspeção s eç o em protótipos p ot tipos e edifi edificações, que possibilite a avaliação da durabilida durabilidade e por conhecimento onh men o da das características c ract rístic do sisistema, obedecendo ao tempo mínimo dee comprovação comprovaç o da durabilidade ilidade (ver Seção 66) e cconsiderando nsideran a vida útil pretendida; e) pela análise dos resultados obtidos em estações de ensaios de durabilidade do sistema, desde que seja possível comprovar sua eficácia. A Bibliografia constante nesta Norma pode auxiliar na avaliação da durabilidade. 14.2.5 Premissas
As condições de exposição do edifício devem ser especificadas em projeto, a fim de possibilitar uma análise da vida útil de projeto (VUP) e da durabilidade do edifício e seus sistemas. As especificações relativas à manutenção, uso e operação do edifício e seus sistemas que forem consideradas em projeto para definição da vida útil de projeto (VUP) devem estar também claramente detalhadas na documentação que acompanha o edifício ou subsidia sua construção.
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14.3 Manutenibilidade 14.3.1 Requisito – Manutenibilidade do edifício e de seus sistemas
Manter a capacidade do edifício e de seus sistemas e permitir ou favorecer as inspeções prediais, bem como as intervenções de manutenção previstas no Manual de Uso, Operação e Manutenção, conforme responsabilidades estabelecidas na Seção 5. 14.3.2 Critério – Facilidade ou meios de acesso
Convém que os projetos sejam desenvolvidos de forma que predial o edifício e os sistemas projetados tenham o favorecimento das condições de acesso para inspeção através da instalação de suportes para fixação de andaimes, balancins ou outro meio que possibilite a realização da manutenção. 14.3.3 Método de avaliação liação –– A Análise n lise dde projeto o
O projeto do edifício e de seus sistemas s t sddeve v ser se adequadamente ad qu da ent planejado, lanejado, dde modo a possibilitar os meios que favoreçam asininspeções ç s prediais red ais e as condições co di ões de manutenção. m nu nção. A incorporadora ou construtora nstr t r (no (n caso c s de não haver ha e incorporação) i co p raçã ) deve d ve fornecer or ao usuário um manual que atenda à ABNT B T NBR R 14037. 14 37. Na gestão de manutenção, ç o, de deve-se e-se atend atenderr à AB ABNT TN NBR R 55674, 74, ppara ra preservar reserv as características srcinais da edificação e minimizar ini i a perda er de d desempenho de empenho decorrente decorrente da dadegradação de seus sistemas, elementos ou componentes. o p ne .
15 Saúde, higiene e qualidade uali de ddo arr 15.1 Generalidades
Os requisitos relativos à sa saúde d devem em at atender n er à legislação legis açã vigen vigente.. Além do estabelecido acima, cima, atender at n aaoss requisitos req isitos dee 15.2 e 15.3. 15. . 15.2 Requisito – Proliferação liferação de micro-or ic -o ganismos
Propiciar condições de salubridade no interior da edificação, considerando as condições de umidade e temperatura no interior da unidade habitacional, aliadas ao tipo dos sistemas utilizados na construção. 15.2.1 Critério
O requisito mencionado deve atender aos critérios fixados na legislação vigente. 15.2.2 Método de avaliação
Verificação pelos métodos de ensaios estabelecidos na legislação vigente. 15.3 Requisito – Poluentes na atmosfera interna à habitação
Os materiais, equipamentos e sistemas empregados na edificação não podem liberar produtos que poluam o ar em ambientes confinados, srcinando níveis de poluição acima daqueles verificados no entorno. Enquadram-se nesta situação os aerodispersoides, gás carbônico e outros. 34
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15.3.1 Critério
O requisito mencionado deve atender aos critérios fixados na legislação vigente. 15.3.2 Método de avaliação
Verificação pelos métodos de ensaios estabelecidos na legislação vigente. 15.4 Requisito – Poluentes no ambiente de garagem
Gases de escapamento de veículos e equipamentos não podem invadir áreas internas da habitação. O sistema de exaustão ou ventilação de garagens internas deve permitir a saída dos gases poluentes gerados por veículos e equipamentos. 15.4.1 Critério
O requisito mencionado do deve atender e r aaos critérios rit s fixados xados naa legislação le is a ão vigent vigente. 15.4.2 Método de avaliação valia ã
Verificação pelos métodos to o ddee ensaios ens ios estabelecidos es a elecid s naa legislação le islaç o vigente.
16 Funcionalidade e acessibilidade a e a e 16.1 Requisito – Altura l ra mínima ima d de pé-direito -direi o
Apresentar altura mínima i dee pé-direito é-direito dos ambientes mbientes da habitação h bita ão compatíveis co p tívei com as necessidades humanas. 16.1.1 Critério – Altura ur mínima n ma de pé-direito - ireit
A altura mínima de pé-direito é-dir to não n pode pod sserr inferior inf rior a 2,50 ,50 m.. Em vestíbulos, halls, corredores, corredore , iinstalações ões sanitárias rias e despensas, d spensas, é permitido ermiti que o pé-direito seja reduzido ao mínimo de 2,30 m. Nos tetos com vigas, inclinados, abobadados ou, em geral, contendo superfícies salientes na altura piso a piso e/ou o pé-direito mínimo, devem ser mantidos pelo menos 80 % da superfície do teto, permitindo-se na superfície restante que o pé-direito livre possa descer até o mínimo de 2,30 m. 16.1.2 Método de avaliação
Análise de projeto. 16.2 Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação
Apresentar espaços mínimos dos ambientes da habitação compatíveis com as necessidades humanas. 16.2.1 Critério – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação
Para os projetos de arquitetura de unidades habitacionais, sugere-se prever no mínimo a disponibilidade de espaço nos cômodos da edificação habitacional para colocação e utilização dos móveis e equipamentos-padrão listados no Anexo F. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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16.2.2 Método de avaliação
Análise de projeto. 16.3 Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida
A edificação deve prever o número mínimo de unidades para pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida estabelecido na legislação vigente, e estas unidades devem atender aos requisitos da ABNT NBR 9050. As áreas comuns devem prever acesso a pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida e idosos. 16.3.1 Critério – Adaptações de áreas comuns e privativas
As áreas privativas devem em receber as ada adaptações necessáriass para pessoas ccom deficiência física ou com mobilidade reduzida zida nos perce percentuaiss previstos na nallegislação, lação, eeas asáreas áreasdde uso comum sempre devem atender ao estabelecido belecido nna ABNT NB NBR 9050. 16.3.2 Método de avaliaçã liação o
Análise de projeto. 16.3.3 Premissas de projeto o t
O projeto deve prever para a ass áreas reas comuns e, quando qua do contratado, c ntrata o, ttambém mb m par para as áreas privativas, as adaptações que normalmente ma en e referem-se refere -s a: a) acessos e instalações; õ s; b) substituição de escadas d por or rampas rampas;; c) limitação de declividades idades e de espaços espa os a percorrer; p rcorrer; d) largura de corredores res e portas; o ; e) alturas de peças sanitárias; anitárias; f)
disponibilidade de alças e barras de apoio. oio.
16.4 Requisito – Possibilidade de ampliação da unidade habitacional
Para unidades habitacionais térreas e assobradadas, de caráter evolutivo, já comercializadas, com previsão de ampliação, a incorporadora ou construtora deve fornecer ao usuário projeto arquitetônico e complementar juntamente com o manual de uso, operação e manutenção com instruções para ampliação da edificação, recomendando-se utilizar recursos regionais e os mesmos materiais e técnicas construtivas do imóvel srcinal. 16.4.1 Critério – Ampliação de unidades habitacionais evolutivas
No projeto e na execução das edificações térreas e assobradadas, de caráter evolutivo, deve ser prevista pelo incorporador ou construtor a possibilidade de ampliação, especificando-se os detalhes construtivos necessários para ligação ou a continuidade de paredes, pisos, coberturas e instalações. NOTA
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Edificações de caráter evolutivo são aquelas comercializadas já com previsão de ampliações.
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O incorporador ou construtor deve anexar ao manual de uso, operação e manutenção (3.26) as especificações e detalhes construtivos necessários para ampliação do corpo da edificação, do piso, do telhado e das instalações prediais, considerando a coordenação dimensional e as compatibilidades físicas e químicas com os materiais disponíveis regionalmente, sempre que possível. As especificações e detalhes construtivos fornecidos devem permitir no mínimo a manutenção dos níveis de desempenho da construção não ampliada, relativos ao comportamento estrutural, segurança ao fogo, estanqueidade à água, desempenho térmico, desempenho acústico e durabilidade. As propostas de ampliação devem ser devidamente consideradas nos estudos de arquitetura, devendo atender aos níveis de funcionalidade previstos nesta Norma. 16.4.2 Método de avaliação
Análise de projeto.
17 Conforto tátil e ant antropodinâ o i m mico ico 17.1 Generalidades s
As diretrizes para verificação i c o dos os requi requisitos itos dos do usuários us ários com com relação re ção a conforto onf rt tátil e antropodinâmico são normalmente estabelecidas a l ci a nas respectivas res ecti as Normas N rm s prescritivas pr scriti as dos do componentes, co bem como nas ABNT NBR 15575-3 5 e ABNT ABN NBR 115575-6. 575- . No caso dereduzida edifícios (PMR), habitacionais habita), os ios dispositivos ais destinados de ti as dde o manobra, aos ao ob usuários u ua,riapoios, s com co alças deficiências eficiências e pessoas com mobilidade (P dispositiv man apoios, e outros utro físicas equipamentos devem atender às prescriçõess da ABNT A NBR NBR 9050. 905 . 17.2 Requisito – Conforto on o o ttátil átil ee adaptação d tação e ergon g nômica mic
Não prejudicar as atividades ivida e normais mais dos do usuários, s ário , dos d o edifícios e ifícios habitacionais, abit io i quanto ao caminhar, apoiar, limpar, brincarr e ações aç es semelhantes. s elh n e . Não apresentar rugosidades, sidades, contundências, c tu as, depressões depressõ s ou outras out irregularidades rregulari nos elementos, componentes, equipamentos amentos e quais quaisquer er acessórios e ou partess da edificação. 17.2.1 Critério – Adequação ergonômica de dispositivos de manobra
Os elementos e componentes da habitação (trincos, puxadores, cremonas, guilhotinas etc.) devem ser projetados, construídos e montados de forma a não provocar ferimentos nos usuários. Relativamente às instalações hidrossanitárias, devem ser atendidas as disposições da ABNT NBR 15575-6. Os elementos e componentes que contam com normalização específica (portas, janelas, torneiras e outros) devem ainda atender aos requisitos das respectivas normas. 17.2.2 Métodos de avaliação
Análise de projetos, métodos especificados nas Normas Brasileiras de cada componente.
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17.3 Requisito – Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra
Apresentar formato compatível com a anatomia humana. Não requerer esforços excessivos para a manobra e movimentação. 17.3.1 Critério – Força necessária para o acionamento de dispositivos de manobra
Os componentes, equipamentos e dispositivos de manobra devem ser projetados, construídos e montados de forma a evitar que a força necessária para o acionamento não exceda 10 N nem o torque ultrapasse 20 N.m. 17.3.2 Métodos de avaliação
Análise de projetos, métodos de ensaio relacionados às Normas Brasileiras específicas dos componentes.
18 Adequação ambiental bient 18.1 Generalidades 18.1.1 Técnicas de avaliação la ddo iimpacto pact ambiental ambiental resultante re ultan e das da atividades a ivid d s da d cadeia produtiva da
construção ainda são objeto j t de ppesquisa squis e, no atual t l esta estado o da a arte, não ão é possí possível estabelecer critérios e métodos de avaliação ia o re relacionados aciona os à expressão e pr ss o de desse se impacto. im act . De forma geral,, os empreendimentos emp endim nto e sua su infraestrutura infraestrutur (arruamento, ( rru m nto, drenagem, rede de 18.1.2 água, gás, esgoto, telefonia, o ia, eenergia) er ia) de devem e ser er projetados, proj ta os, construídos construí os e mantidos anti de forma a minimizar as alterações no ambiente. i nt . 18.1.3 A ABNT NBR 15575-6 5 7 - estabelece stabelec requisitos r quisitos relati relativos os ao consumo c nsumo de d água. águ
18.2 Projeto e implantação nta ã de emp empreendimentos e di en o
A implantação do empreendimento endimen o deve considerar onsi rar os riscos sco de d ddesconfinamento esc fin ntodo d solo, deslizamentos de taludes, enchentes,, erosões, assoreamento a so o de vales ou cursos d’água, gua, lançamentos lan de esgoto a céu aberto, contaminação ação do solo oou daa águaa por efluentess ou outras tras substâncias, substân além de outros riscos similares. Além do descrito anteriormente, devem ser atendidos os requisitos das ABNT NBR 8044 e ABNT NBR 11682, bem como da legislação vigente. 18.3 Seleção e consumo de materiais 18.3.1 Recomenda-se que os empreendimentos sejam construídos mediante exploração e consumo
racionalizado de recursos naturais, objetivando a menor degradação ambiental, menor consumo de água, de energia e de matérias-primas. Na medida do possível, devem ser privilegiados os materiais que causem menor impacto ambiental, desde as fases de exploração dos recursos naturais até a sua utilização final. 18.3.2 Recomenda-se a utilização de madeiras cuja srcem possa ser comprovada mediante
apresentação de certificação legal ou provenientes de plano de manejo aprovado pelos órgãos ambientais. 38
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18.3.3 Recomenda-se recorrer ao uso de espécies alternativas de madeiras que não estejam enqua-
dradas como madeiras em extinção, sendo que as características destas espécies podem ser encontradas na Bibliografia. 18.3.4 Durante a construção, deve-se implementar um sistema de gestão de resíduos no canteiro de
obras, de forma a minimizar sua geração e possibilitar a segregação de maneira adequada para facilitar o reuso, a reciclagem ou a disposição final em locais específicos. 18.3.5 Recomenda-se aos projetistas que avaliem junto aos fabricantes de materiais, componentes e
equipamentos os resultados de inventários de ciclo de vida de seus produtos, de forma a subsidiar a tomada de decisão na avaliação do impacto que estes elementos provocam ao meio ambiente. 18.4 Consumo de água e deposição de esgotos no uso e ocupação da habitação 18.4.1 Requisito – Utilização tilização e re reuso us de e água
As águas servidas provenientes rovenient s dos d sisistemas te m hidrossanitários id oss nit rios devem vem ser encaminhadas e às redes públicas de coleta e, na indisponibilidade indi p ili ade destas, destas, devem e e util utilizar zar sistemas sist m s que evitem a contaminação do ambiente local. NOTA É recomendado da o ppara ra ass instalações nstalaçõ s hidrossanitárias idro s nit ári privilegiarem pri ilegiar m a adoção d de soluções, caso a caso, que minimizem oo consumo c su ode deágua á uaeepossibilitem p ssib lit mo oreuso, r so,reduzindo re uzindoa demanda ad da água da rede pública de abastecimento ento e minimizando m ni izand o volume olumeded esgoto es otoconduzido ondu idopara pa atratamento, tra sem com isso reduzir a satisfação do usuário us rioou ouaumentar taraaprobabilidade pr b bi dad ded ocorrência o orrênciade doenças. e oen 18.4.2 Critério
No caso de reuso de água g para ar destinação d stina ão não n o potável, otáv l, esta ta deve atender tende aos a s parâmetros pa estabelecidos na Tabela 8. Tabela 8 – Parâmetros ar e r s de de qu qualidade alid d de deáágua u ppara ra uusos os res restritivos tri ivos não potáveis Parâmetro Pa
Coliformestotais Coliforme t a Coliformes rmes termotolerantes termotole n
Valor or
Ausência Aus iaem em 100mL Ausência usênciaem em100mL
Cloro residual livre a
0,5 mg/L a 3,0 mg/L
Turbidez
< 2,0 uT b, para usos menos restritivos < 5,0 uT
Cor aparente (caso não seja utilizado nenhum corante, ou antes da sua utilização)
< 15uH c
Deve prever ajuste de pH para proteção das redes de distribuição, caso necessário
pH de 6,0 a 8,0 no caso de tubulação de aço-carbono ou galvanizado
NOTA Podem ser utilizados outros processos de desinfecção além do cloro, como a aplicação de raio ultravioleta e aplicação de ozônio. a
No caso de serem utilizados compostos de cloro para desinfecção. uT é a unidade de turbidez. c uH é a unidade Hazen. b
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18.4.3 Método de avaliação
Análise de projetos, métodos de ensaio relacionados às Normas Brasileiras específicas. 18.5 Consumo de energia no uso e ocupação da habitação
As instalações elétricas devem privilegiar a adoção de soluções, caso a caso, que minimizem o consumo de energia, entre elas a utilização de iluminação e ventilação natural e de sistemas de aquecimento baseados em energia alternativa. Convém a eadoção de soluções minimizem o consumo de energia,em entre elasalternativa. a utilização de iluminação ventilação natural e que de sistemas de aquecimento baseados energia Tais recomendações devem também ser aplicadas aos aparelhos e equipamentos utilizados durante a execução da obra e no uso do imóvel (guinchos, guinchos, serras, serras, gruas, aparelhos apar de iluminação, eletrodomésticos, elevadores, dores, sistemas siste s de refrigeração refri ãoetetc.). ..
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Anexo A
(informativo) Desempenho térmico de edificações – Metodologia e dados técnicos
A.1
Avaliação do desempenho térmico de edificações por meio de medição
A avaliação do desempenho térmico de edificações, via medições in loco, deve ser feita em edificações em escala real (1:1), seguindo o procedimento apresentado neste Anexo. A.1.1
Medir a temperatura mperatura de bulbo bul seco o do ar no centro dos recinto recintos dormitórios e salas, a 1,20 m do piso. Para ara as asmedi medições edete temperatura, atura, sseguir guir as especificações especifica de equipamentos e montagem dos sensores, sores, apresentadas ap e ad naa ISO I 77726. 26. A.1.2
Para avaliareedificações difi sexistentes, xis nte , considerar consi e ar as situações si ua õ s apresentadas r ent a seguir e realizar a avaliação conforme este es e Anexo: ex : A.1.3
a) no caso de uma única n c unidade u d de habitacional, h bita io al, medir edir no nos recintos ecintos indicados in ic os neste Anexo, como se apresentam; b) em conjunto habitacional i i nal dde un unidades a e ttérreas rr e edifícios difí io m multipiso, ltipi o, esc escolher lher uma ou mais unidades, que possibilitem a avaliação vali ção nas condições ondiçõ s eestabelecidas ta elecidas a seguir: — verão: janela doo dormitório or rioou ou sala s l voltada v ltada para a oeste o ste e outra o tra parede pa ede exposta voltada para o norte; — inverno: janela ela do d dormitório rmitório ou o sala al de de estar st r voltada voltad para oo sul ul ee outra parede exposta voltada para o leste; l s — no caso de edifício multipiso, ul , selecionar sele ionar unidades u ida esddooúltimo úl oaandar; ar; — caso as orientações ntações das janelas jan as doss recintos não correspondam orr damexata exatamente às especificações anteriores, priorizar as unidades que tenham ten am o maior or número de paredes par expostas e cujas orientações das janelas sejam mais próximas da orientação especificada. Para avaliação em protótipos, recomenda-se que eles sejam construídos considerando-se as condições estabelecidas a seguir: A.1.4
— nas regiões bioclimáticas 6 a 8 (ABNT NBR 15220-3), protótipo com janela do dormitório ou sala voltada para oeste; — nas regiões bioclimáticas 1 a 5 (ABNT NBR 15220-3), construir um protótipo que atenda aos requisitos especificados a seguir: — condição de inverno: janela do dormitório ou sala de estar voltada para o sul e outra parede exposta voltada para o leste; — condição de verão: janela do dormitório ou sala voltada para oeste e outra parede exposta voltada para o norte. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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Obstrução por elementos externos: quando possível, as paredes e as janelas dos protótipos devem ser desobstruídas (sem presença de edificações ou vegetação nas proximidades que modifiquem a incidência de sol e/ou vento). A.1.5
NOTA No caso de avaliação em protótipo, este deve reproduzir as condições mais semelhantes possíveis àquelas que serão obtidas pela edificação real, evitando-se desvios de resultados causados por sombreamentos ou ventilação diferentes da obra real.
Período de medição: o dia tomado para análise deve corresponder a um dia típico de projeto, de verão ou de inverno, precedido por pelo menos um dia com características semelhantes. A.1.6
Recomenda-se, comoefeito regradageral, trabalhar com umaosequência três dias e analisar os dados do terceiro dia. Para avaliação por medição, dia típico édecaracterizado unicamente pelos valores da temperatura do ar exterior medidos no local. Os valores da temperatura do ar exterior dos os dias típicos de verão e inverno de diversas localidades são apresentados ntados nas Tabelas Ta A.2 .2 e A.3. .3. Caso a cidade idade não conste nestas n tabelas, utilizar os dados climáticos daa cidade mais a próxima, óxi a, ddentro nt r da mesma m sma região gião climát climática, com altitude de mesma ordem e grandeza. eza. A.1.7
A.2 A.2.1
Dados climáticos ti os brasileiros r si eir s Mapa das zonas n bi bioclimáticas c imáti a brasileiras r si ei as
700
500
400
00
000
10
20
Z1 Z2 Z3
00,8 % 06,4 % 06,5 %
Z4 Z5 Z6 Z7 Z8
02,0 % 05,6 % 12,6 % 12,6 % 53,7 %
20
30
30 70
60
50
40
Figura A.1 – Mapas das zonas climáticas brasileiras
42
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ABNT NBR 15575-1:2013
70
50
40
00
70 00
10
50
40
00
00
10
20
20
20
30
30
20
1Zona
2Zona ona
30 70
60
70
30
50
40
70
50
40
70
00
00
10
60
50
50
40
40
00
00
10
20
20
20
30
30
3Zona
4Zona
30 70
20
60
50
40
a 30
70
60
50
40
Figura A.1 (continuação)
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43
ABNT NBR 15575-1:2013
70
50
40
00
70 00
10
50
40
00
00
10
20
20
20
30
30
5Zona
6Zona ona
30 70
20
60
70
30
50
40
70
50
40
70
00
00
10
60
50
40
50
40
00
00
10
20
20
20
30
30
20
Zona o 8
Zona 7 30 70
60
50
40
30 70
60
50
40
Figura A.1 (continuação)
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Tabela A.1 – Dados de algumas cidades brasileiras UF
Zona bioclimática
SE
8
Aracaju
10.92 S
37.05 W
5
PA
8
Belém
1.45 S
48.47 W
10
MG
3
BeloHorizonte
43.93W
850
DF
4
Brasília
15.78 S
47.93 W
160 1
MS MT
6 7
CampoGrande Cuiabá
20.45S 15.55 S
54.62W 56.12 W
530 151
PR
1
Curitiba
25.42 S
49.27 W
924
SC
3
Florianópolis o nópolis
27.58 .58SS
48.57 48.57 W
2
CE
8
Fortaleza or a
3.77 3. SS
38.6 W38.6W
26
GO
6
Goiânia Go ânia
16.67 16.6 SS
49.25 4W .25
741
PB
8
João Jo Pessoa o ss a
AP
8
Macapá M aca
0.03 0.0 NN
51.05 51.0 W
14
AL
8
Maceió ceió
9.67 S S
35.7 W 35.7 W
65
AM
8
Manauss Mana
3.13 S
60.02 60.02 W
72
RN
8
Natal Na al
5.77 S S
35.2 W35.2 W
TO
7
Palmass Palm
10.21 10.21 S S
48.36W 8.36
330
RS
3
PortoAlegre Aleg e
30.02 30.02 S S
51.22 51.22 W
47
RO
8
Porto Velho V lh
8.77 8.77 S S
63.08 6W .0
95
PE
8
Recife ec
8.0 8.05 SS
34.92 3 .W2
7
AC
8
Rio Brancoco
9.97 S.97 S
67.8 67.8 WW
161
RJ
8
RiodeJaneiro ne ro
BA
8
Salvador
MA
8
São Luiz
2.53 S
44.3 W
SP PI
3 7
São Paulo Teresina
23.5 S 5.08 S
46.62 W 42.82 W
792 74
ES
8
Vitória
20.32 S
40.33 W
36
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Cidade
Latitude
19.93S
7.1 S7.1
22.92S. 13.02 S
Longitude [m]
34.87 W 34.8
S 43.17W43.17
Altitude
7
18
5
38.52 W
51 51
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Tabela A. 2 – Dados de dias típicos de verão de algumas cidades brasileiras Temperatura máxima diária
Amplitude diária de temperatura
Temperatura de bulbo úmido
°C
°C
°C
Aracaju
30,9
5,4
24,9
277 6
6
Belém
33,4
10,5
26,1
368 4
6
32
10,3
21,7
641 4
6
Cidade
Belo Horizonte Boa Vista
35,3
9,8
Radiação solar Wh/m2
Nebulosidade décimos
25,8
6
Brasília
31,2
112,5 ,
20,9 ,
625 625 4
Campo Grande
33,6 ,
10
23,6 ,
481 5
6
Cuiabá
37,8
12,4
24,8 4,8
972 49 2
6
Curitiba
31,4 31 ,4
10,2
21,3 1,
774 2 774
8
Florianópolis
32,7 2,7
6,6 6,
24,4 4,
32
6,5 6,
25,1 5,1
611 56 1
5
334,6 ,6
13,4
21
455 44 5
4
24,64,
542 5 5 2
Fortaleza Goiânia João Pessoa
4
7
30,9 3 ,9
6,16,
Macapá
33,5 3,
9
25,8 5,
Maceió
332,2 ,2
8,2 8,
24,6 4,
138 51 8
6
Manaus
34,9 34,
9,1 9,
26,4 6,
177 5 77
7
Natal
32,1
8
24,8 4,
274 6 4
6
Porto Alegre
35,9 35,9
9,6 ,
23,9 23,9
476 5476 5
5
Porto Velho
34,8 34 8
12,5 12
Recife Rio Branco
31,4 35,6
7,4 12,7
26 24,7 25,4
6 7
666 666 6 6
7
105 5 496 6
6 7
Rio de Janeiro
35,1
6,4
25,6
722 5
5
Salvador
31,6
6,1
25
643 5
5
São Luís
32,5
7,4
25,4
124 5
5
São Paulo
31,9
9,2
21,3
180 5
6
Teresina
37,9
13,2
25,1
448 5
5
Vitória
34,6
7,4
25,9
068 4
5
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ABNT NBR 15575-1:2013
Tabela A.3 – Dados de dias típicos de inverno de algumas cidades brasileiras Temperatura mínima diária
Amplitude diária de temperatura
Temperatura de bulbo úmido
°C
°C
°C
Aracaju
18,7
5,1
21,5
348 5
6
Belém
20,4
10,0
25,5
161 4
6
Belo Horizonte
8,7
12,6
16,0
716 3
3
Cidade
Boa Vista
20,7
8,4
Radiação solar Wh/m2
Nebulosidade décimos
24,9
Brasília
10,0
Campo Grande
13,7
11,5 1,5
117,3 ,3
250 250 4
4
Cuiabá
111,4 ,4
14,3 4,3
20,1 20,
163 4 163
4
Curitiba
0,7 ,7
11,6 1,6
11,0
666 16 6
6
Florianópolis
6,0 ,
7,4
13,4 13,
Fortaleza
21,5 ,5
7,0
24,0
301 5 301
5
Goiânia
9,6 ,6
14,9 4,9
16,2
292 1 292
3
19,2 1 ,2
6,56,5
22,4 22,4
836 4 4 836
Macapá
21,8
6,5
24,9
Maceió
117,8 ,
7,5
21,7
513 4 513
6
Manaus
221,4 ,
7,9
25,0
523 54 3
7
Natal
19,1
7,8
22,5
925 5 925
5
João Pessoa
12,2
14,8,8
7 246 44246
3
6
6 8
Porto Alegre
4,34,3
8,6 ,
12,1 12,1
410 2410 2
6
Porto Velho
14,1 14 1
14,1 1
23,6 6
670 670 66
5
Recife Rio Branco
18,8 11,9
6,7 14,9
22,1 22,1
562 4 445 6
6 6
Rio de Janeiro
15,8
6,3
19,1
030 4
5
Salvador
20,0
5,0
21,7
547 4
5
São Luís São Paulo
21,5
6,9
24,9
490 4
6
6,2
10,0
13,4
418 4
6
Teresina
18,0
12,6
22,9
209 5
4
Vitória
16,7
6,9
20,4
973 2
5
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ABNT NBR 15575-1:2013
Anexo B
(normativo) Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial
B.1
Generalidades
A verificação do atendimento aos requisitos e critérios de desempenho lumínico deve ser efetuada por meio de um dos métodos propostos em B.2 e B.3, considerando que o uso dos métodos de cálculo resultará em valores de iluminância média com no máximo 10 % de erro sobre os valores medidos in loco.
B.2
Medição in loco oco p para r iluminação u in ção ar artificial i c
Realização de medições es noo período río o noturno o ur o (sem presença resenç de d luz natural), nat ral), no n plano horizontal, a 0,75 ± 0,05 m acima do nível n v l doo piso, is ,co com o emprego m reg dde luxímetro l xí et o portátil p rtátil ccom m erro máximo de ± 5 % do valor medido, nas seguintes u t s condições: o dições: — medições sem qualquer lq entrada e trada de luz externa e terna (portas, portas, janelas jan las e cortinas cortin s fechadas); fe — medições realizadas as m artificial doodiambiente ad bi nte var totalmente otalme ativ sem a presença de obstruções opacas c com (por poa exemplo, eiluminação emplo, roupas rouartificial as estendidas este s nos varais); is); e ativada, — medições no centroo dos d ambientes; mbientes; — medições nos pontos tos centrais c n r is de corredores co re re internos inter o ou externos externo à unidade; ni ade; — para escadarias, medições ediçõ s nos pontos on s centrais c ntrais dos o patamares p a are ee aa meia meia largura rg do degrau central de cada lance.
B.3
Método de cálculo para iluminação artificial
De acordo com a ABNT NBR 5382, para o período noturno, calculando o nível de iluminamento para o plano horizontal sempre a 0,80 m acima do nível do piso, nas seguintes condições: — cálculos sem qualquer entrada de luz externa (portas, janelas e cortinas fechadas); — cálculos realizadas com a iluminação artificial do ambiente totalmente ativada, sem a presença de obstruções opacas (por exemplo, roupas estendidas nos varais); — cálculos no centro dos ambientes; — cálculos nos pontos centrais de corredores internos ou externos à unidade; — para escadarias, cálculos nos pontos centrais dos patamares e a meia largura do degrau central de cada lance.
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Anexo C
(informativo) Considerações sobre durabilidade e vida útil
C.1
Conceituação
A vida útil (service life) é uma medida temporal da durabilidade de um edifício ou de suas partes (sistemas complexos, do próprio sistema e de suas partes: sistemas, elementos e componentes). A vida útil de projeto ( design life) é definida defi peloo incorporador e/ou proprietário e projetista, e expressa previamente. Conceitua-se ainda a vida útil ti estimada im da (predicted c o sendo endo a durabilidade prevista re ict d service e vice life) como para um dado produto, o, inferida inf ri a partir p rti de dados históricos hist ri os de d desempenho d sem en o do produto ou de ensaios de envelhecimento acelerado. cel r d . A vida útil de projetoo (VUP) ( ) é basicamente asica en e uma ma expressão e pr ssã de caráter c rát r econômico o de um requisito do usuário. A melhor forma para se determinar et r nar a VUP UP para pa uma u a parte p r de uma um edificação edific ção é através de pesquisa de opinião isto entre s,ran uusuários ue as riosdécadas e agentes gd ntes en s com p ocess de construção. europeus, foitécnicos, feitooi du durante déc s de d envolvidos 60 eol 70 7id para pa aom a regulamentação ro gprocesso lamen açã dos valoresEm daspaíses VUP mínimas requeridas. A VUP pode ser ainda a eentendida t ndida como uuma ddefinição finiçã pprévia révia da opção p ão doo usuário suá pela melhor relação custo global versus tempo em o dee usufruto do d bem e (o benefício), b n fíci ), so sob sua óptica ptica particular. p Para produtos de consumo ou para bens be s nãoo duráveis, duráv is, o usuário usuári faz f suas s as opções opç es por p r vontade v n própria e através de análise subjetiva, tendo por base se ass informações in or a e que q e lhe são s o disponibilizadas dispo iliz pelos produtores, o efeito do aprendizado ado (através (atra és de compras omp sucessivas) suc ssiv s) e a sua a didisponibilidade nibili financeira. Assim, para regular o mercado do de bens dee consumo, n o, é suficien suficiente e que quese se imponha onha um um prazo mínimo (dito “de garantia” e de responsabilidade nsabilidade do fornecedor ne o do bem),, paraa proteção o eção do uusuário, somente contra defeitos “genéticos”. No entanto, para bens duráveis, de alto valor unitário e geralmente de aquisição única, como é a habitação, a sociedade tem de impor outros marcos referenciais para regular o mercado e evitar que o custo inicial prevaleça em detrimento do custo global e que uma durabilidade inadequada venha a comprometer o valor do bem e a prejudicar o usuário. O estabelecimento em lei, ou em Normas, da VUP mínima configura-se como o principal referencial para edificações habitacionais, principalmente para as habitações subsidiadas pela sociedade e as destinadas às parcelas da população menos favorecidas economicamente. A VUP é uma decisão de projetos que tem de ser estabelecida inicialmente para balizar todo o processo de produção do bem. Quando se projeta um sistema ou um elemento (por exemplo, a impermeabilização de uma laje), é possível escolher entre uma infinidade de técnicas e materiais. Alguns, pelas suas características, podem ter vida útil de projeto (VUP) de 20 anos, sem manutenção, e outros não mais que cinco anos. Evidentemente, as soluções têm custo e desempenho muito diferentes ao longo do tempo. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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ABNT NBR 15575-1:2013
Definida a VUP, estabelece-se a obrigação de que todos os intervenientes atuem no sentido de produzir o elemento com as técnicas adequadas para que a VU atingida seja maior ou igual à VUP. Sem este balizamento, quem produz o bem pode adotar qualquer uma das técnicas disponíveis e empregar qualquer produto normalizado sem que ele esteja errado, do ponto de vista técnico. É evidente que a tendência é optar pelo produto de menor custo inicial, ou seja, sem a definição da VUP, a tendência é de se produzir bens de menor custo inicial, porém menos duráveis, de maior custo de manutenção e provavelmente de maior custo global. A VU pode ser normalmente prolongada através de ações de manutenção. Na Figura C.1 este comportamento é esquematicamente representado. Quem define a VUP deve também estabelecer as ações adeimportância manutenção devem integral ser realizadas paradegarantir o atendimento à VUP. É onecessário salientar da que realização das ações manutenção pelo usuário, sem que se corre o risco de a VUP não ser atingida. Por exemplo, um revestimento timento de defachada fachada em argamassa massa pipintado tado pode podeser serproj projetado para uma VUP de 25 anos, desde que a pintura seja refeita f a cada cad cinco aanos,, no nomáximo. máximo.Se Seoouusuário não realizar a manutenção prevista, a VU real do revestimento e e mn toppode o eser s r seriamente s ria ent comprometida. mprometid Por consequência, as eventuais manifestações ções ppatológicas o ó ca re resultantes ulta tes pode podem te ter orige srcem no n uso usoinadequado in e não em uma construção falha. Desempenho es p ho Manutenção Manuten ão desde s a entre entregaa
Desempenho requerido
T0
Vidaa útill sem manutenção V manutenç o
Tempo Tf1 f1
Tf2 f2
VUP UP (man (manutenção enç obrigatória pelo us usuário) rio)
C.1 – Desempenho ao longo do tempo
O impacto no custo global da VUP é fator determinante para definição da durabilidade requerida. O estabelecimento da VUP é, conceitualmente, resultado do processo de otimização do custo global. O sistema de menor custo global não é normalmente o de menor custo inicial nem o de maior durabilidade; é um dos sistemas intermediários. O ideal do ponto de vista da sociedade é a otimização destes dois conceitos conflitantes, isto é, deve-se procurar estabelecer a melhor relação custo x benefício. Atualmente, sem que o usuário tenha se conscientizado de suas escolhas, a opção por construções de menor custo, porém menos duráveis, está necessariamente transferindo o ônus desta escolha para as gerações futuras. O usuário de uma edificação tem limitações econômicas no momento de sua aquisição, porém pode não tê-las no futuro. Então, em princípio, pode optar por uma menor VUP em troca de um menor investimento inicial, porém esta escolha tem um limite inferior, abaixo do qual não é aceitável do ponto de vista social, pois esta situação impõe custos exagerados de reposição no futuro para toda 50
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ABNT NBR 15575-1:2013
a sociedade. Assim, considerando-se tanto as limitações de recursos da sociedade de investimento na infraestrutura habitacional do País, quanto as necessidades de proteção básica do usuário, é que se estabelece nesta Norma o conceito de VUP mínima. Outros países estabeleceram somente o conceito de VUP mínima e deixaram para o mercado o estabelecimento da vida útil de projeto além do mínimo. Nas ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6, propõe-se uma classificação da VUP em dois níveis (mínimo e superior). Uma VUP além do mínimo se justifica, neste momento, por diversas razões: — como um balizador do que é possível ser tecnicamente obtido; — como estímulo à concorrência e à competição no mercado empreendedor; — para caracterizar que existe a opção pela minimização de custos de operação e manutenção ao longo do tempo po através de de uma umaVVUP maior; — para induzir o mercado ercado a buscar soluções sol es de melhor m lhor custo-benefício cu o-benefício além a das que atendam à VUP mínima.
C.2
Determinação çã da vi vida d útil t l de p projeto rojeto
Para a determinação da V VUP P mínima míni a podem-se pod m- e adotar adot r diversas di rsas metodologias. e od A prevista nas ABNT NBR 15575-1 a ABNT TN NBR R15 15575-6 -6 in incorpora orpo a tr trêss conceitos o ceitos essenciais: esse ciai — o efeito que uma falha no desempenho esempen do d sistema ste a ou elemento ele ento acarreta; a arreta; — a maior facilidadee ou o dificuldade dificuldade de manutenção nu enç o e reparação eparaç o em m caso cas de de falha no desempenho; — o custo de correçãoo daa falha, considerando-se conside a d -se inclusive in lu ive o custo cu to de de correção correção de outros subsistemas ou elementos afetados feta s (por exemplo, exe pl , a reparação epara ã dde um uma impermeabilização i permeabili de piscina pode implicar a substituição itu ã detodo todoo o revestimento re esti ento de piso e paredes, par des, e o custo c resultante é muito superior ao custoo da pprópria r a imperm impermeabilização). e bilizaçã ). Para parametrização da VU VUP, ccom fundamento n men ne nestes tes co conceitos, ceit s, fora foram utilizados tiliz conhecimentos já consolidados internacionalmente, cionalmen , principalmente i almen os da BS 7453. As Tabelas C.1 a C.3relacionam relacionamos ospparâmetros e adotados a determinaçã para a determinação da VUP. Tabela C.1 – Efeito das falhas no desempenho Categoria
Efeitonodesempenho
Exemplostípicos
A B
Perigo à vida (ou de ser ferido) Riscodeserferido
Colapso repentino da estrutura Degraudeescadaquebrado
C
Perigoàsaúde
Sériapenetraçãodeumidade
D
Interrupção do uso do edifício
Rompimento de coletor de esgoto
E
Comprometer a segurança de uso
Quebra de fechadura de porta
F
Sem problemas excepcionais
Substituição de uma telha
NOTA Falhas individuais podem ser enquadradas em duas ou mais categorias.
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Tabela C.2 – Categoria de vida útil de projeto para partes do edifício Categoria
1
Descrição
Vidaútil
Exemplostípicos
Substituível
Vida útil mais curta que o edifício, sendo sua substituição fácil e prevista na etapa de projeto
Muitos revestimentos de pisos, louças e metais sanitários
São duráveis, porém necessitam de manutenção periódica, e são passíveis de substituição ao longo da vida útil do edifício
Revestimentos de fachadas e janelas
Devem ter a mesma vida útil do edifício,, pornnão possibilitarem s ibilitarem manutenção
Fundações e muitos elementos estruturais
2
Manutenível
3
Nãomanutenível nu enível
Tabela C.3 .3 – Custo Cu de m manutenção n t n ão e reposição ep siç o a ao o longo lon o da vida vi útil Categoria
NOTA
52
Descri rição
Exe xemplostípicos
A
Baixo custo u t de manutenção an ten ão
Vazamen o em metais Vazamentos sanitários sanitá i s
B
Médio custo u to de demanutenção manuten ã ouureparação repa ação
Pin ur de revestimentos Pintura internos ntern s
C
Médio ouu alto l o custo cus o de manutenção manuten ão ou reparação r ar ção Custo dee reposição pos (do (doe elemento le nt ou sistema) sist a equivalente ent aao custo inicial
Pin ur de fachadas, Pintura esquadrias esqua rias de portas, pisos internos ntern s e telhamento t
D
Alto custo sto de d manutenção nutençã ee/ou /ou repara reparação ã Custo dee reposição re o o superior superio aoo custo usto inicial ini i l Comprometimento metim n da durabilidade du bilida e afeta fet outras o tr s partes do edifíci edifício
Troca ro a integral nte da impermeabilização mp rm ab de piscinass pisci
E
Alto custo sto de manutenç manutenção oou rreparaçãoo Custo de reposição muito superior ao custo inicial
Troca roca integ integral dos revestimentos evestimen de fachada e estrutura de telhados
A Tabela C.4 foi elaborada com base nos parâmetros descritos nas Tabelas C.1 a C.3.
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Tabela C.4 – Critérios para o estabelecimento da VUP das par tes do edifício Valor sugerido de VUP para os sistemas, elementos e componentes
Entre % 5% 8eda VUP da estrutura Entre8%e15%da VUPdaestrutura
Efeito da falha
Categoria de VUP
(Tabela C.1)
(Tabela C.2)
F
1
F
1
E,F
1
Entre25%e40%daVUPdaestrutura Entre40%e80%daVUPdaestrutura
D,E,F Qualquer
2
Qualquer
(Tabela C.3)
A
Entre15%e25%daVUPdaestrutura
Iguala100%daVUPdaestrutura
Categoria de custos
B C D
2 3
D,E Qualquer
NOTA 1 As VUP entre tre 5 % e 15 % % dda VUP da a estrutura estrutura podem ser ser aplicáveis aplicáveis ssomente a componentes. As demais VUP podem m ser aplicáve aplicáveis a todas as aas partes s do do edifício difício (sistemas, elementos eleme e componentes). NOTA 2 Existem internacionalmente ernaciona div diversas a e variadas ar ad s propo proposições ições ppara ar determin determinação da VUP do edifício. No entanto, em relação ão aos edifícios d í os habitacionais, abit cion is, observa-se obs rv -se que ue elas elas apresentam ap senta notável convergência, situando a VUP destess edifícios edi cio entre ent e 50 5 e 600 anos. NOTA
A entidade europeia eu o i de d certificação c rtificaç o técnica té nica de d processos p oc s s e componentes om on nt inovadores – European Organization for Technical i al Approvals pr vals (ver CI CIB Report e ort Publication u lic ti on 294, 9 , 2004) 2 04) – ao ao estabelecer est classes de VUP para edificações, estabeleceu bel upara ar aaVUP VU normal normalo operíodo er odo de d 50 5 anos. anos.
Nesta Norma, recomenda-se e -s a VUP mínima ínima para ra ass di diversas er as part partess do edifício, difíci conforme consta na Tabela C.6, adotando o oo perí período d de de 50 aanos os para aa VUP U mínima íni a da eestrutura rutura do edifício, de modo a compatibilizar, para a cconstrução st uç o de habitações a itaç es dee interesse i ter sse social ocial (HIS), (HI ), aas limitações quanto ao custo inicial com os requisitos quisito do usuá usuário io em e relação relaçã à durabilidade ur bilid d e aos custos cust de manutenção e de reposição, visando garantir, r nti , por um praz prazo ra razoável, oável, a utilização tili açã eem ccondições ndiçõe aceitáveis do edifício habitacional. Este prazo, inferior ao o aaceito ei i internacionalmente ernaci n l e e ccomo m mímínimo, imo, foifoiado adotado do nas ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6 -6 em em fufunção das dasccondições n iç es sosocioeconômicas io conômi as existe existentes es atualmente e pode ser modificado quando dasua revisão, rev ã , recomendando-se men ando-s ma manter te os ppercentuais entu esta estabelecidos na Tabela C.4. Deve-se atentar queum umperíodo período de e vida útil l de de550 0 anos anosi implica lica que que anualmente almente devem ser construídas mais de 1,2 milhão de e habitações habitações ssomente e para repor o estoque st abitacional habitacional existente hoje no País, número bastante expressivo ressivo diante diante da da rea realidadeaatual. ual. Para a VUP de edificação de padrão construtivo superior, recomenda-se o prazo de 75 anos (ver Tabela C.5), de modo a balizar o setor da construção de edificações em relação ao que é tecnicamente possível de ser obtido, empregando os materiais e componentes e as técnicas e processos construtivos A VUP do edifício habitacional, estabelecida em comum acordo entre os empreendedores e os projetistas, e também os usuários, quando for o caso, ainda na fase de concepção do projeto, propicia seu atendimento. Porém, para que possa ser atingida é necessário que sejam atendidos simultaneamente todos os seguintes aspectos: a) emprego de componentes e materiais de qualidade compatível com a VUP; b) execução com técnicas e métodos que possibilitem a obtenção da VUP; c) atendimento em sua totalidade dos programas de manutenção corretiva e preventiva;
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d) atendimento aos cuidados preestabelecidos para se fazer um uso correto do edifício; e) utilização do edifício em concordância ao que foi previsto em projeto. Entre os aspectos previstos acima, as alíneas a) e b) são essenciais para que o edifício construído tenha potencial de atender integralmente à VUP, e sua implementação depende do projetista, incorporador e construtor. Já as alíneas c), d) e e) são essenciais para que se atinja efetivamente a VUP e dependem dos usuários. No entanto, para que possam ser atendidas, é fundamental que estejam informadas no manual de uso, operação e manutenção do edifício, a ser entregue pelo empreendedor aos usuários. A definição da VUP é realizada pelo projetista de arquitetura e especificada em projeto para cada um dos sistemas, com base na Tabela 7, respeitando os períodos de tempo mínimos estabelecidos. Na ausência destas especificações, as ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6 permitem que sejam adotadas as VUP mínimas estabelecidas na Tabela 7. O projetista pode especificar também a VUP de partes do edifício io não contemplado contemplados naa Tabela 7,, atendendo endo aos requisitos requisit do usuário, e pode tomar como base o que recomenda este e e Anexo. nexo. Convém que os fabricantes antes de d componentes po e s a serem er m empregados em regad na construção cons desenvolvam produtos que atendam pelo menos e à VUP UP mínima ni a obrigatória o ri atória e informem inform m em m documentação do técnica específica as recomendações daç e para ra manutenção m en ão corretiva corre i a e preventiva, reve ti a, contribuindo c ont bui para que a VUP possa ser atingida. Aos usuários é incumbido i realizar re li ar os programas p o rama dee manutenção, an te ção, segundo seg ABNT NBR 5674, considerando as instruções õe do do manual dee uso, u o, operação o er ção e manutenção manute ção e recomendações reco técnicas das inspeções prediais.. A inspeção predial fil, ur -s atestar como como ferramenta fe os ra procedimentos ntaedim úti útil ppara verificação das condições da cadotados ndiç são de conservação das edificações em configura-se geral, para ara te tar se p oc ntra verificaçã dde manut manutenção nção adota insuficientes ou inexistentes, além de fornecer f rn ce subsídios subsídi s para ra orientar orient r o plano pl no e programas progra a de manutenção, através das recomendações técnicas c i as indicadas noo documento ocumento de inspeção inspeçã predial predi l (ver ( er Bibliografia). Tabela ela C.5 C. – Vida útil útil d de e projeto pr jeto mínima í m es superior p rior (VUP) ( UP a VUP VU
anos
Sistema a Mínimo
Superior
Estrutura
≥
50
≥
63
≥
75
Pisos internos
≥
13
≥
17
≥
20
Vedação vertical externa
≥
40
≥
50
≥
60
Vedação vertical interna
≥
20
≥
25
≥
30
Cobertura
≥
20
≥
25
≥
30
Hidrossanitário
≥
20
≥
25
≥
30
a
54
Inter ermediário rio
Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário elaborado em atendimento à ABNT NBR 14037.
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Tabela C.6 – Exemplos de VUPa aplicando os conceitos deste Anexo VUP Partedaedificação
anos
Exemplos Mínimo
Intermediário
Superior
Estrutura principal
Fundações, elementos estruturais (pilares, vigas, lajes e outros), paredes estruturais, estruturas periféricas, contenções e arrimos
≥
50
≥
63
≥
75
Estruturas auxiliares
Muros divisórios, estrutura de escadas externas
≥
20
≥
25
≥
30
Vedação externa
Paredes de vedação externas,, painéis de fachada, fachadas-cortina fachad -c na
≥
40
≥
50
≥
60
Vedação interna
Paredes e divisórias d i ria l leves ves internas, inter as, escadass internas, escad n rn , guarda-corpos g arda-cor o
≥
200
≥
25
≥
30
≥
20 13 ≥ 4
≥
25 17 ≥5
≥
≥
≥
≥
≥
8
≥
10
≥
12
13
≥
17
≥
20
8
≥
10
≥
12
≥
20
≥
25
≥
30
≥
13
≥
17
≥
20
3 8
≥
4 10
≥
Cobertura
Es r Estrutura dda cobertura co rt r e coletores olet re de águas g a plu pluviais iai embutidos e b ti os Telhamento T l m nt Calhas l as de beiral e coletores col to es dee águas gu s pluviais plu iaisa aparentes, s, subcoberturas u co rt ras ffacilmente cilmente su substituíveis s uí eis Rufos, ufos, internas e demais em iluminação, is ccomplementos pl ccalhas m lhas ntosint (dernas ventilação, ve til ção, il minaç o, vedação) d çã
Revestimento interno aderido
R e timento de piso, parede e teto: Revestimento et : de d argamassa, rg ssa, de gesso, g sso, cerâmicos, cerâmico , pétreos, treos, de ta tacoss e assoalhos e sintéticos sintétic s
Revestimento interno não aderido
Reve tim t de Revestimentos de pisos: is s: têxteis, eis laminados oou elevados; laminad e dos; lambris; s; forr forros os falsos
Revestimento de fachada aderido e não aderido
Revestimento, molduras, componentes decorativos e cobre-muros
Piso externo
Pintura
Pétreo, cimentados de concreto e cerâmico Pinturas internas e papel de parede Pinturas de fachada, pinturas e revestimentos sintéticos texturizados
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≥
≥
≥ ≥
≥
30 20 ≥ 6
5 12
≥
55
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Tabela C.6 (continuação) VUP Partedaedificação
anos
Exemplos Mínimo
Impermeabilização manutenível sem quebra de revestimentos Impermeabilização manutenível somente com a quebra dos revestimentos
Componentes de juntas e rejuntamentos; mata-juntas, sancas, golas, rodapés e demais componentes de arremate Impermeabilização de caixa d’água, jardineiras, áreas externas com jardins,, coberturas não utilizáveis,, calhas ca as e outros outros
Intermediário
≥
4
≥
8
≥
10
≥
12
≥
5
Superior
≥
6
Imperme i Impermeabilizações ões dee áreas ár internas,, de piscina, intern isc na, dee áreas ár as externas exte n s com o pis pisos, s, dee coberturas cobertura utilizáveis, uti z v s, de e rrampas mpa dee garagem arag m etc. et .
≥
20
≥
25
≥
30
Esquadrias externas (de fachada)
Janelas a l s (componentes co pon nt s fix fixoss e móveis), ó is), portas-balcão, p rtas-b lc o, gradis, gr di , grades g ades de proteção, rot çã , cobogós, gó , brises. ris . IInclusos clusos complementos o pl m n os dee acabamento ac am to como omo peitoris, tor s, soleiras, s e ras, pingadeiras n a e ras e fferragens rr ge s de e man manobra br e fechamento fecham nto
≥
20
≥
225
≥
30
8 133
≥
10 117
≥
Esquadrias internas
Portas rtas e gra grades es internas, n tern s, janelas ane as para par áreas r as internas, nternas, boxes boxe de banho anho Portas P rt s externas, e ternas, port portas a corta-fogo, corta-fogo, portas por as e gradis g adis de proteção pr t ção a espaços e paç s internoss sujeitos intern e tos à queda que a > 2 m Complementos Comple en s de esquadrias esq rias internas, como co o ferragens, ra fechaduras, fechaduras, trilhos, folhas mosquiteiras, mo uite , alizares a zares e demais complementos de arremate e guarnição
12 20
56
≥ ≥
≥
4
≥
≥
5
≥
≥
6
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Tabela C.6 (continuação) VUP Partedaedificação
anos
Exemplos Mínimo
Tubulações e demais componentes (inclui registros e válvulas) de instalações hidrossanitários, de gás, de combate a incêndio, de águas Instalações prediais embutidas em vedações e manuteníveis somente por quebra das vedações ou dos revestimentos (inclusive ive forros forros falsos e pisos elevadoss não acessíveis)
Instalações aparentes ou o em espaços de fácil acesso s
Equipamentos funcionais manuteníveis e substituíveis
a
Médio io custoo de manutenção Alto custo de manutenção
pluviais, elétricos Reservatórios de água não facilmente substituíveis, redes alimentadoras e coletoras, fossas sépticas e negras, séptic egras, sistemas de drenagem dr n não n acessíveis acess veis e demais elementos e ent s e componentes co po e tes de difícil manutenção an enção e/ou substituição su stitui ão Componentes C m o entes desgastáveis d sga tá ei e dee substituição ubs ituiç o periódica, erió ic , como om ggaxetas, xetas, vedações, v d ções, guarnições uarni õe e outros Tubulações u u açõe ee de demais ai com componentes on nt s Aparelhos e componentes o p ne tes de instalaç instalações e s, facilmente f cil ent substituíveis, ssifões, tit íveis, como omo louças, louç torneiras, to neiras, s bf es, engates flexíveis flexí ei e demais de ai metais sanitários, sanitári s, aspersores a pe sores (sp sprinklers nklers), mangueiras,, interruptores, mangueira int rruptores, tomadas, to adas, disjuntores, lluminárias, minárias, tampas ta pas de ccaixas, ixas, fiação açã e outros outros Reservatórios e e vat ios de água gu Equipamentos uip s de recalque, pressurização, press zaç , aquecimento a dee áágua, ua condic condicionamento de ar, filtragem, combate a incêndio e outros Equipamentos de calefação,
Superior
≥
20
≥
25
≥
30
≥
13
≥
17
≥
20
≥
3
≥
4
5
4 3
≥
8
≥
10
≥
12
≥
8
≥
10
≥
12
≥ ≥
5 4
≥
≥
≥
≥
transporte proteção contra descargas vertical, atmosféricas e outros
Intermediário
≥
13
≥ ≥
6 5
≥
17
20
Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário, elaborado em atendimento à ABNT NBR 14037.
Para se atingir a VUP, os usuários devem desenvolver os programas de manutenção segundo ABNT NBR 5674. Os usuários devem seguir as instruções do manual de uso, operação e manutenção, as instruções dos fabricantes de equipamentos e recomendações técnicas das inspeções prediais. A inspeção predial configura-se como ferramenta útil para avaliação das condições de conservação das edificações em geral, para atestar se os procedimentos de manutenção adotados são insuficientes ou inexistentes, além de fornecer subsídios para orientar o plano e programas de manutenção, através das recomendações técnicas indicadas no documento de inspeção predial (ver Bibliografia). © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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Anexo D
(informativo) Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia
D.1
Introdução
O desempenho dos sistemas que compõem o edifício habitacional durante a sua vida útil (VU) está atrelado às condições de uso para o qual foi projetado, à execução da obra de acordo com as Normas, à utilização de elementos e componentes sem defeito de fabricação e à implementação de programas de manutenção corretivaa e preventiva no no pós-obra. - ra.
D.2
Diretrizes
Este Anexo fornece rne diretrizes i etr ze para par o estabelecimento e tabele i en o dos os prazos praz s m mínimos ni de garantia para os elementos, componentes en e e si sistemas e as doo edifício e ifí io habitacional. h bita io l. D.2.1
Apesar desta Norma or atrtratar at r do desempenho d s penh ddee sistemas si te a e não n o do d desempenho d sem de elementos e componentes, encontram-se t a -s indicados indicados na n Tabela a e a D. D.1 alguns lgu s prazos dee garantia, g usualmente praticados pelo setor daa construção nstrução civil, para ra que q e oss elementos ele ent s e componentes co p nen que usualmente D.2.2
compõem os sistemas sd contemplados ontem atque às à condições ões de ade funcionalidade. fu ci Essesvícios prazos correspondem ao período dee tempo e lados po ematendam q nda e é elevada eleva aoa diprobabilidade p obabilid de nali que eventuais ou nov , ve ham a se s manife ta , decorrentes deco rent de anomalias que defeitos em um sistema,, em es estadoo de novo, venham manifestar, repercutam em desempenho n inferior nferior àquele pre previsto. isto.
D.3 D.3.1
Instruções Generalidades es
Convém que o incorporador ou o construtor on indique um u prazo de garantia garant para os elementos e componentes de baixo valor e de fácil substituição (por exemplo, engates flexíveis, gaxetas elastoméricas de caixilhos e outros). D.3.1.1
D.3.1.2
Pode ocorrer que alguns elementos, componentes ou mesmo sistemas específicos,
próprios de cada estejam na Tabela D.1. Nestes casos, recomenda-se ao construtor ou empreendimento, incorporador fazernão constar, emincluídos seu manual de uso, operação e manutenção ou de áreas comuns, os prazos de garantia desses itens. D.3.2
Prazos
A contagem dos prazos de garantia indicados na Tabela D.1 inicia-se a partir da expedição do “Habite-se” ou “Auto de Conclusão”, ou outro documento legal que ateste a conclusão das obras. D.3.2.1
Para os níveis de desempenho I e S, recomenda-se que os prazos de garantia constantes na Tabela D.1 sejam acrescidos em 25 % ou mais, para o nível I, e 50 % ou mais, para o nível S. D.3.2.2
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Tabela D.1 – Prazos de garantia Prazos de garantia recomendados
Sistemas, elementos, componentes e instalações Umano
Doisanos
Trêsanos
Segurança e estabilidade global Estanqueidade de fundações e contenções
Fundações, estrutura principal, estruturas periféricas, contenções e arrimos Paredes de vedação, estruturas auxiliares, estruturas de cobertura, estrutura das as escadarias internas ou externas, guarda-corpos, corpos, muros de divisa e telhados ados Equipamentos industrializados rial z d (aquecedores de passagem s g ou acumulação, motobombas, b , filtros, filtros, interfone, automação dde portões, rtões, elevadores e outros) Sistemas de dados e vvoz,, telefonia, vídeo e televisão vi o Sistema de proteção contra o ta descargas atmosféricas, a , sistema de combate a incêndio, i cên i , pressurização das escadas, cad s, iluminação de emergência, ência, sistema de segurançaa patrimonial patrimo ia
Segurança e integridade
Instalaç o Instalação Equipamentos ip en
Instalaç o Instalação Equipamentos Eq ip en os
Porta corta-fogo
Dobradiças ob e molas
Instalações elétricas Tomadas/interruptores/ disjuntores/fios/cabos/eletrodutos/ caixas e quadros
Equipamentos
Instalações hidráulicas - colunas de água fria, colunas de água quente, tubos de queda de esgoto Instalações de gás - colunas de gás
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Cincoanos
Integridade de portas e batentes
Instalação
Integridade e estanqueidade
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Tabela D.1 (continuação) Prazos de garantia recomendados
Sistemas, elementos, componentes e instalações Umano
Instalações hidráulicas e gás coletores/ramais/louças/caixas de descarga/bancadas/metais sanitários/sifões/ligações flexíveis/ válvulas/registros/ralos/tanques
Doisanos
Equipamentos
Trêsanos
Instalação
Impermeabilização
Estanqueidade
Esquadrias de madeira
Empena Empenamento o Descolamento De o mento Fixação F ão
Esquadrias de aço
Fi ção Fixação Oxidação xi açã
Esquadrias de alumínio e de PV PVC C
Partes arte móveis mó eis (inclusive (inclu iv recolhedores recolhed r s de palhetas, palhe a , motoress e motor conju conjuntos to dde elétricos acionamento) acion m nto)
Fechaduras e ferragens em e geral ge a
Fissuras Fissur
drywall
Revestimentos de paredes, pisos e tetos em azulejo/cerâmica/
Revestimentos soltos, gretados,
pastilhas
desgaste excessivo
Revestimentos de paredes, pisos e teto em pedras naturais (mármore, granito e outros)
Revestimentos soltos, gretados, desgaste excessivo
60
Perfis de alumínio, fixadores e revestimentos
B rra has, Borrachas, escovas, scov s, articulações, ticulaç es, fechos fec o e rroldanas ld nas
em painel de alumínio
Funci n mento Funcionamento Acabamento Acab m no
Revestimentos de paredes, es, pisos p os e tetos internos e externos os em argamassa/gesso liso/ o/ componentes de gesso para
Pisos de madeira – tacos, assoalhos e decks
Cincoanos
Estanqueidade stan ida de fachadas adas e ppisos os em áre áreas molhadas
Má aderência do revestimento e dos componentes do sistema
Estanqueidade de fachadas e pisos em áreas molhadas Estanqueidade de fachadas e pisos em áreas molhadas
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Tabela D.1 (continuação) Prazos de garantia recomendados
Sistemas, elementos, componentes e instalações
Umano
Doisanos
Destacamentos, fissuras, desgaste excessivo
Piso cimentado, piso acabado em concreto, contrapiso
Trêsanos
Cincoanos
Estanqueidade de pisos em áreas molhadas
Revestimentos especiais (fórmica, plásticos, têxteis, pisos elevados, materiais compostos de alumínio)
Aderência
Forros de gesso
Fissuras ssuras por acomodaçãoo aco doss elementos ent s estruturais s utu is e de vedação ed ção
Forros de madeira
Empenamento, m ename to, trincas tri cas na madeira adeir e destacamento destac m no Empolamento, mpol m nto, descascamento, de ca ca ent , eesfarelamento, fa elamento, aalteração t r ç o dee cor co ou deterioração de ri ração de acabamento ac ba ento
Pintura/verniz (interna/externa)
Selantes, componentes tes dee juntas e rejuntamentos os
Aderência
Vidros
Fixação x o
NOTA Recomenda-se -se que quaisq quaisquer er falhas h perceptíveis ceptíveis visual visualmente, n , como riscos, risc lascas, trincas em vidros, etc., sejam explicitadas plicitadas no termo de entr entrega..
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Anexo E
(informativo) Níveis de desempenho
E.1
Generalidades
As ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6 estabelecem os níveis mínimos (M) de desempenho para cada requisito, que devem ser atendidos. E.1.1
Considerando a possibilidade dde melhoria oria da qualidade qualidade da edificação, com uma análise de valor da relação custo/benefício benefício do dos sistemas, si as, neste Anexo Ane o são ão indicados os níveis ní de desempenho intermediário (I) e superior rior (S), e repetido e do o nível níve M para facilitar f cili ar a comparação. com aração. E.1.2
Recomenda-see qu que o cconstrutor st uto ou incorporador i corpor d r informe i forme o nível ní el dee desempenho ese dos sistemas que compõem o edifícioo habitacional, h bi o al, quando u n o exceder o nnível ível m mínimo nimo (M). E.1.3
E.2 E.2.1
Desempenho térmico r ic Valores máximos i os de e tempe temperatura ra ura
O valor máximo diário da ttemperatura pe at ra do arr iinterior t rior de rrecintos ci tos de perm permanência anê ci prol prolongada, como salas e dormitórios, sem a presença s ç de fontes iinternas ter as de calor ((ocupantes, c pant s, lâm lâmpadas, a as, outros equipamentos em geral), deve ser sempre pre menor enor que o estabelecido estab lecido em e 11.3.1. 11.3.1. Para P ra maior aior conforto c dos usuários, recomenda-se para os níveis ní e s intermediário i termediá io (I) e superior superi r (S)) oss valores valor s aapresentados resent na Tabela E.1. Tabela E.1 – Critério ério de e avaliação açã d de e de desempenho e pe ho ttérmico rmi o para ara ccondições di de verão Nível de desempenho penho
M
Critério ritério Zonas1a 7
Ti,máx. Te,máx. ≤
Zona8Zona
Ti,máx.
≤
Te,máx.
I
Ti,máx. ≤ ( Te,máx. – 2 °C)
Ti,máx.
≤
(Te,máx. – 1 °C)
S
Ti,máx. ≤ ( Te,máx. – 4 °C)
Ti,máx.
≤
(Te,máx. – 2 °C)
Ti,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius. Te,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius. Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius. Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius. NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.
Os métodos de avaliação estão estabelecidos em 11.3.
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E.2.2
Valores mínimos de temperatura
Os valores mínimos diários da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada, como salas e dormitórios, em um dia típico de projeto de inverno, devem ser sempre maiores do que o estabelecido em 11.4.1. Para maior conforto dos usuários, recomenda-se, para os níveis intermediário (I) e superior (S), os valores apresentados na Tabela E.2. Tabela E.2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno Critério
Nível de desempenho Zonas b ioclimáticas 1 a 5
M I S
Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 3 °C) Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 5 °C) Ti,mín. i, . ≥ (Te,mín. e,mín. ++77°°C) )
Zonas b ioclimáticas 6 , 7 e 8
Nestas zonas, este critério não precisa ser verificado
Ti,mín. é o valor mínimo imo diário da temperatura tur doo ar no o inte interior rior da eedificação, ificação, em gr graus Celsius. Te,mín. é o valor mínimo imo diári diário da d ttemperatura p atura do ar a exterior exteri r à edificação, dificaç o, em graus Celsius. NOTA Zonas bioclimáticas ática dde acordo or o com a A ABNT NT NBR B 15220 15220-3. 3.
Os métodos de avaliação aç o são s estabelecidos e ta el ci os em 11.4.
E.3 E.3.1
Desempenho llumínico í ico Iluminação on natural atu al
Contando unicamente te com m iluminação iluminaç o natural, n tural, os o níveis í eis gerais de iluminamento il min nas diferentes dependências do edifício íc o habitacional ab cional devem e e atender tende r aao disposto di posto para iluminação ilu ina em 13.2.1 e 13.2.2. Para maior conforto dos os usuários, suários, reco recomenda-se, en a-se, pa para a oss ní níveis ei inter intermediário edi (I) e superior (S), os valores apresentados d s nas Tabelas Tabelas E.3 .3 eeE.E.4. . Tabela e a E.3 – Níveis í eis de iluminamento il min men o natural at al Iluminamento Ilum i am nto ggeral er ppara ar os s nníveis ív de desempenho
lux ux
Dependência nd ncia Ma
Sala de estar, dormitório, copa/cozinha e área de serviço Banheiro, corredor ou escada interna à unidade, corredor de uso comum (prédios), escadaria de uso comum (prédios), garagens/estacionamentos
≥
60
Não requerido
I ≥
90
≥
30
S ≥
≥
120
45
a
Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.2.1. NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos, para as dependências situadas no pavimento térreo ou em pavimentos abaixo da cota da rua, níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados nesta Tabela (diferença máxima de 20 % em qualquer dependência). NOTA 2 Os critérios desta Tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação natural. NOTA 3 Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.
Os métodos de avaliação e premissas de projeto requeridos são estabelecidos em 13.2.1.
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Tabela E.4 – Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação FLD (%) para os níveis de desempenho a M I S
Dependência
Sala de estar, dormitório, copa/cozinha, área de serviço Banheiro, Corredor ou escada interna à unidade, corredor de uso comum (prédios), escadaria de uso comum (prédios), Garagens/estacionamentos
≥
0,50 %
Não requerido
≥
0,65 %
≥
0,75 %
≥
0,25 %
≥
0,35 %
a
Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.2.2. NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos, para as dependências situadas no pavimento térreo ou em pavimentos abaixo da cota da rua, níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados nesta Tabela (diferença máxima m x ma de e 20 %em em qu qualquer dependência). a. NOTA 2 Os critérios desta Tabela Tabela não nã sse aplicam plicam às área áreas confinadas ou que nã não tenham iluminação natural.
Os métodos de avaliação ão e premissas r ss s de pprojeto ojet req requeridos e id s sã são estabelecidos est be ci s em e 13.2.2. E.3.2
Iluminação ar artificial ti al
Os níveis gerais de iluminação i ão promovidos p omovi os nas as diferentes d er nte dependências dep ndê cia dos d s edifícios e habitacionais por iluminação artificiall devem e atender ao disposto ispost em 13.3.1. 13..3.1. Para Pa a maior mai r conforto co dos usuários, recomenda-se para os níveis níveis intermediário i termediá io (I) e superior su eri r (S), ( ), os vvalores lores apr apresentados sent na Tabela E.5. Tabela E.5 .5 – Níveis ív de iluminamento il mina ento geral e l para ara iluminação ilu inaçã ar arttificial IIluminamento lu inam n o geral eral para a a os o níveis níveis de desempenho lux ux
Dependência ên ia Ma a
Sala de estar, dormitório, rio, ban banheiro, e o, área ea de serviço, garagens/estacionamentos estaciona en internos e cobertos Copa/cozinha Corredor ou escada interna à unidade, corredor de uso comum (prédios), Escadaria de uso comum (prédios) Garagens/estacionamentos descobertos a
I
S
≥
100
≥
150
≥
200
≥
200
≥
300
≥
400
≥
100
≥
150
≥
200
≥
20
≥
30
≥
40
Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.3.1.
E.4 E.4.1
Durabilidade e manutenibilidade Generalidades
As recomendações relativas aos níveis de desempenho mais exigentes que o mínimo para a vida útil de projeto estão detalhadas no Anexo C. 64
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E.5 E.5.1
Desempenho acústico Ruídos gerados por equipamentos prediais
Equipamentos individuais cujo acionamento aconteça por ação do próprio usuário (por exemplo, trituradores de alimento em cozinha, persianas elétricas, exaustão de banheiros ou lavabos, etc.) não podem ser avaliados por esse requisito; trata-se somente de equipamentos de uso coletivo ou acionados por terceiros que não o próprio usuário da unidade habitacional a ser avaliada. A medição do desempenho acústico deve ser realizada no dormitório da unidade habitacional ao lado, acima ou abaixo do onde o equipamento em Aestudo instalado percebido) quando há o acionamento dolocal equipamento (ruído emitido). medidaestá deve ser feita(ruído com todas as portas dos banheiros, dormitórios e de entrada, assim como todas as janelas das duas unidades habitacionais, fechadas. NOTA Geradores de emergência, ssirenes, e s, bombas de incêndio ee outros outros dispo dispositivos com acionamento em situações de emergência gêncianão nãosão s o contemplados o em os neste esterequisito. req isito.
E.5.2
Descrição dos métodos: é o :M Método ét d de e engenharia g nharia e método to o si simplificado de campo
O método de engenharia hari determina, er in , em m campo, c mpo, de forma orm ririgorosa, o os , os o níveis nív is de pressão sonora de equipamento predial eem operação. ra ã . O método é o o é descrito de crito na ISO S 16032. 16 32. O método simplificadoo de campo c m o permite pe mite obter o ter uma u a estimativa est mativa dos níveis ní e s de pressão sonora de equipamento predial eem operação p ra em si situações uaç s onde nde nã não se s dispõe dis õe de instrumentação instr necessária para medir o tempo de reverberação rev rb n mno ambiente n t de medição, m diç o, ouu quando qua do as condições de ruído ambiente não permitem e obter obt r este par parâmetro. âme ro. O método ét d simplificado simpli ca o é descrit descrito na ISO 10052. E.5.2.1
Parâmetros s de a avaliação ali ção
Os parâmetros de verificação r fi a o utilizados utilizados nesta ne ta Norma Norm cconstam ns am na Tabela abela E.6. .6. Tabela a E.6 E.6 –– Parâmetros a etros acústicos c sticos ddevverificação ri a ão Símbolo
Descrição
Nível de pressão sonora o equivalente, lente, padronizado padron do dee equipamento mento predial Nível de pressão sonora máximo, LASmáx.,nT padronizado de equipamento predial LAeq,nT
LAeq,ai
E.5.2.2
Nível de pressão sonora interno, equivalente no ambiente com equipamento fora de operação
Norma
Aplicação
ISO 16032 IS 03
Ruídoo gerado durante a operação de equipame equipamento predial
ISO 16032
Ruído gerado durante a operação de equipamento predial
Nível de ruído no ambiente, com o ISO 16032 equipamento fora de operação (ruído residual)
Operação do equipamento
O equipamento é operado conforme a ISO 16032, durante pelo menos um ciclo de operação. As condições de operação do equipamento e os procedimentos de medição constam nas ISO 16032 e ISO 10052. Para a realização dos ensaios, o ciclo de operação do produto deve atender aos critérios especificados na Norma Brasileira respectiva, como potência ou velocidade mínima e máxima de operação; tempo de acionamento etc. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
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E.5.2.3
Níveis de pressão sonora de equipamento predial – Métodos de avaliação
Devem ser avaliados os dormitórios das unidades habitacionais autônomas. As portas e janelas devem estar fechadas durante as medições. Se o nível de ruído máximo no ambiente interno, com equipamento fora de operação, LAeq,ai, no momento da medição, for superior aos valores da Tabela E.7, o equipamento em questão deve ser avaliado em outro horário mais silencioso em que seja possível a medição. Devem ser obtidos o nível de pressão sonoro contínuo equivalente padronizado de um ciclo de operação do equipamento predial, LAeq,nT, e o nível de pressão sonora máximo, L ASmáx.,nT, do ruído gerado pela operação equipamento. O ciclo operação do produto deve atender aos critérios especificados na NormadoBrasileira respectiva ao de produto. Devem ser atendidos simultaneamente os critérios de 12.4.1 e 12.4.2. E.5.2.4
Nível de desempenho empenho – Nív Níveis e de pressão ressão son sonora ora con contínuo tínuo equ equivalente, iv LAeq,nT
Os valores de desempenho nho são iindicados d os naa Tabela Ta E.7. .7. Tabela E.7 – Valores sm máximos os do o nível ív l de e pres pressão são ono sonora a ocontínuo tín o qui equivalente, Aeq,nT L , medido m did e em dormitórios d r it ri s LA Aeq,nT q,nT
ddB(A) (A) ≤
30
S
≤
34 37
I M
≤
E.5.2.5
Nível v l de d desempenho d e p nh
Nível de desempenho em ho – Nív Níveis is d de p pressão ressã s sonora n ra m máximos, áx mo , LASmáx.,nT Sm
Os valores de desempenho nho são s o iindicados dicados naa Tabela Ta ela E.8. .8. Tabela E.8 – Valores s máxim máximos do nível el dde pressão re ão ssonora onora máximo, xi ,L ASmáx.,nT LSm , medido em dormitórios mitórios LASmáx.,nT m x.n
dB(A)
66
Nível de desempenho
≤
36
S
≤
39
I
≤
42
M
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Anexo F
(informativo) Dimensões mínimas e organização funcional dos espaços
Este Anexo visa apresentar como sugestão algumas das possíveis formas de organização dos cômodos e dimensões compatíveis com as necessidades humanas. Nas áreas destinadas ao atendimento às necessidades especiais, aplica-se a ABNT NBR 9050. Recomenda-se que os projetos de arquitetura de edifícios habitacionais prevejam no mínimo a disponibilidade de espaço spaço nos cômo cômodos do edifício edifício hab habitacional acional para para colo colocação e utilização dos móveis e equipamentos-padrão tos-padrão lis listados na aTTabelaF.1, F.1, c cujas u a dimensões são são inf informadas na Tabela F.2. Tabela a FF.1 .1 –– Móveis veis eeeequipamentos-padrão ui am nt s- dr o Atividades essse encciaais//C Côm moddo
Móóveeiisse eeqqui uipaam mennt tos-padrão
Dormir/Dormitório it ri de d ccasal sal
Cama a a de ccasal s l + guarda-roupa gua da- ou + criado-mudo (mínimo (mí imo 1))
Dormir/Dormitório io para p a duas uas pessoas pessoa (2º Dormitório) or i ório)
Duas D as camas cam s de solteiro solteir + guarda-roupa guar + criadomudo mu o ou mesa mes de estudo
Dormir/Dormitório io para ra uma ma pessoa pessoa (3º Dormitório) r t rio
Camaa de solteiro Ca olteiro + guarda-roupa gu rd -rou + criado-mudo
Estar E ta
Sofá dde ddois is ou trêsl lugares es+ + armário/estante + poltrona polt ona
Cozinhar zinhar
Fogão Fog o + geladeira el deir + pia de e ccozinha i + armário sobre a pia ia + ga gabinete in te + apoio oio para refeição (duas pessoas) (d ssoa
Alimentar/tomar omarrefeições refeições
Mesa +quatro +quatro ca cadeiras
Fazer higiene pessoal
Lavatório + chuveiro (box) + vaso sanitário NOTA No caso de lavabos, não é necessário o chuveiro.
Lavar, secar e passar roupas
Tanque (externo para unidades térreas) + máquina de lavarhabitacionais roupa
Estudar, ler, escrever, costurar, reparar e guardar objetos diversos
Escrivaninha ou mesa + cadeira
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Tabela F.2 – Dimensões mínimas de mobiliário e circulação Mobiliário Ambiente
Sala de estar
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m p
Sofá de três lugares com braço
1,70
0,70
Sofá de dois lugares com braço
1,20
0,70
Poltrona com braço
0,80
0,70
Sofáá de três lugares sem braço raço
1,50
0,70
Sofáá de dois doi lugares l g es sem braço braç
1,00
0,700 0,
0,50 0,50
0,70 0, 0
0,80 ,
Mesinha i ha de centro ce ou cadeira cad ira
–
Mesaa redonda r on a para ara quatro rol lugares are
D==0,95 0, 5
––
Mesa sa redonda red da para para seis lu lugares ae
D==1,20 1, 0
–
Mesa sa quadrada qu r para ara quatro tro lugares luga es
1,00 ,
1,00 ,
Mesa sa quadrada para ar seis lugares ugares
1,20 ,
1,20
Mesa retangular para quatro lugares
1,2
0,80
Mesa retangular para seis lugares
1,50
0,80
Pia
1,20
0,50
Fogão
0,55
0,60
Geladeira
0,70
Armário sob a pia e gabinete Apoio para refeição (duas pessoas)
Estante/armário a t / rmário para TV
Cozinha
Circulação
m l
Poltrona trona sem braço braç
Sala de estar/ jantar Sala de jantar/ copa Copa/cozinha
Dimensões Móvel ou equipamento
Observações
Prever espaço de 0,50 m na frente do assento, para sentar, levantar e ccircular rcula
A largura mínima da sala de estar deve ser de 2,40 m Número mínimo de assentos determinado ppela quantidade dde habitantes dda unidade, cconsiderando o nnúmero de leitos
0,50
0,50 , mm
Espaço para o móvel oobrigatório
–
–
Espaço para o móvel oopcional
Circulação ircul çã mínima ínim dde 0,75 ,75 m a partir artir dda borda orda da a me mesa (espaço paraa afastar st a cadeira e levantar)
A largura mínima da ssala de estar/jantar e da sala de jantar (isolada) i deve ser de 2,40 m Mínimo: uma mesa ppara quatro pessoas É permitido leiaute ccom o lado menor da mesa encostado na parede, desde que haja espaço para seu afastamento, quando da utilização
0,70
Circulação mínima de 0,85 m frontal à pia, fogão e geladeira
Largura mínima da cozinha: 1,50 m Mínimo: pia, fogão e geladeira e armário
–
–
–
Espaço obrigatório para móvel
–
–
–
Espaço opcional para móvel
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Tabela F.2 (continuação) Mobiliário Ambiente
Camadecasal Criado-mudo Dormitório casal (dormitório principal)
Dormitório para duas pessoas (2º dormitório)
Dormitório para uma pessoa (3º dormitório)
Dimensões
Circulação
m
m
Móvel ou equipamento
Guarda-roupa uar a-roupa
Camas a desolteiro sol eiro
l
p
1,40
1,90
0,50
1,60 ,
0,80 0,80
1,90 1,90
Criado-mudo ri -m do
0,50 0, 50
0,50
Guarda-roupa a a roupa
1,50
0,500 0,
Mesa es deestudo e e tudo
0,80 0,80
0,60 0 0
Cama amade d solteiro s t r
0,80 0, 0
Criado-mudo riado-mudo
0,50 0,
Armário rmário
1,20 20
Mesadeestudo
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0,80
Circulação mínima entre o mobiliário e/ou paredes de 0,50 m
Mínimo: uma cama, dois criados-mudos e um guarda-roupa É permitido somente um criado-mudo, quando o 2º interferir na abertura de portas do guardaroupa
Circulação ircula ã mínima ínima entre as camas de 0,60 m Demais e ai ccirculações, rcula ões, mínimo mí nimo de 0,50 , m
Mínimo: duas camas, um criado-mudo e um guarda-roupa
0,50
0,50 ,
– –
1,90 1,90 Circulação Circula ão mínimaa eentre míni r o 0,50 0,5 mobiliário mobi r e/ou paredes de e/ 0,50 ,50 0,50 m 0,60
Observações
–
Espaço para o móvel opcional Mínimo: uma cama, um guarda-roupa e um criado-mudo Espaço para o móvel opcional
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Tabela F.2 (continuação) Mobiliário Ambiente
Banheiro
Dimensões
Circulação
m
m
Móvel ou equipamento l
p
Lavatório
0,39
0,29
Lavatório bancada com
0,80
0,55
Vaso sanitário (caixa acoplada)
0,60 ,
0,70 ,
Vasosanitário a nitário
0,60 ,0
0,60 0,
Boxquadrado adrado
0,80 0,80
0,80 0, 0
Boxretangular tang l r
0,70 ,70
0,90 0,9
Bidê
0,60 ,60
0,60 0,6
–
Tanque
0,52 ,52
0,533 0,
Circulação ir ul ç o mínima ínim de 0,50 ,5 m frontal ro tal ao tanque an ue e máquina á uina de lavar v r
Área de serviço
Máquina lavar ar roupa a de la
0,60 ,60
0,65 0,6
Circulação mínima de 0,4 , m frontal ron a ao lavatório, vaso as ee bidê bi ê
Observações
Largura mínima do banheiro: 1,10 , m, m, exceto no box Mínimo: um lavatório, um vaso e um box
Peçaaopcional Pe Mí imo: um tanque e uma Mínimo: máquina (tanque de no máquin mínimo mí imo 20 L)
NOTA 1 Esta Norma nã não estabelece t belece dimen dimensões ões mínimas míni a ddee cômodos, cô odos, deixand deixando aos projetistas a competência de formatar ar oos aambientes i ntes da habitação habi aç o se segundo un o mobiliário mobiliário previsto, pr vi to, evitando conflitos com legislações estaduais ouu municipais mun ci a que ue versem sobre sobre dimensões d m n õe mínimas míni a dos do am ambientes. en NOTA 2 Em caso de adoção doção eem pprojeto t de móveis veis opcionais, cio ais, as dimensões imensõ smí mínimas asd devem ser obedecidas.
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Bibliografia
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