Conteúdo Conteúdo Paralelas..........................................................................................................................................................................6 Galos, Noites e Quintais................. Quintais........................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ...................................7 ........................7 Hora do Almoço..............................................................................................................................................................8 Quando Te Vi..................................................................................................................................................................9 Amor de Índio...............................................................................................................................................................10 aria !olid"ria..............................................................................................................................................................11 !ol de Prima#era...........................................................................................................................................................1$ %umiar...........................................................................................................................................................................1& ' !al da Terra......... Terra................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ....................................1( .........................1( ' edo de Amar ) o edo de !er %i#re................... %i#re............................. .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ...........................1* ................1* A+uardente....................................................................................................................................................................16 Nen)m................. Nen)m........................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... .............................17 ...................17 Toada.............................................................................................................................................................................18 Quem Tem a Viola........................................................................................................................................................19 Ti+resa...........................................................................................................................................................................$0 !ama............................................................................................................................................................................$1 Ale+ria, Ale+ria.............................................................................................................................................................$$ %ondon, %ondon............................................................................................................................................................$( Partido Alto...................................................................................................................................................................$* Vo- Vo- N/o ntende Nada.................... Nada.............................. .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ........................................$6 ..............................$6 ate2me, 3amaleoa................ 3amaleoa.......................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... .............................$7 ...................$7 4eli-idade......................................................................................................................................................................$8 Qual5uer 3oisa..............................................................................................................................................................$9 enino eus.................................................................................................................................................................&0 Podres Poderes................ Poderes........................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... ...........................&1 .................&1 -lise '-ulto...............................................................................................................................................................&$ ' %e/oino..................................................................................................................................................................&& N/o denti:i-ado........... denti:i-ado..................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ....................&( ..........&( %ua de !/o ;or+e...........................................................................................................................................................&* 4orça strana................ strana.......................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ......................................&6 ............................&6
..............................................................................................................................................................................&7 eu sterioo..........................................................................................................................................................*(
2%3ado e a '+uili3rista João Bosco - (ldir Blanc A A7. A7./J 'aa a tarde feito um viaduto Em/'+ *+7 #m7 E um b?bado tra"ando luto me lembrou 'arlitos #m #m7. #m7 A lua tal qual a dona do bordel E7 #m7 E7 A7. *+7/@ #m7 $edia a cada estrela fria um brilho de a888lu888guel E7 A #m7 '+m7 D7. A7./J E nuvens l4 no mata0borr-o do cu Em/5 *+7 Em/'+ *+7 #m7 Dm7 57/J 'hupavam manchas torturadas, que sufoco louco '+m7 *+m7 #7/J #7/J0 < b?bado com chapu coco faia irrever?ncias mil #m7 Em7/9 A7. E7 $r4 noite do #ra888sil, meu #rasil A A7. A7./J 1ue sonha com a volta do irm-o do ;enfil Em/'+ *7. #m7. 'om tanta gente que partiu num rabo de foguete #m7 #m7. #m7 'hora a nossa p4tria m-e gentil E7 #m7 E7 A7. *+7/@ #m7 E7 'horam marias e clarisses no solo do #rasil A #m7 '+m7 D7. A7./J Em/5 *+7 .as sei que uma dor assim pungente n-o h4 de ser inutilmente Em/'+ *+7 #m7 Dm7 57/J '+m7 A espe888ran%a dan%a na corda bamba de sombrinha *+m7 #7/J #7/J0 #m7 Em7/9 '+° E° E em cada passo dessa linha pode se ma888chu888car Dm7 57/J '+m7 Aar, a esperan%a equilibrista *+m7 #7/J #7/J0 #m7 E7 A7. Sabe que o shoN de todo artista tem que conti888nu888ar
Canteiros Fa&ner - Cecília Meireles ntr86 D 5 D A #m #m/A 5 D 1uando penso em voc? fecho os olhos de saudade A 5 *+ A/# A7 >enho tido muita coisa, menos a felicidade D A #m #m/A 5 'orrem os meus dedos longos em versos tristes que invento A *+ A/# )em aquilo a que me entrego "4 me tra contentamento D7 5 '7 * $ode ser at manh-, cedo claro feito dia 5m A Dm .as nada do que me diem me fa sentir alegria D7 5m '7 * Eu só queria ter no mato um gosto de framboesa 5m A Dm $r4 correr entre os canteiros e esconder minha tristea &Dm Dm/' Dm/# Dm/#b( 1ue eu ainda sou bem mo%o pr4 tanta tristea E dei2emos de coisa, cuidemos da vida, $ois se n-o chega a morte ou coisa parecida E nos arrasta mo%o, sem ter visto a vida
(evelaç&o Clod0 - Clésio ntr86 & Am Am/5 *7. E E7 ( Am Am/5 *7. :m dia vestido de saudade viva 5 E E7 *a ressuscitar Am Am/5 *7. 'asas mal vividas, camas repartidas 5 E *+m 5° E7/5+ *a se revelar A '+m Em7 A7 D 1uando a gente tenta de toda maneira dele se guardar A *+m #/7 #7 Sentimento ilhado, morto, amorda%ado #m E7 A &Am( Bolta a incomodar
Dm
D
A 3ura.........................................................................................................................................................................1$$ ' Iltimo omJnti-o...................................................................................................................................................1$& 3omo ma 'nda................... 'nda.............................. ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... .......................................1$( .............................1$(
Canç&o da es#edida Geraldo ('e!edo - Geraldo #andré Colaboração José Luís Santos Fortes
ntr86 ' 5/# */A *m/Ab '/5 '/E * *m/Ab Am Am/5 D/*+ *m ' D/*+ * ' */5 ' #b7/* ' */' ' #b #m0/7 E7 C4 vou embora, mas sei que vou voltar, Am Am/5 D/*+ *7. E7 Am7 */5 Amor n-o chora se eu volto pra ficar ' */' ' #b #m0/7 E7 Amor n-o chora, que a hora de dei2ar, Am Am/5 D/*+ *7. E7 Am7 57 < amor de agora, pra sempre ele ficar ' 5/# Am7 5 * 5 ' 5/# Eu quis ficar aqui, mas n-o podia Am7 5 * 5 ' < meu caminho a ti, n-o conduia A° Em7 A7 Dm :m rei mal coroado, n-o queria, #m7 #b7 Am7 *7. D/*+ < amor em seu reinado, pois sabia, 5 ' )-o ia ser amado, 5/# Am 5 * 5 ' 5/# Amor n-o chora, eu volto um dia, Am 5 * 5 ' :m rei velho e cansado, "4 morria, A° Em7 A7 Dm $erdido em seu reinado, sem .aria, #m7 #b7 Am7 1uando eu me despedia, * D/*+ 5 ' */5 E no meu canto lhe diia &E*Q<(
is#arada Geraldo #andré - héo D 5 D 5 $repare o seu cora%-o pr4s coisas que eu vou contar ' #m ' Am D 5 Eu venho l4 do sert-o, eu venho l4 do sert-o #7 Em ' Am D 5 Eu venho l4 do sert-o e posso n-o lhe agradar D 5 D 5 Aprendi a dier n-o, ver a morte sem chorar ' #m ' Am D 5 E a morte, o destino, tudo, a morte e o destino, tudo #7 Em ' Am D 5 Estava fora do lugar, eu vivo pr4 consertar 57 ' A7 D )a boiada "4 fui boi, mas um dia me montei #7 Em ' D 5 )-o por um motivo meu, ou de quem comigo houvesse #7 Em #7 ' 1ue qualquer querer tivesse, porm por necessidade Am D 5 ' Am D 5 Do dono de uma boiada cu"o vaqueiro morreu D 5 D 5 #oiadeiro muito tempo, la%o firme e bra%o forte ' #m ' Am D 5 .uito gado, muita gente, pela vida segurei #7 Em ' Am D 5 Seguia como num sonho, e boiadeiro era um rei D 5 D 5 .as o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo ' #m ' Am D 5 E nos sonhos que fui sonhando, as vises se clareando #7 Em ' Am D 5 As vises se clareando, at que um dia acordei D 5 D 5 Ent-o n-o pude seguir valente em lugar tenente ' #m ' Am D 5 E dono de gado e gente, porque gado a gente marca #7 Em ' Am D 5 >ange, ferra, engorda e mata, mas com gente diferente D 5 D 5 Se voc? n-o concordar n-o posso me desculpar ' #m ' Am D 5 )-o canto pr4 enganar, vou pegar minha viola
#7 Em ' Am D 5 Bou dei2ar voc? de lado, vou cantar noutro lugar 57 ' A D )a boiada "4 fui boi, boiadeiro "4 fui rei #7 Em ' Am D 5 )-o por mim nem por ningum, que "unto comigo houvesse #7 ' #7 ' 1ue quisesse ou que pudesse, por qualquer coisa de seu #7 ' Am D 5 $or qualquer coisa de seu querer ir mais longe do que eu D 5 D 5 .as o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo ' #m ' 5 E "4 que um dia montei agora sou cavaleiro #7 Em ' Am D 5 =a%o firme e bra%o forte num reino que n-o tem rei &57 ' D 5(
Prá N&o i-er +ue N&o *alei das *lores Geraldo Vandré ntr86 Am 5 'aminhando e cantando e seguindo a can%-o Somos todos iguais, bra%os dados ou n-o )as escolas, nas ruas, campos, constru%es 'aminhando e cantando e seguindo a can%-o Bem, vamos embora que esperar n-o saber 1uem sabe fa a hora n-o espera acontecer $elos campos a fome em grandes planta%es $elas ruas marchando indecisos cordes Ainda faem da flor seu mais forte refr-o E acreditam nas flores vencendo canh-o E*Q< ;4 soldados armados, amados ou n-o 1uase todos perdidos de armas na m-o )os quartis lhes ensinam uma antiga li%-o De morrer pela p4tria e viver sem ra-o E*Q< )as escolas, nas ruas, campos, constru%es Somos todos soldados, armados ou n-o 'aminhando e cantando e seguindo a can%-o Somos todos iguais, bra%os dados ou n-o
N&o C.ores Mais Gilberto Gil 1!ersão2 ntr86 57 ' 5/# Am * ' 5 ' 57 ' 5/# Am * )o Noman, no crG ' 5 ' 57 )o Noman, no crG #S ' 5/# Am * ' 5 ' 57 #em que eu me lembro a gente sentado ali na grama do aterro sob o sol udo, tudo, tudo vai dar p, tudo, tudo, tudo vai dar p >udo, tudo, tudo vai dar p, tudo, tudo, tudo vai dar p >udo, tudo, tudo vai dar p, tudo, tudo, tudo vai dar p )-o, n-o chore mais )-o, n-o chore mais
9od: Gilberto Gil ntr86 & D 5 D A7 ( D #m *+m 1ue falta eu sinto de um bem 5 A7 D A7 1ue falta me fa um 2odó D #m *+m .as como eu n-o tenho ningum 5 A7 D Eu levo a vida assim t-o só Am7 D7 Eu só quero um amor Am7 E 1ue acabe o meu sofrer #m Em #m Em :m 2odó pr4 mim do meu "eito assim 5 *+m Em A7 D 1ue alegre o meu viver
Marina +ori!al Ca344i D7. #7 Em #7 #7/@ .arina, morena, .arina, voc? se pintou Em A7 D7. .arina voc? fa%a tudo mas fa%a o favor #m #m7 *+m #7 )-o pinte esse rosto que eu gosto e que só meu E7 Em A7/@ .arina voc? "4 bonita com que Deus lhe deu D7. #7 Em #7 #7/@ .e aborreci, me anguei, "4 n-o posso falar Em A7 *+7/J *+@ E quando eu me ango, .arina, n-o sei perdoar 57. '7/9 Eu "4 desculpei tanta coisa D7. #7/J #7/@ Boc? n-o arran"ava outro igual Em A7 Desculpe, morena .arina D7. 57. .as eu tR de mal '7/9 D7. 57. De mal com voc? '7/9 D7. De mal com voc?
#7
Se 'u Quiser *alar $om eus Gilberto Gil ntr86 & *+m7 *7. D/E ( A7. 5+m/7 '+7/90 *+m7 A7 D7. DmJ A7. Se eu quiser falar com Deus tenho que ficar a sós 5+m/7 '+7/90 *+m7 A7 D7. DmJ A7. #m/70 Ab° >enho que apagar a lu, tenho que calar a vo A7. 5+m/7 '+7/90 *+m7@ *+m7 Em7 Eb0/7 D7. DmJ EmJ >enho que encontrar a pa, tenho que folgar os nós D7. '+7/90 *+m7 57. Dos sapatos, da gravata, dos dese"os, dos receios 5+m0/7 '+7/90 *+m7 D+° A7. >enho que esquecer a data, tenho que perder a conta *° *+m7 *7. D/E A7. >enho que ter m-os vaias, ter a alma e o corpo nus A7. 5+m/7 '+7/90 *+m7 A7 D7. DmJ A7. Se eu quiser falar com Deus tenho que aceitar a dor 5+m/7 '+7/90 *+m7 A7 D7. DmJ A7. #m/70 Ab° >enho que comer o p-o que o diabo amassou A7. 5+m/7 '+7/90 *+m7@ *+m7 Em7 Eb0/7 D7. DmJ EmJ >enho que virar um c-o, tenho que lamber o ch-o D7. '+7/90 *+m7 57. Dos pal4cios, dos castelos suntuosos do meu sonho 5+m0/7 '+7/90 *+m7 D+° A7. >enho que me ver tristonho, tenho que me achar medonho *° *+m7 *7. D/E A7. E apesar de um mal tamanho alegrar meu cora%-o A7. 5+m/7 '+7/90 *+m7 A7 D7. DmJ A7. Se eu quiser falar com Deus tenho que me aventurar 5+m/7 '+7/90 *+m7 A7 D7. DmJ A7. #m/70 Ab° >enho que subir aos cus sem cordas pr4 segurar A7. 5+m/7 '+7/90 *+m7@ *+m7 Em7 Eb0/7 D7. DmJ EmJ >enho que dier adeus, dar as costas, caminhar D7. '+7/90 *+m7 57. Decidido pela estrada que ao findar vai dar em nada 5+m0/7 '+7/90 *+m7 D+° A7.
)ada, nada, nada, nada, nada, nada, nada, nada, *° *+m7 *7. D/E A7. )ada, nada, nada, nada do que eu pensava encontrar
Su#er)Homem, a Canç&o Gilberto Gil ntr86 A7. A` A7. A° A7. A` A7. :m dia vivi a ilus-o de que ser homem bastaria A` 5+m7 1ue o mundo masculino tudo me daria '+7/90 *+7. Do que eu quisesse ter A7. A` A7. 1ue nada, minha por%-o mulher que at ent-o se resguardara A` 5+m7 F a por%-o melhor que trago em mim agora '+7/90 *+7. Em7 A7 F o que me fa viver D7. D+` '+m7 *+7/90 1uem dera pudesse todo homem compreender, ó m-e, quem dera #m7 Ser o ver-o no apogeu da primavera *+7/90 #7/9 #m7 E7/90 E só por ela ser A7. A` A7. 1uem sabe o super0homem venha nos restituir a glória A` #m .udando como um Deus o curso da história E7/9 A Dm7 57 ' '° ' '° #m7 E7/90 $or causa da mulher 1uem sabe o super0homem venha nos restituir a glória .udando como um Deus o curso da história $or causa da mulher
'sot!ri$o Gilberto Gil ntr86 5 *+m Em A #m D 5 D #m E/D )-o adianta nem me abandonar
*+m
Em
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&D
#m
5(
D $orque mistrio sempre h4 de pintar por a #m E/D 5 $essoas at muito mais v-o lhe amar D At muito mais difceis que eu pr4 voc? 5 D 1ue eu, que dois, que de, que de milhes, todos iguais *+7 #m At que nem tanto esotrico assim E7 A7 Ab0/7 Se eu sou algo incompreensvel, meu Deus mais 5m D .istrio sempre h4 de pintar por a D #m E/D 5 )-o adianta nem me abandonar &n-o adianta n-o( )em ficar t-o apai2onada, que nada 1ue n-o sabe nada D 1ue morre afogada por mim
5
Vamos *u"ir Gilberto Gil - $i4inha ntr86 D
E7 *+m A E7 *+m Bamos fugir deste lugar, babG, vamos fugir D E7 *+m >R cansado de esperar que voc? me carregue Bamos fugir pr3outro lugar, babG Bamos fugir $r3onde quer que voc? v4, que voc? me carregue A E7 D $ois diga que ir4, ra"4, ra"4 A E7 D $r4 onde eu só ve"a voc?, voc? ve"a mim só, .ara"ó, .ara"ó 1ualquer outro lugar comum, outro lugar qualquer, 5uapor, 5uapor 1ualquer outro lugar ao sol, outro lugar ao sul, cu aul, cu aul E D E D E D E7 *+m >odo dia de manh- flores que a gente regue :ma banda de ma%-, outra banda de reggae >R cansado de esperar que voc? me carregue $r4 onde quer que voc? v4, que voc? me carregue $r4 onde ha"a um tobog- onde a gente escorregue
Tem#o (ei Gilberto Gil ntr86 Em D ' 5 5 5 5 5 #m )-o me iludo, tudo permanecer4 de um "eito A 1ue tem sido, transcorrendo, transformando Am D7/9 >empo e espa%o navegando todos os sentidos 5 #m $-es de A%!car, 'orcovados A E7 A D/7 *ustigados pela chuva e pelo eterno vento 5 #m gua mole, pedra dura A E7 A D/7 >anto bate que n-o restar4 nem pensamento 5 D 5 D 5 D Em D >empo rei, ó tempo rei, ó tempo rei, transformai as velhas formas do viver 5 D 5 D 5 D Em *7. Ensinai, ó $ai, o que eu ainda n-o sei, m-e senhora do $erptuo socorrei 5 #m $ensamento, mesmo fundamento singular A Do ser humano, de um momento para o outro Am D/7 $oder4 n-o mais fundar nem gregos nem baianos 5 #m .-es elosas, pais coru"as A E7 A D/7 Be"am como as 4guas de repente ficam su"as 5 #m )-o se iludam, n-o me iludo A E7 A D/7 >udo agora mesmo pode estar por um segundo
A Pa João +onato - Gilberto Gil ntr86 #m Am ' D7 5 Am A pa invadindo meu cora%-o D7 5 De repente me encheu de pa Am 'omo se o vento de um tuf-o D7 #b7. Arrancasse meus ps do ch-o Am7
Meu Mundo e Nada Mais Guilher4e (rantes ntr86 E° 5 E° 5 E° Am7 D7 5 5 E° 5 #m 1uando eu fui ferido vi tudo mudar Dm 5 ' * ' Das verdades que eu sabia Só sobraram restos que eu n-o esqueci >oda aquela pa que eu tinha ' 5 D 5 Eu que tinha tudo ho"e estou mudo, estou mudado Em Am D \ meia0noite, M meia lu, pensando 5 ' D 5 Daria tudo por um modo de esquecer ' 5 D 5 Eu queria tanto estar no escuro do meu quarto Em Am D \ meia0noite, M meia lu, sonhando 5 ' D 5 &E° 5( Daria tudo por meu mundo e nada mais )-o estou bem certo se ainda vou sorrir Sem um tra%o de amargura 'omo ser mais livre, como ser capa De enfrentar um novo dia
Am
D
5
2rin$ar de Viver Guilher4e (rantes ntr86 A '+m7 D7. Dm A A7. D 1uem me chamou n-o vai querer voltar pro ninho A A7. D Dm E redescobrir seu lugar A A7. D $r4 retornar e enfrentar o dia0a0dia A A7. D E/5+ eaprender a sonhar E7 Em/5 A7 D/*+ Boc? ver4 que mesmo assim, que a história n-o tem fim D #m7 E7 A7. D7. 'ontinua sempre o que voc? responde sim M sua imagina%-o #m7 E7 A7. '+m7 D7. D/E A arte de sorrir cada ve que o mundo di n-o Boc? ver4 que a emo%-o come%a agora Agora brincar de viver )-o esquecer, ningum o centro do universo Assim maior o praer A7. '+m D7. Boc? ver4 888 o mundo di n-o ' Em7 Dm *m ' Dm7 57 E eu dese"o amar todos que eu cruar pelo meu caminho ' Em7 Dm E7 Am7 'omo sou feli, eu quero ver feli Am/5 * E7 A '+m7 D 1uem andar comi888go, vem
Planeta ;"ua Guilher4e (rantes ntr86 A7 D A/7 A7 D A7 gua que nasce na fonte serena do mundo D D E que abre um profundo grot-o A/7 A7 D A7 D D gua que fa inocente riacho e des4gua na corrente do ribeir-o #m *+7 A/7 A7 5 guas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sert-o #m *+7 A/7 A7 5 guas que banham aldeias e matam a sede da popula%-o D 5/D A/'+ #m guas que caem das pedras no vu das cascatas, ronco de trov-o *+/#b #m #m/A 57. 5J D D E depois dormem tranqVilas no leito dos lagos, no leito dos lagos A/7 A7 D A7 D D gua dos igaraps, onde ara, a m-e d34gua misteriosa can%-o A/7 A7 D A7 D D gua que o sol evapora, pro cu vai embora, virar nuvem de algod-o #m *+7 A/7 A7 5 5otas de 4gua da chuva, alegre arco0ris sobre a planta%-o #m *+7 A/7 A7 5 5otas de 4gua da chuva, t-o tristes, s-o l4grimas na inunda%-o D 5/D A7 #m guas que movem moinhos s-o as mesmas 4guas que encharcam o ch-o *+/#b #m #m/A 57. 5J D E sempre voltam humildes pro fundo da terra, pro fundo da terra &#m *+m 5 D( >erra, planeta 4gua &U2( 5 A/7 D >erra, planeta 4888gua
<=tase Guilher4e (rantes ntr86 A D A D Eu nem sonhava te amar desse "eito, ho"e nasceu novo sol no meu peito 1uero acordar te sentindo ao meu lado, viver o ?2tase de ser amado #m 57. '+m0/7 *+7 #m 5 Espero que a m!sica que eu canto agora possa e2pressar o meu s!bito amor 'om sua a"uda tranqVila e serena vou aprendendo que amar vale a pena 1ue essa amiade t-o gratificante, que esse di4logo muito importante Espero que a m!sica que eu canto agora possa e2pressar o meu s!bito amor Eu nem sonhava te amar desse "eito
Peda$in.os Guilher4e (rantes Colaboração José Luís Santos Fortes
ntr86 D7. #m7 57. 5mJ D7. #m7 #b7. Eb7/9 D7. #m7 57. 5mJ D7. $ra que ficar "untando os pedacinhos, do amor que se acabou #m7 E7 5m/A A7 )ada vai colar, nada vai traer de volta, D7. #m7 57. 5mJ D7. A belea cristalina do come%o, e os remendos pegam mal, #m7 E7 Am7 #@/7 E7/ E7 =ogo v-o quebrar, afinal a gente sofre de teimoso, 5mJ D7. 1uando esquece do praer #m7 E7 Adeus tambm foi feito pra se dier 5/A A7/9 *+m7 #Ge, bGe, so long, fareNell #m7 E7 5° D D Adeus tambm foi feito pra se dier D7. #m7 57. 5mJ D7. $ra que tornar as coisas t-o sombrias na hora de partir, #m7 E7 5m/A A7 $or que n-o se abrir se o que vale o sentimento, D7. #m7 57. 5mJ D7. E n-o palavras quase sempre trai%oeiras, e bobeira se enganar, #m7 E7 Am7 #@/7 E7/ E7 .elhor nem tentar afinal a gente sofre de teimoso, 5mJ D7. 1uando esquece do praer &E*Q<(
Cartomante /!an $ins - #ítor Martins D 5/D Dm A/'+ )os dias de ho"e bom que se prote"a #/7 E7 A/7 A7 enha paci?ncia, Deus est4 contigo Deus est4 conosco at o pesco%o C4 est4 escrito, "4 est4 previsto $or todas videntes, pelas cartomantes >4 tudo nas cartas, em todas estrelas )o "ogo dos b!ios e nas profecias 'ai o rei de espadas, cai o rei de ouros 'ai o rei de paus, cai, n-o fica nada
D
2andeira do ivino /!an $ins - #itor Martins E A
Mestre)sala dos Mares João Bosco - (ldir Blanc E E7. E/5+ 5° *+m ;4 muito tempo nas 4guas da 5uanabara o drag-o do mar reapareceu #7 E E Eb7 D7 )a figura de um bravo feiticeiro a quem a história n-o esqueceu '+7 *+7 D+m7 5+7 '+m 'onhecido como navegante negro, tinha a dignidade de um mestre0 sala *+7 E ao acenar pelo mar na alegria das regatas *oi saudado no porto pelas mocinhas francesas Am/' #7 E Covens polacas e por batalhes de mulatas D7 '+7 *+7 D+m7 5+7 '+m ubras cascatas "orravam das costas dos santos entre cantos e chibatas '+m7 *+7 nundando o cora%-o do pessoal do por-o Am7 #7 E #7 1ue a e2emplo do feiticeiro gritava ent-o E A #/A E *+m #7 5lória aos piratas, Ms mulatas, Ms sereias E A #7 E 5lória M farofa, M cacha%a, Ms baleias &D7 '+7( 5lória a todas as lutas em glória A 1ue atravs da nossa história n-o esquecemos "amais 5° E '+7 *+7 Salve o navegante negro que tem por monumento Am #7 E As pedras pisadas do cais
e *rente #ro Crime João Bosco - (ldir Blanc E 3>4 l4 o corpo estendido no ch-o A7 '+m7/9 Em ve de um rosto uma foto de um gol '+m/# Em ve de rea uma praga de algum A7. 5+m/7 '+m/7 A/# E um sil?ncio servindo de amm E A7 E < bar mais perto depressa lotou A7 '+m7/9 .alandro "unto com trabalhador '+m/# :m homem subiu na mesa do bar A7 #7 E7/9 E fe discurso pr4 vereador A7 #7 E7 Beio camelR vender anel, cord-o, perfume barato A7 #7 E7 E a baiana pr4 faer pastel e um bom churrasco de gato A7 #7 E7 1uatro horas da manh- bai2ou o santo na porta0bandeira A7 #7 E a mo%ada resolveu parar, e ent-o888 3>4 l4 o corpo estendido no ch-o Em ve de um rosto uma foto de um gol Em ve de rea uma praga de algum E um sil?ncio servindo de amm Sem pressa foi cada um pro seu lado $ensando numa mulher ou num time
Nada Por Mim 5" #ianna - P" oller '7. Dm7 5m7 Boc? me tem f4cil demais '7/9 D/*+ *mJ '9 .as n-o parece capa de cuidar do que possui '7. Dm7 5m7 '7/9 D/*+ Boc? sorriu e me propRs que eu te dei2asse em pa *mJ '7. 3'? disse v4 e eu n-o fui */A *m/Ab '9 D/*+ )-o fa%a assim, n-o fa%a nada por mim *7. *m ' )-o v4 pensando que eu sou seu Boc? me di o que faer, mas n-o procura entender 1ue eu fa%o só pr4 te agradar, te agradar .e di at o que vestir, por onde andar, onde ir .as n-o me pede pr4 voltar
Pintura Íntima $eoni - Paula oller ntr86 & E A #7 E ( & A # ( A # A # Bem amor que a hora essa B? se entende a minha pressa )-o me di que eu tR errado Eu tR seco, eu tR molhado Dei2a as contas que no fim das contas < que interessa pr4 nós E A #7 E A #7 E A #7 E #7 E &A #( *aer amor de madrugada, amor com "eito de virada =arga logo desse espelho )-o reparou que eu tR at vermelho >4 ficando tarde no meu edredon =ogo o sono bate E*Q<
A
Como 'u Quero ' 5 Di pra eu ficar muda, fa cara de mistrio, Am * >ira essa bermuda que eu quero voc? srio ' 5 Dramas do sucesso, mundo particular, Am * Solos de guitarra n-o v-o me conquistar Am Em * :h, eu quero voc?, como eu quero &2U( < que voc? precisa de um retoque total, Bou transformar o seu rascunho em arte final Agora n-o tem "eito, Hc?H t4 numa cilada, 'ada um por si, voc? por mim mais nada E*Q< Dm * ' 5 =onge do meu domnio, voc? vai de mal a pior Dm * ' Bem que eu te ensino, como ser bem melhor &2U( E*Q<
Pai=&o ntr86 & EJ A9 ( E A7. E A7. Amo tua vo e tua cor, e o teu "eito de faer amor E D/E A7. evirando os olhos e o tapete, suspirando em falsete D7/9 'oisas que eu nem sei contar Ser feli tudo que se quer, ah, esse maldito fecho0ecler De repente a gente rasga a roupa e uma febre muito louca *a o corpo arrepiar E *+7 Depois do terceiro ou quarto copo A7. E >udo que vier eu topo, tudo que vier, vem bem 1uando bebo perco o "uo & EJ A9 ( )-o me responsabilio nem por mim nem por ningum )-o quero ficar na tua vida como uma pai2-o mal resolvida Dessas que a gente tem ci!me e se encharca de perfume *a que tenta se matar Bou ficar at o fim do dia decorando tua geografia E essa aventura em carne e osso dei2a marcas no pesco%o *a a gente levitar >ens um n-o sei qu? de paraso E o corpo mais preciso que o mais lindo dos mortais >ens uma belea infinita E a boca mais bonita que a minha "4 tocou
*onte da Saudade ntr86 E Am/E E '7 #7 E E Am/E A7. 5+7 '+m7 Esse quarto bem pequeno pr4 te suportar A7. *+m7 A/# #7 .uito amor, muito veneno pr4 pouco lugar E Am/E A7. 5+7 '+m7 < teu corpo uma serpente a me provocar A7. *+m7 #7 E teu bei"o a aguardente a me embriagar E E7. E7 A7. Essa boca muito louca pode me matar E #m7 E7 A7. A/# #7 Se isso coisa do demRnio, eu quero pecar *echa a lu, apaga a porta, vem me carinhar Dia a pr4 minha tia que eu fui via"ar Di que fui pr4 )ova [orO ou pr4 #agd4 E que isso n-o hora de telefonar E E7. E7 A7. Eu "4 sei que qualquer dia tudo vai dan%ar E #m7 E7 A7. A/# #7 E .as a fonte da saudade nem o tempo vai secar
Trova ntr86 & A7 D ( 0 < tch? este desafio me dei2a muito orgulhoso >u tens fama de valente, de taura e de gostoso .as eu acabo contigo ou n-o me chamo Co-o 'ardoso 0 >eu nome Co-o 'ardoso, mas te chamam de u muito ignorante, precisa de uma li%-o Se eu tenho cara de vaca, vem c4, terneiro mam-o 0 Bem c4, terneiro mam-o, dobra essa lngua ou engole Depois desse desaforo n-o h4 mais quem me console E eu n-o sou de perder trova pr4 ga!cho bunda mole 0 .e chamou de bunda mole, bunda mole rapadura F melhor ir terminando que a coisa "4 t4 escura D #7 & E *ica o dito por n-o dito, e bota 4gua na fervura 0 >4 combinado, compadre, subiu a temperatura 0 As mo%as "4 t-o rosada, tambm, com tanta grossura Daqui a pouco se ofendemo de filho da ditadura
#7 (
eu #rá ti 6leiton - 6ledir ntr86 & D ( 5 5 D/7 Em7 #m7 ' Deu pr4 ti, bai2o astral #m7 '/D Bou pr4 $orto Alegre, tchau '7. 5/# '/D 1uando eu ando assim, meio doNn '7. #m7 '/D Bou pr4 $orto e bah, tri legal '7. #m7 Dm7 57 'oisas de magia, sei l4 '7. #m7 '/D $aralelo trinta E*Q< AlR tchurma do #onfim As guria t-o tri afim 5aropaba ou bar Co-o #eladona e chimarr-o E*Q< 1ue saudade da reden%-o Do *oga%a e do *alc-o 'obertor de orelha pro frio E a galera do #eira io
Será +ado #illa-$obos - R" Russo - Marcelo Bonf7 ntr86 & A E D ( A E *+m D A >ire suas m-os de mim, eu n-o perten%o a voc? )-o me dominando assim que voc? vai me entender A E *+m D *+m Eu posso estar soinho, mas eu sei muito bem aonde estou D E A E D Boc? pode at duvidar, acho que isso n-o amor &E #m( Ser4 só imagina%-o Ser4 que nada vai acontecer Ser4 que tudo isso em v-o *+m D E &A E D( Ser4 que vamos conseguir vencer )os perderemos entre monstros da nossa própria cria%-o Ser-o noites inteiras, talve por medo da escurid-o *icaremos acordados imaginando alguma solu%-o $r4 que esse nosso egosmo n-o destrua nosso cora%-o E*Q< A E/5+ #rigar pr4 qu?, se sem querer A7 #m7 1uem que vai nos proteger A E/5+ Ser4 que vamos ter que responder A7 #m E &D( $elos erros a mais, eu e voc?
Ainda ! Cedo Renato Russo - Renato Rocha ntr86 &Dm ' Am( Dm ' :ma menina me ensinou Am 1uase tudo que eu sei Dm Era quase escravid-o ' Am .as ela me tratava como um rei Dm ' Ela faia muitos planos Am Eu só queria estar ali Dm Sempre ao lado dela ' Am Eu n-o tinha onde ir Dm ' .as, egosta que eu sou, Am .e esqueci de a"udar Dm ' A ela como ela me a"udou Am E n-o quis me separar Dm Ela tambm estava perdida ' Am E por isso se agarrava a mim tambm Am E eu me agarrava a ela ' Am $orque eu n-o tinha mais ningum Dm ' Am E eu diia6 Ainda cedo, cedo, cedo, cedo, cedo Dm ' Sei que ela terminou Am < que eu n-o comecei Dm ' E o que ela descobriu Am Eu aprendi tambm, eu sei
Dm Ela me falou6 0 Boc? tem medo ' Am A eu disse6 0 1uem tem medo voc? Dm *alamos o que n-o devia ' Am )unca ser dito por ningum Dm ela me disse6 0 Eu n-o sei Am .ais o que eu sinto por voc? Dm ' Am Bamos dar um tempo, um dia a gente se v? Dm ' Am E eu diia6 Ainda cedo, cedo, cedo, cedo, cedo
Quase Sem Querer +ado #illa-$obos - Renato Russo - Renato Rocha >om6 5 ntr86 &5 ' D( 5 Am ' D >enho andado distrado, 5 Am ' D mpaciente e indeciso, 5 Am E ainda estou confuso ' D Só que agora diferente6 5 Am Estou t-o tranquilo ' D E t-o contente ' D ' D 5 1uantas chances disperdicei Em #m Am 1uando o que eu mais queria Era provar pra todo mundo D 1ue eu n-o precisava $rovar nada pra ningum 5 Am .e fi em mil peda%os ' D $ra voc? "untar 5 Am E queria sempre achar ' Am E2plica%-o pro que sentia8 5 Am 'omo um an"o cado ' D *i quest-o de esquecer 5 Am 1ue mentir pra si mesmo ' D sempre a pior mentira ' D ' D 5 .as n-o sou mais Em #m Am D >-o crian%a a ponto de saber tudo *
2a34 Caetano #eloso ntr86 & D 5 ( D 5 D Boc? precisa saber da piscina 5 D 5 D Da margarina, da 'arolina, da gasolina 5 D 5 Boc? precisa saber de mim D #m Em A7 #abG, babG, eu sei que assim #abG, babG, eu sei que assim Boc? precisa tomar um sorvete )a lanchonete, andar com a gente, me ver de perto
C4 n-o me preocupo 5 Se eu n-o sei porqu? * 5 4s vees o que eu ve"o quase ningum v? * E eu sei que voc? sabe 5 1uase sem querer * 5 1ue eu ve"o o mesmo que voc? 5 Am ' D >-o correto e t-o bonito6 5 Am < infinito realmente ' D :m dos deuses mais lindos8 5 Am Sei que Ms vees uso ' D $alavras repetidas 5 Am .as quais s-o as palavras ' D 1ue nunca s-o ditasL ' D ' D 5 Em #m Am .e disseram que voc? estava chorando D E foi ent-o que percebi 'omo lhe quero tanto * C4 n-o me preocupo 5 Se eu n-o sei porqu? * 5 4s vees o que eu ve"o quase ningum v? * E eu sei que voc? sabe 5 1uase sem querer * 5 1ue eu ve"o o mesmo que voc?
Tem#o Perdido Renato Russo >om6 Em ntr86 ' Am #m &Em D ' Am7 #9@/7( ' Am7 >odos os dias quando acordo, #7 Em )-o tenho mais o tempo que passou ' Am7 .as tenho muito tempo6 #9@/7 Em >emos todo o tempo do mundo ' Am7 >odos os dias antes de dormir, #9@/7 Em =embro e esque%o como foi o dia6 ' Am7 HSempre em frente, #9@/7 Em )-o temos tempo a perderH ' Am7 )osso suor sagrado #9@/7 Em bem mais belo que esse sangue amargo ' Am7 E t-o srio #9@/7 Em E salva888 gem ' Am7 #9@/7 Be"a o sol dessa manh- t-o cina6 Em ' Am7 #9@/7 Em A tempestade que chega da cor dos teus olhos casta888 nhos ' Am7 #7 Ent-o me abra%a forte e me di mais uma ve Em ' Am7 1ue "4 estamos distantes de tudo6 #9@/7 Em >emos nosso próprio tempo ' Am7 #9@/7 Em ' Am7 #9@/7 Em )-o tenho medo do escuro, mas dei2e as lues acesas ago,88 ra ' Am7 < que foi escondido o que se escondeu #9@/7 Em E o que foi prometido, ningum prometeu ' Am7
)em foi tempo perdido #9@/7 Em Somos t-o "o888 vens
*aroeste Ca3o$lo >om6 D ntr86 5 D 5 D )-o tinha medo o tal Co-o de Santo 'risto Era o que todos diiam quando ele se perdeu Dei2ou pra tr4s todo o marasmo da faenda Só pra sentir no sangue o ódio que Cesus lhe deu 1uando crian%a só pensava em ser bandido Ainda mais, quando com um tiro de soldado o pai morreu Era o terror da cercania onde morava E na escola at o professor com ele aprendeu a pra igre"a só pra roubar o dinheiro 1ue as velhinhas colocavam na cai2inha do altar Sentia mesmo que era mesmo diferente E sentia que aquilo ali n-o era o seu lugar Ele queria sair para ver o mar E as coisas que ele via na televis-o Cuntou dinheiro para poder via"ar E de escolha própria, escolheu a solid-o 'omia todas as menininhas da cidade De tanto brincar de mdico, aos doe era professor Aos quine foi mandado pro reformatório aguatinga )a se2ta0feira ia pra ona da cidade 5astar todo o seu dinheiro de rapa trabalhador E conhecia muita gente interessante At um neto bastardo de seu bisavo :m peruano que vivia na #olvia E muitas coisas traia de l4 Seu nome era $ablo e ele diia 1ue um negócio ele ia come%ar E o Santo 'risto at a morte trabalhava .as o dinheiro n-o dava pra ele se alimentar E ouvia Ms sete horas no notici4rio 1ue sempre diia que o seu ministro ia a"udar .as ele n-o queria mais promessa e decidiu que 'omo $ablo, ele ia se virar Elaborou mais uma ve seu plano santo E, sem ser crucificado, a planta%-o foi come%ar =ogo, logo os malucos da cidade souberam da novidade 0 >em bagulho bom a_ E Co-o de Santo 'risto ficou rico E acabou com todos os traficantes dali *e amigos, frequentava a Asa )orte E ia pra festa de rocO, pra se libertar .as de repente Sob uma m4 influ?ncia dos boGinhos da cidade 'ome%ou a roubar
' 5/# C4 no primeiro roubo ele dan%ou Am7 5 E pro inferno ele foi pela primeira ve ' 5/# Biol?ncia e estupro do seu corpo Am7 5 0 Boc?s v-o ver, eu vou pegar voc?s 5 D Agora o Santo 'risto era bandido Destemido e temido no Distriro *ederal )-o tinha nennhum medo de polcia 'apit-o ou traficante, plaGboG ou general *oi quando conheceu uma menina E de todos os pecados ele se arrependeu .aria =!cia era uma menina linda e o cora%-o dele $ra ela o Santo 'risto prometeu Ele diia que queria se casar E carpinteiro ele voltou a ser .aria =!cia, eu pra sempre vou te amar E um filho com voc? eu quero ter ' 5/# 5 ' 5/# D 5 ' < tempo passa e u dia vem na porta um senhor 5 D De alta classe com dinheiro na m-o 5 ' 5 E ele fa uma proposta indecorosa e di que espera uma resposta * :ma resposta de Co-o )-o boto bomba em banca de "ornal nem em colgio de crian%a sso eu n-o fa%o n-o E n-o prote"o general de de estrelas, que fica atr4s da mesa 'om o cu na m-o E melhor o senhor sair da minha casa )unca brinque com um $ei2es de ascendente Escorpi-o8 .as antes de sair, com ódio no olhar, o velho disse6 0 Boc? perdeu a sua vida meu irm-o Boc? perdeu a sua vida meu irm-o8 Boc? perdeu a sua vida meu irm-o Essas palavras v-o entrar no cora%-o E eu vou sofrer as conseqV?ncias como um c-o )-o que Santo 'risto estava certo E seu futuro era incerto e ele n-o foi trabalhar Se embebedou e no meio da bebedeira descobriu que tinha outro >rabalhando em seu lugar *alou com $ablo que queria um parceiro E tambm tinha dinheiro e queria se armar $ablo traia contrabando da #olvia e Santo 'risto revendia em $lanaltina 5 Ab * .as acontece que um tal de Ceremias, traficante de renome 5 Apareceu pro l4
Ab *icou sabendo dos planos de Santo 'risto * 5 E decidiu que, com Co-o ele ia acabar D/*+ .as $ablo trou2e uma Pinchester0UU Em E Santo 'risto "4 sabia atirar ' 5/# E decidiu usar a arma só depois Am7 D 1ue o Ceremias come%asse a brigar 5 Am * &< Ceremias, maconheiro sem0vergonha, organiou a ocOonha 5 E fe todo mundo dan%ar8( Ab Desvirginava mocinhas inocentes * 5 E diia que era crente, mas n-o sabia rear8 D/*+ E Santo 'risto h4 muito n-o ia pra casa Em E a saudade come%ou a apertar ' 5/# 0 Eu vou me embora, eu vou ver .aria =!cia Am7 D C4 est4 em tempo e a gente se casar ' 5/# 'hegando em casa ent-o ele chorou Am7 5 E pro inferno ele foi pela segunda ve ' 5/# 'om .aria =!cia Ceremias se casou Am7 D E um filho nela ele fe8 5 Ab * 5 Santo 'risto era só ódio por dentro e ent-o o Ceremias pra um duelo ele chamou Ab * 5 Amanh- Ms duas horas na 'eilIndia, em frente ao lote , pra Ab * l4 que eu vou
5 E voc? pode escolher as suas armas que eu acabo mesmo com voc?, seu porco traidor Ab * 5 E mato tambm .aria =!cia, aquela menina falsa pra quem "urei o meu amor D/*+ Santo 'risto n-o sabia o que faer Em 1uando viu o repórter na televis-o ' 5/# 1ue deu a notcia do duelo na >B Am7 D Diendo a hora e o local e a ra-o8 5 Ab )o s4bado, ent-o, Ms duas horas, todo o povo * 5 Sem demora, foi l4 só pra assistir Ab * :m homem que atirava pelas costas e acertou o Santo 'risto 5 E come%ou a sorrir Ab Sentindo o sangue na garganta * 5 Co-o olhou pras bandeirinhas e pro povo a aplaudir Ab E olhou pro sorveteiro e pras cImeras e * 5 A gente da >B que filmava tudo ali D/*+ Em E se lembrou de quando era uma crian%a e de tudo o que vivera at ali ' 5/# E decidiu entrar de ve naquela dan%a Am7 D 0 Se a via0cr!cis virou circo, estou aqui ' 5/# Am7 5 E nisso o sol cegou seus olhos e ent-o .aria =!cia ele reconheceu ' 5/# Ela traia a Pinchester0UU Am7 5 A arma que seu primo $ablo lhe deu8
5 D 0 Ceremias, eu sou homem, coisa que voc? n-o 5 D E n-o atiro pelas costas n-o 5 D B ' 5/# Am7 5 E Co-o n-o conseguiu o que queria quando veio pra #raslia, com o diabo ter ' 5/# Ele queria era falar pro presidente, Am7 $ra a"udar toda essa gente D ' #b 5 1ue só fa sofrer888
Há Tem#os +ado #" $obos - R" Russo - Marcelo Bonf7 ntr86 & D Am7 D 5 5 ( D Am7 D Am7 $arece cocana, mas só tristea, talve tua cidade D Am7 .uitos temores nascem do cansa%o e da solid-o D Am7 E o descompasso e o desperdcio 5 Em ;erdeiros s-o agora da virtude que perdemos D Am7 D Am7 ;4 tempos tive um sonho, n-o me lembro, n-o me lembro * ' * ' >ua tristea t-o e2ata e ho"e o dia t-o bonito D Am7 D 5 5 C4 estamos acostumados a nem termos mais nem isso D Am7 D Am7 eu grito acordaria n-o só a tua casa, mas a viinhan%a inteira D Am7 * ' E h4 tempos nem os santos t?m ao certo a medida da maldade * ' E h4 tempos s-o os "ovens que adoecem * ' * E h4 tempos o encanto est4 ausente, e h4 ferrugem nos sorrisos ' A E só o acaso estende os bra%os a quem procura abrigo e prote%-o D 5 .eu amor, disciplina liberdade D 5 D 5 5 'ompai2-o fortalea, ter bondade ter coragem D 5 D =4 em casa tem um po%o, mas a 4gua muito limpa
Meninos e Meninas Renato Russo >om6 D ntr86 &D 5 A( D 5 A 1uero me encontrar, mas n-o sei onde estou D 5 * Bem comigo procurar algum lugar mais calmo ' D ' D Em A =onge dessa confus-o e dessa gente que n-o se respeita 5 D #m ' D >enho quase certea que eu n-o sou daqui A Acho que gosto de S-o $aulo ' D 5osto de S-o Co-o A ' D 5osto de S-o *rancisco e S-o Sebasti-o Em 5 A E eu gosto de meninos e meninas D 5 A Bai ver que assim mesmo e vai ser assim pra sempre D 5 * Bai ficando complicado e ao mesmo tempo diferente ' D ' D Estou cansado de bater e ningum abrir Em A 5 D Boc? me dei2ou sentindo tanto frio #m ' D )-o sei mais o que dier A ' D >e fi comida, velei teu sono A ' D *ui teu amigo, te levei comigo Em 5 A E me di6 pra mim o que que ficouL D 5 A .e dei2a ver como viver bom D 5 * )-o a vida como est4, e sim as coisas como s-o ' D ' D Boc? n-o quis tentar me a"udar Em A 5 D #m ' D Ent-o, a culpa de quemL A culpa de quemL A ' D
Eu canto em portugu?s errado A ' D Acho que o imperfeito n-o participa do passado Em >roco as pessoas 5 A >roco os pronomes D 5 A $reciso de o2ig?nio, preciso ter amigos D 5 * $reciso ter dinheiro, preciso de carinho ' D ' D Acho que te amava, agora acho que te odeio Em A 5 D #m ' D S-o tudo pequenas coisas e tudo deve passar A Acho que gosto de S-o $aulo ' D 5osto de S-o Co-o A ' D 5osto de S-o *rancisco e S-o Sebasti-o Em 5 A nt8 E eu gosto de meninos e meninas
Quando o Sol 2ater na 1anela do Teu Quarto Renato Russo >om6 D ntr86 D D 5 Em A 5 D A 1uando o sol bater na "anela do teu quarto D 5 Em A 5 D A =embra e v? que o caminho um só 5 A $orque esperar se podemos come%ar tudo de novo, agora mesmoL 5 A humanidade desumana, mas ainda temos chance A < sol nasce pra todos, só n-o sabe quem n-o quer D 5 Em A 5 D A 1uando o sol bater na "anela do teu quarto D 5 Em A D =embra e v? que o caminho um só Em A Em At bem pouco tempo atr4s poderiamos mudar o mundo A 1uem roubou nossa coragemL #m ' E D A Em A >udo dor e toda dor vem do dese"o de n-o sentirmos dor D 5 Em A 5 D A 1uando o sol bater na "anela do teu quarto D 5 Em A 5 D =embra e v? que o caminho um só
Pais e *il.os Renato Russo >om6 5 ntr86 &' D 5( ' D Est4tuas e cofres 5 E paredes pintadas ' D 5 )ingum sabe o que acoteceu ' D 5 ' Ela se "ogou da "anela do quinto andar D 5 )ada f4cil de entender * '/E ' D Am Dorme agora D F só o vento l4 fora ' D 1uero colo 5 Bou fugir de casa ' D 5 $osso dormir aqui com voc?sL ' D Estou com medo 5 >ive um pesadelo ' D 5 Só vou voltar depois das tr?s * '/E ' #m Am .eu filho vai ter nome de santo D 1uero o nome mais bonito 5 ' Em ' F preciso amar as pessoas como se n-o houvesse amanh5 ' $orque se voc? parar pra pensar Em ' )a verdade n-o h4 D 5 ' D 5 .e di6 porque que o cu aulL ' D 5 .e e2plica a grande f!ria do mundo ' D 5 ' D 5
S-o meus filhos que tomam conta de mim ' D 5 ' D 5 Eu moro com a minha m-e mas o meu pai vem me visitar ' D 5 Eu moro na rua n-o tenho ningum ' D 5 Eu moro em qualquer lugar ' D 5 ' C4 morei em tanta casa que nem me lembro mais D * '/E ' #m Am D Eu moro com meus pais 5 ' Em ' F preciso amar as pessoas como se n-o houvesse amanh5 ' $orque se voc? parar pra pensar Em ' )a verdade n-o h4 5 ' Em ' Sou uma gota d34gua, sou um gr-o de areia 5 ' Boc? di que seus pais n-o entendem Em ' .as voc? n-o entende seus pais D 5 ' D 5 Boc? culpa seus pais por tudo, isso absurdo ' D 5 S-o crianas como voc? ' D 5 < que voc? vai ser quando voc? crescerL
Me C.ama $obão ntr86 D D7. D7 57. #m A 57. D D7. D7 57. 'hove l4 fora e aqui, fa tanto frio #m A 57. .e d4 vontade de saber Aonde est4 voc? .e telefona .e chama, me chama, me chama #m )em sempre se v? A #m A #m =4grimas no escuro, l4grimas no escuro A 57. =4grimas, cad? voc? >4 tudo cina sem voc? >4 t-o vaio E a noite fica assim porque Aonde est4 voc?, me telefona .e chama, me chama, me chama )em sempre se v? .4gicas no absurdo, m4gicas no absurdo .4gicas, cad? voc?
Coraç>es Psi$od!li$os $obão - Bernardo #ilhena - J8lio ntr86 D7. D@ '+m7 *+7 #m7 D/E &A7. D/E( #m7 D/E A7. D7. Ainda me lembro daquele bei"o spanO punO violento A7. D7. A7. D7. *+7. luminando o cu cinento, eu quero voc? inteira #m7 D/E A7. D7. 5osto muito do seu "eito, qualquer nota bossa nova A7. D7. A7. D7. *+7. #ossa nova qualquer nota, eu quero voc? na veia #m7 D/E E a vida passa na >B '+m7 *+7 E o meu caso com voc? #m7 D/E '+m7 '7/9 *ico louco sem saber #m7 D/E Sim pro sol, sim pr4 lua '+m7 *+7 Eu quero voc? toda nua #m7 D/E A7. Sim pr4 tudo que voc? quiser #m7 D/E A7. D7. 5osto muito do seu "eito, rocO3n roll meio nonsense A7. D7. A7. D7. ocO3n roll meio nonsense, pr4 acabar com essa inoc?ncia A7. D7. A7. D7. *+7. E o comple2o de dec?ncia no meio do sal-o E$E> #m7 D/E A7. D7. ;o"e festa na floresta, toda tribo ateia som A7. D7. A7. D7. >oda taba ateia sol só tomando 4gua de coco A7. D7. A7. D7. *+7. nfeli de quem t4 triste no meio dessa confus-o
Tudo A-ul $ulu 9antos - Nelson Motta ntr86 5 Dm * 5 ' 5 Em >udo aul, todo mundo nu * D7 )o #rasil, sol de norte a sul 5 Em >udo bem, tudo en, meu bem * D7 >udo sem for%a e dire%-o * Am )ós somos muitos, n-o somos fracos D7 5+ 5 Somos soinhos nesta multid-o Em Am )ós somos só um cora%-o Dm *mJ ' Sangrando pelo sonho de viver #b * ' Eu nunca fui o rei do bai-o #b * 5 )-o sei faer chover no sert-o Am Em Sou flagelado da pai2-o * Em etirante do amor * 5 ' Desempregado do cora%-o
Tudo 2em $ulu 9antos D7. 57. C4 n-o tenho dedos pr4 contar D7. 57. De quantos barrancos despenquei D7. #m7 *+7/@ E quantas pedras me atiraram, ou quantas atirei #m7 *+7 >anta farpa, tanta mentira #m7 E/7 E7 >anta falta do que dier Em7 *+m7 57. */A 57. '7. *7. )em sempre Hso easGH se viver ;o"e eu n-o consigo mais me lembrar De quantas "anelas me atirei E quanto rastro de incompreens-o eu "4 dei2ei >antos bons quantos maus motivos >antas vees desilus-o '/D 1uase nunca a vida um bal-o 57. 5/A .as o teu amor me cura *+7 #m7 E/7 E7 De uma loucura qualquer 57 F encostar no teu peito #b° 5/A D7. E se isso for algum defeito, por mim, tudo bem
T&o 2em $ulu 9antos ' Em Ela me encontrou, eu 3tava por a * #b # ' )um estado emocional t-o ruim Em * #b # ' .e sentindo muito mal $erdido, soinho Errando de bar em bar * A 5 $rocurando n-o achar * 5 Ela demonstrou tanto praer ' Em * Em De estar em minha companhia * 5 Eu e2perimentei uma sensa%-o ' Em * Em 1ue at ent-o n-o conhecia Dm De se querer bem Em * 5 De se querer quem se tem * ' Em * E ela me fa t-o bem, ela me fa t-o bem Dm Em ' Em 5 Ab 1ue eu tambm quero faer isso por ela
#b
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Casa $ulu 9antos ntr86 ' #b/' A/' #b/' #b9 */A * 5/7 $rimeiro era vertigem como em qualquer pai2-o #b/' A/' #b/' ' Era só fechar os olhos e dei2ar o corpo ir no ritmo Depois era um vcio, uma into2ica%-o .e corroendo as veias, me arrasando pelo ch-o */A 5/# ' 5/# .as sempre tinha a cama pronta e rango no fog-o */A 5/# ' 5/# #b * =u acesa, me espera no port-o pr4 voc? ver Dm7 57 #b * 1ue eu tR voltando pr4 casa, me v? Dm7 5 #b/' A/' #b/' ' 1ue eu tR voltando pr4 casa outra ve \s vees tormenta, fosse uma navega%-o $ode ser que o barco vire, tambm pode ser que n-o C4 dei meia0volta ao mundo levitando de tes-o >anto goo e sussurro "4 impresso no colch-o $ois sempre tem888 $rimeiro era vertigem como em qualquer pai2-o =ogo mais era um vcio me arrasando pelo ch-o $ode ser que o barco vire, tambm pode ser que n-o C4 dei meia0volta ao mundo levitando de tes-o $ois sempre tem888 5 D ' 5 Em7 A 888 casa, v? que eu tR voltando pr4 casa ' #b * Dm7 5 Ab #b/' A/' #b/' ' B? que eu tR voltando pr4 casa outra ve
Certas Coisas $ulu 9antos - Nelson Motta ntr86 & 57/9 '/5 '/5 5@/9 5 ( )-o e2istiria som Se n-o houvesse o sil?ncio )-o haveria lu 5 D/*+ Em7 Se n-o fosse a escurid-o A9 Am9 Em7 D &ntrodu%-o( A vida mesmo assim, dia e noite, n-o e sim 'ada vo que canta o amor )-o di tudo que quer dier >udo que cala fala mais Alto ao cora%-o Silenciosamente, eu te falo com pai2-o 5 A/5 Eu te amo calado #/7 #7 Em Em Dm ' 5/# 'omo quem ouve uma sinfonia ' D ' D Em Em7. Em7 EmJ De sil?ncio e de lu ' *+m7 #7 Em ' )ós somos medo e dese"o, somos feitos de sil?ncio e som A9 *+m/7 #7 57/9 >em certas coisas que eu n-o sei dier )>
e (e#ente Cali5:rnia $ulu 9antos - Nelson Motta Colaboração Fabio Barreiro
Eaug A 5arota eu vou pra 'alifórnia Eb° Biver a vida sobre as ondas Dm Bou ser artista de cinema * E D A E7 < meu destino ser star A < vento bei"a meus cabelos Eb° As ondas lamem minhas pernas Dm < sol abra%a o meu corpo * E D A .eu cora%-o canta feli D Eu dou a volta, pulo o muro Dm .ergulho no escuro A Sarto de banda # )a 'alifórnia diferente irm-o A E7 Eaug F muito mais do que um sonho A A vida passa lentamente Eb° 1ue a gente vai t-o de repente Dm >-o de repente que n-o sente * E D A E7 saudades do que "4 passou 8888solo88&A Eb° D * E D A( D Eu dou a volta, pulo o muro Dm .ergulho no escuro A Sarto de banda
# )a minha vida ningum manda n-o A E7 Eaug Eu vou alm desse sonho A 5arota eu vou pra 'alifórnia Eb° Biver a vida sobre as ondas Dm Bou ser artista de cinema * E D < meu destino ser star Dm A eeeeeeeeeee D Dm A D Dm A
?m Certo Al"u!m $ulu 9antos - Ronaldo Bastos Colaboração Fabio Barreiro
ntro 6 &A Asus A Asus A( A '+7 *+m *+m7. *+m7 5 #m 1uis evitar teus olhos mas n-o pude reagir 5 Esus E Esus E *ico M vontade ent-o A '+7 *+m *+m7. *+.7 5 #m Acho que bobagem a mania de fingir 5 Esus E Esus E )egando a inten%-o #m '+m Dm 1uando um certo algum A *+m cruou o teu caminho '+m Esus E Esus E E te mudou a dire%-o A '+7 *+m 'hego a ficar sem "eito *+m7. *+m7 5 #m mas n-o dei2o de seguir 5 Esus E Esus E a tua apari%-o #m '+m Dm 1uando um certo algum A *+m desperta o sentimento '+m Esus E Esus E F melhor n-o resistir A e se entregar *+m '+m7 Esus E .e d? a m-o, vem ser a minha estrela A *+m '+m7 Esus E 'omplica%-o, t-o f4cil de entender A *+m '+m7 Esus E Bamos dan%ar, luir a madrugada A *+m '+m7 Esus E nspira%-o, pra tudo que eu viver solo #m '+m Dm 1uando um certo algum A *+m
'ruou o teu caminho '+m Esus E F melhor n-o resistir A e se entregar *+m '+m7 Esus E .e d? a m-o, vem ser a minha estrela A *+m '+m7 Esus E 'omplica%-o, t-o f4cil de entender A *+m '+m7 Esus E Bamos dan%ar, luir a madrugada A *+m '+m7 Esus E Esus E nspira%-o, pra tudo que eu viver *+sus *+ *+sus *+ 1ue eu viver oh, oh #m '+m Dm 1uando um certo algum A *+m Desperta o sentimento '+m Esus E Esus E F melhor n-o resistir A '+7 A '+7 A '+7 *+m E se entregaaaar
Min.a Vida $ulu 9antos A7. *+m 1uando eu era pequeno eu achava a vida chata E/7 E7 'omo n-o devia ser #m 5J #m 5J B A veio a adolesc?ncia e pintou a diferen%a *oi difcil de esquecer A garota mais bonita tambm era a mais rica .e faia de escravo do seu bel praer 1uando eu sa de casa minha m-e me disse6 #abG, voc? vai se arrepender $ois o mundo l4 fora num segundo te devora D Dito e feito, mas eu n-o dei o bra%o a torcer D E/D D7. E/D ;o"e eu vendo sonhos, iluses de romance '+m *+7/90 #m '+m DmJ E toco a minha vida por um troco qualquer A7. '+m *+7 F o que chamam de destino, e eu n-o vou lutar por isso #m '+m DmJ A7. 1ue se"a assim enquanto 8 8 8 #m '+m DmJ 1ue se"a assim enquanto &U2( #m '+m DmJ A7. 1ue se"a assim enquanto
Areias 's$aldantes $ulu 9antos - Nelson Motta ntr86 & 5 D ( & 5 Em 5 ( ou & 5 D ( & 5 Em 5 ( 5 ' 5 A caravana cruando o deserto ' #m Em 5 #rilhando ao sol do
Tem#os Modernos $ulu 9antos ntr86 & '/5 5 ( D Am ' 5 D7 DJ Am Eu ve"o a vida melhor no futuro ' 5 D7 Eu ve"o isso por cima de um muro ' Am/E Am *7. */5 De hipocrisia que insiste em nos rodear Am ' 5 D7 DJ Eu ve"o a vida mais clara e farta Am ' 5 D7 epleta de toda satisfa%-o ' Am *7. '/5 &ntrodu%-o( 1ue se tem direito do firmamento ao ch-o Eu quero crer no amor numa boa 1ue isso valha pr4 qualquer pessoa 1ue realia a for%a que tem uma pai2-o Eu ve"o um novo come%o de era De gente fina elegante e sincera *7. &'/5 '( 'om habilidade pr4 dier mais sim do que n-o, n-o, n-o * * * * Am Am9 ;o"e o tempo voa, amor, escorre pelas m-os Am Am9 '/5 ' .esmo sem se sentir '/5 5 * * 1ue n-o h4 tempo que volte, amor * * Am Am9 Bamos viver tudo que h4 pr4 viver Am Am9 '/5 &ntrodu%-o( &'/5 5( &* *( &Am Am9( Bamos nos permitir
A Cura $ulu 9antos ntr86 & D 5 A7 5 ( D #b #m Em E2istir4, em todo porto tremular4 &se hastear4( D #m *+m A7 A velha bandeira da vida D #b #m Em Acender4 todo farol iluminar4 D A7 D 5 D 5 :ma ponta de esperan%a E se vir4, ser4 quando menos se esperar Da onde ningum imagina Demolir4, toda certea v-, n-o sobrar4 $edra sobre pedra Em #m D A7 Enquanto isso n-o nos custa insistir Em #m D A )a quest-o do dese"o, n-o dei2ar se e2tinguir ' 5 A #m Desafiando de ve a no%-o E7 A7 )a qual se cr? que o inferno aqui D #b E2istir4 #m Em E toda ra%a ent-o e2perimentar4 D A 5 $ara todo o mal, a cura
@ltimo (omnti$o $ulu 9antos - (" Cícero - 9" 9ousa ntr86 E Am E Am E 5+m '+m '/5 Am E 5+m '+m 5+m *altava abandonar a velha escola E D+m0/7 5+7 '+m D/E E7 >omar o mundo feito coca0cola *+m '+7 *+m '+7 *aer da minha vida sempre o meu passeio p!blico *+m D7. D+m0/7 5+7 E Am Am E ao mesmo tempo faer dela o meu caminho só, !nico E 5+m '+m 5+m >alve eu se"a o !ltimo romIntico E D+m0/7 5+7 '+m D/E E7 Dos litorais desse olice viver a vida assim sem aventura *+m #7 E 5+7 A Dei2a ser pelo co888ra888%-o *+m E #7 '/5 Am '7. ' D D+° Se loucura ent-o melhor n-o ter ra-o
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Como ?ma nda $ulu 9antos ntr86 &Ab Ab 5 5b E( Ab )ada do que foi ser4 'm Ab De novo do "eito que "4 foi um dia Ab/' #° #bm7 Eb7 >udo passa, tudo sempre passar4 #bm7 Eb7 #bm7 A7/ A vida vem em ondas como o mar #7/9 #7/@ Db/Eb D/E E/*+ )um indo e vindo infinito Ab >udo que se v? n-o 'm Ab gual ao que a gente viu a um segundo Ab/' #° Db Dm/* *aug >udo muda o tempo todo no mundo E/D )-o adianta fingir Ab 5b7 *7 #bm7 'm7 Dbm7 )em mentir, pra si mesmo agora 'm7 ;4 tanta vida l4 fora 5b7 *7 #bm7 E aqui dentro sempre E 5b Ab 'omo uma onda no mar E 5b Ab 'omo uma onda no mar E 5b Ab 'omo uma onda no mar
2em Que Se Quis Pino +aniele - #rs" Nelson Motta 57. #em que se quis '/D 57. Depois de tudo ainda ser feli '/D Em7 .as "4 n-o h4 caminhos pr4 voltar Dm7 57 '7. E o que que a vida fe da nossa vida #m7 E7 Am7 < que que a gente n-o fa por amor 57. .as tanto fa '/D 57. C4 me esqueci de te esquecer porque '/D Em7 < teu dese"o meu melhor praer Dm7 57 '7. E o meu destino querer sempre mais #m7 E7 Am7 5+7. A minha estrada corre pro teu mar 57. Dm7 Agora vem pr4 perto, vem 57 '7. #m7 Bem depressa, vem sem fim, dentro de mim Am7 5+7. 57. Dm7 1ue eu quero sentir o teu corpo pesando sobre o meu 57 Bem meu amor, vem pr4 mim '7. #m7 Am7 5+7. 57. .e abra%a devagar, me bei"a e me fa esquecer
Cavaleiros do C!u :a&ner iso - 9tan Jones Em 5 Baqueiro do Ariona, desordeiro e beberr-o Em 5+m 'orria em seu cavalo pela noite no sert-o Em A7 Em )o cu, porm, a noite ficou rubra num clar-o ' '+m Em E viu passar num fogaru um rebanho no cu 5 A Em ' Am7 Em7 [0pi0a0?, G0pi0a0R, correndo pelo cu A rubras ferraduras punham brasas pelo ar E os touros como fogo galopavam sem cessar E atr4s vinham vaqueiros como loucos a gritar Bermelhos a queimar tambm, galopando pro alm [0pi0a0?, G0pi0a0R, seguindo para o alm 'entelhas nos seus olhos e o suor a escorrer Sentindo o desespero da boiada se perder 'horando a maldi%-o de condenados a viver A perseguir, correndo ao lu, um rebanho no cu [0pi0a0?, G0pi0a0R, correndo pelo cu :m dos vaqueiros, ao passar, gritou diendo assim6 H'uidado, companheiro, ou tu vir4s pr4 onde eu vim Se n-o mudas de vida tu ter4s o mesmo fim 1uerer pegar no fogaru um rebanho no cuH '+m Em [0pi0a0?, G0pi0a0R, correndo pelo cu ' Am7 Em7 'orrendo pelo cu
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Maria, Maria M" Nasci4ento - F" Brant D D7. * 5 .aria, .aria um dom, uma certa magia Eb/D D :ma for%a que nos alerta #m 5 ' :ma mulher que merece viver e amar E #b D 'omo outra qualquer do planeta .aria, .aria o som, a cor, o suor F a dose mais forte e lenta De uma gente que ri quando deve chorar E n-o vive, apenas agVenta D * 5 Eb/D D .as preciso ter for%a, preciso ter ra%a F preciso ter gana sempre 1uem tra no corpo a marca .aria, .aria, mistura a dor e a alegria .as preciso ter manha, preciso ter gra%a F preciso ter sonho sempre 1uem tra na pele esta marca $ossui a estranha mania de ter f na vida Dm7 #m7 5m Am Dm7 A@/7 *)A=6 D D7. 5 Eb/D D, #m 5 '
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Travessia M" Nasci4ento - F" Brant ntr86 & A7. #m/A ( A7. D+m7 E/D A7. #m/A A7. 1uando voc? foi embora fe0se noite em meu viver E/5+ *+m7 #m7 5/A A7 D7. *orte eu sou mas n-o tem "eito, ho"e eu tenho que chorar 57. 5+m0/7 '+m7 *+m7 *+m/E D+m7 E/D .inha casa n-o minha, e nem meu este lugar A7. #m/A A7. *+m7 #m7 E7/9 A7. Estou só e n-o resisto, muito tenho pr4 falar A7. 5/A *+m7 '+m7 Solto a vo nas estradas, "4 n-o quero parar D7. E/D *+m7 #m7 E7/9 .eu caminho de pedras, como posso sonhar A7. 5/A *+m7 '+m7 Sonho feito de brisa, vento vem terminar D7. D/E #m7 E7/9 A7. Bou fechar o meu pranto, vou querer me matar ntrodu%-o A7. D+m7 E/D A7. #m/A A7. Bou seguindo pela vida me esquecendo de voc? E/5+ *+m7 #m7 5/A A7 D7. Eu n-o quero mais a morte, tenho muito que viver 57. 5+m0/7 '+m7 *+m7 *+m/E D+m7 E/D Bou querer amar de novo e se n-o der n-o vou sofrer A7. #m/A A7. *+m7 #m7 E7/9 A7. C4 n-o sonho, ho"e fa%o com meu bra%o o meu viver
Caçador de Mim 9ér&io Ma&rão - 97 ntr86 ' ' ' ' ' '7. $or tanto amor, por tanta emo%-o, */5 Am Am/5 A vida me fe assim *7. '/E */5 ' Doce ou atro, manso ou fero, eu ca%ador de mim $reso a can%es, entregue a pai2es 1ue nunca tiveram fim
'
' E/5+ Bou me encontrar longe do meu lugar, eu, ca%ador de mim Am Em/5 *7. )ada a temer sen-o o correr da luta Dm7 5/7 ' E/5+ )ada a faer sen-o esquecer o medo Am Em/5 *+m0/7 *7. Abrir o peito M for%a numa procura Dm7 */5 ' ' ' ' *ugir Ms armadilhas da mata escura =onge se vai sonhando demais .as onde se chega assim Bou descobrir o que me fa sentir, eu, ca%ador de mim
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Canç&o da Am!ri$a M" Nasci4ento - F" Brant ntr86 D D D D, D D9 D D ' ' ', 'm 'm 'm 'm 5 5 5, ' ' D D D 5 D '/E D7 5 Em7 D/*+ Amigo coisa pr4 se guardar debai2o de sete chaves '/E D7 5 Am7 D D/' D/A D/*+ 5 Am7 5 Dentro do cora%-o, assim falava a can%-o que na Amrica ouvi Em7 A7 '/E D D D .as quem cantava chorou ao ver o seu amigo partir D D/' D/A '/E D7 5 '/E D D D .as quem ficou no pensamento voou com seu canto que o outro lembrou D D/' D/A '/E D7 5 '/E D7 E quem voou no pensamento ficou com a lembran%a que o outro cantou '/E D7 5 Em7 D/*+ Amigo coisa pr4 se guardar no lado esquerdo do peito Am7 D7 ' 5/# Am7 .esmo que o tempo e a distIncia digam n-o D D/' D/A D/*+ 5 Am7 5 .esmo esquecendo a can%-o Em7 A7 '/E D D D E o que importa ouvir a vo que vem do cora%-o '/E D7 '/E D7 $ois se"a o que vier, venha o que vier 5 '/E D/*+ '/E 5 1ualquer dia, amigo, eu volto a te encontrar Em7 A7 '/E D 1ualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
Solar M" Nasci4ento - F" Brant ntr86 ' '7. */' */5 ' '7. Benho do sol, a vida inteira no sol 'J ' '/D D7 Sou filho da terra do sol, ho"e escuro * 5 E7 Am < meu futuro lu e calor de um novo mundo eu sou Em/5 D/*+ Dm/* E um mundo novo ser4 mais claro Dm7 E@/7 E7 Am D/*+ Dm/* '/E .as no velho que procuro o "eito mais s4bio de usar * #b ' * #b 57 ' A for%a que o sol me d4, canto o que eu quero viver '/E F o sol, somos crian%as ao sol '/5 '/D D7 A aprender, a viver e a sonhar, e o sonho belo 5 */A 5/# ' */' ' $ois tudo ainda faremos, nada est4 no lugar */A 5/# ' */' ' */A 5/# 57 ' 5 Am '/D D/E >udo est4 por pensar, tudo est4 por criar Am7 D/E Sa de casa para ver outro mundo, conheci 5/A D7. D *i mil amigos nas cidades de l4 D7/9 D7 Dm7 5@/7 */5 Amigo, o melhor lugar mas me lembrei do nosso inverno aul ' '/E Eu quero viver o sol, triste n-o termos sol '/5 *J/@ E7 Am7. Am7 F triste n-o ter o aul todo dia a nos alegrar '/D D7 */5 57 # ' )ossa energia solar ir4 nos iluminar o caminho
Preta Pretin.a Moraes Moreira - Gal!ão &A7 D( Enquanto eu corria, assim eu ia =he chamar enquanto corria a barca $or minha cabe%a n-o passava Só, só, somente só Assim vou lhe chamar, assim voc? vai ser 5 5m *+m #7 E =4 i4 l4 l4 i4, l4 l4 l4 i4, l4 i4 A7 5 D $reta, preta, pretinha &A7 D( Abre a porta e a "anela e vem ver o sol nascer Eu sou um p4ssaro que vivo avoando Bivo avoando sem nunca mais parar Ai, ai, ai, ai saudade n-o venha me matar
&U2( &U2(
&2( &U2( &U2(
Meninas do 2rasil Moraes Moreira - Fausto Nilo ntr86 & E E7. E7 AJ 5+m *+m A/E Eb° #7 ( E E7. E7 AJ >r?s meninas do #rasil, tr?s cora%es democratas 5+m *+m A/E Eb° >em moderna arquitetura ou simpatia mulata #7 E '+7 *+m 'omo um cinco fosse um trio, como um tra%o um fino fio *+7 *+m #7 )o espa%o seresteiro da eltrica cultura Deus me fa%a brasileiro, criador e criatura :m documento da ra%a pela gra%a da mistura Do meu corpo em movimento, as tr?s gra%as do #rasil #7 E >?m a cor da formosura Se a belea n-o carece de ambi%-o e escravatura E a alegria permanece e a mocidade me procura =iberdade quando eu rio na vontade do assobio *a%o arte com pandeiro, matem4tica e loucura E*Q< Serenatas do #rasil, eu serei tr?s serenatas :ma o cora%-o febril, a outra o cora%-o de lata A terceira quando eu crio na can%-o um desafio Entre o abra%o do parceiro e um peda%o de amargura E*Q< Se eu ganhasse o mundo inteiro, de Amlia a Doralice De Emlia a 'arolina, e os mistrios de 'larice Se teu nome principia, .arina no amor .aria Só faria melodias com a belea das meninas E*Q< 1uando o povo brasileiro viu rene dar risada 'lementina no terreiro restaurando a batucada .uito alm de um quarto escuro, nos olhos da namorada Eu sonhava com o futuro das meninas do #rasil E*Q<
Lá vem o 2rasil es$endo a Ladeira Pe%eu Go4es - Moraes Moreira ntr86 & D #m A7 ( D #m A7 1uem desce do morro n-o morre no asfalto D =4 vem o #rasil descendo a ladeira )a bola, no samba, na sola, no salto =4 vem o #rasil descendo a ladeira Da sua escola passista primeira =4 vem o #rasil descendo a ladeira )o equilbrio da lata n-o brincadeira =4 vem o #rasil descendo a ladeira '+7 '7 #7 E toda cidade que andava quieta Em )aquela madrugada acordou mais cedo *+ #m Arriscando um verso gritou o poeta E A7 espondeu o povo num samba sem medo D '+7 '7 #7 E enquanto a mulata em pleno movimento Em 'om tanta cad?ncia descia a ladeira 5m D A todos mostrava naquele momento #7 Em A7 D A for%a que tem a mulher brasileira
Peda$in.os Guilher4e (rantes Colaboração José Luís Santos Fortes
ntr86 D7. #m7 57. 5mJ D7. #m7 #b7. Eb7/9 D7. #m7 57. 5mJ D7. $ra que ficar "untando os pedacinhos, do amor que se acabou #m7 E7 5m/A A7 )ada vai colar, nada vai traer de volta, D7. #m7 57. 5mJ D7. A belea cristalina do come%o, e os remendos pegam mal, #m7 E7 Am7 #@/7 E7/ E7 =ogo v-o quebrar, afinal a gente sofre de teimoso, 5mJ D7. 1uando esquece do praer #m7 E7 Adeus tambm foi feito pra se dier 5/A A7/9 *+m7 #Ge, bGe, so long, fareNell #m7 E7 5° D D Adeus tambm foi feito pra se dier D7. #m7 57. 5mJ D7. $ra que tornar as coisas t-o sombrias na hora de partir, #m7 E7 5m/A A7 $or que n-o se abrir se o que vale o sentimento, D7. #m7 57. 5mJ D7. E n-o palavras quase sempre trai%oeiras, e bobeira se enganar, #m7 E7 Am7 #@/7 E7/ E7 .elhor nem tentar afinal a gente sofre de teimoso, 5mJ D7. 1uando esquece do praer &E*Q<(
Pom3o Correio +ooble Morse ntr86 & D7 5m * Eb D7 ( 5 $ombo correio voa depressa
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5/#
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D7 E esta carta leva para o meu amor #7 Em =eva no bico que eu aqui fico esperando A7 D7 $ela resposta que pr4 saber se ela ainda gosta de mim 5 $ombo correio se acaso um desencontro E7 A7 Acontecer n-o perca nem um só segundo 'mJ #m7 Em Boar o mundo se preciso for Am7 D7 5 < mundo voa mas me traga uma notcia boa 5 $ombo correio voa ligeiro D7 .eu mensageiro e essa mensagem de amor #7 Em =eva no bico que eu aqui fico cantando A7 1ue pr4 espantar essa tristea D7 1ue a incertea que o amor tra 5 $ombo correio nesse caso eu lhe conto E7 Am $or estas linhas a que ponto quer chegar 'mJ #m7 Em .eu cora%-o o que mais gosta Am7 D7 5 Boltar pr4 mim seria assim a melhor resposta
A Lua Renato Rocha ntr86 &57. #m7( &57. #m7( A lua, quando ela roda nova, crescente ou meia lua, cheia *+7 Am7 57. E quando ela roda minguante e meia, depois lua novamente, bis &#m7 57.( 1uando ela roda nova crescente ou meia lua, cheia *+7 Am7 E quando ela roda minguante e meia, depois lua nova &57. A7( .ente quem di que a lua velha 57. #m7 57. #m7 .ente quem di que a lua velha, mente quem di
Vira Virou -o faminta da alegria '+7 D7. ;o"e porto de partida A E 5bm # D E Ah, vira, virou, meu cora%-o navegador D7. '+7 5bm E A Ah, gira, girou essa galera
Patr&o Nosso de Cada ia João Ricardo ntr86 5/# 5m/#b 5/A A7 D D D ' 5 D Eu quero o amor da flor de cactos, ela n-o quis ' 5 D ' Eu dei0lhe a flor de minha vida, vivo agitado D ' D ' Eu "4 n-o sei se sei de tudo ou quase tudo 5 D D & D D ( Eu só sei de mim, de nós, de todo mundo Eu vivo preso M sua senha, sou enganado Eu solto o ar no fim do dia, perdi a vida Eu "4 n-o sei se sei de nada ou quase nada Eu só sei de mim, só sei de mim, só sei de mim < patr-o nosso de cada dia, dia após dia < patr-o nosso de cada dia, dia após dia < patr-o nosso de cada dia, dia após dia < patr-o nosso de cada dia *)A=6 5/# 5m/#b D
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San"ue Latino ntr86 & D 5 ( & D 5 ( Curei mentiras e sigo soinho, assumo os pecados A7 5 & D 5 (
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2andoleiro $ucinha - $uli ntr86 & Am Em7 ( & ' * ( 57 &' *( 5 *ossem ciganos a levantar poeira * A misturar nas patas E >erras de outras terras, ares de outras matas * ' 5 Eu, bandoleiro no meu cavalo alado * )a m-o direita o fado E Cogando sementes nos campos da mente &Am Em7( E se falasses magia, sonho e fantasia E se falasses encanto, quebranto e cond-o * E D &Am Em7( )-o te enganarias, n-o te enganarias, n-o te enganarias, n-o )>E E se falasses magia, sonho e fantasia E se falasses encanto, quebranto e cond-o *eiti%o, transe, viagem, alucina%-o, miragem
2alada do Lou$o (rnaldo Batista - Rita $ee Eb° '° 5/# 5 Eb° '° 5/# Diem que sou louco por pensar assim Se eu sou muito louco por eu ser feli Em Em/D '+m7/0 ' .as louco quem me di 5 '/D 5 E n-o feli, n-o feli Se eles s-o bonitos, sou Alain Delon Se eles s-o famosos, sou )apole-o .as louco quem me di E n-o feli, n-o feli 57 ' Eu "uro que melhor 57 ' )-o ser o normal 57 A7 D7 ' Se eu posso pensar que Deus sou eu Se eles t?m tr?s carros, eu posso voar Se eles ream muito, eu "4 estou no ar .as louco quem me di E n-o feli, n-o feli E*Q< Sim sou muito louco, n-o vou me curar C4 n-o sou o !nico que encontrou a pa .as louco quem me di E n-o feli, eu sou feli
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A"onia Mon&ol ntr86 ' 5/# 5m/#b A7 Dm #b 57 57 ' '/E Se fosse resolver iria te dier Eb° Dm *oi minha agonia 57 5+° Se eu tentasse entender, por mais que eu me esfor%asse 57 ' Eu n-o conseguiria Dm 57 ' 5m E aqui no cora%-o eu sei que vou morrer '7 *7. :m pouco a cada dia *+° ' '/E Eb° Dm E sem que se perceba a gente se encontra 57 ' $r4 uma outra folia ' &D( '/E &D/*+( Eu vou pensar que festa, vou dan%ar, cantar Eb° &*°( Dm &Em( F minha garantia 57 &A7( 5+° &A+°( 57 &A7( E vou contagiar diversos cora%es com minha euforia Dm &Em( 57 &A7( ' &D( 5m &Am( E a amargura e o tempo v-o dei2ar meu corpo '7 &D7( *7. &57.( .inha alma vaia *+° &5+°( ' &D( '/E &D/*+( Eb° &*°( Dm &Em( E sem que se perceba a gente se encontra 57 &A7( ' &D( $r4 uma outra folia T ve6 )>
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/ntuiç&o ;s
Lua e *lor ;sE A7 5/# ' 5 D Se soubesse como te encontrar
*+m7
Em7
A
Condor ;sra na asa o sonho, com o cu por detr4s 5 57 ' A Boa condor, voa condor, que a gente voa atr4s 5 D/*+ ' A7 5 Boa atr4s do sonho com o cu por detr4s 5 ' 5 ' A D Ah_, que vRo do condor no sol trace a linha da nossa pai2-o 5 * Am7 D Eu quero que se"a mostrada no meio da rua e rolando no ch-o 5 ' 5 ' A7 D Ah_, que a gente despedace em lu, ah, que Deus se"a o que quiser 5 * ' D7 E2plode a cabe%a com olho de bicho e com cora%-o de mulher E*Q< ' 5 ' A D Ah_, se fosse como a gente quer, ah, e se o planeta e2plodir 5 * ' D7 Eu quero que se"a em plena manh- de domingo que eu possa assistir A *+m #m7 5 E Ah_, que a miser4vel condi%-o da ra%a humana procurando o cu A 5 D E =evanta a cabe%a e ao levantar por encanto escorregue seu vu A D A 1uando voa o condor, com o cu por detr4s D E >ra na asa o sonho, com o cu por detr4s A D A Boa condor, voa condor, que a gente voa atr4s A E/5+ D # A Boa atr4s do sonho com o cu por detr4s
?m Violeiro To$a (l4ir 9ater - Renato ei.eira ntr86 5 * ' ' '7. Dm 1uando uma estrela cai no escur-o da noite * E um violeiro toca suas m4goas 5 Ent-o os olhos dos bichos v-o ficando iluminados * 5 * ebrilham neles estrelas de um sert-o enluarado 1uando o amor termina perdido numa esquina E um violeiro toca a sua sina Ent-o os olhos dos bichos v-o ficando entristecidos ebrilham neles lembran%as dos amores esquecidos 1uando o amor come%a nossa alegria chama E um violeiro toca em nossa cama Ent-o os olhos dos bichos s-o os olhos de quem ama * 5 * ' $ois a naturea isso, sem medo, nem dó, nem drama ' '7. 5 >udo sert-o, tudo pai2-o se um violeiro toca Dm * ' 5 * 5 ' A viola, o violeiro e o amor se tocam
Caleidos$:#io 5erbert #ianna Colaboração Claudio T. Cardozo
5 '7/9 )-o preciso apagar a lu 5 *eche os olhos e tudo bem '7/9 )um caleidoscópio sem lógica '7/9 Eu quase posso ouvir a tua vo 5 Eu sinto a tua m-o a me guiar '7/9 $ela noite a caminho de casa Am7 1uem vai pagar as contas desse amor pag-o #m7 E ter dar a m-o e traer M tona pra respirar D7 E vai chamar meu nome onde escutar 5 '7/9 .e pedindo para apagar a lu 5 Amanheceu, hora de dormir '7/9 )esse nosso relógio sem órbita 5 '7/9 Se tudo tem que terminar assim 5 1ue pelo menos se"a at o fim '7/9 $ra gente n-o ter nunca mais que lembrar
(oman$e /deal 5erbert #ianna - Martin Cardoso Colaboração Claudio T. Cardozo
&E 5+m *+m A7@( Ela só uma menina E eu pagando pelos erros que eu nem sei se cometi Ela só uma menina E eu dei2anado que ela fa%a o que bem quiser de mim *+. A7@ '+m7 5+m7 5+m7 Se eu queria enlouquecer essa a minha chance Am7 E E7/ E7 E tudo que eu quis *+m A7@ '+m7 Se eu queria enlouquecer 5+m7 *+m7 A7@ Am7 Esse o romance ideal &E 5+m *+m A7@( )-o pedi que ela ficasse Ela sabe que na volta Ainda vou estar aqui Ela só uma menina E eu pagando pelos erros 1ue eu nem sei se cometi
A7@
Lanterna dos A5o"ados 5erbert #ianna &# '+/# #bm Ebm( 1uando t4 escuro e ningum te ouve 1uando chega a noite e voc? pode chorar ;4 uma lu no t!nel dos desesperados ;4 um cais do porto pra quem precisa chegar Eu tR na lanterna dos afogados Eu tR te esperando, v? se n-o vai demorar E/9 &# '+/# #bm Ebm( :ma noite longa por uma vida curta .as "4 n-o me importa basta poder te a"udar E s-o tantas marcas que "4 faem parte Do que sou agora mas ainda sei me virar Eu tR na lanterna dos afogados Eu tR te esperando v? se n-o vai demorar E/9 &# '+/# #bm Ebm( :ma noite longa por uma vida curta .as "4 n-o me importa, basta poder te a"udar Eu tR na lanterna dos afogados Eu tR te esperando888
A Novidade Gilberto Gil - Boao Barone - 5erbert !iana - Bi Ribeiro &5 D '( A novidade veio dar a praia )a qualidade rara de sereia .etade o busto de uma deusa maia .etade um grande rabo de baleia A novidade era o m42imo Do parado2o escondido na areia Alguns a dese"ar seus bei"os de deusa udo t-o desigual '7@ <, o, o, o888 57@ Em7/9 De um lado esse carnaval D De outro a fome total '7@ <, o, o, o888 &5 D '( E a novidade que seria um sonho < milagre risonho da sereia Birava um pesadelo tao medonho Ali naquela praia, ali na areia A novidade era a guerra Entre o feli poeta e o esfomeado Estra%alhando uma sereia bonita Despeda%ando o sonho pra cada lado 57@ Em7/9 .undo t-o desigual888 &5 D '( A )ovidade era o m42imo888 57@ Em7/9 .undo t-o desigual888
Vo$% i4 Maia A #m Boc? algo assim '+m F tudo pra mim #m F como eu sonhava, babG A #m Boc? mais do que eu sei '+m F mais do que pensei #m F mais que eu esperava, babG A #m Sou feli agora A #m '+m #m )-o, n-o v4 embora, n-o A #m Boc? algo assim '+m F tudo pra mim #m F como eu sonhava, babG A #m Boc? mais do que eu sei '+m F mais do que pensei #m F mais que eu esperava, babG A #m Sou feli agora A #m )-o, n-o v4 embora, n-o A #m Sou *eli agora A #m )-o, n-o v4 embora, n-o A #m Bou morrer de saudades888
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2e$o 5erbert #ianna - Bi Ribeiro - Joao Barone &#m A( )o beco escuro e2plode a viol?ncia Eu tava preparado Descobri mil maneiras de dier o teu nome 'om amor, ódio, urg?ncia
Assaltaram a Gramáti$a 5ebert #ianna ntr86 '+m E # E '+m E Assaltaram a gram4tica '+m A Assassinaram a lógica *+m 5+m *+m .eteram poesia, na bagun%a do dia0a0dia E SeqVestraram a fontica Biolentaram a mtrica 5+m *+m .eteram poesia onde devia e n-o devia '+m 5+m =4 vem o poeta com sua coroa de louro 5+ A Agri-o, piment-o, boldo *+m 5+m '+m < poeta a pimenta do planeta .alagueta
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?ma 2rasileira A E odas em sol, trovas em do *+m '+m :ma brasileira, o *+m '+m :ma forma inteira, o D '+m #m E [ou, Gou, Gou A )ada de mais E )ada atravs *+m '+m :ma lgua e meia, o *+m '+m :ma brasa incendeia, o D '+m #m [ou, Gou, Gou D E *` Dei2a o sal do mar *+m #7 Dei2e tocar aquela can%-o D E D E D '+m *+m #is atibitate E >rate0me, trate *+m '+m 'omo um candeeiro, o *+m '+m D '+m #m Somos do interior do milho D E *` E esse ao de s-o *+m #7 ;ei de cantar naquela can%-o D E D E D '+m *+m #is
Sa3er Amar ' D Am *J A crueldade de que se capa Dm * Dei2ar pra tra os cora%es partidos ' 5 Am *J 'ontra as armas do ci!me t-o mortais Dm A submiss-o Ms vees e um abrigo ' 5 Am *J Saber amar e saber dei2ar Dm * #S Algum te amar ' 5 Am *J ;4 quem n-o ve"a a onda onde ela est4 Dm E nada contra o rio ' 5 Am *J >odas as formas de se controlar algum Dm * Só traem um amor vaio ' 5 Am Saber amar e saber dei2ar Dm * #S Algum te amar 5 '/5 5 < amor te escapa entre os dedos */A E o tempo escorre pelas m-os E/7/9/U E7/90 < sol "4 vai se por no mar
Linda 1uventude Fl7!io #enturini - M7rcio Bor&es ntr86 & E E E *+ 5 ( A # ' D 5 ' D 5 Kabel?, umbi, besouro, vespa fabricando mel ' D #m 5 Am #m Em 5uardo teu tesouro, "óia marrom, ra%a como nossa cor ' D 5 ' D 5 )ossa linda "uventude, p4gina de um livro bom ' D #m ' Am #m ' 'anta que te quero cais e calor, claro como o sol raiou Am #m ' 'laro como o sol raiou ' 5 D Am #m ' D .aravilha, "uventude, pobre de mim, pobre de nós Am #m ' Am 5 Em Am 5 Em D Bia =4ctea, brilha por nós, vi888das pe88que88nas da esquina ' D 5 ' D 5 *ado, sina, lei, tesouro, canta que te quero bem ' D #m 5 Am #m Em #rilha que te quero lu andalu, massa como o nosso amor ' D 5 ' D 5 )ossa linda "uventude, p4gina de um livro bom ' D #m ' Am #m 5 'anta que quero cais e calor, claro como o sol raiou Am #m Em 'laro como o sol raiou ' 5 D Am #m ' D .aravilha, "uventude, tudo de mim, tudo de nós Am #m ' Am 5 Em Am 5 Em D Bia =4ctea, brilha por nós, vi888das bo88ni88tas da esquina
Planeta Son.o F" #enturini - #er4elho - M7rcio Bor&es ntr86 Dm Am #b ' *, Dm Am #b '7 Dm Am #b '7 Dm Aqui ningum mais ficar4 depois do sol #b * Dm A )o final ser4 o que n-o sei mas ser4 #b * #b * Dm '7 * #b >udo demais, nem o bem, nem o mal, só o brilho calmo dessa lu A Dm ' * A Dm ' * < planeta calma ser4 >erra, o planeta sonho ser4 >erra 5m Am Dm 5m E l4 no fim daquele mar a minha estrela vai se apagar '7 5m '7 Dm 'omo brilhou, fogo solto no caos Aqui tambm bom lugar de se viver #om lugar ser4 o que n-o sei mas ser4 Algo a faer, bem melhor que a can%-o mais bonita que algum lembrar A harmonia ser4 >erra, a dissonIncia ser4 >erra E l4 no fim daquele aul os meus acordes v-o terminar )-o haver4 outro som pelo ar < planeta sonho ser4 >erra, a dissonIncia ser4 bela E l4 no fim daquele mar a minha estrela vai se apagar '7 'omo brilhou, fogo solto no caos )>E &A 5/A( )>
Nova Man.& F" #enturini - #er4elho - a!inho Moura 5 ' D7 5 $ara melhor a gente compreender o que feriu sem parar e te levou 5 ' D7 5 )enhum lugar e nada para falar, o que ficou de nós dois n-o fa sentido 5 '/5 'm/5 5 $rocurei n-o pensar, me tranquei sem querer 57 ' 'm D7 )um lugar que nem sei, solid-o 5 '/5 'm/5 5 F distante demais uma nova manh57 ' 'm D7 E nem sei quando vir4, mas vir4 Era melhor a gente n-o conhecer o que passou a chamar felicidade )enhum lugar e nada para falar o que ficou de nós dois pela cidade Em ' 5 Em A7 D7 'm7 Dm7 D7 Em ' 5 Em A7 D7 C4 n-o tem mais "eito, perdi a ra-o 'm7 Dm7 Am7 D7 >udo novo, corpo livre sem sono Em ' 5 Em A7 D7 F como o sil?ncio que veio morar 'm7 Dm7 Am7 D7 )esse quarto, corpo livre e sem sono
Todo A-ul do Mar Fl7!io #enturini - Ronaldo Bastos E/A A D/A E *oi assim, como ver o mar '+m7 D A #m E/7 A primeira ve que os meus olhos se viram no seu olhar )-o tive a inten%-o de me apai2onar .era distra%-o e "4 era momento de se gostar D7. E/D A D A/E 1uando eu dei por mim nem tentei fugir #m '+/* *+m #/7 #7 E/7 E7 Do visgo que me prendeu dentro do seu olhar 1uando eu mergulhei no aul do mar Sabia que era amor e vinha pr4 ficar Daria pr4 pintar todo aul do cu Dava pr4 encher o universo da vida que eu quis pr4 mim >udo que eu fi foi me confessar Escravo do teu amor, livre para amar 1uando eu mergulhei fundo nesse olhar *ui dono do mar aul, de todo aul do mar &E/A A D/A E D D/E( *oi assim, como ver o mar *oi a primeira ve que eu vi o mar
E7
Mesmo de 2rin$adeira #er4elho - C" #enturini - Mario'inho Rocha ntr86 & 5m D/*+ ' D7 ( & 5 ' ( 5 D/*+ ' 5 #m ' 5 ' D7 1uando o cu incendeia e acende uma estrela no co88ra88%-o 1uando a lua passeia e a vida acontece numa can%-o 5 F l4 Am #m Am #m 1ue imagino te ver, que eu come%o a sonhar ' D7 1ue eu me lembro demais 5 ' D7 &5 '( 1ue eu me ve"o bei"ando voc? .esmo de brincadeira eu sigo o que fala o cora%-o *a%o M minha maneira da vida nascer uma can%-o 5 F l4 Em ' 5 ' 1ue vontade de te ver de querer te abra%ar Am #m ' D7 De correr pela areia, eu preciso te achar Em 'm 5 ' 1ue vontade de te ver de querer te abra%ar Am #m De correr pela areia ' 5/# Am 5 D7 5 Am 1ue vonta88de de a88mar voc?
Git& Raul 9ei.as - Paulo Coelho E *+m #7 E \s vees voc? me pergunta por que que eu sou t-o calado 5+7 '+m *+7 #7 )-o falo de amor quase nada, nem vivo sorrindo ao seu lado &' #( Boc? pensa em mim toda hora, me come, me cospe e me dei2a >alve voc? n-o entenda, mas ho"e eu vou lhe mostrar &A E( Eu sou a lu das estrelas, eu sou a cor do luar D E Eu sou as coisas da vida, eu sou o medo de amar &A E( Eu sou o medo do fraco, a for%a da imagina%-o D A E < blefe do "ogador, eu sou, eu fui, eu vou Eu sou o seu sacrifcio, a placa de contram-o < sangue no olhar do vampiro, e as "uras de maldi%-o Eu sou a vela que acende, eu sou a lu que se apaga Eu a beira do abismo, eu sou o tudo e o nada $or que voc? me pergunta, perguntas n-o v-o lhe mostrar 1ue eu sou feito da terra, do fogo, da 4gua e do ar Boc? me tem todo dia, mas n-o sabe se bom ou ruim .as saiba que eu estou em voc?, mas voc? n-o est4 em mim Das telhas eu sou o telhado, a pesca do pescador A letra HAH tem meu nome, dos sonhos eu sou o amor Eu sou a dona de casa dos pegue0pagues do mundo Eu sou a m-o do carrasco, sou raso, largo, profundo Eu sou a mosca na sopa, o dente do tubar-o Eu sou os olhos do cego e a cegueira da vis-o F, mas eu sou o amargo da lngua, a m-e, o pai e o avR < filho que ainda n-o veio, o incio, o fim e o meio
Metamor5ose Am3ulante Raul 9ei.as ntr86 & 5 D A ( 5 D A $refiro ser essa metamorfose ambulante Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante 5 D A &5 A 5 A 5 ' A 5 A( Do que ter aquela velha opini-o formada sobre tudo &U2( Eu quero dier agora o oposto do que eu disse antes Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante 5 D A Do que ter aquela velha opini-o formada sobre tudo 5 #b A * Do que ter aquela velha opini-o formada sobre tudo ' D Sobre o que o amor, sobre que eu nem sei quem sou ' Se ho"e eu sou estrela, amanh- "4 se apagou D ' Se ho"e eu te odeio, amanh- lhe tenho amor D ' D ' =he tenho amor, lhe tenho horror, lhe fa%o amor, eu sou um ator F chato chegar a um ob"etivo num instante Eu quero viver nessa metamorfose ambulante E$E>E Eu vou desdier aquilo tudo que eu lhes disse antes Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opini-o formada sobre tudo &^2(
'u Nas$i Há e- Mil Anos Atrás Raul 9ei.as - Paulo Coelho E A D A D E Eu nasci h4 de mil anos atr4s A D E E n-o tem nada nesse mundo que eu n-o saiba demais D Eu vi 'risto ser crucificado A *+m < amor nascer e ser assassinado E Eu vi as bru2as pegando fogo A A7 $r4 pagarem seus pecados, eu vi D Eu vi .oiss cruar o .ar Bermelho A *+m Bi .aom cair na terra de "oelhos #7 E Eu vi $edro negar 'risto por tr?s vees A E Diante do espelho, eu vi E*Q< Eu vi as velas se acenderem para o $apa Bi #abilRnia ser riscada no mapa Bi 'onde Dr4cula sugando sangue novo E se escondendo atr4s da capa, eu vi
Eu vi a arca de )o cruar os mares Bi Salom-o cantar seus salmos pelos ares Bi Kumbi fugir com os negros pr4 floresta $ro 1uilombo dos $almares, eu vi E*Q< Eu vi o sangue que corria da montanha 1uando ;itler chamou toda Alemanha Bi o soldado que sonhava com a amada )uma cama de campanha Eu li os smbolos sagrados de umbanda *ui crian%a pr4 poder dan%ar ciranda 1uando todos prague"avam contra o frio Eu fi a cama na varanda E*Q< Eu tava "unto com os macacos na caverna Eu bebi vinho com as mulheres na taberna E quando a pedra despencou da ribanceira Eu tambm quebrei a perna, eu tambm Eu fui testemunha do amor de apunel Eu vi a estrela de Davi brilhar no cu E pr3aquele que provar que eu estou mentindo Eu tiro o meu chapu
Malu$o 2ele-a R" 9ei.as - C" Roberto - (" de ('e!edo D A/'+ #m 5 Enquanto voc? se esfor%a pr4 ser um su"eito normal A D A7 E faer tudo igual D A/'+ #m 5 Eu do meu lado aprendendo a ser louco, um maluco total A D #m )a loucura real &Em A7( 'ontrolando a minha maluque misturada com minha lucide D *+7 5 A7 Eu vou ficar, ficar com certea maluco belea E esse caminho que eu mesmo escolhi t-o f4cil seguir $or n-o ter onde ir
Trem das Sete Raul 9ei.as ntr86 A9 A9 Xi, ói o trem, vem surgindo de tr4s das montanhas auis, olha o trem Xi, ói o trem, vem traendo de longe as cinas do velho aeon D E7 A Xi, "4 vem, fumegando, apitando, chamando os que sabem do trem Xi, o trem, n-o precisa passagem nem mesmo bagagem no trem E A 1uem vai chorar, quem vai sorrir L 1uem vai ficar, quem vai partir L E A E A $ois o trem est4 chegando, t4 chegando na esta%-o E A E A D E F o trem das sete horas, o !ltimo do sert-o, do sert-o A9 Xi, olha o cu, "4 n-o o mesmo cu que voc? conheceu, n-o mais B?, ói que cu, um cu carregado e ra"ado, suspenso no ar A9 D E7 A B?, o sinal, o sinal das trombetas, dos an"os e dos guardies Xi, l4 vem Deus, desliando no cu entre brumas de mil megatons D E7 *+m Xi, ói o mal, vem de bra%os e abra%os com o bem num romance astral E A A888mm
o$e Vam#iro Rita $ee A7 D A7 Benha me bei"ar, meu doce vampiro Em7 A7 -o vivo, t-o eterno veneno D A7 5 D 1ue mata a sua sede e me bebe quente como um licor A7 Em7 #rindando a morte e faendo amor A7 Em7 A7 .eu doce vampiro, oh, oh, na lu do luar D7 5 57 ' 5 Ah, ah, me acostumei com voc? sempre reclamando da vida 57 ' A7 .e ferindo, me curando a ferida D E/D A 5 D .as nada disso importa, vou abrir a porta pr4 voc? entrar E7 A7 &Em7 A7( #ei"ar minha boca at me matar E$E>E D E7 A7 Em7 A7 D #ei"ar minha boca at me matar de amor
es$ul#e o Au% Rita $ee D@ 5 Em Desculpe o au?, eu n-o queria magoar voc? D/7 D7 5 Dm7 *oi ci!me, sim, fi greve de fome, guerrilhas, motim E7 Am7 'm 5/# #b° Am7 $erdi a cabe%a, esque%a E$E>E 'm 5 *+m #7 esque%a Em A7 D7. #m7 Da pró2ima ve eu me mando, que se dane o meu "eito inseguro Em A7 A7. #m7 '7. A )osso amor vale tanto, por voc? vou roubar os anis de Saturno
vel.a Ne"ra Rita $ee D 5 D 5 =evava uma vida sossegada D 5 D 5 5ostava de sombra e 4gua fresca D 5 A Em *+m A .eu Deus quanto tempo eu passei sem sa888ber, uh, uh *oi quando meu pai me disse6 filha Boc? a ovelha negra da famlia Agora hora de voc? assumir e sumir 5 #m A+ * #abG, babG, n-o adianta chamar ' 5 A 1uando algum est4 perdido procurando se encontrar 5 #m A+ * #abG, babG, n-o vale a pena esperar, oh, n-o ' 5 A >ire isso da cabe%a e ponha o resto no lugar
1ardins da 2a3ilBnia Rita $ee - $ee Marcucci ' * Suspenderam os "ardins da #abilRnia ' E eu pr4 n-o ficar por bai2o 5 * 5 esolvi botar as asas pr4 fora, porque ' * 1uem n-o chora dali, n-o mama daqui, di o ditado ' D 5 ' 1uem pode, pode, dei2a os acomodados que se incomodem Am * .inha sa!de n-o de ferro m-o Am D .as meus nervos s-o de a%o ' 5/# Am Am/5 D 5 $r4 pedir sil?ncio eu berro, pr4 faer barulho eu mesma fa%o, ou n-o .as pegar fogo nunca foi atra%-o de circo .as de qualquer maneira $ode ser um caloroso espet4culo, ent-o < palha%o ri dali, o povo chora daqui, e o shoN n-o p4ra E apesar dos pesares do mundo Bou segurar esta barra
1os! G" Mousta>i 1#rs" Nara $eão2 ntr86 ' * 5/7 57 ' ' Em * '
Mania de Vo$% Rita $ee - R" Car!alho ntr86 & Am D7 ( Am D7 Am D7 .eu bem voc? me d4 4gua na boca Am D7 Dm7 57 Bestindo fantasias tirando a roupa Dm7 57 '7. .olhada de suor, de tanto a gente se bei"ar #/7 #7 D/E E7 De tanto imaginar loucuras A gente fa amor por telepatia, no ch-o, no mar, na lua, na melodia .ania de voc?, de tanto a gente se bei"ar, de tanto imaginar loucuras &Am D7( )ada melhor do que n-o faer nada, só pr4 deitar e rolar com voc?
2aila Comi"o Rita $ee ntr86 E
E@ EJ E7 A7. #m7 E7 A7. #m7 Se Deus quiser, um dia eu quero ser ndio E7 A7. Am7 D7 57. 5m7 Biver pelado, pintado de verde num eterno domingo '7/9 *7. #7 Ser um bicho pregui%a e espantar turista E E@ EJ E7 E tomar banho de sol, banho de sol, banho de sol, sol Se Deus quiser um dia acabo voando >-o banal, assim como um pardal, meio de contrabando Desviar de estilingue, dei2ar que me 2inguem E tomar banho de sol, banho de sol, banho de sol, banho de sol #m7 E7 A7. A+° #m7 E7 A7. #aila comigo, como se baila na tribo #m7 E7 A7. A/# E E@ EJ E7 #aila comigo, l4 no meu esconderi"o Se Deus quiser um dia eu viro semente E quando a chuva molhar o "ardim, ah, eu fico contente E na primavera vou brotar na terra E tomar banho de sol, banho de sol, banho de sol, sol Se Deus quiser um dia eu morro bem velha )a hora H;H quando a bomba estourar quero ver da "anela E entrar no pacote de camarote E tomar banho de sol, banho de sol, banho de sol, banho de sol
'u e Meu Gato Rita $ee 5 &D '+ D( .ais um dia desses eu vou fugir de casa e n-o volto, e n-o volto Bou bater as asas, só vou levar comigo o retrato do meu gato 5 A+ E A 'ompanheiro dessa minha melancolia, oh E voc? me pede pr4 ter paci?ncia e "uo, e "uo .as o que eu gosto de andar na beira do abismo Arriscando minha vida por um pouco de emo%-o 5 D # E A D D/A A Eu e meu gato, ele na cama, eu no telhado, ele sem as botas e eu sem grana
l.a Roberto Carlos - )ras4o Carlos ntr86 & '7. */' ( '7. #m7/0 E90 em os olhos cheios de esperan%a Am 5m7 '7 De uma cor que mais ningum possui *7. 57/* Em7 Am .e tra meu passado e as lembran%as D/7 D7 Dm7 57 'oisas que eu quis ser e n-o fui Dm7 E7 Am Am/5 e "uro, meu amor, agora pr4 valer '7. #m7/0 E90
utra Ve Roberto Carlos - )ras4o Carlos ntr86 A Am7 E '+m *+m #7 Boc? foi o maior dos meus casos de todos os abra%os, o que eu nunca esqueci A Am7 E E7. Boc? foi, dos amores que eu tive, o mais complicado e o mais simples pr4 mim #m7 E7 Boc? foi o melhor dos meus erros A Am7 A mais estranha história que algum "4 escreveu E *+m #7 #7/9 E por essas e outras que a minha saudade fa lembrar de tudo outra ve E '+m *+m #7 Boc? foi a mentira sincera, brincadeira mais sria que me aconteceu A Am7 E E7. Boc? foi o caso mais antigo, o amor mais amigo que me apareceu #m7 E7 A Am7 Das lembran%as que eu trago na vida voc? a saudade que eu gosto de ter E *+7 #7 E Só assim sinto voc? bem perto de mim outra ve #7 E Esqueci de tentar te esquecer, resolvi te querer por querer D+7 5+m '+7/90 *+m7 #@/7 Decidi te lembrar quantas vees eu tenho a vontade sem nada a perder, ah_ E '+m *+m #7 Boc? foi toda a felicidade, voc? foi a maldade que só me fe bem A Am7 E E7. Boc? foi o melhor dos meus planos e o maior dos enganos que eu pude faer #m7 E7 Am7
Das lembran%as que eu trago na vida voc? a saudade que eu gosto de ter E *+7 #7 E Só assim sinto voc? bem perto de mim outra ve
Como ! Grande o Meu Amor #or Vo$% Roberto Carlos Colaboração José Luís Santos Fortes
ntr86 &*7. #b7.( 5m7 '7 *7. */A Eu tenho tanto pra lhe falar, mas com palavras n-o sei dier, Ab° 5m7 '7 *7. */A Ab° 'omo grande o meu amor por voc? 5m7 '7 *7. */A E n-o h4 nada pra comparar, para poder te e2plicar, Ab° 5m7 '7 *7. */A Ab° 'omo grande o meu amor por voc? 5m7 '7 Am7 Dm7 )em mesmo o cu, nem as estrelas, nem mesmo o mar, e o infinito, 5m7 '7 *7. */A Ab° )-o maior que o meu amor nem mais bonito 5m7 '7 Am7 Dm7 .e desespero a procurar, alguma forma de lhe falar, 57 5m7 '7 'omo grande o meu amor por voc? #b7. '7 *7. */A Ab° )unca se esque%a, nem um segundo, que eu tenho o amor maior do mundo 5m7 '7 *7. */A 'omo grande o meu amor por voc? Ab° 5m7 '7 *7. Ah, como grande o meu amor por voc? ntr8, *7 epete refr-o acima
'va ntr86 Em Em/D ' #m A ' D .eu amor, olha só ho"e o sol n-o apareceu ' 59 F o fim da aventura humana na >erra ' D .eu planeta adeus, fugiremos nós dois na arca de )o ' 5 oda >erra reduida a nada, nada mais .inha vida um flash de controles, botes anti0atRmicos
2em Sim#les Ricardo Fe&hali ntr86 E D E D 5 Em #m7 '7. #m7 >udo bem simples, tudo natural '7. 5 Am7 :m amor moreno, fruto tropical 5 Em #m7 '7. #m7 >odas as cores que eu puder te dar '7. 5 Dm7 57 >oda a fantasia que eu puder sonhar 'm7 #b7. 5m/E Eu pensei te dier essas coisas A7 D7. Am7 D7 .as pr4 qu?, se eu tenho a m!sica, m!sica 5 Em #m7 #om bem simples '7. #m7 Sem nos complicar '7. D7 E D E D E bastante tempo pr4 te amar
An7o Renato Correa - +alto - Claudio Claudio Rabelo ntr86 D #m Em A7 D #m Em A7 D D7. 5 Se voc? v? estrelas demais Em A7 *+ #7 =embre que um sonho n-o volta atr4s E7 5 A7 'hega perto e di6 An"o D D7. 5 Se voc? sente o corpo colar Em A7 *+ #7 Solte o seu medo bem devagar E7 5 A7 'hega perto e di6 An"o E7 5 A7 #em mais perto e di6 An"o #m #m7@ #m7 E7 Se uma coisa louca sai do seu olhar 5 D/*+ 5 D/*+ *ique em sil?ncio, dei2a o amor entrar 5 D/*+ E7 $r4 que tanta pressa de chegar Em '7 #7 Se eu sei o "eito e o lugar Em A7 D Se eu sei o "eito e o lugar E$E>E A7 D #m Em An"o An"o
Coisas de Casal Rita $ee - Roberto de Car!alho Car!alho ntr86 *+m7 5+m7 A7. A/# E7. EJ #m7 E7//# E7 >ive sorte de encontrar voc? A7. 5+7 '+m7 E/7/# E7 1ue debocha do meu "eito de ser A7. #b° E/# D7 '+7 De repente fa "uras de amor *+7/ *+m7 A/# .e esquenta no frio, me refresca no calor E7. EJ #m7 E/7/# E7 A gente troca, a gente troca de lugar A7. 5+7 '+m7 E/7/# E7 A gente brinca, a gente brinca de brigar A7. D7/9 'hora de ri, fica de mal '+m7 *+7/9 *+m7 A/# E7 'oisas de casal, coisas de casal A7. D7/9 'hora de ri, fica de mal '+m7 *+7/9 *+m7 '/D 'oisas de casal, coisas de casal
Sa#ato Vel.o ntr86 A D/A E/A D7. '+m #m A E/5+ *+m A/E D7. '+m #m & A D/A E/A D/A A ( A D/A E/A Boc? lembra, lembra D7. '+m #m A Ab° *+m *° *+m #/A Da888que888le tempo eu ti888nha estrelas no olhos 5+m '+m *+m D7. '+m #m A :m "eito de herói, era mais forte e ve888lo Ab° *+m Dm/* A D/A E/A D/A 1ue qualquer mocinho de coNboG Boc? lembra, lembra D7. '+m #m A Ab° *+m *° *+m #/A Eu cos888tu88mava an888dar bem mais de mil lguas 5+m '+m *+m D7. '+m #m A $r4 poder buscar flores de maio auis Ab° *+m Dm/* A D/E A7 5/A E os seus cabelos enfeitar D E/D '+m *+ # *+ 5+m *+ *° Eb 5+/A+ Eb '+ gua da fonte cansei de beber pr4 n-o en888ve888lhecer 5+ #b 5m '/7 '7 * '/E Dm ' #° A D/A A 'omo quisesse roubar da manhum lindo pRr de sol D7. '+m #m A Ab° *+m *° *+m #/A ;o888"e n-o colho mais as flores de maio 5+m '+m A+m D+m )em sou mais velo como os heróis #m E7 A D/A E/A D7. '+m #m A Ab° *+m *° F talve eu se"a simplesmente como um sa888pa888to ve888lho *+m #/A 5+m '+m .as ainda sirvo, se voc? quiser *+m D7. '+m #m A Ab° *+m Dm/* A #asta voc? me cal88%ar que eu aque%o o frio dos seus ps & D/A E/A D/A A (
Canç&o de Ver&o ho4as Roth - $uís Guedes D A F como o sol de ver-o 5 1ueimando no peito A/7 A7 D )asce um novo dese"o em meu cora%-o D A F uma nova can%-o 5 olando no vento A/7 A7 D Sinto a magia do amor na palma da m-o 5 57. F ver-o, bom sinal 5J 57. 5 A '/D C4 tempo de abrir o cora%-o e sonhar & 57. D7. ' 5 ( #7 & A7. E7. D A ( E sonhar
5
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Cavaleiros do C!u :a&ner iso - 9tan Jones Em 5 Baqueiro do Ariona, desordeiro e beberr-o Em 5+m 'orria em seu cavalo pela noite no sert-o Em A7 Em )o cu, porm, a noite ficou rubra num clar-o ' '+m Em E viu passar num fogaru um rebanho no cu 5 A Em ' Am7 Em7 [0pi0a0?, G0pi0a0R, correndo pelo cu A rubras ferraduras punham brasas pelo ar E os touros como fogo galopavam sem cessar E atr4s vinham vaqueiros como loucos a gritar Bermelhos a queimar tambm, galopando pro alm [0pi0a0?, G0pi0a0R, seguindo para o alm 'entelhas nos seus olhos e o suor a escorrer Sentindo o desespero da boiada se perder 'horando a maldi%-o de condenados a viver A perseguir, correndo ao lu, um rebanho no cu [0pi0a0?, G0pi0a0R, correndo pelo cu :m dos vaqueiros, ao passar, gritou diendo assim6 H'uidado, companheiro, ou tu vir4s pr4 onde eu vim Se n-o mudas de vida tu ter4s o mesmo fim 1uerer pegar no fogaru um rebanho no cuH '+m Em [0pi0a0?, G0pi0a0R, correndo pelo cu ' Am7 Em7 'orrendo pelo cu
&U2(
.is84 A Go Go Michael 9ulli!an - Paulo Massadas ntr86 '7 '7 *oi numa festa, gelo e cuba libre E na vitrola NhisOG a go go \ meia lu ao som de ConnhG iver )aquele tempo que voc? sonhou * Senti na pele tua energia '7 1uando peguei de leve a tua m-o * A noite inteira passa num segundo '7 < tempo voa mais do que a can%-o 5 * '7 1uase no fim da festa um bei"o ent-o voc? se rendeu 5 * '7 5 A minha fantasia, o mundo era voc? e eu ' Am Eu perguntava6 do Gou Nanna danceL ' Am E te abra%ava6 do Gou Nanna danceL * 5 ' =embrar voc?, um sonho a mais n-o fa mal
ona 97 - Guarabira ntr86 5 D/*+ ' D/*+ 5 &5 D/*+ ' D/*+( Dona Desses trai%oeiros sonhos Sempre verdadeiros Dona desses animais Dona dos seus ideais 5 D/*+ ' D/*+ 5 $elas ruas onde andas onde mandas todos nós D/*+ ' Em Am Somos sempre mensageiros esperando tua vo Em Am Em Am >eus dese"os, uma ordem, nada nunca, nunca n-o ' Am D7 5 $orque tens essa certea dentro do meu cora%-o >-, t-, t-, batem na porta, n-o precisa ver quem $r4 sentir a impaci?ncia do teu pulso de mulher :m olhar me atira M cama, um bei"o me fa amar )-o levanto nem me escondo porque sei que s minha dona E*Q< )-o h4 pedra em teu caminho, n-o h4 ondas no teu mar )-o h4 vento ou tempestade que te impe%am de voar Entre a cobra e o passarinho, entre a pomba e o gavi-o < teu ódio ou teu carinho nos carregam pela m-o Fs a mo%a da cantiga, a mulher da cria%-o :mas vees nossa amiga, outras, nossa perdi%-o < poder que nos levanta, a for%a que nos fa cair 1ual de nós ainda n-o sabe que isto tudo te fa dona
's#an.ola 97 - Guarabira '9 D/' #7/90 Em $or tantas vees Am D/*+ 5 5 Eu andei mentindo '9 '/D #7/90 Em Só por n-o poder Am D/*+ 5 5 >e ver chorando '7. D/*+ #7 Em >e amo, espanhola, te amo, espanhola Am D/*+ 5 5 $r4 que chorar, te amo 5 Am #m7 Sempre assim, cai o dia e assim '7. #m7 'ai a noite e assim '7. #m7 Essa lua sobre mim '7. #m7 Am D7 Essa fruta sobre meu paladar )unca mais quero ver voc? me olhar Sem me en2ergar em mim Eu queria te falar Eu preciso, eu tenho que te contar
C.eiro Mineiro de *lor 97 - Guarabira ntr86 5 D/*+ ' D/*+ 5 5 D/*+ ' D/*+ 5 1uero te ver chegando no meio das serras de manhEntre o brilho das matas e a calma da terra ver Am7 D7 Am7 5 Em flor nosso lar, em flor nosso amor Esperando na porta da casa que o tempo n-o venceu 'omo se fosse tudo um mundo só seu e meu Sentir sem parar arder esse amor Difcil viver longe desse teu cheiro mineiro de flor Difcil viver longe desse teu cheiro mineiro de flor 5 D/*+ ' D/*+ 5 Difcil viver longe desse teu cheiro mineiro, longe desse teu cheiro mineiro de flor Acredito naquilo que corre no sangue de nós dois >enho f no que ainda precisa chegar depois < dom e o lugar de dar nosso amor 'omo gota crescendo sem chuva no meio do ver-o >er guardado esperan%a no fundo do cora%-o < som que ser4 can%-o e calor
1ura Se$reta 9ueli Costa - (bel 9il!a ntr86 Am D Am D * Em Dm Dm/' */5 57 Am E/5+ Só uma coisa me entristece '7/5 D/*+ < bei"o de amor que n-o roubei Dm Dm/' A "ura secreta que n-o fi 57 ' E E7 A briga de amor que eu n-o causei Am E/5+ )ada do que posso me alucina '7/5 A #m '° A/'+ >anto quanto o que n-o fi Dm Dm/' )ada do que eu quero me suprime 57 ' E E7 Do que por n-o saber ainda n-o quis Am D7/9 Só uma palavra me devora Am D7/9 Aquela que meu cora%-o n-o di * Em Dm Dm/' Só o que me cega o que me fa infeli */5 57 ' E E7 F o brilho do olhar que eu n-o sofri
'
E7
TB Voltando A7 $ode ir armando o coreto e preparando aquele fei"-o preto D7. Eu tR voltando #7 $e meia d!ia de brahma pr4 gelar, muda a roupa de cama E7 Eu tR voltando '+7 =eva o chinelo pr4 sala de "antar D 1ue l4 mesmo que a mala eu vou largar 57 '7 *+ #7 E7 A 1uero te abra%ar, pode se perfumar porque eu tR voltando D4 uma geral, fa um bom defumador, enche a casa de flor 1ue eu tR voltando $ega uma praia, aproveita, t4 calor, vai pegando uma cor 1ue eu tR voltando *a um cabelo bonito pr4 eu notar que eu só quero mesmo despentear 1uero te agarrar, pode se preparar porque eu tR voltando $e pr4 tocar na vitrola aquele som, estria uma camisola Eu tR voltando D4 folga pr4 empregada, manda a crian%ada pr4 casa da avó 1ue eu tR voltando Di que eu só volto amanh- se algum chamar >elefone n-o dei2a nem tocar 1uero l4 l4 l4 i4, l4 l4 l4 l4 l4 i4, porque eu tR voltando
Primavera DVai C.uvaE Cassiano - 9íl!io Rochael ntr86 #m7/E A7. #m7/E A7. A7. '+m7 1uando o inverno chegar #m7 E7/9 Eu quero estar "unto a ti A7. '+m7 $ode o outono voltar #m7 E7/9 A7 1ue eu quero estar "unto a ti D7. D+m0/7 A7. Eu, primavera, te amo D+m0/7 A7. #m7 #m7/E F primavera, te amo meu amor A7. E7/9 >rago esta rosa para te dar >rago esta rosa para te dar A7. .eu amor #m7/E A7. ;o"e o cu est4 t-o lindo, vai chuva
A-ul da Cor do Mar i4 Maia 57. Am7 #m7 Ah, se o mundo inteiro me pudesse ouvir Am7 D7 57. D7 >enho muito pr4 contar dier que aprendi E na vida a gente tem que entender que um nasce pr4 sofrer 57. Am7 #m7 Am7 '7. D7 Enquanto o outro ri .as quem sofre sempre tem que procurar $elo menos vir achar ra-o para viver E na vida algum motivo pr4 sonhar >er um sonho todo aul, aul da cor do mar
Gostava Tanto de Vo$% i4 Maia A7. #m7 '+m7 )-o sei porque voc? se foi, quanta saudade eu senti #m7 A7. E de tristeas vou viver, e aquele adeus n-o pude dar Boc? marcou em minha vida, viveu, morreu na minha história A7. #m7 'hego a ter medo do futuro, e da solid-o que em minha porta bate A7. #m7 '+m7 #m7 A7. E eu gostava tanto de voc?, gostava tanto de voc? Eu corro, fu"o dessa sombra Em sonho ve"o este passado E na parede do meu quarto Ainda est4 o seu retrato )-o quero ver pr4 n-o lembrar $ensei at em me mudar =ugar qualquer que n-o e2ista < pensamento em voc?
*risson unai - 9ér&io Nature'a ntr86 5/# A+° D7./A 5+m7/0 5 *+m7 E9 5/A D D7. 5 *+m7 .eu cora%-o pulou, voc? chegou, me dei2ou assim #m7 #mJ 'om os ps fora do ch-o 5+m7/0 5m7 D $ensei6 que bom, parece, enfim acordei D7 5 *+m7 $r4 renovar meu ser faltava mesmo chegar voc? #m7 #mJ 5+m7/0 5m7 Assim, sem me avisar, pr4 acelerar um cora%-o 5/# A+° D7./A 5+m7/0 1ue "4 bate pouco de tanto procurar por outro 57. A+° #m7 #m/A Anda cansado, mas quando voc? est4 do lado 5 *+m7 Em7 A/7 A7 D *ica louco de satisfa%-o, soli88d-o nunca mais D7. 5 *+m7 Boc? caiu do cu, um an"o lindo que apareceu #m7 #mJ 5+m7/0 5m7 5/# 'om olhos de cristal me enfeiti%ou, eu nunca vi nada igual A+° D7./A 5+m7/0 De repente voc? surgiu na minha frente 5 A+° #m7 #m/A =u cintilante, estrela em forma de gente 5 *+m7 Em7 A/7 A7 D nvasora do planeta amor, voc? me conquistou '+7 '+m7/0 A+° A7 .e olha, me toca, me fa sentir D '+7 '+m7/0 A+° A7 1ue hora agora da gente ir
(is+ue (r3 Barroso ntr86 Am7 Am7 57 '7. isque meu nome do seu caderno E7 Am7 E7 Am7 $ois n-o suporto o inferno do nosso amor fracassado Dei2e que eu siga novos caminhos Em busca de outros carinhos, matemos o nosso passado8 A7 5m A7 5m A7 .as se algum dia talve a saudade apertar Dm A7 Dm 57 '7. E7 )-o se perturbe, afogue a saudade num copo de um bar 'reia, toda quimera se espuma 'omo a brancura da espuma que se desmancha na areia
(onda #an'olini ntr86 5 57. #m7 Dm7 E7 De noite eu rondo a cidade a te procurar sem te encontrar Am Am7. Am7 D7 )o meio de olhares espio, em todos os bares voc? n-o est4 57. E7 Am7 'm7 Bolto pr4 casa abatida, desencantada da vida 57. Em 'm7 D7 5 #m7 #bm7 < sonho, alegria me d4, nele voc? est4 Am7 D7 57. 5J Ah, se eu tivesse quem bem me quisesse, esse algum me diria *+m7 #7 Em 'm7 D7 Desiste dessa busca in!til e eu n-o desistia 57. #m7 Dm7 E7 $orm, com perfeita paci?ncia volto a te buscar, hei de encontrar Am Am7. Am7 D7 #ebendo com outras mulheres, rolando um dadinho, "ogando um bilhar 57. E7 Am7 'm7 E nesse dia, ent-o, vai dar na primeira edi%-o 57. Em 'm7 D7 5 'ena de sangue num bar da avenida S-o Co-o
2oemia (delino Moreira ntr86 Am Am Dm #oemia, aqui me tens de regresso E7 Am E7 E suplicante lhe pe%o a minha nova inscri%-o Am 5 Boltei pr4 rever os amigos que um dia * E E7 Eu dei2ei a chorar de alegria, me acompanha o meu viol-o Am Dm #oemia, sabendo que andei distante E7 A7 Sei que esta gente falante vai agora ironiar Dm Am Ele voltou, o bo?mio voltou novamente E7 Am E7 $artiu daqui t-o contente, por que ra-o quer voltarL Am 5 Acontece que a mulher que floriu meu caminho * E E7 'om ternura, meiguice e carinho, sendo a vida do meu cora%-o 'ompreendeu e abra%ou me diendo a sorrir .eu amor voc? pode partir, n-o esque%a o teu viol-o B4 rever os teus rios, teus montes, cascatas B4 cantar em novas serenatas e abra%ar teus amigos leais A7 Dm Am B4 embora, pois me resta o consolo e alegria E7 Am Em saber que depois da boemia de mim que voc? gosta mais
C.&o de 'strelas Am E7 Am .inha vida era um palco iluminado 5m7 A7 Dm Eu vivia vestido de dourado, palha%o das perdidas iluses E7 Am 'heio dos guios falsos da alegria Am/5 #7 E7 Andei cantando minha fantasia entre aplausos febris dos cora%es Am E7 Am .eu barrac-o l4 no morro do Salgueiro 5m7 A7 Dm >inha o cantar alegre de um viveiro, foste a sonoridade que acabou E7 Am E ho"e, quando do sol a claridade Am/5 #b E7 Am *orra o meu barrac-o, sinto saudade da mulher pomba0rola que voou *+m 5+7 '+m )ossas roupas comuns dependuradas D7 '+7 >al qual bandeiras agitadas, pareciam um estranho festival *+7 #7 *esta dos nossos trapos coloridos E7 A '+7 A mostrar que nos morros mal vestidos sempre feriado nacional *+m 5+7 '+m A porta do barraco era sem trinco D7 '+7 .as a lua furando o nosso inco salpicava de estrelas nosso ch-o *+7 #7 >u pisava nos astros distrada E7 A Dm A Sem saber que a ventura desta vida a cabrocha, o luar e um viol-o
Modin.a 9ér&io Bittencourt Am E7 Am
Carin.oso Pi.in&uinha ' E7 Am .eu cora%-o 57 ' E7 Am )-o sei por que #7 Em '7 A+° #ate feli #7 Em #7 Em 1uando te v? E7 Am D7 5 E os meus olhos ficam sorrindo '7 * A7 Dm D7 E pelas ruas v-o te seguindo ' E° *m 57 ' .as mesmo assim foges de mim #7 Em E7 Am Ah, se tu soubesses como eu sou t-o carinhoso #7 Em D7 57 E muito, muito que te quero ' 5 E como sincero o meu amor A7 D7 57 Eu sei que tu n-o fugirias mais de mim E7 Dm 57 ' Am Bem, vem, vem, vem #7 Bem sentir o calor Dm 57 Dos l4bios meus ' E7 Am E7 A procura dos teus Am E7 Am '7 Bem matar esta pai2-o * Dm 1ue me devora o cora%-o *m ' E° 57 ' D+° E só assim ent-o serei feli, bem feli
*m
*m
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57
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As (osas N&o *alam Cartola Am Am/5 #ate outra ve *0/J 'om esperan%as o meu cora%-o #7/D+ #7 E7 Am E7/# $ois "4 vai terminando o ver-o enfim Am Am/5 Bolto ao "ardim #7 'om a certea que devo chorar *0/J E7 Am $ois bem sei que n-o queres voltar para mim DmJ #m0/7 1uei2o0me Ms rosas, mas que bobagem Am Am/5 As rosas n-o falam '° Simplesmente as rosas e2alam E7 < perfume que roubam de ti Am Am/5 Devias vir *0/J $ara ver os meus olhos tristonhos #7/D+ #7 E7 E, quem sabe, sonhava meus sonhos Am $or fim
A7
Asa 2ran$a $ui' Gon'a&a ' '7 * 1uando olhei a terra ardendo ' 57 ' 1ual fogueira de S-o Co-o '7 * Eu perguntei a Deus do cu, ai 57 ' $or que tamanha "udia%-o 1ue braseiro, que fornalha )em um p de planta%-o $or falta d34gua perdi meu gado .orreu de sede meu ala-o At mesmo o asa branca #ateu asas do sert-o Ent-o eu disse adeus osinha 5uarda contigo meu cora%-o 1uando o verde dos teus olhos Se espalhar na planta%-o Eu te asseguro n-o chores n-o, viu 1ue eu voltarei, viu, pro meu sert-o
Na (ua, na C.uva, na *a-enda 5ilton ntr86 D #b 5m D 5m D )-o estou disposto a esquecer seu rosto de ve E acho que t-o normal Diem que sou louco por eu ter um gosto assim 5ostar de quem n-o gosta de mim 5m '7 5m '7 * Cogue suas m-os para o cu e agrade%a se acaso tiver #b * #b Em Algum que voc? gostaria que estivesse sempre com voc? A7 Em A7 D )a rua, na chuva, na faenda ou numa casinha de sap?
Na Som3ra de uma ;rvore 5ilton D Am =arga de ser boba e vem comigo D Am E2iste um mundo novo e eu quero te mostrar *+m E D/*+ E/5+ D/*+ 1ue n-o se aprende em nenhum livro E #b A A/5 *+m7 A/E #asta ter coragem pr4 se libertar, viver, amar De que me valem as lues da cidade Se no meu caminho a lu natural Descansar M sombra de uma 4rvore A7 D
A Lua e 'u Cassiano A7. 5+m *+m .ais um ano se passou '+m #m E7/9 E nem sequer ouvi falar seu nome, a lua e eu A7. 5+m *+m 'aminhando pela estrada '+m #m Eu olho em volta e só ve"o pegadas E7/9 A7. .as n-o s-o as suas, eu sei, eu sei, eu sei D7. #m7/0 A 5+m *+m < vento fa eu lembrar vo 888 c? D7. #m7/0 '+m #m E7/9 As folhas caem mortas como eu A7. 5+m *+m 1uando olho no espelho '+m #m Estou ficando velho e acabado E7/9 #m A7. $rocuro encontrar, n-o sei onde est4 voc?, voc?, voc? E$E>
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Vel.o Camarada (u&usto César - )d4undo a%a,?s ntr86 '7. #m #b7. 5m Em 5/A A7 D7. '/D 'omo vai, meu velho camarada 57. *+m 5/A 1uanto tempo que eu n-o ve"o mais voc? D7. '/D 'onte sua vida e como vai a sua amada 57. *+m Em 5/A D7. 1ue notcias voc? tem pr4 me dier, pr4 me dier, pr4 me dier, pr4 me dier
Casin.a 2ran$a Gilson - Joran - Marcelo ntr86 &E *+m 5+m A E 5+m '+m #7( E *+m 5+m Eu tenho andado t-o soinho ultimamente A E 1ue nem ve"o em minha frente *+m #7 )ada que me d? praer E *+m 5+m Sinto cada ve mais longe a felicidade A E Bendo em minha mocidade *+m #7 >anto sonho perecer A #/A 5+m Eu queria ter na vida simplesmente '+m *+m #7 E :m lugar de mato verde pr4 plantar e pr4 colher A #/A 5+m >er uma casinha branca de varanda '+m ' #7 E #7 :m quintal e uma "anela para ver o sol nascer E *+m 5+m \s vees saio a caminhar pela cidade A E \ procura de amiades *+m #7 Bou seguindo a multid-o E *+m 5+m .as eu me retraio olhando em cada rosto A E 'ada um tem seu mistrio *+m #7 Seu sofrer, sua ilus-o
(ua (amal.ete a!ito - :e3 ('a4bu,a ntr86 Em ' *+ #7 Em D ' Sem querer fui me lembrar D/7 D7 5 De uma rua e seus ramalhetes ' 5 < amor anotado em bilhetes #/7 #7 Daquelas tardes Em D ' )o muro do Sacr0'oeur D/7 D7 5 De uniforme e olhar de rapina ' 5 )ossos bailes no clube da esquina #/7 #7 1uanta saudade E *+ .uito praer, vamos dan%ar D+m 5+//7 5+7 1ue eu vou falar no seu ouvido '+/7 '+7 *+/7 *+7 #/7 #7 'oisas que v-o faer voc? tremer dentro do vestido E *+ Bamos dei2ar tudo rolar D+m 5+/7 5+7 E o som dos #eatles na vitrola '+ *+ '+ E *+ Ser4 que algum dia eles v?m a '+ *+ &5+/7 5+7 *+ 5+/*+ #7 E A7. A+°( 'antar as can%es que a gente quer ouvir &5+/7 5+7 *+m #7(
'+m
A7.
Man.&s de Setem3ro D A *ui eu quem se fechou no mundo e se guardou l4 fora 5 D *ui eu que num esfor%o se guardou na indiferen%a A *ui eu quem numa tarde se fe tarde de tristeas 5 D *ui eu quem consegui ficar e ir embora *+m 5+m E fui esquecida, fui eu *+m *ui eu que em noite fria se sentia bem 5+m E na solid-o sem ter ningum, fui eu D D/' *ui eu que em primavera só n-o viu as flores 5/# 5m/#b D D/' 5/# 5m/#b E o sol nas manh-s de setembro D *+m 5 A Eu quero sair, eu quero falar, eu quero ensinar o viinho a cantar D *+m 5 E7 Eu quero sair, eu quero falar, eu quero ensinar o viinho a cantar &D 5( )as manh-s de setembro )as manh-s de setembro )as manh-s de setembro E7 5 )as manh-s
Nuvem Passa"eira ntr86 Am A./5 Am/*+ * Am Am/5 Am/*+ Eu sou nuvem passageira Em Am Am/5 Am/*+ 1ue com o vento se vai * Am Am/5 Am/*+ Eu sou como um cristal bonito 5 ' 1ue se quebra quando cai * Em Am Am/5 )-o adianta escrever meu nome numa pedra * 5 ' $ois esta pedra em pó vai se transformar * Em Am Am/5 Boc? n-o v? que a vida corre contra o tempo * 5 Am Am/5 Am/*+ Sou um castelo de areia na beira do mar E*Q< A lua cheia convida para um longo bei"o .as o relógio te cobra o dia de amanhEstou soinho, perdido e louco no meu leito E a namorada analisada por sobre o divE*Q< $or isso agora o que eu quero dan%ar na chuva )-o quero nem saber do que faer, vou me matar Eu vou dei2ar um dia a vida e a minha energia Sou um castelo de areia na beira do mar E*Q<
A Casa do Sol Nas$ente ntr86 Am ' D * Am E Am Am ' D * Am ' E7 A casa dos meus sonhos feita de ilus-o Am ' D * Am E Am E vive sempre cheia de amor, amor e solid-o )a casa dos meus sonhos vir4 para aquecer .inha alma sempre a te esperar num lindo amanhecer Eu sei que este sol vai um dia aparecer )a lu que e2iste em teu lindo olhar para minha alma iluminar
Quero Voltar #rá 2a.ia ntr86 E E A E don3t Nant to staG here #7 E Nanna to go bacO to #ahia A E #7 E Eu tenho andado t-o só, quem me olha nem me v? Sil?ncio em meu viol-o, nem eu mesmo sei porque D A #7 E De repente ficou frio, eu n-o vim aqui para ser feli 'ad? o meu sol dourado, cad? as coisas do meu pas L E*Q< Bia ntelsat eu mando notcias minhas para o $asquim #ei"os pr4 minha amada que tem saudades e pensa em mim
*olias de (ei Chico (nísio - (rnaud Rodri&ues ' 5 ' '7 Ai, andar andei * 5 ' '7 * Ai, como eu andei e aprendi a nova lei * ' Alegria em nome da rainha E7 Am &57( E folia em nome de rei #S Ai, mar maru"ei Ai, eu naveguei e aprendi a nova lei Se de terra que fique na areia < mar bravo só respeita o rei Ai, voar voei Ai, como eu voei e aprendi a nova lei Alegria em nome das estrelas E folia em nome de rei Ai, eu partirei Ai, eu voltarei, vou confirmar a nova lei Alegria em nome de 'risto $orque 'risto foi o rei dos reis
Cúm#li$e Juca Cha!es ntr86 & #7 E ( E *+7/E Eu quero uma mulher que se"a diferente #7 E De todas que eu "4 tive, e todas t-o iguais A A+° E 1ue se"a minha amiga, amante e confidente *+7 #7 A c!mplice de tudo que eu fier a mais )o corpo tem o sol, no cora%-o a lua A pele cor de sonho, as formas de ma%-s A fina transpar?ncia, uma elegIncia pura *+7 #7 E < m4gico fascnio, o cheiro das manh-s )>
Que Maravil.a Jor&e Ben E *+m =4 fora est4 chovendo 5+m A7. .as assim mesmo eu vou correndo *+m #7 E #@/7 Só pr4 ver o meu amor E *+m Ela vem toda de branco 5+m A7. >oda molhada e despenteada E *+m #7 E AJ/7 1ue maravilha, que coisa linda que o meu amor &*+m #7 E( $or entre banc4rios, automóveis, ruas e avenidas .ilhes de buinas tocando sem cessar Ela vem chegando de branco, meiga e muito tmida 5+ 'om a chuva molhando o seu corpo que eu vou abra%ar A7. *+m #7 E a gente no meio da rua do mundo, no meio da chuva E D A girar, que maravilha
Menina Veneno Ritchie ntr86 * 5 Am, * 5 Em * 5 Am * 5 Em .eia0noite no meu quarto ela vai subir * 5 Am * 5 Am oda noite no meu quarto vem me entorpecer888 )>E .eia0noite no meu quarto ela vai surgir Eu ou%o passos na escada, eu ve"o a porta abrir Boc? vem n-o sei de onde, eu sei, vem me amar Eu n-o sei qual o seu nome mas nem preciso chamar E$E>E U * 5 Am * 5 Am .enina veneno, menina veneno
U
Quero, +uero Claudio Nucci - Mauro (ssu4%ção ntr86 ' 5/# A7 D/7 D7 5 D/*+ Ai, eu quero, quero tanto ' 5/# Am7 5 1ue voc? me aceite do "eito que eu sou ' '+° 5 A/5 D .uito inibido, recatado, tmido, puro de amor Ai, eu quero, quero tanto 1ue voc? me aceite do "eito que eu sou ' '+° 5 A/5 D7 5 */5 Arrebatado, atirado, r4pido, sem pudor ' #m7 Sempre nessa vida solta Am7 D7 5 *aendo a gente se chegar A/5 D/*+ Ao encontro natural #7 Em7 A7 Am7 .uito bom de se ficar ' 5/# Ai, eu quero, quero tanto * '/E Dm7 ' 1ue voc? me aceite do "eito que eu sou * *+° ' Descabelado, malucado, doido A7 Dm7 57 &'( .as muito integrado nesse nosso amor
Toda uma Hist:ria 5 ' D 5 ' Se ver-o ou inverno, n-o importa a esta%-o pr4 ter 5 D '/E 'm/Eb '/D 'lareado o dese"o D7 Eb° #7 Em7 * Estar s-o para vi 888 ver ' D #m7 Em7 >oda belea de ser uma só ve Am7 '/D Eb° D '/D * >oda uma história que algum um dia fe ' D #m7 Em7 Enquanto houver tempo de sentir a cor e a lu Am7 '7. Am7 '7. '/D &D7( >erei meu cora%-o um invisvel fio 5 &'/5 5( 1ue me condu
Menina Paulinho No&ueira ntr86 & A D/A ( A '+m7 D '+m7 .enina, que um dia eu conheci crian%a D '+m7 *+m D/E E7 A .e aparece, assim, de repente, linda, virou mulher A '+m7 D '+m7 .enina, como pude te amar agora D '+m7 *+m #m7 E7 A7. D >e carreguei no colo, menina, cantei pr4 ti dormir '+m7 *+m #m7 E7 A >e carreguei no colo, menina, cantei pr4 ti dormir ' 57 ' * =embro a menina feia, t-o acanhada, de p no ch-o ' Dm7 E7 ;o"e maliciosa, guarda um segredo em seu cora%-o .enina, que muitas vees fi chorar Achando gra%a quando ela diia6 quando crescer vou casar com voc? .enina, por que fui te encontrar agora >e carreguei no colo, menina, cantei pr4 ti dormir >e carreguei no colo, menina, cantei pr4 ti dormir
Amor, Meu Grande Amor @n&ela Ro Ro ntr86 A E7/5+ 5 D A E7/5+ 5 D Amor, meu grande amor, n-o chegue na hora marcada A E7/5+ 5 * E7 Assim como as can%es, como as pai2es e as palavras .e ve"a nos seus olhos na minha cara lavada .e sinta sem saber se sou fogo ou se sou 4gua Amor, meu grande amor, me chegue assim bem de repente Sem nome ou sobrenome, sem sentir o que n-o sente D E7 D E7 1ue tudo o que ofere%o meu calor, meu endere%o D E7 D E7 A vida do teu filho desde o fim at o come%o Amor, meu grande amor, só dure o tempo que mere%a E quando me quiser que se"a de qualquer maneira Enquanto me tiver que eu se"a a !ltima e a primeira E quando eu te encontrar, meu grande amor, me reconhe%a E*Q<
A+uarela 2rasileira Am Dm Am E7 Am Be"am essa maravilha de cen4rio, um episódio relic4rio Dm E7 Am #m E7 Am 1ue um artista num sonho genial, escolheu para este carnaval 5 ' E7 Am E7 E o asfalto como passarela ser4 a tela do #rasil em forma de aquarela Am Dm Am E7 Am $asseando pelas cercanias do Amaonas conheci vastos seringais 5 ' #7 E )o $ar4, lha de .ara"ó, e a velha cabana do >imbó A7 D #m #7 E 'aminhando ainda um pouco mais deparei com lindos coqueirais Dm E Dm Am #m E7 Am Estava no 'ear4, terra de rapu-, de racema e >upE7 Am A7 Dm *iquei radiante de alegria quando cheguei na #ahia 57 ' #7 E7 #ahia de 'astro Alves, do acara", das noites de magia do candombl Dm E7 Am #7 Depois de atravessar as matas do pu assisti em $ernambuco E7 Am A festa do frevo e do .aracatu A #m E7 A '+m #m *+7 #raslia tem o seu destaque na arte, na belea e arquitetura #m E E@/7 A *eiti%o de garoa pela serra, S-o $aulo engrandece a nossa terra A7 Em A7 D Do leste por todo o centro0oeste tudo belo e tem lindo mati #m E7 A E o io de sambas e batucadas, dos malandros e mulatas dos requebros febris *+7 #m #rasil, estas nossas verdes matas, cachoeiras e cascatas de colorido sutil D Dm '+m *+7 Dm E7 Am &Am #m E7 Am ( E este lindo cu aul de anil emolduram aquarela, o meu #rasil
Moça Am E7/5+ 5° D7/*+ .o%a, me espere amanh-, levo o meu cora%-o pronto pr4 te entregar *° #m0/7 E7 Am Am/5 #7/*+ *7/@ E7 .o%a, mo%a eu te prometo, eu me viro do avesso só pr4 te abra%ar .o%a, sei que "4 n-o s pura, teu passado t-o forte, pode at machucar E7 A E7 .o%a, dobre as mangas do tempo, "ogue teu pensamento todo em minhas m-os A '+7 *+m Eu quero me embolar nos teus cabelos A7 D E7 A E7 & Am ( Abra%ar teu corpo inteiro, morrer de amor, de amor me perder
(etal.os de Cetim Am Em Am Em Ensaiei meu samba o ano inteiro, comprei surdo e tamborim Am ' *7. 5astei tudo em fantasia, era só o que eu queria #7 E E ela "urou desfilar pr4 mim .inha escola estava t-o bonita, era tudo que eu queria Em retalhos de cetim eu dormi o ano inteiro e ela "urou desfilar pr4 mim A E/5+ Em/5 *+7 #m7 Dm E/7 .as chegou o carnaval e ela n-o desfilou E Am ' *7. #m0/7 Eu chorei, na avenida eu chorei, n-o pensei que mentia E A E A cabrocha que eu tanto amei
Vo$% A3usou (nt0nio Carlos - Jocafi A Boc? A Boc? #m7 >irou A >irou #m7 >irou
E/5+ Em/5 *+7 #m7 D D/E E7 abusou, tirou partido de mim, abusou E/5+ Em/5 *+7 abusou D D/E E7 partido de mim, abusou E/5+ Em/5 *+7 partido de mim, abusou D D/E E7 partido de mim, abusou Am7 Am/5 Dm .as n-o fa mal, t-o normal ter desamor 57 '7. F t-o cafona, sofredor *7. #m0/7 E7 Am7 1ue eu "4 nem sei se meninice ou cafonice o meu amor Am/5 Dm Se o quadradismo dos meus versos 57 '7. *7. #m0/7 E7 Bai de encontro aos intelectos que n-o usam o cora%-o como e2press-o E*Q< 1ue me perdoem se eu insisto neste tema .as n-o sei faer poema ou can%-o 1ue fale de outra coisa que n-o se"a o amor Se o quadradismo dos meus versos Bai de encontro aos intelectos que n-o usam o cora%-o como e2press-o
Conto de Areia Ro4ildo Bastos - oninho E E7 A F 4gua no mar, mar cheia R #7 E .areia oi, mareia, 4gua no mar '+7 *+m #7 E 'ontam que toda tristea que vem da #ahia nasceu de uns olhos morenos molhados de mar '+7 *+m #7 E )-o sei se conto de areia ou se fantasia, que a lu da candeia alumia pr4 gente contar '+7 *+m #7 E :m dia a morena enfeitada de rosas e rendas abriu seu sorriso de mo%a e pediu pr4 dan%ar '+7 *+m A noite emprestou as estrelas bordadas de prata #7 E E as 4guas de Amaralina eram gotas de luar '+7 *+m Era um peito só, cheio de promessa era só #7 E Era um peito só, cheio de promessa era só '+7 *+m #7 E 1uem foi que mandou o seu amor se faer de canoeiro '+7 *+m #7 E '+7 *+m #7 E E o vento que rola nas palmas arrasta o veleiro, e leva pro meio das 4guas de eman"4 '+7 *+m #7 E E o mestre valente vagueia olhando pr4 areia sem poder chegar '+7 *+m #7 E Adeus, amor adeus, meu amor n-o me espera, porque eu "4 vou me embora '+7 *+m #7 E $ro reino que esconde os tesouros de minha senhora '+7 *+m #7 E Desfila colares e conchas pr4 vida passar '+7 *+m #7 E E dei2a de olhar pros veleiros, adeus meu amor eu n-o vou mais voltar
*+m #7 E *oi #eira0.ar, foi #eira0.ar quem chamou '+7 *+m #7 E *oi #eira0.ar, ?, foi #eira0.ar
Ai, +ue saudades da Am!lia M7rio $a&o - (taulfo (l!es 5 '7 5 )unca vi faer tanta e2ig?ncia E A )em faer o que voc? me fa #7 Em Boc? n-o sabe o que consci?ncia A D7 )-o v? que eu sou um pobre rapa Boc? só pensa em lu2o e riquea >udo que voc? v? voc? quer Ai, meu Deus, que saudades da Amlia Aquilo sim que era mulher Am D7 5 \s vees passava fome ao meu lado #7 Em 57 E achava bonito n-o ter o que comer ' E° 5 .as quando me via contrariado A D7 Diia6 meu filho, o que se h4 de faer L Am D7 5 Amlia n-o tinha a menor vaidade Amlia que era a mulher de verdade
Nervos de Aço $u%icínio Rodri&ues 5 5+ Am Boc? sabe o que ter um amor, meu senhor A+ 5 >er loucura por uma mulher A+ Am E depois encontrar este amor, meu senhor D7 5 )os bra%os de um outro qualquer 5+ Am Boc? sabe o que ter um amor, meu senhor #7 Em E7 E por ele quase morrer ' A+ 5 E depois encontr40lo em um bra%o Em A7 D7 5 #7 1ue nenhum peda%o do seu pode ser Em #7 ;4 pessoas com nervos de a%o E7 Am Sem sangue nas veias e sem cora%-o #7 Em .as n-o sei se passando o que passo *+ #7 >alve n-o lhe venha qualquer rea%-o Em #7 Eu n-o sei se o que trago no peito E7 Am F ci!me, despeito, amiade ou horror 5 Eu só sei que quando eu a ve"o Em *+ #7 Em D 5 .e d4 um dese"o de morte ou de dor
Gostoso emais +o4i&uinhos - Nando Cordel Colaboração Marcus Klinger
>om6 5 5 D/*+ #7 >R com saudade de tu, meu dese"o Em #/7 #7 >R com saudade do bei"o e do mel ' 5 Do teu olhar carinhoso A7 Do teu abra%o gostoso D7 De passear no teu cu 5 D/*+ #7 F t-o difcil ficar sem voc? Em #/7 #7 < teu amor gostoso demais ' 5 >eu cheiro me dar praer A7 1uando estou com voc? D7 5 Estou nos bra%os da pa 57 ' $ensamento via"a 5/' ' E vai buscar meu bem0querer *+m7/0 #7 Em )-o posso ser feli, assim A7 D7 >em dó de mim o que eu posso faer
Pa#el Mar$.% João Bosco - Ca%inan Colaboração Marcus Klinger
*7. Dm7/9 'ores do mar, festa do sol '7. A7/9 Bida faer todo o sonho brilhar *m7/9 57/^ 57&b^( Ser feli, no teu colo dormir '7. Em/# E depois acordar Am7 A7&b^( Sendo o seu colorido D7&9( Db7&+9( 'J&9( '7&,9( '7&b9( #rinquedo de papel march 'ores do mar, festa do sol Bida faer todo o sonho brilhar Ser feli, no teu colo dormir E depois acordar Sendo o seu colorido D7&9( Db7&+9( 'J&9( E7&b9( E7&b^( #rinquedo de papel march Am7. *7.&9( Dormir no teu colo tornar a nascer Dm7&9( '7. Bioleta e aul outro ser A7&b9,^( =u do querer Dm7&9( 57&^( 57&b^( )-o vai desbotar, lil4s cor do mar '7.&9( Seda cor de batom A7&b^( Arco0ris crepon D7&9( )ada vai desbotar 57&^( Db7&+9,+( 'J&9( #rinquedo de papel march
Amor nas 'strelas Roberto de Car!alho - Fausto Nilo ntr86 & '7. *m7 ( D/E E7 eu olhar me di Em7 5/A D7. #/7 #7 Be"o a lua diendo pro sol6 eu sou tua namorada 5/A DJ D7. Em meu quarto crescente voc? quem brilha e me relu *+m7 #7 E7. '+7 Se voc? vai iluminar o Cap-o eu fico abandonada A/# D/E #bm/7 )um peda%o qualquer de can%-o na vo dessa mulher E o sol derrama um dese"o do cu nessa cama aul E um mel na tua boca e eu te bei"o At amanh- de manh- me banha de lu E*Q< A7. Dm/A A7. E o sol derrama um dese"o
Viola 'nluarada Marcos - Paulo 9ér&io #alle ntr86 5 5 D/*+ Dm/ * '/E 'm/Eb A m-o que toca um viol-o se for preciso fa a guerra 5 #b° D7 .ata o mundo, fere a terra 5 D/*+ Dm/* '/E 'm/Eb A vo que canta uma can%-o se for preciso canta um hino D7 5 =ouva a morte Biola em noite enluarada no sert-o como espada Esperan%a de vingan%a < mesmo p que dan%a um samba se preciso vai M luta 'apoeira 5 A7 'm7 D7 1uem tem de noite a companheira 5 A7 ' D7 Sabe que a pa passageira 5 A7 Dm 5m A $ra defend?0la, se levanta e grita6 eu vou .-o, viol-o, can%-o, espada e viola enluarada $elo campo e cidade $orta bandeira, capoeira, desfilando v-o cantando =iberdade
Andança +anilo Ca344i - )d4undo 9outo - P" a%a,?s ntr86 & A7. *7. ( A7. *7. #b7. #m0/7 E7 Bim, tanta areia andei, da lua cheia eu sei, uma saudade imensa A7. *7. #b7. Bagando em verso, eu vim vestido de cetim, #m0/7 E7 A #/A #b/A )a m-o direita ro 888 sas vou levar A #/A
Via"em João de (*uino - Paulo C" Pinheiro ntr86 E #90 E '+m7 *+7 X, tristea me desculpe, 3tR de malas prontas *+m7 A/# #90 E D/E ;o"e a poesia veio ao meu encontro, "4 raiou o dia, vamos via"ar A7. A+° E/# '@/7 '+m7 Bamos indo de carona na garupa leve do vento macio *+m7 A/# #90 E #90 1ue vem caminhando desde muito longe, l4 do fim do mar Bamos visitar a estrela da manh- raiada 1ue pensei perdida pela madrugada, mas que vai escondida querendo brincar Senta nessa nuvem clara, minha poesia ainda se prepara >ra uma cantiga, vamos espalhando m!sica no ar
Vo$% Roberto Menescal - Ronaldo B0scoli D7./9 Boc? manh- de todo meu 57/9 Boc? que cedo entardeceu D7./9 *+m7 #7/@ Boc? de quem a vida eu sou e sei mas eu serei Em7/9 Boc? um bei"o bom de sol 5mJ '7/9 *+m7 *° Em7 Boc? que em cada tarde v- vir4 sorrindo de manh D7./9 Boc? um riso rindo M lu 57/9 Boc? a pa de cus auis D7./9 *+m7 Am7 D7/90 Boc? sereno bem de amor em mim Abm7/0 5mJ Boc? tristea que eu criei *+m7 *° Sonhei voc? pr4 mim Em7 Eb7. D7./9 Bem mais pr4 mim mas só
A7/@
Prá Vo$% 9íl!io César ntr86 D7.
5m7
AmJ D7. 5m7 A@/7 A7 $r4 voc? eu guardei um amor infinito D7. Am7 D7/9 57. *+@/7 *+7 $r4 voc? procurei o lugar mais bonito #m7 #b@ D/A 5+m0/7 $r4 voc? eu sonhei o meu sonho de pa 57. *+m0/7 #7/90 Em7/9 A7/J $r4 voc? me guardei de 888 mais, demais Se voc? n-o voltar, o que fa%o da vida )-o sei mais procurar a alegria perdida #m7 5+° D/A #m7 Eu n-o sei nem por que terminou tudo assim 57. Em7/9 A7/J D7. Ah, se fosse voc? eu voltava pr4 mim D7. 5m7 A@/7 A7, D7. Am7 D7/9 57. *+@/7 57. 5+° D/A #m7 Eu n-o sei nem por que terminou tudo assim 57. Em7/9 A7/J D7. #@/7 #7 Ah, se eu fosse voc? eu voltava pr4 mim, voltava sim Em7 A7 Em7 A7 D7. Ah, se eu fosse voc? eu voltava pr4 mim
*+7
A Noite do Meu 2em +olores +uran Am Dm ;o"e eu quero a rosa mais linda que houver E7 Am Dm E7 E a primeira estrela que vier para enfeitar a noite do meu bem Am Dm ;o"e eu quero pa de crian%a dormindo E7 Am E o abandono de flores se abrindo Dm E7 A7 $ara enfeitar a noite do meu bem Dm 57 ' 1uero a alegria de um barco voltando A7 Dm 1uero ternura de m-os se encontrando 57 ' E7 $ara enfeitar a noite do meu bem Am Dm Ah, eu quero o amor, o amor mais profundo E7 Am Dm E7 Am A7 Eu quero toda belea do mundo para enfeitar a noite do meu bem E$E>E Am Dm Ah, como esse bem demorou a chegar E7 Am Eu "4 nem sei se terei no olhar Dm E7 Am >oda purea que quero lhe dar
A+uarela do 2rasil (r3 Barroso >om6 ' 'J #rasil_ '° .eu #rasil brasileiro #b7 A7 Bou cantar0te nos meus versos Dm7 57 #rasil, samba que d4 Dm7 57 #amboleio, que fa ging4 Dm7 57 X #rasil, do meu amor Dm7 57 '7. Am7 >erra de )osso Senhor Dm 57 '7. #rasil_ #rasil_ Dm7 57 '7. $ra mim888 $ra mim888 '7. Dm 57 Dm 57 X abre a cortina do passado Dm 57 Dm 57 Dm 57 Dm 57 >ira a m-e preta do cerrado Dm 57 Dm 57 '7. #ota o rei congo no congado Dm 57 Dm 57 #rasil_ '7. '9 #9 #b9 #rasil_ A9 #b7 A7 Dei2a888 cantar de novo o trovador #b7 A7 A merencória lu da lua Dm >oda can%-o do meu amor Dm7 *m7 Em7 Dm7 1uero ver Hessa donaH caminhando '7. Am7 D7 $elos sales arrastando Dm 57 '7. < seu vestido rendado Dm7 57 #rasil_
'.7 Am7 #rasil_ Dm7 57 $ra mim8888 '7. $ra mim8888 'J #rasil_ '° >erra boa e gostosa 'J Da morena sestrosa #b7 A7 De olhar indiscreto Dm7 57 < #rasil, samba que h4 Dm7 57 #amboleio, que fa ging4 Dm7 57 < #rasil do meu amor Dm7 57 '7. Am7 >erra de )osso Senhor Dm7 57 #rasil_ '7. #rasil_ Dm 57 '7. $ra mim888 $ra mim888 '7. Dm 57 Dm 57 Dm < esse coqueiro que d4 cRco 57 Dm 57 Dm 57 Dm 57 Dm
'7. Am7 D7 F o meu #rasil brasileiro Dm 57 '7. >erra de samba e pandeiro Dm7 57 #rasil_ '7. Am7 #rasil_ Dm 57 '7. $ra mim888 pra mim888 pra mim888
Asa Morena Zé Caradí%ia >om6 ' ntrodu%-o6 ' */' ' #b/' Eb 5 U #atida6 vv vv ' .e fa pequena, asa morena '7@ 5+ me alivia a dor, * 5+° Am aliviando a dor que mata * 5 ' * ' * me fa ser teu amor 5 .e toma no crescer 5+° Am de um bei"o muito louco, D/*+ 5 me implodindo aos poucos 5+° A. no universo a desvendar D/*+ 5 Am #b° 5/# a vastid-o do teu amor8 5 .e toma sem pensar 5+° Am num gesto muito forte D/*+ 5 5+° unindo o sul e norte do meu corpo, Am fr4gil corpo com a mais D/*+ 5 Am #b° 5/# E*Q< pura emo%-o8 5 .e toma no crescer 5+° Am de um bei"o muito louco, D/*+ 5 me implodindo aos poucos 5+° Am no universo a desvendar D/*+ 5 a imensid-o do teu amor Am #b° 5/# E*Q< '
(e"ra Tr%s #inícius de Moraes - o*uinho ntr86 Dm7 57 '7. *+m0/7 E7 & Em7 A7 ( & E7 Am7 ( Am7 #/A E7 A7 A/5 Dm Dm7 >antas voc? fe que ela cansou porque voc?, rapa 57 5+° Am7 Am/5 #7 E7 Abusou da regra tr?s, onde menos vale mais Am7 #/A E7 A7 5° Dm7 Da primeira ve ela chorou mas resolveu ficar 57 '7. *7. F que os momentos felies tinham dei2ado raes *+m0/7 E7 Em7 A7 )o seu pe888nar Dm7 57 '7. *7. Depois perdeu a esperan%a, porque o perd-o tambm cansa *+m0/7 E7 Am7 De per888 do 888 ar #m0/7 E7 Am7 >em sempre um dia em que a casa cai Em0/7 A7 Dm7 $ois vai curtir seu deserto, vai 57 .as dei2a a lImpada acesa '7. *7. *+m0/7 E7 Em7 A7 Se algum dia a tristea quiser en888trar Dm7 57 E uma bebida por perto, '7. *7. *+m0/7 E7 Am7 $orque voc? pode estar certo que vai chorar
nde Anda Vo$% #inícius de Moraes ntr86 '7. A@/7 D9 57 E por falar em saudade, onde anda voc? Em Eb°
'9
Tarde em /ta#o& #inícius de Moraes - o*uinho ntr86 & 5m 5m@ 5mJ 5m@ ( 5m7 '9 5m Em7 A7 :m velho cal%-o de banho, o dia pr4 vadiar Dm7 57 'm7 Am/7 :m mar que n-o tem tamanho, e um arco0ris no ar 5m7 '9 5m Em7 A7 Depois na pra%a 'aGmmi sentir pregui%a no corpo Dm7 57 'm7 Am/7 E numa esteira de vime beber uma 4gua de coco D7 57. Am7 #m7 F bom, passar uma tarde em tapoAm7 #b7. #bmJ Am/7 Ao sol que arde em tapo-, ouvindo o mar de tapoD7 57. *alar de amor, tapoEnquanto o mar inaugura um verde novinho em folha Argumentar com do%ura com uma cacha%a de rolha E com o olhar esquecido no encontro de cu e mar #em devagar ir sentindo a >erra toda rodar Depois sentir o arrepio do vento que a noite tra E o di0que0di que macio que brota dos coqueirais E nos espa%os serenos, sem ontem nem amanhDormir nos bra%os morenos da lua de tapo-
D7
Garota de /#anema #inícius de Moraes - o4 Jobi4 *7. 57/J
'7/9@
'u Sei +ue Vou Te Amar #inícius de Moraes - o4 Jobi4 '7. Eb° Eu sei que vou te amar Dm $or toda a minha vida eu vou te amar 57 5m7 Em cada despedida eu vou te amar '7 *7. #b9 Desesperadamente, eu sei que vou te amar Em Eb° Dm 57 E cada verso meu ser4 Em0/7 A7 D7 $r4 te dier que eu sei que vou te amar 57 $or toda minha vida '7. Eb° Eu sei que vou chorar Dm A cada aus?ncia tua eu vou chorar 57 5m7 .as cada volta tua h4 de apagar '7 *7. #b9 < que esta aus?ncia tua me causou Em Eb° Em0/7 Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver A7 Dm A espera de viver ao lado teu 57 '7. $or toda minha vida
A Casa #inícius de Moraes ' Era uma casa muito engra%ada 57 ' )-o tinha teto, n-o tinha nada ' )ingum podia entrar nela, n-o 57 ' $orque na casa n-o tinha ch-o * ' )ingum podia dormir na rede 57 ' $orque na casa n-o tinha parede * ' )ingum podia faer pipi 57 ' $orque penico n-o tinha ali ' .as era feita com muito esmero 57 ' )a rua dos #obos, n!mero ero
Admirável Gado Novo Zé Ra4alho ntr86 D D@ DJ D@ D D@ DJ D@ D D@ DJ D Boc?s que faem parte dessa massa que passa nos pro"etos do futuro F duro tanto ter que caminhar e dar muito mais do que receber Em *+7 #m Em *+7 #m E ter que demonstrar sua coragem M margem do que possa parecer Em *+7 #m Em *+7 #m A7 E ver que toda essa engrenagem "4 sente a ferrugem te comer &D 5( Y, R R, vida de gado, povo marcado, ?, povo feli =4 fora fa um tempo confort4vel, a vigilIncia cuida do normal
A Ter$eira Lmina Zé Ra4alho ntr86 #m '+° D7@ Em #m *+7 #m '+° D7@ F aquela que fere, que vir4 mais tranquila Em #m com a fome do fogo, com peda%os da vida A 5+° *+7 com a dura semente, que se prende no fogo de toda multid-o #m acho bem mais do que pedras na m-o '+° D7@ dos que vivem calados, pendurados no tempo Em #m esquecendo os momentos, na fundura do po%o, *+7 #m na garganta do fosso, na vo de um cantador ntrodu%-o e vir4 como guerra, a terceira mensagem, na cabe%a do homem, afli%-o e coragem afastado da terra, ele pensa na fera, que eu come%o a devorar acho que os anos ir-o se passar com aquela certea, que teremos no olho novamente a idia , de sairmos do po%o da garganta do fosso na vo de um cantador ntrodu%-o epete Berso U
Canç&o da Am!ri$a M" Nasci4ento - F" Brant ntr86 D D D D, D D9 D D ' ' ', 'm 'm 'm 'm 5 5 5, ' ' D D D 5 D '/E D7 5 Em7 D/*+ Amigo coisa pr4 se guardar debai2o de sete chaves '/E D7 5 Am7 D D/' D/A D/*+ 5 Am7 5 Dentro do cora%-o, assim falava a can%-o que na Amrica ouvi Em7 A7 '/E D D D .as quem cantava chorou ao ver o seu amigo partir D D/' D/A '/E D7 5 '/E D D D .as quem ficou no pensamento voou com seu canto que o outro lembrou D D/' D/A '/E D7 5 '/E D7 E quem voou no pensamento ficou com a lembran%a que o outro cantou '/E D7 5 Em7 D/*+ Amigo coisa pr4 se guardar no lado esquerdo do peito Am7 D7 ' 5/# Am7 .esmo que o tempo e a distIncia digam n-o D D/' D/A D/*+ 5 Am7 5 .esmo esquecendo a can%-o Em7 A7 '/E D D D E o que importa ouvir a vo que vem do cora%-o '/E D7 '/E D7 $ois se"a o que vier, venha o que vier 5 '/E D/*+ '/E 5 1ualquer dia, amigo, eu volto a te encontrar Em7 A7 '/E D 1ualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
Solar M" Nasci4ento - F" Brant ntr86 ' '7. */' */5 ' '7. Benho do sol, a vida inteira no sol 'J ' '/D D7 Sou filho da terra do sol, ho"e escuro * 5 E7 Am < meu futuro lu e calor de um novo mundo eu sou Em/5 D/*+ Dm/* E um mundo novo ser4 mais claro Dm7 E@/7 E7 Am D/*+ Dm/* '/E .as no velho que procuro o "eito mais s4bio de usar * #b ' * #b 57 ' A for%a que o sol me d4, canto o que eu quero viver '/E F o sol, somos crian%as ao sol '/5 '/D D7 A aprender, a viver e a sonhar, e o sonho belo 5 */A 5/# ' */' ' $ois tudo ainda faremos, nada est4 no lugar */A 5/# ' */' ' */A 5/# 57 ' 5 Am '/D D/E >udo est4 por pensar, tudo est4 por criar Am7 D/E Sa de casa para ver outro mundo, conheci 5/A D7. D *i mil amigos nas cidades de l4 D7/9 D7 Dm7 5@/7 */5 Amigo, o melhor lugar mas me lembrei do nosso inverno aul ' '/E Eu quero viver o sol, triste n-o termos sol '/5 *J/@ E7 Am7. Am7 F triste n-o ter o aul todo dia a nos alegrar '/D D7 */5 57 # ' )ossa energia solar ir4 nos iluminar o caminho
Preta Pretin.a Moraes Moreira - Gal!ão &A7 D( Enquanto eu corria, assim eu ia =he chamar enquanto corria a barca $or minha cabe%a n-o passava Só, só, somente só Assim vou lhe chamar, assim voc? vai ser 5 5m *+m #7 E =4 i4 l4 l4 i4, l4 l4 l4 i4, l4 i4 A7 5 D $reta, preta, pretinha &A7 D( Abre a porta e a "anela e vem ver o sol nascer Eu sou um p4ssaro que vivo avoando Bivo avoando sem nunca mais parar Ai, ai, ai, ai saudade n-o venha me matar
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Meninas do 2rasil Moraes Moreira - Fausto Nilo ntr86 & E E7. E7 AJ 5+m *+m A/E Eb° #7 ( E E7. E7 AJ >r?s meninas do #rasil, tr?s cora%es democratas 5+m *+m A/E Eb° >em moderna arquitetura ou simpatia mulata #7 E '+7 *+m 'omo um cinco fosse um trio, como um tra%o um fino fio *+7 *+m #7 )o espa%o seresteiro da eltrica cultura Deus me fa%a brasileiro, criador e criatura :m documento da ra%a pela gra%a da mistura Do meu corpo em movimento, as tr?s gra%as do #rasil #7 E >?m a cor da formosura Se a belea n-o carece de ambi%-o e escravatura E a alegria permanece e a mocidade me procura =iberdade quando eu rio na vontade do assobio *a%o arte com pandeiro, matem4tica e loucura E*Q< Serenatas do #rasil, eu serei tr?s serenatas :ma o cora%-o febril, a outra o cora%-o de lata A terceira quando eu crio na can%-o um desafio Entre o abra%o do parceiro e um peda%o de amargura E*Q< Se eu ganhasse o mundo inteiro, de Amlia a Doralice De Emlia a 'arolina, e os mistrios de 'larice Se teu nome principia, .arina no amor .aria Só faria melodias com a belea das meninas E*Q< 1uando o povo brasileiro viu rene dar risada 'lementina no terreiro restaurando a batucada .uito alm de um quarto escuro, nos olhos da namorada Eu sonhava com o futuro das meninas do #rasil E*Q<
Lá vem o 2rasil es$endo a Ladeira Pe%eu Go4es - Moraes Moreira ntr86 & D #m A7 ( D #m A7 1uem desce do morro n-o morre no asfalto D =4 vem o #rasil descendo a ladeira )a bola, no samba, na sola, no salto =4 vem o #rasil descendo a ladeira Da sua escola passista primeira =4 vem o #rasil descendo a ladeira )o equilbrio da lata n-o brincadeira =4 vem o #rasil descendo a ladeira '+7 '7 #7 E toda cidade que andava quieta Em )aquela madrugada acordou mais cedo *+ #m Arriscando um verso gritou o poeta E A7 espondeu o povo num samba sem medo D '+7 '7 #7 E enquanto a mulata em pleno movimento Em 'om tanta cad?ncia descia a ladeira 5m D A todos mostrava naquele momento #7 Em A7 D A for%a que tem a mulher brasileira
Pom3o Correio +ooble Morse ntr86 & D7 5m * Eb D7 ( 5 $ombo correio voa depressa
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D7 E esta carta leva para o meu amor #7 Em =eva no bico que eu aqui fico esperando A7 D7 $ela resposta que pr4 saber se ela ainda gosta de mim 5 $ombo correio se acaso um desencontro E7 A7 Acontecer n-o perca nem um só segundo 'mJ #m7 Em Boar o mundo se preciso for Am7 D7 5 < mundo voa mas me traga uma notcia boa 5 $ombo correio voa ligeiro D7 .eu mensageiro e essa mensagem de amor #7 Em =eva no bico que eu aqui fico cantando A7 1ue pr4 espantar essa tristea D7 1ue a incertea que o amor tra 5 $ombo correio nesse caso eu lhe conto E7 Am $or estas linhas a que ponto quer chegar 'mJ #m7 Em .eu cora%-o o que mais gosta Am7 D7 5 Boltar pr4 mim seria assim a melhor resposta
A Lua Renato Rocha ntr86 &57. #m7( &57. #m7( A lua, quando ela roda nova, crescente ou meia lua, cheia *+7 Am7 57. E quando ela roda minguante e meia, depois lua novamente, bis &#m7 57.( 1uando ela roda nova crescente ou meia lua, cheia *+7 Am7 E quando ela roda minguante e meia, depois lua nova &57. A7( .ente quem di que a lua velha 57. #m7 57. #m7 .ente quem di que a lua velha, mente quem di
Vira Virou -o faminta da alegria '+7 D7. ;o"e porto de partida A E 5bm # D E Ah, vira, virou, meu cora%-o navegador D7. '+7 5bm E A Ah, gira, girou essa galera
Patr&o Nosso de Cada ia João Ricardo ntr86 5/# 5m/#b 5/A A7 D D D ' 5 D Eu quero o amor da flor de cactos, ela n-o quis ' 5 D ' Eu dei0lhe a flor de minha vida, vivo agitado D ' D ' Eu "4 n-o sei se sei de tudo ou quase tudo 5 D D & D D ( Eu só sei de mim, de nós, de todo mundo Eu vivo preso M sua senha, sou enganado Eu solto o ar no fim do dia, perdi a vida Eu "4 n-o sei se sei de nada ou quase nada Eu só sei de mim, só sei de mim, só sei de mim < patr-o nosso de cada dia, dia após dia < patr-o nosso de cada dia, dia após dia < patr-o nosso de cada dia, dia após dia < patr-o nosso de cada dia *)A=6 5/# 5m/#b D
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San"ue Latino ntr86 & D 5 ( & D 5 ( Curei mentiras e sigo soinho, assumo os pecados A7 5 & D 5 (
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2andoleiro $ucinha - $uli ntr86 & Am Em7 ( & ' * ( 57 &' *( 5 *ossem ciganos a levantar poeira * A misturar nas patas E >erras de outras terras, ares de outras matas * ' 5 Eu, bandoleiro no meu cavalo alado * )a m-o direita o fado E Cogando sementes nos campos da mente &Am Em7( E se falasses magia, sonho e fantasia E se falasses encanto, quebranto e cond-o * E D &Am Em7( )-o te enganarias, n-o te enganarias, n-o te enganarias, n-o )>E E se falasses magia, sonho e fantasia E se falasses encanto, quebranto e cond-o *eiti%o, transe, viagem, alucina%-o, miragem
2alada do Lou$o (rnaldo Batista - Rita $ee Eb° '° 5/# 5 Eb° '° 5/# Diem que sou louco por pensar assim Se eu sou muito louco por eu ser feli Em Em/D '+m7/0 ' .as louco quem me di 5 '/D 5 E n-o feli, n-o feli Se eles s-o bonitos, sou Alain Delon Se eles s-o famosos, sou )apole-o .as louco quem me di E n-o feli, n-o feli 57 ' Eu "uro que melhor 57 ' )-o ser o normal 57 A7 D7 ' Se eu posso pensar que Deus sou eu Se eles t?m tr?s carros, eu posso voar Se eles ream muito, eu "4 estou no ar .as louco quem me di E n-o feli, n-o feli E*Q< Sim sou muito louco, n-o vou me curar C4 n-o sou o !nico que encontrou a pa .as louco quem me di E n-o feli, eu sou feli
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A"onia Mon&ol ntr86 ' 5/# 5m/#b A7 Dm #b 57 57 ' '/E Se fosse resolver iria te dier Eb° Dm *oi minha agonia 57 5+° Se eu tentasse entender, por mais que eu me esfor%asse 57 ' Eu n-o conseguiria Dm 57 ' 5m E aqui no cora%-o eu sei que vou morrer '7 *7. :m pouco a cada dia *+° ' '/E Eb° Dm E sem que se perceba a gente se encontra 57 ' $r4 uma outra folia ' &D( '/E &D/*+( Eu vou pensar que festa, vou dan%ar, cantar Eb° &*°( Dm &Em( F minha garantia 57 &A7( 5+° &A+°( 57 &A7( E vou contagiar diversos cora%es com minha euforia Dm &Em( 57 &A7( ' &D( 5m &Am( E a amargura e o tempo v-o dei2ar meu corpo '7 &D7( *7. &57.( .inha alma vaia *+° &5+°( ' &D( '/E &D/*+( Eb° &*°( Dm &Em( E sem que se perceba a gente se encontra 57 &A7( ' &D( $r4 uma outra folia T ve6 )>
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/ntuiç&o ;s
Lua e *lor ;sE A7 5/# ' 5 D Se soubesse como te encontrar
*+m7
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Condor ;sra na asa o sonho, com o cu por detr4s 5 57 ' A Boa condor, voa condor, que a gente voa atr4s 5 D/*+ ' A7 5 Boa atr4s do sonho com o cu por detr4s 5 ' 5 ' A D Ah_, que vRo do condor no sol trace a linha da nossa pai2-o 5 * Am7 D Eu quero que se"a mostrada no meio da rua e rolando no ch-o 5 ' 5 ' A7 D Ah_, que a gente despedace em lu, ah, que Deus se"a o que quiser 5 * ' D7 E2plode a cabe%a com olho de bicho e com cora%-o de mulher E*Q< ' 5 ' A D Ah_, se fosse como a gente quer, ah, e se o planeta e2plodir 5 * ' D7 Eu quero que se"a em plena manh- de domingo que eu possa assistir A *+m #m7 5 E Ah_, que a miser4vel condi%-o da ra%a humana procurando o cu A 5 D E =evanta a cabe%a e ao levantar por encanto escorregue seu vu A D A 1uando voa o condor, com o cu por detr4s D E >ra na asa o sonho, com o cu por detr4s A D A Boa condor, voa condor, que a gente voa atr4s A E/5+ D # A Boa atr4s do sonho com o cu por detr4s
?m Violeiro To$a (l4ir 9ater - Renato ei.eira ntr86 5 * ' ' '7. Dm 1uando uma estrela cai no escur-o da noite * E um violeiro toca suas m4goas 5 Ent-o os olhos dos bichos v-o ficando iluminados * 5 * ebrilham neles estrelas de um sert-o enluarado 1uando o amor termina perdido numa esquina E um violeiro toca a sua sina Ent-o os olhos dos bichos v-o ficando entristecidos ebrilham neles lembran%as dos amores esquecidos 1uando o amor come%a nossa alegria chama E um violeiro toca em nossa cama Ent-o os olhos dos bichos s-o os olhos de quem ama * 5 * ' $ois a naturea isso, sem medo, nem dó, nem drama ' '7. 5 >udo sert-o, tudo pai2-o se um violeiro toca Dm * ' 5 * 5 ' A viola, o violeiro e o amor se tocam
Caleidos$:#io 5erbert #ianna Colaboração Claudio T. Cardozo
5 '7/9 )-o preciso apagar a lu 5 *eche os olhos e tudo bem '7/9 )um caleidoscópio sem lógica '7/9 Eu quase posso ouvir a tua vo 5 Eu sinto a tua m-o a me guiar '7/9 $ela noite a caminho de casa Am7 1uem vai pagar as contas desse amor pag-o #m7 E ter dar a m-o e traer M tona pra respirar D7 E vai chamar meu nome onde escutar 5 '7/9 .e pedindo para apagar a lu 5 Amanheceu, hora de dormir '7/9 )esse nosso relógio sem órbita 5 '7/9 Se tudo tem que terminar assim 5 1ue pelo menos se"a at o fim '7/9 $ra gente n-o ter nunca mais que lembrar
(oman$e /deal 5erbert #ianna - Martin Cardoso Colaboração Claudio T. Cardozo
&E 5+m *+m A7@( Ela só uma menina E eu pagando pelos erros que eu nem sei se cometi Ela só uma menina E eu dei2anado que ela fa%a o que bem quiser de mim *+. A7@ '+m7 5+m7 5+m7 Se eu queria enlouquecer essa a minha chance Am7 E E7/ E7 E tudo que eu quis *+m A7@ '+m7 Se eu queria enlouquecer 5+m7 *+m7 A7@ Am7 Esse o romance ideal &E 5+m *+m A7@( )-o pedi que ela ficasse Ela sabe que na volta Ainda vou estar aqui Ela só uma menina E eu pagando pelos erros 1ue eu nem sei se cometi
A7@
Lanterna dos A5o"ados 5erbert #ianna &# '+/# #bm Ebm( 1uando t4 escuro e ningum te ouve 1uando chega a noite e voc? pode chorar ;4 uma lu no t!nel dos desesperados ;4 um cais do porto pra quem precisa chegar Eu tR na lanterna dos afogados Eu tR te esperando, v? se n-o vai demorar E/9 &# '+/# #bm Ebm( :ma noite longa por uma vida curta .as "4 n-o me importa basta poder te a"udar E s-o tantas marcas que "4 faem parte Do que sou agora mas ainda sei me virar Eu tR na lanterna dos afogados Eu tR te esperando v? se n-o vai demorar E/9 &# '+/# #bm Ebm( :ma noite longa por uma vida curta .as "4 n-o me importa, basta poder te a"udar Eu tR na lanterna dos afogados Eu tR te esperando888
A Novidade Gilberto Gil - Boao Barone - 5erbert !iana - Bi Ribeiro &5 D '( A novidade veio dar a praia )a qualidade rara de sereia .etade o busto de uma deusa maia .etade um grande rabo de baleia A novidade era o m42imo Do parado2o escondido na areia Alguns a dese"ar seus bei"os de deusa udo t-o desigual '7@ <, o, o, o888 57@ Em7/9 De um lado esse carnaval D De outro a fome total '7@ <, o, o, o888 &5 D '( E a novidade que seria um sonho < milagre risonho da sereia Birava um pesadelo tao medonho Ali naquela praia, ali na areia A novidade era a guerra Entre o feli poeta e o esfomeado Estra%alhando uma sereia bonita Despeda%ando o sonho pra cada lado 57@ Em7/9 .undo t-o desigual888 &5 D '( A )ovidade era o m42imo888 57@ Em7/9 .undo t-o desigual888
Vo$% i4 Maia A #m Boc? algo assim '+m F tudo pra mim #m F como eu sonhava, babG A #m Boc? mais do que eu sei '+m F mais do que pensei #m F mais que eu esperava, babG A #m Sou feli agora A #m '+m #m )-o, n-o v4 embora, n-o A #m Boc? algo assim '+m F tudo pra mim #m F como eu sonhava, babG A #m Boc? mais do que eu sei '+m F mais do que pensei #m F mais que eu esperava, babG A #m Sou feli agora A #m )-o, n-o v4 embora, n-o A #m Sou *eli agora A #m )-o, n-o v4 embora, n-o A #m Bou morrer de saudades888
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2e$o 5erbert #ianna - Bi Ribeiro - Joao Barone &#m A( )o beco escuro e2plode a viol?ncia Eu tava preparado Descobri mil maneiras de dier o teu nome 'om amor, ódio, urg?ncia
Assaltaram a Gramáti$a 5ebert #ianna ntr86 '+m E # E '+m E Assaltaram a gram4tica '+m A Assassinaram a lógica *+m 5+m *+m .eteram poesia, na bagun%a do dia0a0dia E SeqVestraram a fontica Biolentaram a mtrica 5+m *+m .eteram poesia onde devia e n-o devia '+m 5+m =4 vem o poeta com sua coroa de louro 5+ A Agri-o, piment-o, boldo *+m 5+m '+m < poeta a pimenta do planeta .alagueta
E
?ma 2rasileira A E odas em sol, trovas em do *+m '+m :ma brasileira, o *+m '+m :ma forma inteira, o D '+m #m E [ou, Gou, Gou A )ada de mais E )ada atravs *+m '+m :ma lgua e meia, o *+m '+m :ma brasa incendeia, o D '+m #m [ou, Gou, Gou D E *` Dei2a o sal do mar *+m #7 Dei2e tocar aquela can%-o D E D E D '+m *+m #is atibitate E >rate0me, trate *+m '+m 'omo um candeeiro, o *+m '+m D '+m #m Somos do interior do milho D E *` E esse ao de s-o *+m #7 ;ei de cantar naquela can%-o D E D E D '+m *+m #is
Sa3er Amar ' D Am *J A crueldade de que se capa Dm * Dei2ar pra tra os cora%es partidos ' 5 Am *J 'ontra as armas do ci!me t-o mortais Dm A submiss-o Ms vees e um abrigo ' 5 Am *J Saber amar e saber dei2ar Dm * #S Algum te amar ' 5 Am *J ;4 quem n-o ve"a a onda onde ela est4 Dm E nada contra o rio ' 5 Am *J >odas as formas de se controlar algum Dm * Só traem um amor vaio ' 5 Am Saber amar e saber dei2ar Dm * #S Algum te amar 5 '/5 5 < amor te escapa entre os dedos */A E o tempo escorre pelas m-os E/7/9/U E7/90 < sol "4 vai se por no mar
Linda 1uventude Fl7!io #enturini - M7rcio Bor&es ntr86 & E E E *+ 5 ( A # ' D 5 ' D 5 Kabel?, umbi, besouro, vespa fabricando mel ' D #m 5 Am #m Em 5uardo teu tesouro, "óia marrom, ra%a como nossa cor ' D 5 ' D 5 )ossa linda "uventude, p4gina de um livro bom ' D #m ' Am #m ' 'anta que te quero cais e calor, claro como o sol raiou Am #m ' 'laro como o sol raiou ' 5 D Am #m ' D .aravilha, "uventude, pobre de mim, pobre de nós Am #m ' Am 5 Em Am 5 Em D Bia =4ctea, brilha por nós, vi888das pe88que88nas da esquina ' D 5 ' D 5 *ado, sina, lei, tesouro, canta que te quero bem ' D #m 5 Am #m Em #rilha que te quero lu andalu, massa como o nosso amor ' D 5 ' D 5 )ossa linda "uventude, p4gina de um livro bom ' D #m ' Am #m 5 'anta que quero cais e calor, claro como o sol raiou Am #m Em 'laro como o sol raiou ' 5 D Am #m ' D .aravilha, "uventude, tudo de mim, tudo de nós Am #m ' Am 5 Em Am 5 Em D Bia =4ctea, brilha por nós, vi888das bo88ni88tas da esquina
Planeta Son.o F" #enturini - #er4elho - M7rcio Bor&es ntr86 Dm Am #b ' *, Dm Am #b '7 Dm Am #b '7 Dm Aqui ningum mais ficar4 depois do sol #b * Dm A )o final ser4 o que n-o sei mas ser4 #b * #b * Dm '7 * #b >udo demais, nem o bem, nem o mal, só o brilho calmo dessa lu A Dm ' * A Dm ' * < planeta calma ser4 >erra, o planeta sonho ser4 >erra 5m Am Dm 5m E l4 no fim daquele mar a minha estrela vai se apagar '7 5m '7 Dm 'omo brilhou, fogo solto no caos Aqui tambm bom lugar de se viver #om lugar ser4 o que n-o sei mas ser4 Algo a faer, bem melhor que a can%-o mais bonita que algum lembrar A harmonia ser4 >erra, a dissonIncia ser4 >erra E l4 no fim daquele aul os meus acordes v-o terminar )-o haver4 outro som pelo ar < planeta sonho ser4 >erra, a dissonIncia ser4 bela E l4 no fim daquele mar a minha estrela vai se apagar '7 'omo brilhou, fogo solto no caos )>E &A 5/A( )>
Nova Man.& F" #enturini - #er4elho - a!inho Moura 5 ' D7 5 $ara melhor a gente compreender o que feriu sem parar e te levou 5 ' D7 5 )enhum lugar e nada para falar, o que ficou de nós dois n-o fa sentido 5 '/5 'm/5 5 $rocurei n-o pensar, me tranquei sem querer 57 ' 'm D7 )um lugar que nem sei, solid-o 5 '/5 'm/5 5 F distante demais uma nova manh57 ' 'm D7 E nem sei quando vir4, mas vir4 Era melhor a gente n-o conhecer o que passou a chamar felicidade )enhum lugar e nada para falar o que ficou de nós dois pela cidade Em ' 5 Em A7 D7 'm7 Dm7 D7 Em ' 5 Em A7 D7 C4 n-o tem mais "eito, perdi a ra-o 'm7 Dm7 Am7 D7 >udo novo, corpo livre sem sono Em ' 5 Em A7 D7 F como o sil?ncio que veio morar 'm7 Dm7 Am7 D7 )esse quarto, corpo livre e sem sono
Todo A-ul do Mar Fl7!io #enturini - Ronaldo Bastos E/A A D/A E *oi assim, como ver o mar '+m7 D A #m E/7 A primeira ve que os meus olhos se viram no seu olhar )-o tive a inten%-o de me apai2onar .era distra%-o e "4 era momento de se gostar D7. E/D A D A/E 1uando eu dei por mim nem tentei fugir #m '+/* *+m #/7 #7 E/7 E7 Do visgo que me prendeu dentro do seu olhar 1uando eu mergulhei no aul do mar Sabia que era amor e vinha pr4 ficar Daria pr4 pintar todo aul do cu Dava pr4 encher o universo da vida que eu quis pr4 mim >udo que eu fi foi me confessar Escravo do teu amor, livre para amar 1uando eu mergulhei fundo nesse olhar *ui dono do mar aul, de todo aul do mar &E/A A D/A E D D/E( *oi assim, como ver o mar *oi a primeira ve que eu vi o mar
E7
Mesmo de 2rin$adeira #er4elho - C" #enturini - Mario'inho Rocha ntr86 & 5m D/*+ ' D7 ( & 5 ' ( 5 D/*+ ' 5 #m ' 5 ' D7 1uando o cu incendeia e acende uma estrela no co88ra88%-o 1uando a lua passeia e a vida acontece numa can%-o 5 F l4 Am #m Am #m 1ue imagino te ver, que eu come%o a sonhar ' D7 1ue eu me lembro demais 5 ' D7 &5 '( 1ue eu me ve"o bei"ando voc? .esmo de brincadeira eu sigo o que fala o cora%-o *a%o M minha maneira da vida nascer uma can%-o 5 F l4 Em ' 5 ' 1ue vontade de te ver de querer te abra%ar Am #m ' D7 De correr pela areia, eu preciso te achar Em 'm 5 ' 1ue vontade de te ver de querer te abra%ar Am #m De correr pela areia ' 5/# Am 5 D7 5 Am 1ue vonta88de de a88mar voc?
Git& Raul 9ei.as - Paulo Coelho E *+m #7 E \s vees voc? me pergunta por que que eu sou t-o calado 5+7 '+m *+7 #7 )-o falo de amor quase nada, nem vivo sorrindo ao seu lado &' #( Boc? pensa em mim toda hora, me come, me cospe e me dei2a >alve voc? n-o entenda, mas ho"e eu vou lhe mostrar &A E( Eu sou a lu das estrelas, eu sou a cor do luar D E Eu sou as coisas da vida, eu sou o medo de amar &A E( Eu sou o medo do fraco, a for%a da imagina%-o D A E < blefe do "ogador, eu sou, eu fui, eu vou Eu sou o seu sacrifcio, a placa de contram-o < sangue no olhar do vampiro, e as "uras de maldi%-o Eu sou a vela que acende, eu sou a lu que se apaga Eu a beira do abismo, eu sou o tudo e o nada $or que voc? me pergunta, perguntas n-o v-o lhe mostrar 1ue eu sou feito da terra, do fogo, da 4gua e do ar Boc? me tem todo dia, mas n-o sabe se bom ou ruim .as saiba que eu estou em voc?, mas voc? n-o est4 em mim Das telhas eu sou o telhado, a pesca do pescador A letra HAH tem meu nome, dos sonhos eu sou o amor Eu sou a dona de casa dos pegue0pagues do mundo Eu sou a m-o do carrasco, sou raso, largo, profundo Eu sou a mosca na sopa, o dente do tubar-o Eu sou os olhos do cego e a cegueira da vis-o F, mas eu sou o amargo da lngua, a m-e, o pai e o avR < filho que ainda n-o veio, o incio, o fim e o meio
Metamor5ose Am3ulante Raul 9ei.as ntr86 & 5 D A ( 5 D A $refiro ser essa metamorfose ambulante Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante 5 D A &5 A 5 A 5 ' A 5 A( Do que ter aquela velha opini-o formada sobre tudo &U2( Eu quero dier agora o oposto do que eu disse antes Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante 5 D A Do que ter aquela velha opini-o formada sobre tudo 5 #b A * Do que ter aquela velha opini-o formada sobre tudo ' D Sobre o que o amor, sobre que eu nem sei quem sou ' Se ho"e eu sou estrela, amanh- "4 se apagou D ' Se ho"e eu te odeio, amanh- lhe tenho amor D ' D ' =he tenho amor, lhe tenho horror, lhe fa%o amor, eu sou um ator F chato chegar a um ob"etivo num instante Eu quero viver nessa metamorfose ambulante E$E>E Eu vou desdier aquilo tudo que eu lhes disse antes Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opini-o formada sobre tudo &^2(
'u Nas$i Há e- Mil Anos Atrás Raul 9ei.as - Paulo Coelho E A D A D E Eu nasci h4 de mil anos atr4s A D E E n-o tem nada nesse mundo que eu n-o saiba demais D Eu vi 'risto ser crucificado A *+m < amor nascer e ser assassinado E Eu vi as bru2as pegando fogo A A7 $r4 pagarem seus pecados, eu vi D Eu vi .oiss cruar o .ar Bermelho A *+m Bi .aom cair na terra de "oelhos #7 E Eu vi $edro negar 'risto por tr?s vees A E Diante do espelho, eu vi E*Q< Eu vi as velas se acenderem para o $apa Bi #abilRnia ser riscada no mapa Bi 'onde Dr4cula sugando sangue novo E se escondendo atr4s da capa, eu vi
Eu vi a arca de )o cruar os mares Bi Salom-o cantar seus salmos pelos ares Bi Kumbi fugir com os negros pr4 floresta $ro 1uilombo dos $almares, eu vi E*Q< Eu vi o sangue que corria da montanha 1uando ;itler chamou toda Alemanha Bi o soldado que sonhava com a amada )uma cama de campanha Eu li os smbolos sagrados de umbanda *ui crian%a pr4 poder dan%ar ciranda 1uando todos prague"avam contra o frio Eu fi a cama na varanda E*Q< Eu tava "unto com os macacos na caverna Eu bebi vinho com as mulheres na taberna E quando a pedra despencou da ribanceira Eu tambm quebrei a perna, eu tambm Eu fui testemunha do amor de apunel Eu vi a estrela de Davi brilhar no cu E pr3aquele que provar que eu estou mentindo Eu tiro o meu chapu
Malu$o 2ele-a R" 9ei.as - C" Roberto - (" de ('e!edo D A/'+ #m 5 Enquanto voc? se esfor%a pr4 ser um su"eito normal A D A7 E faer tudo igual D A/'+ #m 5 Eu do meu lado aprendendo a ser louco, um maluco total A D #m )a loucura real &Em A7( 'ontrolando a minha maluque misturada com minha lucide D *+7 5 A7 Eu vou ficar, ficar com certea maluco belea E esse caminho que eu mesmo escolhi t-o f4cil seguir $or n-o ter onde ir
Trem das Sete Raul 9ei.as ntr86 A9 A9 Xi, ói o trem, vem surgindo de tr4s das montanhas auis, olha o trem Xi, ói o trem, vem traendo de longe as cinas do velho aeon D E7 A Xi, "4 vem, fumegando, apitando, chamando os que sabem do trem Xi, o trem, n-o precisa passagem nem mesmo bagagem no trem E A 1uem vai chorar, quem vai sorrir L 1uem vai ficar, quem vai partir L E A E A $ois o trem est4 chegando, t4 chegando na esta%-o E A E A D E F o trem das sete horas, o !ltimo do sert-o, do sert-o A9 Xi, olha o cu, "4 n-o o mesmo cu que voc? conheceu, n-o mais B?, ói que cu, um cu carregado e ra"ado, suspenso no ar A9 D E7 A B?, o sinal, o sinal das trombetas, dos an"os e dos guardies Xi, l4 vem Deus, desliando no cu entre brumas de mil megatons D E7 *+m Xi, ói o mal, vem de bra%os e abra%os com o bem num romance astral E A A888mm
o$e Vam#iro Rita $ee A7 D A7 Benha me bei"ar, meu doce vampiro Em7 A7 -o vivo, t-o eterno veneno D A7 5 D 1ue mata a sua sede e me bebe quente como um licor A7 Em7 #rindando a morte e faendo amor A7 Em7 A7 .eu doce vampiro, oh, oh, na lu do luar D7 5 57 ' 5 Ah, ah, me acostumei com voc? sempre reclamando da vida 57 ' A7 .e ferindo, me curando a ferida D E/D A 5 D .as nada disso importa, vou abrir a porta pr4 voc? entrar E7 A7 &Em7 A7( #ei"ar minha boca at me matar E$E>E D E7 A7 Em7 A7 D #ei"ar minha boca at me matar de amor
es$ul#e o Au% Rita $ee D@ 5 Em Desculpe o au?, eu n-o queria magoar voc? D/7 D7 5 Dm7 *oi ci!me, sim, fi greve de fome, guerrilhas, motim E7 Am7 'm 5/# #b° Am7 $erdi a cabe%a, esque%a E$E>E 'm 5 *+m #7 esque%a Em A7 D7. #m7 Da pró2ima ve eu me mando, que se dane o meu "eito inseguro Em A7 A7. #m7 '7. A )osso amor vale tanto, por voc? vou roubar os anis de Saturno
vel.a Ne"ra Rita $ee D 5 D 5 =evava uma vida sossegada D 5 D 5 5ostava de sombra e 4gua fresca D 5 A Em *+m A .eu Deus quanto tempo eu passei sem sa888ber, uh, uh *oi quando meu pai me disse6 filha Boc? a ovelha negra da famlia Agora hora de voc? assumir e sumir 5 #m A+ * #abG, babG, n-o adianta chamar ' 5 A 1uando algum est4 perdido procurando se encontrar 5 #m A+ * #abG, babG, n-o vale a pena esperar, oh, n-o ' 5 A >ire isso da cabe%a e ponha o resto no lugar
1ardins da 2a3ilBnia Rita $ee - $ee Marcucci ' * Suspenderam os "ardins da #abilRnia ' E eu pr4 n-o ficar por bai2o 5 * 5 esolvi botar as asas pr4 fora, porque ' * 1uem n-o chora dali, n-o mama daqui, di o ditado ' D 5 ' 1uem pode, pode, dei2a os acomodados que se incomodem Am * .inha sa!de n-o de ferro m-o Am D .as meus nervos s-o de a%o ' 5/# Am Am/5 D 5 $r4 pedir sil?ncio eu berro, pr4 faer barulho eu mesma fa%o, ou n-o .as pegar fogo nunca foi atra%-o de circo .as de qualquer maneira $ode ser um caloroso espet4culo, ent-o < palha%o ri dali, o povo chora daqui, e o shoN n-o p4ra E apesar dos pesares do mundo Bou segurar esta barra
1os! G" Mousta>i 1#rs" Nara $eão2 ntr86 ' * 5/7 57 ' ' Em * '
Mania de Vo$% Rita $ee - R" Car!alho ntr86 & Am D7 ( Am D7 Am D7 .eu bem voc? me d4 4gua na boca Am D7 Dm7 57 Bestindo fantasias tirando a roupa Dm7 57 '7. .olhada de suor, de tanto a gente se bei"ar #/7 #7 D/E E7 De tanto imaginar loucuras A gente fa amor por telepatia, no ch-o, no mar, na lua, na melodia .ania de voc?, de tanto a gente se bei"ar, de tanto imaginar loucuras &Am D7( )ada melhor do que n-o faer nada, só pr4 deitar e rolar com voc?
2aila Comi"o Rita $ee ntr86 E
E@ EJ E7 A7. #m7 E7 A7. #m7 Se Deus quiser, um dia eu quero ser ndio E7 A7. Am7 D7 57. 5m7 Biver pelado, pintado de verde num eterno domingo '7/9 *7. #7 Ser um bicho pregui%a e espantar turista E E@ EJ E7 E tomar banho de sol, banho de sol, banho de sol, sol Se Deus quiser um dia acabo voando >-o banal, assim como um pardal, meio de contrabando Desviar de estilingue, dei2ar que me 2inguem E tomar banho de sol, banho de sol, banho de sol, banho de sol #m7 E7 A7. A+° #m7 E7 A7. #aila comigo, como se baila na tribo #m7 E7 A7. A/# E E@ EJ E7 #aila comigo, l4 no meu esconderi"o Se Deus quiser um dia eu viro semente E quando a chuva molhar o "ardim, ah, eu fico contente E na primavera vou brotar na terra E tomar banho de sol, banho de sol, banho de sol, sol Se Deus quiser um dia eu morro bem velha )a hora H;H quando a bomba estourar quero ver da "anela E entrar no pacote de camarote E tomar banho de sol, banho de sol, banho de sol, banho de sol
'u e Meu Gato Rita $ee 5 &D '+ D( .ais um dia desses eu vou fugir de casa e n-o volto, e n-o volto Bou bater as asas, só vou levar comigo o retrato do meu gato 5 A+ E A 'ompanheiro dessa minha melancolia, oh E voc? me pede pr4 ter paci?ncia e "uo, e "uo .as o que eu gosto de andar na beira do abismo Arriscando minha vida por um pouco de emo%-o 5 D # E A D D/A A Eu e meu gato, ele na cama, eu no telhado, ele sem as botas e eu sem grana
l.a Roberto Carlos - )ras4o Carlos ntr86 & '7. */' ( '7. #m7/0 E90 em os olhos cheios de esperan%a Am 5m7 '7 De uma cor que mais ningum possui *7. 57/* Em7 Am .e tra meu passado e as lembran%as D/7 D7 Dm7 57 'oisas que eu quis ser e n-o fui Dm7 E7 Am Am/5 e "uro, meu amor, agora pr4 valer '7. #m7/0 E90
utra Ve Roberto Carlos - )ras4o Carlos ntr86 A Am7 E '+m *+m #7 Boc? foi o maior dos meus casos de todos os abra%os, o que eu nunca esqueci A Am7 E E7. Boc? foi, dos amores que eu tive, o mais complicado e o mais simples pr4 mim #m7 E7 Boc? foi o melhor dos meus erros A Am7 A mais estranha história que algum "4 escreveu E *+m #7 #7/9 E por essas e outras que a minha saudade fa lembrar de tudo outra ve E '+m *+m #7 Boc? foi a mentira sincera, brincadeira mais sria que me aconteceu A Am7 E E7. Boc? foi o caso mais antigo, o amor mais amigo que me apareceu #m7 E7 A Am7 Das lembran%as que eu trago na vida voc? a saudade que eu gosto de ter E *+7 #7 E Só assim sinto voc? bem perto de mim outra ve #7 E Esqueci de tentar te esquecer, resolvi te querer por querer D+7 5+m '+7/90 *+m7 #@/7 Decidi te lembrar quantas vees eu tenho a vontade sem nada a perder, ah_ E '+m *+m #7 Boc? foi toda a felicidade, voc? foi a maldade que só me fe bem A Am7 E E7. Boc? foi o melhor dos meus planos e o maior dos enganos que eu pude faer #m7 E7 Am7
Das lembran%as que eu trago na vida voc? a saudade que eu gosto de ter E *+7 #7 E Só assim sinto voc? bem perto de mim outra ve
Como ! Grande o Meu Amor #or Vo$% Roberto Carlos Colaboração José Luís Santos Fortes
ntr86 &*7. #b7.( 5m7 '7 *7. */A Eu tenho tanto pra lhe falar, mas com palavras n-o sei dier, Ab° 5m7 '7 *7. */A Ab° 'omo grande o meu amor por voc? 5m7 '7 *7. */A E n-o h4 nada pra comparar, para poder te e2plicar, Ab° 5m7 '7 *7. */A Ab° 'omo grande o meu amor por voc? 5m7 '7 Am7 Dm7 )em mesmo o cu, nem as estrelas, nem mesmo o mar, e o infinito, 5m7 '7 *7. */A Ab° )-o maior que o meu amor nem mais bonito 5m7 '7 Am7 Dm7 .e desespero a procurar, alguma forma de lhe falar, 57 5m7 '7 'omo grande o meu amor por voc? #b7. '7 *7. */A Ab° )unca se esque%a, nem um segundo, que eu tenho o amor maior do mundo 5m7 '7 *7. */A 'omo grande o meu amor por voc? Ab° 5m7 '7 *7. Ah, como grande o meu amor por voc? ntr8, *7 epete refr-o acima
'va ntr86 Em Em/D ' #m A ' D .eu amor, olha só ho"e o sol n-o apareceu ' 59 F o fim da aventura humana na >erra ' D .eu planeta adeus, fugiremos nós dois na arca de )o ' 5 oda >erra reduida a nada, nada mais .inha vida um flash de controles, botes anti0atRmicos
2em Sim#les Ricardo Fe&hali ntr86 E D E D 5 Em #m7 '7. #m7 >udo bem simples, tudo natural '7. 5 Am7 :m amor moreno, fruto tropical 5 Em #m7 '7. #m7 >odas as cores que eu puder te dar '7. 5 Dm7 57 >oda a fantasia que eu puder sonhar 'm7 #b7. 5m/E Eu pensei te dier essas coisas A7 D7. Am7 D7 .as pr4 qu?, se eu tenho a m!sica, m!sica 5 Em #m7 #om bem simples '7. #m7 Sem nos complicar '7. D7 E D E D E bastante tempo pr4 te amar
An7o Renato Correa - +alto - Claudio Claudio Rabelo ntr86 D #m Em A7 D #m Em A7 D D7. 5 Se voc? v? estrelas demais Em A7 *+ #7 =embre que um sonho n-o volta atr4s E7 5 A7 'hega perto e di6 An"o D D7. 5 Se voc? sente o corpo colar Em A7 *+ #7 Solte o seu medo bem devagar E7 5 A7 'hega perto e di6 An"o E7 5 A7 #em mais perto e di6 An"o #m #m7@ #m7 E7 Se uma coisa louca sai do seu olhar 5 D/*+ 5 D/*+ *ique em sil?ncio, dei2a o amor entrar 5 D/*+ E7 $r4 que tanta pressa de chegar Em '7 #7 Se eu sei o "eito e o lugar Em A7 D Se eu sei o "eito e o lugar E$E>E A7 D #m Em An"o An"o
Coisas de Casal Rita $ee - Roberto de Car!alho Car!alho ntr86 *+m7 5+m7 A7. A/# E7. EJ #m7 E7//# E7 >ive sorte de encontrar voc? A7. 5+7 '+m7 E/7/# E7 1ue debocha do meu "eito de ser A7. #b° E/# D7 '+7 De repente fa "uras de amor *+7/ *+m7 A/# .e esquenta no frio, me refresca no calor E7. EJ #m7 E/7/# E7 A gente troca, a gente troca de lugar A7. 5+7 '+m7 E/7/# E7 A gente brinca, a gente brinca de brigar A7. D7/9 'hora de ri, fica de mal '+m7 *+7/9 *+m7 A/# E7 'oisas de casal, coisas de casal A7. D7/9 'hora de ri, fica de mal '+m7 *+7/9 *+m7 '/D 'oisas de casal, coisas de casal
Sa#ato Vel.o ntr86 A D/A E/A D7. '+m #m A E/5+ *+m A/E D7. '+m #m & A D/A E/A D/A A ( A D/A E/A Boc? lembra, lembra D7. '+m #m A Ab° *+m *° *+m #/A Da888que888le tempo eu ti888nha estrelas no olhos 5+m '+m *+m D7. '+m #m A :m "eito de herói, era mais forte e ve888lo Ab° *+m Dm/* A D/A E/A D/A 1ue qualquer mocinho de coNboG Boc? lembra, lembra D7. '+m #m A Ab° *+m *° *+m #/A Eu cos888tu88mava an888dar bem mais de mil lguas 5+m '+m *+m D7. '+m #m A $r4 poder buscar flores de maio auis Ab° *+m Dm/* A D/E A7 5/A E os seus cabelos enfeitar D E/D '+m *+ # *+ 5+m *+ *° Eb 5+/A+ Eb '+ gua da fonte cansei de beber pr4 n-o en888ve888lhecer 5+ #b 5m '/7 '7 * '/E Dm ' #° A D/A A 'omo quisesse roubar da manhum lindo pRr de sol D7. '+m #m A Ab° *+m *° *+m #/A ;o888"e n-o colho mais as flores de maio 5+m '+m A+m D+m )em sou mais velo como os heróis #m E7 A D/A E/A D7. '+m #m A Ab° *+m *° F talve eu se"a simplesmente como um sa888pa888to ve888lho *+m #/A 5+m '+m .as ainda sirvo, se voc? quiser *+m D7. '+m #m A Ab° *+m Dm/* A #asta voc? me cal88%ar que eu aque%o o frio dos seus ps & D/A E/A D/A A (
Canç&o de Ver&o ho4as Roth - $uís Guedes D A F como o sol de ver-o 5 1ueimando no peito A/7 A7 D )asce um novo dese"o em meu cora%-o D A F uma nova can%-o 5 olando no vento A/7 A7 D Sinto a magia do amor na palma da m-o 5 57. F ver-o, bom sinal 5J 57. 5 A '/D C4 tempo de abrir o cora%-o e sonhar & 57. D7. ' 5 ( #7 & A7. E7. D A ( E sonhar
5
'/D
D7
D7
.is84 A Go Go Michael 9ulli!an - Paulo Massadas ntr86 '7 '7 *oi numa festa, gelo e cuba libre E na vitrola NhisOG a go go \ meia lu ao som de ConnhG iver )aquele tempo que voc? sonhou * Senti na pele tua energia '7 1uando peguei de leve a tua m-o * A noite inteira passa num segundo '7 < tempo voa mais do que a can%-o 5 * '7 1uase no fim da festa um bei"o ent-o voc? se rendeu 5 * '7 5 A minha fantasia, o mundo era voc? e eu ' Am Eu perguntava6 do Gou Nanna danceL ' Am E te abra%ava6 do Gou Nanna danceL * 5 ' =embrar voc?, um sonho a mais n-o fa mal
ona 97 - Guarabira ntr86 5 D/*+ ' D/*+ 5 &5 D/*+ ' D/*+( Dona Desses trai%oeiros sonhos Sempre verdadeiros Dona desses animais Dona dos seus ideais 5 D/*+ ' D/*+ 5 $elas ruas onde andas onde mandas todos nós D/*+ ' Em Am Somos sempre mensageiros esperando tua vo Em Am Em Am >eus dese"os, uma ordem, nada nunca, nunca n-o ' Am D7 5 $orque tens essa certea dentro do meu cora%-o >-, t-, t-, batem na porta, n-o precisa ver quem $r4 sentir a impaci?ncia do teu pulso de mulher :m olhar me atira M cama, um bei"o me fa amar )-o levanto nem me escondo porque sei que s minha dona E*Q< )-o h4 pedra em teu caminho, n-o h4 ondas no teu mar )-o h4 vento ou tempestade que te impe%am de voar Entre a cobra e o passarinho, entre a pomba e o gavi-o < teu ódio ou teu carinho nos carregam pela m-o Fs a mo%a da cantiga, a mulher da cria%-o :mas vees nossa amiga, outras, nossa perdi%-o < poder que nos levanta, a for%a que nos fa cair 1ual de nós ainda n-o sabe que isto tudo te fa dona
's#an.ola 97 - Guarabira '9 D/' #7/90 Em $or tantas vees Am D/*+ 5 5 Eu andei mentindo '9 '/D #7/90 Em Só por n-o poder Am D/*+ 5 5 >e ver chorando '7. D/*+ #7 Em >e amo, espanhola, te amo, espanhola Am D/*+ 5 5 $r4 que chorar, te amo 5 Am #m7 Sempre assim, cai o dia e assim '7. #m7 'ai a noite e assim '7. #m7 Essa lua sobre mim '7. #m7 Am D7 Essa fruta sobre meu paladar )unca mais quero ver voc? me olhar Sem me en2ergar em mim Eu queria te falar Eu preciso, eu tenho que te contar
