MUNDOS PARALELOS MICHIO KAKU UMA JORNADA ATRAVÉS DA CRIAÇAO, DAS DIMENSÕES SUPERIORES E DO FUTURO DO COSMO
Rocco 2007
Michio Kaku MUNDOS PARALELOS Uma jornada através da criação, das dimensões superiores e do futuro do cosmo Tradução de Talita M. Rodrigues Rocco
Sumário Agradecimentos ... 9
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Prefácio ... 13 Parte I O UNIVERSO Capítulo um: Fotos de Bebê do Universo ... 19 Capítulo dois: O Universo Paradoxal ... 36 Capítulo três: O Big Bang ... 57 Capítulo quatro: Inflação e Universo Paralelos ... 84 Parte II O MULTIVERSO Capítulo cinco: Portais Dimensionais e Viagem no Tempo ... 115 Capítulo seis: Universos Quânticos Paralelos ... 146 Capítulo sete: A Teoria M: A Mãe de Todas as Cordas ... 177 Capítulo oito: Um Universo de um Projetista? ... 230 Capítulo nove: Em Busca dos Ecos da Décima Primeira Dimensão ... 243 Parte III FUGA PARA O HIPERESPAÇO Capítulo dez: O Fim de Tudo ... 271 Capítulo onze: Escapando do Universo ... 286 Capítulo doze: Além do Multiverso ... 320 NOTAS ... 337 GLOSSÁRIO ... 350 LEITURAS RECOMENDADAS ... 367
AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer aos seguintes cientistas que tiveram a gentileza de doar o seu tempo para pa ra serem entrevistados. Seus comentários, observações e idéias enriqueceram imensamente este livro e contribuíram para a sua profundidade e foco:
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Murray Gel-Mann, prêmio Nobel, Santa Fe Institute e Califórnia Institute of Technology Leon Lederman, prêmio Nobel, Illinois Institute of Technology Joseph Rotblat, prêmio Nobel, St. Bartholomew’s Hospital (aposentado) Walter Walter Gilbert, prêmio Nobel, Universidade de Harvard Henry Kendall, prêmio Nobel, Massachusetts Institute of Technology (falecido) Alan Guth, físico, Massachusetts Institute of Technology Technology Sir Martin Rees, astrônomo-real da Grã-Bretanha, Universidade de Cambridge Freeman Dyson, físico, Instituto de Estudos Avançados, Universidade de Princeton John Schwarz, físico, Califórnia Institute of Technology Technology Lisa Randall, física, Universidade de Harvard J. Richard Gott III, físico, Universidade de Princeton Neil de Grasse Tyson, astrônomo, Universidade de Princeton e Hayden Planetarium Paul Davies, físico, Universidade de Adelaide Ken Croswell, astrônomo, Universidade da Califórnia, Berkeley Don Goldsmith, astrônomo, Universidade da Califórnia, Berkeley Brian Green, físico, Universidade de Columbia X X
Pág 13 PREFÁCIO
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evoluç evol ução ão,, muit uitas ve veze zess of ofus usca cada da por do dogm gmas as relig eligiios osos os e superstições. A prim primei eira ra revol revoluç ução ão na co cosm smol olog ogia ia fo foii pren prenun unci ciad adaa pe pela la intr introd oduç ução ão do te tele lesc scóp ópio io,, no sé sécu culo lo XVII XVII.. Co Com m a ajud ajudaa de dess ssee instr ins trume umento nto,, Gal Galile ileuu Gal Galile ilei,i, bas basean eandodo-se se na obra obra dos grande grandess astr as trôn ônom omos os Nico Nicola lauu Co Copé pérn rnic icoo e Jo Joha hann nnes es Kepl Kepler er,, co cons nsegu eguiu iu revelar pela primeira vez os esplendores dos céus para inve invest stig igaç açõe õess cien cientí tífifica cass sé séri rias as.. As co conq nqui uist stas as de dess ssee prim primei eiro ro estágio da cosmologia culminou na obra de Isaac Newton, que fina finalm lment entee co cons nseg egui uiuu de defifini nirr as leis leis fu fund ndam amen enta tais is qu quee regem regem o movimento movim ento dos corpos corpos celestes. celestes. Em vez de magia e misticismo misticismo,, as leis dos corpos celestes passaram a ser vistas como sujeitas a forças que podiam ser computadas e reproduzidas. Umaa se Um segu gund ndaa revo revolu lução ção na co cosm smol olog ogia ia fo foii inic inicia iada da co com m a chegada dos grandes telescópios do século XX, como o do Monte Wilson, com seu enorme espelho refletor de dois metros e meio. Na década de 1920, o astrônomo Edwin Hubble usou este telescópio giga gigant ntee pa para ra su subv bver erte terr sé sécu culo loss de do dogm gmas as qu quee dizi diziam am qu quee o universo era estático e eterno, ao demonstrar que as galáxias nos céus estão se afastando da Terra em velocidades tremendas – isso é, o universo está se expandindo. Isto confirma os resultados da teoria da relatividade geral de Einstein, na qual a arquitetura de espaço-tempo, em vez de ser plana e linear, é dinâmica e curva. Foi a primeira explicação plausível para a origem do universo, a de que o universo começou com uma explosão cataclísmica chamada “Big Bang”, que arremessou no espaço estrelas e galáxias. Com o trabalho pioneiro de George Gamow e seus colegas, sobre a teoria do Big Bang, e de Fred Hoyle, sobre a origem dos elementos, surgia surgia uma estrutura estrutura fornecendo fornecendo as linhas linhas gerais para o esboço da evolução do universo. Pág 14 Uma terceira revolução está agora em marcha. Tem apenas uns cinco anos. Foi introduzida por uma bateria de instrumentos novos, de alta tecnologia, como os satélites espaciais, lasers, detectores de ondas gravitacionais, telescópios de raios X e supercomputadores de alta velocidade. Temos hoje os dados mais confiáveis confiáveis sobre a natureza natureza do universo, universo, inclusive inclusive a sua idade, sua composição e talvez até mesmo de seu futuro e eventualmente sua morte.
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da probabilidade do “grande congelamento”, quando o universo é mergulhado na escuridão e no frio e toda a vida inteligente acaba. Este meu livro trata desta terceira grande revolução. É diferente dos anteriores sobre física, Beyond Einstein e Hiperespaço , que ajudaram a apresentar ao público os novos conceitos de dimensões superiores e a teoria das supercordas. Em Mundos Paralelos , em vez de focalizar no espaço-tempo, concentrei-me nas conquistas revolu revolucio cionár nárias ias da cosmol cosmologi ogiaa oco ocorr rrida idass nos últ último imoss ano anos, s, com base em novas evidências obtidas em laboratórios ao redor do mund mu ndoo e do doss po pont ntos os ma mais is dist distan ante tess do es espa paço ço,, e no noss no novo voss avanços da física teórica. É minha intenção que possa ser lido e comp co mpre reen endi dido do se sem m ne nenh nhum umaa intr introd oduç ução ão prév prévia ia à físi física ca ou à cosmologia. Na parte I deste livro, enfoco o estudo do universo, resumindo os avanços feitos nos estágios iniciais da cosmologia, culminando na teoria teo ria cham chamada ada “inflação”, que nos dá a formulação mais avan av ança çada da até ho hoje je so sobr bree a teo eorria do Big Big Ban ang. g. Na pa part rtee II II,, concentro-me especificamente na teoria emergente do multiverso – um mundo feito de múltiplos universos, dos quais o nosso é apenas um – e discuto a possibilidade de buracos de minhoca, dobras do espaço e tempo, e como as dimensões superiores poderiam ligálas. A teoria das supercordas e a teoria M nos deram o primeiro grande passo além da teoria original de Einstein; elas dão mais indí indíci cios os de qu quee o no noss ssoo un univ iver erso so po pode de se serr um en entr tree mu muititos os.. Finalmente, na parte III, discuto o grande congelamento e o que os cientistas vêem como o fim do nosso universo. Apresento também uma discussão séria, embora especulativa, de como uma civilização avançada, no futuro distante, poderia usar as leis da física para daqui a trilhões de anos deixar deixar o nosso universo universo e entrar entrar em outro, outro, mais hospitaleiro, e começar o processo de renascimento, ou voltar no tempo, para quando o universo era mais quente. Pág 15 Com a en enxu xurr rrad adaa de no nova vass info inform rmaç açõe õess qu quee rece recebe bemo moss atualmente, com novos instrumentos como os satélites espaciaisi que podem vasculhar os céus, com novos detectores de ondas grav gravititac acio iona nais is e co com m a co cons nstr truç ução ão de no novo voss ac acel eler erad ador ores es de partículas do tamanho de cidades, quase terminados, os físicos acreditam que estamos entrando no que talvez seja a era de outro da cosmologia. Em resumo, é fantástico ser um físico e um viajante
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PARTE I O UNIVERSO PÁG 19 CAPÍTULO UM
FOTOS DE BEBÊ DO UNIVERSO O poeta só pede para colocar a cabeça no céu. É o lógico que busca colocar o céu dentro da sua cabeça. E é a cabeça dele que racha. – G. K. Chesterton
Quando Quan do cria crianç nça, a, vivi vivi um co conf nflilito to qu quan anto to as mi minh nhas as co conv nvic icçõ ções es religiosas. Meus pais foram criados na tradição budista. Mas eu freqüentava a escola dominical todas as semanas, onde adorava ouvi ou virr as hist histór ória iass bíbl bíblic icas as so sobr bree ba bale leia ias, s, arcas arcas,, pila pilare ress de sa sal,l, costelas e maçãs. Ficava fascinado com essas parábolas do Antigo Testamento, que eram aquilo de que eu mais gostava na escola dom do mini inica cal.l. Eu ac acha hava va qu quee es esttas pa parráb ábol olas as so sobr bree gran grande dess inundações, sarças ardentes e águas se abrindo eram muito mais excitantes do que os cantos e meditações budistas. De fato, estas lendas antigas de heroísmo e tragédias ilustravam em cores vívidas as profundas lições de moral e ética que me acompanharam a vida toda. Um dia, na escola dominical, estudamos a Gênese. Ler sobre Deus trovejando lá dos céus, “Faça-se a luz!” soava muito mais dram dramát átic icoo do qu quee me medi dita tarr em silê silênc ncio io so sobr bree o Nirv Nirvan ana. a. Nu Numa ma ingênua curiosidade, perguntei a minha professora: “Deus tinha mãe?” Ela sempre tinha uma resposta na ponta da língua, assim como uma profunda lição moral a oferecer. Mas desta vez ela ficou entalada. Não, respondeu hesitante, Deus provavelmente não teve mãe. mã e. “Mas “Mas,, en enttão ão,, de ond ndee ve veio io Deu eus? s?””, eu qu quis is sa sabe berr. Ela Ela resmungou que precisava consultar o pastor sobre isso. Eu não percebi que havia acidentalmente tropeçado numa das
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mundo, aprendi que havia dois tipos de cosmologia na religião, a prim primei eirra, ba base sead adaa nu num m ún únic icoo mo mome ment ntoo em qu quee De Deus us crio criouu o universo, e a segunda, baseada na idéia de que o universo sempre existiu e sempre existirá. Não era possível que as duas estivessem certas, pensei. Pág 20 Mais tarde, comecei a ver que estes temas comuns entremeavam muitas outras culturas. Para a mitologia chinesa, por exemplo, no início havia apenas o ovo cósmico. O deus bebê P’ an Ku residiu por quase uma eternidade dentro do ovo, que flutuava num mar informe de Caos. Quando finalmente eclodiu, P’ an Ku cresceu muito, mais de três metros por dia, de forma que a metade superior do ovo ficou sendo o céu e a inferior, a terra. Passaram-se 18 mil anos. P’ an Ku morreu para dar origem ao nosso mundo: o seu sangue se transformou em rios, os olhos no sol e na lua, e sua voz, no trovão. De muitas maneiras, o mito de P’ an Ku espelha um tema encontrado em várias outras religiões e mitologias antigas, o de que o universo surgiu de repente creatio ex nihilo (criado do nada). Na mitologia grega, o universo começou num estado de caos (de fato, a palavra “caos” vem do grego e significa “abismo”). Este vazio sem forma nem traços característicos é com freqüência descrito como um oceano, como nas mitologias babilônica e japonesa. Este tema é encontrado na mitologia do antigo Egito, onde o deus sol Rá emergiu de um ovo flutuante. Na mitologia polinésia, o ovo cósmico é substituído por uma casca de coco. Os maias acreditavam numa vari va riaç ação ão de dest staa lend lenda, a, na qu qual al o un univ iver erso so na nasc sce, e, ma mass ac acab abaa morrendo depois de cinco mil anos, para ressurgir de novo, sem parar, parar, repetindo um ciclo interminável de nascimento e destruição. Esses mitos do tipo cretio ex nihilo contrastam nitidamente com a cosm co smol olog ogia ia seg segun undo do o bu budi dismo smo e ce cert rtas as fo form rmas as de hiduí hiduísm smo. o.
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resu resultltad adoo de um umaa no nova va ge gera raçã çãoo de po pode dero roso soss inst instru rume ment ntos os cien cientí tífifico coss qu quee pa pair iram am no es espa paço ço có cósm smic ico. o. A mi mito tolo logi giaa an antitiga ga dependia da sabedoria dos contadores de histórias para explicar as origens do nosso mundo. Hoje, os cientistas estão lançando uma batteria ba eria de sa saté téllites ites es espa paci ciai ais, s, lase laserrs, det etec ecttores ores de on onda dass gravitacionais, interferômetros, supercomputadores de Pág 21 alta velocidade e a internet, revolucionando, no caminho, a nossa compreensão do universo, e dando-nos a descrição mais fascinante até agora da sua criação. O que surge, pouco a pouco, dos dados obtidos é uma grande sínt síntes esee de dest stas as du duas as mi mito tolo logi gias as op opos osta tas. s. Talve alvez, z, es espe pecu culam lam os cientistas, a Gênese ocorra repetidamente num oceano atemporal de Nirvana. Neste novo quadro, talvez seja possível comparar o noss no ssoo un univ iver erso so co com m um umaa bo bolh lhaa flut flutua uand ndoo nu num m “ocea “oceano no”” mu muititoo maior, com novas bolhas formando-se o tempo todo. Segundo esta teor te oria ia,, os un univ iver erso sos, s, co como mo bo bolh lhas as nu numa ma aren arenaa mu muititoo ma maio iorr, o Nirvana do hiperespaço em onze dimensões. Um número crescente de físicos sugere que nosso universo surgiu mesmo de repente, de um faiscante cataclisma, o Big Bang, mas que ele também coexiste num oceano eterno de outros universos. Se estivermos certos, big bangs estão estão acontecendo enquanto você lê esta frase. Físicos e astrônomos no mundo inteiro hoje especulam sobre como seriam estes mundos paralelos, a que leis eles obedecerão, como nasceram e como poderão acabar morrendo. Talvez estes mund mu ndos os pa para rale lelo loss se seja jam m ex exat atam amen ente te co como mo o no noss ssoo un univ iver erso so,, separados por um único evento quântico que os fez divergirem do nosso. E um pequenino número de cientistas especula que talvez um dia, se a vida se tornar insustentável no nosso universo atual à medi me dida da qu quee ele ele en enve velh lhec ecer er e res esffriar riar,, se sejjam amos os ob obrrigad igados os a abandoná-lo e fugir para outro universo.
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“Inacreditável!”, “Um marco decisivo!” foram algumas das palavras pron pronun unci ciad adas as em fe fever verei eiro ro de 20 2003 03 po porr ast astro rofí físi sico cos, s, em ge gera rall cheios de reserva, ao descreverem os dados preciosos colhidos de seuu sa se sattélit élitee ma mais is rece recent nte. e. O WMAP WMAP (Son (Sonda da Anis Anisot otró rópi pica ca de Microondas Wilkinson), com o nome do cosmólogo pioneiro David Wilkinson e lançado Pág 22 em 2001, deu aos cientistas uma imagem detalhada do início do universo, quando ele tinha meros 380 mil anos de idade, com uma precisão nunca vista. A energia colossal restante da bola de fogo original, que deu origem a estrelas e galáxias, vem circundando ao redor no nosso universo há bilhões de anos. Hoje ela foi finalmente capt ca ptur urad adaa em se seus us mí míni nim mos de deta tallhe hess pe pello sa sattéli élite WMAP, AP, produzindo um mapa jamais visto, uma foto do céu que mostra em surpreenden surpreendentes tes detal detalhes hes a radiação radiação de microondas microondas criada pelo Big Bang, que a revista Time chamou de “eco da criação”. Nunca mais os astrônomos olharão para o céu do mesmo modo. As co cons nsta tata taçõ ções es do Saté Satélilite te WMAP WMAP repr repres esen enta ta “par “paraa a cosmologia, um rito de passagem da especulação para a ciência exata”, 1 declarou John Buhcall do Instituto de Estudos Avançados de Princepton. Pela primeira vez, este dilúvio de informações desde o início da história do universo permitiu aos cosmólogos responder com precisão à mais antiga de todas as questões, que confunde e intriga a humanidade desde que olhamos pela primeira vez para a beleza celestial resplandecente do céu noturno. Qual é a idade do universo? De que ele é feito? Qual o destino do universo? (Em 1992, um satélite anterior, o COBE [Satélite Explorador do Fundo Cósmico] nos deu as primeiras fotografias borradas desta radiação de fundo que ocupa o céu. Embora este resultado fosse revolucionário, foi também frustrante porque produziu um quadro
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Leva um pouco mais de um segundo para a luz que vem da Lua chegar à Terra, portanto, quando olhamos a Lua, nós a vemos na verdade como era um segundo antes. Leva cerca de oito minutos para a luz viajar do Sol até a Terra. Do mesmo modo, muitas estr es trel elas as co conh nhec ecid idas as qu quee ve vemo moss no noss cé céus us en enco cont ntra ramm-se se tã tãoo distantes que leva de dez a cem anos para que a sua luz chegue aos nossos olhos. (Em outras palavras, elas ficam de 10 a 100 anos-l ano s-luz uz da Terra. erra. Um ano ano-lu -luzz sig signif nifica ica aproxi aproximad madame amente nte nov novee trilhões Pág 23 e meio de quilômetros, ou a distância que a luz percorre em um ano.) A luz luz de galáxias distantes distantes pode estar a cente centenas nas de milh milhões ões ou bilhões de anos-luz de nós. Conseqüentemente, elas rep eprres esen enta tam m luz “fós óssi sill”, algu alguma mass em emiitida tidass ant ntes es aind aindaa do surgimento dos dinossauros. Alguns dos objetos mais longínquos que podemos ver com nossos telescópios chamam-se quasares, enormes motores galácticos que geram uma quantidade inacreditável de energia, próximos da margem do universo visível, que pode estar a 12 ou 13 bilhões de anos-luz da Terra. E agora o satélite WMAP detectou a radiação emitida até antes disso, a que vem da bola de fogo original que criou o universo. Para descrever o universo, os cosmólogos às vezes usam o exemplo da pessoa que olha do alto do Empire State Building, que se eleva a mais de cem andares sobre Manhattan. Lá de cima, mal se vê o nível da rua. Se a base do Empire State representa o Big Bang, então, olhando de cima para baixo, as galáxias distantes, esta es tari riam am loca localiliza zada dass no dé déci cimo mo an anda darr. Os qu quasa asare ress dist distan ante tes, s, enxergados pelos telescópios da Terra, Terra, estariam no sétimo andar. O fundo cósmico medido pelo satélite WMAP estaria apenas meia polegada acima do nível da rua. E agora o satélite WMAP nos deu a medi me dida da ex exat ataa da idad idadee do un univ iver erso so co com m um umaa su surp rpre reen ende dent ntee
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visão totalmente desobstruída do universo. Ele varre o céu todo a cada seis meses. Sua instrumentação é a mais avançada. Com seus poderosos sensores, é capaz de detectar a fraca radiação de microondas que restou do Big Bang e que banha o universo, mas é quase toda absorvida pela nossa atmosfera. O satélite, feito de um composto de alumínio, mede 3,8 por 5 metros e pesa 840 quilos. Tem dois telescópios, um de costas para o outro, que focalizam a radiação de microondas microondas que vem do céu ao seu redor redor, e no final transmitem transmitem os dados para a Terra via rádio. É acionado por apenas 419 watts de eletricida eletricidade de (a energia de cinco lâmpadas lâmpadas comun comuns). s). A um milhão e meio de quilômetros distante da Terra, o satélite WMAP está bem acima das perturbações atmosféricas, que Pág 24 podem mascarar o fraco fundo de microondas, e consegue fazer leituras contínuas de todo o céu. O satélite completou sua primeira observação do céu inteiro em abril de 2002. seis meses depois, foi feita a segunda observação completa do céu. Hoje, o satélite WMAP nos fornece o mapa mais amplo e detal detalhado hado dest destaa radiação radiação jamai jamaiss produzido. produzido. A radiação radiação de micr mi croo oond ndas as de fu fund ndoo qu quee o WMAP WMAP de dete tect ctou ou fo foii prev previs ista ta pe pela la primeira vez por George Gamow e seu grupo em 1948, que também nota no tara ram m qu quee es esta ta radi radiaç ação ão te tem m um umaa te temp mper erat atur uraa as asso soci ciad ada. a. Segundo as medições do WMAP, esta temperatura está logo acima do zero absoluto, ou entre 2,7249 e 2,7251 graus Kelvin. A olho nu, o mapa celeste do WMAP parece bastante sem graça; é ap apen enas as um co conj njun unto to de po pont ntos os ao ac acas aso. o. Entr Entret etan anto to,, es este te conjunto de pontos levou alguns astrônomos quase às lágrimas, pois po is repr repres esen enta tam m flut flutua uaçõ ções es ou irre irregu gula lari rida dade dess no ca cata tacl clis isma ma original, flamejante, do Big Bang logo depois de criado o universo. Estas minúsculas flutuações são como “sementes” que desde então
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Pág 25 e todos os aglomerados galácticos que vemos a nossa volta foram um dia uma destas minúsculas flutuações. Medindo a distribuição destas flutuações, vemos a origem dos aglomerados galácticos, pontilhados na tapeçaria cósmica, pairando sobre o céu noturno. Atualmente, o volume de dados astronômicos está crescendo mais rápido do que as teorias dos cientistas. De fato, eu diria que estamos entrando numa era de ouro da cosmologia. (Por mais impr im pres essi sion onan antte qu quee o WMAP MAP se seja ja,, ele ele prova rovave vellme ment ntee se serrá superado pelo satélite Planck, que os europeus irão lançar em 2007 20 07;; o Plan Planck ck da dará rá ao aoss as astr trôn ônom omos os fo foto togr graf afia iass aind aindaa ma mais is detalhadas desta radiação de microondas cósmica). A cosmologia hoje está finalmente chegando à maioridade, saindo das sombras da ciência depois de passar anos desfalecendo num atoleiro de espe es pecu cullaç açõe õess e co conj njec ectu turras de delilirran anttes es.. Hist Histoorica ricame ment nte, e, os cosmólogos padeceram com uma reputação ligeiramente desagradável. A paixão com que propuseram teorias grandiosas do universo só se equipara à espantosa pobreza de seus dados. Como o prêmio Nobel Lev Landau gostava de brincar, “os cosmólogos freqüentemente erram, porém jamais estão em dúvida”. As ciências têm um velho ditado: “Existe ste a especulação, depois mais especulação, e aí vem a cosmologia.” cos mologia.” Especializando-me em física na Universidade de Harvard no final
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um grupo rival havia criado um bocado de publicidade, vociferou: “Isto é um monte de bobagem. É guerra – é guerra!”3) Pág 26 A IDADE DO UNIVERSO Os astrônomos têm se interessado muito em saber a idade do universo. universo. Durante séculos, séculos, estudiosos, estudiosos, padres e teólo teólogos gos tent tentaram aram estimar a idade do universo usando o único método disponível: a genealogia da humanidade desde Adão e Eva. No século passado, os geólogos usaram a radiação residual armazenada nas rochas parra faz pa azer er a melho elhorr es estitima mattiva sob obrre a ida dade de da Terra erra.. Em comparação, o satélite WMAP hoje mediu o eco do próprio Big Bang para nos dar a mais idônea idade do universo. Os dados do WMAP revelam que o universo nasceu numa explosão flamejante há 13,7 bilhões de anos. (Dur (Duran ante te an anos os,, um do doss fa fato toss ma mais is de desc scon once cert rtan ante tess qu quee atormentavam a cosmologia foi o de que calculavam que o universo era mais jovem do que os planetas e estrelas, devido a dados errôneos. Estimativas anteriores para a idade do universo eram tão pequenas quanto 1 a 2 bilhões de anos, o que contradizia a idade da Terra Terra [4,5 bilhões de anos] e das estrelas mais velhas [12 bilhões
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descon desc onhe heci cida da.. Os elem elemen ento toss fa fami mililiar ares es qu quee co comp mpõe õem m o no noss ssoo mundo constituem apenas 0,03 por cento do universo. Em certo sent se ntid ido, o, a ciên ciênci ciaa es está tá se send ndoo lanç lançad adaa de vo voltltaa a sé sécu culo loss no passado, antes do surgimento da hipótese atômica, à medida que os físicos se vêem às voltas com o fato do universo ser dominado porr form po formas as de desc scon onhe heci cida dass e inte inteir irame ament ntee no nova vass de ma maté téri riaa e energia. Pág 27 Segundo o WMAP, 23 por cento do universo é composto de uma substância substância estranha, estranha, indet indetermin erminada, ada, chama chamada da maté matéria ria escura, escura, que tem peso, cerca as galáxias num halo gigantesc scoo, mas é completamente invisível. A matéria escura é tão difusa e abundante que, na nossa própria galáxia, a Via Láctea, excede todas as estrelas por um fator de 10. Embora invisível, esta estranha matéria escura pode ser observada indiretamente pelos cientistas porque ela curva a luz das estrelas, assim como o vidro, e portanto pode ser localizada pelo número de distorções óticas criadas. Referindo-se aos estranhos resultados obtidos com o satélite WMAP, o astrônomo de Princepton John Bahcall disse: “Vivemos num nu m un univ iver erso so louc louco, o, im impl plau ausí síve vel,l, ma mass cu cuja jass ca cara ract cter erís ístitica cass definidoras agora conhecemos.”4 Mas talvez a maior surpresa causada pelos dados do WMAP, dados que deixaram a comunidade científica tonta, foi a de que 73
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divergência jamais encontrada na história da ciência. É um dos nossos maiores embaraços – a nossa melhor teoria não pode calcular o valor da maior fonte de energia de todo o universo. Sem dúvida, existe uma prateleira repleta de prêmios Nobel esperando por indivíduos empreendedores capazes de revelar o mistério da matéria escura e da energia escura. Pág 28 INFLAÇÃO Os astrônomos astrônomos ainda estão tent tentando ando atravessar atravessar esta avalanche avalanche de dados do WMAP. À medida que são eliminados antigos conceitos sobr so bree o un univ iver erso so,, ve vem m su surg rgin indo do um no novo vo qu quad adro ro co cosm smol ológ ógic ico. o. “Lançamos a pedra fundamental de uma teoria coerente e unificada do cosmo”,6 declara Charles L. Bennett, que liderou uma equipe internacional que ajudou a construir e analisar o satélite WMAP. Até agor ag ora, a, a pri princ ncip ipal al teo eorria é a do “uni “unive verrso inf inflaci lacion onár ário io””, um importante aprimoramento da teoria do Big Bang, proposta pelo físi físico co Alan Alan Gu Guth th,, do MI MIT T. No ce cená nári rioo infl inflac acio ioná nári rio, o, no prim primei eiro ro trilionésimo de trilionésimo de segundo, uma misteriosa força de antigravidade fez o universo se expandir muito mais rápido do que originalmente se pensava. O período inflacionário foi
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A inflação foi tão grande, na verdade, que o balão parece chato próximo de nós, um fato que foi verificado experimentalmente pelo Satélite WMAP. Do mesmo modo que a Terra nos parece chata porque somos tão pequenos comparados com o raio da Terra, o universo parece chato apenas porque está curvado numa escala muito maior. AdmitindoAdmitindo-se se que o universo universo primordial primordial passou por um processo processo de inflação, pode-se, quase sem nenhum esforço, explicar muitos dos enigmas com relação a ele como, por exemplo, por que parece chato e uniforme. Ao comentar sobre a teoria da inflação, o físico Joel Primack disse: “Nenhuma teoria tão bela quanto esta jamais esteve errada antes.”7 Pág 29 O MULTIVERSO O universo inflacionário, embora coerente com os dados do satélite WMAP, WMAP, ainda não responde à pergunta: o que causou a inflação? O que disparou esta força de antigravidade que inflou o universo? Há mais de cinqüenta propostas explicando o que detonou a inflação e o que no final a fez parar, criando o universo que vemos a nossa volta. Mas não existe um consenso universal. A maioria dos físicos
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Crescem as evidências teóricas em apoio à existência do multiverso, na qual universos inteiros surgem continuamente ou “brotam” de outros universos. Se verdadeiro, seria a unificação de duas das maiores mitologias religiosas, a Gênese e a Nirvana. A Gênese ocorreria continuamente dentro do tecido do Nirvana eterno.
Pág 30 Imagine soprar bolhas de sabão no ar. Se soprarmos com muita força, vemos que algumas se dividem em duas e geram novas bollha bo hass de sa sabã bão. o. Do me mesm smoo mo modo do,, un uniive vers rsos os pod odem em es esttar contin con tinuam uament entee gerand gerandoo nov novos os uni univer versos sos.. Neste Neste cená cenário rio,, os big bangs vêm acontecendo continuamente. Se verdadeiro, podemos esttar vive es vivend ndoo nu num m ma marr des esse sess un uniive vers rsos os,, co como mo um umaa bolha olha flut flutua uand ndoo num oc ocea eano no de ou outr tras as bo bolh lhas as.. De fa fato to,, um umaa pa pala lavr vraa melhor do que “universo” seria se ria “multiverso” ou “megaverso”. Linde chama esta teoria de inflação eterna, auto-reprodutível, ou