13/12/2010
Departamento de Assistência Técnica
Incubadora SCTI LINE 3 E SCTI LINE 4 (versão 1) – software softw so ftwar aree 3.2 3.2 softwar sof tware
DEZEMBRO 2010
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CONTEÚDO 1 – Versõe Versõess de software disponíveis disponíveis Line 3/4 2 - Partes do equipa equipamen mento to 3 – Módu Módulo lo de control controlee 4 - Modo de manut manutençã ençãoo 5 – Testes de funcionament funcionamentoo / Calibração
Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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1 - Versões Versões disponíveis disponíveis disponív eis para para SCTI LINE 3 e 4 - Versão Versão 1(Módulo 1(Módulo com 5 placas placas)) - de 199 1998 8 até até 2004 2004
- Ver Versão são 2 (Módulo (Módulo com 1 placa): De 2004 a 2005, com software 2.1 A partir de Jan 2006, com software 3.2
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-Módulo Módulo com 1 placa, software versão 3.2 Estaremos estudando esta versão durante o treinamento
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1 - Versões Versões disponíveis disponíveis disponív eis para para SCTI LINE 3 e 4 - Versão Versão 1(Módulo 1(Módulo com 5 placas placas)) - de 199 1998 8 até até 2004 2004
- Ver Versão são 2 (Módulo (Módulo com 1 placa): De 2004 a 2005, com software 2.1 A partir de Jan 2006, com software 3.2
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-Módulo Módulo com 1 placa, software versão 3.2 Estaremos estudando esta versão durante o treinamento
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2-- Partes do equipamento 2 equipamento equipamen to
A- Suporte Suportess para monitores monitores B- Cúp Cúpula ula C- Co Corp rpoo D- Mód Módulo ulo E- Sup Suporte orte
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3– 3 – Módulo de controle controle
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3– 3 – Módulo de controle controle
Partes do Módulo de controle: 1-Painel lateral 2-Painel frontal 3-Parte traseira
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3– 3 – Módulo de controle controlee – Parte traseira control traseir tras eiraa
A- Sensor de temperatu temperatura ra (AR) B- Ve Ventui ntuinha nha C- Sensor de de circulação circulação D- Re Resist sistênc ência ia
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3– Módulo de controle – Sensor temperatura do ar
2 sensores pt100
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3– Módulo de controle – Partes do motor
A- Ventuinha B- Motor C- Coxins
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3– Módulo de controle – Sensor de circulação
O sensor de circulação é formado por encapsulamento, suporte de alumínio e conector com 3 vias.
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3– Módulo de controle – Sensor de circulação
O encapsulamento do sensor de circulação é composto por um sensor PT100 e um resistor de 41Ω.
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3– Módulo de controle - Resistëncia
Resistência em aço inox, tubular, blindada, com isolação de 1500V~, tensão nominal de 115V e potência de 250W
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3– Módulo de controle – Parte interna
A- Transformador B- Autotransformador C- Bateria E- Motor F- Resistência G- Filtro de linha
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4- Modo de manutenção As incubadoras Line 3 e Line 4 V1 possuem um modo de manutenção que pode ser utilizado para a calibração da temperatura do ar e do rn , dos alarmes de sobreaquecimento e falta de circulação de ar. Entre no modo de manutenção somente quando houver real necessidade de calibrar esses parâmetros. A utilização incorreta do modo de manutenção pode descalibrar a incubadora.
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4- Modo de manutenção
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Para entrar no modo de manutenção, ligue a incubadora (fig A). Enquanto a mensagem “888” estiver sendo indicada nos displays do módulo (fig B), pressione a tecla modo AR/RN.
Fig A - Ligue a incubadora Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
Fig B- Pressione a tecla modo AR/RN 16
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4- Modo de manutenção
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A incubadora passará a indicar a mensagem “SEN” (fig C). Entre com a senha no display temp. AR do modo manutenção, utilizando as teclas ▲e▼. Pressione a tecla ▲, até que o valor “2” seja indicado na primeira casa do display de temperatura desejada (fig D).
Fig C- Ligue a incubadora Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
Fig D- Entrando com o primeiro dígito 17
4- Modo de manutenção
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Pressione a tecla Modo AR/RN para passar para a próxima casa decimal (fig E). Entre com o segundo dígito (fig F). Pressione a tecla ▲, até que o valor “2” seja indicado na segunda casa do display de temperatura desejada (fig G).
Fig E- Ligue a incubadora
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Fig F- Entre com segundo dígito
Fig G- Entrando com o segundo dígito
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4- Modo de manutenção
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Pressione a tecla Modo AR/RN para passar para a última casa decimal (fig H). Entre com o terceiro dígito (fig I). Pressione a tecla ▲, até que o valor “3” seja indicado na terceira casa do display de temperatura desejada (fig J).
Fig H- Ligue a incubadora
Fig. I
Fig J- Entrando com o segundo dígito
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4- Modo de manutenção
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Pressione a tecla Modo AR/RN para entrar a senha do modo de manutenção (fig K). O painel passará a indicar as mensagens conforme indicado na fig L.
Fig K- Entrar o modo manutenção Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
Fig L-Modo de manutenção – menu inicial 20
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4- Modo de manutenção
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Vídeo – Entrando no modo manutenção
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO - Os testes de funcionamento devem ser realizados com base em instrumentos calibradros. - Caso você não possua um termômetro e um decibelímetro calibrados, não será possível fazer os testes de funcionamento. - Nenhum dos testes descritos deve ser realizado em equipamento com paciente. - Os testes devem ser realizados com a incubadora e todos os seus acessórios devidamente montados (parede dupla, bandeja do colchão, colchão, t ravessa de reforço, direcionador de ar, portinholas, manga íris, etc.). 22
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO - Verifique se a bandeja do colchão está posicionada corretamente. Ela não deve estar levandada ou encaixada fora da gaxeta de vedação. Gaxeta de vedação
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO Abra a cúpula e retire a plataforma, verifique se não existe nada obstruindo a passagem de ar. - Verifique também se o condutor de ar está colocado na posição correta.
Condutor de ar
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO Verifique a data de troca do filtro de ar. Abra a tampa do filtro e verifique seu estado.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO Filtros sujos ou com data de troca superior a 90 dias devem ser substituidos antes de iniciar os testes no equipamento.
Exemplos de filtro sujo e novo:
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO IMPORTANTE: Os testes de funcionamento, incluindo os procedimento de calibração, devem ser realizados em local com temperatura ambiente entre 22 e 25 ºC e com nível de ruído inferior à 45 dB.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO Os seguintes parâmetros devem ser verificados para garantir o correto funcionamento das incubadoras SCTI LINE 3 E LINE 4 V1: A – Pressão sonora B – Temperatura da incubadora C – Alarme de circulação D – Alarme de Sobreaquecimento E – Temperatura RN
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO A – Pressão sonora Para verificar o nível de pressão sonora dentro da cúpula, posicione o sensor de um decibelímetro calibrado sobre o centro do c olchão, a 10 cm de altura.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO A – Pressão sonora Ligue a incubadora, aguarde a incubadora entrar em funcionamento normal (nenhum alarme deve estar acionado) e verifique o valor indicado pelo decibelímetro. O valor lido não deve apresentar muita oscilação (no máximo 3 dB). De acordo com as normas internacionais, o nível de ruído aceitável é de até 60dB. A incubadora Line 3 deve apresentar nível de ruído inferior a 55 dB. Caso o valor obtido seja superior, verifique o motor de circulação e suas partes (coxins, ventoinha, etc). Meça também a tensão de alimentação do motor, que deve ser de 110 ± 15%. Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO A – Pressão sonora Caso o nível de ruído esteja dentro dos limites aceitáveis, mantenha a incubadora ligada e repita a medida de ruído após 1 hora. O motor de circulação pode ter seu desempenho alterado quando sua temperatura estiver mais alta.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B – Temperatura da incubadora Ajuste a temperatura desejada (modo AR) para 34,0 ºC e aguarde a estabilização da temperatura. Verifique se as portinholas, vedações, manga íris, etc, estão vedando a cúpula corretamente. O tempo de estabilização da temperatura da incubadora depende de uma série de fatores, mas caso o equipamento esteja frio, esse tempo não será inferior a 1 hora. É essencial também que a temperatura ambiente da sala onde a incubadora estiver instalada esteja entre 22 e 25ºC.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B- Temperatura da incubadora Após a estabilização da temperatura, verifique o valor medido pelo termômetro de precisão. Esse valor deve estar entre 33,5 ºC e 34,5 ºC. Caso o valor lido esteja fora dessa faixa, a temperatura do Ar deverá ser calibrada.
Temperatura da incubadora
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B- Temperatura da incubadora Para calibrar a temperatura do ar, siga o seguinte procedimento: -Entre no modo de manutenção -O display temperatura desejada deve indicar a mensagem AR.
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Departamento de Assistência Técnica 5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B- Temperatura da incubadora Pressione a tecla AR/RN. A incubadora entrar no modo de manutenção AR. Nesse modo de operação o ponto decimal do display temperatura real AR ficará piscando. Veja como entrar no modo de manut enção AR:
Vídeo
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B- Temperatura da incubadora A incubadora iniciará o modo de manutenção AR programando a temperatura desejada para 30,0ºC. Enquanto a incubadora está no modo manutenção AR o ponto decimal do display temp AR irá piscar. Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B- Temperatura da incubadora Aguarde a estabilização da temperatura dentro da cúpula e veja a temperatura indicada pelo termômetro de precisão. Iguale o valor indicado no display temp AR ao valor lido pelo termômetro de precisão utilizando as teclas ▲ e ▼. Aguarde novamente a estabilização. Caso os valores se mantenham próximos (diferença inferior a 0,3ºC), passe para o próximo passo. Caso contrário, refaça o ajuste.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B- Temperatura da incubadora Verifique agora a calibração da faixa superior de temperatura. Pressione a tecla modo AR/RN. O display temp desejada deverá indicar 38,0:
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B- Temperatura da incubadora O procedimento é o mesmo adotado para temp 30,0, aguarde a estabilização da temperatura dentro da cúpula e veja a temperatura indicada pelo termômetro de precisão. Iguale o valor indicado no display temp AR ao valor lido pelo termômetro de precisão utilizando as teclas ▲ e ▼. Aguarde novamente a estabilização. Caso os valores se mantenham próximos (diferença inferior a 0,3ºC), finalize a calibração. Caso contrário, refaça o ajuste.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B- Temperatura da incubadora Para finalizar o ajuste, pressione a tecla desliga.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO B- Temperatura da incubadora Repita o teste, selecionando a temperatura desejada ( modo AR) para 34,0ºC. Caso os valores obtidos estejam dentro da faixa recomendada (±0,5°C), o processo de calibração está concluído. Caso contrário, refaça o procedimento de calibração.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO
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C –Alarme de falta de circulação de ar Para testar esse alarme, ajuste a temperatura desejada para 34,0˚C e aguarde a estabilização da temperatura. Em seguida, bloqueie o motor, utilizando uma haste, conforme indicado nas figuras seguintes. Deve-se considerar o alarme de falta de circulação corretamente ajustado, quando o acionamento ocorrer entre 60 e 180 segundos após o travamento do motor. Haste para bloquear motor
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO
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C –Alarme de falta de circulação de ar O alarme de falta de circulação ao ser acionado, dispara um beep e acende um led indicador no painel frontal do módulo de controle. Além disso, o aquecimento é desativado, independentemente do valor de temperatura programado. O alarme de falta de calibração deve ser calibrado em duas situações: a) Quando o alarme de circulação acionar com o motor girando normalmente. b) Quando o alarme não for acionado dentro do tempo indicado no slide anterior (teste do motor travado). Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar Como o alarme funciona: A falta de circulação do ar é detectada pelo sensor de circulação, localizado na parte traseira do módulo de controle:
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO
C –Alarme de falta de circulação de ar Como o alarme funciona: O sensor de circulação é constituido por um resistor de potência (R=41Ω x 2 W) e um sensor de temperatura (S=PT100).
V1=0V V2=8V V3= sinal sensor circulação
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar Como o alarme funciona: O resistor de potência contido no sensor de circulação produz uma quantidade de energia (calor) contínua de aproximadamente 1,5W. O motor de gera um fluxo de ar constante sobre o sensor de circulação, quando a incubadora está ligada, reduzindo sua temperatura.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar Quando o motor está parado, não há fluxo de ar sobre o sensor de circulação, que passará a apresentar aumento na sua temperatura. O sensor PT100 enviará então, um sinal para a placa de controle que irá acionar o alarme de falta de circulação. Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar Além dessas duas condições (com fluxo de ar e sem fluxo de ar), ainda existe a diferença da temperatura do ar que está sendo direcionada pelo sensor, que varia conforme o valor indicado no display de temperatura do ar. O sistema eletrônico da incubadora possui uma rotina no software que compensa essa variação da temperatura. Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C–Alarme de falta de circulação de ar / Calibração Antes de calibrar o alarme de circulação, mantenha o equipamento ligado com a temperatura estabilizada em 34ºC. Para iniciar o processo de calibração, entre no modo de manutenção, conforme indicado no item 5. Display do módulo de controle deve estar conforme a figura 1
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração Use as teclas ▲ ▼ até que a mensagem “CIR” apareça no display de temp desejada (Fig A2). Pressione a tecla AR/RN para entrar no modo de calibração do alarme de circulação (fig B2).
Fig A2 Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
Fig B2 50
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração O modo de manutenção circulação de ar possui 2 modos de indicação no painel de controle:
Modo 1 Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
Modo 2 51
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração MODO 1 A- Valor lido pelo sensor de circulação B- Temperatura do ar dentro da cúpula C- Temperatura desejada
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração
MODO 2 A- Valor lido pelo sensor de circulação B- Temperatura do ar dentro da cúpula C- Parâmetro de ajuste
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração
vídeo
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração A- Valor lido pelo sensor de circulação Esse valor aumenta quando o fluxo de ar do motor de circulação é interrompido (aumento súbito) ou quando a temperatura do ar (display B) aumenta, nesse último caso o aumento é gradual
Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração A- Valor lido pelo sensor de circulação Esse valor possui faixa de leitura entre 140 e 210.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração Quando a alarme de circulação é acionado? Isso pode ocorrer em dois casos: Caso 1- O valor indicado pelo display A está em 140 ou em 210 (início ou final de escala). Nesse caso deve-se verificar o estado do sensor de circulação e a calibração. Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração Quando a alarme de circulação é acionado? Isso pode ocorrer em dois casos: Caso 2- O alarme é acionado quando o valor indicado no Display A indicar valor maior que Display B+ Display C
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração No exemplo ao lado, o alarme de circulação será acionado quando: A > B+C A> 34,1+170 A>204,1
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração Nesse caso o alarme deve ser acionado quando: A>B+C A>33,9+170 A>203,9
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Vídeo 60
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO C –Alarme de falta de circulação de ar / Calibração Para calibrar o alarme de circulação, utilize as teclas para ajustar o parâmetro C. Em seguida, trave novamente o motor e verifique se o acionamento do alarme de circulação ocorre dentro do tempo estipulado (60 e 180 segundos após o travamento do motor.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento Esse alarme tem a função de evitar que a temperatura do ar dentro da cúpula atinja valores acima de 40,0ºC. Quando o alarme de sobreaquecimento é acionado, um relé abre seus contatos, desligando automaticamente a resistência de aquecimento.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento Para testar o alarme de sobreaquecimento, posicione o sensor de temperatura do termômetro padrão sobre centro geométrico do colchão, conforme indicado na figura seguinte. O sensor de temperatura deve ficar a 10 cm de distância da superfície do colchão. • O alarme de sobreaquecimento deve ser acionado entre 39,0 e 40,0ºC (valor lido pelo termômetro padrão).
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento O sistema eletrônico desse alarme é constituido por um sensor de temperatura PT100, que envia um sinal para a placa de controle. Como esse circuito eletrônico é independente do resto da placa, o alarme de sobreaquecimento pode ser acionado mesmo quando a temperatura do ar indicada esteja abaixo de 39,0º. Nesse caso, o alarme de sobreaquecimento ou a indicação de temperatura do ar estarão descalibrados. Sensor de temperatura – alarme de sobreaquecimento Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento Sensor de temperatura AR e sobreaquecimento:
Sensor A- temperatura AR Sensor B- alarme sobreaquemento
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento - Esse alarme deverá ser acionado quando a temperatura da incubadora estiver entre 39,0 e 40,0ºC. - Como a temperatura máxima programável para a incubadora é de 39,0ºC, o modo de manutenção deverá ser utilizado para testar o alarme de sobreaquecimento. Temperatura máxima programável é de 39,0ºC.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento O modo de manutenção (SOB) mantem o aquecimento ligado c ontinuamente, independente da temperatura indicada para o AR. Para testar o alarme de circulação, entre no modo de manutenção. O painel do módulo de controle deverá apresentar a seguinte mensagem:
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento Use as teclas ▲ ▼ até que a mensagem “SOB” apareça no display de temp desejada (Fig A2). Pressione a tecla AR/RN para entrar no modo de calibração do alarme de sobreaquecimento (fig B2).
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento Nesse modo de manutenção (SOB), o aquecimento ficará liga do de modo indeterminado. O painel do módulo de controle passará a indicar a seguinte mensagem: Nessa condição, o display de temperatura real do ar não terá nenhuma função relacionada ao aquecimento. O aquecimento será desligado somente quando o alarme de sobreaquecimento for acionado. Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento Entrando no modo de sobreaquecimento:
Vídeo
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D –Alarme de sobreaquecimento Para verificar o funcionamento do alarme de sobreaquecimento, monitore a temperatura indicada pelo termômetro padrão instalado dentro da cúpula. O alarme de sobre aquecimento deverá acionar para termperaturas entre 39,0 e 40,0˚C. Caso o alarme acione for a dessa faixa, será necessário calibrar o trimpot de acionamento desse alarme.
Monitore a temperatura dentro da cúpula
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D – Alarme de sobreaquecimento -Caso seja necessário fazer o ajuste desse alarme, localize o trimpot que fica abaixo do adesivo do painel frontal, conforme indicado na figura. Faça o ajuste, girando o parafuso de ajuste do trimpot.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO D – Alarme de sobreaquecimento Desligue a incubadora para sair do modo de manutenção (SOB). Aguarde o resfriamento da incubadora e refaça o teste indicado nesse item para verificar o funcionamento do alarme de sobreaquecimento, que deverá acionar quando a temperatura dentro da cúpula estiver entre 39,0 e 40,0ºC.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN Para verificar a temperatura indicada para RN, ligue a incubadora e ajuste a temperatura desejada para 36,0ºC. Um termômetro de precisão deverá ser utilizado para monitorar a temperatura dentro da cúpula. O sensor do RN deverá ser conectado no painel l ateral do módulo de controle. e o sensor deve ser posicionado dentro da cúpula, junto ao sensor do termômetro de precisão.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN O sensor do RN deve ser posicionado dentro da cúpula, junto do sensor do termômetro de precisão. A- Sensor termômetro de precisão B- Sensor RN
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN Aguarde a estabilização da temperatura do ar dentro da cúpula. Em seguida, verifique o valor de temperatura indicado pelo termômetro de precisão. O valor indicado para temperatura RN no painel de controle deve estar com diferença máxima de 0,3ºC em relação ao valor indicado pelo termômetro de precisão. Veja o valor de temperatura indicado pelo termômetro de precisão.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN Exemplo: Supondo que estamos lendo no termômetro de precisão um valor de 36,2ºC, devemos verificar o valor indicado para temperatura do RN no módulo de controle.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN Exemplo continuação: caso o display do RN esteja indicando um valor entre 35,9 e 36,5ºC, o sensor do RN não necessita calibração.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN Exemplo continuação: caso o display do RN esteja indicando um valor entre 35,9 e 36,5ºC, o sensor do RN não necessita calibração.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: O valor indicado para temperatura AR não deve ser considerado para calibração do sensor RN. O valor de referência para calibração desse parâmetro deve ser sempre a temperatura indicada pelo termômetro de precisão.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN – CALIBRAÇÃO Para calibrar a temperatura do RN, posicione o termômetro de precisão e o sensor do RN dentro da cúpula. Aguarde a estabilização da temperatura dentro da cúpula (para temperatura desejada de 36,0ºC).
A- Sensor termômetro de precisão B- Sensor RN
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN – CALIBRAÇÃO Entre no modo de manutenção. Use as teclas ▲ ▼ até que a mensagem “RN” apareça no display de temp desejada (Fig A2). Pressione a tecla AR/RN para entrar no modo de calibração da temperatura RN (fig B2).
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN – CALIBRAÇÃO Veja como entrar no modo de manutenção RN:
Vídeo
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN – CALIBRAÇÃO Enquanto está no modo de manutenção RN, o ponto decimal do display RN permanece piscando. Ajuste a temperatura indicada no display RN, igualando-a ao valor indicado pelo termômetro de precisão. Para isso, utilize as teclas ▲ e ▼. Aguarde a estabilização do valor indicado pelo display RN. Caso o valor indicado esteja dentro da tolerância de ±0,3ºC, encerre o processo, salvando a calibração realizada. Line 3 e 4 (versão 1) – software 3.2
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO E – TEMPERATURA RN – CALIBRAÇÃO Para salvar a calibração dos parâmetros, pressione a tecla Silencia alarme e desligue a incubadora, pressionando a tecla DESLIGA, localizada no painel frontal do módulo de controle.
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5. TESTES DE FUNCIONAMENTO • Verifique novamente a temperatura lida pelo termômetro de precisão e o valor indicado pelo display temperatura RN do painel de controle. • Se necessário, refaça o ajuste.
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