Descripción: estudio sobre la concepción materialista de la historia
Resumo de direito hebaico - História do Direito
AULA 1 A 5Descrição completa
Descrição: O conhecimento Academico
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Descrição: Tradução primeiro capítulo
Antonio Henrique Graciano Suxberger; Dermeval Farias Gomes FilhoDescrição completa
Fabio Konder Comparato O indispensável direito econômicoDescrição completa
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Descrição: J. Coelho dos Santos aborda a criação e evolução do Direito Aéreo até à actualidade. À luz da Convenção de Chicago e da ICAO considera a utilização comum do espaço aéreo pela aviação civil internac...
locke e o direito natural
Calixto Salomão Societário
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Descrição: Safatle, Vladimir - O Estado Oligárquico
O direito à preguiça p reguiça Paul Lafargue LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça. São Paulo: Kairós Liraria e editora, !"#$ Preliminar pág. 15
A moral da classe burguesa é baseada numa ideia reli eligiosa de sofrimento e não de diversão. A moral capitalista! triste par"dia da moral cristã! rodeia de anátemas a carne do trabal#ador$ seu ideal é redu%ir o produtor ao m&nimo de necessidades! suprimir suas alegrias e pai'(es e condená)lo ao papel de ma*uina de gerar trabal#o! sem trégua e sem piedade.+
,. -m dogma desastroso pág. pág. 1
-ma -ma estra estran# n#a a louc loucur ura a apos apossa sa)s )se e das das clas classe ses s oper operár ária ias s das das naç( naç(es es onde nde
impe impera ra a civi civili li% %ação ação cap capital italis istta. /sta sta louc loucu ura tem tem como como
conse*u0ncia as misérias individuais e sociais *ue! #á dois séculos! torturam a triste #umanidade. /sta loucura é o amor pelo trabal#o! a pai'ão moribunda pelo trabal#o! levada até o esgotamento das forças vitais do indiv&duo e sua prole. /m ve% de reagir contra essa aberração ment mental al!! os padr padres es!! econ econom omis ista tas! s! mora morali list stas as sacr sacros ossa sant nti ica cara ram m o pág. pág. 12
trabal#o. O 3eli 3eliba bae! e! 4eus 4eus nob nobis is #ae #aec c otia otia feci fecit+ t+ O#6 O#6 3el 3elib ibé! é! um deu deus s nos nos deu deu essa ociosidade67 8 9irg&lio! :uc"licas /m nossa sociedade! *uais são as classes *ue gostam do trabal#o pelo trabal#o; Os camponeses proprietários! os pe*ueno)burgueses< uns curvad curvados os sobre sobre suas suas terras terras!! os outro outros s agarr agarrado ados s a suas suas lo=as! lo=as! movem)se como a toupeira em sua galeria subterr>nea! e nunca se levantam ara observar! ao acaso! a nature%a.+ A emancipação do proletariado! é ao mesmo tempo! a emancipação do
trabal#o e! como conse*u0ncia! o encontro da liberdade. ,,. :0nçãos do trabal#o pág. ?@
ossa época é! como di%em! o século do trabal#o$ na verdade! é o século da dor! da miséria e da corrupção. o
entanto!
l"sofos
e
economistas
burgueses!
desde
o
lamentavelmente confuso Augusto Bomte até o ridiculamente claro LeroC):eaulieu$
os
#omens
de
letras
burgueses!
desde
o
c#arlatanescamente rom>ntico 9ictor Dugo até o ingenuamente grotesco Paul de EocF! todos entoaram cantos nauseabundos em #onra pág. ?H.
do deus Progresso! primog0nito do Grabal#o.+ Grabal#em! trabal#em! proletários! para aumentar a ri*ue%a social e suas misérias individuais! trabal#em! trabal#em para *ue! cando mais pobres! ten#am mais ra%(es para trabal#ar e tornarem)se miseráveis.
/ssa é a lei ine'orável da produção capitalista.+ pág. ?) A crise causada pela superprodução não fa% com *ue os trabal#adores ?2
procurem as fábricas em busca das mercadorias produ%idas por eles! mas se oferecem para trabal#ar por *ual*uer valor!
pois não
trabal#am não é por fome! mas é a pai'ão pelo trabal#o *ue InJos atormenta.+ A m de evitar tais crises de superprodução! os industriais procuram escoar suas produç(es através de uma mentalidade imperialista *ue causa uma dupla desgraça< surgimento de guerras e a disseminação do amor ao trabal#o. ,,,. O *ue vem ap"s a superprodução pág. @1
A pai'ão cega! perversa e #omicida do trabal#o transforma a má*uina libertadora em instrumento de su=eição de #omens livres< sua
pág. @?
produtividade os empobrece.+ O protestantismo! *ue era a religião cristã a acomodada às novas necessidades industriais e comerciais da burguesia! preocupou)se menos com o repouso do povo< destronou os santos do céu a m de abolir! na Gerra! seus feste=os. A reforma religiosa e o livre)pensamento los"co não passavam de prete'tos *ue permitiam à burguesia! =esu&ta e vora%! escamotear os
pág. @H
feriados do povo.+ 4iante dessa dupla loucura dos trabal#adores! *ue é matar)se com
um trabal#o e'cessivo e vegetar na abstin0ncia! o grande problema da produção capitalista não é mais encontrar produtores e redobrar suas forças! mas descobrir consumidores! e'citar seus apetites e neles criar falsas necessidades.+ K ,9. 4ançando de acordo com a msica pág. M5
Ne! e'tirpando do peito o v&cio *ue a domina e *ue avilta sua nature%a! a classe operária se levantasse em sua força terr&vel! não para e'igir os %ireitos dos &o'e(s! *ue não passam dos direitos da e'ploração capitalista$ não para reivindicar o %ireito ao )ra*al+o! *ue não passa do direito à miséria! mas para for=ar uma lei de bron%e *ue pro&ba o trabal#o além de tr0s #oras diárias! a Gerra! a vel#a Gerra! tremendo de alegria! sentiria brotar dentro de si um novo universo... 3as como e'igir de um proletário corrompido pela moral capitalista uma decisão viril;