LIÇÃO – SEGUNDA SEGUNDA Aqui estamos com a segunda Lição do nosso Curso Na a!tura que c"egamos e #ara onde nos dirigimos$ torna%se necess&rio que 'oc( comece a )ormar em si uma consci(ncia no'a Sa*emos que$ mesmo sem um #onto de a#oio$ isto que se 'ai o#erando no mais rec+ndito do seu su*consciente$ , tão en,rgico e se mu!ti#!ica em tantas correntes como se )osse um )erti!i-ante #ara uma -ona a#agada e erma Esta ,$ #recisamente$ a )ina!idade a que nos #ro#omos a!cançar Nestas !iç.es$ gradati'amente$ 'oc( ir& encontrando a maneira de a#!icar a energia interior /or,m$ , necess&rio que comece a 'i'er essas ideias e se '& auscu!tando desde 0&$ #rocurando 'i'er 'i'er esses ensinamentos Igua!mente !"e ser& #ro'eitoso #assar uma re'ista em )atos de sua 'ida #assada e o*ser'ar$ em seguida$ os atos em que se em#en"a no #resente Desse con)ronto sincero dedu-a$ #or si mesmo$ se desen'o!'eu e se est& desen'o!'endo uma !in"a de ação de acordo cem o que !"e 'em sendo e1#osto neste Curso
Tenha sempre em mente a convicção de que PODE PODE dominar suas fraquezas. /arece%nos que tirar& grande #ro'eito desse e1ame A #rimeira 'antagem resu!tar& da a#reciação de muitos )atos que antes !"e #areciam ine1#!ic&'eis2 a segunda$ % a mais im#ortante$ a!i&s$ % , inse#ar&'e! da no'a atitude que adotar& daqui #or diante Comece$ #ois$ a construir a sua consci(ncia no'a e se #re#are #ara entrar na )ase mais im#ortante deste Curso$ o que$ e 'eri)icar& com as #r31imas !iç.es 444 4
A 5ontade , o #oder que o "omem #ossui de #roceder !i'remente$ , o que ne!e !uta com o o*0eti'o de #rogredir e rea!i-ar$ o agente #essoa! de regresso consciente e merecido #ara o A*so!uto$ 6 )onte de onde #ro'eio 7 a )orça criadora$ resumindo$ no "omem$ o #oder de resist(ncia ao ma! e a direção #ara o *em O ser "umano não , como muitos #ensam o sim#!es resu!tado das )orças e1teriores ou dos agentes materiais do meio em que e'o!ucionou$ mas$ o #roduto da )orça interior de 'ontade que reside ne!e desde as suas origens$ e que o !e'ou a constituir%se e desen'o!'er%se !i'remente A 'ontade est& ainda !atente na s,rie dos seres que e'o!ucionam % desde o minera! at, o "omem % ac!arando%se #rogressi'amente nas es#,cies animais$ #ara se con)irmar de uma 'e- no ser "umano At, então$ as e'o!uç.es rea!i-am%se quase que e1c!usi'amente #or im#u!so natura! de 'ida e so* a
in)!u(ncia da !ei de atração$ a qua! tem #or instrumento o que c"amamos instinto instinto 8ais tarde$ essa e'o!ução$ esse #rogresso )a-%se mais rido$ graças a um no'o instrumento % a inte!ig(ncia$ que #ermite ao "omem con"ecer e ter consci(ncia
A vontade que realmente atua com resultados práticos, a que tem seu inicio no presente. !omece lo"o seu prop#sito, seu pro$eto, sua am%ição, mesmo que se$a em proporção modesta. A #rinc9#io e em #!anos in)eriores da sua e'o!ução$ o "omem$ dirigido inteiramente #e!o instinto$ educa #ouco a #ouco a sua 'ontade$ at, que tendo a Inte!ig(ncia o in'adido com#!etamente$ e'o!uciona so* a :nica direção da ;a-ão$ tornada #er)eita$ #e!a Sa*edoria Guiado$ a #rinc9#io$ de maneira quase #assi'a #e!o Destino$ 6 medida que a sua inte!ig(ncia e o seu #oder de dom9nio #essoa! aumentam$ rece*e uma e1tensão cada 'e- maior de !i*erdade e de #oder criador$ !i*ertando%se cada 'e- mais das in)!u(ncias materiais$ conquistando assim$ acesso mais am#!o 6 Sa*edoria es#iritua! O Destino$ #ois$ , determinado #e!o /assado$ e resumem as aquisiç.es$ as tend(ncias #ara o *em e #ara o ma!$ os so)rimentos$ as a!egrias$ as #redis#osiç.es$ as "armonias e im#er)eiç.es de car&ter e de tem#eramento uturo ;ea!mente$ a 5ontade #+de$ não a#enas criar o *em$ mas$ emendar o ma!$ corrigindo a o*ra do #assado e introdu-indo no /resente$ o*edi(ncia 6s !eis naturais$ es)orço consciente #ara o *em Se$ na 'ida$ o indi'9duo se a*andona 6 sorte do Destino sem )a-er es)orço 'o!unt&rio ?de com#reensão e de #rogresso$ !ogicamente reco!"e mais ma! do que *em$ #orque 'i'e de maneira inconsciente Se$ #or outro !ado$ se dei1a condu-ir a#enas #e!a 'ontade sem guia das !eis di'inas e naturais$ #re#ara #ara si as #iores desarmonias % as doenças mentais e )9sicas
&a%itue'se a lutar e esforçar'se por melhorar em todos os sentidos. Se en)im$ de#ois de ter a#rendido a con"ecer as !eis que regu!am a 'ida "umana$ os seus es)orços #enderem #ara o com*ate #ermanente contra as im#er)eiç.es e os o*st&cu!os a 'encer$ se !uta #!enamente con)iante na 'it3ria$ certo de que #ossui em si e!ementos ca#a-es de a)astar o ma!$ então 'i'e em "armonia e com sa:de$ isto ,$ de acordo com as !eis di'inas e
naturais Entra na #osse de um #oder de criação$ #odendo c"egar a rea!i-ar aç.es e1traordin&rias$ tornando%se sen"or do seu am*iente e da sua #ersona!idade 444 4
O termo 'ontade #+de ser de)inido como @a )acu!dade que o ser #ensante #ossui de se determinar !i'remente 6 #r&tica de atos@ A #a!a'ra energia e1#!ica%se #e!a sua etimo!ogia2 #ro',m de duas #a!a'ras gregas que signi)icam !itera!mente em ati'idade ati'idade Dessas de)iniç.es dedu-%se que a 'ontade , a energia em #otencia! e que a energia , a 'ontade em ação 7 comum con)undir%se um indi'9duo que age #or im#u!so com o que #ossui 'ontade )orte O im#u!si'o #+de desen'o!'er energia$ mas$ essa mani)estação de 'ontade ser& momentnea como todos os re)!e1os A#enas a -ona motri- , que )oi a)etada Esse indi'9duo a#enas co!oca um ato de coragem ou dom9nio so* o im#u!so de uma emoção transit3ria$ mas$ a sua 'ontade$ geradora de energia$ ser& no'amente entor#ecida quando tudo esti'er serenado A re)!e1ão$ a an&!ise das 'antagens$ ou incon'enientes que este #ossa #rodu-ir$ não ter& inter'ido Deste )ato$ resu!ta que$ #e!a sua energia$ o im#u!si'o #oder& triun)ar$ mas$ seu triun)o ser& #rec&rio e )raco #orque não estando a sua 'ontade sem#re a!erta$ #oder& ser aniqui!ada #e!as inc!inaç.es e tend(ncias muitas 'e-es numa "ora de #erigo Consideramos a aud&cia uma grande qua!idade$ mas$ aud&cia serena e re)!etida$ consciente da su#erioridade /ara que uma 'ontade se0a considerada rea!mente )orte , necess&rio que se0a igua! e constante
O (!irculo do Ener"ismo )niversal( oferece aos seus filiados, ensinamentos confidenciais relacionados com a *orça +ital que tudo anima e faz viver. = uma 'erdade "& muito recon"ecida que todo o "omem ao nascer tra- consigo sua #arte de )e!icidade e desgraça e que tem o direito da esco!"a$ o que equi'a!e a di-er que Bo o "omem , o sen"or do seu destino destino Os acontecimentos desen'o!'em%se e encadeiam%se numa sequ(ncia natura! Con)orme )or o acontecimento inicia!$ assim ser& o que se !"e seguir Os )atos a0ustam%se em ordem admir&'e! e 'ão terminar na )e!icidade ou no in)ort:nio Se um "omem dese0a marc"ar reso!utamente e sem des)a!ecimento #ara a conquista de um grande o*0eti'o , #reciso que des#erte #rimeiramente no c,re*ro o dese0o desse o*0eti'o2 não um dese0o inconsciente$ )raco e de#rimente mas sim o dese0o ardente a#ai1onado que gira em torno da ideia )i1a e e1ige uma #osse in)inita e dur&'e! = #reciso não o!'idar que se trata de 'encer e que #ortanto$ qua!quer i!usão ser& #erigosa ;e)erimo%
nos aos de)eitos que o indi'9duo #ossua e que #recisa con"ecer Nisto se re'e!ar& a sua "a*i!idade de "omem que #recisa triun)ar So* certas circunstancias o indi'9duo #+de )a-er dos seus de)eitos$ a!iados Os #iores de)eitos #odem ser trans)ormados em qua!idades quando dirigidos #ara )ins :teis #or uma 'ontade )orte A o*stinação trans)orma%se em qua!idade A im#rud(ncia em autocon)iança A timide- em tato 444 4
A 'ontade , sem#re mais e)iciente$ se conta com a co!a*oração da con)iança #r3#ria ;ea!mente$ quem não tem )orça de 'ontade$ não tem con)iança em si mesmo$ não cr( em suas #r3#rias )orças$ re#e!e a ideia de que #+de rea!i-ar o que #assa dos !imites do comum e não admite ser ca#a- de !e'ar 6 ca*o o que e1ige #re#aro es#ecia!
Antes de realizar qualquer ato, faça a si mesmo al"umas per"untas Para que- que- Porque- P orque o melhor que posso fazerP orque- fazer- A 5ontade , a!go rea! que admiramos sem discutir sua am#!itude e o seu a!cance2 o que im#orta #ara as nossas consideraç.es$ , o )ato dessa )acu!dade ser uma e1#eri(ncia diariamente com#ro'ada Da 5ontade , que #ro',m o im#u!so que nos !e'a 6 rea!i-ação de di)erentes atos e em#reendimentos Não , a 5ontade uma )orça autom&tica que o#era #or seu #r3#rio im#u!so$ assim como não , e!a que nos #ossui a n3s$ senão n3s que a #ossu9mos e a em#regamos com maior ou menor dom9nio$ segundo os est9mu!os de que nos ten"amos rodeado e os ideais que ten"amos )i1ado no "ori-onte das nossas as#iraç.es De acordo com os o*0eti'os ou )ina!idades a que as#iremos$ assim ser& a energia do nosso #oder de 5ontade >requentemente o "omem se rende diante da su#osição de que necessita de #oder ou com#et(ncia #ara 'encer$ quando rea!mente o que #recisa , de decisão #ara mo*i!i-ar suas energias$ en)rentar os #ro*!emas e reso!'(%!os Seria con'eniente que essa )acu!dade )osse considerada como um #atrim+nio que est& so* nossa administração e muito interessante ainda seria que$ com )requ(ncia$ d,ssemos um *a!anço nos resu!tados o*tidos #ara o*ser'armos o grau de e)ici(ncia com que a#!icamos tão mara'i!"oso tesouro a! #rocedimento nos a)astaria da discussão e)(mera$ in:ti! e nos !e'aria 6 com#ro'ação do seu 'erdadeiro 'a!or A 5enta de a#resenta%se com uma )eição mais aut(ntica e #ositi'a #ara aque!es que a #raticam$ do que #ara aque!es que a discutem sem )ina!idades #r&ticas 7 )&ci! criticar uma 'it3ria2 o di)9ci! , o*t(%!a
+iver lutar, avançar, criar, superar'se, crescer. E isto requer cora"em. diante da tormenta, pela luta, que se comprova a resist/ncia, tanto do homem como das coisas. 5oc( ter& um sentido mais rea! e #ositi'o de 5ontade se o*ser'ar o seguinte a% *% c%
>orme consci(ncia da sua )orça$ 'i'endo%a diariamente #or meio de decis.es e atos :teis e animadores Dia a dia$ se0a mais orientador e dirigente das suas ati'idades2 Não im#ro'ise nunca Suas reso!uç.es de'em ser de)initi'as2 #or isso$ de)ina antes e c!aramente seus #ro#3sitos e am*iç.es
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C"amamos 'ontade autom&tica aque!a que o#era inde#endente$ ou me!"or$ automaticamente$ quando 'isa ati'idade com o )im de #reser'ar a 'ida$ #roteg(%!a ou satis)a-er o que !ison0eia o ego9smo ou a 'aidade Não #recisamos de muita decisão #ara )ugir de um #erigo2 institi'amente #rocedemos de modo a nos *ene)iciar com aç.es que t(m como o*0eti'o manter a 'ida e !ison0ear os sentidos Não nos )oi necess&rio a#render a )ugir do #erigo$ nem a #rocurar a!imento quando temos )ome Não #recisamos de muita decisão #ara rea!i-ar tais atos #orque e!es constituem #or si s3s$ #oderosos est9mu!os que nos o*rigam a agir sem muito racioc9nio O indi'9duo que #rocede automaticamente e sem disci#!ina est& sem#re su0eito a grandes a*orrecimentos e dece#ç.es 444 4
A 'ontade que corres#onde ao nosso entendimento e O#era quando a #omos em #r&tica consciente e inte!igentemente$ #+de ser c!assi)icada como 'ontade )acu!tati'a 7 a que menos se em#rega$ #orque e1ige es)orço$ decisão e at, mesmo sacri)9cio$ o*rigando%nos a des#ertar da indo!(ncia$ da inati'idade e a dedicar%nos a toda es#,cie de em#reendimentos e a so!uç.es de #ro*!emas di'ersos
!erta manhã acordei triste e infeliz porque não tinha sapatos. 0a1 para a rua e encontrei um homem que não tinha ps...
modo mais construti'o e #r&tico$ com #!ena consci(ncia das grandes #ossi*i!idades da 'ida 5oc( estimu!ar& a sua 'ontade )acu!tati'a adotando as seguintes regras a% *%
c%
Se0a #re'idente /ro#on"a%se a rea!i-ação de determinados #!anos no intuito de conseguir resu!tados es#ec9)icos2 >irme%se na decisão de me!"orar%se e su#erar%se Sinta #ra-er em su*ir aos #!anos mais es#irituais$ inte!ectuais e "umanos da 'ida2 E1i0a mais de sua ca#acidade$ a#tid.es e ati'idade$ cum#rindo as suas o*rigaç.es com o m&1imo de entusiasmo e generosidade
A 5ontade #ode ser com#arada a uma #onte ca#a- de nos #ermitir a!cançar o !ado onde se encontra o que dese0amos o*ter
Atenda ao toque de reunir da +an"uarda dos Precursores do. Ener"ismo )niversal e se$a um deles2... +enha conosco...
*%
De)ina e estude cuidadosamente o o*0eto de sua am*ição De#ois$ certi)ique%se de que est& )irmemente dis#osto a !utar #ara consegui%!o2 Não construa muitas #ontes de uma s3 'e- ;ea!i-e #rimeiro um #!ano$ de#ois outro2 dando #re)er(ncia aos mais im#ortantes2
c%
/ersista sem#re$ sem des)a!ecimento e com ina*a!&'e! decisão de trans#or os o*st&cu!os que surgirem Se0a su#erior a essas di)icu!dades e a esses o*st&cu!os
Da natureza dos pensamentos depende a fortaleza do corpo e o /3ito para a realização dos o%$etivos. odos n3s temos grandes am*iç.es$ grandes #ro0etos que$ quase sem#re )orma em nossa mente um con0unto com#!e1o e con)uso F& dias que temos mais #ro#ensão #ara dese0os que outros Fo0e nos #ro#omos rea!i-ar qua!quer coisa #ara o )uturo$ mas$ aman"ã 0& o esquecemos Numa "ora de entusiasmo$ tomamos uma reso!ução$ mas$ !ogo de#ois a su*stitu9mos #or outra que consideramos mais atraente e #romissora$ a qua! !ego de#ois$ )icar& tam*,m re!egada ao esquecimento A maior #arte da 'ida$ #assamos a arquitetar son"os e )a-er caste!os #ara o )uturo Isto$ entretanto$ nada reso!'e$ #ois$ #ara construir e rea!i-ar qua!quer coisa tem que começar #e!a #arte #r&tica$ #e!o que nos con',m 6s nossas rea!idades #resentes A 'ontade , mais ati'a e e)iciente quando est& dirigida #ara coisas #r&ticas$ #ara o que #ode tra-er resu!tados imediatos Uma reso!ução não #assa de sim#!es #ro0eto enquanto não )or !e'ada a e)eito De'em%se tomar #oucas reso!uç.es$ mas$ rea!i-&%!as Se 'oc( tem muitas am*iç.es e acumu!a muitos #ro0etos$ est& #erdendo seu tem#o arquitetando i!us.es2 não #assar& a!,m do dese0o e nunca conseguir& construir sua #onte$ isto ,$ nunca #oder& mo*i!i-ar sua 'ontade #ara c"egar ao #onto am*icionado
4ão admita para si mesmo que está com medo. Enfrente com 5nimo a causa dos seus temores e domine'a. 5oc( #ode e'itar a #ro)usão de am*iç.es e #ro#3sitos desordenados$ o*ser'ando o seguinte a% *% c%
Adquira o "&*ito de querer #rimeiro aqui!o que #rodu-ir resu!tados imediatos$ o que )or mais #r&tico2 Não des#erdice sua imaginação em coisas ):teis$ inconsistentes e sem im#ortncia >aça #ro#3sito de conseguir somente aqui!o que esti'er mesmo dis#osto a rea!i-ar
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A 'ontade que rea!mente atua com resu!tados #r&ticos$ a 'ontade e)iciente$ , a que tem seu in9cio no #resente D( no'o a!ento 6 sua 'ontade2 comece !ogo seu #ro#3sito$ seu #ro0eto$ sua am*ição$ mesmo que se0a em #ro#orção modesta Uma 'e- iniciado esse #ro#3sito$ #ersista no es)orço$ #rossiga no camin"o iniciado Então , quando #oder& 'er como aos #oucos ir& aumentando a con)iança #ara !e'ar at, o )im a o*ra começada Nada de d:'idas$ timide-$ 'aci!ação Sem#re a'ante
Um 'e9cu!o quando inicia sua marc"a não arranca *ruscamente$ mas$ com certa !entidão A medida$ entretanto$ quando a'ança$ adquire maior #oder at, a!cançar 'e!ocidade 5oc( #ode dar mais im#u!so e iniciati'a 6 sua 'ontade$ se o*ser'ar o seguinte a%
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c%
Eu 6uero2 Eu posso2 Eu *aço2 O lema do Ener"ismo, deve ser o seu lema. 444 4
Se 'oc( #ensa demasiadamente em seus temores$ natura!mente , #orque #ossui tem#o de so*ra #ara se entreter com toda es#,cie de su#osiç.es e #ensamentos noci'os O #essimista cria #ara si mesmo um camin"o de o*st&cu!os De modo gera!$ o "omem , #or nature-a mais atra9do #e!o negati'o que #e!o #ositi'o Aque!es$ #or,m$ que se dedicam 6s coisas mais im#ortantes$ grandes rea!i-aç.es$ em#reendimentos not&'eis$ 'i'em rodeados de #ro*!emas tão urgentes que não encontram tem#o #ara se assustarem diante das di)icu!dades e dos #erigos Dedicando%se com maior )orça e em#en"o a su#erar%se em todas as suas ati'idades$ a aumentar a sua e)ici(ncia$ 'oc( se !i'rar& de muitas sur#resas Ataque sem#re /rocure me!"orar cada dia$ os seus #!anos e #ro0etos Não se manten"a na de)ensi'a Comece "o0e mesmo a tomar uma atitude mais reso!uta e construti'a$ Oriente%se #e!as seguintes regras a% *%
/rocure #or todos os meios me!"orar suas condiç.es morais$ materiais e es#irituais2 Lute #or su#erar%se em todas as suas ati'idades2
*ilie'se ao 7!1rculo do Ener"ismo )niversal8 e se$a um dos Precursores2 c%
race um #!ano de ação mais dinmico e de)inido do que o que #ossui atua!mente2
d% e% )% g% "% i%
Não im#ro'ise Certi)ique%se de que est& de #osse da ideia mais adequada2 E!imine as "oras im#roduti'as$ a#ro'eitando me!"or o seu tem#o2 8anten"a sem#re uma atitude de con)iança em si mesmo2 Não )antasie a#enas Lute #or tornar rea!idade seus ideais2 E1i0a de si mesmo determinados resu!tados2 Não se dei1e dominar #or !amentaç.es e o#ini.es de#rimentes
FHIOS – /OSII5OS /OSII5OS Uma 'ontade ati'a e reso!uta destaca%se #orque se desen'o!'e ao im#u!so de "&*itos #ositi'os e conscientes /ara o comum e o instinti'o$ não necessitamos de muita inte!ig(ncia nem de muito es)orço$ #ois$ nesses casos$ nossas )orças o#eram automaticamente
0e$a senhor do que o cerca. 4ão permita que coisa al"uma o pertur%e ou o afete contrariamente. +oc/ o senhor. odos #ossu9mos as #ossi*i!idades #essoais necess&rias 6 rea!i-ação de grande em#reendimentos$ O que )a!ta a muitos , a coragem de adotar m,todos e modos de #ensar e agir de con)ormidade com o )im a!me0ado O "omem age com maior im#u!so quando est& dis#osto a a!terar o seu modo de 'i'er e #ensar$ a )im de me!"or se ada#tar 6 rea!i-ação dese0ada 5oc( ter& maior est9mu!o #ara modi)icar seus "&*itos$ o*ser'ando as seguintes regras a%
>aça uma re!ação dos seus "&*itos #re0udiciais e entre e!es esco!"a o que !"e #arecer mais )&ci! de ser e!iminado Em seguida$ su*stitua%o #or outro #ositi'o 5amos su#or que 'oc( tem o costume de *e*er um #ouco com os amigos todos os dias$ ou 0ogar$ mesmo em #equenas #ro#orç.es ou ainda$ ir in)a!i'e!mente a determinado !ugar que não !"e tra-
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c%
nen"um *ene)9cio Assim$ #ois$ "o0e mesmo )aça o #ro#3sito de e!iminar esse "&*ito2 Haseie a su*stituição dos seus "&*itos negati'os #or outros #ositi'os em #oderosas ra-.es$ que !"e sir'am de est9mu!o D( a esse #rocesso de su*stituição um ritmo !ento$ mas$ #rogressi'o2 Organi-e uma !ista ou re!ação de coisas que 'oc( )aatua!mente$ mas que não !"e agradam$ ou não !"e são sim#&ticas$ e !ute #or su*stitu9%!as #or outras mais #ro'eitosas
!ada dificuldade encerra uma vanta"em cada pro%lema oculta uma solução. O ES/;IO DE LUA
*irme'se na decisão de melhorar'se e superar'se. 0inta prazer em su%ir aos planos mais espirituais, intelectuais e humanos da vida. Os "omens mais *em dotados de esc!arecimentos so*re a )orça da mente e da 'ontade im#ro'isam quase instantaneamente as me!"ores r,#!icas aos go!#es da sorte e com*inam com assom*rosa )aci!idade$ so!uç.es aos o*st&cu!os im#re'istos /ara a maior #arte$ entretanto$ toda in'estigação , &rdua As
#ossi*i!idades não se desco*rem senão de#ois de re#etidos es)orços de concentração Da9$ um gra'e risco de desa!ento quando$ de#ois de "a'er%se Besquentado esquentado esquentado a ca*eça inuti!mente$ continua o #ro*!ema #arecendo sem so!ução Assim$ de'e%se re#ousar um #ouco e de#ois #rosseguir%se na *usca Ks 'e-es$ em meio a essa con)usão$ a#resenta%se de re#ente$ c!ara e e'idente$ a ins#iração que 0& est&'amos desanimados de encontrar 7 que o inconsciente$ Bo o secret&rio que nunca descansa$ descansa se incum*iu de nos a0udar Esc!arecido$ o "omem com#reende que não , tão #enoso )a-er )rente 6s tem#estades da 'ida$ sa!'o #ara aque!es cu0o idea! su#remo seria a e1c!usão de todo o es)orço % idea! tanto mais )unesto$ quanto irrea!i-&'e! Se um "omem se entusiasma com a ideia de resistir 6s #iores tem#estades e de conseguir se !i*ertar das mesmas$ suas energias 'itais se dinami-am no transcurso da !uta e e!e$ quase sem#re$ c"ega a e1ceder%se a si mesmo Seu es#9rito de !uta$ seu 'a!or se e1ternam2 a 'ontade se )a- mais aguerrida e e!e 'ence sem#re Nos #er9odos em que @tudo 'ai *em@$ con',m que se este0a a!erta$ #ois$ esses #er9odos estimu!am o re!a1amento
*orme consci/ncia da sua força, vivendo'a diariamente por meio de decis9es e atos :teis e animadores. De modo gera!$ os acontecimentos se sucedem em duas s,ries % uma "osti!$ outra #ro#9cia Enquanto tudo 'ai 6s mi! mara'i!"as$ durante semanas ou meses$ as di'ersas e'entua!idades ingratas$ ou do!orosas 'ão se ag!omerando Esse ritmo di)ere quanto 6 e1tensão$ segundo os indi'9duos
entor#ecer$ re!a1ar a 'igi!ncia Assim$ , necess&rio não se dar #or satis)eito senão de#ois de "a'er encontrado a sa9da$ o resu!tado de)initi'o$ *em como estar sem#re a!erta contra as di)icu!dades im#re'istas
*iliando'se ao (!irculo do Ener"ismo )niversal( voc/ rece%erá periodicamente, mensa"ens de otimismo e força, atravs de livros, folhetos, etc.... De certo modo$ cada 'it3ria #rocede de tr(s e!ementos os dons naturais$ o es)orço #remeditado e as circunstncias )a'or&'eis 7 de grande im#ortncia sa*er%se e1atamente o que re#resentou cada um desses tr(s e!ementos #ara a o*tenção de um resu!tado qua!quer Se uma #essoa atri*ui a#enas ao seu es)orço$ ao seu 'a!or$ um (1ito #rinci#a!mente 6s circunstncias )e!i-es$ estaria #ro#enso a su#erestimar%se$ a crer que$ #ara o )uturo$ tudo seria conquistado #e!a sua grande ca#acidade ca#acidade Da9 a derrota in)a!9'e!$ natura!mente A #a!a'ra Bo*st&cu!o o*st&cu!o o*st&cu!o não requer de)inição e #ode ser qua!i)icada como a mais c!ara e mais constante das rea!idades Desde a mais tenra in)ncia at, 6 'e!"ice na 'ida #ri'ada ou na carreira #ro)issiona!$ todo "omem '( *rotar ante si o o*st&cu!o$ 6s 'e-es #equeno$ outras 'e-es im#ortante$ im#re'isto com )requ(ncia$ e que de'e se$ en)rentado de *oa ou m& 'ontade Seus as#ectos des)a'or&'eis dão%!"e todas as caracter9sticas de um inimigo 5amos su#or$ entretanto$ que e!e )osse su#rimido Su#on"amos o que seriam as nossas id,ias e as nossas ati'idades$ se os nossos dese0os$ as nossas as#iraç.es$ nossas em#resas$ se rea!i-assem sem di)icu!dades$ de con)ormidade com os nossos dese0os$ como se )ossem #or artes de encantamento O resu!tado de ta! estado de coisas seria e'idente nossa inte!ig(ncia e nossa energia$ de*i!itados #e!o menor es)orço não demorariam em se en)raquecer e desa#arecer Seria o )im Assim$ #ois$ o que , necess&rio , en)rentar%se o o*st&cu!o$ com nimo )orte$ o qua! uma 'e- trans#osto$ #ro#orciona o #ra-er da 'it3ria
De acordo com os o%$etivos ou finalidades a que aspiremos, assim será a ener"ia do nosso poder de vontade. Com o "&*ito$ a !uta #ara dominar cada no'o o*st&cu!o torna% se qua! um #ra-er #orque aumenta gradati'amente a #ot(ncia do es#9rito e a )orça do car&ter Desde que a !uta #assa a ser encarada dessa maneira$ os recursos cere*rais se am#!iam$ a de)esa e ataque tornam%se atraentes e em consequ(ncia$ tudo se torna mais )a'or&'e!
5oc( adquirir& um #er)eito es#9rito de !uta$ o*ser'ando as seguintes regras % M% % % P% Q% R%
Desem#en"e todas as suas ati'idades com entusiasmo e 'ontade de triun)ar Considere as di)icu!dades como est9mu!os #ara su#erar%se2 Lem*re%se todo #ro*!ema encerra uma so!ução Encontre%a2 Não a*rigue id,ias de#rimentes e a)!iti'as Dedique seu #ensamento ao que a!ente e ins#ire2 8anten"a sem#re o es#9rito animado e agradeça tudo o que de grande e ins#irador !"e o)erece a nature-a2 Se0a am*icioso2 su#ere%se /re#are%se #ara ser mais :ti! e #ro'eitoso$ tanto #ara si como #ara os outros2 A*andone gradati'amente todos os seus "&*itos negati'os$ su*stituindo%os #or outros #ositi'os
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Ao encerrarmos esta Lição$ recomendamos ao #re-ado a!uno a con'eni(ncia de re!er cuidadosamente os ensinamentos ne!a contidos$ *em como os contidos na Lição anterior$ a )im de que se #re#are #sico!ogicamente #ara assimi!ar os ensinamentos que reser'amos #ara as #r31imas !iç.es$ cu0os temas$ dado a sua nature-a$ e1igem um #re#aro consciente e adequado$ como o que aca*amos de #ro#orcionar%!"e
+iver lutar, avançar, criar, superar'se, crescer. E isto requer cora"em. Os maiores o*st&cu!os que se ac"am no camin"o do de'er são a irreso!ução$ a )raque-a de car&ter e a indecisão De um !ado est& a consci(ncia e o con"ecimento do *em e do ma!2 do outro$ o ego9smo$ a indo!(ncia$ o gosto dos #ra-eres$ a #ai1ão #e!os '9cios O indi'9duo de 'ontade )raca ou ma! disci#!inada )icar& #or a!gum tem#o sus#enso entre essas duas in)!u(ncias$ a *a!ança inc!inando%se$ ora #ara um !ado$ ora #ara o outro$ con)orme a inter'enção da 'ontade Se a 'ontade #ermanece #assi'a$ as in)!u(ncias noci'as do ego9smo ou das #ai1.es #re'a!ecerão e$ , quando a 'iri!idade a*dica do seu #oder$ o car&ter en'i!ece e o "omem consente em ser escra'o das #ai1.es e dos '9cios Hom e 'a!oroso , o indi'9duo que$ e1ercitando reso!utamente a sua 'ontade$ c"ega a disci#!inar%se a #onto de adquirir o "&*ito da 'irtude2 mau e sem car&ter , aque!e que$ #ermitindo a sua 'ontade a )icar inati'a e so!tando 6 r,dea aos seus dese0os e 6s suas #ai1.es$ se torna escra'o dos '9cios$ aos quais aca*a #or se !igar com cadeias de )erro
E1tra9do de A 8ENSAGE8 de ALHE;O 8ONAL5ÃO