Todo o Universo é VONTADE. A VONTADE é a essência do homem e a essência de tudo. Todo o Universo é um composto de vontades em ação. CURO DE E!"C"ENC"A #EOA$ #E$A EDUCA%&O DA VONTADE A#REENTA%&O. O CURO DE E!"C"ENC"A #EOA$ #E$A EDUCA%&O DA VONTADE' VONTADE (ue ora apresentamos' est) dividido em *+ $iç,es' (ue correspondem a um p-ano -aramente meditado. Nas primeiras $iç,es' estudamos a matéria (ue tratamos ao mesmo tempo em (ue ensinamos como conhecer o caminho a seuir. Nesta parte' nada de /undamenta- /oi es(uecido. Em seuida' ensinamos como desenvo-ver as /orças interiores' nas (uais o a-uno dever) apoiar0se para se tornar verdadeiramente um Centro de !orça. Essa parte é !orça essencia-1ssima. E do modo como o estudante a assimi-e e prati(ue' depender) o maior ou menor proveito (ue possa co-her das $iç,es. #or 2-timo' encontramos a maneira de A#$"CAR as /orças ad(uiridas' de maneira (ue e-as' o3edecendo 4 vontade 5) desenvo-vida' atuem em per/eita harmonia e unidade. E6posição' desenvo-vimento e ap-icação' Noutras pa-avras7 começamos por de-imitar o campo a ser semeado8 depois o preparamos8 conc-u1mos' semeando0o. Os /rutos estarão em ra9ão direta com a capacidade' a /é' a perseverança e a dedicação (ue se ponha nos estudos. Os conhecimentos capa9es de -evar o individuo 4 con(uista do ê6ito' podem ser o3tidos e -oo uti-i9ados. ão /aci-mente assimi-)veis não re(uerendo para sua compreensão e uso' nem inte-iência e6cepciona- nem es/orço capa9 de esotar. : medida (ue o estudante vai discip-inando sua vontade' sua aptidão para vencer ir) aumentando na mesma proporção. Não dese5amos' a3so-utamente' despertar esperanças (uiméricas. O principa- mérito deste Curso consiste na sua /ran(ue9a rea-1stica. E' é assim (ue a/irmamos7 por mais /raca (ue se5a a capacidade de ação de um indiv1duo' a e6periência tem demonstrado (ue e6istem possi3i-idades imensas para e-e' mediante a educação da vontade. O /ato de interessar0se por um Curso como esse e' principa-mente de dispor0se a estuda0-o e aceitar seus ensinamentos' constitui por si' 3ase para os me-hores pron;sticos. A e/iciência do método e6posto tem sido veri/icada pe-os pr;prios a-unos. e cada dia aumenta o n2mero de estudiosos da matéria' apenas com uma discret1ssima pu3-icidade' isto sini/ica (ue o3tendo randes resu-tados' esses a-unos o recomendam a outros.
Depois de a-umas $iç,es' o estudante' imposs1ve- 5) de se dei6ar desconcertar pe-as circunstONTA$V&O >ONTA$V&O $"%&O ? #R">E"RA Estamos certos' pre9ado a-uno' de (ue esta data marcar) uma nova /ase em sua vida. Da(ui por diante' você ter) ocasião de constatar (ue as coisas -he correrão mais /)ceis' os o3st)cu-os serão transpostos com re-ativa /aci-idade' seus ne;cios entrarão numa /ase de /ranco proresso' sua sa2de ser) mais /irme 0 toda a sua vida en/im' entrar) num ritmo di/erente' raças aos ensinamentos (ue -he serão proporcionados através deste Curso. Uma ve9 3em compenetrado desses ensinamentos' você poder) -ançar0se 4 -uta para uma vida me-hor' pois entrar) na posse das armas necess)rias e dos meios de dom1nio indispens)veis. Necess)rio' entretanto' se torna compreender o seuinte7 0 (uando se avança por um caminho di/1ci-' é preciso /a9er a-to de tempos em tempos a /im de o3servar o caminho percorrido' reti/icar a direção' inspecionar o terreno. Não 3asta termos desco3erto a e6istência de uma verdade ou constatado a 3e-e9a de um ensinamento' para nos 5u-armos aptos a tirar proveito dos mesmos. Todo o ensinamento (ue não tiver sido apro/undado' aprendido e reaprendido' perdido e reencontrado' não poder) imprimir0se tota-mente em nossa mem;ria' nem impor0se de maneira de/initiva ao nosso esp1rito. Uma ideia para se tornar verdadeiramente nossa' precisa ter um trena eterno em nossa consciência e s; se torna verdadeiramente nossa (uando ne-a pensamos e tornamos a pensar muitas e muitas ve9es. Aora' para /rente@
Quando um homem perde dinheiro, perdeu muito; quando perde um amigo, perdeu mais; mas... Quando perde a coragem, perdeu tudo! O #R">E"RO #AO #AO O primeiro passo' para o caminho do triun/o consiste em se esco-her o o35etivo a ser a-cançado' o (ue e(uiva-e a de/inir um rumo' rumo orientar0se. Não pode ter 1mpetos de su3ir (uem não tem orientação. uem não sa3e para onde vai' aca3a procurando um assento cBmodo e dei6a passar as horas' os dias' os anos' sem variar sua atitude passiva. Uma pessoa envo-ta nas névoas da incerte9a ou da indi/erença' não pode sentir impu-so nem decisão para chear a outras situaç,es ou condiç,es.
O homem s; sente o dese5o (ue o indu9 a -utar' depois (ue de/ine 3em o caminho a seuir8 é necess)rio divisar0se c-aramente a perspectiva da estrada a percorrer0se8 é indispens)ve- sa3er o ponto a (ue se deve chear. Tem mais possi3i-idades de a-cançar o o35etivo a(ue-e (ue estuda o seu itiner)rio sa3endo o ponto de cheada do (ue a(ue-e (ue inicia uma carreira sem /im previamente determinado. ; triun/a (uem antecipadamente sa3e o (ue deve atinir e cria os meios para esca-ar o cimo. Assim sendo' 0 e a(ui est) um dos pontos /undamentais para o ê6ito na vida 0 proponha0se um rumo8 decida0se a chear ao /im' custe o (ue custar8 procure sentir a in/-uência da sua am3ição8 pense nas randes compensaç,es (ue o conso-arão depois (ue o tenha a-cançado. Entre ho5e mesmo na -uta. Não espere (ue as circunst
Sorrir quando tudo vai bem, é fácil; difícil é sorrir quando tudo vai mal. uase todas as pessoas possuem aspiraç,es' dese5os' mas poucas' entretanto' são as (ue se prop,em chear ao o35etivo dos seus sonhos. uando um indiv1duo possui vontade /orte' din
Cada di/icu-dade ocu-ta uma vantaem' 0 cada pro3-ema encerra uma so-ução. #ara isso' entretanto' é necess)rio sair0se do comum' do ha3itua-' da estrada 3atida. Todos os randes me-horamentos se veri/icam por (ue houve a-uém disposto 4 -uta' (ue trans/ormou' a-terou' modi/icou métodos e criou processas mais e/ica9es e produtivos. O caro mais di/1ci- e desarad)ve- (uase sempre est) 5unto do mais cBmodo e 3em remunerado8 a -inha divis;ria da en/ermidade coincide com a da sa2de8 o homem est) permanentemente cercado por toda espécie de condiç,es e situaç,es vanta5osas e contr)rias' animadoras e tristes' /e-i9es e adversas. Assim' pois' é a3so-utamente necess)rio revestir0se da necess)ria coraem para en/rentar a -uta com a /irme reso-ução de não se dei6ar a3ater8 encher0se do esp1rito de -uta (ue -eva 4s randes rea-i9aç,es.
Estabelea poderosas ra"es para o seu triunfo, improvisando o menos possível e n#o dei$ando as coisas por conta da sorte ou do acaso. Você não poder) rea-i9ar coisa a-uma sentado comodamente numa po-trona8 tam3ém não é poss1ve- (ue os randes dons de uma vida mais compensadora venham ao seu encontro. A3andone' pois' as comodidades' a atitude passiva e -ance0se 4 -uta8 não tema o3st)cu-os' dissa3ores' perios' desenanos8 con(uista a(ui-o (ue am3iciona. Em resumo7 A 0 Não se contente apenas com o dese5o de vencer8 = 0 E6ercite0se' discip-ine0se' se5a sistem)tico8 C 0 Es/orce0se por ad(uirir a coraem necess)ria para contrariar0 se no (ue puder en/ra(uecer a sua vontade8 D 0 Tenha em mente (ue' para viver' é necess)rio ser va-ente' pois' não h) vit;ria sem o3st)cu-os' sem dores' sem perios' sem sacri/1cios8 E 0 Tenha sempre em mente as seuintes pa-avras7 uando uando um homem perde ri(ue9as' perdeu muito8 (uando perde um Amio' perdeu mais8 mas' (uando um homem perde a coraem' perdeu tudo@ tudo Com decisão /irme e de/initiva' /aça os prop;sitos (ue a3ai6o vão indicados para cada dia da semana' impondo0se a si mesmo a /irme o3riação de rea-i9)0-os' sem desviar0se em hip;tese a-uma. Essas pr)ticas deverão ser menta-i9adas todos os dias pe-a manhã' ao -evantar0se.
%ada dificuldade encerra uma vantagem; cada problema oculta uma solu#o. EUNDA0 EUNDA0!E"RA 0!E"RA
o5e e6perimentarei o pra9er do triun/o pe-as 3oas rea-i9aç,es (ue -evar a e/eito. Usarei todas as minhas enerias para (ue todos os meus tra3a-hos se5am rea-i9ados pra9erosamente e com ê6ito. Não me dei6arei a3ater nem por um momento se(uer' assim como não perderei a ca-ma' (ua-(uer (ue se5a a situação (ue apareça. o5e ser) um dia em (ue poderei di9er com oru-ho7 UERO@ #OO@ !A%O@ TER%A0 TER%A0!E"RA 0!E"RA >eu pensamento estar) e6c-usivamente 4 serviço da verdade. erei a3so-utamente sincero comio mesmo e cem os outros. #autarei todas as minhas atividades pe-a mais a3so-uta interidade. Reconheço (ue a 3ase da minha seurança e con/iança se assenta no conhecimento rea- da verdade. UARTA0 UARTA0!E"RA 0!E"RA Todos os meus tra3a-hos serão /eitos com rapide9 e decisão' pois estou certo (ue' assim procedendo' estarei o3tendo dos meus es/orços' os me-hores resu-tados. Aproveitarei todas as oportunidades (ue se me apresentarem e me convencerei de (ue posso muito mais do (ue rea-i9o. U"NTA U"N TA0 TA0!E"RA 0!E"RA O dia de ho5e ser) consarado ao meu tra3a-ho (ue /arei com "NO DO>"NO O dia de ho5e ser) consarado ao descanso rea3i-itador. Não dissiparei minhas enerias. >editarei so3re assuntos e idéias capa9es de despertar em meu esp1rito dese5os de renovação e superação. Este dia não ser) comp-eto se eu não prestar a-um 3ene/1cio particu-ar a a-uém. er) um dia /e-i9 so3 todos os aspectos.
%onvena&se de que pode muito mais do que realia. A EDUCA%&O DA VONTADE VONTADE A primeira coisa a /a9er para a educação da vontade' consiste em esta3e-ecermos /irmemente a reso-ução de vencer os h)3itos de vontade /raca' e su3stitu10-os por novos h)3itos de vontade /orte. Esta é uma (uestão muito importante' pois' todos somos' mais ou menos' escravos do h)3ito. a3emos (ue o h)3ito é uma seunda nature9a e muitas ve9es causam0nos impu-sos muito mais /ortes (ue os de nossa nature9a ordin)ria. #ara desenvo-vermos a vontade /orte' devemos cu-tivar h)3itos novos' Estude com atenção as reras seuintes' procurando pB0-as em pr)tica em seuida7 *F RERA Es/orce0se por a-cançar dom1nio so3re os seus instrumentos de e6pressão /1sica. #rocure desenvo-ver a vontade nas -inhas da con/iança pr;pria' da seurança' da coraem' dominando os m2scu-os pe-os (uais as mani/estaç,es ou e6press,es /1sicas desses sentimentos se mostram. >antenha o o-har /irme' o rosto sereno' os om3ros -evantados' a /ace eruida' o andar /irme. G a3so-utamente necess)rio manter a atenção /irme a essas /ormas de e6pressão' até (ue se5a ad(uirido o h)3ito (ue /a9 de-as uma seunda nature9a.
'dquira a convic#o de que todo ato pode ser superado, se for orientado pela intelig(ncia, pela compreens#o e pela fora de vontade. HF H F RERA H Aprenda a concentrar0se. #e-a concentração' chea0se a /oca-i9ar a vontade so3re a-um o35eto dese5ado. I necess)rio esco-her uma coisa por o35eto da vontade e /oca-i9ar0se nesse o35eto. Es/orçar0se por manter /irme a atenção' pois' a vontade est) sempre mais pronta a se desviar do o35eto do (ue a se concentrar ne-e. JF J F RERA J Nunca é demais repetir o /ato de (ue para se ad(uirir um h)3ito de vontade é necess)rio repetir sempre o Kes/orço da vontadeL ao -ono das -inhas do h)3ito Todas as ve9es (ue uma coisa /or /eita com /aci-idade' deve ser repetida' pois o h)3ito. se tornar) assim mais /irmemente esta3e-ecido. E6erc1cio e pr)tica' eis o (ue é preciso. MF M F RERA M A maior -uta é no princ1pio da pr)tica ou /ormação de um novo h)3ito de vontade. G (uando a pessoa tem (ue -utar com todas as
suas /orças. >as' anha a primeira 3ata-ha' passa a sustentar uma -uta moderada (ue' aos poucos' ir) se tornando mais -eve' até ser comp-etamente vencida. G necess)rio acrescentar o seuinte7 desde (ue a vontade ad(uira um h)3ito' é preciso evitar cometer uma s; /a-ta' pois se isto acontece' ter) (ue vo-tar ao princ1pio. F F RERA Tente /i6ar o h)3ito por todos os meios poss1veis. uando este h)3ito se torna /irmemente impresso na mente' torna0se a 3em di9er natura- e tanto mais /)ci- de ser -evado avante. Estaremos construindo' assim' uma seunda nature9a. F F RERA Re/-ita antes de dar um passo de/initivo e asseure0se de (ue est) no caminho certo. Depois' prossia. E6amine 3em uma coisa antes de se -ançar ne-a. Usar sempre o cére3ro' a ra9ão' o 5u19o. "sto sini/ica ainda dom1nio das emoç,es e das pai6,es. uarde0 se de ser in/-uenciado por outros e a5a sempre con/orme os seus dese5os. Aprenda a moderar' a restrinir' reprimir os seus estados e sentimentos emocionais.
)a batalha da vida, s* vencem os fortes e um homem forte sempre determina o seu pr*prio destino. PF P F RERA P Ad(uira o h)3ito tantas ve9es e tão 3em (uanto poss1ve-. Aprenda a e6ecutar os movimentos até (ue a parte se torne per/eita. Outro ponto a ser novamente /oca-i9ado é o (ue se re/ere ao /ato de nos es/orçarmos por /a9er coisas desarad)veis. "sto /orti/icar) poderosamente a nossa vontade. uando um homem aprende a dominar0 dominar0se' se isto é' a dominar os seus pr;prios sentimentos' se /a9 capa9 de dominar o mundo em e6terior. Antes disso' nunca. Todos os (ue a-cançaram randes ê6itos' em (uase todos os casos /oram indiv1duos (ue educaram sua vontade' de tamodo (ue puderam e6ecutar uma tare/a di/1ci- ou desarad)ve-' com pouco es/orço. Tais homens ad(uiriram o h)3ito. h)3ito uando uma pessoa aprende a di9er im ou Não a si mesmo' sa3e tam3ém di9er im ou Não a outros' com maior /orça. QF Q F RERA Q Cu-tive a /i6ide9 de prop;sitos. Um homem de /orça aprende a antever um o35eto e a dese5) dese5)00-o ardentemente' ardentemente e depois (ue /i6a nesse o35eto a sua vontade' dirie0se para e-e em -inha reta. Não importa' porém' (ue se desvie dessa -inha reta por circunst
rande tra3a-ho e 3em poucas são as pessoas (ue as possuem8 a maioria cansa0se na -uta e desaparece sem as ad(uirir. E-as associam0se com as (ua-idades do dom1nio pr;prio (ue -evam o homem aos seus /ins' por maiores (ue se5am os o3st)cu-os (ue apareçam em seu caminho.
S* é vencido +quele que admite para si mesmo que está derrotado. #ROVA * 0 !aça diariamente (ua-(uer coisa para me-horar de situação8 H 0 #rocure me-horar cada ve9 mais seus conhecimentos' com re/erência ao (ue am3iciona8 J 0 "nspire0se na coraem' na decisão' no va-or dos (ue triun/aram8 M 0 Repi-a as opini,es caprichosas dos céticos e vencidos8 0 Es/orce0se por superar0se8 0 Re/-ita antes de rea-i9ai7 atos importantes8 P 0 Tire proveitosas -iç,es dos seus /racassos8 Q 0 #ense inte-ientemente e com serenidade antes de -evar avante seus p-anos8 0 #rocure sentir (ue se /ormam em si novas enerias (ue o -evarão a ser /ie- ao seu prop;sito até o /im8 *+ 0 A5a inte-ientemente e não pe-a pressão do momento8 ** 0 E6amine o resu-tado dos seus atos para me-horar de procedimento8 *H 0 Depois de terminadas todas as o3riaç,es' (uando se dispuser ao descanso' pense so3re a-uma not1cia' incidente ou ideia. Em seuida' /aça a si mesmo essa perunta7 #ORUES #ORUES *J 0 Depois de esotadas todas as suas consideraç,es a respeito da(ue-a perunta' /aça0se esta outra7 ETOU CERTO DE UE G VERDADES VERDADES CEUE" A EA CONC$U&O #OR ">#AT"A OU #OR U> RAC"OCN"O $O"COS $O"COS *M 0 E6amine minuciosamente sua atuação em seu empreo ou em (ua-(uer campo em (ue e6erça sua atividade. Em seuida' /aça a si mesmo mais uma perunta7 N&O >E #OO U#ERAR >A"S >A"S E #OO' #ORUE N&O O !A%OS !A%OS
'ntes de realiar qualquer ato, faa a si mesmo algumas perguntas -ara que/ orque/ 0 o melhor que posso faer1/ * 0 Ana-ise o estado de suas re-aç,es com os seus amios ou com as pessoas com (ue est) em contato diariamente e procure desco3rir se est) aumentando seu poder de in/-uência so3re e-es ou se est) decrescendo. ua-(uer (ue
se5a o resu-tado investiue até (ue ponto você é respons)vepor essa situação8 * 0 E6amine' diariamente' sua condição menta-' espiritua- morae /1sica e e6p-i(ue a si mesmo o resu-tado desse e6ame. Em seuida' /orme a mais ina3a-)ve- reso-ução de superar0se cada ve9 mais. #AADO E !UTURO !UTURO e5a (ua- /or a situação em (ue você se encontre' sempre estar) inc-inado a diriir sua mem;ria para o passado' o (ua-' muitas ve9es' o acusar) de ter dei6ado de air em momentos em (ue a ação era necess)ria' assim como' na maioria dos casos' -he /ar) recordar coisas penosas e desarad)veis. De modo era-' nossa mem;ria é 3astante viva para coisas deprimentes' mas muito de/iciente para o (ue é arad)ve-. De (ua-(uer /orma é a3so-utamente necess)rio não se dei6ar desanimar com panorama do passado8 vo-va as vistas para as possi3i-idades do /uturo e considere presente como a-o arad)ve-' como um per1odo de proresso' certo de (ue você não est) parado' mas em marcha para condiç,es superiores. uem dese5a /orta-ecer a vontade' deve -utar com denodo para não recordar as passaens amaras do passado' varrer mesmo da mem;ria toda -em3rança desarad)ve- e animar0se com a certe9a de (ue se persistir em seu es/orço' sua situação me-horar) de um momento para outro.
rocure melhorar cada dia os seus planos e pro2etos. )#o se mantenha na defensiva. 'taque sempre. A vontade não e6iste para o passado' mas para o presente e para o /uturo. O passado o/erece' sempre' -em3ranças de opressão' de desa-ento' de tédio e se persistirmos em viver em tão desarad)ve- am3iente' é natura- (ue so/ramos as conse(uências. uando o-hamos para o /uturo' con/iantes e /irmes' sentimos uma reso-ução mais /irme para -utar' nossa mente conce3e idéias mais -uminosas' desco3rimos oportunidades mais promissoras' assa-ta0nos para pBr 4 prova o poder (ue nos anima e nos armamos de maior eneria para o /uturo. Todas as promessas' todas as vit;rias (ue a-me5amos e todas as condiç,es (ue 5u-amos necess)rias para a nossa /e-icidade' estão arma9enadas no /uturo e é pe-a vontade (ue a-cançaremos a rea-i9ação de todas as nossas esperanças. Você se sentir) mais /irme' com mais coraem' mais perto da rea-i9ação dos seus dese5os' se o3servar o seuinte7
A 0 Não permita' a3so-utamente' estanação em seu proresso' nas suas atividades' re-aç,es' me-horamentos e conhecimentos. empre para /rente@ = 0 !i6e uma mata (ue dese5a a-cançar e -ute até chear a e-a. Uma ve9 con(uistada essa meta' proponha0se outras' superiores sempre8 C 0 Dei6e (ue i-umine sempre em seu caminho a -
Qualquer que se2a a situa#o em que se encontre, mantenha o espírito de luta e a firme resolu#o de n#o se dei$ar aniquilar de f3rma alguma. A$UTA rande parte do (ue /a9emos é produto ou resu-tado de in/-uências (ue outros e6ercem em n;s e muitas das nossas atitudes são o re/-e6o desse poder. "nconscientes ou conscientes' imitamos' amo-damos' copiamos os atos e pensamentos de outras pessoas. Ta- imitação' entretanto' nos pre5udica (uando /a9 diminuir nosso interesse para as coisas randiosas' /a9endo com (ue nos inc-inemos para a passividade e o temor. Assim' pois' se o seu o35etivo é educar a vontade' não se inspire nos inativos ou' nos escravos de tendências neativas' mas na(ue-es (ue mostram possu10-a e (ue' por e-a' conseuiram superar0se. "nspire0se na(ue-es (ue por suas o3ras demonstraram haver0se discip-inado e conseuido so3repor0se 4s /orças (ue de3i-itam e condu9em ao pessimismo. "nspire0se na(ue-es (ue conseuiram vencer pe-a /orça de vontade' pe-a persistência e pe-o es/orço. "nvestiue por (ue venceram a(ue-es (ue chearam a ocupar -uares de desta(ue' va-or e distinção. "nvestiue por(ue determinadas pessoas conseuiram so3repor0se a uma rande decepção' desi-usão' dor. Não se dei6e impressionar pe-os indo-entes e atro/iados de esp1rito. $ute va-entemente contra a adversidade. Não con/ie na sorte. Todo triun/o nasce da -uta. RE!$E&O O#ORTUNA Dê um 3a-anço no resu-tado do seu tra3a-ho' do seu es/orço' da sua e6istência até aora' mas não se a3orreça por não ter ainda conseuido o dese5ado triun/o' nem se desanime por ter tropeçado e ca1do muitas ve9es. #ensar nos escassos resu-tados o3tidos' entrear0se 4 -amentação' ao pesar' 4 triste9a' é perder tempo de /Brma -ament)ve-. I necess)rio estudar os meios de encontrar so-uç,es e compensaç,es ade(uadas8 ana-isar as causas do (ue parece pre5udicar e animar0se no prop;sito de prosseuir no es/orço até conseuir a necess)ria me-hora.
O pensamento e6iste para au6i-iar o homem e não para desanim)0-o' e sua /unção é essencia-mente i-uminadora. Resu-ta' da1' (ue se nos desviamos do caminho certo é por(ue não pensamos acertadamente e muito menos com /ina-idade construtiva.
)#o se impaciente nem se desespere pelo fato das coisas n#o se realiarem t#o depressa quanto voc( dese2aria que se realiassem. ersista e alcanará o ob2etivo. uando os pensamentos neativos para-isam a nossa vontade' suprimimos tam3ém o racioc1nio. "nterrompida a /unção inte-ectua-' produ9em0se a con/usão' a incerte9a' e temor. Não se compadeça de si mesmo' 5u-ando0se a v1tima da /ata-idade. Todos os (ue venceram' /oram v1timas de a/-iç,es e6traordin)rias. Apesar de tudo' persistiram e sua decidida vontade -evou0os ao triun/o. Esses homens não pensaram neativamente' mas de maneira positiva e din
'nima&se da convic#o de que pode superar&se, de que pode melhorar sua atua#o, de que pode chegar a melhores resultados. Se2a e$igente consigo mesmo. Raros são os indiv1duos cu5os pensamentos se diriem e6c-usivamente para o o35etivo (ue dese5am a-cançar e (ue dedicam ao seu tra3a-ho um es/orço constante e consciente. Desde o mais modesto oper)rio até os randes pro/essores' passando pe-os randes manatas da ind2stria e do comércio' cada (ua- se con/orma em /a9er o (ue o patrão' o che/e ou as circunst
tanta tantas horas... Tudo (uanto /a9em' o /a9em como. amadores' o esp1rito' as idéias se dispersando so3re um rande n2mero de coisas in2teis. Não en6eram -one. Não compreendem (ue' com a-uns esc-arecimentos' um pouco de estudo e am3ição -hes seria poss1ve- superar os -imites atuais e a3rir perspectivas not)veis na vida. ue -hes interessa a comédia ou o drama em (ue representam o pape- de 5ouetes e v1timas inconscientesS uando /a-ham a-umas das suas tentativas para me-horar de posição' -imita0se a di9er7 0 Não tive sorte sorte... ... E se su3merem na triste9a sem procurar a oriem das suas desventuras' sem procurar a causa rea- da /a-ta de sorte sorte. Contra essa /ra(ue9a mora-' é mister reair. uanto menos esc-arecido é o indiv1duo' mais di/1ci- -he ser) modi/icar a maneira de pensar e mais inapto é para -evar a ca3o (ua-(uer es/orço construtivo. eria inenuidade sua' pre9ado a-uno' pretender a-cançar em poucos dias uma trans/ormação comp-eta' ou mesmo' uma o3servação riorosa dos ensinamentos de um Curso como este. A-um tempo se passa r) até (ue você se ha3itue 4s diretri9es principais dessas -iç,es.
'té agora, as coisas aconteceram a voc(. 4esta data em diante, faa com que voc( acontea +s coisas. Antes de tudo' é preciso procurar pB0-as em pr)tica e' depois de o3ter0se a natura-idade' ser) poss1ve- a/irmar0se (ue os ve-hos h)3itos autom)ticos so3re passam 4 iniciativa nascente. >as' com es/orço e a /irme determinação de -evar avante a o3ra iniciada' depressa chear) o dia em (ue os seus ve-hos h)3itos se desvanecerão para sempre' su3stitu1dos por outros mais construtivos. "nspire0se em nossas indicaç,es' procure seui0-as com a m)6ima con/iança e /irme determinação de não se dei6ar desanimar. eus es/orços -he darão /rutos proporcionais 4 sua perseverança e mais depressa do (ue possam imainar' as coisas tomarão o devido rumo. O o35etivo essencia- a ser recomendado é -er cuidadosamente e muitas ve9es estas -iç,es' de modo (ue o seu conte2do se rave na mem;ria com a maior e6atidão. O pensamento é o /oco da ação. ustentando0o com imaens c-aras e estimu-antes' -oo nos sentiremos impu-sionados 4 ação. A e6periência prova (ue a iniciativa pessoa-' a /irme9a' a perseverança' condu9em o homem 4 con(uista dos seus ideais. #receituamos a necessidade do es/orço -a3orioso' o3stinado mesmo. A (uase todo o mundo é penoso produ9ir' porém' a perseverança permite con(uistar' pau-atinamente a potência de tra3a-ho e em conse(uência' a me-horia da situação.
Com estas -iç,es' você entrar) na posse de idéias novas8 -ê0 -as com atenção' re-ê0-as e re/-etir so3re e-as 0 eis a maneira mais comp-eta para se encai6ar na circu-ação das idéias uma série de concepç,es 3em di/erentes da(ue-as (ue o am3iente da vida suere. O primeiro passo ter) sido dado8 est) a3erta a entrada para uma orientação nova. Da(ui por diante' você não depender) tanto mora- ou materia-mente' do meio em (ue vive.
5ealie sem vacila"es os planos que adotar. )#o dei$e que o empurrem. 'vance. Outro ponto (ue devemos a-erta0-o7 um estudo dessa nature9a deve ser /eito com a m)6ima discrição poss1ve-. O simp-es /ato de con/iar' de e6por os pontos de vista' re-a6a o vior /1sico. #rivando0 se de o3servaç,es' de discuss,es e de cr1ticas' conseue0se a vantaem de evitar desastes de eneria inuti-mente. : medida (ue você se ache mais /ami-iari9ado com as -iç,es' ser) conveniente o3servar a di/erença entre seus pontos de vista e os procedimentos (ue aconse-hamos. Depois' procure dar0se conta dos /atores' das causas de /racasso ou de mediocridade (ue até então -he entravam o caminho do ê6ito. Dessa an)-ise' dedu9a somente a sua mora-idade positiva e não uma /onte de recriminaç,es a outras pessoas. E não dei6e de rea-i9ar uma autocr1tica de si mesmo' /orma- e sem comp-acências7 0 Em (ue imito consciente ou invo-untariamente a(ue-es (ue devia di/erençarS Então principie a individua-i9ar sua persona-idade e iso-)0-a de um rande o3st)cu-o7 0 o v1cio de imitar. Adaptando0se ao (ue aca3amos de e6por' você /icar) ta-ve9 apreensivo ao desco3rir (uanto se5a di/1ci- não imitarmos os erros' as rotinas os h)3itos da co-etividade' em cu5o seio o Destino nos co-ocou. Essa apreensão' entretanto' se dissipar)' 4 medida (ue sua /irme9a se conso-ide. Desde (ue ha5a praticado um pouco em dominar0se' em su3meter seus impu-sos e em ap-icar0se uma -inha de conduta inte-iente em tudo o (ue se re/ere a sua vida interna ou e6terna' ter) o3tido a su/iciente tran(ui-idade para não se preocupar com as meditaç,es (ue as suas iniciativas possam ocasionar. UE> CEA A ER DONO DE "' UANDO ET O' TA>=G> ER DONO DE " UANDO ET"VER !RENTE AO OUTRO.
osso e 6ao & o lema do Energismo deve ser o seu lema. A(ui encerramos esta $ição. E' ao encerra0-a' recomendamos ao pre9ado uero' a-uno a conveniência de re-er cuidadosamente os ensinamentos ne-a contidos' a /im de (ue se prepare
psico-oicamente para assimi-ar os ensinamentos (ue reservamos para as pr;6imas -iç,es' cu5os temas dado a sua nature9a' e6iem um preparo consciente e ade(uado' como o (ue aca3amos de proporcionar0-he.
7evante alguém que tombou; a2ude a carregar um fardo que se tornou por demais pesado; tenha sempre uma palavra de consolo para os infelies e incompreendidos. A$=ERTO >ONTA$V&O
OWE OWE pode ser para Você um dia vitorioso' em todos os sentidos' #ense com serenidade' sai3a air com prudência e domine todas as di/icu-dades com reso-ução e a mais a3so-uta con/iança em si mesmo. DE"E (ue em Você predomine sempre a decisão. $eve a e/eito o (ue se propBs8 rea-i9e sem vaci-aç,es os p-anos (ue adotar8 não dei6e (ue o empurrem. Avance. AORA deve ser a sua pa-avra de ordem@ Este minuto' este seundo mesmo é a rea-idade (ue se o/erece de iniciar oportunamente o (ue precisa ser iniciado8 de terminar o (ue iniciou8 de corriir o (ue /oi /eito por enano8 de tomar uma reso-ução ha muito adiada8 de recuperar o tempo perdido... a-o por /a9erS !aça0 !aça0o AORA. AORA Deve apresentar0se a a-uém e isto o pertur3aS V) imediatamente' apesar do temor' ou me-hor' por isso mesmo' e a-ere0se pe-a oportunidade (ue se -he apresentou para educar a vontade. UE' UE em todo o decurso do dia' se estampe em seu rosto um sorriso de otimismo' de capacidade' de autocon/iança. Não se dei6e a3ater nem por um momento se(uer8 mantenha a ca-ma (ua-(uer (ue se5a a situação (ue apareça. E#ER">ENTE o pra9er de triun/o pe-as rea-i9aç,es (ue -evar a e/eito. Use todas as suas enerias para (ue todos os seus tra3a-hos se5am rea-i9ados com ê6ito. Convença0se de (ue pode muito mais do (ue rea-i9a. ETE dia estar) comp-eto se' depois de terminadas as o3riaç,es' (uando se dispuser ao descanso' Você puder di9er a si mesmo7 OWE a-cancei vit;rias so3re mim mesmo8 conservei minha vontade /irme de um e6tremo ao outro do dia8 dese5ei e a-cancei8 a-cancei8 pro5etei e rea-i9ei. rea-i9ei ENT&O... ENT&O Este ter) sido para Você um D"A V"TOR"OO@ V"TOR"OO