Jardim das Folhas Sagradas

Jardim das Folhas Sagradas

Trailer do Jardim

Entrevista com Lia Mara Em homenagem ao D i a I n t e r n a c i o n a l d a M u l h e r, v e j a

uma participa\u00e7\u00e3o muito especial em J a r d i m d a s Fo l h a s S a g r a d a s . M a i s . . .

Jardim das Folhas Sagradas est \u00e1Veja entrevista (v\u00eddeo) com o antrop\u00f3logo em fase de finaliza\u00e7\u00e3o. O filme Raul Lody, roteirista do v\u00eddeo Ax\u00e9 do fica pronto em mar\u00e7o e a

Acaraj\u00e9 e consultor do filme Jardim das

previs\u00e3o de lan\u00e7amento \u00e9 Folhas Sagradas

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Studio Brasil 2008 - Salvador - Bahia - Brasil
















"Oso n y i n a l a w o w a , sa w u re p i p \u00e9 Or isa ew \u00e9 .
















ca n d o m b l é , re se r v a d o s a p e n a s a o s in i ci a d o s, u m d o s m a is o r ig i n a is a sp e ct o s d e ssa rel ig i ão . O d o cu m e n t á r io d e v e ci rcu la r e n tre d e ta l h e s d o co tid i a n o e p r in cíp i o s e sse n cia i s. A co m p ree n sã o d o m u n d o em q u e v i v e m o s. O e x er cíci o d a to l er â n ci a e d o e n te n d i m e n t o d o o u tro . So lid a rie d a d e e co m p ro m e t im e n t o . Fu tu r o d a co m u n i d a d e e d a re l ig i ã o .A co n sid e ra çã o é tica e m re l a çã o a tu d o isso te m p a p e l d e ci si v o n a

A lin g u a g e m d o d o cu m en tár io te m co m o u ma d a s lin h as estru tu r ai s a u tiliza çã o d a ca d e n cia d a s, ritm o d e a co r d o co m a re sp i ra çã o e o e l e m e n to m e ló d ico d a to n a l id a d e , q u e se g u n d o Ve rg e r é a fo r m a co m o o co n h e cim e n t o é tra n sm itid o n a Áf rica . Pe rm e a n d o to d a a n a rra t iv a , co m o e i x o e stru t u r a l , a h i st ó r ia d e Lív i a Fe rre i ra , m ã e d e -sa n t o e m fo r m a çã o , q u e a o s v i n t e e d o is a n o s, fa i x a p r e t a d e k a ra t ê (2 º D a n ) , e n co n t ra - se n o p r o ce sso d e a ssu m i r su a ca sa , su a ro ça , se u a x é . Mo tiv o d e "fu x ico " p a ra o p ú b l ico in t e r n o (ta m b é m u m a fo r m a d e a p re n d i za d o ) e v e rd a d e ira p r ecio sid ad e p ara o p ú b l ico fo r a d o cu lto , q u e v a i se co n f ro n ta r co m a m o tiv a ção ,
















to l e r â n ci a e a co n v iv ê n cia co m o e stã o p o st a s n o s m a rco s d a so ci e d a d e lo ca l , p e rm i te a p re se n ta r a s te n sõ e s e n tre o s d i st in t o s p o n t o s d e v i st a d o s d i v e rso s "a t o r e s" d o m u n d o m o d e rn o , te m a t iza n d o u m co tid i a n o q u e e sca p a co m p le t a m e n te à le i tu r a ex o t iza n t e e e m p o b r eced o r a q u e fo l cl o r iza , h o je, a cu ltu r a b a ian a.

















Pa r c e i r o s - Br isa Rest a u ra n te


















- Fu n d a çã o Cu ltu r a l Pa lm a res

Te r r e i r o s - Ilê Axé Op ô Af o n já Ilê Ax é Ox u m a r é

- Se m fo l h a n ã o te m v i d a - C Ba on ledtoim m bClE éAK Oetu - GB ru ra psoil d e D i scu ssã o - Sen h o r d a s fo l h a s


















- Po rta l d o Me io-Am b i e n te

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- Br a sil Su st e n tá v e l - Eco D eb a t e

















Untitled Document


















e sop ei e crr i aaelr. q gre u ncã deobo t oa.rdM Poãn le aa R i brS eçiar,n o tm fooa mam a cp car ip a çm ã o edsassa m i se d o ria , a A v h lta eSu leaia e é rdbibareesm e a dfo e ,i sauon erauerntviçe . te sa b ism p o r t a n t e s . E l a t e m o s i m b ó l i c o d o p e r s o n a g e m . C o m o e l e , L i a q u e r ab ed o ria d o p erd ão . D a r a co l h i m en t o . El a sab e q u e ex ist e m a rémvuadzaarn t e e m a ré en ch en te . El a sa b e q u e filh o v em e v a i e e l a está d e b r a ço s a b er to s p a ra re ceb er p a ssa n te s e fica n t e s.


















a p u lsa çã o d o te x to . Co n tei co m a a ju d a d e Mã e Este l a , q u e co n v er so u u ma ta r d e

n o ssa a n cestra l id a d e . Falei co m o Márci o Meirel les, q u e fe z a p r ep a r a çã o d o el en co

Além das aulas e da conversa com mãe Estela, teve também o figurino de mãe de santo pra fazer a cena.

au á m s p reev c o rfis sso s m m o re pa toa, s.n d noM h e ãm a b o era easix m eem o n q eã n u tdia etaeende ,cdeh scotra o u sa rp vp n ano a trh oraea .ed,fa P cad e.ld iaP m viei.p ã d nO e risd aec E aio e s.q m te lE aum a la vanlec n d e siã o trm ir o aéafic o ro cde su e aing pu p tn ra am eific rg dl je .eu Aa p in to d a fa to sae lsn d aee d aiém o qa ,u b epe c aolo n ix arq nãoá soue rdd e v q ee o ü vore ê ritu oun ctro ê e cia m a.l,. sue M e O cm m osin au eio sn "e.rtgE iu óm le ir g ae m ã lne o ccoodd m neatuora fa u sem rl aeato sétiv ra qouzee c ãséo sere ecdm o b anro ap sse ,cg rd b aurea iam fa ddaza e.edE v rm o u azin c. e ã iD sn oteara qp-uod aeis d or.e iaqQu im ue aanin e ta dd noro ca ovnesotm ucre rfis êoç icãa oton ave,soe ozg u e im a g em v o ca l - a p a rtir d a q u el e to q u e. Sín t ese - a co l h i m en t o .




















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cam a d a d e in t er esse q u e v á se ex p an d in d o .




















nm c aob ê ve si dlo dae ,dm fe e pa zo io ur,m tra em ritu taBrradalesre ília aslsig ,ucinotsm oos re ppnoasoura uvclata osistra dsdoootbapB edoa m orq nsd s,uao petis edlo ee fnam te T tó eenrand io toe ro s .uE eO m q mu l oste ee dg u rem u smsid o e. saM g,dea o esstE mosí,tú dd id aesiofa t o , iria Ba sesofin m a liz r m o uu ito a mpi xaara g eamcdoemspoomsiç , fiz ãoed moo s p ears s coonrre a g eçm õ e.sOd eqcuoer ancaaT beole u ig meara gn e ,d o , in clu siv e, u m a m ú si ca q u e o Jo r g e Pap a p á fe z.



















Jardim das Folhas Sagradas Do ponto de vista da

m i s e - e n - s c e n e, d a c o n s t i t u i ç ã o d e u m a d r a m a t u r g i a ,

como você lida com a representação das manifestações afro-religiosas?

crn m E e sa ia p xne um ira g pa d um d ila sotçsâcãn p ooa m cisdasao.asE cro,oanbd soje u ifilm gtl to n oid sre ia sa,ade g deu req ad O u dire o ria la ss,e nq n deu oo seta S ace cbae nedsn lsa eaocp , eq e ars n u o seosa n te sjaurgd re eom liua ro çass ãem ods.io em Pbedre diefe ia p m o rôe osro n sate ta oegisaris ôtvooe rta rte . n te s. Tipevro H A nerm viq eou isto eaA pm n ad ra i srsale ãdom ed b ae rean cro cta o nn gm tre ra bg érm aurm ,d a dfo ev icp soiebm di ilid a r isp ae d prm e r edciais sssoãe.osAtre ppaalra artir sa dsadp a míeún ssãioo caase qtra u ae l te bea rso ltã hua orem . mtu a uito a n ,djá o n saobeíal emnocsoqduea lJa errad iamin–teM nç aã rie o .nAel gduemCaassstero qü , êVni rg ci aín s im a uRdoadra r ig mud ee s,pLoaszi çzãoo. d o p r im e iro p a ra o se g u n d o co rte. Me x e m o s n o q u eb ra -ca b e ça , n a estru tu r a, m a s n ã o n o co n ce i to . E, n o sa ld o g era l , a p e n a s u m a seq ü ê n ci a fico u d e fo r a .



















Daorc tra p cduic em iro i oenn sa.tlaQ m ru is een tratoe s),c se odm ooppC õro o en m vsaed rlehnnoat ro N pa rd á co ti oic m naaolc vo d im m e eCJa ni n troedcn ilm eugbo reosq.. u EQ e ru ape mr edg m uoaosc so m pm iolo te pg e nse cssi a ot la oiz sr ar o ca p a p úm o bilioic nh o da edn sosdao a,u ain sdsitoec vgiis a ra ç uõ n ae te l .ss ,Od qe u meve,árc a rio fain dsoablé l odc deous cro ocn a , trn te a sa m ,vo e asletã qsu c oo eesm u ,c to iliz to mda oorO s alooosdm u esm áta xeidm o Osos doos p maeísio, s e tra b a l h a r ta m b é m co m a Ab ep ec (Asso ci a çã o Br a sile i ra d a s Em isso r a s Pú b l ica s, Ed u cat iv as e Cu ltu r ai s) , a Ar p u b (Asso ci ação d a s Rá d i o s Pú b l ica s) e a An ci n e .



























































































im p o r tâ n ci a eco n ô m ica p a ra a Ba h i a d a "b o la d e fo g o " - si g n ifica d o d a p a la v ra "a ca r a j é" em Io r u b á . O a ca r a j é ch eg o u a o Br a sil a t ra v és d o s escr a v o s a f rica n o s.





































2 4 jj a un l 0069 -- EAxé v e l in Ân g e la 23 do, Acarajé

e a câ m e ra 'o l h o '





































consumiu mais de dois meses de trabalho de Marcos Póvoas. Montador de curtas conhecidos do circuito baiano ( Cega Seca, Vermelho Rubro do Céu da Boca ), Póvoas



















pela madrugada, quando quase documentais cheguei na conforme que última fizemos o seqüência”. relato da de caminhada um Por aliviado que, doKiko? 20 Marcos de“Porque novembro Póvoas, precisávamos ou no simplesmente Curuzu, às ter Kiko,noção uma vezes para eu levava os domais todo, horas chegados. e para devoselecionar dizer Ele conta que dez oque resultado segundos recebeuteve uma de imagem.” um única efeito, instrução Agora, um impacto, Eduardo do diretor que



















Aos 40 anos recebe um aviso através dos búzios de que precisa assumir abrir um terreiro de candomblé. Ele segue seu destino, mas vê sua vida virada pelo avesso.












































































11 nov 2006

< a n te r io r

ín d ice

p r ó x im a >

E n t r e v i s t a c o m Po l a R i b e i r o N e s t a e n t r e v i s t a , Po l a R i b e i r o d á a s c o o r d e n a d a s d e J a r d i m d a s F o l h a s
















Va m o s la n çá -lo e m ju l h o d e 2 0 0 7 . D aq u i p a ra fa zer o si n c d a s im a g en s co m o m a te r ia l

d e film a g e m . Ou tu b ro , n o v e m b ro e d e ze m b ro sã o m e se s fu n d a m e n t a i s p a ra a ca p t a çã o . É q u a n d o a s e m p r e sa s fe ch a m o b a la n ço d o J a r d i m d a s Fo l h a s S a g r a d a s : a n o co rre n te e a p ro v a m o s o r ça m e n t o s dloa n ç a m e n t o e m j u l h o d e 2 0 0 7 p r ó x im o . En tã o , to d a s a s n o ssa s fo r ça s estã o co n ce n tra d a s n i sso , e m b u sca r co n t a t o co m em p r esas p a ra co m p let ar o s 5 0 % d o o r ça m e n t o q u e a ca rta d a An ci n e n o s p e rm i te ca p t ar – o q u e d á R$ 1 , 8 m i lh ã o . Ag o r a , m e si n t o o u tro , o u tra p e sso a . A g e n t e fa z o film e , m a s o film e ta m b é m fa z a g e n t e . Ai n d a m a is n u m a p r o d u çã o co m 6 0 a t o r e s, 1 0 0 0 fig u ra n te s e 8 0 p r o f issio n a i s n a e q u i p e té cn i ca . E é co m e sse h a n d ca p q u e p a rto p a ra fa ze r a
















Pa rtici p o co m o co -p r o d u t o r , a p e n a s. Qu e r o d i ze r, n ã o p o sso m e en v o lv e r este t ica m e n t e co m Pa u Br a sil . Fe rn a n d o está q u er en d o fa zer e sse film e h á 1 8 a n o s e n ó s, co m o a m ig o s, te mo s isso . Po d em o s tra b a l h a r u m co m o

So m o s u m a p e q u e n a e m p r e sa q u e tro u x e o u tra s p e q u e n a s e m p r e sa s, q u e co n t in u a m a m e d a r re sp a ld o . Pr o cu r a m o s a s g r a n d e s ta m b é m p a ra d a r u m o u tro ca rim b o . Te m o s a co -p r o d u çã o d a Qu a n ta e d a Te le Im a g e p a ra o s d o is. Co m a co r d o s d e sse a l ca n ce , p o te n ci a l iza m o s a a çã o d o s d o is ju n to a o s p a tro cin a d o re s. Apesar do tamanho da produção, grande para os padrões locais, e de

algumas seqüências mais sofisticadas, Jardim das Folhas Sagradas não é o filme de atores?

Co m p let a m en te . A co m e ça r p o r d o is n o m e s: An to n io Go d i , o p r o t a g o n ist a , e Ma rci o Me ire l le s co m o p r e p a r a d o r d e e l e n co . Ma s ta m b é m p e la p r e se n ça d o s a t o r e s co n v id a d o s, e x ce le n te s p r o f issio n a i s. Jo ã o Mi g u e l , q u e e stá n o e l e n co d e Ci n e m a , Asp i rin a s e Ur u b u s (d o p e rn a m b u ca n o Ma rce lo Go m e s) , p r o d u çã o b r a sile i ra p r é -
















8 setembro 2006

< a n te r io r

ín d ice

Um Dia no Bom Juá Escalação de elenco une gerações do teatro baiano

p r ó x im a >
















Uma equipe de 160 pessoas cuidavam de todos os detalhes no set do Bom Juá

Co n stru íd o n a co m u n i d a d e d o Bo m Ju á , lo ca l iza d a n a s im e d i a çõ e s d o Po st o Jaq u eira, às m a rg en s d a BR – 3 2 4 , o Ilê Ax é Op á Ew ê é o ter ritór io sa g r ad o d e Sa lv a d o r. No p l a n o rea l, a co m u n i d a d e d o Bo m Ju á in t er a g e co m a p r o d u çã o d e Jardim das Folhas Sagradas e m se u círcu lo d e v i v ê n cia . Um co n t in g e n te d e 2 5 trab al h a d o res, m o rad o r es d o lo cal , fo i ab so rv i d o co m o m ã o - d e -o b ra, d e sd e a


















Fo lh a s Sa g r a d a s / Asco m



















metragem volta a protagonizar a cena do cinema baiano.

















Jardim das Folhas Sagradas grandes centros internacionais tanto transformam Salvador rapidamente quanto se

Devemos permanecer atentos à linguagem das ruas, ao que há de natureza nas

Acredito que o candomblé pode trazer fundamentos, resgatar o elo com o passado em que tudo era natureza e ao mesmo tempo sagrado. Cabe perguntar se essa compreensão está presente nos discursos de nossa cidade. Neste sentido, o filme Jardim das Folhas Sagradas quer dar visibilidade e colocar

mais amplo.



































é in d u stria l e ju n ta to d a s a s o u tra s, te a tro , m ú si ca , a r te s p l á stica s. ”

Pa ra o d i ret o r , o m o m e n t o é m a is q u e o p o r tu n o p a ra u m co n j u n to d e a çõ e s ca p a z d e fa v o r ecer a d i st rib u içã o e a e x ib i çã o d o s film e s b r a sile i ro s. “Essa câ m a ra te m e ssa o b rig a çã o ” , d e st a co u Ri b e iro . A n e ce ssid a d e d e u m a e stra t é g ia q u e a t e n d a o u tro s se g m en to s d a in d ú stria ci n e m a to g ráf ica , e n ã o só a p r o d u ção , fo i d e fen d i d a ta m b é m p o r So la n g e Li m a , p r esid e n t e d a Asso ci a çã o Ba ia n a d e Ci n e m a e Víd e o .

festiv a l e m Sa lv a d o r e e sta m o s a b er to s a su g est õ e s” , p r o m et eu Ra m i ro .


























































p eça s d e te m a s d elica d o s e d e d i fíci l a b o r d a g em . Ch e g o u a o Ba n d o d e Tea t ro Ol o d u m e m 1 9 9 9 p e la s m ã o s d e Má rci o Me ire l le s, p r e p a r a d o r d e e l e n co d e Jardim




















Fo lh a s Sa g r a d a s / Asco m




















os movimentos dos corpos sonoros do Ilê Aiyê reverberam toda a vibração, e caráter de resistência, da expressão negra. A magia do cinema lapidava os sorrisos, um a um, em sintonia harmoniosa com valores e tradições de uma Bahia de alma barroca e suas contradições com a natureza e sua gente.



















espera sensuais gestos trilhos. do Graça beijo. divide eAse cena aproxima o palco do beijo com das primeiro Lazzo. personagens. A entre intensidade Cora Está (Auristela bonito, distintaestá dos Sá)bonito! sons e Bonfim, resultava , alguém casal em protagonista comenta sublime simetria baixinho. do filme. com O Ilê oObalanço faz espaço a trilha. da é apertado. comunidade, Olhos nos A equipe olhos. que àquela Estava é grande. altura na hora. A figuração já fazia Beij a!parte ! !extravasa ! de tudo o semblante o que estava faceiro. acontecendo Luz ok ?a Vamos sua volta. rodar? Lá Dessa fora a vez criançada o movimento se divertia é preciso, e disputava mas pra



















pjáela in taet ruparçeãtoa dnoa n poeçcai nMurmúrios e m a p o r ,Vd i vei eN neL hel eigF hr, acnakra . c Ate g orrizaa suemp rdeip fíc a ri la cpoanra f lito v i vnear Âcn ag rre e la i ra , mduelhEevreldin o, pre r ostgaagta on dis o tdaeB stoan fvim ez, pvoi vr i d Âon gpeola r AenmtôJardim n io Godas d i , Folhas n o film Sagradas e Jardim . das “Rep r o d u zir g est o s d i scrim i n a tó r io s é d i fíci l e m cen a p o rq u e p r e ciso a l ca n ça r u m a v erd a d e q u e n ã o esto u a co stu m a d a n a v i d a p e sso a l”. Na tra m a , Ân g e la a l im en t a r á u m a d i scu ssã o d e tem a re l ig i o so ilu stra n d o o p r eco n ceito a o cu lto d o ca n d o m b l é.





































Si n e Ca lm o n , Jo r g e Pa p a p á , o s fu n k eiro s Jo r g e Kr u n k e Pa u l in h o Li m a , a l ém d o Ag b eo k u t a ,



















u i4 vre rid iae te rh ia Pon rln oq gan oc n iezn aa uv.cm llia o v iu q u re m vleig ece o i om nsafan lito cm tro o nefsn plito ute óbl o lsim dge ooiqo ncu ra hix e reg lig d áa ,e,aa re d aco poseid am nn5gete p rn a ,etan v e nsidn v o sdásã ,ne od soeoe.tra ra cp e ç ósta u ganse ic q aa u io sq u tra e erliesg éea C d m rre anc rsg o ,m apq-eaurc C dea vesific b n te ro doa q,suqd m euetin esuéhaa m e t r a g e m t r a z t a m b é m u m d e s a f i o pcu m e q aãop eeleo.alg O sd sissu etam an M ,itro ivgo eduge q eeu lBta e B o rn ohia fneim frd nim oo fo,p uirp .fe oM evrs ia to opso co ,n a qu pa uu c ag ao ra m e nm te d acoh nvpee sirlra o ge in ap d ac ro iaip n arq d eaisa m u l seoB s,te ta oenvfh fre aim onn a . ta tIs buasarrig odcod i dea pas.od pE ueelc,e roo ta v. b eM u io aa n msa co , a diouplo m s nrd óno pgrio já a -m c. oem tra cogm em p ro dm e is Poso las.RO ni b ãpe oeiro rs fooi. nd Paa i fíc guesim al e pn a rc o ra a gra rerssoi vdaemsa efio n t e. sJá e anfoa spta r im d is esiro o, m a s tro p eça lá n a fre n te p o rq d iuaedsee tra trabtaal hdoe, usa mím a ohse ra p anra çafa im zeprou r ta mn as tefo . t os e m e p ed i ra m p a ra re p a ssa r a l g u m a s cen a s,



















(6 e com 4m )i n poh eP la aop la prr,eim M o caeu rc ira piaoçvM ãeoze.ire éMca l le rsia soroN ,uepals oL rta oina n P Me to are ra hi ra á , ocu doonscS ilia a nçtã oo s .(pM ae uu sala ). b Eol er ate tó mr io u mteom l h asri d o d e eeo v xsp lta toeu riê de om npcacira as a odeu i vsm tu e rs bdi g aaso n.d bA or aocssoile d nisiáu ro lloto g eo raia s.se Cdn oosm ib Roai lid ou l aLdoedd ye , p faozrere xVei d mapslS oe . cUam s (6 si3m),pcle osm



















Fo lh as Sa g r ad as : Bo n f im e Co ra en c doi vnetrs raams -s pe a la nv ura ma sd feesta o r,dq em u e eé u m en sa io d e b l oco af ro, e d ã o in íci o a u m n o v o ro remi vain ncdeic . aEçsõta e sc, ennaa Csaem rái nfilm h a daad a d on o d iin a t er ior d a



















ce n á rio co m im a g e n s e p a lav ras d e o r d e m d o m o v i m en t o se rão in sta l ad o s em u m a d a s sala s d a Se n za l a d o Ba rro Pr et o , a p a rtir d a s 9 h o ra s d o d i a 2 2 d e ju l h o p a ra a



















qtuueoou aetm a o r Ete um M2 e 9Leam n obsro de , dce a rre Na ivra a rro te a , tra e Cl i(3 d a6 cdodem eBeid anix at d aaes(S )uin e arg p i cai o a rtic dM aa ic pcoa hm çaãda oom )n. oC on otm agaem d e sO tacCaadvaa lin p e rfo h o rAm zualn,cd e ev iM sta ria e m CCl a i nre amM aa , cAhsfilm a pd i rin o ,ea nJa so e rTdU eia m r turo b du a sC,aFdsoo tlh ro paesrn Al v ae msb . u ca n o



















ca re ofig is cuau sera di ofa din oze c ao rtonorsup ctro ie o dne ste sta e . rJá l vveo izstte ada e ctro ore mpoéepm raca rte uis ssd ãa o e sasçeã o , d o g esto , d o co rp o . En tre v iste i ov im e Gíc e l aduuilo a bte . arVo q pu u aa ra dni rig dfa o zitin reruhm aasm 1c0o on is aó nalo ossgq(p oua ceo ra te monah pLa ruo mdgm ra aila m v ear in f an til Bo m b o m Sh o w , d a TV





































animais para o candomblé. Da do gesto esclareceu espécie candomblé e doa corpo, ser que, ésacrificada, um embora tem processo plasticidade esteja que mimético, presente varia própria de ou em acordo seja, e umao com o orixá a ser venerado, aos participantes orientação diversas animal substitui culturas, desimbólica cadao etapa, ohomem. sacrifício que todo a define. oé procedimento objeto O sacrifício de deve



















sacrifício seja produção, da assistente cumprido corretamente. de direção Sofia “EmFederico, qualquerdo religião produtor o sagrado de elenco é altamente Elson destrutivo, Rosário e depor atores isso do há filme, a figura entre do os mediador”, quais, Carlos afirmou Betão, Pereira, Sergioque Guedes, também Lucio é



















f iu ne alm e acshse a loa ç se n av r roc el a vi rn ia m n t ob a slpéee e smsee otc aao l dlqo eugd eia ets.rsaE evl e o t eum mcp q a beonrtd egaa rre ãto, eonectre d. eoQ mu eoom dfeoauis u m te x to d o q u e s t õ e s r e l a c i o n a d a s a o c a n d d e o d m i c b a l d é a d a u r c a o n n t c e r e o t i p z r a o r c o e s p s r o o j d e e t o e l a J a b r o ç ãd (An to n io ) Ri sério p a ra ro t ei riza r e p ed i u q u e eu fize sse u m o r çdraiam m eoanstdoo. Fi q u ei



















cV q fa cou aizm ta e pestroetõ aa ce neid C n asoío ee pm nputs aaa dora .eu H Em ác u to b o ep tim d lare (c p lem dtle oe iec n tnn atdtrao ebm oilid fa ig aois zn re aç .ord aF re m a iuz), nm evte a nád t’ria C .ooo.E cn su T usm epanie pra tn re etid,á nordrio iiam q (a ud ito emin inve iessststig ra e çte uãeo md cpo eom pto roodeje o sts . oaPso),r isso re e esn m ls cig tre e r itó s2i ã 0 v1o0 ris 4io 1c ta ,osn sod ,o vp esive da pe sita d a qcv suo lsoia m sd craa oac a dm G iean o.lo a rá vS tu e cp ã rn aro id çeõ oo zcea o d .s.is o .M C A aE io csnsre nta hqvad u d eito e ro vsise deiq anun teim ã oo op csan roe du coe .msFsbiid zl éavd p áe o ria deesmtra oo uu tra ze tra rs sco isa s






















Nã o p r e ciso se r e x p e rt n o a ssu n t o , te n h o co n su l to r e s co m o Lo d i , o Ba n d o d e Te a t ro d o Ol o d u m . A d e m a n d a p o r co n h e cim e n t o é m i n h a . Pa ra o film e p r o p ria m e n te , e u e sto u d e o l h o n a s co isa s d o co tid i a n o . Nã o e sto u a n tro p o l o g iza n d o . Ma s d ev o

Este film e é o p r o cesso m a is rico d e m i n h a v i d a . At é 3 0 d e ag o sto te r em o s ro d ad o n ã o si n t o fa l ta d o so n o . Aco r d o re ca r re g a d o , a n si o so p e la re a liza çã o . É m u ito tra b a l h o , si m , m a s ta m b é m u m p r iv i lé g io . Vo c ê p o d e r i a c o m e n t a r a l g o s o b r e a f o r m a ç ã o d a e q u i p e d e J a r d i m d a s Fo l h a s S a g r a d a s ?

Eq u i p e té cn i ca e e l e n co so m a m q u a se 2 0 0 p r o f issio n a i s. No ta m a n h o , a e q u i p e técn i ca q u e m o n t e i é se m e lh a n t e à d e Três Histórias da Bahia (2 0 0 2 ) e Eu Me Lembro (2 0 0 5 ). O q u e c r e s c e u é u m d e p a rta m e n to d e c o m u n i c a ç ã o m a is estru t u r a d o , cap az d e el a b o r a r u m d i scu r so so b r e o film e e q u e n ã o a p en a s
















film e, d i scu t a m , g o st em , n ã o g o st em , n ã o q u er o q u e p a sse b a tid o . D ese jo q u e o

O protagonista Bonfim estaria, em algum nível, próximo de seu alter ego?

El e é u m p o u co d e Go d i , Po la e m u ito s o u tro s. O q u e a co n te ce co m o Bo n f im d a ficçã o está d e fa t o a co n te cen d o , n e st e m o m e n t o , co m v á rio s p e rso n a g e n s rea is d a ci d a d e . Me u h e ró i é u m h o m e m co m u m , q u a l q u er u m p o d e ria p a ssa r p e lo q u e o p e rso n a g e m p a ssa . Se u p o d e r é o d e d e ci d i r, o p ta r .

















25 maio 2006

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respectivos personagens. “Este filme quer falar do negro em Salvador, indagar sobre suas relações com o candomblé e deste com a ecologia. Trabalhar com vocês é um desejo que se concretiza”, afirmou Ribeiro antes do início da leitura, que foi acompanhada pelo encenador Marcio Meirelles, responsável pela preparação de elenco de Jardim das Folhas Sagradas.

A leitura foi marcada por bastante descontração, visível no semblante dos atores.

Folhas Sagradas / Ascom
















22 agosto 2006

< a n te r io r

ín d ice

p r ó x im a >

Sérgio Guedes e Jairo Uidá não são a m esm a pessoa? Mas bem que poderiam


















Fo i co m o p e sq u i sa d o r q u e Sé rg i o Gu ed es en co n t ro u su a m a io r in d e n tifica çã o co m Ja i ro Ui d á , p e ça im p o r ta n te n a tra m a d e Jardim das Folhas Sagradas . D a e stre i ta re l a çã o co m o m u n d o d a s a r tes, e stim u la d a p e lo a u to - co n h e cim e n t o d a s p r ó p ria s o r ig e n s, Sé rg i o e Ja i ro p r o p õ e m e m su a s a çõ es u ma m a tu r a çã o d o sa b er

Rita Santana e Sérgio Guedes num


































q u e o cu p o u o lu g ar d a m ã e ap ó s su a m o rte, co n su l ta o s b ú zi o s e é a v isa d o q u e te m q u e a ssu m i r seu p a p el d e


















J o ã o M i g u e l é Ca s t r o CORA

Ar q u itet a , a m ig a e n a m o ra d a d e Bo n f im , tem g r a n d e p a rtici p a çã o n a in sta l a çã o d o te r rei ro . Pa rtici p a d e m o v i m e n t o s e a t iv i d a d e s lig a d o s à e co l o g ia D e n g o sa



































Jardim das Folhas Sagradas

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