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Introdução a Química Experimental (Turma TA) – Experimento 2: Abordando o método científico
Abordando o metódo científico Ariane Nacimento do !anto" arianeantona#$mail%com arianeantona#$mail%com Profº: &ie$o 'oé apoo% Data de entrega: *+,+-.*
Eta e$unda aula tin/a como ob0eti1o o aprendi2ado obre o método científico e como p3r em pr4tica ua etapa5 a fim de decobrir o 6ue caua um lí6uido incolor a2ul5 apó a$itação e incolor no1amente5 apó repouo% 7ara ito5 uma érie érie de /ipótee /ipótee foram le1antada le1antada e ubmetid ubmetida a a tete tete experimentai% 8ada uma foi endo decartada 6uando não eram compro1ada pelo tete% &e toda a /ipótee obrou9 e uma5 a de 6ue o fraco contin/a um $4 na uperfície e 6ue a cor a2ul eria cone6u:ncia de uma mitura ou reação entre ele% ;ber1ou9e 6ue /a1ia formação de bol/a no momento da decoloração e 6ue eta5 não ocorre de cima para baixo% ; 6ue implicou na concluão 6ue uma reação 6uímica torna1a o lí6uido a2ul e 6ue um determinado $4 eta1a diretamente e1ol1ido% Apó io5 decobriu9e 6ue o $4 em 6uetão et4 contido no ar5 poi5 ao abrir o fraco e tranferir o lí6uido para outro fraco5 tampa9lo e a$ita9lo5 a olução incolor e tornou a2ul% !e foe outro tipo de $45 ete de1eria ter ecapulido no momento em 6ue o fraco foi aberto% etou9e aber 6ual $4 participa1a da reação% 8omo o ar é compoto em ua maioria de nitro$:nio e oxi$:nio5 borbul/ou9e um de cada 1e2 no lí6uido% ;ber1ou9e 6ue ao borbul/ar o oxi$:nio /ou1e a formação de bol/a e o lí6uido incolor tomou a cor de um forte a2ul% 7ode9e concluir 6ue ocorre uma reação entre a olução contida no fraco e o oxi$:nio exitente na uperfície5 o 6ue caua a mudança de cor% I% I NT;&<=>; NT;&<=>; Ao lon$o da /itória5 foram le1antada 6uet?e obre o mai di1ero aunto% A ori$em do mundo5 por exemplo5 é uma da 6uet?e 6ue mai di1ide opini?e% 7orém5 para e c/e$ar a uma repota5 /4 uma aborda$em típica a er uada" o métod métodoo cientí científic fico% o% Ete Ete con coni ite te em uma érie érie de etapa etapa55 penada a partir de um raciocínio induti1o aonde o pe6uiador por meio de um le1antamento particular5 particular5 c/e$a a determinada conclu?e $erai5 ou e0a5 parte9e do epecífico para o $eral% @. A primeira etapa é a coleta de dado por meio da ober1ação e do le1antamento de uma 6uetão5 ea 6uetão 1ai $uiar o foco da in1eti$ação% A e$unda etapa conite na elaboração de /ipótee 6uando certo padrão é determinado% A /ipótee er4 a buca de poí1ei repota B6uela 6uetão ober1ada% A terceira etapa ão o experimento no 6ual a /ipó /ipóte tee e er4 er4 tet tetad ada% a% Ee Ee expe experi rime ment nto o de1e de1em m er er controlado e para io precia9e de um $rupo de controle5 6u 6uee er4 er4 util utili2 i2ad adoo para para eta etabe bele lece cerr um parC parCme metr troo de comparação e um $rupo exp xpeerimental5 6ue er4 1erdad 1erdadeir eirame amente nte tetad tetado% o% !e o reult reultado ado por meio meio do experimento e a reunião de dado 6uantitati1o e 6ualitati1o correponderem com a /ipótee5 poder4 er formulada uma
teoria% A teoria e conceitua como endo um determinado con/ecimento concluído atra1é de 14rio tete% Quando uma determinada teoria é recon/ecida e aceita de forma unCnime pela comunidade científica tem9e tem9e uma Dei científica% científica% @- A teoria científica e orientam atra1é da contrução de um mode modelo lo55 6u 6uee é um e6u e6uem emaa imp impli lifi fica cado do de um determinado etudo%
7;8E&IFENT; EG7EIFENTAD
A. Primeira parte: parte:
; experimento conite em aplicar o método científico de forma a tentar dedu2ir o 6ue torna um lí6uido incolor5 contido em um fraco5 a2ul apó a$itação e depoi de um determinado tempo em repouo5 1olta a ficar incolor% Horneceu9e um erlenmeer tampado e c/eio de um lí6uido miterio miterioo% o% &e1e9e &e1e9e ober1ar ober1ar e anotar anotar dua caracter caracteríti ítica% ca% &epoi5 a$itou9e 1i$oroamente o lí6uido contido no fraco e foi foi deix deixad adoo em repo repou uoo po porr al$u al$un n int intan ante te (ano (anota tarr a ober1 ob er1aç? aç?e) e)%% A partir partir dito5 dito5 formul formulara aram9 m9ee /ipót /ipótee ee na tentati1a de explicar o ocorrido e teta9la para 1er 6ual dela e utentar4% &e toda a /ipótee ó uma obre1i1er4 apó o tete% E deta5 poder4 concluir9e 6ue conten/a no fraco doi lí6uido5 um incolor preente em maior 6uantidade e o outro de cor a2ul5 meno deno5 o 6ue forma a camada a2ulada da uperfície% !e eta /ipótee for 14lida5 com a a$itação o do doi i lí6u lí6uid ido o e mit mitur uram am55 a cor cor a2ul a2ul de dip diper era a e a decoloração de1e9e produ2ir de baixo para cima% &e1e9e a$itar e anotar a ober1aç?e% 7ercebeu9e 6ue não é ee o ocorrido% Então a outra concluão poder4 er a exit:ncia de um $4 6ue caue o aparecimento da cor a2ul% 7ara tetar5 de1e9e retirar a rol/a e o lí6uido er tranferido para outro fraco 1a2io e depoi tampado% 8omo o fraco 1a2io eta1a c/eio de ar5 ito implica 6ue a$ora a uperfície do fraco acima do lí6uido também et4% &e1e9e a$itar e anotar o reultado ober1ado% Apó concluir5 de1e9e le1antar 6uet?e e a cor a2ul é cone6u:ncia de uma imple mitura ou é cauada por uma reação 6uímica entre o $4 e o lí6uido% B. Segunda parte
7ara concluir e é uma mitura 6ue ocorre entre o $4 e o lí6uido5 ober1ou9e e /4 formação de bol/a no momento da .
Introdução a Química Experimental (Turma TA) – Experimento 2: Abordando o método científico decoloração% &e1e9e a$itar e anotar a ober1aç?e% Fa e for uma reação 6uímica5 a preão no interior do fraco de1er4 diminuir na medida em 6ue o $4 for endo conumido% 7ara tetar5 o fraco foi detampado5 ua rol/a umedecida e tampado no1amente% 7or tr: 1e2e repetiu9e o proceo de a$itação e decoloração5 no fim retirou9e a tampa de1a$ar e com cuidado% Heito io5 de1er4 er ober1ado e a entrada de ar arrata para dentro do fraco a 4$ua contida na parede da rol/a% &e1em9e anotar a ober1aç?e% Apó a concluão5 de1e9e decobrir 6ual do $ae preente no ar 6ue torna o lí6uido a2ul% J4 nitro$:nio e o $4 oxi$:nio foram indi1idualmente borbul/ado no lí6uido5 por ete comporem a maior parte da compoição do ar% Atra1é dete5 concluiu9e 6ual $4 pro1oca a reação% III%
Figura3" Erlenmeer contendo um lí6uido miterioo durante a
decoloração% ;ber1a9e uma cor intermedi4ria entre a decoloração completa% 7odendo9e upor 6ue5 cao /a0a uma reação ocorrendo5 ea ó e dar pelo não término da reação%
E!
Primeira parte: Frasco fechado
No experimento propoto5 ober1ou9e 6ue um lí6uido incolor contido em um fraco5 tornou9e a2ul apó a$itação%
Figura 4: Erlenmeer contendo um lí6uido miterioo apó a decoloração%
Apó a ober1aç?e5 al$uma /ipótee foram le1antada" Figura 1: Erlenmeer contendo um lí6uido miterioo incolor
ante da a$itação% ;ber1a9e 6ue o lí6uido é um pouco a2ulado% Aparentemente não tem 1icoidade%
Tabela 1: Lipótee5 tete5 e reultado para experimento da $arrafa a2ul com a $arrafa fec/ada5 a repeito do 6ue pro1oca o aparecimento da cor a2ul%
Lipótee HA1: 8ontato com
rol/a
HA2: 8ontato com
a parede
HA3: Ener$ia
térmica
HA4: J4 na
Erlenmeer contendo um lí6uido miterioo apó a$itação% ;ber1a9e a mudança de cor% Figura2:
uperfície HA4: Dí6uido imicí1ei
Tete TA1: 8ontato com rol/a em a$itação TA2: 8ontato com parede5 em a$itação%
Lipótee re0eitada (faleada) M !im !im
TA3:
A6uecimento manual em a$itação TA4: !uperfície com cor a2ul TA4:
decoramento de baixo para cima
!im Não !im
A uperfície do lí6uido tem um tom a2ulado5 o 6ue pode upor 6ue /a0a a preença de um $4 e 6ue ete participa diretamente da mudança de cor% 8omo a decoloração não acontece de baixo para cima5 pode9e concluir 6ue não é uma imple mitura entre um upoto $4 e um lí6uido e im uma reação% E -
Introdução a Química Experimental (Turma TA) – Experimento 2: Abordando o método científico também /4 a formação de bol/a no momento da decoloração o 6ue implica na aída do $4% ;u e0a5 ao a$itarmo o fraco5 ocorre o contato entre o $4 e o lí6uido5 ee $4 e diol1e na olução% 7ode9e upor er uma reação de oxi9redução5 onde /4 a troca de elétron entre a olução e o $4%
tempo% 7oi5 a diferença de preão dificultar4 a aída de oxi$:nio do lí6uido% E a partir dio podemo upor 6ue o oxi$:nio não neceariamente participa do proceo de decoloração5 ma 6ue a ua aída é um cataliador para 6ue ocorra ete proceo% •
!egunda parte: Testes dos gases
Substância azul + Substância x → Soluçãoincolor
eta aber 6ual $4 a$e diretamente na coloração do lí6uido% 7ara ito5 ober1a9e 6ue ao tranferirmo o lí6uido para outro fraco 1a2io ele ainda tornou9e a2ul apó a a$itação% ; 6ue implica 6ue o upoto $4 et4 contido no ar% 7oi5 com a abertura do fraco5 e foe um $4 diferente do encontrado no ar5 ete de1eria ter ecapado% !abendo 6ue o ar é compoto por OP do nitro$:nio e - de oxi$:nio foram feito tete para decobrir 6ual dee interfere na mudança de cor do lí6uido% Tabela 2: Lipótee5 tete5 e reultado para experimento
da $arrafa a2ul com a $arrafa aberta5 obre 6ual $4 le1a ao aparecimento da cor a2ul% Lipótee
Tete
Lipótee re0eitada (faleada) M
T"1:
H"1: J4 ou $ae
preente no ar H"2: J4 é
nitro$:nio H"3: J4 é oxi$:nio H"4: J4 é 8; -
Tranfer:ncia de lí6uido para outro erlenmeer e a$itação T"2: Robul/ar nitro$:nio T"3: Robul/ar oxi$:nio T"4: !oprar com canudo no interior da olução
Não !im Não !im
Quando o nitro$:nio foi miturado5 não ou1e a mudança de cor5 ó ou1e a formação de bol/a% Fa 6uando o oxi$:nio foi miturado ao lí6uido5 além da formação de bol/a o lí6uido incolor e tornou a2ul em um tom muito forte% A partir dito5 pode9e concluir 6ue o oxi$:nio a$e diretamente na coloração a2ulada% •
eação de decoloração
eação da formação da cor a2ul Soluçã o + Oxigê nio → Subst â ncia azul
!e ete procedimento de a$itação5 coloração5 repouo e decoloração5 forem repetida 14ria 1e2e5 c/e$ar4 um momento em 6ue a coloração a2ul 1ai ficar cada 1e2 mai fraca% Ito por6ue o oxi$:nio etar4 endo conumido% Quando a$itamo o fraco e o lí6uido e torna a2ul5 a preão diminui (1ito 6ue o oxi$:nio 1ai etar diol1ido na olução)% !e nete momento abrirmo o fraco5 a preão dentro dele e i$ualar4 a atmoférica5 6ue é maior 6ue a do fraco% !e fec/armo o fraco nete momento em 6ue o lí6uido et4 a2ul (ou e0a5 6ue o oxi$:nio et4 diol1ido)5 a cor a2ul ir4 permanecer por mai
8oniderando o penamento do filoofo Ler4clito Snin$uém dece dua 1e2e o memo rio%5 a c/ance de e reprodu2ir um experimento ob a mema condiç?e 6ue o ori$inal ão pou6uíima5 poi empre /a1er4 o parCmetro da incerte2a e centena de mudança a erem coniderada% Fa ao dicorrer dentro de uma mar$em de erro e le1ando em conta toda a tecnolo$ia e a1anço da ci:ncia5 reprodu2ir um experimento ob a mema condiç?e experimentai5 e torna cada 1e2 mai poí1el% @U IV% 8;N8D; A partir dete experimento foi poí1el contatar 6ue o lí6uido incolor5 apó a$itação e torna a2ul atra1é de uma reação com o $4 oxi$:nio% E 6ue ete $4 é um cataliador 6ue acelera o proceo de decoloração da olução apó repouo% 7ortanto5 fica claro 6ue para e pro1ar e bucar repota para um determinado acontecimento5 o uo do método científico e fa2 muito eficiente% Q
.) 8onidere a e$uinte explicação para o noo fen3meno" L," Hoi um mila$re% Tente pro1ar 6ue não pode ter ido% Se tratando do método científico está hipótese deve ser desconsiderada, pois, é preciso seguir uma série de etapas para de provar uma observaço. ! no há meios de submeter a testes essa hipótese.
Introdução a Química Experimental (Turma TA) – Experimento 2: Abordando o método científico muita 1e2e5 le1am a direç?e 6ue não fa2iam parte do pro0eto ori$inal% ; deen1ol1imento urpreendente da 6uímica e da tecnolo$ia $eralmente reulta do uo do método científico% Embora ainda não exita um coneno a repeito do 6ue i$nifica exatamente o método científico5 tente decre1er um procedimento $enérico% 'étodo cientifico, se conceitua como uma série de etapas (observaço, #evantamento de hipóteses, e)perimentos, teorias e #eis científicas* a serem seguidas pe#o pes"uisador com ob+etivo de provar a#go.
U) Al$uma 1e2e ober1a9e uma confuão a repeito do i$nificado exato da pala1ra" /ipótee5 teoria e lei% 8omo 1oc: diferencia
através de testes. ! uma -ei se caracteri%a por uma teoria aceita de forma unnime pe#a comunidade científica.
EHEWN8IA! @. 7rofici:ncia% ; método científico% &iponí1el em X/ttp"++YYY%proficiencia%or$%br+article%p/pidZarticle[UPO\ Aceado em . de Faio de -.*5 .U/-O5 ecife% @- At]in ^ 'one%Hundamento" 8omo e fa2 ci:ncia% In" 7rincípio de Química" 6uetionando a 1ida moderna% 7orto Ale$re" Roo]man5 -.% @ Fodela$em5 baeada em indi1íduo" o 6ue ão modelo% &iponí1el em X/ttp"++modela$emufba%blo$pot%com%br+-.+..+o96ue9ao9 modelo%/tml\ Aceado em . de Faio de -.*5 .U/U.5 ecife% @U FE!Q
ma hipótese é uma sugesto de a#guma ideia ainda no submetida a testes. ma teoria é uma hipótese comprovada