E13-Huellas 2 Lengua - GD

S S A A L L L L E E U U H H

[ 21 ]]ESES PRÁCTICAS DEL LENG LENGU UAJE GUÍA DOCENTE PLANIFICACIÓN Este material para el docente es un proyecto realizado por el Departamento Editorial de Estrada S.A.

Autoría: Elías Capeluto e Irene Tismoszko Scur soni, María Eugenia Sánchez Mariño Mar iño Edición: Verónica Lombardo, María Mercedes Scursoni,

Timoszko, Irene Prácticas del lenguaje 2 ES guía docente / Irene Timoszko y Elias Capeluto. 1a ed. - Boulogne : Estr Estrada, ada, 2013. E-Book. - (Huellas) ISBN 978-950-01-1545 978-950-01-1545-2 -2 1. Guía Docent e. 2. Lengua. Le ngua. I. Capelu Capeluto, to, Elias II. Título CDD 371.1

Índice

Organización general del libro ............................................. ............................................................................. ................................

5

Planificación NAP...................................... NAP......................................................................................... ................................................................... ................

6

Planificación provincia de Buenos Aires ................................................. ........................................................ .......

16

Planificación Ciudad de Buenos Aires ............................................. ............................................................. ................

26

Bloque 1. Literatura en práctica ................................................. ......................................................................... ........................

36

Sección 1. El relato realista ................................................... .................................................................................... .................................

37

Sección 2. El cuento fantástico .................................................... ............................................................................ ........................

38

Sección 3. La poesía ................................................. .................................................................................................... ...................................................

39

Sección 4. El cuento policial ................................................. .................................................................................. .................................

40

Sección 5. La novela ............................................... .................................................................................................. ...................................................

41

Bloque 2. Ciudadanía en práctica .............................................. ...................................................................... ........................

42

Sección 1. La entrevista ................................................. ........................................................................................... ..........................................

43

Sección 2. La publicidad y la propaganda ............................................... ...................................................... .......

44

Sección 3. El ar artículo tículo de opinión ............................................... ....................................................................... ........................

45

Bloque 3. Estudio en práctica .............................................................. .............................................................................. ................

46

Sección 3. El texto expositivo y el mapa conceptual ............................. .............................

47

Sección 3. La entrada de enciclopedia .................................................... ........................................................... .......

48

3

El lenguaje opera con el sistema de la lengua, pero no se agota en él; está constituido por una variedad de aspectos vinculados con las necesidades del pensamiento humano, y con las necesidades de la vida social por el otro: otro: participar de de la vida ciudadana, ciudadana, satisfacer necesidades materiales, regular el comportam comportamiento iento de los demás, identificar y manifesta manifestarr la identidad de los participantes partic ipantes de los intercambios inte rcambios comunicativos, comunicar saberes, crear un mundo propio. propio .

Diseño Curricular, provincia de Buenos Aires - Prácticas del Lenguaje 2- ESB

3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

Respondiendo a estas necesidades, nuestra propuesta está compuesta por tres bloques que responden a los tres pilares del diseño curricular: las prácticas del lenguaje en el ámbito de la literatura, de la vida ciudad ciudadana ana y del estud estudio. io. Cada uno uno de ellos cuenta con una apertura a doble página que representa, en términos visuales, las competencias y las lecturas propias de cada uno de los ámbitos en los que las prácticas del lenguaje funcionan y se articulan. Los bloques: la introducción brinda un panorama p anorama general para alumnos y docentes. En ella, se ofrece una justific jus tificaci ación ón del bloq bloque: ue: por qué hab hablam lamos os de prá práctica cticass del lenguaje en cada ámbito, qué significa ser buenos lectores, buenos ciudadanos y buenos estudiantes, y cómo se inscribe en ellas el estudio de nuestra lengua. Cada bloque presenta secciones en las que se trabajan diferentes géneros discursivos asociados a temas propios de la lingüística y de la lengua en uso. En cada sección, hay textos para leer y analizar, páginas de explicación teórica, una propuesta innovadora de escritura a partir de imágenes y actividades de integración que incluyen técnicas de estudio. Las secciones: las secciones del bloque dedicado a la literatura cuentan, además, con páginas de arte que presentan el diálogo insoslayable que la literatura mantiene con las artes visuales y las artes performativas.

Los planes lectores lec tores y escritores: los bloques presentan, al final, un Plan lector y un Plan escritor que proponen la lectura de obras completas, y el acercamiento a películas, canciones o poemas. Luego, las actividades del Plan lector apuntan a un trabajo de análisis comparado entre los distintos lenguajes; mientras que las del Plan escritor profundizan en las películas y canciones o poemas propuestos para cerrar el análisis con una producción escrita que resignifique todo lo abordado en la página. El dossier de Gramática: el libro cierra con un dossier de de Gramática estructural, que presenta los contenidos de gramática propios de cada año. Cada tema está presentado por un texto inicial con acti vidades vid ades anti anticipa cipator torias ias que dan luga lugarr al a l desar d esarroll rollo o

teórico, y a las actividades de aplicación y reflexión correspondientes. En este aspecto, seguimos los lineamientos de la nueva Gramática Gramática,, publicada por la Real Academia Española, por lo cual hemos introducido nociones, como la de los determinativos, que inauguran un nuevo enfoque. El Saber hacer: la propuesta incluye el complemento Saber hacer , que consta de una carpeta de Normativa y otra de actividades extras correspondientes a cada una de las secciones del libro. La Normativa Norma tiva propone nociones básicas ya vistas en 2.º ciclo, por un lado, y la profundización de algunos aspectos nuevos que el alumno debe empezar a manejar, por el otro. Toda la propuesta comienza con textos de inicio, a partir de los cuales se trabaja una reflexión anticipatoria, y continúa con el desarrollo teórico y la ejercitació ejercitación. n.

9 e d . a r n ó u i t c c a u r s r t s e v e r n e a p o c L a • u s l . . e a t e d n i a . d a n n e t o v e e r s i a t b e d e a m e l n b l e u e d e r ó i s d t s e o o e u . c n a d n n o e d q s n ó i s ó e s z s i o ó i i c d e i i i a c n a c ó f : d c i x c a a i a o n c m l a e e i n g n i e m c e m f e l d t r c r r e u e e u é n o O q f o b n c T t s o S f s n R l é n • e c • i • e i • e t


: , o ” s . t a e e a r r t r n t e r n n e d a y t e l y e y e e u e e u a ó a a r ó c l i n a o t l u i d u d , l a l a o n e l c e e q n r q u , a e n r d d n d c u s t e l c n t r e s o u x ó t n o d d i n i a d d e o b s s c e t i e s e i d s e ó t e s n a y i c e e u a a c d i n r n a c t c n d f d a a l e o , d d t o d r o r c u i s f ó t a t i n c i t , p e r l a e c o l c a c q v s l i n e s o m A l u n o a s a i x n f o p i ó i e t e e e t r n n l e s s e e l í t d p t a ó a i m e : m e r o e l t d a i , s a á l ú s i u c d t n r ó c e x , a i n r a a n b u d d r e n c i o e i E m s x q o x . e e i t e b p a v i . p c s o e c c e v a ó e s i l ; n P u t i a c e t s l r a l : a o c p o k e l R . s t t . e r t a i n r e a c a e d a m a l i u r e s r s o l a e c n e s z r r s m a r r r a u c i i i n e b T o e s ñ e í o , o p l n a e t r n i e r a g e u t o t a n c a f i u t n t o l v e i a a n u a r i o t c a f s s o í y o c , e é e p t f o c a e l a l R i p i r r i e l r s á t e r v c p r u a a . c e r r r n a l p u t t a r l o o a s y r r c l g d e i i t n a n s i a i a p t y e t d c c s e m r l v g K m r n y n s n i e o a ó . m b a t . S c s i u l r M e d e a i e l r a e i a n a é o v o ó l o e e n o s p . l a s o c a t i n n “ t t e r i t t r e a t t d g t r o ó s i s r r : o ó e e i c e e x p a e s c a s c s c n i n n r o p l n i s a c s a e i i o c a a e o a j e a n h e s f c v o d n d n r d t e e b c b , o d ó t s v r f e a t i n o c e ó u a n n n ó e o r u c n c c d c n r i r a n p e o o a o c u n n m c i c u s u t u e e t a d i r ó d e t y a s s a e u i i t e g f n e n c M l l o z c t i l o o l r d x o t c d o l c o i a n s a e n i g r s s r b o c l e r e d o u n d r a u a e n g a t a s e t r c l l e l e p m e r e o a o o c l a l x L P v a e e / d T T o i e u e e o u d l l e e e e e l u l r e u l e l r e a e e u a i m • L p • d p s d s c j a a e r r t r r i p e p • d c e d p p d y l v • l ; ) y e , , s s s s s d . a o s . e t o s r o a s , y l e n t s t n s h i c r s o e l o e o r o l , e d a c a a e i t s d u a n u í y t e t g e a a y z ( a , s r n h r s g a i e a t q y i ó e n n r c t r b a c o o y a e o r t u s , s r n e e c c i v a s s m v i d t u c a i y v u r i e o c p i e l i n d l n s e t o r t e p v e e g o a r t , p , a t n e m a r d o t a i r l a d c r e r s x o r d b e v t x t s l c s s e i e u i o n t r e a a i e e : e e n s r s u a r c n d n e h p b n ) n p p T , o n n m o y i e e l c p o e l n a t o u l a . o i ó e i s d s n v a i r s r r m a n c r n r r e a a d c c o o ó l ó s a p e o e o r i o t o i p d n t t a a c e f z l s o s , n o i r n l , s s o y p c a c l r n n r y e u m a l i r a r o ó . a a d a u l i r u ó y o c a . o s i l n p l e a s c e a c u c c s n i s ) a i p i a c v i d n t o o r c d m e t c i ó a f s a p e s d e , e i i n r c s u s a n e n a i c d m r o s o a e a t r d s l e a a t o a p r i a s r a r a h n d i v r a o m u l e i o c e o d u c f o i c m j t f u ó i r d r r i m t a t p z a t a c r u r r n n a e i e a i u s E t i c t P n s p r f u a o j i d r l e t e d l l n i L t i r e o e a t e o o n p s n t a a a e s • l e e s p ( y s p p u ( v p • e o E e • a l c l r e

2 1 n e ó u i q c o c l e B S

a t s i v e r t n e a L

10 r n e o b y c o s o n s a t n u x ó i ó e c i g a x n l e t s l e e f a l o r l l n e r E l a

l s e l . y a e s r d e o s r d a i o i d t m c i e p l e l b c E e u • r p

l a a t r n i o r o l c c a n s , e ó n a i ó n c i r c u ó c t u a c i c l e c d e l r a u o r p n l d o a E r l p y

: o i a a . d t o u y l e s i e t r e d s d b n u e e ó n o e t i ó . s d s e d c n n o e d n c i i e ó ó s e c i a l c d i ó i a c i z f e i c c a x i s e a u e c : q m l n n i c f e s c f r r e n e a é a n o R b c r f T o h c j e i n • l • c i f e é t

n a r ó u i t c n a a l o r e e r c t i n l a E l o ñ a ° . 2 n P ó i A a c N i n a t a c o l r i f c y c s i n n a e a ó l i r n P c u ó i

a t l c c e e c r l u a d n l E o r p

a l a l l n y a r o n o c n i n ó s ó i ó i n c c e c a r u l p d e r m o n o r p E c

. s s s n s , a e a é a . , , a a e a d d s r ” d r l o o r d n e t m v t i a n t a e , d a x n • b i c d o , r e a a o u r ; o ” l d u r o a t i s n s a y e , o . l g c T y u t s b e r c n e r , t e ó a i s u i s a á l t d i i a e o a d o s e d i o R t c c a u e p p s a h g r b e c a y d r o A f d r r d l a s o n m o a r i n s l e u p e a e n a i e o a e o u s ó t r s t r s a D e l i p i p l l s p t R o n o r i l p s r l o a “ a r p u . ; é c r a l , s s l á n n ó r é a s a n b e o L p n e i e i r s a g e n a c t n e e t e d a l n c l r e n o a s l d p . c e p a c i f e a l : i e a o d t t s i a n u a r o E t r n ) g c a s i u s o a r o . e e c a c s r a r r n p o v G r a r s t o i u d m e í l n a i c l a a a c L c u a , a e a P : e a r r u r . m c t f s m l a y n o ” E V m , t a s c ( c b a i . d i d n s s a u e i e “ r n n , i o o t a n i i r a f n a : c a v M c . ; a d p l c i i s l o o n ó c n r u g , n n e v a z n s ó i o t a i a c a i n r V ” e c u u l a ó i n a o t c u c ó l e i x ó r t l t c g i l “ t d p i t g e d : i a c t a s r c s r n o i : a . c a o e t e s e a e a d c t a o a c e e e p n n a l f e . d n a c v a l o d i r a t d u v . d i , r e s l o r u r q l n n e n p o e r e e i s c á r t i u i o r r n e o r a n c d t o r u r ó a g a e r S x r j s ó A r e s e i i e t n o i p c t l p c m e m e l z x e i o o a i r c i u p o l g a P l l j r b e u e f u m a n l p i a t a f r a u m e s m t d o a a o c c a l g g e d L P e M c l m T T e r e e l s r r o o A e e e a y r a l u • R e • l n d f e p r r e I a a c y d f a i m • c m “ V A • l , a s r l e , , e . e l a s o n e a d d a a d c a l o s i l r i y d m n ó t : t , r : e l í o r n i i l s l o e a s c s r t a t e p s a . , a e e e a c c r r s s s o r l t z ( g o m n a t e i b a d e i n e o e e y n r o e h n r d ó t r l p n i r n e r e , p o e e v s n c i a x . b e c r t t v e a o c e e i n a o v e i m e l a s n t g e r i a o g , n l h t n t t i n s e r a s r n a e r a s d s i a s n e s l a n b p g i e p p l e a é t s . é e r e , u n r a c a d r p o e ) e r t l a o o s r p g o n e e o d e s n v a p t m i n m n t e e o s n y d o o r m a e r i e c t - i r : s n a ó d e s i s o ó e d o i t m p i e t n t r o c n o r , n p o e t e s ó r s t , a n f r r c ; a e i u a u e n r n n i s u i x c a j s c ó y o c d . i a l . u d c o s o t e d a ó e i ) c a s d n e f c c p i i r n d r t a s y a f n r c a ) c m a a a i e i c l r r p a n a h e o d i a d z n o o n i a i t v r i o e n e r c i r i n n r p t l a a r c ó x m a u n ó n p c c c d i m a e i i e c u c e l i l i i i s i p t z m o m e l o r i t v u c l s t n t a p u l i o s i e b a b m p l o l C f o o E e u D o p R l L e u x a s n o a j e o e o n r • i p c e r ( s e y U ( v p • d p • y o • e r • d p


a d d a n a d i c g a i l p b l a u a o r L p y p


14 e r b j e o s a n u g ó i n e x l e l l f e e R

n ó i c a a p n i c a i t d a r d a u p i a c l n E

s e r o i A ñ A s ° o 2 n e n u ó i B c e a d c i f a i i n c n a i l P v o r P

e j a u g n e L l e d s a c i t c á r P

l

a , s o i a c e l : . e n a t , t a n r n n l e v n c ó o e . e . e i r , i a r o s n d t e a t n i c t f p ó o é p i e a g a f i ó s v o i i c e i c c e d c c e m e i i r i c t , t a n e r a p , n a n e r , ó : a u a u r c a c e v o e i e i t m , i j v r j p i r i y f c s a l s m r e n o s u n a o t a u e r f s s l a o n a r c i o l u g e n e m p i L n e m e n F t n p n o e x • e d e m a c I c • l e o a : a n a s o d o n a , o t d a t x d u s , e e i d t a o e c a e d t u r n a d d l c s i i t o e l d i e e i n u v a s g i d : r c . v ó u n s i l s a d a c c l O i e s d a a i n e t e a d d u d n d l y m i r l . s f y a r s n i a r s z a n r o t g e . o e a f o o l o e t e r o e x j n a v e s p t b o s n l e d l u e e a a e o t u d . r , e l s n r i d g s a s g r v , t e o i e a o d l o o n a n l z s d d s e l e e l i r v e z i a l l u d e b i o e t o n t e l r l l n e d s c a u s o u m e r b n o n s l n l s y o m d u a t o o i i u e , p r c l s s a n r c s ó r e e ó a a u o r r ó c n a a t c a i r c r v a i e p ó r s , g o i t p x u a i e o u l c n l e s n o l x á r a r c t f a i t e r m o o n m v x p t e r l f c u E e s r R e í e l g r e P o d p o • y l e R a f o a R • C l p • a

s o o t i x d e u t t n s o e c e n d E

a n s l a a a r ó , l i a r r a r e a c i u s t u t z a e t r i r m o c c c c t u t e y m s a e e e n t l a l e q r r e e r l L l L r b o a e r a e a f y a s r a r a r l : l l b i t n z n e i o s e l a o J . l s n o n . n b a E r o s r s o e e e o a a . u d a a s c o l t t g r i e e e x j n j r e p e a d o r : l a . r e r é a a a d e a i a c a r t u g o e b O r t e d u l u . s g n n a s e a d t n p e g a c t n u p o e u r o n u u i n a l t t e c d c l e e l e d m e l s c r l a s s e i e a l s s r l r a e e c e n n a e R e e e e b b d d . n e o e i d i ó e d d d n t l r o o r n c y d r a s s s a c a o s n ó d r a a s s i o s r . a c p i n a ó c o a e c i t i c c a a a i i O n m t i s ó c d l a t t s i i i g s a c a a t n l e a u r e c i c t s x á t n t ó l o e o p c r r s á f n m e r s r e i r p é r r s l r l m n e i f P n t e s f o e i s x o P v a o t e e T e i r n e a l o e p • l e i n d i n r R • I r • y C l p

a r u o t n a r r o e t t l n i E l a a

. y s d . s . a o r a e e a r a j s r p o u n d s a a m t a u e : p i i l i a r o i t m . n y n r a r a g r : d c e y c a m o c r s ó o i t e t a a n t i s e d e c t o s t i c i r T d a e a y o a L e O s a . l d t n e l i c o c e o a s , s r l , s e a r a a e R t r , u t a d l a l l p e o o a u d n p c i n r o . o s i l e l s s r m s d s n s E c n n c s a v r e a o i n a o n . o e i s r u e l s i o o o e e i e a e d t r a t d t o p m u a c d b p c e , l o t e e e x j p d s a r n í c j j l o e a l o d n r l e c e e E d t u e a e e d . a t a a f : a , a p r e a c e , s p . n l u u s i r s s d e a s n s u u s g n a g g t r f a v o e m v e s l e e ó n a c i n j o r i i e t o n s r a e t . n l c l t l a x i a o l n x s c o i u n e d x b e e e a a t t l l e e n e g e l p c í o t o l l e l i s r r d y u e o i l r l m a t f o . e r l r o r e j t e c e u e b e r d s a s d i í d r d i c l l n o E a r . s p e l ú d a o s . t d n o n a i e r n . b y d r p l o l s E r e s s f s s s e d c n s s a m : o o N a i A e i o s p l a e a a C ó a a . s a e e e e r a t r o i v j r t n c t r . D a i , o r c i c r o s u t i a a o t a i d t c i s t u . r a a ó i r i a s o t t t t i n l i a n c i c o h t r s s a i c r i d c s a x o t c c e x á r r t e c d r n l c t e e o u a i á s o o f p l m á a u l e r r i a c s s a u l r t r r e b e a r m p c i f P r t P p r r r n u f a a r u s t e p c i i L P i s e s e o p e s s e e x c s a i o t i l o R • D m l e e r p y e E t d • R L d M o • H c e s • E a l

o l u t í p a C

1 1 e n u ó q i c o c l e B S

o a t a t s l i l e r a l e E r


15 , a l a , v g l i t l o a . a a n r a i o r i v s d i , c - y t a a n a a a : s o a m v v t s i r i v i n a t t e e i r l t a e p t v i a r n s i c m s u c o o l t a s p p u L x e c x x g e • t d o e e r a

: a n a d a d u i c a d i v a l e . d d a s e d i r l o a l e a v r a e r t r b s e o s u n n r ó a i n x o e l i f t e s R e • u c 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

n ó i c a o m r r d o r a f u n e i c l a d l o e : s p o o i r o d d g u a e t u s c l e . u a r . e o n a l e d v i p a r s t r a a a a a z r r c i d i a n i e n n p a c g t e p u é m r T o b c • c O o e r . : . s e , s s s o a d a d o e o r r s i a e . d a a s s n s n v r r r i a o e l n d s u e ó e s c t t i ó a e c o e s n u u , t o l i i n d o l i a n i i t c A t o f n ó r e i s t a r o d c o s ” r a s a l c c m e i o i n t c l t r i e e d n i c e o r r e c ó r s u a s p l e n c p s e i i r s e o c i c o l r e i t i t i s g d t s l o s f L s O E o n r e e v v o t i c r e m r a s e c m s e e o d i f u i a r r d a i a s a a n e e b a x r n t e e a c i n s l l a d . n u é l r p l l o a n d : d . i a e p z p c r l l , o i a o e c e s t s n t n s H l P e s s e a b n a n u s b , s a c e n a c t r t n m s . s a c o e á u e e l e i n . e o e e d p o s e a e n r t r a o i t a o . d u e c l r o o a r r s u d u s r a r c u e n e i e d t x j ó j n y o a e s a c r p d o j j i e , c n , t u l r s c p s i r e f a o a r a a u e d a a a n a v i e l s e ” s t a c i o a y t f g s u t a , i t é r u c u u u e d c s i u r c p v o o a t t n g t o g i s g s y o s o i a t i g r d v y o t c u s n d n i e i o i r a n s d f e l r ó a l o l i n o n t á e a n n u s l r d s e s r c l l o s o d s n a e c c r a i i t e g l c o e r e e e t a e l t o ó b s x a l n u í l l c d g o n o e l s e a v e l s i r e s d e t l n o a c t y e l l l a p a r l e d s e e l i o a e d n E l , d n i p o i ü d t e e e e u e e r r l r l s o e f b d “ y s a i n n d e m r d e v g s y é é E ; n o s d ó c i d t b r b e n o c i a t g ó s o p a a o s e l “ n i ó r b d o n p o t i s s e d l i r s s i i : b : o i e R e d s l n c a a c s . ó n a g a c a t u e c a u d e r a . c a r n e n o e ó n c d i s e i d p n t , i n c t o a c n r i . i n c i i i t s , d t a y ó ó t a a o t n ó u a t i e n v s e r s t i i p u c c ó e i o r r e c i o i x o r s a s t M n c c t c r s i ó x t x á s a r i c i n t i c r u c r c i e t á i r e r e p r e x c i e u c i á e l o a n t t o e e t s l e t e t n s d e c n n n r á o l l r r t r t a g e a e n e u s l i f P l a l n d r i f e c c n r l p o m t f n i o t c l s u a L P P e n e v e e a e x u e e e s u e o é r n e e é e e e e o a u a R • L m r y d e R r • L M • P d e M c l f • A a r c g P i r d g R p d d


o o t c n i t e s u á c t l n a E f




. s . : a l e m a o i a l c r i , , i r s s t n y l a é y o o . e ó c n s i i o o n n . c i d i t m s ó . p m e i s ó n a í , o t c . n n s r t s . c . o e a . ó ó o m o t e o r i a i r s a l a t i a t i i n , s r n e e i r s a o c a o b b e s i m n e o n a n n e a c : t p f r r h n ó i d n m r e r e á o ó r a é o g t é é s g s o i t t m a e e l l á p p C e é i p i p L c o n o e i i C x i e m a p • d m I S C M H H • t h h • l


: a n a d a d u i c a d i v a l e . d n s ó e i r o c a l n a v i g a e r i m b o a s l e n d ó i r x e e l d f e o p R l • e


e a d a l o r m e a d z t a i n n n i a u g r r a a g r o a m e l r p e e y t : n r o i a e d n n i u i o t t r s e c c e e p e l d e n . ó i S o s . i a c d s c a i u o t f n m s a c r r e é r o T á f n • p i n e


. , . ” o a . d d n e r a a a a a y r í o m t c t r e e b i u l . s i d d s t i n i t u e d i l l l a s a e a r t d , r a ó é a a j m o c i b i . , o c o r d ” : . l a n y r e a c ” n a s o a s f r p O t e u r r e c ó e a a é a p E y c a i h L u s i i d y n c a g p u u a n t l a e j l n d c , t i e l e i a n t a i n t m t i a l t l . e é i ó o o t a ” o i e r H i r é u a e s e s r a o o y r n v s m a u s n l . n , e a e d c f e í r c a d g s d p p o A a r a i o e l e e e i n i p r a n s r e t e t l “ í e d r c r ; j c a p e e s í e j e a l e n l x j e n o p v l g t r S a ó l r t a d e i . e i o . f l t t e a r u r a a a e r á s o o s t s c f n a r r l o t é t n u a u n u c e a a e n i A Y r g l e i g s í a e e a s g l o d l A “ c s r i s “ b n p u d d l n e s e M ; i a m M ; o n a i “ i f . e l a s p ; s i e a a o s : i n r r b e v o n v t e e t o l o a é o e i l t l s l é o d e o y o p b i s t i l a s s l i t c o g g e r l y v c n s i a i u r e u o e m h a o e i r s e r s s u n s o n b d e u s J í n a s o r l d n p e d p l á e l r A e l ó . H d e s t o e a i e e B P “ n s s d s s o c R e e t : o e ó o e a l e s e a s s d . d a a y s c n . r l a l d o a i , t o n n a e p r r d i r c c c c r e ” e r a n i i i u o o x y d e a ó t r o c s s d l a a B r a e t t i u n p b e c i d r i L o e n v c s t c o r é s a a c p i l a x á r r c l í e b e f t a a o i á i r l t á t n e v i o s g m e e r m r c e é r e c a r e t l n r r r o r a e r v é g V f P c e i r á p p r p e d e o t e n e P c s o x e s o n t i a L e a r o m o i r P x c R x e P o i J s d • E R • C e C u a b l l • F M b E c • E a • t I C H

o l u t í p a C


a í s e o p a L


17 y o t . o c e e l i r r t b s i i l o e d n o s i l r l t E u . e , c c e o s r o i i d t i d d r c l n e e E f r i i l • e r d e

: a n a d a d u i c a d i v a l e d s e r o s . l a v i o c e r i u j b o r s e p n n ó i i s x r e l a f u e l R a • v e 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

.

e e t n l d a a a v e e d l m e e r s u a q n m s ó i e . e : c u a a q d o i s i d r e n u m e t o n t s n e b e f i n o e . e ó n d s d i ó c i s o n a a i ó z c c d a i i n i n m c n e c a c t e g r é l r f o T n e n • o c S O i e , e a e o d , d y t d n , a ” a a t a l , s i d e s s s e s r r r s s a n e d y s r a l d e i a e o d l u a u u a i e a o r e l o o o o c l t t o u s t n n d n l s a r r d d d e a e e t c e s d e l e t a p r r a s e u e c o r r e i r d r a c i r n d u e e i a d g c o c o l , a ó t e n f u o o c t y r v t e a e L y O o r s u t o e l o c a a p a j r a e t n s e o n e s p c i r r d e d n i o c a l a c n a o r l s l e l r o n e r l m e a u p l e p t e e a a n l p g m í r o r n s n i a e p c i o a n c l m m o e s p s s t t r i e . s p s o ó p d i l f m o s e l e e l e e c c d i c o d u a i t s i d o r i b i o a t i e r , e a l t s e e c a r i n t n s , p e c e a y o e a ó y o i x j p s s c m y n s a o r t ) e . e j e t s e a o n i t i r u l l n a s o i a j e h n p g t d s c o v s o c i r c . r é i e e g o x i . u e s i e e v a o d i v r n s a s t i o s u ) t , e g e r e t s p a c g o t s e e i n s : n a n a r g d e n o l c c p i c l a o n t o e e t n a o f n d a s r s h n l o l t a i e t a e a t e u l u l p n a s s e e n r e m e b e c r i o s s s d e o , x l l n s é r d i r t l r i r i e r b l e e t r a a d y v l a g r l e t e e , o n d a e l u d n e e e l d e a l p i l m e n e u e g p a t b d c p e e u n s n c i n e v e l , e n ó i n d n ó s r e c e l i ( i d n d n l i a m o q o d ó n s s ó i n s e o i i i s s e d s a l i c e s ó ó o a A s e m o ñ l o s c y i . o i n J m : a c c r ó o i a a r o a a i c p l , a a l c c n c d o u n y e t u t . c e a s d p o n c , t ; s o . “ : c c c s r . a i d t i a e c i u u s ó i e l n a s n i o a m o l r a a o a u t s e u t t i z g o c o r a r o e c r i a q d o c h r r r d l o u c u e u l l c a o t n e n x á c a t i e d p c u i i e e a i r c c p s o e e t a s u í a á r o p t e r o n o s r c a i c n n n i o e t I c t u c v e u u n e l a s r p i l r t i j e f P l r c e e e l m c c e e c e i l n r c i o o e o a e e P e a c u t s u c e p s t s u e n d a e d d s a P n d u S v l n l n o a f o L a l n d o R • L e a e i p M c l • R l c a q I e E c u s y e c • e i ( a l


o l t a n i c e i u l c o l p E





. l

. e a o a . l a r e l l s e l e t e r y a d e s é v l n s i d o e n a g n s c l e n v ó a i i p . o t i r s l s a l n s e a u í a i e t r d c y e h e i c c a e . s n l d u o s o : n a t a e t l r c i c t o e r e a p r n o a t s e r e v f e f x E o a o p L i u i e e • n C r p D c T • t r : a n a d a d u i c a d i v a l e d s e r o l a v e r b o . s d n a ó i d i s x r e l e f v e i R d a • l o i



o l u t í p a C

e o d d l e s r m e a l r n a o o p p i i c c c e n i e t n l n ó r e p a i s v c s : a e a o l i e e m d r d r i u o s . t a s r . f a s n l e d e i a o a o i i e d l d r d s a n a n d y r s a o a e a z i n r i c c u i b u u e g c n q s u n e c r s i s é l a t s s T e u e r i e a • q d J d l

a y s d r a e a r o u n d e . s l t i u p i l a a o d . e . t i r e a , l d a c o y c c m e r r l a d a a s i e y o i d O t e c v v e r a i d . a L E u r t t o v t g a , s s , s o a r p n o a l a i a n e l e . r d l l l e s y a o i a o n r l u o o e e v e n m s a n l s n s s d d c n c a v c y i n a o o , t s s i o e e i e r a e a t o i y j t d d s o l r e u c r p a a a o j n o t r e e e x j p d s a r n í e c j a e n m c a d l e ó r e a e l e n i i u l a a n p t e a f l : s r o , a d c e s u u é e s s d a e n s u T a g n i g r g g s u d n r s a o . , . v e t l s l i j e e t o c a s s e n . e a a t b n n x l n i s r o a a l b n e e e o e u p a l l d l n l o p i c r e a e e e s l o t c s i e l r i l i r l m a c m o r . l h a t t r d e s o t e r e c e n s b d d p s s o h a d e d i s í i l o l . d a c n e d r ú s á o é o t , r m n a d e l p l o L i a n e s s f s n e e a i s d c C s e o t a s s : N o e a i e o p . t l a a a M i ó . a e t n c t r . r r l i i a i , o r c c c i c r - r a i d c c i u a a c e i e a a a t a ó i l r i c t a i j i o t t t i n n s t u f o l p r s a c d s i i r a o n r c c e c c n c e x á r n i a e c r r o e u o c a u p o c á o f l n e á r c a c e r r o r l r t e t v g c s p t e a e n i g r p r r m p s P f P r r n u f f s c i i i L i i e n o n e e n l s x P x e s a o t u e e i • A e E s e E t L d • H c s E • E c R • D m l D C u l a 1 5 e n u ó q i c o c l e B S

a l e v o n a L


19 a r . u n t ó c i c u r a t s s r e e r v e n p o u s c a a l L e • d : . a a s l a n e u r t l e a a e . n n g e d j l d s z n . . e i s a l a ó o r i r e u e n s a l á e a n d r e l r a e n a l n r e c a r r a c f e ó e i o d r a b c m u e c a i z u i o r a j i l s d e a e ó e n d a l l s u y t c i o l o s c n o c b s r o a n d p c d o a r t a f L a a m a ó a l s n a a a d s e r s r : o u n y r e o r e o y r l ó n u i e u a l c a d u i r r t i u s r u r c o l M o i l n t o , p c c . e t t d c ó s b i e n t e n g a c f t r o a a i s s s r ó a t n s n í i s c v d ó o b z c e u v n c r e i e i o u a d s e i a i t e e u d o s m r t e b i c u i o s i l l n d p l d e c a , a t d s ó r s g u o a L p O s p E n n x b m a l - o n a i t ó u i f a r ; l o n , a p t u y y a y a l r e o e i a a a e ” c r m . e o o r e d r l s t a u l f a p e o e a d g r x a i o d c d l u c t o l t r i n r c t n c e a o t s n s n t a n y e e s t n n p o a n r e d i e i d S m A d s s n f a a n a l t n o e t o o e i . e n i s n d i a e v r o i e c r i p n o t n n l a c i v t v v i u r t . r a a n r e n a e r r e o o l e e t e a e x j e x u t c s o a s i c e j r e ó e f i j u s l a l d ó r s y o c s c i s a i t r a e u t r i e u t l r a s a a n e o t i a s q r v u n , c a i t u t p e o o e e o l e d t r o l a p u i s r c s n r e a e d n c i o v b s g e e p t a e r r e r v r c n s g g f c e a l e r l a e e o a i u t , o m s h T a l o n d d a e d e r d s a e n z l n s e e l l e a d i c t n n c r e l G o a a r a e a y m f u o n a a u í c e n e e . a r e n e l p d l a l l n l n u e l e é e y r b t s r r e s g g l d . a a l e d r t a l p a e e c l l e é r l a R s e p l i s o a g g s d u e e e . i t l n e r s e e n e d . s a b a e l u r b r s a r i t r t s l i l m s l a e l d d d s M d a n ó a a n o o a ; u n n o n “ a c i e r j u n e o t i o b o t s s l s c s s s o r n ó o p . s e v d a s o o c i c i e s ó a i e i r t c r o : r r r n i n a a a a t n e a a a c c t e i n a n r c u i e h t f i n t c a i e R c t o r i u c c c c r r p n e e c i s d : t a u b k i u a i c s . e g e s i x ó ó a v i a t n i n t o t t t i i i l c m n a n a d r v i s a d a a e e x c ó c t l v r ; e n e c i a u r e i e n i c r n c l p t i x á x a r u r r c f ó f y n a e r c i o u u i e á e á i i c a a t s c c e s e c t e c t e u u d r t a l v e l r l l a b t r t r r e r c e e e t i i e p r p s n c s e p s e s f n f l t l d v r r l o l s m m P L P P R i a e e u d c e n e s e e e r b l r e l e r n n l a o l u e a e R o e e l a d a • y K • P t a o R e R • T p E s P a l v E c t l p e r • P e d p l v • e 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

.

e e t n l d a a a v e e d l m e e r s u a q n m s ó i e . e : c u a a q d o i s i d r e n u m e t o n t s n e b e f i n o e . e ó n d s d i ó c i s o n a a i ó z c c d a i i n i n m c n e c a c t e g r é l r f o T n e n • o c S O i


a t s i a v L e r t n e




l s e l . y a e s r e o s d r d a i o d i t m c i e p l e l b E c u • e r p


; . r a y a v i s o t o ; t s s T i o i r d i n n e l v i R u t s f g n o n a c e o A a a y d y i o M s e l d s c r d l i m o r , a a e d o a i r n d u i e ” n z l t i d a t u s i v ó e i d l V e a l . l l i , t r . n r a a a a ” c e e a d e n e d d c r s r r c n n a d e a i G o A s e p P e r o A L i E n v O r e n , v n s m d i i u c a . ” u t t M l e o c i a c a a t c a a l l a a o i l n d l l u c A m t a n i f s í s n f , p u d e A b o n n n r l . r a : u ” u o e s i p n ó c u c e e e y t d d r c a t p i e a e e a e a x j l r o ó e a y n u é j a t r j e a l d b n i h s r u e a a i d r t g q u i ó a s t a s u c o u n s a n i s u r l g g u p l g e z c d c o e o o i l o n l a n s b o n m s a l n c j a n a l u r a e a r r a m e u e d t n e l l l e n e f n s e a u p g E l l r l a e a p c t a i u a v m . n . e e e y h c b l a e I n p z u s y d d d d a V n f r o s . r a u L s o o l “ s s r a a l a V s s . r o : d e a s d e t p a i e “ c d a z a í a r e i ; i n n i a l d x : r u e i c c c a o i c n l t r i e ó á e c i t e s t u c á r t g d t o o t s t c o t r c c n m i g x á o s a e u l i c s a s á a á o n t e r o g c r p i l e r r d e e a o p f c r l m v o p x P P l e P e a r r r o i a o e n e L D e R • R p c c d e m • “ A “ S • P b • O t


a . a a s a e l r r a t o l e r i u l u d r s t u e r d a t e t c c c n o l c c n i n e d e s f i e e ó e ú i L l L ó r l i t c g r a a y c a i a l b c n l l z e e c i a e i e f d s d a o z s n o n n r s n I n s a s o e e u . o t o g e ó a r . i q a s j r l c e e x j d r a o a c : d o i e a l r a a e a a r t a e o t r e i u u b y . . e v u n g s g l s r t m e n s a d j r q a c i o n e i n o a a o s e o t u l y n e e r e d m r r f n m l ú i e t l n a i a s n l o r l e b e i r a r t t s e n i ó e b e b i i e d c . o a e e c d c i ó i d i c l l d p d l i o l d c n r a c s s o c s l e r s b b e s a r a a ó e i a a o l r u l l n i e d i c u s e i a c z t i c c a s i e O p p m ó c a s a n , i t s i t s g s r u r s i : a c i c o r u x á n t ó l q a o s á o c n r p t o c a m f t e r n m e r s r l t e f P n é u a s o i o h f x a P v e u l e o x g r r T e c e • i n t B a J e p m • y C l a t n R • I f i

a r u o t n r a o r e t t i l n E l a a

o l u t í p a C

2 2 e n ó u i q c o c l e B S

a d d a n d a a a i c l g i a L l b y p u o p r p


21 a t i l a c e o s t n a y t l e t o u n d , e n g n d i e ó a n e r i m a c d i ó i p l i . c i , r o m i l a a a r o c o l a d a c t n i z i r p u p o l i e c o ó c t m m a m e e u o r o t o e j e R y p c r c d e

: l l a n e o n : j e l e s n . ó s e a i e , a a p u o n a n o u r n t a a v a s r a l d i e n a l i e g t a t i . t a u a r e p a . o x t p i t n á m s s n . c r t o s r a i d í e l o t r n t e i l a e e e c a i r l o e e u a f r i v i p t f u s d u s a i p o f l d e t r s n d i o s e c e t c s r a a c i a r i a a e n e ó d s e e o m r d o a e r v r a o d r . u i r . i u i a d c a e d s r r t t t i a s n s u t i P l o t c r . o t t n n e i d o e i q n t n m b r i o a e u c a o : i e n a l e n n d c . e L a r s d a o i ó d b e ; v c s d v ó u s n i e ó c O e e i a m a u s t e í n b o i ¿ i s s t i l i u a l r s o i i a c d o n s t e e “ r l L E s e r d c d a l e n s ; c i s v e a u e . a t i s l n m í o u a d u m n e l n s a a i e e x ó c e u t r o e i m c o c d l r a l q l p l v c o g o y r q s n l u i i d s a d r e l n a b M n a e x , o e s n a l r e a m n n o p ó e g m s s l r i H e d e i s e b n o t o n l p t o d i o e d r ó r i e n d o l p a o n s r a a i p t t a c o e a e c n i m s n e p a r l c r o r i t a e e e x j o d o s l e e é , y e c a r a e t i j t j s r i a s r o y o d l p o t l r e l i s ó r U e a a a n n r , n a y i d e d t u u e a u a l a t i p d : d a a e ” e u e u d : r c n e r c a o m g s x t v s g t s a ó i t n n ? g e r a . e s m o p s s d g r u a i e d e e o o o p i c i n ó l t o r r o n c m t n n o i o s s t e A l t t i s i c n l c c e a m h e r r o r r o o o n o a i i e l e m t e t e a l ó b o i r n r o b c f n l l l m u a e d g r r a l c . t n n b e e p l c e e y c n u o r l t r l e t o i r s s p . i o n c s o f o ó n s d e e e n e e t o p b e e a b o a a d e a d r c e c e r d i s d e l o i n m d h r d t , , n r d t ó c y d O p o a s n a ; i s e a a ” y a ó n l s e s ó p c é n c ó n d s s i e i r n “ a m : i l m e e l o s e ó l n t o i c d r m e s i l a n t l a c r u e a u y i d a i o n m t r i i n a s d d e i c c ó ó a a n i c c c r g r n s e i g e i i i d d ó e , s p x x b e ó a c i l r r e o r s i s t t a d r c o i t u c i e e n i i a i l i e o e c o s d f a i o t t a s c r t c b c l l i o n p i c x á s s e n o n f d f n s c á l u i ó i f r c u o p n s e i t , r i r á l l n a o e e o u a c t e o s e e l r p a n i á f e u b r c c r p e n n d r R a l m e u p á t c f i P a f s r v R h s o e r a P m n n x i e s n n L s l a p s e P x p d e e e l e n d é e • l e A e • e o • R f e D y u d y e u A a R • E a I t t r C d m • E a P g R p • l l 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

s a a l d r e a e r t c t n y l e n e r s e b a e a s r t . r e n o p s l b ó a E . i n . a u c l s t d ó i e e p e l r a c : e m a o a i c l r a u d n e f o m r p o d u t n f t o e c i s s l s n a e c i n e t e e o n r r l a a d c i a i z s o s . p u r a e c a r d a s c l q d i e a r e e t e p r n a r r c n u r r a i l é e t e c s J e t T r e i e i n d • R n • l e


o n l i u ó c i n í t p r o a l e E d




. y l a d u a a t n L x i a d ó . i e L i l . a . a t s l e a o c n n n t c h n ó i i o ó x t o i i e a e c r s s c t e e n e a m l e h h h E o o t o L a n c • r • c c I g


: , a n n a ó i e n d c e i u a . q c n s d i u f u e s d i e l c o o a d l r , t u s , t a s i d n i x s i o v e i a v r t t e f a u l s u á q e r c e r a e s d o s p o s : d n l , s e a o n a r z c i v o l ó i , l i n t s a c a a e v a l a c . g r i r a l u e m a O s t p r í l r u x g . a f b u o . e l c o n c s o i n s : s ó s i s a i d a a n x e l n d i a r ó a g r a f i i , e e á o n n s t o o t e r x r l a e c a l e p r c e m p f i t v e s a n u a m d E j R e L o s n a • e • C e r u • l


a d e n r a s a s o l l r l r u ó e l r i j a t e r e d i a u u l i a l e c e t t e c d r a í r a i n a c c r r t a f c r s n i a e r g e m o s e l l y y l ó s s v o a i . c e u O n r e r l c L r e p l a i b r r o s E a c u a r a l i o a f a n t i a a i a a y s c n z o s a t l r l l t r I a i r P n . l e ó r v s l p i n n o e i i o l i . n a o s n t a a n n t o o E f a v e c i i c l p b . r e n i r r n i c o e e ; a x r r a l c o t a s l a a . d o c ó o e z a l a x c s e L i t i . e i e d o e e n e r x j e e n t e t l j j e d c c a e r r s r a a e a l s . e a a i l a a a l : a u u a d a c r t p i c e q e n g t p e y r n e u r e a o t u n i e S r s u l s u o e i m . i g e t g g d n o t e t s e r t p m d . s r : e p a s a o n d r e n n n l e a p l c s u l u a f d x e J i i s m . o t u u l o l o e b e a e e e t : l l l b e t ” l c a o r e ? u l x d e i s n . c n c c t d m n e e l a r l ó a t d e i l s e n e s n a i n e u e d o í r t e e c e R d b e l o e p e r d i g : C o a t i . n ó d o l l e R e e d d t a n s c n n ¿ o e v l p . n y A u i n d s s u p ó ó “ c c s s e r r s s a . i s i s o n : e v ó B a i ó s a a a a n i a d a a c i d o d z p t a a e c . i n i ó r l s t i c c c c c r o a p o c i i i i a a t ó a s m c t d a o c a l o u s t c o i i t u e c a i i e s c a c ó r . t r e r t n l e c r c c a s m i s i c t x á n f f q m a i e u á p c m r i f á o á u é r t í o c e r l o c r b r i r e i p o l s l e s r t r e p p n r b v f P n s s a é e f a a f o a a L s a a P l o e i x P p s m m p a o r t e T e r o v r n n l x e s l e • E a j e i o M c • P p l a t e p e e i n i n r R • E t i a e • l r t t • l p


o l u t í p a C


l o a a v o u p t i a t i x t p e s m e t o l l p e c E x y n e o c


24

s e o i r ñ A a s ° . o 2 n e n u ó i B c e a d c i f i d n a a d l u P i C

l o e c r s a a e c r m b l i t c o s e á r n n p e ó i e s x j l a e a l f u e e g d R n e l

: . , e a o j v g . a i . , i s r u , t o o d a t a o g s a ó v s , c a r n i s v m n i i . s l u . e t e e m j r a e s e y o r c e o c n l l s t u y u f n a d l e c r i i e c x s s l s a . e i a n t d t n : n n n s n d p i a p i e i x o é c y e ó e a a d ó ó i s d i c c i e l o i t c c i e c c e n t m s , o s a j í a p a , a r r , e n a n o i r a r c i a a u c c a e t c o u g t i i a . u t e i o v r y v n i a p i e c t t n e n c i g s n t c t f s u p e u n t e n o t s a r r l a u r a i a t o l e o l e u r r r e e e m m e t t a c f f L x L F t a s n o e n o m p e s • T E C e e r • e c e r r I c • e e r a

o s l a r i u c c o s S i D

e n d ó i a n i c . a o r p e o d i s c v o a a n l a d a u t s e e v i d v e o s r n s e a e d m r l o s o r l a o f a o t a v n r y u e u r t s p o s . b r r a t o o n l i l s e p e e n a b i : a m m e ó i i a c d x n c a e d r e a f l t e c t r e a n n o e R d I u c i • c a a • c

o c o i s r m u é c s d i a D c A

. . . r o d o o t j e d s c i r e r t o a , e a r m a , c o t a n i r l t p a a t n a r s p o l i s x e . t l o r e i á s t n . a a a s d p e t e , t e e b s i s s i z r e a r c e m n d r t a u a n t e e l s l n d u r a e i e m n a l s e ú o n q d t i e a l e s q d g : u n i s a a l e e p u o l u i a r a p t a c t . e s o y r o t i s e r a e a í s ó i c u p i r t r n a t p r p a a e e d c l c e l o s n r s e m b p n o a i e e n r J o d e o u e e t c u s r a d c e a . e t d r a r l b o o i s R n s a n n p e t r d u r c d , o m o t . e o r r c e e e m o n a e i e s s i a n t a o a d b s e n t s r n p l r l c a e r e s e ó d l n e a i n ó t e u y i i r u i a i ó n d s t o i í a i i a n n e n c d e r l l , a l c l ó s e p c t s r r a e p a u s d o : e u e a i o l s e n a t a a c s r t a r c d e s t d o i o c r e p s m z n a a e t e n n r t l o i o r r r a r l l . a s l e o m d a e i e r p b n n z a r s b r p e e e i b c f y l r e o a r o u r e a c x l t n f s o a b R q u n e c m í n t r o d é e t i c E l C m l T e e e a u s e p o o o o o e o e a n • c l r • d c L b a R s • c d l • y E c p l i

o o i s r r u a r c e s t i i D L

, a l d o i e a a c l y o s . d d i u l a s n n a p o r a d o a e s t a s . a y s s . s a t t r r r s l t u n e s r : o o , o n u b e . s a t t r e g n i a s e a ó c s c n n d o i i e o c e s e e c s r c e c j : i s p s e n n e u o a l o c a a o j n l d e e i m i s e e o . t u l r f n i r c a o s s o s p l c i e y o e i u c c e o i o s d e r t o c u c b s h l s a s e n e n o a c e d p a , r q a i o r r d d s a r u d í u n l e m f s b y é o e a l r l o r s e c ó e d e p e s í o d o . s a d t g s t s , e l c t s e d e l n a a s . d e o e a o b e c i r m n s i a u u r t v d d a d s e u r r e i i i r r t i c l a g f s i t o t o r n c l a s l d i i o r t m o a e c u l e f a . f t u r o i j t r d a i a t n x t e n l l i g e s n r i e l l s d . s l r v a , e r s s r e u i r í p d i s o p s l E h o o e e a t d r r l r a r : c n i a a d l a s d o h o t : a t e l A a e r A r a s e r a n y s r i n a . r o a p u r ó e r . o n a d r a c d o t e s a a c a t u i r d t r i o t ó r n a i i o o d u r l r i s a o p a r t g r o a c n r r a i a i o r e i r e n e a r t l f a p l f e l s c c p c c r e i r c m a l i i e r a c u i m a s e p a n r r e r g b s n m e m p r r D e t R C a L o x e E o a i e o m e ú c x O x e c e a e • t r i l i • C n t • d l e p t y • e r • R E t l N e s E • E a R t

o l u t í p a C


o t a a t l s i e r l l a E e r


25

y . . s a o a o v s i , l v r i t a a . s u a v g c o r c i t l u i s t o l l , i . a c x s a r a d t a i n p e i x r v i y n d a d , i o e - t s n a a e o s j : c o a a v a v t c i s i a n i t e p s u y g l e i r t e m g a i a s t e r r n o u a v o m c e t r t s n p u x t s t x L e s a e e o x g r • T E L t d c e a

e n d . ó i d a n i a c a i r p d l e d o i a c v a a e n a a u l r t a s e e t r i d v s s r s e e a e d m r u s o n r l r o a o a t f v n n y o u e i r s t p o s . b s r a t o o n l i l s e u e e n c b i : a m m e ó i i a c d x n c a r e d e a l t f e c t r e a n n o e R d I u c i • c a a • c 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

. r e s o o o j g r o e o r e e o r m c n t i d u l a t a n o l é r e á a u e g d p e l r c n d a . m s u a l c a e e a l n o i m r o t l l p e c : e s e s e a d i a a o y r e i : o i s o p i d . r s i r n p s t p d n b o o e m e e i n l a o d o u d o d t a t e r r o r s d s a s u n p c e a j u s a o e t r e . c b e c i a r d s o a e l d t b n n r a n e e e n o a r c n p ó e a i n n o r d v e u a i . s i l t ó p d i s ó u i r t c i a o n e a s o a c s i n c r c e a r c z s r c a e i i a o t o i g i r e s r r a t a n r i r n n r t s z m a o i e c p a u r l s a á r d o p u c g r t b e a é s q m m o r C o c f a e n v T u l e n t a • o o e i n o • c l r B e R i l f c O i p . ; a , d ; r , s o s s a o a o i e o g s d s c o s o t a d c l a o i d p e r c . o l l o s l a , A r l i c d o t a u e e i a e i p ” s o á m p l l t t r i s r r t s : o a é p l a o e a a r l í e n i d b l n t , i n o l r o e r o r e e o s o s e e u r e p o e p e r u e . o s t a t s t s r i y t d e s o d d t d ó u a u p c l n s i a . y e m s c m l c c s n e l c d s s u o r u ó s s o i e a t n a e n r i e o i é i c é e v s o r q l a i n r c a y . u e o e r t l ; c H ó g c d ó a r n i n t r t o i o t s o d c s a t l a e s m s t s l n a s e a l a o a c s g o s e o c i o o u e i i e p d ; t n r u n d í i l j a s a c n e u c t e f d n c n r a s g i l e t a v d s a . e a e s r e s i c , y u n i f a a e ó G r s n u l , o l e ” o i r p i a : n n l a e e s p o i . l e t d g e g s u s t e o d s y s n i v v o o j s i o s n e t f e o : i o a n e d s c d l e s u s . e n r d e o n n d o a n l s l e j e r i n t a o j l r s e i e u a í c e a c l n a s e l a e o o r a t g r o r d l o e l e a i s p o r d c p n t a o u n c a u n r a u n p e r i r l r , r s y a s m t t ; C ó e a n o s l e c t o g e s ; s E m e l a o i a s á s . i e n c r s s e d l “ m ó E t o e e n c i n i r o i l e c a e n r i r n n r ó e b n c . ; o . E ; r i . o e . e c R “ l r c c d s n o : b o i i t l s f m e t o l a s s l i ; n a R u c e o o ó e i o d l m : n i l e t a u . a r s f a o i p a j s t r o . e i i c f l u a a a d e e t ; o n r ó c a c a x r a a t t u é , c s a e c s e c s s . v i r j o r c s i i e u i d u a i r n a p p r c n o o t a a i r r o t t i t i a s g n o a t M g t n v n a l s s u e t n s s t r r e t r p r r c l c a e r c o o o n i r o o p i b d r i o r a á o n g t n j a s t c c m o r t r e t n s l e e e e t i t c r r s n p r t u e r e s r n c c n r t e a m u o u L n L E I s s s s n a e e e a n o n o e l e n i e o e r e u u x e m R a e a i a d • f d p I c i c R t n l e R p e • L M • y m h d F d T l • c y t


o o c t n i t s e á u t c l n a E f

26



, . a s . a r l . c , . e : s . i s e o r a o o o f o t a t n i s s á v r b l é e e t a r x . i s m u g t e i e é e m r d , l t o s c á n : y t s u n p l e M i o I x c . i e ó ó n n n d t i s s c m i p e i a i . H . d i ó c s . i c t a S y n d i ó h a . i n n , o t c é s t e o s a . s o i m e c s m o t j o ó a í i a a l t c i a r r i i o p r s n a a u e o y i a b e m n e o y g t n m e r g ó c r o o p r h i e n o t r d n n a a o é s t e s o i e x t a c l r r n m n m p C ó e L L i a o p n i e s é t a o • T E C g i r e s C H • i s h • l p


e n d ó i . a n n i c ó a r p i e d c o i c a v a a n i n a l a g u t a s e e i d v s m i r s e a a l d m e r e s o d r l o a o t f v r n e y u e d r p s . o s b o r t p a o o n l i l s l e e n e b i : a m m e ó i i a c d x n c a e d r e a f l t e c t r e a n n o e R d I u c i • c a a • c


. r o o j n c l a e i u : r m t á s a a o l a o r m l r s d a d e e e o j p n p d t a l . r l a s e i n i m s e a z t e e s i : e e r b o n n a c f o y r a o i b o a i a r e n p i p o g d r n e m d s t r i o r o u u s t d o t s o t á o r . r s o n s p c e e i r e i e p e c e e n r d i a r e p a a l t n r n i o r e y n t u r a u c t ó n e d d r s a i e a l ó o p s a l i s r i e n g o d e n a a c s r e s . i s t o a n c a z i t i s o r e o l n i s a c m e i n n r í a e c r a g c u r o p v e s e u r e o m q c R i l n n e é a C m T e f é o o e e o n t • c l r • e g p • m S i


, l ” e a s e r n s r c e e b i d o é e a . d t v d t l d r c d , a o a é a , m a l e o r t ” n t t t ” y i y s o o r a f e n r l a p u c h u r a i d e c o e e a c n i t i a , e d n t s l b d i s v t é ” i ó m l i u é e a n a a o o y r e a s d s : a r f d . í e a l r l d A i p l n l s d a p e n í y p p e ó : “ o . r a a ; e s s v u l i e n n o e e o í e n n g t t c i . l t a a f c r e r ó a r o d e s c n i r . o s c n c a r l Y a a i r p A c n i u í i s o e í l d A “ : u r s “ c b s s a a d o e c u ó ; M n ; “ e i s p ; e a o a o a t i i a d c o d m i é e i d t r y o o d l o m r s s a t i t c g n m p t a u s a i p y n o o r o a e u o r s e f J e e e s p r o A e d o H o h p s r ó r s a n P e B e o l d t o i i c a l p s a a p e : t “ e r l n e s r d a t s o a t r e a r o e i , n i o a c a n t e l r d r . t . u n i a ” s d u f v a B b i a x o e , s u i e i e r d e n a t n L o r i r í r a n e e b r t c c a r a r a í a o e r i e i g u i s c p c e f i n i m a n s r o l e r r n o s V E r x r c e s t e L r a g r e o e n e t e u n o e o E e D o e J o i i C u • d l s P R d a e P • F M s d • b • c a

o l u t í p a C


a í s e o p a L


27 . . s s i a o s . i ; . i o t o l s s c l l a . t o a l l a á r l a a n c s e a v c n n i e e a r o l e r d a n ; e t e . i s r d i r u i é , l s c e r o o e a a d e i c o u o g í i f , d r t r s r i i c g s t l e c n o i e t i x c i n f d t e s n e t t h e i d e d í l : e c e c y o n e r n y n d i e a . a e e r l o n r s c r r y g i s t d r i e o s m a o a j i c . i ó a a l e e a c o c j a c z i s d o c i a n d n d c r o t i i , a l n u o i y g a u a l l u c p d a n f l e g c i r i i a o l o j i a d s i n u i c r i t . n o t e s e p a e t o c o c t s r e s c i i r p l m m i c a s d e i e x t r c s l l r L L d e e e l l n b a o e s e o e l i • T E R y p p E y e s L p o s • d E E i l

e n d ó i a n i c a r p e d o i c v s . a a n a l a o t c s u e i i i d v e u s j r s e a e r d m r e p s o r l n o i a o t f s v n r y u e a r p s u . l b o s r t o o a a n l i l s v e e n e b i : a m m e ó i i a c d x n c a r e d e a l t f e c t r e a n n o e R d I u c i • c a a • c 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

. r s o e o j a e o r o r m i c e m t n n a t é n e o l r e á n ó u e g d p e i e q n n d m s u c s c e l e m n t ó o l i i n a e : s e e i e i m a c a ó : o y r o c i s e c r i r s p n o a p m o b o d e m i z f r o o i u n o d d o d s a t r o n i f s n c u s j p c e a . r l n g a e s i e t a a n i s e b l r e t a o e r e n a d d e d n a r ó O i r d i o t a s e p n i l . s . s n n e c s o a a n e a s u e a t r s t r g i . i ó n m c n i e d o l t o a r i s a n o c a e i e r i n r i t z n p c s c a o m u c é c e v u t e i u l r e a l e q l q C o c e o T e e l v t e b s e e o r R i n i • c l l p • d S r e o

,

” s o s e y a s s i s a e a e t d i s n o r . c o s a s s a i n e d n ó e ó i s t l a r a , e t o e n a a r p l l , s o e s n a o i s i ó d í d n ; i u o b a p s g i p o . i c s e o o i a s s n r n s u t o s t l n t r n t r i o o s e i o o o e t e e j m n ; l s e r n d s a t r e p r x , s x i r l t i o p ó ó r a e l u o a s e o e l p d o v p e u e i c i n s o v p l o , p i j o l t c c ó c g r i o t a l a t a o n c s l s s d r e a i l s b e a u a i l r r l r e e n s é a e s p a i e e r g . o a , n c z e n t a o d l c a e e p a o i ó l a s e e i l d n i d n r c r , a c d n n u s n s a s é r s y y p e a s e e c r z c d e e o t o e i a s g i e y e e n r b ó c é n l r c r l n l o i o ó p c i n r s t i d a l a l n a v t r r r a a o u e s c i e i ó i c . o o e u f ; r i e s u s a p a ó c n : , t y n f n a s n a s d e l a t r i a . c a e d n t g o u i r d s l i c o i t s a y e o s a g r a e t t a c r s t t a a i g d s u r t n c e a d D e e o e o e l r l u r o r s r m c r S o l , p d i a r e l r i a . s t l n . p d r o o e e a a s o c ó i d p e f n : , n r i e l s s p p d c n r o e a r o b s i e a o n s b i x r e s s r d e e n n t e c e u u e o s n e e ó t ó r c q m l e s d i n t n ó t o l e p e l m m s o a c y e y l o t r n c t i r s i i t l i a a e P f b s c , e i n e n e n e r i c o e e e p o n ó , t t i n e i s c J e n d n i t o c e o . s r e “ i s . s j a a u c n y s o r a e d i s l e e a t a e i e e l R i a i s : o e r r n s , f a u o i . d o r a e e e i s ó t a r p c e c a n a A r a s i s c o ó u s a j m s p r s t , n c s a a r u d . e a o n i n v o t a a a c i h a e c ó g c i t r o l a r e t u c i e i i . p n n x n s t a r n p c t s n m u r r o v i n e c n t o i f i a g i r s a i n r d n t i a s i d p e a e t u r o s l o o e c i t i o í e a z c a e a e o a e c v r s s l r d t i o l i l a f n c r p n s n c r l c v c c e o e l e I s r a c s s r f l e L f p e r e f m o l l e t e C a e E M e r e o e e r e e e e e e e e e r e u e e r j E u l m t e e e o d p d r d p i i p d a I n R d n • d • t e R p d p • d r d i n l o • r q d • l p a 1 4 n e ó u i q c o c l e B S

o t n l a e i c u i c l l o E p

28



: . . o i a s . l t a . s a x i e a v p l o e c v o n s t i . e a r o e . s l . r l n u r o u e s e r e c p t r a f a s x c t v l d e l i s e s n o e e i n e a r d t v ó e n c d i d a y n s t . s a o i l s n s o l o a a e í y i e a r r r c y e j c i a h e n s u g e i y u t n e o d o s e t c g t c c t é p o a u a g r n s i n t a l r t r r l f e e o e x t e p L i a L e e s s u i a • T E E C d D c T • l


e n d ó i a n i c a r p e o d i c v a a n l a a u t s e i d v e s r e a s e . d r d m s o a r l o f d a o t v i s n r y u e e r s p o s v . b i r t d o a o n l i l s a e e n l b i : a m m e ó i i a c d x n c a e d r e a f l t e c t r e a n n o e R d I u c i • c a a • c


. r r s r o o o e a j l c p n a a e i l t o : r m á p e i i s t a c c o l n o r e m c s n d p e e o d l a i e n v n d t a l j s e ó r p e i e m n i l i a s e s s c e e : . c e r b a r r a a o y p i o a d o i b a o i e . r n p m o t d d d s r a r i e m u s s o o u e y d o t s o t r o s i a a s d n c s e i p c e i a r r f n l r e r i e e s a n i a n t a l n b o d o a e a r n i u r l n r o s ó e a u c t e d c l r d n a i l n u p r a l s i s e a e c g s o e n e a s a z i i i r d s s t c z e . t o u e s i i u r e s l s o a g s e n o n l r a e q i p r c n u d r i l o u a e e e v t q u q e a n n v é c R i C m s e r T i o é o e e d d o r • e g n • l o m J • c l


, l s l a i o s o e l e e o d s t : c i y v a . c s e n e a . u t s a a e d e r d f p o r o s a a v , a s t a s i s r i t a e b t n o t n c y s r s l e r n o t v n e ó s o . a s s i i , a n u n : i r . e t r t e r g a o c c s r x s u p l e e i a c e n s o c s a c o r c f g c r e e a e j i m s i l i s u n a o j n a n d e x a o E d e t y d r u y d e n l e o v s e s s a a d e i y a l . s d p e o i a n o o d o o l o c r j l h c l s a n i u n u s r e p e n , i t e l r ú a f s p p ó o o a r i v a s l d i e m r e l x s d d c o c c r o r N í a ó p p E u l a s e n e d s r . a o n a , o e . i t s a d l r n u i a c a e t d a t m p e e i i r d a r l s b s i o d d n m r d r o i t i r a e r m o l . c u i l r i o t t r s a s e c m n l e s a r t a i h e f t c o r n t a s t e a a l e e a n l i f e x h s p l n e e i c v l a á n r , i c a r e s . o t s r y o i i o p s L h e t d s a a a d l e l i í : c s o r : r s i e u m a r t d M A c a n y e r a e r s a c r c r b u r . o n a n t s d a ó a n e r e g o a s d i o i e a n i u t ó i t e t n a r r l n e r i . f c o i r o o a i i n r a c s b é l i l o n a p c g r e m a c r c c p o o a p a o f a s r r i l e o r e e t r f s m c e t x r m c r u b e L i e a n c a e e t o e e u D C E a e l a u e i i e p t R d c d C e • n t y s • c • d l D • A q l a

o l u t í p a C


a l e v o n a L


29 , ; a s n s t i a ó s i s i . i l c m v o i á e c s x n t a r r ; á . . a d u n , n s c o o e ; e m ó a l s t r y i ; l e i x t c r n a y a a d t l a e n u r . ó n e e i s t n n y n i o o r o i o i ó d d e c d c e o i a i u m j c c r a a v r c c c i a t t a a o a a s s n t s s u i o s y o d p i z i r g e v v c r e r n u e e n n o r e e t v t o e v a t r r e a s p c t n n g L x e e e u r n n L p o u • T R y s o e e • s c o c s

n

.

e s r o a u s . a a e t n i s t s r t , e c r ó o c n n a a s r e i i d n e o a i d t l r d a c ó e n v s a o s l a i a r p c m e d e s s L a l ó i c i e e l s l l d c c . a e u c e r a e v d s i i : s d r c a c t l a f a p e e t i i u s e r e g a e a o n n t o M t a n s a s r l d l h s e ü s l t n n t a ; b n i n r r r t o y o o g e t e n e t a i i e e i r e r e y n a i e u b l v ó e e l e e s o x o r t u i i c c t a a b u d b e , n e o l p a a p d s e u t R p c o a a c t q a g y a f u r r u n l l l r ” l . e i o s , l n u m a o t l a a r s a y y s r s e e e e r s p o u u t c l . d s s e a e m m p o r r t r e n n n a o a o v e s n e t c , e n n a i i d t s e r . e e r é n t l r r ó d a o s i n s e r s n u i s d t ó A d d é a e d n i x u d o o f g c i n e e i t n o e l r o a o e e i d g t m e e v e g n n l . s r e p d n v d a : a i c i n c ó ó c s n n s l o a a i i e s c a c d i l e i e a n s a e u e ó l f r r o r s s l o v c r ó i o c e v n e e a i r u s r i o i a n t i e q e a ó c p g a t v e a a p t u e a b a r c l d c p l t c e n R a a s e s b d a a d e r a m r d n a s t e i a c t c d t l c m r o e d a m s . e m c . r l . a T u c e l a a u s l o i s l a r e l p n o r l a l e j e t e n p f i a f t d g a r c o u l n o e s p í o i a a e t n u l a d r t c e o l t d c e a t , a x c e r e i e e n f n r i n t s o c l t n e c l u e r a o n s l u s o d r s e i n r n a e l u s f a i a e p n c e a n n l c v t i o ó e l t o e i n p o b n e e l i d i a d e e t s r C P v o n e e d u l s n o n d M n y d c s t o a a n l a a e r A . t a r r . a a d l c y a e “ m o . s ó a r t s e ó a d i c d s i s a , r e t : p o r i s n d a e a d s i i l r z a i s a r a e c a i o o o y a o o a c . u o t o n c t r x r i u r i e a o u r t a r h t u i a o n d d t n c t a n i i d a c s r e i i u s x n i ó v r e a c i q k m o t u b t i d s b i o a i i f z o i l e P t t n i i í s x n a a u ó t t s v v n l s e i o c x n c r n r ó n i r c l o . c ó t u e e g t c t e i e r n a r r a p u i a v e s l c r m c c u r u c a l a c c o e c a r p e q o a a r e s s t e e u e i c r s e f o l E c e a n t c L s e n e s c r l e v m p o o m E O s i p e e r n e e l e o b e i n e u L o l ú i o e e r a e o l l o r i R d • s e c E b v l t d p p r c e e • y K • t p d S y o R d d e • a t l • n e q 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

. r a o l j e a e r m m d a e o l r . s d e a e u q n p d e n t m s e n i m e i ó e . e e : c n a u a a c o y r o i c v i d p n e q s i p e l l e m d e n o o e u e e r d o t S r n t n c s . n e b e p c r e s ó o e a n i l t a o i n r e d n r ó n ó e a d i c i a i l ó p s s n a c i a o e n a m c s e r z s t r c a e i t o i r n o s n e r n o f n p a c r o m u n g m u é c i q o r f C o c T e e e o n • c l r • d d O i


a t s i v e r t n e a L

30



. . n o s , l a t e . i . s x e g o a t e r c a s v l t o o s m r i . s i u e p r o r c o e . s t u d e l i s c x s s c a o d t o v e i a e t v , x i c r y n d i : a t t s e s o a e d s o a í i j t o n t c i r r a s n n a a r u e t y g e i g ó e t u g i t a c c c n o m i c a a e u e t r a r l l b p x t o g L R a u r e e s r • T E C p p R • a


o s , l , i s v ” o s ” i e n e y e o a r r n , r ó n a d ” e o o r i é p t a s i d d u d h a t e d r c n n a c a i i n s e n l e d a f c i e d e i i u o l e v b t l t p c o d n q u e s . u n a i : n a m n r p r d n e o n a . E i p o . e I u o i s d . u m d r j a s I s r c z r a e o n . o r e m t o o a o a c l a t s s u i a u t d r e a r f í V r m l c p x i d i “ n u a l g o s e e t s n e n ; l c u i b p t o e e l a n a q t á e s a r u s s n v r e i r t d g o r . s e o i a o p o t s a a s s t t i o d u r o e s e x p p x r t n o n m c i t a v t h e e u u s a s A l e c b c t i c p t x e o v “ s o l e s f l i o ; S r d i l e s s O e n a l r e n V T a T e . o . r d D d l “ a r s d a R i “ d a o e : ó o s ; . i b o r r a a e d a i n l r r r A V c a i d a u a , . t d a u a ” d g d o a v i l i a e i i l d e a x r c t t r e t i r a l s o i a A r o n i i r t c o a a u c c r b o r e P t l n v s e v l s e i o r r f o o L o l u E f O r r t e U p t a s M b e a s e r e u A • y d • x e p e p R y p • M G f • c a


. r . o j y n e o r . ó n i r m i c a a i o ó c a t n i a o l r o d r e á i c u t d p e u c m n d m c c t e r c s l e l e m n t e l o i e e f c e e s e e : e s i r a : i e d i o y p s S o s n i . d n a p a l d o d l a u h e m i o d o a i a m t i r e c d c o s n c t p e f d u d i r e r e e e c t i a n t a i t s l e n l e d e b a l ó n r r a i a ó d i a s e p n u m o s n c l a p u y d a i ó i o e z r n s s r l a s i c e c a t o i r e s a c u e n n z p r i e q c f l e r o p u r t n o a b é q u n a r c C m e r T e p o o o e u a • c j o r R s f e • c l


o l u t í p a C

2 2 E N Ó U I Q C O C L E B S

a d d a n a d i c g a i l p b l a u a o r L p y p


31 s e y . s l s d d . i u . i s a s l s a s i o o o ; á a o r d c s l i . c v n n u v e i r i o e t i a . s ó s n u t c i t , á í r c o u o t j a n é i c e s t d a b i t r x c t ó g . b a d t s e s n l u e n e i e i c j d e o y n d i e s a e l a m ; s c l d a u m e o s i E m j n i . a c o L o c i a s n ó i . g v n u u i g u o i y g n l o c s e r d e g s n m a t ó a u i l r o i r n o a o t u t d n e a u e x t r c s i c e i L C s e s e e p n L c e • T E R y o e • r • m d . s s s r s a o s e o a o d s e n n n l m e c p L a e e i a e u l , o ó e . t t i e i n n , ” u e n e c s o s q p ó ? c y i s o s c a d a i a d a o s r i o o s t s l o z s n t t e d s i c m e i t e i b ; l i e a c p l o u o n i r c e r l p v a n n l i a e x ó e q e o s . l s p ó c m m i o e p i s i a a a c a r . v e a l r d s n j e l c e c l c s o o s e t e e o s H c j r e e ó o e s c o p l e l d t e d i o e a r a e p s s r s l : t r n d . s e t i c i u s i s d o n t b n n é s o s e e L n a s c y e . a . s r e i a e n . e n a n ó ó e t o S e u v d a i i e l a c i d s s d m . n l r r s ó s n p o c t r a a o e m n r i i a r o e . i m t o i a e m l o y l U b i o c l e n e m t i s f d i t e a r r r A s t : o c a i i a o c s r d e c d c t s t e l n n n e t p t r n b r v s e o n r e a l o i o e l t f e e i o c t n e a g d ó o o u o o e s e n r v p e i a a s s x f n e l e m n ó o s m p e r n p l n o d r e e i x o l ; n . a i o e d e t t s e r u y o c e b h o ” a o s y n n c o a a p p g d l l s n d e r c o e r c l b r . o l o o . y s a l i a s a s u b C t s r R ó u u a o o n e l f n y e q s d O p r c s . d . i í h a a o ó i i s a r a b a o “ n : i c n i o d i t s t : E d a c s e n l a i ó e P r í a a e m s d á i l c i o ó d s i s . o a c i a a c i r c r r s n d e c i e u r a e n p r n u r g n d g s , n . d x m i o t i s a a e s l h c á u a s u r u i ó l e r o t c r o t l t r e e i o r m t i e t u l c r c i e r e a e n o l f d t t r s n i o i e i s s u c e s a c d r r f s s a v o c r u b n s a e d e o b n i d d t e e b c p t i r n f n d s s e r L o n R n l r ó e E O e e o L a u e L e l o i o ¿ M • a l o a o o x s u a a a m n • C l e e p L n p • n “ c v D e E f R v • o s d E c • c 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

. . r d o j e s r e o r a r m i c . a t a r l a t n a r n o o l i l r e á t n . a ó b s s i d p e i s i z r e n d m a a e n e l u r a e i e l e m n t i n d a p e s q d s o : u i e e i a r a p t a c l t o o y r o i s a i c u p r n p e p n a d e c l o d u e r J e m i o d o e e t e c e s r c . t d r o o s n r n d R n c u l p e . e r r e t e e o e e u i a n t a s c e c t s r n p l r í e ó n e a i n r s i a t ó n l c ó a i r d e r l l s e p n s a u l a d e a e a i u o e n c s r e c t d e s o r e i m c a t r p r a e r s s l e o m e r i n n z r e p e b c f l r r o u e a c n f q u n t r o b é i e t c a C m l T e a s o o o e o a n • c l r R s • y E c p l i


o n l i u ó c i n í t p r o a l e E d

32


l o e c r s a a e c r m b l i t c o s e á r n n e p ó i e s x j l a e a l f u e e g d R n e l

. . l a a i c c i t n a e r m e a h r o c g n . ó a n i L s . ó i e o s h t e o x e h t o c l a E c a L • L •


e n d ó i a n i c a r p e o d i c v l . a a n l a a a r u t u s e t i l d v e s u s e r c a e d r d m s o a r l o f d a o t v i s n r y u e e r i p s v . b o s r d o a t o n l i s a e l b i e n l a m ó : m e i i a c d x n c a e d r e a l f e t c a t r e d n n o e I R u c i • c a a • c


l s e l . e e d e n s r . a ó s r y r . s r i r o t a a l d d o a s a o c l e s i a i l a z r . z o i r i o o u e s i a o t b u o : l u i t l r v t t ” l c o s . e i i c a e i ? a i n n s i l t s t x a s e x v b q s p e n n n d e e r d r o p e c r r r a l e s ó e s s l o t x . ó a o e a ó j e n d v c e t a o a a p e i p l g i e r ; r l L u i i o e c r c p e e s r r : o t n t . r e g a . v e e a a a e j r s u r d e e a l l o p e d a d s ó r e c a s r p t s t i c i o r e i c o i e y v e m m l a c d t s n p e p n l r e m d b s n : i r c d p i a l i l c e I ó o r a o i r c a u n t u n f s s r u i a x e o f . t n B o l f a P e l i í i e a e c d o s t c s o m n i u e n n i b t l . a . n i n i l n n t p n n e o i f e o c i a r o ó n s e r o p o a t o i x p l r l a d a s e s l a l u c ó a e c o C o e n P c t u a : a d i i n i n E ¿ l t . r c c y r A b “ d d a . n a ó a c r í . a p ó l p e a l a : s n i e a s a s o s a a r ó a d n i d l a l ó i r e i i n a a c a c a z r r r a t e r r o c u c s a d o e m i a t e o d a n a c c p i a c a i m u e t i S r t i i a n a u a l e . u l c a i c r d m a c . o u p t m n r q p n l t i s l f f o r c a f g u á i e é m u e o r c a i i e c e r a l t p r l r v n e c m c s a s s c e m v s e é o u r o i t e l a x r f f a e l a a e e e a r r E L E O T t n l l l e r í e e e e R n t p • c M c • e y i n t • s t l a p R t a • y J • t i p

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l o a a u v p t o i t a p i t x s m e c e o l t p n l x e o E e y c


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Bloque 1 Literatura en Práctica Ser parte de la lectura, como lectores y como escritores. Este es el objetivo que planteamos en esta sección del libro. El acercamiento a los libros no se da de forma natural siempre: dependerá de las condiciones particulares, del gusto por la lectura de sus padres, de algún que otro encuentro fortuito con algún libro o algún lector. La escuela tiene inmensas oportunidades de acercar a los chicos a los libros y, también, una enorme responsabilidad. No se trata de acercarlos hasta darlos de bruces, aplastarlos contra las páginas, sino ofrecerles la oportunidad de participar de la experiencia de la lectura, esa maravillosa e íntima experiencia, de la misma forma en que hemos participado los que amamos leer. “No repitas lo que yo digo, haz lo que yo hago”, sería un buen refrán para reescribir la historia de la lectura en la escuela. Lejos de prescribir libros y autores, de imponer interpretaciones, la lectura debiera ser un espacio para discutir, para disfrutar. Un docente que no lee poco puede despertar en sus alumnos. Por eso, en esta propuesta editorial, queremos que ustedes encuentren los puntos de acceso, las puertas para poder compartir la lectura con los alumnos, para que puedan asombrarse junto con ellos y encontrar el placer ahí, en el trabajo de todos los días, en la mirada asombrada, ausente, de un niño que está creciendo, leyendo. La libertad de un lector se hace más grande cuanto más amplio es su abanico de lecturas, cuando más herramientas tenga para apropiarse de los textos, valorarlos, descartarlos, compararlos. Por eso, en este libro se encuentran las herramientas necesarias para conocer los géneros, subgéneros y sus características. Indagar sobre ciertas categorías, como el narrador o los diferentes tipos de relatos, nos permitirán ir encontrando nuevas claves de lectura, comenzar o continuar recorridos propios. La escritura literaria también está presente como perspectiva en esta propuesta. En la sección Plan escritor, encontrarán recursos y puntos de partida para proponer otras actividades de escritura que apunten al desarrollo de la creatividad y el universo interior.


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Bloque 1 Sección 1: El relato realista

¿Por qué el relato realista en 2.º año? De la mano del realismo, podemos abordar la literatura como espejo de la vida, pero sin olvidar su carácter de ficción. En esta sección, hacemos hincapié en los procedimientos que generan el “efecto de realidad” y recuperamos nociones básicas de narratología, como los tipos de narrador, y la función de las tramas descriptiva y dialogal en la construcción de ambientes y personajes. Las variedades lingüísticas también se encuentran presentes a partir del análisis de lectos y registros en la novela.


¿Por qué elegimos El juguete rabioso, de Roberto Arlt? El juguete rabioso es un indiscutido clásico de la literatura argentina en el que, en cada lectura, se actualizan distintas problemáticas. Un relato enmarcado en la primera parte del siglo XX puede ser pensado desde la relación entre pobreza, marginalidad y adolescencia en nuestra época. Al margen de los conflictos sociales, El juguete rabioso es también un relato de iniciación, en el cual no falta la picardía, el humor y los amigos, como se puede leer en el f ragmento propuesto para la presente edición.

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En esta oportunidad, el esquema de la comunicación propuesto en el primer año se complejiza más al incorporar las funciones del lenguaje. De esta forma, se tiene una visión bastante más completa del esquema elaborado por Roman Jakobson, que prepara a los alumnos para abordar otras reelaboraciones de este, como las propuestas por la escuela francesa, que pone el foco en la enunciación a partir de los aportes de C. Kerbrat Orecchionni.

Bibliografía para el docente •

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Un posible recorrido de lectura

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Anónimo. La vida de Lazarillo de Tormes, y de sus obras y adversidades. Amado, Jorge. Capitanes de la arena. Buenos Aires, Losada. Cuentos brutales. Antología. Buenos Aires, Cántaro.

Twain, Mark. Las aventuras de Tom Sawyer. Buenos Aires, Editorial Andrés Bello.

¿Desde qué perspectiva abordamos el tema de la comunicación?

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Heker, Liliana: “La esta ajena” en Cuentos. Buenos Aires, Punto de lectura, 2004.

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Bal, Mieke. Teoría de la narrativa. Una introducción a la narratología. Madrid, Cátedra, 1995. Genette, G. Figuras III . Barcelona, Lumen, 1972. Jakobson, Roman. Ensayos de lingüística general . Barcelona, Ariel, 1984. Klein, Irene. La narración. Buenos Aires, Eudeba, Enciclopedia semiológica, 2007. Lluch, Gemma. Cómo analizamos relatos infantiles y juveniles. Bogotá , Norma, 2004. Marín, Marta. Lingüística y enseñanza de la lengua. Buenos Aires, Aique, 2004.

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Bloque 1 Sección 2: El cuento fantástico

¿Por qué el cuento fantástico en 2.º año? Así como abordamos la mímesis en la sección anterior, en esta parte, ofrecemos un análisis integrador de los tres puntos de vista desde el que se puede abordar el problema de la representación: relato realista, fantástico y maravilloso. A partir de un aborda je simple pero exhaustivo, se analizan los elementos del segundo tipo sin olvidar las similitudes y los contrastes con las otras dos formas.

¿Por qué elegimos “Esto no es un cuadro”, de Luca Maub, y “El gato”, de Héctor Murena? Estos dos cuentos se caracterizan por presentar rasgos específicos del género fantástico que pueden ser contrastados claramente con otros tipos de relatos. En el caso de “Esto no es un cuadro”, el autor se permite una mirada metaficcional, que pone en cuestión al realismo en los límites del territorio fantástico. La presencia del doble, los enigmáticos narradores, las metamorfosis son elementos que podemos encontrar en estos cuentos y que se complementan con creativas propuestas de trabajo con imágenes.

Un posible recorrido de lectura •

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Cuentos extraños y fantásticos. Buenos Aires. Estrada, Colección Azulejos. Ocampo, Silvina. Cuentos completos. Buenos Aires, Emecé. Poe, Edgar A. El escarabajo de oro y otros relatos.

¿Desde qué perspectiva abordamos el tema de las tramas textuales? Definidas y caracterizadas con precisión, las tramas textuales permiten que los alumnos identifiquen tipos de textos con mayor rapidez. Esta sección será de utilidad no solo para trabajar un contenido en particular, sino para volver una y otra vez en cada ocasión que se lo necesite.


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Borges, J. L., Ocampo, S. y Bioy Casares, A. Antología de la literatura fantástica. Buenos Aires, Sudamericana, 1976.

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Cuentos clasificados 2. Buenos Aires, Cántaro.

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Cuentos fantásticos argentinos. Antología. Buenos Aires, Cántaro.

Cuentos duplicados. Antología. Buenos Aires, Cántaro.

Adam, J. M. Les textes: types et prototypes. Récit, description, argumentation, explication et dialogue. París, Editions Nathan. Cortázar, J. “El sentimiento de lo fantástico”, disponible en www.ciudadseva.com/textos/teoria/opin/ cortaz5.htm. Jakson, Rosemary. Fantasy, literatura y subversión. Buenos Aires, Catálogos, 1986. (1981) Kaufman, Ana María y Rodríguez, María Elena: La escuela y los textos. Buenos Aires, Santillana, 1993. Todorov, Tzvetan. Introducción a la literatura fantástica. México, Premia, 1981.


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Bloque 1 Sección 3: La poesía

¿Por qué poesía en 2.º año? La palabra poética es, en esta oportunidad, la palabra que se dice a sí misma. Los elementos que definen al género, como la métrica, la rima y los recursos, se combinan para reflexionar sobre el carácter polisémico del lenguaje, sobre las posibilidades que tiene la palabra de multiplicar sus sentidos y, en particular, sobre la forma en que el lenguaje poético representa al mundo y a sí mismo. Esta sección finaliza con una selección de imágenes relacionadas con las artes visuales en las que también distintos artistas reflexionan, a través de sus obras, sobre el arte. 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

¿Por qué elegimos estas poesías? La selección propuesta para este año tiene su centro en la poesía misma. Autores como Vicente Huidobro, Mario Benedetti, José Martí, Jorge Luis Borges y Fernando Pessoa intentan definir la poesía, fundar un arte, discutir tradiciones o explicar la función del poeta y su relación con el mundo a partir de poesías que expresan unidad temática, pero diversidad de perspectivas.


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¿Desde qué perspectiva abordamos la connotación y la denotación? Connotación y denotación son nociones que pro vienen de la semiología y a partir de las cuales podemos abordar la capacidad del lenguaje de representar la realidad de distintas maneras. Se instaura así la noción de polisemia, característica del lenguaje; se trabaja a partir de la poesía, pero luego será retomada en el análisis de la publicidad.


------------------ Elementos de semiología. Madrid, Alberto Corazón editor, 1971. •

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Bécquer, Gustavo A. Obras completas. Aguilar,1942. Juarroz, Roberto: “Algún día encontraré una palabra” en Poesía vertical. Visor. Juarroz Roberto: “El mundo es el segundo término” en Quinta poesía vertical. Visor. Neruda, Pablo: “Oda a la poesía”. En www.poemasdel-alma.com

Barthes, Roland. La aventura semiológica. Barcelona, Paidós, 1990.

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Ducrot, O. y Todorov, T. Diccionario enciclopédico de las ciencias del lenguaje. México, FCE. Rilke, Rainer Maria: Cartas a un joven poeta , Alianza Editorial, 1980. Sucre, Guillermo: La máscara, la transparencia. Ensayos sobre poesía hispanoamericana . México, FCE.

Swartz, Jorge. Las vanguardias latinoamericanas. Textos programáticos y críticos. México, Fondo de Cultura Económica. Yurkievich, Saúl: Fundadores de la nueva poesía latinoamericana. Ariel, 1984.

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Bloque 1 Sección 4: El cuento policial

¿Por qué el cuento policial en 2.º año? Pocos tipos de textos exigen tanta colaboración por parte del lector como el relato policial. Hacer inferencias a partir de pequeños y, en apariencia, insignificantes datos; construir hipótesis y desecharlas o corregirlas ante la presencia de nuevas pistas; reconstruir constantemente la trama del crimen en nuestra mente es el verdadero desafío del policial. Por eso, creemos que en 2.º año los alumnos se encuentran en la etapa justa para poder comenzar a leer los clásicos de este género sin perderse en el camino de la deducción.

¿Por qué elegimos “Jaque mate en dos jugadas”, de Isaac Aisemberg? El cuento policial es como el ajedrez, un juego de mente. En él, el narrador y el lector se convierten en jugadores que deben pensar estrategias con astucia para lograr sus objetivos, anticipar los movimientos del otro, sembrar o eludir falsas pistas. El narrador hará lo posible para hacer creer al lector que va en cierta línea para, luego, aparecer en otro lugar; mientras que el lector intentará derribar antes del final su coartada.

¿Desde qué perspectiva abordamos el tema del discurso referido? En esta sección, ampliamos las nociones básicas de discurso directo e indirecto al incluir las correlaciones de tiempos y modos verbales, por un lado, y la definición de discurso indirecto libre, por otro. De esta manera, los alumnos completan sus conocimientos sobre los distintos modos de incluir la palabra del otro en un texto y de distinguir los grados de distancia del discurso citante respecto de los enunciados referidos.


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Berg, Edgardo Horacio. “La escuela del crimen: apuntes sobre el género policial en la Argentina”. Espéculo. Revista de estudios literarios. Universidad Complutense de Madrid, 2008. Disponible en www. ucm.es/info/especulo/numero38/escrimen.html. Ducrot, Oswald. El decir y lo dicho. Polifonía de la enunciación. Barcelona. Paidós. 1986. Link, Daniel (comp.). El juego de los cautos. Literatura policial: de Edgar A. Poe a P. D. James. Buenos Aires, La marca.

Piglia, Ricardo. “Sobre el género policial”, en Crítica y ficción. Buenos Aires, Anagrama.

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A.A.V.V. La liga de los pelirrojos y otras series siniestras. Buenos Aires, Cántaro, Colección Paladar negro. A.A.V.V. El círculo de los distraídos y otros misterios clásicos. Buenos Aires, Cántaro, Colección Paladar negro. A.A.V.V.: El cuento policial argentino. Buenos Aires, Cántaro, Colección del mirador.

Walsh, Rodolfo. Cuento para tahúres y otros relatos policiales. Buenos Aires, Ediciones de la Flor.

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Voloshinov, Valentín N. “Discurso indirecto, discurso directo y sus modalidades” en El marxismo y la filosofía del lenguaje. Buenos Aires, Ediciones Godot, 2009.

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Bloque 1 Sección 5: La novela

¿Por qué la novela en 2.º año? La novela es un género que no podemos dejar de abordar cuando hablamos de formación lectora. Leer, en esta etapa, es leer novelas. Las posibilidades son infinitas, hay para todos los gustos: novelas de aventuras, de amor, de terror, fantásticas, realistas. Nuestros alumnos se vuelven lectores voraces, y tenemos que estar preparados para alimentar su imaginación.

¿Por qué elegimos La habitación adoptiva , de Antonia Michaelis? 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

Esta preciosa novela plantea múltiples ventajas a la hora de captar lectores y trabajar en el aula. Es un relato que ofrece la posibilidad de integrar distintos saberes trabajados durante este y años anteriores, como el tema del narrador, la estructura narrativa, el cuento maravilloso, el cuento realista, el cuento fantástico y la novela de aprendizaje. Es también una historia que habla de los miedos, los recuerdos, el duelo de la muerte y la esperanza que construyen los lazos de amor en una familia.

¿Desde qué perspectiva abordamos la trama narrativa? Esta sección incluye una explicación sobre la conformación de los episodios dentro de una novela, lo que permite relacionar saberes previos, como la estructura de la narración, con desafíos nuevos. También, hay una revaloración del tema del narrador, esta vez haciendo hincapié no solo en la persona gramatical, sino también en los saberes que comporta, lo que dice y lo que no, y cuáles son sus implicancias.


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Carrol, Lewis. Alicia en el país de las maravillas. Buenos Aires, Alianza. Ende, Michael. La historia interminable. Alfaguara, 2007 (1979). Lewis, C. S. Las crónicas de Narnia (1951-1956). Madrid, Destino. Tolkien, J. R. R. El señor de los anillos. Buenos Aires, Minotauro.

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Bal, Mieke. Teoría de la narrativa. Una introducción a la narratología. Madrid, Cátedra, 1995. Eco, Umberto. Lector in fábula. La cooperación interpretativa en el texto narrativo. Barcelona, Lumen, 1993 (1979). Genette, G. Figuras III. Barcelona, Lumen, 1972. Klein, Irene.La narración. Buenos Aires, Eudeba, Enciclopedia semiológica, 2007. Lluch, Gemma. Cómo analizamos relatos infantiles y juveniles. Bogotá , Norma, 2004. Propp, Vladimir. Morfología del cuento. Madrid, Fundamentos.

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Bloque 2 Ciudadanía en Práctica La presencia de la palabra es una señal de libertad. En la escena final de la película argentina ganadora del Oscar, El secreto de sus ojos, un prisionero ha sido castigado con el peor de los tormentos: “Decile que al menos me hable, por favor” suplica ante el mutismo del otro. La negación de la palabra es aquí la peor condena, y que todos conocemos cuando de niños aplicábamos, o nos aplicaban, “el castigo del silencio”. La palabra nos vincula con el mundo, y es un espejo donde vemos a los demás y donde también somos mirados por los demás. La vida social, a la que los alumnos se incorporan cada vez más en diversos ámbitos, plantea una serie de desafíos que tienen que ver con saber qué hacer y c ómo hacerlo. Varios ejemplos podemos pensar: cuando hablamos con los adultos, solicitamos una entrevista, realizamos una petición, formalizamos un reclamo o hacemos una compra evaluando las ventajas o desventajas de determinado producto. Como estudiantes también hacen escuchar su voz en distintos contextos. En todas estas situaciones, es necesario hacer un uso particular del lenguaje. Para informar, para convencer, para pedir, para ofrecer ponemos en práctica conocimientos que hemos adquirido a lo largo del tiempo. En esta sección, abordaremos los temas que permiten reflexionar sobre estas prácticas que no solamente son las más cotidianas, esas que se aprenden por la práctica misma, sino aquellas más regladas y que exigen un conocimiento amplio y reflexivo. En la vida democrática, es necesario atender también a la problemática de los medios masivos de comunicación. Poder crear un pensamiento crítico tiene que ver con identificar las intenciones que se esconden detrás de los mensajes, poder confrontar opiniones, valorar argumentos, reconocer los recursos que plantean los diferentes textos para convencer a sus receptores. En esta sección, se abordará el estudio del artículo de opinión, la publicidad y la propaganda como tipos textuales, y el análisis de la subjetividad del lenguaje y su capacidad polisémica a partir de la connotación, la denotación y las figuras retóricas.


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Bloque 2 Sección 1: La entrevista

¿Por qué la entrevista en 2º año?

Bibliografía para el docente

Dentro de los géneros periodísticos, la entrevista es un tema que permite varios abordajes en el marco del aula. Es simple, es entretenido, es dinámico y permite el trabajo grupal en varias etapas: diseño, realización y edición. La entrevista es una oportunidad para interactuar con el mundo exterior y poner en práctica nuestros saberes sobre el lenguaje.

• Adam, J. M. Les textes: types et prototypes. Récit, description, argumentation, explication et dialogue. París, Editions Nathan.

¿Desde qué perspectiva abordamos el tema de la conversación? 3 1 0 2 . A . S a d a r t s E l a i r o t i d E ©

La pragmática ha desarrollado un amplio abanico de estudios sobre el análisis de la conversación que han demostrado que este género no es tan caótico y desordenado como imaginaba Saussure, sino que también participa de reglas y condicionamientos sociales. En esta oportunidad, se retoman la estructura de la conversación, y las máximas de cooperación y de cortesía como temas vinculados a la enseñanza de la entrevista.

• Escandell Vidal, María Victoria. “Aportaciones de la pragmática” disponible en www.textosenlinea. com.ar/textos/Aportaciones%20de%20la%20pragmatica.pdf. • Grice, H. P. “Lógica y conversación” en La búsqueda del significado. Lecturas de la filosofía del lenguaje. Tecnos. • Halperín, Jorge. La entrevista periodística. Buenos Aires, Paidós. • Kaufman, Ana María y Rodríguez, María Elena. La escuela y los textos. Buenos Aires, Santillana, 1993.

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Bloque 2 Sección 2: La publicidad y la propaganda

¿Por qué la publicidad y la propaganda en 2.º año? Un aspecto del pensamiento crítico es discernir las intenciones verdaderas de los mensajes que circulan en la sociedad. En esta etapa, los adolescentes y preadolescentes son especialmente sensibles a los personajes y conductas que, desde los medios de comunicación, se imponen como modelos por seguir. Es importante entonces trabajar sobre el modo en que estos modelos se construyen, atender a los recursos que los conforman. En esta sección, nos abocamos al análisis de la publicidad y la propaganda atendiendo a las formas de circulación, fines y efectos que persiguen, así como también los tipos de argumentos a los que apelan.

das a la publicidad, complejizando así el esquema de Jakobson, ampliando la mirada sobre el concepto de función, que no es unívoco ni exclusivo de un tipo de texto u otro. Las figuras retóricas constituyen un tema que aparece casi con exclusividad en la sección de poesía, pero que es recuperado para el análisis de los recursos que conforman el artificio de la publicidad, junto con las nociones de connotación y denotación.


-----------------La publicidad puesta al día. Buenos Aires, La crujía. •

¿Desde qué perspectiva abordamos el tema de las funciones del lenguaje y las figuras retóricas? Como forma de integrar saberes previos a un nuevo contexto, esta sección recupera los conocimientos sobre funciones del lenguaje, ahora aplica-

Aprile, Orlando. La publicidad audiovisual. Del blanco y negro a la web. Buenos Aires, La crujía.

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El discurso de la publicidad (Antología). Buenos Aires, Colihue, Serie Leer y Crear, 1997. Jakobson, Roman. Ensayos de lingüística general . Barcelona, Ariel, 1984. Lakoff, G. y M. Johnson. Metáforas de la vida cotidiana. Madrid, Cátedra, 1995.


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Bloque 2 Sección 3: El artículo de opinión


¿Por qué el artículo de opinión en 2.º año?

¿Desde qué perspectiva abordamos el tema de la estructura argumentativa?

Pensar en forma crítica se traduce en la capacidad de expresar nuestras ideas del modo más eficaz posible, así como de entender las opiniones del otro, discernir puntos de vista similares y contrapuestos, reconocer los tipos de argumentos que sostienen una idea, valorar una opinión por sobre otra de acuerdo con criterios que reconozcan la solidez de la argumentación. Estas no son habilidades que se “enseñen” en el sentido tradicional de la palabra. Para lograrlo, debemos poner en práctica una y otra vez estas habilidades frente a textos de diversos ámbitos y de distinto grado de complejidad. En esta sección, traba jamos con textos que tienen una unidad temática: el uso de la tecnología y los libros; pero plantean ideas y puntos de vista diferentes y pueden abrir recorridos distintos, como la relación entre libros y películas, videojuegos y lectura, etc.

Además de la estructura propia de la argumentación, en esta sección, abordamos otros rasgos que completan las características de este tipo de textos, como la presencia de subjetivemas y el uso de los pronombres personales. Además, se ofrece una variedad importante de recursos argumentativos, entre los que se cuenta la cita de autoridad, el ejemplo y la apelación a datos históricos. Estas herramientas constituyen un bagaje indispensable a la hora de leer, comentar, valorar y producir textos argumentativos.

Bibliografía para el docente Marafiotti, Roberto. Los patrones de la argumentación. Buenos Aires, Biblos, 2005. Marín, Marta. Lingüística y enseñanza de la len gua. Buenos Aires, Aique, 2004. Vitale, A. y Reale A. La argumentación. Una aproximación retórico-discursiva. Buenos Aires, Ars, 1995.

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Bloque 3 Estudio en Práctica En este bloque, planteamos respuestas a la necesidad de los alumnos de aprender a aprender. El éxito o el fracaso escolar dependerá, muchas veces, de cuán claro tenga un estudiante su propio camino de aprendizaje, de cómo es capaz de monitorear y evaluar su capacidad de leer, comprender un texto, escribir una respuesta, reconocer un error. Estas habilidades hacen a los estudiantes cada vez más independientes, más inteligentes, más creativos. La tarea que tienen los docentes de Prácticas del Lenguaje es habilitar la reflexión sobre las características de ciertos tipos de textos, como el texto expositivo y el artículo de enciclopedia, que son el vehículo de aprendizaje más utilizado por el resto de las áreas. La propuesta de este bloque aspira a ordenar y evacuar las necesidades de nuestros alumnos en tanto estudiantes a partir de tres preguntas eje: Qué estudiar: se refiere a la selección de la información importante. El análisis de la estructura del texto expositivo y la nota enciclopédica permite optimizar la tarea de búsqueda y selección de información importante. Cómo estudiar: abordar los textos a partir de técnicas que complementan y superan las que vieron en primer año. El mapa conceptual, el gran desafío de este año, es una herramienta fundamental que sirve a los alumnos para ordenar la información, jerarquizarla, relacionarla y volcarla en un nuevo sistema de relaciones, y al docente, ya que permite monitorear visualmente estos procesos. Para qué estudiar: en esta etapa ya se conforman como estudiantes de nivel secundario. Tiempos difíciles para expresar el amor por el conocimiento. Quienes han trabajado con adolescentes saben que pueden hacer las cosas por obligación, pero que nada los detiene cuando la motivación es el saber por el saber mismo.


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Bloque 3 Sección 1: El texto expositivo y el mapa conceptual

¿Por qué el texto expositivo y el mapa conceptual en 2.º año?


El texto expositivo es uno de los tipos textuales más leídos por los alumnos. En todas las áreas, la transmisión de los saberes se vehiculiza por este medio en gran medida. Por eso, el conocimiento de las características del texto expositivo, como su estructura y sus recursos, es en sí mismo una técnica de estudio. En esta sección, sumamos el mapa conceptual, una herramienta insoslayable para los aprendizajes sólidos. Conocer qué estudio y cómo son las claves para un desarrollo cada vez más autónomo del aprendizaje.

¿Desde qué perspectiva abordamos el tema de la coherencia y la cohesión? Un mapa conceptual es una representación visual del modo en que comprendemos un texto. Para hacerlo, debemos necesariamente, seleccionar y jerarquizar información. Luego ordenarla y volver a escribirla utilizando nexos adecuados. El mapa también se vuelve texto cuando se escribe una respuesta de examen,

o se transforma en lección oral. Allí es donde la cohesión y la coherencia aparecen como herramientas tanto para la lectura como para la producción de textos.

Bibliografía para el docente Arnoux, Elvira et al. “La explicación” en La lectura y la escritura en la universidad . Buenos Aires, Eudeba, 2002. Campos Arenas, Agustín. Mapas conceptuales, mapas mentales y otras formas de representación del conocimiento. Bogotá, Editorial Magisterio, 2005. Maglione, C. y Varletta Dominguez, N. Mapas conceptuales digitales. Serie Estrategias en el aula en el modelo 1 a 1. Buenos Aires, EducarSE, Ministerio de Educación Ciencia y Tecnología, 2011. Marín, Marta. Lingüística y enseñanza de la len gua. Buenos Aires, Aique, 2004. Tipologías Textuales. Aportes para la enseñanza en nivel medio. Portal Educ.ar. Disponible en http:// aportes.educ.ar/lengua/popup/tipologias_textuales. php. Zamudio, B. y Atorresi, A. La explicación. Enciclopedia Semiológica. Buenos Aires, Eudeba, 2002.

E13-Huellas 2 Lengua - GD

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