A Expansão Dentro do Projeto CIBI Brasil 2020
Igreja Batista Independente Em Guaraniaçu-Pr. Aenida A enida Ian !erreira do Amaral n" #0$ - Centro Pastor% &elson Castro e 'ou(a )iss. Eliane 'i*ueira Cristino 'ou(a +$, /-/10 e /-,//
)I&I'345I6 DE E&'I&6
Es7ola de 89deres : );dulo 2
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
"Adorando a Deus Pai, como discípulos d iscípulos de Jesus Cristo, o Senor, !ue anunciam a sala#$o e serem o pr%&imo na un#$o, 'ruto e dons do (spírito Santo).
'umisão Celular Plano de Aula Introdu#$o -. !ue / a 0is$o Celular1 -.- 2anar -.3 Consolidar -.4 Discipular -.6 (niar 3. Para !ue a 0is$o Celular1 3.- A 0is$o Celular atraessa tr8s tipos de 9ronteiras 4. Como 'azer 'uncionar a 0is$o Celular Conclus$o; (&ercício de 9i&a#$o
0, *+ * * * * *5 *7 *7 *: *: -* -*
2= 8ição Compreendendo a >isão Celular Plano de Aula Introdu#$o -. (ntendendo a import
## -3 -3 -3 -3 -3 -4 -4 -6 -6
= 8ição >utando pelo consolidar Plano de Aula Introdu#$o -. !ue / consolida#$o1 -.- ?r8s Processos de Consolida#$o de Deus 3. Para !ue deemos consolidar1 Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
-+ -+ - - - -5
4. Como podemos consolidar no dia@a@dia a nossa C/lula. 4.- (staelecendo (staelecendo os princípios para consolidar o carter 4.3 2erando relacionamento para 'irmar alian#as Conclus$o; (&ercícios de 'i&a#$o
-5 -5 -5 -7 -7
$= 8ição A?raçando a isão do Dis7ipular Plano de Aula Introdu#$o -. Discipular 3. Como se estaelece a is$o do Discipular 4. Como se 'undamenta 6. uais os princípios da is$o do discipular1 6.- Santidade 6.3 9idelidade 6.4 Compromisso +. Aprendendo Aprendendo a ara#ar a is$o do discipular com o estre dos mestre Jesus Cristo Conclus$o (&ercícios de 'i&a#$o
# -: 3* 3* 3* 333333 33 33 33
,= 8ição Preparando@se para eniar Plano de Aula Introdu#$o -. (ntendendo os passos da is$o -.- Nin=u/m / eniado sem !ue primeiro seEa =ano -.3 Somente al=u/m consolidado suporta o treinamento -.4 Receendo treinamento para prosperar na is$o 3. !ue / preciso para ser eniado1 3.- Fumildade 3.3 Fonestidade 3.4 RenGncia Conclus$o (&ercícios de 'i&a#$o
36 36 3+ 3+ 3+ 3 3 3 3 35 35 35 35
1= 8ição Como liderar uma 7@lula Plano de Aula Introdu#$o -. Como liderar c/lulas 3. carter do líder de c/lulas 4. A in'lu8ncia do líder de c/lulas 6. (strutura de uma c/lula +. C/lula; ponto de encontro com Deus Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
2 37 3: 3: 3: 4* 4* 4*
. A Pro=rama#$o de uma C/lula .- @ A distriui#$o do tempo na c/lula Conclus$o (&ercícios de 'i&a#$o
4* 443 43
/= 8ição Compreendendo a >isão Celular Plano de Aula Introdu#$o -. Por !ue lideran#a no odelo da 0is$o Celular 3. ual a import
$ 46 4+ 4+ 4+ 4+ 4 4 4 4 4 45 45
= 8ição Como ormar uma e*uipe modelo Plano de Aula Introdu#$o -. !ue e uma e!uipe 3. Como 'ormar uma e!uipe modelo 3.- Come#ando pela lideran#a 4. s memros da e!uipe 6. Características de uma e!uipe 6.- Depender de Deus 6.3 Ser consa=rada a Deus 6.4 ?er un#$o 6.6 Possuir um prop%sito em comum 6.+ ?er uni$o e compromisso com os alos da e!uipe 6. 6. ?er clare larezza !ua !uanto nto ao pap papel de cada ada memr emroo da e!uip uipe 6.5 (&perimentar =ra#a e poder nos dons (spirituais 6.7 Identi'icar o papel de cada memro da e!uipe com seu talentos e personalidades 6.: ostrar e'ici8ncia nas reuniHes 6.-* ter oa amizade, relacionamentos saudeis 6.-- Amar incondicionalmente 6.-3 Alicer#ar os os memros da e!uipe na Palara de Deus 6.-4 Reconecer Reconecer a 2ra#a de Deus no >íder e atender a oz do >íder +. Eetio de traalar em e!uipe Conclus$o (&ercícios de 'i&a#$o Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
47 4: 4: 4: 4: 6* 6* 6* 6* 6* 6* 666663 63 64 64 64 64 66 66
= 8ição A multipli7ação pelas e*uipes modelo Plano de Aula Introdu#$o -. !ue / e!uipe1 -.- Faer intera#$o -.3 Faer unidade -.4 Rumo a con!uista 'ocalize oEetios comuns 3. !ue / multiplica#$o1 3.- A multiplica#$o multiplica#$o precisa ser o cumprimento de uma is$o De'inida e clara 3.3 A multiplica#$o multiplica#$o precisa ser o cumprimento de uma miss$o De'inida e clara 3.4 A con!uista da multiplica#$o em !uando os doze traalam (m unidade 3.6 m e&emplo de multiplica#$o Conclus$o (&ercícios de 'i&a#$o
$, 6+ 6 65 65 65 65 65 65 67 67 67 +* +*
);dulo 2 Esta?ele7endo Esta?ele7endo as Bases da >isão Celular
#= 8ição Compreendendo a >isão Celular +e?reus ##%1 @ ra, sem '/ / impossíel a=radar@le a=radar@le por!ue / necessrio !ue a!uele !ue se apro&ima de Deus creia !ue ele e&iste, e !ue / =alardoador dos !ue o uscam.
P8A&6 DE A8A 8IF6 0# Compreendendo a 0is$o Celular
Inspiração +)ateus 2%# @ Portanto ide, 'azei ' azei discípulos de todas as na#Hes, atizando@os em nome do Pai, e do 9ilo, e do (spírito Santo Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
6?jetio >ear o aluno a um, pro'undo e amplo conecimento do !ue / a is$o Celular, e de !uais s$o os seus princípios para uma lideran#a de 8&ito. Contedo Program
Introdução A 0is$o Celular / uma estrat/=ia de Crescimento e de ultiplica#$o do Reino de Jesus na ?erra +Isa9as %/ ,$% ,,%, e 10%22J nascida no cora#$o de Deus, tem como oEetio 'azer de cada memro do corpo de Cristo um discípulo >íder, pois o IDE de Jesus n$o 'oi 'eito apenas para pastores e missionrios, mas a )?odos !uantos o receeram, a!ueles !ue cr8em no Seu nomeK, os !ue a=ora s$o camados de ilHos de Deus . A estrat/=ia da 0is$o Celular, atrai resultados !uantitatios e isíeis, en!uanto todos e&perimentam e nção e reconecem !ue s% Deus d tamano crescimento. +I 7or9ntios %/.
#. 6 KE 4 A >I'F6 CE88A5 : +)ateus 2%#. A is$o Celular / em nossos dias, a G5A&DE C6)I''F6 'uncionando de 'orma ampliada. Como uma estrat/=ia para a restaura#$o de idas, a 0is$o se estaelece por !uatro princípios; GanHarJ 7onsolidarJ dis7ipular e eniar .
#.# GanHar Princípio caracterizado pelo E>A&GE8I')6 pessoal, maci#o e L ou con=re=acional. Paulo declara; +I Cor9ntios %#1. 0oluntariamente ou contra sua ontade, Paulo n$o podia escapar M responsailidade de pre=ar o (an=elo , pois a responsailidade de despenseiro um traalador de ordomoO le 'ora con'iada e ele tina ordens de pre=ar, mesmo !ue Eamais receesse pa=amento por isso. +8u7as #/%#0. Princípio de ordomia e Semear e Coler. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
ordomo / a!uele !ue cuida com zelo e amor do seri#o da Casa do Senor, administra com saedoria tudo o !ue le 'oi con'iado e a semente plantada no altar trar consi=o uma coleita aundante das 8n#$os do Senor, !ue / 'iel e om.
#.2 Consolidar Princípio caracterizado pela CNS(R0AQ do 'ruto con!uistado, atra/s da aten#$o e dedica#$o. Na consolida#$o, o noo conertido rati'ica sua decis$o pessoal por Cristo Jesus. prop%sito da G5A&DE C6)I''F6 / 'azer discípulos !ue oserar$o os mandamentos de Cristo. líder / e&emplo de mordomia na Casa do Senor, portanto muito cuidado com tudo o !ue oc8 'az, muitos est$o oserando oc8.
#. Dis7ipular Princípio caracterizado pelo (NSIN. Paulo declara ao seu discípulo ?im%teo; +II 3im;teo 2%2 . S% podemos ensinar outros !uando o carter de Cristo E estier sendo implantado em n%s. A 0is$o Celular tem a responsailidade de sala=uardar a erdadeira e ori=inal doutrina ílica !ue se aca nas (scrituras e transmiti@la aos discípulos oedecendo aos princípios de Car
a 3ransmitir o ean=elo de Cristo M discípulos 'i/is para !ue cone#am, =uardem e ensinem a erdadeira '/ Bílica +II 3im;teo %#$ e #, #%# e #$ I 3im;teo $%1 e ##. ? 8ear os discípulos a ierem em santidade de ida +I Pedro #%# a 2,. 7 Demonstrar no discipulado a necessidade primordial de )atalar pela '/ !ue uma ez 'oi dada aos santosK. +Ludas . ?emos !ue preser@la. d Preparar o discípulo para 'ortalecer outro na c/lula e le@los a maturidade espiritual, de modo !ue, Euntos, possam re'letir a ima=em de Cristo no lar, na sociedade e no corpo de cristo em =eral. +E@sios $%## a #1. e Condu(ir o discípulo a uma compreens$o e&peri8ncia mais pro'unda do reino de Deus na terra e seu con'lito contra o reino de satans. +E@sios 1%#0 a #. Aproundar a e&peri8ncia !ue o discípulo tem do amor de Cristo, da comun$o pessoal com ele, e&ortando@o a se=uir a orienta#$o do (spírito Santo !ue aita nele le@lo ao Batismo no (spírito Santo, ensinando@o a orar, a EeEuar e a adorar en!uanto a=uarda a olta do Senor Jesus. +Atos 2%$ Loão #/%J 2# e 21 5omanos %#$ )ateus 1% e #1 II 3im;teo $% 3ito 2%#. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
g )otiar o discipulos atra/s das erdades eternas do ean=elo, a dedicar@se sem reseras a ean=eliza#$o dos perdidos e a pre=a#$o do ean=elo a todas as na#Hes no poder (spírito Santo. +)ateus 2%# a 20 )ar7os #1%#, a 20. (sses prop%sitos dei&am claro !ue o aut8ntico discípulo en'atiza um ier santo. Conecer a Santidade, ser santo, proceder santamente e n$o apenas ter uma mera compreens$o das erdades ou 'atos ílicos s$o !uestHes !ue enolem a ida, e&i=em uma resposta e uma decis$o pessoal, tanto do discipulador !uanto do discípulo.
#.$ Eniar Princípio caracterizado pelo ID( de Jesus +)ateus 2%#, !uali'icado pelo discipulado, o discípulo deer estar pronto para reproduzir@se em outros, atendendo assim o apelo do mestre +)ateus %/J o eniado ai semear os Princípios Bílicos para coler idas no Reino de Deus. (N0IAR 'ala de 'ormar as e!uipes modelos at/ a 6 =era#$o. Jesus nos admoesta a estarmos sempre conscientes de !ue os perdidos tem uma alma eterna, de alor incalculel, e !ue ter$o !ue passar a eternidade no c/u ou no in'erno e !ue muitos poder$o ser salos se al=u/m t$o les anunciar o (an=elo. Deus / poderoso e soerano para salar as multidHes, asta !ue tenamos seu carter e disposi#$o para cumprir seu ID(.
2. PA5A KE A >I'F6 CE88A5 Assim como as c/lulas se multiplicam, a 0ISQ C(>>AR nasceu para !ue Euntos, de 'orma ampliada possamos multiplicar discipulos para o Senor Jesus, n$o s% em nossa na#$o, mas em todas as na#Hes da terra. A palara na#$o / traduzida do termo Etnos e o seu si=ni'icado est mais pr%&imo da id/ia de =rupos /tnicos do !ue de países. m país / uma na#$o politicamente de'inida. ma etnia / uma na#$o culturalmente de'inida, ou seEa, uma etnia / um poo !ue tem sua pr%pria lín=ua e sua pr%pria cultura. alo da I2R(JA C(>>AR / traalar com as etnias. A ordem do Senor Jesus / para ir M )todas as etniasK e 'azer discipulos. Na 0ISQ C(>>AR o rasileiro n$o precisa, necessariamente iaEar ao e&terior para traalar com uma etnia di'erente da sua. F no Brasil apro&imadamente 3+* etnias iendo so a andeira erde e amarela. F muitas trios rasileiras !ue nunca ouiram o ean=elo, e a 0is$o Celular tem dentro de seu m/todo estrat/=ico o 2ANFAR, CNS>IDAR, DISCIP>AR ( (N0IAR. A tare'a do ID( / a raz$o maior da perman8ncia da i=reEa neste mundo. ( a i=reEa Celular cumpre com responsailidade esse prop%sito de Deus !ue tem oEetio a =rande coleita multiplica#$o de discipulosO. Na 0ISQ C(>>AR a i=reEa / tratada como a Noia de Cristo !ue dee ser ornada para o encontro com o seu Noio, e o tratamento da I=reEa e&pande o reino de Deus com autoridade e muito 8&ito. A 0is$o Celular / uma estrat/=ia de Deus e arreanam multidHes, por/m a !ualidade dessas multidHes depende de cada um de n%s. s nossos discípulos ter$o a !ualidade !ue n%s implantarmos neles, Jesus dele=ou@nos a Sua autoridade para 'azer discipulos. Portanto a 0ISQ C(>>AR tem como ase de sustenta#$o a autoridade de Cristo. +)ateus /%2. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
0eEamos al=umas das implica#Hes do ID( para a I=reEa Celular
a Priil@gio – ?odos a!ueles !ue 'oram Eusti'icados pelo san=ue de Cristo tem o priil/=io de anunciar o ean=elo. Priil/=io este !ue 'oi ne=ado at/ mesmo aos anEos +I Pedro #%#2J e Loão #,%#1. ? 5esponsa?ilidade : n$o asta s% =anar idas, / preciso apascent@las. Na 0is$o Celular cada líder ier na depend8ncia do Senor para !ue o pastoreio de suas oelas seEa de e&cel8ncia. +Loão 2#%#, a #/. 7 6?ediMn7ia : cumprimento do =anar, consolidar, discipular e eniar e principalmente, manter o 'ruto come#a por n%s, discipuladores. (mora nosso e&emplo seEa 'undamental e necessrio, como lideres !ue somos, a decis$o de oedecer os princípios e prop%sitos de Deus / indiidual. Se a decis$o 'or em dire#$o a oedi8ncia, certamente cumpriremos a camada de Deus. +I 'amuel #,%22J Atos ,%2J e?reus #%#/.
2.# A >isão Celular atraessa trMs tipos de !ronteiras a Geogr<i7a : discípulo, para testi'icar de Jesus, precisa dei&ar seu lu=ar de con'orto, partir e atraessar 'ronteiras, precisa dei&ar o con'orto do seu lar e atraessar a rua para ean=elizar seu izino desconecido, necessita dei&ar o con'orto de sua classe social para ean=eliza outras classes dee atraessar a 'ronteira de seu airro, do seu município, do seu (stado, do seu país, pode at/ cruzar a 'ronteira do seu país e iaEar para lu=ares onde o (an=elo n$o est sendo pre=ado. A 0is$o Celular nasceu no cora#$o de Deus para cumprir e&atamente esse prop%sito; e&pandir o ean=elo em todas as na#Hes da terra. ? 8ingN9sti7a : Crist$o na 0is$o Celular precisa tam/m, ultrapassar as 'ronteiras lin=ísticas. No Pentecoste temos uma amostra de !ue o ean=elo seria anunciado na lín=ua de cada poo +Atos 2%. No plano de Deus / !ue todos os poos ou#am o ean=elo em sua pr%pria lín=ua. Pre=ar o ean=elo em outra lín=ua / um desa'io !ue cada um precisa ultrapassar. Aprender uma lín=ua / uma tare'a di'ícil, mas necessria e possíel, mas o 'ato de ainda n$o ter aprendido um noo idioma n$o nos impedir de con!uistar, pois, podemos lan#ar m$o de outros recursos int/rpretesO para a tare'a de ean=elizar. 7 Culturais : ?alez essa seEa a 'ronteira mais di'ícil de atraessar. A cultura de um poo / assimilada no decorrer de sua ist%ria e passa de =era#$o de =era#$o determinando o modo de a=ir e pensar desse poo. (nt$o podemos conceituar cultura como sendo um conEunto de comportamentos e id/ias características de um poo. Portanto para !ue aEa uma erdadeira compreens$o do ean=elo, necessrio se 'az !ue proclama o ean=elo aprenda a cultura do poo !ue est sendo ean=elizado. ean=elo, em sua ess8ncia, / per'eito e imutel, !uanto a sua apresenta#$o, dee ser adaptado. A emala=em muda, mas o medicamento / o mesmo. A 0is$o Celular / transcultural. ( os seus discipulos tem !ue ser transculturais, ele n$o dei&a sua ptria para arasileirar seus ouintes, antes o alo / ean=elizar e discipular dentro do conte&to cultural !ue ir traalar.
. Como a(er un7ionar a >isão Celular Para !ue a 0is$o Celular 'uncione, 'az@se necessrio mais !ue o cumprimento dos passos de =anar, consolidar, discipular e eniar. T preciso entender os princípios ílicos de Indiidualidade, ni$o, soerania e ordomia. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
Saemos !ue no corpo de Cristo, a I=reEa, diersidade de dons. Isso nos remete ao Princípio Bílico de Indiidualidade. uando a I=reEa se moe pela is$o Celular, esse Principio n$o dee ser i=norado. (mora os discipulos seEam preparados para serem lideres,seus dons espirituais n$o deem ser i=norados e, sim, somados M sua lideran#a. S% assim, teremos lideres !ue dar$o resultados ministeriais nas suas diersas ertentes; issionrios, pro'etas, ean=elistas, pastores e mestres +E@sios $%## e #2. (sse principio n$o pode ser i=norado, so pena de sermos isitados pelos espíritos mali=nos de por'ia, ineEa, ciGme e disc%rdia. Al/m da diersidade de dons e&istentes na i=reEa, podemos oserar !ue tr8s tipos de pessoas na 0is$o; @ As !ue saem o !ue est acontecendo. @ As !ue oseram o !ue est acontecendo. @ As !ue 'azem com !ue as coisas aconte#am. Para !ue a 0is$o 'uncione com pleno 8&ito, esses tr8s tipos de pessoas deem ser enolidas. +I Cor9ntios #2%2# e 22. sera@se, assim, o Principio Bílico de ni$o , atra/s da nidade do corpo de Cristo. Deus, em sua soerania, deu@nos a ordem; ID( por todas as etnias, pre=ai o (an=elo e 'azei discipulos e a 0is$o Celular nos aEudar como 'erramenta e'icaz para, como ons mordomos, cumprirmos sua ontade. No decorrer das li#Hes contidas nesse m%dulo, eremos mais detaladamente cada etapa da 0is$o e suas nuances.
Con7lusão GA&A5... C6&'68IDA5... DI'CIP8A5... E&>IA5. (sses princípios constituem a 0is$o Celular e declaram o alo, a responsailidade, em como de'inem a tare'a missionria da I=reEa no moer Celular. EOE5CCI6 DE !IOAF6 #. !ue / a 0is$o Celular1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 2. uais s$o os !uatros princípios da 0is$o Celular1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ . uais as implica#Hes do ID( para a I=reEa Celular1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ $. uais os tipos de 9ronteiras !ue atraessa a 0is$o Celular1 Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ ,. Para !ue a 0is$o Celular1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 1. Complete; a 2ANFAR, principio caracterizado pelo QQQQQQQQQQQQQQQQQJ QQQQQQQQQQQQQQQQJ e ou QQQQQQQQQQQQQQQQQQQ. ? CNS>IDAR principio caracterizado pela QQQQQQQQQQQQQQQJ QQQQQQQQQQQQQQJ QQQQQQQQQQQQQQQQQQ e QQQQQQQQQQQQQQQQQQQ. 7 DISCIP>AR principio caracterizado pelo QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ. d (N0IAR principio caracterizado pelo QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ de Jesus. /. Cite al=uns prop%sitos do DISCIP>AD. QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ
);dulo 2 Esta?ele7endo as Bases da >isão Celular
2= 8ição Entendendo a importRn7ia do GanHar. +Pro@r?ios ##%0 - 'ruto do Eusto / rore de ida, e o !ue =ana almas / sio .
Plano de Aula (ntendendo a import
5eisão da aula anterior Compreendendo a 0is$o Celular
Inspiração ) !ue =ana almas / sioK +Pro@r?ios ##%0.
6?jetio Conscientizar o aluno sore a import
Contedo Program
(ntendendo a import
5a7io79nio +Prin79pio B9?li7o apli7ado ordomia; +I Cor9ntios %#1. Soerania; +I Cor9ntios %1 a . Semear; +'almo #21%1
5ela7ionar )ordomia% líder modelo sae !ue tem o deer de =anar idas e es'or#a@se para desempen@lo da melor 'orma possíel. 'o?erania% A ordem de Deus / imperatia; ID(... ( ele / poderoso e soerano para salar multidHes. 'emear e 7olHer% a semente plantada no altar trar consi=o uma coleita aundante das 8n#$os do Senor, !ue / 'iel e om.
Introdução A 0is$o Celular / o cumprimento da =rande comiss$o dada por Jesus a todo a!uele !ue con'essa como seu Senor e Salador pessoal, pois, a proposta !ue a 0is$o traz nos lea a cumprir o imperatio de Jesus. )'azei discípulosK @ +)ateus 2%# e 20. (!uipar os santos, trazer renoo para suas idas e le@los a ocupar@se da miss$o para !ual Jesus Cristo os camou, em como =erar um amor tal para com os perdidos !ue os lee a traalar na ean=eliza#$o at/ !ue se conertam e seEam discipulados para =erar neles o mesmo amor por idas. A is$o propHe !ue todos seEam deidamente acompanados a'im de !ue apresentam 'rutos, uma ida de testemuno e uma 'orma#$o ade!uada, ou seEa, !ue a lideran#a de cada discípulo seEa desenolida com o oEetio de torn@los capazes para apascentarem os noos conertidos. A i=reEa em C/lulas tem alos, estrat/=ias e metas a serem perse=uidas e prop%sitos especí'icos, como 'azer discípulos para o Senor Jesus e consolid@los na '/, / uma proposta de retorno ao discipulado din
#. Entendendo a importRn7ia do GanHar Almas. Para entender a importo=o, para entendermos a import
#.# - 6 *ue @ alma Alma / uma ida !ue em todos os sentidos precisa de Deus e da sala#$o de Cristo Jesus. A palara alma em do termo =re=o psique. Dela s$o deriadas as palaras; psi7ologiaJ psi7ose e psi*uiatra . T um termo usado para desi=nar a sede das emo#Hes, da Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
ontade, do deseEo, da a'ei#$o, da mente, da raz$o e da compreens$o. Podemos dizer !ue alma / o )eu interiorK, ou seEa, a ess8ncia da ida, a pessoa em si.
#.2 : 6 *ue @ pregar +5omanos #0%# a #, : A palara =re=a usada para pre=ar +kerigma e !uer dizer anunciar, proclamar ou pulicar. Isso si=ni'ica !ue, para pre=ar o ean=elo, n$o / necessariamente antes in=ressar@se antes num seminrio teol%=ico. Atra/s do ID( de Jesus, um pGlpito pessoal / desi=nado para cada crente – em casa, na comunidade, no traalo, na escola – a 'im de !ue ele possa contar aos outros a ?oa not97ia do eangelHo de Cristo. Pre=ar si=ni'ica conencer o omem sore a import
#. - 6 *ue @ EangelHo A palara (an=elo em da palara =re=a +euaggelion e si=ni'ica – Boas &oas. ue Boas Noas s$o essas pre=ada pelo ean=elo. Boas Noas / o mesmo !ue Boas Notícias, s$o as Boas Noticias de !ue Deus proeu a sala#$o aos perdidos atra/s de Cristo Jesus, isto /, atra/s do nascimento. +Loão #%# morte e ressurrei#$o J +Loão #%#J #2 %#1 8u7as $%# a 2# /%22. Sempre !ue as Boas Noticias s$o proclamadas no poder do (spírito Santo de Deus, I Cor9ntios 2%$ Gierta#$o do domínio do pecado e de satans. +)ateus #2%2 Atos21%# e 5omanos 1%# e 2. . (speran#a. +Colossenses #%,J 2 . Paz. E@sios 2%#/. #0. Imortalidade. +II 3im;teo #%#0. ##. Adert8ncia sore o Juízo. +5omanos 2%#1. #2. Apresenta#$o da condena#$o e morte eterna !uando reEeitadas. +Loão %#.
Diante dissoJ *ual a importRn7ia de ganHar almas apostolo Paulo declara em +5omanos #%#$, ele rea'irma seu senso de ori=a#$o em. +I Cor9ntios %#1 e no capítulo 3 de e'/sios, ele nos responde a per=unta nos e&plicando o por!u8 de ser importante o GanHar Almas. A pessoa !ue n$o conece a Cristo est morta espiritualmente, portanto, precisando de ida. +E@sios 2%#. A pessoa sem Cristo est se=uindo um camino de destrui#$o, portanto, precisando de lierta#$o. +E@sios 2%2 e . A pessoa sem Cristo est sem esperan#a, portanto, precisando de Deus. +E@sios 2%#2. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
A pessoa sem Cristo est separada de Deus, portanto, precisando de Jesus. +5omanos %2 E@sios 2%# e #$.
2. 6s ganHadores de AlmaJ segundo a Palara. 2.# : ostram a mais alta saedoria. +Pro@r?ios ##%0. 2.2 : Brilar$o. +Daniel #2%. 2. : S$o treinados por Cristo numa noa camada. )ateus $%# e 8u7as ,%#0. 2.$ : Sacri'icam direitos e priil/=ios pessoais. +I 7or9ntios %#. 2., : Arreatam pessoas como ti#Hes tirados do 'o=o. +Ludas 2. Jesus conclui a eid8ncia da necessidade da pessoa; ela est perdida, precisando ser encontrada. +8u7as #%#0.
Con7lusão% omem sem Deus / pore, ce=o, nu, est condenado ao in'erno, e somente atra/s de Jesus Cristo Boas Noas de sala#$oO pode ser redimido. Por isso, o líder modelo se empenar em cumprir os prop%sitos e sonos do cora#$o de Deus. 2anar Almas / imperatio, Deus nos comissionou esta miss$o; ID( e PR(2AI o (an=elo de Sala#$o.
EOE5CCI6 DE !IOAF6 #. Kual a importRn7ia de GanHar QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 2. 6 *ue são Boas &oas QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ . 6 *ue signii7a a palara eangelHo QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ $. )ar*ue 7om O as alternatias 7orretas% Kuais as *ualii7açSes de um ganHador de Almas a + !a( a sua pr;pria ontade. ? + )ostra a mais alta sa?edoria. 7 + &ão se importa 7om os outros. d + BrilHa e + 'a7rii7a os direitos e os priil@gios pessoais. + Arre?atam as pessoas 7omo tiçSes tirados do !ogo. g + 7uida dos seus interesses pessoais. ,. Des7rea *ual tem sido sua estrat@gia para ganHar idas QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ
);dulo 2 Esta?ele7endo as Bases da >isão Celular
= 8ição 8utando pelo 7onsolidar. +Isa9as $0%# - CNS>AI, consolai o meu poo, diz o osso Deus.
Plano de Aula >utando pelo Consolidar
5eisão da aula anterior (ntendendo a import
Inspiração CNS>AI, consolai o meu poo, diz o osso Deus @ +Isa9as $0%#
6?jetio Compreender o !ue / Consolida#$o e os seus resultados.
Contedo Program
5a7io79nio +Prin79pio B9?li7o apli7ado Carter; +G
5ela7ionar Car
'o?erania% N$o desiando do alo, o consolidador se santi'ica para 'ortalecer outros em Deus. 'emear e 7olHer% Consolidar / um ato de amor. (, !uando semeamos, colemos muitos irm$os em Cristo.
Introdução 4 proEeto de Deus !ue todo a!uele !ue recee como Senor e Salador de sua ida seEa consolidado. Senor disse em +)ateus ##%2. ?odos n%s ce=amos ao Senor Jesus !uerados, 'eridos e desacreditados, inclusie, por n%s mesmos, mas o Senor nos recee do Eeito !ue estamos. (le consolida e restaura plenamente a nossa sorte. Precisamos compreender consolida#$o. Dentro dessa perspectia, trataremos de consolida#$o de um processo continuo. u seEa, deemos traalar este poderoso instrumento de Deus, entendendo !ue um discípulo / como um 'ilo espiritual =erado no reino do (spirito, portanto deemos acompan@lo respeitando todas as 'ases de seu crescimento. 0eremos nesta lista o !ue / Consolida#$o e !uais os passos !ue deemos dar a'im de termos um om resultado.
#. 6 *ue @ 7onsolidação processo da consolida#$o pode ter duas compreensHes, de maneira =eral. A primeira diz ter respeito ao processo da 0is$o, !ue lea o noo conertido do Pr/@encontro M (scola de >íderes. Nisso emos o acompanamento no processo da 0is$o, pois saemos !ue Deus cama o omem para assumir um relacionamento com (le e, conse!entemente, cumprir sua ontade de maneira completa. outro entendimento acerca de consolida#$o pode ser compreendido como um processo de ida. ou seEa, estamos 'alando de acompanar os passos do noo conertido 'azendo com !ue ele se torne, se=undo diz a palara, maduro na '/. Consolidar / tornar s%lido, 'irme. T cuidar da 'erida e da 'ratura do noo conertido. T o traalo processual mais e'icaz na ida do discípulo, / trazer o consolo para a dor, tristeza, amar=ura, depress$o, 'rio, 'ome, solid$o e da 'alta de amor. +Isa9as $#%#J consolidar / serir assim como Jesus. +)ateus 20%2 Loão 2#%#0 e #. Consolidar / um ato de amor. T amar, inestir, alorizar, perseerar, esperar, perdoar, pa=ar para er a pessoa =ozar da plena ida !ue em Cristo Jesus. T =erar 'ilos para Deus.
#.# : 3rMs pro7essos de 7onsolidação de Deus para o Homem. a Deus 7onsolidou o Homem : em +GMnesis2%#1 e #/ %J a Bília relata !ue o Senor ministraa ao omem na ira#$o do dia. ? Deus não desiste do Homem : +Loão #0%#0?. 7 Deus esta?ele7eu aliança 7om o Homem : para res=at@lo. +GMnesis %#,.
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
Assim como Deus, n$o deemos desistir Eamais de nosso discípulo, pelo contrrio, ap%s =er@lo deemos consolid@lo independente da situa#$o e das condi#Hes. !ue precisamos ter para consolidar1 ponto cae antes de !ual!uer estrat/=ia / amar idas. Por/m, outras coisas podemos otimizar assim como;
a Estrutura : possuir uma ida re=ida por princípios ílicos. Independente das circunst
2. Para *ue deemos 7onsolidar Deemos Consolidar para !ue as pessoas !ue se ce=am at/ n%s seEam 'ormadas em Jesus e na Sua Palara atra/s de n%s, a'im de serem liertas de todas as amarras do diao, lire de 'eridas na alma, reEei#$o e sentimento de incapacidade. +Pro@r?ios 2%#$. Deemos compreender !ue consolidar n$o dee ser um traalo mec
. Como podemos Consolidar no dia-a-dia a nossa C@lula Nesta sess$o daremos uma su=est$o para o processo de consolida#$o no dia@a@dia. Sendo assim, 'alaremos de a#Hes em prticas !ue aEudar$o na compreens$o do !ue / Consolida#$o.
.# : Esta?ele7endo os prin79pios para Consolidar o 7ar
.2 : Gerando rela7ionamento para irmar alianças.
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
s princípios n$o iram sem !ue aEa um ínculo de relacionamento entre o noo discípulo e o discipulador, o !ue consolida o noo crente n$o / a estrat/=ia, mas sim, a CAINFADA DIVRIA, emora a estrat/=ia 'a#a parte do processo de consolida#$o. As pessoas n$o est$o M procura de um pro=rama em 'eito, ou mesmo de uma estrat/=ia. A =rande car8ncia da!ueles !ue se ce=am para Jesus / encontrar al=u/m !ue os ou#as e aEude@os a curar suas 'eridas de maneira !ue consi=am er com clareza a!uilo !ue Deus les mostra. uando compreendemos essa erdade, conse=uiremos aplicar esse princípio na 0is$o. Antes de con'iar plenamente em seu relacionamento com Jesus, o noo crente =eralmente ai M Jesus por interm/dio da e&peri8ncia do discipulador. ual o líder !ue n$o ouiu, por e&emplo, )meu discipulador, eu sei !ue se oc8 orar meu 'ilo ser curado, por!ue oc8 / um ome un=idoK. u ainda, )ore por mim, pois, !uando oc8 ora al=o sorenatural sempre acontece da parte de Deus em mina idaK. tais declara#Hes s$o comuns,pois, os noos conertidos, con'iam na 'i=ura de seus lideres para eles o discipulador /, erdadeiramente, na!uele momento, o emai&ador de Jesus na terra. Na prtica, ai um conselo; =ane os discipulos primeiramente num relacionamento de muita amizade e respeito, iendo Jesus e os princípios, muito mais do !ue 'alando acerca deles. Assim ser criado o inculo de con'iailidade entre discípulo e discipulador, crie alternatias para estar Eunto a eles, a'im de conec8@los e se 'azer conecido. Para isso no entanto oc8 precisa ser irrepreensíel, a'im de !ue seus discipulos possam er em oc8 um om re'erencial. Acima de tudo, tena uma atitude de plena transpar8ncia, 'azendo assim oc8 poder dizer como Paulo disse. +I Cor9ntios ##%#. Notamos !ue a consolida#$o no dia@a@dia / muito mais e'icaz do !ue !ual!uer outra estrat/=ia nessa dire#$o. Precisamos ter cuidado para n$o impor uma condi#$o de muita 'ormalidade a um relacionamento !ue dee ter plena aertura para dilo=o. Sem a coni8ncia cotidiana, os discipulos acaam tendo muito medo de arir o cora#$o para os discipuladores. T 'undamental !ue, no processo da consolida#$o, os discípulos tenam plena certeza de !ue, por mais dura !ue seEa a palara de e&orta#$o ou conselo, o pleno amor de Jesus derramado no cora#$o do líder pelo discípulo. Sendo assim, crie alternatias para estar com seus discipulos tam/m em circunstancias mais in'ormais, 'a#am, al/m de todos os outros recursos, como =ainete, ministra#Hes e ora#Hes !ue os aEudar$o muito no processo de consolida#$o Eunto aos discipulos.
Con7lusão Sendo assim, o oEetio 'inal do consolidar ai muito al/m de uma classe para noos conertidos. T cuidar, ensinar e au&iliar, a!ueles !ue come#am oEe a marailosa caminada rumo ao trono celestial. Saemos !ue eles ainda n$o tem a maturidade e o discernimento para interpretar al=umas !uestHes, / deer do discipulador suportar as 'ra!uezas dos discipulos, +5omanos #,%#. Como um irm$o mais elo ensina um mais noo, / mister do consolidador consolar o noo conertido, torn@lo s%lido e estel e 'irme na palara do Senor, dando a ele susídio para uma ida crist$ =enuína e ensinando@o as !ualidades para um líder modelo.
EOE5CCI6 DE !IOAF6 Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
#. !ue / Consolida#$o1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 2. ar!ue com W nas alternatias corretas. !ue precisamos ter para Consolidar1 a + ? + 7 + d + e + +
Carro do ano1 (strutura1 Dineiro1 Base1 Carisma pessoal1 amor1
. uais s$o os tr8s processos de Consolida#$o de Deus para o omem1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ $. Pes!uise na Bília e encontre te&tos onde mostram e&plicitamente um consolida#$o sendo praticada. QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ
);dulo 2 Esta?ele7endo as Bases da >isão Celular
$= 8ição A?raçando a >isão do Dis7ipular. Portanto ide, 'azei discípulos de todas as na#Hes, atizando@os em nome do Pai, e do 9ilo, e do (spírito Santo 20 @ (nsinando@os a =uardar todas as coisas !ue eu os teno mandado e eis !ue eu estou conosco todos os dias, at/ a consuma#$o dos s/culos. Am/m. +)ateus 2%# e 20
Plano de Aula Ara#ando a 0is$o do Discipular
5eisão da aula anterior >utando pelo Consolidar
Inspiração Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
Portanto ide, 'azei discípulos de todas as na#Hes, atizando@os em nome do Pai, e do 9ilo, e do (spírito Santo 20 @ (nsinando@os a =uardar todas as coisas !ue eu os teno mandado e eis !ue eu estou conosco todos os dias, at/ a consuma#$o dos s/culos. Am/m. +)ateus 2%# e 20
6?jetio (stimular o aluno a ara#ar a 0is$o do discipular, tornando@se um líder modelo para uma e!uipe de 8&ito.
Contedo Program
5a7io79nio +Prin79pio B9?li7o apli7ado Carter; +II 3im;teo 2%2 ordomia; +!ilipenses 2%, a Soerania; +Isa9as $%#/. Semear e coler; +II Cor9ntios %#0
5ela7ionar Car
Introdução ?endo sido consolidado, 'irmado em Cristo Jesus, o noo crente necessitar apro'undar@se no conecimento de Deus e de Sua 2ra#a, e a melor maneira para se 'azer isso / atra/z do discipulado, ensinando@o com clareza e 'irmeza os preceitos e estatutos do Reino de Deus. Adestrando@o, ele poder prosse=uir para o alo, pelo premio da soerana oca#$o de Deus em Cristo Jesus +!ilipenses %# a 2#. S% assim atrair tesouros para si e um om 'undamento pra o 'uturo, a'im de alcan#ar a erdadeira ida. +I 3im;teo 1%#.
#. Dis7ipular Podemos de'inir a palara dis7ipular na ília atra/z dos termos eraicos YARAH e LAMED.
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
#.# - TaraH si=ni'ica instruir, diri=ir, ensinar, apontar, atirar, isar, arremessar, lan#ar em lina reta. I+'almo 2%. 2.2 : 8amed si=ni'ica instruir, treinar, estimular, incitar, ensinar, 'azer al=u/m aprender. +Isa9as $%#/.
2. Como se esta?ele7e a >isão do Dis7ipular A 0is$o do Discipular se estaelece no relacionamento do discipulador com o discípulo. As de'ini#Hes acima reela o carter de Deus inestindo em n%s, atra/s de Jesus Cristo para !ue procedamos de i=ual modo. ato de discipular con'ere a cada um dos 'ilos de Deus responsailidades especiais para com a!ueles a !uem est$o discipulando. Isso !uer dizer !ue n$o podemos ne=li=enciar a tare'a de cuidar de nossos discipulos dando a eles uma re'erencia se=ura, a'im de !ue tenamos em !uem espelar. Para !ue isso aconte#a, / necessrio estar re'letindo claramente o carter de Cristo atra/s de nosso procedimento.
. Como se undamenta A orienta#$o apost%lica, dada por Deus, nas cartas escritas I=reEa, 'undamenta a 0is$o do Discipular.
a E*uipando os dis7ipulos e assistindo@os com o oEetio de le@los a uma ida de seri#os 'rutí'eros. 0eEamos; +E@sios $%## e #2 ? 3ransmitindo a erdade a cada =era#$o sucessia de conertidos, isto /, discipulando tam/m a!ueles com !uem oc8 mantem contato, para !ue estes por sua ez, discipulem a!ueles !ue s$o do seu circulo de rela#Hes. +II 3im;teo 2%2. (ssa multiplica#$o do !ruto iel e santi'icado s% ser e'iciente se 'or oedecidas por discipuladores L líderes !ue primeiro iam a erdade na pureza do poder do (an=elo. Assim, cada noa =era#$o de 'rutos 'i/is no corpo de Cristo manter a semelando do 9undador – Jesus – cuEa ida e carter n$o s$o apenas proclamados, mas se acam presentes na ida da!ueles !ue discipulam em Seu nome.
$. Kuais os prin79pios da >isão do Dis7ipular S$o os princípios !ue per'ilam o carter do discipulador; 'A&3IDADE e !IDE8IDADE, !ue =eram o C6)P56)I''6.
$.# 'antidade : +I 3essaloni7enses %#. A palara santidade tem ori=em na Palara 2re=a Hagiosune Concord
dedica#$o moral e uma ida comprometida com a pureza. A SAN?IDAD( 'az com !ue cada característica do nosso carter seEa sumetida a inspe#$o diina e recea Sua aproa#$o. A 'onte da santidade / um relacionamento pessoal com J(SS e n$o um sistema de oras.
$.2 !idelidade : +Pro@r?ios 2,%# A palara idelidade, na ília deria do termo 'iel !ue no eraico / emunaH Concord
$. Compromisso : +Atos 21%# e 20. apostolo Paulo estaa totalmente comprometido com o oEetio de seu camado; pre=ar o ean=elo e assim estaelecer o discipulado.
,. Aprendendo a A?raçar a >isão dos dis7ipular 7om o )estre dos mestresJ Lesus Cristo. a As pro'ecias essiisão do Dis7ipular precisamos apreender o espírito de Jesus como sero. Pois saemos !ue o 9ilo do Fomem n$o eio para ser serido e sim para serir. 7 Cristo procura a!ueles !ue serir$o sem uscar reconecimento, procurando e&alt@ l =enerosa e oedientemente, tornando@ conecido. d ?ais seros, discipuladores e discipulos, estaelecem sua personalidade e minist/rio atra/s de sua pr%pria deo#$o e oedi8ncia M Jesus, sua disposi#$o de serir sem interesses.
Con7lusão A ase do discipulado na 0is$o Celular isa instruir, diri=ir, treinar, estimular e ensinar pessoas no camino em !ue deem andar. T possíel concluir, ent$o, !ue discipulado / o processo de uma ida. uando entramos na realidade do discipulado, compreendemos !ue n$o podemos ier mais e&clusiamente para n%s mesmos, mas deemos adotar um estilo de ida !ue nos permita compartilar da!uilo !ue Deus tem 'eito em n%s. N$o podemos desconsiderar o 'ato de !ue, ao assumirmos o treinamento de noos conertidos, estamos nos tornando como !ue, Upais espirituaisV deles. (ssa miss$o demanda tempo, es'or#o, dedica#$o, renuncia e, soretudo, muito amor a Deus e Ms idas !ue ce=am M UCasa do PaiV .
EOE5CCI6 DE !IOAF6 #. Como se estaelece a 0is$o do Discipular1 Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 2. Como se 'undamenta o Discipulado1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ . ual o si=ni'icado das Palaras eraicas TA5A e 8A)ED1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ $. uais os princípios !ue per'ilam o carter do discipulador1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ ,. ual a ori=em das palaras 'A&3IDADE e !IDE8IDADE 1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 1. Santidade e 9idelidade =eram o !ue1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ /. A 'onte de santidade / QQQQQQQQQQQQQQQQ com Jesus e n$o um QQQQQQQQQQQQQQQ . Santidade, de ori=em da Palara 2re=a Hagiosune, si=ni'ica o !ue1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ . 9idelidade, a palara na Bília, deriada do termo 'iel, !ue no eraico / emunaH , si=ni'ica o !u81 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ #0. ual o per'il de um discipulador de 8&ito1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ ##. !ue oc8 precisa para melorar o seu discipulado1
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ
);dulo 2 Esta?ele7endo as Bases da >isão Celular
,= 8ição Preparando-se para Eniar. Portanto ide, 'azei discípulos de todas as na#Hes, atizando@os em nome do Pai, e do 9ilo, e do (spírito Santo 20 @ (nsinando@os a =uardar todas as coisas !ue eu os teno mandado e eis !ue eu estou conosco todos os dias, at/ a consuma#$o dos s/culos. Am/m. +)ateus 2%# e 20
Plano de Aula Preparando@se para (niar.
5eisão da aula anterior Ara#ando a 0is$o do Discipular
Inspiração Portanto ide, 'azei discípulos de todas as na#Hes, atizando@os em nome do Pai, e do 9ilo, e do (spírito Santo 20 @ (nsinando@os a =uardar todas as coisas !ue eu os teno mandado e eis !ue eu estou conosco todos os dias, at/ a consuma#$o dos s/culos. Am/m. +)ateus 2%# e 20
6?jetio (ntender o !ue representa o ato de eniar no conte&to da 0is$o Celular, apartir de todo o processo da 0is$o !ue compreende ganHarJ 7onsolidarJ dis7ipular e eniar .
Contedo Program
5a7io79nio +Prin79pio B9?li7o apli7ado Carter; +I Pedro #%#, ordomia; +)ateus 2%# e 20 Auto=oerno; +!ilipenses $%#0 a #. Alian#a; +Atos 2%$1
5ela7ionar Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
)ordomia% Deemos compreender, ent$o, !ue o ato de eniar discípulos !ue tenam sido =anos, consolidados, treinados e 'inalmente eniados para reproduzirem o carter de Cristo impresso neles / a ase desse princípio nessa li#$o. Car
Introdução A 0is$o Celular, como instrumento de Deus, / al=o !ue dee ser traalada se=undo as orienta#Hes !ue em do cora#$o de Deus. N$o podemos 'alar de eniar al=u/m sem compreender todo o processo !ue em desde o =anar, passando pela consolida#$o e treinamento !ue / o discipulado a'im de ce=ar no eniar. Isso !uer dizer !ue nin=u/m !ue n$o tena sido =ano, consolidado e treinado para a tare'a de reproduzir em outros o !ue receeu, ter 8&ito em sua Eornada. Precisamos concentrar 'or#as no processo da 0is$o como um todo. Precisamos compreender !ue um discipulo !ue est sendo eniado precisou da siner=ia de todo o processo para ter =erado em si as condi#Hes 'aoreis a'im de soreier em meio as circunst
#. Entendendo os passos da >isão. Precisamos compreender, con'orme dissemos na introdu#$o, !ue o ato de eniar / conse!8ncia de todo o processo da is$o. Sendo assim, n$o podemos dissoci@lo dos demais passos uma ez !ue estes cumprem o !ue camaremos a!ui de unidade 'uncional da 0is$o. Isto !uer dizer !ue um n$o 'unciona sem o outro.
#.# - &ingu@m @ eniado sem *ue primeiro seja ganHo.
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
Precisamos =anar as idas na perspectia de !ue !uem as est preparando para assumirem seu papel pro'/tico@sacerdotal, ou seEa, os discipulos deem ser conscientizados de !ue Deus os amou e os salou da perdi#$o !ue les era imposta, para !ue esses desempenassem um papel de anunciadores do (an=elo. N$o =ana,os as pessoas para apresent@las numa estatística. Deemos 'ocar nosso olar no 'ato de !ue Deus nos amou, por isso deemos amar as pessoas. uando olamos para o ser umano dessa maneira, tornamo@nos mais tolerantes, mas pacientes no processo de cada um, rumo a maturidade crist$. Deemos desempenar a condi#$o de condutores do poo a toda a erdade, +Loão #$%1, o n$o crente, !ue / candidato a líder de 8&ito, dee ter sua inspira#$o na ida de Cristo, !ue / asorida ao caminar com um crente !ue tem o carter de Cristo em si. Isso !uer dizer !ue deemos =anar as pessoas por interm/dio do testemuno pessoal e incutir nelas o deseEo de serem como Jesus.
#.2 - 'omente algu@m 7onsolidado suporta o treinamento utro ponto importante na dire#$o de eniar um líder consciente de seu papel pro'/tico@sacerdotal / a consolida#$o +!ilipenses #0 a # . A!ui podemos entender esse processo de duas maneiras; a primeira como uma parte da metodolo=ia da 0is$o. u seEa, deemos lear o noo conertido do Pr/@encontro ao p%s@encontro, matriculando@o na (scola de >íderes. A se=unda maneira de compreender o processo de consolida#$o diz respeito ao acompanamento Eunto a uma pessoa, a'im de !ue seEa leada a maturidade Crist$. Cremos !ue o sono de todo pai / !ue seu 'ilo tena condi#Hes de um dia tomar decisHes acertadas e um dia n$o mais tena depend8ncia plena de sua pessoa, emora sempre o respeite como pai e sempre tena e muitíssima conta a sua lideran#a, sempre ouindo a sua oz. Cremos !ue nenum pai !uer !ue seu 'ilo seEa eternamente um e8 !ue n$o tem condi#Hes de tomar decisHes, ou mesmo !ue seEa dependente de seu pai em tudo. ?raalamos para =erar 'ilos espirituais !ue saiam administrar com autonomia, responsailidade, respeito, santidade e temor a deus a aos seus lideres.
#. : 5e7e?endo treinamento para prosperar na >isão +Aliança. A esta altura do campeonato, o discípulo E tem dentro de si a consci8ncia de !ue precisa de al=o mais a'im de !ue seEa e tena o !ue deus planeEou para ele. ?reinar / o mesmo !ue 'alar de municiar, ou seEa, dar ao soldado armas com as !uais poder lutar sem ser destruído, al/m de ensin@los a usar estas armas. (m nosso caso 'alamos de uma atala espiritual na !ual n$o podemos usar armas carnais, mas espirituais em cristo Jesus. No processo da 0is$o Celular precisamos compreender !ue o treinamento dos discipulos se da plenamente na (scola de >íderes. T neste amiente !ue os noos conertidos =anam 'irmeza para a sua '/. Nesse lu=ar eles =anar$o 'erramentas as !uais poder$o usar nas atalas espirituais traadas no seu dia@a@dia. Na (scola de >íderes, o compartilamento de doutrinas sicas. Por isso podemos encer as ciladas armadas para n%s pelo nosso inimi=o.
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
Al/m deste instrumento, eremos al=uns e&emplos !ue o Senor nos ensinou, eniando seus escolidos para cumprir uma miss$o na !ual 'oram conocados. +Loão #,%#1.
2. 6 *ue @ pre7iso para ser eniado Neste ponto, eremos al=uns e&emplos !ue o Senor nos ensinou, eniando seus escolidos para cumprir uma miss$o na !ual 'oram conocados.
2.# : umildade% Deemos reconecer !ue precisamos de lierta#$o e cura. 0emos em +Isa9as 1 !ue o pro'eta acou !ue morreria !uando iu a 'ace de Deus, mas lo=o em se=uida radou )ai de mimK, reconecendo !ue precisaa ser lierto das pai&Hes !ue o mundo le o'erecia. uando radamos e reconecemos !ue precisamos de cura do Senor, ele liera um anjo para tocar em nossa oca e puri'icar nossos lios. Ap%s a limpeza oc8 estar pronto para ser eniado. Por!ue o Senor per=untar; a *uem eniarei ( sua resposta ser; hineni , eis@me a!ui. 2.2 : onestidade% deemos nos portar de maneira transparente diante dos omens, uma ez !ue diante de Deus nada pode ser escondido, se !ueremos traalar para termos uma e!uipe, ou seEa, cumprirmos o passo da 0is$o camado eniar, demos ras=ar nosso cora#$o para Deus de maneira !ue seEamos plenamente santos e n$o aEa em n%s nenum tra#o se!uer de dGida. 2. : 5enn7ia% Ao reconecer o Senor como Salador de nossa ida, deemos andar em um noo caminar, pois, em +Wxodo %, o Senor pede para ois/s tirar as sandlias +minist@rioJ pois nosso caminar de outrora n$o era santo e por isso temos !ue renunciar a ela natureza para cal#ar aas sandlias do (an=elo da paz. +E@sios 1%#,.
Con7lusão Precisamos estaelecer uma ase s%lida para !ue o eniar ena surtir e'eito, para !ual 'oi preparado. (m ista disso, n$o deemos es!uecer os princípios contidos na Palara de Deus !ue nos mostram rios e&emplos de enio com sucesso. Se 'ocalizarmos esses itens com muito cuidado, certamente teremos muito 8&ito na tare'a de eniar discípulos !ue =eram em outros o carter de Cristo. Nin=u/m pode 'ormar em outros a!uilo !ue n$o 'oi 'ormado e si mesmo. Sendo assim, entendemos, por tudo o !ue 'oi discorrido, !ue o ato de eniar / o resultado de uma ida completamente entre=ue ao Senor e diri=ida por (le.
EOE5CCI6 DE !IOAF6 #. Por !ue nin=u/m / eniado sem !ue primeiro seEa =ano1
QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 2. Como podemos suportar o treinamento1 Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ . Como prosperar na 0is$o1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ $. !ue / preciso para ser eniado1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ
);dulo 2 Esta?ele7endo as Bases da >isão Celular
1= 8ição Como 8iderar uma C@lula. @ ( perseeraam na doutrina dos ap%stolos, e na comun$o, e no partir do p$o, e nas ora#Hes. $ @ ( em toda a alma aia temor, e muitas marailas e sinais se 'aziam pelos ap%stolos. $$ @ ( todos os !ue criam estaam Euntos, e tinam tudo em comum. $, @ ( endiam suas propriedades e ens, e repartiam com todos, se=undo cada um aia de mister. $1 @ (, perseerando unouando a Deus, e caindo na =ra#a de todo o poo. ( todos os dias acrescentaa o Senor M i=reEa a!ueles !ue se aiam de salar. +Atos 2%$2 a $/
Plano de Aula Como >iderar uma C/lula.
5eisão da aula anterior Preparando@se para (niar.
Inspiração +Atos 2%$2 a $/ @ ( perseeraam na doutrina dos ap%stolos...
6?jetio >ear o aluno a compreender como 'unciona uma C/lula e como lider@la.
Contedo Program
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
5a7io79nio +Prin79pio B9?li7o apli7ado Carter; +I Pedro ,%#0 ordomia; +Colossenses %2 Semear e Coler; +8u7as 1%. Auto=oerno; +5omanos 1%#. Soerania; +3iago $%#0. Indiidualidade; +E@sios $%## e #2. ni$o; +I 3essaloni7enses ,%#.
5ela7ionar Caríder seEa de e&cel8ncia e em sucedido. 'emear e ColHer% líder !ue dei&a o (spírito de Deus adorn@lo, prepar@lo e eni@lo ao cumprimento da iss$o ser onrado pelo Senor com um inist/rio pr%spero e multiplicador. Autogoerno% 0encer a desist8ncia, o medo e a indecis$o para estaelecer a ontade e o prop%sito de Deus. 'o?erania% Depender do (spírito de Deus para !ue a n#$o derramada seEa a 'or#a !ue o impulsionar a se=uir adiante no traalo Celular. Indiidualidade% Reconecer !ue cada um / um ser distinto, alorizando a n#$o e o camado !ue est como selo sore cada pessoa escolida por Deus. nião% amar o prop%sito de Deus atra/s, tam/m, do 'azer discípulos para Jesus, aEudando@ os a crescer, a partir das C/lulas. Isso tudo com perseeran#a e =enerosidade.
Introdução A essa altura de nossa caminada, deemos ter claramente diante d e n%s a realidade de !ue Deus nos camou para o 8&ito rumo ao prop%sito dele, sermos Seu poo, na#$o santa, poo ad!uirido, e na#$o sacerdotal. ?emos um compromisso pro'/tico@sacerdotal e deemos assumir isso de maneira decisia a'im de !ue o proEeto de Deus seEa plenamente cumprido. Por/m, n$o asta apenas termos essa consci8ncia, mas tam/m nos prepararemos ade!uadamente para a tare'a a n%s con'iada. Deus 'ez de cada um de n%s =randes lideres. !ue precisamos / compreender esse processo em nossa ida para alcan#armos o 8&ito. Ser líder de uma c/lula e&i=e consci8ncia e prepara#$o. Sendo assim, nesta li#$o, nos propomos analisar de maneira muito prtica o processo de 'uncionamento de uma C/lula, mas n$o somente isso, !ueremos aprender !uais as atitudes de um líder !ue deseEa ter 8&ito na 0is$o Celular, precisa ter; +I 3essaloni7enses ,%2 I 3im;teo 2%#, E@sios $%22 a 2$ %2 I Cor9ntios 1%# Colossenses %#/ Atos 2%$2 5omanos %#J J #$ a #/ I Pedro #% I Pedro ,%#0 III Loão 2. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
#. Como liderar C@lulas Dentro do processo da I=reEa Celular, somos conocados por Deus para !ue, atra/s das C/lulas, 'a#amos discipulos. Contudo, a =rande per=unta !ue nos consome /; como liderar pessoas apara !ue ela se tornem erdadeiramente se=uidoras de Cristo Jesus1
2. 6 7ar
. A InluMn7ia do 89der de C@lulas As pessoas s$o primeiramente in'luenciadas pelo !ue 8em, se oc8 tem crian#as proaelmente E oserou isto. N$o importa como oc8 as orienta, a inclina#$o natural delas / 'azer o !ue !uerem. Se as pessoas, em sua maioria, perceem !ue oc8 / positio e con'iel, e tem !ualidades admireis, ent$o o uscar$o como in'luenciador de suas idas. ( !uanto melor o conecerem, mais crediilidades oc8 ter, e se tornar a sua in'luencia sore elas, se identi'icarem em oc8 um líder de 8&ito, tornar@se@$o lideres com as mesmas !ualidades !ue as suas. 0oc8 pode ser modelo para muitos, mas para atin=ir os mais altos níeis de in'luencia / necessrio traalar com pessoas indiidualmente. A modela#$o / uma poderosa in'luencia, e / al=o !ue pode ser realizada mesmo a distancia. as se oc8 deseEa causar um impacto, realmente si=ni'icatio, na ida de outras pessoas, / necessrio 'az8@la de perto. mais alto níel da in'luencia / o da multiplica#$o, como in'luenciador L multiplicador, oc8 aEudas as pessoas a se tornarem in'luenciadoras positias na ida de outras e passarem adiante n$o apenas o !ue receeram de oc8, mas tam/m o !ue aprenderam por si mesmas. Para !ue isso ocorra, re!uer !ue o líder tena desprendimento de e=o, =enerosidade, compromisso e tempo.
$. Estrutura de uma C@lula ?oda reuni$o celular precisa de um lu=ar ade!uado para !ue o líder alcance Euntamente com seus liderados o a&imo de proeito no tempo da reuni$o. Sendo assim, o lu=ar mais recomendado para !ue o líder reGna sua c/lula /, pre'erencialmente, em uma casa, !ue tam/m pode ser a sua, a casa utilizada precisa ser um lu=ar onde os liderados e isitantes tenam o mínimo de con'orto para uma aprazíel reuni$o. líder modelo deer ter seu lu=ar de reuni$o sempre arrumado e limpo antes da ce=ada dos liderados e isitantes, como tam/m deer orar e un=ir o amiente, =erando assim uma atmos'era espiritual 'aorel para a atua#$o do (spírito Santo na ida dos 'uturos Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
lideres modelos, sempre ce=ando com anteced8ncia no local para eitar impreistos e tam/m zelar pelo em estar do an'itri$o da casa.
,. C@lula% Ponto de En7ontro 7om Deus A reuni$o Celular / o ponto de (ncontro com Deus, onde, a cada semana, liderados e isitantes ter$o um momento de renoar e recordar tudo a!uilo !ue os lear a serem líderes de 8&ito e aprenderem sore as erdades diinas. Portanto, eEamos al=uns 'atores indispenseis para uma reuni$o celular;
,.# : 9i&e um orrio e dia da semana para a sua reuni$o, para !ue os componentes da c/lulas sintam@se se=uros deai&o de sua lideran#a ,.2 : Procure n$o mudar de orrio e dia da reuni$o sem o conecimento pr/io dos liderados e isitantes. ,. - Sua reuni$o precisa ser um lu=ar nore; sua cada ou na casa de al=u/m realmente comprometido. ,.$ : Jamais reGna na I=reEa, no templo. I=reEa / lu=ar de celera#$o, especialmente na ora dos cultos. ,., : Aprenda a di'eren#a de culto e reuni$o de c/lula. ,.1 : s assentos deem ser con'orteis para dar o mínimo de con'orto para os liderados. ,./ - local dee ser coerto para !ue possam ser ministrados e se=uros do sol ou da cua, 'rio ou calor e&cessio. ,. : ?odos deem ter acesso a =ua potel e um aneiro com descar=a 'uncionando e papel i=i8nico disponíel. ,. : ?er ai&o ruído e oa luminosidade para permitir o om aproeitamento das ministra#Hes, em como, um om aparelo de som. (ssas s$o al=umas dicas aliosas, !ue podem ser acrescidas de acordo com sua criatiidade e possiilidade para o'erecer o melor para os seus discipulos. >emre@se de !ue o inimi=o traala para rouar as 8n#$os dos liderados e isitantes, lo=o, !ual!uer reca poder serir de ponto de apoio para isso, seEa espertoX
1. A programação de uma C@lula A reuni$o celular, para alcan#ar os oEetios propostos, precisa ser or=anizada pelo líder, com ora e dia, em como, inicio e 'im, se desenolendo em seu decurso atiidades !ue a enri!uecer$o. A C/lula dee ser de, no mínimo uma -O ora e no m&imo de uma ora e meia. - e YO. s liderados e isitantes precisam ser alcan#ados de 'orma oEetia e estrat/=ica. >íder modelo, em -umaO ora apenas, 'ar de seus liderados, discípulos e isitantes, a cada dia, crist$os =enuínos. A pontualidade na aertura e encerramento / imprescindíel. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
1.# : A Distri?uição do 3empo na C@lula% a Introdução : 0, )inutos líder trar uma palara de oas@indas aos liderados e isitantes, isando dei&@los a ontade para !ue receam de om =rado a palara un=ida e assim ser =erada a '/ em seus cora#Hes.
? 8ouor e Adoração : #0 )inutos D8 pre'er8ncia a louores conecidos e !ue e respaldem a!uilo !ue ser ministrado. re e ministre cada pessoa, pedindo !ue Deus a use e ara@le o entendimento para a Palara de Deus. tilize um aparelo de somO.
7 )inistração do estudo para a 7@lula : 0 )inutos líder modelo estar apto para ministrar os (studos para a C/lula, ensinando as ministra#Hes e ensinos !ue em do PGlpito da I=reEa, isso /, do Pastor >íder das C/lulas, toda semana teremos impresso no In'ormatio, Boletim da I=reEa >ocalO, o assunto !ue deer ser aordado aos discipulos e isitantes.
d Consolidação de noos dis79pulos : 0, )inutos Nesse momento, dee ser 'eita a ora#$o pela aplica#$o do estudo na ida de cada pessoa presente e, em se=uida, a ora#$o de entre=a, dando, assim, aos isitantes a oportunidade de in=ressar no reino de Deus.
e Aisos e oração inal : 0, )inutos (steEa sempre in'ormado de tudo o !ue est acontecendo na 0is$o e no inist/rio do !ual oc8 'az parte, ensine o camino da C/lula para a I=reEa aos seus discípulos. Ao despedi@ los, ore por eles, e os aen#oe para !ue tenam uma semana aen#oada.
g Conraterni(ação omento para !ue possam intera=ir, relacionar@se atra/z da comun$o.
H ComunHão A Bília nos asse=ura em +Atos 2%$2J !ue os discípulos de Jesus em tudo estaam reunidos na )comun$oK e no )partir do p$oK. líder modelo saer repartir o p$o com seus liderados. m lance sico ou mesmo uma re'ei#$o ser de om tom para 'inalizar a reuni$o. Diersas ezes, Jesus estee M mesa com as pessoas e as aen#oaa, dando@les p$o espiritual, mas tam/m o p$o material. 0oc8 n$o / constran=ido a dar, mas todo !ue d recee. +8u7as 1%. Assim, o líder modelo !ue n$o s% receer esses conselos, ma tam/m pratic@los, er !ue =rande di'eren#a aer em seu minist/rio, pois toda essa aula resume@se em; amor pelos seus liderados e Pai&$o por idas. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
Con7lusão A C/lula / o lu=ar de =anarmos as pessoas para o Reino de Deus, atra/s de estrat/=ia, un#$o e, principalmente, amor de Deus.
ECE5CCI6 DE !IOAF6 #. ual o deer do líder da C/lula1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 2. 9ale sore al=uns aspectos importantes !ue deem 'azer parte estrutura de uma C/lula. QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ . (&pli!ue a a'irma#$o; )A reuni$o celular / o ponto de encontro com Deus. QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ Q $. 9ale sore pelo menos + procedimentos !ue antecede uma reuni$o de C/lula.
QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
,. (&pli!ue por!ue a casa do líder / o melor lu=ar para reunir uma C/lula1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 1. ual o tempo mínimo de dura#$o de uma C/lula e como ele est distriuído1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ /. (&pli!ue com suas palaras, a import
);dulo 2 Esta?ele7endo as Bases da >isão Celular
/= 8ição Compreendendo a >isão Celular. (, CFAAND os seus doze discípulos, deu@les poder sore os espíritos imundos, para os e&pulsarem, e para curarem toda a en'ermidade e todo o mal. +)ateus #0%#
Plano de Aula Compreendendo a 0is$o Celular.
5eisão da aula anterior Como liderar uma C/lula.
Inspiração +)ateus #0%# - (, CFAAND os seus doze discípulos, deu@les poder sore os espíritos imundos, para os e&pulsarem, e para curarem toda a en'ermidade e todo o mal. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
6?jetio >ear o aluno a uma pro'unda compreens$o da 0is$o Celular e amplo conecimento para uma >ideran#a de Z&ito.
Contedo Program
5a7io79nio +Prin79pio B9?li7o apli7ado Carter; +I 3im;teo $%#2 Auto=oerno; +I 3im;teo 1%20 e 2#. Soerania; +3iago #%#/. ni$o; +Atos 2%$# a $/.
5ela7ionar Car
Introdução amor consolida uma ida, aEuda a or=aniz@la e restaur@la. esmo a 'erida mais pro'unda !ue possa e&istir, / sanada, atra/s do amor. As pessoas s$o res=atadas e curadas atra/s do amor. A Bília a'irma cate=oricamente !ue Deus / amor. +I Loão $%#1. Baseados nesta a'irma#$o podemos declarar !ue o primeiro consolidador do omem / Deus. Na 0is$o Celular, =anamos as idas para Jesus atra/s do amor, !ue ele mesmo derramou em nossos cora#Hes dando Sua pr%pria ida em nosso res=ate. +5omanos ,%,.
#. Por*ue 8iderança no )odelo da >isão Celular. A lideran#a no odelo da 0is$o Celular, n$o / um aEuntamento de =rupo, mas a 'orma#$o de uma e!uipe de discípulos. T o leantamento de pessoas !ue se 'izeram discípulos de Jesus Cristo e traalar$o com uma perspectia de con!uista nos mais ariados se=mentos da I=reEa, isando con!uistar o maior numero possíel de pessoas perdidas para o reino de Deus. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
A 0is$o Celular / a cae para a multiplica#$o e, ao estarem or=anizados, os discípulos con!uistar$o mais rapidamente. (sse odelo tem o oEetio de direcionar a e!uipe e 'az8@la 'uncionar @ a 0is$o Celular or=anizada e unida con!uista territ%rios.
2. Kual a importRn7ia da liderança na >isão Celular. FoEe, 'azer parte da >ideran#a na 0is$o Celular / um priil/=io. Ser modelo, 'ala do líder liertador, !ue sae administrar e sae traalar em e!uipe, entendendo !ue n$o se con!uista nada sozino e sae a import
. Gerando uma 8iderança )odelo 2erar um líder 'ala de um territ%rio a ser con!uistado. Isso e&i=e estrat/=ia e clareza na mente dos !ue est$o enolidos nesse processo, pois al=umas di'iculdades ser$o encontradas, tais como o medo e a 'alta de compromisso, para =erar um >íder de C/lula +89der )odeloJ / necessrio saer trat@lo, tendo a consci8ncia de !ue tudo !ue 'alarmos ter um peso muito =rande em sua ida podemos atrair ou a'astar nosso discípulo, tudo depender de nossa oca. ?udo !ue as pessoas mais !uerem e ser amadas. (, como lideres !ue E proaram o amor de Cristo, deemos isso a ela, +5omanos #%. F pessoas !ue est$o sendo aortadas e !ue necessitam da aEuda de um líder com o amor de Cristo para aEud@las a nascer. S% um líder de 8&ito, !ue possua 'rutos, carter irrepreensíel, !ue supra a necessidade de sua casa e d8 om testemuno, con!uistar esse noo territ%rio. ?oda pessoa !ue passa por um noo nascimento, come#a a 'azer parte de um e&/rcito de Deus na terra, e Paulo orienta em +II 3im;teo 2%# a , , deemos a=radar a!uele !ue nos alistou para essa =uerra, dei&ando@nos ser usados por Deus para o res=ate de outros perdidos. Isso se d !uando come#amos a aen#oar pessoas motiando@as com palaras de íder odelo; a re'erencia, o respaldo, um estilo de ida a ser se=uido.
.# : 'a?edoria. líder modelo, treinado na oedi8ncia, torna@se sio para o em e simples para o mal, ele e&erce a oedi8ncia e tem respaldo para e&i=i@la por causa do seu om Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
testemuno. Busca saedoria no 'alar, no a=ir com seus discípulos e, principalmente, na resolu#$o e no Eul=amento de cada prolema. Assim sendo, seus discípulos sentir@se@$o se=uros com um líder modelo !ue sae o !ue diz e o !ue 'az.
.2 : Entendimento. uando o discípulo / oediente, ele tem entendimento do !ue acontece em sua olta, por!ue a oedi8ncia o 'az te um s% cora#$o com o líder, ele aprende a ier as mudan#as do minist/rio, ale=rando@se com o !ue est acontecendo. . : !ormação. Como modelo, o líder uscar na Palara ser re'erencial em oedi8ncia como Jesus, para !ue os outros possam aprender atra/s de seu testemuno de ida. tam/m saer !ue uma =rande nuem de testemuna !ue o se=uem e !ue espera uma mani'esta#$o da ida de Deus em sua ida, pra !ue assim possam imit@lo em santidade e 'idelidade. ?orna@se ent$o, a 'Urma !ue 'orma. .$ : Co?ertura. A coertura / a prote#$o, a se=uran#a. (star deai&o de coertura / estar na en#$o do Senor, n$o di'iculdade de se =erar uma e!uipe !uando o líder modelo entende !ue necessita ier sumisso, reconecendo !ue tem sore si a coertura do Altíssimo Deus, Pai das luzes em !uem n$o somra ou aria#Hes de duidas. +3iago #%#/. Assim sendo, o líder d aos discípulos da!uilo !ue recee da parte de Deus, n$o dei&ando@os a merc8 de loos deoradores, de raposinas ou mercenrios,mas en'rentando com o escudo da '/ os dardos in'lamados do mali=no. ., : Correção em Amor. ma oa consolida#$o s% ser em sucedida se o líder modelo amar os seus discípulos. Dee@se lemrar !ue corre#$o n$o / puni#$o. Corri=ir / instruir o camino certo, concertar, adertir. ?emos !ue tomar cuidados para !ue as nossas corre#Hes n$o seEam muito duras e sem amor. m discípulo, !uando consolado, torna@se produtio por!ue receeu uma cura em sua alma. erro das pessoas n$o pode ser uma o'ensa para n%s, pois, tam/m erramos. s erros s$o para serem corri=idos. uando ministramos corre#$o em amor, concerto. m líder modelo n$o pode es!uecer Eamais !ue sua luta n$o / contra carne e san=ue, dee uscar a oela perdida !ue, arrependida, somente precisa de al=u/m !ue lee as car=as com ela. +'almo ##%#/1. .1 : 6rientação. ?odos nos precisamos de um líder !ue nos mostre o camino correto, !ue nos ensine a caminar com Jesus, para sermos aen#oados. Deai&o da orienta#$o, os mila=res acontecem. Jesus n$o !uer !ue nem as soras 'i!uem de 'ora. Ao realizar o mila=re dos P$es e dos pei&es, oue uma =rande multid$o e nada se perdeu, por!uanto !uando os discípulos recoleram as soras, discípulos !ue podemos er como soeEo, mas eles ser$o leantados na 0is$o Celular na -, 3, 4 ou 6 =era#$o. ( ser$o e&tremamente comprometidos. s lideres de c/lulas n$o s$o descarteis, mesmo diante das di'iculdades, tudo !ue precisam / de orienta#$o pelos princípios da Palara de Deus.
Con7lusão 9azemos parte de uma =era#$o !ue tem a nção de con!uista para estaelecer o res=ate desta cidade e alcan#ar os !ue 'oram e, oEe, n$o s$o, e os !ue nunca 'oram, mas ser$o. Nosso camado, assim diremos, / para ser modelo. Somo a 'Urma !ue 'orma e n$o podemos de maneira nenuma recuar, traremos, dessa maneira, uma multiplica#$o M casa do 2rande Rei. Se 'ormos 'ieis M 0is$o !ue temos receido, essa 'idelidade 'orEar em n%s o carter de erdadeiros =uerreiros e res=atadores. ( uma coisa / certa; onde 'idelidade, con!uista, sempreX Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
EOE5CICI6 DE !IOAF6 #. Com suas pr%prias palaras, descrea o !ue a 0is$o Celular. QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 2. ual a import
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
);dulo 2 Esta?ele7endo as Bases da >isão Celular
= 8ição Como !ormar uma E*uipe )odelo. PR?AN? n%s tam/m, pois !ue estamos rodeados de uma t$o =rande nuem de testemunas, dei&emos todo o emara#o, e o pecado !ue t$o de perto nos rodeia, e corramos com paci8ncia a carreira !ue nos est proposta. +e?reus #2%#
Plano de Aula Como 9ormar uma (!uipe odelo.
5eisão da aula anterior Compreendendo a 0is$o Celular.
Inspiração - +e?reus #2%# - PR?AN? n%s tam/m, pois !ue estamos rodeados de uma t$o =rande nuem de testemunas, dei&emos todo o emara#o, e o pecado !ue t$o de perto nos rodeia, e corramos com paci8ncia a carreira !ue nos est proposta.
6?jetio >ear o aluno a compreender o processo de 'orma#$o de uma e!uipe modelo atra/s das 'erramentas a!ui apresentadas.
Contedo Program
5a7io79nio +Prin79pio B9?li7o apli7ado ordomia; +E@sios $%## a #1. ni$o; +Loão ,%# e 20. Semear e coler; +e?reus #2%2.
5ela7ionar )ordomia% Deus nos capacita a 'im de !ue 'a#amos o melor na dire#$o de cumprir Sua ontade !ue /, prioritariamente, dar =l%ria ao Seu Nome e =anar todos a!ueles a !uem ele criou a'im !ue se tornem seus 'ilos, + Loão ##2. nião% Jesus ensina !ue ele sempre 'oi plenamente dependente de Deus, o Pai, numa alian#a !ue n$o se poderia !uerar. ?udo o !ue o Pai 'azia era re'letido no carter do 'ilo, pois, Jesus possuía o carter de Seu Pai. 'emear e 7olHer% Deemos plantar dili=entemente na dire#$o de Deus a 'im de alcan#armos o premio !ue nos est destinado por ele. ?odas as ezes !ue inestimos em nossa carreira Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
crist$, sem olar para as circunst
Introdução Jesus ao escoler seus discípulos !ue mais tarde se tornaram seus ap%stolos, inestiu pro'undamente na 'orma#$o de sua e!uipe. (ssa e!uipe deeria 'azer a di'eren#a, causar impacto, e o impacto seria proporcional a !ualidade do carter dos componentes dessa e!uipe, de suas ailidades ministeriais e do relacionamento. (!uipar ou capacitar os santos / o alicerce !ue permite !ue o corpo de Cristo 'uncione em e de 'orma em madura. +E@sios $%## a #1.
#. 6 *ue @ uma e*uipe m conEunto de pessoas comprometidas, capacitadas e coordenadas para oter os mesmos alos, sonos, metas.
2. Como !ormar uma e*uipe )odelo 2.# : Começando pela 8iderança. ma lideran#a dee ser clara, 'orte e madura, com dire#$o se=ura e prioridades em de'inidas, !ue incentia a participa#$o da e!uipe, aEudando@a a desenoler seus dons, talentos e capacitando seus inte=rantes tam/m como líderes. (sse líder en&er=a al/m do !ue seus liderados conse=uem er, mas sae como traz8@los para andar no seu compasso. A=e com con'ian#a por!ue tam/m sae ser liderado. líder precisa ter saedoria de Deus e ouir a dire#$o do (spírito para lidar com as di'eren#as dos memros da e!uipe como, personalidade, dons, e&peri8ncias, maturidades, motia#Hes etc. Diante das di'eren#as, o líder precisa se adaptar a cada memro de 'orma di'erente. uando o líder n$o / sensíel M oz de Deus, essas di'eren#as des=astam o relacionamento na e!uipe, diide e prooca a saída de al=uns memros. m líder dee inspirar e motiar pelo seu pr%prio e&emplo. uando o líder insiste !ue a e!uipe dee render mais, produzir melor, ou mudar al=o em suas idas, sem !ue antes d8 o e&emplo, os memros sentem@se de'raudados e desmotiados e se tornam resistentes a tais mudan#as. A e!uipe decola tanto !uando seu líder oa !uando ele oa, manca !uando ele manca.
. 6s mem?ros da E*uipe s memros de uma e!uipe deem ser oserados e analisados pela sua maturidade, e esta maturidade dee oedecer a dois aspectos;
a a?ilidade ou 7ompetMn7ia no traalo a ser 'eito, !ue inclui conecimento, e&peri8ncia e dons espirituais apropriados.
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
? )otiação e 7ompromisso oserados pela motia#$o e =rau de relacionamento !ue o discípulo tem com o líder, o !ue inclui carter, camado espiritual, ontade, deseEo e con'ian#a.
$. Cara7ter9sti7as de ma E*uipe $.# : Depender de Deus. +Loão ,%# e 20. Compromisso com a Palara e com a ora#$o, +Atos 1%$ s$o 'undamentais para a e!uipe entender os prop%sitos e perspectias de Deus, tais compromissos n$o deem ser sustituídos por t/cnicas, noidades, treinamento ou outros liros. uir a Deus / a ase para se tomar decisHes importantes. ma e!uipe !ue ie so orienta#$o diina coler 'rutos !ue ultrapassam o !ue ela pode esperar, mais do !ue !ual!uer ima=ina#$o pode alcan#ar +E@sios %20 e 2# . (ssa promessa / condicionada ao =rau da presen#a, do poder e da =ra#a do (spirito Santo. Sem isso, a e!uipe 'unciona em termos meramente umano. Depender de Deus, sempre amos precisar um do outro, porem nossa depend8ncia inte=ral / de Deus.
$.2 : 'er 7onsagrada a Deus. +8e9ti7o ##%$$. A consa=ra#$o pessoal de cada memro / 'undamental para !ue Deus tena lierdade e atra/s dela a=ir na e!uipe. A atitude nessa separa#$o do mal dee ser de %dio ao pecado M impiedade e a conduta de ida imoral e corrupta do mundo +II Cor9ntios 1%#/ e #. $. : 3er nção. +I Loão 2%20 . A un#$o !uera o Eu=o. uando o líder tem uma un#$o especial em seu minist/rio toda M e!uipe compartila dela. s dons espirituais s$o reconecidos e usados. +I Cor9ntios #2% a #0. $.$ : Possuir um prop;sito em 7omum. +Am;s % Loão #$%. Nenuma comun$o =enuína pode e&istir na e!uipe sem !ue seus liderados concordem entre si, para isso, os prop%sitos e planeEamento, em como, oEetios e estrat/=ias, deem ser claros e compartilados e toda a e!uipe dee concordar e se comprometer com eles. ?er um prop%sito em comum marca a e!uipe com pro=resso e crescimento espiritual. $., : 3er união e 7ompromisso 7om os alos da e*uipe. +E7lesiastes %$ a #2. Na e!uipe dee e&istir a 'or#a e a motia#$o !ue o companeirismo proidencia. Se e&iste indiidualismo, ou seEa, se as pessoas 'azem o !ue !uerem sem o conecimento do líder isso dee ser constatado e comatido. (ssa clareza aEuda a eitar con'litos e 'acilita !ue todos cumpram suas 'un#Hes de 'orma responsel, atraindo a =l%ria de Deus. Cada um precisa se sentir importante e alorizado em seu minist/rio, assim como respeitar o minist/rio do cole=a. $.1 : 3er 7lare(a *uanto ao papel de 7ada mem?ro na e*uipe. +E@sios $%## e #2. uando um memro da e!uipe n$o tem uma 'un#$o de'inida, a!ueles !ue t8m uma personalidade mais passia podem sentir@se desmotiados e at/ sair da e!uipe. J a!ueles !ue possuem personalidade mais 'orte e s$o mais atios podem umilar os outros memros. uitos con'litos e prolemas s$o eitados !uando todos entendem com clareza o papel e a responsailidade de cada um. $./ : Experimentar graça e poder nos dons espirituais. s dons espirituais aEudam a esclarecer o papel de cada memro. Para isso, / necessrio elaorar um resumo desses dons, relacionando@os a cada memro da e!uipe. ?emos a!ui uma lista; Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
@ Pro'ecia ouir a oz de DeusO @ Seri#o ou minist/rioO @ (nsino estreO @ (&orta#$o L encoraEamento @ Dar L Contriuir @ Presidir L liderar @ iseric%rdia @ Ap%stolo oreiro apost%licoO. @ Pro'eta Pre=ador, proclamadorO @ (an=elista @ Pastor @ estre @ Palara de saedoria @ Palara de conecimento @ 9/
@ Dons de cura @ ila=res @ Discernimentos (spirituais @ >ín=uas @ Interpreta#$o de lín=uas @ Administra#$o @ AEuda @ Arte L artesanato @ Celiato dom de ser solteiroO @ >ierta#$o L Cura @ Fospitalidade @ Intercess$o @ >ouor @ issionrio transculturalO @ utros.
dom / importantíssimo, mas o essencial / =anar idas. Para isso Jesus camou a todos.
$. : Identii7ar o papel de 7ada mem?ro da e*uipe 7om seus talentos e personalidades. m talento / um padr$o de pensamento, sentimento ou comportamento !ue se repete naturalmente, podem ser identi'icado pelos anseios do cora#$o, aprendiza=em rpida, prazer e rea#Hes espont
Personalidades% Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
@ Direta ; decidida, dominante @ Inspiradora; in'luenciadora, interessada nas pessoas @ 'egura ; s%lida, simptica @ Cuidadosa; criteriosa e )certinaK.
Peris +rela7ionados aos *uatro tipos a7ima de personalidades% @ >ision
- Amigos 9ntimos : Compartilam seus mais íntimos deseEos e id/ias, / uma rela#$o de con'ian#a mutua. (&emplos; JUnatas e Dai, Paulo e ?im%teo, Jesus e Jo$o. (st$o comprometidos com os mesmos oEetios, possuem o compromisso de er o carter de Cristo desenolido um no outro, possuem senso comunitrio o !ue pertence a um tam/m ao outroO. $.## : Amar in7ondi7ionalmente As cinco lin=ua=ens do amor, de 2ar] Capman, aEudam@nos a entender !ue podemos e&pressar amor e apoio de diersas maneiras. As lin=ua=ens s$o; - Palaras de airmação% iletes, cartas ou cartHes, palaras de aloriza#$o e carino.
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
- 3o*ue 9si7o ; ara#os e eiEos ^sculo SantoO, encostar a cae#a no omro do outro etc.
- Presentes% cocolates, 'lores, roupas, olos, premio etc. - Atos de seriço% preparar um ca'/ da man$ para a e!uipe, por e&emplo. - Kualidade de tempo% sair com a outra pessoa, 'azer al=o especial por ela. A e!uipe pode compartilar sore as pre'er8ncias de uma lin=ua=em, como cada um se sente realmente amado por outros da e!uipe.
$.#2 : Ali7erçar os mem?ros da e*uipe na Palara de Deus. +II 3im;teo %#1 e #/. alicerce da e!uipe dee ser construído na Palara. ?oda e!uipe precisa ter uma ase ílica e ser orientada por princípios e alores ílicos. A capacita#$o de seus memros dee ser 'eita com ase na Palara, para !ue os 'rutos permane#am e seEam eternos.
$.# : 5e7onHe7er a graça de Deus no l9der e atender a o( do l9der. A =ra#a se constata no líder, !uando ele tem a con'ian#a de !ue Deus est com ele +e?reus #%#/ I 'amuel #,%22 e 2. (ssa con'ian#a se sustenta pela con'irma#$o da e!uipe pelo discipulador desse líder e pelos resultados das C/lulas. A e!uipe dee crer no resultado da oedi8ncia plena, pois oedi8ncia incompleta / o mesmo !ue desoedi8ncia. !ue praticamos o'erece eidencias de nossa '/. 9/ e oedi8ncia tam/m caminam Euntas e por meio delas a e!uipe se torna itoriosa e 'rutí'era. A oedi8ncia e a 'idelidade aos lideres crist$os deem asear@se numa superior lealdade a Deus, mas, somente en!uanto esses lideres permanecerem 'ieis e leais a Deus, M Sua Palara e ao seu prop%sito para a I=reEa.
,. 6?jetio de 3ra?alHar em E*uipe )...corramos com perseeran#a a carreira !ue nos est propostaK. +e?reus #2%#. Deus sente um imenso prazer em n%s !uando estamos correndo a corrida !ue nos / proposta. marailoso disso / !ue n$o estamos sozinos, solitrios nessa corrida. Como e!uipe, Euntos 'azemos al=o importante para o reino de Deus, al=o !ue nenum de n%s conse=uiria 'azer sozino. GanHarJ ConsolidarJ Dis7ipular +treinar e Eniar. 'ruto 'iel nos ale=ra e nos motia.
Con7lusão A e!uipe / a ase para realizarmos os proEetos de Deus com sucesso.
EOE5CCI6 DE !IOAF6 #. !ue / uma e!uipe1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 2. Como 'ormar uma e!uipe modelo1
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ . s memros de uma e!uipe deem ser oserados e analisados pela sua maturidade, e esta maturidade dee oedecer dois aspectos. uais1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ $. uais as características de uma e!uipe1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ ,. uais os in=redientes sicos para uma e!uipe e'iciente1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ 1. uando uma e!uipe n$o compartila as mesmas e&pectatias pode =erar o !ue1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ /. Para !ue Deus aEa em cada memro da e!uipe / necessrio o !ue1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ . talento poder ser identi'icado atra/s de !u81 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ . !ue / personalidade1 QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ #0. Preenca as lacunas aai&o; ?oda e!uipe precisa ter uma ase QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ e ser orientada por QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ .
);dulo 2 Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
Esta?ele7endo as Bases da >isão Celular
= 8ição A )ultipli7ação pelas E*uipes )odelo. (, perseerando unouando a Deus, e caindo na =ra#a de todo o poo. ( todos os dias acrescentaa o Senor M i=reEa a!ueles !ue se aiam de salar. +Atos 2%$1 e $/
Plano de Aula A ultiplica#$o pelas (!uipes odelo.
5eisão da aula anterior Como 9ormar uma (!uipe odelo.
Inspiração - +Atos 2%$1 e $/ - (, perseerando unouando a Deus, e caindo na =ra#a de todo o poo. ( todos os dias acrescentaa o Senor M i=reEa a!ueles !ue se aiam de salar.
6?jetio >ear o aluno ao entendimento do traalo em e!uipe e da multiplica#$o.
Contedo Program
5a7io79nio +Prin79pio B9?li7o apli7ado Auto=oerno; +G
5ela7ionar Autogoerno% Compreender !ue se Jesus n$o ier em n%s,Eamais poderemos sumeter o controle de nossa ida a Deus. uando, ao contrrio, iemos a ida de Cristo no corpo carnal, podemos estaelecer a!ui na terra os princípios de Cristo em todas as reas de nossa ida. Aliança% Somente !uando estamos 'incados plenamente em alian#a permanente em Cristo podemos ser e ter uma e!uipe modelo !ue multiplica e da muitos 'rutos. )ordomia% uando tiermos em n%s o mesmo sentimento !ue oue em Cristo Jesus, seremos capazes de serir, sem o deseEo de sermos seridos, e compreenderemos o sentido de sermos plenamente disponíeis para 'azermos a ontade de Deus, leando a erdade do (an=elo M!ueles !ue n$o a conecem.
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
Introdução Neste tempo !ue iemos, temos o desa'io de encontrar o modelo de multiplica#$o !ue seEa sadio e se=undo o cora#$o de Deus. Somos desa'iados a apresentar respostas para muitas per=untas; Como ter uma multiplica#$o !ue seEa duradoura e possua ase s%lida1 uais s$o os passos rumo a multiplica#$o de 8&ito1 Ao lon=o desta li#$o !ueremos tratar de temas !ue 'ale sore traalo em e!uipe !ue otena resultados de e!uipe. Nela !ueremos mostrar a import
#. 6 *ue @ e*uipe Ao traalar com e!uipes durantes anos, ce=uemos a de'ini#$o de !ue e!uipe / o conEunto de pessoas !ue, Euntas, inte=ram plenamente entre si e !ue todas traalam un
#.# : aer interação . Intera#$o / uma característica necessria para uma oa e!uipe. 0emos, nos di'erentes momentos da istoria ílica, a intera#$o ou a siner=ia !ue talez seEa o termo mais apropriado para esta discuss$oO como o a=ente principal !ue leaa o poo de Israel Ms derrotas ou Ms it%rias. ?odas as ezes !ue o poo andaa unido, encia e tina pleno 8&ito em tudo o !ue intentaa 'azer. Podemos oserar tam/m, no Noo ?estamento, a ida da I=reEa Primitia n$o era di'erente nesse aspecto, em +Atos 2%$1, a Bília nos mostra !ue todos eram un
#.2 : aer nidade. Conse=uir nidade no meio da adersidade, talez seEa a tare'a mais desa'iadora, em se tratando de traalo em e!uipe +5omanos #2%, a . Conier com a!ueles !ue tem o mesmo níel de autoridade n$o / tare'a 'cil, oc8 poderia per=untar, mas o !ue o isso !uer dizer1 Bem, no meio de uma e!uipe, emora tenamos di'erentes níeis de n#$o, temos todos o mesmo lu=ar no cora#$o do Pai. (m muitos momentos, / desa'iador aceitar !ue Deus dele=ue tare'as aparentemente mais releantes M!ueles memros !ue est$o num mesmo níel de lideran#a !ue n%s. ?emos aprendido, no entanto, !ue Deus tem um lu=ar especí'ico para cada 'ilo Seu. (ste lu=ar / intrans'eríel e somente oc8 pode acess@lo cae a cada um dos lideres modelo encontrar seu lu=ar em Deus e a maneira de operar em Deus a 'im de acaar com os sentimentos de 'ac#$o e as carnalidades no meio da e!uipe.
Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
#. : 5umo X Con*uista o7ali(e 6?jetios Comuns. !ue nos torna um, n$o s$o nossas di'erentes ailidades, mas sim, nossas conic#Hes comuns. Se !uisermos ter 8&ito como e!uipe, teremos de pensar de uma Gnica 'orma e em uma s% coisa, emora at/ se admita !ue temos 'ormas distintas de conceer determinada coisa. esmo !ue tenamos 'ormas di'erentes de a=ir, deemos traalar em prol do mesmo oEetio !ue nos une. Se somos uma e!uipe modelo e !ueremos !ue nossa multiplica#$o seEa e'icaz e omo=8nea em !ue cada discípulo con!uistado re'lita erdadeiramente o carter de Cristo implantado neles, deemos dei&ar de lado nossas di'eren#as e amarmos uns aos outros como Cristo ama a I=reEa, correndo para o alo, para o pr8mio da soerana oca#$o em Cristo Jesus.
2. 6 *ue @ multipli7ação Depois de compreendermos o !ue / uma e!uipe e como se d o processo de traalo, deemos nos preparar para o resultado desse traalo. Nin=u/m se=uir um líder !ue n$o saia para onde est indo e nem o !ue deseEa alcan#ar. (stamos todos correndo rumo a um alo especí'ico na >isão Celular : GanHar idas para LesusJ por isso rumo a uma multiplica#$o de 8&ito, n$o asta apenas ter uma e!uipe com ons talentos indiiduais, / preciso potencializar a inte=ra#$o dos di'erentes talentos de 'orma !ue o resultado deseEado seEa alcan#ado. ma e!uipe precisa saer traalar de maneira or=anizada. Sem isso, aer muito es'or#a para produzir pouco resultado, sendo assim, !ueremos a!ui aordar tr8s aspectos dos muitos !ue e&istem, pois, os consideramos primordiais, para !ue uma e!uipe tena uma multiplica#$o de 8&ito;
2.# : A multipli7ação pre7isa ser o 7umprimento de uma isão deinida e 7lara. Antes de !ual!uer coisa, deemos entender uma de'ini#$o sica de U>isãoV d id/ia de; sonHoJ prop;sitoJ meta et7. (mora esse seEa um tema muito aordado na atualidade, nunca / demais 'alar sore esse assunto. as antes de entrarmos nesse assunto, entendamos !ue a!ui n$o estamos 'alando de simples aspira#Hes !ue uscamos realizar, ou um deseEo como o de uma crian#a, ou uma ontade distante. Para alcan#armos uma multiplica#$o de 8&ito, deemos pensar no sono como uma meta muito clara na mente de Deus e conse!entemente na nossa mente, se / !ue temos a mente de Cristo. Isto /, entender !ue, tudo !ue proem de Deus, =ira em torno de UganHar idasV. sono / um ideal 'eito da certeza asoluta !ue o líder tem de !ue o alo de sua procura, emora ainda n$o esteEa concretizado, ser plenamente alcan#ado, uma is$o clara de'ine o 8&ito mesmo antes !ue ele ce=ue, pois na mente e no cora#$o do líder, isso E aconteceu. Para ele, tudo E est concretizado no Reino do (spirito. Isto, por/m, re!uer;
a Kue a isão seja 7lara para o l9der. Se a 0is$o n$o 'or clara no cora#$o do líder da e!uipe, al=o de muito ruim come#a acontecer; a rustração. uitas e!uipes en'rentam =randes dissaores por n$o terem lideres cuEo cora#$o aEa a clareza de uma is$o. A Gnica 'orma de se ter essa clareza da 0is$o para a condu#$o de uma e!uipe modelo rumo M multiplica#$o / uscar no cora#$o de Deus os prop%sitos de Deus. A!ui acamos importante 'risar, no entanto, !ue n$o estamos nos re'erindo a 0is$o Celular, mas, a is$o como sendo um sono. Pastor Nelson de Castro e Souza – Pres. CIBIPAR
? a >isão dee estar 7lara no 7oração e na mente da E*uipe. Na mesma !ue uma is$o tura para o líder preEudica o alcance da multiplica#$o de 8&ito, a 'alta de clareza no !ue diz respeito no !ue diz respeito M e!uipe tam/m / muito preEudicial. líder dee traalar para !ue ele e sua e!uipe sonem os mesmo sonos. uando os inte=rantes da e!uipe n$o possuem os sonos do cora#$o de Deus, !ue 'oram implantados no cora#$o do líder, n$o aer crescimento. N$o podemos 'azer dos nossos sonos particulares proEetos mais importantes do !ue os da e!uipe. uando toda a e!uipe sonar os sonos do cora#$o de Deus, n$o aer iners$o de alores e nem de prioridades.
2.2 : ma multipli7ação pre7isa ser o 7umprimento de uma >isão deinida e 7lara. De'inimos anteriormente !ue 0is$o / o mesmo !ue sono. ma 0is$o ent$o / um proEeto de Deus !ue est t$o claro e E de'inido !ue podemos realiz@lo, dissemos !ue uma 0is$o pode ser caracterizada como um alo, um prop%sito ou uma meta, em um sentido mais restrito. A=ora de'iniremos o !ue representa o termo )issão. Por/m isso n$o pode ser de maneira al=uma, dissociado da de'ini#$o do conceito 0is$o. iss$o / a estrat/=ia da 0is$o, ou seEa, !uando colocamos a 0is$o em prtica, acontece a iss$o automaticamente. Podemos ainda dizer !ue a iss$o / a parte operacional da 0is$o. Sem a de'ini#$o de uma miss$o !ue seEa clara, nunca teremos o alcance da 0is$o. Podemos dizer !ue miss$o / uma estrat/=ia !ue 'ala de como ce=ar ao alo deseEado. Para termos 8&ito no cumprimento de uma 0is$o, precisamos ter duas clusulas claramente oedecidas;
a A missão dee ser 7lara para o l9der. Da mesma maneira !ue uma isão precisa ser clara no cora#$o do líder, a'irmamos !ue isso dee acontecer com rela#$o a uma missão a ser cumprida. N$o asta apenas saer claramente em !ue lu=ar !ueremos ce=ar como e!uipe, ou mesmo 'azer com !ue os inte=rantes da e!uipe saiam. T preciso !ue tenamos claramente o camino !ue deemos trilar para ce=armos l, como deemos caminar e !uais os passos !ue deemos dar na dire#$o da >isão deseEada e do alo sonado. (n'im, o líder dee, al/m de compreender, pedir a aEuda de Deus para estaelecer a )issão. ? A missão dee estar 7lara no 7oração e na mente da E*uipe. A e&emplo do !ue 'oi dito a respeito de dei&ar claro para a e!uipe a is$o do cora#$o de Deus, !ual a iss$o a ser desempenada a'im de ca=arem ao 8&ito da 0is$o. A iss$o dee star t$o clara para a e!uipe !uanto a 0is$o. 2. : a 7on*uista da )ultipli7ação em *uando os lideres )odelo tra?alHam em nidade. Sem uma atitude coletia, n$o aer uma con!uista coletia, numa e!uipe, / necessrio !ue todos tenam 8&ito, mesmo em meio aos di'erentes níeis de caminada. T preciso aer uma preocupa#$o de todos os memros da e!uipe com o 8&ito um do outro possiilitando a todos a oportunidade de compartilarem e se aEudarem. Assim, ser
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'acilmente =arantida a possiilidade de todos os inte=rantes da e!uipe alcan#arem o 8&ito pretendido.
2.$ : m exemplo de multipli7ação. ueremos come#ar esse ponto dizendo !ue esta / apenas uma su=est$o de calendrio de multiplica#$o. Saemos !ue cada I=reEa e cada líder t8m a sua realidade. Portanto, n$o !ueremos impor, mas su=erir. ueremos lemrar, tam/m, !ue este e&emplo parte da realidade de um líder !ue E e&erce lideran#a reconecida sore pessoas na I=reEa, e e'etuar uma multiplica#$o com o =erenciamento de sua e!uipe. (m Eaneiro o líder receeu a meta de leantar at/ dezemro do corrente ano 4* C/lulas, o !ue e!uiale a sua se=unda =era#$o de lideres, deemos lemrar !ue meta, num sentido restrito, si=ni'ica a mesma coisa !ue Sono ou 0is$o, ent$o depois !ue a 0is$o E est clara na mente do líder, o pr%&imo passo / proclamar isso com os discípulos. Su=erimos !ue depois de um tempo de EeEum e ora#$o, oc8 ministre ao cora#$o da E*uipe )odelo acerca do deseEo de Deus !ue alcancemos esta meta. 9a#a@os sonas os sonos de Deus. (m se=uida, proclame a meta de maneira isíel, com cartazes estandartes e tudo !ue 'or possíel dentro de sua realidade. (ssa / uma proclama#$o dentro do Reino do (spirito com testemunas a!ui na terra. 9a#a com !ue seus lideres se enolam nisso tomando para si a responsailidade dessa multiplica#$o na medida da capacidade de cada um. Pe#a a eles !ue colem cartazes em lu=ares estrat/=icos a 'im de terem o alo sempre a ista e assim permane#a io na mem%ria. 9ale sore esse processo, pelo menos em duas reuniHes, e em todas as outras sempre re'orce as metas. No pr%&imo passo, alem de dizer a sua e!uipe o !ue 'azer, di=a tam/m como 'azer, apresente dire#Hes claras de como cumprir essas metas. Dei&e claro !ue a miss$o est relacionada com a estrat/=ia ou o plano de a#$o !ue a e!uipe desenoler. r=anize um calendrio de atiidades de maneira tal !ue no inicio do ano oc8 E tena as alternatias para cumprir sua estrat/=ia. De Eaneiro a dezemro, / possíel estaelecer um calendrio de atiidades !ue le permitir ter em dezemro a sua meta cumprida.
Con7lusão Se !uisermos ter uma multiplica#$o modelo, precisamos ter uma e!uipe odelo !ue compreenda em a realidade de !ue precisa intera=ir entre si, uscando sempre o cumprimento da iss$o para a !ual 'oi camada. Al/m disso, / necessrio compreender a import
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