CLASSE 301
EBD - Escola Bíblica Dominical
COMPROMETIDOS COM O
MINISTÉRIO Aluno:
Professor:
Turma:
Nível da Classe
Ano:
Igreja Batista em Redonda Ministério de Discipulado EBD – Escola Bíblica Dominical
SISTEMA DAS CLASSES
Anotações
Parabéns você acaba de adquirir um precioso material para ajudar a membresia de sua igreja crescer de forma saudá audávvel e equi equili libr brad ada. a. Quer Querem emos os dar dar algu alguma mass or orie ient ntaç açõe õess para para você você aproveitar melhor este rico material.
Por que 101, 201, 301 e 401? O uso desta numeração é para designar o grau crescente do nível de estu estudo do.. Porta ortant nto o é algo algo que que rele releva va um apro aprofu fund ndam amen ento to cres cresce cent nte e para para as pess pessoa oas s que que !ust !ustam amen ente te e a prop propos osta ta das das clas classe ses. s. Ao falar falar esta esta nume numera ração ção natu natura ralm lmen ente te as pess pessoa oass se identi"cam imediatamente. Para quem se destna as !"asses? As classes devem ser aplicadas para as pessoas que estão se c#egando $ igre!a. %oc& pode utili'ar a classe ()( para preparar a pessoa para o *atismo e ap+s o *atismo o novo convertido vai fa'endo gradualmente as demais. #uando as !"asses de$em ser a%"!adas? ,e sua igre!a est- em transição voc& pode aplic-las de forma mais e/tensa através da 012. E"as de$em ser a%"!adas mas de uma $e&? As pessoas devem participar da Classe uma ve' todavia se ao passa passarr do temp tempo o o mem*r mem*ro o sent sentir ir a nece necess ssid idad ade e espi espiri ritu tual al de refa'&la não e/iste nen#um pro*lema. ' que $em a%(s as !"asses? Na verdade estas classes serão ministradas para sempre em sua igre!a para todos que estiverem c#egando ela não foi feita para su*stituir o currículo da sua 012 ou Pequenos 3rupos. 4uitas pessoas perguntam o que vão aplicar assim que terminar não elas não tem término. ,ua igre!a deve adotar independente das classes um currículo dentro da realidade de sua igre!a para 012 e para os Pequenos 3rupos. E a C"asse )01 *Adoraç+o? 4uit 4uitas as pess pessoa oass nos nos perg pergun unta tam m so*r so*re e isto isto.. ,ua ,ua igre igre!a !a pode pode escrever escrever uma se assim dese!ar e depois depois aplic-la aplic-la na seq5&ncia seq5&ncia ou voc& pode comprar a apostila Adoração com Prop+sitos da 0ditora 0d itora %ida desenvolvida pelo Pr. Pr. Carlito Paes e pelo t. !idne" Costa. Nosso sincero dese!o e oração é que estas classes produ'am um crescimento espiritual equili*rado para mem*resia da sua igre!a.
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SISTEMA DAS CLASSES
Anotações
Parabéns você acaba de adquirir um precioso material para ajudar a membresia de sua igreja crescer de forma saudá audávvel e equi equili libr brad ada. a. Quer Querem emos os dar dar algu alguma mass or orie ient ntaç açõe õess para para você você aproveitar melhor este rico material.
Por que 101, 201, 301 e 401? O uso desta numeração é para designar o grau crescente do nível de estu estudo do.. Porta ortant nto o é algo algo que que rele releva va um apro aprofu fund ndam amen ento to cres cresce cent nte e para para as pess pessoa oas s que que !ust !ustam amen ente te e a prop propos osta ta das das clas classe ses. s. Ao falar falar esta esta nume numera ração ção natu natura ralm lmen ente te as pess pessoa oass se identi"cam imediatamente. Para quem se destna as !"asses? As classes devem ser aplicadas para as pessoas que estão se c#egando $ igre!a. %oc& pode utili'ar a classe ()( para preparar a pessoa para o *atismo e ap+s o *atismo o novo convertido vai fa'endo gradualmente as demais. #uando as !"asses de$em ser a%"!adas? ,e sua igre!a est- em transição voc& pode aplic-las de forma mais e/tensa através da 012. E"as de$em ser a%"!adas mas de uma $e&? As pessoas devem participar da Classe uma ve' todavia se ao passa passarr do temp tempo o o mem*r mem*ro o sent sentir ir a nece necess ssid idad ade e espi espiri ritu tual al de refa'&la não e/iste nen#um pro*lema. ' que $em a%(s as !"asses? Na verdade estas classes serão ministradas para sempre em sua igre!a para todos que estiverem c#egando ela não foi feita para su*stituir o currículo da sua 012 ou Pequenos 3rupos. 4uitas pessoas perguntam o que vão aplicar assim que terminar não elas não tem término. ,ua igre!a deve adotar independente das classes um currículo dentro da realidade de sua igre!a para 012 e para os Pequenos 3rupos. E a C"asse )01 *Adoraç+o? 4uit 4uitas as pess pessoa oass nos nos perg pergun unta tam m so*r so*re e isto isto.. ,ua ,ua igre igre!a !a pode pode escrever escrever uma se assim dese!ar e depois depois aplic-la aplic-la na seq5&ncia seq5&ncia ou voc& pode comprar a apostila Adoração com Prop+sitos da 0ditora 0d itora %ida desenvolvida pelo Pr. Pr. Carlito Paes e pelo t. !idne" Costa. Nosso sincero dese!o e oração é que estas classes produ'am um crescimento espiritual equili*rado para mem*resia da sua igre!a.
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DESC'/ID' ME MIISTI' Esta . a ter!era C"asse /s!a da I5re6a7 As classes são progressivas e é por isso que voc& !- deve ter participado da classe Com%rometdos !om a Maturdade7 ' P'P8SIT' DESTE ESTD'9 #$ ele deu uns como ap%stolos& ap %stolos& e outros como profetas& e outros como evangelistas& e outros como pastores e mestres& tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério& para edi'caç(o do corpo de Cristo# )$f*.++,+-. (. 8ue eu 9999999999999999999 9999999999999999999 min#as características pessoais o ;molde; de como 2eus me fe'< para o ministério m inistério e me comprometa em 999999999999999999 e 9999999999999 9999999999999 meus dons e talentos que 2eus me deu para servilo através de min#a família e de min#a igre!a. 6. 8ue eu 999999999999999999999 999999999999999999999 e comece a 99999999999999999 99999999999999999 no ministério de min#a igre!a que mel#or 99999999999999999 a forma como 2eus me foi.
PIC:PI'S #E ALICE;AM ESTE ESTD'9 Como 2eus me fe' determina o que ele dese!a que eu faça. %ou entender *em o prop+sito para o qual fui criado quando entender o tipo de pessoa que sou. 0ste é o segredo de con#ecer a vontade de 2eus para min#a vida. 2eus é consistente em seus planos para cada um de n+s. 0le não nos deu talentos. Temperamento dons espirituais e toda a sorte de e/peri&ncias para não usarmos. =evendo e estudando estes fatores n+s podemos desco*rir o ministério que 2eus tem para nos... o camin#o especial de como 2eus quer que o sirvamos.
EA
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MIISTI' SE>D' A /:/LIA ' #E MIISTI'? A de"nição grega para a palavra dia>onos é servir. MIISTI' é usar o que 2eus me deu para servílo e para suprir as necessidades dos outros. 4inistério é serviço? N+s ministramos em tr&s direç@es: Ao99999999999999999999999999 At (7.6 Aos9999999999999999999999999 * B.() Aos9999999999999999999999999 4t.(7 N+s ministramos em tr&s -reas de necessidades: As99999999999999999999999999999999999999999999999999 das pessoas. /porque tive fome& e me destes de comer0 tive sede& e me destes de beber0 era forasteiro& e me acolhestes0 estava nu& e me vestistes0 adoeci& e me visitastes0 estava na pris(o e fostes ver,m e... $ responder,lhes,á o rei1 $m verdade vos digo que& sempre que o '2estes a um destes meus irm(os& mesmo dos mais pequeninos& a mim o '2estes# )t -3.43,4 5& *6. #$ aquele que der até mesmo um copo de água fresca a um destes pequeninos& na qualidade de disc7pulo& em verdade vos digo que de modo algum perderá a sua recompensa# )t +6.*-. Ds9999999999999999999999999999999999999999999999das pessoas. #$8ortamo,vos também& irm( os& a que admoesteis os fracos long9nimes para insubordinados& consoleis os desanimados& ampareis os e sejais long9nimes para com todos# )+:s 3.+*. Ds 999999999999999999999999999999999999999999999 das pessoas. #as todas as coisas provém de ;eus& que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo& e nos con'ou o ministério da reconciliaç(o0 pois que ;eus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo& n(o imputando aos homens as suas transgressões0 e nos encarregou da palavra da reconciliaç(o# )-Co 3.+<,+=. /o qual n%s anunciamos& admoestando a todo homem& e ensinando a todo homem em toda a sabedoria& para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo# )Cl +.-<.
' P'P8SIT' D' MIISTI' #$ há diversidade de ministérios& mas o !enhor é o mesmo. $ há diversidade de operações& mas é o mesmo ;eus que opera tudo em todos. > cada um& porém& é dada a manifestaç(o do $sp7rito para o proveito comum... as um s% e o mesmo $sp7rito opera todas C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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estas coisas& distribuindo particularmente a cada um como quer... ?ra& v%s sois corpo de Cristo& e individualmente seus membros# )+ Co. +-.3,@& ++& -@&.
2eus quer me usar9999999999999999999999999999999
A PI'IDADE D' MIISTI' Porque eu deveria esta? FnteressadoG (. Hui 99999999999999999999999999999999999 para o ministério. /porque somos feitura sua& criado em Cristo boas obras& as quais ;eus antes preparou para que andássemos nelas# )$f -.+6. 6. 0u fui 99999999999999999999999 para o ministério. /que nos salvou& e chamou com uma santa vocaç(o& n(o segundo as nossas obras& mas segundo o seu pr%prio prop%sito e a graça que nos foi dada em Cristo Aesus antes dos tempos eternosB )+ :m. +.= 7. 0u fui9999999999999999999999999999 para o ministério /as& quando aprouve a ;eus& que desde o ventre de minha m(o me separou& e me chamou pela sua graçaB )l. +.+3 /Dogo,vos& pois& eu& o prisioneiro no !enhor& que andeis como é digno da vocaç(o com que fostes chamadosB)$f *.+. #as v%s sois a geraç(o eleita& o sacerd%cio real& a naç(o santa& o povo adquirido& para que anuncieis as grande2as daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa lu20 v%s que outrora nem éreis povo& e agora sois de ;eus0 v%s que n(o t7nheis alcançado miseric%rdia& e agora a tendes alcançado# )+Pe. -.=,+6 /E%s também& quais pedras vivas& sois edi'cados como casa espiritual para serdes sacerd%cio santos& a 'm de oferecerdes sacrif7cios espirituais& aceitáveis a ;eus por Aesus CristoB )+ Pe -.3. 0u não sou quem eu penso que sou. 0u não sou quem voc& pensa que sou. Na verdade eu sou quem 2eus di' que eu sou. Ima verdade fundamental min#a identidade priorit-ria: 0u sou um 9999999999999999999 de Jesus Cristo? E. 0u fui 9999999999999999999999999999999999999 para o ministério #servindo uns aos outros conforme o dom que cada um recebeu& como bons despenseiros da multiforme graça de ;eus# )+ Pe *.+6. #as& quando aprouve a ;eus& que desde o ventre de minha m(e me separou& e me chamou pela sua graça# )l +.+3. C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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#Dogo,vos& pois& eu& o prisioneiro no !enhor& que andeis como é digno da vocaç(o com que fostes chamados# )$f *.+.
. 0u fui 99999999999999999999999999999999999999999 para o ministério. #$& apro8imando,se Aesus& falou,lhes& di2endo1 Foi,me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto ide& fa2ei disc7pulos de todas as nações& bati2ando,os em nome do Pai& e do Filho& e do $sp7rito !anto0 ensinando,os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado0 e eis que eu estou convosco todos os dias& até a consumaç(o dos séculos# ): -<.+<,-6. #;e sorte que somos embai8adores por Cristo...# )-Co 3.-6. B. 0u sou 99999999999999999999999999999999999999999para o ministério. #>ssim como o Filho do Gomem n(o veio para ser servido& mas para servir& e para dar a sua vida em resgate de muitos# )t -6.-<. #$ di2ei a Hrquipo1 Cuida do ministério que recebestes no !enhor& para o cumprires# )Cl *.+@. K. 0u devo ser 999999999999999999999999999999999999para o ministério. #$ ele deu uns como ap%stolos& e outros como profetas& e outros como evangelistas& e outros como pastores e mestres& tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos& para a obra do ministério& para edi'caç(o do corpo de Cristo# )$f *.++,+-. L. O Corpo de Cristo99999999999999999999999999999do meu ministério. /E%s sois corpo de Cristo& e individualmente seus membros# )+ Co. +-.- @&. 4inistério sempre funciona no conte/to de9999999999999999999999999 #$ percorria Aesus todas as cidades e aldeias& ensinando nas sinagogas& pregando o evangelho do reino& e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Eendo ele as multidões& compadeceu, se delas& porque andavam desgarra das e errantes& como ovelhas que n(o têm pastor. $nt(o disse a seus disc7pulos1 Ia verdade& a seara é grande& mas os trabalhadores s(o poucos. Dogai& pois& ao !enhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara# )t =.43,4<. M. 0u sou 99999999999999999999999999999999999999pelo meu ministério. #>ssim& pois& cada um de n%s dará conta de si mesmo a ;eus# )Dm +*.+-. A par-*ola dos talentos: 4t 6.(E7). (). 0u serei 99999999999999999999999999999999999pelo meu ministério.
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#$ tudo quanto '2erdes& fa2e7,o de coraç(o& como ao !enhor& e n(o aos homens& sabendo que do !enhor recebereis recompensa e herança# )Cl 4 .-4,-*. #;isse,lhe o seu senhor1 uito bem& servo bom e 'el0 sobre o pouco foste 'el& sobre muito te colocarei0 entra no go2o do teu senhor# )t -3.-4.
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Sessão
1
COMO DESCOBRIR MEU MINISTÉRIO
=omanos (6.(L: +. Dogo,vos pois& irm(os& pela compai8(o de ;eus& que apresenteis os vossos cornos como um sacrif7cio vivo& santo e agradável a ;eus& que é o vosso culto racional. -. $ n(o vos conformeis a este mundo& mas transformai,vos pela renovaç(o da vossa mente& para que e8perimenteis qual seja a boa& agradável& e perfeita vontade de ;eus. 4. Porque pela graça que me foi dada& digo a cada um dentre v%s que n(o tenha de si mesmo mais alto conceito do que convém0 mas que pense de si sobriamente& conforme a medida da fé que ;eus& repartiu a cada um. *. Pois assim como em um corno temos muitos membros& e nem todos os membros têm a mesma funç(o& 3. assim n%s& embora muitos& somos um s% corno em Cristo& e individualmente uns dos outros. 5. ;e modo que& tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada& se é profecia& seja ela segundo a medida da fé0 @. se é ministério& seja em ministrar0 se é ensinar& haja dedicaç(o ao ensino0 <. ou o que e8orta& use esse dom em e8ortar0 o que reparte& faça,o com liberalidade0 o que preside& com 2elo0 o que usa de miseric%rdia& com alegria. PA,,O (: 2edicação do meu9999999999999999999999999999999999999v.(< PA,,O 6: 0liminação de9999999999999999999999999999999999999999v.6< PA,,O 7: Avaliação de999999999999999999999999999999999999999999v.7< PA,,O E: Cooperação com999999999999999999999999999999999999v.E< Fmplicaç@es da ilustração do corpo conforme Paulo ver (Co (6.(7 (<
Cada mem*ro é um ministro no corpo de Cristo Cada mem*ro tem diferentes funç@es Cada mem*ro tem uma função importante Cada mem*ro pertence ao outro.
#Porque& assim como o corpo é um& e tem muitos membros& e todos os membros do corpo& embora muitos& formam um s% corpo& assim também é Cristo... $ o olho n(o pode di2er J m(o1 I(o tenho necessidade de ti0 nem ainda a cabeça aos pés1 I(o tenho necessidade de v%s. >ntes& os membros do corpo que parecem ser mais fracos s(o necessários0 e os membros do corpo que C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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reputamos serem menos honrados& a esses revestimos com muito mais honra0 e os que em n%s n(o s(o decorosos têm muito mais decoro& ao passo que os decorosos n(o têm necessidade disso. as ;eus assim formou o corpo& dando muito mais honra ao que tinha falta dela...# )+ Co. +-.+-& -+,-*.
PA,,O : Ativação dos9999999999999999999999999999999999999999999999 #:emos diferentes dons conforme a graça que nos foi dada1 !e é profecia& seja segundo a proporç(o da fé0 se é serviço& dediquemo, nos a servir0 se é ensinar& use,o no ensino0 se é e8ortar&faça,o com dedicaç(o0 se é contribuir& com liberalidade0 se é e8ercer liderança& com dedicaç(o0 se é e8ercer miseric%rdia& com alegria# )Dm +-.5,<.
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DES ME CI' E ME M'LD' PAA M MIISTI' #>s tuas m(os me '2eram e me deram forma...# )A% +6.<
2eus formou e tem moldado voc& desde o seu nascimento. Na verdade 2eus começou a fa'er isso antes até de voc& nascer. #$u te louvarei& porque de um modo t(o admirável e maravilhoso fui formado0 maravilhosas s(o as tuas obras& e a minha alma o sabe muito bem. ?s meus ossos n(o te foram encobertos& quando no oculto fui formado& e esmeradamente tecido nas profunde2as da terra. ?s teus olhos viram a minha subst9ncia ainda informe& e no teu livro foram escritos os dias& sim& todos os dias que foram ordenados para mim& quando ainda n(o havia nem um deles# )!l +4=.+*,+5. 0u fui9999999999999999999999999999999com um prop+sito. 0u sou9999999999999999999999999999999? 0u fui99999999999999999999999999999999? #as& % homem& quem és tu& que a ;eus replicasK Porventura a coisa formada dirá ao que a formou1 Por que me '2este assimK ?u n(o tem o oleiro poder sobre o barro& para da mesma massa fa2er um vaso para uso honroso e outro para uso desonrosoK# )Dm =.-6, -+.
MIISTI' DETEMIAD' P' DI=ES'S
cada um& porém& é dada a manifestaç(o do $sp7rito para o proveito comum# )+Co +-.*,@. #$8istem tipos diferentes de dons espirituais& mas é um s% e o mesmo $sp7rito quem dá esses dons. $8istem maneiras diferentes de servir& mas o !enhor que servimos é o mesmo. Gá diferentes habilidades para reali2ar o trabalho& mas é o mesmo ;eus quem dá a cada um a habilidade para fa2ê,lo. Para o bem de todos& ;eus dá a cada um alguma prova da presença do $sp7rito !anto# )+ Co. +-.*,@LMG.
ME M7'7L7D7E7 =AI DETEMIA ME MIISTI'7 C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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MAEIA DE SE
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#$u te louvarei& porque de um modo t(o admirável e maravilhoso fui formado0 maravilhosas s(o as tuas obras& e a minha alma o sabe muito bem. ?s meus ossos n(o te foram encobertos& quando no oculto fui formado& e esmeradamente tecido nas profunde2as da terra# )!l +4=.+*,+3.
0m que min#a personalidade mel#or se encai/a para servirG
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'I>ES 8ue e/peri&ncias99999999999999999999999999999999999999999eu !- tiveG #Porque& devendo já ser mestres em ra2(o do tempo& ainda necessitais de que se vos torne a ensinar os princ7pios elementares dos oráculos de ;eus& e vos haveis feito tais que precisais de leite& e n(o de alimento s%lido. ?ra& qualquer que se alimenta de leite é ine8periente na palavra da justiça& pois é criança# )Gb 3 .+-,+4. 8ue e/peri&ncias 9999999999999999999999999999999999999999eu !- tiveG #>lgumas ve2es uma e8periência dolorosa fa2,nos mudar nossos caminhos# )Pv -6.46 ILMG. #que nos consola em toda a nossa tribulaç(o& para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulaç(o& pela consolaç(o com que n%s mesmos somos consolados por ;eus# )-Co +.*. 8ue e/peri&ncias99999999999999999999999999999999999999999eu !- tiveG />pega,te J instruç(o e n(o a largues0 guarda,a& porque ela é a tua vida# )Pv *.+4. 8ue e/peri&ncias 9999999999999999999999999999999999999999eu !- tiveG #Eisto como& na prova desta ministraç(o& eles glori'cam a ;eus pela submiss(o que confessais quanto ao evangelho de Cristo& e pela liberalidade da vossa contribuiç(o para eles& e para todos# )-Co =.+4.
LISTA DE A/ILIDADES #Gá diferentes habilidades para reali2ar o trabalho& mas é o mesmo ;eus quem dá a cada um a habilidade para fa2ê,lo# )+ Co. +-.5 LMG. #$ o enchi com o meu $sp7rito. $u );eus lhe dei inteligência& competência e habilidade para fa2er todo tipo de trabalho art7stico...# )N8 4@+.4 LMG. #$m n%s n(o há nada que nos permita a'rmar que somos capa2es de fa2er esse trabalho& pois a nossa capacidade vem de ;eus# )-Co 4.3 LMG.
8uais são as a*ilidades e Talentos que eu ten#o para servirG
D'S ESPIITAIS /...mas cada um tem de ;eus o seu pr%prio dom& um deste modo& e outro daquele# )+ Co. @.@b.
8ue 2ons 2eus tem me dado para ,ervirG
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EM';@ES
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#Por que ;eus lhes pOs nos corações o e8ecutarem o intento dele....# )>p +@.+@. porque ;eus é o que opera em v%s tanto o querer como o efetuar& segundo a sua boa vontade# )Fp -.+4.
0m que meu coração se inclina para servirG ,eu ministério ser- mais efetivo e completo quando voc& estiver usando os dons e #a*ilidades na -rea que desperte o dese!o de seu coração emoç@es< de modo a mel#or e/pressar sua personalidade maneira de ser< e e/peri&ncias origens<.
C'M' ' MIISTI' DE PAL' <'I A maneira de ser de Paulo Personalidade< #Pois já ouvistes qual foi outrora o meu procedimento no juda7smo& como sobremaneira perseguia a igreja de ;eus e a assolava& e na minha naç(o e8cedia em juda7smo a muitos da minha idade& sendo e8tremamente 2eloso das tradições de meus pais# )l. +4,+*. As9999999999999999999999de Paulo e/peri&ncias< As e/peri&ncias espirituais: O*serva 0stevão ser apedre!ado At L.(< Conversão no camin#o de 2amasco At M.(6)< Tr&s anos de amadurecimento na Ar-*ia 3l (.(L< %isão especial de 2eus 6Co (6.6K<
As eB%ern!as do"orosas9 #...s(o ministros de CristoK falo como fora de mim& eu ainda mais0 em trabalhos muito mais0 em prisões muito mais0 em açoites sem medida0 em perigo de morte muitas ve2es0 dos judeus cinco ve2es recebi quarenta açoites menos um. :rês ve2es fui açoitado com varas& uma ve2 fui apedrejado& três ve2es sofri naufrágio& uma noite e um dia passei no abismo0 em viagens muitas ve2es& em perigos de rios& em perigos de salteado tu& Cm perigos dos da minha raça& em perigos dos gentios& em perigos na cidade& em perigos no deserto& em perigos no mar& em perigos entre falsos irm(os0 em trabalhos e fadiga& em vig7lias muitas ve2es& em fome e sede& em jejuns muitas ve2es& em frio e nude2# )-Co ++.-4,- @. #$& para que me n(o e8altasse demais pela e8celência das revelações&foi,me dado um espinho na carne& a saber& um mensageiro de !atanás para me esbofetear& a'm de que eu n(o me e8alte demais# )-Co +-.@. As eB%ern!as edu!a!onas9 /$u sou judeu& nascido em :arso da Cil7cia& mas criado nesta cidade de& instru7do aos pés de amal7el& conforme a precis(o da C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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lei de nossos pais& sendo 2eloso para corri ;eus& assim como o sois todos v+s no dia de hojeB )>t --.4.
As eB%ern!as mnsteras9 %e!a no livro de Atos dos Ap+stolos. As 999999999999999999999999999999999999999999999999999999999de Paulo /e& por ser do mesmo of7cio& com eles morava& e juntos trabalhavam0 pois eram& por of7cio&fabricantes de tendas. $le discutia todos os sábados na sinagoga& e persuadia a judeus e gregos# )>t +<.4,*. Os9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999de Paulo #e que agora se manifestou pelo aparecimento de nosso o !alvador Cristo Aesus& o qual destruiu a morte& e trou8e J lu2 a vida e a imortalidade pelo evangelho& do qual fui constitu7do pregador& ap%stolo e mestre# )-:m + .+6,++. As 999999999999999999999999999999999999999999999999999999999de Paulo #mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim& contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do !enhor Aesus& para dar testemunho do evangelho da graça de ;eus# )>t -6.-*. DESC'/ID' ' ME MIISTEI' 0/aminando min#as 999999999999999999999999999999999999999999999999 #$ sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a ;eus& daqueles que s(o chamados segundo o seu prop%sito# )Diu <.-<. #$ quero& irm(os& que saibais que as coisas que me aconteceram têm antes contribu7do para o progresso do evangelho# )Fp +.+-. Im dos fatores da maior importncia que determina o ministério que 2eus tem para voc& di' respeito $s suas e/peri&ncias passadas. 0specialmente dores e pro*lemas que voc& ultrapassou com a a!uda de 2eus. 2esde que as maiores e/peri&ncias de vida procedem de nossas fraque'as e não dos nossos pontos fortes precisamos dar muita atenção ao que aprendermos nos ;apertos; da vida.
DES CA DES=AL'IA MA D' 4as pode fa'er dela um ponto de partida para o seu ministério. 0le dese!a que voc& ministre $s pessoas que estão passando pelo que voc& !- passou? C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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#Lendito seja o ;eus e Pai de nosso !enhor Aesus Cristo& o Pai das miseric%rdias e ;eus de toda a consolaç(o& que nos consola em toda a nossa tribulaç(o& para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulaç(o& pela consolaç(o com que n%s mesmos somos consolados por ;eus# )-Co +.4,*.
Isando suas 99999999999999999999999999999999999999999999999999999999 #;epois disse o !enhor a oisés1 $is que eu tenho chamado por nome a Le2aleel&'lho de ri&'lho de Gur& da tribo de Audá& e o enchi do esp7rito de ;eus& no tocante J sabedoria& ao entendimento& J ciência e a todo of7cio& para inventar obras art7sticas& e trabalhar em ouro& em prata e em bron2e&e em lavramento de pedras para engastar& e em entalhadura de madeira& en'm para trabalhar em todo of7cio. $ eis que eu tenho designado com ele a >oliabe& 'lho de >isamaque& da tribo de ;(& e tenho dado sabedoria ao coraç(o de todos os homens hábeis& para fa2erem tudo o que te hei ordenado...# )N8 -+.+,3. Ima das desculpas mais comuns que as pessoas dão para não se envolverem com os ministérios é: ;0u não ten#o nada para oferecer? 0u não sei fa'er nada;. 0sta é uma desculpa sem fundamento. O segredo é colocar suas #a*ilidades a serviço do ministério certo.
CIC' IDIAS EADAS S'/E A/ILIDADES *TALET'S (. ;As pessoas não nascem com #a*ilidades. Todas tem que ser aprendidas; Fsso simplesmente não é verdade. - v-rias #a*ilidades que parecem ser cong&nitas ou são desenvolvidas muito cedo na infncia. 8uando as pessoas di'em ;ele parece ter um talento natural para isso; estão provavelmente falando a verdade. 6. ;As #a*ilidades que devem ser aprendidas o são primariamente na escola; Na verdade algumas de suas #a*ilidades *-sicas foram aprendidas em casa na rua ou em algum outro lugar que não a escola. 7. ;,e voc& tem certas #a*ilidades tem consci&ncia delas; %oc& pode estar usando algum talento so*re o qual não ten#a o menor con#ecimento ou consci&ncia. E. ;As #a*ilidades pro"ssionais que ten#o são algo diferente das #a*ilidades a serem usadas na igre!a.;
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. ;A maioria das pessoas possui apenas algumas poucas #a*ilidades;. - estudos que provam que a maioria das pessoas possui entre )) e K)) #a*ilidades.
' #E A /:/LIA DI S'/E D'S ESPIITAIS Irna visão condensada #?ra& a respeito dos dons espirituais& n(o quero& irm(os& que sejais ignorantes# )+ Co. +-.+.
De& =erdades9 (. ,omente os 99999999999999possuem dons espirituais ( Co. 6.(E< 6. Todo crente possui no mínimo 999999999999999999dom ( Co. K.K< 7. Ninguém rece*e 99999999999999999999999os dons ( Co. (6.6K7)< E. O 999999999999999999dom não é dado para todos ( Co. (6.6M7)< . Os dons espirituais não nos são dados por 9999999999999 0f E.K< B. O 99999999999999é quem decide qual é o nosso dom ( Co. (6.((< K. Os dons que nos são dados são 999999999999999999999 =m ((.6M< L. Precisamos 9999999999999999 os dons que 2eus nos d- lTrn E.(E< M. pecado 99999os dons que 2eus nos d- F Co E.(6 4t 6.(E7M< (). Isando nossos dons 9999999999999999999 a 2eus e 999999999999999999 espiritualmente Jo (.L<
' P'P8SIT' D'S D'S ESPIITAIS Os dons não são para o meu *enefício mas para os 999999999999999 /> cada um& porém& é dada a manifestaç(o do $sp7rito para o proveito comum# ) Co. +-.@. /...servindo uns aos outros conforme o dom que cada um recebeu& como bons despenseiros da multiforme graça de ;eus# ) Pe *.+6. Os dons são para produ'ir99999999999999e9999999999999999em nossa igre!a. C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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#$ ele deu uns como ap%stolos& e outros como profetas& e outros como evangelistas& e outros como pastores e mestres& tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos& para a obra do ministério& para edi'caç(o do corpo de Cristo0 até que todos cheguemos J unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de ;eus& ao estado de homem feito& J medida da estatura da plenitude de Cristo0 para que n(o mais sejamos meninos& inconstantes& levados ao redor por todo vento de doutrina& pela fraudulência dos homens& pela astRcia tendente J maquinaç(o do erro0 antes& seguindo a verdade em amor& cresçamos em tudo naquele que é a cabeça& Cristo& do qual o corpo inteiro bem ajustado& e ligado pelo au8ilio de todas as juntas& segundo a justa operaç(o de cada parte& efetua o seu crescimento para edi'caç(o de si mesmo em amor# )$f *.++,+5.
(. Não confunda dons com talentos naturais. 6. Não confunda dons com os Hrutos do 0spírito 3l .6667< a. Hrutos mostram min#a maturidade. *. 2ons mostram meu ministério. 7. Não confunda dons com funç@es cristãs ou eclesi-sticas. E. ,e!a consciente da tend&ncia de ;pro!eção de dom; ou se!a esperar que os outros sirvam do !eito que voc& serve e esperar os mesmos resultados. . Nunca ac#e que o seu dom o fa' superior aos outros ( Co (6.6(< B. Perce*a que usar os dons sem amor não vale nada? #>inda que eu falasse as l7nguas dos homens e dos anjos& e n(o tivesse amor& seria como o metal que soa ou como o c7mbalo que retine. $ ainda que tivesse o dom de profecia& e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência& e ainda que tivesse toda fé& de maneira tal que transportasse os montes& e n(o tivesse amor& nada seria. $ ainda que distribu7sse todos os meus bens para sustento dos pobres& e ainda que entregasse o meu como para ser queimado& e n(o tivesse amor& nada disso me aproveitada# )+Co +4.+,4. K. =econ#eça que temos tanto o ministério prim-rio como o secund-rio na igre!a: a. 4eu compromisso com o ministério prim-rio deve ser na -rea em que eu me sinto 999999999999 *. 4eu ministério secund-rio inclui qualquer -rea em que eu me sinta 99999999999999999999 C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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Anotações C'M'SE D'M9 •
• • •
eia atentamente a listados dons: F Co (6Q (7e (E =m (6.( L e 0f.E.(B<. 0/perimente servir em v-rias -reas. Pergunte aos outros quais dons eles v&em em voc&. Ise estudos como este...
TFS C'M' DES #E #E ='CF SE ' SE D'M9 • • •
,ervindo em um ministério. Através de pro!etos de curto pra'o. Através de situaç@es imprevistas.
0 mais f-cil desco*rir seu dom através do ministério do que seu ministério através do seu dom.
7 MES D'S A 1í*lia não nos fa' restriç@es so*re a quantidade de dons que podemos rece*er. As quatro maiores listas dos dons podem ser encontradas em =m (6.7LQ F Co l6.((( 6K7(Q 0f E.((l6 e ( Pe E.M((. 0ntretanto #- outras passagens que mencionam ou e/plicam dons que não são incluídos nessas listas.
Dom R >raça Ima manifestação do 0spírito ,anto distri*uídos segundo a vontade de 2eus. Todos os dons são dados para a!udar a igre!a a cumprir os seus prop+sitos. D medida que voc& for lendo a lista faça cone/@es dos dons com voc& mesmo.
17 Pre5aç+o *ProGe!a H ( Co. (E.7 A #a*ilidade de comunicar a Palavra de 2eus ao pS*lico de uma forma inspirada que convença os semigre!a desa"e e conforte os crentes. A #a*ilidade de persuadir as pessoas a fa'erem a vontade de 2eus. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 27 E$an5e"sta Atos L.6BE)Q 6(.LQ 6TmE. C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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A #a*ilidade de comunicar as *oas novas de Jesus Cristo aos não crentes de forma positiva e sem intimidaç@es. A #a*ilidade de perce*er oportunidades para falar de Cristo e levar pessoas a aceit-lo como ,alvador. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom.
37 Mssonro ( Co. M.(M67Q At (7.67 A #a*ilidade de se adaptar em uma cultura diferente com a "nalidade de gan#ar almas e a!udar aos crentes locais. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 47 A%osto"ado =m (.6)Q 6Co L.67Q Hp 6.6 A #a*ilidade de plantar novas igre!as e supervisionar seu desenvolvimento e crescimento. Alguém enviado com uma missão. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom.
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)7 Ensno *Mestre 0f E.(((7 A #a*ilidade de educar o povo de 2eus pela e/plicação clara e aplicação da 1í*lia numa forma que os leve a aprender. A #a*ilidade de treinar e equipar outros crentes para o ministério. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 7 En!ora6amento *EBortaç+o At (E.66 A #a*ilidade de motivar o povo de 2eus a aplicar e agir de acordo com os princípios *í*licos especialmente quando estão desencora!ados ou com uma fé oscilante. A #a*ilidade de ressaltar o mel#or em cada pessoa e desa"-las a desenvolver o seu potencial. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. J7 SaKedora H ( Co. 6.(. B(B A #a*ilidade de entender a perspectiva de 2eus nas diferentes situaç@es da vida e compartil#ar essa compreensão de uma forma clara e simples. A #a*ilidade de e/plicar o que fa'er e como fa'er. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 7 Ds!ernmento lJo E.(BQ 2n (.(K A #a*ilidade de distinguir o certo do errado a verdade do erro e dar uma imediata avaliação *aseada na Palavra de 2eus. A #a*ilidade de discernir se a fonte de uma determinada e/peri&ncia procede de ,atan-s de uma pessoa ou do 0spírito de 2eus. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 7 Ser$ço At B.lK A #a*ilidade de recon#ecer -reas de necessidade na família da igre!a e tomar a iniciativa de providenciar assist&ncia pr-tica r-pida e satisfat+ria além de não sentir necessidade de recon#ecimento. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 107 os%ta"dade ( Pe E.M() A #a*ilidade de fa'er outros se sentirem calorosamente *em vindos aceitos e confort-veis na família da igre!a. A #a*ilidade de coordenar aç@es que promovam comun#ão. 0stou convicto de que ten#o esse dom. C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom.
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117 Pastoreo ( Pe .6EQ0fE.(( A #a*ilidade de cuidar das necessidades espirituais dos crentes e equip-los para o ministério. A #a*ilidade de nutrir um grupo para o crescimento espiritual e assumir responsa*ilidades pelo seu *emestar. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 127 LKera"dade *dar 6Co L. (K A #a*ilidade de contri*uir generosamente com recursos materiais eUou com din#eiro além dos ()V dos dí'imos de modo que a igre!a possa crescer e ser fortalecida. A #a*ilidade de gan#ar e gerenciar din#eiro de modo que ten#a condição de dar para o sustendo do ministério dos outros. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 137 Lou$or ,almo () A #a*ilidade de cele*rar a presença de 2eus através da mSsica se!a vocal ou instrumental e liderar a família da igre!a em louvor e cele*ração. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 147 Artes 0/ 7( .7(( A #a*ilidade de construir manter ou em*ele'ar o local de culto para a gl+ria de 2eus. A #a*ilidade de e/pressar culto através das variadas formas de arte. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 1)7 Inter!ess+o Cl (.M(6 A #a*ilidade de orar pelas necessidades dos outros na família cristã num período e/tenso ou por tempo determinado. A #a*ilidade de persistir em oração e não esmorecer até que ven#a uma resposta de 2eus. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 17 Cura Tg .(E(B A #a*ilidade de orar com fé especi"camente pelas necessidades físicas das pessoas ou cura espiritual e esperar resposta de 2eus.
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A #a*ilidade de sentir quando 2eus est- sensi*ili'ando para fa'er esse tipo de oração. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom.
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1J7 M"a5res 4t ((.676E A #a*ilidade de orar com fé pela intervenção so*renatural de 2eus numa situação impossível ao #omem até que se!a respondida. A #a*ilidade de sentir quando 2eus est- sensi*ili'ando para fa'er esse tipo de oração. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 17 'rando !om meu es%Nrto *"Nn5uasOnter%retaç+o ( Co. (E.(7( A #a*ilidade de orar numa linguagem entendida somente por 2eus ou rece*er o dom da interpretação naquele momento. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. IMP'TATE S'/E ' D'M DE L:>AS E ITEPETA;' Paulo escreveu dando orientaç@es so*re esse dom: ( Co. (E. para edi"cação pessoal não para a igre!a toda ( Co. (E.E<. #Quem fala em l7nguas estranhas ajuda somente a si mesmo& mas quem anuncia a mensagem de ;eus ajuda a igreja toda#. O foco de um culto deve ser o crescimento coletivo não o individual ( Co.lE.M(6<. #>ssim& também. como é que os outros v(o entender o que vocês est(o di2e tudo se a mensagem por meio de l7nguas estranhas n(o é claraK >s suas palavras v(o sumir no ar... procurem acima de tudo ter os dons que fa2em a igreja crescer espiritualmente.# Confunde os ;sem igre!a; no culto ( Co. (E.67<. /...se chegarem algumas pessoas simples ou descrentes& será que n(o v(o di2er que vocês est(o loucosK# No plano ideal é recomendado não se usar este dom durante os cultos ( Co. (E.(M6) 7677<. #Porém nas reuniões da igreja pre'ro di2er cinco palavras que possam ser entendidas& para ensinar também os outros& a di2er milhares de palavras em l7nguas estranhas. rm(os& n(o pensem como crianças... Quem fala deve controlar o dom de anunciar a mensagem de ;eus. Pois ;eus n(o nos chamou para fa2ermos confus(o mas sim para termos ordem#.
17 Lderança * (7.K(K a*ilidade de esclarecer e comunicar o prop+sito e direção visão< do ministério de um modo que atraia outros a se envolverem. A
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#a*ilidade de motivar outros pelo e/emplo de tra*al#o em equipe. Fncentivar a atingir os alvos ministeriais. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom.
207 Admnstraç+o *'r5an&aç+o ( Co. (E.E)Q 4t 6.6( A #a*ilidade de recon#ecer os dons dos outros e recrut-los para um ministério. A #a*ilidade de organi'ar e gerenciar as pessoas recursos e tempo com a "nalidade de otimi'ar os ministérios. A #a*ilidade de coordenar detal#es e e/ecutar os planos de liderança. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. 217 <. =m E.(L6(Q ( Co. (6.MQ 0f 6.L A #a*ilidade de con"ar em 2eus para o que não pode ser visto. Agir *aseado nas promessas de 2eus a despeito do que as circunstncias indicam. A disposição de arriscar seguindo as indicaç@es da visão dada por 2eus esperando que 2eus cuide dos o*st-culos. 0stou convicto de que ten#o esse dom. Talve' eu ten#a esse dom. Ac#o que não ten#o esse dom. O1,: A lista dos dons e sua ordem varia de acordo com a a*ordagem do autor de cada estudo. Nesse caso tam*ém ela não é e/austiva.
M'IT'AD' MIAS EM';@ES 2i'emos que as emoç@es v&m do coração. O que é o coraçãoG Im +rgão que *om*eia sangueQ A constituição emocional ou disposiçãoQ A força vital ou impulsos.
A 1í*lia usa o termo ;coração; para representar o centro de sua motivação dese!o inclinaç@es emoç@es. Hisiologicamente o nosso coração *ate diferentemente dos outros. Casa pessoa tem um padrão particular. Assim 2eus deu a cada um de n+s a capacidade de sentir as emoç@es de um modo diferente. ,ão essas diferenças que fa'em com que nossas reaç@es variem diante de certas circunstncias atividades ou outras coisas que nos interessem. Fnstintivamente "camos ligados em algumas coisas e nos desinteressamos de outras. 0ssa motivação que 2eus nos d- serve como uma espécie de sistema que guia nossas emoç@es e nos fa' viver desta ou daquela maneira. A motivação determina quais são os nossos interesses e o que nos tra' maior ou menor satisfação e C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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reali'ação. Tam*ém nos motiva a *uscar certas atividades am*ientes ou assuntos. 2eus tem um prop+sito em dar a voc& determinados interesses. 2e fato seu coração revela a direção para o entendimento da vontade de 2eus para sua vida. A 1í*lia dei/a *em claro que seu coração !foi direcionado por 2eus mas é voc& que vai decidir us-lo para o *em ou para o mal com prop+sitos egoístas ou altruístas.
='CF P'DE TE #$go7smo no seu coraç(o# ):g 4.+*. Ou #!irvam a ele com todo o coraç(o# )+ !m +-.-6. #Façam de todo coraç(o o que ;eus quer# )$f 5.5. 2ei/e seu coração te motivar para o ministério? /$ste ensinamento é verdadeiro1 se alguém deseja muito ser bispo na igreja& deseja um e8celente trabalhoB )+:m 4.+.
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Sessão
2
Descobrindo suas Motivaçes
AL>MAS DICAS PAA DESC'/I A M'TI=A;' D' C'A;' E >'ST' DE *E AM'9 P'QETAODESE='L=E 0u gosto de fa'er alguma coisa do nada. Aprecio pro!etar alguma coisa de um simples desen#o. A/I CAMI' 0u gosto de testar e e/perimentar novos conceitos. Não ten#o medo de fal#ar. '>AIA 0u gosto de colocar ordem na desordem. 3osto de organi'ar alguma coisa !- iniciada. MATEO'PEA 0u gosto de fa'er manutenção de algo !- iniciado. SE=I OAQDA 0u gosto de a!udar os outros em suas atividades. 3osto de a!udar os outros a serem *em sucedidos. AD#IIOP'SSI 0u gosto de comprar arrecadar ou o*ter coisas. 3osto de ter a mel#or qualidade pelo mel#or preço. SPEA 0u gosto de fa'er o mel#or e fa'er do meu time o mel#or. 3osto de esta*elecer e atingir os mais altos padr@es. I
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C'SETA 0u gosto de consertar o que est- que*rado ou acertar o que * não funciona.
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LIDEA 0u gosto de tomar a frente das coisas supervisionar. 3osto de determinar como as coisas devem ser feitas. PESE=EA 0u gosto de ver as coisas concluídas. 3osto de persistir até que as coisas se!am terminadas. SE>I E>AS 0u gosto de fa'er agir so* regulamentos e procedimentos. 3osto de cumprir e/pectativas da organi'ação ou c#e"a. PE=ALECE 0u gosto de lutar pelo que é certo e me opor ao que é errado. 3osto de me impor contra as in!ustiças.
SE=ID' ATA=S DA MIA I>EQA (. A salvação em Jesus Cristo inclui automaticamente uma c#amada para o ministério. Todo o crente é criado salvo c#amado dotado autori'ado e ordenado a ministrar. 6. 9999999999999999999999999 é o coração da vida cristã 4t 6).6L<. 7. A 99999999999999999999999 segue a forma do ministério. Como 2eus me fe' determina o que 0le quer que eu faça. 2eus moldou cada pessoa de uma maneira singular para um ministério especí"co. E. 2eus concede dons a todos os seus "l#os para usarem e desenvolverem no ministério. Cada um é ;(); em sua -rea de interesse. Cada um possui alguma coisa *oa para oferecer. 2esenvolver e usar os dons é um ato de *oa 99999999999999e de 9999999999999999999999999 . %oc& desco*re seus dons através dos ministérios em ve' de tentar desco*rir seus ministérios por identi"car seus dons. B. da vontade de 2eus que o ministério se!a desenvolvido de acordo com o conte/to da igre!a local. K. O 9999999999999999999999999999999999 é quem equipa os mem*ros das igre!as com os dons espirituais que precisam para e/ecutar todas as tarefas que ele dese!a a serem cumpridas. L. A igre!a e/iste para operar na *ase dos dons espirituais e não na *ase de o"ciais eleitos. C"asse 301 - Com%rometdos !om o Mnst.ro
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Igreja Batista em Redonda Ministério de Discipulado EBD – Escola Bíblica Dominical
M. A igre!a é um 999999999999999999999 não uma empresaQ um 9999999999999999999999999999 não uma organi'ação. Por isso certos procedimentos e normas podem sepultar os ministérios. (). A mo*ili'ação de cada mem*ro como um ministro é o segredo do equili*rado da igre!a. ((. Todos os ministérios devem funcionar com a "nalidade de alcançar o *em estar e crescimento do como de Cristo. Fsso deve ser feito como reali'ação espiritual e nunca como competição. 0m vista disso nen#um ministério deve ser visto como superior a outros. (6. 0quipar os cristãos para o ministério 999999999999999999999999 nSmero ( dos pastores.
deve
ser
a
(7. N+s nos tomamos respons-veis com aquilo com o que nos comprometemos. 2aí porque encora!amos a todos a fa'erem um compromisso com Cristo e com a igre!a. (E. A marca registrada da igre!a 999999999999999999 é que os padr@es de liderança são elevados ano ap+s ano. (. Todo líder é tam*ém um 99999999999999999999. No momento em que voc& para de aprender voc& tam*ém para de liderar. (B. N+s temos unidade sem uniformidade. N+s cremos que a diversidade de ministérios apenas ilustra a diversidade de dons. (K. Os ministérios possuem 99999999999999999999999999.,e um ministério não tem mais ra'ão de e/istir vamos fa'er uma cerimWnia fSne*re decente para ele. Não #- vacas sagradas? (L. %oc& não estar- pronto para participar de um ministério até estar disposto a servir em qualquer -rea. (M. 0speramos 9999999999999999999999 nos ministérios não perfeição. 0/cel&ncia é fa'er o mel#or que voc& pode. 2eus merece o nosso mel#or? 6). 0ncora!amos criatividade e inovaç@es nos ministérios mesmo que apresentem fal#as no início. Não errar signi"ca que voc& não est- crescendo ou que voc& não est- tentando fa'er nada de novo. Não temos ;fal#as; temos apenas e/peri&ncias que não deram certo. 6(. Im pro!eto que não deu certo não signi"ca uma999999999999999999999 que não deu certo. Não #- pessoas
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