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1 INTRODUÇÃO: O MAL-ESTAR DEMOCTICO
A INTNSIFICAÇÃO D DISÕS SOCIAIS
2 A eeo d ete 3 7 3 potndde n Te Pometd: modde oc o democto d competêc? 4. A emocc meece oevve? 97 5 . Comuntmo ou popumo? A tc d compxo e tc do epeto 1 1 1
I O DISCURSO DEMOCTICO EM DCÍNO 6 A conveo e te cívc 139 7 Poítc c em Nov Yo: o tqe o pde comn 153 8 A eco púc pmá: oce nn e o tque à mno 166 9. A equecd te d umento 188 1 peudodcmo cdêmco: cd d veo" 204
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A bçã d v 227 P R cutu 13. A b ecumo
Bibliogafa Índic 31
245 26 3
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isto ue este ivr fi esto em iutis muito dieis, so mis do e grto às pesso ue e derm ose oseos os e ud ud etsy e e mor pate d igitço e otiui otiui om um ge e e stmáve stmáve assistêi editori, à ust do seu ppio to ue Wok tmém sro o se to p dgtr etess seções o usrito e, mi muer, se i d e esiar ess tr dos oteimetos, omo se us processaor de textos; sem ess má to úti, ue pereceria iessíve mim sem orietço de, o seria possí po ssíve ve termir termir este ivro ivro tempo temp o us árdus tes tes tamé iírm ediço o teto e a reviso dos meus shos, e estvm oge de serem pereitos Roert Westrook, est rook, Rid o, Wiim R Tayo Tayo,, Wi W i Lec e Leo ik i k erm erm o musto o todo ou em pte pte
A RLÃO S ELIES E A RAIÇÃ ERI
e úvi esto eseeo otros e em o eoço e oerec oerecer er ie i etivo tivo e moetos rítios rítios Fi Fi me mete, te, ggeço o e e eitor, Hei He igg Gtm, peo peo estímo i i ííve e úteis cosehos Ags Ags pít pít os este ivro fm fm pi p idos, em i iret retes es fratos, e vrios periios: A oiço d vegoh" e Phi P hiiipp Rie e re reigio igio ctr ct r"" , o N Rpubi Comitriso o popiso?" e A m hm so o seso", o N Ox Oxford Ri; Poíti i em ov Yok", e Tkkun; A ovesço e s rtes ívics", em itbu Hto; A esqei rte d� getço", e Gnn Cnt nt Jo; A eori eree sorevive?" e psedoiiso êio", e Smgundi Todos fm etes ete rev revistos istos Coo Co o fm fm pidos p idos em jois de opi op io o poco ivgos, espero e sejm ovide p mioi os es eitores
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O al-star docrático
de prte dos meus tros ms reetes vot, de um u m fr fr ou e out, out, à uesto u esto de semos se demo tem turo, ou o eso ue mut gete tem se s e pe p egutdo gutdo mesm os Os oem oemro ross esto meos tsts uto o tuo o ue tes, e om ro ro O deo ds d s ús ústr trs, s, om oseete m u u oo de empregos; o eometo sse mé; o úmo ve mor de pessos pores; seso do e de rm dde; o oresete tráo de rogs; deê ds ddes s más ot ots s o o pm por guém tem um soço s oço pus p usve ve p esses poems poems uráves, uráves, e us tudo ue pss por dsusso pot m mesmo e ee ees. rvmse voets ts egs em too e uestes perés s ets, ue eem s uetes, pe derm o otto om o povo e ptuo 2 e s
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2 A REBELIÃ AS ELIES E A RAIÇÃ A ERAIA
eites") aráte artiia, irrea, da ossa poítia reete o se se iso is oame ameto to da via vi a omum, omum , uto ut o om om m m sereta oviço de e proemas reais so isoúveis espato de George sh, o ver pea primeira ve um se do sdo s do peo pe o i i de um superme su perme do, do, eveou, eveou, annr sedo omo o aro d e m rempgo, rempgo, o ismo i smo ue sepa as as ses priviegiadas do esto da aço empre houve ma asse priviegida, até Améia, mas e esteve to peri gosamete isoaa de suas viih viihs s As míias ris ris do séo deeove deeove esteeiamse tipiamete, ua se sempre drte d rte várias gerações, em m determido eário Em uma aço de adarihos, estaiidde resideia hes proporioava ma ma erta erta oti idad i dade e amíias amíias trad tradiio iioais ais eram assi as sim m eoeoheias, espeimete as iddes itoreas mais atigs, apeas pore, tedo resi resistido stido ao háito h áito migrat migratio, io, es aaram raí raíes es A sa sa is i sis isttêia a ivioaii ivioa iiae ae d prop proprriedde ied de privada era imitada peo priípio de e os dieitos à proprieade o eram asotos em iodiioais Compree diase e a riea aarretava origações ivis iioteas, mses, mse s, pares, orestras, orestras, iversida iversidades, des, hospitais h ospitais e otros ortos de iteresse púio gravam etre tatos mometos à magaimidade da sse mais ata em dúvia esta geerosi ade tiha um ado egoísta: aareava o tatu de aristoraia dos rios, atraía ovs idústrias e aava a promover a idade ata em ooto om sus rivais Ietivar o esevovimeto urao era m om egio gio ma ma épo em e as iades ompetiam ompetiam itesmete ite smete etre si, ada ma aspirdo ser mais importate do e otra o tra e importa i mportava, va, etretato, etretato, er e e a atr a trp pia ia sps pha a eistêia e eites a vida e ses vizihos e a das gerações segites A tetaço de se retirar para m muo
INUÇÃ 3
xcusivo prprio r cotrpost p cosciêci, u m gus círcuos sorvivu té mesmo os cssos d vid dsrgrd dsrgrd dos os o s Dourdos, d u todos rcrm rcrm cios d sus cstris", como diss Horc m 1846, u, portto, todos sto origdos, como por um rmto, trsmitirm sts ecios, té m mores codições, codi ções, à postridd" omte omte um ser isoldo, so itário itário . sm rçõs com um comuidd su vot", podri cocordr cocordr com com rrog rrogt t doutri d propridde propridde sou so ut" t",, sgudo , u v o pes m su ome, ms em om d m úmro cosideráv d pessos ue mies tvm mesm opiio m cidds mis tigs, pricipl n · t ov Igtrr s dpdêcis cuturis d v Igltrr o lo orost Grçs o dcíio ds tigs frtus e d s étic d sposilidd civil, s didds ocis rgiois hoe sto mtvlmt mis têus moilidd d cpit e emrgêci d m mercdo glol tmém cotriuem pr isso s ovs elites, u icluem o s gerets d mpress, ms todos os prossiois ue produzem mi pum ifr i frm mçõ çõss lm do mrc mrcdo do go goll , so mui to mis cosmopoits ou, plo mos, mis i iet i etss e migrt migrtris, ris, do u sus tcssors pros peridd os gcios e s · prossões, ho ho e m di, reuer reuer dis posiço posi ço pr pr se deixr levr peo cto ds seris ds oportuidds, sej pr ode fr u e os coduzir Qum c c em cs, priv privse se d chce d scso. scso . O scesso uc estev estev to itimmete i timmete ssocido ssoci do à moi idde, cocito u gurv gurv ps mrgi mrgimete mete deiço de oportuidde do sécuo dezeov (cpítlo 3 , Oportuidds Oportuidds Ter Terr r Prometi Prometid d") ") u predomici predomici o sécuo vite é um importte idício d eroso do ide de
•A BLIO D LITS A TAIÇO DA DMAIA
mocrático, que não mas prevê uma groseia gualdade d condições mas, smpesente, a prooção seletiva de tudo o que não é eite casse de prossionais e mpreários. As pessoas abciosas compreendem, portanto, que um etio de vida mgrtóri é o preç do ucsso. um prço que pagam c paze j que assca idia de lar com prntes vizinhos incômods, atórios mequino covençõe preconcituoas. As novas eite eo reblando contra a "América média, como eas a imaginm: um nação tcnoloicamente trasda, politicamente recinária, rpre iva a ua ética sexua, edíocre no seus oto, puço comlacnte, insípida e deselegante. Aquels qu anm articipr da nova aristocracia d itecto tndm conr ar no itoral, voltand as costas para iterior do aí cultivdo liações com o mrcado intracional a cultu oular efmera do gmur da moda do dinhi. quto aber aber se eles se considram considram americno. americno. O trotimo, m dúvid, não bem cotad na sua ierarquia de vlre. O "multiculturalsm, pr outro ado, hes convm à rfeição, evocando a imge grdvel de um br glal em qu culinária exóics, as upas exótics, a múic exótica o costumes tribais exóticos podm ser saordo indc minadamente, se que se çam pergunta ou ijam compromiss. novs lites sente-se à votd votd em tânto tânto a camino d uma conrênca ipoante, da fsta d inugu ração de um nova ranquia, de um stival ntrnacional d cinea, ou de u estação de águas ainda inexplorada. A ua visão do mundo é esseni esseniame amente nte a de um turist turistaa não uma perspectiva que possa incentivar uma apaixonada dedicção à deocracia.
INR IN RU UÇ ÇÃ • 5
reper m tdição HE RU R UE AN AN ONL ONL Y HEA HEA VEN VEN tetei reper EM HE e pesmet pes metoo demoát demoáti ioo hme de popis pop istt, t e m temo temo meho meho e i i em desso. Um re revisor me sped eiose e e o ivro ão v e demo uvoo ue soioei, reio e, o píto 4 , mo m soevivr?"). O to e ee o ter ompo o e esev, eve o tu im tu. tu . ost ost omo esmos osos osos to o si gido d moi, omo os stmos os pripios e sevirm se p ço este ps. A pvr o simpesmt mt sei o pr esev esever er m estdo tep tepêti êtio o.. Qdo Q do mos emoi, hoe, estmos os rerido, se smp, à motão toestim". Os sogs ort ts s ve veside side,, sodriede, pode, pode, ieitos ieitos epres pres sm mi espeç u visões prods so mei possm se spes pe ovotde e peo isso sesto. omos eortdos reohee e tos s mios têm dreito serem espeitds, ão em viu e e ss oui sts, ms peo ue soe soem m o pssdo. A soiee, diemos, eevrá opiião e têm res peito de s mesms; proiição de epítetos riis e otrs epessõs odios od iosss á mrvi mrvih hs s pr o se estdo estd o de espírito. espíri to. oss peoupção om s pvs, perdemos de vist u ei ue ão poemos te simpesmete teo mgem ue s pessos têm si ppris. De se os modoes o o s do ro imposição igos de isuso s uiversides de eite? prmei mete o séuo deeove, miori ds pssos pss os e e se preoup preoupm m om st estão sph sp hm m e moi th ue se se m mp distiição d popide. Es ompreedim e rie e pore em
A BLIO DAS LIS A AIO DA AIA
xgo sm s x moá. O mo u sntm s mu, às vs mto omo so os, os, v vs s osv osvo o u um um ss o g, o msmo tmo sv n g, g , s s ms m s á á ssis ss is à moá. átos átos moátos, moátos, svm s uo uoo, o, sos sosd d niv niv m mo mo uos uo s o x xí ío o um osso ou m m st stoo um un o. omptê", omo mvm, uí à o m s à g o síto mo ssáos à su msto. E óo, oto, oto, u mo mo nonss m o undo o sí o ms mm ossív n os os. uso o s xs fm ms gn: mo mo o o mo uo u o oms mus mu s m m oss s msmos, om a d migos viios, sm o so. o u s v ga mo o in viu smo osso. osso. uoon uoon no sg tosuê. Coms tôoms, o nvíuos, so s unad un ad áss so moá moá, , omo omo o o os ítuos 5 (Comutsmo o ousmo?"), 6 ( onvso s ts ív") 7 ( oí o í m ov ov ok ok"" ). o íno sss omuns, ms o u tuo, ue ooa m uso o tuo moi. Os hpping dos súos o sstum ovv om o vno. O msmo moo svovmto m s t too m vái vái as s, s , om os msmos su suttos snos. snos. ga pouo , sgu ústs os mpgos, mobm s osss is. Cofm s tbtá v noo, o svos úos s o
INUÇÃ 7
o diddes ivis despreem Tettivs de ressusitr ietros de oveções e ois o is pr d d e om ostrço de etros prti de esportes pejdos pr trir trists s em uetr o otrste otrste etre rie e pore A idde id de se tor u br ms o xo em exposiço s sus utiues otéis e resturtes exusivists esto fr do e d miori dos ses ittes Agus se votm pr rimiidde omo úi frm de sederem o mdo espedoroso sedtormete ido omo o onho meno Euto isso em tem spirções mis modests é expordo peos géis ros peo eoreimeto de res resideiis urs de d edd etes e por por poítis m orietds ue pretedem pretede m dissover irros étios e spostmete impedem ite grço ri omo e ompreedo jmis fi exsivmete exsivmete gr grri ri E E o imgiv m ço frmd pes de ederos ms de rtesos e omerites tmém e se op imp cveme cvemete te à uriço ur iço os iüet os e teederm Primeir Gerr di o rpido resimeto ds iddes o uxo de imigrtes e istitioiço do trho ssrido smeteu demori m eorme deso ms refrmdores ros om Je Addms rederi rederi C. Howe Howe e ry ry Prker P rker oett o ett o o vm em e s i stitições demorti demortiss pudessem pudes sem se dptr às ovs odições d vid r Howe ptou essêi do hmdo movimeto progressist o se rerir à idde omo esperç d demori" Birros ros pretemete temete rerivm erivm s od odições ições de vid ds pees id iddes des om s is demori fr ssoid o séuo deeove A cide por si s promovi ovs frms de ssoições A D EOLOGA DO POPULISMO POPULISMO
8 B AS LTS E TO A MIA
notadamente sndo om um eumo síto ívo. onto on to ente mo, mo, exoo os o s mgogo mgogoss natvstas ue v omo um oo oo e ü ü ds, ds, ea em gade so. s m oees seme omedem mo o omms e u um uí dáv o o é m oo motane m otane a a um o oe. Fo s u u do a dad s ônmo d mgao, eos a Segunda Gue , ue es uío s des. óa dst d stn n e e e mo deu o seno sen o un u n do a fma o e ovomo xou e s uana ou ua, ua , mu mu um sís s u s, sfmo sfmos s num ongomo samo, mof, sm mtes mente devs, esos os ou te v. oet Fsm mosu m sa ovete ue o novo moeo no o ms s euamente desto nem msmo omo suuo, vsto ue suo, anteomet anteomet um anexo anexo sen sena a a a ade, av assu mo o ontoe d m oa das sus es es s des de s onsevam onsevam and a ndaa um es esuío uío d ga ga mo m o omo sde sde os g es sóos dvoaa, gnas d ogan, d toas, toas, sas esetáuos esetáuos e musus, musu s, mas os aos aos e e sse méda ue susetvm um sa uu v sto desaaeendo dm os vsígos o u fam um da, osss as sto a ve ms oads os ossonas e asse mé , unto om os stadoes de sevo ue tndm às suas essdes, mm um ontoe eáo soe os dsos de ugués evados, enteandose tenv se ogeem a oea e d madade ue meaa evovos.
INRUÃ 9
D DSSO É um om ognóso emo, ms
eseiv se on n ms som se osemos e e oo o ee úo. emo eue um ee vgoos vgoos o o e é é ss e oões. és, é s, omo oe oee, e, esm se suís mne ms m ossíve. No eno, eno, muis muis s s essos essos sueoe sueoes" s" , omo es se onsiem, seme se mosm és uo à e e o o omum eene uesões omexs e e ugmenos íos. íos. O ee emoáio, emoáio, segu segu no o seu s eu oo oo e vs, egene om mu e em g u vo o mee se ouv. Hoe , um omem senso em os seos, no vu ue s oto véss oíts e ei eigos goss, s, po s só, so euvs e, o o o, tetou exu s esoas púbs ssuntos ue uessem us ivegêns (íuo 8 , s esos ús pmás" ). Su s s e e evt sussões seás seás é sne omeesíve, ms exou um en ue ve expue ateís me, óu e enoeeo egên ue vemos no ensno úo umene. O on o nismo ismo meno f mo mo oo o esiões esiões um nto semenes uo à e e jugmeno os omens e s muees omuns (ítuo 9 , esei e gumen gumena a o" o" ). Segun Segunoo Wte Wte Lpmann, Lpman n, m m os oneios on eios o onasmo moeno, o o oniometene" e um osmo e s eseões. De uue fm, mo os os , ensv ensv ee, esv mut mu to ouo ntees s om essên oí e eesse úo. O poóso o osmo o ea eno o ee úio, ms fee os eseiss nfmões om se nas us uessem om esões negenes. opnio úi, gumev Lpmn em ooso on Dewey e outos
20 REBELIÃ ELIES E TRIÃ ERI
veteanos do movmento pogesssta, ea muto ági Mo davase davase mas pea emo emooo do que q ue po um u m jugamen ju gamento to sensato sen sato O pópo conceto de exstênca de um púbco ea suspeto O púbco ideaado peos pogessistas, capa de dg n tegentemente tegentemente os assutos assu tos púbcos, ea um ntasma" Exs Ex s ta apenas nas metes metes de d e democ democatas atas setmentas O ntee n tees s se púbco po um pobema," esceveu Lppmann, mtase a sto: deve ave eg egas as O púb p úbco co está nt n teessad eessadoo em e m e, no nas es; no método da e, no na sua substânca Questões Que stões subjetvas podeam tanqüamente se dexadas paa os es pecaistas, cujo acesso ao conhecimento cientíco os imuni ava conta os símboos" e esteeótpos" que domnavam o debate púbco O agument agumentoo de d e Lppmann Lppm ann baseavase baseavase em uma nítda d is tno ente opno e cênca penas a útma, pensava ee, podeia aega objetivdade opno, po outo ado, basea vase em mpessões vagas, peconcetos e aconaaões de desejos Esse cuto ao possonasmo teve uma nuênca decisva no desenvovimento do jonaismo modeno Os jo nas podeiam te sedo como extensões dos comícos mu ncipas E m ve ve d isso, ees aaaa aaaam m um dea de objetivdad objetivdadee ma oentado e denam sua meta como a de ccuao de nfma nfmaõe õess conáveis conáveis sto é, o tpo de nfma nfmaõe õess que q ue tende tend e n o a pomove pomove o debate, mas a stáo caacteístca caacteístca mas cuosa de tdo sso, cao, é que, emboa os amecanos estejam hoje afgados em nfmaões, gaas a jonais, tee vso e outas mídas, as pesusas egstam eguamente um decínio no seu conecmento das questões púcas Na ea da nfmao", o povo ameicano está notoamente main fmado expcao paa este apaente paadoxo é óba, emboa aamente apesentada: tendo sdo eetvamente ex
INRUÃ 2
u ídos do debate úbio, om base na sua inometênia, a maioria dos ameianos no sabem mais o ue ze om a enorme uantidade de infmaões que es so imingidas. ornaramse uase to inometentes uanto seus ítios semre ama amaam am o que nos z emba ue é o óo óo debate, e aenas ee, ue deseta o deseo de infmaões úteis. Na ausênia da onvesa demoátia, a maioia as se ntem inentivadas inentivadas a dominar domin ar o oneimento oneim ento e ssoas no se sentem que as transfrmaria em idaos aazes. A EGAA DITÇÃ
ente onheimento e oinio rearee, de uma frma um tanto dierente, nas ontovésias que agitaram reentemente o meio aadêmio (aítuo 10, seudoradiaismo aaêmio"). stas ontovésias so amargas amargas e inonus ivas, oue ambos os ados omatia m da mesma mesm a no eoneida eoneida emissa: a de qe q e o oneimen to tem ue se basear em ndamentos inontestáveis aa te agum eso. eso. ma oo identiada omo de esueda, emboa o seu onto de vista ouo se assemehe à raio ue diz dender sustenta sustenta a osio osio de que o oaso oaso do ndamentaismo" ossibiita ea imeia vez ve ue oneimento no assa de um outo nome aa ode. Os gros gros dominantes ma maos os banos banos euroê euroênt ntos, os, na f mua muaoo usua imõem a todos todos suas idéias, ânones e eiuras da história ue servem aos seus óos inteesses. Sa aaidade de eiminar ontos de vista divegentes esmivemente es ossibiita reivindia, aa a sua róia ideoogia artiuaista, a ondio de vedade univesa transendenta. A demoio rítia do ndamentaismo", segndo a esquerda aadêmia, revea a inonsisênia dessas reivin reivindiaõe diaõess e ossibi oss ibiita ita a guos gu os rivados rivados dos seus d i eitos
22 REBELIÃ S ELITES E TRIÃ ERI
cvs contestaem a otooxa pevaecente, com base em ue ea seve penas paa mante mu mu e e es, omossexuas omossexuas e gete e co" no seu uga. Teno esacetao a vso e muo omnante, as mnoas poeo substtía po uma pópa ou, peo menos, gaant ue sea ecao um tempo gua aa estuos sobe os eos, sobe o msmo, sobe os gays, sobe os ccans e outas eoogas atenatvas". ma vez equaconanose conecmeto à eooga, o é mas necessáo scut com os avesáos em bases nteectuas o assum o seu ponto e vsta. Basta spensáos como eocêntcos, eocêntcos, acstas, sexstas, sexstas, omoóbicos omoóbicos em outas paavas, como potcamente suspetos. s cítcos consevaoes a nvesae, compeensvemente constangios com este aica epúo à cuta ocenta, no encontam eto e enêa, exceto ecoeno à pópa póp a pemssa pemssa cuo coapso cova ao ataue aos cásscos: a e ue a aceitao e cetos pcípios axomátcos é a pecono pecon o paa o conecmento conáve conáve.. zmete zmete paa a su cusa, é mpossíve, a esta atua os acontecmentos, es es suscta susc ta concetos conce tos absoutos abso utos ue uma u ma vez paeceam paeceam gaant gaant as bases ba ses sobe as ua s poeam poe am se ege ege as est est u tu as con con ves o pensameto. busca e cetezs, ue á ava so uma obsesso o pensame pens amento nto moeno uano ua no Descates ten ten to namenta namenta a osoa em popos poposiõe iõess nb n bitáv itáves, es, estava estava maoentaa paa pncípo e convesa. Como o Dewey mostou, ea staía a ateno o ea obetivo a osoa, a tentatva tentatva e se cega a ugament u gamentos os conceto concetoss ( . . . ) sobe s obe ns n s e meos seguno as nomas o compotamento pátco". Em sa busca o absoto e o mutáve, os ósofs eenam uma vso epecatva o ue é tempoa e contngente. atviae pátca", como z Dewey, tonouse a seus oos
INRDUÇO 2 3
m m o o" o" vo d e m o oo o o e o o e, a o á m o oo. ado ía o ao vsd. O dameasmo", em o ovos ú sa o o evsmo mo mo . Ou o o omeo meo baea m ametos ame tos máv, o om m o ve a esaem o u m. o smoam: o eo ee a osa aaua á oa o mudo." Os osevadoes amas se am am d t t os vesos de eas eas aa mosta mos ta o ue aoee uado íos axomácos edem a sua auodade. O oma do em aadêmo, eeao, se oga oga o da sa e ameos ameos seguos seguos,, mas m as d ea ea (omad é eo e, o ama as s dee ea) , sa , o úo esuo osíve é um mo o odo u é quae mossív disguo do smo. Que ee o ea, de o, o úo esuado ossív sava aae ao a Dewey, e o estabeemeo do agmamo omo um obeto de esdos só s ó os os e osó osóos um os ouos ouos otos otos umosos u mosos de um um uado eamao ea mao a a aguma eseaa de ue aa uma saída a o mas aêmo. A BSCA D CRZAS osu m ieesse mas do ue
smeme s meme aamo. aamo. Ea E a a a mbém a aada aada otovésa obe o ae úbo da go Mas uma ve, ambos os ado e evem omaado a mesma emssa: este aso, a de que a ego é a gaa e uma oa esáve em um muo mevsíve. o oao das agas eeas, segudo os íos íos da ego, ego, ue u e om om ue sea mossíve mossíve
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váa a séio (o mnos aa os qu sto xostos à inuência uênc ia coosiva coosiva a a moni moni ad). s n sos sos a igio tnm a agumnta com bas nsta msma missa. Sm um conu conunto nto ogmas ogmas nqustonáv n qustonávis is,, iz izm m s, as ssoas cam moamnt sotadas. Bm ma tonams mas ou mnos nistntos tuo é pmitio antigas inunõs so saaas com munia. Tais agumntos so asntaos asntaos no anas a nas po asos asos vaéicos, mas também, ocasionamnt, o intctuais scuas ocuaos com a amaa a anaquia moa (ca píuo 12, Pip i a igio da cutua"). Com muia azo, ss intcuais amntam a privatzao a rgio, o saaci saaci mnto qustõs qustõs igiosas o s bats bats úbi ú bicos. cos. Sua sa sa p a fa, ntanto, ntanto, dvido dv ido a agumas as gravs. gravs. E m pimio pi mio uga, é impos sív cu cupa pa a é é igi igiosa osa simsmnt poqu a s a um popósto socia úti. A é vm vm o coao no no po s ntma nt maaa a xisti. xis ti. D D quaq qua q u fma, no s o spra qu a igio ora um cóo d conuta abangnt nitivo qu soucion toas as dúvidas iscóias. sta msma ióts, cuiosamnt, qu va à sua pivatizao. s qu qurm manêa fra da vida púbic agumnam qu a é igiosa, a é na natuza das coisas, z o cnt s compomt com ogmas inqustionáis qu sto fra fra do cnc cnc quaq qua q gumn gumn o o rciona. Es ambém, ss céicos, vêm a igio como um conunto d ogmas ígios qu o cnt stá oibio d qustiona. As msmas quaidads qu tornam a igio atant pa paaa os qu amntam o su dcínio a sguana sguana qu supostamnt oc iant úvias xias, o confto qu sus adptos suosamnt obêm d um sistma hmé hmét tco co qu no dixa nda nda sm xpica xpica oo
INTRUÃ 2 5
toam epugnante à mente secua. vesáos a ego agumentam ana ue ea voece necessaamente a ntoeânca, vsto ue auees ue a aaam magnamse possuoes de veades asoutas, xcusvas e econcáves com outas evncaões e veaes. Sempe ue possíve, vaavemente, ees tentam ze com ue too muno se aapte a sua pópa manea e se. s pessoas cutas ue espezam a ego esconam ue a toeânca egosa, em esu esu mo, é uma contao em temos temos um to apaentemente conmado pea onga stóa as gueas egosas. Sem dúva, esta vso depecatva a ego, exstente ene nós há tanto tepo, contém mas o ue uma peuena vedae. nda assm, ea dexa e ve o desao egoso à compacênca, ue é a essênca a é (capítuo 13, ama humana so o secuasmo"). Em vez e esencoaa a ndagao moa, a nspao egosa tamém poe, com a mesma cade, estmuáa, ao cama a ateno paa a deena deena en en te te p p osso os so vea vea e pática a é, é, ao ns nss st t ue a osevao penctóa de tuas pesctos no asta paa gaanti a savao e ao encoaa os és a uestonam, em odos os os momentos , os seus pópios motivos. Longe de de acama dúvas e anseaes, a ego ego com com eüênca eüênca as ntensc n tensca. a. Ea uga mas gamente os ue possam a é o ue os inés. Ea os mantém eno e um paão e conuta tão exgente, ue mutos, nevtavemente, no conseguem satsze. Ea não tem pacênca com em ca se justcano ma te te em ue os os amec amecano anoss se speam. speam. Se S e ea ascamente cament e peoa peo a aueza auezass e oucuas, no é poue as gnoe o u as atua excusvamente aos nés. Paa uem eva a egão a séo, a é é uma soecaga, no uma petenso hipócta hi pócta a stts moas pvega pvegadd os. hi pocisa pocisa,, na n a verae verae,,
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tlvez p revle ms entre os os cétcos d o u et os cts. A discipn esptul cot pocs é pó ssc d religão Como socedde seculr no entende ecssdd d m tl dscpln, não consegue compende ntu d religião: consor ms, ntes d tudo, des onont. Do ponto de vst seculr, estnte preocupo estul não é ipocrs, i pocrs, ms utoestm" utoestm" (cpítu (cpítu lo 1 1 , oo d vergon"). A mo prte d noss g stu é dedicd precsment u cm cont vgon cp, cujo objetvo é zer s pssos s sntm m consgo mes ms" . As próprs gejs gejs engjms engjms st st x x cíco terpêutico, cujos rcps enecáos, tocmt pelo menos, são s mnos sccds, vds d fm sstemá s stemátic tic d utoestm o um stó s tó vs vs d osossões ue estes guos precsm, segudo o cosso vecente, é do consolo consol o espirtul espi rtul ue u e conrmo ogmátc d su identdde coltiv s roocon. Els so ncojdos recupe su en ncstl, ssusct us esuecdos e ceer ceer um ssdo mítco mítco m m om d d stó. stó. Se este revigornte rel rel to to do seu s eu pssdo cct cctrístco rístco sts sts mesmo, ou não, os modelos de ntprtão sóc cos, é um uestão secudár; o ue mot é s sto cou pr utoimgem positv ue supostmete vorc o epw epwen' en' s smos benecios engnosmt ssocido soci doss à região região segurn, segurn, cofrto cofrto esp esp tu l, lívo lívo dogmático mático pr pr s dúvds são cons consdrdos drdos co como u ndo de um polític polític terpêutc terpêutc de detid de tidde. de. Co m to, oít o ítc c de identidd e vem substtu substtu do reigiã reigiãoo ou, elo elo mos, o sentimento de pocrs tão comumente conddo com reigião
INR INRU UÃ Ã • 27
E sts v vss s sm m ms m s o ío o t moáto o.. Dv D vs" s" sog t tt t à m vst moát ou sgido o oost oostoo o u .. N át át,, d v sdd sut gtmo um ovo dogmtsmo, m u s mnos vs tms o tás um outo s mmávs à susso o. sggo s ouo m vs, os m s msmos, m omogêos, m su ott vso os. Tomoos um o d mos; só t o su oimto omo omt o osso.• Est ó ó omu" omu" tmo mu to do, do, • imprecisão do conceito impossibilita aos polticos concordar em quanto
a uma lista de inorias que se dizem co direito a indenizações devido a um histórico histór ico de opressões Cientistas sociais começaram a lar de minorias, no atua sentido do teo, na época do N ea expressão se reria aos gpos que tinha sido "isoados () ) para ttamento direnciado e desigual, segudo as paavras de ouis Wih. Enquanto as minorias nacionais na Europa eram, em geral, denunciadas como agressivas e beli cosas, as minorias americanas eram vistas como vítimas, e não como pre dadores. Desde o incio, o sta de minora daa, poranto, aos que podiam reiindicáo, u cero poder mora e polico Se "o simples to de ser geramente geramente oia () ) é o qu dene uma minoria, cone explicaram rnold e Caroline Rose, a vantagem mora invariavelete cava com a minoria (mesmo se, estatisticamente, ela sse a maioria da população) oi impossível resistir à pressão para ampliar esta categoria, com uma conseqüente perda de precisão Nos anos setenta, ela incluía não só vários' g pos pos raciais e étnicos, mas também as mulheres (exceo quando erbal mente distinguidas pela fóula pouco sugestiva que la de "mulheres e minorias), os homossexuais e grupos ex os o s surdos) antigamente tratados peos cientistas sociais como "anormais. O juiz ewis Powell declarou no caso Bakke (1978) a denitiva mas consa declaração da Suprea Coe quanto à ação armativa (incentivo à representação cada vez aior das mulheres e das minorias, especiaente nos empregos), que "os Estados nidos se tornaram uma nação de mino rias Ele admitiu, entreanto, que o teo era irremediavemente irremediave mente impreciso Qualquer grupo que pudesse "alegar umhistória anterior de discriminação poderia garanir o seu tat de minoria e os recetemente criados "direio, " direio,
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mas ainda não tão tão bem compre compreendido endido subentende a i pótese traiçoeira traiçoeira de que é possív p ossíve e espera esp erarr que todos todo s os memmembros de um determinado grupo pensem a mesma fma A opinião, portanto, se torna uma unão de identidade racia ou étnica, e prerênca sexua ou de gênero minoia autoseecionada de portavozes" refra esta confrmidae, coocando em ostracismo ostracismo os que se astam da ina ina partidária negros, negros, por exempo, exempo, que pensam como como bran brancos" cos" Nestas Nes tas condições, qanto tempo ainda poderá sobreviver o esprito de ivres questionamentos e rancos debates? um dos editores da N Rlic deu uma interpretação para o maestar democrático, sob o títuo ins tigante e evemente iusório de The E n d f f Eqli que tem muita coisa em comum com a interpretação dada nestas páginas egundo aus, atuamente a ameaça mais séria à de
EY AU
coo po t p tpo o t Et gt co ttato q too t po" po c ttto pc po úc ao tt o mno d pottt co gox". oo c to xtt gpo t co p t ttto c ct co coco Po q o h ó ó p c c q q gpo c o o o o t too g Ap ó pco o cocto o t o c potc oc. O t púco ó opoo púlc à o t à oo xtc o q pó c c t t co c o o o o o goo cot cot po po o o poco j tt po potc q o o po po p o o co coo oc Php Go co o o cocto o o q ttto co ú xg cohcto t xpcto o to to to t go go"" o q o o cc cc t t co O ttlo tt lo go go po o c cc c pop o o
ROÇÃO 9
ocrci originse não no má isribição e iqezs como ecênci o bnono s insiições púbics e qe os ciãos se enconrm como igis ge e ren , ee rgmen, é menos imporne o qe me i s i n gíve gív e " i g e s o c i o civi ci vi Ee E e n o s emb em b r i qe obseores estrngeiros cosmvm cr mrvios com e esnobismo, com eênci e o senimeno e csse qe presencivm presencivm no nos Esos Es os nios ni os ão á n n e oprimio o sbmisso" no rbor mericno, Werner Sombr escreve em 1906 Ee cmin e cbeç ergi, pssos rgos e ágeis, e s expessão é ão rnc e nim qno qno e qqe q qe memb memboo csse méi méi " Pocos nos epois, H Twney observo qe Améric cceriz vse, n vere, por m esige econômic mio grne, ms mbém por mi ig ige e soci" soci " É es ctr c tr e respeio por si própio, segno s, qe os noreme ricnos esão meços e perer probem noss sociee, segno o se pono e vis, não é pens qe os ricos têm mito ineiro ms, sim, qe ese inei ro os iso iso vi vi comm, comm, mi m ioo mis o qe cosmv conecer A ceição roineir e prossionis como m cs c sse se à prte" prte" srpr s rpreene eene s s como m reveção sinisr mesmo z o se próprio presnçoso esprezo peos emogrcmene inriores" Pre o probem, e cres cres cenri, é qe peremos o respeio peo rbo rb o mn mn
a luta cotra a desigualdade ou se a mea ou objetivo m adequado de uma sociedade igualiria como ele a vê sea uma vida civi rica e acessíve a todos e ão um iveameto de redas A eguda eitura a correta sto etretato ão elimia a ossibiidade de que uma medida de igualdade ecoômica seja um meio imoate ou recodião ara o m reresetado ea igualdade cívica.
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onesto. Consiemos to tivo" um séie e oe ões ments stts eis eno e um estóio, e eêni e êni om u e e omuoes, e no ouo ou o e imentos, gos e outs eessies. s sses en sntes so tmete tmete emins emins o o sio sio v í sus ágeis ágeis tenttivs e omes omes isso, oto um egime egime extenute e exeíos guitos. Su ú eo om o to outvo é o e osumioes. Ees o êm exe iê o que se e go sustni ou uáve. Vvem em um muo e st stõ ões es e imgens, imgens, um u m mu muo o smuo, smu o, onstituío onstituío e moeos omuto omutoi ios os ee ee ieeie", omo tem sio m , istinto eie áve, imeit e si it o omens e muees omus. Su e onstuo so ei e" o ogm ogm et et o ensmet ensmetoo ósmoe ósmoeo eete exeiêni e vive em um met ti, e one fi igoosmente exuío tuo uio que esst o ontoe umo (inevitvemete, tuo que se mii e tnüizo mém). O ontoe se toou su osesso. o imuso e se soem os sos e s oningênis oteg otegenose enose os nfú nfú nos me m evisíveis visíveis que igem v umn umn , s sses pesntes se se sem m no no só o muno comum cicunnte, omo ói eie. s gues utuis que vêm gtno méi ese os nos sessent sess ent oem se meo meo ome omeenis enis se s vimos vimos omo um fm e onitos e sse, nos us um eite eseci eseci (omo (om o e se onsi onsi e) no etene etene tto mo os seus voes à moi (um mioi enten omo inoigvemente ist, sexst, vin e xenóf), muito menos pesui o meio e etes úios iois, qunto i instituiões es ou tentivs", one no
NROÇÃO 3
á m as neessáo entar em ononto om os não esare o . S gundo aus, a poíta de nteresse púbo não devera ta emna os eos do merado (ue, nevtvemente, omove desguadae de enda) mas, sm, mta a su o estngr as ess d vda em ue o dnheo a a muto" . Com ase no no vo She f Jtice, de Mhae ae, ee agument ue a meta do beasmo ívo, dsngund ngund ose do beas beasmo mo do do dn ero" , é rar um esera esera va em ue o neo sej desvaorado, pra evt ue ees ue o possuem onuam serem superoes". Wae áá gua gu a men me n t e peo p eou upa pado do e m m a r a extraã extr aãoo do d o me m e ad a d o o só da e, mas também do pestígo e d nuêna", omo ee expa. Ee tat o pobema da justa omo um oema e onteas e revsão de onteras". dnheo, mas anda do ue ouas osas agadáves omo a beea, o oüü n a e o a ame me,, t ende en de a n tra tr a se s e p eas e as on te te r as" as " a om o m a os o sa a e no n o eve ev e a m e s t a à v e n d a : d s p e n s o e e vo m a a amo amo e amad amad e os pópros agos agos po ítos (aas ao usto exobante das ampanas). O pnípo da aade está meo sevdo, sustenta Waer, não pea gana e uma dsuão gua de ena, mas pea xão e mes ao mpeasmo do meado ue transfrma todos os ens soas em meadoas". ue está em uestão", e e s s ev eve, e, ( . . . ) é o domíno do dnheo fa d su es"
Preocupações parecdas surgm, muto antes, nas obas de sologos lremente lados ao momento progressista, espealmente em Sol s de Charles Horton Cooley, publado em 1907 motvo eu náro, esreeu Cooley, exclu esras de vida to vastas que odemos nos espanr com a extenso da nossa conança no poesso de meado. Segundo ele, Valores peunáros no expressam o níel suerior de vda
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á mut so stas pvs, um vaoz mo m s stass to s s é guamt mpot m m o u nm Wz Wz nm Kaus gm gm m m ú tm náis u sgu onôm onômia ia é tsmt o sáv, msmo s on à sua s u. O uxo é momt pugnnt, sua omptb om os s moátos, ms o u sso, tm so otmt o as aõs u mom noss utu poíta. u s mt a uê uz sug u msm ps s imt. Quo o io, too o sto stá onnao ouv. o s movo, um so moát o po pmt úmuos mos. gu v so ps supõ po mos um oss poximo o u sa gu oôm. m pu ss", omo m m Waz, a z, é m m tm sáv, s áv, vímos z o possív p f s otas nt as. s tmos u m, tmém, u s ots so pmávs, smnt uo s tat o o u uu s o v mo v s nfm o um oo mo s gs uzs u ono mo v s poi po uma o poít az. tigmnt os amios onoavam, po mos m pípio, u os inivíuos no oiam ivinia itos
da oiedade ontrapartida para o merado etaia na atividade que ão realizada pelo eu próprio valor intríneo e não pelo inentivo de reompena extrínea a do artita, artita, arte art e e poionai poionai " praze do tbalho riativo e o eu ompartilhamento ente o que apreiam o produto,( produto,( ) ao onário do pzer p zer de pouir oia que ganhamo g anhamo do outro,( outro,()) aumenta quanto mai o dividimo, atandono da atmofea egota da ompetição otidiana
INRUÃ 3 3
rqezs mto m to sperores sperores às ss necessd des. des . ersstênc rqezs d est crenç mesmo qe el sej reconhecdmente pens tenênc oclt n ceerção d rqez qe hoe too oss os ores concorrentes concorrentes nos dá d á m cert eç br to es p e rnç e qe sej possel nd zer gm cos.
A Intensfcação as Divsões Socai
ois
A Ree das Ees
ez ez f reel reelão ão ds msss " qe q e se cons consde derr meçndo ordem socl e s trdçes clzdors clr ocdentl. Atlmente prncl meç em dqees qe estão no topo d herrq socl. Est notáe mdnç nos contecmentos connde nosss expectts qnto qn to o o crso d hs tór e coloc em qstão ntgs hpóteses Qndo José rteg y Gsset pl p lco co A biã d Mass: Mass: trdz pr íng ngles em 1932, ele não poder ter presto m momento em qe ser ms proprdo r de m reelão de eltes. Escreendo n er d reoção ol cheqe cheqe e d d scensão scensão do d o scsmo em meo o qe restr estr e m gerr ctclísmc qe rrso Erop rteg trb crse d ctr ocden o domíno polítco ds m sss" oje oje entret entretnt nto o são s s eltes qe controlm controlm o 37
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xo nternconl de dnhero e s nfrmçes, presdem ndçes lntrópcs e nsttçes de nsno speror, dmnstrm os nstrmentos de prodção cltrl e, portnto, estelecem os termos do dete púlco , qe perderm é nos vlores do cdente, ou no que rest deles. Pr mtos, o própro termo clção ocdentl" lemr gor m s stem orgndo orgndo de domn ção ção qe s e destn refrçr refrçr confrmdde confrm dde com os vlores rgeses ges es e mnter s vtms d opressão opressão ptrr ptrrcl cl mlheres, mlheres, crnçs, crnçs, homossex homossexs s,, pessos pessos de cor permn permnent entem emen ente te smsss. Segndo o ponto de vst de rteg, rteg, mplmente mpl mente comprt comprt lhdo n époc, o vlor ds eltes cltrs estv n s dsposção pr ssumr responsldde pelos pdres r gorosos sem os qus cvlção é mpossvel. Els vvm servço de des exgentes. A nore se dene pelo qe el exg exgee de nós nó s pels org orgçe çes, s, não n ão pelos pelos dretos dretos." ." homem hom em d mss, por por otro ldo, não não qer q er ser de de orgçes o rgçes e nem de compreender o qe els sgncvm, ele ltv noção dos grndes deveres hstórcos". Em ve dsso, ele revndcv os dretos do lgr comm". Ao mesmo tempo ressentdo e rrognte, rejetv tdo qe fsse speror, nd vd vdl, l, qlcdo e seleto" seleto" . E r ncp de se smeter smeter qlq q lqer er tpo de orentçã orentção" o".. Sem compreen compreender der gl gldd ddee d cvlção o o cnho trágco d hstór, ele vv des preocpdo preocpdo n certe certe de e mnhã mnhã [o mndo] será será nd nd ms rco, mplo, perto, como se gosse de espontâneo e nexrve n exrvell poder de de crescmento" . Preocpvse pens com o se própro emestr e grdv m tro de pos slddes lmtds" e totl lerdde". Ss mts qes nclm lt de romntsmo com s mlheres". mor erótco, m del exgente por s mesmo, não o tr.
REEL ELE 3 9
ttd m r cr r rgdmnt rátc; le cltv td c mt rgm de hgn rmtm mntê m frm rngr ln gvdd Acm d td, ntrtn, crctrv ntdd d m, cm decrv rtg, r ód rtl rtl r td td n f l mm" mm" I nc nc d dmdm r r rpt, hmm d m er crnç mmd d htór d hmndd" me rgmnt é tod ts hátos ment hje crctrm mlhr cmd m lt d socedde do cls m x méd , dclmente de s dr cmn cmn stm stm rnd r m mndo mn do de s dd dd lmtd lmtd"" Qlr dé de m m om str n crt d nd d htór há mt á d do mvmnt rdc rtrrm d écl vnt rm, n há crs srgndo n hrnt A cs trhdr ndtrl, á f te ds mvment mvment cl t, trno trno m vetígo vetígo deprá dep rável vel de msm ms m A rn rn d d nvs nvs mvmnto cs" c s" s s ttrm ttrm n t cntr cntr ctl ctl m, e e pr m rve erod tnt rd n nl n l dos do s ns tent e nco d décd d tnt, rlt m nd só nvos movmnt movmnts s c mnm, mn m, dr d rts dos gy gys, s, d rt à rvdênc cl, gt cntr dcrmnã socl nd n d têm têm m cmm, m úc exgênc exgênc coernt coerntee vs nt nco n trtr dmnnt d e trns frmã reolconár ds rlçes soc ã é só o t d s msss tnhm erddo o n teresse teresse pel rvlção; se ntnts poltcos so decrdmente m condr d d s tdesgndos portv v psd ps dllrtdre rtdre ã ce c e tr trlh lhdor dor clsse cl sse
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méd x, l de cots, e póm s restrçes o orto, orto, pegmse pegmse o modelo modelo ml r r de pemãe p emãe como fte de estdde em m mdo trleto, resstem às experêcs com estlos de d e vd vd ltertvo ltertvos" s" e grd grdm m prod s reservs sore çes rmtvs e otrs vetrs d egeh socl em lrg escl. Ms de cordo com o poto de vst de rteg, els possem m oção de lmtes mto ms desevo des evolvd lvd do e ss speror sp erors. s. Els El s compreedem compreedem,, o cotráro cotráro ds clsses cls ses ms lts, lts , e exstem exstem lmtes ere e retes tes à cpcdde hm de cotrolr cotrolr o crso do desevolvmeto socl, soc l, de cotrol cotrolr r tre t re ,, o corpo e os os trágcos trágcos elemetos elem etos d vd e d h stór stór d h mdde. E to joves joves prossos se smetem árdos progrms de exerccos scos e cotrole lmetr destdos mter std morte pr se cosrvrm etermete joves, tretes e cpes de csr vás vees pessos com coms, s, po otro otro ldo, cetm cetm decdêc sc como lgo cotr o l é m tto útl ltr. Lers d clsse méd lt, s cpcdde de compreeder mportâc ds dreçs de clsse mol dgem ds ttdes em relção à vd, ão perceem o to estão ocecdos com súde e elevção morl Eles chm dcl eteder por qe s hgêc cocepção de vd ão cosege sprr o etssmo versl. Armrm m crd pr ser socedde merc; pr crr crr m m m ete lvre do mo", pr cesrr tdo, desde porogr scrso hostl" e, o mesmo tempo, cogretemete, mplr o âmto d escolh pessol e m estes estes pr s s mor ds pessos sete ecessdde de sólds regrs mors Dte d resstêc ests ctvs, eles trem o rcor dssmldo so ce sorrdete d eevoêc d
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lsse lsse mé mé lt. A oposção z o s hmnt h mntst stss esqeceem esqeceem s rtes rtes les qe legm poss poss . Tonms Tonmsee petlntes, petlnt es, epotentes, ntolentes. o clor controérs polítc, el es chm mpossíel esconer se esgo com qeles temosmente ente se ecsm ecsm e e lz qeles qe e temosm s l esmente não erem", no jgão pesnçoso nteg e polítc. Smltnemente ogntes e nsegrs, s nos eltes, s clsses prossons em prtcl, olhm s msss com m sto e esprezo e peensão. os Estdos Unos, Améc c mé" termo termo com mplcçes mpl cçes o mesmo temo socs e geog geográ rács cs smolz smol z t do qe t tlh lh o prog progesso: esso: lores mlres", trotsmo rconl, nmentlsmo elgoso, rcsmo, homof, opnes retógrs soe s mlheres. s mercnos méos, como os frmores opnão clt c lt os êem, são rem remeelmente eelmente eselegntes eselegntes , gosgosseros, proncnos, proncnos, esnfmos sore s m nçs no gosto gosto o n ns tenêncs ten êncs ntelect ntelects, s, eptos e e omnces omnces o náos e mor e e ent, e emecos pel polong exosção os progrms de TV. Eles são o mesmo tempo sr sr e gme gmente nte me meç çore oress não oqe oqe esejem serter ntig oe o em m ms, ms, pecsmente, poqe mne mn e e se enerem el pece to rconl qe se express, em to s ntense, no ntsmo elgoso, n sexl e reprm qe ocsonlmente exploe em olênc contr s mlheres e os gys, e nm ptotsmo qe pó s gerrs mpersts e m étc nconl e msclnde gress. O O GEL DA ITÓ IA recente já não oece o n-
e l mento s stnçes socs, ms proxmse, c ez
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ms rápo e m socee bclssst em e ns poco orecos mnopolzm s ntgens o dnhero d ed cção e o poer. É negáel sem dúd e o confo moern contnem sendo strbdos d mner bem ms mp do e ntes Reolção ndstrl. Fo est deocrtzção do confrto e rteg tnh em mente o lr ele el eção ção o nel nel hstórco h stórco"" . Como mtos otros rteg srpreendse com rez extrornár gerd pel moern são e trlho pel trnsfrmç trnsfrmção ão de lxos em necess es e pel popl rzção rzção dos pres de confrto confrto e comoe ntgmente restrtos os rcos. Estes tos os tos tos mters modernzçã modernzçãoo não estão estão endo d ctos Atlmente entretnto democrtzção d rez expectt expectt e e c gerçã gerçãoo este de m drão drão de qe ses ses ntessdo não tnhm cesso cesso cde lgr m nerão n l s ntgs dsgldd stão começndo se retelecer às vzes nm rtmo sstdor às ezes tão grlmente qe ssm deserceds. A sprde glol entre rez e pobrz o exemlo ms óbo est reersão hstórc tornose tão evdente qe é qse desnecessáro reer s ros ds crescente de sgl sgl es es Amér Amérc c Ltn Árc e grnde rte d Á o smpes crescmento nmérco jnto com o desocmento e popçes rrs pel comerclzção grcltr tem sbmeto cl tenses em recedntes. Vsts glomer glomerçes çes rbn rbnss cl mente mente odem odem ser chmds e ces srgrm srgrm trnsbor trnsbordd no e obrez obrez nl cdde oeçs e esespero Pl enne enn eyy r rojet nte ess s me gces pr 5 c m dels com m oplção de onze mlhes e pessos o ms. ms. A ce c e do Méxco Méxco já terá terá ms e nte e tro mlhes e hbtntes or volt do
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o 2 000. São Pauo terá mai de vinte e trê mihõe; Cacutá ee ei mihõe; Bomaim quine mihõe e meio áci ev er a tenão reutante ore a haitação o eiço ani á i o tranporte e outa comodidade de interese púico a a condiçõe inrnai que provavemente e egirão e am a mente mai peimia Agora memo a deva tçã o é tão grande que a noa única reação diante do eetácuu o de fme e misér misér a com a quai a mídi mídiaa nos preenteia preent eia etác todo o dia dia não é tanto de ind inação inação qanto qa nto de ind ierença ierença Como o coapo da vida civi neta cidae inchada não pára não ó o pore como a cae média eperimentarão condiçõe de ida impoíveis de e imaginar agun ano atrá Podee epera um decínio no padrõe de vida das case média em todo o paíe a que enominamos com tanta tanta eperança eperança d e mundo em deenvoimento deenvoimento E m m país como como o Per q e á fi uma nação pró p ró pera com com perpectiva perpe ctiva raoávei de mehoria da intitiçõe paramentare a case média praticamente deixou de exitir A cae média como emra Water ue Mead no eu etudo ore o decínio do império americano Moal Spndor, não urge do nada" Se Se poder po der e número dep depende endem m da da riqueza riqu eza gera da da economia econom ia domética" e coneqüentemente no paíe em qe a ri eza etá concentrada na mão de ma peqena oigarqia e o reto da popação é desesperadoramente pore a casse édia édi a pode crecer crecer oment e até u m certo certo ponto ponto ( ) [ E a não ecapa ao ao eu pape áico á ico de cae que q ue erve erve à oigarquia" Inimente eta decrição agora e apica a um número cada e maior de naçõe que acançaram prematramente os i mite do desenvovimento econômico no qua uma grande parte de seu próprio produto naciona vai para investidores o credore etrangeiros" Ta pode ser o destino qe agarda
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nações esavenraas incsve os Esaos Unidos mesmo no mno nsria É a crise a casse média e não apenas o crescene abismo enre riqeza e pobreza qe precisa ser enizaa em ma anáse sér a de nossas n ossas per perspec specvas vas Aé no Japão modeo a indsriaização bemsuceia nas úimas as ou rês décaas as pesquisas e opinão púbica reaizaas em 987 revearam ma crença caa vez maior de que não sea mais possíve descrever o país como um conjunto de pessoas comuns e casse méia qe deixaram e compariar as vasas rnas acumaas em bens móves, nanceiros e insriais dos Esados Undos nos presenea às vezes vezes exa exage geraamene raamene com muan ças qe q e esão oco ocorr rreno eno em oo o mno nsria n sria As pessoas que se enconram nos vine por ceno do opo a prâmde e rena conroam agora a riqueza o país Nos úimos vne anos só eas iveram m gano íqio na renda miiar Só no beve peíoo a amnisração e Reagan sa pare a rena nacona cresce e 6% a % por ceno A casse mé mé generos generosame amene ne enia eni a como aqee grpo de pessoas cas rendas variam e U 5 mi a U 50 mi por ano ecno e 65% a popação em 970 para 58% em 985 Ese Es ess númer n úmeros os ransmem apenas apena s ma mpressão parca parca imperea as manças sgnicavas qe vêm ocorrendo em m es paço e empo noavemene noavemene cro cresci cresci meno consane o esem prego prego ncin nc inoo agora agora ambém ambém os rabah aores e coanho branco é mas reveaor Também o é o crescimeno o conngene a rça e rabaho" A quanae e empregos e meio períoo obro a parr e 980 e hoje A ETTA DE CLAE VAITE
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c eg m qato de odos os empregos dspoíes Não h mcçoo desse tpo t po de emprego emprego da dú i d qe o crescimeto mcç po r qe q e o nme n mero ro de tahdores protegdos protegdos peos e p car por n os de posentdor qe sram de % pr 45% etre 1 50 e 980 xo pr 46% em 986 d tmém e p i cr redção ds ições sndicis e coste erosão êc do sindictos sin dictos Tdo Tdo isso iss o s cessimete cessimete reete reete d i êc dimin dimi nição ição do mero mero de empregos empregos as rcs rcs e md aça r m economia sed cd ez mais n rmção e nos serços Em 973 m pesso com íve médio de srção eri m rend méd no or do dór em 987 de US$3 m Em 987 esta mesm pesso se tesse sore de ecorr m emprego xo poderi esperr receer meos de US$8 mi mi m qeda de 1 % Qem não não t tesse esse chegd chegdoo cometr o níe médio em 73 podi id zer US$0 mi por o em médi; médi; em 87 este nmer n meroo ci 5% pr m oo ptmr ixo dos US$16 mi Até mesmo o íe nersitrio nersitrio ão é mais grti grti de rqez: o mesmo período período os gahos médos de pessos com níe speror eo de US$495 m pr pes US$50 mi riq riqez ez hoe em di o pr pr mitos mitos mer mericos icos a simpes soreiênci soreiênci reqer reqer red dco represead pe particpção d mher n rç de trho A prosperdade destd peas csses empresriis e prossoas qe q e compõem maior pte dos 0% do opo d prâmide de re d der de r em grnde arte arte do modeo mode o cog cog emergee grosseirmete cohecdo como cotrao de acsameto" o se a tedênci tedênci dos homes homes de se csarem csarem com m eres qe possm cotrr com m reda ms o meos eq vee à s s médicos costmm se csr com e
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ermeira adogado e eecutios com ua ecretária oe o omen omen da cae ca e média médi a ata pre preere erem m e caar com mueres da ua p rópria cae coega coega de proão ou de n egócio egócio com ua própria carreira ucratia ue acontece se um adogado de US$60 mi se caa com uma adogada de US$60 mi" Mickey Kau pergunta no eu iro The End o/ Equali, e e e o ncionári ncio nárioo de de US$20 mi e caa com com outra ou tra ncioná nci onária ria de US$20 mi A dirença entre a renda de repente paa a er a dirença entre US$120 000 e US$40 000". Emora ea tendênci tendênci a ete ete a ainda macar macarada ada pea pe a média muit mui to aia do aário a ário da muere mu ere " Kau acrecenta acrecenta é óio óio até para o epeciaita ue ago aim etá de to acontecendo" Não é precio ir muito onge para acar uma epicação para o encanto que que o min mi n imo eer eerce ce ore a cae p roi o ion ona a e emprearia carreirimo eminino frnece a ae indi penáe para o eu própero gamouroso eagerado e à ee indecentemente eanador etio de ida A CLASSE CLASSE M É DIA ATA ATA
o coraç coração ão da no n oa eite pro proion ionai ai e empreariai é denida aém da ua renda em rápida acenão não tanto por ua ideoogia uanto por um etio de ida ue a ditingue mai ou meno ineuivocamente do reto reto da popuação popuação Memo Memo o eu e eminimo mini mo ito it o é o compromio com uma míia em ue pai e mãe têm cada um a ua carr carreira é uma uma uetã uetãoo mai de de neceid neceidade ade prática do e de conicção poítica efrço para denir uma noa cae" compota de adminitradore púico e poítico po ítico i mpacaemente frçando frçando um programa programa de de refrma ierai ignoram a ariedade de opiniõe poítica entre a eite proionai e empreariai Ete grupo contituem uma noa cae cae apena apena no n o entido de ue ua uitência ui tência
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ei am e não tanto na poe da proprieae qnto na ma u açã aç ão de infrmaçõe e na períci proiona Se inveinfmação em vez vez e proprieade propriea de e n to em edcação e infmação o d i t ingue da ica brgei ca acendênci caacterizo u e tágio anterior o captaimo e d antiga cae propriemédiaa no entido eato eato o ermo ermo que ma ár a a cae médi e á compô o groo a popação Vito que ete grpo engobam uma grnde variedade de ocu ocuaçõe açõe corret corretor ore e banqeiro promotore promotore de d e empeenimento imobiiário engenheiro contoe e oo o ti o anait de itema cienia méico reçõepúica editore redatore pbicitário diretore e arte cineata proionai de entretenimento ornaia podutore e diretore de teevião artia ecritore proeoe niveri niveritári tário o e vito he ta uma vião vião po ítica ítica comm também não é adequado caacteriar a eite proionai e em reariai como uma nova cae governante Avin Goudner, numa da mai convincente tentativa de e anaiar a ova cae", decobriu na ua ctura do dicuro crítico" o eemento nicador Ma ainda qe eta frmação capte a caracteítica eencia da atitde ecar anític prevaecente hoe no círcuo mai ato ea eger o componente inteectua na cutra da nova eite e o interee dea pea raciona racionaiza ização ção da vida ao memo mem o tempo tempo qe q e minimiza min imiza o i nceate cínio peo mercado capitaita e a bca enética de cro Um to mai evidente é que o mercado em qe auam a ova ova ei te tem tem ho ho e acance acance inter in ternaciona naciona Sa f rtun etão a ociada oci ada a empeendi mento que opera operam m aém aém da ont ontei eirra cionai Ea etão mai preocpada com o ncionmento homogêneo do itema como um todo do qe com qaquer
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ma de sas partes partes Sa eadade se o termo em si não n ão é anacrôni anacrônico co neste context contextoo é internaciona in ternaciona e não não region region naciona naciona o o oc oc E as têm mis anidde com suas simi ares ares em Bruxeas ou Hong Kong do que com as massas de americanos inda não plugados na rede de comnicações gobais A categoria de anistas simbóicos" de Robert Reich serve apesar da incoerência sintática par descrever noa casse ca sse de u ma manei ra úti empíric empíric e bastante desp de spretensio retensios s São pessoas pessoas s egundo ee qe ivem nm mndo d e símboos e conceitos abstratos abstratos variando variando d e cotações cotações na bo sa de vaores às imagens isais prodzidas em Hoood e na Madison Avene e qe se especia izam izam na interpr i nterpretaç etação ão e di stribição stribi ção de infrmações simbóicas Reich as compara com as otrs duas categorias principais de trabaho: trabahdores de prodção d ção de roti roti na" qe exectam exectam tares repetitivas e têm poco controe sobre o projeto projeto de prodção; e ser s ervidores vidores em pesso pes so" " cjo trbaho trbaho na maior maio r parte parte também consiste consis te de uma rotina rotina mas deve ser frnecido pessoaapessoa" não podendo portanto ser endido mndiamente" Se evarmos em conta o caráter atamente esquemático e necessariamente vago dests categorias eas estão mito próximas d observação cotidiana para que possamos ter ma impressão razovemente exata não só da esttra ocpaciona como também da estrtr de casses da sociedade americana visto que os anaistas simbóicos" si mbóicos" estão nitidamen nitid amente te em ascensão ascensão enqan to s otras categorias qe constitem 8% da popção perdem a sa riqeza e o se sta. sta. Mais grave do qe a imprecisão é o retrato excessivamente isonjeiro que Reich z dos anaistas simbóicos" A seu ver ees representam o que há de mehor na vida american Edcados nas escoas particares de eie" e nas escoas
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e ata quaiae os suúrios, oe seuem uma traetria e cursos avanaos", ees esrutam e toas as vatas que seus pais tão eicados podem hes orecer Seus prssores mestres estão atetos às suas ecessiades si ades acadêmcas E es têm acesso acesso aos aos aoratrios aoratrios cin tícos mais moderos, a computaoes iterativos e sistemas e vídeo as saas a aua, a aoratrio aoratrioss e i ioma io mass e bibiotecas escoars e ata tcooia Suas tumas são reativamete reativamete pequea pequeas; s; seus coeas coeas são i teectua teectua-mete estimuates Seus pais os evam a museus e evetos cuturais, prpiciamhes viaes ao exterior e auas de música Em toas as casas existem ivros eucativos, briquedos educativos, vieoteipes ucatvos, microscpios, microscpios, teescópios e
Estes oves privieiaos se frmam peas mehores ui versiaes] do muo", cua suprioridade se comprova peo to e coseuirm atrair um úmero em ae e es tuantes estraeiros Nesta atmosra cosmopota, ees su peram peram a cutura popu ar provicia proviciaa a que tohe to he o pesame p esametto criativo, segudo eich Céticos, curiosos, criativos", ees se toam soucionadoes e pemas por exceêcia, à aura quaquer desao Ao contrário os que se eicam a rotinas etorpeceoras a met, ees aoam o su trabaho, qu hes exig apreizao costate e exprimetaões ináveis Ao contrá contrário rio os i nteectuais à atia, qu teem a traa traahar har sozihos e a serem ciumetos e possssvos quato às suas idéias, os ovos traahador traahadores es metais prout proutores ores e iigh de ata quaiade, em campos que variam e marketi e aças até arte arte e entret entreteni enimento mento cionam mehor meh or em em
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equipe Sua capacidade de coaboação" pomove o pensaento sistemá sis temático" tico" o taento taento paa ve pobemas pobemas a sua totaidade, paa absove os tos da expeiência coetiva e paa discerni causas, conseqüências e eacionamentos mas ampos" Como se trabaho depende mito do tabao em ede", ees estabeecem bosões eoacamente especiaizados", povoados po pessoas iuais a ees Estas co mnidades mn idades privieiadas privieiadas Cambde, Cambde, Vae do Siício, Siício, Hoood ood tornamse tornamse cento centoss de empeendimentos atístcos, atístcos, técnicos e pomocionais assombosamente eásticos" Ees representam a síntese da conqista inteectua, seundo a visão admirada de Reich, e da boa vida concebida como a troca de "iigh, infrmações" e boatos possionas A concentação eoráca de podutores de conhecimento, ma vez ve z tend te ndoo acaçado acaçado uma massa cítica, cítica, ca c a um mecado mecado paa a cescente casse de sedoes empessoa" que atendem às sas necessidades Não é po acaso aca so que Hoood Hoood é o cento cento de um u m nú meo meo ostensivamente rande de possoes de canto, instutoes de esma, pssoes de dança, aentes de atistas e fnecedoes de eqi pameto ftoác ftoáco, o, acústico e de iminação ambém podem se encontrados ai por peto estauantes com o ambiente pedo po podtores que cotejam dietoes que cotejam oteistas, e todos em Hoood cortejam todo mundo acesso univesa à casse das pessoas ciativas" estaria mais de acordo com o que Reich consideava como o odeo de uma sociedade democática as, coo esta me é obviamente inatiníve, a seunda opção, pesumese, pesumese , é a de uma sociedade composta de anastas simbicos" e seus se
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stes útimos ú timos s e consome consomem m em sonhos d e esteat esteatoo u i does E stes as se contentam, enquanto isso, em vive à somba das s teas e estão simbioticamente iados aos seus supeioes uma busca contínua de taentos neociáveis, comparáve somete, como as imaens de eich deixam cao, ao itua a coe. Podese acescent acescenta a a obseação obseação mais ma is pacia d e que os cíc cícuos uos de pode nanceio, nanceio, poítico poítico,, artísti artístico co e de entet entetenimento sobepõ sobepõem emse se e se tonam tonam cada vez mais ntecambiáveis sinicativo o to e eich recoe a Hoyood paa um exempo admiáve e comunidades assombosamente eásticas" que suem sempe que houve uma concentaçã concentaçãoo de pessoas ciativas ciativas" " Wash Washinton inton tonase tonase uma paódia de inseton; executivos habituamse ao rádio e à teevisão, teevis ão, cria criand ndoo da noite paa o ia i a a isão i são de movi movimentos mentos poí po íticos; artistas artistas d e cinema cin ema tonamse tonamse mestes mestes a poítica, po ítica, até pesientes; eaiade e simuação de eaidade cam cada ez mais diíceis e se distinui uma a outa. oss Perot ança a sua campanha pesidencia no Lay King Sho" Eseas de Hoyood paticipam ativamete a campanha de Ci C inton nton e compae compaecem cem em and o à sua posse, posse, investidoa o amou e uma oite de estéia e Hoood Âncoas e entevstadoes de tonamse tonamse ceebidades; ceebidad es; ceebidaes c eebidaes no mundo do entetenimento assumem o pape de cíticos socais. utado de boe Mike yson pubica uma cata aeta de tês páinas escita na prisão, em Indiana, onde cumpe uma pena de seis anos por estupo, condeando o pesidente pea cucicação de Lani uinier Robert eich, o sábio de hode, encantado com as esteas e pota do noo mundo de abstações, abstações, pensament pensa mentos os sistemá si stemátic ticos, os, expeincas e coaboação", aiase à administação de Cinton na icoeente condição de secetáio do trabaho Na condição
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msto, m outs pvs, qu catgo e mpgo (pouão ot) qu ão tm um tuo guo gu o su su p vão) vão) um soc compost sts smbcos" svos m pssoa". SOMENE NM MNDO em qu pavas mges s as-
smm c z meos às coss qu s pacm scv, s possve um omm como c se s mmo, sem o, como cetáo o trabo ou scve com tto tussmo sob uma soc gova pos mos ms tgts. A útma vz qu os mhos ms tegtes" ssumam o coto, o pas f aastado um gu poong smozant o Sudste Sudst e a Ása qu a ão s cupou. Mas c pac aceta que u ma ova ova gã gãoo e e joves joves ecpcoamt ecpcoamt b hats po z p tôpg ecoom mc o que a gção obt McNm ão cosguu ze p pomaca mc. Ou s s , stu, stu, po meo meo simps s imps cpcade cpcad e teectu, mua qu os Estos os s to touu po um peoo peoo tão t ão cuto cuto ps p s Sgu Sgu u u MuM u, pdo m sgu ão tto, é co, po estupz quto qu to po po a aogc ogc ogc ogc o po" , como como o so Wm Wm Fubgt cost costumv umv chm chm a qua os os mhos ms tgts" são congtmnt vcaos ão s eve co est aogc com o oguho cact ctst stco co as csss stoc stocátc átcas, as, qu s s base base a eança eança um agm tg a obgão d ed a sua o. Nm bvu o cvahesmo, m os cgos do mo omtco cotês com qu sts vos stão tmamt ssocaos, têm ug a vsão muo os mos ms tgts. A mtocac ão pecs e bvua e
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aaheirismo mais o que stoccia eeitária ecest e érebros. Embora as vtes ereras tena um osoa ou empap e importate otno e p res aria, a oa cass ecisa mate uso e que eu poer se apóia a itcia apenas. Da o seu pouco seso e gratidão acest ou obrigação e coespoer à eponsabiiaes e o passao. Ea e cosiera um eite qe se ez o s própria e que ee seus péios excsiamente aos seus esfrços. Até o coceito e uma repúbica etaa, u se podeia esperar, atraísse as eites que inestem tato eucação superior, está qase totamete asente o seu quaro e reerêcia. Eites meritorática i miar u m com comuia uiae, e, mesmo mesmo que sej sej u acham di ci im comuiae comui ae o o ite i teet eto, o, que abranja abranja tato o passa o quat qua too o turo e que esteja aseaa na coscincia e oriae entre ma geração e outra. As áreas" ou ees", que eic admiraa, poca semeaça tiham com qaquer iéia traiciona para o termo comuniade. Pooada or pessoas em trânsito, tahes a continuiade qe eria a noção e território território e de padres e couta coscietemete cutivao transmitidos e geração em geração. A comuiae" o mehores e mais inteigetes é uma comue e cotemporâneos, no dpo setio de que seus membros se cosideram eternamente joes e que a marca esta juetude é exatamente a sa habiidade para se mater a crista as útimas tendências. EG A E TS TS C ÍICS
esreeram esreeram a cutura cut ura e massa mas sa como a combinação e igratião raica'' com uma iquestionáe crença em possibiidades iimitaas. O omem a massa, segndo Ortega, otaa com os benecios coerio
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pa cvzaç cv zação ão os xa pmp pmpttoamt, como s ss m drtos aturas". Hrdo d todas as as, s sta muto z sm coscêca o su débto com o passado. Embora dsutass das vatas tazdas pa vao o nív hstórco", m ra não s sta obrado nm m raão aos sus ascdts nm aos sus dscdts. E ão rcohca outa autodad qu ão msmo, co duzndos como s ss sho da sua própa xstêca". Sua ncrív orca da hstóa" pmta psa o momto prsnt como ago mutíssmo supo às cv zaçõs zaçõs do passado passad o , aém a ém do mas, squcr qu a cvzaço contmporâna ra m s msma produto d sécuos d d svovmnto hstrco, ão a azaço úca uma a qu hava h ava dscobrto dsco brto o sdo do pr p ross ossoo vot votado ado as costas para o passado. E sts hábtos háb tos mtas, podra pod ra parc, parc, são mas xatamt xatamt assocados com a ascnsão a mtocaca do qu co a bão das massas". O própro Orta amta qu o potótpo do homm da massa" massa" a a o homm homm da cêca" cêca" o técco" técco" , o spcasta, o iorm udto" cujo domío o su própro cantnho do unvso" qupaavas apas à sua gornca do sto. Mas o procsso m qustão o va apnas da substtução do ato omm tas po s pcasta, como a aás d Ota su; a drva da sttra ntrínsca da própra mtocraca. A mrtocaca é ma paróda da dmocaca. Ea oc oportudads d progrsso, m tora po mos, a quaqu um qu tv tanto para aprovtáas, mas oportudads paa ascdr", como R H any any mostra mostra m Eqli não sbsttum uma dvuação ga dos mos d cvzação", da dda cuta" ncssáras a todos, m ascnsão ou ão". A mob
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ae soca ão aaa a ênca as etes; o mínmo, a da a sodcar sa êca sstentando a isão de qe se asea ucamete o mérto. Ea apenas refrça a proa ae e qe as etes eerçam o poer e frma rresponsáve, eatamete porqe reconhecem tão pocas orgações com reação aos ses antepassados o às comndades e qe se dzem deres. A ta e gratão esqaca as etes mertocrátcas para arcarem com o peso a deraça e, e quaqer qua qer maera, eas estão meos me os teressadas em d erar o qe em gr a meocr meocrae ae a própria própria enção o scesso mertocrátco. A ógica teror d a mertocrcia raramente raramente tem tem sido eposta com mas rgor o qe a vsão dstpca de Michae Young em The Re o ra escrta escrta ao ao esto est o Re of e Mo Moa a,, ora e Taey, .D.H. Coe, eorge Oe, E.P. Thompso e Raymon Wams. O narrador de Yog, m hstoraor escreveno a quarta écada o séco 21, narra voravemete as mdaças ametas" ocorras rate m séco e meo a partr e 1 870 a restrção restr ção da ntegênca ntegênc a entre as casses". raa e mperceptivemente, ma arstocraca e erço trasfrmase em arstocraca o taeto." raças à aoção os testes e ntegêca pea ústra, ao aadono do prcípo e atgüdae atgüda e e à cresc crescente ente êca êc a da edcação escoar à csta a mía, os taentosos tveram chace de asceder ao íve adeado às sas capacdades, e as casses ca sses mas aas coseqüenteme coseqü entemete te caram caram reservadas reservadas aos menos capazes". Estas mdanças cocdram com m crescente reconhecmeto de qe a epasão ecoômca era o propó propósto sto omnant om nante" e" da organzação organzação soca soca e qe as pessoas pess oas deveram ser jgadas smpesmete por sa capacdade de amentar a prodção. Mertocraca, na descrção de Yong,
aa m uma u ma coomia coomia moaa pa compuão a pou. O rcohcmto qu mrtocaca é mas ct o qu htaa ão ata, po s s, paa npa ou utca uma muaa picoca a ampa caa a pa conoma" . Na a, a, O p cípio a h h ta taa a ama ta io otao", cotnua o aaor Yon, ( .. . ) m a a ua u a uma oa oa ão ão ta ão ão f o ocamo". O ocata, partiros o poo", contruam paa o tuf na a mtocraca, ncoaao a pouão m aa scaa, ctcano a ma como vo o i ndua n duasmo smo aancioo aancioo , , acma tuo, icuarano o prviéo hitáio o ctéo atua ucso". (O mpotat ão é o qu ocê a, ma m qum ocê é.") O pcpa upo ocata citcou aa ma a uaa cot a a mca o qu a a mc mci iaa o t ttpo tpo a o o homm co qu haa hao uma tua o pa ." No muno Yo You, somt um puhao patáo o iuatarmo conavam a uaa uaa como como ta ta curoamt curoamt aam a nia ni a o tabaho' como taaho manua intctua tvsm o mmo aor". Est msmo tmtata apaam à uão qu um tma scoa púca, poqu pomoa u ma cutu cu tua a comum" , a ncia ncia para uma oca oca mocátca. Fimt, sua crna aaamt otmista a ucaa a maoa" ão sobriu ao tt a pêca, como aty haco oou m 1956: Não N ão conho conho hu hu m mm mmo o Pato aa aah h tta, capa capa arca com a pa, qu não ma sus ho paa uma scoa sc oa partcua. partcua."" Uma crna crna outinára na iua a a tou m coapso iant iant as as anta antans ns prátc prátca a um sstma s stma u
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qu e no ms eg eg que os ntegente ntegentess se s e mst ms tu ascc o n a que dots" s" s com os dot A ntasosa poeço de Young soe as tendêcas na Betnha psgue escarece bstnte a estênca de tn d ê n cas smaes nos Estdos ndos onde um sstema arentemente democ d emocát átco co de recutmento recutmento de d e etes poduz p arentemente resutados nda democrátcos: segegaço de csses socas; desprezo peo traaho manu; copso das escoas púcas; d de u ma cutu cutu comum Como Young Yo ung desceve o eet eetoo p d d mertocrca é zer com que as etes se sntam mas seguas do que nunc de seus pvégos (que podem gora se vstos como a ecompensa dequada pra o esfço e capacdade capacdade nteect n teectu u)) enquanto en quanto nvada oposço da da casse cas se thado A meho manea de vence a oposço", o hstoado de Young oseva é apopndose das cranças mas espertas espertas das csses ms bs e educndoas enq uant uan to nda pequens" As efmas educaconas do sécuo vnte pemtam à canç canç ntegente ntegente sa de uma um a casse mas aa e ngressa em outr mas t pa a qu estvesse pta a ascend ascende" e" Os que cam paa tás tás sendo que qu e tveram tveram todas as opotunddes", no podem egtmmente se quea do seu destn o Pe Pe pme pme vez na stra stra d human dade dade o homem no no em onde escorar o seu morprpo" No é de supreende potnto que meocca gere tamém ma preocupaço osessva com utoestm" As no vs terapas (às vezes conhecdas coetvamente como mo mentos de recuperção) pocuram mpedr a sensção opress a de derro nquees que acassam na subd da escd edcacona, enquanto dem ntcta a estutu estente de recrutamento de ees ou sea aqusço de credencas educconas Vsto que a sensço de acsso parece não ter
A EBELIÃ EIE E A I A E
mis m dmeto rco, presumese que ea ej um tção trpêutic. em muit covicão, os terpeutas dm o su recdo dzedo que o acasso dos que ão se dqrm o sistem cdêmico, dos semteto, dos desempgdos e de otros perdedores ão é por cup ees: s crts do jogo ão hes vorecerm os testes e mea e níve níve cdêmico cdêmico são cuturmete cuturmete te teeciosos eciosos e as coquiscoqu ists cdêmics se torrm hereditárs, verde, porque s csses médi s mas ts ts pssm seus hos as a s vtaes vtaes cm cm d ds s qe q e virt vi rtuu mete grtm grtm o se proresso proresso.. Como oug obse, pessos de esquer (coo seus aversáros d ret) setemse mis izes tco os privéos herditários. Esss pessos igorm verdder objeão à meritocrci ritocrci de qe qe e sg o teto teto s csses csses mis bis, privdo p rivdoss ssim ss im e ider id ers s eczes eczes e se cotetm com rg rg mtos voso v ososs e que eucão ão cupre s promess d ptrocir mobe soc. O que es precm qerr izer é qe, se isso cotecesse, uém ti motivos pr se qeir.
supe superrcim ime ete te m d d sdto q prec precee distigir d istigir s democrc democrc ss ds d s sociedds dd s bsds o priviégio hrditário hrditário cb cb se revedo revedo m cotrdição m termos Os tetosos cosem muitos dos vícios d ristocrci sem gurdr s sus vrtues. e snobis sno bismo mo crc crcee d qqer qqe r recohecimeto recohecimeto e e obries obries cíprocs etr os pocos vorecios e mtão. Embor stejm chios d compião" peos pobres, ão se pode dr q dotm m teori teori de nblesse blige, que mpcri mpcri m disposção pr cotribir diret e pessoe te ara o bm púbico. A obrigção, como tdo mis, f desperso i A AISTCACIA D TENTO
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o m mo o o o o, o o o o oo m m, ooom, o mé m o o o oí oo o m ov vo vo o omo o mo o o g goo o ú , o mo mo gm gm s so o mo mo omm omm om o o o o o , o o om o om o mom o úo m óm oí m m g g m, vg mm mm omo o 20% o oo o om m o ó s, ms mém o o úo m g vm o o , , ogm ogm mg mg m m g g oo m o o m, om g g v ogo vo m v, m v omm o ó o o o vm vgm m m g o o o úo úo o m m, mo á m o o mo om gm mo mo o o m S g om m o o o o g gó óo, o, mo, fm fm , , g g fm fm " " om om mo m om o à v o ío o mo s oo góo, o gs go é o oro í" o o ío. smo s o o o í á m m oo, m , Co o o ", go v om , oom S
A REB R EB LIÃO ELIES E LIES E A RAI RAI A EIA E IA
da ntasia e nada consegirá coocar m ponto na nisto" oe otin ot in escitor escitor na área área de negócios negócios e q e se mdo para Los Angees em meaos dos aos stta trasfrmaos imediatamente nm dos principais incetivaores a ciae, concorda concorda qe q e a economia economia itor i tore eaa está iseta da ra ra agústia do mndo atntico" dicdades pas qais a Cairia tem passado timamente não ataram este otimismo a economia goba sem onteiras, o diheiro prd ses íncos com a nacionaidade David Rie, qe passo vários meses em os ngees coetando materia para se ivro Los reata qe po menos das A ne nes C C t t te Trd Wo reata o trs trs eze ezess por seman sem anaa ( ) e tinh t inhaa certeza certeza de qe oviria agém dize qe o tro pertencia à Ora do Pacíco" O movimento de dinheiro e de popação crzao as ontiras nacionai naci onaiss atero a própria idéi a de território" território" , seg segdo do ie ie s casses piviegiadas em Los Angees identicamse mais com sas simiares no apão, Cigapra e Coréia do qe com a maioria dos ses compatriotas s mesmas tendncias estão ocorrendo o mdo inteiro a Eopa os pebiscitos sobre a nicação revearam o prondo abismo qe existe entre as casses poíticas e os membros mais hmides da sociedade, q temem q a Comnidade Econômica Eropéia seja dominada por bro cratas e técnicos priados de qaqer setimeto de ienti dade o compomisso naciona Segndo ees, ma Eropa goernada goernada a patir de B rxeas será cada ca da vez ve z menos receptív receptív ao contoe popar A ingagem interaciona do diheiro ará mais ato do qe os diaetos cais Ests temores reamam os particarismos étnicos na Eropa, enqanto o ecínio do estadonação enaqece a única atoriae capaz de manter o contro controee sobre as rivai rivaidad dades es étnicas étnic as A ress ressrreição rreição
A EBELÃO ELTE
d o tribasmo, triba smo, por s a vez, vez, rerça rerça m cosmopoi tismo retio retio entre as eites. Criosamente, é Robert Reich, pea d s dmirção p ea nova casse de anastas simbóicos, qe apresena m dos reatos mas perspcazes sobre o specto mais obscro do cosmopoitismo". Sem víncos ncionis, ee embra, s pessoas não se sentem mio disposta er scricios o acetar a respons responsabi abidade dade por sas ações Aprendemos Aprendemos a nos sentir responsáveis peos otros porqe temos em comm ma hist his tóri ( ... ), ma ctra ctra ( . ), m destino A dencionazaç na zação ão dos empreendimentos econômicos econômicos tede prod zi ma casse de cosmopotas qe se considerm ciddão do mndo, mn do, mas sem aceitar aceit ar ( .. ) qaisqer qaisq er ds biçõe biçõe qe q e cdadana em ma sociedade oranizd nrmmente impi ca". Mas o cosmopoitsmo de ns pocos oecids, po desconhece desconh ecere rem m a prática da cidadani cidad ania, a, acb end m rm speror de povnciansmo Em ve de poi o seiç púbcos, as novas etes apcam o se dinheir n mehi de ses próprios encaves echdos em i mesmo Pm com prazer as escoas particre dos búrbio, poci parcar, parc ar, os ss temas temas partcres partcres de cet de io ms ce iram i ram se ivra, ivra, impre i mpress ssionn ionnte temente, mente, d b b i çã çã de cnti br par o tesoro nacona. Se reconheciment ds obigações cívicas não v aém de ses izinhos mi póim A secessão dos anastas simbóicos", como Reich chm, é m exempo srpreendente da ebeiã ds eite cnt imtes de tempo e espaço do séco vinte apresent m crios espetá espe táco. co. Por m ado, ad o, está agora nido pe mecdo mecdo como nnca esteve antes. Capita e trabaho em iemente MUND D FIN
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o o oí m v m xüív o v á. o oo o m omov m o v. Gu o omm m o: Í o m xo ov oáv o mo oo vo o movmo movmo m o o à o o m oo movmo m o à mo. O o o o m o o oo o o m m o o o o o o m v vm m à oo. oom o omo o mo o o: o o o mo o m mm o mm ú á oo o o m o í O ío á mm oo o v o o o m. D o o o o á o o om oo O o mo m o xo om vo omo í V o o omo Wo y, oo vom o oo à o o . m oo x x o o mo á á o o m m m mo o omm o o o f f m m m m o o o oáo o o o mo m o o o o o o m m omvm oo o mo m o m o o oí oí m m
O L
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s ocia. Mas as casicas sas o c on is a casse ia nã ia br cn ibiçs siia na a nç ei sio pa ninia hisia ne oioss rca rcass rgira giraas as a snsibiia a a s noio q pe s hor apr aprcia cia ag agaa q a c c ia q clss ia s osso a fr as sas has o nacionais a cass i n bs s pas p as qa qa êni êni n s s os qais a socia s iss cçs is enre si co os naos Aérica cona b a grr grraa os os conr conr oos oos
TRÊS
Oprtundades na Terra Pretda
Mobilidad Soal ou mocratização da Comptência.�
s novas novas et e tes ep ep esaras e poss onas, por otvos otvos qe tente escarece, nvestra mto na noção de odade odade soca soca o únco tpo tpo de ga gadade dade qe copreendem Eas gostara de acedtar qe, para os aercanos, a déa de opondade sempre esteve eqaconada à de modade ascendente, a de qe a opondade de ascensão soca para todos é o pópro tecdo de qe é to o Sonho Amercano, como Loyd Wane escreve e 53. m exae as atento dos egstros hstócos, poé, ostra qe q e a pomessa d e vda aecana aecana passo a se d entcar co co modade soca apenas qando ntepetações as promssoras paa oportndade entara e decíno O conceto de mo mo dad dadee soca ncorpoa a copreensão copreensão raz razoa oaveente veente rcente rcente e amentaveente emporecda emporec da do qe sera o sonho
OPOR OPORN N A NA R I
a ericano" e sa ascendência a nossa própria época mede a recessão do sonho e não a sa reaização Se a mobii mobi idd ddee socia descree descree qio qi o em qe os americanos sempre creditram como ega Warer por qe o termo demoro tanto para ser sado? pes cico anos antes um artigo baseado em esdos eitos por Warer sobre es traticaçã traticaçãoo socia socia os o s editores editores da reista reista ainda ain da tinha ti nham m que sar aspas ao ar de mobiidade socia como se estiessm se reerindo a um termo técnico desconhecido do púbico em gera* neoogismo seria simpesmente m reqinte acadê mico para um termo ais antigo an tigo ma noa maneira um ato pretensiosa de r sobe m ide h mito cosagrado de oportnidde oportnidde ecoômic? ecoômic? importâci seja da expr expressão essão em si da d a época do se srgimento ão pode ser descartda assim cimente Ea etro para o di scrso cotidino no início da Grande Depressão qado se torno impossíe continr ignorando a estrtura hierárqic da sociedde mericana e transmitia ao meso tempo apreensão e segrnç Por m ado conrmaa a reai reaidade dade ds ds dist d istinções inções de csse g go qe qe odos os ame ame ricanos sbem ms com eqncia esqecem cofrme expicam s edires d P d mtih "A Sociologist Looks at an Aerican Aerican Communiy , L (set. 2 949 pp
088. Depois de xpica "cmo s avalia o psígo sca, sgndo méodo de Wan, ese atigo segue usand as sis casss sociis descobeas descobeas em Rock Rockd, d, Ilinois - m das comunidads anasadas na monogaa monogaa de Warne, Demo n Jone Jonee.e. tom do arigo, qu oncui com a enevista enevista om Wa e citada abaxo, pod e se aptado aptado na dscição dscição de Sam Sygua, de m tabahad tabahad semspeciaizado qu vivia m m l que no chgou a se ar no segundo gau, e cuja "pntaçã o cooava "na base da escaa, feia pea Le. Apesa destas dsvanagns, "ee sonha, reaou a L "Se onsgui supra a su dsvnagm ducacional, Sam eá começad a sua enta mas viávl ascnsã
EBELIÃO S ELIES E IÇÃO EI
espernça de qe as brreiras de casse não fssem intrans poníveis. po níveis. Segndo a , , este este nômeno nôme no e mob ob d da ae' e' soci soci oportndde oportndde de escr escr rapidamente rapidamente os níveis níveis d sociedde é crac cracte terí ríst stica ica pec pecr r da democr democrcia cia nos E stdos Unid os, e q e a z con con hecda hecda e i nve nvejda no mndo m ndo inteiro". Mobidde soci, Wrner conto aos edtores, era o único mérito" de m mndo hierarqicamente ordenado. Com est est observçã observçãoo tranqü tranqüi iznte znte termina entrev entrevista, ista, qe, qe , não fsse por ea, estara repeta dos mas presságos comns em tod sa obra. S pesqis pesqi s evnto evnto a possibiid de e qe canais" mis antigos de mobide ascendente estvessem secano", segndo os edtores. O ensino speror, qe não era a mais ecz o eqüittiv esteira trnsportora", os havia sbs titído; em otro gar, Wrner o chmara de não apenas o cminho re mas, tavez, o único para o scesso". Não há dúvid dúv id,, er er m cminho qe pens pens n s pocos pocos poeriam poeriam ter espernç de percorrer. O sistema edcacona, na veade, preci esvazir s aspirções d casse trabaaora com as reqüênci do qe as ntria o recompesava. O qe estas constt cons ttações" ações" o erecam, erecam, Wane mta, era ago menos que qu e m ncentivo ctegrico àqees entre ns qe gostaram de creditr qe, visto a estrd ocpaciona não estar mais tão desimpedid como antes, a edcção esteja proporcionando m sbstitto adeqao". Aind assim, a maioria dos amer cnos continram acr acreditando editando na existência existência da i gadae de oportnd oportnd ades, mesmo mesmo se s pesqi sas socias não conras conras sem necessariamente esta crença. O sono", como Warner o descreve, parecia ter vida prpra; tinha se tornao ma i são necessária, cja persis tênca reconcii reconciiaava as as pessoas pes soas com esigdde e tenva contradição entre a ideooga
P PU UNI NI E N E PEI PEI • 7
guaitára e a divisão herárquca de trabaho exigda pea ndústria moderna que, de otra frma, seria inquietante de ais Enqanto os trabahadores acredtarem, em gera, que oportun idades idad es estão estão disponve dis ponvess paa os qe reamente reamente qu qu as oportun serem tentar e tverem o cérebro e o taento necessário", sua é no ata sistema", como Warner apresenta, sobrevivera aos desapontamentos cotdianos E ra uma boa cosa, cosa, sua s ua anáse anás e parece sgerir, que os trabahadores raramente essem ivos sobre socioogia, o qe poderia ter coocado em xeque a sua é* As mesmas considerações qe evaram Warner e o edtor d a Le, Henry Luce, a ceebrar ceebrar a crença crença popuar na mobi idade ida de ascendente, evaram evaram escritores escritores de esqu erda a deporáa de poráa Como Warner observou, os trabahadoes que não acreditam mais na mobiidade cupam o sistema", em vez de cupar a si mesmo mes mos.s. Par Pa ra a esquerda esq uerda amercana, é exatamente exatamente este r racasso acass o em cupar o sstema que ustrou o desenvovmento do radicaismo da casse trabahadora. endo internaizado o mio do homem que se z sozinho, os trabahadores com muita eqüência sacricaram a sodariedade pea esperança iusóra de progresso indivda Pior, aceitaram o acasso como um jugamento mora por sua própria ta de ambição ou ntei
Ross, um dos ndadores da sociologia americana, cea vez instou
com seus colegas, mais ou menos neste mesmo esprito, para não se apressarem a "erguer o véu que protege as ilusões populares do escrutnio cientco crenças crenças que mantêm mantêm unida a sociedade sociedade os "ideais "ideais e armações elaborada elaboradass na mente mente social não deveriam deveriam ser "esbvejadas aos quatro ventos. ventos. O "sociólogo inteligente deveria deveria "venerar "venerar demais um sistema moral mesmo se ele consistisse consistisse inteiram inteiramente ente de superstições "para revelar revelar sua nudez le se se dirigiria, dirigiria, além disso, não ao omem das ruas mas aos "prossores, cérigos, editores, legisladores e juzes O "segredo da ordem não deve cair em mãos erdas
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êia Estuos oumentao a persistêia essas titues etre outros, outros, a ivestiã ivestiãoo e E Wt Wt Bakke sore os taaores que pereram o empreo rte a Depressão, o estuo os Lys sore Muie, Iiaa, Mddletown n oei mooraa mooraa e Ey E y Ch i noy, utomo Tason, e a oei Woke and the mcan Deam aqiriram stas stas aôio para a esquera, mesmo qu e muitos ees team si o esrtos so m poto e vsta etrista, porque preiam ir o evaeo fório" as as opor opo rtuiaes tui aes e o suesso" suesso" , omo C ioy io y hamo, omo omo a prini prin i p fnt fn te e e sa sa onsien tizaão etre os traaaores ameraos eo Choy, os setmentos e upa e autoesvorzaão", usaos a tetatva e se reoirem om sua st s tu aão aão rior, rior, impeiam impe iam os trahaores e otrem otrem metas mais reaistas o qe a busa o suesso iivia: arant e seuraa o traaho; ametos e saáros em er"; e o e erique riqueimeto imeto as as ativiaes ativi aes e azer" azer" Para Pa ra os ometristas mais mai s e e esquera esqu era,, era o sso sso o movime moviment ntoo traist trai st A casse operára de Mddeown, segundo os ynds, não "se consdera
drene da casse empresar Ela se maném maném el aos "mesmos símbolos de sucesso o "apanda na mesm "radão de um padrão de vda scendene e arída peo scno da are are de vender O hábo de camnar desordenadamene "enr esaão e sa esaão, com ou sem bao, rera "o amplo grau de nconscnci de casse que era uma uma cracerísica ão arcane na classe operári de Mddelown, mesmo no sexo ano da gnde depressão O que a esquerda enende dessas consaaões esá exemplcado no argumeno de Mcael erner quano ao o de que "auoacusaão é o obsácuo mas mporane à mlânca d classe operára "Os raba ladores senem que os probemas que enentam são devdo ao seu própro racasso em se ajusre a uma deermnada readade A "abor dgem de auoacusaão, que mla conr a "justa indgnaão conra a opressão, nlzmene em "raízes prondas no nconscene, diíces de Bang ng t t Vc Vc de Wllam Ryan erpr Ver ambém Ba
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atacar d nt o proa da dsiguadad qu traía a contínua inuência da idooga da autoauda. Havia, ão ostant, uma concodnca concodnca gnrazada gnrazada quato q uato à p oposão opo são cn tra d qu o soo aricano spr fa quaconado odad dad vrtica" vrtica" , sgun sgundo do as paavras paavras a o portund ads d o tradãoo ampant ampant comaa" comaa" qu q u Chi noy a uma tradã orcia xcnts xcnts oportunidads oportunid ads ( . ) aos hons ho ns capazs amicosos, amicosos, ndpndnt ndpndnt d sua posã posãoo orga orga a a vida"
A P ÓTESE DE Q E
a s oportund oportundads ads smp tivram tivram o smo sgncado qu tê o mrc u xa istrico Os istoiados, no ntato, tarams à qusto d sar s o índics d moiidad suiam ou aiava com o passa do tmpo ria ito mor mo r s tivss sutido o pr prio concto a uma anáis istica Coo modrnaão", straticaão", asdad d tat" , outos acréscos duvdosos duvdoso s ao stoqu dé as organzadoras organzadoras dos h storados, storados, o concto d d modad mo dad soca poss possu u u hstr h strco co qu prci prcisa sa infra quaqu tntatva d s idar co as qustõs qu a oigina ou d s fruar ssas smas qustõs a Stanle Anwitz aeenta ament batane neid de e
emb e mbteiment teiment da niênia da la lae e eária ameiana" ameiana" aa d tabalade em meende t t de e [a] óia exlaã exlaã de dã d ã elta de aa itêmia" itêmia" eee eee a dinibilidad dini bilidad d tnidade dent dent d itema itema"" e mai eeifame eeifamene ne d dient d iente e ae" a eta nidade ente étni diene" A niênia revlináia ea n eintad enid da mea de vida ameiana ndamente enizada ente etaneir" Ma em a m it it de mbilidade mbilidad e ial n n tena id id deit" deit" etá ada a da vez vez mai diil end Arnwitz aedi e a dediaã a abal a edaã e a inevitabilidade da exanã ameiana a traze alm e".
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da careza conceitua ntimidados peo prestígio institucona das ciênci c iências as socias socias a maioria maiori a dos histor hi storiadores iadores tem se satiseto satiseto em simpesmente imitáas. Os estuos histricos as estraticações têm se inciao poanto a refrçar a hiptese não inve i nvestigad stigadaa de que nos Es tados Unidos a noção noção de oportunidade sempre se ientico com a mobiiae socia. O esudo de Car Siracusa Mechanical People, sobre a frma como era visto o instriaismo e o seu impacto sobre as oportnid oportn idades ades econômicas no séco ezenove mosra mosra como esta hiptese contaminou até os trabahos mais sensíveis e cidadosos da iscipina histrica. Junto com mitos outros historiadores inuenciaos qase inevitavemente pea cutura poítca e esqera Sracusa quer saber por que os americanos americano s reutaram reu taram tato tato em rec recon onhecer hecer a ascensão e ma casse permanente e trabahaores assaariados por que se preneram à magem do trabahador respetáve" como ee chama e abraçaram o Horatio Agersm" como seu credo naciona. Em 1850 aa e contas as oportnidades para a mobiidade ascendente estavam rapidamente esaparecendo" mesmo que em termos moderos o índice de mobiidade socia fsse ato" e o crescimento da pobreza inustria devesse er dado m m à iusão de que poucomais de um pnhao de rabahaores assaariados jamais conseguiriam peo prprio esrço ascener na escaa socia até a riqeza e a respeitabiidae. A persistência esta mistra ntástica" de racion racionaizaçõ aizações es e d esejos esejos esta prontião para acre acredd itar no inacreditáve" srpreene Siracusa como um enigma" o misério" qe s se expica até one iso é possíve peo medo do desconhecio" por uma tendência a jugar o indstria ds tria ism is mo por seus seus benecios benecios mateiai mateiaiss apenas apena s e pea necessidade d e acre acredi ditar tar qe os E stados Unidos esta es tava vam m de agma
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des ino ds d s ors ors nões. nões. A crn crn n igl frm slo do desino dde de opornides que Sircs Sircs equcion equcion à mobil idde scendene represent um s epidemi e cegueir s ocil" m csso mcio d imginão e d consciênci s ocil". Segndo ircs os mericnos prendimse um concepão otlmene irrel d socidd como um escd que qlqer m qe isse enrgi mbião oderi r pretenses subir embor dessem ter iso qe os qe chegm o opo pxm escd pr cim. Ms es imgem não cp od exensão do pensmno socil do séclo deenoe. Rober Rnoul pnso esr lndo sobre o óbio o dier um pléi de operrios que sociedde como ocê ocêss sbem sb em muio bem es diidid em ds clss es os q m m lgum cois cois pr pr ier e o qe não em" em" . Es tes termos termos bsicos b sicos do di scrso polico polico do séclo deenoe deenoe não se reerim necessrimene às clsses priilegids no opo d escl socil e às msss esrds esrds ms empobrecids empobrecid s n s b se. A clsse de ociosos" ociosos" inclí g gbndos bndos e men digos ssim como bnqeiros especldores enquno qe cegori de rblhdors prodios como Rnol os deni n i er e r mpl mp l o bsne pr pr obrigr não só os qe rb rblh lhm m com s mãos como tmbém qulquer m que supeisione o emprgo de cpitl qe o eso e o bomsnso lhe prmitirm dqirir". N linggem o podiismo trblho" e cpil" não inhm o mesmo mesmo signicdo sign icdo q êm êm pr nós hoje. O ermo cpilis" es reserdo os qe não prodindo nd iim d lcros espclios enqno q clsse rblhdor" como um cic do prido dmocrico explic rerise os prodores de riqe pequen brgesi rl qe culi err os mecânicos
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ricntes, operários, comercintes, cujo trlho sustent o estdo" estd o" Os Os lieris li eris consedores, não não mis qe os democrts de mocrts jcksoinos, dotrm um isão mis mpl ds clsses trlhdors", dnid por Lei Lincoln como os gricl tores e endiros, os ricntes e os mecânicos" Rus Chote ch dequdo lr de prcels trlhdors, co mercintes e empresriis d comunidde" de m só go. Die Wester leg que noe décimos de tod pop lão pertencem às clsses trhdors, esfrds e prod tis" Es possum um peueno cpitl, ee ii, ms não tnto que q ue s s tornsse tornsse ind epenents sem o tr trblho pessol " . Aqueles qe combinm cpit com se trblho" erm ch mdos lterndmente de clsse trlhdor e clsse médi. egundo Willim Henr Chnning, clsse médi (o Poder Goern Goern te nest Repúblic" Repúb lic" ) incuí s ctegor ctegoris is de Pros Pro s sioni sio nis, s, Comercint Comercintes, es, Fricntes, Mecânicos e Agr Agrcols" cols" pessos que se contentm com pocos recrsos" e que es tm imuíds e hábitos de utojud" dquiridos no rude prendido d prossão" Esss descriões d ordem socil contrpunhmse inri emente o sistem hierárquico de csses preecente nos píses mis ntigos A intensidde do contrste sese n legão legão de que mio ri dos mericnos mericnos possuí um pequen propriedde e trlh pr se sustentr, não de ue fsse mis mi s ci ci pr eles comer comer de ixo ixo e cegr té o topo. top o. N Erop, s clsses trlhors spostmente iim à eir d miséri, ms não er pens s pore qe dix os mericnos esconcertdos ms, sim, su exclusão d i ciil, do mundo d educ educãão d d cltr cltr e tods s inuêncis que estimulm curiosidde e mplim os hori ontes intelectis de m poo. egndo isão os meri
OPO OPO S N N A P OMI OMI A 7 3
c ss rb rbhdr hdr réi nã s s simsm sim smn n cn s css brcid ms sim, irmn scrid Ns sci d d s cmss d csss rmnns disins" ns rs d rnl Boston ost, srs q o hmm rbhdr" rmncss cin n s b snd d nmã q nnc consgir sir d s crco q j is dr mdr s is q grnm" As nsss ids dcçã s cm m pr sism si sm d csss m q s s ss ss scndr d css c ss rbh rbhdr dr r m c ss mis Ms con con x xoo sgr s gr q sir d s círc rris à rnidd d s misrr m é d igdd cm sss d ds s srs d id r r csso crrns mis ms d piniã xrcir s diris drs d ciddni bsrdrs srngirs srngirs nrm ds prnd prnd m is s s q q s mricns cmns inhm inis sbr ds s ssns imginis q cs ds rcim gm nçã d s róri gr ms r s d drênci cm s mricns im q dni scidd dmcric nã no s chncs d sbir n sc sci qn sênci sênci d m scl q d ingiss niid mn mn hmm d dos chiros ch iros A Rçã Rçã Amricn Amricn hi rnsrmd sdis m ciddãs dirnç r nrm cm Di Rmsy Crin Cri n d Nor Nor bsro b sro n épc s sdis rspim m snhr" nqn q s ciddãs rm ã igis q ningém inh di ris hrdiris srirs s rirs os rs Dis D is d R Ro çã disi nçã nr chirs hmns d dix d r snid n Amé i c Dscnhcms rdns rcis béis scr Chrs ngrs ngrs m 8 Nã xis ré ré ( ) q ns rs ss rcb nm d ré m db cs
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on gminam linüns mnigos ianos não s vê nas cias não há campsinao no país. Não fssm os scavos no sl havia apnas ma class social." Hisoiaos anos às crscns sigalas inro ias lo mrcao são naos a ignoa sas algas como sno ignoans o poco sincas. Na própia época m vivmos o inhiro é consiao a únic mia conávl conávl igala po po isso is so achamos achamos ií iícil a céio céio à s imprsss o séclo nov viam a Améica como ma socia igal iária. Mas sas sas impsss i mpsss originavams originavams não apnas a isribião iqa o oponias econômicas econômicas mas acima o o a isibião isibião a inligência a a compência. compência. A ciaani cia aniaa parcia ao a o aé aos mmbros mais hmils a socia o acsso ao conhcimno e à clra m oas pars ra svao às classs privilgiaas. Opornia como mios amicanos a compniam a mais ma são nicimno inlcal o maial. O pacia irncia fma mais aical as classs rabalhaoras amricanas as sas si milas opéias a a sa inia ciosia a sa nova mnaia céica iconoclásica a sa capacia invnão imrovisaão. O conras conras srprnia os obsao s srangiros srangiros assim ass im como os naivos. Paa Michl Chvalir m mios aspcos o mais prspica oos os visians sngios s conas ra a chav oa a xpiência mocáica. Na América as gans scobas a ciênci a ar" am xposas ao olha vlgar colocaas ao alcanc toos". A mn m camonês ancês ancês sgno sgn o Chvali s ava ava chia chi a parábolas parábolas íblicas" íbl icas" mias sps s psi is" s" nano o niro niro amicano amicano fa fa i niciao" ni ciao" nas con conis isas as
PUNE N ERR PRMEI
d mente umn" ue se oiginm com Refm. As gndes tdiões bíblics estão rmoniosmene combins men e com com os princípios princípios d ciênci modn ensin os n s mene po Bcon e Desces, com otrin de indeendência religios e mol poclmd or Lro, e com s noõs ind i nd mis ecente ecentess de libedde l ibedde políic." O omem do poo n Améric, em compção com o eropu, es mis preprdo p picipr picipr dos ssunos ssunos pblicos" pb licos" le não prcis ser goerndo" poque er cp e se ogornar. C heio de respeio po si prório" , er mbém mis ci n no seu blo; riue d Améric semnh no so mene su bndânci de recsos nris como a nrgia e ineigênci suerioes ds clsses rbldors em uníssono, e o rblo e fnte de odos os loes, não esm simplesmene repetindo m uísmo eóico. A eori do lor o rblo e mis do ue um princípio bso d economi polític, num pís onde s conibuião pr o bemsr ssumi m de mentes e de msclos. Os mecânicos meicnos, diise, não são oprios despreros, ms m pessol esclrecido, e pens, que sbe não só sr s mãos como est miliido com princípios". As riss mecânic olm olm com eüênci eüênci ese es e mesmo mes mo em, em, londo o mecânico meicno independene e trbldor", cj mente e lie" e cujo corão não se pendi recon ceios". Ess pblicões não erm s nics oar as ides os rtesãos e endeiros mricnos o a ssociar a s energi menl, em lim nlise, os eeios d cia dni. muel Giswold Goodich, Goodich , conecido por ss iors iors como Pee Ple, sustent e libedde, ciil e socil QUDO O MENO NTM
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origm m spírio progsso nirsl" ue possí pos síl l nconrr nconrr nos mis hmil s ss ssm m como ns clsse mis ls." E m is su su puã puãoo como como um os o s primio p rimioss prmo prmo ors iologi o scsso n fm mis osc é porn nor u Gooich ni nlgnci e homns mulhrs comun não s hile p scnr m c lss ls s rlh rlho o pr ou ou supeio sup eio . Discor l msmo ii ls pssos rns" spr sprzm zm o rlho rlho spcilmn o blho mnul po consirlo slgn". N mis spíel" o orin u o rlho é gn"; one prlcm is iéis os nmnos s soci são pors" . Como Chli Ch li Goorich Goorich s ssusou ss usou com o cons cons nr os cmponss us gnones e sris" ue en conro m ss igns plo coninn uropeu in igênci igên ci rnmno" rnmno" monsros monsros po seus si il il ss icnos. N E op o po po o gnio gnio nlignci c pís" sm concnros n cpil" nuno o por os piilégios" n Améric inims po oo o pís pr o o populão". populão" . A ú mss rl rlh hor" or" r mi mis conl sú um não. Os mcânicos mcân icos oprrios" uropus im m mio um cnáio ignorânci imníci grção". N Améric on m snimno grl igul" nil s isins ri conião" ls iim m ss própris rs" rm inpnns m sus circnsâncis" him porno irio o hbi hb ioo frm sus pr p rópris ópris opinis opi nis prir ss própris rxs". Não co omn clro s i ou não lgum snio lr m clss cl ss lhor nss nss conis mp lmn
PUNI NA POMIA 7 7
tã o caacteí caacteíss ticas e anigas qanto q anto a Gra C ii ii o n s i eas tão e tância em sa o temo (o a isposião em so so nte em m senti o ais abrangente qe incsse a maio i a popaão) paece retospectiamente injstice as po isso mesmo é impotante não prer isa o iea e namenta esta avesão Os americanos fram inegaeent entos em miti o sgimento e ma casse taala a a i i a inteia in teia como como nossos compn eios destin os a taal ssaiaos" como Oestes Bownson scree em 840 Qaenta anos mais tae tae com mito menos aão aão ees ai na n a negaam a existência de casses xas na América como o socialista cistão essé ones obseo com ma cera impa ciência. Ao ala e nosss asses trabaaoras o as saaiaas" saaiaa s" ones escobi e esta e sta ase as e esagraa a mitos ameicnos onestos". Ee msmo caracteriaa o trabao assaaiao como ma institião nãoamericana. egno ee entetanto entetanto não n ão e mais possíe possíe se qe qe e se acsao e cegei intencional o e esta sosmano negar qe ma classe assaariada xa esespeana poetria é a base o sistema instia". Ao msmo tmpo e spiaa os nobes sentimentos qe ão origem a esa ngaão o seja o sentimento o qa ee também comparilaa qe os capitaists e os trabaaores eiam se nir. Oano pra ts o nosso ponto e ista mais ore estamos estamos menos menos i nclinaos o qe ones a er er qaq qa qer er ipo e concessão àqel es qe argme argmentaam ntaam q entre nós sa s a clsse cls se tabloa eeitria não existe" existe" como o Boston a e pbico em 867. Como poeriam Wiiam Loy Gaison e We Wene ne Pil P il ips ips aboicionistas pronamente pronamente sn síveis às injstias ejeita a cítica o trabao assaariao como ma fma epgnante e esio m insto à
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ineigência e oos os homens sesaos"? Como poemos a cio à alegaão e Philips, em 1847 e que o emo seia absoluamene incompeensíel paa uma plaia de abahaoes, se aplicao a eles mesmos"? Quem poe es peia a sua alegaão e que os abalhaes nã são nem engaaos nem opimidos" e que, em qualque caso, o oo lhes aa o meio paa se deneem? iícil eia o senien e qe q e os ameicanos conam emais nas compaões compaões ineesseias com a Euopa e, mais ae, com o sul o pas sob egime e escaião, na sua enaia e mane uma imagem iealiaa das classes abalhaoas so o capalismo classes osensiam osensiamen enee lies, lies, mas cad cad e mais sujeias aos eios egaanes o abalho assalaiao Os e eos" a que que se se opunha, Phil ips iia as lsas oinas" enceaas em expessões ais como escaidão assaaiaa" assa aiaa" e escai escaião ão anca" anca" deiaam deiaam do háio d e e e as quesões quesões ameica ameicanas nas s ob a óica óica euopi" euopi" iso é, ignoano o cnase ene o eh e o mud elho muno, insiuiões ins iuiões bsuas e injusas injus as ( ) opimem opime m pimei pime i o e mais cuelmene cuelmen e a classe dos mai s acos, cuj cuj a ú n ica iqea o seu aalho" Na Amica, po ouo lao, os abahaoes ieam chance e se onaem capialisas" po inemio da ecomia, a abnegaã, da empeana, a eu caão caão e o caáe caáe moa" moa" • Os males inouids pelo • Na a a aniedade de ditin di tini irr traal traal aalariad d trabal trabal erav erav erite d Lator nã e imitam i mitam a afmar e trabal trabal aalariad era ma ndiã temrária de nde trabaladr deria aender a ma ma iã ial erir" Ele mbinam mb inam eta eta lina l ina de armentaã armentaã m ma dea dea d mead de trabal trabal O aaariad nã era exrad aviltad. Ele nã de eer e atrã? Nã de mbina al eá e aái? Nã de mdar de atividade emre e der mela mel a de ndiã? ndiã? ) E le nã é dn de i mem? " artir dete
PUNIES N E PMEI 7 9
i n u sriliso no nor os Esos Unios nrno não po ri sr ngos cinos ls iors ours prs o uno S iniir os conrss inocos co üênci plos coriss o século no n su críic à sruur clsss soci ricn é us ipossíl ixr r ns ogio o rblho livr c v nos convincn u rlxno o rliso orl rsoluão u isposião connir o il co rli O u nos inrss ui nrno é nur o il si ão ciln l inrpro. Es il n is r r o u u o u soci soci s clsss clsss u s nn nn i não pns coo usênci lgln rconhci priilégios hririos isinõs níl s bé coo rcus olrr sprão nr scol rblho Pr os ricnos o concio u clss rblhor r incivl poru ipl icv não só insiuci ins iucionl onli ião ão o rbrblho sslrio ss lrio coo bé bé o bono o u ui o oss ls ls vi coo sno pross sic vi ricn: ocrião iligênci Aé Hn As n spr consiro u nsor o poo clrou niin sus spi spir rõs õs n l u os prsongns prsongns su ronc Doa A ocrci conr o o u s sss possu hoj u nívl intligênci suprior o u onsr no psso To noss ciilião spir gor ingir st so nívl" U css rblhor n d via, ma nã á m abal ja a, ma aamen m a nã tja na mma ã d val d abal raad" am a la abliinia, nã en ntái à xnã da eavaa a tiói, aam mai p de aia m l i nta a ideia d mead
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portanto, subtendia cm sua ntítese necessái a existênca de ma csse cta e cs. Sugei uma divisã scal de rabho que embav os dias de icgem scedt, qun do mnoói do conhecimen execid eo clero con denv s essas a neism, à ignoânci e à spers tição. tição. A queb desse mnpólio - mais perniciosa perniciosa de odas a estições ao comércio, vso qe interferia n circuação não só de meca mecadorias dorias s s de idéias tamb também ém - i ampl mene considerd como mio conquisa da revoluã d mocrática. A reinodução de uma espécie de egemonia cle rica sbe o pesamento desria essa conquis, revivend o antigo desezo es msss e pe vid comum que r a mac regstada ds socieddes scedotais. E eciria a caracteística mais detesáve das sceddes de casse, a se paração entre a cuura e exeiência coidian. Algums dessas consideações eu acredio, explicam po que O estes B rownson, que em sustentava sustentava quase sozin o ue a indusiaização vorecer s divisões de classe emida pelos ameicn, combnou sua anáise mdaz do rbal aalai ado a um taque aparentemene rbitrário rbitrário e irelevane ao cleo. cleo. Hje, este spec do gument gument de B rownson rownson i nriga o ses intéees. xaamente quando su náise prece estr a ponto de eváls a cncusões que anteciam a de Max, Bownson inesperadmene mud de direção. ez d aibui a desgudde à rição d mis vlia la classe dominante, ee acusa o poder exercido peas "corpo rações rações sacedo sacedoais ais sobre a vid vid inelectul - u ma ague ague aã "idossincrátc e absolumente "toa, segundo ira cua s hvia médo n prente oucu de Bownson, ana ue ee jmis tenha escrecido uas mpcaçõe de ra uito sistemác. O clero pesonicav o "princípio da
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oridde" ele explico s exisênci exisênci er incompíel incompíel com orie d rão" e liberdde de pensmeno". A esrião e srião d d ordem scerdol scerdol em qlqer ql qer senido p rico q e plr scerdoe pode e" er porno o primeiro psso pr scensão ds clsses blhors". E m m m ensio esreime sreimene ne relc relciondo iondo com esss iéis i éis escrio m no no nes n es e ignoro por por his oriores ori ores qe dmi d mirm rm The Lboring Clsses" ms qe nã chegm enender orienão os rgmenos de Browson ele mosro qe s rerms eccionis de Horce Mn longe de emocri rem ineligênci cririm m rm modern e clero o esrr m insiião edccionl com poeres pr impor s escols escols públics s opiniões hoj hoj e dominnes" . Poderímos mio bem er m religião esbelecid por lei" Brownson ssen como m sistem de ensino" qe ser iri como ods s hierrqis clericis simplesmene como o meio mis ec pr conrolr indigênci e criminlidde e grnir os icos posse de ses bens". Abolido o nigo ocio clericl" Mn e ses lios inhm como objeio reiêlo n erde o promoer escol à cs d imprens imp rens do li ce e de oros genes de edcã ed cãoo pop lr. Ao conrir o sisem escolr o conrole exclsio sobre edcão s rerms de Mn encorjm m iisão e rblho clrl qe enqeceri cpcidde do poo e se oecr. A não de ensinr esri concenrd ns mãos de m clsse e especiliss prossionis qno deeri deeri ser i nid ni d por od comnidd comnidde. e. Um insiião edccionl er ão perigos qno m insiião clericl o milir. Ses deensores esqecimse de qe s crins erm melhor edcds ns rs pel inênci de ses colegs pel obserão de mniesões e eos e pixões
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ls l s conrss conrss q scu ci d udo pls ocuõs ocu õs los hbio hb ioss l or orll d couni" couni" . E 1 84 , Br B rownownson roo s nsio qu oou ind is i s xl xlci cis s s ss s s rocuõ rocuõs s nnis. nn is. A i ssão ds s" l rguno r lr s clsss rblhdors r cd ho u sr rln lir ind ndn" n dn" . Ess Ess obji objio o s s oln oln dscordo co diisão d socidd rblhdors ociosos rgdor rgdorss o rr rrios" ios" clss insrud insrud our s insruão u clss cul our incul u clss rnd clss ulgr".
d nsno dnunci cric ln sgsi d Abrh Lincoln sobr ori d solir" socid cujs iplicõs i uio lé do conxo polico lico idi id ioo s conr conro oérsi érsiss sobr sobr scrid scridão ão qu lh dr orig. Apologiss do oino próscridão usr s xprssão sus polêics conr o sis rblhdo sslrido inrouio no nor o ps plo in dusriliso. O rblo sslrio rgun ls r uissio is crul do qu scridão iso qu os rgdors não rconhci su rsonsbilid linr sir os rblhdors conrdos nquno qu os rori ro ririos rios d scro scross não odi odi gir às sus obrigõs obrigõs rnli rn liss ss (no nio orqu prcis consr consr o lor do s insino ropridd hun). O o d Lincon Li ncon r coprn coprnid idoo qu ss r r o rgun rgunoo is fr or d scridão qu l ri qu sr cobido on ln nos d di d d x xnsão nsão o su lno polico. El bé coprnu q rélic is c sri M EM E M TIP TIP
OPO OPOUNIES UNIES N E P MEI 8 3
xpor prmiss do rgmno rgmno d lr l r ciilizão ciilizão inh in h q s poir m m frm o or o r d rb rblh lhoo frdo dgdn. Os dnsos d ori d solir l dizi psmim q ningm blh não sr m o psso poss o cpil o indz d lgm mnir plo so dss cpil rblhr. Com s s posião ls ch grm grm consid rr rr s não si mlhor o cpil contratae os bl blhdors hdors lndoos ssim rblhr rblh r por ond ond própri; própri; o os comre, indzin doos zr isso is so sm o s próprio próprio consnimno. consn imno. Tndo chgdo s pono ls nrlmn conclm odos os blhdos são ncssrimn conatao o eavo. Els prsmm mbm m z n sião d conatao, o rblhdor s ê lmn prso s condião cond ião pr o rso rso d id; id ; porno porn o mis m z s sião ão rim o pior do d m scro. Es ori d solir. Lincoln Linc oln não cons cons isão il iln n d o rblho rblho sslrid s slridoo dndi d ndid d por ss drsrios. drsrios. Ms s posião nno nno d q nsss Esdos Lirs grnd mioi não d conttao nm d contratante. Não xisi isso d m blhdor lir conrdo sr prso s sião p o so d s id" O rblho sslrido no nor n mdid m q l xisi ncion pns como si si ão ão mporri mporri e l à con condão dão d p ropririo. A psso pdn pobr s inici no mndo rlh p or m slrio m cro mpo conomiz m xcdn p comprr rrmnas o rr pra s próprio so dpois rblh por s própi con drn mis lgm mpo inlmn conr m noo principin pr
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judál.' Ficse endo ler descrião d sociedde noris noris idelid id elid de Lincoln Lin coln descri descrião ão ue ree reee e s expeiênc xpeiênci i no oese do pís onde o n usrilismo in não n ão hi se enrio como u m declrã declrãoo ípic cren cren no ue mis rde pssou se chr mobiidde socil. Eli Chino ci o rgumeno de Lincoln como um expressão clássic" ião de peuens empress" ue eucion oporunide oporuni de à mo ili ili de ericl" ericl" . Pr Richrd Hos Hos der ue ci s mesms pssgens (repeids pelo próprio Lincoln em áris ocsiões ieenes) cren ns oporu nides p o homem ue se soinho" er che pr
• Linn Li nn apeent ete ete ament nm di na Siedade de Ai Ai lta lta d Etad E tad de Winnin Winnin em etemb de de 1859 Repeti a eênia dee e pnniament na a pimeia menaem ana a Cne em de dezemb de 1861 ma de a pimeia tentativa m peidente de da ma bae aina fófa paa a aa da niã. O tabal de etdi eente tna ainda mai dii deata ete tip de di m end ntai. Dante a pimeia metade d él dezenve end Citpe Cla, Cla, tabal aaaiad" pel men n vae d Cnnetit ea intemitente. A mia avam e pópi tabal empe e pve. Emb mit men aaem e e tabal ainamente aina mente ... ) ee nã dependiam ó di" di " . A a entada n mead de tabal ea m mei de ea a enmia dmétia dm étia e e ainda e baeava na na ta dieta dieta de meadia e tabal tabal"" e nã de meda. O mead de aba amena Cla mldavae pea pepaõe m a mia e ainda nã a dminad p ma ande ae de tabalade e nã tinam mai nada paa vende a nã e e taba". O taba aaaiad também eetia aáte azna da ailta e da indútia l"; à veze a pea alavam e tabal and nã avia mai nenma ta ia a ze. Eevend be a inni em Ridefeld Cnnetit n an e anteedem a e de 1812 Samel iwld di emb e tda a mia viviam máxim pve paa i mema". Cm din ei ei ea ea" ea" ea tme t me paa paa alái alá i em epéie. epéie. Na iada . . . ) eam eam mada da vizinan vizinana a em ea fa de zendei zendei e meâni me âni epeitáve epeitávei. i. ... ) Seidã nã impiav im piavaa aviltament." aviltament."
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o s crreir". Eric oner consier cren n mobilide socil e no crescimeno econômico" como essênci ieologi o rblho lire eeni por Lincoln e oros mbros o se prio. A posião e Lincoln sposmene reei os ses se s lores cpilis cpil iss" s" embor oner oner crescen crescene e q o objeio mobilie socil" n isão e Lincoln e e oros qe enim o m scr não er m grn riq s o objei csse éi lcnr inepenênci in epenênci econômic" econômic".. O imporne enreno é sber se é roáel ienicr indepenênci" in depenênci" com mobil mobil i socil socil em qlqer senio qe ese rmo poss er. Qno Lincoln rgmen qe os ensors o rblho lire insisim n ecão niersl" ersl" ele não es es qreno qreno ie ie qe ecão ecão er m eio e scensão scensão soci. A s inenão inenão er er i er q e er er e se esperr e ciãos e m pís lire sssem cbe ssim como s mãos pr rblhr. Os eóricos soleir por oro lo rmm q rbho e ecão rm incompíeis píeis"" . Eles El es con conen enm m ecão ecão os rblhors rblh ors como seno inil" i nil" e peigos peigos" " . Er m clmie" clmie" n opinião opi nião eles qe rblhores iessem cbç". E réplic os ensores o rblho lire ssen qe cbes e mãos eem coerr ns com os os oros como migos qe [c [ c cb irigi e conror se próprio pr ãos". O probe não é se escrião a socieae noris ei por Lincoln Li ncoln s s corre corre ms s reei reei o iel i el cpilis cpi lis clsse éi" como onr enomin. oner recomen o nsio ns io e e Brownson Brownson sobr s clsses rblhors como m níoo pr ieologi obilie" presen por Lincoln Lincol n m m ieologi ieologi qe q e sposen sposene e mini mi mi os obsáclos à mobilie. Eso mis ipressiono cm o qe
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Linco Li nconn e B rownson rownson tinhm em com com esm copre copreens ensão ão experiênci experiênci emocrátic emocrátic e s s iportâ i portânci nci Coo B rownrownson Lincon sstentv qe eocrci nlv ntig regr" e qe pessos ecs não i trblhos ni n is" s" e cort cort portnto os vncos his h istóricos tóricos entre entre o pr p renen io o ler e riqe her Er ipossvel concilir propriee proprie e here h ereitári itári com emocr emocrci" ci" B rownson rgmenrgmentv e er m nomli o nosso sistem ericno qe ee ser extirp extirp o o si ste ste e si eso ser estro estro " Ebor Lincoln não se nisse Brownson n exigênci s boião ele spnh cho e qe riqe her teri poc iport i portânci ânci prátic n emocrci emocrci e peqenos peqen os proprietários. Ee provvelmente chv qe sênci e grnes frtns compnh e restriões egis sobre o ireito e primogenitr e scessão icltv qe os pis psssse os hos s própri condião socil be i rente expecttiv ctr e qe toos eeri trbhr r ier e qe s ntgens her s s incenti incen ti preg preg i e irresponsbilie. E stos st os recentes s gerem gerem qe crescente crescente escsse e terrs eterin os limites reis cpcie os is e egr ss propriees os lhos O áxio qe iori s is poeri ter espern e er" escreve Christopher Cr C r ( . ) er reser m prte sbstnci prop prop riee ie e pr o ois lhos e entrr n coro co os otros no sentio e lhes r os meios pr coere vi fr e cs trés e oões prenio o ecão." O inicinte rente pobre" e Lincon eeri ser entenio coo escrião esses otros hos" qe s circnstâncis não peritir qe prticipsse hern e qe fr fr fros fros e contr con tr com ses próprios próprios recrsos. Se Se prão p rão
UN N E 8 7
rrêci sv mis próxim i pqu pro pririo rrl qu i l mprr, mprr, mui mos qu qu Hri Hr i Algr. Algr. Não vr vrms ms psr s ii i i cin" cmo cmo um h miséri miséri buscno scr scl soc ms, sim, com o prsogm" horo qu s ubi cõ cõss css r rbhor bhor cbr cbr m m o ho m gricuor u rsão", crio sc Pbic o Ac mi Mnicip", cj m é ivr" cujo corão não s frmo pos prcocios", cujo objivo n i não r m pobr po br m riri q". • A visão vis ão o moca moca i cm um sã u griculor rspi rbhno su su próri oci su própri própri cs", sgu sgu o s pr p rs s Grg Hn Evs, corou xprssão g n Li Propri Rurl 862 q Lincon sprv ss c homm" os mios oorunia mhor sa coiã". coiã ". No msmo iscurso i scurso m qu rcomn rcomn po ic cssão rrs s coloos por ss moivo, Linco r ris os rbh r bhors ors"" como bs b s oos os goros goros"" m bom icio icio qu n nni ni prop propi i não não como m mio gir rbho, ms como rião p o su poncil. O objio Li Propri Rur, sguno or, r jur os pobrs conquis ipnênci conô mic, pr vos é css méi" , ono, romo óio heói de ge tem ma semelhança mito gande com este idea da casse oeáia oeáia s otagoisa otagoisass d e lge lge se oiginam tiicame nte d o camo e não dos baios miseáveis miseáveis emboa venham aa a cidade em bsca de tna São oves eseitáveis ivados de ma heança ela i evidênc ia da geação geação aneio o taaça taaça o cobiça ênse de ge está não tato a ascesão dos taos às iqezas como na ecaação de ma heaça egima Mesmo o mito de ge então não se asta mio bem ao idea de mobiidade socia ascedete do séco vine
88 EBEIÃ EIE E IÃ EMI
moi moililidde dde geogr geogr c c e socil" . Sem dúvid dúvid lgns políicos e jornliss enenderm es visão d s imporânci ms o simoismo mis prondo d cessão de errs os coonos invocv necessidde de res não o esprio de mião insi ins is sei ei o desejo de m lig li gão ão com com er err r pe per mnênci e esilide e sempre frm meds em lgr nenhm de frm mis gressiv do e nos Esdos Unid Un idos os e pel p el concorrênci concorrênci d rão rão exercid exercid peo pe o mercdo. mercdo. A espern por rs rs d Lei d Pr P ropriedde Rr R r como como WenWenell Berr mosr em he Unselng of Ameca, er de qe o mior número possível de pessos comprilhssem d proriedde d err err e ssim esivessem el ligds li gds por ineresses ineresses econômicos pelo invesimeno do mor e o rlho pel delidde à míli pe memóri e pel rdião". No se discrso de 5, n Sociedde de Agriclr de Winscosin fne d mior pre ds declrões e venho discindo Lincoln dende m norm de griclr inensiv dimermene opos os hios migrórios e devsdores dos e vim err pens como m fne de lcros es peclivos. Ele condenv mião por grndes exensõs de err" qe encorjv o rlho deseno mleio e esleixdo". Ele lo mio em sore o eio do civo meicloso sore própri mneir e pensr do griclor". Ele disse e ese clivo se revelri m fne inesgove de prer crivo" pr m mene j rein pr pensr n escol o cmo o n escol serior". O cido não qisião er essênci de ss exorões. negr e versões concorrenes do qe seri m o vid rím rím mios mericnos no séclo deenove. deenove. Qem dendi nião dos servios nis e inelecis
ERIA TLIE
U 89
amém cohci a o scíio a iua da da mo a o csc spo po aaho maua o sjo ispia ija m d spio. Mas só uao a suua hiáuica a sociad amicaa s oou incoí é u as opouias passaam a s ampam associaas à couisa um psígio maio uma socia caa mais saicaa ouca po ihio com cosciência cass. cass. No na na o sécuo sécuo no no a digi d igida da o aah aaho" o" iha s o oao ao uma xp xpssã ssãoo aia, pouciaa sm muia coicã coicãoo m ocasiõs ocasiõs fmais. As casss aah aoas" ão inicaam mais a ga maioia d cidaãos igos sguos si; si ; o mo mo agoa s s ia a uma um a cass pma pma mcáios o a ga pacia a única nião paa opounia. É asan sigicaio o o u a xpssão moiia soca" ha ao paa o ocauáio acaêmico sa época, um coxo iaüiiad com o chamo das oias. A claaão o Csus Buau m 8, u o país ão possuía mais oias paa cooni aão" assumiu uas imiao uma om impoâcia simól si mólica. ica. E sa caaão caaão ocia " sc scuu F F dick ackson Tu macou o m um gan moimno hisóico". Os as so a usão socia" caam mais insisns. Mais o u uau ouo aconcimno o chamo as oias fou os amicanos a s nm com a poaiaão o aalho o cscn aismo n iua i ua poa poa a êci êciaa as uas u as m s onam onam hiáias. Nos xos Tun, u muio coniuíam paa xa a m amicaa a impoância as oias" uma ipaão mais aniga mocacia apacia ao a ao
90 REBELIÃO ELIES E RIÇÃO ERI
com or q só gor s prcno milir Rcpi lno s conribiçõs mocrci mricn o Oci n" n" m 93 T rnr ri ri rciono ciono iéi oporn oporni id d h no mpo ssoci à qsão ds ronirs A mo crci oci ocin nl l rn oo oo o s príoo príoo nrior nrior incli inc lino nos s pr proção m soci cj crcrísic mis is i s in r r libr scnsão o in ií iíoo m coniçõs con içõs mobili socil cj mbição r ibr o bmsr s s msss" msss " A lim l im r rs consr consr in lgn s os nigos signicos signicos moc mocr rci ci ms o rs rsoo q inclí o so mis primiio pr o rmo mobili soci" q é gor gor i cp nconr nconrr r i nic nic o bm b m sr s msss" não com mocrição inligênci ir ms sim com oporni scnsão" n scl socil No msmo prgr conso nrno Trnr lo in ênci o sism scolr scolr n crição m conjno conjno mis mplo pssos simpls inligns q pomos ncon rr m ors prs o mno" Msmo s frmlção com êns n scolri mrc o rrocsso o il mocrico m poplção c pl xpriênci plo xrccio cini ms conin mnno como s m soci mocric conição pssos simpls" simpl s" gri gri principlmn q prospri prospri não r r rma lgm lgm nic mi mi o bms bmsrr s msss" o é msmo mis im porn porn T T rnr nl io o s rigo sgrino q conribição nii o ocin à mocrci r isão sprnç" q o homm pss s snol snolrr plnmn sgno o s próprio ponci poncil" l" não x xm mn n o ipo isão isão q s rcomnri rcomnri os q bsm ss princípios moris no mio Algr
P PU UNI NI N PMI 9
ames Bryan Conant, pbicado no tant enos de qarena anos depois, é ora reerência pra rede redenião nião de oporn opornid idade. ade. Como dire di reor or de Harrd, Harrd, Conan Cona n assisiu a ransfrmaão de ma niersidade requinada em principa baluarte da meriocracia. Para o qe nos ineressa, a importância do seu artigo, artigo, Edu E duca caion ion fr Cssess C ssess Socie So ciey: y: The eersonian Tradition", esá na sua enaia de igar meriocracia à radião inocada no seu sbo. A essência da democracia jeersoniana, como Conan a ia, era a deer minaão e sbsiuir ma arisocracia da riqeza por ma arisocracia arisocracia do aeno, e não de enauecer o pr p róprio princpio princ pio de arisocracia. Conant eiminou, ma a ma, odas as éreis associaões qe m dia se aglomeraram em orno do idea d ma socieade sem classes". A ase não mais se reria a ma deocracia de peuenos proprieários, o à nião de rabalho ineecual e manua, à iscipina edcaia e frmdora de caráer da experiência práica na adminisraão d propriedade e no exercício da cidadania, o à esperana de ue o homem pudesse se desenoer penamene segndo o seu próprio potencia". Reriase simpesmene à asênci de priiégios herddos, à su perior i mporância" de carreirs carreirs aberas a odos raés da edcação sperior". Lincon, como eerson, inerpreaa assim o conceio de opornidad segndo segnd o Conan. A radião radi ão aricad aricadaa por eses homens esaa esaa resmida" na obseraão e Trner sobre mobiidade socia" , com a qa Conan conc concorda ordaa a ciandoa como o cerne do me argumeno". Um alo gru de mobiid soci" ee armo, era a essência de m sociedade sem casss A democracia não exigia ma disribião nifrme de bns errenos" errenos" , ma equaiza equa izaão ão rad rad ical de riqeza riq ezas" s" . O necessário r m processo contnuo rs do qa o podr e os pri UM TIGO DE
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iégios possm ser omicm omicmene ene redi redisriuídos sriuídos o m de cd gerão". Tendo equciondo oporunidde com moilide scendene den e Conn Con n enou quesão ques ão inere in erene ne o próprio conceio o índice e moiie es ecresceno? Su respos er igmen igmen e pr p reise eise grs à r rpssgem pssgem ds oneirs" e o srgimeno do indusriismo moderno" os Esdos Unidos inhm desenoido um risocrci herediári de riqe". A ic frm de recperr moiidde socil" er er do sisem sisem escor m ssiuo ssiuo pr s oneirs oneirs m so mecnismo" e redisriião de oporniddes. A edcção pic Conn pens inh poenciiddes com s qi s poco sonhmos" sonhmos" . Poderi seir como um noo ipo de insmeno soci" desde qe é cro psssse por m repnej repnej meno meno endo em mene de frm em cr os ses propósios sociis. O ojeio ojeio er er cond con dir ir os os oens pr crreirs qe se dequssem às ss cpciddes. Méodos de i iã ão" o" sosicdos compnhdos de d e m frm mi mi s consciene e discrimindor de orienão educcion" permiiri o sisem escor eiminr do meio dos rhdores inecis ine cis os rh rhdores dores mnis. Um si sem edccionl diersicdo" grniri o recrmeno de prossões em odos os neis neis econômico econômicos" s" ms iso mém desesimuri desesimuri xpecis poco reiss. Apens m minori er qicd pr o rho prossion Pis que esperm migres ( .. . ) deem ser emrdos ds imiõs imposs pe nre." re." Ni nguém esper esper qe m m reindor reindor con con segi segisse sse rnsfrmr m oem pouco desenoido" com perns ors" em m crque do eo" e não hi rão pr pedir os prossores prossores qe q e reisse reissem m migrs migrs semehnes ns s s de de u.
PUNIE PUNIE N E PMEI 93
Seri dicil enconrr m exemplo melhor do e o rigo de Conn sobre visão mesinh de democrci qe veio prevlecer n noss époc. Em nome d rdição jeersonin", e imginv m comnidde de ciddãos ineligenes, cheios d e recrsos, recrsos, responsáveis responsáveis e uônomos, Conn propnh propn h si mplesmene mplesmen e se gr grnis nisse se circlção circlção de eli es. Ele vi n democrci nd mis do ue um sisem de recrmen crmenoo de de lderes. lderes. Se progr progrm m mobilidde mobilidd e socil pel edcção" , embor presspondo m rigoros seprção enre rbho menl e mn, e m hierri de ss ss socil n l os e rblhssem rblhssem com s mãos esrim esrim n bse ind coninh coninh ironi ironi de esr concebido concebido como como m frm frm de se chegr m sociedde sociedde sem clsses" Se er idéi do bsrdo e es propondo, Conn eno jnr idéis reirds de áres de discurso olmene incompveis. S mescl de mobilidde socil" com sociedde sem clsses" cl sses" eniv de mis rr óleo com ág precer precer brincdeir de crinç Hisoricmene, o conceio de mobilidde socil só fi fr mldo de mneir bsne clr clr ndo se s e orno impossvel negr exisênci de m clsse degrdd de sslridos presos es condição condição pelo reso reso ds ss vids vid s em ors plvrs, somene ndo possibilidde de m sociedde sem clsses fi deniivm d eniivmene ene bndond. bndond. A noção noção de e os propósios igliários poderim servir à resrção" d mobilidde scendene r m mlenendido básico. Alos Cnant Cn ant tentava tentava e nvener nvener de qe m itema edainal diveriad" diveriad " de alma rma ntribiria ara a rmaã de mai de ma elite exelênia eria reneda em mita área nã aena n etre rfinai Sa etante reaã m rertament de rf inai entretant, traa a intenõe
9 EBELIÃO ELIE E IÃO EI
nics obiia não são incorns co u sisa saicaão q concnra por priiégios e ua ie gornan. Na ra ra a circuaão as is is rra rra o p rincípio a hirarqia rncnohs noos anos giiano sa ascnência não o méio não o bro. A ra é qu a nossa sociae é ao eso epo aaen saicaa amn ó" nas paaas e Wn Bry. H pouca iência qu os ínics obiia obi ia ri rica ca nha cinao. Po conrrio conrrio u aso conjno conj no psq i sas sociais chgou chgou basan cornn cornn, , à concusão qu os ínics obiia prancram ais ou nos consane consane ee e e a Gura Gura Cii. Cii . • Nss Nss so po nrano, a concnraão por corporaio, o cnio a prouão pquna scaa, a isância nre proão consuo o crscieno o sa socia à csa o gorno a prossionaição o conhcino e a osão a copência, a rsponsabiia a ciaania ransara os Esaos Unios ma socia q as iisõs cass são bm ais pronas o qu ra no passao. passa o. A abião abião não bsca ais a compência" compência" . Ascnsão " coo i B r parc parc sr sr a única rcopensa rcopensa lia. li a. Nin N ingué gué pnsa pns a m prosp prospra rarr aprioanos aprioanos no su raba
• Ver por exemplo de Seymor Main Lipset e Reinhard Bendi Soal Mol n an Indal So (1959); de Harmut Kaelble, Sal Moli n 9 and 20 Cu (98); de Edward Pessen org hC o/ Sol Mobl n Ama (97); de Peter Blau e Otis D Duncan Kerco The Current Cu rrent A men Oconal onal Su S u ( 96 7); de Alan C Kerco S tate o Social Mobility Mo bility Research", Research", Soolol Qua 5 (98): 95; de illiam illiam M iller iller America Americann H isorian isorianss and he Amerca Amercann Business B usiness E lite in the the 870s" 870s" em Me illiam Miler ( 952); de C right Me in i n Bin Bin org illiam Mils The American Business Elite: A Collecve Poi", oual o/ Economc Ho (dezembro de 95): 20
OPORTD TR RMTD
lho o ssmino lgm respnsbilie pblic m e coniões iões locis; pensse em progr progreir eir ( ) scenm elhorr s con eno" m posião mis bem remner" Berry reiro es lim se e m obigr escri por usin Smih Morrill em 1874 one ele explico os propósios pósio s por rs legislão e 1 86 qe q e recebe o se nome Es legislão esbeleci m sisem e niersies com j erl pr ensino griclr e s res mecâni cs" A lei Morrill segno Berry poe ser is o mesmo empo como o cmprimeno rião jeersonin e como o início s rín Por m lo el se esin esen corjr ocpão por períoos cros e bsc pess e nos css" prics ssocis m melo exploror e impr imp roio o io e gricl gricl e rpi rpi eerior eeriorão ão o slo" E m ors ors plrs plrs esin esi nse se esencor esencorjr mob mobilili ie e não promoêl Por oro lo mbém preci er como lo eleão eleão s ii iie ess grí grícols cols m m ttt prssionl Morrill iscor qno o monopólio ecão" exercio pels cles e lers liberis com bse em qe els resringim o nmero qeles qe se poeri spor qlicos c os pr p r preencher os os posos posos e melhor me lhor rem rem ner nerão ão nos empregos prio prioss o públicos púb licos os pocos prossi prossion onis is síos s insiiões lierris" N obserão e Bery s inenões e Morrill erm mbígs Ele qeri exlr i li e" e qem precis gnhr gnhr o se ssen s sen com o rb rblho" ms o qe ele relmene preci exlr er o t tt p rssionl A ecão os ornri mis úeis melhrn qli e e o se rbl rblho ho o qli cnoos como cnios cni os posos e melhor remnerão?" A úi e Berry Berry en e nee opão opão mi s imporn impornee qe q e se exige e m m emocrci eler o níel níel gerl e compeênci
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enega enega e edcação edcação vtue" vtue",, como como é chamada po po uma tação tação poítca mas antga antga ou, smpesmen sm pesmentte, pomove pomove um ecutamento mas ampo as etes nossa socedae escoheu tamente o seudo camno a entcou opotunae com odae ascenente e a moiae ascenete a meta mao a poítca soca O eate soe a ação amatva mosta como este coceto pateticaete mtao m tao e ootui ootui ae eetou eetou pod amete amete o scuso púco ma poítca estnada a ecuta mnoas aa as casses possoa e emesaa é conenaa ão s poque ea eça a osção omnante esta casse, como tamém oque ea eaquece o ncío a meitocacia mos os aos agumentam aseaos esses mesmos motvos mos vêem as caeas aetas aos taentosos como a aão e se a eocaca quao, de to, o caesmo tee a aaa a emocaca ao voca o coecimento a epeênca pátca, ao esvaoa o to e cohecmento aquio pea epeêca e gea coções socais em que nã o se petene petene que essoas comus comus saam aguma aguma cosa O eao da especaação especaação conseqüênca gica e poítcas que equacona oot ootuu nda e com com oss oss ae ae e acesso acesso a ostos ostos e meo emueação" é a atítese a títese a emocaca coo ea ea comeea po que coseava este país a útma e mao espeaça soe a ea"
QUATRO
A Dm Mc Sbv?
crscen inuidd d i gi enr ou coiss, q i e ol ogi poíi ão ee cont om poup do iddão co Co, n mio vzs, o db d b poíio á á s clsss lnts" c ido oidmn cc s l s torn c e fhdo dogmáio és crculm e tn ccul n e g rxos concono A el spu ene esue di rit sgotou su cce esclece uete po incir u mp conál rli m lguns gpo própr é e lie esá sno ueston l poru s clsss lntes itm u muno tcl m u s simuls li susttum o u é rel D ulur u lur f, f, ms s ologs, ologs, sue sue e e rt, são hoj tão ígis u s nos iés pouco pes
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sionam seus adepos Os és, candose aos argumenos e os os ue possam possa m coloca coloca em xeue as suas su as póras concc concces, es, não procuram mas cma seus adersáis ao debae uas leiurs lei urs consis em, na maior pare, pare, de obras obras baseadas em ponos de sa dêncos aos seus Em e de se eressarem o idéias com as uais anda não esão mlidos, eles se conenam em clssi cl ssic c essas mesma mesma déas cm cm rdox rdoxss ou enão eécas A exosiçã de degêncas deológcs, por ambos os ldos, ldos , absorve absorve energis energis ue seam se am melor nes idas na auocríica, para a ual a capacidde cad e mais lima li mada da dessas dess as pessos é indíco in díco ma ma s segu segu de de uma rad radção ção inelecual inelecual moribunda moribunda Ideologas de direi e de esued, em e de arem de aconecmenos soca socais is e olí ol ícos cos ue endem endem u esinar crenças convencionas, rerem se acusr muumene de scsas e socss socss esr do o de ue nem o scsmo nem o socalsmo repesentem edênca d us ises is es do passa do são ão dsorcds dsorcds uan sus ersec ersecs s paa o uro Elas dlgentemene ignoram s enenes comenários socas ue maam fma n úma mede do século deenoe, und se tornou edene ue a peuena propedde esa desparecendo e as pessas começrm se perguna se s irudes irudes assocdas o d eit de pied piedde de poderiam poderi am se presea preseadas, das, de lguma lgu ma ou ou fma, em condes econô econômcas mcas ue parecam não poder mais grntir esse d eio Anes da Guerra Cl admase em geral, num amlo esecr esecr de opn op não ão públc, púb lc, ue ue a democaci democaci ã tn u ro numa nação de merceáos A emergêc de uma classe permanene de rabaadoes asslados deos da guera f um acontecimeno pondamente erubad, ue reocupou os comenarisas da políca mericana muo mas do
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qu mgnmos mgnmos . Os movimnos movimnos grár gráros os q q ngirm o s clmx no Prdo Popur não stvm soldos m sus ntivs d prsrvr prouão m pun scl com compr vnd rvés d cooprvs. Lbrs como E.L. Gokn, mporn dor do jorn do N Yk Evening Ps, mbém porm os movmnos cooprvos, é dscobrrm qu o su sucsso dpnd d rgr rgrs s dnd d nds s po govrno pr créo oprs bncárs. No nco do sécul séc uloo vn, vn , snd s ndcs css socl soclsts sts corpor corportvs tvss s uropus propusrm sous corjoss crivs (nd qu bscmn nxqüvs) pr o problm do rbho sslro, num num époc m qu os dmoc d mocrrs socs cpuv c puvm m d n lógc hsór" h sór" o movmn movmno prsumvmn nxoráv m drão à cnrzão à corrspondnt rduão o cddão mo consmdo. Ms mo nos E sos Unos, qu nunc vm vm um movmno snclist fr, s quss vnds por sus prtcpns grrm mus spculs durn ssm chmd md r progrss progrsss s. . O pnsmno progrs progrss ss s r r nmd n mdoo sgsvo xmn poru, m grnd prt, rss às ortodoxs polcs ssocds à é d progrsso. Muos progrssss mpornts rcusvms c dvsão d socdd m dus clsss, um cu outr trbhdor, como o pro do progrsso progrsso.. Nm ctvm o stdo do d o bmsr como únc ún c frm d prog progrr os i ntrsss ntrsss dos rb rbhdors. hd ors. El s dmtm qu fr s objs objs cons consors ors os progrms d bmstr soc prmovrm um sno d pndênc", sgundo s plvrs d Hrbr Crol, ms jvm s gs dos consrvdors d qu únc spr sp rn n do ss s srrd é d torns propráro" propráro".. Alg Al gu ms rsponsbdds po nconmnto do mcnsmo conô
• A I utetava tiam qu s aa aada da u ml m l os tba de eu pats vist qu sua a ade ade ca" lhs lh s fsse fs se acaçe patonais". A ualmete cmum à esqud à m uma ocedade intedpn utcaça e tou tão na m peuea cla A tadição ed dcdava dsta visão. deedca deedca a o lema ppul ist. El caç (qu é ca nã impde l ecômica) cm a ssênci d ue uca pedu su v. A a pduçã m gand scala e ti to d qu las naq tcnança dsncoajvm as psss ildade p su açs. O cult à u ca s cntes cmpanhas pl e u ue estas dúvida cntinuvam mais váida u u fça d mvimnt pels diitos cvi cvi qe ceede cm ed ed pat p atee d tadiçã popui pop uita ta etava a ecua ecua cente cente m m ividica um p sição mal pivilegiad pa a vítimas da opssão. Mati Luth Kig fi um lie a ua telgia d evanglho scil ms f também um ppulta a a insi stnci stnci d qu s negos negos tiham ti ham qu umi um i a pabi pabilid lidd d p ss ss p p ópis vidas e su luvo diigido às vituds d pqun ugusi: mut tblho siedad utpiçmnto. S mvimet pls dit civi fi um tiuf da dmcacia isto se devu à lideaça d King que tsfmu um pov
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io e cidãos os e resp coustr o ige dededo s dts csiuco Kig ih u copreesã d dcc s o ue d e i i os eocr eocrt ts, s, t cpreesão é t t pe o l egdo egdo popu ls l s t t pp c ruer, décd d 1920, opiião p ecessriee lifrd e e é ehor de ero pr os especiss, Joh Dewe tee ã cordr Pr Lpp, eocc sigic d s que u cesso iersl às bos coiss d i P w, e ih e se bser ceião resposildde" po hoes e mul heres cous, cous, o deseolito deseolito sáe sáe e euilibro de ee e cáter" O ue ele ã eplicou fi coo ex exete ete respos resposbl blid idde de pode orsc orsc u u udo oo po ogiões gges e pel ci cão e ss Os teóricos teóricos clássicos clássi cos d deo de ocrc crc dudm dud m se uooi poeri cior de f ec fr do âbio âb io locl locl oio pelo ul eles o oreci reci o áxo áxo e birriso possel O própro Dewe esper por um oieo oieo e reoro reoro ( ) os lres lres huide" , ms ee ão pi dier os seus leiores coo coeceri esse reoro, iso ue ele ih como ce ineibilie cerlião, juo co esiegrão d li, igej e couide" A dispu ere Dewe e Lpp le icôo quesão e se sbe r se e eoc ocr rci ci ip lic los los prões de codu cod u pessol pesso l Ao corár corário io e uios l iberis su époc, Dewe niimee ch qe si The Pulic and I Plem, ee bseou lrmo que s elies que m i coier os nios, erhes poio, orieão, ide e perspeci e i, já quse esprecer" O
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proem que o seu íulo se rei er ser como recons iuíls Como ouros pensoes progressiss, nomene Chres H Coole, Dee inclinvse rer os críicos emocrci que legvm que el voreci meiie, o comois como ismo mo e excessivo excessivo gos goso o pelo pe lo conf confo, o, o esl e sleixo eixo no rb rblho lho e um ími confrmide à opinião omnne A iéi e que emocrci é incompível com excelênci, que os prões são inerenemene eiiss (ou, como irímos hoje, sexiss, sexiss, ciss, ciss, e outrs coiss mis m is),), em sio si o sempre o melh melho o rgumeno em conrário Inelimene, muios emrs se cremen cremenee (ou não ão ão secemen secemene) e) comprtil comprtilhm hm es cren cren e são, pono, incpes de respone Pelo conráio, eles volm ie que homens e mulheres emocrs nsfrmm em olerânci o que lhes l em cáer A úlim vrião soe ese em milir, su duo ad absurdum absurdum,, é que um respeio pel iversie culul nos proíe e impor os p rões rões e grupos prvil prvileegios às víms víms opressão. Es é um mul ão eviene p incom peênci universl (ou, pelo menos, pr um upu ess ros enre s clsses compeene e incompeene) que esá rpi rpimene mene peeno o creiil creiil ie que poss ter io quno noss sociee (evio à unânci e ers e ouros recursos nuri s, em cominão comi não com com escsse escss e crônic crônic e rlho) oreci um mrgem mis genes pr in compeênci Os crescenes inícios inecáci e d cor rupão generlis, o eclínio prouivie mericn, usc e lucros especulivos à cus inúsri, ee riorão inesruur meri o nosso pís, s esquális coniões e vi ns nosss cies omins pelo crime, o rmne e vergonhoso crescimeno pore e is prie ene pores e ricos, que é morlmene osceno
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tnt tntoo ant an to politica politi camente mente explosivo explosivo esses ess es acont acontecimentos ecimentos,, cujos resultaos sinistros não se poe mais ignorar ou esconer, reariram o istórico eate sore emocracia Nese momeno em ue se comemora o seu eslumrante rinf sobre o comunismo, a emracia está seno intensamente criticaa em casa, e a crítica tene a aumentar se as coisas coninuarem se esi e sinteg ntegrrano an o neste mesmo ritmo ritmo Institu I nstituies ies frm frmlmene lmene e e mocrática mocráticass não nã o garante garantem m ma ma orem orem social soci al exeüív exeüível, el, como nos n os mostram os exemplos a Í nia e a América Latin Confrme as conie con iess e e via nas ciaes ci aes americanas frem se aproximno situão em ue se enconram as ciaes o Terceiro Mno, a emocraci terá ue ser colocaa novamente à prov. Os Lierais L ierais sempre eneram a iéia i éia e ue a emocrci poe ispensar as virtues civis De acoro com esta mneira e pensar, são as instituies lierais, e não o caráter os ciaãos, ue zem a emocracia emocracia ncionar nci onar Ela é m si stema legal ue possiilita às pessoas conviverem com sas irenas. A iminente crise e competência e conana civil, enre tanto, encore e úvias a agraável sposião e e as institui in stituies, es, ao conrário conrário o crá cráte ter,r, fr f rn ecem toas toas as virues necessárias à emocracia A crise e compeência sgere necessia necess iae e e uma in terpret terpretão ão revis revision ionisa isa a istória americana, uma ue entize o uano a emocracia lieral tem se mantio à custa o capital emprestao emprestao pelas pela s tra traies ies morais morais e religiosas anterior anteriores es à ascensão ascensão o lieralismo lieralis mo U m segno elemento elemento neste nes te re revisionismo visioni smo é m m respeito respeito maior pelas l inhs in hs traicionais e pensamento aé agora negligenciaas, e erivam riv am o repu repulican licanismo ismo clássico e a primiiva eologia eologia pr p rotestante, e e jamais tiveram qualer ilsão anto à pouca importância as virtes civis Qano mais avaliamos s eliaes ue um ia eram ao inivío apoio, orienaão
0 A A TAIÇ A IA pep pep d" a trm uc de pe pe e e Whitan Hhrne J e C dp ue ue p pe e e e cc deve e exe eee pe l ececd d ue etu" c ÃO É SIMPESMETE um questã e e e e be-
vivênc d demcc é pível ou nã. Só t p um v uêc à uete ue epe etvem tã nsi por evit. M problem r em dúvid, é er e democrci merece sevver. Aper e to eu ttv intnec e ã é um em i me. El pec pec e ud ud p e u êxt êxt n pduã pduã de d e e te te e educã upee, de p de cáe uper. A de cc ó peá pv e lg m ue um " Wt Whtmn ecreveu em Demoatic Vtas, und tve encntd e deenvlvid exuberntemente u póps fm e te", eu póp cráte ml e el", penlde peet" ue rã de n mud ci dentl um ncilidde upe uuer utr té he cnheci " . O tete d demcr demcrc c penv p env W Wtmn tmn er e e el pde pdu u cnu cnunt nt de herói, crátere, pe iet, ppeide u inftúi, gló u desg, cmum td, crcterítc de td". Pr que clentm idel mente ert (mem e e e revelr vi), est cners e herói, proes, góri e eg eg é tm tmtic ticme mente nte uspeit ustdr ustdr, n vede. A ecede de odeo e heím comun to" prece me plurli e cmprmis étic ue demcr d emcrci ci é bg proteg protege e N uênc d e pde
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omu etetato oleâia toae idieea e plual i mo ultual egeea em um epetáulo etétio o ual a uioa ulua popula de oo viio é aoeada om a atiã de um cnnseu Ma ee memo viio omo i divíduo ã o eitem eitem a ualue tipo de ulgame u lgameto to u peão eão de ul gameto gameto étio étio a oa oa ou má itepetaão itepetaão up de pluaim pl uaimoo e e oete oete toa toa iadeuado i adeuado la e ompromio étio" A valoiaão etétia é tudo ue e pde oegui oeguirr o a atuai atuai deiõe deiõe e diveidade diveidade ultual A dúvida ue upotamete o diviem em ualuer epeaa de oiliaão aaam edo uetõe elaioada om o etilo de vida paa lar o jagão atual Como devo me veti? O ue devo ome? Com uem devo me aar? Com uem devo e amiade? Nete otexto o ue ealmete mete impota impota ou ea ea Como d evo vive viver? r? tamém tamém e toa uma uetã de goto de peêia peoal idio iátia iátia ou a melo da ipótee ipótee d e idetiaão idetiaão eligioa ou étia Ma eta uetão mai poda e diil oretamete etedida exige ue lemo de virtude impe oai omo mea taalo oagem moal hoetidade e repeito pelo adveáio Além do mai e areditamo ea oia devemo eta pepaado paa eomedála a tdo omo peodiõe moai paa uma oa vida. tiuir tudo a uma plu p lualidade alidad e de omp ompomio étio" étio" igia igia ue ão exigimo ada de d e i guém e ão e eoee oee o em iguém o dieito de exigi oia alguma de ó upeão de ulgameto o oea logiamete à olidão A não e ue eteamo pepaado a e exigêia mútua ó eemo apae apae de de deu ta do tipo t ipo mai ud i metar de vida vid a omum Aid a ue ão poamo oorda oorda om a deião de ião de uma oa vida e talve talve aida ão tehamo tehamo o empehado empehado
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serimene nese enid , pdems sem dúvid cncd n n pd rões mínims de cpcid cpcidde de de trh, trh, insã ins ã primári e cmpeênci ger Sem ees, nã ems nd em e ns ser, sej pr respei pr exigir epei Pdrões cmn sã smene indipenávei m ciedde demcráic. As sciedde rgnid em n de m hierr de piviégis pdem pr pdões mú p, ms m m demcrci demcrci nã. A exisênci exisênci de ciéris ciéris d p signic ciddni d e egnd egnd csse O recnh recnhecimen ecimen de d iei gi giss é m cndiã nece sári, ms inscene pr ciddni demcráic. A nã ser e ds enhm ig cess mes de cmpetênci (cm pderím chmr), direis igs nã cnerem respei pr i própi Pr is é m er ser des d demcrci n isã enimen de e ds pess sã igis De , pes nã ã igi n e e ee ss pidões (st, é c, nã ns impede de entr mgnivmene n vid ds s). Cm nnh Arend serv, Iminism entende s ciss s ve ciddni e cnre igdde, nã gdde e c direi ciddni. Msmice nã é igdde, e igdde píic, pr, é exm exmene ene ps ps d igdde i gdde d ine d mre", mre", di Are Arend, nd, ( . ) d d igdde igdde dine de De" . A igdde igdde píi píic c ciddni ciddni ig ig pess pesss s e, de r frm, serim desigis pr ss pidõe, e nver iã d ciddn deve, prn, v cmpnhd nã ó pe reinmen frm ns res civis cm p medid desinds grnt diriã mi mp de res pnsiiddes ecnôics e píics, cj exercíci é é mis impr d e reinmen frm n ensin d bm jgmen, d discrs cr e cerene, d cpcidde
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de decão de cão e da dpo d poçã çãoo em acetar acetar a coeü coeüêca êca de oa o a açe ete eto u a cdaaa uera mpca todo um muo de he emraca emraca e e um mudo am a m para ue a cdadaa ão e toe uma mpe madad democraca ee tamm uma tca ma faecedora do u a toca toeca uma coa oa, ma apea o poto de patda da democaca, ão o eu eto Na oa época, a democraca etá eo ameaçada ma e ramete pea d dereça do ue pea toerca ou ou uper tição omo muto ecae a hora e ecotar decupa para o oo ato po, uao ueemo ueemo ecupa o ue etão em deataem Etamo tão ocupado dededo oo dreto dreto ret reto o cordo, cordo, a maor pate, pate, por decreto udca) ue ão o preocupamo muto com oa repoaade aamt demo o ue peamo, com mdo de ode Etamo etmao a repetar too, ma o o euecemo ue ete epeto epeto tem u er meecdo meecdo epeto ão mo de toeca em a vaoação de eto de da e comudade ateata Eta uma fma turítca de e aoar uete tca epeto o ue epemetamo date e reaaçe admáe, cará tere admraemete mado, taeto atura em ap vetado E etá ecearamete cuado ao eercíco do uameto dcrmado, ão à acetação ndcrmada Noa ocedade ocedade padece a ara ara de do do medo, eorme eor me e paraate: o atmo a uera oca edo deco eto tade dema ue toda a eooa e tema e creça ão cotete, e tamo tamo ocecado ocecado com o pero ue repreeta o recohecmeto recohecmeto de erdae erdae parca com o ed e doo u nera Em um cuo domado peo cmo e peo comu comu mo, m o, ete medo med o compeeíe, compeeíe, ma aoa ceamet ceame te
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é possíel dier sem ser cusdo de complcênci, ue me do olirismo esá regredindo. Nem o ndmen ismo islâmico é um perigo euilene como eüene mene esão nos dieno. Quem se preocup demis com o nismo ideológico use sempre ci em um esdo próprio de complcênci ue vemos especilmene enre os ineec is ieris. como se só eles compreendessem o perigo d universlide inoporn, d reliidde d erde, d necesside d suspensão de jugmenos. Eses inelecuis de mene deodmene er se considerm um minori ciilid num mr de nismos. Orguhndose de erem se emncipdo emncip do d religião eles conndem connd em com um um conju conjuno no de dogms deniios e soluos resisenes uuer ipo de lião ineligene. Eles não perceem exisênci de um disciplin conr o nismo den d própri reigião. A usc de ceres" como Dewe chmou, em nenhum ouro lug r é conden com n n eemênci eemênci como com o n rião proéic proéic comum o o judsmo ju dsmo e o cri cri sini si nismo, smo, ue nos erm e rm repeid repeids s vees vees conr conr idolri inclusie inclus ie d igrej. igrej. Muios Mu ios ineecuis supõem ue religião sis necessidde de segur segurn n mor mor e emocionl emocionl um idéi ue é um co nhecimeno nhec imeno superci sup erci d reli religiã giãoo sri. Prece Prece ue exisem imies é mesmo pr s menes ers reedos ssim qe se come lr de uesões religioss. O proem d i nolerânci rcil es es ini i nimmene mmene ssocid ssocid o nismo. Aui, mis um e há mui compcênci e hipocrisi misurds o medo inolerânci. As clsses pen snes precem ier n ilusão de e só els superrm o preconceio rcil. O reso do pís n su isão permnece incorrigielmene rcis. A s nsiedde em rrsr ods s conerss e o o em rcil por si só s pr ue
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dsconmos o s insimno ns são xcd lr cois o l sdo ds rlõs ciis poss jsicr A monomni não é sin d sns. Ms nh l origm n hipocrisi hipocrisi o no pânico, o n misr dos dois do is,, hipós d miori dos mricnos coninm ini mmn rciss, não rsis m nális mis n. A mlhori mlho ri ds ids id s cii ciiss é m m dos pocos po cos concimnos concimnos posiios ds úlims décds. Não o conio rcil nh dimin dim in ído, ms sri um grnd grnd rro rro inrpr in rprr r cd c d coni coni o como pro d isão rógr d mricnos comns, como m nscimno d inolânci hisóric m ppl ão impon n hisói do nosso pís O noo cismo é io não sid, mio mnos ssrgn. É m rs pos, mbo indud onsi, m ciério dplo d si rcil srprn miori dos mricnos como ircionl injso Viso oposião m criério dplo rmio" é roinirmn dscrd como cis, m ão s on, prtindo pssos ds clsss b lhdors o médi bix impornds pl ão rmi , gor, d sns nisiários incomoddos pls n is d s frr frr lingugm li ngugm o pnsmn pns mno o poliicm poli icmn n corros, é cir o rcismo" com m disinio d honr, osnálo, com sdd proocão, din d m r r do rcismo dos dirios ds minoris o único ssno pr o db público Sgndo o pono d is d pssos obccds com o rcismo rcismo o nismo id ológico, ológico, dmocrci pod signic r pns m cois ds do ls chmm d dirsid dirsidd d cll. cl l. Ms xism usõs m m io mis impor i mporn ns s srm nnds plos migos d dmocci cris d incomp ênci xpnsão d pi m sfcn cinismo
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mo u u vom u" m uo é 1870 m vu: u ouv v omo u v um u m o o Eo E o o o é u o oo" E v oum oou Quo mo oo ouv?
CINCO
C na nas s u Ppus? ética da compaixão a ética do rpito
A
eu ttulo petee se ei um ie e s se e o um oposio ecocilável ecocilável ete us u s poses poses u e o o tm em comum. As ties ties populist e comuitái so stints ms istoicmete i teligs qulue consieo espeito esss tiões e e seu sigco tul tem e e justi tnto o que s ue como o ue s stge um ot. O poplismo está eio es peue popiee mp lmente cosie o século eoito e ico o eeove como se ecessái p vitue vitue civil. O comu comuitismo itismo tem tem ses se s teceete teectuis um to sociológic cilmete me te coeo coeo ue ecotou ecotou s fntes coeso coeso socil o comptilmento e sposies to pomete igs no cotiio e o pecism se sistemtis: cultu cul tu popul pop ul os háitos hái tos pecon peconce cetos tos e peêncs. peêncs. Ms Ms
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como amas as tradiões têm em comum comum ceas reseas uato ua to ao Iluminiso, nem sempre é ácil distiguir uma da outra Nem parece ser esta a aliade deste exercício Amas ão etraram e traram a a celeraã cele raãoo domiate domi ate do progresso progresso,, e sua cocor dâcia uanto a uma uestão tão importante as suas di reas parecerem triviais Se termos termos com comoo populismo" popul ismo" e comu comuid idade" ade" destacamse hoje o discurso di scurso político, é porue porue a ideologia do Ilum inis in ismo, mo, tedo sido aacada de várias maeiras, perdeu grade parte do seu iteresse As alegaões de raão universl são uiver salmente suspeitas As esperas e um sistema de valores ue trascender trascend erii am o particulariso de classe, a acioalid ade, a religião e a raa ão são mais tão convicentes A raão e a ética do Ilu I lumi mii ismo smo são são vistas vis tas cada cada ve mais com como um di srce pra o poer, e perspectiva de ue o mudo possa ser governa governao o pela raão prece mais mais remot do ue unca de sde sd e o século deo deoit ito o O cidadão cidadão do udo o prot protótipo ótipo da humanidade o turo, segundo os lósofs do Ilumiismo não está muit mui to em em evid evidêcia êcia ó ós temos um mercao mercao uiversal, mas ue ão possui os eitos civiliadores agurdados com tata conaa por Hue e Voltaire Em ve de gerar ua ova avaliaão de interesses e tendêcias comus da mesmice essecil dos seres seres umaos u maos em toda toda a parte , o mercado gloal parece itesicar a cosciêcia das direas étnicas e acio ais ais A u icaão do do mercado mercado acomp acompa aha ha a agmetaão da culura O declíio do Ilumiismo maistase politicamete no declíio do lieralismo, de várias frmas o produto mais atraete atraete do I lumii lum iismo smo e portador portador d e suas maiores esperaas esperaas Através Através de todas as permu taões taões e trasfrmaões trasfrmaões da i eologia eologi a lieral, li eral, d uas e suas caract caracterí erísicas sicas cetrais cetrai s tê persistido persisti do com
COMUIAISMO O POPLISMO? 3
o passar dos anos o compromisso com o progesso e a crena de q m esado esado i beal beal podeia disp nsar a ird irdee ciil. As das idéias esaam igadas a m encadeameno ógico ca premissa era a de qe o capiaismo permiia a odos almear m ne de conro aneriormene acessel apenas aos icos. Da por diane os homens se dedicariam a ses negócios paricares redindo a necessidade de m goerno qe mais o menos poderia omar cona de si mesmo. oi a idéia de progrsso progrsso qe possi poss iililio io acrediar acrediar qe q e as sociedades a en oadas com a riqea maerial poderiam dispensar a parici paão aia de cidadãos comns comns no goerno. goerno. Em conseqüênc conseqüência ia da Roão Americana os liberais comearam a argmenar em conra conraposi posião ão a ma isão isão mais aniga de qe a irde irde púica" é o único ndameno das rpúbicas segndo as palara palarass de ohn Adams Adams qe m sisema sisema adeqado adeqado de conrências e sados consicionais ornaria anaoso aé para os homns mas agir em prol do bm público" como ames Wison arma. Segndo ohn Talor ma sociedade aarena aarena pode pod e mar m gorno gorno capa cap a de se d ender conra a aarea de ses membros" ao relacionar o ineresse pelo cio ( . . . ) ao ado da ir ir d" . A ird irdee residia resid ia nos princpios p rincpios de goerno" goerno" argmena argmenaaa Tayor Tayor não nas eanescenes q a idades dos indidos". As insiies e os princpios de ma sociedade podem ser irosos mbora os indidos qe a componham seam corrpos" O paradoxo de ma sociedade irosa aseada em indidos corrompidos embora eoricamne agradel nnca i coerenemne aceia. Os liberais conaam mio mais com a ird priada do qe esaam esaam dis posos a reconh reconhece. ece. Mesmo aamene os liberais qe apóiam esa isão mnima de cidadania deixam escapar candesinamene m poco de
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ciddni por nre s rchdrs de s idologi d lirmrcdo O próprio Mion ridmn dmi qe m socidde iberl rqer m gr mnimo d insrão conhcimn nhc imno " j no com mpl mpl cião cião d lgm lgm conj conjno no d ores m comm" Não s sbe o cro se noss socidd socid d pod pod sis é msmo ss s s cond cond iõs iõs mnims mn ims d mnir mn ir como como são são s coiss cois s hoj hoj m di di ms d lqr l qr modo modo smpr s mpr s so q m socidd lib rl rl precis d mis irtds do e riedmn l em considrão Um sism qe s bsi tno n idéi d direios prsspõ indidos qe rspim os dirios dos oros no mnimo porqe sprm os ss próprios direios rspidos O próprio mrcdo mrcdo ins i i ião cnr cnrll d m socidd e librl lib rl prsspõ plo menos exisênci de indiídos de mn úcid prspic prspic ss clcldor clcldorss modlos modlos de scolh scolh rcionl cion l El pr p resspõ não só o intress intress pessol ms o inerss inerssee pssol sclrcido mém Por isso os iberis do séclo denoe dm nt imporânci à mi A origão de ssnr mlhr e lhos n isão dels disciplinri o indiidismo possessio rnsrmi os jogdors os espcdors o lmodinh o o igris em ponci em prodoe prodoess scrplosos scrplos os Tndo bndon bn dondo do os nigos i deis dei s consdors rpbicnos jno com s csõs rpblicns d xúri l os libris m s pr rir os indidos pr q sbordinssm ss inersses o bm público Ms o mnos es podrim rcorrr o inerss sprior do csmeno csmeno d prnidd prnidd Podrim pdir snão sspnsão do intress próprio plo mnos s eleão renmno A sprn d q miors xpcis lssm homens mlhrs insirem ss mbiõs nos lhos es ds
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in à cpão com o pssr o mpo. Qno mis o cpilismo s inic com gricão imi obsolscênci obso lscênci plnj mis implc i mplclmn lmn l l sgs sgs os nmnos moris i milir. O ínic cd z mior iórcios já r lrmn no limo url o séclo zno zno prci prci rir crscn crscn impciênci co m os limis imposos plos compromissos rsponsbilids longo przo. A pixão por ncr inh como sgrir o dirio comr noo smpr os compromissos nriors s ornssm xcssimn psos. A riz mril nuci conômic conômic ssi s sim m como como os n n mnos moris o so milir bm orno u os libris o séclo zno mirm. Os ngócios milirs crm z às socids n ônims ônim s zn zn milir mil ir ( frm frm mis ln pnos) m gric gricl lr r coliiz ssn cilmn cilm n conrol pls msms css bncáris him mino consolião inúsri. A insrrião grári ds écds d 870 880 80 80 monsrou monsrou sr o primiro primiro und um long inil lu pr slr zn milir culu n miologi mricn é hoj como o sine qua non um bo soci ms sji n práic um ciclo ssroso mcnizõs niimnos sprprouõs.
como m conrpso pr o mrco míli fi não indi dsgs por l. O clo snimnl à mr mrni ni msmo no ug su inênci in ênci no nl o séclo dzno jmis pôd oo oclr o o o rblho não pgo crrg o sigm d inriori socil n o o din hi ro s orn orn mi mi unirsl unirsl lor. Com o pssr ps sr o mpo s mlhrs frm frs frs rb rblh lhrr E VEZ DE SEVI
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fr fr de d e cs não só porque sus lis precis precis de d e u rend exr s porque o trho pgo epese s únic espern de dquirir igde co os hoens. Hoje e d i cd e e is se on on eidene que os hos pg pg o preo des insão d li peo ercdo. Co os os pis hndo fr de cs e ós noáeis por su sênci i não é is cp de proeger s crins d inuênci do ercdo A eeisão se orn bá is ipone por dault. Su presen insor dá o gope nl e ququer resqucio de espern de que li ind consig proporcionr u espo proegido one s crins poss se desenoler. Os lhos são gor exposos undo exerior prir do oeno e que esão grndes o bsne bs ne pr sere sere deixdos soinhos n ene ene de m tubo de ige E lé do is ees c exposos ele de u fr ru s sedor que redu os ores do ercdo os seus eros is sipes. A eeisão coercil dri d fr is expci o ciniso que sepre esee esee iplci ipl cio o n i deoogi deoogi de ercd ercdo. o. A idéi senien de q ue s e hores coiss n id s ão grát grátii s já fi esquecid es quecid h á uio epo. Viso qe s ehores coiss n id cus niidene uio diheiro s pessos ão rás dele no undo pindo pe eeisão coercil honesene ou não. A idéi idéi de que o crie não compens compens or conenã conenãoo des cr crd d reconhe reconhece ce que o cuprieno cuprieno d ei é u th perdid; que s uoriddes poics são ipoenes dine de sindicos do crie e co eqüênci dicu polci no seu esfo pr origr os criinosos prese co de seus seu s os; que q ue todos todos os conios con ios são resolidos por eio de ioênci; e que ter escrúpulos qno à ioênci conden os escrupuosos o stat status us de perdedores.
UNII U PPUI 1 1 7
N o ecorr ecorrer er o séco ine, o l iberlism iberlismoo em em seno pxo em s ireões o mesmo emo: pr o merco e (pesr s esconn inici qno o goerno) pr o eso Po m o, o merco prece se personicão ie o princpio nmenl o liberlismo qe rm qe os inios são os melhores jzes e ses póprios ineresses e qe q e se ee ee permii, pono, q e ees se mni mni esem qno q no qesões qe igm respeio à s icie e bemes Ms inios não poem prener se expressr, mio menos lcnr m compreensão ineigene o qe sej s lici li cie e e bemesr, bemesr, nm mno mn o em qe q e não não exis exisem em ores exce exceo o os o merco Aé mesmo mesmo os i n ios i beris necessim iscipin mor e crer e mi, izinhn, escol e igrej orecem Toos eses (não pens mi) êm sio enqecios pel inromissão o merco, qe noorimene ene se nieslizr Ele não coexise cimene com insiiões e operm e coo com princpios ni éicos éicos si mesmo: escos e n iersid iersides es,, jornis e reiss, insiiões e crie, mlis Mis ceo o mis re, o merco ene bsoêos oos Ee pres sion e rm rm qse irr i rresise esisell c ii e pr se jsicr j sicr nos nicos ermos qe reconhece: ornrse m propos comercil, pgr s pe, escreer com in z úlim inh o se emonsrio e ers/lcros Ele rnsrm nocis em iers iersão, ão, cr c r em crreirismo crreirismo pr p rossion oss ionl, l, rbho soci em gerencimeno cienco pobrez Inexoremene, emen e, ee rem remo oel el c insiião segn segno o s ópri imgem e resringir compeênci o merco, os ib eris o o rmse rmse enão pr pr o eso M s emen m is
NA TENTATVA
8 I S I I I
s s l pio o sono. A ssiião d ipos infmis d ssocião po sisms fmis d socilião e conol nqc conn socil, dsgs disposião d ssmi sponsilidd po si pópio d os oos s sponsbilim po ss pópis õs, dsói o es es peio às oid oiddes, des, ssim c c s s odes odes indo. onsi ons i dmos o dsino ds comnidds (ios), ão cs, n mlho ds hipóss, como inmdiios n míli o mndo mis mplo. Os bios fm dsídos não só pelo mcdo mcdo plo cim pls dogs dogs o, mno s dsicmene, dsicmene, plos shop mém m pl ngnhi ngnhi socil socil sclscl shopping pings ms mé cid. cid . O pincipl implso d políi pol íic c socil, dsd ds d s pimis cds con o lho de menos, m sido nsi o ciddo com s cins dos mins infmis p insiiõs dsi d sinds nds spcicm s pcicmn n popósios popósios pdgó p dgógicos gicos d csódi. Almn, s ndênci conin no moimno o ds cchs, qs smp com jsici ingl d s mãs e lhm f pcism dss jd j d,, ms m s mém po s ceces ceces pode po dem m i pido ds d s lims noiddes m pedgogi psicologi innil. Es políic d sggão d cins m insiiõs diidids po ixs is, so spisão d possionis, m s l ldo do m m nom c csso, sso, p o moi moios os sgidos h lgm mpo po p o n cos m The Dea Dea a n d Li L i o/ Great meca ecan Cities, m o plnjmno ds cidds s plic o plnjmno socil m gel. O mio d playoun gmdos, gds o spisos condos são congnimn ni mn sdeis p s s cins cins e q s s ds cid ds, chis d pssos comns, são congnimn pnicioss p s cins, s sm m pondo dspo pls pssos comns." No s dspo, os plnjdos pdm
CMUIISM U PPULISMO?
de vis frm como s rs ds ciddes se esiverem ncionndo como dever ensinm às crançs ma ição qe edcdores e prossionais de creches não são capzes de dr qe s pessos devm ssmir m ínmo de responsbiidde pbic a mesmo se enre eas não exisirem vncos" Qndo o qiandeiro d esqin o o serrheiro repreende m crianç por rvessr ra correndo e prend e ago qe não se pode ensinr ensin r pe si mpes insrção insrção frm O qe crinç prende é qe dos dissocidos ns os oros exceo por m proximidde ciden pr servm ceros pdrões e sse responsbiidade peo bairro Com od rzão cobs chma iso de priero e meno básico pr vid rbn rbn bemscedid bemscedid" " qe pes sos conrads pr cidr de crinçs não podem ensinar porqe essênci des responsbiidde é qe você ensine sem er sido conrdo pra sso" Os irros irros encor encorjm jm connç connç pb p bic ic cs" segndo segnd o cobs N s sênci mnenção diári d vida ia em qe sr enrege brocras prossionis A aro conroes inris ev neivmen à expnsão de con roes brocráicos Ese o eç exingir própria pri vcidde qe os iberis sepre der na iporância E e mbém mbém sobrecrr sobrecrreg eg o seor orgnizc orgnizciona iona com c om m m peso qe ee não consege sporr A crise dos nncimenos pbicos é pens m indício d qez inrínseca de orga nizções qe não pode mais conr com ecnismos infr mis coidinos de connç e conroe soci A revo dos conrib ines embor em em si es es denncid a por m ideoogi ogi de priviz privizções ções resisene resisene qqer qq er ipo de pe o cívico o esmo epo se origina de sspei jsicd de qe o di nheiro nh eiro dos iposo i pososs ssene pens o oengrn
2 0 • EBELIÃO S ELIES E IÇÃO EOI
cimno. O so sá niimn sobrcrrgo ningém mis con n s hbi li pr pr soucionr probms probms qu prcism sr soluciondos. Scmbino às grns orgniõs s pssos rão qu impoisr impoisr mios p sisr sisr sus ncssis imis: prlhr ss irros irr os lhos ds scols pblics pr cás m cs. A própri omiss ão o sdo conrib conribirá irá pr rsurão d mcnismos infrmis oju. Ms é icil icil r como co mo os nd mn mnos os i i ciil porão sr rsuros ão sr q s rblho s orn um m prioriári políic pbic. Já oimos lr mio rsrão noss insrur mril ms noss in sur culr mbém pcis cio mis do q não róric políicos q om os os milirs" nqno bscm políics conômics qu os sgsm. cinismo ou ingnui r com q o poo pns q bs smonr o so bmsr pr grnir o rss rssrg rgimn imnoo coop coopr rã ãoo infrml infrml mil ponos lumi nosos". Pssos qu prdrm o hábio uoju qu im m cis sb rios on os sho shoppping pings sbsiírm os birros q prrm copnhi migos ínimos (o simplsmn lisão) à socibii infrml s rs os cés os brs promn não rinnrão comnids só porq o so s ro m sbsio ão ins isório. Mcni Mcnismos smos mrco mrco não con con srr srrão ão o ci cio o conn p bic. b ic. Po P o conrário conrário o io o mrc mrco o sobr insrr crl é ão corrosio qno o o so. NÃO PODEMOS GO
comr lir rão xrci plo pop p oplis lismo mo po comni comnir rismo. ismo. El s rji rjim m o mrco mrco no quno qun o o so bmsr bmsr n bsc b sc m rcir rcir
CUS CUS U ULS 2
opão opão Por sso são ão ce cess e csscr entro entro o espectro espectro convencon opnão púc Su oposão às eologs e lvremerco prece lnháos com esuer ms sus crtcs o esto e emestr (sempre ue est crtc se torn ert e expct) os precer e ret De to ests posões não pertencem nem à esuer nem à ret e po sso mesmo precem nt gente serem mehor espern e ruptur o mpsse o et u ue f nsttucon ns ttuconl lo o nos no s o s prncps prncps prtos e n vsão o controe o governo er ente os os Num époc em ue o ete poltco consste em grne prte e sogns eol ógcos ógcos nn n nvelmente repetos repetos um plté compos n su mior e éis o prto precsse esesper mente e és novs Não é provável entetnto ue els surjm no meo ueles com cptl nvesto ns vehs ortooxs ortooxs Precsm P recsmos os e e um terceir terceir mner e se pensr soe s ogões mors" seguno An Wol um ue não cooue coou e s orgões orgões mors mors no esto nem no meco ms no omsenso ns emoõe emoõess comuns comuns e n v cot cot n" O pelo pel o e Wol Wol por um rogrm rogrm potico est no n o ref ref socee cv ue se ssemelh ntmmente às és presents em The Good So, e Roert Belh e seus colorores ever ser receo com prer pelo número c ve mor e pessos ue se encontrm nststs com s lterntvs ens pelo ete convencon Estes utores lustrm os pontos fres posão comunrst junto com guns e seus pontos cos crcterstcos Eles exm clro ue nto o merco unto o esto pressupõem fr e vncus e conn e soriee não econômcos seguno s pvrs e Wo Ms expnsão pns ão ests ns ttuões en enuece uece os vnculos vnculos e con n
2 2 EBELIÃO S ELIES E IÇÃO EI
ssim ss im sgsm s prcon prconiõs iõs pr o su próprio sucss suc sso. o. O mrco cuur prossão" scr Bll são nno nosss ids prs" roindo noss inrsrur mor" conn socl". Nm so msr rpr o no. O xmpo sdos msr mis mis msucio s ( . . . ) sugr sugr qu in i niro iro ssisênci ssis ênci urocric pns não impm o dcíno míi" ou rrm qulqur our nsuão mnndor qu inrpnênci go morlmn signcn". O ro Wo Whoe Kee, rcnmn puico um nis nis muio mu io i consqüêncis ioógics ioógics socis cuuris os concimnos concimnos qu êm êm rrno rrno inuênci inu ênci o mrco o so à cus ssocião con. Os primr prim ros mirors mirors o mrco mrco Am m m por xmxmpo crim crim qu o goísmo goísmo r r um rud rud somn s sss i mio o cmpo s ocs. ocs. E ls não dn dnm m ou msmo mgnm mgnm condiõ cond iõs s m qu odos os sgmnos i srim orgndos orgndos sguno os prncípios do mrco mrco.. Agor Agor qu i prid mplmn so so po mrco nrno um no sco d pnsmno conômco orc um no isão morl": um socdd omn omn om n po mrco mrco m qu s rõs rõs conô conômcs mcs não são mis nuds por íncuos conn solri". N or Mon Frmn ouros poros o qu iusorimn s cm ori conômc noclssic sic nnh n nhum um r prmnc r ( ... ) do mrcdo. mrcdo. ( ... ) Exis pns um comprimno n i socil: o qu é nio pl ão goís". A rspos soci dmocric à conomi irmrco irmrco su su xnsão xnsão n or lósos ló sos como Ror Ro r Noick é gulmn ns sóri como mosr Wo. Como Micl nd Wo consr on Rws o
CIAIS LIS 23
pincipl expoene de um lielismo socil democico qe concee os sees humnos como stes desigds o lmene lmen e sos n mximião mximião ds ds sus pópis pópis vngens. vngens . Rws Rws leg l eg qe u m compeen compeensão são deq d eqd d de seus pópios ineesses in eesses lev os indi i ndiví vídos dos peciem peciem pincípios de jusi que ju siuem um mpl expnsão expnsão do esdo de emes emes ms su isão ds elões sociis como explic Wole se ssemelh sne sne à visão que em os os pes jusic jus ic m expnsão do mecdo. A eoi e Rwls não d espo p con con n o o consciênci qli ddes qe ele ch ch opessivs" opessivs" Não d espo p vínclos ios exceo n su fm mis s. As pessos n epúlic wlsin não mm oos homens e mlhees els mm em ve disso humnidde." Su eoi ensin s pssos desconem do que mis mi s lhes jud jud o seu peg pegoo à pessos que conhecem conhec em e vlo vloi iem em o que s s jd jd men menos os os pincí pincípios pios sos" qe invielmen se evelm m c oienão p os dilems mois do didi". O poblem com o eso de emes segndo Wole é ue ele pede e is o se ojeio oiginl ou sej edisiião de end. Almene o esdo e emes pelo menos n Escndini es mio mis diemene envolvido n elmenão ds oiges mois". Wol ci expnsão s ceches susends pelo goeno como m cso em qesão. Conme o esdo cesce e s mílis enqecem c mis dicil coninu eno espen de que inevenão do esdo não lee signicivmene o ce ds insiuies n sociedde civil." Iso levn m qesão inqiene q iene Qnd Q ndoo se con com o goe goen noo p nece ne ce egs e oiges mois iso enquece os pópios ínclos que onm o goveno possível em pimeio lug?"
2 4 A EBELIÃ D ELIE E A AIÃ A EAIA
nimn, Wol não i muio ndo n qusão. El rsr mior pr ds sus críics pr o mrcdo. Ao msmo ms mo mpo mpo m qu condn con dn o mrc mrcdo do,, l é simpl si mplsmn smn mbiln quno o so. El m consciênci s crscns críics o sdo d bmsr n Suéci, rconhc fr fr do qu sá sá sndo dio di o por x xmplo, mplo, qu rsponsbili iniidl ( ns plrs d Gnnr H cschr) sá dsgsd pl noão d q soci é clp pl pobr, pl dlinqüênci por mios ouros mls. Wol ci prs o dprciio rlo socid sc scrio por Hns Mgns Ennsbrgr no início d éc 980: O por do so crsc sm nconrr rsisênci, inlrndos m ods s nds d i iri, rglmnno s çõs s pssos m frm sm prcdns ns socidds lirs. O obio d Ennsbrgr, mi Wol, não pd sr dscrdo". Algms págins mis din, nrno, l insis qu Ennsbrgr sá rrdo rrdo qndo q ndo rm qu qu os scnd scndinos inos são mdos mdos prdr s s onomi morl morl pr o go gorno" rno" D qlqur ql qur frm, o sdo d msr no nosso próprio pís é ão picmn c coo q q não rprsn rprsn nnhm n nhm prigo. p rigo. Pod P od não sr olmn sisório, ms é niidmn prríl o mrco. S iéssmos q scolhr nr os sisms scndin scnd in os os os os nossos, noss os, rímo rímoss q conclui r qu s ncsn cssids s rs grõs srim mis bm ndis plo primiro. O liro d Wol não cumpr o promido. O q no início é s d m rcir mnir, cb sndo m nosso com rsriõs o sdo d bmsr m sonor s d d sociologi m niclím nicl ímx x,, no mínimo. como Whose Keeper, é muio mis um q o mrco o q o sdo d bmsr. O com
HE GOOD SOCIETY
OMIISMO O POPLISMO? 25
nirismo ns frm é dicil d s disinguir d dmocrci socil. Em um drmindo momno os uors do primiro liro pm p m xplicimn u "N lob l" não não obsn ob sn "N Dea Dealllobl" sus rss quno à socidd dminisrd". Els êm mui cois dizr sobr rsponsbilidd ms é rs ponsbilid pons bilid d socil" socil" não não rsponsbi sponsbi lidd os indiíd indiíd uos o qu os procup procup princi plmn. No su plo por não não rsponsl" sponsl" ouo nuncs d compix compixão" ão" o slogn slogn d dmocrci socil smpr uso pr jusicr os progrms d bmsr xpnsão ds nõs ulrs d cusói do sdo o rsg burocrico ds mulhrs crins ours íims d mus os. A idologi d compixão mbor grdál os nossos ouidos é, por si só um ds principis inuêncis rsponsis pl subrsão i ciil qu dpnd não no d compixão quno do rspio múuo Um compixão inoporun il d msm r s íims qu cm rduzids objos d pidd sus suposos bni bn iors ors pr qum qu m é mis cil cil r pn sus cocidd ãos do qu llos pdrõs impssois cuj obnão lhs dri dirio sm rspidos. Tmos pidd d qum so so mos mos pidd p idd pinciplmn pinciplmn qum so conspicumn ms rsmos o rspio pr quls qu s cusm xplorr o su soimno pr srm obos d compixão. Rspimos qum q um sá s á disposo dis poso sr rspons rspons ll por sus própris õs qum ci pdrõs impssois xigns plicdos d frm imprcil Hoj m di cri s plo mnos nr os mmbros d clss proor qu os pd p d rõs são inrnm i nrnmn n oprssios oprssios qu qu long long d srm impssois ls discriminm mulhrs ngros s minoris m grl. Os pdrõs dizmnos rm hgmoni culurl d mchos uropus brncos moros. A compixão nos fr rconhcr injusi d os impor odos.
2 EBE EIE E M
Qundo idologi d compixão cond s ipo d bsurdo é hor d discuil A compixão ornous c humn do dspro A dmocrci ns implicv oposião ods s frms d criério morl discrimindors Ho cimos sss criérios criérios m nom d d um pro procupão cupão humniári Tndo dsisido do sfro pr rgur o nív grl grl d d compê compênc nc o nigo nigo signicdo d dmocrci dmocrci connm connmono onoss em insiuc in siucionli ionlir r compên compênci ci d clss proor qu s rrog não d cuidr d odos O populi pop uliss mo como eu o comprndo comprndo stá inquivocµn inq uivocµn compromido compromi do com com o princípio princípi o do rsp rspio io por s moivo nr ours coiss qu s dv prrilo o comunirismo qu não prd mpo m s compromr com o sdo d bmsr ndossr su idologi d compixõs O popu lismo smpr rjiou mbs s políics d drênci d pidd El signic hábios simpls discursos simpls obivos Não s imprssion com ítulos e ouros símbolos d nívl socil lvdo ms igulmente não s mprssion com prnsõ prnsõ à su proridd mor mor presnds m nom dos oprimidos El r r opão prr prrncil plos pobrs pobrs " s isso signicr rtálos como víims indss ds circunsâncis bsolvêlos d rsponsbilidds ou dsculpálos d sus ngligêncis com bs m qu qu pobr pobr crrg crrg consigo prssuposião d inocênci O populismo é vo uênic d dmocrci El supõ qu os indivíduos êm dirio o rspito é provrm srem indignos del ms insis m qu ls ssumm rsponsbilidd por s própros El rlu rlu m r r conc concssõs ssõs ou ul gmn gmnos os com c om b s m q u socidd é culpd" O populismo é discrimindor" pr invocr um dtivo l cujo uso pjorivo mosr qu pono cpcidde d julgmno discriminório fi nqucido plo clim morl d procupão" humniári
CU CU IIS IIS OU POPULISO? 7
Os comnitrists lmenm o copso d conn socil ms não vêem que conn nm democrci só pode estr n dmentd no respeio respeio mto. E les insisem ins isem propri dment d mente e qe os d ireitos ireitos devem devem ser eqil irdos pel respon respon silidde ms precem estr mis interessdos n respons iidde ii dde d comnidde comnidde com comoo um odo odo s responsili responsili dde digmos no qe se rere os ses memros menos fr frundos undos do que n responsiidde esponsiidde dos dos indivídos indivídos Qndo Q ndo os tores tores de Te Good di em m qe democrci Good Soe die signic sign ic prestr prestr tenão" tenão" eles bscm bs cm nos desp err err pr m sentido sent ido do em comm e comter comter o indivi in divid dlis lism mo egoís qe nos impede de ver s necessiddes dos outros. Ms é noss reutânci em er exigêncis múts mito mis do qe noss retânci em jdr os necessitdos qe es minndo fr d democrci hoje Estmos comoddos e tolerntes demis pr o nosso próprio em. Em nome de um compreensão soidri [simptic] tolermos rhos de seg se gund und clsse h itos itos de pensmento pensmento de segnd segnd csse e pdres de condut pessol de segnd csse. Spormos lt de edcão e muitos tipos de inggem chl desde esctologi nl e tlmente tl mente se ouve em em todos os lgres l gres té eord evsão cdêmic Rrmene nos dmos o trblho de corrigir m erro o rgumenr com dversrios n espern de mdr s mneir de pensr. Em ve disso emos com qe se clem os grios o enão concor dmos em discodr diendo ue odos nós emos direio às nosss própris opinies. A democrci lmene es mis propens morrer por indiren do que por intolerânci Tolerânci e compeensão são virtudes importntes não de vem ser tornr desculps pr pti.
2 8 • IÃ ÇÃ
ppulsm e cmuntsm sã d ens de ênse, ms els têm cnseüêncs plítcs m ptntes ptntes A mn mn eã eã mi mi pn pn d e vst cmun cmun tár é ue ele em mui puc de se ues u estes tes cntve cntvess ss cm ã mv, e plíc ml Os utres de The ood Soe, grntem s seus leres ue eles nã ueem dende nenum rm únc de vd mlr" uldde de vd mlr ue cn", n pnã deles, nã su esuur esuur M u ldd e e esruur esruur nã se sepm clmene O msens ns di ue s crns precs de ps e de d e mães, ue ue els s e sentem sds sds cm s dvórc dvórcss e ue nã e desenvlvem em ns ceches Sem mnmr dculd dc uldde de p p se slucin s s plems enends pel míli, deveíms pel mens ser cpes de mner um pdrã pel ul pudéssems medr sucess u css de nsss esfrs Pecsms de enã, nã de um declã gerl de s nenes Se s cmunrss esã lnd sér espe d ue Bell cm de plíc d genevdde", ele pecsm lr ds cndes ue dculm nd ms crã crã de um l hje em d Os p s estã mut mu t pecupds pecupds cm clm ml ml de d e pemis pemissvdde svdde,, cm expsã pemtu pemtu de seus l s ex ex e à vlênc vl ênc, , cm eltvism mrl ue encnm ns escls e cm desvl de svlã ã d utd de, ue ue s crns se mstrem mstrem mpcenes dne de uluer lme Gnde pre d psã r reee esss mesms precupes ue nã pdem se ds smplesmene dmndse ue br, cm esuur ml, deve se um uesã de escl pessl A pvã d éc mrl é ms um ndíc d clps d cm cmuu ndde, nd de, e cmunsm cmunsm ue cncr cncrdd cm s, mesm temp exgnd um ls púlic, nã pde espe ser levd sé AS DEEÇ ETE
IIS IIS PPIS 29
Qlqer tenttiv de se bser políic públic em m conjnto de noms moris nitidmente iclds é cl convid qe mos ojeã previsível de qe s percepes mis sã sã i nerentemene s s etivs que que é impos imp ossível sível cegse m cordo qno es es ts ts ques q uestões tões e qe q e polític pol ític e mrlidde portnt precism esr estritmene segregds lqer tenttiv de combináls segndo este rcicínio res resltá ltá n impsião dos vloes de m grpo so re ods. Acríic A críic mis cmm sobe o comnitrismo é de qe ele levri à regimenão de opinies à epressã dos dissidenes e à insticionlião d intlerâci d isso em nome d éic morl. Adversrios do comnitrismo qe inclem lieris de direit e de esqerd citm Gener de Clvino Conidde Pritn de Crmwell e Slem com j lgmentos qe mostrm o qe conece conece qndo o est do tent impor s morlidde. A plvr comnidde" os ovidos deles so cmo m prescrião o ntismo e o provincinismo. El invoc imgens d vid ns ciddes peqens síds dos livros de Sherwood Anderson o Sincir Lewis descond ffqeir complcente crel n s spressão d originlidde e d liberdde inteectl Deste ponto de vist o cmnitrismo prece mer tdo qe o mndo moderno conqis no se vno desde o provincinismo té cosmpolitismo inclsive o respeito pel diversidde" qe se torno mrc registrd (diemnos) ds socieddes civilids. civilids. A melr esps p est csão é que el exger dicl di cldd ddee de se ceg m compeensão compeensão cmum respe it de qestes moris. Amiti Etioni nddor d Responsive mprtnte evist evist cmn cmnitári itári rgment convi nCommuni, i mprtnte centemente qe mis consenso do qe de início prece
3 0 BI Ç I
xisir" Os alors qe comprilhamos como um comunidad" inclm m compomisso com a democci i o/ sp ito mto ent ent o o sgupo" s gupo" O mericano Righ e o rspito acrdim no ramnto igl paa todo n coneniênci d s trt os otos com mo pito digndde" El acrdi acrdiam am nas iud iud d olr ol rância e da d a xpão xpão da dad dad Els condnam discriminão a iolênci rngênci dsa comprnsão Eioni argmn no su limo lio The Spit o/ ommuni, u ton poíl imgn um posião inrmdiária raoál" nr lidade toritrism Inlimnt inuência desordnd exrcd o gupo spcialment spci alment intersdo o nimento nimento d míd míd i no coni o e o anagoni anagonismo smo da usti pesonicdo eo noo si te udciário promom o conito d eênca o conno Condimonos poliicment como e não tiéemo nd m comum Alguns náicos ch gm gm ao ponto d exigir egundo s palras d Eioni qu ennciemos à noão de m socidad permiindo permiindo qe la s s i iuu íd po um conglo conglo mrdo de rios d áis cos" N edd les mm q o rialismo é a nic frm de comundad" com pro ilidade d cir aí em m sociedd mulicil mliclrl ZOI ZOI ÃO SÓ it it es pono d t como st á con
an d q a maiori dos amricanos tamém o reim iso comparilharm d uma mpla idde d crnas crnas á sicas Pods inda ot nttnto u t descião descião d inasrur i nasrur morl" con ist is t d gnelidd gnelidd ga qu as pssoas tlmente discodão d u licão no co de qs especícas Ma ão ã o inm in m po po emo Eioni não s proeite proeite d el d q o meicano meicano conco conco
UNI UNII I U PPUI PPUI • 3
dm é sobe uesões conce conces, s, s mesms, mu ito eid eidenes enes nos ú limos nos como fnes fnes de d e áspeos áspeos conios conios ideológicos, em ue o enendimeno é sposmene impossíel. As pesuis de opinião públic mosm ue gndes miois pom s opouniddes econômics p s mulhees. A pesquis pesqu is Gllup elid em 1 87, lém disso, consou consou e % ejeim ejeim idéi de ue s mulh m ulhees ees dee deeii m reonr reonr o se ppel dicionl n sociedde". Ms 8%, segundo mesm pesui, ceditm ue um númeo demsido gnde de cins estão sendo cids em ceches". Qse 0% se desceem como endo loes niudos p míli e o csmento" Em 82, Dniel Ynkeloich elo um mioi de dois eos, pondo simulnemene os dieitos di eitos ds mulhee mulh ee e um ol modelos modelos mis tdicion is de id mili e esponsbilidde pen". E .. Dion Di onne, ne, ue el ess consões n o seu lio mecans mecans a ate te Poli, Poli, obse ue ótulos conencionis não desceem com exidão uilo em ue o meicnos cedim. Aulmen Aulmente te ( .. . ) os concei conceios os de esued' e diei' diei' mis do nunc, pecem se inúeis." Vejse uesão do boo, mis contoes n políic meicn, em e concilião é penemente impossíel. Qundo se dene uesão como de escolh pessol con ineênci do goeno, goeno, s posiões posiões o d escolh escolh encem. encem. Ms M s mioi mio i dos meicnos cedim ue esão sendo ios boos de mis e p p om esiõ esiões es is como o conse nimeno peno. A mesm mbilênci se eel ns iudes popules com elão o goeno. A mioi ds pessos concod, em pincípio, ue uão do goeno é excessi e inusi, ms deendem Peidênci Socil, o seguo súde e o emprego p odos. Em gel, el Dionne, s pesuiss sugerem
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qe os mericnos creim em jr os qe se enconrm em iicles, oreceno ireios e opornies, proporcionno mplo cesso à ecão, ião, se e creces". Ao mesmo empo, eles creim qe o empeno no rlo ee ser recompenso, qe s pessos qe se comporm e mneir esi em relão ors eem ser pnis, qe s peqens insiies próims e cs enem ncionr melor o qe s grnes insiies irigis isânci, i sânci, qe s escols escols moris slmene s lmene cr crre rem m coneqüêncis sociis". Acim e o, eles creim qe s mílis em qe mãe e o pi iem so o mesmo eo com ses lhos são o melor mel or rrnj rrnjoo pr pr crião crião os joens. E se compromiss compromissoo com míli ricionl", insise Dionne, não eeri ser inerpreo como oposião o minismo o mesmo os esilos e i lernios. Ele simplesmene reee compreensão e qe s crins cosmm ser mis enecis qno iem com m pi e m mãe qe ssmim mmene mis o qe m compomisso pssgeiro". Segno Dionne s crceri, s ies poplres são mis senss o qe s rígis ieologis qe ominm o ee pl p lico. ico. ão mis ees ees mbilenes mbil enes ms ms não, necesn ecessrimene, conrióris o incoerenes. Inlimene els não êm expressão n políic ncionl, e é por isso, segno Dionne, Dion ne, qe os o s meic meicnos nos se s e ineressm ineressm ão ã o poco poco po r políic. políic. explies pr pi e imoilião políic presens por oros comenriss, inclsie Bell e Eioni, enim consi ere eress processis: nncimeno nnci meno e cmp cmp ns crgos com ngens irresisíeis ns eleies pr o congresso. A ereir explicão, enreno, é ssni: os prios não represenm mis s opinies e ineresses s pessos comns. O processo polico esá omino por elies
CMIISM CMIISM U PPLISM 33
riis compromids com idologis irrconciliis. S dermos crédio Dionn, poíic d idologi distorcu noss isão de mundo dixndonos dine d um séri de lss opões nre minismo e míi, rfrm soci lors riconis, usti soci e responslidd iniiul. A rigid idológic tm o eito d obcurcr s isõs ue os mricnos êm m comum, d subsituir usõs subsnis por ours purmen simólics e d crir um ls imprssão d polrião. proeminênci d usõs u prcm irris irris os o s mericnos, mericnos, rgumn rgumn Dionn Di onn, , u explic explic porue poru e os mricnos mricnos odim políic" políic" . As ustõs ustõs u dão origm prossõs d é sridns, d mbos os ldos d diisóri ideológic, prcm não r mui rlão com os problms u miori ds psos nntm no didi. A políic se tornou um uetão de gsos idológicos, n uno qu o probms ris prmnecm sem soluão. Qundo os mricnos dim u políic não em nd r com o u rlment impor, êm od rão." signic u um um poic u rmn rmn inrs i nrs ssse ssse um u u siess siess enrid enrid no boms bomsnso nso populr em de se bsr em idologis u grdm às lies rsolri cilmn todos os conios qu mm rrsr com o pís. Os comunitrists sustimm diculdde d s nonrr um frm pr bordr s uestõs milirs, digmos, u s o msmo mpo or d míli e do minismo. T s isso o qu o público toricmen ds. N pric, nreno, iso xig um rsruurão do locl de rblho prod pr dr mis xiilidd os horrios d xpdin, modo prossionis menos rígidos prisíis, criérios d promoão mnos dsruios pr NADA NADA DSSO
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míl e s obrges com comundde. Ests refrms suben su benttendem end em um nter nterrênc rênc no mercdo mercdo e um re re eno do conceto de sucesso sucesso nenhu n enhum m ds us u s é possível possível lcnr sem enentr enormes contrvérss Os problems com ue se depr socede mercn (o nto sso uluer outr socede ndustrl vnd) no poem ser soluconos smplesmente levndo em cont lo em e os mercnos credtm" embor este sej sem dúv um psso n reo cert As pesus revel revelm m exstênc de u m espo bem mor pr um um coro" o ue poerímos pensr segundo rgument Donne ms els dclmente têm lgum sgncdo pr loso públc. Como própr Donne dmte mbvlênc do pís se dl n esuoen Os mercnos têm um personldde v, ue lterndmente ent lerde ndul e mporânc d comunde" Esses no so de frm lgm, vlores totlmente rreconcláves ms tmbém no se pode lcnr o seu eu íbro exto smpesmente strbundo s drens Como orento orento pr p r p rátc átc d e um polít pol ítc c sudá sud ável esuoes uoen no é muto melhor o ue prnó eológc. Um noo noo coere coerent ntee do bem comum comum"" conclu Donne nd ter ter e se bser bser em em escolhs dces dces mesmo no sendo s dts por deologs desgstds Um loso públc pr o séclo vnte terá ue dr ms peso à comude do e o dreto de decso pessol Terá ue entr responsbl l des des em ve de dretos d retos Terá Terá ue encontrr encontrr um expresso expresso melhor pr comundde do ue o estdo de bemestr. Terá ue lmtr o âmbto de tuo do mercdo e o poder ds corporões sem substtuíls por um burocrc esttl centrld.
CONIISMO O POPLISMO 35
Um bndono de velhs ideologis não condir er er doud doud de entend mentos mentos Se pdermos splnt s lss geneliões hoje gerds pels poltics de gêneo e r, tlve descbmos qe s verddeis divisões coninam sendo s de clsse clss e De volt volt ao que é bsico" bsico" podeia po deia signicr um etono às lts de clsse (vsto que é isso examente o qe nosss eltes ejetm como rremedivelmente obsoleto) ou pelo menos um poltc em que qestão ds clsses se tone o ssnto principl . Desnecessrio dier, as elies qe denem o tom d poltic mericn, mesmo qndo discor dm em tdo ms, possuem em comm o nteresse pela eliminão de m poltc de clsses. Vai depender io de s comun ddes dd es continu conti nuem concord com com est tentativ ten tativ de mnte s questões de clsse f d poltic ou cbem vendo que gndes desiglddes, como os popists sepre entenderm, são ncomptveis com qulqer fm de com nid de econhec econhecid id oj oj e como desejvel desejvel e qe t t do depende, depen de, ponto, de se s e elmn elm n o bsmo qu e sep s elite eli tess do resto resto d não.
II
scurso
ocrátco cíio
SEIS
A nversa e as rtes ívas
e as eltes lam só paa s mesmas um os motos paa sto é a ausênca e nsttues ue pomoam conesas em gea ente as casses. A a cl eue amentes em ue as pessoas se encontem como guas nepenente e aa classe ou nacoalae. Gaas à ecaênca as nsttues cs ue aange ese patos polítcos até paues púlcos e pontos e econtos nfmas a ate e conesa se toou uase tã especaaa uanto a pouão e conecmento. As classes socas lam paa s mesmas usano um aeto pópo nacessíe a estanos; eas se mstuam umas com as outas só nas cemônas e aos ocas. oc as. Desles e ouos ouos espetáculos espetáculos não compensam a ausênca e encontos nmas. Mesmo os aes e caés ue a pncípo paecem não te naa a e com polítca ou ates cícas contuem paa o tpo e conesa aangente
S
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4 0 A EBEIÃO EIE E A AIÃO A EAIA
e escon em e emocci oesce e lmene é eles esão meos e exinão à mei e eses ponos e encon nos ios vão seno ssios peos oppng en e ceis e lnchonees. Noss mnei e or s nões e come e bee esá c vez menos ssoci iis e ceimônis. El se ono esimene ncionl comemos e eemos coeno e m lo p o oo. oo. Nossos háios pess pessos os não não ão empo empo nem o e e é mis im pone pone espo p m o conve conves s é mesmo mesmo ns ci es cj cj pópi nli e e poese poese g g men é exmene e pomovêl. Emeson escrio q não em m e miro s ci es c vez eise Pis como o ceno socil o mno" crescenno e ese méio semo" esii em se el cie cie s s cone conerss rss e os cés" cés" . M is o e mi m i gene gene E merson merson vloizv vloizv soião ms m s mém mém eco eco nheci os imensos enecios" sociilie e o único eveno eveno qe nnc n nc pee pee o se scnio" scnio" ele el e cio em em Socie n Solie" e o encono com pessos sperioes em siões e pemim convess mio gráveis". im Sleee Sl eee o e Te loet of Sanr ralm and Te Pol of Re n N York, eese os ios e m cie como os cinhos cr cvic" Os los os iros leepe obse ornmse moelos p os jovens exempicno péis e o meco no ecompens pens iniemene se ecompensr pesso e ci e ec o enso o e pomov pomovee soclmene soclmene o comni co o compnheio o mne o migo". O encono com pessos s peioes peioes p s se e Eme E meson son nos pemie vismvis mb m mno mio lém o hoizone imeio oecio pel mli mli e elos elo s migos migos vislme e encno e
CVE CVES SÇ ÇÃ Ã E S ES ES CVIC • 4
scínio". Se Sleepe esá cero, ele mbém nos educ ns iudes essenciis à id ciil: leldde, conin, res p onsbilidde. Ele nos encoj e lgum cois de nós mesmos, nos impo exigêncis diceis de sise, e peci s sises que o seio dedicdo um idel poporcionm poporcionm o conr conráio áio d sisão sisão dd, d igmos, igmos, pelo mecdo e pels us, us , que q ue oerec oerecem em um br b ri lho sem s em subsânci. subs ânci. Sises menos istoss porém mis ponds e duráeis segundo Sleeper, podem ser enconds em muios locis e diesos ipos de iiddes, ms num exensão cermene subesimd pelos mis cosmopolis ene nós, os noiorquinos de ods s iddes s encontrm, pelo menos em pre nos seus biros, n sl de reunies d su póqui ou si ngog, e n en, en, esun e, centro centro comuni comu niár ário io ou pque p que d esquin". Pontos de enconto infrmis, que susenm id dos birros, são mbém ssunto de um lio nimdo de Ry Oldenburg, he Great Good Place Cafés Coee Shops Communi
Cte Beau Paors Geral or Ba Hangou and How h Ge Get Yo u hugh ugh th the . Um io impone dos ponos de eunião eunião os ter tercei ceios os mbienes" mbienes" , como Oldenburg os chm pr distinguilos ds grndes orgnies, lmene lm ene esruuds, esruuds, e d s mílis e ouros ouros pequenos peq uenos gu gu pos é o to de que qulque sugesã sugesãoo de hieq hiequi ui bseise ns eg egs s de dec d ecor oroo humns" humn s" e não não n riri que, no glmour, glmour , n gessão gessão ou mesmo n ineigênci. ineigênci. Lembndonos de um pro proérbio érbio omno omno que d i: i : nd é mis mis desgd desgdááel el do d o que q ue u m homem inior eledo um níel supeio", Oldenburg cons sociedde infrml encond nos ponos de reunião nos bios com hierqui do locl de rblho, onde sbedori sbedo ri omn omn não esá es á muio em eidênci. id ênci. No mbiene mbi ene
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descotaído", o outo ado, revaece a ustiça" uma regr regraa ivaiáve" ivaiáve" , segudo a e eiêcia iêcia d Odeb ug, ug, a d d q u e a ata sobe" sobe" ém disso, ea se derama derama sobe sobe o bairo todo; h ábito ábi toss de decoo decoo adqui dos de seus aes na sociedad e ima o so equcdos quado seus qüetadoes deiam seus egios edos omoço omoço do de d ecoo o tecio tecio ambt amb t o se imita imi ta a isso Os eqüetadoes o o ada que r tota mete desaovado o baco do caé uitos its das ormas de comoamto adquado adquado so evistos duat as imas hoas e a aeda eív das conversas caóticas caóticas o terceiro terceiro ambnt amb nt No e coa muito em qu deia suas rodades caem com uma aaêcia dsagadáv dsagadáv qu e sua o stacioamo stacioamo ao oga a uma ada a da dsca ds catáv táv usada usa da,, o o déi mta ético que q ue stá em ocuado to toss aa ocsa ocsa aguém a m d osgui osgui um di heio he io qu o gahou em mec, ou m quem é acusado de o cumi com seus dev ou osabiidads aeas No s pode etce etce a um cíuo cíuo mais ítmo sem te adqui rido uma cosciêcia adcoa
voz iteio que guta o que ees vo nsa" ode se se vir como um odeoso odeoso agete do que qu e s costumava costumava chama de cotroe socia (quado st tmo e eria a saçes comuitáias autoimostas e o à autoidade imosta o técicos em modicaço do comotamento e outos aieis tas) Po isso, no é eageo dize, sa Odug, que os ocais de reunis mais omovem mais decoo, sem
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p roclmr iso, do que muis orgniões que pubicmene rmm serem personicão ds virudes" Como ess observões deverim sugerir, não é porque eles o em pssr o di" que os erceiros mbienes são p recosos, ms porue s tverns, s cés, s ceejris e bres icenivm converss, essênc d vid cvic A re de conversr ende mis orescer, segudo Oldenurg, nos locis locis e reuniões frmis onde onde s pessos podem podem lr sem resries, resries, exce exceo o s que els el s mesms impõe m Como E merson, ele credit que covers é ran d'êe, rão de ser, ds ciddes e om eppo, els se ornm exmene qeles lgres e que pricipl preocupão é pens de pssr di" A sede se de,, portno, de d e um bo convers, convers, é o erceiro erceiro mie ne u m se de econtro econtro meio meio cmino cmino ere ere o locl locl de rl e o crculo milir, enre consão e o esresse do miene de rlo" rlo" e o úero" úero" E s d esigão esigão l embr esr milir ds sscies volntáris, ão cr os so ciólogos e cricos socis inuencids pels rdiões sociológics, que suposmene seem de medidores enre o indivdo e o esdo Cm Olderrg descreve, enreno, o ercer miete" s mis como o fro púlco do homem pore Não é ex exmete mete m ssocão ssocão voluntár" is is o é, m m ssocão ssoc ão de de pessos pe ssos ue ue se reúnem pr levr vne lgum prpósito em comum Nem é um enclve de eslo de vd", ermo sdo por Robe Bell e ouros ores de ai f he ear rerdose às ssociões infrms seds no comprilmento de gosos e endêncis pessois Você pode er cee de enconrr um grupo de eqüendores iis o ercero mene, ms vi enconrr m bém migos que precem lá de ve em qundo e pessos
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descoraído", por ouro ado, prevaece a usia". uma regr regraa invariáve" invariáve" , segu segu do a expe expericia ricia de Odeu rg, rg, a de de ue a aa soe" Além disso, ea se derrama sore o airro odo; áios á ios de decoro decoro aduiridos de seus pares pares a sociedade socied ade ifrmal ão são esuecidos quado seus reüeadores deixam seus regios preridos A promoão promoão do decoro erceir erceiroo amiee amie e ão se i mia a isso. Os eüeadores ão rã ada ue fr oal mee desaprovado o alcão do caé uios ies das ormas de cmpoameo adeuado e iadequado são revisos durae as imeras oras e a ageda exíve das coversas caóicas caóicas ercei erceirr amiee amie e ão se ca muio em quem deixa sua propriedades carem com uma aparcia desagradáve desagradáve e ue u e sua su a o esacioameo ao ogar fra fra u ma r rada a da desca des caáve áve usada, usa da, déil d éil mea éico ue ue esá sempre se mpre procurado preex preexs s para pr p rcessar cessa r alguém a m de cseguir cseguir um u m di eir ue ã aou aou em merece, ou em uem é acusado de ão cumprir com seus deveres ou resposaiidades paeras ão se po de pere perecer cer a um círc círcuo uo mai s imo se m er er adui adui rido u ma coscicia adicioa
A vo ierior ue pergua o ue ees vão pesar" pode se se vir como um poderoso po deroso aee aee do ue u e se cosumava camar de conrole socia uad ese ermo se reria a saões comuniárias auoimposas e ão à auoridade imposa por écicos em modicaão do comporameo e ouros aieis as). Por isso, não é exaero dier, pesa Odeurg, ue os ocais de reuiões ifrmais promovem mais decoro, sem
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proclamar iso, do u u muias orgniza orgnizaõs õs u public pu blicamn amn armam srm a prsonicaão das viruds" Como sas obsrvaõs dvriam sugrir, não é poru ls o zm pasar o dia" u os rciros ambins são prciosos, mas poru s tavrnas, os caés, as cjarias ars incivam convrsas, a ssêcia d vida cívica A ar d convrsar nd mais a orscr, sgundo Oldnburg, nos locais d ruiõs infrmais ond as psoas podm lar sm rriõs, rriõs, xc xco o a u las msmas impõm Como E mrson, l acrdia u a covrsa é aon d'ê, razão d sr, da cidads m um bm bapapo, las s ornam xaamn auls lugars m u principal procupaão é apas a d passar o dia" A sd s d,, porao, pora o, d uma u ma oa oa convrsa convrsa,, é o rciro rciro ambin amb in u ma bas d nconro nconro a mio caminho nr nr o local d traalo o crculo miliar, nr a consão o srss do ambint ambi nt d rabalho rabalho"" o ú tro tro"" E sa dsigna ds ignaão ão lmbra a sra miliar das asociaõs volutárias, ão cara ao sociólogos cricos sciais inuciado plas radiõs ociológicas, u supostamn sm d mdiador nr o indivduo o sado Como Oldrurg dscrv, nrano, o rciro ambi" soa mais como o fro púlico do homm pobr pob r Não é xa xaamt uma associão volunária" volu nária" is is o é, um a associaão d pss oas u s rúm rú m para lvar avan algum propósio m comum Nm é um nclv d silo d vida", rmo usado por Robr Blla ouros auors d Hai o/ he Hea rrindos s associaõs infrmais basdas no comparilhamto d gosos ndências pssoais Você pod r cra d conrar um grupo d rünadors haituais o rciro ambint, mas vai nconrar ambém amigos u aparcm lá d v m uando pssoas
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u so om ss. Como v mo u sv sv o o o m ú ú ssos vou voum us o sms o sm óms sm. omos o mos um uo soo soo ms m s o o u om ossos o ssos vos" v os" y F o o sv svuu v ms sso onmo u omm s oss sm sm gus m m o o so" . O o, o ouo o o o o vgo s mús x s s s". Ess s os gum o ssuo ovss nms m ooso à mo múu à um ons. s msu m su ssos sso s vouás u á o o o s m um á us oío. s mo o o mno m u s ouso f á o o o s s m m muo m uo mos o o mo o á. Como Fo sm osou o su v The N State, uo m 118 ms u onnu so o mo so o on oío os os: s v nos om o s muo m mm ou no uos so u o mu un sá suo ms mus mos os u m s ms s o um m s o mu u. us vos om o um mo o ms suss ís, s sou m u o sou m s uém u sá om oms." O os ssos vouná u náss so so os s u u o u o oo omo Ou xss é mo oso o o mn o u u ou s gns s, o o oo o omos s é vu vu ív ou oí ms mo. Ess oss om oo gum u so o o m mos
CVESÃ E S ES CVCS
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mene inceni i nceni irds irds mehor ssocids com id poíic do qe sociedd ciil" rmda por ssociões onris E mbém inceni irds poíics de os frms Ajd s pessos sperem lgms d ss inibiões e resers resers coidi coidins ns e se se expd expdirem irem m m poco po co elborando s implicõs mórics d imginão espcil de Oldenbrg ms mbém es esi i o bão d pomposid pomposidde de e d preensão. O consmo e bbids lcoóics oros esimnes qe compnh s conerss em mios erceiros mbines jd qees qe êm íng pes sorem o ms s conenõs qe dsesimlm bebid em excesso mnêm denro dos imies exberânci erb. A sgcidd e inenão rbl esão em grnde demnd desd q es não cim nm oróri innd o n hisrionice. A conersão é mnos inibida e mis nsiosmene bscd" mis dmica" e com mis eüênci compnhd de risos e piroecnis erbis. Como os eqüenm eses lgres sperm mis de m cones" ees s mosrm mis impciens do qe o cosme com os qe bsm b sm d d se s ej mndo mndo m assno com obs r rões ões indeqads o ndo dmis" hi soricmne icmne o s rc rciros iros mbi enes É ci r por q hisor êm sido o rgio nrl d pneiros pneiros gidores po íicos íicos jornaiss rocionrios e oros ipos erbis. Ans do s rgimeno gim eno do jornli jorn lismo smo moderno s erns erns e cé céss (mi (m is s es ocidos ns esrds o ns principis encrihds) mbém ncionm como mídi erm lgres onde s noícis erm er m recebid recebids s e digds. No s píss oalirios oalirios ees ee s consem es não não é hoje. hoje. Es hisóri h isóri o dp men proprido enir o crr proopoíico do erceiro mbine e especlr especlr mesm mesmoo s Oenbrg Oenbrg não não o q
4 • A EELÃ AS ELES E A AÇÃ A EIA
o declínio dec línio da democr de mocracia acia parcpane parcpane pode esa r de d eamene amene relaconado com o desaparecmeno dos erceos amenes Confrme os ponos de enconro dos airos vão cedendo lgar aos shopping ent o enão aos coeés parclares a are essencialmene políca da conversaão é ssuída por assnos de raalho e ffcas pessoais Cada ve mais a are de conversar leralmene não em mas espao na sociedade norea noreamer merica icana na Na sa asência como como o melhor melhor ond onde os háios políicos podem ser adirdos o aprimorados? O erceiro erceiro amiene argmena Olden g recra na cdade cda de gran grande de algmas alg mas das melhoes carac carace erí rísicas sicas da d a vda na n a cdad e peena Discordando de em vê a cidade peena como irremediavelmene nslar ele lova a sa halidade de se diverir ses háos gegáros e sa capacidade de proporconar ma janela paa o mndo mais amplo Ele ca ma cara e recee de ma mlher e cresce em ma peena cidade do Oho drane a Depressão e e ar a odas as conversas ovdas no dgsto " erem he h e eo eo perceer e o mndo ea mo maor do e Barkeon no Ohio" Ohi o" Ela acha e f o o de car esctando as convesas convesas os oros às esconddas ando cia e a ineessarse a vda inera por economa e losoa" (nada dsso a a pare pare do se mn do em casa casa mas ma s e era a essênca" da socailiade de ma cdade peena) Se a cidae peena e sa exensão rana o arro almenam m iner in eresse esse pelas pessoas e sa nn a capa capacdade cdade de se diverr e esclarecer mamene" como Oldenrg explica a mesma cosa não se pode der do shopping ntr, mesmo mes mo se ase ase sempre ele é vendi vendido do como ma nova nova versão do romance de S Lewis Main Street Qem arma e os shopings promovem m novo sendo de comnidade pa
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nm vrmn à r o suro ol", nss Olnurg Os soppin são povoos por pssos em rânso e srvm às mprss, não à comun Um Câmr o Comérco oc não mséro sor o propóso sss cnros comrcis ci s:: ls colm col m om gro gro os os comprors, não não pssos psso s u não êm o u r" Brs rsurns são projeos pr nr mu mu gn com ráp ráp rotv rotv A scss ncos sncorj o óco A músc no susu s convrss Olnurg cm s comprõs com Main Stet rí r ícus" o romnc romnc o or rc c um lnco prsongns" , o shopping é um málgm utun nãopssos" A s o slo v suurno m oposão o c pun, ou o nigo silo os rros urnos, não po s sr n lgão qu l promov um snio comun comun El El m u r como n mn mno um comun comun rm rmão ão u mnli mnli s cis ci s pquns p quns os rr rros os urnos é sr, sr, nocênrc, scon scon m rlão os os frsros frsros nolrn nolrn uno às irns" (cujo suposo sup oso logio logio s ornou mrc mrc rgsr rgsr o pósmorn smo" cêmco) cêmco) Mr M r Prkr Fol rou u uno el el nv nv nlcr nlcr s vngens vngens os os rros, rros, os u scorvm ornvms rpn volnos no u s rr s ssuno" Nunc nn por qu iso os x ms xlos o qu ulqur ouro ssuno Els cm logo qu u sou propono prnêlos nro os sus irros, xnoos li rmcmn rmcmn cos supõm u prno sus r plo p lo rro os s ours ours rms cono cono umno um no Es m lm sor msqun v os rros, u no qu ouvr isóris e nüis qu vão
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des de as ffcas aé o oicoe deerminado deerminado In oerncia e mesqinhe lorescem nos grpos de airros, diem ees no gr gr po maior, iss o não aconece A ojeão mais fre ao airro, hoj em dia, é a d q l oprime opr ime as mlhers mlh ers O rcei rceiro ro amien ami enee d Oden O denrrg acaa acaa se reelando ma insiião só para homens, na sa maior pare, e asa iso para para condenálo aos olhos de em con consi sidra dra auer frma de segregaão socia (exceo, é claro, a aosegregaão das mheres emancipadas) incompa com a iguadade enre os sexos Oldenrg não reca dian dsa ojão ojão Ele reconhce reconhce a pr p redominncia edominnci a dos homens n a ra ra-dião do erceiro amiene", mas ssena q as mhrs cosmaam er ses próprios ocais de enconro e q a segrega segregaão, ão, além alé m do do mais, mai s, inha in ha sas anagns anagns Por xmpo xmpo eiaa qe homens e mhrs inesissm oas as suas expecaias emocionais no casameno Odenrg argmna qe era m idea de ini midade midad e conjgal conjgal noo e asicamn e o", não o moimeno eminino, o e minaa a sociaii dade enre pessoas de mesmo sxo Como os shopping t, o esar jno" conjgal era ma innão essncialmn srana, qe leava as pessoas a scarem odas as saises emocionais na ida priada eixando a praa púlica para a sca con consane sane de rocas craias Emora Em ora Od O dn nrg rg minimie a onga oposião minina à sociailia xclsia enre homens, aco qe ee esaa cero ao igar esa oposião a m idea de inimidade qe sorecarregaa o casameno (como mios oros oseradores noaram) com m pso emociona maior do qe ee poderia spoar Ele amém esá cero na sa aegaão de qu o ecnio da segrega segregaão ão sexal sexal coincidi coinci di com co m a ascensão d d ma frma mais insidiosa de segregaão por ixa eária A aerna,
VÇÃ S V
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saienta costmava ser m agene importante de ligaão entre geraões e incenivava m jovem a deixar de lado os áios mais inntis da adolescência". O dgsto da esina como se correspondente de Oio nos lemra servia aos jovens dessa mesma maneira. Em gera eles cstmavam cstmavam esta est a mais envoidos envoidos cm o mndo ad lto do e estão estão atalmente. Ees tinam mais oporniae de observar os adtos em momentos de desconraão. Hoje é o jovem e é oservado prossionamene pr m exércio de ados emintencionados em amienes delieradamente separados com naidades dad es pedagó ped agógicas. gicas. O res tado é e crianas crianas e adolescenes êm menos opornid ade de improisar improisar ma ia socia própria e de adear o amiente alo para o se próprio so.• Oldenbrg oserva qe o amiene dos súrios (e inclem oje a cidade amém exceto pelas áreas cenrais em deterioraão) não é ssceíel à modicaão o sário" prvocada pelos jovens e passam grande pare e se tempo conseüenemene conseüenemene em atiidades spervisionadas spervisionadas connadas a espaos esinados ao se so excsivo. A organiaão a inncia peos adlos precisa precisa ser isa como m oro capílo capílo no declínio do erceiro amiente e a correspondente ascensão daele poderoso agene de dissolão disso lão conecido conecido como estio e ida americano".
O aspeco mais caracerístico ese esio de ida se o consierarmos do pono de isa de padrões de sociabilidade e O menino cotmaam aprender a jogar beiebol na ra da cidade
em terreno aldio o na rea rrai longe da pre preença ença de adlto E le memo organizaam a partida epontaneamente Batõe e tampa de garra eiam eiam na lta de eq ipamento mai ofticado Hoje a Little L ittle Leage organiza tdo no mínimo detalhe
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stão mndo, é ssttão d prrêncs pssos opõs por tpos e ssocõs nolntrs, ponto lgo css, cs s, e e são são promscs promscs mprs mprsíís. E st é o mnto comm no copso d sgrgão sxl e no mnto sgrgão por grpo táo. As rds frmds por dltos q comprtlhm os msmos gostos ntrsss nclm homns hom ns mlhers m lhers ms excl exclm m ncssrmn ncssrmn os jons jons.. As rds como como o s s Oldnbrg Oldnbrg são sã o ( ... .. . ) ntcrn ntcrns" s" . Els são tmém ltsts", sto mor prsspõ q q s tnh tnh mto nh nho e nstrã nstrão o sm r no no rnsport prtclr. Els são destnds, prncplmnte protg s pssos dos nhos o estno coloco n port o lo o n cld m nt". A trão por rs pssos dpnm qão d lbrdd com scolh pssol nd é hoj o r n époc Mry Mry Prkr Prkr oltt. A dscrão dscrão cpslr cps lr O dnbrg pr o dl prsonco no stlo d mrcno" so xtmnt xtmnt como como s sosmátc sos mátcs s ojeõs ojeõs ss mgos os rros. C m nó s tem s própr própr comndd comndd pssol pssol [como Oldnrg rsm o mrcno"], ss pologsts m rd sor como m fm n d soc soc não como com o m po podor. dor. A pssos têm rs dmnos, são cosmopots O neorke' stá lro" s ffcs os prconctos locs l r" pr scolhr ses mgos m m ses ms rcons rcons pssos o smps proxm gográc. Em 4, como m 118, lgão d o rro é ms cosmopolt cosmopol t o o cosmopoltsmo cosmopoltsmo s prc prcll os pn sm gl c m oos mocos.
CVESÇ CVESÇÃ Ã E S E ESS CVICS • 5
Podese simplic o ue Odenurg uer di so os eceios eceios mienes compndoos compndoos um u m insiu i nsiuiã iãoo niéic: n iéic: o cue piv p ivdo do Cu C u es, como como el nos lemb, são exc excus us ios, esnoes e elosos n gud de seus pivilégios sociis. São oposos poles" os locis de eunião dos iros, nos dim go sore s implicõs sociis e poics do lib lismo li smo urguês urguês pósmodeni pósmodenis" s" como Richrd Richrd Ro Ro ch m no seu moso moso ensio d mesmo mesmo nom nom ue consid consid e e o cue, não o erceio mine, como o se modo d sociilidde. Um socidde ciil d ipo dmocico bu guês", ue Ro deende como mio sprn d um nov ordm mundi", ssemhs um crcdo d vios clus privdos excusivos". Um mundo m q o isolmento énico e cil s em declnio, m ue s divrss ncioni ncion iddes ddes esão se junndo ju nndo m congomrdos congomrdos mulcu uis e muliciis, não pod se mn com m clr comum, segundo Rot; ms um modndo não pessupõe, n de conts, nd no silo de crns comns ou os comprihdos El pressupõ pns cião d lgums egs de pcedimeno Vlors crns conines nes não não impdem os u e êm ê m seus seus ngócios ngócios li d rg rg m m civmne". Se nseim pl compnhi d gn q compilh d su pópi isão d vid, podm rirs" p seus clus dpois de um di duo d rgnhs". O mundo id de Ro s em póximo d dscião do mundo e, plo menos nos Estdos Unidos, muios meicnos são disposos cilo, suponho u, como a melhor melho r cois cois ue s pode esperr. esperr. O ivo d Odn ug jud ju d idnicr o s ndo nse mndo comodidads urns, convio, convess, polic, us udo, m rsuo, ue com ue vid lh pen sr iid Qndo o
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merdo se propri de todos os espos públicos, e soibilidde tem ue se retirr" pr lubes privdos, s pessos estão meds de perder pidde de se divertirem e té de se governre Dese ue reconhe o perigo, entretnto, ind i nd rst esp ern ern de ue encontrem um frm de reverter tendêni suburbn d noss vilão e reolocr s rtes ívics no seu lugr de direio no entro dos conteimentos
SET SE TE
oíica Racia Nova York
m
O Ataqu aos Padrõs Comuns
glóri Nov York, sguno im Slpr, rsi n su ingrão r prolári com xclênci prossionl prossion l grn grn rliã rliãoo culurl" x x mn ingrão qu sá nrno m colpso m os s cids cid s,, como vimos, vimos, qu cbrá cbrá sprcno sprcno mbém m ov York s s nêncis uis coninurm s m sms. ci , como rpór rpórr r coluni s É por conhcr mr no ci, sucssivmn sucs sivmn do Brookn Ph oenix, o North Bokn Mer, N York York Nsd sdy N York Dil ily Ns Ns,, qu o rlo impioso pi oso Spr Spr sobr o su clínio, The Closest of rnge iblm iblm nd the Poli Poli ss ofRe Re in N York, é ão convincn. E m o s mur Boson, on nscu, pr Nov York, l não morou mio pr scobrir qu s ci, como ours grns cis o muno, é um ci nrilhos" n rilhos" liors" liors" . Su col colão ão insiuiõs insiuiõs ciis
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A BLÃ AS LS A AÃ A ACA
rnspor púbico, scos (incsiv m sism univrsiário rbno, hospiis, hospiis, biblioc bibliocs, s, prqu prqus s muus posibi si biii o dsnvolvimno in lc lc l sm grnd grnd qunis qun is d dinhiro ncssári, em gerl, pr se cur s oneirs do nsino suprior". Ests insiis popocionm m númro mior d noviorqui noviorqui nos go go mis do d o u um jd j d pr scndr n scd do progresso pssol". Es ssocim mobi idd idd psol scndn scndn do hbin pob pob d cidd m propósio cosmopoli mis mplo".• Ao conrário dos noconsrvdors qu pgm ojd pr s minoris, Spr qr q vjmos q opornidd dpnd d m sor púb ico vigoos vigoosoo q s s insii in sii púbics, púb ics, prin p rin
• Muitas das instituições culturais da cidade ram rjetadas, n sécul dezenve, tend em mente este resultad Henry Taan entre utrs dendia estabeleciment de uma universidade metrlitana que incr inc rrasse a Astr Library Library a Cer Un in i n e utra ut rass sciedades scied ades científcas e literrias em um td harmnis" segund as suas alavras Seu bjetiv ele dizia era instruir públic em gel e nã incentivar a esecializaçã prfssinal Os prssres seriam brgads a ministrar curss aberts a úblic" além das aulas em suas reas específcas As biblitecas s gabinetes labratóris e auditóris da Universidade seriam eqüentads r aluns de tdas as séries; seriam, rtant s grandes centrs centr s de atividade atividade intelectual" intelectual" da cidade Alexand Alexander er Dallas Bache are sentu a idéia semelhante de uma grande universidade das aes e das ciências em e m que qu e hmem rtic rtic udesse se encntrar encntrar em em é de igualdade cm erudit" erudit" A Unive U niversidade rsidade de Bache reuni reuniria ria hmens hmen s d rgress, rgress, edits, hmens rtics, mecânics artistas" N fnal d sécul dezenve dezenve,, cm Thmas B ender exlica exlica estes rjets rjets ambiciss ara uma cultura civil tinham sid substituíds r um nv mdel de ensin rganizad em trn de discilinas esecialidas e d pssinalism A visã riginal nã desaareceu ttalmente entretant; uma arte sbreviveu de uma utra a e n cntext institucinal bem dirente das equenas ublicações - S S A A Nation on N N Rubl Ru bl MenoahJoual Comm aan i oli que fzeram de Nva Yrk Yrk a capital capital nacinal nacinal da cultura dunte tda a rimeira rimeira metade metad e d sécul vinte
f f NV NV YK • 5 5
ciplmene possm molr própri esruu mião. As ins i nsi iu ies ies culuis culu is em Nov York irec i recionm ionm mião não p s mes mes convencion convencionis is e i nheir nh eir e exílio exílio suurno su urno ms pr o ipo de consciênci ineligene duilo ue as cercm e ue é mrc regisr (ou cosumv ser) os nov novior ioruinos uinos nivos nivos um grupo grupo culo culo e l rápi rápi conesor. As ins in siuies iuies civis u nem os irros irros com se nos vínculos énicos éni cos e milies e conseüenemene muio provinc provincinos inos à culur impessol o muno mis mpo. Dier ue os irros represenm um ppel inesimável n rmão virue cívic não implic gloricão vi nos irros como um m em si mesm. Os irros proegem conr o nonimo do merco ms mém preprm os jovens pra pricipão em um culur civil cujo lcnce vai muio lém os limies o irro. Um airro esável one o pre e o proessor são niimene visíveis como moelos e uoride ul poe ensinr coiss ue prov provrã rãoo serem ines in esimá imáveis veis no muno mior. O resumo ue Sleeper esss esss l ies ies cenu responsili e pessol e o respeio respeio pelos ouro ouross ulis uli s essenciis à vi civil em ours pvrs não necessrimen s ue proporcionm o sucesso comrcil e o prgresso prossionl: sion l: Não lrgue os estuos e stuos não n ão ser ue enh um empreg emprego o; não n ão enh enh lhos lho s é poer susenálos; rae rae s ours pssos e sus propriees com respeio". Insulrie e cosmopoliismo: ensão enre eles é hisóri vi urn. Irving Howe Ale Kin e muios ouros uores escreveno sore sus vis evocrm no os neceenes ricos s comunies insulres e Nov York uno o rompimeno com o nigo irro o mesmo empo oloroso e esimulne ue permii os jovens miciosos
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s snirm m cs n púlic nrncionl ds lrs. Rdir s nri complx à sg connconl d moili i lidd dd scndne como Norm Podo Pod o osr osr em MaMas implicál cál us o pono d ornál ornál r rc conc oncll . king t, é simpli O rommeno não é reogáe não se ue o ojeo sej concido smplsmene como como sucsso sucsso no snido mis d o ermo. Dscor o muno mplc cm d do dsco d s msmo po meo d um ono mgno às óprs rs não o pds n lu plo sucesso o isão ds isns ulurs compnhm o sucsso mril. m ro ro comum comu m pns xposão xposão à cl cl do mndo mnd o l l ncessrimen ncessrimen à rd ou rnúnc nú nc d d sculur scul ur riculr m esso. Exco p uels cjo únco ojeo ojeo é ol ol ssml ss mlã ãoo osns monsão monsão d e ods s rmdls culurs do su pópio por stas nr lém rópri dnd poncn l m idndd ms complx e é doloosmn ddid. A ensão cr cr nr nr o ro ro cdde no cso d d No York nr s sclts pclres às ss ms nconls clr mndil prsonicd ns sus insiuiõs ciis m sido spr spr fn d ld ldd d cc ccrsc rsc d d rn. No pssdo o mpno mpno m m rlxr rlxr s s ensão ensão o clmn s orn s nspoáel pr indidos iiios nr s clrs m lr cso é ms ácl comprnr n s dimnsão ng do n posii pos ii m m m gl gl ssmido m nr nr d s frms. A conn ão ão e prculsmos prculsmos m m nome do mercni mercnismo" smo" o lgm or frm de confrmidde clurl conid m ds rfr o pclrismo ir o sprismo rismo rcil rc il énico. N comuni comunidde dde negr o longo cono
PLfICA PLfICA A ACIAL CIAL EM V VA A YK 5 7
enre srégis ncionliss e inegrão oscurece frm como ms s esrégis opervm resisino m compreensão compreensão mis mp l d i enie negr. negr. O ncionliss susenvm ue os negros jmis srim ceios como mericnos e ue ue se everi consi consi eálos eálos como exilos exilos icnos, icno s, enuno enu no os e e endim endi m inegr inegrão ão pevim pevim ssimi ss imilão lão à correne correne grl grl como como m con con süênci igle igl e polic. Nenhum Nen hum os p ogrm ogrmss cpo cpo plicide" p licide" experiênci experiênci omericn, como W.E.B. Du Bois chmo lele ivii ivi i ue er er oloros, ineiávl, ineiávl, ms mém promissor, se conriuísse conriuísse pr um nov nov nião e mricnismo mricnismo qe reeisse o priculrismo, sem ngr necessie e m clur meicn comm. Nem o ncionlismo nm inegrão os negros em, hoje, mios sguiors. Ess posies pom er sio ni leris, leris, ms pelo mn os els el s inh i nh m lgu lgu m coerê coerênci. nci. C m rv e m speco e m ri complx. A inegrão sevse n compreensão e e cor pele e m pesso é irrlevne pr o m vriee e eli eli es es hmns hmns pr pr con cons si i r pons, pons, igmos, igmos, o irigir um ngócio o cumprir s origes e cião. O ncionli ncion lismo smo negro, negro, por ouo ouo lo, l o, l evv vv m on os ensos neceenes isóricos e impossiilivm escrr simpesmene impoânci r. Viso que ess posies s opnhm opnh m e m mneir em em eni en i,, er possíe possíe v por q c um ls er incomple e esperr qe hovss m s ínese q ess jusi ju si os ois specos experiênci experiênci negr. O movimen movimeno pelos ireios ireios civis éc cinq ün e início i nício e sessen, sess en, inj smne smne escro escro plos críicos críicos ncionliss como prmn ingrcionlis, n rd previ os elemenos pr es sínese.
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do moimeno pelos direios ciis resulou em um s iuão con cons s e mis p rondmene ondm ene desencor desencorjj dor n qul no os mérios do ncionlismo negro quno os d inegrão desprecerm em nuens de reóric rcil Por um ldo cmpeões d diersidde culurl" lerm o rgumeno ncionlis ao exremo de negr uaquer lor unirsl ou rnsrci ue sse Não é mis um quesão de s rmr (à maneira d igmos de d e Mrcus Ge Ge ou Mlcolm Mlco lm X) que os negros negros não êm nd a gnhr inegrndose inegrndose a um sociedde corrup um sociedde ue se recus pricr o que preg Agor é culur ocidenl como um odo o rcionlismo ociden como l própri noão de um rião comum de um lingugem cíic comum ou de um conjuno de pdrões comuns que se di ser ncssári e ineielmene rcis Por ouro do es pariculrismo rórico exgerdo que domin s discussões sobre quesão rcil cresceu pr pr com o aque incnsáel os birros que desiui o priculrismo culurl ds únics condiões meriis em que se pode esperr que ele ores O noo rblismo" que enconr simpines não só enre os cdêmicos pósmoderniss ms mbém n mídi no mundo do enreenimeno comercil ns buiques e slões culuris eqüendos por uppies prece no cenário no mesmo momno em ue o riblismo deixou de er ulquer coneúdo subsnio O riblismo" é úlim mod omid por um cpilismo consumis que esá rpidmene subsiuindo os birros por shoppings t minndo porno o próprio piculrismo culri smo que ele nsiosmene nsi osmene embrul embrulh h como um mercdori mercdori Alguns no n oioruin ioruinos os"" obser obs er Sleeper Sleepe r pre p rece ce que não querem sber d birrs" As clsses empresriis e prossionis n miori compõem um populão inquie e rn O COLAPSO
POL POL L L OV OV YOK •
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sióri sióri, , cuo cuo r s podm podmos os diz dizr qu iso é um r são s orgnizõs ncionis inrncionis bsds n príci soéric dominds pl éic ds conquiss compiis. Do on o noo is is p ossion oss ion grncil, grncil, os birros birros são lugr l ugrss m qu s pssos não mrnddors são dxs pr rás rsídu rsíduos os d o c csso sso d sgn sgn ão ão culur. culur. As lu s políics sobr não não discriminão discrim inão rci, rci, n nd lugul cs própri, dssgrgão s scos êm xposo os brros mis críics, bsndos m qu ls culim xclusiidd inolrânci rcil. s os mdos d décd d 1950, s políics rciis orcids plos l ibris ibris buscm rompr rompr com o guo ngr ngroo ouro ouro ipo i po d birro insjdo à cus d ouros ncls" énicos u suposmn rpum o prconco rci. A m d poíic lib, com io, é z cidd à imgm ds lis li s móis móis uns u ns qu êm como um spo pns p s rblhr s irir, não como um lugr on xr rízs cri lhos, ir morrr. A ingrão rci pod r sido concbid como um poíic sin sin dr odos o ir csso csso um cuur ciil comum. Em z disso, fi concbid m grn pr como um srégi srégi pr gnir gnir mobilid mobil idd d duccionl. E scols ngrds como como Suprm Cor Cor xplicou xplicou n dcisão d cisão Bwn, suprrm o dno p sicológico in igido l l sgg sggão ão possibi si bililir os ngros ngros compirm m crr crri i ss brs qu m iss lno. A êns ml colocd ns crrirs prossioni sio nis, s, m oposião os mpgos mpgos à pricipão pricipão n culur cul ur comum j ud xplicr curios coxisênci coxisênci n poíic po íic d s o príodo qu s sguu à décd d 1960, d um frm iruln d piculrismo culur (sgundo o qul por xmplo s crins ngrs dim lr pns uors
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negros pr não seem exposts o impeilismo cuturl) e de estrtégs qe inhm n prtic o eito de minr o pricuismo n su expressão concret nos irros Ns décds de 1 940 940 e de 1 950 segndo segndo Sleeper os ieis supunhm um ordem soci coes e scientemene utoconne pr dmiir os negros de cordo com seus próprios ermos ermos A ensão e i njusti jus ti socil erm enormes ms hi mém um estoque considerel de o onde de mos os dos. A etn rnc pens Seeper ind est disponíe pr quem quisesse se dr o trbho e cn. nrnqüi n rnqüi os qno q no à migrã migrãoo negr negr pr os ses s es birros e es não obsne esm comprmeidos com os princípios do jogo impo im po . (Mesmo hoje obser obs er Seeper os énicos brncos sitidos si tidos n cie ci e sem qe não é re rell mene pr s mino ris que ees e es esão es ão perdend perdendo; o; exisem exisem os eternmente eternmente ricos ricos e um no eie empresri que nm esrnh ironi incuem rdicis qe os ormenm n déc de 1960 e epois se descuprm n décd de 980 egndo sus prerogis de csse.) Aquees que temim os negros o se ressentim com su presen se irm esrmdos peo heroísmo morl uodiscipin e o ptrioismo do moimeno peos direios ciis Os pricipntes do moimeno pe su disposião em ir pr cdei quno esrespeit es respeitm m s es e s po po m m como er sincer su lelde o pís cuj etiquet rcil recus mse ceit r. O moimento id rmão rmão dos negros de que erm mericn mericnos os mehore me horess do que queles q ue dendim segregão como sendo o esio mericno. Ao exigir que não cumprisse o promeido ees pem pr um pdrão comum de jsti e pr m senso sico de decoro que trnscendi s onteirs rciis.
POLTI POLTI RIL RIL EM NO NOV YORK •
Por oro lado a ngnharia racial iniciada nos mados da década d 96 lo a ma rpida drioração das raçõs nr as raças. Açõs armaias a não discriminação racial nos ôn is i s na compra o agl ag l d casas paricars paricars amaçam solid sol idarida aridad d énica dos irr irros os coloc coloc m m campos oposos os rancos da class médi mais aixa. Dian da sa rsisência os lirais ragiram com ipócri indignação" ns pars d lpr. Os milians ngros incnim polarização racial xigiam ma noa políica d agrao colio riindicação d dirios". Els insisiam q as pssoas ngras como íimas do racismo ranco" não podriam s manr éis aos msmos padrõs dcacionais ciis dos rancos. Ess padrõs ram racisas o s único propósio pósi o ra manr man r os ngro ngross no s s lgar A sqrda ranca q romanizaa a clr aoamricana como m sio d ida xprssio sxalmn lirdo lir d iniiçõs r gsas colaboraa ns aaq aos padrõs comns. O moimno plos dirios ciis originos como m aaq à injsiça dos criérios dplos; agora a idéia d m padrão único saa sndo aacada como o xmplo mximo d racismo insicional" O asco Brawly ilsra aé ond os prossionais ngros milians mil ians no com ss admi radors radors lirais d d sqrda · rcaam dian d qalqr concio d padrõs m comm msmo d qalqr sígio sígio d d m conci concioo d rdad. rdad. Qando o spro" d Tawana Brawly poclamado por A Sharpon Aon Maddox como m caso ípico d oprssão branca branc a i xposo como ma misicação misi cação o anropó anropóogo ogo any Diamond argmno na isa Ntion q não impoa s o crim aconc o não". Msmo s o acidn i ncnado por aors ngros" isso i io com habilidad
2 REBELIÃO D ELES E RIÇÃO D ER
hiseri conro" e esrei o ue coneci relmene, com mui eüên eüênci, ci, com mericns mericns negrs" negrs" Wi Wi lim Kuns Ku ns-er oo mesm linh preise: Não impor mis se o ue Twn Twn relmene conec coneceu eu ( ) [so] [ so] não encore o o e ue um u m grne grne número e joens negrs são r rs s frm como el isse ue fi" Poe se creir creir os mi itnes itnes negros, crescenou Kunser, erem els hoje um moio pr chegrem às mnch ees e isprrem isp rrem um ue igoroso o sisem juicirio criminl" (o eeri ser) um rise experiênci conemplr os eios e um cmpnh conr o cismo" ue epene c e e mis mis e en eni is s e nipulã nipulãoo mi mi poic como m ero rcil Enuno Shrpon e Mox omm con s mncees, mncees, s coniõe coni õess e i miori os negros em No York coninu ecinr A ão rmi rmi às pessos e r negr cesso à urocrci municipl e à mi, ms eix s msss em pior siuã o ue nunc é sne ruim, ose Seeper, ue o sorenome ou cor e pee e m pesso por si só signiue um meio e progr progrei eirr" u poic poic ue min mi n o iel clss clssico ico lierl li erl mericno em ue os in iuos são con consi sieros eros respon respons sei eiss peos ses s es esinos es inos e recompensos recompensos segun o se seu esemp esempeenho" O e é in pior é miori os negros não progreirem e frm gum e serem impeios pel própri miiânci i ânci ue u e se supõe su põe lier li eros os As eségi eségiss culur culur negr refrm refrm soi rie riee e ee eensi e e esudntes esu dntes negros negros conr os grnes sucessos cêmicos, cusos e girem como rncos" Ees jusicm o csso cêmico com se em ue os o s esun es une ess negros negros não eerim dominr um currc currc o eurocênrico" Eles usm conião e ims como escp pr oos os ipos e csso e perpeum, porno,
PfIC C V YK 3
um ds origens mis pronds do csso: diculdde d íim em se respeir. Não é de surpreender dine desss circunsâncis que os joens no gueo negro do sexo msculino em priculr es ejm obcecdos com o respeio ou que on à honr de um pesso pesso com demonsrão demonsrão grne grne de despreo despreo ou desrespeio" sej sej considerd considerd um jusic ju sici i pr pr io io lens reliões. Qundo é dicil respeir si próprio idéi de conndir respeio com cpcidde de inspirr medo é endor. A subculur criminos dos gueos sere não só como como um subsiuo s ubsiuo pr mobilidde socil com o dinhei din heio ácil ( mesmo co com odos os seus riscos iminenes) imi nenes) proporcionn proporcionn do um lerni re rene ne pr os empregos empregos sem possi bili bi lidde dde de scensã o ms mbém um cmpo de pro pro onde se po ss gnhr o respeio ão dicil de conseguir por meios legis. A cnonião reroi de Mlcom X pode ser is como um ersão poliid ds preocupões indequds com io lnci lnc i i nimidão ni midão e o respeio por si próprio. Grs Spike Sp ike Lee Mlcolm é hoje iso como um líder que promeeu n erdde resurr o morpróprio de seu poo d mneir que f necessário" necessário" iso é por meio d inimidã inimi dãoo rcil rcil . Mrin Luher L uher King Ki ng por our ouroo ldo l do é condendo pelos joens do gueo como um Pi Tomás su insisnci em que o moimeno pelos direi di reios os ciis precism precism exmene exmene pigur os emores dos brncos e não inensicálos oouse ol mene incompreensíe incompreensíell por moios moios eminenemene eminenemene com preensíeis preensíeis pr que queles les que não disinguem mis ene ene medo e respeio. economi urbn conin u se deer de eriorr. iorr. A g d in dúsri dú sri cri um ácuo ácuo pens em pre preenchido preenchi do NQUO IO
4 REBEIÃO S ELIES E RIÇÃO EORAI
pels nns comunices o turismo e o entretenimento As nos no s inds ind stris tris não proporcionm empregos pr pr os desempregdos pregdos.. No York precis precis d um bse tr t ri butári e de plen o mprego; em e disso el tem plrs smolos um porão de esturntes. As nos indsris incentim um estilo de id edonist utobsorente proundmente contrário o esilo de id prmoido pelos birros centrdos ns mlis. A especul especulão ão imobiliári imobiliári um ind sri como ose os e Sleeper que é pr No York York o que qu e o ptróo ptróo em sido si do pr Houston" Hous ton" é igulmnte subesi em relão relão um esilo esi lo de id mis ntigo n tigo isto i sto que re reolução olução dos do s birr bi rros os é mis lcrti do qu su esbilidde Os especuldores deixm os prédios crem os pedos e depois recohm o seguro qundo qund o eles pegm pegm fgo. fgo. A indstri ind stri imobi liári diulg diu lg que um d eermindo eermindo birro b irro está em scensão ou ou em dclnio dcl nio crindo procis de melori ou decdênci pr o su próprio proeito" Sleep Sl eepr r pr pr seu mérito simp lesmene les mene não não está ineressd in eressdoo em pr p rcelr louore louoress cuses. E nqunto os debtes coninurem emperrdos emperrdos neste n n l só ão cminhr em crculos crculos Ele está interessdo em compreender o que um cidde ncion e como el pode se desi nteg ntegr rr.r. Qundo l insi i nsise se em que um cidde tão complicd como No York não pode ser diidid exmente em dois cmpos pessos de cor oprimids e rncos opressores sem considerão" su intenão não é negr relidde d opressão brnc ms mostrr que el não pode ser corrigid btendo no peio dondo iuds rdicis e encenndo polics Qundo dende um poltic trnsrcil" ee não l como um densor do sttus quo sócioeconômic sócioeconômico. o. Pelo Pe lo contrár contrário io qustão lend pel lião d Did Dinkins pr prio
POL RL E NOV YORK 5
sgndo Slp, é xmn s políc nscl pod ir cild d políc insicionl. (No cso d Dinins, rspos prc sido d q não pod.) O q No Yo pcs, gmn Slp, é d m políic políic q ni ni s dii d iiss ss d clss m ds cis cis,, ndo ndo do prolm rl, rl, q é por po r ,, d m ncs sidd l, q é d mprgos" As psos q rlhm pricipm m comm comm do ds d sjo jo d d lir cidd cid d dos nrs ss ds i ndúsris nd úsris psis psis q hoj conolm. conolm. Cmn, C mn, ls mé mém m comp comprilhm rilhm d ond ond d d p p s s pdrs pdrs d conilidd pssol, honsidd púlic conn". O compomisso compomi sso com com pdrs comns é m ngrd ngrd n n ncs ncs srio pr qlqr colião incil. Ms m colião popli pop li s do po d d q Slp Slp m m m mn prcis prcis incli incl i r m compromiss compromissoo com s frm frmss conômics igláris, i gláris, com m q onl o pod os piilégio copoiiss Em d m políic d gsos dics, Slp pop m rdiclismo bsnio q lr mdns is não simplsmn s implsmn r rórics órics smp m pspc pspc ml c por qls (incls os os prnsos dcis rolcionários clris) q insim psdo nos cordos j xisns.
OTO
s scolas Púbcas Páras
Horac Mann o aqu à maginação
nalisano iamene o nagio o sisema escolar noreamericano, alvez sea iícil eviar a impressão e qe algma coisa es raicalmene erraa, e não é e srpreener, porano, qe anos críicos o sisema enham recorrio ao passao na esperana e explicar exaamene quano as coisas comearam a não ar cero e como elas poeriam ser corrigias.• Os críicos a écaa e cin
• Todas as citações neste captlo exceto as de Adam Smith e Oestes Bownso se oiginam de longos elatói elatóios os qe Mann s bmete bmete à legis lata de Massachsetts como secetio do conselho de edcação As eências das pginas citadas no texto são do Annu Rr fe B f Educn ge wi e Annu R f Se f e Brd (Boston Dtton and entwoh 88-88) em doze olmes As e exões de Smith sobe os eitos desmoalizantes do comécio apaecem e m A Riq d Nõ Lio V, captlo captlo ( incapaz seja de se se dende dend e .
E E PÚB PRI ÁR 7
qüent ocrm o prolem ns ideoogs progressiss que supostmente clvm muo s coiss pr s crins e drenvm o currículo do seu vgor inelcul. Nos nos sessen um ond de hsoridors revisionisas insisi q o sstem escolr estv sendo como um mqina d cssc css cão" ão" segundo s egundo ermo o ring rin g um in srmno de locão de privégos socs qe refrv s diisões d clsse emor ostensivmene promovsse igldd Al guns desses revsonss chegram o pono de dizer qe o sstem de ensno púco primrio era desvrdo dsd o níco es exgêncs d ordem ndustri emergn q ornv qse nevve que s escolas não fssem sadas pr renr um conjunto de cdãos rs poliicamn tvos tvos ms pr nclcr nclc r hito hi toss de ponlida ponl idad d odiê o diênca nca mito o qe se render com os dees ocorrdos no eríodo de frmão do ssem escolr ns décds d 1830 e 1840, ms um nlise desss discussõs não sporr qlquer interpre interpret tão ão und mensonl d não da esco l como como gente de controe soc". Não consigo vr como lgém que os escrtos e Horce Horce nn que no se empnho deendendo deendendo um sstem s stem de escols escols úlic úl icss e persdind persdindoo os ou de se vingar") e T!e T!eo of Moral Senmen org DD aphael e A Macfe Macfe (Oxrd (Oxrd Claendon Claendon Pess Pess 976) pp 6 ( excelent excelentee escola escola de autocomando) 1525 (guera e cção") 205 (seguança geal e licidade") O ataque de Brownson a Mann i publicado em oson ual ualy 2 (189) 9 (educado nas uas") 0 (uma é que engloba apenas generalidades" muito em geral nada em paticula") 1 1 ( reseita reseitarr e presear presear o que existe" existe" icenciosidade do povo povo " amo à liberdade") (livre ação da mente sobre a mente") Horace Mann d J onathan onath an Messe Me sserli rli (Nova ok Aled A Knop Kno p 97 972) 2) é a biogafa standard Discussões sobre as idéias e ogramas educacionais de Mann aarecem em T!e Sc ibners rs T!e Soa Soall de de ofA ofAmec mecn n duca ducaors ors (Nova ok Scibne 95) 5) de Merl M erlee Cuti oular Educon nd n d Do D oa Th ough n Amec A mec
8 REBELIÃ ELIE E RIÃ EI
amricnos a pagar por l, não consiga prcbr o eror moral o ialismo mocráico q inspiro o s programa É ra q l rcorr a irsos argmnos a or as scolas pblicas, inclsi o q as nsinariam hábios consans rabalho. Mas l insisia q sss hábios bneciarim ano aos rabhaors qano aos mprgaors cino ci no m sa sa a sa iéia os aos a os saários rcbio rcbioss por qm sraa as angns ma boa caão. El o ciao, aém o mais, osrar q ma aaliaão posiia os ios a insrão sobr s rnas o bns mn m n nos" saam saam long sr o arg argmno mno maior" maio r" a or a caão. Na ra poria jsamn sr consirao consi rao o mnor" (V8 1 ) Os arg argmnos mais imporans imporans a or a caão sgno Mann ram a isão conhcimnos is", a promoão a olrância a qaizaão as opornias, o amno rcrsos nacionais" a erraicaão a pobrza a spraão a imbcilia orpor mnal", o incnio ao sclarcimno à insrão m gar spersião a ignorância" a sbsiião a corão as grras por méoos pcícos para o xrcício a ao ri (IV V68 81 101 09 VII187). Se Mann niia (No a York Colum bia Uniersity Uniersity ress ress 96) 96) de Rus h elt elter er Mne (Noa Yok Yok asi o/ Vue Vue Publ Pu blc c School edeh n Amc A mc 80 980 (Noa ooks 198) de Dad Tray e Elizabeth Hasot he Publc hool nd he Pve Von (Noa York Random House 965) de axine Green P Ps s o/ o/ he he Ru Rubl blc c:: Co Comm mmon on Soo Soo nd n d A mecn mecn Soe 7886 (Noa York Hill and ang 98) de Carl F Kaestle Publc ducon n he Uned (Noa York Holt Rinehart ad iston 978) de R Freeman utts utts e mu itos outros liro liro s · sobre a eduação ameriaa Ver tambm H Hor orae ae ann on the Eonomi rodutiity o Eduton Ed uton N n nllnd Que Quey 43 (970) 5507 de Maris A Vinosks er ting Childhood Horae ann and the Origins o uli Eduato n the United State States s Bohy ( 990) 990) 60 60 de arba arbarra Fikels Fikelstei tei
E EOL OL PÚBLI PRIÁR PR IÁRI I 9
mene men e preri preri os moios moios mis mi s edos edos dos p rincípios moris os mis inriores d coneniênci indsri, ee poderi ind in d recorre recorre moios mi mi s prdenes prden es com s consci con sciênc ênci i rnqüi, iso não perceber conrdião enre os dois Confro e comodidads eram coiss bos por si mesms, ind qe hoesse bens mis eedos mejr. S isão de des enoimeno" enoimeno" er amp o bsne pr pr inci r no no os progessos meriis qno os moris fi exmene compibiidde enre os dois, n erdde s inseprbilidde d de,, qe dis d isingi ingi s i éi e progresso progresso s s ors ors erses erses qe simpesmene ceebrm s mrihs d ciênci e d ecnoogi moderns iho o minismo, Mn er inspere n s dmi rão pe ciênci e pe ecnoogi, ms e r mbém prodto do prinismo d No ngerra, ind qe isse rejeiar s eoogi Tinh mi consciênci d crg mor q os mericnos him herddo d ses ncesris no séco deessee, pr considerr m pdrão mis o de id como m m em si mesmo, o jnrse os qe eq cionm promess de id mericn com opornide de enriqecimeno rpido Ele não i com bons olhos perspeci de cr riqíssimo mesmo ongo pro. Lmen e a itoção e Lawece Cemi à sa coleção os esctos e a The Rep Rep ublc blc nd n d he h h ool ool Horce Mnn Mnn o n he Educon Educ on of ree ree Men (Noa Yok eaches College Pess, 99) A clta históica os aos cqü c qüeta, eta, qe eploaa ep loaa a icia e ogmas pogessistas a ecação ameicaa est meh o exemp exempfcaa fcaa po Ath Ath Besto Besto em The Reoron of Lerng (Noa Yok Ale A Kop, 9). Os taahos e eisiois tas os o s aos sesseta sesse ta e seteta, seteta, qe am o sstema escola essecalmete como m agete paa a mposição a scipia e taaho istia, e picípios moais a casse méa e a comae política, iclem Educon Educon n n d he he Cul Cul of of Een (Chicago iesty o Chicago Pess,
70 A ELIÃO ELIE E RIÇÃO EI
ava a riri qeza q eza e a pobreza pobreza exager exageradas adas a teoia teoia europ européa éa"" de organiza organizaçã çãoo socia como ee chamav chamavaa eeni eeniaa a eoria d Masachsets" q acentuava a gadae d condições" cond ições" e o bemestar bemestar humano hu mano"" (XI: (XI : )) Fo para ecaa aos exrmos do speior e do ineor" acediava ann, qe os aericanos havam o" da Euoa em rmeo gar e o rtorno a esses exemos na Nova Inatea o séco dezenove dezenove de d everia s e fnte de m ondo eniento enien to de vegonha vegonha entre entre os ss cone conerân râneo eoss (VI: 1 88 1 9 1 ). Qand o Mann insisia nas reaaões e se ancstras ea com a inenção de eeva os amercanos a m paão ma ato e obigações civis o qe o moeo prevaecente em otros paíe Sas eqüene reerências ao períoo eróco da história do nosso país" não se originavam de m espírio de osentaç osentação ão o d e vaidade" vaidade" , d izia ee. Uma aval val ação ação a msão ms ão aericana desper desp erta tava va ma milh ação ação o o ue orgu orguo" o" (VII: (VI I: 195) A América devea ca como um maco umnoso e m exempo exempo para o mndo mnd o " mas em vez vez dsso ds so stava stava decandeca ndo no materiaismo e na nirença moa (VI:196). ão aiata a iata pergnar pergnar s rrmadoe rrmadoe como Hoa Ho ace ce Mann Ma nn estava mais ineressados no hmanitarsmo o qe na scipina de rabaho e no controe socia". Gande pate o
962) de yond E Cllhn; The ny of Ey oo Ro Ro (Cam bridge Hard Unierty Pre 968) e Css, ss, Buu, u, n n d Scoo (No Yor Preger 97) de ichel J Katz; The Socil Function o Pblic Edcton" Amecn Quy 2 (969): 4764 de obert H ebe; Eduction Socal Control n New or City 784-825 N Yok Ho Ho 5 (970) 297 de ymond A Mohl; Dcooing Soe (No Yor Hrper & ow 97) de Ian Illich; Eduon e e e of of e e Coo Co oe e S See (Boton Becon Pre 972) e Te Soing Mcne (Noa Yor Dd cKy 976) de Joel H Spring; Te G oo end (Noa Yor Bc Boo 972) de Colin Greer; e The
E PÚB PRÁR 7
deate esté ente hstoadoe se dedcou a esta questão. ann a nn no ea ea um adca adca e estava neg n egav avemente emente nteess nteessado ado na odem soca ma sso no o tona meno umantáo. Ee se senta aetao peo espetácuo de poeza e someno emoa em oa tamém tees teesse se que a poeza poeza e o somento som ento cvasc vassem o agaansmo" como ee eus contempoâneos chaavam a vngança da poez poezaa conta conta a queza" queza" (X 60) Qan Q ano o ee e e pregava pregava o eve de aze aze paa paa ente ente estas casses ca sses de pessoas p essoas nzes n zes que na macha macha da cvzaç cv zaço o fam d exadas na etaguara" no á motvo paa se pensa que ee estvesse peocupado apenas co o pego de uma evoução soca (X:135) Ee na os etos à popeade no há úva mas negava que este etos fssem asoutos e ncondconas" (X 15) A tera fa ada à humandade paa a susstênca e o eneíco e toda a aç" e os detos e propeáos sucesvos" eram mtados peas peogatva ogatva de quem que m tnh t nhaa eto à posse e ao uso uso suse su seqü qüentes entes"" (X 1 4 4 5 ) Cada gea geaç çoo ea ea og ogada ada a ape apeçoa çoa a sua heh erança ranç a e passáa pas sáa à segu segunte. nte. As scessvas geaç geaçes es de homens consdeaas coetvamente consttuem uma gane counae" (X: 27) 27) A outna outna dos deos deos à poeae poeae asouta asou ta que negava a sodaeae a hmanade era uma étca para erems" (X20) Na vsão e ann os onos sucessvos" de popeaes era craores dados à execção Indvdal Indvdal Soe a n d Educaon Educaon (Urbana University o llinois Press 986) de Clarence Karier Nem todos estes estudos tratam es pecifcamente de Mann e os que o zem não se recusam a reconhecer as suas boas intenções Reunidos entretanto eles deixam a impessão de que a rerma escolar como outros movimentos de rerma se deveu menos a considerações humanitrias ou democrticas do que a uma preo cupação mais penetrante quase obsessiva com a ordem social e a pro dutividade industrial A costumeira resposta a este tipo de interpretação
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e de e eago, ea mai agada da oigaçõe" (X 127). Se haem eta ogaçõe, odeiam ota om teívei etuiçõe" a fma de oea e miéia", vioêia ê ia e degove degoveo" o" , iceoidad iceoidadee e deoche" , dev d evai ai dão oítia e e ed ia egaiada" (X: 26). A A i a f eamet eametee oético, o etido exato do temo. Ee hamo e ovo a ea oa, otado e ee haviam hedado m ojo oj o exgee de oigaçõe a cmir e eve evedo do a vi vi-gaça ceta ceta do do é" e haem (X: (X: 26). Ee E e fi fi m m ota ota o etido mai vga tamém: a eviõe e eaiaram ito é, eviõe eviõe de mae eecí eecíc co o e e egi egiiam ia m ao aao em e m poorio poorioa a um ema de ed ação ação e gaatigaati e coheimeto e vtde", o dameto eeáio de a a frma frma de gov gover er eicaa eicaa (X: 12). 1 2). É oive oive ohar aa a América hoje em eohece a eião da eóia admoitóia até a eídia egaiada" de oo ídee oíco? A úica coia e a ão previ fi a edemia de droga emora io dee e ii acho eu, o o títo de iceioidade e deoche" a o efrço de a o ieee da eoa úica tiveram m eo eetaa, e coideraro a meta a ogo azo (e emo a imediata) e ee etava tetado prooer. prooer. Se Se coatrioa coatrioa acaara acaaram m dado ovido à a a de que s consideç consideções ões humn iti itiss em em mis m is impotntes impotntes fnl de cots d z p desf os temos do debte debte existentes existentes P este tipo de gumento, ve The Concept o Socil Cont nd the Histoy Hi stoy o cksonin Ameic", Ameic" , T Jou Joul l o/ e Ey Ey R R ubl (98) 2 de Lwence Fedeick Kohl Socil Cont: The Uses nd Abuses o the Concept in the Histoy o Inccetion", Rice Unii Sudi 67 (98) 920, de Dvid othmn e Cpitlism nd the Oigis o the Humnitin Sensibility" Amcn Hocl Ri 90 (98) 96, 766 de Thoms L Hskell
S ESOLS PBLIS PRIMÁRIS 73
exorações Consrram m ssema de escos púbcas e qüenadas por odas as casses da socedade Rejearam o modeo europeu e uropeu q e proporc proporconava onava ma edcção edcção bera par as canças prvegadas e enameno prossona para as massas Aboram o rabaho de menores e ornaram compusóra a eqüênca às escoas como Mann hava nsado Re frçara frçara ma nd n daa sepração sepração enre ge geja ja e esado proegend proegendoo as escoas de nêncas secáras Reconheceram neces sdade de renameno prossona paa os proessores e esabeeceram abeeceram m ssema s sema de escoas escoas normas pr sso Segram Segram o conseho de Mann para necer nsrção não só sobre ass ass nos acdêmcos as as ambém sore so re as normas n ormas de de saúde" cano e ouras dscpnas frmadoas de caráe (VI: 6 66) Seguam aé o seu conseho de eqpar o corpo docene das escoas em grande pare com mheres comparhando d sua crença crença de qe ea s mas do q e os homens consegra consegra conroar ses ano por meo da decada are da persasão Homenageram o própro Mann anda vvo como o pararca de sas escoas Se Mann f m proa em agns aspecos dcmene podese dzer qe não respeado no seu pró pro pas O se scesso f mao do que os sonhos s ocos da maora dos refradores poderam prever ms o resado f como se ee vese acassado A nossa dúvda enão é: por qe o scesso do programa de Mann nos dexou com os desasres socas e pocos qe ee pev com ncve exadão na possbdade do se acasso? Coocar a qesão desa manera sgere qe hv ago neenemene ho na vsão eduacona de Mnn nos z pensar qe o seu progam connha agm erro a n sa pópra concepção O erro não esá no ensasmo de Mann peo conroe soca" o o se humanarsmo n
REBEIÃO EIE E RIÇÃO EMRI
dete. d ete. t ta a d efm efmaa com eu ato ato etdo de mão, u dedcão o ogeo e ao deevovmeto, o eu et e tu mo eo cecmet cecmetoo ecoômco ecoômco e a gua guadade dade d e ootudae, eu umamo, eu amo ea az e do à guea, ua coaa o estado de bemeta e, acma de tudo, o eu zeo ea educaã educaãoo é a ta do beaimo, beaimo, ão a do coeadomo, e e o movmeto de efma o deu uma ocedade que ouco e aemea ao que f ometdo, ão devemo egun e ee f ucetemete bea b ea e umatáo u matáo ma, m, e o umata uma tamo mo é a meo eceta aa uma ocedade democátca. ove etede um ouco a mtae de Ma e evamo em codeaão a ua fte aveão à guea uecamete, um do eemeto ma ataete da ua vão. vã o. P odamete odamete comome comometdo tdo com a oo oota ta de que a eúca à guea e ao ábto gueeo ea um dce ve de ogeo oca, da vta da cvizaão obe o babáe, a quexavae de que a bboteca ecoae e muca evam cea de ivo de ta gocado a guea. Quão ouco cotêm ete vo, que ea adequado à caa caa ! ( . .. ) Dece de bataa, cdade aqueada, catua de nae egueme ádo uma à outas, em ndáve uceão. No ouco vumbe que temo da educaão de ove, o vemo emeado em eote e ote maca maca, , mmca de uta amada, eaato eaato aa a ga gade de tagéd tagédaa da bataa exec execco co e exbe exb e que, tato em quem o executa como em quem o a te, cutvam cu tvam toda a emoe emoe atoca, atoca, e caazam tod tod a a fa meta aa a detuão [III8]
EOL L PBLI PBLI PRIRI PRIRI 75 EO
Mn se dizi repblicno (sigcando a s oposição à monr) ms não preci reção enre a irde mrci e ciddni e tração repbicana haia ddo tnt tenço Até Ad Smith cj econom liber deixo s trd trd trdição en t t per de m irtud irtudee cii armda Um home ncpz sej de se dender o de se vingar eidenteente não possu um dos elementos mais essenciais o cráter de m homem Era de se lmentar n isão de Smith Smi th e segrnç e eic eicid idee geris e preecem preecem em épocs de civilidde e boa edcação exerctaam ão poco o desprezo pelo perigo pciênc pr sporar o trblho fme e dor Dado o crescimento do comércio s coiss não podm ser dierentes segndo Smith ms o desprecmento de uddes tão essencis à hmnidde e portto à cidn er não obstnte um acontecimento perturbdor Poític e gerr não o comércio serim como u excelente esco de tocontroe Se o comércio estva gor sbstitndo guerr e cção como o principa negócio d hmndde ( ponto de o próprio termo neóco se tornr snôni mo de d e coércio) coércio) o ssem s sem edccioa teria e tomr s rédes sustentndo ores e não poderiam mis ser duridos pel prtcipção em eventos púbicos Hoce Mn coo Sth credt e edcção frml poderi tomr o lugr de otras experiêncis frmdoras de cráter s le tnh m conceito bem dirente do tipo d cráter e desejv frmar ão coprtih do ent sismo si smo de Smith Smi th pel pel guerr guerr e ds sus reses unto m sociedde compost de homens e mheres mntes da paz e cidm de ses negócios e se mostraam basate in drents às estes púbics Coo eremos opinião de Mn sobre poítc no er mto ehor do e sobre a
7 REBELIÃO ELIE E RIÇÃO EMORI
gera Se programa edcacional não pocrava spir a coagem, agem, paciência paciên cia e faleza aneriormene propo proporrcionada cio nadass pea pe a gea e cção" ão lhe ocorre porano qe as naraivas hisóicas com ses emoconanes eaos de expoações e adas em nome de devees miaes o políicos, poderiam inama a maginação dos jovens e ajdlos a esra as sas póprias aspiações Talvez fsse mais coeo dizer qe ele desconava de qulquer ipo e apeo à imaginação Sa losoa edcacionl ea hosl a imaginações Ele peria os à cção, ciência à miologia Qeixavase de qe se dava aos jovens m vome mo gande de cção" qando eles pecisavam de hisóias vedadeias" e exempos reais de homens reais" (:9091) Mas esa concepção das verades qe poderiam segramene ser conadas a ees evelose de o bsane imiada A hisória ee pensava everia ser reescria" para permiir às crianças azerem a comparação enre o cero e o erado" e erem opção de admi e segi o exemplo do primeiro" (:5960) objeções de Mann ao ipo de hisóri a qe as cranças esavam exposas não eam apenas porqe apladissem as exporações miliaes mas poqe as idéias de ceo e erado esav esavam am consamene consamene misadas mi sadas como esão sempe é caro no mndo eal Era exaamene ese eemeno de ambigüia ambigüi ade de moal moal qe Mann desejava desejava eimin ei mina a Da maneira man eira como gane pare da hisória hoje se sia os exempos de ce ceoo e eao eao ( ) esã esãoo ( ) embarahados" embarahados" ( ( :60) :60) s edcadores edcadores inh i nham am o dever de cassicos cassic os e esclarecer esclarecer às cianças, de frm ineqívoca a dierença enre os dois A descpa de Mann paa o realismo hisóico raa não só ma conceio empobrecido de ealiade mas ambém m desconança qano à experiência não inermediada pedago gicamene gicamene ai ai des qe qe desde enã enãoo ainda coninam coninam a
S ESOLS PBL PRÁRS •
caracerizar o pensameno edcaciona Como mios oros edcadores Mann qera qe as crianças recebessem sas impressões do mndo de qem esiesse prossionamene qacado para decidir o qe era o não apropriado qe eas sobessem em ez de capar impressões ao acaso a parir de narraias (escrias e orais) não expressamene desinadas a eas Qaqer Qaq er pessoa qe j j enha enh a passado mio empo com cranças sabe qe eas adqrem grande pare da sa com preensão do mndo ado oindo o qe os mas ehos não desejam nece necessaramen ssaramenee qe ea eass oça oçam m escando escando às escondidas e simpesmene manendo bem aberos os ses ohos e oidos As nrmações assim adqiridas são mais íidas e araenes iso permiirem qe as crianças se cooqem maginarame maginaramene ne no ga garr dos ad os em ez de serem se rem raadas apenas como objeos da sa soicide e didaismo ra enreano exaamene esa experiência magnaa do mndo ado ese jogo jogo não spes onado de joens joens magnaçõ n ações es qe Mann espera esperaa sb sir pea nsrção nsrção rrma Assim ee conesaa os romances e odos os pos de iros" iros" qe orecess orecessem em simpes distrço em conraposição à insrção na qesões pricas da ida". a objeção com cereza drigase principamene às eras ees" qe se spnha sp nha disra dis raíssem íssem as pessoas das reexões reexões sobre sobr e as grande grandess reaidades da experiência". Mas ee não insenaa as obras de cção cção mai s srias nem exise exise nenhm i ndí nd ício no aso aso con conjn j n o de sas obras edcacionais de qe ee reconhecesse a possibidade de as grandes reaidades da experiência" serem raadas mais penamene na cção e na poesia do qe em qaqer oro ipo de ierara (:60). A grande deciência da osoa edcaciona de Mann era a hipóese de qe a edcação só possa aconecer nas escoas
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avez seja injso dzer qe Mann enha ransmido esa hpóese a às geraões sseqüenes de educdores, como pare da sa herana neeca. Uma cer ncapacdade de enxer enxergar gar ém ém da esco, a ma endênca endênca a r como se escoardade e educ educão ão ssem snônmos dever deveraa pro pro vavemene ser consderda ago qe z re d prossão do educador, educa dor, uma espéce de cegera cegera nerene o seu seu raho. ra ho. Mesmo assm, Mann m dos prmeros he dar sanão oca. O qe ee pensav esse respeo surpreedi ms peo qe omia do qe peo qe dza com anas paavras. Smp S mp esmene não he ocorre ocorre qe avddes como a poíca, a g g err err e o amor amor ems ems principis dos vros vros qe ee depor depo rav eram em s mesmas educav educavs. s. E e cr credav edav qe a poíca prdár, em ricar, er ruína vd amercaa. No seu Tweth Ro, ee descreve o ensasmo em orno das eeões resdencas de 848 uma ngugem qe, nq n qesonavemene, esonavemene, ransma ransma a mportânci da poíc como ma frma de educão popur, aens para condenar a cmpanha (n qa ee mesmo hva sdo eeo para Câmara de Depados) como ma dsrão de seu raaho mas mporane como edcdor. A agaão omo cona do pís. Não hv menes es agnada agnadas; s; não h va va amosra esag esagnda nda.. ( ... ) negêcia, n egêcia, argmeaões e eoqüênc esavam em ão rande demanda qe eram encomendadas a m dsânca de mhares mhares de qiômer qiômeros os de m pono pono a o oro ro da Unão. O entsismo chegava às eseras mas hmdes da vida. O mecânco na sa ocin aa o se mareo ao rmo dos reões poícos; po ícos; e o zend zendei eirro, concenrado concenrad o n sa cohea, coh ea, vgva vgva os aspecos aspecos da poíca mas aen
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tamete do qe os da atreza o cé. Havia comícios por toda pare. pare. ( . . ) A impresa zia chover sobre a erra as sas fhas f has pesadas pesadas como ocos e eve eve ma tempes tade de iver iver o. Hi sórias sórias a vida púb ica e privada eram eram revovidas para ecotrar provas e digidade o de vergoha; ivocavase a ecoomia poíica; as paavras sagradas de paiotismo atropia deveres para com Des e para para com os homes estavam es tavam em toda todass as bocas. A campaha e 88 como Ma a escrve dsperto ma reação pop pop lar la r tão tão iesa ies a qe seria ivejada ivejada atame te mas ee só cosegi ver isso to apeas vioêcia" gritar gritaria" ma satria satria d d iceciosidades di scrsos scrsos ma ma eicetes ei cetes e siae si aes" s" . Ee esejava esejava ao ivés qe q e a eergia dedicada à poíica fsse empregada para coocar as criaças as escoas" (XI:26) Em otra parte este mesmo ra tório ele associo a poítica a ma eagração m icêdio aastradose aastrad ose icotr icot rolve o mai mai s ma vez a ma i i ecção" ecção" o veeo" (XI:87). Ledo essas passages comçase a ver qe Ma qeria mater a poítica fra as escoas ão só porqe tia meo d qe o se sistema fsse estrído por aqeles qe esejavam slo com propósitos partidrios mas também porqe ão · coava a própria atividade poítica. Ea prodzia a eatação das paiões" (XI :26). : 26). Gerava Gerava cotrovérs cotrovérsias ias ma parte parte eces eces sria da edcação poderia se argmear mas aos ohos d Ma ma perda de tempo e eergia. Dividia os homes em ve de os. Po esses motivos Ma bsco ão só astar a escoa das pressões políticas como mater a história poítica fra do se crríco. asso ão poderia ser totamete igorado; de otra frma as criaças só adqiririam o co
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nhecimeno qe pdessem cpr ds irds discssões poíics o dos jornis dos pridos" Ms insrção sobre nrez de m governo repbicno" deveri ser dd de frm enizr pens os rgos do credo repbicno qe são ceitos por todos em qe todos creditm nos qis se esrur be comm d noss é poític" Deveri se pssr o rgo de qqer conrovérsi em siêncio o n mehor ds hipóeses com dverênci de qe s de não é o ribn pr jgs nem o fro pr discis" (XI:89) mbor escpndo m poco do me objeivo princip ve pen prr pr r e ver o qe q e Mnn co nsiderv nsi derv serem rigos rigos comns do credo repbicno s idéis eementres" com s qis odos deverm concordr (XI:89) s mis impor tntes tntes prece erm o dever do ciddão d e recorrer o tribn trib n se tivesse sido engndo em ve de er jsiç com s própris mãos e de mdr s eis recorrendo às rns e não por meio de revoções" (XI:85) Mnn não vi qe ess idéis eementres" erm em s mesms tmene conro verss o qe ors pessos discordvm d hipóese sbjcene de qe o princip objeivo do governo er mner ordem Ms sbsânc d s visão poítc é menos perinene o me propósio do qe s env de impingis como princípios nverss J é bem im er ee disrçdo os prncípios do prtido Whig (prtido poíico frmdo em 834 pr comber o democrts e poserormene sbs tiído peo pido repbcno) como princípos comns odos os mericnos e ssim êos protegido de m críic js qe é nd pior é mneir como s deicd tte privv s crinçs de do qe pdesse desperr imginção o sndo o se se própri próprioo e ermo pixões" pixões"
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hisória poíica, esiada seudo a orieação de Man, seria dreada de odas as corovérsias, hiieizada, briada e, p ora orao, o, desprovida desprovida de eusiasmo eusiasmo Ea E a se oaria amea, amea, inócua e prodamee aborrecida, riviaizada por um dida ismo sufcae ue Ma pesava da educação poíica esaa e acoro com o ue ee pesava da educação mora, à a dava aa êse a sa oposição a m reinameo meramee ieecua i eecua edcação mora, como como ee a conceb ia, cosisi cosi siaa da iocação ioc ação conra conra vícios vícios e crimes sociais sociai s joos, joos, ieperaça, devassidão, sidade, desoesidade, vioêcia e suas osas coêeres (XII7). Seudo a radição repb icana comparada comparada com com a ua o repub repubicaismo icaismo e Ma n era m eco dista di staee o concei conceioo de d e virude virude reeriase a ho nra, or, eeria superabudae e o uso mais peo das rças de uma pessoa Para a, a virue ão era apeas o pido anôimo de vício Vire era sobriedade, raidade, probidade probidade uaidades que suposame suposamee não não dever deveriam iam arai a imainação dos jovens (XII97). ema da moraidade os cooca a um passo a reiião, onde vemos mais caramee as imiações de Man Aqi, mais ma vez, evao a esão os próprios aspecos do pesameo e Man e êm si o usuamee us uamee avo avo de d e ranrandes ovores ovores é é mesmo mesmo ses deraor deraores es os qe vêe a sa aropia como m disrce para o conroe socia conraamse com ee por sa precação em proeer as escoas das pressões secrias Ee fi basae rme qano à ecessidade de se banir dos currícuos a isrução reiiosa baseada nos domas domas de uma deomiação deomi ação qauer qa uer E oda sua vida, ee fi ijsamene acusado de rejeiar uaer ipo de isrção reiiosa enaqecendo assim a mora púbica b ica esas es as raves raves acsações acsações e e responde responde , basane pa pa
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siemee, qe o secaismo ão poeia se oeao em esco esco as qe se espeaa espeaa ssem ssem eqüe eqüeaas aas po o odos dos qe q e oos ssem çaos a eqüea, se pesássemos como ee (XI03). Mas ee ambém eixo cao qe m sisea ia e escoas paoqias' o secáias ambém ão seria oerao (X0). Se pogama imagiaa m sisema e escoas pbicas como m moopóio, a prática, seão ega mee. so impicaa magiaização, se ão sigicasse a oa eimiação, e isiições qe pessem compeir com as escoas pbicas pimáias. Sa oposição ao secaismo reigioso ão pao com a sa ecsão o seo pbico a ecação. e era cora o secaismo peas mesmas azões qe o zeam e ma isão ão sombia a poíica. secaismo, sego ee, exaaa a aismo a ismo e a persegição. Dava oigem a coov coovési ésias as eigiosa eig iosas, s, qe paa Ma ea ão iaceiáeis qato as coovésias poíicas e aa as das sao images associaas ao go. Se os caoes e aimosiaes eoógicos egeraos as míias, e ere ere os izihos, izihos, epoissem em m icêi o eoao" as eiões escoaes, os maeiais iamáeis" se i esicaria esicariam m e a ma qe igém igém poeia omi a as chamas" cham as" aé qe os os pópios pópios áicos" áicos" ssem sse m cosmi cosmios os a coagação qe iiciaam" (XI29) Não basaa mae as igejas a as escoas pbicas; ea ecessáio maêas ambém ambém a a ia pb ica, ica, paa paa qe os sos i sco sco aes" o ebae eigioso ão abassem o ico, iiisíe, oogoioso sisema o cisiaismo" e essem oigem a m eoo a Babe" (X30) mo peeio, como exisia a mee e Ma, ea m mo em qe oos cocoaam, ma ciae ceese ceese oe os ajos ajos caaa caaam m em íssoo íssoo e e amiia, com pesa, pesa, qe ici mee mee po po emos emos imag i magia ia ma
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socedade eena ão peea a pono de emnar odas as deenças de opnão" mas ao menos é possíe eega desacodos saco dos soe so e deos" d eos" e oas oas qesões mpoanes mpoanes às as secnd áas da da soca aá aáas as das da s escoas e po exensão exensão da esea púca como m odo (XI:96) ada dsso sgcaa qe as escoas deessem ensnar egão; qera dze apeas qe deeam ensna a egão qe sse comm a odos o pelo menos a odos os crsãos Bía deea se da na escoa na hpóese de qe ea laa po s mesma" sem comenáos qe podessem dar ogem a dergêncas (XI:7) (XI: 7) q mas ma ez o progama de Mann conda a ma cíca qe ge à qesão Se ssema de ensno aesso a denomnações esá exposo à ojeção de qe anda excía jdes mçmanos dsas e aes sesamene oeae ee e e ea na edade edade epes so ao eqacona eseamene a regão com o csansmo Esa é ma objeção a a época em qe Mann escea anda za sendo a dos Esados Undos como ma nação csã mas o acoc acocíno íno qe q e ele so paa scar scar ma rma não denomnaa de csansmo podea cmene se esende a oas egões ambém edadea oeção é a de qe a msta esane é ão anda qe adomece as canças em ez de despea neas semenos de espeo e admação eses Bownson o mas sesíe dos cícos conemporâneos conemporâneos de Mann moso moso em 893 qe o se ssema ao sprm tdo qe pdesse casa degêncas na egão dexaa apenas m esído nóco Uma é qe engobe genealdades apenas não é mo meho do qe nenhma é" s canças cadas deno de m csansmo sem m popóso" popóso" ameno e não nã o denomna denomnao o na s escoas escoas onde m as cosas seão ensnadas em gera mas nada em paca
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eriam eriam p rivada do e direito inao, egnda a ião de B rown on Ea aprenderiam a repeiar e peervar o qe eie; eriam aerada contra a icencioidade da peoa, a r bência e a brtaidade da midõe, ma amai apren deriam o amor à iberdade em m itema aim. Embora Browon não comparihae do horror de Mann à di di id idência ência,, ee e e também também amenava amenava o abimo cada vez maior entre riqeza e pobreza e via a edcação popar como m meio de uperar eta diviõe. Ao conrário de Mann, enre tano, tano, ee compreendia comp reendia e o verdadeio verdadei o rabaho da ed cação não ocorria na ecoa. Adianandoe a John Dewey, Brown on obeo qe noa no a cri cri ança ança ão edcada na ra, pea i nência de e e coega; coega; o campo campo e na encoa encoa do d o morro, morro, pea inê in ência ncia do cenário ao redor redor e do cé cé proe proeor; or; no eio e io da íia, peo amor e deicadeza o pea ia e impa ciência do do pai, pai , pea pe a paixõe e ao qe vêem vêem manie manie tado, pea convera qe ecam e, cima de do, pea bca em comm, peo hábio e enimeno morai da comnidade. Ea E a conideraç coni deraçõe, õe, nto nto com com a ext extena ena dic di cão ão de Br B rown on obre o bre a imprena e o ice, ice , pareciam conci conc i r e a peoa pe oa etavam mai propena a deenvoerem o amor à iberdade pea epoição a conrovéria púbica de ampo acance, a ivre ação da mene obre a mene. Controvéria púbica de ampo acance, como io, era eaamente o qe Mann q eria eviar eviar Nada qe ivee agm vaor para edcação, edcação, egndo ee, poderia re rear ar de m cho e de opiniõe, do barho e do cao do debae poíico
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e eigioo A ecação ó poia acoc m iiiçõe ib iberaamee eraamee aqieaa paa paa ee m a qai a criaça fem expoa exciame ao cohcimo qe ecaoe poioai coiaem aqao Agma ea hipóe acho êm io eão o picípio oieao a ecação o ao Uio A pação e Ma como paiaca a coa púbica é bem mecia Sa egia e eiamo miioáio e poe paão aão a poição poiç ão eaégica q eaa eaa como como ecrário o Coe Co eho ho cação cação Maache Maach e h po poib ibiiiaam iaam ixa paa empe a a marca o mprimo cacioai Porí Po ríamo amo aé ir q o mpr mprimeo imeo jamai jam ai e cpo cpo o ero ero a má i epreaçõ epreaçõ ieia i eia ee e e e o iício Não qe Hoace Ma pe ca aiio com o oo i ema ecacioa a fma como é hoj Peo coáio caia hooiao ão obae o hooe po mo ão iirame coqüêcia e a própia iéia em o emo o iaimo moa ao qa m ia a fam aociaa copoamo oa coa o pior Ma e agma ag ma maira cogimo cogimo pr p r ia o o o Temo m eio e io pro ioaiao io aiao ao ao abcrmo abcrmo eaboao reqiio para o ipoma ma ão cogimo iicioaia a aai aaiaçã açãoo Ma Ma o o io io como ma ocaçã ocaçãoo horaa h oraa Criamo ma xa brocacia ecacioa m ea o paõe acaêmico o mehorar a qaia o eio A bocraiação o eio em o io coáio miao a aoomia o proeo biio o jgameo po jgameo o amiiaor iciame eimao a peoa com aeo a igream a proão gimo o coho Ma qao a ão e ar mia
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ênse a as a sos os puamee acadêmic acadêmicos, os, mas a peda do igor ineeca ineeca res resa ane ne ão fi eui iada po uma meo cacapacidade da escoa em i aos de caáe ue ee cosideava ão imporaes aocoana, oas maeias e capacidad e de adia ga gai ica caões. ões. A edesco edescoeta eta peiódica de e o reiameo ineeca fi sacricado em vo de aiidades sociais" evo a uma êse iadeada da imeso puamee cogitiva da educaão a e a até a ededoa consciêcia consciê cia de Ma ao a sa dimesão moa. Compaihamos da sua descoaa uao à imagiao e da sua eseia cocepã cocepãoo de vedade, vedade, isi i sisi sido do ue u e as escoas devem se asa de mios, hisórias e edas, cado com os os mas a vaiedade de os permissíveis é oe aida mais paeicamene imiada o ue na época de Ma. A isória cede ga a uma versão itiizada da socioogia em e m oediência oediê ncia a m picípio eoeame eoeamee e itepe itepeado ado de e a maneira mais rápida de pene a ateão de ma ciaa é isisido o ue esá mais póximo de casa sua míia, ses vizinos, as idúsias ocais, as ecoogias e e dependem. ma hipóese mais razoáve seia a de e eas pecisam apede soe gares disaes e épocas mais anigas aes de podeem eede seus pópios amiees. Como a maioria das ciaas ão em opoui opouidade dade d e viaa, viaa, e como viaa o osso pópio mudo ão ampia mio os horizoes a escoa escoa pode pode fece fece m ssiuo ss iuo mas ão se esiver pes pes a à idéia idéi a de de ue a úica ú ica maeia e e motiváas" motiváa s" é ão expôas xpôas a nada nad a e á o hes sea sea miiar, mi iar, ada ad a e não possam apica imediaamee a si mesmas. Como Man acrediamos ue a escoaidade é a cua de do e e nos aige. Man Ma n e ses conempoâeos conempoâeos ssenavam e as oas escoas eradicaiam a cimiaidade e a dei
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qüêcia juveil acabaiam com pobeza e trafmaiam ca abdo d e poct poct d ocedde" e m ciddão cid dão útei e eiam como o gade equalizad ete ico e pobre (XI:42 59). Ele teriam eito melho e tiveem comeado com expectativ mi modet. e exite um lião ue podemo epe te aeddo o 150 ao dede ue Hoace a eteve ecaego da ecoa em asacuett é de ue ea ão podem alva a ocedade. Crime e pobreza aida exitem ete ó e o abmo que epaa obe e ico coti co tiu u a cece. cece. E quato qua to io i o oa o a ciça memo quado jove adulto ão abem le e ecever. cever. Talve Talvezz tea cegado cegado a hoa e ela á ão sou de começ começa a udo udo de ovo. ovo.
NOV NO VE
Esquecida rte da rguentao
á mios aos qe a promessa de ma era da fr mação os ecaa. s eeios socias da revoção as comicações, dizemos, icirã ma demada saciáve de pessoa reiado, ma aazação das abiidades ecessárias para o mercado de rabalo e m púbico escarecido capaz de acompahar os probemas aais e zer jgameos abaizados sobre qesões qe ieressem a oda a socedade. socedad e. Em vez vez diss di sso, o, ecoramos ecoramos prossioais prossio ais de íve sperior rabahado em ções para as qais esão sperqacados. qa cados. A demada de rabahos rabahos sbal eros eros spera spera a de especiaisas habiliados. A ecooma pósdsriaismo apareemee promove o iercâmbio de pessoa a rápida pas sagem de m ip de rabaho raba ho para oro e a crescee crescee coceração a rça e rabaho em seores ecicamee arasados de rabaho eso e ão sdicalizados da ecooma. Expe
H
88 88 .
EQUEI EQUEI RE RE RGUE N NÇ ÇÃO ÃO 89
riêcias recenes ão conrmam a expecava de qe as ino vações ecoógcas, as mehorias as coicações em paricar, criarão ma grade qadade de empregos es peciazados, emnarão os qe são desagradáveis e oarão a vda ais ác para odos A sa conseqüêcia mais impor ae, peo corário, é ampar o abismo enre a casse qe deém o coheceo e o reso da popação, ere os qe se seem à voae a ova ecooma goba e qe se comprazem comprazem co i déia de qe a rmaç rmação ão qe i aé ee pode se oar ana maior" o empo odo (segdo Arno Pezias da AT&T Be Laboraories) e os qe, não endo so para eees ceares, aparehos de x e serviços de nr ação online, coam vivedo o qe Penzias chama desdenhosamee de Era do Pape Qao dzer qe a revoção as rmações eevaria o íve da negêca das pessoas, ão é nenhm segredo o o e qe a socedade cada vez sabe menos sobre assos e ieresse púbico Mhões de americanos ão são capazes em de começar a expcar o qe é a Bi of Righ, o qe o ogresso ogre sso z, z, o qe q e a os o sção ção deerma sobre sob re os poderes da pr p residênc esid êncaa da repú repúb bica, ica, como como o sisema de paros paros s rg e como ncoa Uma maiora consderáve, segndo ma pesqsa recee, acredia qe Israe é ma ação árabe Em vez de cpar as escoas por esa desaeadora gorância qao qa o a ass os pú bicos, b icos, como se cosma cosma zer zer,, e everíamos veríamos procrar ma expcação mehor, ebrando qe as pessoas adq adq rem rem rapdamee ese conhecimeo se ee r coocado cooca do em práca Viso qe o púbico púb ico não parici paricipa pa mais dos debaes deb aes sobre probemas acoas, ão há moivo para qerer se n rmar sobre ees É a ecadêcia do debae púbico, não do si sema edcacioa ( embora embora r rm) m) qe z co qe q e o pb ico
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esej mfmdo pes das maavhs d ea da f mção. Qudo o de se o um ae esquecd fmção mesmo que esej pdment dspoíve não mpesso. que democc eque é o vooso dee púco ão fmaçes. Es são ecessás mém é cao ms do po qe pode e do pes peo dete. Nós no saemos o e pcso e é zmo s peuntas ces podemo d ec ec s peas peas ceas ceas omete qu do suetos osss póps és soe o mudo ao tese d coovés coovés púc. pú c. fma fmação ção usua u suamee mee vs como pecodção p o dee é meho compeendda como o seu supodo. Qudo entamos um dscuão que concenta e pede oamene oss aeção onmoo ávdos cçadoes de fmaçes. Não sedo assm nós as ssmmos ssmmos pssvme pssvme ee quado quado s ssmmo. ssmmo. O DBAT PO TICO
começou dec po voa d vda do sécuo cuosmene cuosmene u m époc em que mpes mpes estava estava se oado m esponsáve" ms poson ms cosete de sas oaçes cvs. No íco do sécuo de zeove mpesa mpes a e e esme te patdáa. patdá a. é é os medos do sécuo os oas em em quse empe nacados po pa tdos poícos. esmo qudo se onam ndependenes dos pdos es ão çm o de de ojevdade ou de e edde. Em 1 1 , Hoce Hoce Geey Geey açou açou o seu N York Tbune do ue se um o asdo do ptdsm ptd smoo se se po po um do e d neuda neudade de amodçda e td po ouo" ouo" . Ed toes toes de d e mete esou como Geeey Geeey Jmes Godo ene E.L. Godk e Samue Bowes opu mse à mae como ex exêcs êcs da ded d edade ade padáa
EQUEI EQUEI RE RE RGEN RGEN ÇÃO 9
violentavam violentavam a ind ependência editorial, editorial, zendo zendo do ed itor u mero mero por p orta tavo vozz de d e um u m partido o u cção, cção, mas eles não tentara esconer seus próprios pontos de vista o impor uma rígida separação entre entre o qu era notícia notícia e o qe era conteú conteú do editoria edit oria Seus ornais eram ornais de d e opinião, nos q uais uai s o leitor esperava esperava encontrar um ponto de vista denido, nto com a crítica exaustiva de opinies divergentes ão ã o po acaso, acaso, esse es se tipo de ornalismo oresceu oresceu no período entre 1830 e 1900 quano a participação poplar estava no seu auge Dente Dente os eleitores eleitores quali qu alicados, cados, 80% compareceram compareceram às unas nas eleiçes presienciais Após 900, o percentual aixo nitidamente (para 65% m 190 e 59% em 9) tem continuado escer mais o menos reglarmente durante too o século vinte Desles à uz de archotes, assemléias em massa e conteúdos de oratória caloosa ziam da política do século dezenove oeto de apaixonado interesse púico, no qual o ornalismo atuava como uma extensão da reunião de elei e leittoes de m mnicípio A imprensa do século século ezenove ezenove ciou um fo púlico em qe as qestes eram intensamente eati e atias as s ornai o rnaiss não não só relatavam relatavam as controvér controvérss ias poíticas po íticas como participavam delas, atraindo seus leitores taé A clt cl ta a i mpressa apoiavase apoi avase nos nos remanescntes de uma tradição oral A imprensa ainda ão era o único meio de comunicação, nem havia cortado ses vínculos com a língua lada A in gagem impressa mold avase avase ainda ain da pelo pe lo ritmo e pelas pel as exigên exigên cias a linguagem oral, em particlar os códigos de argumen tação vral A imprensa seia para criar u m fro ais ampo paa a palav pal avra ra laa, laa , não aina ai na para sus tituía ou refrmála refrmála s deates LincolnDoglas fram os mlhores exemplos da tradição oral oral Pelos Pel os paes paes atua atuais, is, Lincoln Linco ln e Doglas rom pram com todas as normas do iscrso político Ees sume
9 2 REELIÃO ELIE E RIÇÃO EORI
tiam sas aiências (qe chegaram a 5 mi pessoas certa vez) vez) a ma anáise exastiva exastiva de qestões compexas compexas aava a avam m com mito mais sinceriae nm estio pngente cooqia e às vezes vigoroso o qe os poíticos cosieram hoje pr ete Assmiam posições caras e one era ici recar Codziamse Co dziamse como se a ierança ierança poítica sigicasse sig icasse a ori gação e escarecer qestões e não simpesmente ser eeito Não se poe negar qe para nós o cotraste entre eses eates mereciamente mosos e os eates presienciais da nossa época em qe a míi míi a ee as qestões e estaeece estae ece as regras ásicas é mito poco isonjeiro As sessões de iterrogaórios a qe os joraisas smetem os caiaos qe é isto isto o qe qe os eat eatees aca acaam am seno seno eem a exagerar a importância esses prossionais e iminir a os poítios s jornai jornaista stass zem per pergg ntas ntas prosaic prosaicas as previ previ síveis na maior parte parte e pressionam pressionam os can caniatos iatos a arem respostas respostas rápias especícas reser reservanose vanose o i reito e i er rompêos rompêo s sempre qe pare p arecerem cerem estar se astano astan o os emas escohi os os Ao se prepararem prepararem para para esta prova provação ção os can idatos conam em ses constores para recheáos de tos e meros sogas e qaqer ora coisa qe possa rasmitir a sensação e ampa e inaaáve competêcia eontaos não só por ma aeria e jornaisas prontos a investirem cora ees ao menor passo passo em so com o io e i ca sáve sáve escríi escr íioo a câmera os poíticos saem qe o depene o om gerenciamento das impressões visais Ees evem irraiar conança e rmeza e jamais se atrapahar com as paavras A natreza a ocasião reqer qe ees exagerem o acance e a ecácia a poítica pica para ar impressão de qe os programas certos e a ie i erança rança certa certa poem po em enentar qa qer q er esao
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fao exige qe oos os caniaos enha a mesa apaência cona conanes nes ipebáeis ipebáeis e poano poano ieais as abém ipõe a ees a obigação e expicae o qe os z i i eenes os o os os Ua ez ez qe é p p eciso ze a pegna ea espone po si p ópia Na N a eae eae a pegna é ineen i neen emene epeciaia e egaane egaane bo exempo exempo o o ei ei o a TV e ebaixa o objeo e esia e oha aaés e oos os isces esina qaqe peensão Reene faa f aa co co a necessáia nance e ceicis ceicisoo connen conn ene e qe ineiaeene z pae a ingage eeisia a pe gna eease aaene eóica qe o z ão especia? Naa Esa é a úia ais essencia leanaa pea , poqe é a pópia naeza a ia nos ensina co incansáe insisência qe ningé é especia não obsane peensões e conái Nese pono a nossa hisóia a eho qai cação poe io be se a ecsa e coopea co o pogaa e aoenganecieno pooio pea ia caniao co coage paa se abse os ebaes" oganizaos pea ia aoaicaene se isingiia os oos e seia io ais espeiao peo púbico s caniaos ee insisi e ebae ieamene ns co os oos e ez e esponee a pegnas poposas peos coen ai ai sas e cicos cicos a pass iiae iia e e sbse sb seiência iência os ebaixa aos ohos os eeioes Ees pecisa ecpea a igniae esaano o sttus a ia ia coo ábi ábi oo a iscssão iscss ão púb ica A ecsa e joga segno as egas a ia ia co qe as pessoas se concienizasse concienizasse a enoe enoe e ieg i egia ia inênci in ênciaa qe os eios e conicação e assa êm execeno na poica poica os Esaos E saos Unio U nios s E p opocionaia opocionaia abém abém o único ú nico nice e caáe caáe qe os eeioes eeioes econhecei econhecei am e apa i iam
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trião exeplic pelo ebte e LinconDoug? ecâno o Ano Douro em o prtio político má reputão. Ele conrmr peit lient pelo prinho" ee o urgiento eocrci jckonin. éc e 870 e 880 políic er vit evorvelente pe cle intr in truí. uí. Refr Refrm mor ore e reuinto reuinto o chee", egun o eu iniig ini igo o exigi exigi u proionliz proionlizã ãoo polític, polític, etin e tin lib ertr ertr o ervio ervio público púb lico o controle controle o prtio prtio e ubtit ub tituir uir noee noee por epeci epeciit it trein treino. o. eo o ue rejeitvm o convite pr eclrr u inepenênci o ite i te priário, com o heoore heoore Rooevelt ooevelt (cj recu e eertr o prto republicno enureceu o inepenente"), comprtilhv o entuio pe refrm o ervio públ pú blico. ico. priho p riho" " evei evei er o epreg epregui ui n u u própri en, en, egun egunoo Rooevelt, ooevelt, e vez ve z e recur p o biore vi polític. oviento pr lipr ige poítc gnhou iportânci ip ortânci n er progre progre it. it. So li ern e Rooevelt, Woorow Wion, Roert ollette e Wili enning B ryn, o pog p ogeit ei t pregv pregv ecênci" , bo goveno" goveno",, bipririo" e initrão epecíc" o unto púbico e eclrr gerr o cilho". Ee tcr o ite qe privilegiv o mi nigo no Congeo, li itr o poere o preiene Câr o Coun, ubtitír preito por initrore unicipi e elegrm nõe importnte impor tnte o governo governo coie e ign ign fr por initrore treino econheceno que áuin áui n polític po lític er gent gente e rui entre entre o beetr ocil, ue itriuí eprego e outro enecio o eu eeitore, conuitno portnto elie, o progre O QUE ACONTECEU COM
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sisas dispseramse a criar m estado de bemesar para com peir com as máqias. Iiciaram ampas ivestigações sobre a criminaid crimina idade, ade, o vício vício,, a pobrea pobrea e o o ros ros pr p robemas sociais" soci ais" . Assmiram a posição de qe o goveo era ma ciêcia, ão ma m a are. or o rjaram vícos ere o gover goveroo e a ive iversi rsidad dadee para garanir sprimeo costae de especaisas e co ecimento ec imento especiaiado. as ão qeriam saber saber de debaes púbicos. As qesões poíicas era compexas demais, a visão dees, para serem sbeidas ao gameo popar. Ees gosavam de comparar cientisa com o orador, sendo qe q e ese úi mo era m asrão asrão cja gra gradi di oqüêca oqüê ca só servia para conndir a cabeça das pessoas. O prossioaismo na poíica sigicava prossioaismo no joraismo. A reação ere os dois fi expicada por Waer Lippma em ma série de ivros noáveis: ib and e Ns (1920) Publi Opinion ( 1 922) e The Phantom Publi (1925). Esas obras freceram a carapioo para o joraismo mo dero, a mas eaborada exposção de moivos para m jora ismo orieado peo ovo idea de objevidade prossiona. Lippma Lipp ma esaeece esaeece padrões padrões peos ais a impresa aid a é jgada em gera gera,, cegandose cegandose à concsão concsão de qe esão em a.
O qe os preocpa aqi, ereanto, ão é saber se a · impresa saise os padrões de Lppma mas, sim, como ee chego a eses padrões. Em 920 Lippman e Cares er pb icaram icaram m ogo arigo o N Rubli examiando a cober cobe rra da Revoção Revoção Rssa. Ese esdo, oje esqec ido, mosro qe os j orais americanos americanos oreceram oreceram aos aos ses s es eiore ei oress m reao da revoção defrmado por precoceios anibo cheviqes, cheviqe s, por po r asias a sias da reai reaidade dade e pra igorância. O ivro ibe and the Ns ambém se inspiro o coapso da obje
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ividade joalísica dae a guea, qado os joais se auodeomiavam deesoes a é". reslao, segdo Lippma, fi o colapso dos meios púicos de divgação de cohecimeo". A diculdade esedese além da gea o da d a evo evoção, ção, spem sp emos os desidores o pesameo pes ameo ealisa". a" . coméc comécio io do sexo, sexo, a vioêcia e os ieesses i eesses humaos " maé maéap apim imaa do mode modeo o oalismo de massa massa levalevaaam gaves quesões sore o o da democacia. udo que os cíicos mas ozes da democacia alegam é vedade, se ão houver m fnecimeo cosae de oícias elevaes e coáves." m Public Opinion e The Phantom Public Lippma respode às cíicas, dado uma ova deição para democacia. A democacia ão exgia qe as pessoas iealmee se aogoveassem. A paicipação do púlico o goveo ea esiamee pocessua. O ieesse púlico ão se esede à susâcia das omaas de ecisão: o púlico esá inees sado em ei, ão as leis o méod méodoo da lei, ão a susância" . Qesões de ssâcia deveiam ser decididas po admiisadoes isuídos, cjo acesso a ifmações coáveis os oava imes aos símoos" e eseeóipos" emocionais qe domi do miav avam am o deae púlico. púl ico. púl ico era icompeee paa se auogovea e paecia ão se impoa com isso, a visão de Lippma. Mas desde qe fssem imposas egas qe gaaissem m ogo limpo, o púico se coeaia em deixa de ixa o gov goveo eo paa paa os especial sas a codição, é cao, de qe eles disiuíssem os eecios, a audâcia de cofos e coveiêcias ão iimamee ideicada com o esilo de vida amecao. Lippma Li ppma ecohecia ecohecia o coi o ee ee sas ecomed ecomedações ações e a eoia democáica aceia, segdo a qal os cidadãos
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deveria parcpa as dscussões sobre a políica pbica e ajudar peo enos inireaene na toada de decisões. A eora deoc de ocáica áica arguentava arguentava ee ee tinh ti nhaa suas raízes raízes e con dições sociais que não vigorava ais. a pressupunha u cidadão onicopeene u pa para toda oba possíve de ser enconrado enconrado apenas apenas e ua couni cou nidae dae sipes si pes auto sucene. No abiene apo e pevisíve do undo oerno o ango iea e ciaania estava obsoeo. Ua sociedade socieda de inu sra copexa exigia exigia u u gover governo no e bur bu rocraas ocraas que que seria necessaraene necessaraene orienados viso ser no o eno ipossíve qaqer fra de deocracia direa seja pea opnião pbca seja peo conhecieno es peciaizado. A opinião púbica não era conáve por ser unâ nie apenas na aração por sogans ou iagens sibócas. A a de conança de Lippann na opinião pbica apoia vase na disinção episeoógica entre verade e a sipes opinão. A verdade coo ee a concebia originavase da in daaçã daaçãoo cientíca cientíca desi ne neessada; essada; udo ais ea ideooga. conseqüência disso o acance do debate pbico deveria ser rigidaene resrio. Na eho das hpóeses o debae era ua ua ecessidade desagrad desagradáv áve e não não a própria própria essênca da deocracia as o seu deio priário que surgia apenas porqe a oea de conhecieno eódico inizene esava esava ii iiada. ada. Teoricaene Teoricaene o debae p bico não ocorreria; ocorreria; as decisões se baseara e padrões de edida cienícos apenas. A cência cência penerava penerava nos earanhados d e esereóipos esereóipos e sogans nos aenos de eó eóia ia e eoção eoção que qu e ani nha aarrado o adinisrado responsáve. segndo a visão de Lippann era zer circar as infrações e não incenivar discussões. n
AEL A IMENSA
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frmção e dicão erm coi ntgônic, ão comple metre e não chv e infrmçe conáve fem m precondição precond ição pr dcão; dc ão; po contrário, contrário, opin op inião ião er de de e e ec ecím ím dc d ce e, , tornvmn tornvmn dn d nece ece ári A rgmntç rgmntçe e ocorrim n ênci de i nfrmçe nfrmçe conávei. Lippmn eecere de e ee prende (o dever dever ter predido) com Wi Wi im i m Jme e John Dewey e no no própri b c de nfrm nf rmçõe çõe conávei é g d pe pe qete e rgem o e dictir determindo cotecimeto Só ndo bmetemo bmetemo o dbte dbte o o preerênci preerênci e projeto é e chegmo compreeder o e emo e o e d temo temo e prende prender.r. nto nt o não não fr neceário neceário dender em púbico no opne, e permnecem opinie no etido pjortvo e he dá Lippmnn convicç mfrmd com e em impree ci e hipótee hip ótee qe q e ind ão fr f rm exm exmii nd. nd . É o to de epre r e deender no vie eevm d ctegori de opine", e he dá rm e dnição, e poibiit e otr peo tmbém reconheçm como m decrção de própri eperênc Em remo, ó bemo r ete o e pnmo ndo no expicmo o otro N tenttiv de de convencer otr peo peo do noo no o poto po to de vit, corremo o rco, é cro, de tvez dotr opnião de. Temo e entrr mgintivmente o rgmeto do dverário, peo meno com o propóito de retálo, e podemo cbr endo convencdo por ee em e rmo convencer. Dice ão co rricd e imprevi ívei, portnto edctv. A miori de nó coider (egdo o pemnto de Lippmnn) como m cononto de dogm rivi, m gritri em e nenhm do cmpo cede M dice não ão gnh pelo grito Vece
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muddo mud do o modo d d psr do do dvrsáro dvrsáro o qu só só pode cotcr s ouvrmos com tão os seus argumntos e d s o covecrmos d qu há go erro com ees. No correr est atvdad poemos muto bem decr que h gum cos rrad com os ossos. n dscussão como ssênc ucção ddremos dmocrc ão só como ms ecz mas tmbém tmbé m como ms ductv frm govero. govero. Um frma govro govro qu mpa o áxmo possív poss ív o círc círcuo uo e e ebate eb ate frdo todos os cdãos xprssrem sus opnões a coocrm m rsco o qu psm cutvrem s rtues d oqüêc d crz crz d d és xpr xpressão essão e o racocíno ógco. Coo Lppma observou s pqueas coundaes são o lo cássco d dmocr dmocrc c ão porque porque sejm uto sucents sucents " ms ps p s porqu permte permtem m que toos toos prcpem prcpem do debt púbco púb co E m vz d dscartr dscartrmos mos deocrc deocrc r reta como rrevt pr s codções cod ções modras precsamos precsamos recr recr a a m um sc ms mp. D coro com ste poto de vsta mprs é o quvte dos comícos mucpas. SE INSISTIOS
Fo sso sso qu Dw Dwyy r rgumentou gumentou er erdae dae embora embora zmet zmet ão com tt tt creza creza em The Public nd I Pblems (1927) um vro scrto em répca aos estuos e prctvos da opão púbc de Lppma A seu ver rença etr verde e nfração apovase numa teoia do cohecmto do spctdor" como Jms W. Carey ex pc m su obr Communiction s Culture eguno Lppm o coecmto é o qu cosgumos quo um ob servdor ctcmet tredo nos orc um cópa a redad qu todos ós poemos rconhecer. Dewey por outro o sb qu té os cetsts iscutem entre s. A
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idaação sistemática", cotestava ele, era apeas o começo o cohecimeto, ão a sa rma al O cohecimeto ecessá ecessário rio a q alqer alqer comidae comidae seja seja de d e pesqisadore pesqisadoress cietícos o o políticos políticos emergia emergia apeas o iáogo" e do ato de dar e recebe" É sigicativo, segdo Carey obseva, o to de qe a aálise a comicação eita por ewey etizasse o ovido mais do qe o olho A coversação", escreve ewey, tem ma importâcia imp ortâcia vita qe q e ta às palav pa lavra rass rígi rígi as e cogeaas do d isc isc so escito . . ) A reação o ovido o vido com o pesa pe sameto meto e as emoções vitais e sociáveis é imesamete mais ítima e variada do qe a do olho A visão é espectadora; a adição é paticipate A impresa ampl ia a esra esra de ação dos debates d ebates spleme spl eme tado a palavra palavra ada com a escrita escrita Se a impresa precisa precisa se se desc desc pa e algma coisa, ão é e q e a paavra escr escrita ita seja m ma sbstitto para a liagem matemática simpes O qe importa, esta relação, é qe a paavra escrita sbstiti mal a palavra lada É m sbstitto aceitável, etretato desde qe cosid co sid ere a palavra lada e ão a matemática matemátic a como se moelo Segdo Lippma, ão se poeria coar a impresa impre sa porqe ela jamais poderia os d ar ma represe represetaçã taçãoo exata exata da reali realia ae, e, apeas apeas imag i mages es simból icas" e estere estereóti ótipos pos A aáise e ewey impicava m tipo e crítica mais pee tra trate te Segdo Seg do ewe eweyy, a impresa, ao cosi co sierar erar qe o se papel é irmar o púbico, abaoa a ção e agete promotor e discssões da ossa cltra" Teo aotao o ideal de objetividade de Lippma, a impresa ão serve mais para ctivar a comidade certas habiliaes itais" a habiidade para acompahar ma argmetação, captar o
EQEI EQEI RTE RTE RGMENTÇ RGMENTÇÃO ÃO 0
pono e isa o oo ampia as onteias a compeensão ebae os popósitos aenaios qe poem se bscaos. a inúsia e e pbiciae pb iciae e eaçõ eações es púb i cas cas ao a o a o ajda j da a expica expica po qe a impensa ab ico e sa nção nção mais impoan impoanee a e esene esene o âmbio o o púbico ao esmo emp empoo qe se on ona a mis es ponse a a impensa espon espon se se em oposição a ma pa pa idia id ia o ogmica aaa aaa ipo e e eio ei o qe os nncian nnci ans s esaam ansiosos po aingi: eioes absaos a maioia os qais poaemene se consieaam eeioes inepen nes ses eioes qim ceeza e esm no odas as nocias ignas e sem impesss e não s isõs iiossincicas e sem úia nenciosas e m eio A esponsabiiade i qcionaa à eiação de conoésis poqe os anncianes esaam isposos a pag po isso Agns esaam ambém ispostos a paga po senscionais o emboa no oo peisse conjno speie e eioes e ez e meos núeos qe es niiamene não peeiam peeiam ea opin o pinião ião não poqe esissem impes sionaos com os agmenos osócos e Lippmann mas poqe poq e epoagens epoagens ogmicas não ganiam o púb ico ceo m úi ees espeaam q ma a e objii aca egisa o jonismo espons amb peaecesse sobe os anúncios qe oeaam as cons ipsss cada ez mais degas Nma ciosa emação hisóic anúncios pbiciae e oas mas e psasão coecia acbaam isçan ose e inma in mação ção s anúncios anúncios e a pb ici e sbsiía sbsi ía o ebe anco esasoes ocos (como nce ca os chamaa) omaam o ga os anigos edios nsass O SU RGIM ENTO ENTO
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e oadores que ão iam segedo de sus patidarismos Ifrmaçã I frmaçãoo e puicid p uicidade ade toraamse toraamse cda ve ve mos mos distit di stitos os um do outro. outro. A maioia das otcias otcias os ossos oais oais 40%, segudo a estimativa cosevadoa do rosso cott utip da Uiversi Uiversiade ade da Geórgia Geórgia cosis cosiste te de artig artigos os produidos produidos em assa as sa por agêcias agêcias d e puicdade pu icdade e escitóros escitóros de reações púcas e depois egugitados itactos peos óãos do oraismo ojetivo". Já os acostumamos com a idéia de que maior pate do do espaço esp aço,, os assi a ssim m chamados oais, é dedicad dedicad aos aúcios peo meos meos dois terç terços os a maioia maioia dees as se cosidemos as eações púicas como outra frma de aúcio, aú cio, o que dici mete estaria estaria fra fra da reaidade, visto visto que qu e os empr emp reedime eedi meto toss privados de is pir pi ração comecia comecia aimeta aimet a a amos, teos agoa agoa que os acostmr acostmr à déia déi a de que gra grade de parte as notícias" é aúcio taém. O DCO d impes patidária e o surgimeto de um
ovo tip ti p o de oaismo oa ismo poessado poessado padões igoros igorosos os de d e ojetividade jetivid ade ão gaatem gaatem um fecimeto fecimeto co costate state de ifi fmações úteis. A ão se que estas seam geadas peo deate púico costate, maior pate deas seá, a meho das hipóteses, irreevate e, o pior dos casos, egaosa e maipu aora. ada ve mais as inf in façõ ações es são geadas por aquees que d eseja proo proover ver guma coisa ou agué a gué u poduto, ua causa, causa , um u m cadi dato poítico poítico ou detetor de cag cagoo púi pú ico co se discutir seus éit éitos os ou ex expicitme picitmete te auciáo auciáo coo atéria autopromocioa. Quase toda a impesa, a sua a siedade de i frma frma o púico pú ico,, toouse toouse o coduto pa o equivaete à popagada eviada peo coreio. omo o coreio coreio outra istituição i stituição que uma ve ve á seiu s eiu paa ampir amp ir a esra da discussão ce a ce e paa cia comitês de
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orre orrepodê podê "" e gor gor dtru um eorme eorme qut dde d e frme frme úte úte det det qu e guém quer qu er e que em grade rte edo jogdo fr sem ter do d d ee eeto to m m mportte mportte dt oeo pe f rm rmo o ém d detruo de áore pr o ro do ppe e a orearg do eo de dmtro do xo" é o de m r r utordde utordde d pvr. pvr. Qudo pavr pavr o ud oo oo meros s trme trmeto toss d p p dde dde ou ropgad perdem o e poder de peruao. Em rev dexm de ter ququer quq uer gdo. A peo perdem dde dde de u sr guam om ex extdo td o e expr exprevde evde ou té de dt d tgur gur um pvra pvra d d outr. A paav pa avra ra ada p ter omo modo mod o a pvr p vr ecrta e o o otráro e o d uro omum ome oar omo o jrg j rgo o odo que q ue vemo mreo . d d uro uro omum om or omo frm frm o o"" um det d etre re do qu ígu ges tvez ama o e reuperar.
DEZ
O Pseud-radas adê charada da "subrsã rsãoo
debae obre o eo peror como ão reaado pea mída acioa o Eado ido refrçam a impre imp reão ão de qe a ovas ee vivem vivem m peeno peen o mdo própro diae da preocpaçõe coidaa de ho me e mhere com. A barhea baaha ravada obre o câoe" qe êm rev revocoado o corpo corpo docee de m phado de verdade ão oamee rreevae para a dici iação em qe o eio perior e ecora como m odo. acdade eadai em qaro ao e c dade de comidade em doi ao aa de coa mari cam m me mero ro mo mo maior de ao do qe iverid iveridade ade de reome como Haard o Safrd qe recebem ma parcea parcea deproporcioa deproporcioa de aeção. aeção. E m 990 mai da meade dos cao ros em odo o aí eqüe ava ava cd cdade ade de com idades. Aém diso graça às meaidade iacioada a
O
4 .
O PEUORIIO IO • 205
cae éda f fçada a dexa a ecoa gaoa n o opo do ema edcacona. cescene númeo de aíca de gpo de enda a axa, noadaene de negro e h pânco, pân co, tem t em encoeto encoeto m m oo oo aconeceno aconeceno a a po p o ane o enoeceno da pncpa cdade e nedade, ano púca qano pacae. egndo Re Jacoy Jac oy cjo oo Dogmatic Wdom How the Cultu Wars Have oece aa a a coe coet too à êne a a d ada Misled Misled Ameca A meca oece à nçõe de ee, a de 60% do caoo caoo qe ngengeaa na CLA e 1 991 nha nh a de ía ía co co end endaa aca aca de 60 , e 40% d e ía ía com end endaa aca de 100 m m seadoe seadoe apadem a dedade énca as as dexam de pecee a ópea óp ea hoogeneae" hoogeneae" , eg eg ndo as paaa paaa de Jacoy, qe tona sas as aaa de qe exe aa dença ca ene o ano". A eacação econôca gnca qe a edcação ea (a coo ea é) onoe peogata do co, jno co peqeno peq eno nú eo eo de ano ec ec ado ado de mnoa m noa eea. A gande maoa do ano de cdade, eegado a n çõe qe detam aé da peensão a a ecação bea ê aa de coéco conadade edcação ísca, eaçõe púca e oto ano áco. ão o poco ena enaos os na ae de ecee ecee (a não e qe I ngê Comeca" Comeca" eja m stto aceáe), aaene êe u o e f ae em em ee do d o aa aa de de hóa, h óa, ooa o oa o o eaa. eaa. e únco conheceno da ca unea e aaé e co coo Inodção Inodção à ocoog ocooga" a" e B ooga Gea" Gea" . De quaq qua qe e fa fa a aoa eá epegada epegada e ea de eo expedene, o qe e dexa poco tepo paa ea e eexõe eexõe.. Enq En qano ano ea ea e cone cone vadoes d eae a eão eão de m cíco spoaene erocênco", de poíca
20 • REBELÃ EE E RÇÃ EM
destnd dest ndss pomov pomov dvesdde dvesdde e sens s ensbl bld dde" de" c cs s ds mplcçes teócs do pósestutulsmo, uestão ndmnt pss despecebd: ou se, o bndono d mssão stóc d ducção mecn, democtção d cultu b. A esud cdêmc, ue le est lndo em nome ds pessos comus, lve sst um estutução do ensno supeo ue etvment dexe bndond o seu pópo destno. s tulmene os rdcs cdêmcos esão ms ntessos em deender seus pvléos possons cot ctc exte. Jon Scot, do nsttuto de Estudos Avnçdos d Pnct P ncton, on, desct desct est ctc ctc como como sendo send o ob ob de udtos dscontets" e ntlectus mgns". Acdêmcos esuedsts ão vão se d o tblo de dscutr com dvesáos ou entende os seus ponos de vst. Eles lm, com tnte complcênc, como mebos de um es tbelecmeto tbelecmeto prosson l ue dss tu e tentr s comuncr comuncr com um públco ms mpo se como poessoes ou como esctoes. Dendem o seu ão ncompeensve coo lnuem l nuem d d subv su bvsão" são",, tendo desctdo desctdo o dscuso dscu so smple s mpless como um u m nstumento d e op op essão. A nugem nugem d clre cl re' ',, sustent sustentm m eles, eles, ep epes esen ent t ( . .. ) um ppe] domnnte num cutu ue nteente e podosment us nuem cl e smplst p p mn de f f sstemát sstemátc c ( . . . ) o pensmento crco e complexo." Dedse e só os coles speclsts estão lcdos p l sobe s condçõs umns. Jcoby ct cel eube, um psso nlês ue descon d escont t os exes exes d d ctc ctc onstc sobe o s stem cdêmco com bse em em ue teor teor d ecepç ecepção" ão" , o nov n ovoo stocsmo" outos mstéos são cssves pens os ncdos. s essoes d cdm", de codo com outo
PU-RILIMO MIO • 7
roeor roeor rad rad ica ão ão coegir coegira a areder a oa i gage crítica" e ode er ortato igorado redric Ja meo iortate roioa de eqia ctrais" acha rreedete o to de eoa eiga retedere eteder o e traah traahoo ex exot otoo co toda toda a traqüia traqüia eegâcia de a reita ore ma eiha de cetro" uado aai ria eta ea exigêcia co reação à íica cear igüística ógica ióica" e otra atéria e reqere a eeciaização roioa. do adi adore de aeo aeo David Dav id Kaa Kaa iite i ite qe a a roa técica" téci ca" otra qe a teoria teoria ctra etá hoe o eo íe da ciêcia dita diíceis. te te tio de d e coera coera a a da a dee deeer er a atoiage da hmaidade e tetar o ora iate da crtica a ão cioa mito e ra do aiete acadêico. úico e gera ove coervadore coo Wiia Beett Aan B oo e Lye Che ey orqe orqe ee am ore a erceção erceção aaete didida de qe o istea educacioa está deotado e arece ter coia iortate a dizer ore a crise retate. Qe é de eqerda or otro ado com com otávei otávei exceçe exceçe coo coo J acoy reca recaee a ear o ao a ério. Não exite crie a oiião dee. único roema co o i tea edcacioa edcacioa é qe ee coti a i ito to reitete reite te à corret correte e de daça ctrai. ctrai . E E a dança em gera gera re reia coo a tedêci tedêciaa ao ao raimo" raimo" ctra terão terão eito eito eéco eéco e eri eri tire tire qe ea cotie coti e acotecedo acotecedo a i trodzi trodzirã rãoo oa oze e oo oto de vita um itea doiado or acho ranco drate eríodo de temo deaiadaete ogo. Cor rigião o câoe e ora de arte recohecida ou destrirão a rória idéia eitita" de câoe. raismo cta vai
208 A REBLÃO AS ELTES A TRAÇÃO A MCRCA
omer ome r com o res res peio pei o exagerado eas gades ares ares e c c a a qe só em seido ara excir miorias oprimidas Ir e corajar hbios críicos de pesameo e escarecer qe ada é sagrado ada es iseo de críicas Essas meas ode o ão ser desejeis as eas ão raam do qe preocpa os críicos da edcação aa de praismo e diesidade ão aqüiiza qado os joes ão paecem esar esa r arede arededo do a er e a esceer esceer qado qa do se mam com a cra apeas sercia qado se esoqe de cohecimeos gerais dimii a cada dia qado ão são capazes de recohecer asões a hakeseare aos cssicos à Bíia o mesmo à hisória do se próprio aís ado os ídices do AT hholasti olasticc Aptud Aptude Test Tese de Aidão Escoar) co co ia caid caido o q ado a habiidad e para para o rabaho e a odiidade odii dade americaas americaas ão são mais i ejadas ejadas o m do d o iei i eirro e qado qa do o esi o serior é apamee ciado ciado como como moo do scesso ecoômico d aíses como o apão e a aiga Aemaha cidea Isso é o qe es reocpado as pessoas coms e qaqer coesa séria sobe edcação em qe ar sobe esses acoecieos Tem e ar ambém da erceção de coaso mora da ceça de e ossos hos esão crescedo se aores ade qados s críicos do reaiismo mora e do hmaismo secar" odem simpica a qesão mas sas eocpações ão deeriam ser descaadas de iedi i edia ao o Mios M ios joes esão moramee cosos Ees se esseem co as exigêcias éicas éicas d a sociedade" sociedade" coo se eas esiessem esiessem iigido os iies da sa iedade pessoa Ees acediam que ses dieios como idiídos icem o direio de criar ses ró rios rios aores" mas ão cosege cosege expicar expicar o qe isso sig ica i ca aém do direio de zer o qe mehor hes agradar Parecem
O PSEUO-RAICALISMO ACA�MICO • 209
não consegi enende a idéia de qe aoes impicam agm pincípio de obigação moa Insisem em qe não deem nada à sociedade sociedade ma absa absaçã çãoo qe domina domi na as as enaias de se pensa sobe qesões moais e sociais Se ees se adapam adap am às expecaias expecaias sociais, sociai s, é só poqe poq e esa confmidade oeece a ina de eno esisência
OS DEBATES SOBRE EDCAÇ ÃO
assemehamse aos debaes sobe a míia, assnos iniamene elacionados A dieia a de coapso e cise, a esqeda e pali p alismo smo e diesi diesidad dade e A dieia não oece ma expicação conincene para o pobema, io menos ma soção conincene, mas econece a exis exisência ência do p p obema: obe ma: a eqüênci eqüênciaa dos di d iócios; ócios; o ameno a meno dos aes ceaos ceaos po mlh ees; ees; a insabiidade insabii dade das elaçõe elaçõess pessoais; os eios diaceanes desa insabiidae sobe as cianças cianças Para a esqeda, esq eda, esas coisas coisas são m indício i ndício sadáe sa dáe de mdanças, m danças, m moimeno paa paa se asa asa da míi míiaa ncea nc ea dominaa peo macho, apoximandose de ma esa miia paisa em qe as pessoas seão capazes de escohe ene ários odos e combinações de ida o de qe apenas m desses aanjos dea se sociamene apoado spreende as pessoas pogressisas como sendo ão qesionáel qano ma ca o m cíco comm A an sição da nifmade paa o pasmo, agmenam eas, pode da d a oigem oige m à consão, con são, mas a con são é m peço peço baix b aixoo a se paga pea ibedade de escolha Paa os qe não consegem e ma isão ão oimisa das coisas, esss agmenos apenas disçam como pogesso o qe, na edade, é o coapso da míia Do se ono de isa, a mesma objeção objeção se apica aos aos q e dende endências endên cias
2 0 • REBELIÃ ELIE E RIÇÃ ERI
ms ecenes s hand h andde de com bse em e exaame exaamente nte esss cosas c osas gor dencadas como eçes eçes nas manddes vedde ndcm tsfmçes estmntes".• ác mostr e eceçe coevdos d se c sejam cod ea codção da ma ou eo esdo do eso seo ão om eüa exgeadas e mafmds. A egção de ue o masmo doma vda cdmca não s o o em mesmo mas s ua vesg vesgação. ação. Se o maxs maxsmo mo ão ã o é ma automtamee sueo su eo é oue dexo d e se a pr fe de dés rdc rdc. . O mxs mxsmo mo cme c mee e edeu s a revd revd cção cção a um um s doate no dscso dca", como bsea Mt ay. M sso não resove o obem de o dscurso dca" estbeece o no
• stas alavras tão tranqüiliants aarram m um rlatóro d 1989, Speaking for the Huma Humanit nit ubliado lo Amrian Counil o earnd Societis, organizado or Gorg vin srito m onunto or Ptr Broos, onathan Cullr, Marori Garbr, Ann Kaan Catharin R Stimpso Stim pson n Vrios Vrios outros studioso stu diososs são rlaionados rlaionados omo omo tndo tndo ndos ndossado sado sta posição" entr ls ls uls u ls Cham Chamsy, sy, Mua Mu ayy Krig Krigr, r, Domini LaCapra, ichard MCormic illis Millr Rihard Vann, todos lminares m suas rstivas disilinas On os crítios as humanidades vm onsão dsordem, sses autores vem nto intltual", dbats rondos inovaçõs o raosas ls estão imvidos no su otimismo routo ao rusarm ma tríulas, suprscialiaçõs, argõs inomrnívis ou a subordinaão d o nsino à squisa A atividad interdisci interdiscilinar" linar" , nsam ls, orr orr um corretivo ara a scialição usar matríulas rt rssão onômia", não aso intltual ou pdagógio" O argão é im mas mas costma sr ronhcido ronhcido omo tal rta rtamn mnt t los sritore sritoress dest relatório" nsino squisa omplmntam-s, daí por diant Esss atores não lam nada sobr a rítia mais imortant d todas a d qu os studants se rmam nas univrsidad om uma ronda ignorância do mundo A osibilidad d qu sta rítica ontnha uma grane verdade não lhes oorru Talve não stam roupados om ISSO.
O PSEUORILISMO ÊIO • 2
o tom da vida acadêmica peo meos o qe se reere às qestões qe stões hmaas. h maas. própro Jay obsea qe q e a ova paavra paavra de ordem raçag raçagêê erocasse erocasse é ag agora ora ivocada ivocada com com ise i se síve prevsibiidade em cetas discssões acadêmicas" Se é esse o caso precsamos pestar ateção ao qe os críticos coseadores estão dizedo sobre esta ova fma de dis crso radca". Também ão podemos gora aqees qe atacam este psedoradicaismo ma posição de esqerda. om o q e se pode ch amar amar de prev prevsb sbii ii dade ise síve síve Jay descata a crítica crítica de d e Jacoby ao radicaismo radica ismo acadêmico The ast Inteetuals como ma ostágica ametação" peo decío dos soidant iteectais iversais capazes de se dirigir a toda sociedade e ar po ea". Se a crítica socia reamete reqer o ão ma ipótese de iversadade é m assto ao qa deverei retoar. Mas a pergta qe a rejeição de Jacoby por po r Jay deixo sem se m resposta é se agm t po e e crítica crítica socia pode oresce qado o discrso radica" cada vez com mais ascedêcia sobre as hmadades tem tão poco contato com o mdo fra das ivesidades. Roge Kimba ão está paticarmete paticarmete iteressado o des to da crítica soca mas o se ataqe ao radcaismo acadê mico Tenured Radis, pode pod e se do co m grade grade prov provet etoo por qaqu qa quer er m qe tive tive esse iteresse. iteresse. Kimba Kim ba é editor gerete gerete do N Cteon de Hto Kramer oje m dos útimos bastões do moderismo e da cta speror. Só isso basta para desacreditá desacreditáo o aos aos oos o os daqees daqe es cj cj as eitas cos cosist istem em pricipamete de Yale Fren Studi, N Gean Ctique, Ctia nqui, Soal Tt e Otober Na era do pósmodero" do póshmaista" do pósestrtra" e do póscotem porâeo" a desa do modersmo iterário do N Cton deesa ateriomete reegada em grade parte aos ite
2 1 2 • REBELIÃO ELITES E TRIÇÃO EMRCI
ecta ectass vangards vangardsttas dentcados com com a esqerda cooca coocao o ngavemente no camo reacionro Mas em r o ivro de Kima com a mente aerta rconhecer a exatidão d mtas das s a s oseações Ao tradzir tradzir a verorra verorragia gia exces exces sva" da desconstrçã d esconstrçãoo nm n m ngês comreensíe, comreensíe, e e saza saza sas retensões e mosta até onde" sso pode interrir na crd crd dade dad e do etor etor sem zer concessõ concessões es ao senso comm" Ee mostra, o exemo, como Michae Fred é caaz de tortrar a intra de Court, he Qua, até ma rere sentação metaórica de castração, da voência inigida eo artsta à natreza; como certos teóricos da arqitetra odem ngir qe a arqtetra é reamente sore qestionamento de frmas, svesão da ógica da parede etc, não sore a constrção de prédios adeqados, qe atendam às neces sdades, sdades, até onitos" onitos" ; e, como os aoogstas aoogstas d e Pa de Man, conontados com ses artigos do temo da gerra aoando os nazstas, odem edzr toda controérsia a se resito a deates sore ingagem Kima rvea o carrismo sjacente a toda sta inte ectaização aetada" sore a ndenção da ingagem e do status roemtco da vrdad e da ndividaidad Aaren temente temente ndren n drente te ao mndo rosaico na s a insstência in sstência d qe q e a ng ngagem, agem, as artes artes e até at é a arqitetr arqitet ra rerems rerems e aenas aen as a eas mesmas, os novos uman stas tor tornamse namse scientement sci entement mndanos mndano s qando se trata trata do se róri rórioo rogre rogresso sso n a ascnsão da escada acadêmica Estdos iterros tornaramse atore rencas num sentdo a qe não adem os qe nsstm na inevitv inevi tve e qa dade atorere atorerenca nca da i ngagem A rincia rinci a nção dees é crar retações acadêmicas, reencher as gnas das revistas revistas acadêmcas acadêmcas e sstenta ss tentarr a ndú n dústria stria de estd estdos os iterros desr des rezo ezo do ú co co em gera, gera, tão nq íoc íocoo nas n as
O PSEUO-RICLISMO CÊMICO • 2 1 3
obras dos ovos ovos teóricos teóricos l ierários ierários,, reee uma covicção covicção ijus ticada da sua superioridade itelectua, mas também reete a sua compreesão compreesã o de que i gué conseg cons eguu e tt ttul ulos os escrevedo para o público em geral. Visto que q ue o novo s istema huma isa alega ser ser cotra odos os sistemas, estar do lado das miorias oprimidas ecludas o câoe" acadêmico, é importate recohecer a atitude condescendente com que ele vê, ão só o público fra da academia, mas também as miorias a vor vor de quem ele ge lar. Segudo a argumetação de Kimbal, a armativa de que os escritos produzidos por machos bracos ocidetais ante antess de 1 900" 900" hoje hoje um termo termo padrã padrãoo de cesur cesuraa são são iacessveis às mulheres, egros e hispâicos, mostra pouco respeito pela iteligêcia desses grupos e pelos seus poderes de ideticaç id eticação ão imagiativa imagiativa.. Este Es te tipo de pesameto impl ica que as mais altas reaizações a civiização estão, de algua frma, fra dos lim ites de determiad determiados os grupos ou iacessveis i acessveis a ees", segudo as paavras de Kimbal. A retórica da ema cipação" dos acadêmicos acaba seo prodaee excludete podese dizer até rac racista ista e sexis sexista" ta" as suas prespressposições sposições básicas básicas.. Pessoas comus, comus, ao que pare parecce especialmete se pertecerem ao grupo ético ou raça errada não podem pode m er e compreeder compreeder os cássicos, c ássicos, se frem mesmo mes mo capazes de ler alguma coisa Porato, é preciso reestruturar os currclos para entizar mes, tograas e livros qe ão exijam exijam muito do leior tdo em ome ome da c c ltura democraizane. ESTU DO DA cultura popular, segud o os autore autoress de d e Seaking o ESTUDO
for the Humanities, um maiso recene da esquerda acadêmica, dá aos estudates estuda tes uma estrutura estrutura para que possam criticar
2 1 • RBÃ RÇÃ ER
o dado ue coomem daamete em ea". o pode e e ou ou ão ão um bom e etado tado ma ma ue u ete te e aa mto m to poe poeoe oe a ua ecomed ecomed ação é sme sm emete mete a d e e ma aceíve ao a o do ue o o vo vo eeto de econh econh ecíve ecíve aõe a adçõe ca e o hsóco ue fgem ao âmbo da a epeêca medata. s e eoam o go e a eê eêca ca da dcão dc ão conempoânea conempoânea a hu madade" madad e" agumetam coetamete ue ução a dvedade" é um do ca aé do eudo humaítco". a ua efma com eca ovocam eto cotá. Em ome do ualmo o auo ão pvado do aceo a exeêca fa do eu hozote medato e ecoaado aém do ma ma a decata decata ade ade ate dea exeênca exeênca ma veze veze eeada em oba oba da etatu etatuaa do cáco como edo a cuta de macho baco ocdea". Na meho da hótee a eoção à dvedade" eveae ma eada de mão úca. ho do végo ão tado aé exgdo exgdo a ede ede lguma lguma cosa cosa obe tadçõe tadçõe tuaçõe teee emdo agazado" ma o ego go o hâ h âco co e outa moa mo a ão etado etado d d eo eoção ção à dvedade" da o de macho baco ocdeta". m céo duo sdoo macaado de oeânca ega a ea moa o uto da vóa ue ea utaam tato aa cota: o aceo à cuta unea. A meagem bacee de ue ela ão caaze de ava ou etende e ca eveae tão caamete o ovo uamo" aca dêmco uato a aga toeânca e ecuão ma caamee a edade á ue a excsão baeavae o medo ma do ue o deeo. Deta maea o oetáo de ecavo temam ue o aceo ao ue hava de meho a ctua eoamecaa udese cetva o oto ea bedade.
O SEORCLISO C�CO • 2 5
O e Feek Dgl (u e WB. D os Lg Hughe hr Wgh lph Els o Cue e ut eeus eg) m ue ese emre ã em . Dgs lemb a a atobograa e meçu eu e eór epos e ter l be um ev ue e be m tta eo ü e b vee e . Dg por meglhu ó e mees ehec a r ó ge ge éu e e P P She B rke rke e Fox A e ee us" ele creseo m ao meu l m eue ll gü gü st st e me perm expssão expssão vás peme eese e s úlmos tempos elum sbmee mh lm e moram por ta plvs." je em eses mesm scrso sam s se m bje ae e sto pra os egr pre e m âoe e pressão (embora ele ehm epe câe há m tmpo) pepeçã ee pe pr sea o mperalsmo lul mh b Ms Dglss ão paro para e pegu pegu m je je pbre pbre e ga gaee cm m ee se mee e um hmem eg e em pel xposção à ltu pe u e es a be poera se meh gme om se própro po (o ou o u ã p p gme gme m m pel pe l fç) e a eloqü elo qüc caa Ag emb t segu o parõs o é ve eulhe v póp e pssbl e le ppase eb ae ae públs pú bls obe esc escvão vão e ce m póp ép. Se eus ã mm se mpm m lbee etcaçã om se v m pemm e ee le e o e ão só le m eae pesme eee" que
2 1 • REBEÃ EE E RÇÃ ER
ou frm pemeceim cosos coeees usrdos e odos. O pode de exp expessão essão o duirdo t tvés vés do euivete eu ivete à educão educão cássic cáss ic he h e d eu cesso cesso no ao mudo erio dos seus póprios pesmetos como o mdo m do pú pú ico ico em em ue o destio dest io do pov povo te ue u e ser decdi do de gum mei. Grde pe pe ds desvgens do osso s isem is em edcacion pode p ode se ocizd de um frm frm ou de ou crescene crescene icpcidde de c cedir sej sej eidde eidde do mundo mundo i i erior o do mudo púico sej n essêci esáve d idedde pesso ou em um poíc e se erg cim dos chvões e d propgd. A SIM PLI FICAÇ FICAÇÃO
do curíc curíc o de humddes n noss época ão evou m ameo do nmeo de marícas. s anos compreedem com bse carez carez e ees raamene raamene orecem mio mis qe posuras ideoógics cur pop e jogos de pvs pvs hermécos" hermécos" segdo s pvr p vrss de imi mb. Sem dúvid gum ee suesim pressão exercd sobe os esudanes pr esdarem ssunos e os evem mais diremee um emprego renáve. ão obsane é verdade verdade segudo segudo mi nh expe expeiêci iêci ue ees os mehoes peo meos rej em em die di e de fme d cuur cuur popr pop r e d eori ierária que hes diz qe os exos" reremse apens si mesmos e ouros exos e porao ão se pode esperr qe mdem o nosso modo de vid. Acho que os esudnes ambém são dissadidos peo eso prevecene de críic ctu que com mui ciidde degener um espécie de ciismo" como diz imba pr o qua ad é dedmee compeedido se ão f exposo como corrupo udueno o hipócri".
O PSEOR PSEORAICA AICALIS LISMO MO AC ACAÊMICO AÊMICO • 2 7
e acoo com Kima, as teoias igüísticas que hoje iueciam tato as humaiaes, com o seu scíio ea amigüiae e imecisão a iguagem, esquecem e ve o camo itemeiáio ete ceticismo iiista e é igêua"_ s atiáios essas teoias eem um moeo so e oetiviae esiteessaa, uma visão suecatesiaa" a iguagem como um meio eitamete tasaete que tauz tauz o que esamos esamos o muo sem ea ou ou amigüiae" amigüi ae" eois cocuem que, visto se imossíve que a iguagem satisça ta moeo, ão se oe i ze que ea e a sea a exessão exessão a veae Esta é uma cítica otáve o ciismo que se ecusa a istigui ete iéias e oagaa, agumetações e gueas ieoógicas Mas Kima atia iiscimiaamete aa toos os aos Ee ão áa com uma acusação aos iiistas, que isistem que os agumetos são ivaiavemete oíticos, o seu setio mais ue, e que as agumetações vecem seme aquees que tiveem o oe e imo suas oiiões aos outos Sua acusação esteese a toos que questioam a ecessiae e ametos eistemoógicos ametaismo", ee oseva com esaovação, sugiu como o icia icia oe exiat exiatóio óio aa aa mui tos humai hu maistas stas aca êmicos cotemoâeos" É mais que um oe exiaóio, é uma questão séia que ão se oe esove citao os exce excesso ssoss e asu asu os os que se aegam ao soga soga e e ai ametaismo sem comeeeem e que tata o eate ataque ao ametaismo ão é aeas mais um mo ismo acaêmico, emoa teha se toao moa em agus guos Ee suge as mesmas cosieações que etuam Kima: o meo e que a usca e cetezas", como oh ewey chamou, caia o ceticismo assim que as cetezas i teectuais teectuai s se ev eve eem em uma iu são A eseaça es eaça e e ame ameta ta
2 8 REBELÃ ELE E RÃ E
oo coecmet d d m oo dtáv a eaa q a v v caaa a a, a v cetca d éc dzet a at Im I mmo mo et et em coao, e a tt ttat atva va d avaa avaa a co co eqüca dete ca é o ato d a oa do éco éco vte A óof vm ocado eata a ata temooa temoo a etd etd t d d c óc a qte fma, técca, e a a é ve a com eco matemát matemátca ca Oto tem q o t a ma ma ada, a ato a to cetcmo cetcmo Ua t tca ca ca, c c a m m tta vaedade d d ama amatmo tmo do éco v te, tta qe a modad d ceteza o ata a pdade do dco d co óc óc d ama ama e e qe em em a coc coc-dâca ovóa mm e te damet cotetáv ejam, potato, jeto a ev Ievtavemete, o dat oóc o dametamo ecam ecam o taa a mad ad p exep, exep, ao ct c ta ma vo vo de d eoa ma ma tva d q aq a em qe fm ca o cte, d Getz te ametado ametado q e o cé cé t da de d ea óa óa cetta oca com amd o, Ewad , Da Be e Tactt Pao tvea eto d cv ó a decaae qe eem ao tee otco, ma tda a qe etveem jta à veca cetca (Ito f ate ate de Toma Toma K K cooca em dúvda a d éa da óa óa vecao cetca) ce tca) E m ta aava, a ctca da ooa ooa ba da dco potca e do edo é a ama vaedade de etatéa d cmca ava, aeóca, metaca caeada emo O aq à doa éco vt z ec a ataqe do Imm à , comometed o a aá aá d amt am t otc o tc (a dz dz
PEUR PEUR 2 9
a metia, ite e aciaiae) a mema maneia ue a aáie aá ie eamet e e igi etá cmmeti cmmeti ea ua euã à uetiã e Gee etá cert, ciim ue ã itigue ete e e euaã já etava imícit a cítica epitiia a iegia, cua etóica emava tã ieuivcamee a reóica reóica ateím mii tae Aue Auee e ue aguaavam aguaavam ani amet am etee m a iegia eeavam eeavam ue a icuã ítica e imiae à quete técica cm a uai eeciaita pueem ea e ac Quan m a iegia nã e materiaiu, fi áci ccui, cm ucaut e Deria, que uaue ti e cecimet é uamente uma ã e Ou, cm i tae i, ue e é ei", e it igni ig nica ca ue, a a aucia e e uma eectiv eectivaa iepene ie penete te e iteeta i teetaçã, çã, aguma a guma eectiva i teretativa teretativa iá eme em e gvea gvea te te venci venci ua cncete cncete"" Gee G eet t ag aguu men men ta, ut a, ue uma etemiaa iegia pevaece
• sta analogia", insist z, não é aifial m T Oium of of t xmlo, não só o título título ironiamnte ntua d Raymond on, or xmlo, oando a amarga ionolastia ionolastia d Ma mas toda a rtóri rtóriaa do argum argumento ento ('mitos olítios', 'a idolatria da história', 'lérigos féis', 'lrialismo sular' sul ar' outros) ou tros) zm lmb l mbr r a litratura litratura do atísmo atísmo militant m ilitant A olítia d Shils, invoando as atologias xtremas do pnsamnto ideológio nazsmo, bolhvismo ou sja o qu r , assim omo suas as a radigmtias, lmbrar a tradião m qu a Inquisião, a dvaão essoal dos aas do Rnasimnto, a slvagria das gurras durant a Rrma, ou o rimitivismo do ndamntalismo aorrntado à Bíblia orida omo um arquétio do omortamnto da rna rligiosa a visão d Parso Parsonn d qu qu a idologia ido logia s dfne or suas insufiênias insufiênias ognitivas ognitivas diant da iênia talvz não stja tão distant, omo od parer, da visão omtana omtana d qu a rligião s arat aratri riaa or uma u ma onão fgurativa pouo rítia da rali ralidad, dad, que qu e uma um a soioogia sóbria, urgaa d mtras, m brv tornar obsol odmos srar o 'fm da idologia', tanto tmo quanto os ositivistas sm lo fm da rligião"
220 • REBELIÃ ELIES E TRIÃ ERCI
na ta com as otras ideoogias não porq ses densores têm o poder e zer caar a oposição mas porqe frnece m map mehor para a reaidade m gi mis conáve para as ações. Sa S a reabii reabiitaç tação ão da ideoogia e por extensão extensão a crítica o namentimo peo meno e gm e ss frmas serv serv par reabr reabrir ir a posibi posibi ide e jeitr jeitr qest qes tões morais o poíticas a ma d iscssão iscss ão séria e d retar retar as qe negam a possiiie e eender inteigntemente qaqer posição mora o poítica. ESPONENO À C ÍTICA
da direita às hmanidades os atores atores de Sekingf ekingfor or the Hu Hum mnnies ies rsmem a posi ção cética ao escrever: Aprendemos a pergntar se as reivindicações niversaistas de to não promovem como norma as preoc pações de m grpo em particar e eixam de ado como parciais o imitads s os otros grpos" a as reivinicações niversaitas" não podm sr escartadas tão ci mente. Como Gramsci nos ensi no há mi mi to tempo tempo nenh ne nhma ma ideoogia pode acançar a hegemonia se servir apnas para egitimar os intersses e ma determinada cass deixar de ado os das otras. otras. É a sa capacida capacidade de de ar das das persis pe rsis tentes necessidades e desejos hmanos qe z as ideoogias serem tão atraentes mesmo qe a sa visão o mndo esteja necessariamente cega às sa próprias imitações. a medida em qe as ideoogias expressam aspirações niversais ses críticos têm qe argmentar nesta mesma base e não sim pesmente pesm ente descartáas descartáas como co mo racionaizações racionaizações qe visam os se s próprios interesss A necessidade de argmentar nesta base comm não a concor concordância dância niv n ivrsa rsa qanto a n damentos epistemoógic epistemoógicos os é o qe cria cria a possibi idade id ade de ma ctra ctra comm
O PSEUORAICALISMO ACAÊMCO •
Kba enza correaente a necessiae e a c ra co mas sa ríga sinção enre jgaeno parcia" objeivo" e o e prt ps enre a escrião esapaixonaa e a propagana pariria" ver ae" ae " e persasão" persasão" r razão azão"" e reó reóric rica" a" eix eixaa i i o poco espaço para o mporane mporane rabao rabao o ebae in eecta A escrção jaas é esapaixonaa" a não ser qe eseja raan raanoo e assn os rvais rvais o sem ipor ipo rância; o jgaeno j gaeno nnc é oaene parcia" aaqe iniscrinao e Kb K ba a ao creo creo aninaenaisa" a ninaenaisa" i pca qe ma c c ra co e qe coanar o consenieno niversa e qe a insrção nas aniaes portano e qe estar cenrazaa nm cânone e cssicos inconesveis Mas os cânones esão sepre seno qesiona os sepre proces so e e revi revisão são Pense e como o cânone a ierara ierara aericana era ns ce anos ars: io ongeo e Wiier e naa e Wian Mevie o Thorea probea co as h ania an iaes es oje oje não n ão é qe as pessoas qei ram re rerr o ânone ânone as si qe ias eas não qere ne se preocpar e iscir a excsão o incsão e eerinaas obras Eas não se envovem em iscssões eas escara to qase sepre com base e qe os jgaenos esicos são rrecperaveene arbirros e sbjetvos. eio prtico ese ipo e crca é a nsaação e crrícos paraeos para eres para os negros para os hispânios para para os acos brancos brancos o e reenos reenos no anigo anigo crrco crrc o (coo (coo e e Sanfr) Sanfr ) baseaos basea os no princpio e epos gais. E qaqer os casos as argenações vão por ga abaixo as tabém vão se assiros a posição e qe a poíica" ever car e fra a ecação ão fi a poca" qe corrope o nosso ensno sperior" (coo
REBELÃO S ELITES E TRIÇÃO ERC
aca Kma o se stíto) mas a pótese e qe a poítica seja sômo e gea. Se ea aa mas é qe postra eoógca" como z Kma oviamee ão tem aa a ve com azã azão" o" jgameo j gameo impacia" o verae" verae" . q mas uma vez a esqea acaêmca evease ametamete ame tamete e acoo acoo com co m a eta. mas têm a mesma visão egrate a poítca como o goveo o mas frte ma compeição e grtos qe aa a voz a razão. ea e a esqea compaam e ota pótese motate a e qe o acasmo acaêmico seja geamee svesivo". Kma cosera as revicaçes aicas a esqea acaêma peo que apaetam. Ee ão z ojeç ojeçes es aos racas racas om estaae" estaae" poqe po qe ees estão mas teessaos a estaae os ses cagos o qe o aicai aicai smo. Sas o eçes eçes se ão porqe porqe a sa s a opião ees sam a segaça e ses agos acaêmcos paa ataca os ametos a oem soa. Qao os os os aos sesseta eceeam seus aos e possoes o etoes as iversa iversaes es ees ão aao aam aam o soo e ras rasfma fmação ção cra raica; ees se spseam a impemeáo. goa ( .. . ) em vez e teta es sicamee ossas stitçes ecacoas ees as estão sveteo e etro para fa." Sem úv a ees gosta gostaam am e pes a assm mas ma s s as av avaes aes ão ameaçam ameaç am seamete o cooe cooe copoatvo copoatvo as ve vess aes e é o cotoe copoatvo e ão o racasmo acaêmico qe em orompo o osso eso supeior". o o cotoe copoatvo qe esvo os ecsos socas as maaes paa a pesqusa mta e tecoógca promove ma osessão pea qatcação qe est as ciêcas socias ss s stti tti a ía gesa peo jargão jargão brocrái brocráico co e crio m apaato amstatvo com excesso e capta cja visão
PSEURAICALISM ACAÊMIC • 3
educcon começ e termn n úim nh do deonsttvo de ucros e eds Um ds etos do controe corotivo e burocátco burocátco é st os pens pe nsdores dores críticos ds cênc c êncs s socs e ds humn ddes, dd es, onde odem desenvover u gosto e eo" sem gos dscn d obsevção soc ec eo" no substtu cítc soc, únc r de tvdde nteectu ue ode meç sermente o no ecee nen um u m cchê cdêmco cdêmco cítc stat quo e ue no soc ue tt do veddero obem do ensno sueror oje oje ssmço d un ver versdde sdde e odem coror corort tv v e o sugmento de um csse cut cujs tvddes subvesvs" não meçssem sermente uue inteesse dudo se se um u m cré créscmo scmo emv emvn ndo do o dsc d scuu so contemocontemoâneo o motvos óvos, entetnto, é ouco ováve ue este to de dscuso sej muito ncentvdo tnto e esued cdmc uno eos cítcos de dret
A Sombria Nte da Ala
Onze
A Abolição da Vergonha
uees ue escevem soe a vegoha gostam de começa deoado o vegohoso descudo de seus atecesso atecessoes. es. Se fem suatas suatas sstem em ue a vegoh vegohaa ão só f eg gecada gecada como omo atvamete supmd a Chegou a hoa dzem ees de evata a cota da cesua e ta a vegoha do amáo" como dz Mchae P. Nchos. Sua coceção óa eue a metáfa da exoação coa josa da cousta do tetóo odo. Mesmo uado eet e tam am tudo tudo mas a oa o a de eud eud e a moda moda da vego vegoha ha atua cocde com uma cescete eação ao scaasta a ecete geação de scoteaeutas acha esstíve a sa coocasta se a de esta desaado câoes acetos de modésta e etcêca sua sstêca em dze o dzíve reud tha os motvos aa se ve como um tuso sotáro so táro ascado avamet avametee a sua vda osso a a usca us ca
A
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8 • A REBELÃO S ELES E A RAÇÃO A EMOCRCA
e cohecieos qe oo o preeria escoer s oos arq arq eóogos eóogos a ergoha ergoha,, por oro oro ao, a o, igressa capo já pesqisao peos aropóogos pea geração e pscaai psca ai sas o pósgerra pósgerra (os ees regiaos a Aea ha azisa e be iiarizaos co as repercssões soiais a ergoha) e por ae arege e Nora Vce Peae qe escobrira a iporâcia a aoesia io aes e psiq ps iqi iara arass e psi cóogos cóogos o eseoieo cocorar cocorare e e eir ergoha coo asêcia e aoesia e coeçare a receiar reédios aeqaos A ergoha, o ais oo síio e escaações por eóricos e cíicos a bsca o esoro esco io io ão ão é ais ass o eg eg igeciao o o eos proi proi bido bido oad L Nahaso aie qe e e e se oro oro ai s o qe poco eecioso Sej Sej a coo fr, a acsação de issiação iss iação parece i pasíe pa síe à prieira prie ira isa Exise aia aga cois coisaa qe a ossa cra poc poc re ocar ada, iso é, qe possa s exporao xporao só para chocar Naa mais pode os chocar mio eos eeações íias da da pessoa A íia e massa ão hesia e esar iae os ossos ohos as perersões as esrahas os apees ais egraaos s oraisas os aera qe paaras paaras coo coo esraho , pererso pererso e d egraao egraao perece a ocabário desacrediado, excessiaee críico de hierarqia e scriiação A úca coisa proibia a ossa cra c ra de expos exposição ição é a eêcia a proibir a esabeecer iies às eveações Em ez de pergar como poeos eaar as barreiras a cosp co spiraçã iraçãoo do si êcio qe sposame s posameee cerca cerca a erg ergoh oha a eeríaos pergar por qe ea arai aa aeção a sociedae esaergohaa Taez a ehor resposa seja a e Leo Wrser em The k of Shme, o ehor eso psicaaíico eio sobre a ergoha e possieee o úio
BLIÇÃ VERGNH • 9
dado o pováve coapso de odo o empeendmeno psicanaco m 98, qando f ançado, a eação cona a pscanáise ná ise esava no age: age: m coo coo de cicos den nciava nciava as idéias id éias de ed como poco cencas, eiisas, paiacais e ea peicamene núeis eno da pscanáise, Heinz Koh e seus segdoes nham ansido a ênse do conio inapsqico paa o se como m odo e sas eações com os oos A necessidade de conaaança esas endências evo Wmse a empeende ma anáse dos conos ine ioes e ev evava avam m ao senimeno de vegonha vegonha mais pond po ndaa do qe aqea qe ses anecessoes já haviam oecdo Esdos aneioes nham eio qase odas as disnções possveis pos sveis ene ene vegonha vegonha e cpa m emos écnicos, écnicos, a cp a segi seg i a o exemp exempoo dos aspec asp ecos os pn p nivos ivos do speego sp eego,, a vegonha do aspeco avo e amooso (o idea do ego) A cpa se oginava do desao ao pai, e a vegonha, do acasso em sasze o se exempo inenaizado moa o pópio Wmse ena se aseado nesa adção, ee aconsehava caea cae a com com a ênse exag exageada eada o dea d o ego Um simp si mpes es acasso em saisze os padões do ego o mesmo dos pos ados do idea do ego não despea vegonha ão enos do qe q e a c pa, a vegonh vegonhaa em em qe q e se visa como ma fma de aopnição, aop nição, ma gida gida condenação de si mesmo enaizada, enaizada, no caso da vegonha, vegonha, no n o senimeno de aso a ncapacidade ncapac idade de inspia amo e esava ando ese eemeno de aooa, ea apopiado a apenas de ma peda da aoesima es ima A ecsa ecsa de W W mse em con conn ndi di iso com a vegovegonha ono ineigve ma coisa qe de oa fma coninava osca A psicaná ise, como W mse a compe compeen endi dia, a, ea, acima de do, a nepeação de conios psqicos neioes e das
230 REBEÃ EE E RÇÃ E
sas de de eas ítimas. ítimas. Sa S a ii i i stêcia a cetralidad cetralidad do coito", diante de m astameto icessate" do coto qe estava toado o método psicaalítico cada vez mais sper cial, tinh ti nhaa aida ai da a inesperada ines perada vatage vatagem m de estara estara algmas das associ açõs mrais e el eligiosas igiosas qe m dia se agoraram agoraram em too do coceito de vegoa. Wrmse e pegtava, a verdade, como a mesma palava podeia e rerr tato ao implo imp lo de is isi ilhota lhota ado a do ao de ecode. ecode. Ateto Ateto à opi op ião ão de Fred de qe o opoto compartlham ma aidade sjacete, ele descori e es pacietes estavam simlaneamnte ocecados em ver e ser vistos. Um deles, d eles, ma mler qe oia oia de asedade, asedade, d epressão epressão e ma desconaça doeta, lhe coto Qero descorir a verdade octa, proiida, sor qm cria e qem ão cia" ma declara declaraçã çãoo diga de Fasto o de Promet Promete. e. Mas ela tamém soia com o medo de e e pópos segredos fssem evelados. Peta o gedo aheo (do pai, em particar) paso a er ma fma de preea os es. medo da pração e d desoa za com qe ela desejase proa proa os tros tros m preedete preedete ex exempl da elação elação ne a desora vergohosa e a exposição despdorada. tra paciete qea qea ecode ecode o rosto rosto do do mdo exemplo carac caracerí eríti tico co de verg vergoha oha mas tamém seti a ma comcompsão a se exiir. Ea como e estivese dizedo Qero mostra ao mdo como poo me ecoder em". A a amplitde da exposão etva redecioada para o se a fra de m exicioimo qe ão aa o qe ea vegoha", como se costmava dize. Por m lado, essas pacietes qeriam vr tdo, como se eperasem se di com o mndo através dos ohos. Por oro, elas qeriam domiar o mdo zedo de si mesmas
BÃ ERGN 23
obeto de scío ve vesal sal.. emed emedoo a expos exposção ção ses osos eam os e expesvos, o e Wmse ecohece como a máscaa da veoha: a expessão móvel esctáve e emátca de ma ese". as esta sooma ameaçadoa seva, as sas tasas ão só paa oclta ses pópos seedos mas tam paa sca e doma o otos paa plos tamb po tetaem peeta as sas chadas A áscaa da veoha atopotetoa ea também o osto macamete aessvo da edsa e tasfmava em a olhasse em estátas de peda. Sob o deseo cotadtóo de escode e espa de ve e se vsto, Wmse detecto m coo mas pondo de oposos epaelhados: a poladade" ente o anseo pela ão lmtada" e m despezo assasso". Ambos onavamse de m medo sbacete sbacete de se s eem em abadoadas. Sedo ma tadção bem desevolvda de especlações pscaaltca, as tetatva de ecea setdo ma de opotca pode ass das fmas. Na ea o seo bsca dse smbotcamete com o mo; a oa toae ae totalmete atos cete. ce te. estdo est do de Wmse Wmse sobe sob e a veoha sea ( tato costado vsto e ele descoava da sas ances keaas) esta mesma tadção. A expeca mas tesa de veoha, ele obseo oavase do coto de ão vus sepaação". s contos acacos", e ea báscos paa os estados aves de pscopatoloa" , oavamse, o se ível ível mas podo de ma ea eaão ão de tdo e e ão fsse absolto" absolto" tdo sso é, e ão sea a total ão e são, o se oposto o total soameto e destção". A novamete, vemos os etos ocvo da bsca de cetezas.
232 A REBELIÃO ELITES E A TRAIÇÃO A EMRACIA
que as pacenes pac enes de Wu Wu rmser expermenam expermenam cm cm sn s n vergnhs é a cningêca e a niude da vida hana nada mas d que ss Eas nã pde se recnciiar cm a inraabiidade ds mes rgisr se sen ns z ver pr que a ergha es ã inimamee assciada cm crp, qe resise as esrçs para cnra e q pra s embra vívda e drsamene, de nssas ine viveis i ações ações a ieviabi ieviabiidad idad da da mre mre sbre as as csas a servdã d hme à nareza cm rich Hee dsse d sse cea vez que z senir verg vergn nha ha T T que é naure nau reza za nee ( ) ud que sra q e é escrav as is necessdades impermves à sa vnade" rnase fne de isprve humihaçã que pde se manisr de maneras aparnemee incmpaíves: n esfrç para se escnder d mnd mas ambé, n esfrç para pnerar ns sus su s sgreds sgred s que que esas eações eações psas ps as êm em cm é m p de abmnaçã diae de d qe r misers e pan, essee a cnre hman A vegnha" escrev ezsche, exse sempr nde huver um isér"
rejeiam a enaçã d dscarar a vergnha cm vesígi de m prianism fra e a es êm muia cisa a ns dizer sbre as suas ipicações mras e exisenciais esud de Wumser deve se per e a sua care c areza za nã só as as sus reas ses íveis de d e ananeses mas ambém à sua nsisência na dimensã sóca da psi canise Ee cncebe se rabah cm um dig c as menes superires que ainda am direaen cnsc aravés ds abisms da mre e d mp" Perba de que s vass camps simbócs das hmaniaes nã QANDO OS PSCANALSTAS
A ABOLIÇÃO A VERGONHA • 33
coonha ais a esa atriz na qa o trabaho sicanaítico est enraizao" estos mais recetes recetes sobre a erg ergo ha e a toe toestia stia dos qais só agns agns serão serão consieraos consieraos aqi, aqi , a a peqena seeção seeção e a roção roção iesa ee mito oco à ehor traição sicanaítica e soe co isso ecín ec ínio io a qaiae qai ae é imeiatamete eiente aor e hme nd Pde, e Doa atason, o as bcioso esses estos, é inersaente proorciona às sas retensões athanson qer ostrar qe a ergonha te certas nções qe contrib contribe e ara ara o e íbrio síqico, mas o se sistea qase sere arece rozir oco ais qe banaidaes sentieto e ergonha ocorrer sepre qe o esejo fr aior qe a satisção" A ergonha é acionaa sere se re qe h imei ime iento ento e intere in teresse sse o razer" razer" A ia i a é cheia e ieient iei entos os com re restaos s taos ositios ositios"" Parece Parece qe qase too mno recisa e irior" athanson agraece a Wrser eo aoio e assistênca" irrestritos as a sa aborage exepica exataente o ehaviori eh avioriso so sobre o qa qa W W rser aerta Trat Trat o sen senti tiento ento de ergonha" coo ecaniso bioógico único" Visa direcionar a sicoogia totaente ara a ciêcia bioógica" e a banir ban ir o ist isticiso" iciso" Baseiase B aseiase e oeo oeo ecanici ecanicista sta qe ê a siqe coo cota cotaor or siste si steaa ra rocesrocessr infrações Ltano eidetemente ea recisão cientíca, athanson athanso n escree escree na aior arte o teo n n jargão jargão rbaro no qa sobressatr" tornase sbstantivo e escheirar" signica ter aersão a odores esagraeis Ee é sro ao iogo as gerações e taez aos ses acientes tabé, isto qe não reata nenh caso Qanto à sa teraia arece qe ea cosiste e grane arte de rogas nterroeos nterroeos a eicação e o sintoa desparece desparece" " o o
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dos estes sintos si ntos desprecer desprecer u ndo ee coeou coeou o drog drog "" E cou i i tigd tigd o ve esses set se te e os os de vegon vegonh h desprecee de sprecee undo und o votou o o eédo " o ugr d interpretão de conto tpsíuco, Nthnso orece u teor eccst, deriv d obr de Siv Tokis, n u o sentento e oo u pcdo", nfndo o onso sobe petes ncotroá ves ue necessit ser tegenteente dnstdos A vergonh, u copoee essec no nosso odeo de pusos pu sos eéti eético coss báscos" báscos" , prote protee o orgnso orgnso d s u ces ces cente vde por sententos sententos positv posi tvos" os" Forndonos Forndonos co nhece nossos cssos e ebrr dees", e ge coo u prossor" O u e e e esin es in extent extentee não está be cro: cro: odcr nosss expectvs? usc es s eists? Sepre que su prov se desvi proxndose is d cre, thson interpe u expicão ue des ex pices: [ vergonh] é u siste bioógico trvés do u o orgniso conto su poduão tiv, de odo não contnu nteessdo ou conete udo sso tve não sej is seguo, ou de fr não penece e resson ressonânci ânci et etiv iv co u orgn orgnso so que ão ão está cobin cobi n do co os os pdres pdres endos endos n eóri" E ing in gue sipes, vergoh nos ipede de os evos uo sério este pece ser o âgo d uestão Enunto Wurser dende heróc tnscendêci d vergonh" peo or e peo trbho, thnson recoed u tipo d e vci vci con conr r ver vergonh gonh u dose sudáve sudáve e untiddes dstáveis, t coo eonros n co édi tepêutc de uddy Hcket, ue pede de se ornr et O que ee ch trete, penso eu, é o eeio redutor do huor de bnheio de Hckett A ebn de
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que nnguém esc o cmdo d ntuez" como nosss vós dzm com tnt decdez se o mesmo temo r b monc ue dmos nós mesmos e r zombar d s modést modést ms ms ec eczz nd tnson tnson ece ensr qundo trend num ngugem gsse e desnd. A coméd de ceto" d cett nos econc co nosss mt mtes es segundo tnson Eu co que que e ens nos ncentv bxr os oos. Exste u den cruc entre ceto de mtes e o muso de reduzr tudo que extdo o seu menor denomndor comum. Ace tço" tornse entreg cnc desvegon, qundo e no consege ms dstngu ente norez e omosdde gosto endo e esnobsmo soc, modést e urtnsmo. cnsmo connde uses d gndz que egem coreo teêutc e mor com rór gndez. cns c ns mo é co é ú tm cos que tnson retende reten de romover romover.. E e quer que r ens substtu subst tu v vgon gon eo e o que ee cm cm de orguo orguo um sentmento sentmento de rez rez o o bsedo bsedo n cetço de nosss mtes. s su vcn é or do que doen do en.. Ao recomendr recomendr o esvzme esvzmento nto de des de s como a rescrço r r súde ment ee roe n vedde vedde curr vergon vergon com t d ve vegon. gon. I sto é or s mesmo um dees em concd (e como t, dcmente seá um cur) estrtég coerentement dentcd o Wumser como reverso r vd nte" do cnsmo d t de vergon" trnsvorzo de vores o meo dos qus gndosdde e desezo ncsst so des contr rgdd g ddee e o somento somento " Coo Wurmse obse obs ev v est est des este cnsmo sem vrgon é o que dá o tom d noss cutur como um todo.
3 • A REBELIÃO AS ELITES E A TRAIÇÃ A ECIA
Por oa a pae one ouver uma expoição inconia a emoçõe emoçõe o o corpo e uma peoa u m ar e egreo egreo uma in in romião eviaa a curioia curioia.. ( ... ) ornae ici exprear enmeno eicao enimeno e reeito e amraão e ieaizaão e reverência. É uae e om om" er irreverene ão é por acao ue em grego e em aemão a paavra ara verg vergonha am amém ém igni igniuem uem reve reverrência. ência. ( ... ) A cuura a a vergona é ambém a cra a irrvrêcia o iai e demacarameno e e evaorização.
Conar na via ignica amém e acar ao eaponamno orano vacinamono com a irreverência.* Aé memo o qe euiam a vergona comreenem em princíio ue a a e vergonha é ma eraégia não ma oução. oução. E m No Pla to He, Michae ico aera aera e e a a e vergonha é uma frmação e reaçõe conra a vergonha m enaiva reee conraóica para ngar e prar m prono meo inerior a agiiae". Ma i cho ch o e oro oro e penam como como ee reconhec reconhecm m a anida e nre a a vergonha e a vergonha omne na a frma mai epaaoa. Ee poem ver a a vergonha na rbeia" ma não na ua própria ieoogia de aceiação". evaziamno evaziamno e expeca expecaiva iva exra exravaga vagane" ne" o reméio eméi o vorio e icho para o enimeno opreivo e acao é ma vrão vrão mai ave ave a eraé eraégia gia e ahanon ahanon para para i da exienci exiencia. a. Porano ee ara ara conra conra a reigão reigão u ida rnc mnagen uperimpicaa para o ue é cro • A dsvaoição d idais e a opsão pa aas do ao s nív ais baio são mas nais na oba d Phiip Ri disida no apítulo
A ABLIÇ ABLIÇÃ Ã A VEGNHA VEGNHA 37
o que qu e é err errad ado" o" e dende padrõe padrõess mpossíve mpossívess uma vsão de correção qe é sempre nacançáve". As angas regões pregavam a pecaminosidade do sexo e do divórcio desenco rajavam rajavam a compreensão e a aceaçã aceação" o" . eimene os m nisnis ros e rabnos escarecdos de oe esão pregando ma aceação mais mansa do eu e do corpo". a verdade ees esão mas snonados com as preocupações humanisas do que a maora maora dos psqiar psq iaras" as" sem dúvda m eogo irônico irônico embora a nenção de cos fsse exaamene o conrrio. A hisóra de Adão e Eva" na versão de chos reee a consciência consci ência gera de qe os os os da nare na reza za não não conhecem a vergona vergona;; é precso ens náos." náos. " Dese pono de vsa pangossiano si ano podemos vra vrarr o mundo mu ndo da verg vergonh onhaa e de mios oros maes maes simp s impes es mene raand raandoo as cranç cranças as com com empaia" empa ia" criando ambienes em que eas possam se senir bem a respeio de si própras" e vaidar se direio de pensar e senr o qe eas quiserem". O conseho para dexar que eas sejam eas mesmas" é váido se servr para desencorajar a admnsração exagerada das vidas da s cranças cranças peos ad os. Presam P resamos oshes hes m grand grandee dess erviço erviço conudo se despe des pejarmos jarmos sobre eas ap rovaçõe ovaçõess não n ão merecdas O po de segurança qe eas precsam se orgina apenas de ma crescene abiidade para saser padrões mpessoais de compeênca. As cranças precsam arrscarse a acasso e ao desaponameno para sperar obsácos enenar e eminar os errores qe as cercam. respeio por s próprio p róprio não pode ser concedido; concedido; precsa ser ganho P ricas icas erapêuicas e pedagógicas pedagógicas auais oamene oamene baseadas na empaia" e compreensão" esperam prodr o respeio por si própro sem rscos. em mesmo os curande curandeiro iross poderiam reaar ma cura magrosa dessa ordem.
238 • RBI I RIÇÃ MRI
o PRIMEIROS FREDIOS ertvm cot s más utii-
zções poátcs" d pscáse como A Fred s chmv Ees sm e um etu supec de Feud ecojv idéi de ue métodos escecdos soe educção ds cçs cç s cm cm com com s euoses euoses e os sometos E es eu eu v vm m este es te otmsmo too too emdo ue u e cesce cesce uc u c é ác ue s cs ms cção mtuide se ão descoem s coss sos s s posses de ud ão estm teção ese esmo A m de usticem expsão utodde tepêutc soe mi sore esco e gdes áes teds po pogms de utidde púc pú c es dedem d edem exge exgedmee su especi zção zção Resovem trt doeç ão só dos pcees como da socedde tmém Em 1937, Ke oe m ds pmes evsiosts eis á ss em ue euose e cutu" em poems p seem ttdos ão só por psts ms po ssstees socs e possoes" e po toos os possios vede ue hm se toro coscees mpotâc dos toes suicos" vid soci A teap ão e ms ção e psuts pes em e podeia est mitd m itd d vdos vdos Num tgo tgo de gde gde peetrção peetrção pucdo este mesmo o o socóogo Lwece Fk deeu ue póp socedde e o cete Est é vso dome té oje em sdo mpmete comphd té o gos egosos e étcos" deos de os po Fk to com o s dvog dvogos) os) como o s úcos stes d tg étc étc e esposdde esposdde vdu vdu Como dz Nichos ge gej j cotempoâe cotempoâe é tão tão escecd" esc ecd" uto s possões poss ões de jud jud Pstoes Pstoes ) deem toestim toestim sudáve sudáve ) Não Não se ouv sto sto vte os tás tás"" S d escriçã escriçãoo
BOIÇÃO ERGONH ERGONH • 239
do discso pastoa é bastate pecisa, mas sa memoa é cta. O ceo c eo comeo a ve ve a z z há mit mi to tempo. tempo . O evageho soca so ca,, ma ma i êcia êc ia impota impota te do potestatismo potestatismo ameicao ameicao a pati da viada do séco, os pepao paa a idéia de qe o paciete pac iete é a sociedade. socied ade. Hey He y Cadb C adby, y, cítco cítco do evage o socia , obseo em 1 937 qe q e ee tia se toado toado a di dieta eta básca os beais amecaos", qe amam âimes qe a sociedade, o apeas o idivídos, é o tema da edeço". Tita aos depois, o teóogo de Havad, Havey Cox, agmeto em The Selar Ci qe a coqista da sade o ga da eose o íve idivida o pode se sepaada da estaao da itegidade da sociedade como m todo". ed a sa teapia, cocetose o idivído doete", Cox expico, mas o idivído doete o pode mais se tatado dissociado da sociedade doete". baxa atoestima é simpesmete a fma mais ecete de patoogia soca a se tatada po especiaistas a ca de amas. o deveemos os speede qado ovos patoogistas da vegoa aciaem qe ma teoia mais atc atcada ada da veg vego oa, a, seg s egdo do as paa pa avas vas de Mich ae Lewis, pode se apicada tato o íve socia qato idivida". Lewis adota apdamete o cichê de qe egos e mhees setem vegoa da cta em qe vivem", ecessitado de compeeso mais do qe de hmihao". Eeva a sa atoestim atoestima, a, ee pesa, pe sa, seia eimia ei mia mitos mitos pobema pobemass sociais" . soo soo qe ppo ppoho" ho" , esc escev evee ee, é m pog poga ama ma cogicogitivoativo destiado a edzi o setimeto de vegoha." como Lewis, isiste bastate as impicaes socias da atoestma, especamete o caso das mees. s mistas cticaam se ovo ivo olution olution fm fm
ORIA SINM
4 • REBELIÃO S ELITES E TRIÇÃO EMOCRCI
Wiin como ma ga aos envovimenos poíticos mas ee é meho compeendido como mais ma deesa da idéia de qe poítica e terapia não coisas di stintas. Está Es tá tot totamente amente coeente coeente com o tipo dominante domin ante de ibeais mo m iber ib erais aismo mo obcecado obcecado com os direitos das mheres e das minorias dos gays e do aboo irrestrito e com a expansão sposamente epidêmica da vioência contra as crianças e do assédio sexa com a necessidade de regamenos conra o discso oensivo e refrmas cricaes destinadas a acaba com a hegemonia cta dos machos brancos eropes mortos". A jstiça socia" como os ibeais a deniram reerese hoje às terapias poíticas qe pretendem desze os eitos doentios das ati tdes atoritáias" patiacais" e impedi qe se cpem as vítimas". A descobera terapêica d vergonha enconra a sa s a expessão poítica em programas programas reparadores reparadores admini admi nistrados strados por pessoas q e dizem estar estar ando em nome dos oprimidos mas qe estão preocpadas acima de tdo em expandir sa jrisdição prossiona. A revoção inerior" de teinem não sinaiza ma ga da poítica apenas ma continação da poíica por otros meios. e ataqe erapêt erapêtico ico à vergonha vergonha eqer ação poíica para ser imp emenado. Como m exempo exempo sa tar tar ea recomenda recomenda a Clo Clois i s Stt Stt ide ide Tsk Fo Force to to Pmote SeEst SeEsteem ( A orça Tare Tare para Promoção Promoção da AtoEs AtoEstima tima em todo Es ado da Ca iónia) iónia).. Ea E a sstenta qe embora embora jornaisas jorna isas e poíticos tenham ridicariza ridic arizado do esta nobre expe experiência riência isto reveo reveo qe q e a origem de qas q asee todos os probemas probemas sociais sociai s pode po de esar nma ta de atoestima. desprezo por si mesmo a fça tare descobri era o tor casa pimário" nos casos de cime e vioência acooismo e so de drogas gravidez na adoes cência abso contra ciaças e esposas dependência crônica
A ABOLIÇÃ DA VERGONHA
dos p o d ss t t o d vr vro o o" o própro pro prom" m" t t tm u o ros s emm" E ão se dá o tho d p omo f f d Cirn Ci rn he hego gouu s s r rsutdo sutdo sto é do do s reservs prestds pos spsts o tmuhos servrm de se pr o seu tóo s dpomtos p frç re vm repetdmte d s de os p qss" ssodo x utos utos à ptoog so ms o p resien esi ene e d orgnizç orgnizção ão John Vsoneo Vsoneos s esrou esrou ss reservs o bse em qe es vinhm de qe v pens denr den roo d d beç no n o nee n eeto to"" mportâni mportâni d d utoes utoes isse e fi onrd por nosso onheeo ntvo" Sene não dz n soe ontrovérs em orno do reóro reóro e Vsoeos Vsoeos Pr e s qe q e o ex exepo d úo d Córn enh sdo o peos ses nqüent e oo uni u niípo íposs e por por oos o os esos esos dos dos qus q us qse q se odos posse poss e hoe s própri frç tre rbhndo pe oes E é prere prere onr onr no onheeno vo" vo" To do o se vro es pregndo des onnç s rnçs e exp deverm se senr ds e vorizds desde o ío" or e nós enretnto ignord o vioentd qndo rnç e oo todos ontinos os rtr d mes mner omo fmos tdos" nós nos ros oo os Ms exse denro e nós e úno e verddeiro" j desobrt irá nos iberr o momeno e q enonrro o verddeiro oivo pr gns g ns senienos s enienos qe q e ê onroe onroe rr rrionee ionee r ree sobre nós ) o enno esrá esrá qebr qe brdo" do" É di ver oo gé pode evr séro m ois ss s e é et otiene por os grpos e
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A REBELIÃO DAS ELITES E A TRAIÇÃO DA DEMRACIA
rnece a exposição de motivos para justicr a xpansão o estado de be-estar. O to de "ativistas libeais, cmo Stei nem a ees e rere com tanta admiação, se ncontrarem hoje reduzids a estes slgns pode nc qu berasmo do estado e besta esteja soen e a trmin. Será reamente necessár star, a sta tur dos aconteci mentos, qe as polítcas públcas basas n modelo e estao terapêutc tenham tenham hado reptid reptid vzes? Lone de promovr o espet por própi, e ma nço e dependentes. Dea rge a m cult a vítima no ual a reivndicação de direitos s basea na exposção de njrias acumuladas inigdas po ua sociedad negligente. A pros sionalização da compaixão não nos tonu uma nação mas suave, mais delicaa. Pelo contrário, ea institucionaizo a desiualdade, com a desculpa de ue too mno é "especial a se prprio odo Coo esta descupa é tansparente, a tentativa de er as pessoas se sentirem bem a respeito e si mesmas só as z serem cínicas "Ciao não substitui anueza. Se a psicoterapa lho como política, mas recentemente como poítica po ítica de autoestima, ela também hou coo substituto da religião. O ndado da psicanálise aceitva e oens e mulheres mulher es superariam superariam a neessade neessade e elgo elgo quno qu no passassem a depender de seus própios ecrsos. Ee estava rrado. Mas seu tipo de terapia incentivava a intopecção e vsava o insit ora, e não seria irracional, portanto, supor e a psiuiatria pudesse assumir as nções curativas dos pades e conssores bastan bastante te canest canestrame ramente nte,, segundo segundo Feud. Feud. Há algum tepo, contuo, a psiuiatri tem se aprximado de terapias ue visam mais a uma modicação do copoa mento do ue ao insight. Tudo ue ela tver ganho na admins-
A ABOLIÇÃ DA VERGONHA
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tração de sintomas, mitas vezes com a ajda de drogas, i conseguido à custa da introspecção. sta tendncia pode ser lamentáve mas é fác ver por u as terapias sicanalíticas na sua rma clássica, não tm tido uitos adeptos na prossão como u todo. las são muito caras, demoradas e exigem muita sosticação intelectual por parte do paciente. Mesmo os admiadores do método psicanaítico mais entusiasmados podem car desconcertados desconcertados ao ler ue um paciente paciente de Wurm ser interrompeu "abruptamente a análise na "1.17ª sessão. Outro paciente de Wurmser cou sendo analisado durante onze anos. Otro ainda "acabo se atirado de cima da da ponte ponte Qando o tratamento psicanalítico ameaça se tornar itermi nável e eüentemente termina em acasso às vezes depois de anos de intensa autoexploração, autoexploração, é compreensível compreensível ue tanto os médicos como os pacietes recorram a método e pro metam alívio rápido mesmo em detrimento de ma com preensão mais pronda. Na melhor das hipóteses, a teoria psicanalítica expõe a dimensão moral e existncial do conito menta mas mesmo assim ea não pode competir com com a reigião reigiã o O livro de de Wrmser Wrm ser sobre a vergonha, um trabalho na excelente tradição das es pecações psicanalíticas nos lebra ue a interpretação psi canaliticamente canaliticamente inspirada pode recerar recer ar uma sabedoria mora ue não envehece e aprondar a nossa compreensão. Lendo Wrmser vemos por e a vergonha e a criosidade tm sempre sem pre estado intimamete intimamete associadas nas mentes mentes das d as pessoas por ue a vergonha deveria evocar sentimentos de espanto e reverncia e por e ea se refere, acima de tdo ao elemento irredtíve de mistério nas estões hmanas. Mas esta mesma prondidade de compreensão mana, tão atraente no nível da teoria moral, pode também tornar a
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RÇÃ ER
pl p l úl úl ã ó ó u u prpói rpêuico rpêuico m à u u ã ã d um ã ã pr condu n vd u m l g o rróro um di oupdo pl lgã, m l vd omprõ po ld m u iv A pinái pd rlmn r lgum o p p m d um ovão inir d lu pdd d rm rm md" ? Tv Tv rgiã r giã j j rp rp l d d on. D ul u lur ur mnir não á m lro l r pior.
Doze
Philp Rief e gão da Cutur
, oem ase ase iviveme te u o visit tgeiros como as t mis vite a via ameican As a a e, e, st stee caso, ão ceem cee m mito mi to eois e u m m ão ão io io m o mais ma is atento atento reve reve aenas aena s a a eo mát máto o o iminete imin ete coaso soca taao miao, e, ão meos eciente o e ses m na Euo o Jaão s eete amercao ão ão eo o e o eus cioáo S osesão om o o crto ao ao otmete o toa in ietes i etes ono o m m âni ân i e tcae tcae imeita ime ita ive ociea ocie aee ameic e ato ixo Exste u reocaão uive com o e com tosati tosatis são" ão" e, ms eceteme ecetemete, te, com a atoestim", soga e ma socieae icaa e gera gera m sentio e ori o ria aã ãoo civi Pa o osevaor osevaor ativo,
V
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2 • REBELIÃ ELIE E RIÇÃ EMRCI
assim como paa o estageio, a a de disposião para su boinar o ieesse pório à votade gea esá iconfavemee bem perto de capta a essêcia do ameicaismo com a chegaa do a do sécuo vite. A imagem pode se exageaa, as ea coém vedades suciees paa evta a uestão peuaoa, poém ievitáve, de se sae se uma socieade emocráica poe orescer, ou até soevive, a ausêcia das esies inernas que aigamee sustetavam a éica do tabaho e esecorajavam a auoiugêcia. Poícia e ises são caramete inadequad inad equadas as para ida com com a i egaidade cujas cujas imensões i mensões esão se aproxim aproximad adoo muio ái áio o do seu poo po o crítico. críti co. O i mpacáve aumeo da crii aidade aida de esmaga esmaga o sisem si semaa de ju siça cimi cimina na,, ee esmo coompido pea bagaha cíica de apeaes, pea pesisêcia e duos citérios aciais e, po ouo ado, peas teativas ma oietaas e susitui um regime puniivo po ouo teapêutico. Gaas a uma cemêcia ioporuna, una, crimiosos crimio sos eitetes cosegu coseguem em sai mais ceo a pisão e reoam às suas dereaões aparetemee sem ue a perspeciva de vota ao cácee os eteha. De cea fma, o si oma mais mai s petuado petuado é o ecutame ecutameo o de crianas paa a cuua o cime. Sem a pespeciva e um uo, eas ão escutam o s apeos da pruêcia, muio meos a cosciêcia. Eas saem o ue ueem, e ueem agoa. Aiameto e gaticaes, paejameto paa o uo, acu muaão de céitos eucacioais ão sigicam ada paa essas ciaas de ua pematuamete eduecias pea vida. Como espeam moer joves, eas ambém ão se impessionam sio nam com saes saes peais. Seu estio e via é iegavemee iegavemee ariscado mas, de ce fma, o isco é a sua ecomesa, uma aernaiva para o toa esampao.
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Se o coo de ete nten e mtae à cae cno, e oíve, o um comnaão de ncentvo e de um eo m gdo da e, recue m entdo de o g gã ão. o. M ct d t de verg vergonh onh não e mta à ce. o eu deejo de grtcão medat, jnto com dentcão com e mte, cae cr mno memente t perore. Temo que no egut, otnto, o e gnc et eerão e m m do pde pde de d e condut condut eoa eoa cvdade, cvdade, traaho, traaho, utocon utoconto toee e u m d d rm rm condedo condedo nd penve penve à democc Um nvetgão exutv reveara grande nmero de nuênc, m decdênc gd d regão etaa e eto eto do too d t. Aérc, não h dúvd, e de decdênc d egão com cert eev. A qantdde de eo ue oem cren em m De eoa, er tencem um denomnão ego e tem ao evo com gu egu egudd ddee contín notdamente not damente to, em co ão com otr ne ndut. Et evdênc pode uge ue o Etdo ndo, de gm rm, têm cone gdo ec à nuêc ecznte e modcarm gem cutu em out te do mndo. A parênca engn, entet e ntetnto. nto. A vd c c et totmente totmente ecrzda A eão d gej do etdo, hoje ntepretd como a oão de e econhece cmente uer regão, etá m ondente gd n Amérc do e em ue outo ug do mundo. A egão eegad à v ecund do dete co. Ente a ete e et em x go ue é t r cmento cmento e ne, totente denve o eto. m etdo menta cétco, conoc tco, é m d ccterítc dtnta d ce ct.
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u opomiso om a utua da ítia é ntndido coo a eiinaão do omproio igioo A atitude da eies no qu s à igião vai da indina à hostiidade ativa ativa a apóia apó ia numa cariatu cariatura ra de ndamn nd amntaismo taismo reigioo oo u movimnto aionário inciado a rverter toda a edid edida a pog pogesis esis ta conquitada durant os útimos trinta ano Não bata obrva qu o tsiasmo rigioo diminui; é ceário ce ário também prgunta o q fi que tomo o eu gar gar vácuo dixado pea cuarizaão fi peechido por ma cutura periiva qu ubstiti o conceito de pecado po coeito d doença Ma a visão d mndo terapêtica ão é qivocamente contária à rigião No iício, peo meos, a coias ram mai opiada movimnto psicanaítico, maancia da cu tua terapêtica, terapêtica, adotou uma posião, ao mesmo tepo ompemnta omptitiva, no qu eria à rigião A psianái també aprentava oo ma cura para a aa, u fnt d iigh morai su étodo, a intro in tross pcão, a asociava a u a onga tradi tradião ão de spec sp ecações ações em que o atoconheimnto é vito como o ponto de partida necsário para sadoia mboa muito de eus eu s praticantes tentassem zer da psicanái uma discipina puramente técnica, o o s jargão próprio e procedimentos esotéricos, a sa s a matéria a atraía irresistivemente irresist ivemente para para qes q estõe tõe existenciais existenci ais qu semp deniam o discro reigioso Meanie Kei, de todos os sucssoes de ud a q mai e preocpo co as q stõe éticas, ecreve ecreve arigos arigos com títo títo qe q e ineqvoine qvocamente anciavam sua preocpações existenciais Aor, Cpa e Reparaão", Iveja e ratidão", Iício do esevovimnto da Conciência a Criana" s próprios escrito de red, cheos de asões às artes, à reigião e à
PHILIP RIEFF E A RELIGIÃ A CULURA • 29
osoa mora traíam m senmento de dívid paa com ses precrsores morazadoes mais do qe com os médicos. Ee ava da pscanáse como ma cênca, mas sava o termo de fma tão abrangente às vezes, qe dava a entender qe o pscanasa tnha ma s cosas cos as em em comm com com o ósof ós of o preador do qe com m especasta de aeco banco. Ee deenda a anáse por egos e essta à medicazação da pátca pscanaítca. pscanaítca. E a contráro contráro à óbva tendênc a dos amercanos em transfrmar a psicanáise nma smpes ciada da psiqata. Ee não só achava qe não se devera exigr a frmação médica dos ana sas, sa s, como como chegava chegava a desencora des encorajá jáa. a. Na sa opnão, os anastas deveram ser trenados não só nos rdmentos da anatoma e da sooga, mas também da mtoog toog a, da pscoogia das eigiões e dos cásscos da iteratra. iteratra. Ee nssta qe a experência pessoa de somento jnto com a capacdade de ntrospecção eram os ndamentos ndspensáves para a compreensão pscanaítca. o com toda azão qe Php Re m dos intérpretes mas sagazes de red de m de ses esdos o íto: Freud The Mind Mind of of the Morlist Morlist Norman Brown emprro anda mas a pscanáse em dreção à regão no se vro ginst Deth Levada à sa concsão ógica e transfrmada nma teoria da hsóra , a pscanáse, pscanás e, obsevo obsevo Br B rown rene em s mesma asprações regosas eternas. Mas a pscanáse se apresentava ao mesmo tempo, como concoente e scessoa da regão. Não hava nada ambío no repdio de red à egão como sendo ma são o na sa nssênca de qe esta são em particar não tnha tro. A crença regiosa segndo ee era ma reíqia da nnca da hmandade qando homens e mheres ngename n ament ntee proj projetava etavam m ses medos e espeanças espe anças nos cés. cés . Agora
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qu a ciência roorcionava aos sers umaos os mos ara conroarem sus rórios dsinos a rigio neceria assm como a maa primiva desaarcu ian do aaque inicia a rória rigio. A is ua nr nr sicanáis e rigio rigio ra ra ainda ain da mais ro rond ndaa do que a rejio eícia de Fred odria dar a ndr. Asar das suas oões a uma ráica sicaaíica qu r duziria a psicanáis a um sms criada da psiquiara" suas rórias dscoera coruíram ara o surgimno de m a viso viso raêu raêuica ica do mnd o. Dona Dona saúd susiuram susiuram a cua o ecado a eiao como as rocuaõs domi nans qu guavam aqes u avam ara enendr a via vi a ocua da mn. s siqui siq uia ara rass acavam acavam qe a sa ráica igia a susnso do jugamno mora. No míimo es nsaam n saam sr ecssário s acr u ma amosra amosra rmiss va na a os pacines udss m ar ar ivrmen ivrmen sm medo da condn ao. ao. u era aroriado aroriado no cos cosuório uório é caro no era necessariam aduado no mudo coidiao á fra mas o áio da cmência ua vz endo s sacdo como o rincíi rin cíioo ásico da d a rapi rapiaa siquiárca siq uiárca ogo ogo s orou uma eséci d r rxo xo auomáico auomáico rguador rguador d odas as frmas d rocas inrssoais. Um áio mea no críico" cimne ci mne connd ido id o com com a viru viru ira i ra da orâcia orâcia assou a sr considrado como o sine non da sociaiidad sociaiidad.. o dmoro muio ara qu as essoas vissm qu o ono d visa raêuico odria ser usado com roósos sociais oíicos. E sea ara aiviar o eso do acasso mora associado com a orza o dsmrego ara dsviar a cua do divíduo ara a socidade" ara usicar as oíicas sinadas a acamar os q soiam or as qu no ram suas. Duran a Grand Dresso rossioas da
UU • 251
de, de, d educo e do eme oc cm cm oozdo oozdo o deco ue muo meco, meco, emo v v do d eempeg peg em g ec, d d e e pedm à c d uou uoud d e ecuvme ecoece o deo dvdu à ud do goveo dáo do edo de eme ue covece o p p co co de ue ue poe po ez z deve deve e uíd uíd um t de ctv ue o em, e o o dvíduo, ev ev edo ue depedc depedc d ee ee de d e lo lo o e m verg vergo o e ue u e uoud uoud, , e d ogz ogzo, o, er um mdh e um luo O dvduo", eceve o ocóogo Lwece F o eu memoável go A Socedde e o cete" c ete" , em vez de uc uc u póp póp v v e egu, deve ecoecer u ue o depedc do gu gu po" A te tetv tv pee peed d po F F epodde po dde d vdu ou ou vd em em gupo" gupo" em em popodmete dme te egdo, vo vo ue u e póp vd em gupo gupo peupe co ue ó pode ex udo o dvíduo o epoáve peo eu póo o p o umt cocdo com o omeo m e com pvdde com ue o meco pecm cetáo, o pmeo po p ecupeo e ove o dvíduo d cp", como F dz O dee deecdedo pe Depeo e o N Deal pecm com edo do insigh tepuco em copoo o co o ue dz epeo o poem oc A d de um ocedde doete doe te pe p ecdo cdo d e tm tmet eto" o" , egudo F, e e muto mu to m ece ec ecedo cedo do ue u e o coceo ue evm evm vovo tde e utoom u m, e epo epod dde de dvdul" dvd ul" Um mo mo dde pu p utv tv ue tu tu o me me oc à mdde e à cp do dvíduo" , po ouo ouo do, em d cotbuí p compeede ocedde mode Seu ttmeto
5 • REBELIÃ ELITES E TRIÇÃ EMCRCI
drão m le, m om oma a e çõe çõe m m ever ever" " cr vr veze. veze. Hv chegdo chegdo hor hor de de ma ova rtd, o memo temo m cetíca e m hma. A covocção de rak a m ovo hummo f mto emeced emeced. . a egda egd a mete mete do éculo vte, o cocecoceto e jrgõe teêutco eetrrm tão odmete a cltra merc merc drçdo drçdo a a fm fm ma recete recete como m m ml cm cmh h ar ar levta levta a atoetma" da eoa qe cou qu e moí moível lemra como como ea ea o mudo mu do pr o o qe q e ada ão thm e e cdo cdo o mtéo d d dee mel. A r rão ão clítc pode etr etr do do o m époc dcl, m enldde teêutc etá ad mto m ddd do qe em 966 qdo Pl Re R e ço o e egd egdoo lvro, lvro, The Tumph of the Therap Hoje, o rf da teraêtc é tão grade e Re arece ão ver mt eerç em dela. A erecva de e rec modelo va de dcro arecem tão dmta qe ele oje e perguta e dta ulcr algm co. Por qe blcr", ele e ergto ão mto temo atá Com tt gete ecrevedo, qem or ar ler" Vte o e rm dede qe ee plco o eu últmo lvo, Feow Teers; evidetemete ele b o qe etava zeo qndo t com o utore ra qe ruvem ua melhore déia em vez de e omrem à el de ctc" qe q e ameça o o erdecer e rdecer todo. O oo o o crítco crítco m ecz e eoqüee do etlo terêtco o pee que coderemo obldde de qe frm m eveldora de cítc, ma c em que et tvdde f ela mem mlda o roóito eêtco, ode e o lêco. Um coto de rtgo ecrto em tod a crrer, ão eddo elo rópo Re m or Joth Imer, e ex
PHIIP RIE E A RELIGIÃ A CULTU 53
aluo e hoje posso de socooga em Weese mosra como ele nssetemene voava a emas cenas; o deslocameto da relgão pela erapa; o coo enre audes moas em elação à experênca e às audes esécas e e apêutcas; a hpetroa da crtca que melhor dagnosca o dstúro de caráer dos neecuas pscoogzanes". Alé de estuda eud e o surgmeo do hoem pscoógco" esta ova coleção The Feeling Inteect, coném argos sore város város assuntos: ass untos: Dsrael Dsrae l wel wel sca Wde Wde Chares Horon H oron Cooley Coo ley (o socó logo amercano amerc ano prerd prerdoo de Re Re o socóogo soc óogo ego ego Kelly Mll M lle e uma um a desa de ppenhe me enre oros oros Mas as peocupações cenras de Re esão sempe à vsa. assuo do argo soe ppehemer (958) é qe ano ele el e quano qua no os seus s eus detraor detraores es ace ace avam avam um u m modeo erapêco de reêca: reêca: em vez vez de dscurem d scurem o egs egsro ro de ppenhe ppe nhemer mer sore os seus mértos pocos eles arguenava se a sa assocação com co m os os comusas comu sas evelav evelavaa h as pscoóg ps coógcas cas que q ue o desqualcaram paa o servço púlco. argo sore Ds ael (952) argumenta qe ee (como eud) recsarase a nega a sa heraça judaca e escapara assm ao rsco na" (como Re arma em ouro luga e reação a reud) de se deslgar da práca pedosa do seu credo". Essa mesma déa esá conda o argo sore rwel (954) oro ne lecual qe perdeu a sa relgão mas conseguu conservar a atud e crstã crstã essecal de ate ated dade ade e compaxã compaxão" o" mo dernsmo connua a se susenar com o capa de crenças que ejeou e os mas admáves ente os neecas modestas na vsão de Re sempre esveam conscenes desa desa dependênc dep endênca a mesmo mesmo quando como como reud eles exor exor tavam ses eores a aandonála. colapso da relgão a sua susução pea sensdade crca sem remorsos exempcada pela pscanáse e a de
254 • EEIÃ EIE E IÇÃ EI
geeão d ude lc" em um ue gel odos os pos de des dexm oss cutu um esdo deploáve. e ão espe meos eds, em peset u m pogm pogm de eov eovo o culul; ms em e m po sso ele e le l um tom de codeão codeão ou deepeo deepeo Po po p o ue s coss este estejm, ele cot cotu u cdo cdo se poss possvel vel ou ue e possve, peo meo, em 1973 udo fi pulcdo Feow Teahs d um modes couão p des d vedde vedde e d jus possvel, po exemplo, exemplo, eco eco empegos dgos p o possoes, desde ue ees essm à eão de de se toem pos pos de de poto" . A uvesd u vesdd de, e, não oste su su tul tul deodem, d eodem, é um suão suão sgd sgd"" e os poessoes poessoes podem pode m e de exemplo exemplo se odem su s u vocão vocão com evec evec A ão ão do d o p oesso oesso dedcdo d edcdo ão é edeus ou memo dede um cultu moiud", ms m s ess essti ti à detc de tcã ã decdee" decdee" u e me me ulue ul ue fm de cultu O coeo de Re o possoes, ue cosse cos se em gde gde pte de md meos meos eg egv v, , eee su ce de ue eles tem tem su vocão o se o gu gu ou tõe. Evit egoci déis", comecl cgos". Recusse gess gess top top dos omes omes púlcos pú lcos " . Aju pci." Re e dig os seus compeio poesoes" sdo sdo tto tto o ue ão deve deve e t to" o" A essci de ulue ulue cutu, cutu, como como ee v, v, eá s sus i i edões" edões" . Culu Cu lu é um co cojuo juo de exg exgcis cis mois mois edões edões podmee po dmee g gvds, deseds dese ds o o cáte cátees es supeoes su peoes e dgos de co". Po sso sedo desceve os Estdo Udos oje coo um socedde sem cuu". um socedde em ue d é sgdo e, pono, d é STIDO
PILIP RIE E RELIGIÃ CULTU • 55
r m nrólg dera zer jeções à mneir m s ienss ss reuzim ne de ulr um sil e vid Sgnd Re, r é q md e vvr i i l vte vte e nen nen e u r uels uels que esm eu mmns m esl e v nã t O s l e v e u m v v ve ve esr esr nsei num num g g it é, num e ei i de n ver vers, s, bs mee relgis, qu ns iz que nã deve ser i qules que sirm tlerân m virude sm nem mr m ermssvidde arã esas içes nimnes, se iverem rl de ler Rie se ees se ermi irem resr resr ençã s seus seu s argum argumen ens, s, esquee ses reneis nr redimens e lít evmne vm ne ríis ríis nra nra róri róri nei nei e unçã un çã ã ã vn vn que é jus su rmiv rmiv liemnte rvr e que eressã é verde T ultu tm que euz sus çes e gum n, ms ás que sss limções ssam rs tmém grn que s seus nrles nã ntrm ems m v ru s esss s ermi qu s s mulss se mnsem lmte lmte elr elr r rjsmn jsmne qe é ribi d i, u slg vlunári e 1968 - esará nã nvn à rqu ms mém lin as stâns g g s qus qu s eg egr e ver veree eene een e mn Qun Qun ts ts s xessões xessões sã igul mene er mit, mit , nd nd é vere Pel r rçã çã e ieis ( ) nr nrssnes, vere mlnes, vese errível dade mem e xesr tu elgte eçã máx e ultur e Rie, ree n sçã à deniçã mínim reer els
5 • A REBELIÃ AS ELITES E A TRAIÇÃ A EMRACIA
anropóogo e oro cienia ociai rea na raica conenação o eo e via americano ma revea ambém m raio e eperança Se Rie e cero na a inerpreação de que qu e a culura e baeia na ipoição em proibr nã o poe po e e eperar qe ma cra permiiva permi iva"" como como a noa no a obreviva obreviva ineiniamene Mai ceo o mai are noa elie permiiva erão qe reecobrir o princípio a limiação projeo moerno poe er e egoao A iéa de que o hoen hoen não n ão preciam e b bmee meerr a nenh n enhm m poer ( ) a não er a i memo" não e e frma agma eacreiaa a e pereno a a capaciae e inpirar viõe e oneane e p rgreo greo Diane o acúmo e eviência eviência ao conrrio e caa vez mai cil acreiar qe homen moerno eejam e ornano ee" movimeno erapêico aém io ana não penero pronamene" na erura e clae Em Feow Teche, Re ca a peri periência ência e iem i ema a morai fra e moa moa enre o meno edcao" como oro moivo para e er eperança" A reiência po plar à religião a críica" no permie eperar m renacimeno a clpa" oimimo qano à noa perpeciva poe er oice aé aé mai em 1 99 9933 o qe era era em em 1 963. A moerniae moerniae poe ear chegano ao m como Rie geri em 98 ma a enibiliae pómoerna qe iz biía não repreena preen a nenhma nen hma mehoria Aina a m Rie pee pee paciência e qe a eperança conine a ervir como m correivo úi para o eeímo ee ímo apocal ípico Só no rea er é e eperar; e perar; e ver" A poição poiç ão e Rie permanece noaamene noa amene coerene com o paar o ano om e o eio a a obra é qe muaram a écaa écaa e 1 950 e 1 960 960 ee ecre ecrevia via para para m
PHILIP RJEFF E A RELIGÃO DA CULTU a 57
púbico púb ico ineeca ineeca paa paa a paéia paéia e e eioes eioes e ea qe q e presieene presieen e inha in ha o eso es o ocab ocabrio rio e a esa es a reeencia e co Mios e ses arios aparecia e reisas reisas e assn as snos gerais gerais coo Comment, Encount e Pr tisn Ri. Ses liros fra pbicaos por eioras ipor anes: Fu Viki n (e na fra Fu·· The Min Min of of the Morli Morlist st pea Viki e brochra pea Anchor) The Tumph of the Therpeutic, pea Harper M eso qano escreia escreia para or o rnais er erios ios a posa e Rie Ri e ea exepl exeploo a aie ai e cíica cíica e ana íica e recoen recoen aa (no obs ane er er consciência consc iência o se s e eio esinea es ineao o sobre as crenças raicionais) coo seno a única aie isponíe para os ineecais qe iia n no e e as frças saraas se apaara" Ses prieiros arios baseaase nm iea e eriço coproeia" e apaixonaa sbeiiae" Ele oaa o iro e Aners Nyren Agpe nd Eros, e 1954, coo caso exepar e hisória coproeia parcia as no enano cpea na sa reeaço o oro lao Ee isci co a Ogins o Totlitnism e Hannah ren as eoio a inenço proéica" a aoa: Mehor erro ciaio o qe a erae poco criaia" Ee eporaa a oença aeã" a cra aacaa as noas e pé e pina e enconraa ie na eiço iscrea Na resenha a H Hto to of e Cu Cure o Souls e ohn T McNei ee escree qe McNe e a ie oa ecisia o hisoriaor: ee é nero" Enre The Tumph of the Therpeutic e Feow Techs h m esi sinicai sin icaioo no o e Rie Rie Na obra ais a is recene ee alera conra represenar o pape e poea" e pee obeiiae Ee no escee ais coo ineeca popar o se irie ao eior e eral" coo e 1951 Ee insise e qe é nosso eer coo possoes no seos
258 • REBELÃO S ELTES E TRÇÃO ERC
omens púbicos". púbco deixo de exsi paa Re; exise apenas m mercado eáo domnado peo áco de diversões ctais (e oje inci cíica" e poecia"). A comnicação mesmo com o coegas possoe esá cecada de dicdades. Feow Teers em a fma de ma caa abea a Robe Boyers e Roer edioes de Slmndi e nam convdado Re paa ma enevista coeva no Skdmoe Coege. posve" posve" Re pegunta pegunta e o conve e me eam paa v a Skdmoe ( . . . ) ena se baseado nm maenenddo? Vocês imagnam e e sou um aauo da eapêtca?" diíci ve como aguém pode e imaginado a cosa mas a obseação sa as apeenões exagea exageadas das de Re ano à posbi pos biiiade ade de ma comuncaçã comun caçãoo cara e abeta ene ene ineect in eectai ais. s. Sa eposa eposa fi ma amação poco caacesca de netadade. Não so a vo nem cona [a ca da eapêca]. Sou m possoesudoso de socooga." desmentdo não f mo convincene; mas o o de Re e e sentdo ogado a e isso ea ntomáco de mdanças no cma cta. Ea sinicaivo ambém o o de e ecsado ma enrevisa púbca com ase em e ea não sea paa anm o po de conec con ecmeno meno pivegao" piveg ao" e e o possoes passa m a ses an a nos os Em ve de ava avarr m diáo d iáoggo púco os ineec ineecais ais e evavam a éo a a vocação pecisavam se ega no ses encaves acadêmicos" e encoaja a compeensão mai ena" da saa de aa. fo ea ga apenas paa tea. Eses argmenos e embam vagamene a oseaçõe depe dep ecavas cavas de Wae Wae Lppmann Lpp mann sobe a opnião op nião púbc pú bcaa no se debae com Dewey ambém prevam a posção assmda po Aan B oom em The Closing of e Amen Mind, m ivo e consi con sidea deava va a nve n vesi sidade dade como m uga u ga onde ond e os edos
PHILIP RIE E RELIGIÃO ClLTU ClL TU • 259
poderim r uns com os outros e com os seus mehores unos num ingugem hermétic intencionmente destind deixr de fr os estrnhos sore ongs questões osócs qe jmis tivem mis do que um interesse pssgeiro pr o púico em ger. P muitos inteectuis ín tegros evouão ctur do n dos nos sessent des creditou idéi de cutur púic compometid. O conceito de púico tornouse inistinto o enômeno d puicidde. ests circunstâncis decisão de Rie e escrever menos de picr ns imprenss universitáris e revists erudits e dedicr sus energis refrr nossos encves" tornse compreensíve se não deensáve. O restdo entretnto peo menos no cso de Rie tem sido o oposto do que se poderi pode ri esperr esp err um exeo exeo extmente extmente dos eementos tetr t etris is e drmáticos do seu est io. eus escritos não se tornrm tornrm mis cdêmicos poém mis orcures orcures mis pro p roé éti ticos" cos" qnto q nto mis ee et cont o ppe de prot. o seu trho nteior Rie v com fr e convicão ms sempre com um tom de voz dieto nco e sem etões. Agor ee prere r n mio prte do tempo usndo frisms crípticos prdoxos e dupos sentidos Ee mesmo se rere o seu tom crcteístico como cuteoso". Ee escreve not notss de pé de págin em exce excesso sso não i iogrács iogrács e pedntes ped ntes com certez certez ms ongos prtes prtes expositivos expositivos qu e precem trir um reutânci em envove o eitor mis i retmente. escrit se tono intencionmente menos cessíve e o mesm o tempo mis gouent e pocíptic mesmo qu e ee este este con stntemente ertndo si mesmo contr ests hs. ren dos detes púicos prece estr irreversivemente corrompid peo mrketing gressivo de
AGORA QUE
20 • REBELIÃ S ELITES E TRIÇÃO EMRCI
dés decsão de pesr em s mesmo como proessor e ão como um teect púbco f rettemee dotd por mtos otros ém de Re. o cso dee como em otros sto prece estr ssocdo com um ov êse uversdde como m sttção sgrd em que o co hecmeto prvegdo é rmzedo e trsmtdo c teosmete. Est vsão d vd met me so coerete com obse ob serrvção vção de Re de que qu e por mer de d ee ee der cutur é desdo. Tmbém é coerete com su e gção de d e que os teect teect s moderos ão deverm preteder preteder ser os sucessores do cero. Isto tede zer d ctr m regão go que Re codeo o se prmero trbho prtrmete o espêddo cpíto sobre regão em Frd The Mind Mind of of the Mo Moralt. alt. O tque de reud à regão Re observo qee vro bsev bs evse se má terpr terpret etção ção d própr regão como como um qestão soc. Como Kt red v regão como o r soee d d stdde (seg (s egud udoo s s pvrs pvrs de red) qu e dv o dever mor o stas de mdmeto dvo perpetdo ssm s es d cutur. Ms regão ão é cutur e os mehores térpretes do crstsmo como oto Re sem pre zerm distção etre é e s sttuições e ttudes tr trvés ds qs q s e é tr trsmtd smtd em ququ er époc. époc . Assm Kerergrd dgostcou doeç do sécuo dezeove como cosão etre regão e cutur Crsto e crs tsmo. red por otro do chv que regão er cofrmst como se su úc ção fsse grtr ordem soc. Pr ee crstsmo crst smo sgcv sempre sempre igre igre um sttção stt ção soc repressv repressv ão trdção trdção pro proétc étc que expuh corrpção d gre e cusv os crstãos de detcrem de tcrem o s propóstos propóstos de d e Des com com os seus. reud perdeu
PHLP RIE E A RELIGIÃ A ULT • 2
e vis ireç ere deci proéic" e smissão civi" segdo Rie m The Future o n ion ee preseo rm e m i iog ogoo imgirio imgi rio qesão de se cosegir cosegir o ão ão viver sem reigião. Se iterocor eiz o se vor prico" o reço morie e recohece qe reigão é m misicção" ms eee qe é ecessri pr proeger cr" c r" própro re cre creitv itv qe homes e mh eres ão poerim ispes ms o impoe é ee er pre seo qesão ess meir Não er isso qe se rv sego seg o Rie Rie pro proem em ão er se rei reigião gião er er ecessri ecess ri ms se e er vereir ese picção e Feow Techs ereo Rie começo sor c vez mis como o ierocr ierocr e e re e eeeo eeeo reigião reigião reigião reigião cr c r como como e e ecessri ecessri pr orem soci Não esmerece em digie cdemi emrr qe iversi e ão é m isiição isi ição sgr sgr e qe q e es es ão ctr é o úico ojeo proprio e reverêci e mirçã m irçãoo ico iciois icio is A cr po po e m m io e em epee ep eerr reigião (ão oste opiião corri de red) ms reigião ão em seio se r vis pes como m ss eco cr A ão ser qe e eh como se m mor m or desi eress eressoo peo s seres seres em ger ger é é reigios eigio s serve pes pr ecorir os os propósios propósios h mos com m r esprio e stie Por isso é sempe preeríve m e hoeso o qe m crisão co red e M Weer mesres e modeos e Rie rm mirveis s eermição em viver sem es rm pricr pricr e e coso cosoo o i são e qe os propósios propósios h mos coi coi ciem com os e es A mesm isão eeo em sio sempre o o pricip s pro ecis reigioss N vee é ersão em comm pes
• REBELÃ S ELTES E TRÇÃ ERC
peeõe cla da peoa pedoa ue evela o paeeco ee a adção poéca e a adção exempla de eeca eculae como Webe e ed Re peece a ea a ação ção ambém, exce exceo o uad ua doo e euece euec e de memo e eca eo o agado mo mamee com a çõe e a edçõe" e ea eça. Pecamo e uçõe e eçõe, De abe do, ma ela ão ão em mema agada ada a ão e coão, como Leo e Calvo moaam algm empo aá aá e Re o lembou l embou em vá váa a ocaõe , acoece acoece ado e eacoa a é com a bmão à le moa e a humaae z paa eu pópo goveo
reze
ma Humaa sob o Secarismo
eu títu títuoo se orga org a e e um peque pe queoo ro escrto por scar We The So Sou of of Mn under Solm Solm ( A Ama umaa so o Socasmo) Socasmo) pulcao um pou co mas e cem aos atrás em eerero e 89 A inenção e We como sempre era e conir e escaazar seus letores e o s títuo sera como uma aonta tipicamete wleaa às opões respetáes. Assocaa m conceo re goso a ama com uma eooga agressamente secular em grae parte nspraa a mosa coneação e Marx a regão como o ópo o poo. E ste era era taez taez o únco ún co prcípo marxsta marxsta que W W le l e poera poer a eossar sem reseas. Ele não era um socasa ortooxo Aamete quase toos ós somos mas ou meos socals tas" ee lo a um entresaor em 894, mas a sua própra ersão o creo socalsa celeraa o artisa não o raahaor
M
4 • REBELIÃ ELITES E TRÇÃO EMOCCI
e ãos caejaas e coceba o socaso aca e o coo a aor esperaça e oo po e aso oo oo heeso" heeso" coo ee se re reer er as pgas pgas as o se aeso ãocosa Marxsas orooxos rcarzaram o se socaso eséco as We r por úo ú o A sa regão regão a are sobree sobree ao coapso a o pa asa e oas as regões secares e srgra o séco séc o ezeo ezeoe e esa esa se re reeo a as re re e à sa própra aera abé a as seora e sosa Socaso coo We eea era apeas oro oe oe e 1 891 os círc círcos os socas socas qe q e ee ee eea eeaa a oe ec ecoaee oaee pro proo oca caor or para para e ação ação o rabaho oóoo eo peas as We ão ha pacê pac êca ca com e procaa procaa a gae g ae o raba rabaho ho ão h a e go os rabahos aas e a sa aora ees são absoaee egraaes" o ro ees sera eos por a aara soscaa progresso a cêca e a ecooga graaee eara a pobreza o sor eo e a jsça A coezação a proção berara o pobre a pobreza as abé berara o rco o peso e asrar e eer as sas propreaes Se o rabaho aa a a era egraae egraae a propreae era era aborreceo" aborreceo" sego a opão e We Sas obrgações a oram spore o eresse os rcos eeos os rar ea" ão eos o e o rabaho aa a asração a proprea e sraía sraía as pessoas o eraero eraero ojeo ojeo a a car e aprecar a persoaae" Ua ez e o esao se resposabzaa pea proção e objeos úes os íos poera se ecar à proção o e é beo" A eraera persoaae o hoe" sera recoheca esabrochar ara e spesee coo a or o coo co o a ror roree cresceo cresceo ( aas aas scr s cr o brgar brgar
A ALA HANA SB O SECLARIS • 5
Não esrá sempre se inromeeno n vi os oros nem peino pein o qe eles sejm com comoo ela mesm. El El os mrá mrá porqe eles serão serão irenes. ( ... ) A person personli lie e o homem será marvihos. Tão mrvilhos qno e ma crinça." socilismo na concepção e Wile não se ara pel ção s msss. ms ss. las esv esvm m mio emrecis emrecis pelo raalho mnl pr serem cpes e se emancipar. Erm exrorinariamene esúpias" no se respeio às ores. N verae não relmene conscienes" o próprio soimeno. " É prec preciso iso que lgém lgém lhes lh es ig isso" os giaores" m csse asolamene necessr sem a ql civilição não progreiri". s giores erm o eqivene oíico os riss perrores p inimigos confrmie reeles os háios e cosmes. Comprilhvm com os riss o óio pel orie o espreo pea rição e recs em corejr o vor popr. Agiores e arisas erm personicção máxim o inivilismo esejano grr pens si mesmos. Não presvm nenhm aenção o pico". Nem à canilen oeni e se er o qe s ors ors pessos q erem porque porque elas qerem; q erem; o qalqer or linh heiona qe le e scricio pessol". s ariss erm responsáveis pens por si mesmos e o se egoísmo como poeri ser viso perspeciva mo ralie rali e convencio convenciona na er preconição preconição pr qlq q lqer er conqis conq isaa genín imginção. Toos os grnes líeres hisória segno Wie inhm empermeno rísico. prório esus Criso era m ris com mensgem e m risa pr o mno. le isse o homem Você em m personalie nali e mrv mrviihos. hos. Desenvo Desenvov v. . Sej Sej você mesmo mesmo ." No se De Profund, cr mis ong or Ale Dols escri seis nos mais re ns prones o se
2 • REBLIÃ ELITES E TRIÇÃ ERCI
crcere em Reding Gol, Wilde mplio su inepretão de Cristo como precsor precsor do movimeno romântico romântico n vid ", o sprsmo do s individ ists ists " Tendo Tendo crido crido si mesmo" mesmo" n s p rópri imginão" , Jess de Nzré Nzré pregv o poder d imginção como bse de tod vid espiritl e m teril", segndo Wilde Ele prego simpti imgintiv, não o ltrísmo, ms os se s póprios podees de ide nticão nticão simptic o tornm potvoz" de odo o mndo qe não consege se expr expressr, essr, o niverso mdo dos u e soem" soem" . Su vid, conrme egistd nos Evngelos, er como um ob de te". Ele petenci os poets" e su pincipl g err err er cont cont os os i sts" ger ger qe odos odos os lho s d z têm qe trv". Mesmo ns tevs do se próprio desespero e degdão públic, Wilde não vi rzão p modicr o qe hvi escio escio em The Sou Sou ofMan undSoali S oalissm qee qe levr m vid cristã deve ser tol e bsolu mene ele mesmo" Como disse no exto nteio, A men sgem de Cisto o omem i simplesmene sej você mes mo' st é mensgem de Cristo" Este tipo de mensgem, ten vindo o não de Criso e tenh sido cnhd nm linggem prmente secl ou no idiom psedoespiritl do De Profund, grdv os inteectis em bsc de m sbstitto pr s crens eli gioss, qe n époc se considevm onsivs à mene mo dern No lgr do scricio e do ocontole, el oeeci sedtor visão vis ão d d iden i dentidde tidde livre livre de obrige obrigess civis, mil milies ies o religioss Conrmv superioridde de rtists e ine ecis em reão o rebno comum. Sncionv revol deles contr s convenes, s frmliddes bguess, im becilidde e iú Eqcionndo jsti socil com iberdde rtístic, religião d rte tonv o socilismo
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ataente aos nteectuas ue e outa fma oeam têo eetado eo su matalsmo o au o movmento socal soc alst sta a não não se oe ex ex ca a sua ataão ataão aa os nteectua n teectuass sem cons co nse ea a a manea como s soeun a à ctc ctcaa oêma oêm a a buuesa Socalstas e estetas tnam um nmo em comum o steu uuês e a nvesta ncansáve conta a cutua uuesa ea muto mas uaoua nos seus etos o que o ataue ao catasmo no ocente eo menos e aoa ovavemente no oente tamém a écaa e 1 960, os estuantes evucionáos evucionáos aotaam soans muto mas óxmos o esto e Wile o e e Ma Ma x: oo o oe oe aa a anaão" ; oio oio o o" " constante aeo a estas éas tnta anos eos devea se óvio aa uem ue ue vote vote o seu oa oa aa o cenáo acaêmco e aa a ma estao e esto ósmoeno assm camao enese o um ado o uma eslusão com as anes anes teoas teoas stó stócas cas ou ou metanaat metanaatvas" vas" ncu n cund ndoo o masmo e o um ea de lbad essoal; o outo o t o e te se onao onao em ane ane ate a ebelão estétca conta a cutua a casse méa A sensb sen sbl lae ae ósmoena ejeta gane ate o moensmo tamém mas está ena aa no dea moenista e ndvíos emancaos as convenões constuno entaes aa s mesmos a seu óo osto conuno suas óias vas (como sca Wie tea to) como se eas mesmas fssem uma oba e ate A ta taã ãoo de suetvae omântca omântca tna mas uma van taem sobe o maxsmo e outas eooas meente en aaas no soo secuaante secuaante o Iu mnsmo mn smo Fa o conta conta lumnsmo aemão e nês a taão omântca estava mas conscent consc ent os mtes mtes a acona aconaae ae escaeca escaeca Sem nea
28 A REBELIÃ A ELITES E A TRAIÃ A ERACIA
as conqisas do Iminismo, ea reconhecia o peigo de qe o dese ncano com co m o mndo" mnd o" , na express expressoo de riedrich riedrich von chier, condzisse ao empobrecimeno emociona e es piria Max Weber enende esa ase como a chave para o processo hisórico de racionaizaão, o ema cenra o se próprio raaho A razo amenava o conroe hmano sobre a nareza, mas privava a hmanidade da iso de qe a sa aiviade ivesse agm signicao aém de si mesma Kar Mannheim, ano de Weber e se scessor, rerise a iso como o probema do êxase" N se ensaio, The Demo craizaion o Ce", pcao em 32 Mannheim em bro bro aos ao s ses eiore eioress qe m homem para qem nada exise exise aém a sa siaço imedaa no é oamene hmano" desencano com o mndo o zia monóono, desineressane e inei ineiz" z" Privava homens homen s e mheres da experiênci experiênciaa do êxase êxase ier i eramen amenee a sensa sensaoo de esar fra fra de si mesmo, mas mas ampamene m esado de senimenos dominadores, como o de efria Não exise o Aém; o mno exisene no é m símboo do eerno; a reaidade imediaa apona para nada aém e si mesma" Manheim acreiava qe a eão a isância verica", qe ee associava à democracia, criava peo menos a pos sibiiade e aênicas, pramene exisenciais reações hmanas" no mediadas pea reigio o peas ideoogias de origem reigi re igisa sa como o amor românic românico o p róprio óp rio Weber era menos oimisa moso iscrso do se Pttant Ethi and especiaisas se sem ama, sensaisas sensai sas the Spit of Capitalism especiaisas sem coraç coraço" o" oreci oreciaa ma íg ígida viso da perspeciv perspecivaa hmana Como red, com qem inha mio em comm, Wee espezava o consoo a reigio e ses ssios secares, insisindo no dever do ineeca de sporar o
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desino dos empos como m homem om de red da mesma rma ea meancóico mas me Deixemos de ado as coisas innis. gaando a reigião a ma nerose de inância ed insisia qe os homens não podem perma nece crianças para para sempe sempe . Ee acre acresceno sceno qe ma coisa é sae r qe se depen e os pópri póprios os ecrsos ecrsos e h m cer cero heroísmo na sa deeminação e na de Wee em enenar esoamene os qe na são ees não podem ser ae ados e ie sem isões. Qem esiesse esi esse pocando pocando agma coisa em qe q e acrediar dicimene achaia mio conro nese compromisso des compomeido com a inegridae ineeca como Weer chamo chamo Era E ra mais poe poe qe ssem araídos peo pe o eseis esei s mo de scar Wide o pea esão espiaizada de Car Jng. A ersão de ed ed sendo Jng não poderia dar ao homem moderno o qe ee esaa scando. Saiszia apenas pes soas qe acrediaam não erem necessidaes o aspirações espiriai esp iriai s . Conrrio Conrrio aos aos ed ediano ianos s Jng armaa armaa as necs si dades espiriais espiri ais eam mi mi o rgenes rgenes para serem ignoradas ignoradas.. Traandose esas necessidades como se ssem anogas à me o ao desejo sexa Jng insisia qe eas sempre en onrariam expessão em ma o oa a de escape. Conseqüenemene os psicanaisas descoriram no decorrer a sa pica qe não podeiam gir a probemas qe esiamene ando perencem ao eóogo. A eeza do sisema de Jng para aqees qe esaam ameaçados pea pea a de senido como ee gosa gosaaa de chamar era qe ee oe oere recia cia senido sem da as cosas à moderni moderni dade. dade . Jn g garani garaniaa a ses segiore segiores com c om eio eio qe ees poderiam poderiam coninar coni nar oamene modernos modernos sem sacricio sacricio do consoo con soo emo ciona aneiomene aneiomene popocionao popocionao pe a eigião orodoxa. orodoxa. S a
270 • A REBELIÃO ELITES E A TRAIÇÃO A EMRACIA
decrão da codão modera comeou com a coumera reerêca à ca perdda da aa O mudo medeva, em que qu e o ome eram odo lo l o de Deu ( . ) e abam eaamee o que deveram zer e como deveam e compoa, eava agoa ão dae o paado quado a âca". Sua ocêca ão odea e recupeada o mudo ó podea cama paa um eado ma ampo e peor de cocêca" O omem omem o oame amee moder modero o de moo moo agum agum o omem médo" a que vver em cerez cereza a mea meaca" ele depeda e memo" memo" a a auo auodepedepedêca coa opoudade em pecedee paa a auodecobea A bedade bedade ea eeae ee ae ma ma a madoa madoa O rerao que ug z o omem modeo era ma euerae do q u e o de Fred. Segud Segudoo Freu Freu d, o deecao deecao com com o mud o ava av a prvado prvado a peoa da egura eguraa a da deped êca ma, ao meo, lhe dava a cêca, qe a a modea ava ava aão aão e e ava ava eado e ado ao dede a época do Dúvo" e ra graduamee aumear ada ma o eu odee". Na frmuaão frmuaão de d ea óa óa ma d o um um mo mo ma e uamada de Jug, o omem modero eá de pé obre um co, a própra borda do mudo, com o abmo do uuro dae dee, o céu oe a ua cabea e ao eu pé oda a umadade com uma óra que deaparece a bruma prmeva" . A vão da alua ea vergo vergoa a ma mpoe mpo ee e A prema ão comrovada de qe e pode comparar a óa com o cecmeo vdua dede a ca aé a mardade o poo e e eêca eêca que qu e ug dvda com com reud reu d e Weber, Weber, a verda verdade de com a maoa maoa do que epecavam epec avam oe ea ea quee poblav po blavaa codea codea quaqer q uaqer frma de coeadomo coe adomo cuural, quaque repeo pela rade, rade, como epreão da edêca aural de reêca ao cre
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cimo mocioa ica, prrido a sgrança da cia. Somt o omm q ta sprado os ságios d cosciêca prcs prcs ao passado ( . . . ) pod acaçar a a cosciêcia do prs. Era ao idivído aoso, o q aciava o pso da mardad, q J s dirigi os saios agrpados m 1933 so o ío ivitáv d Mode Mode Man Man i n arc arch of a So S ou ( 0 Homm odro m Bsca d ma Ama). Ao sprar a tadio, o divído oam modro gahava ma visão mais ampa mas, viavm, s isoava d ss companiros mais cosadors. Uma cosciêcia mais pa do rs o asta a sta ( ... ) da smr s mrsão são m ma cosciêcia cosciê cia comm" , da d a massa d oms q vivm iiram iiram dr d roo dos imis da radiço". É por isso q a soção para o proma siia modro, como J camava, o podria sta ma voa às frmas d rigio osoas, ão mais do qu saria saria ma ma viso viso d d mdo md o r ram am scar. m o aaisa diao, m o rabio o pasor davam ao omm modo o q sava scado. (Como o d m miisto rotsa o sirita d rd, g rsmivm rsmivmt t saia do q stava stava ado. a do. E E ava com com a xpriêcia dirta d radiçõs rivais q compiam pa sa adso, o hmai h maismo smo sca scarr a rigio orodo orodoxa. xa.)) rd rd igorava a isaciáv fm do omm por agm ipo d sigicado" ascda, qao q a igio covcio a, a , po otro ado, igoa igo ava va a css cssid idad ad criaiva criaiva do idivíd i divídoo d romr com a radio para odr vivciar a sa vida dtrmar qais vaors sigicados as coisas êm m si msmas, aém do q a radiço prsspha. S o aaisa udiao rcava dia das qsõs d sigicado vaor o pasor paso r gav gavaa mo m o rapid rapidam. am. omm modro, do
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ovio bastate sobre cpa e pecao iha razão em es conar con ar e iéias i éias xas xas qato q ato ao ao qe é certo certo em ão coar nos coseheiros espiritais qe preteem saber o qe est e o qe ão est errao O jgamento mora e qaqer maeira torava as experiêcias m poco meos ricas A atiga injção e se segir os passos o ehor iha qe er trazia ma igagem moera oano mio pare cio com Oscar Oscar Wi e Jg ei a qe a imi açã açãoo e Crito Cri to não ignicava qe everíamos copiar a sa via mas qe emos qe q e viver as oss as próprias via vi ass tão tão verae veraeiramete iramete qato ee vive a sa com toas as sas impicações No esqema e Jng a psicaise servia ao mesmo pro pósito qe a imagiação artística seira a Wie Rermaa para sperar as iizes preocpações e re com o sexo ea se oro o meio para iberar a imagiação re re igiosa a s a escravi escravião ão aos creos creos ago ago izaes Ao proporcioar proporcioar acesso ão só à via mea iconsciete os iivíos mas ambém ao icosciete coetivo a raça hmaa os psicaaistas jn giaos gia os escavaram escavaram a estrtra estrtra permaete permaete a a mitoogia reigiosa reigi osa a matéria brta com a qa o mo moero poeria costr costr ir ova rmas e via reigiosa apropriaas às sas necessiaes Jng conviava se pacietes e eiores a percorrerem too m coj cojtto e e mitoogia mitoogia e téci técicas cas espiritai espiritai toas toas eas iga mente ispo i spoí íveis veis para ispeção i speção graças graças à exansão exansão a cosciêci a histórica o mo moero a experimentarem ma varie ae e combiações combi ações até até escobrirem a qe mehor se aeqa se às sas exigêcias iiviais Mas esto meos iteresao o reméio e g para a oença espiria a moeriae o qe a sa rmação o probema e especiamente especiamente as as hipóese h ipóese com com qe ee compartihava até com aqees qe rejeitavam a sa soção
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Ma o qe era mai importate ea hipótee é qe a ieit i eite e expaão expaão da da coci cociêcia êcia impoib impo ibiiitaa itaa peo meo para a cae trída retorar à egraça iti o pa ado. A cae itrída icapaze de gir ao peo a oticação taez ieja iejaem em a é é igêa i gêa do paado; pa ado; taez até iejaem iejaem a cae qe cotia m depreocpadame depreocpadamete te obead a creça tradcoai o éco vte ão teo aida ido expota à ria rajaa o peameto crítico moero. a ão poeriam trocar de ga com a maa ão ecarecida como ão podiam otar ao paado. ma ez totamete aimiado o hbito do peameto crítico igém i gém qe compreeee compreeee a i mpcaçõe poderia poderia ecotrar regio o decao o itema prémoero e peameto e creça. ra ete etimeto e deião mai o qe to t o e e di tigiria tigir ia o artita artita e o iteecta i teecta da cri cri atra coencioai qe ão peaam peaam qe decoaa d ecoaam m do artita e iteectai exatamete por qe ão portaam ovr a m oa A era não ecarecida o paado podem er ecpada por acre acredd itarem itarem em coa co a qe ehm e hmaa peoa peo a itrída ace ditaria o éco ite o por terem tomado ao pé da etra mitoogia mai bem compreenida m etido gratio o metarico; podee até perdoar o proetrio modro ex cído da ecação em irte do e trabaho iiterrpto ma o ie brgê iia ma era ecarecda com ci aceo à ctra ecarecida e o etato preria ão er a z para qe ea ão etríe a iõe eecai à a paz de epírito. iteecta apea de qaqer frma oaa de ete a z em picar Deidida ma impida: eta é a imagem e a moder idade z de i mema tão orghoa de a emacipação
274 • A REBELÃ AS ELTES E A TRAÇÃ A ERAA
que ão e e efrça efrça para ecode ecoderr o pr p reço epirua er pago Repeida vee, o comeáo ore a codição epiua d moderi moderidade dade oe oe a m ma do homem homem er er modera, modera, ore o empermo empermo moero" moero" , como oeph ood Kruc e reria voa à u aogia v vo como como o mecaimo mecai mo eruura que de o proema Kuch o ua mém Em pu icdo m 1 929 e p pv vvem veme e coTe Mode Temper, Temper, puicdo dado peo eu, que ee eav oo po oder, como um rao decaradame pem d c ução comporâea, e ic (ão meo peviivemee com o corae ee occ i a experca Kruc começa ogo com Freud Freud : um do curoo coceo de Fru é de que qu e crç o úer úer d mãe mãe é m a craur" Kruch ão ã o e eea e a coco c oco cuoo" como ua guagm guagm epera epe ra em ve ve do, ee coiua, como como o própro Freu, a argumea que aça, m como o ivduo, m ua i i âcia, a ua doecc e ua m muid uidd" d" Cofrme a raça amaduece, o uvero e oa cd ve ma o que a expericia reveou, e cda ve meo o que imgação criou" O homem reuemee pred que e deve depedepe r apea de i memo, ão de frç orua cra à ua u a própra imagem imagem Como caç caç ue va mueceo, mueceo, e pa um mudo qu he é equdo para ouo ao qua e deve dequar" o ve oca, o proceo ad eva compo, vo que o mudo modeo ada ão oevivu ao eu pdo ua dcudd" podim comparada à do adoecee que ida ão apredeu a e orear em ecia à moog em mo à qua pou ua iâc" Ex um eorme quadde d comeáio ore dicudde epiriuai mo, do ui odo dmem
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qe experên xperênc c d dúvd o reltvsmo morl e otros são dsttmete moenos Cte gns exemplos representtvos, ms m pesqs ms ngente e sstemátc dest ltert pens cormr mpotânc cetl mgão qe ssoc hstór ctr com o cco de v dos dvídos. De coro com Krtch, poderímos chmr sto de m conceto croso este háto metl de comprr noss deslsão com nocênc de ossos cestrs, exceto qe qe ele se org org de m mpl so qe ão tem tem nd de croso e qe ev sérs coseqüêcs, no mínmo e mpedr compeesão de ssntos vtlmente mportntes Ele tr m pedsposão pr ler hstór o como m trgé de luses perds o, então, como o progresso d rzão crtc. E dgo o/o" ms, é clro ests ds verses do mto modernst hstórco estão ntmmente relacodas É o progresso d rz rzão crítc crítc qe spostmente sp ostmente condz cond z à per ds lses. Dessão represent o preo do progresso Nostlg e dés de pogresso, como rgmente em The Te and On Heaven, cmnhm de mãos dds A hpótese de qe noss própr cvlzão lcno m íve de complex pl ex e e sem prlelos prlelos dá orgem orgem m dese dese o nostálgco nostálgco de smplcddes pssds Deste ponto de vst elão o psso pss o com o pesente deese, cm e to peo cotrste entre smplcde e sostcão A rre rre qe dve o psso psso do presente m rrer rrer ntnstável ntnstável n m mg gão ão moder moder é ex experênc d des des são, são, qe q e ton mposs mpo ssvel vel ec ecoqs oq sttr tg nocênc Deslsão podemos dze, é fm crcterístc do orglho moderno e este oglho não está meos evdente no mto ostálgco do pssdo do qe vesão ms gessvmente trnnte do progresso ctrl qe descrt o pssdo sem
27 • REBELIÃ ELITES E TRIÇÃO ERCI
remoro. A notagia é perciamente amoroa na a recriação do paado ma e o evoca apena para eptáo vivo. Ea compartiha compartih a da crença crença no progr progreo eo a qe ó erciamente e opõ na aniedade de procamar a morte do paado paad o e ngar a peritência da hi tória tória no preent. Aqe Aqee e qe amentam a morte do paado e aqee qe a acamam amo têm como certo qe noa era pero a a inncia. Amo acam diíci acreditar a hitória ainda aomra a noa ecarecida deidida adoecência matridade o niidade (eja qa fr o etágio do cico de vida a qe potamente potamente tenamo chegado) Amo Amo ão governado governado na a atitde atit de em reação reação ao aado pea decrença decrença no epírito avez avez a perda perda mai mai importa im portante nte originada originada dete há ito mn mn ta eja a de ma compreenão adeqada da reigião o comentário ore a dicdade epirita moderna a reigião é coerentemente tratada como ma nte de egrança inte ecta e emociona ão como m deao à compacência e ao orgho. S ninamento tico ão interprtado rroneamente roneamente como como m conj conjnto nto de mandamento i mpe q e não deixam epaço para dúvida o amigidade Lembram a decrição de ng do critão medievai como lho de De qe aiam exatamente exatamente o qe q e dveri dveri am zer e como deveriam e condzir". Krtch diz qae a mema coia A teoogia medieva pena ee ez da condta da vida ma ciência exata" Ea oerece m pano de vida" era encantadoramente impe". critão medivai aceitavam a ei de d e De de d e ma frma frma exa exatamente tamente paraea paraea àqea àq ea como o cientita contemorâneo contemorâneo aceita aceit a a Lei L ei da atreza" atreza" e eta obediência incondiciona a ma ciência atorizada da mora egndo Krtch é a única ternativa para o niiimo mora" mora" . ão ão logo logo e começa começa a dvidar da vaida va idade de da da i d e
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Des cosideradas como pricípios dametais de ma ciêcia qe acotece ser chamada de teologia o assm qe se começa a qestioar o popósi popósioo da vda" iiciase ii ciase a descida descid a pelos acos escoregadios do reativsmo da aarqa moal e do desespero ctral. qe precisa ser qestioado aqi é a hpóese de qe a religão reli gão eha m dia di a proporcoado proporcoado m coj cojto to de res respos postas tas abragetes e eqvocas às esões éicas resposas total mete resistees ao ceticismo o qe teha mpedido a especlação sobre o sigicado si gicado e o propóso da da vda o ai a ida da qe as pessoas regiosas o passado esavam miliarizadas com o desespeo existecal. A mosa coleção de cações escritas por estdates medievais preparadose para o sacer dócio Caina Burana, seria o bastate paa descartar esta idéia estas perbadoras composções dão voz a ma atga sspeita s speita de q e o ive iverso rso é gov goveado eado pela Sor S orte te se ão fr pela Povidêca qe a vida ão possi ehm propósio sperior e qe a mehor parte da sabedoria moral é gozála eqato fr possível cosidere as variedades de experiêcias reigiosas aa lisadas por William James o se lvro com este ome dos pocos a respeito da crise espirial da moderidade (se ese de o o é o se tema) qe eeaam eeaam a prova prova do empo em pare pare estraho estraho dize dize devido devido à sa otal otal idi id iere ereça ça por qesões relacoadas à crooogia histórica Para eiores frmados frmados a tad tad ição cosragid amee modera a qe estive me reerido esta idereça pela croologia pode parecer ma aqeza do livro de James mas é exaamete esta a sa ieção qe a variedade mais proda da é religiosa (o ascer das vezes" como ele chama) sempre em qalqer época srge de m atecedee de desespero A é religiosa
278 • A EBELIÃ A ELIE E A AIÇÃ A EAIA
am odde do se de do someo e do m. desespeo deses peo mo mo e leo leo que vem su su oge ogem m amgu amgu sed se d semp s empee em elo elo um Deu s que peme p eme que o m e o someo someo pospeem pospeem quse empe so o plúdo da covsão Uma coscêca do m cl" é o que esá po axo da exco espul que lmee em com a s u msso" ms so" e oedêc" o edêc" . A expeêc do segu segudo do ascmeo, segudo Jmes, é ms doloos, ms emocoalmee ms pod, do que qu e a expe expe êca êca d d mee sad" poqu poquee é spd s pd pelo ges d meco" meco".. o edo conscêc do mal, o po de expeêc egosa do scdo um só ve o esse à dvesdde. El oece mpo apeas se ão ecoa umes eeoss" Um esameo d d ex excldd cl ddee e dos sos ms ms,, um pouco meos de udea m, eveá oamee o veme que exse o âmgo das oss es cosumes de pae, e os smá em melcólcos mescos" Quado sso acoece, pecsmos de um fm de é ms ause, que ecoe que da e su egao m moldds excvelmee juas" e que od lcde au pece assm ecda pea codo". Em úmo cso, som da moe pa soe ossos pees e ufs, quesooos Po ás de udo exse o gde especo d moe uvesl, escuão ol." ve, que q ue me esá co pecso e, m s um ve, do dos pos de empemeo, o duas eas d umde de mudo moeo ão deém deém o moopóo o medo d moe ou d eao de Deus Aleo é coo omal da exsêc uma A belo co Deus é eaão eaão ul u l à descoe de que o mudo mu do o f o p oss coveêc pesol. A dscoe d de que o
L HN S SEULARIS • 279
smnt ci sb justs injusts igument é diíci d cncii co m um cnç cnç num cid bnigno bnigno oniot oni otnte, nte, cm cm nós cncms d ivo d ó Ms é à crnç cômod d u s pósits Td Td Pds Pds cincidm cincid m cm nsss ósts ument umns u é igis xig que nuncms Kutc gumnt u giã dá a mem um g dáv usã d qu stá n cnto d unives, que é o j d bnd d mbvcid de Deus Mas é xtmnt st iusã u s fms mis dicais d é e igis tcm incnsvmnt P consguinte, nathn E dw dw s distingu di stingu nt nt um b b vntd vntd gd gdeecid" a d d sntimn igis, igis, cm cm ntnde e o tio de gtidã gtidã ue dnd d se md vo voiz izdo do tio d gtidã, m uts s, qu s esss odm sntir cm çã um cid u sustmnt stá atent aos sus intsss A vddi vitud", Edward sceveu, cns cnsis, is, bsicmnt, bsicmnt, não nã o no m r Ses Ses m ticuar, ticuar, ( nã n gtidã, pque es ns mam, ms po ma tndênci uniã d m c Se simpesment cnside rdo, rd o, xcitnd bnvoênci bnvoênci bsout bso ut ( o Se em gera" gera " O mm nã tm it s vs de Deus, um b vntd gci" tm u s concbida, ceentemente, nã cm um ecnecimnt ecnecimnt dequd d sosta às nsss cs, ssim , ms cm cncimento cncimento do oder d vid d Dus Du s den s s ciss como bm h agradr, agradr, sm pst cnts d seus assuntos", sgundo Edwd A visão d Dus d Edwad não s ssemeha à gura bnds do i invcd os ses huns inntiiados, d cod cm Fu, su incnscient necessidde de dndênci O Dus d Edwd é bsoutment eeit,
280 REBELIÃ DS ELIES E RIÇÃ D DERCI
nn n n tamente sáo, a fnte de toda a saedoa" saedoa" e é, potanto, econhecdo econhecdo ( ) qe e deve ze de s mesmo o s m, que nada, a não se a sua pópa sadoa, poe se a sa noma paa usca este este m, sem pe pe atozaç atozação ão o conseh o de nguém" Fed, como Ktch, admte qe a egão esponde à necessdade dos qe oghosamente negam esta necessa necess aee na vedae, vedae, aos q acham uma tota tota seem emados da sua dependênca de m pode aém do se conto contoee o, no n o mín mínm mo, aém do contoe contoe da hmand hm andae ae em gea Estas pessoas acham díc conhece a stça e a ondade este pod supeo qando o mundo está tão o vamente epeto epeto de maes E as acham c c co conca nca sa s expectatvas mndanas de scesso e ecdade, com tanta eqüênca eqü ênca destas d estas pos acontcment acontcmentos, os, com a déa de m cado jsto, j sto, amooso e todopodeoso todopodeoso Incapazes e conceer m Des qe não consdee a ecdade hmana como a essênca e o oeto da cação, eas não consegem aceta o paadoxo ásco da é egosa: qe o segedo da cade esde em nnca ao eto e se ez qe q e z o tempeamento mod modeno eno se modeno potan to, não é qe tenhamos pedd peddoo o nosso senso nnt e dependênca, mas qe a eeão noma con a ependênca está mas dna do qe costmava se Esta eeão não é novdae, como anney 'onne nos ema qando oseva qe exstem ongos peíodos nas vdas de toos nós ( ) em e m q q e a vea evead eveadaa pea p ea é é é heon he ona a emoconamente petadoa, totamente epgnante É testemnha a soma note a ama dos ndvídos santos" e o mno nteo hoje paece esta ataessando ma soma note da ama, é poqe a eeão noma contra a ependênca paece esta sanconada sanco nada peo nosso nos so controe controe centíco centíco sore a natez nat eza, a,
A ALMA HUMAA SB SECULARSM • 281
o mesmo progresso d cênc que supostmente destruu superstção religos. Estas mrvlhoss máuns ue cênc nos permtu construr não emnrm o estante trbho manu, como scr Wide e outros lsos proets tão contemente prevrm, vrm, ms pssl trm trm que nos mgemos onos de nossos destinos. um er que se mgin desiludid, est é um ilusão ilu são iusão de ser dono dono que contnu contnu tão tão tenz tenz como como nnc n nc.. Ms gor que estmos começndo entener enten er os lil i mtes do nosso controle sobre o mundo nturl, é um usão pr nvocr nvocr Freud Freud ms um vez vez de turo turo duvidoso, um usão ms problemátic, certmente, d ue o tro d reigião.
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2 • REBELÃ S ELITES E TRIÇÃO EMRCI
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28 • EEÃ EE E IÇÃO EI
constante empoecmento empoecmento do ideal de u ma socedade sem classes COOL, Charles H Soal cess Boston, 10. Soall Oa Oai iti tio o Nov ork, 10. Cooe f um Soa dos pme pme os comentastas da su a geaã geaãoo a compeender a dstnão ente democaca e moldade soca ue, ele expl cava, cava, s mplesmente mples mente denava denava os talentos d d classe class e taataalhadora CO, H ae ae The Selar elar i i ova ok, 165. O evangelho socal atuaado, com um desvo teraputco CROL, Heret ssie emoa Nova ork, 11. D, D, John The uólc ad its óls Nova ork, 1. Na vedade, ma épca à cítca depecatva da opnão púca DIONN, J Wh Ameca Hate olit ov ov ork, ork, 1 1 . A aã aão, o, Donne Don ne concu, é u e a s polítcas polítcas deológ d eológcas cas den ddas tanto pelos leas como pelos consevdoes não tatam das uestes ue peocupam a populaão no seu diaad di aad Nenhu N enhu m dos dos partdos partdos epesen epesenttam os deseos dos eletoe e letoess m ve ve de uma políti po lítica ca ue eetisse complexdade das uestes econômcas, socas e moas ue temos ue eneta, eneta, pedese ped ese o pú lco ue escolha ente ideologias vas ue são gualmente apátcas e astats E DARDS, ARDS, Jonatan The atue atue o/ Te Virt Virtuue Boston, 165. Tave o lvo mas mpotante soe étca amais escto por um amecao vae a pena le váas vees EMAD, Pas Mx Scheler's Phenomenolog o Shame" hiloso hilosoh h ad ad homolocal ocal Resear Resear 32 (17): 3610. EMRSON, Rap Waldo Socet and Soude" (180). m Seleed Wgs o/ Emeo, og Donld McQuade Nova ok, 181.
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288 • EBEIÃ S EITE E TIÃ ECI
visão do esado erapêtico" Como ee diz, o paradigma do grpo de recuperação/sobrevivee va a ma cor dição di ção irigane irigan e Dizemos Di zemos q as víim víimas as do discurso di scurso racis racis a m cr crad adas as iso om mais mais poder qando qando sabem qe não esão sozinhas' a sa subordiação, mas sbordiadas como m grpo Mas oros os dizem qe o qe z o di scrso racisa racisa peiarme pe iarmee e rino é que qu e ee radz exaamee a mesagem de que você é m membro de um grupo sbordido Como pode a sgesão de sbor dinação de grupo ser o veeo e o aídoo?" GEERTZ, Ciord deoogy as a Cr ystm" The Intettion of Clt ova ork, 973 deoogias são necessárias, é msmo eis, sendo Geerz A críi d ideoogi ideo ogi baseise nma coaça i nêa ciência, qe sposamen prome erradicr odos os raços de pnsmeno ideogico Gerz argmea qe o aaqe à ideoogi é vesígio o aaqe posiivisa à reigião A reigião, ee e e os embra, em se mosrado igame eásica ee e e às previsões de sa subsiição GLEA, Phiip Mioriies (Amos) A: The Mioriy Concep in America ocia Thogh" Amecn Qrtey 43 (99): 392424 GDRC GDR CH, H, ame (P eer eer Parey) Parey) Recoections of time ova ork, 856 GLDE R, Avi Avi The Ft of Inteectls nd the Re of e N Cls Clsss ova ork, 979 GREE, ari The Problem of Boston ova ork, 966 Vaioso, ere oras coisas, por sua anáise do reco da peqen peq en nobreza diae di ae das preopações preopações civis civ is nu m irônico asameo caracerizado por Hery Adams, Chares Eio oro e ses amigos
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frço) Mut outo euram otater uato a o e outa coa OKIS chad Occuatoa a Geoahca o ty Atata 180180." Joua o/ Souh Ho (18. 001. OY Kare The ti oai o/ ur Time ova Yo 1. OW Feerc C The i: Hoe / o ova Yo 105. OWE I The or o/ ur ah ova Yor 1 ACOS ae The ea a L o/ Ga m ova ova Yor Yor 1 1 . A aúe e uma cae euo euo aco aco eee a vtaae e eu ao e a utço e tpo frma e autoaua o técco ooa e auece a caaciae o aro e tomaem cota e memo AOY AOY ue ue The a o 1 8. aa a a a ova o o ecío o teectua úco e a aceo e e ecata ue e comucam aea ete oai om: Ho e ure a He M ma ova Yor 1. Ao cotáro a maoa o e tuo ore o eo u eror ete o o mta mt a a ua ateço ateço à ttu çe e ete e moa moa teha teha atate a e oe a arroca o ue taaham ee uae AMS Wam Vae o/ eo Eee ova Yor 10. A mehor e toa a ua oa a e a e aoma a ua ama eta coa a oeao e u e a e eoo f o teee teee ceta ceta a u a va oe ete eu me etudo e cooa e ua f açe oteoe oe a ooa o pamato uem uer u e teha omao Vaee o cará ma tao
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om o m m s ms u s s vm s ugs o su vo à vs" Css Sugg Cssoom? o m m Sm S mms msm m " " Salmadi 88 (vo mv 1: . C Md Ma ov o o 1 . Ma i a a a S Su ov Como Fu ug mos m ss ms su go gs soé m omum om o sosmo Fu ug v u soo o os ovo o uxo ouo o smo s s o moog o fo so ís o omm moo o o os ofo ofo go m x s moo B E mu mu Sal Mbil Mbili i i i the Nie Niete teet ethh ad ad T T e Dov 18. o Sm" At (vo 1: . S The Ed Equli ov o 1. Ds gu gu v gu o" ms ês à m s Z A al i e e i i ov o 11. COF CO F C T T Cu Cu S S o So So o yy s" Sll Qua (18: 1. B B og og T uedadia: adia: H li li Ha ted ted Highe Edua ov o 1. oêm ú ms u o su êm s s o msmo L e Guil ov o o 1 . . Guilt ad aat aati i ov ov o o 1 . o K E ad Gatide ov v s s ms mos s os oos síos o ss movo fm s s s
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sds e clt teêtc ozd por revso nsts n sts coo Kren oney e L L wrence wrence Fnk A scn áse ás e é esonsáve eo tn d tepêtc" s tbé conté isih, coo veeos no cso de Ken, bsedos e e é ossíve ceg vsão crítc dest esa ct teêtc KUTC, Jose Wood The Mo Mo Temper. Temper. o ok, 1929. lmento de Ktc nto à ped do encanto bsevse bsevse n sa ess de e egão ntgente ntgente oorcnv sste s ste de étc mo cometo e bn gente, e e sstentv gdáve são de e os seres unos estv no cento do nveso LE E , Mce Mce Sul Su lus us Powee Poweess ss. s. knd, 1986. Ua ção nteo d oítc do sgncdo" de Lerne sto é, d cop copã ãoo es vítms vítms LEVIE, George, org Speki for Humies. o ok, 989. LEWIS, elen Bock Shme n Guilt Guilt i Neus. us. ov ok, 1958. LEWIS, Mce Mce Shme: The Expose Se ov ov ork, 1992. mço, 9 de jo, º e o o bo Lib Libertor tor ( 9 de ço, 26 de mço, de 1847). Gson e P P s s sobe so be escvdão escvdão do sáo" s áo" LICL, LIC L, Ab Ab Co og oy oy P Bs er ew Coet Work Workss , og Bnswck, J, 1953. mortnte dscso to n So cedde d e Ag Agct ct do Estdo Es tdo de Wscons Wsconsn n ece no voe 3 , 482. LIPMA, Wter Lib the Ns. ov ok, 92. Publi Opiio. ov ok, 1922. Au e e otos estdos estdo s sobe sob e o esmo esmo te, Lnn L nn genta genta e onão púbc p úbc er er eocon eocon e c con on g g n sucente ção de u oítc
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9 • A REELÃ ELIE E A RAÃ A ERACIA
og. Jona Jon ahan han Im The Feeling In Inte teect ect:: Sected Wting Wtingss og. be. Chicago 990 Cetos emas pesisents pespassam as obas e Rie ao longo os anos: o eclínio a ligião; a sbsti s bstiição ição a religião po uma visão e mno eapê ica; a ência inteleca e moal esa visão. Anes o Ilminismo, a essência clta ocienta enconava a sa pesoncação mateial e moa na catea, segno ie; no séclo ezenove, no péio a assembléia lgis lativa; na nossa época, no hospial. RIEZER, Kt. Shame an Awe. Mn: Mtble nd Immtble Nova York, 9 5 RTY ichar. PosMoenist Borgeois Liberalism comoo m Jol of Phil Philoosop sophy 8 0 ( 98 9833 ) 5 838 83 89 9 mn o com aa o Kwat. RSS, Ewa Alsworth. Sol Conl: A S of the Fon dtions of Ord Nova Yok, 90 RTENSTRECH, Nahan. n Shame. Ri of Met physics 9 (965) 5586 RYAN Wiliam. lming the ictim ova Yok 9 SCHNEDE Ca D. Shme Exposre nd P Boston 977 SIRACUSA Car. A Menicl People: Perctios of the Indseown, Conn. l Ord in Msschses Mi eo 979 Projea no séclo ezenove a enência aa e conn oponiae com moiliae. Siacsa amie qe os americanos o séclo ezenove eqacionaram os ois, assim como nós. SLEEPER Jm. The Closest of of Sng: Liberlism L iberlism nd Th The Polit Po liti i of of Rce Rce in in N N York Nova Yok 99 A políica e ieniae Sleepe ssena e encoajao as aies raciais raciais e i eológica eológicass e ciao cia o m ipasse ipa sse no qal q al as casses
BIBLIOGRAA • 97
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l n d ice
a rf rsr 184-8 54 abr 28 13 a afrav 2n 9 09 2 a n 9 a a Jn 1 1 3 a Jn 1 pe E rn) 25 aar 25 r r 8n av r 251 éra Mé 13-15 40-42 ran Cun arn 20n anaa bs 48-52 rn anna 10 5 arun ba b rn n 8n rn an 9-0n arn r 5 ar r a 23-5 23-5 a 5 aaõ vunára 143 au-ausa 8n
autoajua étia e 251 meanismo inrmal e 119 autoonfana emocracia e 151 9101 aunêna 29-2 auto-estima 15 252 rr 5 rma sas 20-242 vergonha e 24-2 28 230 239 240-42 Autooe Work Work and and te te Aan Da (Chinoy) -9
B Bache Alexaner Dallas 154n bairros: rtia ósmoea e 149 ultura ivil e 14042 155 estruião ela engenharia soial 1119 eseulaão imobiliria e 14 oltia raial 1580 • 303
3
• A BELIÃ AS ELITES E A RAIÇÃ A EMCCIA
m cios
ambins (lgas d uniõs inmais) Bakk, Wigh, 68 basq, 149n Bl!, anil, 218 Bllah, Rob, 121, 122, 128, 132, 143 Bnd, homas, 154n Bnn, Jams odon, 190 Bnn, William, 207 By, Wndll, 8789, 94, 95 Bb, Michal, 95 Bloom, Allan, 207 Bo, Randolph, 104 Bowls, Saml, 190 Boys, Rob, 258 Bawly, awana, 161 Books, P, 210n Bown, oman , 249 Bownson, ss, 85, 104 sob a diiso d classs nos sados nidos, 77, 7982 sob a iqza hdada, 86 sob dcao, 8082, 8385 sob ligio, 83 Byan, William Jnnings, 194 Bsh, og, 12
e Cadmy, Hn . 23840 Calino, João, 262 cânon, dispas sob, 207, 22022 Cay, Jams W, 199, 2002 Cn un (cans mdiais), 277 Cangi, al, 228 caso kke (1978), 27n Chamzsky, Juls, 20n Channing, William Hny, 72 Chny, Lynn, 20
Chali, Michl, 775 Chinoy, Ely, 6769, 4 Choa, Rus, 72 cidadania: igaldad , 1058 libaismo , 1315 id macial , 174 cidads mgacidads, 18, 42 polaizao dno d, 1719 cinismo, 235 no nsino spio, 21620 Clak, Chisoph, 84n, 86 class d li, 79 Amica média, ola cona, 315, 4042 aid analíicas, 47 como analisas simbólicos, 4852 comnidad d, 53 comniaismo d gaõs passadas, 24 concio d mobilidad social , 64, 9096 conao d acasalamno, 45 snobismo d, 5759 silo d ida como caacísica dnidoa, 4547 silo d ida migaóio, 15 fminismo , 46 lanopia po, 2 gas gas cl ais , 303 1 isolamno da ida comm, 1 1 3, 293 2930, 0, 58 58,, 6 1 massas, aid m lao a, 4042 mmbos d, 1, 7 miocacia d, 525, 558 pspciva innacional, 68, 5862 alidad, scsso d, 30, 97
fIE • 305
religião, atitude em relação a, 28 rgidez política, 97-99 saúde e elevação moral, obsessão com, 0 secularsmo e, 2727 sociedade biclassista e, 6 trabalho maual, perda de respeito por, 29 valores de, classe média, 72 crise de, 26 acioalismo e, 626 classe que se preocupa, 25-7 classe trabalhadora, massas, as Clito Bll, 5 Cloo Cl o/ o/ Sn The (Sleeper), 0, 5, 58-65 Cloong Cl ng o/ he A mcn Mn Mn The (loom), 258 clubes privados, classe de elite comer e beber, hbitos de, 0 Communcon Culu (Carey), 99, 200 compromissos éticos, 0-6 Comuidade Ecoômica Européia, 60 comu comua ari rism smo, o, 2 caract caracter ersti sticas cas bsicas, bsicas, crtica do estado de bemestar, 20-5 crtica do mercado, 122, 2-6 da classe de elite das gerações passadas, 2- declíio das comuidades na América moderna, 6 democracia e, 57 padr padrõe õess d e codut codutaa e , 1 25, 27 perspectivas turas, 25 resposabildade e, 268
terceira maeira" de pensar, 21 tribalismo e, 290 vida miliar e, 1279 Conat, James Bryant, 90-9 coceito de minoria, 27n conceito de mobilidade social, , 55 anse histórica de, 69-96 aarcmento de, 666, 89 aprensão e segurança trasmtda por, 6567 classe de elite e, 90-96 classe trabalhadora européia e, 77, 76, 77-79 como ilusão, 66-69 crítica esquerdista de, 6769 educação e, 66, 8082, 85, 90, 91-9 estratifcação da sociedade baseada em classes e, 76-82, 88-90 chamento das onteiras e, 89-9 ideologia do trabalho livre e, 8189 iterretação ão ecoômica, 72-77, 80-82 meritocracia e, 57, 58 mito de Alger, 87 persistência de, 70 propriedade e, 8689 sociedade sem classes e, 90-9 conhecimento, 2-2 consumo de lcool, 5 contrato de acasalameto, 5 controle social, 2 conversação, 9-4, 2, , 5 Cooly, Charles Horton, n, 02, 0, 25 cosmopolitismo, 5962 Cox, Haey, 29
30 • EBEIÃ EIE E ÇÃ EI
crecs, -19 crianas: crcs s e, 1 - 9 crime , 24 empaia e, 240 segregaão de, 48-5 e eevisã visã , 5- 7 crime, crime, 1 1 , 24 24 crisianism, 20 Croly, Hrbr, 99 Cruse, Hard, 215 Culer, Jnaan, 2n cupa, 229 cuura opuar, sudo d, 212-15 culura erapêuica: demcracia , 4 esad esad de bm-esar bm-esar e , 242 pono d visa sócio-píico, 250-52 psicanise e, 23-40, 249-51 reigião e, 23840, 248 rsisência popular a, 256 triun riun d 25 1-53 vergona e, 239-42 ver tam auo-estima cuura: cultura de massa, 53-55 disposião para proibir com ndameno de, 254-5 gobali gobaliã ã e, 1 1 2 reigião e, 32, 202
D De fund ide), 254-5 Death Death and and of of Grea Greatt Aman acbs),, 1 8 Cits, T acbs) debae público: debaes dos políicos, 9-94 dmcracia e, 19-22, 195-98 inrmaão , 189-191, 19, 202-3
jornaism como ciliador d, 190-92, 98-201 naure educacional, 9-99 opiniã e, 1998 profssinaiã da políica e, 93-95 púbic ma inrmad e, 20-22, 190 visã de imann sobr, 8-21, 195-98, 199 dbas d poíicos, 19-94 dbas prsidenciais, 91-94 decisão Bn 159 decoro, 41-43, 144 dmocr dmocrac acia ia,, 1 auoconfana , 15-1, 99-10 comuniarism , 15-1 conci do sécu denov sobr, 15, 3 culura erapêuica , 4- debae púbico , 18-22, 195-98 diversidad , 0-3, 1-6, 09 iguadad , 29, 30-3, 05-8 inuência da riu e, 30-3 padrõs d cndua , 10-4, 10 prspciva ibra sbr, 1024 propriedad , 15 uesã uesã d mercer mercer sobrvivr, 103-10 rspnsabiidade , 00-2, 10 sario , 98-100 ercirs ambiens e, 14 urbaniã , -9 visão de ippmann sobre, 10, 195-8 o Adams), Deoat t iman), 103-5
ÍN ÍN 307 307
De moratization moratization o Cu ture, The" (Mannheim), 279 Derrida, Jaques, 219 desamparo 2 Desartes, René, 22 desemprego, desiguadade eonômia, 29, 2 omo nômeno gobal, 2 tendênias nos Estados Unidos, 5 Deus, 27781 Dewey, John, 19, 10, 108, 198, 217 sobre demoraia, 1002 sobre flosofa, 22 sobre o debate públio, 198200 Diamond, Staney, 11 Dinkins, David, 14 Dion Dionne ne,, EI, 1 1012, 1 1 diversidade ultural, lasse de elite diversidade, , 229 demoraia e, 101, 10, 109 ensino superior e, 207, 21, 2117 poltia raia e, 1579 Doat Wdo aoby), 205 domnio, iusão de, 281 Douglas, Lord Aled, 22 Douglas, Stephen A, 191 Dougass, rederik, 21 Du Bois, EB, 157, 215
E eonomia pósindustrial, 188-90 eduação ibera, delnio de, 205 eduação mora, 18082 eduação: buroratização de, 18-
oneito de mobilidade soial e, , 80-2, 85, 91, 919 debate púbio e, 19799 profssão de prossor, 18, 2555 visão de Mann sobre, 1971 taé sistema de esolas púbias ensino superior Eduation r a Cassless Soiey: Th Jeersonian Tradition" (Conant), 90 Edwards, Jonathan, 279 Elison, Raph, 215 Emerson, Ralp ado, 10, 10 emprego de meio expediente, enaves de estio de vida, 1 En En o Equai, Equai, T (Kaus), 28, ensino superior: ânones, disputas sobre, 207, 22022 inismo dentro, 2120 oneimento privilegiado" da universidade, 20-8, 2570, 20 ontrole orporativo de, 2212 rtia externa, reeição dos aadêmios a, 205-8, 210n rt rti iaa soia soia e, e, 21 2 1 1 1 , 22 utura omum e, 2 1 92 1 ultura popuar, estudo de, 2125 diversidade e, 208, 21, 2117 eduação libera, denio de, 205 raassos de, 2079 ndamentaismo e, 212, 21720 homogeneidade auente das instituiçõs mais importantes, 20
308 • Ã S S ÇÃ C
umanas, ndênas m, 209-2 plía plía , 2 2 proupação os aadêmos om o prorsso na arr arr ra ra,, 2 nznsbrgr, Hans Manus, 2 Equai (awny), 5 sravão, 78n, 8-8 spuação mobiliária, 6 sao bm-sar ração , 94 ra omunára , 0-5 ulura raua , 22 lbralsmo , 7-2 sio vida nos subúrbis, 5-8, 9, 5 suo suoss l lrá rári rios os,, 2 - zon, m, 29, 2 vanlo soia, 2840 vans, Gor nry, 87 êxas, roblma , 267-69
F nasmo, 06-9 rura, dmoraização , 4-4 Feeing nteect, nteect, Th The (R, 2525 Feow Tehe (Ri , 252, 25-55, 256, 258 minsmo, 6 flanropa, 2 flosofa, 22 flosofa públia para o séulo vn, 5 Fis, Sanly, 29 Fisman, Robr, 8 Foll, Ma Parr, 9, , 5, 7 Fonr, ri, 85, 87 rmaor d arár, 76 Fouaul, Mil, 29
Fran, awrn, 28, 2502 Fru, Anna, 28 Fru, Smun, 2279, 25, 27, 27, 279 sobr pnênia d s msmo, 269-7 sobr psanáls, 2850 sobr rlão, 22, 249, 260-2, 268 Fu Th in in o o orat (R, 249, 257, 60 Frid, Mihal, 22 Frdman, Milon, , 5, 22 onra, amno d, 899 Fulbr, illam, 52 ndamnasmo, 2, 2720 ndamnalsmo slâmio, 08 Futu of of a n ion ion,, The (Fru), 26
G Garbr, Marjor, 20n Garrson, llam Lloy, 77 Gay, Marus, 58 Gz, Clrd, 28, 29 Glason, Plp, 28n globalização, 62 lass d l , 68, 5862 agmn agmnaçã açãoo a ulura , 2 Godn , 98-00, 90 Goo Goo o, o, The (Blla a), 2, 22, 26, 27 Goor, Samu Grswold, 75-7, 8n Goulnr, Alvn, 7 Grams, Anono, 220 Gran Dprssão, 250 grafação maa, 25, 26-8 Gat G oo ace ace,, The (Olnbur), -52, 52 Grly, Hora, 90 gurras uluras, 292
ÍI Í IE E 309 309
Guner Lan 5
H hbt menta nã rít", 24951 Ha of Heart (Beah et a), 14 Hakett, Budd, 24 Hawthe Nathane, 104 Heckscher Gunnar 24 Heer, rh 22 hipcrsa 257 Hto of Cut Cutuu of of Sou Sou s (MNe) 257 Hstadter, Rhard, 846 Hmestad At d, 87 He, Karen 28 Hwe rederi C 7 Hwe Ing Hughes angstn 25 Hume Davd, 2
1 idegia da cmpaxã 257 idegia d trabah ivre, 89 idega ríta de 2820 iguadade demraia e, 29 0, 058 prmçã de Mann de, 170 86 umnsm umnsm 1 1 magnaçã: ae e, 2657 hstdade de ann ntra 1757, 85 mber nathan 252 ndivduasm, 264, 265 nrmaçã, debate púbc e 899 9720 naestrutura utura, 11921 ngers, Chares, 7
nsttuões uturas 156 ntegraã, , 15660 ntegrdad nteectua, 269 nteresse pessa pessa esar esare e 14 nterpretaçã sa da readae, 0 intimida nuga, ida d 148
J Jacbs, ane 118 Jacb Russe 205 206, 207 2 James am, 98, 2779 Jamesn, rer 207 Japã 44 a, a, Man Man 2 Jsus Crst 2657, 272 Jnes Jesse 77 jrnaism, 1 debate púb ctad pr, 90, 98202 debates de ítcs e 94 prfssnaiçã de 20, 946, 2�1 prpaganda , 20 reaões úbas e 20 Jung, Car 2697, 276
K Kapan, Ann, 20n Kaumann Davd 2068 Kaus Micke 28, 29, , 2, 46 Kazn, Aed, 55 Kenned Pau, 42 Kerkegaard Srn, 260 Kmba Kmba Rg Rger er 2 1 1 1 , 21 6 27, 2, 22 Kng Man ther, 100, 16 Ken Meane, 28 Khut Henz, 229
3 1 0 • EEIÃ EE E IÇÃ EI
Kotn oel 60 Kreger Murray 20n Krutch oseph Wood 235 258 29 Kuhn Thomas 218 Kunstler Wllam 162
L La olett Rober 19 LaCapra LaCapra Dom nc 2 n (Jacoby) oby) 2 1 1 t nt nt ca, ca, T (Jac Lee Spe 163 le Morrl de 1862 8 Lerner Mcae 68n Levn George 210n Lews Mchae 239 lberalsmo característcas centras d 12-1 cdadana cdadana vsão vsão de 135 decíno de 112-21 democraca perspectva sobre 102 estado de bemestar e 108-21 rça rçass do merc mercao ao e 1 1 6-1 6- 1 8 lberalsmo cvl metas de 31 sstema de escoa públca e 173 vergona e 23941 vda mlar mlar e 1 1-1 6 beralsmo burguês pós-modernsmo 150-2 beralsmo democrátco socal 123 Liator (revsta) 8n Li a n t t Ns (Lppmann) 195 196 Leser Tom 58-61 L against a (Brown) 29 Lncoln Abraão 91 debates com Dougas 191
deologa do trabao vre 818 88 89 Lncon Lev 2 Lppman n Wat Water er 200 profssonalação do jornalsmo e 96 sobre democraca 100 958 199 sobre o debate públco 9-21 1958 199 ocalsmo 101 Los Lo s An A ng: Cap i o o th th Thi Wo (Re 60 Luce Hen 6 Luther Marn 262 Lynd Rober e Helen 68n
M Maddo Alton 61 aking t (Podhoretz) 5557 Malcom X, 158 63 Mann Horace 81 como prota 17173 escola como o únco lugar de ensno crença crença em 1 768 183-5 experênca medata desconfança de 757 guerra attude contra 136 humantarsmo de 17095 gualdade promoção de 70 86 magnação hostdade contra 15 6 86 metas para o sstema de escolas públcas realzação de 12-4 opnões polítcas 180 poítca desconfança de 19 regão opnões sobre 19 18 sobre a educação moral 1802
Í I I E • 3 1 1
br a nõ enn 19-1 br munarm da a 12-4 br r rra 11 Mannm Kar 2-9 ma mam m 21 1 of ha T Wurmsr) 228-33 242 massa: aue das m raã a 40-42 narm de 394 uura e maa 53-55 m nã 391 mrraa 5 58 a amnáv v a a rabaara 39 nã W br 25 nã rana 38-40 rbã 3 a baa 41- MCrm Rar 210n MN Jn T, 257 Ma Waer Waer Ru 43 ana op A Sraua) 9- madad 18 42 mr ma nns 52 mrraa 52-4 54-8 M Car 195 itown in Transition nd n) 8 Mr 210n Mr K 253 o o an in i n a a of a ou ou un) 271 o Tp T Kr) 23-5 mfaã mramn 242
mradad: munarsm 128-31 reã 242 rr! Mrr! de 182 rr Jun Sm 95 oa pnor Ma) 43 mvmn res vs 100 15 10 13 mvmen sndasa 99 mvmn arár 99 115 mvmn rrav 98-00 muuuram dverdade
N nanasm ner 15658 nanam: a méa e 23 nanam nr 15-58 Naansn Dnad L 23235 rvs sa a)) 21 1 12 N Cton rv N tae T e) 143-45 New r C 15357 14 taé a raa N Yo Yor Tu un 190 N Me P, 227 23-38 238 Nz reer 232 No ace o Hie N) 23-38 naa 2 Nz Rb 122 Nrn Ander 257
o OCnnr aner 280 Odnbur Ra 14151 151 nã 19-21 baanzaã d 26-28 debate úb e 197 98 Opiu iu of te te nteec nteectua tua,, Te Te Arn) 219n Onmr Rbe 253
3 2 • REBEÃ EE E RÇÃ ER Ons of otaitan (Arnd) 25 Ori Rb 258 Oa a Jé 3 38 39 42 53 54 O Gr 253
p Pacard Van 201 padr d cndta: mniarim 125 12 dmcracia 014 106 pica raia 16063 pia ranracia 165 paavra rda d inifad 2023 Parn Tact 218 paiia paiia d a mr m r n a ra ra d r raba 45 1 1 5 paicipa d ir 191 paricarim 156 5 158 59 Pari Ppar 9 Pa Nrman Vinn 228 Pnia Arn 189 Pr R 51 Pr 43 hanto anto uic, uic, h h (Lipmann) 195 196 Piip Wnd 8 Pdr Nrman 1555 pia: aina d púic d 13033 in prir 221 prfinaia prfinaia d 19395 ima d a púbia 1 181 ta pia raia piica d idnidad 252 pica raia: arnaiva ranraia 165 bairr 15860
divridad 1559 nnaria cia 56 raéia nacinaia inr inracinaia acinaia cnit nr 15658 manipa da mdia 62 nr m ra impac br 16163 pica ranracia 16063 piicam rica 981 pp ppiim m 1 5 1 1 1 3 a acnfan cnfana a 00 carac caracr ri ia a crai crai e 1 1 ri 126 rcira manira" d par 121 rbania 168 Pw Lwi 2 ramaim 2224 21 priviéi rdiári 56 58 86 rrivim 18 1821 4 prpaada 20 ppridad: cnci d mbiidade cia 8689 dmraia 15 pini d ann bre 1 ini d Wid br 264 rottant Eic an th pit of Capita (Wbr) 268 picanái 22 cra rapêica 240 24951 ábi mna n ric 24951 mdifca d cmpamt 242 prpa xinciai 232 248 ra cnra 22830 242 rii 242 21 24850 vr piritaiada de 260 213
NICE • 3 3 r m vegonha Publc nd l Pbls, The (ewey) 0 980 Publ Onon (Lippmann) 95 96
R cionaização pocesso históico e 67 acismo 080 amsay avi 7 ntoul obet 70-7 ws ohn eações públicas 01- ees pessoais 9-5 eich obet como secetio o trabalho 5 sobe analistas simbólicos 8-5 sobre cosmopoitismo 606 eigião 68 atitue a eite em elção 8 cultua e 606 cta teputica e 80 8 natismo e 08 inagação moa e -6 mal intepetaa pelo moenismo 758 pivtizção e 5 7 psicanise e 850 sistem de escoas públicas e 9 8-8 vieaes a expeincia eigiosa 7779 vegonha e 68 visão e ann sobe 9 88 eligião a ate 6-68 espeito 076
populismo e 6 mb espeito po si póprio espeito por si pópio cutura de 9 ovens negros e 6 esponsa esponsabiliade biliade 9 comunitaismo e 68 democacia e 00-0 07 onse Commun (evista) 9 evista Le 6567 &ol of he he Ms The (teg y Gasset) 7 evolta os pagoes e impostos impostos 9 evolução s inmções 889 olu oluon on fm Whn (Steinem) 9 0 ie avi 0 ie hiip 6 9 55 otimismo e 5557 sobe cultu 556 606 sobe eligião 60-6 temas centais s obs 55 tom e estio s obas 5660 e of of he he Mo Mo 870-2033 The (Young) 5-58 oosevelt Theooe 995 oty icha 505 ose Anol e Caoine 68n oss EA 67n oyce osiah 0
s Sande ichel 1 Schie Fiech von 68 Scott on 06 culr C The (Cox) 9 secuaismo
3 1 4 • REBLÃ ELIE E RÃ ER
atoepeêca 60-7 cae e elte e 774 elão e 7476 fcae fc ae erta erta moera 7-76 tegrae teecta e 269 má terpretaão a regão 7 6 caále e 717 regão a arte e 2668 2668 traão româtca 6769 egregaão por ae 14851 egreaão exa 148 eblae pómoera 67 eore em peoa 48 5052 hame an Pe (Natao) 5 Sarpto A 161 Sawcro Sr Hartle 56 S Ewar 18 hopping cener 14548 cato 45 Sraca arl 7071 80 tema e ecola úblca 56 ecoa como o úco ocal e arezao 17577 etratfcaão a oceae baeaa em cae e 808 rmaor e caráter e 1776 eamo emocrátco e 169 beralmo e 17 aáo e 166 168 17 184-87 objetvo e a co ta e 1774 poltca oameto e 19 177 relgão e 19 18184 tema ecolar ve tema e ecoa públca Sleeper m 1404 15 15865 Smt Aam 1 174
oa Pro o) 0-n ocamo mrtocraca 5-5 rã a a -8 ocea bcaa 4-4 ocea em ca 90-94 oceae em ctra 54 Soc an Soe" (Emrn) 140 Soce a t Pat (ra) 50 ocooga 67 Socoog Loo at an Amerca ommt A (arto e rva) 5-67 Sombar Werr 9 ou ou of an un un oa, (W) 2-66 26 peaing for e Huani (man) 20n 2121 21921 p of e (Wazr) p i i o Comun muni i,, (zo) 19 Srg Jol 168 Stem ora 9 40 241 Stmpo aarn 210n Séca 12 4 Srma ore o Etao Uo 2 59 Sga Sam 65n
T Tappa er 154 Tawe R 9 54 Ta Taor or Jo 1 1 teevão: cra cra a a 1 1 5-1 7 eba o otco 19-94 (Kmba) ) 21 1 enure Rai (Kmba 12 teora ctra 206-208
ÍNIE • 3 5
teria da eira, 81-8 teria d var raba , 5 teria enômia neá ia, 122 teria inütia, 2118 tereira maneira" de enar, 120 tereir ambiente (ar de reniõe inrmai), 141 aráer a i, 143-4 m lar de enntr inermediári enre trabalh e a mlia, 14244 nm de áll, 145 nveraã e, 1341, 13, 144, 145 der e, 14143, 144 ereaã r idade, 127, 1851 ereaã exal e, 148 vida d idade eqena, rereaã de, 14 tlerânia, 10, 127, 255 Tmin, Silvan, 234 trabaladre de rdã de rtina, 8 tabal manal, erda de reeit r, 2 tadiã rmântia, 27- tribalim, 1, 13, 158 mniarim e, 12-31 Tump ump of he Thpeu Thpeui ic, c, Te (Rie, 252, 25 T n Ony Hen, Te (Lah), 1, 275 rner, rederi an, 8 n, Mie, 51
u niveridade, enin erir Ueing Ueing of Amc Amc, , Te Te (Ber), 88 aniaã, 11
V Vann, Riar, 210n Van, n, 241 verna ataqe eraêti a, 23-42 at-etima e, 25-2, 228, 22, 23, 2042 m ani, 29 la e, 22 deej nitane e, 22-33 ematia e, 23 ta de verna m ra" ara, 234-3 imiaõe mrai e exieniai, 232 liberaim e, 23-41 imitae e, 231 mitéri na qetõe mana e, 23 ltament, 22-2 reliiã e, 2338 teria d meaniim, 232-35 vida em r, 25052 vida miliar miliar mnitarim e, 12-2 debate a eqerda bre, 208-10 ra ra d mera merad d , 1 15 -1 ibera iberalilim m e, 1 14-1 iniã úblia br, 132 rerma iai em ai a, 132-35 virtde marial, 13 vima, lt da, 100, 12, 242 Vtaire, taire, 1 1 2
w alzer, Miael, 31, 32 arner, Lld, , 5n, , eber, M, 21, 28, 2 ebte, anie, 2 hitman, hitman, alt, alt, 1 03-5, 1 1 0
3 6 • EBELIÃ S ELIES E IÃ EI Whoe Ke? (Wol) 225 Why Amc Hte Po (o) 0 Wild r 25 27 28 Wilo Wilo m 1 Wio Woodrow 14 Wir Lou 17 121 Wo A 121 12224 Wr Rir 215
Wurmr n 228 232 234-3 202 2424
y aov 131 a W 222 un a 8