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t: ,,{, ste pe queno livro é um dos peÍmanentes legados de Hudson Taylor à lgreia.Sob o poder de uma evidenteunçào do Santo,Taylor foi capacitado a abtir, em linguagem simples, profundas verdades uanto à uniào pessoal os crentes om Deus, que,de maneirasimbólicae imagética, ào o tema de Cântico dos Cânticls. E, ao fzzè-Lo, forneceu uma direção seguíâ para compÍeen^ sào daqueleque é um dos Iivros mais mal-enre didos e pouco considerados da Bíblia. Cântìco http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a ntic o-dos-c a ntic os-o-miste r ioso-roma nc e -hudson-taylor
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Iirrrlo do original em inglês: L 1,,, , ( ,,ìr))uiÌìroÌì r Thoughts n th e Song / Soiomon C Chapel Library O 2001 CC C Eclicocs Tmtlucllo: Norii Mcl[o Roclrigues Iìt'r'isão: oiìo Guirnerãcse Etlna Guirnarires Cirpa e arre: Mrìgrìo Paganelli l'r,,, rrt.,r. ' coortlenacão clitorial'Górsorr Lima c FranciscoNunes 1" etlicão: rarco le 2002
Suuaruo '7
Palavn ciosEditorcs ........... Prefácicr
n
Introclução
( )rrtalogacãora Fontc clo f)epurtanrclìto Niìciorìiìl rlo Livnr I / lSt: Tirylor, Hr-rc{son Clìntico -los lirrticos:o rn stcrioso ,nrance Hucìsorrrykrr. - SrìoPrrulo: (I(], 2001. 136p.;2I cnr. (lìirlrre:ls le lr.isrr,)
ISBrr-'587E.12 rr 7 I. BíbÌia.A. T. (lintico tlos ìirnticos (ìrnrcntririo. . Título. IÌ . Si'rie.
CDD:223.90i P.blicallo r. ijr:rsil c..r rr tle'irll ar.rt.rizacã. e com t.tfus .s tÌircitos rcscrr'nrlos a língua portugucslÌ I)or Comunhão do Corpo de Cristo Edições Rrrrr cnrrlrr PrrLrlogírlio, 2/306. Cenrro São 'lltrkr SP ,CEP 0100(r90 7 FoncT'far,l 1) l I 5 4578 E nrliÌ : Íllct:onr(ìcct:c.licocs.trrr . Sitc: .r'n'u'.cccct] coes.com. r
Títulcr
L-)
SBçÃo I A \/icla Scm Satisfação a SoluçãoPzrra Sr;<.;Ã
SnçÃo II r\ Àlcgria a ComunhãonintcrrlÌpta SnçÃo V Cor-nunhã()N ()\'anlcntc lntcrr', 1-Ìrf( l:r Rcstar-rração..............
SrçÃo V Frutos claReconhcciclanião SnçÃoVI Comunhão Irrcstrita r\pônclicc S,,lrt't't Autor
.... r3
.....77
93 10 9 125 1,29
Itroibrtla a rt--prorluciioot:rl ou peÌ.cial .le tc ivro senre errtorizacão scritu los etlitores. lrn/rrq's.511 ra As-sociaçrio mprcnsn da Fé
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PnlevnA Dos Enrronss
om o afirma StanleyA. Ellisen, "poucos livros dâ Bíblia têm sido tão incompreendidos como Cantares Cânticc-r os Cânticos].Âlguns o vêem como erotismo crâsso) outros, c()mo alegoria inútil. As falas parecem fundir-se e o movimerìto do
r\s citaçõcs bíbÌicas usaclas slìo cla Vcrsão Revisra c r\tuaÌizacÌa clc f r:ìo lìcrrcira cle Alnteicla, 2" eclição, da Sociecladc BíbÌica cl o lìr';rsiì, lÌro quanckr nclicado peÌa abreviatura RC: Versão Rer.ista t ( , rllirÌitÌ:r ìc Almcida. Ì: m algun-ias itaçires,ambas versòcs fcr r,rrrr rr,:.t :r,lrrs.;\s otas semindicação cl escrcm clo tr:rclutor Ì\JT) ',:r,, 1: r ,Iir,:ì,roriginal.
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cnredo é difícil de compreender. Nem sempre é fâct' tlrstinguiras muitas metáforasda s descriçõesiterais"'. ( .)ut' cria evado,então,um irmão como Hudson Tuylo., , rr;,rvitlrr está ntrinsicamente elacionadaà ptegaçãct | . l. l. l5l \ , St.rrrlt ' ,\., (.onltt:ç,t'\[t/bor rt 1nÍìyrt'lì'.r/antella,', ciit ore rlda, S:ìo ):trrl, .5l ) l')')l).
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Paiavra 3.''5 çii[orr''s ,
( .ttttirtttlosCânticos-OMisteriosoRomance
misterioso livto ,1,,1',r'rtttlÌcìho, escrever sobre esse amor ao Senhor' ,l,r lìílrlìa?Nã o há duvicla ci e qu c fo i o rerlizacìo po r Diz-se qu c evangelismo cleve sc r incompleta' Tudo 1ìnì()r às almas. I-ssa é-ttma verclade urn reltrionatuettlo .rr r.icla cristã cleve ser clccorrência clc e csferll cl r' ttn o '\eultor, ctla base, ftrrça ptopulsore primciro' e som()s Ìmor. Àmamos, pois Ille nos amou ntls resta amá-Lo e constrangicìospo t Sc u amtlt - so vida com o Amacìcr vir.er intciranìentc para Ille' Nossa Pclr amá-I'itocentos conlentáfios sobre o tnais Salomão. Nlas a partir cl o lluministno' Ptaticementc tt"o telação ao "incômodo" livro nã o se faÌouclas *ni'llsctittlfas e, ho]c, pclulclr-líssill.tt.ls .sãcl rclmântìccl lsso qLÌe Por clcle' tra;tàr a aclr,reles LÌc se aventuram tempos bíblicos o
It . 1 I (llt( '( illl.ì
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fim' aceitar'Co m isst ' t, I merÌsurar, ()mpÍovaf e, Pof essoal com Dcurs' baniclo o lugat do amor na reloção. ptevisír'el e morto' Nacìa Tuclo se ornou frio,litútgico' mais natural que Cânticã tlos Cânticos fosse deixado do qu e o t"*lìlt" O^ mais to'rrt' POLrco de lado,.rir,t' ntinra dc um casíÌI' aprcrr.ação livina P^r^ l vicÌa crccÌsrr scmNIas gt"rças o Senhot' Su a belcze frtczt c a inclifepte atraiu h."l"tt clue' romptitll: cl e Deus' cicclatam-se rcnça a qtlc th"gt'o o Povo. () amor po r E'ìe ap:rixon'.rcÌ()sor Jcsus e registram o sângue clc sua vicìa com a tir-rta Ìe sua pena e com cÌestes' .l.rr^-^.1^' Huclson Tat'lor foi um cle )eus oscila Vivemos dias em qu e o PO\r() lm aclo'clue cntre ()s extrel'Iì()s la fticze tcolírgiclr'P()1' clocente cm experiôncia vtl
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(,rrrlrr,r lrrs 'anticos-OMisterioso Romerncc
( )s salr.os mJesus precisamreaprender7 am^| ,, . l)rccisam eaprendera c {rt^r, não apenaso qu e l':,lt' 'tz, mas principaÌmente o que Ele é e m Si mesnro. Precisamos aprender a Ìição que certa mulher, rì()s empos antigos,co m gritos de dot, proclamou ao l)ovo de sua cidade,com umâ tochâ em uma mão e ur mbalde com água na outra: "Quiscra eu, com esta tocha, inccndiar os céus e, com esta água,apagar as chamas do inferno, p^r^ qu e vós buscásscis Se nhot, não pela esperançâ e irem p^rl o céu nem pelo temor de arcler no fogo do inferno, ma s O buscásseis () r ,Ìlnor a F,lc sri, por ser Ele qucm ó".
PnEpecro
Com o clcscjo ìc contriÌrLrir ar a cluc O mais bclo cntre milharcs 'oltc u conclr,ristur coraçãoda quclcspoÍ qucm lr-rorreu qu c publicarr-rosstc ivro. Queremos enccrrarcom um agradecimentoespecial ao empenho cla radutora em criar as diferenciaçõcs de tipologia no original, não encontraclasnc ) tcxto, qu e facilitarão grancicmentea leitura dcstc li vÍo e a compreensãode Cântico dos Cânticos. sscr
ste pequeno Livro é um dos permanentes legados de Hudson Ta14orà Igreia, cuja intencão é levar os dedicados estudantescla Bíblia às PastagensVerdeiantes do Bom Pastor, e daí à Sala clo Banquete do Rei, e, então, ao serviçtt nas Vinhas.
tambóm é amor ao Noir.o.
Sob o poder de uma evidenteunção cìo Santo,Tavlor l'
Senhor, ãoé sen ra4ãa lae'['eanantt,s Ct 1.a) Os ec'ìitorcs N{ogi das Cruzcs,SP Fevereiro clc 2002 http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a ntic o-dos-c a ntic os-o-miste r ioso-roma nc e -hudson-taylor
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(,rnlir'o lo sCârrticos O MisteriosoRomancc
Prefácicr
( un Ì rlos livros mais mal-entenclidos pouco c()nsi(l('r-1Ì(ì()sas Sagradas ,scritufas. ois aos clue, cm ('sl)1Ìr-ìt(),iante da Áqueza de linguagem e profusãcr rlc fìÍIuras,que ao mesmo tempo ocuÌtam revelam scLrsignifìcado,clisseram: Como poclereieentencler, sc alguóm não me expÌicar?"(cf. At 8.31),podemos scgurâmente izer cìuecstaspáginasajLrcìarãoabençoarão a tocÌoscles.
Esta é, em verdacle, recomendação os brcvcs capítuÌosqu e se sefìuem.Eles proclâmam LÌm c\/2ÌÍìgelho que fo i apuraclopor experiênciae constitucm, no mínimo, um caminho atravósdestaporção espccífìca da Palavra cìeDeus, c1-rc uiará muitos quc o trilharcm às alccriascla crr:r cÌc lnranr-rcì.
Par:r acluelcsque o conhcccrAm, a vicÌa de Fïudson Ta1'1rr oi clc acordo co m () cnfoquc clcste pccìueno ir.ro. Pois clc rnesmo fo i o cxemplo do clueexplanou rcpri. ur r .icle ntcira clcmonstrou, lc fato,o quc sLÌrs :rllr.ras rclLriLrgcrctììÌLlallto pos, sibiÌiclacÌe a bênç:ìocì a ,rriiìo om (.risto. Ì,.1c ivcu c()mo "pAra pcrtcnccrdcsa olitro, Aclr,tcìc ÌLtc es slrscitor-rlcntrcos mortos"; c com{) o rcsultadoclaclueÌaunião cl e produziu frutos para Deus (Rm 7.4). AquiÌo qu e cl c er a dcu signifìcado c confirmação ac r quc ele clisseaqui) sem nenhum exa{Ìcro.Fl iner-itávc ì har.cr aqr,rclesuc lerão e rejeitarão como senclo místico c impraticár'cl aquilo cÌue di z respeito tã o rlirctamentcà intimidaclecla comunhão cr,r'r-r Sc nÌror invisír'el. lntretanto, eu trìe arrisco a cÌizcrao s tlis c1-re escritor destas páginas funclor-r Missão rÌ o lnterior cl aChina.El c tracluziu uavisão do Âmarl . rìrrnrarckrroso erviço,qu e fo i mantido impecávt l lror tocìosos arÌos clc uma vida sc m paralclo
Rcv J. Str,rart IolcÌcn St . Paul's, Portlran Squ:rre, -ondrcs, 1" cìc r-rnho lc1914
n( :il( :i rt, ssos clilts,.
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IxrnoouÇÃo
grancle propósito dos tratamcntos dispensacionais e Deus ó rcvelado a nós no capítulo 15 da Primeira EpístoÌa de Paul< rao s Coríntios: "Para qu e Deus seja udo em todos" ív. 28). Concordando com isto está o ensinamento de rì()ssoSenhot em João 17.3: F. a r.ida eternaé esta cr ', t r objeto]: qu e Te conheç^m Ti, o único Deus ^ r, r,l,rrlciro, aJesusCristo,a quem enviaste". ssim ', r rr ,, rrìo deveríamos ós agir sabiamente o manter ( rr l \ l',t:r 'stcalvo em nossa td a diaúae no estudoda l)rrl;rr. r ,:rnllÌ leDeus?
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Introdr"rçãt'r
'lircla escritura é inspirada po r Dcus c útil, e, I)()rfaÍ-Ìtc),enhuma parte dela pocle ser desprczacla s('nì cllÌehaja prejuízo. Poucasporções da Palavra rrjLrclarãoai s o estudantedcdicado na busca dcstc tão importantc "conhecimento dc l)eus", do qu e
na pesso,Ì lc -nsto, c c]isse:O qu e te m a il()l\".ì () Noir,o; o amigo ckrNoivo clueestáprescntc c ( ) or-rvc muitcr sc rcgozija por câLrsa a voz do Noivo. Pois estaalegria á se cumpriu cm mim" Ço 3.29).Pzrulo, tr capítul()quintr> la cpístoÌaao s lfésicls, 'a i mais além c cnsina cìLrc união clc Cristr> or n Su a urcia, c a submissão lclaa Ììlc, são a Ìrrtsc lo prrinrio rcÌacjona[ìcnt() do casanterìto, âprcsenta paclrào ar a ocla união cspiritual.
clue a Sua Palar,ra ambém ncccssitcdc um a sabecÌoriasol>rchut-t-ltrt'tlìrÌr'rìr sLr.ÌrltcfPretação? ra ça s a Dcus, a ilun-rin:rçiroclo Irspírito Santo cstá promctida a toclos )s ÌLrc r buscam: ) Lluc neispo clcmosclesejar:? Lido sem uma "chave", este ivro é particularnlcnte ininteligívcl,mas a char.eé facilmentc cncontrecla os cnsinamentos lo Novo ftstarncnto. () \/erlro Ìlncatnado é a vcrclacleira har.cpara x Palar.ra t'scrita;m as,mcsm()antcsda cncarnação, s t-stuclantt's rlcclicacÌoslo Antigo Testamcnt()clrc()ntrariam rrrrritrrjurclaos cscritosproféticr)s ara entencler s nristir-ios agrados cstc Livro;pois, ali, Israel oi en ',irr:rtl,,ì r' cprco scu Criador era o seuMarickr. oã
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(,rrrl t o tlosCânticos O MisteriosoRomance
lrrl Srtlotlão, -rnrtivo rci, bcm con-ìoo autor clestc )()('lììrr,ttis tctlos uma prefìgureção ìo ntlsstl Scnhrrr,o rcal Príncipe clapa.z, m Se u rcino I'inclouro. 1.. entìo. Cllc()ntríìretnos nìr) lÌPcnxS Sttl n,riva, r
Igrcja, mas tambóffì u1TÌ ov o disposto,Seus súrclitos, sobre os quais llc rcinará cm elriria. lntão, potentaclos cÌc ugarcs cirstantesrarão suasricluczls c c()1ìtemplarão a gloria cl o Rci entronizaclo,provando-() co m difíccis perguntâs, como cert^ ve z a rainha dc Sabáo fez, vincìo ao re i Salomão;e bem-avcnturacÌos scrã()aquclcs a quem estc privilógio for concedido. Uma brcve olhadelaos satisfâr^po r toclaa cxistência; mas, qual será a real nobreza e bem-a\rentlÌrançe a :ìsccns2Ì exaltadanoir".rlP ar:rsctnprc c()ul tt seu Scrrlr.l-. ar ãsempre al qual o seuSenhor,parâsempre rl,, rtlrrqu e o dcsejoDcle é pata ela,cla compartill,.,r.r,'rr:rlnrcntc coração o tÍ()no )ele. Um estu,1,,,1,, n r,,, lllc nos ajucla cntencÌt:f stesmistérios ,l,r 1,,r,,,.r ,l,r:tlìt()f, é muito pfo,,rcitosct.
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( ,r r ir'o cittsCiinticos O Misterioso Romance
Il intercssante ercebero contrasteentfc este livro c o quc o pÍecede,o lir.ro cleEclesiastes, uc nos cnsinaenfaticamcnte: 1/aicladedc vaidades, udo é r.aiclaclc";e nccessáriantroclução Cantares leSaÌomão, cllrcmostra c1uão .ercladeira ênção e satisfaçãoé ser possuíclo pelo Senhor. Da mesmx maneira, o cnsinamcnto clcn()ssoSalr,ackrr,o capítulocluartode João, mostrâ nLÌma paÌar-ra lrzrrliliclaclelascoisas terrcflas para dar r,ima atislação luradolÌrA, m notáveÌ contrâstccom o fluir da bênçãocluc esuÌta laprcsencr clo lspírito Santo(curja br a ó esta:nã o rcr.clara Si lìì('slìì(),ì ì1ìs (.risto c()moo Noir.'o laalma): (]uem lrt'Ìrcr-lt sllr ir,.rrro rn:u'li tc r scclc; clucÌc,orótn,c1r-rc l,t'lrl'rl:r ril,,u:Ìl rr( l.rr lìrc ìt'r'rtrrnctr ais crziscclc; lrr'lo t'onlr':ilir ), .r ;11,,urìlu ( l .rr lltr ,lc t- sc't-rt clc r.rt-ttlt lì rtttr' 1Ì j( t'l':u.lìrìr.rt ì r'irllL c'tcrnlr." trlrnsltorrìanc]o ininlt r-r'Lr1rt:ÌrÌìr'llte "par:Ì a rriclaetcrn2l" (rrs. 13, 14).
Scru pror.eitoso consiclerarmosCântico cÌos (.ârrticos rn seisscçircs:
I.A Vicla se m Satisfação a Solucãopara Istcr Capítulos .2 2.7
II. Comunhão Intcrrompicìa Rcsrauração CapítuÌos .8 - 3. 5 III. A AÌegriaclaComunhão Ininterrupra Capítulos .6 5.1
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Ìntrcldr-rção
t9
IV. Comunhão Noramente Interrompida - Rcstttltrrt<,:ã
V Frutos claReconhecidaUniãcr Caoítulos .1.1 8. 4 VL Comunhão rrcstrita Capítr-rlos.5-14 lì,rl caclauma clcssas cções, ncontrarcmos os noiva,o Noivo c as filhas stl,rrinlt'sntc'rÌocLrtt)rcs: cl c-f rLrslìc'nr. ão é muito clifícilperccberclucm está f:rl:rnclo,-nasn sc chegou a cliFercntcsonclr-rsõcsm aÌgr-rns -los .ersículos. \ nctiva sc rcferc att Nctivrl como o "selÌ Àmaclo"; o Noir,
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( .urlr, ,,lo:; intir-os ON'listcriosoRclmancc
I rtlorl ,rção
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\,rr r (' ulìì1Ì inha onclulacla ara as palavras da s fì llr,r'. lr' fcrr-rs:rlém. Scrli obserr.aclo que a noiva ó o principal lrtcrlrcutc)r nas Seçõcs e II, oudc cstá mr-útoocupacl:r t',nsigo mcsmâ; mes Ílâ scção IÌ1, ondc a comunhão t'stri luinclo, c12 el n poLÌc(t',tcltz,cr, '.ÌPxrccc li comcl rr or-rvintc;as filh:rs cÌcJerusalcnt tôttt 2Ì íLrlì11ìottgli firla, c o Noivo, a Su a mais longa illa. Ncsta scção, pela lrrimeira vez, o Noivo a chama cle Sua noiva, e a ^trÃr a tcr comunhão cor-r-rlÌc cm sen'iço. Na Seção lV, a noira no\,2Ìrrcntc ó a princip:rÌ intcrlocutora, mas, lrpcis a slÌa restauração, o Noir,t.r fala lrlngamcnte, c "nãt) a censLÌÍa)'. :r srrcão /, cot-troobscrvamt)s, a nitil-a nãtt ó mais cÌrati-taclelc "r Ì Iì'ì:Ìis ìrrrll<)s1ìlìtrc rt s llrtlÌlcfcs", mas reir.indica scr considcradâ co1Ìl() al, c ó rcconÌlecicla corno a noir.a rcaÌ. Na scção VÌ, o Noivo rcivinclica sc u direito sobrc cÌa dcscleo scu propri,.t 11'r5çi11sn[o não meramente a partìr dc seu dcsposório, assim corì() l)cus fez em Ezequiel 16 , em relação a Isracl. No sccrctocl cSuzr ïcsença Como minha alma se clclcita m esconder-sel Oh, corno sã o lrecictsass ições Qu e eu aprenclo o Ìaclo le csus! ( )s clricÌadoscrrenais ão podem nu1ìczì e incomtlclar Ne m tnesmoas provas mc abatcr lÌ ri s llurnclo atanás em paramc perturbar l)rtrao lugar sccretocu vou!
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I ,r.r :rcìÌitar'.t ì ist inção nt rc os int ct locut ores' r-rcsta diçiro, lâ s Pessagcns , L | .( 'ltures qllc sc sc{rllem a catl,:l scção' as t:rlas sìr ' :tf resctrtrLì'Ìs c( iìì l 'r Ì, L . r(, csclif ercrlt cs:o texto em negrit o refere-se à f ala do Noivo (o () Ârrr.rrlrr), t /tx/r.t cttt tti/ico rcft'n ra à.fì/rt ìa nttìt'a (t Etetir/a), e tcxto cnl l, rtttrtl. It t'ttlrtr e erc-se à taìa cìas ìÌhas cl e jcnrsalóm' Q\T)
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CÂNuco DESelovtÃo O Cânrico os 'iinticos ueé deSalonão Cântico clos Cânticos .1-Rq. ue este ivro seia chamado o Cântico do s Cânticos! Nã o há cântico como este. Lido corretamente. ele tr^z üm^ feLicidadea() coraçãoqu--e stá longe de set comparacla à alegria das coisas terrenais, al como o cóu ó mais elevaclodo qu e a terra.Te m sido clito,com propricclade, ue cstc é um cântico qu e somentc a grâça pocle ensinar, e iÌpenaspo Í experiência pocie se r aprenclido' Nosso Salvador, alando da união do ramo co m a videira, :Ì('rescenta:Tenho-vos dito estasctlisasPaÍa qu c o N'lcu oz o csteja m vtis,e o vossogozo seia rlmple-
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( ,rnticoclosCânticos O MisteriosoRomance
to " fl o 15.11). F, o discípulo amado, escreveu sobre lìÌc como "o qu e er a desde o princípio" e Âcluele (lllc "estâ\ra co m o Pai, c no s fo i manifestado", para clue nris possamos compârrilhar a comunhão que Ele cìcsfrutou, e cliz tambóm: "Estas coisas, pois, r'os es crevcmos para qlrc a nossa alegria seja completa" (1 Jo 1.i-4). União com Cristc)e pc1'rn,Ìnêr-rciam Cristo assegLlram: a.z) crfcita paz; clcsc:rns(), ()1-ìstlÌrìtccs canso; fespostas a tocìlrs as n()ssíÌsoractìcs, r'ittiria s,ìrrc l.dos () \ n()q\os nimiq<)sl urlt r.síìnft Inene.irr rl c vivcr; proclr-rcão cllpÍe crcscentc cl c frutos. Tudcr isto c'
Seção
A Vroa sEM errsreÇÃo
('s11ì )erlìì,.Ìnôncia.
E A SOLUÇÃOPARA STO Cânticodo s Cânticos1.2 2.7
fácil reconhecer que é a noiva quem fala nos versículos 2 a 7 . As palavras não são aquelas de alguémmorto em ofensase pecados, ar a quem o Senhor é como ntz de uma terra seca,se m apatència nem formosura. A noiva te\.reseus olhos abertos para contemplar a belczz Dele, e anela po r um desfrute mais completo do Seu amor. Beìje-me le comosbeìfos a .Çuaboca: Porquemelhore o Seaanol do qaeo uìnho.@C) \ lì l', l
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CiÌlllìlìí)s,lÌÌaÌgí)\.
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( ,ìn it o dos Cânticos O MisteriosoRomance
A Vida scnr Sirtisfação e a Soltrçiìo pa1'.1 51r.,
lì , assim, começa um estágiodiferente no de scnvolvimento da vicla da gr^ç^ na alm^. E esta experiôr-rciaegistrada uma espécie e garantiaDivina ao rÌcsejopor sensíveismanifestações e Sua presença,
permanecerem Cristo; e eles nã o sabemncnl c()lìl() alcançar sto nem por que isto não é deles.Há n-ruitos qu e olham para trâs, para os tcmpos de delíciasclcr se u primeiro amor, muitos que, longe de encontrar
scnsíveiscomunicações cì o Seu amor. Mas não foi sempre assimcom ela, uma ve z que ela estavasatisfetta na" usênciado Scnhor, e ()utr() relacionamento com outras ocupações Ì satisfazi:rrnìl ì:ìs, Ì.q('rrr st o nã o poclese rmaisassim. ) muncionã o poclcmaissc r para.eIa () clue â foi; a noiva aprendcu â amar () scu Senhor,e nenhum outro relacionamento lu enã o seja com Eìc pocìesatisfazô-la. s visitaçõesDclc podcrn ser ocasionais breves,m:Ìs sã o precios()smoment()s
su amais ica herança m Cristo,estãoat émesmo conscientes de que percleramo primciro amor, e podem expressar ua experiênciaem triste lamento:
cì e csfrute.E stcs1-ìì()mcÍrt()s ão cmbraclos om prazef n()s ntcrvalos, I rc1-rcticirolclcsnruito clcse]a cla.Nã o há qualqucr satìsfacão eal scn-iSu a presença , e aincÌa, i c1ela, ,lc não cstá toclo () tempo c()m cÌa: Illle \rem c vai. Agora, a su2Ìalcgria csta um cér-r abaixo;mas no\ramenteela cstá anelancio, ancÌ:lndcr cm r.ãopot Suaprcsenca. al qLral s marósque sempr c mucìam) a experiênciadcÌa ó colllo o fluxo e o refluxo clc uma maré; poclemesmo sc r qu c x inquie-
meiro atlìor,poclemainda estarscntindo quc as ntcrrr-rpçõcs casionais con-iunhão stejarnse tornanclcr cacla cz rr"raisnsuportávcis,à rr-rccliclaue o mundo sc tofn,Ì a lgo mcnor parrÌcÌcs c o Scnhor, maior. Sua ausônci'.r uma aflição cz.da cz mais ntcnsa. () h se cu soubcsscondc podcria cncontrá-Lol" "Bcije-me Ele com os bcijos claSua boca; porque melhor ó o Scu amor do clueo vinho." "Como scria bom sc
tação rcgra,sso c satisf:rcão, cxcccão.Nã o há so , lurçãosejaa tcrìa dc cor-rr,'irrarssim?Tcria ar a sso? or-r odcria ilÌc ter criado csscsanclos nsaciáveis pe niÌs para screln uma tortura? lstranho, realmcnte,se rirrsc cste fcrssc caso. :]ntretanto, ão há muitos cl o l)( \' ( lo Scnhorcr-rjaxpcriôncia abitual orresponclc: 'r ,lr rrl Irlcs não conhcccm o clescanso. alcgria Ìc
lllc nr-rncactirassc lc sobrc mim a Ìuz cìo Scu rrsto!"
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OncÌe estão as bcm-avcnturançes qlrc cu cxpcrimcntei cluancìo nicialmente conhcci o ScnÌror?
Outros, cluc talvcz não tcnÌram pcrcÌicÌoseu pri
Pobrc ccluìvocadal"Hau1Tì m()rmuito mais crrtc cÌLre teu esperar-rdo,nclando po r satisfação.O Noivo cstá espcranclo or ti toclo o tcmpo; as concliçiresqu e impeclemSua aproxirnaçãosão toclo o tempo dc tu a prcipria autoria. fbmc a corrcta posiçãcr
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( ,rrrtico lo s Cânticos O Misterioso Romancer
A VicÌ.rse rrS.ttisfaçào e a Soltrç,ro l-r.u..rsl o
rlirrrrfcDele, e Ele estarámais cl o que pr()nto, mais tlo clue contente em satisfazer cus mais profulncÌos anclose todas âs uas necessiclades." que poderíanì()s pensar de aÌg r-rémá compromctido com o Noivo, cujo conceito e vontade propria impedem nãcr apcÍlasa consumaçãocì c su a prírpria alegria,mas a Dele que der-r el a Scu coração?Apcsar cie nunca achardescanso m Suaausência, la nã o pocleconlìar totalmentc Nelc, c ela não ..rbrc nã o cle scr-r rit prio nome, scLlspróprios clireitosc posscssc--rcs, uí Ì própriavontlrle, l:lc quL.sc orn()Lr cccssárit) lxrx a suâ aÌccria.Flla, clc born graclo, ) rccl-rcstariaotalmcntc, se m cntregar-sccompÌctatnentca llÌe, mas isto nã o poclcnlÌnc:ìsc r rìssinl: Íì(lLraÍlt()la ntantóm se u prriprio nome, cla não poclc nllnca rcclllcrcr o I)elc. Illa não pocìcpr()rÌìctcr Ìnliìr c Lronrar c nãcr prometcr também obeclecer: at ó qu e se u arnor alcaflce o p()nto cle rendição,cla tcrá de permancccr um a amantc insatisfeita ela nã o poclc, como uma noiva satisfeita, chardescanso a casade seu mariclo. ìncluanto cÌ a mantém sua própria vontaclc,c o controle cl esuaspossessõcs,la em clcsc contentar
possa requcrcr algo alérn cle nosszr.sorças, () u l)c(Ìir. aÌguma coisa ciue acl'raríamos ificil da r ou fy.cr? () reaÌ scgreclo Ìc umzrvida insatisfcitacsrá,muìto fì-cc1üentementc, m unla \lontadcnão-rendicla.1, toclar.ia,c1uãoolo, be m como, quão erracloó issol?Teríamo s ncisa fantasia lc sermosmais sábios lo quc Elc? () u qu c nosso 1Ìlrlorpor ncismcsrÌ-Ìos cjl meis tcl.rltr c fortc cìo cluc o DcÌc? () u cluc ccinhccctlos r.nó s rlcsmos rncll'rorclo quc Elc? Corr-r() ()ssacìesconfiança clcveofcnclcr e fcrir rnais um a \rcz () rcrno c()re, cão clacluclc lurcoi , por nris, o Flomcm ci c Doresl (]urars criun'r s sentimcntos c urn noivo hurnano, c el c ciescobrissc lrc suA noil,a-elcitacstava cmcnclo casar-sc om elc, co m rcceio clc c1_rc,luanckrirrcssc pocìcr,cÌ c pocleri2ÌornlÌr a vida dcÌa ìnsuportávcl? Todavia, cÌuantos lo srcrnidos clo Scnhor nã o () trata m cxatantcntc clcstamaneira?Nã o ó cie se admirar quc elcs nã o estejamnc m feÌizcs nc m satisfcitosl
ct n viver cìc scr,rs róprios ÍcclÌrsos. 'lrr nã o pocìc rcìrrinclicar s Delc.
2L)
N{as o vercladeiroamor não poclc estacionar; le tem de aumenter ou diminür. O amor l)iüno semDrc nos cativará, pesar lc oclosos meclos niustificedosdr_r nosso pobre coração. Â noiva excÌ:rma:
Poderiahal'er LÌmaprovâ mais riste da extensãcr t tlr rcaliclaclela Queda cl o quc a profuncìafalta dc t.rrlì:urçucm nossoScnhorc Mestre,que nos levaa lrt ,rr:rr''tìì ì()s lar otalmente Ele, emendoque El c
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J'adL,e o arorua das l-eas uwì)enlas, contoatt!ììenlo derranada é o Teu nttrte,. por ìsso,as r/on7,e/as e altant.
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(,rrlito tlosCânticos O MisteriosoRomance
Não havia um ungüento tâl como aquele com o ..1rurl sumo sacerdote Ía ungido: nosso Noivo ó tanto trrrrSaccrdotc omo um Rei.A noiva temeÍosanão pocle sc clesfazer otalmentc clc scus rcceios; mas a faÌta cle l)^z e o anelo tornam-sc insuportár'eis, el a resoÌvc rencler-se otalmente, e ar cla poderá segui-Lo ntegaÌrÌrente.Ela submeterá odo c) scu scr a Ììlc, coração e força, nfluônciac posscssõcs. aclapoclcscr tã<; nsuportável quanto a Sua ausêncialSc Elc a clirigir para outro À,foriá,or-r té mesmo a um Calr'ário,cla O scgurrá.
A Vic{a sem Satisfação e a Sttltrçiìtt p,t t lçto
ll
mente para nós. Assim é com riossoMestre: '.le torrrrr Sua noir,.a agora otaÌmen te consagrada à partc, pura experimentare desfrutaras ntimidad es sagradas e ScLr maravilhoso amor. O Noivo cia greja anelapor comunhão com Scu pc,rvomais cÌo qr-rc Ìesanelam por comunhão com Ele, c, frcqücntcmerìte, em de clamar: Mostra-Me o telr rosto, faze-Me ouvir a tlua voz, pofque t]u:a oz é doce, ^ e o teu rosto arnâvel.
Lem-ne'l'u, crtrrererto-rpíts ). 6-C) Não cstamosnirs muito mais prontos a buscáNIas,ah!, c) cìLÌcrcìn-Ì scgLrir?lnra maravilhosa c fchz surprcsa!N cu-rNIorilL, cnr (,aÌr.:irio, ro contrário, urmRci! Qurancìo coração se submctc, cntão, Jcsus cina. ÌÌ cluancÌoJcsus cina, fu íclescanso. E para onde tr,leclirigeSua noiva? O Rei rte ìnlroda7ìuna.çSua: recártaras. Nã o primeiramenteà salado banclr-rctc isscr rtcontcccrá o clcviclo empo -) mas) prìtrtctri , csttÌr t s
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Ì. o cm nzã<> lenossas ccessicla.cics lo clucparaSu a alegr:ia prazer? sto não cler,er:i:rcr zrssin-i.os nãcr aprcciamos rianças goistrs lu c pcnsalrrapcnasno clucpocÌemoÌrtcr clos pais,c não tôrn ncnhurn pensrÌmcrìto qlÌanto a agraclá-los u a setvi-los. l não cstaríamos nós correndo o risco cleesquecer ue agradar a Deus significa clar a BIe prazer? Alguns cle nós oìham para trás, no tempo cm que as palavras agraclat a Deus" signilÌcav am apenas nà() pecaÍ c()ntÍíÌ Ele, não ofcnclê-Lo; ma s scria o amor dos pais terreneissatisfcito xpcnxs c()m íÌ simples ausênciade desobecliência? u um noivo sc satìsfaria e a noiva só o buscasse ar a suprir as nccessidadesela? Uma palavrasobre a devoçãomatinal caberiabcm lcluri.Não há hora mais bem empregacla o cluc a pri-
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(,ìrrIico do s Cânticos O N,listerioso omatrce
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rrrt'inr or ado dia dadaaJesus omente.S erá lue amos sLrfìcicnte tcnçãoa estâh.ra? Se possír.cl, ra clcveria scr cumpricla; acla .cie substitú-ìa.Nirs tem.s cÌcgastar tc1-Ìlpo ara serfiìos santoslOutro pensamento: luancict tr2Ìzemos ossasclucstõcsa Dcus, serácluemuitas rre_ zes não vanos acliantc fazcmos outra pctição ou clci_ xam()s a comlmhão scnt cspcrarpclasrcspostas? cr á cluc sso não Ín()stre Ìn-ÌrÌcclLrcllrÌx 1-rcctlrlivl ;rclas cs postasc p()uco descjopor elas?Scráqu c g()staríelnos cÌe scr tratados assìm?Uma cspcra silencirsa cüantcclc Dcus n()s p()rÌparia lemuitos crr()se muitas clorcs. No s crrcolltríÌln()s ncliva fàzenclo _rrla cliz dcscobert:i cìcun"r Ìci' stc - scr-r ci - c não cÌ cuni:Ì cruz, conro cÌ acsperar'lÌ; ' o csltcci;rlcsrrÌtltclo ]csu a consagração. Iint Tì nos ego$aren/0.çnosa/egrarentos,. do'Ieu (til/ar lzs eru/traretto.r, maìs do quedo uìnlto,. não é .çetna7ão qae Te antart. Outra descobcrta ão menos mp()rtantc a aglÌârda. Ela viu a facc do Rci, c como o sol ,ir,rsccÍ-ìtc c vcla o qu e estavaescondido na cscuriclão, ssim a Sua lLrz er.elou-lhca su a co r escurâ. Ah!", ela Ìamenta, "lrtr sou morena"; "mas fofmosa", cxclamao Noir-o, (' ( rì ì rìcolrlparávcì raça e tcrnur a. "E ainda,morcna ( ( rìì() rs tcnclas Ìc Queclar", el â continua. .,Poróm
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A Vicìase.mSatisfação a Soltrçãol'rar,r st o
para Mim", El e responde, tu és formosa c()nl()1ì s cortinasde Salomãol"Nada levaa almaa uma posiçho humilde tanto como a sagrada íntima comunhão com o Senhor; entÍetanto há um a doce alegriaem scntir quc E/e sabe /e udoe, mcsmo assim, ainda nos ama. Coisas antes chamadas pequenas negligênciâs"são vistas com outros olhos no "sccreto clc Sua presen* ça". Ali nós vemos o erro, o pccaclo,clc não guardarmo s nossaprcipriavinha. Isto a noiva confessa: Não o/lttt.ç ara o e/1 :ldr l/zreil(t) fttrqrrc o .çulmc qarintorr. Os.f /to: de ttinhanãe .çendìstrararuantrt taìnt e rue usentru or gtarda dc ,ìnln.r,' a t:iaha, orém,qae tepeftence, ãoa gnrdeì. Nossa atcnção ó chamadaaclui a um periqo cluc sobressai tualmente: ntensaativiciaclee n<>ssoslias pode nos levar ao zelo em serviço, e tl net/ìqencìar cortanhão essoa/; oróm, tal negligência não somente reduzirâ o valor do serviço)mas tcnderá a nos incapacitar ao mais elevadoserviço.Se n
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(,rrrtit'o io sCânticos O MisteriosoRomance
tì( s s()ll-Ìos mals mpoftante do que o quc fazemos; , rlrrc todo fruto gerado fora cla permanência em Cristo scraum fruto da carrÌe,e não do Espírito. O pecado de nceligcnciar a comunhão poclc ser perdoado, mas aincla o efeito dele fica permanentemerÌtc,como feridas clue são curadas,mas deixam cicatrizes. Agora, chegamosa uma clocecvicìêrrciala c:rliclacle la união clecoraçãoclanoiva com sclr Scnhor. illa é uma com o Rr>mPastor:de imediato,scu cora* cã o r,.ai r-rstintivamc nte limentaro rcbanho, mas ela cìescjarilhar os passosDele, a quem ama,e nã o trabalharia sozinha, ncnl cn l ()utra companhia qu c nãcr fossea DcÌc. Dì7g-tne, antadode uinhaalntd: ondeapascentas 'lbu rebanlto, ondeo.faTesepoasare/omeìo-dìa, para qaenão andeea uagando junto ao rebanho os Teuscontpanheìros? Illa não confunclirâ a companhia dos servos do N'[cstrc om dc scu Nfestre. Sc tu não sabes,
A Vìcìa scll Satisfação e a Soluçào parit lsto
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Essas são as palar. ras as fìlhasdc Jerr-rsuÌónr,: responclemcorretâmente ao s questionamcntoscìclrt. Que ela demonstre seu amor ao seu Senhor ao alimct-ttar Suasovelhas,âo apâscentarSeuscordeiros (vcjaJcr 21,.15-17), d,anão precis râ temer perder Sua ptesença . Ao compartilhaÍ com outÍos pastoreso cuidadcr pelo rebanho DeÌe, ela encontrarâ >Pastor-Chcfcao se u ado, c desfrutaráos sinaisdc Sua aprovação.stcr seráserviço c0t7/esus,bcm como paru Jesus. NIas muito mais clocedo quc a respostaclas ilhas de JcrusaÌómê a voz do Noivo, que é cluem ala agora. F, o ftuto -u'ivo la unicladc clecoração com Ele qu e az c()m qlÌe Sc u amor irrompa nas palar-ras hci:r s de alegria clos vcrsículos9 a 11 . Nã o somcnte ó r.erdadequ c o nosso âmor por nosso Senhor será rnanifestoao alimentârmosSuasoveÌhas, omo tamlróm Ele que, quando estavan^ tcrr.a, isse: Em vercìadevos afìrmo que, sempre que o fizestesa um tlcstesMeus pequeninos rmãos,a Nlim o fìzestes"(1\{t :15.40),em o amor do Seu cotação nflamado, e fret1iìcntementeer.elaa Si mesmo, de maneiracspecial, ,rrlrrclcsue estãoministrandoa outros para F,le. ( ) clogio feito à noiva no verso 9 ó dc aclmirável l)r( l)r'i('(1,ì(lcb eleza: As cguas dos carros de Faraó t( ' ('()rììparo,ó querida Minha.
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(,rrrtit o tìosCânticos O MisteriosoRomance
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Lcmbrcm-se de que, orignalmente, os cavalos i_ erurn clo trgito, e que os puro-sangues) inclaencontÍarlos na Atâbia, foram trazidos durante o reinado de Salomão, por seusmercadores,para toclos os reis clcr
A Vitla scrn Satisfação e a Soluçiì() Ì)iìfiì Ist()
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que estavan'ì ssentadosatrás, e, dcpclis,2ì() ()1ltrlirio, jogancloos de trâspan a frente. Com a ajr-rda lc árabescompeterìtes,cluecorriam cle cada ad o para mantcr os fogosos anirnais avançando na direçãcr ccrta, os passageiros ram arremcssados golpeados com solavancos,m oídos e sacudidos, té c1ue, ao chega t ao selÌ dcstino, eles estavam ão exar-rriclos c cloloridc)s ue ne m podiam tc r o clcscanso lc quc tanto precisavam.
()riente. Aqueles selecionados ara os carÍos de Faraír cram, não apenas os de mais puro-sangue e perfeitos cm suasproporções e simetrias,mas também perfeita_ mente reinados, óceise obcdientes; lc snã o conheciam ncnhuma outra vontaclea não scr a clo conclutctr la carruâgem,e o úrnicoobjcto cic sua existência ra tÍans_ poftar o rei onclc clLrcr lÌc cle fosse.Assim devcria ser co m a grcjadc (,risto: LlÍn ()rpoco m muitos membros, haÌritadoc gpriacÌo ()r Lrm lspírito, retcncloo Cabeça,e
Não é a lureja clc Deus hojc mais parccicla om estcs cavalos sem trcino do cluc com as óguas clos carros cle 'arair? F, quando vontacleprcipria e desu-
nã o conhccendoncnhunta()LltrA.ontaclcr nã o sc r a - scus ápiclos harrloniosos rnovin-rcr-rtos Dcle Ì cr-eriam lcvar o rcino Delc a se expancürpclo mundo.
nião estão aparentesna lgreja, não é cìe sc acÌmirar cluco muncìo aincìe stcja nr-'maligno, : qu e 2Ì s ^)azcr grancìes açirespasãsma Ì scjam ocadas.
À{uitos anos atrás,um amado amigo qu e rctí)rnava do Oricnte pela via terresrre ez a iornada de Suez ao Cauo na incômoda diligência que era usada naquela ópoca.Âo cmbarcar, os passegeirosomar2Ìm seus ugares, c aproximaclamcntedoze cavaÌos jovcns e bravios estavam atreÌaclos om rócleas () vr'ícuÌo. ) conclutor ()mou Se Ì 2ÌS:rnt() cstalou st'rr chicote, e os cavalospartiram cicprcssa, lguns l)rÌr'rrÌ clireita,alguns parz- esqucrcla, outros p^ra a ^ lr ( Íìr(', azcncÌo ceÍruâgem pârtir co m um pulo, c :, l U c'lìtc afaf, affemessandctrimeiramcntcaquclr , rlrr( ('stir\'âm o âssentoda frente ao coÌo do s
Mudando Seu sorriso. o Noivo continue: Formosas são as tuas faces entÍe os teus enfeites, o teu pescoço, com os colares. Enfeites de ouro te faremos, com incrlrstações de prata. A noiva não ê apenasbeÌa e útil ao seu Senhor: el a está tambóm adornada,e é o pnzer Dele acresccntar a ela mais adornos.Os Seusprcscntcsnã o são florcs pcrccír'eisne m berloquesdestituídosde vaÌor:
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( irrtico c'los ânticos O Misterioso Romance
A Vitìa serrtSrttisf.rç,lo 'a Soltrç'ìo Ìr.tr,i qttr
() nìais efinacloouro, a mais puÍa prata e as mais pre_ ciosase duráveis óias sã o os presentes lo Noivo Real p^ra Su a esposa;e estes, rançaclos ntre os cabelos ^ dela, aumentam o pr^zer DeÌe que os concedeu.
Eis que és formosa, ó querida Minha, eis qu e és formosal os teus olhos sã o como os da s pombas.
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No s versos 12 a 1 4 a nojva responcie: I:nquanlo o reì e.çÍá ssenlado ,\'r.ta e.ra, o tile/l nardo exa/ao sea erfume. É n" pr.r.nça Dele e por Suagraça que quraÌquer fr-,grâ'cia rr lrclczucìrc possase r encontracla m nó s c' mlrnifcst^. )elr' (-()rìì() f.ntc, p' r mci, Dele como ^ irstrrr.acrt(),' r)1Ìl':Ì'ltcìi'ir'. cr)rÌì() r1Ì ì.,rirlrrcìc, tuclcr r r('c rll.:rt'i,s,, lrrltriÌr) \rrrs ,.rc rcs'r, ó'r.riÍo ntclìror lr) luc otllr Su agraça ]Lle pera m nós. ( ) utrt ,,1rtar/oepara ntìnt n/t/o ///t/ saquìte/dertìrra, fo.rln ettlrt ns ueus seìos. Cono unt acìrto de.f/ores e tena nasuinltasdeF.n-Gedì, epara nìtn o meu Artado. Rorn é quanclonossos olhos cstãosaciados om a beleza Delc e n ,
Àmecricra 1,",,oï:,ïi:iï:ï:J*i:.::ilj:
recíprocade qu e Se u grancÌe oraçãoestáprecnchìdo conosco. Note a respostado Noivo:
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Como podc o Noivo de fato usat tais palavras sobre alguémqu e se reconhececomo moÍenâ como as tcndas de Quedar? E ainclamais fortes sãoas palavras lo Noivo no capítulo 4.7: Tu és toda formosa, querida Minha, e em ti nã o há defeito. Ilncor-rtrarcmos explicação pâre istcl cm 2 Coríntios 3. NIoisés,ao contcmplar a gÌ
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( .ìrrticoclosCânticos_OMisteriosoRomance A Vicla scnr Satisf;rção c ii Soltrçiìo lrar.t Isto
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nc'rrlrulramancha, tudo é formoso. eu e toclos scm_ pr t rcflitamos st a
cParamundo o cle refleti-Lo. "JiiïJi:,'ï_r::.;ï:ï::l Notc, novamente, as palavrasDelc:
Os teus olhos sã o como os da s pombas. OLÌ
Tu tens olhos de pomba. () falcãoé ur n bclo pássar(), tc m vivos e pcnctrantcs;ma s o \oi1,r, r_ràobclos Ìcscjaolhos, Ìhos de falcão em Su a noiva. Os clelicacÌos lhos cl a no _ cente p.rnba sã . .s qu c IJÌc aclmira. Fo i como um a qu e o ÌJspírito Santo vcio sobre Ìllc em Sc u 3omba Daüsmo, o caráterde ponrba ó o qu e EÌ e buscaem cadadc um do Sc u p.lu,,. A nzão peìa qual Davi nã o tevc permìssão para construir o templo fcri muito significàtivo. S.r^ ,.i.lo cstava onge de sc r perfcita, ,.u, ,-.1.1.()sp ccarJos " fìrrarn fìelmente rcgistraclospclo Ì,,spírìto Santo. Eles llìc trolÌxeram os castigos l. D".rr, porém nã o fo i ncnhuln de seuserros qu e o ciesquaìifi.,r., ar a cons_ Irrrir o fcmlrÌo, ma s fo i ,"r.rpí.ito.l" gu"rra; e isto rl)r's:rr-rlcruitas e suas ataÌhas, cnã o toclas,crem
;l l
sido para o cstabclecimento lo reino cl c )cus c kr outono) ou r-rmLírio do \.alc". A isr;o, Noivo responcle: F,stá bcm; cntretant(), apcsarcÌc scr uma flor sch,agem,"
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(lântico do s Cânticos_ O Misterioso Romance
A Viclascrus.rtisfação a Soluçãopara Istcr
Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
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Qual lírio entre os espinhos, talé aMinha querida entre as donzelas.
Leuou-rte sala do banquete, ea Seae.çtandaúemmim erao amor. @C)
Novamente, a noiva responde:
A salado banquete agorâ é tão apropriada como eram as recãmaras o Rei. Sem medo e sem se sentir envergonhada, elapode se assentat ao Seu ado, Sua esposa egítima, Sua noiva escolhicla.nebriada co m Se u amor, cla exclama:
Contoa macieira a cidreira) entreasáruares o bosque, ta/ é o nteuAnada enlre os.fouens,. de.relotaìlo a S'ua çonbta e debaìxode/a te assento, e o .feu.frulaé r/oce o rueu a/ar/ar. r\ ciclr.ir, ó irrrrr ir-rcr, r.bust^ ár\.rrc, pr.p.rci.r rrr.rL tlr'lici'srr ,rrÌrrrr r.'. cì()rr() t.s. ( .r rìì( .rìì1Ì rr,rìr'sÍrrì,t- rrgr.stc, ì-irtrs .fr"ra"r_ Lr ,r-tcsttta cìc() ,lrt'cc's.tr N,i', c'rrr. uu,a nobre árrrore, anto ofnac()'ì() fì'rrtífcr,. ombra c)ntra s. l escaÌcÌantc, 'rr.rt:rl rcfrigórioc cìescanso la cncontra Nele. eu e contrastc cntrc a atual posição clelac seussentrmentos m reÌa_ ção aos clue inha no irucio destasecãolEÌe sabiamúto be m a causadc toclosos temoÍescleÌa: ua clesconfian_ ca cra resuÌtadoda su a falta de conhccirlento Dele. L',lea tomou à parte, c na cÌoce ntin-iiclacÌclo amor tnútuo,os tcmorcse a clesconfilrrrc., lcìaclcsaparece_ ram, cc)mo a névoa clamanhã ,Ìntcs l() Í1lÌsccr o sol. Mas agora qu e eÌ a aprcnclcr,r conhecê_Lo, la t<:mum a expcriênciamais ar.:rnçaclao amor Dele. Elc nã o se envergonhaclercconhccê_la ubÌicamentc.
Sustentaì-rueoru assas, confoftaì-ne ontmacãs, pois des/aleçaearuor' A .\'uamãoe.rtluerda e.rleja ebaìxo a nìnlta crtbeça,, e a dìreìltt tte dl.,race.
r\gota, cla cncontra a bônção cl e ser possuícla' Nã o mais Pcrtcnccnclo a si mesmA, o descanso clcr coraçãoó tanto um clireitosc u quanto sc u clesfrutc, assim ambém scrá Para o Noivo. Coniuro-vos, ó filhas de Jerusalém, camPo, pelas gazelas e cervas do qu e nã o acordeis, ne m desperteis o amor' até qu e e1a2 qucira. 2^-cttadc Ì I uclsonTIYLrr: ( ) cst c" [comrl na Prot t oulc acluìnã o cicveriaSe r " cÌ e" , [conro na nc m ccliçãol 2^ Vcrsão Rcvist a c At uelizlcla tì c r\ lmcicì a, as " eì a" . clcJcrusalórr-rl, na Rí blia veÍsão C()ntcmporâr-rca Rcr. isacla
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e a Solr'rçaopitr'l lsttr A Vida st'rl Satisfaçatl
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ll
Cârrticodo s Cânticos O Misterioso Romance
Nunca é pela vontade Dele que nosso descanso NeÌe ó perturbado: Tu podes semprcpermancccr, se desejar, o Ìaclocl cJcsus; no esconclcrijo lc Suaprescnça, tu poclcs c ocr-rltar tocìo rroment(). Não há ncnhuma mudança cm Scr,r mor; lllc ó o mesmo olltcm, hoje e Para sempre. Para nós Ele prolxctc: "D c mancira aìguma tc dcixarci, nunca ja nrais c rbanclonarci" (Flb 13.5),e Sua forte exortâção "l)crtnunecci col orrlcn-ró: ctn N{im, c F,u permanecerei \'
Salomão Cântico dos Cânticos de
t. 2 - 2. 7
(Como ttatado na Seção Texto em negrito: fala o Noivo' Texlo ettt tálico: ale e noiva' as filhas de Jcrusalém' Texto em comum: falam tttilrrt ttellLor o 1.2 I)eìje-ne:/e cont o'rteìjos 'ç^'':,boc't: KC) o -çro o''o' tÌo qae o uinho' unuilentos' oruo ngiìento 1.3 Suale é o o'o'o dos'I'eus is'ro' onTelas'I'etn'attt" r/errdntddoo'I'tu ttrtttte;or 't'ì''t'r O reì ae ntrodu{u f'', iou'u"'oi opó' 1'.4 I'eua-ne na-ç 'tas recândra'ç:xtTi no'r e'golitt'''o' ' ,""')..u,1'.," oq/t( o0 tt'1t'ç gr(lrÜtl0s; tt'I'en tt//0rt0'çeruhrarttttos' 'ì.'inl,,o, não e çent ae'I-e nan' (RC) ó 1.5 Ett stttt'"':ì""' Áu" ^g'uclável' JìllLar ': !::::'* como as cortlnas e tent/as Queddr' s lént, conto de Salomáo' (KC) -^r u',t //L orqau 0 '\ut 7llretta' esta,r eu o ara 1.6 I\ão o/heis m,ãe e ndìgnarancontra queìruott'Oi Ttttos clentìnha. porén' por'guardade ;inhas; linlta' mirtt e '"'p)'l'""')''' tão o guardet' ///ePeftence' a)")a' l' ì'iut" 'tlnt't: tttir (t\(r:c(nt1Lç'I'('// l)ì7e-nu I.1 q/t(
renn ,', ,7 ut1,:'f:,"'.,1: ii, ;:;' {:; :ï;,1'í,,' unto do reodilila anrJe uL'agando
formosa entre as mu1.8 Se u nã o saúes' ó mais do s rebanhos e lheres, t^i-t" p"fas pisadas às tendas ot ì"tt' Jabritos funto ^pzttt"tt^ do s pastofes'
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Cântico do s Cânticos_ O Mistcrioso
Ìomance
A Vicla st'rtr Satisfaçãtl c a Stlltrçiìo p'tt.'t sttr
1'7
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1.9 Às éguas do s carros de Faraó te comp aro, ó querida Minha. 1.10 Formosas sã o as tuas faces enüe os teus en _ feites, o te u pescoço, co m os colares. 1.11 Enfeites de prata.de ouro te faremos, comincrustações 1.12 Ì:nquanto o rc:je.ç/á ssentar/o .f ua r/es(t) ntea tarrlo exa/a o sea erfune. 1.13 O rueaAzzar/oépara nin aru raqtite/ /e nirru, ha.rto enlreosneas scìos. 1.14 Contount racino de f/ores r/ebenana.ç ,ìnhas eEn_ (ì,tlì, ,i/,,rtit ltilt
2.6
A .\'tta não esqaerda srejadebaixo da taìnltt ntlttitt' t' a direìta tne abrace.
2. 1 Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelasecervasdo campor Que não acordeis' nem d"sperteis o amor' até que ela3o queira'
t) ///t,// Atl,tr/0.
l.15 Iìis cltrc ós forlnosa, ó querida Minha, ei s cltrcó' s ìrrlnos:r; u tcns l.l(, (.'rtlro .r.fatrto.ça,.,luttrlt ,tttt,olhos de pombas. crtiltr,, ,.ç ,tttírc/./ I.lf
O no.r_ .ço tì/a í r/c t,ìço.ra.r/ò/ba.r, ,,1.çtztL,e.çlu nosta t/-tn àa r/t:u,ru, (t 0.ç.çe/7.ç aìltrus, le ctpreste. l1/1 Jla (t rz.ç(tde .\'aron, o /irìo r/os aa/es.
2.1 2.2 Qual lírio entre os espinhos, tal é a Minha 2.3
2.4 2.5
querida enffe as donzelas.
paa/ a cidreìra entre a.çáruore.ç /o bosqut, a/ é o ruen Ártado entre os.jouens,. /ese1o uì/r., rt ,\ ta .çoultrrt dehaìxo de/a n,,e a.|sent0'e o .\'el f nt'.,, í rlr.lt-tl 0 ///e/1 e pa/arlar. Leaou-me à sa/a r/o banqaett, t: o Iea eslandarle ent mlm era o anor. @C) 5'usÍenÍaì-ne campds.ttt.t, cortfòrlaì-rue ort maçãs, oit delfaleçode anor. r Vcr nota na Págirla43
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Seção I
CorrauNHÃoNrnnnoMPIDA
RnsrnuRAÇÃo CânticoclosCânticos .8 3.5
Poftanlo onttónt-nostentar ommaì-ç ì/ì.genrìaara as coisas ae.fri etzto.ruuido, ara queem entpo /ganr elasHebreus 2.1 - RC). nos esuiemos o fìnal da primeira seção, nós vimos a nolva satisfeitae descansada os braços cle seu Amado, qu e recomendou às filhas de Jerusalé m não acordar nem despcrtâr o Seu amot at é qu e ela queira. Pocleríamossupor que uma união tão completa, uma satisfação ão pÌena, nurÌca vrrr^ ser in^ terrompidz- por uma falha da parte da noiva feliz. Mas
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Cântic
Cttmrtuhão nterrompida - l{cst.rt ,rç,to
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a cxperiência da maioria de nós mosüa como faciÌ_ rìenre a comunhã: Cristo pode se r nterrompi_ :"_ da , e quão necessárias ão as .*orruçõ"s de nosso para que aqueJes ue são, cle fato, ramos da .t:1n". Videira verdadeira e Nele. purificados preÌaPalavraque Ele permaneçarn A falha nunca e da paftc 3t:", "E eì s qu e estou convosco todos o, dìur,; çMt P.:1.: 8.20b). Mas, ai delal, a noir.a scmpre esqlÌecca cxor_ taçãodirigrcla el a no Salmo +5.1ó,11: ()uve Íìlha,c olha,e ncljna eu souvidos; fÌscluccc-tc lo cr r l)()\r() cla as a ìe er-r ai . l,.ntìoo lÌc,i c rÍl,rr.olrr.ri tr_rartrrloslÌrarr ltrt St ltlr,,1-..1,I,rt.:t )
Ncslrr scç:ào,r noir.asaiuclaposição cì cbênção e .I,alvcz,, r-Ìl cstado l)1ÌriÌ 'rlrrLr p.ip.i,, clcscansc,rle su a recém_encontracla -.,rdorá. alegrìa er.ou_a scntir-se muito segura; altrez ela tenha.-p"rrrod,, qr., no qu c dizie rcspeitoa cla, nâ o havi:rncccssicladeìe exortacão: FiÌhinhos, guarclai_r.os Ìo s clolos,, 1 Jo .21).,Ou cla p".l: te r pcnsacÌo qu e se u amor peìcr mundo estava otalmente cxdnto, c c1Lrc.Ìa poclcria co m segufançaVoltar,c c]ue, orrì LÌnìtÌl)c(llÌcuacon_ ccssão ao mundo. de su a pârte, pocicrìaganhar seus amigos para scguircm o Senho, rambóm. Talvezel a ne m tenha pcnsaclo ada: cliz po r cstar salvac Ìir.rc, eÌ a esclucccu ue a cofrcnte ^ _ () curso clcstemunclct - estava ontra cla; e, sc m perceber, cleslizctuìc ''lta
à posiçãoem que estavaquando foi chamaclrt,ocìo < tcmpo se m perceber o seu desvio.Quando a c(xrclìtc está contÍa nós, náo é nem preciso virar a frentc cÌtr barco no seu sentido para sermos levados rio abaixo, da mesmamaneiraqu e não é necessário um velocista, numa corrida, oÌhar p^r^ tra,s ara perder o prêmio. Âhl, quantasvezeso inimiqo tcm êxito, Por um ou outro ardil,ao tentar o cÍentc a clcixaracluela osiçã o de total consagraçã<>Cristo, se m a qual a plcnitude de Seu podcr e de Seu amor nãt>pode sc r exPcrimentacla.N tis clizemos a plcnitucledc Seu poder c dc Seuamor, pois ele pode nã o ter dcixado cleamar a se u Scnhor.Na passagem ue estáasadiantecìc nirs, a não totalmcnte; noiv:r zrincìaC) ama de r.'crclaclc, aindahá crr-r ua Palavreum poder qu e el a não deixa cìepcrccbcr, apcs2ÌÍ lc ela não obcdccer mais instantaneamcÍltc. lla quase não perccbc o cltlanto está ofendcncìo a() scu Senhor e quão real e a parede dc scparaçãoentre eles.Para ela, munclanismo Parecc ser coisa pequcna. ll a não percebeu a serieclacleìe tantas pass2rgensa Palavra de Dcus que falam clxaclo pccaclocla amizadc: mentc oucura, clo amcis pcrigo,t tnunclttncm âs coisas "Não mundo. c()lrìo cla qu e há no munclo. Sc alguóm21Tìar mundo, o emor clo Pa i não cstá nclc. (...) nfìóis, não compreendeis qu c a an-rizaclcÌo munclo ó inimiga clcDeus? Aqueìe, pois, qu e cluiscrse r amigo do mundo constitui-se nimigo de Dcus. (...)Nã o vos ponhais em jugo clesigual
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Cântico do s Cânticos_ O Misterioso
ConrttuÌrão nterrompida - Iìesiauração
Romance
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c()lrì os incrédulos; porquanto qu e socieclacle od e haver enffe a jusrrçae a iniqüid"a.i O. l qu e comu_ nhão, daluz com as fe\.as? harmonia, eue entre Cristo e o MaÌigno? ou qu e união, do crente co m o incré_ duÌo?" 1 2.15; Jo Tg 4.4;2 Co 6.14,15). ogo: Po r sso, edraj_r.osÌomeio clelcs, eparar*vos, iz o Scnhor;não oqueis oisasmpuras; Et r .o s leccbcrei, erci .,rsso ai ,c r.ossercrs ar:rNÍinr filhos e filhas, li zo ScnhorTockr_pocìcroso. (2 Co 6.77,19) N
t2Ìr ) lììLÌtìrlO . (.r-is1,,;1 , rììL,sllì() r.tììl)(). titlÌlrt tlrrc'ltrlirl, ssr: e r r lc lr..r grrrcl. clcsfi-r-rtrrria \ noiVa nãct s cìois,sc'r'rr crccbcr r inct_,mpetibilìclacÌc entre cles. jl a olrsc'rvrr on r alegrie a eproximeçào cì o Noivo. Oaço a ruq do ntea zlnarlo; eì-Lo ai ga/gando ot rtoflÍes, pu/ando sobreos ouleìros. O neu Antar/o é sene/ltanle a0,qdil/o oa ao.f//to da ga7-eh,. e/i q//(/ e.çlrjdelrcí.ça tto.çsa arcrlt:, o /tandop eas dn e as, espreiandop easgrades.
() coração da noiva saÌta ao ouvir a vo z do sc u Amado, quanclo El e r.cm procurá_ìa.El c cru-
z()u as montanhas, }1le chegou perto dcla, E'le {ìca attásci aparcclc, E,lcat é mesmo olha pcla ianeÌa, assim,c()m tcrnasc tocantespalavras,E 'lc corteje' atrainclo-a ar a Si . Ille nã o a reprova, e as Suassú plicas cle amor ficam ptofr-rndamenteqÍavrcles na mcmírria dela. O ttt,tt ,1 ttrtt/o.[,rl,t (' /Ì/t dìi:
Levanta-te, querida Minha, formosa Minha, e vem. Porque ei s qu e Passou o inverno, cessou a chuva e se foil aparecem as flores na terrat chegou da o temPo de cantarem as avest terra' em nossa rola ouve-se e avoz A Íigueira começou a da r seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te' querida Minha, formosa Minha, e vem. 'A natureza oclaó responsivaao rctorrÌo do vctão; seráqu e r-ocô, \tinha Noiva, nã o corrcsponcÌerá ao Mcu amof?" Levanta-te, querida Minha, formosa Minha, e vem. Poclc al súplicase r em vão? NIeu Deusl, pode, e foi!
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Comunhão nte'rrompida Restattraçãt'
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E o Noivo continua com pa.tavras ainda mais tocantes: Pomba Minha, qu e andas pelas do sescarpadas, penhascos, no esconderijo dafendas s rochas mostra_Me o te u rosto, faze-Nle ouvir a tua voz, pofque a tua voz é doce e o te u rosto, amável. N{aravilhoso cnsamcntoo cl ecluc Deus clcsej:rril t.r. -,,rrrirrrlri
fc;ucrc, ,,,,,J1],ïirïli,i:,' lonrcrl cì c \lcgn:rs,l)clrr 1.,,,,çì,, Ìnl()r()saÌc cora_ ;ï,ï'::ï:ï?.1iï ções hr_rnranos!
Mas, mesmo forte como é Se u am()r e Se u clcse_ jo po r Su a noìva, Ele nã o poclc vi r mars perto. Onde a noiva está agora,EÌ e nã o poderá nuncâ vir. Mas, co m certeza, el akâ at é Ele. EÌe te m clircito sobre cla. Ela sentc e clcsfrr_rtaamor Dcle, c el a nã o clcsprczaria clesejoDeÌe. Prcstemosatcnção: clLri ào ci a noiva anclanclo m vã o po r se uScnhor, ,.,,,si, o Noivo qu e a está buscando, e, qu e triste cluc I.ììc a tivesse de buscarem vãol Apanhai-me as raposas, as raposinhas,
que devastam os vinhedos, pofque as nossas vinhas estão em flof' El e continua' Os inimigos podem se r pequenos, mas o clano,gtande. Um pequeno ramo cl e lo re s a desabrochar, ão pequenino qu e ma l pocle se t oercebiclo.é facilmente clanificaclo,m as, por causa àirr,r, a fertilidacle de um r'Ìm() l'tcir, p.cle se r clcstruícla ar a sempre. E c1uão umer()sassã o as raposinhas!Pequenos compfometimcnt()s c()m o mundo, clesobecliôncia vo z mansa e slÌave em pe quenas oisas, lgumas atisfaçõlest> s ìcscjos la arnc l..r^t.lo a negligenciar obrigaçõrcs; utis golpes cl c cm pecluenes oisas prra espcrtcza, fazendc-t mal conseguiro bcm; c a bcleza c a frutifìcaçãcl lavinha sã o sacrificaclas! Ntis temos um a ttiste ilustração da aparência enganosa lo pecado nâ Íesposta da noiva' Fl m vc z de ,"ìntçu. acliantepara encontta-I'o, ela primeiÍo conforta se u ptciprio coraçãopela embrançada frdehdaclc Delc e clc su a união co m EÌe: O neu Attado é rueu,e eusrtt l)e/e,' E,/eapascenta -Çeaehanlto ntrea'ç íias' "Minha posição ó: estou segura)e nã o tenho necessiclaclcc mc pÍeocupar co m isscl'E 'le é meu' e eu so u Delc, c nadapode altetateste elacionamento'
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,ìrr ic o do s Cânticos_ O
Misterioso Romancc
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Cottttlttlt,ttI
I rlt t 'rrort i[ 'rit i, l
l{t 's[ 't t t t 't ç'lo
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r\qor:r, posso cncontrá_Lo a quaìquerhora, Iìlc apas_ ccnta o Se u rebanho entrc .r, lírror. I:ìncluantoo so l Ìaprospcriclacle rilha sobrc minr, eu posso con_ì c_ .qurança er desfrutc acluisc m Ìlle . p,.Lriarn ;;;" vações e trevas, quc Elc não mc abanclonaria.,, Anles que cfesqae r/ìa e.fiyart as rvntltras, uo/Írt,Aruar/o nea,. JaTg:l-eserte/hantera k//t/0 ott aoJì/úrt /ds,ga7g/asobrz s zonte.ç.çcabrusr.r. Scnr sc ir n
r r,,r c,,,.,;,:,::':,,:ï:i.']ï:|jì,3*-:,jiH_
(lrr íì r)()r('('1'rr rr.,rit'c'i rcsfr-Lrtrrr, cr r 1Ì1Ìror; Noir',roli,lrrliclo e ,lul o I)olrrc r-roiva oial Illa ccclo clcscobrirá li c as coisasqu e antesa saüsfazjam ão a saLsfazentmais,e qu c é mais fáciÌ voltar um ouviclo surdo a( ) terno chamado DeÌe, cì o qu c chamar de voÌta ou achar se u Scnhor lue sc [oi. O di a rcfrcscou e as sornbras irgiram;
rlras .ìÌc nãuoe1:Ío: retornou. lntão, na noìtc fcchacl:i, Ìu clcscobriu se stava escuro c el a estava sozinha.Retiran_ do-sc para descansar, Ìa aincla tofno - a jicão de qu c o envoÌr,im"r.ro "rf.."r.^ po r Seu re _ ..r- o muncro é uma lta:rlcjra bsoÌutaà comunhão pìcna aìnda nã o havl'asicìo aprenclicÌa.
Du naìle, ila /ne// /eìto, ltusqrui o Antadct de mìnha a/na. Busqueì-OenãoOacheì.
lila espcrae sc fatiga.A ausênciaDeÌc torna-sc insuportár'cÌ: ] ,et'dutttr-nte-el,oìs,e ror/ureì a cìrlarfu, pt:/a.r ua.repelas raçd.r; ltn-çcareìAruado rla tttinltaa/nta. Ba.rqrteì-O não O acltei. Quão clifercntea posição clcÌacl aqr:c clevcria tcr siclo!Et n ve z clc tusc:i-Lo sozinha, clesolacla u'.rcscuriclão,cla cìcveria cr iclo acli:rntcccim lllc à luz clo sol, apoianclrt-sert braco Dcle' ÌlÌa dcveria te r trocacìo t vis:ìo parcial dc Seu amad
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Comunhão Interrompida - lÌesiatrr.tç,ro
Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
Ela jâ havia obedecicÌoao Se u comanclo: ,.Le_ vanta-te, e vem". Se m temer reprovação , el a estava buscando-O no escuro; e cluando eìa começou a decÌará-Locomo se u Senhor,cla Ìogo O encontrou e voltou a achar gt:iç^ clianteDelc. Asdrrei-nte a Íj/e enão O deìxeì r enltora, aÍé qtueO f 7 enlrar er/ c(l.ça/e uinlLanãe
Qu e todos nós, enquantoestarrìos ivenclo tcltti embaixo nestemundo, mas nã o dele, enhamosn()ss() la r no s lugarescelestiais, os quais estamos asserÌtado s co m Cristo. Ilnviados ao mundo p^r^ testemunhar clenosso N{estre, ue sejamossemPrecstrangeiro s aqui, prontos a confessá-Locomo o verdadeiro objeto de clcvoçãoda nossaalma.
e na recâruara darJtte/aqt/e 7//ecottcebea.
A Jerursalémá cl e cima é a mãe cÌe odos nó s (C I 1.26).Ii. lá c1L,cr crnrunhã. ó desfruracla, nã.r cl c r,rrcir-u .crìl pcÌa rbstrnacÌa atis acãc-t closclcscjos'rrr.rl:r'1Ì ll crrrnc. (-ornunhão totalmente restau ad,a, secão er _ trtirrlr, {)lno primeira, om o íìmor()so omíÌndoclr_, Noil.o de quc ninguóm deveria perturbar Sua noiva: Coniuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, (por tudo o cìuc ó amávcl, beÌo c constante) qu e nã o acordeis, nem desperteis o amor, até que elal o queira.
Quão amáveis ãoos Teus abernáculos, Snxu
(sl84.12,4,1.0-1.2) ' Veja nota à págna 47.
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Conrunhãtl nterrompida - IÌest'rur'rçãtI
(r
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Cântico do s Cânticos de Salomão
2.8 3.5
(Como ffaraclona Seção I)
2.15 Apanhai-Me as raposas' as raposinhas' qu e devastam os vinhedosr porque as nossas vinhas estão em flor. 2.1,6 O rueuAruado é ntea,e eu çauDe/e; :le apasceuta
Texto em negrito: fala o Noir.o. TbxÍo ent tálìco: ala a noiva. Tcxto cm c()mum: faÌam as ÍjÌhas cìc.JerusaÌém.
Seurehanho ntrea-çínas' 2.11 Antes que refre-rque dìa e.fularu'tt 'rott/l'ra'ç''ttlt't' AnurJrt ntea; fd1e-T'eçenelltanta0 qdill0ou aa-fì/lto
2.8
3.1
Ouçaa uo1. onetr Atnada,.eì_Loai ,qa(qando.t t/01/_ Íe-r, u/ctnrlorobrc sottleìros. 2.9 O net lntadt í sene//tanle 0 ,gd/t/ootr a, /ìllLo r/a ,qrri1./,r;i.r Ttt t.çlti ltlrrí.rdrtno.rsa,rrerl,,, lhonrln r/,,-, .t, .r n, , o,h .rqra/c.r. .t 2.10 O nttr ..'ltt,ulrtfrr/,t ///( riq:.Lcvantzr_te, querida Minha, formosa Minha, e vcm. 2.11 Porque ei s qu e passou o inverno, cessou a chuva e se foi; 2.12 apaÍecem as flores na terta, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola o.rar"_a" em nossa tefÍa. 2.13 AÍìgueira começou ad.arseus igos, e as vides em flor exalam o se u aroma; levanta_ter eue_ rida Minha, formosa Minhzr, 2.11 Pomba Minhar eu e andas pel:rs c \,(.rÌì. f.cndas do s penhascos, no esconderiio da s rochas escar_ padas, mostra-Me o te u rosto, faze_Meouvir a tw a voz, porque a tu a vo z é. doce, e o te u rosto amável. I
3.2
't ' r/a.r aTe a.r -ç n' rt ç t t t'ç "t I)e noìÍa' lO t/(// /eìla, bu'rqaeì ttnt't'1" lt tttìttlt'r'rlttt'r' bu.rquci-O e não O acheì' I'et'anttrr-tue-eì,pals, e ror/earei t ridad" ptla'r rrrts e pela.r raca'r; bu.rcareì attada da ntinha a/rtta' BnrqueìOendoOaclteì.
3.3 3.4
pela cìddda' l:rtcottlrara/t/-/t/( 0-çq//ordds' ile railddt'd/il Ì:nÍã0, lhe.r r:r,qnnÍeì:'ì'çlt:'ç"latrtdo du ntinln alna? tttcrtttlrrì o.qo t '1tt'rt/u rlt nìttltt d/rt/'1'' '\[rrl ri.ç lrìxtì' rt,qttrt'rl-rttt:r I'tlu t ruìo O rleixei ìr enbora, atí rlue O-lì7. utltztt.Ut/ c(/.çrt/e tìttltd nãe c ntt rtcàilt,tt',t /dtlttlt qtte tttt cottt'elttt.
3. 5 Coniuro-vos, ó filhas de Jerusalém' pelas gazelasecervasdo campor Que não acordeis' nem d..perteis o amor' até que ela2o queira'
2Vc r trc>taa Prigina 3
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Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
Seção II
A Ar-ncRIADA CouuNHÃo
IxtxrennuPTA
3'6 - 5' 1 CântlcoclosCânticos {') 1""'*, Rei rnaravilhoscl'
T.t, V""tttlor renomado' inefável' Tua doçuta é a mais são encontraclas! em Tì toclasas alegrias v()z; Tu ' Jesus, bençoanossa a Tì somente amemos; e st:mPrc m n()ss2ììcìa rprcssellì()s a Tura nliìgcm'
prìncias Scções c Il, estivemos "t"n.{,"^s. da t paiavras as com ""p"tl::cias palmcnte contraste a isto' nesta noìva; em acentuado
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Cântico dos Cânticos- O Misterioscl ìomanccr
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A AÌcgli,r cl a 'ottrttrrltao lt i ttt't-rtrpt'l
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Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
seçao, ossaatençãoó printeiramenteK)ltaclaeo Noi_ vo, c é Dcle que nctsor,rvimos obrc íÌ noive, como o objctcrcl o Se uamor c o prlrzerclo Seu coração.Aqui, as filhas cle crusalérnsã o as primeiras a falar. Qucm é csta qu c solrc clo clcserro, c()mo colunas cic umo, pcrfurnadadc mirr:r, cìc ncensr.,, c cÌe ocla sorrc cl epris arorr-rátìcos?ÌìC) Ì. 1clas mesnlas esponclcm: ilis clLrc :r itcirr cì eSaÌornão; scssent2'1Ìlcntcsstãoao rcclor. lcÌ1, clos v.llcntcs clc Ìsrael: tocìosarmaclos ìccspacìas, clestrosni Ì gucrÍa: cadaum cc)m 2Ìsu aespacÌa cinta, po r causa Jctscmoresnoturnos. () rc i SaÌomão fe z pa n si um palanquim clc n-raclcira lo Líbano. Fez-lheas collrnas ic prata, o estrado ìc
c1osto. O prciprio ^r est^perfumaclopela tirt-nrtç:rtl< r trlt incenso qu e ascendecomo um a colun^ ^té' ls vens; e tuclo aquilo qlÌe assegura posição clo Noir'
o filkras c JerusaÌém,mâ s a noiva está ocupade co m próprio Rei, c excÌama: .\'di' ó
rle \'iã0, econletuplaì o rti '\'nlanão
ilbas c0/// qtte '\'ttrt ntàe O (:0Ì'0a// ca/tl (t c0r0(t no dìa do S'et desPosóno e no dia do.lilbilo drt \'t.rr oracãrt' O Rc i coroacloó tuclopara ela,e elagostarìaqu e Ele assim o ftrssc P,ìraas filhas de Sião também' F'la
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Cântico do s Cânticos
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O Misterioso Rclmance 5/9/2018
A Alt 'gli. i t l, l ('trttt tt l tl 'ì o I i t t lt 't l- t pl'l
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s,edeleita na alegria clo coração DeÌe no cÌia cle Seu desposório, pois âgora eÌ a nã o está mais enrolvida co m EÌe para se upróprio provcito, mas regozrja_sea alegriaque Elc tcm clc nela Suì- satisfação. "r.,rrrrro. Será qu c tclxos cultivaclo suficientemcnte abnegado e se r ud o paraJcsus, fazer tudopara steclesejc_r Sc u dcleitc?Ou cstamos ncis conscientes e qu e vamos a Elc principalmentepara nosso próprìo pr()vcjr(),o LÌ, n, máxir-r-u))ar a bc m .i " r.,rrr,,, ,c'clhantcs? (]uanta c,rlcìc, hl i clrrc. omeçíì c tcr.nìiníì () m íÌ crielurrr, s_ queccncìo-sc lo privrÌégìo<1uc cìar aÌcgriaa< tCrjtt_ cl<,lrll,rénr, ó srr.rcrtc cluancl, .,Ìe ê, c' ì n()ssoamof cÌcsintcrcssrrrìti : cn ì rìoss:r lcr.oção llÌc, o rcflercl cl c Si rtcsrì(),(lLrcScrrc.r.lÌcì, 1r,clc c.tir satisf:rçãcr 1tÌr'rr:r L. (l(.I-l-ill)ì:U.tais omos uc,".;;ì,.l;ïl'ì,]ìi:i:ï::..i.Jlï]'
Eis que és formos a, amiga Minha, ei s qu e és formosa: os teus olhos sã o como os da s pombas entfe as tuas tranças: o te u cabelo é como o rebanho de cabras qu c piÌsÍ1ÌrÌì no monte de Gileade. Os teus dentes sã o como o rebanho da s ovelhas tosquiadas, qu e sobem do lavadouro,
e da s quais todas Produzem gêmcos, e nenhuma há estéril entre elas' Os teus lábios sã o como um fio de escarlate, e o teu falat3-5.) ê doce, etc' S'C) fl,/eiaos vs . Níts iá enc()ntram()sìexPlicacão-l:i oir-t Lluânt( a el a reflctir como tr m cspclì-ro bclcza do Notvo' bcleza clcla' cn QLre ìl e c()1r satisfâção lescreva cllrant() la cstirassim ocupacl:r om Elc! Os lábios .l.rc f:rÌan-t Pcnas )ele sã o colrìo o 1ì oclc escarlatc; Ìr,,.a o. , o falar qu e nã o tc m palavras lc si nìcsm() oL Ì frrrtlclsa à Sua vista' para si Í-Ì-Ìcs1-Ìì(), Nris poclcnlos nl'.'tqinar 1r:ãoloces rrrrrmSuas palavrascl c aprcciação clogiclà noir-e;mtìs íì elcgrie ,1.1" r^ profr:nda clcmaisPara sc r exptessacla:la cs tavasilenteclrì scuâmof. Agora' ela não pensariamaìs em clespecli-Lo antes qu e o clia efrcscluc as sombras fuiam". N{uito menos o Noivo pensariaem sc aÌcgrar senr a Sua noiva' Ille diz: Antes que refresque o dia, e fuiam as sombras, irei ao monte da rnirta e ao outeiro do incenso'
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nintcrrrrptit A AÌegria c1 a omunhão
Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance
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Separação uncave m de Suaparte. ll e estásempre pronto paf,acomunhão com um coração Pfep^t^do, e nesta feüz comunhão a noiva se torna semPre semelhanteao seu Senhot. E'Ìa mais formosa e mais ransformada à imagem progressivamente está sendo Dele, de um cstágicl e gloria ao outro, po r meio dc maravilhosooperâr clo }lspírito Santo, at e qu e o noivo possa declarar: Tu és toda formosa' querida Minha, e e m ti não há defeito. | : rtq, t'rr. 'ìrÌ t'sl t ,tlt/,t (t(1 t(t'Ì'ì(n, ' Pxra iSs< t ' Noivo :r clcscia; cì e nã o () r':prcsctltrt-ri t-tl:rl:
Vem Comigo do Líbano, noiva Minha, ve m Comigo do Líbano; olha do cume do Amana, do cume do Senir e do Flermom, do s covis do s leões, do s montes do s leoPardos.
primeita.-":'' l'': l]])::": convitede amor que' pela umâ aincla'ììiÌrs 'rìt\ Ìr't qttl'idn" pâÍâ "lúinha ;;l;";^ te : "N4-inhanolva
t ìeões clulntìr' ['1'1"'l O qu e são as covâs do soL Ì )s 1-Ìl()ntcslo" s lt.p:ìl' tdbo cleJucìáesta con()sco' "Nì() l(lìì( l( l ao 1l()ss() licìol cstli Llìc cluanclo do s Sl -Ì "11' 1'},t Tt t cstris,(()tììlgo" porquc ncnhum, ma l t lrtÌrrtt:ttttlo diar-rtc ìc pcriqos' cluancltl é lacÌo, outr() que ltìle ciiz: com Llle etrì ser\rlço' coração' Arrebataste-Me o Minha; Minha irmã' noiva o coraçao arrebataste-Me olharest coflÌ uirr só dos teus do teu colar' com ufiìa so Perola Amao coraçãil do nosso F, mataviìhoso como pclo âmoí cle alguónr ìt' assim pode do "'*O^tado Sttt convite' e ir aclique está O"n^'^ã" pì'^ ^tttto' s que esrão,p"_:oi.
esgarar n.,,. .,,_ tìre buscancro se í encoÍaiado el a Soit"''poti" tt"^nuliát' ' S e closl
"Vem Comigo." Ll semprc :tssim.Se nosso Salvador cliz: Icle,portanto, fazeicliscípulos e todas as nações" (N{t 2S.19),El e iá disse antcs disso: "Toda autoridade Me foi daclano céu e naterrz-" (v. 1B), e prosseguedizendo: "E eis que estou convosco todos os dias" (r'. 2O). Ou se , como aqui Ele chama Su a noiva a vir, ó ainda "Comigo", e ó em relaçãoa cstc
il ( va , nã o é clese admìrar qu c no s nosso serviço múrtutl' em outros os LÌrÌs encoraiar e cle dihcuicladcs uma;;;;t te\re Pauì. -cl:t^":o evado catil'
iá.'ã^a" p'1;' ;""'"':.i:lïïï:::,,:ru:l'
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Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance
A Alegria da Comtrnhão
nirrterrtrpt'r
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At 28'15)' Posça s a Deus e sentiu-semais animaclo samosnó s sempre ortaÌecerm utuamentenossasmãos em Deusl Continuancio, o Noivo a encoralt diantc clasdilatlrrâis,c closcaminhos íngrcmes e perifìcurlclacles g()sos, om cloccsmensagcns le Se u amor: Que belo é o teu amor' Minha irrnã', noiva Minha! Quanto melhor é o teu amor do qu e o vinho, e o 2lrolrì2r os tcus ungiientos do que todzrsortc de esPcci:rrias! Os teus lábios, noiva Minha, destilam mel. Me l e leite se acham debaixo da tua língua, e a fragrãncia dos teus vestidos é como a do Líbano. Jardim fechado és tu, Minha irrnã, noiva Minha, manancial recluso, fonte selada' Os teus renovos sã o um pomar de romãs, co m frutos excelentes: ahenaeonardo; onardo eoaçaftão, ocálamoeocinamomo'
árvores de inccnso' co m toda a sorte de amirraeoaloés' com todas as esPeciaÃas' És fonte dos iardins' Poço de águas vivas' do Líbano! torrentes qu e correm Cclmpttlmclidl
llttscltt-rt sltlvlt ctlt-t't l Noir'o t'tll
lriìrr.s srì. 1'rrtt'rt palavrat s petclicìos, çã o clos :l:.:.;.ï: meÌ; c ftgr-rrlts: Ììills cle favos tt'-t' e mcÌ fìlc como um c aleqria Dcle' Llla c c\prcssam"'^ti'f"çe" ijgur'.rs
;il * ,::: 'ï*ì.i:::ï :,:,:'U:,1Ï;:; sos, lTìâs ulTì JAfcll
ó pata F'le somcntc; abcnçoare muito's'mes larclim lTìÀntÌncial ech-rso' lme éoLllr ela ó uma f
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Cântico dos Cânticcts
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O Misterioso l{omancc 5/9/2018
A AÌ t 'gri, r tl a ('orttttttll,to
Ittitttt't l't t pt 'l
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Ahl Ven/tao trlet/Aruado para o Sealarr/in, e cL/t/(t tsf cu.r ato.ç :xce/enÍes! -fi
 consagração bsoluta o n()ss()N lestrt'' tì{c' cle enfraquccer noss(l pocler pâra transmitir, trl't-tt" tLtmentâ nosso poder como nossaaÌegriaem ministrar' Os cinco pãese os dois peixesdo s discípulos, rimci-
Iria cstá preparacìa a qualquerLxperiência:o vcnro norte e o vento suar l podem assoprar sobre o se u ardirn, se tão-somentc as suas cspcciarias ucle_ te m exalar su a fragrânciapara clelcitaro se u Senhor. El c a chamou cl c Sc u jarcìim,Lr m pon-Ìarci c romãs co m flutos excelentcs. \ ist, .
ramente ofertaclosao Scnhor e abcnçoaclos or Ele, fcrramsuprimento abunclantepzLrl' s multidões carentes.e. no at()cÌaclstribuição, multiplicaram-seató harrer um a fesefva cl c clozc ccstos chcios c1 cpcdaços' cluc sobratamapiis oclos cfcnl sicloplcn:rrrcnte rtìsfcitr,s. Ncis tctntts,então,nesta inclascção, om o já r'irrÌos,Llma Ìcura cle comunhão inintcrruptâ e seuscicÌiciosos csr-rltaclos.ue nossa ticla an-rbém cia assiml primciran-rcntc, o Rei e, cntãO, alanclocìORci; m comlcvzrnclo Ìo olrlPenhciristno etn a alegïiacla comunhão scrvico, a scr tLl(1o ar a -f sus,pront() pare quaÌclLicr cxpcriênci2ì ue no s Prcpar^r1 P:rrà crviçtis futuros' rcnur-rci:u]ckr tuclo por Ele, e desejando ninistrer rucìcr a llle. Não Ìrri ncnhum lugar para o alTìor eo mundrr aqui,pois a uniãc) ou Cristopreencheu coração;nãcr restou cspaço algum pâra as gratifìcaçõesmundtnls' Lrois uclo ftri seÌadoe guarcladoPara o uso cìo N'Icstre'
N,,ir,, rt.sp,,rttlc:
Já cntrei no Mc u jarclinr, Minha irmã, noiva Minha; colhi a Minha mirra co m a especiaria, comi o Me u favo co m o mel, bebi o Me u vinho co m o leite. Agora, quando cÌa chama, Elc respondc imeclia_ tamcnte. QuancÌocÌac somentcpar2Ì eu Senhor, Elea assegura c clueencolltra ncla toclaa Sr-ra ririsfilçio. A scção termina cotrì o cor-rvite la noir.a ao s amigos Dclc c deÌa, be m corìo a Ìllc mesmo:
'icla í: Tua! -Jesr-rs,tinl"re Ì ctcrrrlirllclltc se a ( )ctrll:tcr n Ti .
Cotteì e lubi, ,tlrtgos; belteì.farlanten/e,ó anadas.
l)ois tncllt pocÌe cìesentrelaçar 'I'ua vicl'.rcla n-rinha.
iffÍryF#
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lnintcrrtrpt'r
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A Alcgrrir da Comunhão 5/9/2018
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Romance Cântico dos Cânticos - O Misterioso
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o rebânho dzrs ovccorno dentes 4.2 São os teus que- sobeffÌ do l:wztthas recém-to,q"i'aa:' gêmc.s'
Cântico dos Cânticos de Salomão
3.6 5.I
douro, " d;;';is
todasn1:1t"'*
há sem crlas' e nenhuma delas fio de escarlat''t' umttras faccs' colÌì() 4.3 Os teus lábios são corno as e tu a t'otn I forrrrosal atr'àvés do vóu' romã partid;' brilharn t()rrc cl c Dzrvr' cotntl'iÌ é 4.4 O te u pt*oço mil cscuclos pcndem edificada n;;;;;nal; soldados valorosos' gê dela, t"d"; ;;ïueit -ae corto duas crias' sã o aáit en4. 5 Os teus '"io' se apascentall-t gazela'que uma lTleas de
(Como trataclona Seção Il) Texto em negrito: fala o Noivo' 'lcx'/arn itiliru: frle r nrtir':t' .IextclemComum:falamasfilhascleJerusalém. (]uem e csta cluc sobe clo clescrtt)' colTÌ() coluclc ncenso' c nas clc fumo, perfr-rmacla lc tnirra' R{-) clc ocla tt''à dc pó s atomáticcis? ^ alcntcs estao 3. 1 l' ì rr itcire ci c Selomão;scssenta
3Ít
dia'.eulam s ombras' 4.G ffi:ïi:ï"n"'q.'" " ^"-,"J"ri:'ïï':""1ï"t; ireiao ott" duàiruo querl
lio rctklr ticlrl, ìtls ltlcntcs c Ìsrrcl' sì t ' tìcstt'os rt 3. 8 fircltls s:rbcm u-iatlc]lrr cspacllr c2ÌLlsâ gucrra;cacla tm icvlt lt cspecla cinta' POÍ do s temorcs noturnos' r-rm alanclutm lc ma3. 9 () re i Salomão ez pen' Si cleira do l-íbano' a espaÌdade ouftl, 3.10 Fez_lheas colunas de prata, or o âssentode púrpura' e tudo interiotmentc nacÌoco m âmor pclas fìlhas de JerusaÌem' orei \'alrtntãocttttt 3.11 5'aí,óJìllta'r e \'iãa'ecantenplaì tt' dì a do '\'er't c0r0(1 0tt/ lu e \'ua ntãe o car0ail oração' de.rpo'róritt,no dìct Ìo.ltlttik da Çeu Minha' como és 4.1 Como és formosa, querida os das pomformosa! Os teus olhos são como véu' Os teus ba s e brilham através do te u de cabras qu e cabelos sã o como o rebanho clcscctn clo montc cle Gileadc'
formosa' 4. 1 Tu es toda não há defeito' Minha' vem Líbano"noiva do 4.8 Vem co"':igo oT"9" curne oAmana'
comigo :ï;;""; do'H"'lrÌorn' dos covis do ".'*"-ïJili; " do s leoPardos leoes';t;""tes nor-
4!)
do s irmã' o coração' Minha Arrebataáte-me
,,.uifi;'; ;"'" T il 1T::i'Ji co n só do s teus olharest
t o euT,"'1"^Y::Ïillïff:"" do que 410ï:ffi:Quanto melhor é o teu arnor do Minhal dos teus ungüentos o vinho' e o arorna esPeciarias! qt'" toát sorte de
irdri*arL http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a ntic o-dos-c a ntic os-o-miste r ioso-roma nc e -hudson-taylor
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Cânticctcios Cânticos _ O Misterioso
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lÌomance Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
4.11 Os teus lábios, noiva Minha, destilam rnel. Me l e leite se acham debaixo da tua língua, e a ftagrãncia dos reus vestidos é .o_o i ál Líbano. 4.12 Jadim fechado és tu , Minh a itrnã, noiva Minha, manancial recluso, fonte selada. 4.13 Os teus re
comfuto":ï:n;ï: lff"r,: ff.;"ïu,,
'1 4 onardo e o açaftão, o cálamo e o cinamomo, com toda a sorte de árvores de incerro, , rrirra e aloés, com todas as principais espe_ ciarias. 1.15 És fonte do s jardins, poço da s águas vivas, torrentes qu e correm do Líbano! 4.16 Leuanta-Íe, ento norle, e ïent lt/, tynlo ça/,. .r-ropmo utcttlarlìlt, pat.a qte se lerrttrtett )-çelt-t aronas.Ab! Ven/ta 0 ///e/./4nar/o paru o .f ea.larr/ìm, e cail/(t0s .\' .r.fìu o excee es. 5.1 Já entrei no Meu jardim, Minha irmã, noiva Minha; colhi a Minha mirra r
ria, comi o Meu favocom
inho com o leite. Conteì " -t;ï:r:Til:ï belteì, rtiqo.r,.eheì.frtr_
Seção V
CovruNr{ÃoNoveuENTErursnnoMprDA - REsrauRAÇÃo Cântico losCânticos .2 6.10
quarta se ção começa com um discurso da noiva às fìlhas de Jerusalém, na qual ela n^rraL sua ecentee triste experiência,e suplica a ajuda delas em seu problema. Ela perdeu, Íìovamente, a
lalten/e,
ó antarlo.r.
pÍeseflça e o se conforto seude Noir.o; poróm, desta isto não vez, deu por de causa uma rccaídaà vida mundana, mas em tazã
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Cântico do s Cânticos:O Misterioso ìomance
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Comttnhão Novamente Interrtlrli p l a
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Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
nh a Ìevado à separação enha sido orgulho espiritual quânto às reaÌizacõespara as quais a gïaça t capaci_ tou) ou , muitct provavclmcntc, uma apteciação spe_ ciaÌ pcÌa bônção que cl a rccebeu, e não pelo Abençoaclor. EÌa parece er Íjcaclo otalmenrc ncons_ cicnte da su a queda;ocupada e satisfeita onsigomes_ ma , el a praticamentc nã o percebeu a ausênciaDcle; elaclescansavA,as sozinha, uncepcrguntancÌo oncle EÌ c tcria ido ou co m o cluc El e esta\rA cupacÌo. , mais clo que isso, .;-port: clc sc u aposcnto nã o estarra ,Ìpenas ccl-racìa, as trancacla; ma crriclência Ìe qu e () rct()rn() )clc nì . cr a ncnì mr-rito lesciac]c.,. .l m
t1Ìn-ìp()Llc( ctspcrltck.
Âpcsar ci e c_, oraçào clcla n:ìo cst..rr ão cÌistantc Dcle, har.ia um a cancão ne vo z Dclc, c1r_rcìcspcrton ecos em su a aÌma, como ncnhuma outra vo z Lloclcria te r pr,rr.caclo. EÌ a aincla cr a "u1rl jarclim fcch,rcloum a fontc scÌada", no cluc cliz respcito ao munclo. A armadilha clesta ve z er ^ mais pcrigosâ e traiçocira, porque cr a pr:rticamentc cÌesconhecicia.Vejamos a narrativa clela: I:a donttia, il/(l.ç )neu coração ,t/tr!,tr,. eis a uo7,do uea Autar/0, qte e.rfui.trtleudrt; Abre-Me, Minha irmã, querida Minha, pomba Minha, imaculada Minha, porque a Minha cabeça está cheia de orvalho,
os Meus cabelos, das gotas da noite. Quão freqüentemcntea posição do Noivo c rt cl eum pretendente,qu c bate do lacloc1 ecrr:Ì, ottt
('lìl sLlll (':ìs:t ( t't:rt-t t'{}lìì tl t '
c elc,Comigo" (Ap -l'2t);' " tt'iste r'rc llc cstivcssc clo laclo cle fora dc um a P()rta fcchacla qu e F'lc tir.esse le batcr; mas, mais tristc ainda cluc F'lc ba ()retcssc, c b'.rtessc m t'ãcl à porta dc c1r-raÌc1uc1' ção c1r-rcá tivcssc um cìiasc tolnaclo Scur'N cstc cl anoiva qu c cstit crrada;se r crÌso, a posicãocoll-ì() .ìntcs,scrizr: Âbre-NIe, Su aé paÌarrra, fossc, ão Iìnìra." Fo i :r concliçãrlde1:r \Ii|rha iruã, c1r-rcricÌa rl c srtl sthcrìt C( nSig( lììL'SlTì1Ì' c( ln ("lisntt ' t1t-tt't' chou 2Ìpofte. Nluito tocantcs sã o as palavras DcÌc: "Abre-Nfe, Nlinha itmã" (F,lc é o primogênito entrc muitos ir mãos), "N'{inha quericla" (o obicto cl eclcvoção ck r N{cu coração), "N[inha potnlra" (aclucll cltrc firi eclornacla co m muitos dons c grâcascl o llspírito Satlto),"NÍinha imaculacla" G-po, rcnovrÌtlrÌ, c pLrritìcaclz- ar ^ Mim); e Ìlle a aPrcss,Ì a abrir p()r ciìus2Ì lc Su a condição: I r\ Igrcja cì a )irirriì t r l)( Ì)uÌ:rr, cot'tto citacìa pelcl Re','.Charle s Fox cm un't cliscurst > nr I icss'ich, : rssinr tirtto a I grcja cm Filadéliì a é a I greja do Ànrot [ìraterneÌ.
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Cântico dos Cânticos:O Misterioso l{omance
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Comunhão Novamente Interrompida
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Porque a Minha cabeça está cheia de orvalho, os Meus cabelos, da s gotas da noite.
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Por qu e Su a cabeçz- stâ heia de orvalho? por_ qu c Se u coraçãoé um coraçãocl epastor (cf. Lc 2.8). Há aquelesa quem o pa i cleu a Eic, e qu<:estão cr _ rantes na s escurasmontanhascic,r ccacìo:muitos, oh , quantos?I, unca ouriram irvoz cl o pastor; há muitos, também, c1r-reá cstir-eramno aprisco, rìas se afasta_ l::ÌÍtì rr,ìtìtcs,ll2Ì12Ìrcnt longe cì cse urefúgio. () cr>ra_ çã . qLrc ã, P,rlc: -rLrr-rc^ scìLÌcccrcm cl e buscar as .r-clhascrr,ìr-ìtcsrt ó 1r-rcúrti.a pcrcricla cj acncontracla: -NIcuPa i rabaÌha rt óagorri., I,.u r:rbalho am_ bém" (N,It5.17).Tl será qu c cla, qrie Íecenrcmcnte cstxve Sc u lrk,, quc conr muita alc.gri:rnlrcntc.,u s covis do s lcõcse os montcs do s lcoparclos, ai cÌeìxá_ Lo buscar sozinho as ovclhas crrantes e perdiclas? Abre-me, Minha irmã, querida Minha, pomba Minha, imaculada Minha, porque a Minha cabeça está cheia de orvalho, os Meus cabelos, da s gotas da noite. Não conhecemosuma súpÌicamais tocantc na pa_ lavradc Dcus, e mais triste ainda é a resposta lanoiva:
.lá despi ruinlta únìca,heìde ue.çíì-/autraue7.? Já laueìo.rnteus és, ornareia sujá-los? Quão triste é que sc possa ter desfrute em conferências e convenÇões, banquetear-se em todas as boas coisas qu c nos são ofereciclas,e aincia nãr> estar prcparaclo para clcixar tLlclo sto, c c()lx cmpcnho nc ga r a s i lnesmo par:r r u resgrìtrÌr )s llcrcliclos; cr llrlÌze r n( ) clescansitda fé, cnqllant() csclr-rccicloic cotrlbatcr o bom combatc; permancccr sobrc 1 PLtrez e santificação e ctr-radas ela fé, mas tc r POLÌca onsiclemção pârâ c()m as pobrcs almas cllÌc cstà() em sofri ffìcnt() na Ìanta do pccaclo. Se nris puclcrmos "tirar gostaria qu c cstir'éssclloss()vcsticÌcls; r,csticlct"quanclo Ìllc e nris pLrcìcrn'iclsat'ar ( s n( ss ( s P(1s' nlos cn(pl,Ì1ìt() ì.1ccst'.'r sozitllttIgelqatlcìrIas tnont'ànhas, não sctili isfo r.tma ristc falta cl c comunhão c uniclacle c()l-Ìlo Iì()ss()Scnhctr? Nã o cncontranclo nenhuma rcsP()sta po r partc cl a tatdia noiva, sc u Amacio metcLl zr mão por LÌma frcsta, e o coração "cielâ" se como\retl po r amor Dclc. NIas, mcrl Dcus!, a portaÌ não estrtYaapcills fc chacla, ma s trâncada; e o csfrrrço Delc para gaÍantir Lllníìcntrr,la f,ri t'nt r'ì.: LeudnÍeì-lte paru obir (t0 ne// Anadq a.çntìttlL,t.çtìrts tfr.ç/l/alittt nlrru,
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Cântico dos Cânticos:O Misterioso Romance
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Comunhão Novamente lnterromPida
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e osmeasdedos,tìrra precìosa sobre md{aneld o erro/ho. Ábi ao nea aruado, tztasá E/e se etìrara e tìnha ìdo entbara; a ruìnlta a/ruasederreleuqaando,anÍes, Ele ne.fa/ou. Quando 1aen tarcle lemais, noir.ase cvantou; eÌ a pareciacstarmais ntcrcssacla m ungir suasmàos co m mirra líquida cì o que em rapiclamente eccbcr scuScnhor cluccsperava;m ais ocupacÌa om sr-rasró _ pnes ÍIraças lo (lllc c()lll o ciescjoDelc. Nenhum:l p:rÌa'tucl c r,,s,r,irrrìrrsÌr i fal:rcla, pcsardc su a aÌma tcr-sc cÌcrrcticl,; , ()lenclicl, se rctir-r). ìntcsLluc cl'.r stir.esscroÍÌt2Ì ara cccbô-l_o. ,r,,Ìtxentc (comcr no c:rpítuÌo 3) , ci a tevc cle sair sozinl.ra ar a busca.r ser-r cnhor;c, dcst:r cj4, ue s xpcriênciasoram muit
ta quando intimada a obedecer. Não é algo sem importância habituar-se a ser tatdio em obedecer, mesmo no caso de um crente; no caso de um nào-crcnte, o rcsultado fìnal da desobecliência ó aleo terrível: repreensão; is que derramaAtentai par.;. ^Minha rei copiosamentc para vris ()LÌtros N'[cu lspírito e r.os farei salrcras NÍinhas lelltvrlts. Mas,porcy,reiamei,e vris rcctts'.Ìstcs;( r(ltlccstc:lìcli a mão, c nã o houve quem atcntltssc; íÌntcs, rejcitastes oclo o N'{eu onselho e nãn quisestesa Ntinha reprcensão; arnbém Eu N'Ie irei na vossa clcsr.cutura. . em vinclo o \rosso cffof, Eu zrlmern'u'jnclcl v()sso error cclÍTìo temPcstâbarci, cle,cm r.inclcta v()ssapcrcilçirtl colll() rl rccÌetlroinÌro, cluancl vrts cl'rcgaro apcrto c e engllstie. Intão, NIc invocarão, las Eu não resP()n(Ìerci; l rcltrar Nlc ão, porém não NI e hão cìeachar. (Pv 1.23-28) O clesvit>da noiva, apesar de clolotoso, nã o fo i clefinitive, pgis fcri scguicl6 dc atrcpenclitrletltt-' 'crclacleito. F,l:r sair-r cliantc na cscttriilão, c lrrtscou-(); cÌ a ch.unou, n-ras ll e nãtl rcspotltlctt, c ()s gllrrtl'.ìs íÌ cllcontfafãTì) ma s cspencâríìlll-Íì1Ìc fcriram-na. Parecc qu e elcs avaliar:rnt cont trtltis c-raticlãoa gravidade clcr clesvio clcla cl o clr.rc ll t ÍllcslTì2Ì. s crcntes poclem estar ceg()s rìs sutlts lrtipri:rs fraquczas; outr()s, entretanto, poclcr-r'r crccltô-las, c quanto ma.is clcvacla for a
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Cânticodo s Cânticos:O MisterrosoRomancc
Cornunhão Nov amente nterrtlmprcta
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le se u Senhor ctPaz clc çã o cla gÌoria c cie belezzr arrcbataras almas'
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posiçãoem relaçãoao Scnhor, mais certamentequalquer falha será râtaclacom reprovação. Fcricla,clcsontacla,racassada m slÌa busca, e quasc cm desespero, ì noive sc volta às filhas cl e Jcrusalém, narÍando a história clesuas riste as,conjura-as t dizer ao seLÌÂ mado clueela não é infìcÌ ou cìcsatcnciosaom Elc. Conluro-uos,i./ì/ltasdeJera.ra/én, .t(. ltr0ttlrdt"r/e.çruerAmar/a, qtte be /ìreìsì (/tr,' tl,.;lì /,,'(, rft' t ///rtt'.
A rcsposta clas ìÌhascl c rLrsrrlór-ìì lì()stra -f clirranlcntc clLlca nctiva sofiicÌa, r':rgunclon: r cscuriclão,nãcr ó reconhccicla como a noir.:ì clo Rci, apcsâr clc slra belcza pessoaÌ nã o passar cle perccbicla.
(]ucóoteuAmaclo mais clo cllle outro amaclo, ci tu, a rnais ormosa entre as mulhercs? QucéotclÌAmacìcr mais cl o clueoutro amaclo, cluc anto nos conjuras? Esta questão de qu e o Amado cielanã o scria meÌhor cÌoqu e quaÌqueroutro moveu-a no mais profundo cle sua alma; e, esquecendocle si mesma , ela derramou, da pÌenitude de scu coração,um a descri-
O rtett Ántada é a/uo e rosado, a maì.ç li.rtingairloenÍre deT.rrti/'
cotl-r) (Veja os I'ersículos10 a 1(r,concÌuinclo O .\'eu llt ar" nn tí'çsìtta ft''ct'' sint, [,le é taíd/ntenteeseláue/' '['a/ é o rueaAnado, tttl o tttett :'sp'oso' ó /ìlhds rle ferttsalin' comParaÍ a clescriçãc) LÌe a nol\rit F. lìtcrt:ssxnft: fe z do Noivo co m a clescricão o Àncìão dc dias cm assunto, eÍ n Daniel 7.9, 10, e a cl o nosso Senhor muito pccuÌiates' Apocalipse '13-16'r\s cliierenças ão dc Dias scnEm l)aniel 7' nó s vemos o Ancião vestc er a branca taclo no trono do iulgamcnto; Su a como a Pura la; o coir-to a l-teve,e os cabelos da cabeça c suíìs toclts et-lm Se u tron
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Cântico dos Cânticos:O Misterioso
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Romance
ComunÌrão Novamente Interrotlrpitl'r
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co m cachos de cabekts .pretos como o corvo,,. Os oÌhos cl o SaÌvaclor ssunto ão clescritos omo ,,chama de fogo" (Â p 1.14),ma s Su anoiva os vê como..os cras pombas unto às correntcs la s guas,,. m Apo."lips., Sua voz ó "como vctz d,e mult; águas (...)e da saía-Lhc um a afiada espacÌa c dois gumes,, (vs.boca 15 , 16).Par. a noi\.a,Seus ábìossã o como Ìírios clucgote_ jam rnirra prcciosa, e o Seu falar cmuÌtíssimo clocc. C) fosto cio SaÌr.aclor ssuntobrilhava ()lTÌo so Ì na su a força" (v 1ó) e o cfeito cla visão em .er-ranclo() João: r.i, ca ía Scuspó s c, nr o morto'. (. , I ì; , nãr_,oi clifercn_ tc tl a r.isìocl cSlrLrlo,l iranclostava róxirno a )amas_ co. Àlls, l)lìl-a urr ìoivlì, ,o Sc u como o I-rlanr, cslrcltr c()l-Ìì() cccrr's". ^apaa,t, ) r,i:ã, rl u trii, cr e Jtrclá para SLra rripria-snoiva o Iìci cÌ cum<_,r:;,colìr o coração rcplero c a face racliante, el:' falttcie SuasbcÌe_ za s cÌe :il nraneir2ì uc zL sìlhas clc Jerusalérn ão cap_ turadas po r LÌ m forte cìesejo ic úuscá-Lo, ..r_ "L , ara quc eÌas ambém possam ver Sua beleza.
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Para onde foi o teu Amado, ó mais firrmosa entre as mulheres? Que rumo totrìou o tell Amacìo? ( Ì: ) buscarem()sonLìgo. Â noiva responcle: O neu Anado desceaa J.eu arr/ìm. art.ç tt/eìrot r/eha/.çauo,
parapastorear osardìns epara ca/her -çírìo'ç' Eu sottdo rtteaAtnado' e o meuAmado é ntea,' E,/e astoreìa ntreos íios.
Abandonada e solitária como cl a ptlrece Lsl:tl'' el a ainda sc reconhecc com() O obicto cÌ aafcicìo l)tlt', e () reclama c()m() Ser-r.t',stl cxllrt:ssìo: "l''tr s"tt tl " mc u Amaclo c it me u Amacl0 ó rrtclr" Ú sctrtclhttt-ttc t cncontradâ no se.gunclocapítulo: "() nlcr-t Amacìo ó me u c cu so u Delc", porém, co m Lrma cliFcrcnçadigna cl c nota: al i o scLÌprimeiro pensamcnto em relaçãrr a cristo cf a selr direitct sobre Fllc: o direito l)cle so br c el a er a sccunclário. Agora, cla pcnsa primeiramentc n( ) cìircito Dcle, e somcntc clcpois no clcÌa' Nó s \rcmos um clcsenvolvitncnto mais avançacìcld a graça no capítuÌo 7.10, ondc a noivzì, esqueccndo-se totalmcntc de sc u intcresse, diz:
E u .çoa o tneuAmado, E ]:/e nteten afeìção .GtC) Tã o logo cl a pronunciou estas p:tlrtvrrts'e 1'r'c()nheceu a s i mcsmâ c()m() posst.ssì,, lc clircito )clc um djrcito qu e cl a repr-rtlioLr 1r-rlttclo ) mantevc cl o lado dc fora clas graclcs -, o Noivo apârece, e se m nenhuma palavra cl c cctlsr-triÌ,ma s co m doçura, dt'zlh e c1uãobcla clrt ó rtos Scus olhos, e a louva perantc as fìlhas cl c Jcrr-rs:rlórr.r.
Cântico do s Cânticos:O Misterioso Romancc
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Com unhão Nclvatneute nterrompìcìa
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A eÌa, EÌ e cliz:
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formosa como atta, pura como o sol, formidável corno um exército com bandeiras?
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Formosa és , querida Minha, como Tirza, (a ìincìa cicl:rdccÌc Samaria) apr azível como Jer us além, (a gloriosa cidade cio grancÌe ci) formidável como um exército co m bandeiras. Desvia de Mim os olhos, porque eles Me perturbam. (\tie vs . 4 7. ) Ìtntào, r'oÌtanclo,sc ìs iìlhas cl c Icrr_rsalóm. lile
Assim a scção crn-rina om a comr-rnhãootaÌnlcnte rcstautacl:r. t'tctit'â stá nrtvamentc el-ÌlstÌâ "\ posição, publican-rcntcc c()Íthcciclrtcl oNoivt) c()lll() Sr-r:rmiga c coÍrpanhcira inisuralrivcl.,\ clol<)r()slÌ\ periôncia pcla clual a noir-a passoLÌ ct i corrtpct'tsacl:r co m cluraciouro em, e não temos rnais ndicaçãoc1e intcrrupcão cnl suA comlÌnhão, mas na s scçõcs quc sc sc.quem, omcrìtc alegriac muitos frutos.
cxclama: Sessentasã o as rainhas, oitenta, as concubinas, e as virgens, sern número. Ma s um a só é a Minha pomba, a Minha imaculada, de su a mãe, a única, a predileta daquela qu e a de u à luz; viram-na as donzelas e lhe chamaram ditosa; viram-na as rainhas e a s concubinas e a louvaram. Quem é esta qu e apaÍece como a alva do dia,
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Cântico dos Cânticos:O Misterioso Romance
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Cclmunhão Novamente Interrtlttt p l.r
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Cântico do s Cânticos de Salomão
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Qu e é o teu Âmado mais do que outr() rttrr:ttl., i tu , a mais formosa entre as mulhetes? (]Lrt' i' t I te u Amado mais clo que outro amado, cllle t1ìlìl() nos conjufâs? 5.10 O neu Anada é aluo e rosado,o ntais di-rtìn,qtìdrt tt/tt' de7,mì/. 5.11 A.Çua cabeçtt cortto0 0t/t'0 tttì.; trlrrnrrlrt, o'r \'trr.t calte/as, acbo-çepa/tteìrrt, .rìrtprr/t.t.tü)///0 0 t0t't'0. 5.1,2 Os 5'eu-ç/hos çcìa0t7/()s dtt.r ottltrt.s.lrrtt/os tat'r(tttes da.çágua.r, auar/osert /eìte,pasto-ren engu.çÍe. 5.13 A.r .\'ms.face.rstìo conr.tuttt c,trtÍeìrode bákatna, conto colìna.ç e eruasaromátìcas;os Setr-çábios rão írios que .gu/(,tttr rttìrra fttctios,t: 5.71 a.ç \'rrrt.ruãa.r, ì/indro.ç/t: otro, entbutìdo'ç e.1acìntos;
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s. 2 6.10 (Como tratacl() a Seção $ Texto em negrito: fala o Noir.o. Tex/oen ìtá/ìco:tall a noiva. Texto em comum: falam as fìlhas de |erusalém. 5.2 ï:u dornìa, /t/(t.ç rueacordcão e/aua,.ìsa uo7 /ontea atnado,qae e.r/ábaÍenr/a: bre-Me, Minha irrnã, querida Minha, pomba Minha, imaculada Minha, porquc a Minha cabeça está cheia cle orv:rlh(), os Mcus cabelos, da s gotas da noite. 5.3 .lá de.rpì ruinha trínica, ú dr ry.ç/ì-hattm tv7.ì-lá /aueìosneuspé.r, ornareìa safá-/o.r? 5.1 O nteu lntar/u ntefula ntãopor una .fresfu, i 0 r/ell coraçãoecanoueaar aruor )e/e. 5.5 LeuanÍei-nteara abir aouea Aruado,. smìnhasnãos desti/auanttìrra, e 0s l/euJdedosmìrra precìo.raobrea rtacaneÍa o ferroho. 5.6 Abi aonteuÁuado, ntas.fá \/e .re eÍìrarae ìnha ìdo ertl'tora,' ruin/taa/ruasederreÍeu trondo, nles, lle nte bu.rqaeti-O não O aclJcì;1,,,,,,ri-O, .fà/ou; nãa Me responrÌeu. 5.7 Encontruram-me sgaardasque rondauan e/a cìdade, espancarant-meJàrìraru-ne,'ìraram-nte ntantoasail(trdasdos t//,/ros. 5.8 Conlaro-uo.r,f /hasde erusa/ért, eencontrardes/7/ea Anadq qaeLhe dìreìs? ue desfaleçoeamor.
5. 9
Seu t,'enh'e, ontaalt'o ruatfìnt, cohcrladc .rctfìrtts. 5.I5 As .\'uasperttas, coltulrt.r le ntrírntare, as'rentadas nt lta.çese ouropuru,'0,\'eu aspecto, ailtl 0 d a I'iltano' esbeltoco/t/oas cedros. 5.16 O Seu alar á muìtís.çìno doce;sìn, E/e é toÍahttente deseláue/. al é o ntea Aruado, ta/, o meu Esposo, ó flhas deJerasa/ént. 6.1, Para onde foi o teu Amado, ó mais fcrrtl-losa ntr c as mulheres? Qu e tumo t()nl()Ll ) tclÌ Ama(t.2
6.3
do ? U C) buscert'm()s ottliq,,. O rueuAntado de.çt'ut o .\'ttrr trrulìtt, aos canteìrosde bá/.ranto,para pu.r/ott'rrr rto.; iardìns e para colher os líio.r. Ea sau rlo nttt ,.'lttur/rt, e 0 meu Antado é tneu; 11/e pastareia eulrt o.ç íias.
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Cântico cÌosCânticos: O Misterioso lìomance
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6. 4 fPara ela, trle cìiz:l Formosa és , querida Mi-
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nha, como Tirza, apra;zivel corno Jerusalém, formidável como um exército com bandeiras. Desvia de Mim os olhos, porque Me perturbam. Os teus cabelos descemeles ondeantes como o rebanho da s cabras de Gileade. Sã o os teus dentes como o rebanho de ovelhas qu e sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e nenhuma delas há se m crias. As tuas faccs, como romã partida, brilham zrtrzrvés o vóu. lÌ e If'ìntão, .oltanclo,sc s fiÌlrascl c crcÌama:] Sessenta são as rainhas, -]o:usalcn-r, oitenta, as concubinas, e as virgens, sem número. Mas um a só é a Minha pomba, a Minha imaculada, de sua mãe, a wnica, a predileta daquela que a deu à lwzl vfuam-na as donzelas e lhe chamaram ditosa; viram-na as concubinas e alouvaram. Quem é esta que aparece como a alvado dia, formosa como alua, pura como o sol, formidável como um exército com bandeiras?
SeçãoV
Fnuros DAREcoNHEcIue ruúo Cântico os -ânticosr.11 8. 4
a segundae na quarta seçãodeste ivt
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Cântico dos Cânticos - O Misterioso Iìomance
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Frutos da Reconhecida Uniãtl
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sef/o rescìatt tt.ç roil/cir(t.t. An/e.ç rle ca n s(illìr, ne pôs a ntinlta a/il/./ ills cdrrls
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A noiva e o Noivo parecem er sido descoberto s pelo se u nobte Povo, enquanto cnvolvidos na ul"gr" comunhão em serviço' e A noiva, se m saber como, achou-sesentadano carro cle se u povo - sea De/e' como também povo Povo As frÌhasclcJcrusalóm lc bo m grado a ch:rm:rriam de r,olta:
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do ntet pouo exn/enta, RO) Como no comcço da Seção II, a noiva estava presente, m conlnua comunhão com seuSenhor,apesar de isto não ser mencionacl , quc, âo falar às filhas ^te dc Sião, suâ prescnce se tornou cr.icicnrc;e, porranto, nesta scção,a prescnçacÌo Rei não é notaclaaté que Elc l-Ìlcslrlo alc a Sua noiva.N{ascla é uma com seu Senhor iÌ()sc cn\,()lvcr rr ScLr crr.içolA promcssaDclc: ,.Eis (lLrc st()Ll ()1ì\.()sc() orlosos clias" emprcse cumpre para cÌa;c ['rlcnã o prccisanrais corrcj:i a pare cluc cla sc lcvantc e vcnha, nc m clizcr: a NfinÌracabcça cstá cheiadc on.alho, os N{eus abelos, la s otas cìanoite,', ou mcsmo constrangêla :rlimentar ua s vclhas apas_ ccntar Seuscordeiros, se cla () a[ì2Ìr. Sencloela o jardim DeÌe, ela não se csquecede zelar por eÌc, nem cr-úda as r.inhasde outros enquanto a sua ó negligenci:rcla.Com Elc, bcm como para Ele, cÌa clesce o jardim clasnogprciras.fão complet:r é a união entre cìes clue mtútos cstuclios's ir.eramdifìculdacÌc nr tlcciclir: c eÍa a noirraou o Noivo cìucesta\a alanclo, rcaÌmcnte sto não ó algo importante; pois, como já cìissemos, mbos csta\-amali c eram clc uma só mcntc; apesar lecrcr que cstamos certos ttc>lizct cìuecstâspaiar.ras e rcfercm à noiva, aÍlt()po Í se rpâraeÌa quc as fiÌhascl cJerusalém f:rÌarzrm, on-Ìopor tcr sicloeÌa quc as responcleu.
Volta, t'oltâ, ri Sulamita, trtlltâ, r'rllta,
par2Ìqu c ncis te contemPlcmos' Nã o sc pcr{-ILÌntx llis eqorx po r cìucm cl a ó' ne m P()r qu e () Àmaclo cìcla ó nlclhor cl o cluc cluaÌlllc ó reconhccid() c()mo o Re i .1.,.. ,,,-,,t,, ^rrra.Ì,,; Salomão, c o n()mc DeÌc ó clado a eÌa, cm su a lìrrmrr feminina (Sulamita). Alguns vitam nas palavras "Vcrlta, volta" um a inclicação clclartcbatamento cl a lgteia, e cxplicam al gumas Partcs do contexto subseqücntc, clLrc -tarccc incOnsìstcnte co m esta visãtl, c()l-ì-ì()lrcsltt'uír'cÌ' cn ] r-cz clc proQrcssivtl. \pcsat-cì c itrtercssiÌlìtcl st c Pcns2Ìmcnto,bc m como cÌ c erplictrirt lt ar-isôncìa e reJerêncìa o Ììci no s VcrsícLtlos ttltcritlrcs, níls nã o tcncìcm()s tÌ accitir-l<);ìì:Ìs Vt rL , iì()clrlíÌ nteiro colxo Progrcssir.'o,c às srtlts últir-rllispalavras como ccluir':rlcnì. , à, p:rlavtrts lit-raiscl o livro cl e Apocalipsc: "('crta-
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Cântico closCânticos O Misterioso Romance
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Frutosda ReconhecidaUniãcl
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mente, vcnho serrÌdcmora. Amém! Vem, Senhor Je _ sus". Portânto, n(is nì o r-emos a saícla la noiva clo se u arclim cl eoutra f
el a cle nobre nascimento - "O fìlha do príncipc" be m como cl e cligniclade eal, elas descrevem cm verdacleira inguagem oriental as belezas numeráveis de sua pessoa,e dos seus pé s à cabeça eÌas contraste com vôem apenasbelezae Qu e a planta do pé Ântes "clesde natural clela!perfeição' o cstaclo at ó à cabcÇiì" ra "scnão fcriclas, tlt-ttusõcs chaglrs inflamaclas" Is 1.6). agora os Pó s clt'l:r sfì" crÌlc-tr clos "com a prePaÍação lo cvangclho clli ;ra;2" 1"Í' (r.15) e o prciprio cabelo da cabeça m()stre sc r cÌ r um nazircu cì e fato; o prciprio Re i está prcso na s sues rânças.
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A noiva responcìcàs Íilhas de Jerr-rsalém: Por que qlereisconÍezttp/ar .\'u/antìta? ou , com() na Bíblia cl c -fcrr-rsalcm, Orrea//,,nìsn .\'t/antìtu'/ l.,va1-rrcscr-rçr lo lìci, cÌ;inã o pocicconccbcrpor_ c1'cc1r-ralclrer tcncà, scriaclrrrlrr cÌ1. -,rnr, :r . clcs, cc r cl o m()1ltc,N loiscsnì o cstal.u. crnsciente c cluc su a face brillra'e c()m a clriria clirrrna, ssim ó aclLri coll-Ì2 r-roivu. la s nó s clcr.em<;s prcnclcrcst:r mportantc ìição c1 c uc muir,_,siu c nà o vêcm a belczacl o Scnhcrr ão cÌeixarão ieaclmirar bclczaDcÌe reflcticl aem Su a noiva. O ávickroÌhar clas ilhas cìe erusa_ lénr surpreenclcu noiva, e cla djz:,,\/ocês clcveriam cstar olhancìopara a clanca c Nlaanaim a dançaclas cir-rasompanhiasda s mais ormosas iÌÌrrs cle sr.ael , cm \rez clcoÌhar pafa quem nã o mcrccc atenção,a pe_ sa r cÌ cscr el a a noiva escolhidacÌ o glorioso Rci, mes_ mo não senclocligna". Âs filhas cle Jerusalém nã o tiverarn nenhuma difrculdade cm responder-lhc,c reconhecendo sc r
I\Ias Alguém, mais para cla do cluepara as fìlhas cle Jerusalóm, esponclc à pergLrnta mpassívcl clcla: "Por clucclucrciscontcmplar a Sulamita?"O prcipricr Nt.,ivo espc,nde isto: Quão formosa e quão ^Praizível és, ó amor em delícias! L,le vê ncla a beleza e a fecuncllciacìc ìa rtltrt c rcta palmeira, da graciosa r.inha, cl a fr-lrgrltrtc c' rlrrrucloura n,acicira. A gtraçaa fe z c
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Cântico closCânticos O Mistcrioso Rornancc
Frtttos da l{ecclrlhccitla Urli'rir
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O justo florescerácomo a palmeira, crescerácom() o ccclrono Líbano. Plantadosna (-asa lo St,:Nttcttt, florescerãono s átrios do nosso Deus.
( )lìì tc cl o (,orcicirtl, r' e ticlos ci e I'csticil-traslt'ltlì(':ì\' tli; ( lì palnras llÌs 1ìlà()s; clantat'am et l grelltic r"z' :ì ( ckr: ,'\t., loss() Dcus, clLlcse 2Ìsscnt2ì'ì() 1-()lì()' (,or-clciro, crtcllcc a saÌr-acã
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Ìr t l:tti NIas sc cl a sc PiÌrcìct: c()llì iÌ lllllrllcìt'li' t ttt''tilo tllt Ìrctt-t st l P,ìÍclc.c c()1ìì rÌ r itlÌtrt' I:Ìlr llrt't'isrt c cl l t-t's1-"llilt' tltLril., lrt'ltl lt r irocìa dc t .'\qr1.,tlltt.'r, ('t-istr" ltt.illttlc'it-'t ,r^,,,t-r-,ar'r,,1.cl'nlluccctrtl
Na velhice darão ainda frutos, serãocheios cle seivae verdor. N{as por que os iustos se tofnam tã o rctos e florescentes? Paraanunciar clueo SltsttctR reto. lrlc ó a n-rinirr ìoclrt, c Nclc não há njustiça.
tiuto cl apaìrr-reira saborosos rcfrescantcrs ar a F'Ìc' o ciontt ln ninh,r,bc m comt) perâ clcansacltl sccìcuttl
(s|92.1,2-15\
tt-tuncltt, nt l c1ua1 ll c a cc-ilocolt'
Ao sermos um co m nosso Scnhor,pcrtcnce a ntis: anunciar Sua grxçx c sutÌs -irtr:clcs,efletir Sr-ra beleza,ser Suas iéis testemunhas.
A vinÌra tc m suiÌspróprias c sugestivasições: cl a prccisac busca sustcnt(); ftca'afìacla lu ee pocla â freqüenten-rente orta fora todas as flores c estraga su a aparência,enquanto aumenta su a fecundiclade' Com muitabeleza' foi escrito:
A palmcira é tambóm um símbolo de vitória; sua beÌacoroa cresceem direçãoao céu, sem temer o calor do soÌ sufocante nem os ventos quentes e cscaldantesclo dcserto. Por causa cle sua beleza, ela cr a um dos ornamcnt()sclos emplos rl,' Salomãoe cle Ezequiel. Quanclo nosso Salvador fìri reccbiclo em Jerusalémcomo o Rei de Israel, as pessoas omaram fcrÌhas e palmeira e foram recepcioná-Lo, assim como no s gÌoriososcliasdc Seu desposório, granclemuÌtidão que ninguóm podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas,em pó diante do trono e dian-
A Vrnha viva, Cristo a escolheu para Si : l)eus cleuao homem Para sctl tls() c sì-Ìs1(ìllt(): trigo, r.'inho e azcitc, c tr-ttlo ss o c' lotlt' E Cristo é o Pã o clli vicla c rt l'r'tz cl"r u'irla' Porém, Fllc nã o cscolhctr o trigo cl o verão' que' cl c tttlil vcz' crcscc e floresce, c PlÌssiì aPicìamente c ir i rrìr' flt'rcsce maisl
-=#|*! "dkn3't*-
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Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance
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Frutos da ReconhecidaUnião
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ne m ainda a oliveira, cujos ramos estão espalhados rÌ o ar , t: nunca pcrcìem um a folha, floresccnclo c frutificanclo em p^z perpetua; ma s somenre lsto, p()rs para EÌ e e Deie é: a eterna, sempre crcsccntc Vinha, quc, colrì scr-r róprio sanguc, continuamente renoraclo e c1erramado, provê caÌor e ardentc amor ao munclo.
deselotuìto a .9uasombríl e debaixo e/a ne t:ftnta) e o Seufruto é doce ameaPa/adar. Âqui nós encontramos o resultadodestacomunhão. As macieirasda s quais el a se alitncntoLt -rt1fu mar2Ìm su a csPiÍaçã() cÌcrama cle o scrrr ìclicios
A vinha poreja ,inho po r todos os ram()s iv()s: cstaria la rwris pobrc p()r te r dcrramadci lo espírito? () s bêbaclos () s abastacloscbcm disso: estariam lc smais ic( sp()r crìLrs:r.lcssabr:nclância? Nossa viclanã o é mccÌida eÌ o eanho, ma speÌo cluepcrdcmos; nã o é quanto u,inhobebemos mas quant() derramamos, poìs a força cì oamor permanece ar a sempre no s sacrifícios lu c azemos; c ,.rqucÌecluemais sofreu, mais ten.rpara clar.
Âinda mais um a fìgura ó usada peÌo Noìvo: .. O da tu a respiração (é ) como o da s maçãs,, ^rorÍr ou cidra. Na primeira seção, a noiva exclama: Qaa/ nacìeìra entre ar áruores do basqae, Ía/ é o 7//eaAtnadl entre 0s,flïen.r,.
-cintt'rpòctnt,iva: eJaTcont //e.f()hil/ sLibirts osquedorntera.@C) Quão marar.'ilho ^ ^ gra.ç^que fez com que a noiva de Cristt> e ornasse ud o isto para o seuAmaclolRcta como a palmcira,vitoriosa,e dando cadavez mais frutos, à meclicia ue crescc P^r^ o céu; dócil e delicacla om o a Vinha, esquccefldo-se e si mesma e se sacrificando,nã o apenasdando frutos a clespeito da aclversidacle, as clando os seus mais ricos frutos ncstas situações; leleitando-se m se u Amado' descansanckr ob a sombra Dele, e assimcompartilhando 'lrr, rr', ztlrrt ó, irt ,, iVoclt t cí il1Ìa
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Cântico 'ktsCânticos O Nlistcriosti ìonrance
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Frutos da IìeconhecidaUnrìtr
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cÌ c Srra irael'âr-ìcia: ) (llrrì e qraça fez, por cÌa! I., clural nã o ó : r alcgr-ialclu ctr-r lìc()l'Ìtrar) ctrìpÍc rnris inrcnsAnlcntc, a satisllcãri clo Noivo glori
t requestara atcnção Dele, Para qu e nada clin-rit'trtísst alegria clc Sua Prt:st:nça'
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cmltcÌczanckt-acont Srras ,irtnclcsc gr,.rcas!
l:tt .çottlr.,uet .rlntrlo, t l:lt ltt ltru oltlcì0. I\(,,1 ['.lacrclan'raalegrcrncntc. gora é nacÌa lc si ou pr n si, r-r'vrsu clo ilc 'I'i c pâraTi". ll sc cstcssão os cloccs ì-trtos lc' lcscer os urclins las oguciras cì c cr.ricÌlr lc ScLr rrrclinr onr Ìllc, cllt nã o plccis:rrir cr c()nstfzllgiclar cor-rtiÍìLl2Ìr lcstc rltcnçoarì
0t7/0teu irmão' T-ontara.fosses ts'eios eninha ruãe! {l/lema///01't d raa, beìjar-'l'e-ia' encontras'çe paanrla'fe enão ne desPreVtnan' a E,laclcsciaria star volt"rcla ar:r ll c c rcclucrcr rm Su a otal atcnção, omo um a ìrmã se mporta c()11-ì lilc irmão. F,laestáprofunclamenteconsciente ]equ c '. r lotou ticamentc, e qu e ela é nacla ompatadaa lìlc; mcicr mas, cm ve z clc se gloriar peÌo cluc ch fc z po r clc scr a cloaclora' qu c Elc l)cle, cÌ a gostario -ìitt" cstli () Pcllsxlrrcnt() fossc o qu e rccebc.Lot-lgcclisto
clrl Se aal,-,t^r-tta,lt-tc lcvc of clltlcr 1iì1ìt() corltçãO ..Eu nã o acho qu c l)cus l.c(llÌ(|l.sstl cì c 'Ì.Ìinl,', nhor: cr Lltrì ou : "Será qu c eu vo u te r cl c dcsistir clisso 1-'rtrlt lcv:r a cristão?" Ao contrárro, ^ vcrdaclcirlt clcvoçào tLttlo rr peclir para clar, e consicleta como clcsprczír't'l cl , Sctllror' q.r. dËt'" se r abanclonaclopara o intcrcssc ciÌLl "Sim, cleverasconsidcro tuclo como llcrtlrt' l)()r ('risto cstts' 'f sa cl a sublin-riclacie lo conhecimcnto tlc' n-rcuSenhor" (F P 3.8). F,ste clesejo ntenso de se r aincla tl.lltis clcr'cltacla o flrto de a E,le, entrctanto , nã'o a faz petàct clc vistlt c1r'rcll e é cl qu e cl a precisa cl a clireção Dele, c cl c únicc, c vcrclaclciro Instrutor dela'
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Fmtos da ReconhecidaUniiìo
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Leuar- r-/a ( lr ìn/ttrltrTria na cdsd le niulta ttà,., e Ttt ate U/.çì//(/tl(/.t, ur 'li' rl,ri,r u lttbcr tirt/to urortático Í-1
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estáno Teu peitct; c minha exauricia lma encontrou em Ti um perfeito descansol Bendito agora seiclueso Jesus, u abcnçoaclo.
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( ///0.ç/n ,/,t.ç ttìtt/.trts t.ollt,ì.ç.
"Ìlu daria a ï o rneÌhor ci c mim, e aincla busca_ ri a toclo () me u descanso e satisfacão cm Ti.,, A J'aa nãa esqaerdaestaia debaìxo da rtìnlLa cabeça, tra .\'tta rlìrtitrt ne altraçaria. E iissim a seçã. tc',ira.
Nã , hh .acÌa mais cÌrcc
para o Noivo, c também par:Ì ?Ì noiva, cl o cluc csta comunhão sagrada e se m nenhum impccÌirnento. Ìì , novamente, Ì.,Ìe conjura as flÌhas cl e JcrusaÌérn: Nãct acardeìs) len/ despefteis d///ur, atri qat r/ì o qut,ira. Sagracla comunhão realmentcl eu e scmpre 2Ì clesfrutemos e, permanecencio em Cristo, ncis podc_ remos cantar, na s paÌavras cl o hin. ,iur crnhecicftr: /À.\r--l---ut)( )5 {- )5 Tl cl. ls l)rrços
estão me abraçanclo, c
tnì-l-^ rarrrrrr(r
^^l-^^^ L4rJCçlt
I Ye r n, ,tr nr p.i11in.r13
Cântico dos Cânticcts O Misierioso Ììomance
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Frutos da Re.conhecicla rriiìo
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Cântico do s Cânticos de Salomão 6.1L 8.4 ((ìonro trat:rclo a Seção !
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1.6 Quão formosa e quão
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exto em negrito: fala o Noir.o. Textoent tálico: fala a noiva. Texto em comum: falam as fiÌhas cleJerusaÌém.
6.11 De.rtiao atriln r/asnrlEtìms,pam ntimr o.ç :ttot.,o.ç fo
t.tt/e,am rcr.çe rolat,atu s ìrle.r,re-f/ore.rtìaat s otteìras. 6.12ÁnÍe.ç leetro .renÍìq,epfu a ntìttlLa t/rurt oscarro.ç /o lttrr fot,o rx'rt/utlr.ryfìq \"oltl, r'oltrr
cÌáljas, fìlha cÌ o príncipcl Os ntencìos Ìo s eu s cluadris ão corno colarcs rab:rÌhac.losoÍ rnàos dc artista. 7.2 O teu umbigo é taça eclonda, que não falta bcbi_ cìa; tcu ventre é monte cÌe rìgo, ccrcaclo le írios. Os tcus doìs scios, colTìociuascrias,gêmcas clc gazela. 7. 4 () tcu pcscoço, corrÌo torrc cl r junto nurfim;os tcus olhos sã opiscinas c Hesbom, à porta cÌ e Batc-Rebinì;) teu nariz, o116a torrc do Líbano , qu c olha para Damasco. .5 Â tu a cabeçaó como o monte Carmelo, a tu a _lr ceDelerra, om o a púrpura; um re i <:stá reso na s tuas tfanças.
^prazivcl
i.s,
em delícias! 7.7 Esse te u poÍte é semelhantc lì p:rlrrrcir.:r, os teus seios,a seus cachos. Eu : subirei à p:rlrrrcirrr,pcg:u.ci crrr 7. 8 Dizia seus amos. Seiam os tcÌrs scios c()rìì() )s c1rchos da vidc, c o lÌr()t'ììrrl:r turr respir:rçito, como o das maçãs. 7. 9 E o teu paladat colno o born vinho p'àra a Minha amadai, qu e se bebe suavemente, Í .fti.cort qnc.fà/eru s ríbias los Jue ontttnt. RC) 1.1() I:n .rorrlo nca ,4ntur/a,c 1/r:rte funt tfaìçã0.@C) 7.11
L'cta, o ill(// t!/ildd0, ///'ì/(.r /(t.ç,ltl,'l, .t .
7.I2
Letatlulo-rto.ç cer/o le tttttL,ì pdrd ir rì.ç lnl.ta.ç,' :r:ia///o.t.t(.f )rt.i((,/// i.t t'ltlt.;, .çt,.çtrllt tr f/rtt.,.rt ú brú/d/r LtJrr.tut:ìra.r,' lrrr'l?-tr t/ì o lttu atttar.
.çdi(/il/a.ç t0 (.Lt/tq)(), (t.ç.çe///0.ç,l
7.13 :1s il/dildr(|<0rd-ç exa/an a seuperfante, e rì.r to.rsa.r or td.ç ltá lttrlt .çnrtede excelentes -fratos, ilarus e ue ltos,. eu lo.r re:erteì, o taett Antado.
8.1 Toruara rlue-fìt.r.res0///0n/eí/ nttã0, qile /t/Lt///0/1ts eìos
8. 2 8. 3
de ruìnlLantãe!puando Te enconÍrasse (t r/,/(t)beilarTe-ìa, e não tte r/lrpreiaian! Leuur-'lb-ia e'Ie ìnÍrodu7ìria na casade ttjnha ntãe, e Tu tne ensìnarìas,'en Te daria a ltel.teruìnlto arortáíìco e rtosta r/as ruìnhas rontãs. A Saa mão esquerdaestaia dehaìxo da ntinhd cabeça,e a Stta rlìreìtrtme ,tbr,tcairt.
' \/t r not:r nl prigirra10 1
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Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance
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8. 4 Conjuro-vos, (i fìlhas de Jerusalém, que não
acordeis, ncnr clcsperteiso amor, at é qu e elaa o queirzr.
SeçãoVI
CorvruxHÃonnssrzure Cântico lo s -ânticos .5-14
à última Seção lesteivro, que, hegamos ^gorz' como vimos, é um p()ema descre'u'endo vida dc um crentc nesta terrz-Começanclona Seção (C t 1 2 - 2.7) com os anckrsnã o satisfeitos la noiva - anelosclucsó poclcri:rmse t atcncliclosc houvesseum a total rcndição cla alma clelaao Noivo -, nris vemos que cluancl
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Cântico dos Cânticos O MisteriosoRomancc
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Comunhão Irrestrita
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A segr-rndacçã() 2.8 - 3.5) mostra a falha po r partc dela; eÌa fo i sccluzicla ovamente e voltou para o munclo,c logo pcrcclrcuclllcseu Amaclo não poderirr scgrri rt rrti'rrli. intìo, cl c toclct t coração, aiu a Ìrr,rsci.o , c rlccÌrrrrrncloSc u nome, obtcve êxito em su:i" uscu, 1Ì onrrrnlrìo ìri rcstaurada.
noiva e clo Noir'() um com o outro, mâs também tl reconhecimcnto cìa beleza e da posição cla noiva pela s fllhas cleJctusaÌém.
A tercciraseção 3. 6 - 5.1) fala clc comunhã
fìrmcmentc :r lìÌc, c ocLlplÌll(Ìo sc conr rl r,itlllll l)clc, zrté lu c ll e a chamc dc Yctlt2clos scIr'iç()s tl-l't'tì:Ìis.
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À quarta scção 5.2 - 6.10),entrctenro,mostra n()vamentc a cluecia; não, como antcs, pelo envolvimento com o mundo, ma s cm conseqüência de orguÌho espiritualc indolência.A resrauração go ra é muito mais clifícil,mas quando ela diligenremente br-rsca eu ScnÌror, e O proclama clc rlocìo a fazer co m cìueoutros desejcmbuscá-Lo con-icÌa, Ele, en tão, revela-sea ela c a comunhão ó restaurada, ^r a nã o mais se r nterromnida. Â cluinta eção 6.11 8.4),como já r.imos,dcscreve não apenasa satisfaçãomútua e o desfrutc da
E, agora, na sexta seção 8.5-14), hcgamos à cena fìnal do Livro.Aqui a noiva é r'ista encostaclaacr sclÌ Àmaclo, pcclinclo-Lhecluc 2Ì prencla aincla mais
Agora, clevemos da r n<;ssaatcnção particularrÌlcnrc rÌ L'sÌíì ilriml scçàr ' F,la ctlt-ncc'.Ì) ()m() lr tcrccire, c()m tlme inclagaçã o or : cxclamação ci'.rs iÌhes tl c JcrLrsalórr-r''á clas ,(]lrcnt ó csta c1r-rcoltc cl o cl e crto, com() pcfglÌntâfer-r-t: colr-rnasdc fumo", ctc? (RC), ma s tivetaln slra 2Ìtelle nã o à Sua çã o voltacla à pompa e ao stetus c1 oRci, pessoa nc m à pessoa c1 aSu a noiva' N{as, aqui, elas sãcr pcla feliz posição da noiva em relação ao se u ^,tuí.l^, Amado, c não pclas circunstâncias qu e os ccrcam' (]ucm é esta cluc sobe il o cìcscrt
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Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance
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Comunhão Irrestrita
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sençado Noivo, não txi.çte esertoara a n0ìu(1.m toda â segurança c um zrrì()r 1r-reonfia, elaê vista encostada ao scr,rAnrulo. Iilc ó a força dela, su a alegrta, orgr-rlho q'uÌrrrrlito;ltcpltr-rto la é Scu tesouro parficular,o olrjclo tlc ScLr raisclclicado mor. Todas as Suas iclr,rczaslc sulrcrkrria poclersão clela;m esmo em iornacÌa la cìcscansiÌ, nlcsmo no cleserto la está satisfeita, or cstar cncost:rcla o scLrAmaclo.
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nela, não ó um amor volúvel, nem ela precisa emcr que ele mr-rde.
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Sã o assimmaravilhosas s revclacõrese graça e cle amor ao coração,ensinadaspelo Espírito Santo, por mcio clo rclacionÍÌlrlcilto lanoiva cotrìo Noivo: cr (-risto clc )cus ó r'neis lo clueNoivo para Scu povo. r\cluclc lLÌc rÌanclo stava a tcrrrÌcìissc:Ântes cìLlc r\braão cxistissc, u SoLr" Jo 8.58), civinciica clui Scu cÌircito sobrc Sua noir.a clcscle scrÌ nlscimcnttl , c não sonìcnte â p2ÌrtiÍclc Scu dcsposririo.Antcs qu c cla O conhcccsse, lle a conhccia;e Ele a faz lembrar-scdisso nas rraÌavras: Debaixo da macieira te dcspertei, al i esteve tua mãe co m dorcs; al i esteve co m dores aquela que te deu à luz. EÌc tem pr:.zcr na bcÌeza cÌcÌa,mas isso nã o é tanto a ceusa om o o cfeito clc Seuamor; poìs Elc a acÌotor-ruancÌocla não tinha nenhuma frrrmosur:r.O atrìor <1ueez dcla o clucel a ó, c quc agora clx pr:Ìzcr
Alegrcmente a noiva reconhece esta verdadc, de que el a ó de fato Dele, e cxcÌama: Põe-ntecotto .çe/oçobre l'trt crtraçãa, cono .çeo .çr.,bre 7't:tt trrtç0,' porque 0 dn/or á f'orte r0t//0 d ttor/t, e duro (possessivr-t) cotto a sepn/Írrnt, o ciúne (amor ardente),' d-t ç/1dJft$(tJ são brasa.rde.fogo, labarerla.ç a .\'enbar' S\C) () sumo saccrcltltc cr'lrvl () 1l()l-Ìlc ìa sclozc tribo s sobrc
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Cântico dos Cânticos- O Misterioso Romance
Comunhão Irrestrita
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.,Atai
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bolo da divindade Iintão, o salmista orou: a vítima da fcsta cor-r'r orclas, c Ìcvai-a até os ângulos cl o altar" (S Ì118.27 R().
As muitas águas não poderiam apag r este amor, nern os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa por este amor,
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F,. clativamente fácil deixar o sacrifício no aÌtar qu e santificaa oferta, s é precisoclivinacoercão_ cotdas cle amor - p^r^ma retê-lo aÌi. Ììntão, aqr-ri noiva estaria crcada firl no comcào e no braco Dele qu c cÌcvcrá ser daclui p^ï^ à frcntc tr-rcÌo ara cla, clc rna_ ncira cluc el a cacla c:zmais confic unicarncntcncstc rÌÍTì()r sejasllstcntxrl:Ì omente por estc poder. Jtrckrsnris clcr-olos aprcncìer lissoum a lição. F, otar peÍa scrmos guarcÌaclosÌc br-rscar jr_rclao l'ìgito, clec'nfìar t:trìcarros c c:il.aÌ.s, cÌ ccoÌ,car nrs_ sa confìanÇa m príncipcs ou 1-Ì()rlho clo homem, ma s si m no l)cLrsvirrr. (lomo os rcis cÌ c sracl,clue obtiveram vitórias pela fé, mAS, ìo s scusúrltimos nos, r..oÌtaram-se lgr-rmasrczespara as naçõespagãs. ]Lre o Scnhor guardc Seu povo clcstc açol  noir.a pr()sseguc: AJ Suas trasasção rasas Je f'ogo,abarerla.ço.Í'r,xriorf (RC) Ìl r.áliclo cirar cluc esta ó a úinica c.rrência cla palarrr:r ScrÌr,rr-" nestc ir.r,. Ma s como elapoclcria cr sido omiticlaaqui,pois se cr amor é de Deus, c Deus é amor? O Noivo responcle o se upcdido co m palavras tranqüiÌizacloras:
cef tamente a despr ezaÍiarn. f) amor qllc â graça gcrolÌ no coração cla noir,.a é cÌivino c clr:radourro; Ìsmuitas ágr-rasão poclcn-r apagá-lo, em () s rios afogá-lo. ) sofrimcnto e a clor, privaçircse pcrdas podcm testar a constância destc arrÌor,ma s nã o podcn-rapagá-lo.S ua fonte nã o é l-rurìana ou natural; como o fcrgo, cla está oculta co m Cristo, cm l)cus. () qu c "nos sc1-xirarálo amor clc Cristo?Scr/.rribr-rlacão, r r lngListilì,,,11r.t'sc.grrit-ìo, )L l sll..Ìcl1?...) Ì1 t ou fÌtme, ou nucÌc'2,)LÌlìerig(), toclasestascoislÌs) ()fcl-Ì1, ()nì()smtis clucvcncccklrcs) po r meio daquelc qu e no s amou. Porcluecu est
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Cântico dos Cânticos _ O Misterioso llomance
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Comunhão Irrestrita
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Liberta da ansiecÌade or iniciativa própria, em seguida, noiva feliz pecìea seu Senhor comunhão e direção p^ra (- )serviço, em favor claqueles ue nã o alcançaram inda su a posição favorecicla.
Ao passo que, sc cleixarmos que Elc seja semprc r, nosso Instrutor no serviço,e a responsabilidade om Ele, nossa força nã o seráexauridaco m preocupaçãcr e ansiedade,mas fudo estará clisposição ele, e Seus propósitos serãoalcançados.
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'l-extos umanão irnã7ìnha qae aìnda tentseì0s,. qte.farenosa e.çlrt o.r-ranuã, no rlia en que.fòr edìda? A união conscicntcci a noiva co m o Noivct sc lr'ì()srrrÌì, Ìrc'llrìrÌs '\l)rcssrìcs lcÌal ÀIar emos u1l-ìâ trtnì;zial,r", c .ì, "r'ul e.Ìr."; "c1uc [are/t/o.çcstà llt.çd ^ irmã", ctc.? ìl a agora nã , tcnt rclecr,nanìcÍ,Ìtos em intcrcssesparticularcs; c1um n toclasas coisllscla é r-rma co m Elc. F, nórsvcmos cicscnvolr.imcnto mais :n':rnçaclo la graça ncstrì clr-rcstão.\o lìnal cÌ aúltima seção,eÌ a rcconhece o Noivo corn() ser-rnstrutor. Fìlaagora nã o tnra seusprirprios planos cm relação à su a rmãzinÌra, ar aclcpois ccliro conscntimcíìtoDeÌe; arìtes, la va i clucrer s.abcr luaissã o os pensâmentos DcÌc, c tcr c()nlLÌnhão t,rn-tll c sobrc os Scrrs ìanos. f) c qr-rantalnsieclaclc prcocllprÌcr,cS de Dcr-rs criampoLrpacìos e :rgisscm lcssamaneiral s fìlhos li muito colTìum azcrmos os melhorcs pÌanos qu e pocÌcrnos, executá-los la melhor maneira, sentindcr toc'loo rempo r_im rancÌccncargo cic rcsponsabiiida_ clc, e corn instância ccÌirao Scnhor c1r-rc os ajude.
Na irmãzinha,ainclamatura,p oclemos cr a clcita de Deus, daclaa Cristo sesuncìo proprisito clc )cus, ma s que ainclanã o teve um a cxpcriônciaclc salvaçlìo co m EÌe. E, talvez, odos aquelesbcbês cm Crisro, que aincìa rccisam de leite e nã o de czrrne,ma s que, co m ta Ì cuidaclo,no tempo devido se tornarã()crentc s expericntes, rcparadospâra o scrviço do Senhor. Então, sc falará clcÌesc os chamatãct pan, acluele ipcr de scrviçopara () quaÌ ilc () s prcpar()Lr. O Noivo resr;onde: Se ela for um muro, edificaremos sobre ele uma torre de pratal se fo r uma porta, cercá-Ia-emos com tábuas de cedro. Nesta fesposta,o Noivo docemente reconhece Sua unidade co m a noiva, clamesma maneira quc ela mostrou su auniclade onsciente om Ele. Da mesma maneira que ela cliz: "Que farcmos a estanossarmã?", RÌe respcrnde: lJ/s edificaremos (...) rtós cercâ-la-
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Cârrticodo s Cânticos O Misterioso Romance
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emos", etc. Elc não lcvará adiante os propósitos dc Su a graça ndcpcnclcntcmcnte le Su a noiva, mas trabalhará com cla c p()r n'rcioclcla.O qu e poderá ser fcito po r csta irmã, cntrctanto, clependerá aquilo cr quc cla se ornar.Sc eÌa or um muro, edificarãosobre
Nó s crcmos qlÌe esta conexão é d e grancle nr portânciâ, ensinando-nosqu e o que ela havia se toÍnaclo (pela graça) era mais importante do que aquikl fez; e que ela não trabalhou pata pocler reccqo. "ln be r benefícios,ma s ccrta de qu e eles á eram seus'
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a propria funclação, orte e estável,e el a será acÌornaclaco m torrcs de pmta; mAS, c instár'elc facilmcntc movida parâ um lacloc para o outro como uma pofta, tal tratamento scrá anto impossír.cl omci nrproprio; ela erá clc scr circunclacl:rom tábuasclececlro, ercâclacom rcstriçõcs, aríì sLra rripria pÍoteção. Â noir':r cn r júbilo rcsponclc: "lt:tt :au ilill filillu";
cla conhecco funclatrìcnto obrc o cluuÌ sthcclifìcada, não há "sc" (n{) scntickr cle clúrvicla) n-ìscu caso; cla cstá consciente cle tcr alcançaclo avor aos olhos clc seu AmacÌo. A bênção cÌc Nafìali ó su a: ç12 11oza 1c far.orcs , (está) heiada bênçãocloSenhor" Qt 33.23). Mas o quc ó cnsinado pcla concxão cntre csta fcLizconsciênciac as linhas qu e se scguem? Tet'e lalontãouna t.,inha n Baal-[1aruon,' enrego-a un.rgu pe/o searato e cada am //te tralardas, nì/peçasde rata. A uìnltaquemepertence stá 10 leadìspor,' Tu, ó .\'a/omã0, erásos nìl cìc/os, e 0.çqileguardatn o ruto de/a,duTentos.
cleu ivre curso ao se uamor' clemonstrando-rl o scrr..iço.A noiva conhccia seu relacionamentoco m scu Senhor, e Scr,r mo r po r cla; c cm slÌa clctcrn-rinaçãtr cl c qu e Lllc cleveri'.rccebcr os n-rilsiclos clc prata' su a pfcoclÌpação eta dc qu c su a vinha nà o r-icssc t PÍ()cluzir menos para scLÌSalomão cÌo cluea vinha Dclc em Raal-Flâm()m; ua vinha cr e cla mcslTìa' cla clcseiavamuito ftuto Para se u Scnhor' El a vcria' tambóm, clueos guarclas a r'ìnha, aclr-rclcsuc ef2Ìn1 cu s (ìLlc rrit'tistrarlllll iÌ companheirosr-rac1r_iela r-rìtr-rr:r. p"l^r,t" c na cltlr:trina, tlranl bcnl rccollpcnsacltls; ì: t nã o ataria'.r roc:r o bo i cluatlclo is a o ttigo; rt ìócitnl partc (c1ízitno) heia,ou melhor, clobracla, leveria et p,rrçã,, claqueles ue cuidaram do s frtttos e scrvi^ râ m co m cla na vinha. Po r quanto tempo cste fcliz scrvic. 1-rt'.sst"lttì rá,ouquãtlcccloeÌeestarápârâscltcrtllitllttì
mais tarcleo clescanso irri, ) l)cs()c o calor clo últìmo clia erão sido sr-rportrttlos, últìmo conflito terâ aca-
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Corlunhão Irrestnta 60/66
bado, e a yo z do Noivo será ouvida dirigindo-se a Su aamada:
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Ilìa nunca mais clese]ouqu e El e se afastasse aquclcs dela,porcluc nã o há montanhascl c Betcr para s aromrÌqrÌe permanccetrì m Cristcl;agora,há rn'lnte stacÌ' ti.,.,r. F,1. qu c habita no mcio clos ouvorcs cle cìLÌc e clcvam c()mc) nccnso atomáticcl cìrl coraçã
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O tu , que habitas nos jardins, os companheiros estão atentos para ouvir a tua voz; faze-Me, pois, também ouvi-la. "Teu sefviço entre () s companhciro s cstá crminado; combatestco bom combate,guarclaste fé, complctastc r-ra arrcirlr: ir cstír eservacla ar a tt coroz^ cì a ustiçrr, o Noivo scm, ['rlcmesmo, eu sobreexcclcntc galarcÌão!" Qu e a noil'a O faça ouvir sua voz, e com o coração accleradoao encontrâ-Lo, exclame: Wnt depressa,mado mea, .fury:Ib semelltante0gctmlou aoflho dagaqela, rluesa/taru obre s nontesaromáticos. Ela não pecìemais a Ele, como o fez na seguncla scção: Voha, Amado ruea: Jà7eTe .çetne/hanteo w/no ou ao fìlho rJos eados sobre s uonteseBeter separação). R.C)
,1,,Sa,-, o\i(), ' chenl:rdopo r Sr-raloit'a ì 2Ì111'esser-sc' gazcla' )L l irlhtl cl e lr r ir lrtgtt, c lì sc r c()1-Ìl()I( ) giì1Tìo "ì.() clrrc slrltall't soÌlrc ( s ill( )1ìi('s Ìl-olll:iticos'
(11Ì1ì11 l\lLrittl tÌclctr c 1ì l)rcìsc1lÇil Ìc nt's:i'' 5t'ttltr)r' tl o tlicio c] o Sctr clo. pclo ScLr lrspírito, [l'le hebrtlr jslc ( ) selll'c; tl'ilts rclr'ti ll i r.:ir:lt):' s1)()\'o) clìclLì'.llÌl() c1t'tc iculatlrLitrl ctticlrlclosrt ttct'i iri,.l'l,,. " a,t...1t,)lÌss() s"frer c"tlt clìo; c vclìì()s t1r'rc. ltl]c, tltls clcvcrírtllìt't l"lc glOIt1ì()ss()Sctllltlr, PâÏiÌ ll(} itttr'trt.)5t'1 lì()s c
('ol-tltit'" sobrc elcs o sol, nc m arclor algum' pois o
il \ cìuc sc cncontfa nc l mcicl clcl rono os lìlìíÌSculìl'ìl'Ì lr [) t tr s llrt's g.tiorá Para as f()ntcs cl a água cl:r vitlr' l' I-)' I,"r*.,g^il clos olhos tocla lágrima" ('\p noivl clizctrr: 't rrrl C) L-,spírito a-cnhrl se tl tìt'ltt"t't' (lertamente, Amém, orevem' Scllh'rt'.1ttrsl
)
(22.17,20,21)
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Cântico dos Cânticos de Salomão 8.5-14 (Como tratado na SeçãoV!
8.11 TeueSalomão ma uìnhaemBaa/-Hanotz; enlrtqrtrr'r ansguardas,e cadaum /he traTìa pelo seu ruÍo ntì/ peças e rata. 8.12 A uinha que meperlence stáao meu dispor; Ta, ri Sa/omãa, erásos nil cìclos,e 0s quegaardam o raro de/a,duqentol 8.13 Ó t., q.t. habitas no s jardins, os companheiros estão atentos para ouvir a twà voz; fazeMe, pois, também ouvi-la. 8.1,4 Veru dEressa,Anado tt/eu,e a7g-Te semelltante o gdml 0a ao /ho rlagaTela, ae sa/tant obre smonte.r arotttriticos.
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Texto em negrito: fala o Noivo. Texla em ta/ìro: lala a noiva. Texto regular: falam as filhas de Jcrusalóm. 8. 5 Quem é estaqu e sobe clo cleserto, vem encostada ao scu amaclo?Debaixo duma macieira te despcrtci, zrli csteve tua rnãe com doresl ali cstcvc corn dorcs aquela que te deu à luz. 8.(r Pòe-tte otttaçe/oçoltrc I'cu coraçã0,atuo e/o obreo Teu braç0, orqae0 dï/0r ti forle í)t/() (t n/orÍe,a daro c0t//0 t sepu/tara,o cìúme,' tssa(tsbrasas ão brasasde .f'o,qo,ão abaredas o.\'enhor. RC) r o 8. 7 As muitas águas não poderiam ^p^g amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado. B.B Tertos unta ìrmã7.ìnhaque aìnda não teru seìos; ue faremosa estanossarmã, no dìa uz que.for edìda? 8. 9 Se ela for um muro, ediÍicar,:tnos sobre ele uma torre de ptata; se for uma porta, cetcâla-emos co m tábuas de cedro. 8.10 Ea sza u/7/milrl, e 0t meus eios, omots s/,/al orres; sendoea assìm,ai tìdapor digna da confançado neu ArnarJo.
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As FnuAsDE unusernv
ma pergunta feita freqüentemente ó: Quem as fìlhas de Jerusalém epresentam? Com ccrtcza, las nào sà<' noiva.apcsar e estarem próximas a ela. Lflassabcm ondc o Noivo apâscenta Se u rcbanho e o fa z rcp<>usarel o meio-dia; nctrr elas sã o orclenacìaselo Noivo a nã o dcspcrtrr acord,arSe u amor, cnquanto ela descansapermanc cendo Nele; elasclãoclestaque o Noivcl quando' ct 'trr pompa e cìigniclacìc,ll e apareccvindo do descrto' .. ,r, lrr.r"nres dclas aclornamSu a carruagem'Fllas srì"
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Apêndice
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qu e fìque registradaa n()ssiìs(
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conclamadaspela noiva a aludâ-Iaa encontrar se u .{mado, e, moviclas pela clescriçãoapaixonadâ que a noiva faz da l-:eIczaDele, cleseiambuscá-Lo com eÌa; elas descrevcm pÌenamente a beleza da noiva) mas) por outro lado, nunca as encontrarrlosocupadascom a
Nó s lene convicção cle quc nem toclos os que são cristãos' ou pensam sê-lo, alcançatáoesta ressurreição da clulÌ Paulo fala em Filipenses 3'11', náo poden o "pórtoÌo do , portanto, t ao encontro do Senhor no s arcs'Para
pessoado Noivo: EÌe não é tudo pata elas; eÌas se ocupem clccoisas xteriorcs tcrrcnais.
aquelesque, po r te r um a mundo, vida de consagração, m animas estão olhanclcr festam não pertencer ao somentc para Cristo, Ele aparecerá, cm pecaclo' ate a salr.açãoHb 11.7).
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Nã o representamclas os qr-rc ão cstão reaÌmcntc salvos,m as estãomuito pr farã,oparte dos 144.000,"primícias para Deus e p^r^ o Cordeiro" (14.1-5).Eles se esqueceramda aclver tênciaclenosso Senhor em Lucas 21,.34-36 , portarìto, não serão tidos "por clignos cle escaparde todas estascoisasqu e hã o de acorÌtecer,e cle cstar em pé diante clo Filho do Homem". l:,,,-:s ão seguiratr,a Paulo em te r "por perda odas as coisaspela excelência do conhecimento de Cristo Jesuso Senhor" (Fp 3.8 - RC) e, portanto, não poderão "alcançar a ressurreição dentre os mortos" (t 11), a qual PauÌo temia petder, mas visava a alcançar.
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Soenn Auron
amesHudson Ta1'l1l1nasccum1832, cm Barnslel; lnglaterra, fìlho cle um sacerdotemetodista. Com dezesseis nos,creu em Cristo como se uSalvador, ír-u
tarde em cluc esta\rasozinho em casa e entecliado'
 vida religiosa dos pais não o atraíae ele deseiava muito os prazcresclo munclo.Passanclo s olhos peìr bibliotccado pai, procurancloalgo co m cìucse clistrerl'' pegou um lir.ro que falava sobrc o Evangelho c comc ço u a 1ê-lo.No mcsm() instante,su a mãe, a mais tlt' ce m quilômettosdc clistância,ra concluzida or l)cLrr )rou e a orlìc;ì( P^r orar pela salvaçllo lcl ìlho' Ta1'lor
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de sua mãe foi responclida: ele se Íendeu ao Senhor. Oração tornou-se, postcriormente, uma das mais preeminentes marcasclc scu scrvico e ministório.
Em 1870,su aesposa dois de seus ilhtis tt,,r reram de cólera.N{ariaera umâ torre forte e Lln'ì ()rì forto para o marido. Nas palavrasdela, ela er a "nìrÌis intimamente nstrúda que qualqueroutra pessoa ()lìì as provações, as tentações,os conflitos, âs faÌhas c
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I)cscle então, sentiu-scchamado para pregar o Ììvangclho na China. Por isso, passou a preparar-se clormindo sobre uma esteira,abrindo mão dc quaÌcluer uxo, r'ivenclo com o mínimo de alimento necessário e dependendo exclusivamentcclo Scnhor para sc u slÌstcnto.Assim, ao sclczcnovcAn()s, a1'lstaprencìcu cprc poclcriaconfìer cm Dcus e obedecer-Lhe ctl clrrllclrrcr-irt':r lc srr:r icla aprencleuque se pode
lcvur a sório )cLrsc Slur )llavra.
quedas e as conquistas" do marido. tr m 1871,Ta1ìor cas()u-se on t Jcnnie Faulding (1S43 1903),missionáriacl aMIC. Eles tiveram dois fìlhos, incluindo Howatcì, o biografo clo pai e autor de O .\'egredo.rpìdtaalrle HurJson a1lor Editora Mundo Cristão). ennie cuidou do marido em meio a rnludas e cloenças,editou o peritidico Chìnal Mìl/ians da MIC c tinha um ministério cspecialentrc as muÌhe-
Âpós estudarmedicinae tcoÌogia, oi para a China em 1854 como um missionário assalarìacloel a Sociedaclcpara Evan gelizaçãoda China.
res.No s últimos anosdc vicla,el aviajou con'iFludson, além dc falar c cscrcvcr c ,rqanizar o trabalho cÌ a Missão.Partiu para o Senhor em 1904.
Em 20 de janeiro dc 1B5tl,após trabalharnu m hospital por quatro anos, eÌe casou com Maria Dyer (1837? 1U70),m issionária,f:[hadeum do s primeiros missionári()spara a China. Eles tir.eramoiro fìlhos, quatro cÌosquais morrerâm com mcrìos cÌ cde z anos.
Hudson permaneceu Íìa China e quando dormiu no Senhor,cm Changsha, m 1905 (antesqu e os comunistas tomassem o país qu e elc tanto am vÃ)) havia lá deixado 25 0 pontos missionários co m 84 9 missionárioscl a ngÌaterrae 125.000chineses ristãos
Po ser ela fluentc no dialetoningpo, ajudou Hudson no rtrabalho de tradução do Novo Testamento,no que eÌe nvestiu cinco anos. Essa tradução fot realizadana Inglatcrra e, em 1,866,Taylor retoÍnou a China com dezesseis utros missionáriose fundou a Missão para o Interior da China (1\{IC).
dando testemunho do llvangclho. Sua vicÌa ó um dos mais mpressionantescgistrosclahistória do evangeLismo e um clos maiorcs testemunhos da fìclelidadc doSenhoreaF,lc.
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